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FUNDAÇÃO TÉCNICO-EDUCACIONAL SOUZA MARQUES FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS SOUZA MARQUES COORDENAÇÃO ACADÊMICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FÍSICA FÍSICA – MODALIDADE BACHARELADO - ÊNFASE EM FÍSICA MÉDICA RIO DE JANEIRO/2013
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FÍSICA · fundaÇÃo tÉcnico-educacional souza marques ... ciÊncias e letras souza marques coordenaÇÃo acadÊmica projeto pedagÓgico do ... conselho

Nov 10, 2018

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FUNDAÇÃO TÉCNICO-EDUCACIONAL SOUZA MARQUES FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS SOUZA MARQUES

COORDENAÇÃO ACADÊMICA

PPRROOJJEETTOO PPEEDDAAGGÓÓGGIICCOO DDOO CCUURRSSOO DDEE FFÍÍSSIICCAA

FFÍÍSSIICCAA –– MMOODDAALLIIDDAADDEE BBAACCHHAARREELLAADDOO -- ÊÊNNFFAASSEE EEMM FFÍÍSSIICCAA MMÉÉDDIICCAA

RIO DE JANEIRO/2013

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FUNDAÇÃO TÉCNICO-EDUCACIONAL SOUZA MARQUES

FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS SOUZA MARQUES CURSO DE FÍSICA – BACHARELADO FM

Endereço: Av. Ernani Cardoso, 335/345 – Cascadura –Rio de Janeiro, RJ – CEP: 21310-310 – Site: www.souzamarques.br E-mail: [email protected] - Tel: (21) 2128-4900 / Fax: (21) 3350-5981

2

FFAACCUULLDDAADDEE DDEE FFIILLOOSSOOFFIIAA,, CCIIÊÊNNCCIIAASS EE LLEETTRRAASS SSOOUUZZAA MMAARRQQUUEESS -- FFFFCCLLSSMM

CCUURRSSOO DDEE FFÍÍSSIICCAA –– MMOODDAALLIIDDAADDEE BBAACCHHAARREELLAADDOO CCOOMM ÊÊNNFFAASSEE EEMM FFÍÍSSIICCAA MMÉÉDDIICCAA

DDIIRREEÇÇÃÃOO GGEERRAALL DDAA FFFFCCLLSSMM:: PPRROOFFªª LLEEOOPPOOLLDDIINNAA SSOOUUZZAA MMAARRQQUUEESS

CCOOOORRDDEENNAAÇÇÃÃOO DDOO CCUURRSSOO:: PPRROOFFªª SSIIMMOONNEE DDAA SSIILLVVAA FFEERRNNAANNDDEESS

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3

SUMÁRIO

1 - ENTIDADE MANTENEDORA 07

1.1 – Identificação 07

1.2 – Condição Jurídica 07

1.3 – Estrutura Organizacional 07

1.4 – Finalidade Estatutária 07

1.5 – Histórico da Fundação Técnico-Educacional Souza Marques - FTESM 08

1.6 – Missão da Fundação Técnico-Educacional Souza Marques - FTESM 09

1.7 – Relação dos Cursos Reconhecidos e Mantidos pela Fundação Técnico-Educacional Souza

Marques - FTESM

10

2 - INSTITUIÇÃO MANTIDA 11

2.1 – Identificação 12

2.2 – Endereço e Localização 12

2.3 – Ato de Credenciamento 13

2.4 – Estrutura Organizacional da Unidade Mantida 13

2.5 – Missão da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Souza Marques - FFCLSM 14

2.6 – Estrutura Organizacional da FFCLSM 14

2.7 – Autonomia da IES em Relação à Mantenedora 15

3 - ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO - PEDAGÓGICA 16

3.1 – Administração Acadêmica do Curso 17

3.2. – Competências das Coordenações de Curso 19

3.3 – Organização Acadêmico-Administrativa/Controle Acadêmico 20

3.4 – Atenção aos Discentes/Apoio Pedagógico/Acompanhamento

Psicopedagógico/Acompanhamento de Egressos

20

3.4.1 – Atenção aos Discentes/Apoio Pedagógico 20

3.4.2 - Acompanhamento Psicopedagógico 22

3.4.3 - Acompanhamento de Egressos 22

3.5 – Orientação Teórico-Metodológica 23

3.6 – Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem 26

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4

3.7 – Atividades Acadêmicas Articuladas ao Ensino 25

3.8 – Educação e suas tecnilogias 26

3.9 – Educação Continuada 26

3.10 – Avaliação Institucional 27

3.10.1 – Princípios Norteadores 28

4 – PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FISICA BACHARELADO COM ÊNFASE EM FM 31

4.1 – Apresentação do Curso de Física no Contexto da FFCLSM 32

4.1.1 – Perfil do Curso de Física – Bacharelado FM 32

4.2 – Justificativa e Demandas Sociais 33

4.3 – Perfil do Egresso 34

4.4 – Processos de Seleção e Critérios de Acesso 38

4.5 – Concepção dos Processos de Ensino e de Aprendizagem 39

4.5.1 – Abordagem metodológica do Curso 40

4.5.2 – Estratégias de Interdisciplinaridade 40

4.5.3 – Concepção Geral da Avaliação do Ensino 41

4.5.4 – Avaliação do desempenho do Aluno 42

4.5.4.1 – Programas de Apoio e Recuperação 43

4.5.5 – Avaliação de Ensino 44

4.5.6 – Avaliação do Curso 44

4.6 – Currículo do Curso 46

4.6.1 – Aderência às Diretrizes Curriculares 47

4.7 – Atividades Complementares 49

4.7.1 – Aproveitamento e Cômputo das Atividades Complementares 50

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5

4.8 – Atividades de Monitoria no âmbito da IES 51

4.9 – Atividades de Iniciação Científica no âmbito da IES 52

4.10 – Estágio Curricular Supervisionado 54

4.11 – Trabalho de Conclusão de Curso - TCC 55

4.12 – Organização Curricular do Curso 56

4.13 - Organograma do Curso 60

4.13.2 - Representação Gráfica do Curso - Física Bacharelado com ênfase em Física Médica 61

4.14 - Considerações Gerais 62

5 - EMENTÁRIO DO CURSO 63

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II -- DDAADDOOSS IINNSSTTIITTUUCCIIOONNAAIISS:: EENNTTIIDDAADDEE MMAANNTTEENNEEDDOORRAA

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1. ENTIDADE MANTENEDORA

1.1 IDENTIFICAÇÃO

NOME/SIGLA: FUNDAÇÃO TÉCNICO-EDUCACIONAL SOUZA MARQUES - FTESM

NATUREZA JURÍDICA: ENSINO SUPERIOR SEM FINS LUCRATIVOS

ENDEREÇO: Rua: Av. Ernani Cardoso Nº 335/345

Bairro: Cascadura CEP: 21.310.310 - Município: Rio de Janeiro UF: RJ

Telefones: 2128-4900 DDD: (021) Fax: 3350.5981 DDD: (021)

Internet: www.souzamarques.br - E-mail: [email protected]

DATA DE FUNDAÇÃO: 13 de junho de 1966

1.2 CONDIÇÃO JURÍDICA

CNPJ – 33.775.164/0001-40

ESTATUTO: Ato nº. 50 - 7º Ofício de Notas - Livro 3099 fls. 108 a 116

1.3 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

PRESIDENTE

STELLA DE SOUZA MARQUES GOMES LEAL

CONSELHO DIRETOR

Presidente: STELLA DE SOUZA MARQUES GOMES LEAL

CONSELHO FISCAL

Presidente: JOSÉ COELHO DA SILVA

CONSELHO DELIBERATIVO

Presidente: NEANDER KRAUL DE MIRANDA PINTO

CONSELHO CONSULTIVO

Presidente: LEOPOLDINA DE SOUZA MARQUES

1.4 FINALIDADE ESTATUTÁRIA

Instituição Filantrópica de Ensino Superior.

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1.5 HISTÓRICO DA FUNDAÇÃO TÉCNICO-EDUCACIONAL SOUZA MARQUES

A Fundação Técnico-Educacional Souza Marques – FTESM - mantém as Faculdades e Escolas Souza

Marques que, juntas, consagram-se como uma das mais tradicionais Instituições de Ensino Superior do Rio de

Janeiro.

Em junho de 1966, o Professor José de Souza Marques instituiu a Fundação Técnico-Educacional Souza

Marques, como expressão do resultado do trabalho de extensão que já desenvolvia no Colégio Souza Marques,

desde 1929.

Na ocasião, reuniram-se 17 profissionais liberais, dentre os quais alguns educadores, demonstraram

interesse em constituir a Mantenedora das futuras Faculdades e Escolas Souza Marques.

Com idealismo que lhe era característico, visando à construção de um projeto educacional de qualidade,

o Professor José de Souza Marques instituiu uma Fundação para abrigar, prioritariamente, a formação de

profissionais trabalhadores e, por esse motivo, lançou uma das primeiras Faculdades de Engenharia, do turno da

noite, do Brasil: a Faculdade de Engenharia Souza Marques (Decreto 61.195, 24/08/1967). Posteriormente

foram criadas: a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Souza Marques (Decreto 62.393, 18/03/1968); a Escola

de Medicina Souza Marques (Decreto 66.141, 29/01/1970); a Faculdade de Ciências Contábeis e Administração

de Empresas (Decreto 68.887, de 09/07/1971) e, por fim, a Escola de Enfermagem Souza Marques (Decreto

91.235, 08/05/1985).

A Fundação Técnico-Educacional Souza Marques - FTESM objetiva promover à disseminação de

estratégias didático-pedagógicas que permitam aos estudantes ampliarem os seus conhecimentos, por meio do

acesso às inovadoras metodologias de aprendizagem. Para tento, apóia-se em uma prática pedagógica

historicamente situada, comprometida social e politicamente com a comunidade na qual está inserida, visando

o espírito de solidariedade entre as pessoas, a melhoria da qualidade de vida do ser humano e do meio

ambiente.

Vencendo desafios e reafirmando o idealismo de seu fundador, a FTESM tem formado com qualidade e

dedicação diversas gerações de brasileiros e colocado no mundo do trabalho, profissionais graduados e pós-

graduados de revelada competência nas áreas de Engenharia Civil e Mecânica; Ciências Biológicas, Física,

Química, Letras e Pedagogia; Medicina; Administração e Ciências Contábeis; e Enfermagem.

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FUNDAÇÃO TÉCNICO-EDUCACIONAL SOUZA MARQUES

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Endereço: Av. Ernani Cardoso, 335/345 – Cascadura –Rio de Janeiro, RJ – CEP: 21310-310 – Site: www.souzamarques.br E-mail: [email protected] - Tel: (21) 2128-4900 / Fax: (21) 3350-5981

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1.6 MISSÃO DA FUNDAÇÃO TÉCNICO-EDUCACIONAL SOUZA MARQUES

Uma instituição de ensino, antes de existir concretamente no mundo das coisas, representa um ideal.

Muito embora se tenha que situá-la na realidade, não há como deixar de vislumbrá-la como um “vir a ser”. É a

instituição idealizada que mobiliza e permite a confluência dos esforços daqueles que a compõem.

Este projeto representa a busca da materialização dos ideais das Faculdades e Escolas mantidas pela

Fundação Técnico-Educacional Souza Marques - FTESM, bem como, seus desdobramentos revelados pelas

crenças, valores e políticas de atuação, traduzidos pelos princípios, eleitos pelo seu fundador e que regem a

Instituição, a saber: DISCIPLINA, MORAL E TRABALHO.

A FTESM vem se dedicando ao longo de sua existência à formação educacional intensa e continuada na

Região Metropolitana da Cidade do Rio de Janeiro. Faz parte de sua história, a formação de profissionais

renomados que atuam nos âmbitos, público e privado. Raras são as organizações fluminenses que não contam

com colaboradores egressos dos cursos oferecidos pela FTESM. Sua história confirma a sua missão de formar

pessoas que se inserem em suas áreas profissionais.

As Faculdades e Escolas mantidas pela FTESM visualizam como oportunidade se fortalecerem como

“UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO QUE VALORIZA O SER HUMANO E POR MEIO DE UMA FORMAÇÃO SÓLIDA, COM

PREPARO TÉCNICO, CIENTÍFICO, POLÍTICO E ÉTICO, POSSIBILITA A INSERÇÃO DE SEUS EGRESSOS NO MUNDO DO

TRABALHO.”

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1.7 Tabela 1: RELAÇÃO DOS CURSOS MANTIDOS PELA FUNDAÇÃO TÉCNICO-EDUCACIONAL SOUZA MARQUES

CURSOS Vagas Oferecidas

Diurno Noturno

ADMINISTRAÇÃO Renovação de Reconhecimento pela Portaria nº 119, de 27/06/ 2012. DOU 28/06/2012.

- 100

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

Licenciatura Renovação do Reconhecimento pela Portaria Nº 286, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2012. DOU 27/12/ 2012.

-

100

Bacharelado Reconhecido pelo Decreto 71051/72, de 30/08/1972. DOU 31/08/1972

100

CIÊNCIAS CONTÁBEIS Renovação de Reconhecimento pela Portaria Nº 315/2011, de 02/08/2011. DOU 04/08/2011.

- 100

ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria Nº 952/91, de 11/06/1991. DOU 12/06/1991. 40 -

ENGENHARIA CIVIL Renovação do Reconhecimento pela Portaria Nº 286, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2012. DOU 27/12/ 2012.

- 100

ENGENHARIA MECÂNICA Renovação do Reconhecimento pela Portaria Nº 286, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2012. DOU 27/12/ 2012.

- 150

FÍSICA Reconhecido pelo Decreto 71051/72, de 30/08/1972. DOU 31/08/1972

Licenciatura

-

50

Bacharelado (Ênfase em Física Médica) 50

LETRAS - Licenciatura

Inglês Reconhecido pelo Decreto 71051/72, de 30/08/1972. DOU 31/08/1972

- 50

Português Renovação do Reconhecimento pela Portaria Nº 286, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2012. DOU 27/12/ 2012

- 50

MEDICINA Renovação de Reconhecimento pela Portaria Nº1180/2008, de 23/12/2008. DOU 26/12/2008.

192 -

PEDAGOGIA - Licenciatura Renovação do Reconhecimento pela Portaria Nº 286, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2012. DOU 27/12/ 2012.

- 100

QUÍMICA Reconhecido pelo Decreto 71051/72, de 30/08/1972. DOU 31/08/1972

Licenciatura

-

50

Bacharelado (Orientação Tecnológica) 50

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IIII -- IINNSSTTIITTUUIIÇÇÃÃOO MMAANNTTIIDDAA

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FUNDAÇÃO TÉCNICO-EDUCACIONAL SOUZA MARQUES

FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS SOUZA MARQUES CURSO DE FÍSICA – BACHARELADO FM

Endereço: Av. Ernani Cardoso, 335/345 – Cascadura –Rio de Janeiro, RJ – CEP: 21310-310 – Site: www.souzamarques.br E-mail: [email protected] - Tel: (21) 2128-4900 / Fax: (21) 3350-5981

12

2. INSTITUIÇÃO MANTIDA

2.1 IDENTIFICAÇÃO

Nome/ sigla: FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS SOUZA MARQUES - 192

Internet: www.souzamarques.br

E-mail: [email protected]

2.2 ENDEREÇO E LOCALIZAÇÃO

Campus Cascadura

End: Av. Ernani Cardoso, 335/345 - Cascadura – CEP: 21.310-310 – Rio de Janeiro – RJ

Tel.: 2128-4900 - DDD (21) Fax: 3350.5981 DDD (21)

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2.3 ATO DE CREDENCIAMENTO

Decreto nº71051 –30/08/72. Publicado no D.O. de 31/08/72.

2.4 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA UNIDADE MANTIDA

É a seguir apresentado o organograma da instituição, destacando seus segmentos executivos que

interferem na vida acadêmica da FTESM.

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2.5 MISSÃO DA FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS SOUZA MARQUES - FFCLSM

A Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Souza Marques - FFCLSM - mantida pela Fundação Técnico-

Educacional Souza Marques - FTESM - tem como missão: “Oferecer condições ao desenvolvimento de pessoas,

envolvendo crenças, valores, atitudes, habilidades e competências, capazes de favorecer a contínua

transformação de suas realidades, em bases técnicas, científicas, políticas e eticamente aceitáveis. Para atender

esse fim, deverá consolidar o nível de qualidade alcançado para a oferta do ensino profissional, de cursos de

graduação, de programas de pós-graduação e de extensão, bem como, pela promoção de atividades de práticas

investigativas, mantendo-se em permanente sintonia com o mundo do trabalho”.

2.6 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA FFCLSM

De acordo com o Regimento da Instituição, as instâncias decisórias são as seguintes:

I. Órgãos Deliberativos:

a) Congregação;

b) Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CEPE;

c) Conselho de Cursos – CONSEC

II. Órgãos Executivos:

a) Diretoria Geral;

b) Diretoria Acadêmica;

c) Diretoria Administrativa;

d) Coordenação de Curso;

e) Chefia de Setor;

III. Órgãos de Apoio Pró-Curricular

a) Secretaria Geral;

b) Biblioteca;

c) Laboratórios.

Ainda segundo o Regimento, é assegurada a participação de alunos e professores em todos os órgãos

colegiados.

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2.7 AUTONOMIA DAS IES EM RELAÇÃO À MANTENEDORA

A Fundação Técnico-Educacional Souza Marques é responsável perante as autoridades públicas e o

público em geral, pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Souza Marques - FFCLSM, incumbindo-lhe adotar

as medidas necessárias ao seu bom funcionamento, tendo respeitados os limites da lei e do Regimento, a

liberdade acadêmica dos corpos docentes e discentes e a autoridade própria de seus órgãos deliberativos e

executivos.

Compete, precipuamente, à Entidade Mantenedora promover adequadas condições de funcionamento

das atividades da FFCLSM, colocando-lhe à disposição os bens imóveis e móveis necessários, de seu patrimônio

ou de terceiros a ela cedidos, assegurando-lhe os suficientes recursos financeiros. Dependem de aprovação da

Entidade Mantenedora as decisões dos órgãos colegiados que importem em aumento de despesas de qualquer

ordem.

À Fundação Técnico-Educacional Souza Marques - FTESM reserva-se a administração orçamentária e

financeira da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Souza Marques.

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IIIIII -- OORRGGAANNIIZZAAÇÇÃÃOO DDIIDDÁÁTTIICCOO-- PPEEDDAAGGÓÓGGIICCAA

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FUNDAÇÃO TÉCNICO-EDUCACIONAL SOUZA MARQUES

FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS SOUZA MARQUES CURSO DE FÍSICA – BACHARELADO FM

Endereço: Av. Ernani Cardoso, 335/345 – Cascadura –Rio de Janeiro, RJ – CEP: 21310-310 – Site: www.souzamarques.br E-mail: [email protected] - Tel: (21) 2128-4900 / Fax: (21) 3350-5981

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3. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

Esta dimensão busca refletir a identidade do curso considerando a administração acadêmica, a

concepção do curso e as propostas acadêmicas articuladas ao ensino de graduação. A proposta pedagógica

deixou uma imposição legal, pela nova Lei de Diretrizes e Bases, para ser encarada como uma oportunidade real

de uma instituição exercer a sua autonomia com a responsabilidade decorrente.

As organizações são constituídas de pessoas e dependem delas para atingir seus objetivos e cumprir

suas missões. E para as pessoas, as organizações constituem um meio pelo qual elas procuram alcançar seus

objetivos pessoais, objetivos que jamais seriam alcançados apenas por meio de um esforço pessoal isolado.

Portanto, a Organização Didático-Pedagógica surge exatamente para aproveitar a união dos esforços de vários

indivíduos que trabalham em conjunto na formulação e aperfeiçoamento do Projeto Pedagógico dos cursos

oferecidos pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Souza Marques - FFCLSM.

3.1 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO

Trata-se de um conjunto de critérios, princípios e diretrizes das Teorias da Administração, aplicáveis ao

sistema de organização acadêmica das Instituições de Ensino Superior (IES), a fim de assegurar, não só a

liberdade acadêmica, mas também, a estratégia administrativa e a flexibilização do regime acadêmico adotado.

O Regimento Interno adotado pela FFCLSM define claramente as competências e objetivos que orientam

essa dimensão Institucional.

3.2 COMPETÊNCIAS DAS COORDENAÇÕES DE CURSO

A coordenação didática dos cursos da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Souza Marques – FFCLSM

está a cargo de um Coordenador do curso, responsável pelo seu funcionamento e operacionalização, designado

dentre os docentes do curso.

1 - Cada curso regular de graduação oferecido pela FFCLSM será dirigido por um coordenador, assistido

por um conselho de curso - CONSEC. O Coordenador é designado pelo Diretor Geral e nomeado pela

Entidade Mantenedora, podendo ser reconduzido.

2 - Em suas ausências e impedimentos o coordenador será substituído por um dos coordenadores de

curso, designado pelo Diretor Geral.

O Coordenador de Curso tem as seguintes atribuições:

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I. supervisionar o cumprimento da integralização curricular e a execução dos conteúdos programáticos,

bem como a frequência dos docentes;

II. participar das Reuniões da Congregação, Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão e do CONSEC, com

direito a voz e voto;

III. convocar e presidir as reuniões do CONSEC, com direito a voto, além do de qualidade;

IV. instruir processos que devam ser submetidos à analise do CONSEC;

V. apresentar ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão as indicações ou deliberações do CONSEC;

VI. promover a integração interdisciplinar no curso;

VIII.estabelecer intercâmbio com entidades congêneres, inclusive mediante acordo de cooperação,

visando a divulgação de suas atividades e a abertura de oportunidades de estágio;

IX. realizar estudos para a elaboração de diagnósticos e prognósticos, com vistas a implementação dos

projetos pedagógicos dos cursos e participar do processo de avaliação institucional de acordo com o

que prescreve a legislação vigente;

X. desenvolver ações relativas ao estabelecimento de diretrizes para a prática investigativa,

acompanhamento e avaliação da produção do conhecimento científico.

XI. apreciar a avaliação de desempenho dos cursos e responder pelos resultados alcançados;

XII manter a disciplina, no âmbito do curso;

XIII. preparar, em cada período letivo, o programa de atividades docentes, atribuindo encargos de

ensino e pesquisa;

XIV. elaborar, anualmente, o relatório de atividades e a relação do material didático necessário;

XV. estabelecer em consonância com as diretrizes gerais da Instituição e de acordo com os critérios

gerais aprovados pelos órgãos competentes, a avaliação global do curso;

XVI. propor ao CONSEC a contratação de professores;

XVII. decidir “ad referendum” do CONSEC, em casos de urgência ou emergência comprovados; e

XVIII. cumprir e fazer cumprir este Regimento, assim como as decisões emanadas dos órgãos colegiados.

3.2.1 NUCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE

De acordo com a Resolução CONAES nº 1, de 17 de julho de 2010 e respectivo Parecer nº 4, de 17 de

junho de 2010, o NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE – de um curso de graduação constitui-se de um

grupo de docentes, com atribuições acadêmicas e acompanhamento, atuante no processo de concepção,

consolidação, implementação e contínua atualização do Projeto Pedagógico do Curso – PPC

Por meio da Regulamentação do NDE foram estabelecidas as competências do Presidente do Núcleo,

disciplinadas suas atribuições e funcionamento nos cursos superiores (bacharelados e licenciaturas) das

Faculdades e Escolas mantidas pela Fundação Técnico-Educacional Souza Marques.

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O NDE do Curso de Física da FFCLSM constitui segmento da estrutura de gestão acadêmica com

atribuições consultivas, propositivas e de assessoria sobre matéria de natureza acadêmica sendo constituído

pelo Coordenador do Curso, seu presidente, pela Coordenação Acadêmica da IES e por um mínimo de 5 (cinco)

docentes .

O regulamento do NDE define as competências do Presidente, disciplina seu funcionamento, normas

para reuniões, atribuições e critérios de constituição.

Quanto aos critérios de constituição do NDE do Curso de Físicadevem ser atendidos os seguintes

requisitos básicos:

ser constituído por um mínimo de 5 (cinco) docentes pertencentes ao corpo docente do curso, indicados

pela Direção da Instituição, com mandato de 2 (dois) anos, podendo ser reconduzido. Ter, pelo menos, 60%

de seus membros com titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu;

ter todos os membros em regime de tempo parcial ou integral;

assegurar a renovação parcial dos integrantes do NDE de modo a assegurar a continuidade no processo de

acompanhamento do curso.

O Regulamento estabelece, também, para o NDE do Curso de Física, as seguintes atribuições:

intensificar e assegurar a cooperação entre estudantes e professores nas atividades básicas relativas ao

ensino, à pesquisa (práticas investigativas) e à extensão;

contribuir para a melhoria da qualidade de ensino;

atualizar periodicamente o Projeto Pedagógico do Curso – PPC;

analisar os planos de ensino que compõem o desenho curricular do curso;

acompanhar o desenvolvimento das atividades de autoavaliação do curso em articulação permanente com a

Comissão Própria de Avaliação – CPA;

contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;

zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no

currículo;

indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa (práticas investigativas), extensão,

atividades acadêmicas de enriquecimento acadêmico, por excelência, oriundas de necessidades da

graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas institucionais para a área de

conhecimento do curso;

zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação.

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3.3 ORGANIZAÇÃO ACADÊMICO-ADMINISTRATIVA / CONTROLE ACADÊMICO

A necessidade de adaptação Institucional às demandas dos estudantes e a introdução da flexibilidade

acadêmica para atender aos planos de estudo individualizados impõem a urgência na consolidação de um

sistema de controle exclusivo e específico que atenda plenamente aos alunos. O acompanhamento de sua

integralização curricular tem de ser feito com segurança e presteza, por meio do sistema acadêmico FTESM.

Com o aumento das populações acadêmicas, os controles tornaram-se cada vez mais difíceis, exigindo a adoção

de métodos de processamento e computação, sobretudo, através de sistemas eletrônicos, mais ágeis e

eficientes.

Em vista disso, surge a necessidade de institucionalização das funções de controle e organização, que

possam convergir para um órgão que centralize o registro e o controle da vida acadêmica do aluno.

A Instituição possui um Sistema de Controle Acadêmico que apresenta tais características e que os

alunos podem realizar a gestão da “vida acadêmica” – Sistema Escola @1. com.

O Registro Acadêmico permite que a Instituição controle e gerencie toda a vida acadêmica do aluno,

desde a sua entrada à emissão do Diploma (admissão, registro, controle e certificação acadêmica). É uma

ferramenta que facilita a administração, organizando a rotina de trabalho da secretaria. Algumas

funcionalidades: Controla o número de alunos; o currículo; reabertura, trancamento, dispensa e adaptação de

disciplina; remanejamento entre turmas; pré-requisitos, equivalências, entre outras funcionalidades; possibilita

a renovação de matrícula do aluno e a transferência entre cursos, quando for o caso. A visualização de todas as

informações acadêmicas em uma única tela; oferece um editor de texto, através do qual a instituição poderá

desenvolver seus próprios contratos, certificados, declarações, etiquetas; relatórios padronizados, fazendo com

que a instituição tenha uniformidade nos impressos para organizar a gama de relatórios exigidos pelo MEC.

3.4 ATENÇÃO AOS DISCENTES / APOIO PEDAGÓGICO / ACOMPANHAMENTO PSICOPEDAGÓGICO /

ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS

3.4.1 ATENÇÃO AOS DISCENTES/APOIO PEDAGÓGICO

A atenção aos discentes faz parte da estratégia pedagógica dos cursos da Instituição. Com o objetivo de

reintegrar os estudantes com problemas de aprendizagem, ao processo de construção do conhecimento, a IES

tem se preocupado em desenvolver trabalhos pedagógico-educativos, com professores e alunos, enriquecendo

os procedimentos em sala de aula, bem como as avaliações e planejamento no curso. Para tanto, a Núcleo de

Apoio Pedagógico – NAP - está disponível para o corpo discente e para o corpo docente, promoverem as

articulações necessárias entre o ensino, práticas investigativas e extensão, no âmbito de cada disciplina.

As dificuldades de aprendizagem, por vezes ocorrem por problemas acumulados ao longo da formação

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acadêmica e têm se constituído em um dos grandes desafios a serem enfrentados pela comunidade acadêmica.

A Instituição vem analisando algumas alternativas para responder a essa demanda, dentre as quais, a criação do

Programa de Nivelamento Acadêmico, preferencialmente, na modalidade presencial, que podem ser

elaborados, por área de conhecimento.

Outra opção estratégica da Instituição para auxiliar aos ingressantes com dificuldades de acompanhar as

aulas introdutórias do nível básico dos cursos tem sido a de orientar a adoção de metodologias que privilegiem

duas dimensões constituídas, na interseção entre o conhecimento e os processos cognitivos. Assim, os docentes

são orientados a ministrarem aulas dinâmicas e participativas verificando se o aluno atingiu níveis mais

complexos de aprendizagem, portanto, privilegiando a aprendizagem significativa. Neste sentido, a

Coordenação do Curso pode articular-se com a Coordenação de Extensão – FTESM e propor o oferecimento de

cursos complementares (extensão), a fim de melhorar o aproveitamento e, consequentemente, possibilitar aos

estudantes interessados, um desempenho mais satisfatório.

O apoio aos discentes do curso se verifica tanto no âmbito administrativo, quanto no acadêmico, apoio

às atividades de extensão, apoio a eventos (Semana Souza Marques, Semanas dos Cursos, entre outros eventos

desenvolvidos como atividades complementares de enriquecimento acadêmico).

A Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras tem como mantenedora uma Fundação Educacional,

portanto, adota uma política institucional inclusiva e socialmente responsável para a concessão de bolsas de

estudo. Preocupa-se em atender, na medida do possível, às solicitações dos estudantes que comprovem

dificuldades financeiras para dar continuidade aos seus estudos.

Outra forma que a Instituição contribui para a permanência do estudante no curso, bem como para o

seu desenvolvimento acadêmico, é promovida, por meio da disponibilização de bolsas de estudo, como

contrapartida aos estudantes interessados, em participar de projetos acadêmicos da Instituição. Como exemplo,

podemos citar: monitoria, iniciação científica, extensão, inclusão e responsabilidade social, entre outras ações.

Neste sentido, o desempenho acadêmico é considerado como critério seletivo.

Tais iniciativas refletem a preocupação da Instituição e a intervenção contínua ao longo dos períodos,

com vistas a minimizar a evasão, consequência mais comum, causada pelas dificuldades financeiras e/ou de

aprendizagem acumuladas.

Para a Faculdade de Filosofia, Ciência e Letras Souza Marques, esse obstáculo é transformado em

desafio a ser vencido com muito trabalho e esforço coletivo de alunos, professores, funcionários e gestores

acadêmicos (coordenadores de curso/Diretores), num processo contínuo de aperfeiçoamento do ensino.

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3.4.2 ACOMPANHAMENTO PSICOPEDAGÓGICO

A orientação psicopedagógica vem sendo concebida na Instituição com o objetivo de trabalhar as

questões referentes às relações vinculares professor-aluno e redefinir os procedimentos pedagógicos,

integrando o afetivo e cognitivo, por meio da aprendizagem dos conceitos, nas diferentes áreas do

conhecimento. Dessa forma, o trabalho da IES, orientado pelo curso de Pedagogia da Faculdade de Filosofia,

Ciências e Letras Souza Marques, tem se concentrado no sentido preventivo, com vistas ao aperfeiçoamento das

construções pedagógicas constantes dos projetos dos cursos. Dentre as ações promovidas, podemos citar:

Releitura e reelaboração no desenvolvimento das programações curriculares, centrando a atenção ao

aspecto afetivo-cognitivo, através da articulação vertical e horizontal do currículo praticado;

Desenvolvimento de atividades que ampliem as diferentes formas de trabalhar o conteúdo

programático das disciplinas. Nesse ponto, são levadas em conta a confluência dos interesses, raciocínio

e informações de forma que o aluno atue operativamente. Estimula-se a realização de projetos e

trabalhos integrados entre disciplinas de um mesmo período letivo.

Estímulo à criação de material didático, textos e livros para uso do próprio aluno, valorizando esse tipo

de diálogo com a informação.

Proporcionar avaliações contínuas que levem ao autoconhecimento e ao desenvolvimento emocional

do educando. Só assim, poderemos cumprir a missão institucional de formar cidadãos conscientes e

críticos do seu papel numa sociedade que possui tantas distorções conjunturais.

3.4.3 ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS

O acompanhamento de egressos é um projeto que faz parte do Plano de Avaliação Institucional,

desenvolvido pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) da IES.

Materializa-se por meio da aplicação de um instrumento diagnóstico (Diagnóstico dos Egressos),

buscando levantar informações acerca das condições de oferta do curso, à época de sua realização. O

instrumento é aplicado aos egressos dos três últimos anos, de cada curso da Faculdade de Filosofia, Ciências e

Letras Souza Marques – FFCLSM.

O desafio do projeto é a construção de uma rede entre os egressos e a Instituição, permitindo que os

nossos alunos (formados), inseridos no mercado de trabalho, subsidiem os cursos, na implementação de

medidas corretivas quando se fizer necessário.

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A estratégia é tornar o egresso um parceiro da Instituição na reformulação dos desenhos curriculares

dos cursos, na formulação de políticas institucionais e na divulgação da imagem da Instituição no mundo do

trabalho.

3.5 ORIENTAÇÃO TEÓRICO-METODOLÓGICA

A concepção do ensino preconizada pelo Projeto Pedagógico da Instituição (PPI) explicita e dimensiona a

importância do professor e do aluno como elementos essenciais no projeto do ensino de qualidade que se

propõe ofertar à sociedade.

A metodologia de ensino institucionalizada visa à reflexão sobre o processo educacional e sua

importância no contexto social, considerando o significado do fazer pedagógico no dia-a-dia do professor. O

estímulo e a motivação para a aprendizagem, a abordagem interdisciplinar, o diálogo, a autoavaliação, a

introdução de atividades de planejamento e de projeto para que os alunos possam apropriar-se de conceitos e

de teorias; desenvolvam a capacidade de pensar e de aprender a aprender, desenvolvam competências,

habilidades e atitudes que valorizem a intervenção social dos cidadãos, na transformação da sociedade. Esses

são alguns exemplos concretos de como essa prática pode ser adotada.

Ao professor cabe estabelecer a melhor abordagem para que o estudante conquiste o seu aprendizado,

por meio da promoção de atividades contextualizadas fortalecendo o processo ensino-aprendizagem, com vistas

à melhoria da qualidade do ensino (aprendizagem significativa).

Desta forma, atua, principalmente, como agente facilitador da aprendizagem, assumindo o

compromisso de acompanhar e estimular as potencialidades dos discentes.

3.5.1 INTEGRAÇÃO TEORIA/PRÁTICA

A concepção institucional para formação de professores aqui proposta se caracteriza pelo

desenvolvimento de atividades que articulam indissoluvelmente o trabalho teórico em sala de aula com as

atividades de estágio. Os conhecimentos teóricos, acadêmicos estarão associados às práticas, entendidas aqui

como fonte fundamental de conteúdos da formação. Do mesmo modo o fazer pedagógico não será

supervalorizado, mas utilizará a dimensão teórica dos conhecimentos para selecionar e analisar as práticas no

contexto do cotidiano escolar.

No caso dos cursos de Licenciatura, a prática pedagógica é compreendida como componente

curricular. Isto significa dizer que a prática é concebida como uma dimensão do conhecimento teórico, tanto

nos momentos em que se trabalha a reflexão crítica, sobre a atividade profissional, como nos momentos em

que se exercita a atividade de prática profissional.

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3.6 AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

A avaliação é uma prática educacional necessária para que se verifique a evolução da aprendizagem.

Utiliza-se a avaliação, não como um processo parcial e determinado, mas, como um processo contínuo, global e

integrado, monitorando os avanços e recuos conquistados no processo de ensino e de aprendizagem.

A abordagem avaliativa que norteia o processo ensino-aprendizagem do curso inspira-se numa

concepção que considera a avaliação como instrumento mediador do processo de promoção humana.

Lembrando, sempre que, deve-se levar em consideração o desenvolvimento cognitivo de cada aluno.

Assim, o professor assume o compromisso de acompanhar e estimular as potencialidades dos

estudantes, agindo como facilitador da aprendizagem, mediados pelos processos avaliativos. A avaliação é,

portanto, um meio de diagnosticar em que medida os objetivos propostos para o processo ensino-

aprendizagem estão sendo atingidos. Em outras palavras, trata-se da tomada de consciência do ato educativo.

É recorrente em debates acadêmicos, a preocupação dos docentes em adotar propostas de avaliação

continuada da aprendizagem (diagnóstica), com a utilização de diferentes instrumentos de verificação da

aprendizagem, ao longo do semestre letivo. A avaliação, sendo um processo contínuo de coleta e análise de

dados, deve ser realizada por meio de técnicas e instrumentos diversos, dependendo dos objetivos propostos.

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Ao selecionar as técnicas e instrumentos de avaliação da aprendizagem, o professor deve considerar:

os objetivos que definiu para o ensino-aprendizagem;

a natureza do componente curricular ou área de estudo;

os métodos e procedimentos utilizados no desenvolvimento da disciplina;

as condições de realização: tempo, recursos, espaço-físico e outros;

o número de alunos por turma.

• QUADRO DE SUGESTÕES

OBJETIVOS TÉCNICAS INSTRUMENTOS

Verificar o desenvolvimento

cognitivo, afetivo e psicomotor.

Observação, auto-avaliação, entrevista, apresentação de

seminários, discussão em classe, debates e painéis.

Registro em fichas; Instrumento

de auto-avaliação.

Determinar o aproveitamento cognitivo (conhecimento /

habilidades)

Aplicação de Provas/ Trabalhos / Relatórios, Visitas Técnicas, Visitas

de Campo, Atividades Práticas, Extensão, Práticas Investigativas, Atividades Complementares de

Enriquecimento Acadêmico,

Prova oral; Prova escrita: 1 -

dissertativa 2- objetivas: questões de lacunas - questões de falso e

verdadeiro, questões de múltipla escolha; Prova prática;

Fichamento; Relatórios; Projetos; Atividades a Distância, Trabalhos

de Conclusão de Curso.

3.7 ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS AO ENSINO

As ações de apoio à participação dos alunos em programas/projetos/atividades complementares de

enriquecimento acadêmico como Monitoria, Iniciação Científica, Estágios, participação em órgãos colegiados

atividades de extensão, palestras, seminários, etc. são estruturadas com o objetivo de favorecer o envolvimento

dos discentes na dinâmica da Instituição e promover um maior aproveitamento acadêmico.

A Instituição entende que as atividades acadêmicas incluem uma grande variedade de modalidades e

procedimentos, constituindo-se em um conjunto de oportunidades de atividades formativas em amplo sentido.

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3.8 EDUCAÇÃO E SUAS TECNOLOGIAS

As tecnologias de informação e comunicação têm propiciado inovações e avanços no âmbito educacional. A

adoção dos recursos digitais vem oferecendo novas formas de experiências práticas para a aprendizagem e

provocando uma revisão nos métodos tradicionais de ensino.

A Educação a Distância (EAD) é uma resposta pedagógica às exigências do mundo moderno e tem o objetivo

de criar oportunidades para o aperfeiçoamento profissional de pessoas ingressas ou não, no mercado de

trabalho. É a aprendizagem que geralmente ocorre num local diferente do ensino e, por esse motivo, requer

técnicas especiais de desenho instrucional, métodos especiais de comunicação, associando a utilização de

diversas mídias, bem como peculiar organização acadêmico-administrativa.

As Instituições de Ensino Superior (IES) poderão introduzir, na organização pedagógica e curricular de seus

cursos superiores reconhecidos, a oferta de disciplinas integrantes do currículo que utilizem modalidade semi-

presencial. A modalidade semi-presencial se caracteriza pela utilização de atividades didáticas, módulos ou

unidades de ensino- aprendizagem, integral ou parcialmente, desde que não ultrapasse 20% (vinte por cento) da

carga horária total do curso, considerando a obrigatoriedade de avaliações presenciais.

A modalidade virtual de aprendizagem está centrada na auto-aprendizagem e com a mediação de recursos

didáticos organizados em diferentes suportes de informação que utilizem tecnologias de comunicação remota.

A Instituição pretende iniciar o desenvolvimento de métodos e práticas de ensino aprendizagem que

incorporem o uso integrado de tecnologias de informação e comunicação para a realização dos objetivos

pedagógicos dos cursos oferecidos.

3.9 EDUCAÇÃO CONTINUADA

Na medida em que a ciência progride e o mundo se torna uma aldeia por força da tecnologia e dos meios de

comunicação, o homem se sente obrigado a “dominar” uma grande quantidade de conhecimentos que lhe dêem

condições de participar efetivamente da vida política e cultural da nação. E “dominar”, aqui, não se coloca no

sentido de “guardar na memória”, mas, no mínimo, poder lançar mão de todos os meios possíveis para

encontrá-lo e usá-lo de forma adequada, no momento necessário.

O processo de formação, portanto, implicaria num “continuum” (que começaria no nível de formação

dentro da universidade, o locus privilegiado para a produção e para a re-apropriação do conhecimento), num

processo dinâmico, no qual o aprendiz é o sujeito, responsável por uma autotransformação que ocorre

paralelamente à transformação da natureza e da sociedade.

A formação universitária não deve ser vista como um ponto final, mas como o ponto de partida que

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determina na prática, a qualidade do processo como um todo.

Neste processo, se pretende transformar o momento de “formação” num marco inicial para a consecução do

processo de educação permanente, privilegiando, não apenas a quantidade, mas a qualidade das informações e

das interações realizadas. Tais interações envolvem, necessariamente, o professor, o aluno e o conhecimento, no

sentido de tornar o aluno apto a dirigir seu próprio esforço de aprendizagem de maneira eficiente e eficaz

(autonomia intelectual).

3.10 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

A Instituição entende que o processo de avaliação deve ser considerado como processo continuo, global

e integrado, que acompanha a consecução do Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI e do Projeto

Pedagógico Institucional (PPI).

Em um processo de avaliação da qualidade, vários critérios podem ser usados. Neste caso, a análise

recairá sobre o grau de cumprimento de objetivos estabelecidos, partindo da definição da missão da instituição,

verificando em que grau este projeto está sendo cumprido, bem como outros avanços conquistados e que não

haviam sido previamente definidos em seus planos e projetos iniciais.

As atuais propostas pedagógicas orientam uma postura em que a Educação deve privilegiar a produção

do conhecimento, partindo de uma reflexão crítica da relação homem-mundo. Os avanços só poderão ser

concebidos, na medida em que venham a refletir os paradigmas nas quais a instituição se fundamenta para

determinar seus processos internos e o nível de intervenção que se faz necessário para atingir os objetivos

proclamados. Assumir o processo de autoavaliação significa assumir um desafio decisivo para o

desenvolvimento pleno da gestão efetiva da qualidade acadêmico-administrativa, na instituição.

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A construção democrática desse processo tem como princípio básico, o respeito à autonomia e à

liberdade acadêmica, admitindo, portanto, a existência de conflitos que servirão como pontos de partida para

discussões e redefinições na implementação do Plano de Avaliação Institucional.

A Avaliação Institucional da IES adota os princípios da tendência que preconiza a identificação de limitações

e potencialidades e terá, por finalidade principal, a análise valorativa dos processos acadêmico-administrativos,

em conformidade com o que preceitua seu Projeto Pedagógico Institucional (PPI), de modo a possibilitar a:

a) tomada de decisão, com vistas ao aperfeiçoamento institucional;

b) proposição de programas e projetos especiais;

Dessa forma, a condução do processo de avaliação institucional deverá ratificar suas finalidades,

privilegiando, internamente, o binômio autonomia – responsabilização, através do questionamento

reconstrutivo. (Demo, 1997)

3.10.1 PRINCÍPIOS NORTEADORES

Considerando o conceito de educação definido pela FTESM, constata-se que a finalidade da Avaliação

Institucional avança para além do formalmente expresso e se confunde com os seguintes princípios

institucionais: DISCIPLINA, MORAL E TRABALHO.

Tais princípios visam oferecer ao estudante, como culminância do processo ensino-aprendizagem, as

competências e habilidades necessárias para atender às exigências do mundo do trabalho e, principalmente, ao

fortalecimento dos valores éticos que permeiam o “saber ser”, o “saber fazer” e o “aprender a aprender” na vida

cotidiana.

Tradição no Campo Educacional enfocando o fortalecimento de valores éticos;

Seriedade para o exercício coletivo da reflexão crítica;

Compromisso Social na implementação das ações.

Os princípios norteadores, acima referidos, possibilitam a criação da cultura avaliativa, através:

a) da sensibilização permanente da comunidade acadêmica;

b) do envolvimento dos membros da Instituição no processo avaliativo;

c) da mobilização da comunidade acadêmica para o compromisso da responsabilização coletiva, pela via

da participação construtiva;

d) da construção coletiva da identidade institucional, para atender às expectativas das comunidades

interna e externa, com vistas à consolidação da autonomia alcançada;

e) da reavaliação permanente, visando ao aperfeiçoamento institucional;

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f) da orientação para o desenvolvimento de uma política de adaptação e renovação que permita o

enfrentamento consciente de situações novas;

g) do estabelecimento de procedimentos periódicos de diagnóstico que possibilitem:

� a orientação pedagógica dos cursos, visando ao aperfeiçoamento constante da qualidade

revelada no binômio ensino-aprendizagem;

� a consolidação das práticas investigativas como método de ensino;

h) Acompanhar a implementação do Plano de Desenvolvimento Institucional de acordo com as

determinações legais e as orientações da Instituição.

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IV – PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FÍSICA – MODALIDADE BACHARELADO COM ÊNFASE EM FÍSICA

MÉDICA

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4. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FÍSICA

Este documento apresenta o Projeto Pedagógico do Curso de Física – Modalidade Bacharelado , com

Ênfase em Física Médica e estabelece as diretrizes dos processos acadêmicos do curso, segundo as orientações

das Diretrizes Curriculares para os cursos de Bacharelado e Licenciatura em Física – Parecer CNE/CES 1.304, de 6

de novembro de 2001, visando a formação de um profissional qualificado para o mercado de trabalho.

O Projeto Pedagógico caracteriza-se como o instrumento balizador para o fazer universitário e nessa

medida, expressa a prática pedagógica cotidiana do curso, dando direção a gestão e as atividades educacionais.

Trata-se de um documento construido coletivamente, por meio da interpretação, realizada internamente com a

participação dos atores institucionais (professores, funcionários, alunos, gestores) comprometidos com a

implantação da alteração curricular definida pela referida legislação. É um documento que permite a gestão

pedagógica do curso e retrata a política acadêmica e administrativa que se pretende acompanhar e avaliar, com

vistas ao aperfeiçoamento contínuo da qualidade praticada. Essa elaboração exige uma reflexão acerca da

concepção e das finalidades da educação e sua relação com a sociedade, bem como uma reflexão aprofundada

sobre o tipo de indivíduo que queremos formar e do mundo que queremos construir com a nossa contribuição.

A atual estrutura do Curso de Física, originada da reformulação do desenho curricular da Licenciatura

em Física e do Bacharelado em Física - com Ênfase em Física Médica, resultou de um longo planejamento

realizado com a participação do corpo docente, em espeical, pelos membros do Núcleo Docente Estruturante

(NDE), sob a orientação da Coordenação do Curso e da área Acadêmica da Fundação.

Em linhas gerais, o PPC-Física orienta a condução do Curso e as diretrizes gerais que servirão de

balizadores dos caminhos a serem trilhados por todos aqueles que se comprometem com a sua implementação.

A liberdade acadêmica é reforçada e as responsabilidades correspondentes de cada segmento passa a

direcionar os debates no ambito institucional.

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4.1 APRESENTAÇÃO DO CURSO DE FÍSICA NO CONTEXTO DA FFCLSM

A Faculdade de Filosofia Ciências e Letras Souza Marques (FFCLSM), constitui-se em uma instituição

privada de educação superior mantida pela Fundação Técnico-Educacional Souza Marques (FTESM) que oferece

os Cursos de Biologia, Letras, Química, Física e Pedagogia.

O atual curso de FÍSICA oferecido pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Souza Marques, é

reconhecido desde 31/08/1972, onde foi autorizado pelo Parecer nº 78/68 (MEC 08/03/68) e pelo Decreto nº

71.051 de 30/08/1972, para o funcionamento diurno e noturno, porém, desde a sua fundação, tornou-se um

curso noturno, visando atender àqueles que, durante o dia, estivessem impedidos de estudar por estarem

comprometidos com o trabalho.

Durante os últimos anos, desde 2000, quando o Curso foi reestruturado, sua matriz curricular sofreu

modificações , fruto do planejamento acadêmico que se desenvolveu em consonância com as necessidades do

mercado de trabalho,carente de qualificação profissional nessa área.

A partir desta compreensão, o Curso de Física – Bacharelado, com Ênfase em Física Médica , oferece a

formação de um profissional com uma visão interdisciplinar qualificado para atuar na pesquisa, em centro

médicos ou indústrias . O Curso antende ao perfil profissional do Físico interdisciplinar,segundo o Parecer

CNE/CES nº 1304, de 6 de novembro de 2001 das Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) para os Cursos de

Física .

4.1.1 PERFIL DO CURSO FÍSICA – BACHARELADO COM ÊNFASE EM FÍSICA MÉDICA

Na sociedade do conhecimento surgem continuamente novas funções e novos campos de atuação,

colocando em questão os paradigmas profissionais convencionais, com perfis já estabelecidos e consagrados.

A formação do graduado em Física deve levar em conta tanto as perspectivas tradicionais de atuação

dessa profissão, quanto as novas demandas sociais que vêm emergindo nos últimos anos.

O Curso de Física – Bacharelado, conforme proposto pelo desenho curricular, define rumos inovadores

para a formação do Físico – Bacharel, com Ênfase em Física Médica, pois este profissional , generalista ,terá uma

formação sólida em Física Geral, Física Clássica,Física Moderna e Contemporânea, Matemática, Radioproteção e

Dosimetria, Detecção da Radiação, Elementos de imaginologia, Radioterapia aplicada à Fisica Médica, Medicina

Nuclear, entre outras, empregando estes conhecimentos como instrumento de domínio para o

desenvolvimento científico de novas tecnologias sem esquecer-se do aspecto humano envolvido no processo.

A IES, visando atender a demanda dos mercados, local e regional., oferece o Curso de Física Bacharelado

com Ênfase em Física Médica, no horário noturno, com duração regular, proposta da seguinte forma:

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Bacharelado com Ênfase em Física Médica – Integralização regular de oito períodos e integralização

máxima de quatorze semestres letivos. O Curso de Física - Bacharelado com Ênfase em Física Médica

compreende uma carga horária total de 2855 horas, assim distribuídas: 2295 horas de atividades

disciplinares, 200 horas de práticas que contemplam Atividades Complementares, 60 horas de

Laboratório de Iniciação Científica , a construção do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) e, ainda, 300

horas de Estágio Curricular Supervisionado, realizado de acordo com as normas internas e a legislação

de estagio vigente.

4.1.2 JUSTIFICATIVA E DEMANDAS SOCIAIS

A política econômica mundial, exige cada vez mais a formação de um profissional competente, flexível

às novas exigências do mundo do trabalho, valorizando o aprendizado contínuo, em que a ética e a agenda

social sejam balizas pessoais, inclusive na promoção do crescimento sustentável, em que as ações em prol da

melhoria da qualidade do ensino, pesquisa e desenvolvimento que preservem o meio ambiente tornam-se

urgentes e necessárias.

Atualmente o governo, visando o desenvolvimento econômico, assegura o compromisso de estabelecer

um processo participativo de construção de novos caminhos que garantam a democratização do saber criando

políticas de desenvolvimento e bolsas que viabilizam o acesso da população ao ensino superior além da

valorização dos trabalhadores em educação.

Por conseguinte, as instituições de ensino superior comprometidas com a transformação da sociedade,

precisam atuar em consonância com as exigências emergentes e trabalhar, diuturnamente, pela oferta do

ensino de qualidade, concebendo para tanto, um conjunto de valores éticos como o principal vetor para a

construção da identidade do “profissional- cidadão”.

O desenho curricular proposto para o Curso de Física – Bacharelado, com Ênfase em Física Médica,

oferecido pela FFCLSM justifica-se com base nas seguintes premissas:

Crescente necessidade de formação de Físicos com uma visão interdisciplinar;

Expansão da tecnologia e da instrumentalização dos hospitais e clínicas especializadas;

Necessidade do desenvolvimento de pesquisas em processamento de imagens - para fins

de diagnósticos mais precisos em reconstrução tomográfica, com a inclusão de fatores

instrumentais físicos que não são considerados em sistemas comerciais.

Com relação ao curso, segundo dados de 2007, da Associação Brasileira de Física Médica, o Brasil

possuía cerca de 500 Físicos Médicos atuantes no mercado de trabalho, principalmente nas grandes capitais do

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sul-sudeste, o que mostra uma carência muito grande de profissionais nas regiões menos demográficas do

Brasil.

Na categoria de Física Médica, classificada como modalidade interdisciplinar segundo as Diretrizes

Curriculares Nacionais para os Cursos de Física, a demanda por profissionais qualificados é devida,

principalmente à expansão da tecnologia e da instrumentalização dos hospitais e clínicas especializadas,

crescente necessidade de formação de Físicos com uma visão interdisciplinar, expansão dos cargos de

Professores nas IES e IFETS e promoção de uma formação de Física Aplicada a questões específicas como

qualidade das imagens radiográficas, técnicas e planejamentos em Radioterapia, Tomografia computadorizada,

Medicina Nuclear no diagnóstico e tratamento do câncer, entre outros.

Além disso, a graduação irá propiciar ao egresso a oportunidade de ingressar em Programas de Pós-

Graduação, inclusive na FTESM (lato sensu), tendo a oportunidade de dar continuidade à sua formação.

É nesse contexto que o Curso de Física pretende desenvolver as capacidades e competências dos

egressos, tornando-os profissionais qualificados para exercer suas atividades profissionais ou para dar

continuidade à sua formação em um programa de mestrado ou doutorado.

Com responsabilidade acadêmica e compromisso social, a Instituição vem construindo seu percurso

educacional em bases sólidas, como se pretende descrever ao longo do presente Projeto Pedagógico do Curso

de Física, da Faculdade de Filosofia,Ciências e Letras Souza Marques.

4.3 PERFIL DO EGRESSO

O perfil almejado para o egresso Bacharel em Física - com Ênfase em Física Médica é o do Físico

Interdisciplinar que utiliza prioritariamente o instrumental (teórico e/ou experimental) da Física em conexão

com outras áreas do saber, como, por exemplo, Física Médica

O egresso Bacharel em Física estará preparado para atuar de forma conjunta e harmônica com

especialistas de outras áreas, tais como médicos, químicos ,biólogos, enfermeiros, engenheiros, matemáticos, e

administradores. O que deve habilitá-lo a atuar, não só no meio tradicional mas também em diversos ramos: em

centros médicos, ou em empresas de desenvolvimento e comercialização de equipamentos médico-

hospitalares, em institutos controladores e reguladores de radiação ionizante, em órgãos de vigilância sanitária

e na indústria de equipamentos de diagnóstico e terapia. De modo geral, este perfil permitirá sua atuação nas

áreas:

Radiações ionizantes;

Formação, processamento e controle de qualidade de imagens médicas;

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Instrumentação biomédica, assistência, consultoria e fiscalização de serviços e

equipamentos;

Pesquisa básica e aplicada em Física Médica e treinamento de pessoal.

Especificamente, o Físico Bacharel, com Ênfase em Física Médica, após devida especialização, poderá

atuar em hospitais, clínicas, centros de imagens, indústria de equipamentos médico-odontológicos, entre

outras.

As áreas de atuação podem ser divididas em:

Clínica: suporte clínico diário, aquisição de equipamentos, planejamento, garantia da

qualidade, radioproteção, cálculos de dose e interlocução com outros profissionais;

Pesquisa: novos procedimentos, integração de novos equipamentos para uso clínico,

avaliação da eficácia terapêutica ou diagnóstica e pesquisa científica básica;

Educação: docência em Física Médica, residência, aprimoramento e pós-graduação;

Regulatória: elaboração de normas, fiscalização e metrologia.

O egresso do Bacharel em Física – com Ênfase em Física Médica é o trabalhador (a) que almeja melhorar

suas condições de vida ou contribuir direta ou indiretamente para o desenvolvimento social. Além de formar

para o trabalho, a instituição, por tratar-se de uma Fundação Educacional, procura abrigar em seus cursos, os

indivíduos sem condições financeiras, mantendo programas governamentais de distribuição de bolsas de

estudos e, institucionalmente, promovendo atividades acadêmicas que oportunizam a concessão de bolsas de

estudos para os alunos interessados.

À luz das orientações normativas legais e da trajetória institucional da Fundação Técnico-Educacional

Souza Marques – FTESM - mantenedora da Faculdade de Filosofia,Ciências e Letras Souza Marques – FFCLSM - o

perfil definido para o graduado em Física, está comprometido com a formação de profissionais por meio do

desenvolvimento dos seguintes princípios norteadores:

a. Desenvolver e promover o saber e a cultura por meio do ensino, da pesquisa e de outras manifestações

do pensamento;

b. Preparar profissionais qualificados cuja atuação contribua para promover o progresso cultural, social e

tecnológico, empenhados na busca de soluções para os problemas da sociedade;

c. Estimular e difundir princípios morais e éticos que possam pautar a vida em sociedade.

d. Promover o interesse pelo espírito investigativo e humanístico para consolidar cidadãos comprometidos

na transformação social, empenhando-se na construção de uma sociedade mais justa.

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A diversidade de atividades e atuações pretendidas para o formando em Bacharel em Física – com

Ênfase em Física Médica necessita de qualificações profissionais básicas comuns, que devem corresponder a

objetivos claros de formação para todos através das competências essenciais desses profissionais.

1. Dominar princípios gerais e fundamentos da Física, estando familiarizado com suas áreas clássicas e

modernas;

2. descrever e explicar fenômenos naturais, processos e equipamentos tecnológicos em termos de

conceitos, teorias e princípios físicos gerais;

3. diagnosticar, formular e encaminhar a solução de problemas físicos, experimentais ou teóricos, práticos

ou abstratos, fazendo uso dos instrumentos laboratoriais ou matemáticos apropriados;

4. manter atualizada sua cultura científica geral e sua cultura técnica profissional específica;

5. desenvolver uma ética de atuação profissional e a consequente responsabilidade social,

compreendendo a Ciência como conhecimento histórico, desenvolvido em diferentes contextos sócio-

políticos, culturais e econômicos.

O desenvolvimento das competências apontadas nas considerações anteriores está associado à

aquisição de determinadas habilidades, também básicas, a serem complementadas por outras competências e

habilidades mais específicas, segundo os diversos perfis de atuação desejados. As habilidades gerais que devem

ser desenvolvidas pelos formandos em Bacharel em Física – com ênfase em Física Médica, independentemente

da área de atuação escolhida, são as apresentadas a seguir:

1. Utilizar a matemática como uma linguagem para a expressão dos fenômenos naturais;

2. resolver problemas experimentais, desde seu reconhecimento e a realização de medições, até à análise

de resultados;

3. propor, elaborar e utilizar modelos físicos, reconhecendo seus domínios de validade;

4. concentrar esforços e persistir na busca de soluções para problemas de solução elaborada e demorada;

5. utilizar a linguagem científica na expressão de conceitos físicos, na descrição de procedimentos de

trabalhos científicos e na divulgação de seus resultados;

6. utilizar os diversos recursos da informática, dispondo de noções de linguagem computacional;

7. conhecer e absorver novas técnicas, métodos ou uso de instrumentos, seja em medições, seja em

análise de dados (teóricos ou experimentais);

8. reconhecer as relações do desenvolvimento da Física com outras áreas do saber, tecnologias e

instâncias sociais, especialmente contemporâneas;

9. apresentar resultados científicos em distintas formas de expressão, tais como relatórios, trabalhos para

publicação, seminários e palestras.

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A formação do Bacharel em Física – com Ênfase em Física Médica não pode, por outro lado, prescindir de uma

série de vivências que vão tornando o processo educacional mais integrado. São vivências gerais essenciais ao

graduado em Física, por exemplo:

ter realizado experimentos em laboratórios;

ter tido experiência com o uso de equipamento de informática;

ter feito pesquisas bibliográficas, sabendo identificar e localizar fontes de informação

relevantes;

ter entrado em contato com idéias e conceitos fundamentais da Física e das Ciências

através da leitura de textos básicos;

ter tido a oportunidade de sistematizar seus conhecimentos e seus resultados em um

dado assunto através de, pelo menos, a elaboração de um artigo, comunicação ou

monografia.

É meta institucional que o nosso egresso tenha acesso garantido ao mercado de trabalho e, para isso,

precisa apresentar as condições necessárias para competir, no mesmo nível de igualdade, com os demais

concorrentes. Para isso, capacitamos nossos alunos para exercerem suas atividades profissionais seguindo os

preceitos éticos, morais, legais, humanísticos, críticos e reflexivos, compreendendo a realidade social, cultural e

econômica da população e dirigindo sua atuação para transformar a realidade em benefício da sociedade.

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4.4 PROCESSOS DE SELEÇÃO E CRITÉRIOS DE ACESSO

A Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Souza Marques mantida pela Fundação Técnico-Educacional

Souza Marques (FTESM), oferece o Curso de Física Bacharelado, com Ênfase em Física Médica .

A principal forma de ingresso para o Curso de Física da Instituição se faz por concurso vestibular, aberto a

candidatos que tenham concluído curso de nível médio ou equivalente, conforme prevê a legislação vigente.

O acesso ao Curso de Física dar-se-á através de processo seletivo, disponibilizando vagas para

candidatos com o resultado do ENEM, Vestibular, Transferência de outras instituições de ensino, em cursos de

áreas afins e para portadores de diploma de nível superior.

De acordo com a legislação vigente, a transferência interna ou externa poderá ser solicitada em qualquer

fase do curso. A isenção de disciplinas cursadas ficará a cargo da Coordenação do Curso que procederá a análise

comparativa dos planos de ensino cursados com aproveitamento e compatíveis aos programas praticados pela

Souza Marques, para fins de liberação e dispensa das disciplinas.

LOCAL DA OFERTA: CAMPUS CASCADURA

ENDEREÇO: Avenida Ernani Cardoso, 335/345 – Cascadura – CEP: 21310 – 310 - Rio de Janeiro – RJ

TURNO: Noturno

CURSO DE FÍSICA - VAGAS: 50 vagas, por período letivo, perfazendo um total de 100 vagas totais

anuais no Curso.

REGIME DE OFERTA: sistema de créditos com matrículas por disciplina.

PERÍODO DE INTEGRALIZAÇÃO: mínimo de 8 semestres (4 anos) e máximo de 14 semestres com

carga horária total de 2855 horas distribuídas em: disciplinas obrigatórias, eletivas/optativas e

Trabalho de conclusão de curso (2355h); atividades complementares (200h) e estágio curricular

supervisionado (300h).

De acordo com o Decreto 5626, de 22 de dezembro de 2005, a disciplina de Língua Brasileira de

Sinais – LIBRAS é optativa para o currículo do Curso de Bacharelado em Física da Instituição.

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO-ECS-: o ECS é o momento em que o aluno pode exercitar

os ensinamentos teórico-práticos, associando-os à prática real e concreta, em que a vivência na

articulação teoria/prática possibilita o desenvolvimento de suas capacidades para o exercício

profissional. É um procedimento didático-pedagógico orientado por Regulamento próprio

obedecendo-se a lei 11.788/2008. Consiste em atividade obrigatória a partir do 5º período do Curso,

sendo a carga horária total de 300 horas requisito indispensável à obtenção do grau acadêmico de

Bacharel em Física.

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EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ETNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-

BRASILEIRA E INDÍGENA – A Faculdade oferece a disciplina universal (para todos os cursos) que

atende ao estabelecido, por meio da disciplina Filosofia, Ética e Cidadania.

CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIAS E/OU MOBILIDADE REDUZIDA – A IES

possui infraestrutura física privilegiando a inclusão de acesso para pessoas com deficiência e/ou

mobilidade reduzida, conforme exigido pela legislação vigente.

INFORMAÇÕES ACADÊMICAS – As informações acadêmicas exigidas estão disponibilizadas na forma

impressa e virtual.

POLÍTICA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL – O Curso de Física possui a disciplina Ciências Sociais e

Educação Ambiental que trata da temática de acordo com o que determina a Lei nº 9.795, de 27 de

abril de 1999 e Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002.

4.5 CONCEPÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO E DE APRENDIZAGEM

A avaliação contínua dos atos educacionais pode subsidiar mudanças e o aprimoramento contínuo do

saber e do comprometimento da FTESM com o seu entorno. Conduz professores, alunos e funcionários da

instituição, a trabalhar na direção do aperfeiçoamento da qualidade acadêmica.

A prática educativa, pela sua própria natureza, está inseparavelmente relacionada à formação humana e

à ética e, sendo assim, a sala de aula, presencial ou virtual, é o lócus privilegiado, cenário operativo dessas

relações e evidencia a evolução da conduta humana.

A implementação do PPC torna-se um espaço que oportuniza o diálogo entre professores e alunos,

principalmente, porque os estudos teóricos e as práticas existentes incitam a participação ativa dos atores

institucionais no processo de transformação social e de construção da cidadania e, em conseqüência, do

desenvolvimento humanístico.

Para isso, é necessário que o professor – educador - esteja consciente de sua missão como difusor do

conhecimento, da ética e de cidadania e que sua missão se estabeleça em um permanente e contínuo

aprendizado. Portanto, a pesquisa, como método de aprendizagem, é uma condição imprescindível para o

cumprimento dessa missão.

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4.5.1 ABORDAGAM METODOLÓGICA DO CURSO

A metodologia aplicada no Curso de Física está adequada às tendências atuais da educação e orientada

para a aprendizagem estabelecida no desenho curricular adotado.

A abordagem metodológica está centrada numa visão prospectiva, interdisciplinar e integralizada, a fim

de acompanhar as demandas proporcionadas pelo estágio do conhecimento atual e no sentido de capacitar o

exercício de reflexões teóricas, privilegiando os domínios da prática e desenvolvendo a capacidade de perceber

e atuar nas esferas tecnológicas, científicas, educacionais, sócio-culturais que permeiam o universo profissional,

de cada modalidade proposta.

Dessa forma, destacam-se o incentivo à pesquisa (na forma de práticas investigativas), aos trabalhos em

grupo e individual; à participação em seminários, à apresentação de filmes e vídeos comentados, com a

utilização de vídeos, retroprojetor e data show, além do estímulo às saídas culturais, visitas técnicas e ao

desenvolvimento de projetos sociais, além das atividades de Iniciação Científica inerentes a formação.

As metodologias congnitivas, centradas no aluno, carecem de professores capacitados e atuantes no

mercado de trabalho, a fim de preparar aulas teórico/práticas, exercícios, debates e incentivar à pratica

investigativa, assim como, técnicas de simulação da realidade e a participação no mundo real, quando se refere

ao desempenho de atividades extraclasse, de extensão e de estágios, estabelecendo sempre a articulação entre

as disciplinas (interdisciplinaridade) e visando à formação do aluno como ser integral e historicamente situado.

4.5.2 ESTRATÉGIAS DE INTERDISCIPLINARIDADE

A proposta da interdisciplinaridade estabelece ligações de complementaridade, convergência e

interconexões entre os conhecimentos. O desenho curricular deve privilegiar conteúdos e estratégias de

aprendizagem que permitam a capacitação do aluno para a vida em sociedade, a atividade produtiva e

experiências subjetivas, visando à integração.

O Curso de Física, no sentido de buscar o desenvolvimento interdisciplinar dos conteúdos ministrados,

promove o diálogo disciplinar, através da estruturação compartilhada das ementas, pelos docentes de um

mesmo período, tendo como base os aspectos teóricos práticos de cada matéria que faz parte daquele semestre

letivo.

Para que ocorra a interdisciplinaridade não será necessária a eliminação do conceito de disciplina, trata-

se de torná-las comunicativas entre si, concebê-las como processos históricos e culturais.

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A abordagem interdisciplinar permite a concepção integrada das Semanas dos Cursos, possibilitando a

troca de experiências entre as áreas de conhecimento da Fundação (exemplo: Semanas Acadêmicas elaboradas

pelos Cursos de Física , de Química, de Biologia e Ciclos de Palestras organizadas pelas Engenharias).

Outra oportunidade a ser citada é o exercício de Atividades Complementares de enriquecimento

acadêmico, que pela característica do curso, contempla a realização dessas horas em atividades nas áreas

tecnológica, filosófica, sociológica, de saúde, de educação, entre outras.

4.5.3 CONCEPÇÃO GERAL DA AVALIAÇÃO DO ENSINO

A avaliação permite a continua melhoria da qualidade dos serviços prestados. Trata-se de um processo

do cotidiano de todos, sendo assim, a avaliação está sempre presente e incide em julgamento de valor sobre as

ações inerentes ao ser humano.

O estabelecimento de critérios para avaliação está estreitamente vinculado à organização curricular, daí

surgem os critérios para avaliação nas dimensões cognitivas, afetivas e psicomotoras.

Tendo em vista a natureza do curso, avaliação está pautada no diálogo proveniente da participação do

aluno em seminários, debates, apresentação de trabalhos em grupo e individual, elaboração de pesquisas, além

de provas escritas dentre outros critérios de avaliação que se estabeleçam como propícios a favorecer esse

diálogo.

Através dos resultados da avaliação, pode-se pensar em redirecionar a metodologia adotada, bem

como, pensar os recursos instrucionais utilizados e ainda revalidar as diretrizes curriculares em termos dos

anseios e necessidades sociais.

Com referência à avaliação na especificidade Prova, o Curso de Física utiliza os critérios de avaliação

erigidos pela FTESM. Ao selecionar as técnicas e instrumentos de avaliação da aprendizagem, o professor deve

considerar:

os objetivos que definiu para o ensino-aprendizagem;

a natureza do componente curricular ou área de estudo;

os métodos e procedimentos utilizados no desenvolvimento da disciplina;

as condições de realização: tempo, recursos, espaço-físico e outros;

o número de alunos por turma.

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4.5.4 AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO ALUNO

Avaliação no Curso segue as normas institucionais de avaliação da FTESM, de acordo com os artigos 77,

78, 79 e 80, do Regimento das Faculdades Souza Marques.

O aluno será avaliado continuamente no transcorrer do curso. A avaliação do desempenho escolar é

feita por disciplinas, incidindo sobre a frequência e o aproveitamento.

A frequência às aulas e demais atividades escolares, permitidas apenas aos matriculados, é obrigatória,

vedado abono de faltas.

Independente dos demais resultados obtidos é considerado reprovado na disciplina, o aluno que não

obtenha frequência igual ou superior a setenta e cinco por cento das aulas e demais atividades programadas.

A avaliação do aproveitamento escolar em cada disciplina ou prática será expressa por meio de dois

graus de qualificação (GQ), apresentados numericamente em escala de zero a dez e computados somente até a

primeira casa decimal.

O primeiro GQ será obtido através de testes, relatórios ou trabalhos equivalentes, realizados nos

primeiros meses do período letivo, tendo em vista o programa parcialmente lecionado. A nota será obtida por

média aritmética. O número de testes relatórios ou trabalhos equivalentes serão fixados de acordo com normas

baixadas pelo CEPE.

O segundo GQ, resultante de prova escrita e/ou oral ou de projeto e sua defesa deverá cobrir toda

matéria lecionada durante o período letivo.

São condições para aprovação na disciplina:

a. alcançar o mínimo de frequência de setenta e cinco por cento das aulas lecionadas;

b. obter grau numérico igual ou superior a sete na média ponderada (M1) entre o primeiro e o

segundo GQ, considerando que o primeiro GQ equivalerá a quarenta por cento e o segundo a sessenta

por cento.

O aluno que não satisfizer as condições estabelecidas no item (b) acima poderá prestar exame final na

época prevista pelo Calendário Acadêmico, desde que tenha alcançado o mínimo de frequência de setenta e

cinco por cento das aulas lecionadas e M1 igual ou superior a três.

O aluno que prestar exame final de que trata o parágrafo anterior, será considerado aprovado se obtiver

grau numérico igual ou superior a cinco na média aritmética entre o grau de exame final e a média (M1).

Na falta de um dos graus de qualificação (GQ) o aluno fará exame final sendo considerado aprovado na

disciplina se satisfizer às seguintes condições:

a) ter alcançado um mínimo de frequência de setenta e cinco por cento das aulas lecionadas;

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b) obter grau numérico igual ou superior a sete na média ponderada entre um dos GQ´s e o grau do

Exame Final, considerando que o GQ equivalerá a quarenta por cento e o exame final a sessenta por

cento.

Entretanto, foi aprovado pelo Colegiado Superior da Instituição, o Exame Especial, também denominado

Grau de Qualificação Especial.

Trata-se de um grau de qualificação especialmente criado para proporcionar ao aluno a possibilidade de

recuperar suas chances de progressão na disciplina, por meio da substituição de uma das avaliações (GQ1 ou

GQ2), e/ou para melhorar seu desempenho acadêmico.

Casos específicos para a realização do GQE:

O exame especial (GQE) será permitido para substituição de uma das avaliações (GQ1 ou GQ2), por

disciplina cursada no período letivo, de acordo com os prazos definidos no Calendário Acadêmico

das Faculdades Souza Marques;

Os alunos que pretendam melhorar o seu desempenho acadêmico por disciplina cursada no período

letivo, mesmo tendo realizado as avaliações (GQ1 e GQ2), poderão fazer o GQE, que será

computado, para fins de registro no sistema acadêmico, se for a maior nota obtida pelo estudante.

O aluno somente poderá realizar um exame especial (GQE), por disciplina cursada no período letivo.

Para os fins dispostos no artigo anterior, as médias obtidas pelos alunos serão apuradas até a

primeira casa decimal, sem arredondamento.

4.5.4.1 PROGRAMAS DE APOIO E RECUPERAÇÃO

O apoio ao aluno é dado tanto no aspecto acadêmico quanto no aspecto administrativo.

Desse modo, no âmbito administrativo, o estudante que comprove dificuldades financeiras, poderá

solicitar bolsas de estudos à administração da Instituição até que normalize a situação crítica financeira ou até a

conclusão do curso. Havendo disponibilidade , o aluno poderá ser engajado em um dos programas ou projetos

veiculados pela Fundação.

No âmbito acadêmico, a reintegração do educando com problemas de aprendizagem ao processo de

ensino-aprendizagem é uma preocupação constante da instituição, que orienta os docentes tanto na elaboração

das ementas do curso, quanto na reformulação de métodos, sua revisão e atualização, sempre no sentido de

proporcionar a dinamicidade das aulas e valorizar a participação dos alunos, com vistas à melhoria do

desempenho acadêmico.

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4.5.5 AVALIAÇÃO DO ENSINO

A formulação dos critérios de avaliação do ensino, no Curso de Física é função do Conselho de Curso

(CONSEC), dos instrumentos de avaliação utilizados em relação aos objetivos propostos (missão e vocação) e o

cumprimento dos Plano de Ensino. A constatação de dificuldades levará a uma reflexão conjunta - Conselho de

Curso, professor e alunos - com o objetivo de identificar suas causas, buscando, se for o caso, medidas que

possam saná-las. Entre essas medidas estão a reformulação de objetivos, modificação de ementas, bibliografias

e reformulação de estratégias pedagógicas, além do reexame dos próprios instrumentos de avaliação.

4.5.6 AVALIAÇÃO DO CURSO

Assim como os alunos e as disciplinas, o curso também deve ser avaliado continuamente. O ponto de

partida para essa avaliação é este projeto pedagógico.

Avaliar o curso é verificar até que ponto e em que medida as estratégias adotadas para a execução e

operacionalização do Projeto Pedagógico do Curso – PPC - estão, de fato, sendo cumpridas, considerando o

nível de satisfação e efetividade.

Em princípio, as reuniões com a participação do corpo docente e do corpo discente (representantes de

turmas), são consideradas ocasiões privilegiadas para que esta avaliação, ao menos parcialmente, se realize. No

entanto, o momento no qual esta avaliação ocorre de maneira eficaz é ao final do ano letivo. Nesta ocasião,

todos aqueles que fazem parte, direta ou indiretamente, do desenvolvimento do PPC do Curso de Física, são

convidados a realizar uma ampla reflexão, procurando avaliar os principais aspectos aboradados no semestre

letivo. Além dos resultados parciais, expedidos através dos relatórios oriundos da Autoavaliação Institucional –

FTESM. Para tanto, alguns instrumentos de avaliação serão utilizados, entre os quais destacamos:

Autoavaliação Institucional:

Operacionalizada por meio de instrumentos compostos por questões baseadas nas dimensões que

definem o projeto pedagógico do curso, a autoavaliação é uma ferramenta de gestão acadêmica que busca

rastrear o índice de satisfação dos atores envolvidos: funcionários, professores e alunos. Espera-se que, a partir

das respostas, obtenha-se pistas sobre os aspectos que estão ou não em conformidade com o projeto original e,

em seguida, propor medidas saneadoras capazes de garatir melhorias no curso.

O objetivo central do processo avaliativo da Instituição é acompanhar a efetividade do Plano de

Desenvolvimento Institucional (PDI), da Fundação Técnico-Educacional Souza Marques (FTESM) e servir como

instrumento de gestão acadêmica, visando o aperfeiçoamento do processo educativo da Instituição.

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O que se propõe é repensar o Curso, de modo sistemático e contínuo, orientando seu

autoconhecimento para a definição das suas potencialidades e oportunidades de melhoria, ensejando a

correção de rumos ou a afirmação de valores. Visa, portanto, atingir a melhoria da qualidade acadêmica, pelo

redimensionamento e pela construção (elaboração, execução, acompanhamento e avaliação) de um Plano de

Melhorias a ser praticado coletivamente.

A Lei nº 10.861/2004, no seu artigo 3°, estabelece as dimensões que devem ser o foco da avaliação

institucional e que garantem, simultaneamente, a unidade do processo avaliativo em âmbito nacional e a

especificidade de cada instituição.

O Plano de Avaliação Institucional (PAI) é implementado na FTESM, por meio da Autoavaliação

Institucional, tendo por finalidade o aperfeiçoamento contínuo das funções articuladas ao ensino, à extensão, as

práticas investigativas (entendida como método de ensino), e a gestão, cumprindo, assim, a sua pertinência e

relevância.

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4.6 CURRÍCULO DO CURSO

O desenho curricular contido neste projeto contém estratégias, objetivos, disciplinas,atividades

complementares, experiências e conteúdos para desenvolver habilidades e competências , bem como fornecer

princípios e diretrizes úteis à vida do estudante do Curso de Bacharel em Física – com Ênfase em Física Médica.

A articulação entre as disciplinas deverá atender aos objetivos do Curso e ocorrer entre as disciplinas de

Física, mais diretamente ligadas, como as de Matemática e Computação, e entre as disciplinas do módulo

sequencial complementar, definidor da ênfase em Física Médica.

Em relação às disciplinas específicas de Física pretende-se que o conteúdo programático seja elaborado

de forma ampla e abrangente e que aborde todo o conhecimento da Física até as conquistas mais recentes.

Nesse sentido, as ementas deverão ser complementares, evitando a superposição de unidades de conteúdos e

dando ênfase aos princípios e conceitos básicos comuns a mais de uma disciplina, com vistas a fortalecer o

caráter insterdisciplinar do Curso.

As disciplinas da ênfase Física Médica correspondem as áreas de interface da Física e das Ciências da

Saúde .

O núcleo comum deverá ser cumprido pelas modalidades do Curso de Física, representando

aproximadamente metade da carga horária necessária para a obtenção do diploma. É composto pelas

disciplinas relativas à Física geral, matemática, Física clássica, Física moderna e ciência como atividade humana.

Estes conjuntos são detalhados a seguir.

A - Física Geral

Consiste no conteúdo de Física do Ensino Médio, revisto em maior profundidade, com

conceitos e instrumental matemáticos adequados. Além de uma apresentação teórica dos

tópicos fundamentais (mecânica, termodinâmica, eletromagnetismo, ondas), devem ser

contempladas práticas de laboratório, ressaltando o caráter da Física como ciência

experimental. Na matriz curricular atual é representada no conjunto de disciplinas que

iniciam com a Física I até a Física IV acompanhadas pelas práticas laboratoriais representadas

pelas Físicas Experimentais I, II, III e IV.

B – Matemática

É o conjunto mínimo de conceitos e ferramentas matemáticas necessárias ao

tratamento adequado dos fenômenos em Física, composto pelo cálculo diferencial e integral

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(Cálculo I até o Cálculo IV), equações diferenciais (Métodos Matemáticos I e II), conceitos de

probabilidade e estatística (Estatística ), linguagem de programação e física computacional .

C - Física Clássica

São os cursos com conceitos estabelecidos (em sua maior parte) anteriormente ao Séc.

XX, envolvendo mecânica clássica (Mecânica Geral I e II e Mecânica Analítica),

Eletromagnetismo e Termodinâmica.

D - Física Moderna e Contemporânea

É a Física desde o início do Séc. XX, compreendendo conceitos de Física Moderna I e II,

Mecânica Quântica, Física Estatística, Física das Radiações e Física Nuclear, Física do Estado

Sólido e aplicações.

E - Disciplinas Complementares

O núcleo comum precisa ainda de um grupo de disciplinas complementares que amplie

a educação do formando. Estas disciplinas abrangeriam outras ciências naturais, tais como

Química ou Biologia e também as ciências humanas, contemplando questões como Ética,

Filosofia e Evolução da Física e Metodologia da Pesquisa Científica, etc.

Além disso, o módulo específico define o perfil do Físico interdisciplinar, considerando as disciplinas da

respectiva ênfase, que têm por objetivo o aprofundamento do conhecimento científico, tanto na área

acadêmica, quanto na área de inovação, bem como suas técnicas de diagnóstico,por imagem ou por técnicas

não invasivas, caracterizando assim, a Ênfase em Física Médica.

4.6.1 ADERÊNCIA ÀS DIRETRIZES CURRICULARES

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei 9.394, de dezembro de 1996, assegura ao ensino

superior maior flexibilidade na organização curricular dos cursos, atendendo à necessidade de uma profunda

revisão de toda a tradição que burocratiza os cursos e se revela incongruente com as tendências

contemporâneas de considerar a formação em nível de graduação como uma etapa inicial da formação

continuada; bem como à crescente heterogeneidade tanto da formação prévia como das expectativas e dos

interesses dos alunos (Parecer CNE nº583/20010).

O Decreto 2.026, inciso II do artigo quatro, de outubro de 1996, bem como no artigo 14 do Decreto

2.306, de 1997, estabelecem que as Diretrizes Curriculares, são referenciais para as avaliações de cursos de

graduação. Ato contínuo, o Parecer CNE/CES 776/97 estabeleceu orientação geral para as diretrizes curriculares

dos cursos de graduação e entre outras considerações assinala:

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“Além do mais, os currículos dos cursos superiores, formulados na vigência da legislação revogada pela

Lei 9.394, de dezembro de 1996, em geral caracterizam-se por excessiva rigidez que advém, em grande parte, da

fixação detalhada de mínimos curriculares e resultam na progressiva diminuição da margem de liberdade que foi

concedida às instituições para organizarem suas atividades de ensino” e destaca: “Visando assegurar a

flexibilidade e a qualidade da formação oferecida aos estudantes, as diretrizes curriculares devem observar os

seguintes princípios”:

1) Assegurar às instituições de ensino superior ampla liberdade na composição da carga horária a ser

cumprida para a integralização dos currículos, assim como na especificação das unidades de estudos a

serem ministradas;

2) Indicar os tópicos ou campos de estudo e demais experiências de ensino-aprendizagem que comporão

os currículos, evitando ao máximo a fixação de conteúdos específicos com cargas horárias pré-

determinadas, as quais não poderão exceder 50% da carga horária total dos cursos;

3) Evitar o prolongamento desnecessário da duração dos cursos de graduação;

4) Incentivar uma sólida formação geral, necessária para que o futuro graduado possa vir a superar os

desafios de renovadas condições de exercício profissional e de produção do conhecimento, permitindo

variados tipos de formação e habilitações diferenciadas em um mesmo programa;

5) Estimular práticas de estudo independente, visando uma progressiva autonomia profissional e

intelectual do aluno;

6) Encorajar o reconhecimento de conhecimentos, habilidades e competências adquiridas fora do

ambiente escolar, inclusive as que se referiram à experiência profissional julgada relevante para a

área de formação considerada;

7) Fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando a pesquisa individual e coletiva, assim

como os estágios e a participação em atividades de extensão;

8) Incluir orientações para a condução de avaliações periódicas que utilizem instrumentos variados e

sirvam para informar a docentes e a discentes acerca do desenvolvimento das atividades didáticas.”

Em vista disso, Curso de Física, da FFCLSM, inspira-se nas principais diretrizes de ação para conceber e

fazer cumprir o desenho curricular ora apresentado à sociedade.

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4.7 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

O Projeto Político Pedagógico Institucional (PPI) das Faculdades e Escolas Souza Marques define os

princípios norteadores que serão utilizados para a construção dos currículos e programas de ensino da

Instituição.

Além do PPI, os currículos dos cursos oferecidos seguem as linhas gerais instituídas pelas Diretrizes

Curriculares Nacionais (CNE-MEC), para os cursos de graduação. Deste modo, o projeto pedagógico de cada

curso elege disciplinas, atividades regulares de práticas investigativas e de extensão e o exercício de Atividades

Complementares de Enriquecimento Acadêmico, como práticas que articulam a utilização integral do

tempo/espaço acadêmicos do aluno, ao perfil do egresso a ser formado.

As Atividades Complementares apontam para a necessidade da existência de outras atividades que

guardando relação de conteúdo e forma com as atividades de cunho acadêmico, representem instrumentos

válidos para o aprimoramento da formação básica, profissional ou específica e ainda se preocupem com a

formação de profissionais comprometidos com um projeto social mais amplo.

Compreende-se que as atividades complementares podem contribuir para ampliar os conteúdos das

disciplinas que integram o currículo em sentido estrito e possibilitar uma visão holística do conhecimento, tão

necessárias ao profissional do novo milênio.

A possibilidade de frequentar cursos, seminários e outros eventos, viabilizam a comunicação entre as

diversas áreas do conhecimento, cuja importância é evidente quando se deseja fazer uma leitura não só do

contexto global, mas, sobretudo, no contexto social. A proposta também permite ao discente a participação na

formação do seu currículo, atendendo à crescente demanda do conhecimento no tempo de conclusão do curso.

Com a finalidade de aprimorar o processo formativo do profissional Bacharel em Física, está previsto em

sua estrutura curricular a realização obrigatória de 200 horas de Atividades Complementares de Enriquecimento

Acadêmico que deverão ser cumpridas a partir do 1º período com a participação ativa dos estudantes em

seminários, exposições, palestras, monitorias, projetos, cursos e atividades extracurriculares, entre outras

práticas.

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4.7.1 APROVEITAMENTO E CÔMPUTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

O aluno deve realizar Atividades Complementares desde o primeiro semestre do Curso. As horas de

Atividades Complementares realizadas pelo aluno são computadas dentro dos seguintes limites máximos:

ATIVIDADES COMPLEMENTARES: GRUPOS E MODALIDADES

Grupo 1 – Limite para cômputo: 80 horas

Participação em programas de pesquisa/iniciação científica

Participação em grupos de pesquisa.

Participação em estágio extracurricular não obrigatório.

Grupo 2 – Limite para cômputo: 80 horas

Participação em programas de monitoria.

Participação em Comissões Organizadoras de eventos científicos, tecnológicos e acadêmicos.

Grupo 3 – Limite para cômputo: 80 horas

Publicações científicas.

Comunicações científicas ou equivalentes.

Classificação em concursos de monografias.

Prêmios e honrarias.

Produções técnicas, culturais, bibliográficas e artísticas.

Apresentação de trabalhos em eventos.

Grupo 4 – Limite para cômputo: 80 horas

Participação e aprovação em atividades de extensão oferecidas para a comunidade acadêmica.

Visitas técnicas, feiras e atividades de campo.

Grupo 5 – Limite para cômputo: 60 horas

Presença em defesas de Trabalho de Conclusão de Curso, Dissertação de Mestrado e Tese de Doutorado

Grupo 6 – Limite para cômputo: 60 horas

Participação em eventos científicos, tecnológicos e acadêmicos.

Grupo 7 – Limite para cômputo: 60 horas

Participação em cursos de idioma estrangeiro, cursos, minicursos e atividades extracurriculares culturais — sobretudo comunitárias, de inclusão e de responsabilidade social, relacionadas à área de formação e na vigência do vínculo acadêmico.

Grupo 8 – Limite para cômputo: 80 horas

Aprovação em disciplinas eletivas e/ou obrigatórias de outros cursos da FTESM ou de instituições de ensino superior reconhecidas, desde que estas atividades tenham sido realizadas no período de vigência do curso.

Grupo 9 – Limite para cômputo: 20 horas

Visita a museus, exposições, centros culturais;

Frequência a peças teatrais, mostras cinematográficas e sessões de cinema.

Leitura de livros e ensaios. Leituras de artigos e atualidades. Análise de filmes e documentos.

As cargas horárias definidas nos respectivos certificados, diplomas ou certidões não representam

necessariamente a carga horária atribuída pela Coordenação do respectivo curso como aproveitamento para a

atividade realizada pelo aluno. O cômputo estará a juízo da Coordenação do Curso.

Com a finalidade de aprimorar o processo formativo do profissional de Física está previsto em sua

estrutura curricular a realização obrigatória de 200 horas de Atividades Complementares de Enriquecimento

Acadêmico que deverão ser cumpridas a partir do 1º período com a participação ativa dos estudantes em

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FUNDAÇÃO TÉCNICO-EDUCACIONAL SOUZA MARQUES

FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS SOUZA MARQUES CURSO DE FÍSICA – BACHARELADO FM

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seminários, exposições, palestras, monitorias, projetos, cursos e atividades extracurriculares, entre outras

práticas.

Na tentativa de oportunizar a participação dos alunos em atividades dessa natureza, a Instituição

promove a SEMANA SOUZA MARQUES – PORTAS ABERTAS e a SEMANA DO CURSO DE FÍSICA, em que o aluno é

motivado a participar e incentivado a organizar projetos com a orientação dos docentes da Faculdade, visando à

apresentação de trabalhos, bem como a promoção e o intercâmbio entre as diferentes áreas do curso, incitando

a reflexão crítica e as discussões acerca dos fenômenos educacionais, bem como a integração com outras áreas

e curso da FTESM.

4.8 ATIVIDADES DE MONITORIA NO ÂMBITO DA IES

A Monitoria é um programa pedagógico que possibilita a experiência da vida acadêmica, promovendo a

integração de alunos de períodos mais avancados com os demais, a participação em diversas funções da

organização e desenvolvimento das disciplinas do curso, além de treinamento em atividades didáticas, visando

intensificar e assegurar a cooperação entre professores e estudantes nas atividades básicas.

O exercício da Monitoria, regulamentado pela FTESM, far-se-á em uma disciplina específica ou conjunto

de disciplinas afins, obrigatórias em estruturas curriculares de cursos de graduação, sempre em colaboração

com a atividade de ensino.

O Monitor é o estudante de graduação, escolhido para exercer atividades técnico-didáticas numa

determinada disciplina. O Coordenador do Curso é o responsavel pela coordenação do Programa de Monitoria,

com os professores das disciplinas demandantes. Esta equipe irá selecionar o candidato que obtiver a melhor

classificação, levando-se em conta a maturidade intelectual e o rendimento acadêmico, disponibilidade horário

e conduta perante os colegas, corpo docente e a própria Faculdade.

Objetivos do Programa de Monitoria

intensificar a cooperação entre estudantes e professores nas atividades básicas relativas ao ensino, as

práticas investigativas e a extensão;

contribuir para a melhoria da qualidade de ensino; promover ações multiplicadoras, orientadas pelo

professor;

Identificar liderancas e desenvolver habilidades acadêmicas.

A FTESM mantera um programa de Monitoria destinado exclusivamente a alunos regularmente

matriculados em seus cursos de graduação, visando à complementação e o aprimoramento da aprendizagem,

através da cooperação e do auxílio aos professores, nas suas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Os Coordenadores de Cursos apresentarão, antes do inicio de cada período letivo, as

especificações e número de vagas de monitoria.

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Os monitores serão selecionados pelos professores e pela Coordenação do Curso, mediante

critérios objetivos, entre alunos inscritos, voluntariamente, no programa e que já tenham

cursado com proveito a disciplina, em cujas atividades vão colaborar.

As atividades de monitoria não excederão a 12 (doze) horas semanais, podendo ou não ser

remuneradas e, a criterio da Coordenação de curso, consideradas total ou parcialmente como atividade prática

integrante de disciplina.

4.9 ATIVIDADES DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA NO ÂMBITO DA IES

A Iniciação Científica (IC) é uma atividade investigativa no âmbito de projeto de pesquisa realizada por

estudantes de graduação, orientado por professor titulado, visando o aprendizado de métodos e técnicas

científicas dominando-os e aplicando-os, bem como o desenvolvimento da mentalidade científica, da

criatividade e da autonomia intelectual do educando.

O Programa de Iniciação Científica da FTESM, regulamentado pela FTESM, tem como objetivo

possibilitar aos estudantes a oportunidade de iniciar a prática em pesquisa, permitindo uma maior integração

entre o ensino e a extensão, obedecendo a Lei de Diretrizes e Bases da Educacao Nacional (Lei 9.394/1996). Este

programa é destinado a alunos que demonstrem potencial, interesse e habilidades destacados nos seus cursos

de graduação. Busca propiciar, sob a orientação de um professor, condições para a realização de atividades que

favoreçam formação acadêmica, em patamares de excelência, tanto para o desenvolvimento de estudos em

programas de pós-graduação, quanto para a integração no mercado profissional.

Os objetivos gerais da Iniciação Científica se direcionam para uma prática acadêmica de inserção de

alunos de graduação na pesquisa científica, possibilitando o contato direto destes alunos em atividades de

pesquisa orientadas por professores da Instituição ou colaboradores de instituições parceiras. Apresenta-se,

desta forma, como um mecanismo que possibilita ao aluno de graduação conhecer uma realidade acadêmica

diferente daquela exigida pelo mercado de trabalho comum, permitindo ao mesmo a vivência na construção do

conhecimento.

Constitui-se, portanto, em uma modalidade de investimento acadêmico, com uma concepção orientada

pelo objetivo de formar globalmente o aluno, através da iniciação a investigação cientifica, na perspectiva do

desenvolvimento de habilidades de resolução de problemas e pensamento crítico.

Nesta perspectiva, "a iniciação científica” caracteriza-se como um instrumento de apoio teórico e

metodológico à realização de um projeto de pesquisa e constitui um canal adequado de auxílio para a formação

de uma nova mentalidade no aluno. Em síntese, a iniciação científica pode ser definida como o instrumento de

formação, por excelência. A busca do incentivo à atividade da iniciação científica conduz a uma melhor

articulação do grupo de pesquisa, aumenta o impacto do trabalho e o efeito multiplicador dessa atividade, além

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de diminuir a possibilidade de acomodação institucional, contribuindo para que a sala de aula tenha novo

significado, enquanto espaço de aprendizagem de habilidades teóricas e práticas e de convivência social

éticamente qualificada. Além disso, contribui para formar futuros pesquisadores, encaminhar os alunos para

programas de pós-graduação e diminuir seu tempo de permanência nesses programas, aumentando assim, a

eficiência desses alunos, e a eficácia dos cursos de pós-graduação Lato Sensu e/ou Stricto Sensu que a própria

instituição venha a oferecer, através do aumento da quantidade de publicações, em menor espaco de tempo.

Este programa, que por sua forma e teor, se mostra de natureza de apoio à formação científica do discente, é

um programa de bolsas de iniciação científica para apoiar a formação de novos pesquisadores nas áreas de

conhecimentos relacionadas às diretrizes da FTESM. Formulado para o aluno de graduação, privilegia a

participação ativa dos estudantes em projetos de pesquisa com qualidade acadêmica, mérito científico e

orientação docente individual e sistemática.

A Iniciação Científica deve fazer parte de uma cultura acadêmica de trabalho coletivo entre docentes e

alunos e tem na bolsa de iniciação científica uma dupla estratégia:

apoio financeiro aos alunos selecionados, vinculados a projetos de docentes e que tenham a

pretensão de se tornarem pesquisadores e que tenham condições de se dedicarem

integralmente ao projeto ao qual estiverem efetivamente ligados;

uma forma de a Instituição poder cobrar do aluno um comprometimento com o projeto e com o

orientador;

o programa deverá conceder mensalmente, por um período de 12 meses, bolsa de iniciação

científica. Ao final desse período a bolsa poderá ser renovada de acordo com o desempenho do

aluno.

Considerando a importância da Iniciação Científica e com vistas ao desenvolvimento de programas,

projetos e serviços no campo da pesquisa, desenvolvimento tecnológico, produção, informação técnico-

científico, ensino e treinamento relevantes para a instituição e a promoção de atividades culturais e de pesquisa

e desenvolvimento tecnológico bem como proporcionar a formação educacional, a FTESM possui Acordo de

Cooperação Técnico-Científico com o Centro de Tecnologia Mineral do Ministerio de Ciencias e Tecnologia,

CETEM/MCT, publicado no DO no 188 de 29/11/08 .

Com total apoio institucional, o Curso de Física incentiva seus docentes e alunos a elaborar e participar

de projetos de extensão e iniciação científica.

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4.10 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

O Estágio Supervisionado é o Instrumento curricular pelo qual o discente exercita o seu aprendizado

profissional e sociocultural propiciando-o vivenciar situações reais da sua profissão.

Trata-se de componente acadêmico determinante para a formação profissional e cidadã dos estudantes

e realiza-se por um conjunto orientado de atividades de aprendizagem. É, portanto, uma atividade pedagógica

orientada pela Instituição de Ensino Superior (IES), desenvolvida no ambiente profissional, que visa à

preparação para o mundo do trabalho, com a realização de um período de estudos práticos para aprendizagem

e experiência que envolve, ainda, supervisão, revisão, correção e exame cuidadoso da atuação do educando.

O estágio curricular supervisionado é um componente curricular obrigatório do Curso Bacharel em

Física, tendo por função precípua o aprendizado de competências próprias à atividade profissional do

pesquisador de acordo com contextualização curricular, visando o desenvolvimento do estudante para a vida

cidadã e para o trabalho. Em outras palavras, o estágio curricular integra o itinerário formativo do aluno,

permitindo o exercício do seu aprendizado profissional, social e cultural, propiciando que o educando possa

familiarizar-se com situações reais da área de atuação escolhida, conferindo-lhe a autonomia intelectual

necessária a este nível de ensino.

O Estágio Supervisionado pode assumir características de práticas investigativa (IC) e extensão,

com o objetivo de integrar as funções da IES, além de cumprir, de forma eficiente, o papel de elo entre os

mundos acadêmico e profissional.

O estágio curricular supervisionado objetiva proporcionar o exercício da competência técnica e o

compromisso profissional com a realidade social. As atividades práticas no estágio estarão apoiadas nas

reflexões desenvolvidas no curso e a avaliação desta prática deverá refletir a visão crítica da teoria e da

estrutura curricular do curso. Desse modo o acompanhamento da prática será feito por toda a equipe de

formadores, além do supervisor de estágio.

Como procedimento didático-pedagógico o estágio supervisionado, é de responsabilidade da instituição

de ensino, a qual compete à regulamentação da matéria.

O Estágio Curricular Supervisionado na Instituição é normatizado por Regulamento próprio e consiste

em atividade obrigatória que deve ser realizada pelos alunos, de acordo com a carga horária definida de 300

horas. Trata-se de requisito indispensável à obtenção do grau acadêmico (Diploma de Bacharel).

O estágio não obrigatório pode ser desenvolvido como atividade opcional, incentivado pela Instituição e,

no caso de sua realização, a carga horária poderá ser acrescida, à carga horária curricular obrigatória, na forma

de atividade complementar. O estágio não obrigatório não substitui o estágio curricular supervisionado, no

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entanto, pode ser utilizado como prática profissional com horas destinadas às atividades complementares de

enriquecimento acadêmico.

As determinações legais sobre o tema estão dispostas na Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. Os

estágios realizados em instituições de pesquisa, universidades, indústrias, empresas ou laboratórios devem ser

estimulados por parte das IES desde a concepção do desenho curricular dos cursos.

O Curso de graduação Bacharel em Física inclui em seu currículo pleno um Trabalho de Conclusão de

Curso - TCC, associada ou não a prática investigativa ou estágio supervisionado.

4.11 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC

O Trabalho de Conclusão de Curso tem por objetivo fazer com que o graduando demonstre suas

competências e habilidades, por meio da síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso.

Sua elaboração terá características multidisciplinares.

A apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) deve levar o aluno à reflexão crítica sobre

determinado tema, relacionado a uma das grandes áreas (eixos ou núcleos temáticos) existentes no curso. A

abordagem metodológica utilizada deve orientar o aprofundamento necessário, de forma interdisciplinar, com o

propósito de consolidar tal experiência, tanto no campo das práticas investigativas, quanto no campo

educacional. Desta forma, a Instituição busca qualificar o estudante para as demandas do mercado de trabalho,

e auxiliá-lo na formação continuada da sua vida acadêmica.

Para organizar e permitir uma orientação participativa aluno x orientador, o Curso de Física

incluiu na Regulamentação do TCC, como etapa indispensável, a apresentação oral, perante banca examinadora,

por meio da disciplina Orientação de TCC, conforme aprovado nos Colegiados competentes.

Estas disciplinas associadas a Metodologia da Pesquisa Científica, disciplina obrigatória para o

Bacharelado em Física com Ênfase em Física Médica, visa assegurar a qualidade dos trabalhos desenvolvidos.

Além disto, foi estabelecida uma área de conhecimento especifico com as respectivas sub áreas que

nortearão a orientação e elaboração do TCC, bem como as atividades de Iniciação Científica oferecidas pelo

Curso de Física.

No sentido de dar maior clareza e seriedade a apresentação do TCC, instituiu-se uma Regulamentação do

Trabalho de Conclusão de Curso, construída com a participação da equipe de gestores acadêmicos das

Faculdades e Escolas Souza Marques (Diretores, Coordenadores e Técnicos) e consolidado pela Equipe da

Biblioteca da FTESM. O referido documento foi devidamente aprovado pelos colegiados institucionais.

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4.12 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR – FÍSICA BACHARELADO COM ÊNFASE EM FÍSICA MÉDICA

Período: 01

Código Disciplina Pré-Requisito C.H Crédito

FIL50012 FILOSOFIA, ÉTICA E CIDADANIA 30 02

FIS50014 FÍSICA I 60 04

FIS50102 FÍSICA EXPERIMENTAL I 30 02

FIS50192 CITOLOGIA 30 02

INF50062 INFORMÁTICA 30 02

LET50052 LÍNGUA, EXPRESSÃO E PROD. TEXTUAL 30 02

MAT50024 CÁLCULO I 60 04

NIV50021 TECOE 15 01

NIV50031 COMPLEMENTOS DE MATEMÁTICA 15 01

NIV50041 COMPLEMENTOS DE FÍSICA 15 01

NIV50071 COMPLEMENTOS DA QUÍMICA 15 01

QUI50502 INTRODUÇÃO À QUÍMICA 30 02

Total 360 24

Período: 02

Código Disciplina Pré-Requisito C.H Crédito

ADM50072 LAB. INICIAÇÃO CIENTÍFICA-TÉC. ESTUDOS

30 02

FIS50032 HISTOLOGIA 30 02

FIS50044 FÍSICA II FIS50014 - FÍSICA I

60 04

FIS50052 LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO INF50062 - INFORMÁTICA

30 02

FIS50112 FÍSICA EXPERIMENTAL II FIS50102 - FÍSICA EXPERIMENTAL I

30 02

MAT50044 CÁLCULO II MAT50024 - CÁLCULO I

60 04

MAT50062 ESTATÍSTICA 30 02

OPT50012 LIBRAS 30 02

OPT50102 ELETIVA / OPTATIVA 30 02

OPT50394 PSICOLOGIA (APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO HUMANO)

30 02

Total 360 24

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Período: 03

Código Disciplina Pré-Requisito C.H Crédito

FIS50062 FÍSICA III 30 02

FIS50082 FÍSICA COMPUTACIONAL FIS50052 - LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO

30 02

FIS50092 FÍSICA EXPERIMENTAL III 30 02

FIS50172 ANATOMIA HUMANA -OSTEOMUSCULAR 30 02

MAT50052 CÁLCULO III MAT50044 - CÁLCULO II

30 02

MAT50174 MÉTODOS MATEMÁTICOS I MAT50044 - CÁLCULO II

60 04

OPT50234 ELETIVA / OPTATIVA 60 04

SOC50012 CIÊNCIAS SOCIAIS E EDUCAÇÃO AMBIENTAL

30 02

Total 300 20

Período: 04

Código Disciplina Pré-Requisito C.H Crédito

FIS50072 FÍSICA IV 30 02

FIS50122 FÍSICA EXPERIMENTAL IV 30 02

FIS50132 FÍSICA MODERNA I 30 02

FIS50182 ANATOMIA HUMANA - ÓRGÃOS INTERNOS

30 02

MAT50124 CÁLCULO IV MAT50052 - CÁLCULO III

60 04

MAT50184 MÉTODOS MATEMÁTICOS II MAT50174 - MÉTODOS MATEMÁTICOS I

60 04

MEC50382 MECÂNICA GERAL I MAT50044 - CÁLCULO II

30 02

Total 270 18

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Período: 05

Código Disciplina Pré-Requisito C.H Crédito

FIS50144 FÍSICA MODERNA II FIS50132 - FÍSICA MODERNA I

60 04

FIS50152 FÍSICA DAS RADIAÇÕES 30 02

FIS50164 ELETROMAGNETISMO 60 04

FIS50402 FÍSICA DO CORPO HUMANO 30 02

FIS50412 FISIOLOGIA 30 02

MEC50372 TERMODINÂMICA 30 02

MEC50392 MECÂNICA GERAL II MEC50382 - MECÂNICA GERAL I

30 02

Total 270 18

Período: 06

Código Disciplina Pré-Requisito C.H Crédito

FIL50072 METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA 30 02

FIS50202 LABORATÓRIO INICIAÇÃO CIENTÍFICA I-FIS 30 02

FIS50234 FÍSICA ESTATÍSTICA MEC50372 - TERMODINÂMICA

60 04

FIS50242 FÍSICA NUCLEAR 30 02

FIS50254 RADIOPROTEÇÃO E DOSIMETRIA FIS50152 - FÍSICA DAS RADIAÇÕES

60 04

MEC50404 MECÂNICA QUÂNTICA FIS50144 - FÍSICA MODERNA II

60 04

MEC50412 MECÂNICA ANALÍTICA MEC50392 - MECÂNICA GERAL II

30 02

Total 300 20

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Período: 07

Código Disciplina Pré-Requisito C.H Crédito

FIS50212 LABORATÓRIO INICIAÇÃO CIENTÍFICA II-FIS

30 02

FIS50262 EVOLUÇÃO DA FÍSICA 30 02

FIS50272 FÍSICA DO ESTADO SÓLIDO MEC50404 - MECÂNICA QUÂNTICA

30 02

FIS50304 CONTROLE QUALIDADE EM RADIODIAGNÓSTICO

60 04

FIS50312 DETECÇÃO DA RADIAÇÃO FIS50152 - FÍSICA DAS RADIAÇÕES

30 02

FIS50322 RESSONÂNCIA MAGNÉTICA 30 02

FIS50332 ELEMENTOS DE IMAGINOLOGIA 30 02

FIS50362 GESTÃO EM RADIODIAGNÓSTICO 30 02

MAT50192 CÁLCULO DE BLINDAGEM EM RADIODIAGNÓSTICO

30 02

Total 300 20

Período: 08

Código Disciplina Pré-Requisito C.H Crédito

ATC50010 ATIVIDADES COMPLEMENTARES 200 00

FIL50082 ÉTICA GERAL E PROFISSONAL 30 02

FIS50352 RADIOLOGIA INDUSTRIAL 30 02

FIS50372 RADIOTERAPIA APLIC. À FÍSICA MÉDICA 30 02

FIS50384 MEDICINA NUCLEAR APLIC. À FÍSICA MÉDICA

60 04

FIS50392 FÍSICA DO ULTRASOM EM BIOMEDICINA 30 02

FIS50421 ORIENTAÇÃO ESTÁGIO CURRIC. SUPERV.-FIS

15 01

FIS50430 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FIS/ME

300 00

FIS50452 ORIENTAÇÃO DE TCC (FÍSICA) 30 02

FIS50460 LABORATÓRIO DE PESQUISA - FÍSICA MÉDICA

60 00

MAT50202 CÁLCULO BLINDAGEM RADIOLOGIA INDUSTRIAL

30 02

Total 815 17

Total Geral 2975 161

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4.13. ORGANOGRAMA DO CURSO DE FÍSICA

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4.13.1 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO CURSO - Bacharelado

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4.14 CONSIDERAÇÕES GERAIS

A Física apresenta-se como uma das áreas de atuação profissional mais ativa na tarefa de

fundamentar as bases do novo modelo social, em termos de utilização tecnológica, de inovação científica

e construção social. As novas gerações de profissionais devem ser preparadas para enfrentar o modelo

produtivo não só mais exigente, como também mais consciente, dentro do qual o profissional se

caracteriza pela sua atuação inovadora e geradora de efetividade.

Finalmente, cabe ao Físico, criar e inovar em tecnologias e métodos, a fim de demostrar o

amadurecimento profissional e social da área, ensejando, assim, a necessidade de políticas públicas

assertivas.

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V - EMENTÁRIO - FÍSICA BACHARELADO - ÊNFASE EM FÍSICA MÉDICA

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1º PERÍODO

CÁLCULO I - MAT5002-4

EMENTA: Números reais - funções - limites e função contínua - derivada - aplicações de derivada.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FLEMMING, Diva Marilia; GONCALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limites, derivações e integração. 6. ed. Sao Paulo: Pearson Education, 2007. THOMAS, George B. Cálculo. 11. ed. Sao Paulo: Addison Wesley, 2008. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. Sao Paulo: Harbra, 2004. EDWARDS, C. Henry; PENNEY, David E. Cálculo com geometria analítica. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 2002. HIMONAS, Alex; HOWARD, Alan. Cálculo : conceitos e aplicações [Livro]. Rio de Janeiro: LTC, 2005. SILVA, Sebastiao Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da. Cálculo básico para cursos superiores [Livro]. Sao Paulo: Atlas, 2004. BOULOS, Paulo. Cálculo diferencial e integral. Sao Paulo : Makron Books do Brasil, 2000.

FÍSICA I - FIS5001-4

EMENTA: Revisão de cálculo vetorial, introdução ao estudo dos tipos de movimento, introdução ao conceito de força e a relação entre força e movimento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SEARS & ZEMANSKY, Física I. São Paulo: Addison Wesley, 12a Edição, 2008. HALLIDAY, David; WALKER, Jearl; RESNICK, Robert, Fundamentos de Física 1 – Mecânica. Rio de Janeiro: LTC, 8ª Edição, 2009. TIPLER, P. A.,Física para Cientistas e Engenheiros. V1. Rio de Janeiro : LTC, 6a Edição, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALONSO, Marcelo, FINN, Edward J. Física: um curso universitário.V1 São Paulo: EDGARD BLUCHER, 9ª Edição, 2007. CUTNELL, J D; JOHNSON, K W. Física. V1. Rio de Janeiro, LTC, 6a Edição, 2006. SCHAUM, Daniel; MERWE, Carel W. V der, Física Geral. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1973. HEWITT, Paul, G. Fundamentos da Física Conceitual, Ed. Bookman. RG. 1ª 2008. KNIGHT, Randall. Física: Uma abordagem estratégica. V1 Porto Alegre: BOOKMAN, 2ª Edição, 2009. NUSSENZVEIG, M,.Curso de Física Básica- 4 volumes. São Paulo: EDGARD BLUCHER, 2008

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INFORMÁTICA - INF5006-2

EMENTA: Internet e Rede de computadores. Correio eletrônico. Criação de arquivos e digitação de textos. Formatação de parágrafos, fonte, bordas, sombreamento e revisor de ortografia e gramática. Criação de planilhas eletrônicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARVALHO, João Antonio. Noções de informática para concursos : teoria e questões. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 276 p. MANZANO, André Luiz N. G.; REIS, Marcelo Alvaro. Estudo dirigido de Excel. 10. Ed. São Paulo: Érica, 2009. TAKA, Carlos Eduardo M.; MANZANO, André Luiz N.G. Estudo dirigido de Microsoft Word 2003 avançado. São Paulo: Érica, 2008

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALCALDE LANCHARRO, Eduardo; GARCIA LOPEZ, Miguel; PEÑUELAS FERNANDEZ, Salvador. Informática básica. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2004. 269 p. BOGHI, Cláudio; SHITSUKA, Ricardo. Aplicações práticas com o Microsoft Office Excel 2003 e Solver : ferramentas computacionais para a tomada de decisão. São Paulo: Érica, 2005. 262p. SURIANI, Rogério Massaro. Excel XP Rogério Massaro Suriani. 11.ed. reimp. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2007. ISSA, Najet M. K. Iskandar. Word 2007 2.ed rev. São Paulo: SENAC São Paulo, 2009. 340 p. ALMEIDA, Fernando José de. Educação e informática : os computadores na escola. 4.ed. reimpr. São Paulo: Cortez, 2009. 119 p.

REFERÊNCIAS DE APOIO Apostilas "Excel 2000" e "Word 2000", desenvolvidas pelo professor da disciplina.

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FISICA EXPERIMENTAL I - FIS5010-2

EMENTA: Algarismos significativos; Medidas de extensão – uso do paquímetro e do micrômetro; Medidas de massa e peso; Teoria dos erros; Construção de gráficos; Centro de gravidade; Estática – cálculo das reações

BIBLIOGRAFIA BÁSICA SEARS & ZEMANSKY, Física I. São Paulo: Addison Wesley, 12a Ed., 2008. HALLIDAY, David; WALKER, Jearl; RESNICK, Robert, Fundamentos de Física 1 – Mecânica. Rio de Janeiro: LTC, 8ª Ed., 2009. TIPLER, P. A., Física para Cientistas e Engenheiros. V1. Rio de Janeiro : LTC, 6a Ed., 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALONSO, Marcelo, FINN, Edward J. Física: um curso universitário. São Paulo: EDGARD BLUCHER, 9ª Ed., 2007. CUTNELL, J D; JOHNSON, K W. Física. V1. Rio de Janeiro, LTC, 6a Ed., 2006. SCHAUM, Daniel; MERWE, Carel W. V der, Física Geral. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1973. NUSSENZVEIG, H. M. CURSO DE FÍSICA BÁSICA 1 – Mecânica. 3ª Ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1981. TIPLER, P. A. FÍSICA. Vol 1, 3ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 1995. ALMEIDA,Sandra P. de S.; SANTOS, Valdir C.; FERNANDES, Rogério M. – Apostilas de aulas práticas. – FESM, 2005

INTRODUÇÃO À QUÍMICA - QUI 5050-2

EMENTA Matéria e energia, homogeneidade e heterogeneidade, método científico e sistema internacional de medidas, sistemas materiais. Reações químicas. Soluções. Fundamentos de cinética química e de funções inorgânicas e orgânicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHANG, Raymond. Química Geral: conceitos fundamentais / 4.ed. São Paulo:McGraw-Hill ,2006. BROWN, Theodore L. et al. Química: a ciência central. 9.ed.São Paulo: Pearson Hall, 2010. RUSSEL, P. Química Geral, v. 2, Trad, Monica Franco et al São Paulo: Pearson, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRADY, J. E; HUMISTON, G. E. Química Geral. 2 ed. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, v.1 e v.2, 2009. SOLOMONS, T.W. Graham, FRYHLE, Craig, B. Química Orgânica, v.1, 9 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos,, 2009. LEE, J. D. Química inorgânica não tão concisa / J. D. Lee; tradução Henrique E. Toma, Koiti Araki, Reginaldo C. Rocha. São Paulo: Edgard Blücher, 2006. KOTZ, John C.; TREICHEL, Paul; WEAVER, Gabriela C. Química geral e reações químicas [Livro]. São Paulo: Cengage Learning, 2009. 2 v. MAHAN, Bruce M.; MYERS, Rollie J. Química : um curso universitário [Livro]. 4. ed. São Paulo: E. Blücher, 2009. 582 p

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CITOLOGIA - FIS5019-2

EMENTA: Características e interação das radiações ionizantes com a matéria. Efeitos das radiações ionizantes ao nível: molecular, celular, de tecidos, de órgãos e de corpo inteiro. Utilização pacifica das radiações ionizantes e radioproteção.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DE ROBERTIS, Eduardo M. F; De Robertis Bases da Biologia Celular e Molecular. 4 ed. Editora Guanabara,2012. JUNQUEIRA, L.C. & CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 8 ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. CARVALHO, H. F.; RECCO-PIMENTEL, S. M. A célula. Barueri - São Paulo: Ed. Manole, 2007, 396p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: AUGUSTO, João V., Conceitos Básicos de Física e Proteção Radiológica. Ed. Atheneu. Okuno, E., Física das Radiações. Ed. Oficina de Textos. LODISH, H.; BERK, A.; MATSUDAIRA, P.; KAISER, A. C.; KRIEGER, M.; SCOTT, P. M. Biologia Celular e Molecular. 5a ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2005. GRIFFITHS, A. J. F.; MILLER, J. H.; SUZUKI, D. T.; LEWONTIN, R. C.; GELBART, W. M.; WESSLER, S. R. Introdução à Genética. 8ª ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2006. OKUNO, E; CALDAS, I.L.; CHOW, C. Física para ciências biológicas e biomédicas. 3ª ed. São Paulo: Editora Harbra, 1986.

FILOSOFIA, ÉTICA E CIDADANIA - FIL 5001-2

EMENTA: Introdução Geral à Filosofia, Ética e Cidadania. O sentido da Filosofia. A evolução do pensamento filosófico. A reflexão filosófica. Epistemologia: o conhecimento e a verdade. Axiologia: a ética e a estética. Cidadania: o meio ambiente, a saúde e a educação. Estudo das Relações Étnico-Raciais. Análise das Leis 10.639/2003 e 11.645/2008.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. 14 ed. São Paulo: Ática, 2012. PIZZI, Jovino. Desafios éticos e políticos da cidadania: ensaios de ética e filosofia política II. RS: Unijuí, 2006. VAZ, Henrique C. L. Antropologia Filosófica. 11. ed. São Paulo: Loyola, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CHAUI, Marilena. Cultura e Democracia: o discurso competente e outras falas. São Paulo: Cortez, 2010. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários a prática educativa. 43 ed. S. P. Paz e Terra, 2011. FREIRE, Paulo. Pedagogia da indignação: cartas pedagógicas e outros escritos. São Paulo: UNESP, 2008. PAZ, Roberto; VALENTE, Flávio. Diálogos sobre Ética e Cidadania. Porto Alegre: Age, 2008. ROITMAN, Ari (org). O Desafio Ético. Rio de Janeiro: Garamond, 2009.

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LÍNGUA, EXPRESSÃO E PRODUÇÃO TEXTUAL - LET 5005-2

EMENTA: A função da palavra-chave. Coerência. Coesão: referencial e seqüencial. Estruturação de parágrafos. Estruturação de textos. O texto argumentativo. Conectores argumentativos. Tipos de argumentos. Estratégias de composição do texto argumentativo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MAINGUENEAU, Dominique. Análise de textos de comunicação. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2008. 238 p. GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar. 26.ed. 5.reimpr. Rio de Janeiro: FGV, 2010. 539 p. PAULIUKONIS, Maria Aparecida Lino; GAVAZZI, Sigrid. Texto e discurso: mídia, literatura e ensino. 2. ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2007. 255 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CITELLI, Adilson. O texto argumentativo. São Paulo: Scipione, 2004. PLATÃO & FIORIN. Para entender o texto. São Paulo: Ática, 2002. KOCH, Ingedore. Argumentação e linguagem. São Paulo: Cortez, 2004. CORREA, Jane; SPINILLO, Alina; LEITÃO, Selma. Desenvolvimento da linguagem : escrita e textualidade. Rio de Janeiro: Nau, 2001. 141 p. (Infância e Adolescência no contemporâneo ; v. 3) BASILIO, Margarida. Teoria lexical. 7. ed. São Paulo: Ática, 2000. 94 p. (Série princípios ; v.88)

REFERÊNCIAS DE APOIO PACHECO, Gustavo de Britto Freire. Retórica e nova retórica: a tradição grega e a teoria da argumentação de Chaim Perelman. Disponível no site: www.puc-rio.br/sobrepuc/depto/direito/ pet_jur/c1gpache.html Discurso de Cícero contra Catilina. Disponível no site: www.culturabrasil.pro.br/catilinaria.htm.

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2º PERÍODO

CÁLCULO II - MAT 5004-4

EMENTA: Integral indefinida – Integral definida – Aplicações da integral definida – Métodos de integração – coordenadas polares

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limites, derivações e integração. 6. ed. São Paulo: Pearson Education, 2007. THOMAS, George B. Cálculo. 11. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. São Paulo: Harbra, 2004. EDWARDS, C. Henry; PENNEY, David E. Cálculo com geometria analítica. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 2002. HIMONAS, Alex; HOWARD, Alan. Cálculo : conceitos e aplicações [Livro]. Rio de Janeiro: LTC, c2005. 524 p. SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da. Cálculo básico para cursos superiores [Livro]. São Paulo: Atlas, 2004. 474 p. BOULOS, Paulo. Cálculo diferencial e integral. São Paulo : : Makron Books do Brasil, , 2000.

FÍSICA II - FIS 5004-4

EMENTA: Introdução ao estudo da dinâmica, trabalho e energia, leis de conservação de energia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SEARS & ZEMANSKY, Física I. 12. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008. HALLIDAY, David; WALKER, Jearl; RESNICK, Robert. Fundamentos de física I – mecânica. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. TIPLER, P. A. Física para cientistas e engenheiros. 6. ed. Rio de Janeiro : LTC, 2009. v.1.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALONSO, Marcelo, FINN, Edward J. Física: um curso universitário. 9. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2007. v.1. CUTNELL, J D; JOHNSON, K W. Física. 6. ed. Rio de Janeiro, LTC, 2006. v.1. WATARI, Kazunori. Mecânica clássica [Livro]. 2.ed. São Paulo: Livraria da Física, 2004. 2v. Nussenzveig, Moysés Herch. Curso de física básica 1. 4.ed.rev,2.reimp. São Paulo : : Edgard Blücher, , 2004. LEMOS, Nivaldo A. Mecânica analítica [Livro]. 2. ed. São Paulo: Livraria da Física, c2007. 386 p.

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LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO - FIS5005-2

EMENTA Introdução à lógica de Programação. Conceitos fundamentais. Programação Estruturada. Algoritmos. Elementos de um algoritmo. Tipos de dados. Variáveis. Estrutura seqüencial. Declaração de variáveis. Tipos de variáveis. Constantes. Comentários. Expressões, operadores e funções. Comandos básicos. Estruturas condicionais. Estruturas de repetição. Estruturas de dados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SCHERER CLÁUDIO, Métodos Computacionais da Física, 1ed. São Paulo: Editora Livraria da Fisica, 2005. FERNANDA, Ana Gomes Ascencio., Lógica de Programação. A Construção de Algoritmos e Estruturas de Dados,Ed. Makron Books. VICTORINE, VIVIANE MIZRAHI., Treinamento em Linguagem C – Curso Completo – Módulo 1.,Mc Graw Hill.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SCHILDT, Herbert., C Completo e Total. 3º ed. Revista e Atualizada. Ed. Makronn Books. ANDREW, S. Tanenbaum., ALBERT, S. Woodhull, Sistemas Operacionais – Projeto e Implementação, 2ª ed. Editora Bookman, 2002. GUIMARAES, A.M.; Lages, N.A.C., Algoritmos e Estruturas de Dados.,Editora Livros Técnicos e Científicos. THOMAS L. FLOYD, Sistemas Digitais: Fundamentos e Aplicações, 9 ed. Editora Bookman, 2007.

FISICA EXPERIMENTAL II - FIS5011-2

EMENTA: Cinemática – plano inclinado;Pêndulo simples;Hidrostática – Princípio de Arquimedes;Hidrostática – Vasos comunicantes

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SEARS & ZEMANSKY, Física I. São Paulo: Addison Wesley, 12a Edição, 2008. HALLIDAY, David; WALKER, Jearl; RESNICK, Robert, Fundamentos de Física 1 – Mecânica. Rio de Janeiro: LTC, 8ª Edição, 2009. TIPLER, P. A.,Física para Cientistas e Engenheiros. V1. Rio de Janeiro : LTC, 6a Edição, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SEARS & ZEMANSKY, Física II. São Paulo: Addison Wesley, 12a Edição, 2008. HALLIDAY, David; WALKER, Jearl; RESNICK, Robert, Fundamentos de Física 2 – Gravitação, Ondas e Termodinâmica. Rio de Janeiro: LTC, 8ª Edição, 2009. ALONSO, Marcelo, FINN, Edward J. Física: um curso universitário. V1. São Paulo: EDGARD BLUCHER, 9ª Edição, 2007. CUTNELL, J D; JOHNSON, K W. Física. V1. Rio de Janeiro, LTC, 6a Edição, 2006. SCHAUM, Daniel; MERWE, Carel W. V der, Física Geral. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1973.

REFERÊNCIAS DE APOIO ALMEIDA,Sandra P. de S.; SANTOS, Valdir C.; FERNANDES, Rogério M. – Apostilas de aulas práticas. – FTESM, 2005.

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ESTATÍSTICA - MAT5006-2

EMENTA: Conceito de Estatística. A importância dos tratamentos estatísticos para diagnose dos problemas que envolvem a Química. Contagem e avaliações. Organização de dados, tabelas e gráficos. Comunicação visual de dados: escalas e gráficos. Tratamento da Informação. Comparação e rejeição de resultados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CRESPO, Antônio Arnot. Estatística Fácil. 19ª ed. São Paulo: Saraiva, 2009. CAMPOS, Weber, CARVALHO, Sergio. Estatística Básica Simplificada. São Paulo: Campus, 2007. FARHAT, Cecilia Aparecida Vaiano, ELIAN, Silvia Nagib. Estatística Básica. São Paulo: LTCE, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: NOVAES, Diva Valério, COUTINHO, Cileda de Queiroz e Silva. Estatística para Educação Profissional. São Paulo: Atlas, 2009. MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatística Geral e Aplicada. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2005. MOORE, David. A Estatística Básica e Sua Prática. 3ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. BEKMAN, Otto Ruprecht; COSTA NETO, Pedro Luiz de Oliveira. Análise estatística da decisão 2. ed. São Paulo: Blucher, 2009. 148 p. BUSSAB, Wilton O.; MORETTIN, Pedro A. Estatística básica [Livro]. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. 540 p.

HISTOLOGIA - FIS5003-2

EMENTA: Usar de forma crítica os conhecimentos biológicos adquiridos, buscando aplicar na área de radiologia. Conhecer a organização dos seres vivos e compreender quais são os possíveis danos que a radiação pode vir a causar. Identificar os conceitos obtidos em morfologia geral correlacionar com a importância da proteção radiológica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DE ROBERTIS, Eduardo M. F. Bases da biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2006. DI FIORE, Mariano S. H. Atlas de histologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. GARTNER, Leslie P.; HIATT, James L. Atlas colorido de histologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: HENEINE, Ibrahim Felippe. Biofísica básica. São Paulo: Atheneu, 2005. OKUNO, Emico; CALDAS, Iberê Luiz; CHOW, Cecil. Física para ciências biológicas e biomédicas. São Paulo: Harbra, c1986. FAVARETTO, José Arnaldo; MERCADANTE, Clarinda. Biologia: volume único. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2003. OLIVEIRA, Jarbas Rodrigues de; WACHTER, Paulo Harold; AZAMBUJA, Alan Arrieira (Org.). Biofísica para ciências biomédicas. Porto Alegre: PUC-RS, 2002.

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LABORATÓRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA - TÉCNICAS DE ESTUDO - ADM5007-2

EMENTA: Estrutura e funcionamento da Escola/ Biblioteca: o estudante como usuário e utilização dos recursos. A importância do ato de ler e escrever. Elaboração de resumos. Normas brasileiras para apresentação de trabalhos acadêmicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos São Paulo: Atlas, 2008. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2008. ECO, Umberto. Como se faz uma tese São Paulo: Perspectiva, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FAE Centro Universitário. Núcleo de Pesquisa Acadêmcica. Programa de Apoio à Iniciação Científica. 10º PAIC : caderno de iniciação científica. Curitiba: FAE Centro Universitário, 2009. SAUAIA, Antonio Carlos Aidar. Laboratório de gestão: simulador organizacional, jogo de empresas e pesquisa aplicada / Antonio Carlos Aidar Sauaia. 2.ed. rev. e atual. Barueri, SP: Manole, 2010. 256 p. TACHIZAWA, Takeshy. Como fazer monografia na prática Rio de Janeiro: FGV, 2006

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FUNDAÇÃO TÉCNICO-EDUCACIONAL SOUZA MARQUES

FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS SOUZA MARQUES CURSO DE FÍSICA – BACHARELADO FM

Endereço: Av. Ernani Cardoso, 335/345 – Cascadura –Rio de Janeiro, RJ – CEP: 21310-310 – Site: www.souzamarques.br E-mail: [email protected] - Tel: (21) 2128-4900 / Fax: (21) 3350-5981

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3º PERÍODO

CÁLCULO III - MAT 5005-2

EMENTA: Séries infinitas – funções de várias variáveis – aplicação de funções de várias variáveis – derivadas direcionais – otimização.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo b: funções de várias variáveis, integrais múltiplas, curvilíneas e de superfície. 6. ed. São Paulo: Pearson Education, 2007. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. THOMAS, George B. Cálculo. 11. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. São Paulo: Harbra, 2004. EDWARDS, C. Henry; PENNEY, David E. Cálculo com geometria analítica. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 2002. HIMONAS, Alex; HOWARD, Alan. Cálculo : conceitos e aplicações [Livro]. Rio de Janeiro: LTC, c2005. 524 p. BOULOS, Paulo. Cálculo diferencial e integral [Livro]. São Paulo: Makron Books do Brasil, 2000. 2 v. SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da. Cálculo básico para cursos superiores [Livro]. São Paulo: Atlas, 2004. 474 p.

FÍSICA III - FIS 5006-2

EMENTA: Introdução ao estudo de eletricidade e eletromagnetismo, da ótica geométrica, ótica física .

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SEARS & ZEMANSKY, Física III. 12. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008. SEARS & ZEMANSKY, Física IV. 12. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008. HALLIDAY, David; WALKER, Jearl; RESNICK, Robert, Fundamentos de física III – Eletromagnetismo. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. 2. ed. São Paulo : Makron Books do Brasil, , 1996 NUSSENZVEIG, Moysés Herch. Curso de física básica 3 : eletromagnetismo [Livro]. 1.ed.,4.reimp. São Paulo: Edgard Blücher, 2004. 323 p. NUSSENZVEIG, Moysés Herch. Curso de física básica 4 : ótica, relatividade, física quântica [Livro]. 1.ed.,3.reimp. São Paulo: Edgard Blücher, 2004. 437 p. TIPLER, P. A. Física para cientistas e engenheiros. 6. ed. Rio de Janeiro : LTC, 2009. v.2. TIPLER, P. A. Física para cientistas e engenheiros. 6. ed. Rio de Janeiro : LTC, 2009. v.3.

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FÍSICA COMPUTACIONAL - FIS5008-2

EMENTA: Erros; derivação e integração; solução de equações lineares e não lineares; solução de sistemas de equações lineares e não lineares; noções de otimização; noções do método Monte Carlo em suas diferentes aplicações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SCHERER CLÁUDIO, Métodos Computacionais da Física, 1ed. São Paulo: Editora Livraria da Fisica, 2005. FERNANDA, Ana Gomes Ascencio., Lógica de Programação. A Construção de Algoritmos e Estruturas de Dados,Ed. Makron Books. VICTORINE, VIVIANE MIZRAHI., Treinamento em Linguagem C – Curso Completo – Módulo 1.,Mc Graw Hill.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: AMOS GILAT, MATLAB – com Aplicações em Engenharia, 2 ed. Editora Bookman. GANDER WALTER, Como Resolver Problemas em Computação Científica usando Maple E Matlab, 1 ed. Editora Edgard Blücher,2005. C. F. van Loan, Introduction to Scientific Computing (2nd ed.), Prentice-Hall, Upper Saddle River, 2000. THOMAS L. FLOYD, Sistemas Digitais: Fundamentos e Aplicações, 9 ed. Editora Bookman, 2007.

FISICA EXPERIMENTAL III - FIS5009-2

EMENTA: Ótica – Leis da refração; Ótica – Leis da reflexão; Eletricidade – Resistores e corrente; Eletricidade – Resistores e tensão.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SEARS & ZEMANSKY, Física III. 12 ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008. HALLIDAY, David; WALKER, Jearl; RESNICK, Robert, Fundamentos de Física 3 – Eletromagnetismo. Rio de Janeiro: LTC, 8ª Edição, 2009. HALLIDAY, David; WALKER, Jearl; RESNICK, Robert, Fundamentos de Física 4 – Óptica e Física Moderna Rio de Janeiro: LTC, 8ª Edição, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SEARS & ZEMANSKY, Física IV. São Paulo: Addison Wesley, 12a Edição, 2008. TIPLER, P. A.,Física para Cientistas e Engenheiros. V2. Rio de Janeiro : LTC, 6a Edição, 2009. CUTNELL, J D; JOHNSON, K W. Física. V2. Rio de Janeiro, LTC, 6a Edição, 2006. ALONSO, Marcelo, FINN, Edward J. Física: um curso universitário. V2. São Paulo: EDGARD BLUCHER, 9ª Edição, 2007. SCHAUM,Daniel; MERWE, Carel W. V der – Física Geral. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1973. 430p. (coleção Schaum). Conteúdo: Resumo da teoria, 625 problemas resolvidos, 850 problemas propostos.

REFERÊNCIAS DE APOIO ALMEIDA,Sandra P. de S.; SANTOS, Valdir C.; FERNANDES, Rogério M. – Apostilas de aulas práticas. – FESM, 2005.

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MÉTODOS MATEMÁTICOS I - MAT5017-4

EMENTA: Matrizes; Equações diferenciais de 1ª ordem; Equações diferenciais lineares ordinárias de 2ª ordem com coeficientes constantes .

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: E. BOYCE, William & C. DIPRIMA, Richard., Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de Contorno ; Editora 8 ed. Rio de janeiro: Guanabara Dois, 2006. KREYSZIG, Erwin; Advanced Engineering Mathematics . Ed. John Wiley e Sons, 9th ed. Hoboken, 2006. WEBER,H.J;ARFKEN,G.B;Fisica Matemática Métodos Matemáticos para Engenharia e Física; Editora Elsevier, Rio de Janeiro, 2007

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: WYLIE & BARRETT. Advanced Engineering Mathematics, 5th ed. Editora. McGraw-Hill. ZILL, Dennis G., CULLEN, Michael R., Equações Diferenciais, V1,3ed. Rio de Janeiro: Pearson Education,2000. BUTKOV, Eugene;Física Matemática,Editora Rio de Janeiro Guanabara Dois,1988. DE FIGUEIREDO, D. G., Neves, A. F., Equações Diferenciais Aplicadas, Coleção Matemática Universitária, IMPA, 2001. BASSANEZI ,R. C., FERREIRA JR .W. C., Equações Diferenciais com Aplicações, Harbra, 1988.

ANATOMIA HUMANA (OSTEOMUSCULAR) - FIS5017-2

EMENTA: Estudo da anatomia humana, estudo dos ossos dos membros superiores e membros inferiores, articulações e músculos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MOORE, Keith L.; DALLEY, Arthur F. Anatomia orientada para a clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. NOBREGA, Almir Inácio (Org.). Tecnologia radiológica e diagnóstico por imagem. 2. ed. São Caetano do Sul, SP: Difusão, 2007. v.1 WILLIAMS, Peter L. (Ed.) et al. Gray anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995. 2 v.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DÂNGELO, Jose Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia básica dos sistemas orgânicos: com a descrição dos ossos, músculos, vasos e nervos. São Paulo: Atheneu, 2002. NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. Porto Alegre: ARTMED, 2004. SOBOTTA, Johannes. Atlas de anatomia humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 2 v. SPALTEHOLZ, W.; SPANNER, R. Anatomia humana: atlas e texto. São Paulo: Roca, 2006. 902 p. TORTORA & GRABOWSK. Fundamentos de Anatomia e Fisiologia. 6a. Ed. Ed. Artmed, 2008. 619p. DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A., Anatomia humana básica. 2a. Ed. São Paulo Atheneu, 2008. 184 p.

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CIÊNCIAS SOCIAIS E EDUCAÇÃO AMBIENTAL - SOC5001-2

EMENTA: Origem das ciências. Procedimentos padrões para execução do método científico. Ciências ambientais e desenvolvimento sustentável. Ciências sociais e desenvolvimento da sociedade. Ciências ambientais x Ciências sociais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FERREIRA, D. Manual de Sociologia: dos clássicos à sociedade da informação. São Paulo: Atlas, 2007. MILLER,G. T. Ciência ambiental, São Paulo:Thomson Learning, 2007. VEIGA, J. Eli da. Desenvolvimento Sustentável o desafio do século XXI. 3. ed. Rio de Janeiro: Ed. Garamond, 2008. 220p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CERVO, Amado Luiz, Bervian, Pedro Alcino, Silva, Roberto da. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. DIAS, G. F. Educação Ambiental – princípios e práticas. 10.ed. São Paulo: Gaia, 2000. MORAES, Antônio, C., R.- Meio Ambiente e ciências Humanas, 4.ed, São Paulo: Anna Blume, 2005. ROSSINI, A.; HOYOS, A.; SILVA, JOSÉ U. ;RODRIGUES, M. Consciência e desenvolvimento sustentável nas

organizações. 1.ed. São Paulo:Campus, 2008. MARCELLINO, N. C. Introdução às Ciências Sociais. 15. ed. São Paulo: Papirus, 2006.

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4º PERÍODO

CÁLCULO IV - MAT 5012-4

EMENTA: Integração múltipla. Funções vetoriais. Aplicações de funções vetoriais. Integral de linha. Teoremas integrais. Equações diferenciais

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo b: funções de várias variáveis, integrais múltiplas, curvilíneas e de superfície. 6. ed. São Paulo: Pearson Education, 2007. THOMAS, George B. Cálculo. 11. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008. BOYCE, William E.; DIPRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: EDWARDS, C. Henry, Peney, David E.. Equações diferenciais elementares com problemas de contorno 3. ed.. Rio de Janeiro : : PHB, , 1995. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007 GONÇALVES, Mírian Buss; FLEMMING, Diva Marília. Cálculo B: funções de várias variáveis, integrais múltiplas, integrais , curvilíneas e de superfície [Livro]. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 435 p. HIMONAS, Alex; HOWARD, Alan. Cálculo : conceitos e aplicações [Livro]. Rio de Janeiro: LTC, c2005. 524 p. BOULOS, Paulo. Cálculo diferencial e integral [Livro]. São Paulo: Makron Books do Brasil, 2000. 2 v.

FÍSICA IV - FIS 5007-2

EMENTA: Introdução ao estudo da termometria, escalas de temperaturas, as leis da termodinâmica , entropia e entalpia, conceitos de gases ideal e real.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SEARS & ZEMANSKY. Física II. 12. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008. HALLIDAY, David; WALKER, Jearl; RESNICK, Robert, Fundamentos de física II – gravitação, ondas e termodinâmica. 8. ed., Rio de Janeiro: LTC, , 2009. TIPLER, P. A. Física para cientistas e engenheiros. 6. ed. Rio de Janeiro : LTC, 2009. v.1

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CUTNELL, J D; JOHNSON, K W. Física. 6.ed.Rio de Janeiro, LTC, 2006. ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física : um curso universitário [Livro]. 2. ed. rev. São Paulo: E. Blücher, 2009. 2 v. ÇENGEL, Yunus A.; BOLES, Michael A. Termodinâmica [Livro]. 5. ed. São Paulo: McGraw-Hill, c2007. 740 p IENO, Gilberto; NEGRO, Luiz. Termodinâmica [Livro]. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2004. 227 p. TIPLER, P. A. Física para cientistas e engenheiros. 6. ed. Rio de Janeiro : LTC, 2009. v.2

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FÍSICA MODERNA I - FIS5013-2

EMENTA: Radiação térmica, o modelo de Bohr para o átomo, teoria da relatividade restrita(especial), propriedades corpusculares da radiação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: EISBERG, Robert; RESNICK, Robert . Física Quântica: Átomos, Moléculas, Sólidos, Núcleos e Partículas. Editora: 9ed. São Paulo: Campus, 1994. TIPLER, Paul A. Física Moderna: Mecânica Quântica, relatividade e a estrutura da matéria. Vol. 3. Editora 6 ed. Rio de Janeiro : Livros Técnicos e Científicos S.A,2009. CARUSO,Francisco; OGURI,Vitor.Fisica Moderna Origens Clássicas e Fundamentos Quânticos, Editora 1ed. Rio de Janeiro: Elsevier,2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física: Ótica e Física Moderna. Editora 8 ed.Rio de Janeiro: Livro Técnicos e Científicos S.A,2009. GRIFFITHS, David J., Introduction to Quantum Mechanics, Editora 2Ed. Pearson. Prentice Hall,2005 TIPLER, Paula., LLEWELLYN, Ralph A, Física Moderna , Editora 3ed.Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos S.A,2001. NUSSENZVEIG, M., Curso de Física Básica, Volume IV, Editora Edegar Blücher, 1998. São Paulo.Livraria da Física, 2002. PESSOA, Jr. Osvaldo, Fundamentos conceituais da Física quântica, São Paulo,Livraria da Física, 2002.

FISICA EXPERIMENTAL IV - FIS5012-2

EMENTA: Dilatação térmica Ótica – Leis da reflexão; Calorimetria; Calor específico Calor latente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SEARS & ZEMANSKY, Física II. 12 ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008. HALLIDAY, David; WALKER, Jearl; RESNICK, Robert, Fundamentos de Física 2 – Gravitação, Ondas e Termodinâmica. Rio de Janeiro: LTC, 8ª Edição, 2009. TIPLER, P. A.,Física para Cientistas e Engenheiros. V1. Rio de Janeiro : LTC, 6a Edição, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: HALLIDAY, Davidl; RESNICK, Robert; KRANE, Kenneth Fundamentos de Física 2 – Gravitação, Ondas e Termodinâmica. Rio de Janeiro: LTC, 5ª Edição, 2003. CUTNELL, J D; JOHNSON, K W. Física. V1. Rio de Janeiro, LTC, 6a Edição, 2006. SCHAUM,Daniel; MERWE, Carel W. V der – Física Geral. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1973. 430p. (coleção Schaum). Conteúdo: Resumo da teoria, 625 problemas resolvidos, 850 problemas propostos. ALMEIDA,Sandra P. de S.; SANTOS, Valdir C.; FERNANDES, Rogério M. – Apostilas de aulas práticas. – FESM, 2005. POTTER, M., SCOTT, Elaine. Termodinâmica. São Paulo: Thomson, 2006.

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MÉTODOS MATEMÁTICOS II - MAT5018-4

EMENTA: Equações Diferenciais Lineares Ordinárias de 2a Ordem com Coeficientes Variáveis;Série de Fourier ; Transformada de Fourier.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOYCE, William E., DIPRIMA, Richard C., Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de Contorno ; Editora 8 ed. Rio de janeiro: Guanabara Dois, 2006. KREYSZIG, Erwin; Advanced Engineering Mathematics . Ed. John Wiley e Sons, 9th ed. Hoboken, 2006. WEBER,H.J;ARFKEN,G.B;Fisica Matemática Métodos Matemáticos para Engenharia e Física; Editora Elsevier, Rio de Janeiro, 2007

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: WYLIE & BARRETT. Advanced Engineering Mathematics, 5th ed. Editora. McGraw-Hill. ZILL, Dennis G., CULLEN, Michael R., Equações Diferenciais, V1,3ed. Rio de Janeiro: Pearson Education,2000. BUTKOV, Eugene;Física Matemática,Editora Rio de Janeiro Guanabara Dois,1988. DE FIGUEIREDO, D. G., Neves, A. F., Equações Diferenciais Aplicadas, Coleção Matemática Universitária, IMPA, 2001. BASSANEZI ,R. C., FERREIRA JR .W. C., Equações Diferenciais com Aplicações, Harbra, 1988.

MECÂNICA GERAL I - MEC5038-2

EMENTA: Movimento unidimensional de uma partícula. Movimento de uma partícula em duas ou três dimensões.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: L. LANDAU, P. LIFSHITZ, Mecânica, Ed. Hemus 2004. WATARI, Mecânica Clássica, Vol 1, São Paulo: Ed. Livraria da Física, 2004. NUSSENZVEIG, MOYSÉS, Física Básica, Editora Edgard Blucher, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: NETO, J. B. Mecânica Newtoniana, Lagrangiana e Hamiltoniana, Editora da Livraria da Física, São Paulo, 2003. GOLDSTEIN, Herbert ; Classical Mechanics, 3ed. Columbia University:Addison Wesley,2001. K. R. Symon., Mecânica, Rio de Janeiro :Editora Campus, 1982. MARION, J. B. Classical Dynamics of Particles and Systems, Academic Press, 1970.KIBBLE, T. W. B., Mecânica Clássica, São Paulo: Polígono, 1970.

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ANATOMIA HUMANA (ÓRGÃOS INTERNOS) - FIS5018-2

EMENTA: Estudo do coração e vasos sanguíneos, sistema respiratório, sistema digestório, sistema urogenital masculino e feminino, sistema nervoso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DÂNGELO, J. G., FATTINI, C. A., Anatomia humana sistêmica e segmentar: para o estudante de medicina. 3a. Ed. São Paulo: Atheneu, 2007. MOORE, Keith L.; DALLEY, Arthur F. Anatomia orientada para a clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. WILLIAMS, Peter L. (Ed.) et al. Gray anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995. 2 v.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. Porto Alegre: ARTMED, 2004. SOBOTTA, Johannes. Atlas de anatomia humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 2 v. SPALTEHOLZ, W.; SPANNER, R. Anatomia humana: atlas e texto. São Paulo: Roca, 2006. 902 p. TORTORA & GRABOWSK. Fundamentos de Anatomia e Fisiologia. 6a. Ed. Ed. Artmed, 2008. 619p. DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A., Anatomia humana básica. 2a. Ed. São Paulo Atheneu, 2008. 184 p.

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5º PERÍODO

TERMODINÂMICA - MEC5037-2

EMENTA: O Estado Gasoso. Primeira Lei da Termodinâmica, Energia Interna e Entalpia. Entropia e Segunda Lei da Termodinâmica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LUIZ, Adir Moysés. Termodinâmica - Teoria & Problemas. Rio de Janeiro: LTC, 2007. WYLEN, Van., GORDON, John., SONNTAG, Richard Edwin ; BORGNAKKE, Claus. Fundamentos da Termodinâmica. Sexta Edição. Editora Edgard Blucher LTDA, 2003. MORAN, M. J., SHAPIRO, H. N. Princípios de termodinâmica para engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física. Rio de Janeiro: LTC 7a Edição, 2006 SONNTAG, R. E. & BORGNAKKE, C. Introdução à Termodinâmica para Engenharia. Rio de Janeiro. LTC, 2003. ABBOTT, M. M., VAN NESS, H. C. Termodinâmica. Portugal: Mcgraw-Hill. HALLIDAY, David; WALKER, Jearl; RESNICK, Robert, Fundamentos de Física 2 – Gravitação, Ondas e Termodinâmica. Rio de Janeiro: LTC, 8ª Edição, 2009. POTTER, M., SCOTT, Elaine. Termodinâmica. São Paulo: Thomson, 2006.

FÍSICA DAS RADIAÇÕES - FIS5015-2

EMENTA: Modelos atômicos, Dualidade onda x partícula; Conservação de energia; a radioatividade; produção de raios X ; interação da radiação com a matéria

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: EISBERG, Robert; RESNICK, Robert . Física Quântica: Átomos, Moléculas, Sólidos, Núcleos e Partículas. Editora: 9ed. São Paulo: Campus, 1994. ATTIX, Introduction to Radiological Physics and Radiation Dosimetry, Editora John Wiley, 1986. G. F. Knoll, Radiation Detection and Measurement, 3rd ed., New York John Wiley & Sons, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: OKUNO, Emico. Radiação: efeitos, riscos e benefícios. São Paulo: Harbra, c1998. OKUNO, E., YOSHIMURA, E. M., Física das radiações. 1 Ed. – São Paulo : Oficina de Textos, 2010. HENEINE, Ibrahim Felippe. Biofísica básica. São Paulo: Atheneu, 2005. DALTON ELLERY G. BARROSO, A Física dos Explosivos Nucleares, editora livraria da física, 2009. GARCIA, Eduardo A. C. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 2007.

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FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS SOUZA MARQUES CURSO DE FÍSICA – BACHARELADO FM

Endereço: Av. Ernani Cardoso, 335/345 – Cascadura –Rio de Janeiro, RJ – CEP: 21310-310 – Site: www.souzamarques.br E-mail: [email protected] - Tel: (21) 2128-4900 / Fax: (21) 3350-5981

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FÍSICA MODERNA II - FIS5014-4

EMENTA: O postulado de De Broglie-propriedades ondulatórias das partículas, a teoria de Schroedinger da mecânica quântica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: EISBERG, Robert; RESNICK, Robert . Física Quântica: Átomos, Moléculas, Sólidos, Núcleos e Partículas. Editora: 9ed. São Paulo: Campus, 1994. TIPLER, Paul A. Física Moderna: Mecânica Quântica, relatividade e a estrutura da matéria. Vol. 3. Editora 6 ed. Rio de Janeiro : Livros Técnicos e Científicos S.A,2009. CARUSO,Francisco; OGURI,Vitor.Fisica Moderna Origens Clássicas e Fundamentos Quânticos, Editora 1ed. Rio de Janeiro: Elsevier,2006,

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física: Ótica e Física Moderna. Editora 8 ed.Rio de Janeiro: Livro Técnicos e Científicos S.A,2009. GRIFFITHS, David J., Introduction to Quantum Mechanics, Editora 2Ed. Pearson. Prentice Hall,2005 TIPLER, Paula., LLEWELLYN, Ralph A, Física Moderna , Editora 3ed.Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos S.A,2001. NUSSENZVEIG, M., Curso de Física Básica, Volume IV, Editora Edegar Blücher, 1998. São Paulo.Livraria da Física, 2002. PESSOA, Jr. Osvaldo, Fundamentos conceituais da Física quântica, São Paulo,Livraria da Física, 2002.

ELETROMAGNETISMO - FIS5016-4

EMENTA: Noções de cálculo vetorial; Eletrostática no Vácuo; Magnetostática no Vácuo; Ondas Eletromagnéticas no Vácuo; Campo Eletromagnético em Meios Materiais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GRIFFITHS, David J: Introduction to Electrodynamics: 3a. Ed. Prentice Hall. 1999 JR, William Hayt: Eletromagnetismo: 3ª Ed. Livros Técnicos e Científicos Editora, 1989 JACKSON, John David., Classical Eletrodynamics.3aEd. New Jersey: John Wiley, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: REITZ, John R, MILFORD, Frederick J, CHRISTY, Robert W. Fundamentos da teoria eletromagnética. 3ª Ed. Rio de Janeiro: Campus. HAYT, William H. Eletromagnetismo. Rio de Janeiro: LTC, 1978. HALLIDAY, David; WALKER, Jearl; RESNICK, Robert, Fundamentos de Física 3 – Eletromagnetismo. Rio de Janeiro: LTC, 8ª Edição, 2009. MORETTO, VASCO PEDRO., Eletricidade e eletromagnetismo: física hoje. São Paulo: Ática, 1989. SILVESTER, P., Campos Eletromagnéticos Modernos. São paulo.

REFERÊNCIAS DE APOIO: Artigos em Jornais e Revistas. CASTRO., Carlos R.F.,Apostila de eletromagnetismo. 2009.

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FÍSICA DO CORPO HUMANO FIS5040-2

EMENTA: Bioeletricidade; bioacústica;biotermologia ;biomecânica e biofísica da visão.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: OKUNO, E., CALDAS, I.L., CHOW, C., Física para Ciências Biológicas e Biomédicas, Ed. Harbra DURAN, José Enrique Rodas. Biofísica – Fundamentos e Aplicações. 3 rd ed. São Paulo: Addison Wesley, 2006. HENEINE I. F., Biofisica Básica, Ed. Atheneu., 2000

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MOURÃO JÚNIOR, C.A.; ABRAMOV D.M., Curso de Biofísica, ed. GEN/Guanabara Koogan,2009. LEÃO, M. A. C. Princípios de Biofísica. Ed. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 1982. GARCIA, E.A.C., Biofísica. 1ª ed., 2ª reimpressão, Sarvier. São Paulo,2002. ZUKERMAN-SCHPECTOR, J.; CARACELLI, I. Introdução a Biofísica Estrutural. São Carlos: EDUFSCAR, 2006. OLIVEIRA, J. R., WÄCHTER, P. H.; AZAMBUJA, A. A., Biofísica para ciências biomédicas. 2a. Ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2004. 313 p.

MECÂNICA GERAL II - MEC5039-2

EMENTA: Movimento de um sistema de partículas, corpos rígidos, rotação em torno de um eixo, estática, gravitação, sistemas de coordenadas em movimento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: L. LANDAU, P. LIFSHITZ, Mecânica, Ed. Hemus 2004. WATARI, Mecânica Clássica, Vol 1, São Paulo: Ed. Livraria da Física, 2004. NUSSENZVEIG, MOYSÉS, Física Básica, Editora Edgard Blucher, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: NETO, J. B. Mecânica Newtoniana, Lagrangiana e Hamiltoniana, Editora da Livraria da Física, São Paulo, 2003. GOLDSTEIN, Herbert ; Classical Mechanics, 3ed. Columbia University:Addison Wesley,2001. K. R. Symon., Mecânica, Rio de Janeiro :Editora Campus, 1982. MARION, J. B. Classical Dynamics of Particles and Systems, Academic Press, 1970.KIBBLE, T. W. B., Mecânica Clássica, São Paulo: Polígono, 1970.

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FISIOLOGIA - FIS5041-2

EMENTA: Introdução à Fisiologia Humana; Fisiologia do Sistema Nervoso; Fisiologia do Sistema Cardiovascular; Fisiologia do Sistema Respiratório; Fisiologia do Sistema Urinário; Fisiologia do Sistema Digestório; Fisiologia do Sistema Neuroendócrino.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BERNE, Robert M. et al. Fisiologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. NOBREGA, Almir Inácio (Org.). Tecnologia radiológica e diagnóstico por imagem. 2. ed. São Caetano do Sul, SP: Difusão, 2007. v.1 SILVERTHORN, Dee Unglaub. Fisiologia humana: uma abordagem integrada. Barueri: Manole, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: AIRES, Margarida de Mello. Fisiologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008 TORTORA, Gerard J.; GRABOWSKI, Sandra Reynolds. Princípios de anatomia e fisiologia. Rio de Jeneiro: Guanabara Koogan, 2002. ESTÁCIO ENSINO SUPERIOR. Programa do Livro Universitário. Fisiologia humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. WIDMAIER, E.P., Raff, H. & Strang, K.T. Vander, Sherman e Luciano – Fisiologia Humana: Os Mecanismos das Funções Corporais. 9ª ed., Ed. Guanabara Koogan, 2006. ESTÁCIO ENSINO SUPERIOR. Programa do Livro Universitário. Genética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

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6º PERÍODO

FÍSICA ESTATÍSTICA - FIS5023-4

EMENTA: Introdução aos métodos estatísticos. Sistemas de muitas partículas. Termodinâmica Estatística. Parâmetros macroscópicos. Gases ideais. Ensembles. Estatísticas de Boltzmann, Bose-Einstein e Fermi-Dirac.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: VAN Wylen, Gordon J. ,SONNTAG, Richard E., Fundamentos da termodinâmica clássica. São Paulo: E. Blücher, 1973. REIF, F. Fundamentals of Statistical and Thermal Physics; New York, EUA: McGraw-Hill International Editions, 2000. C. Kittel e H. Kroemer ., Thermal Physics .2a ed . Editora W. H. Freeman and Company , San Francisco, Ca. 1980.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CASQUILHO ,J.P., TEIXEIRA , P.I.C., Introdução à Física Estatística. Editora: Instituto Superior Técnico,2011. Torsten Fliessbach, Curso de Física Estatistica ,Fundação Calouste Gulbekian, 2000. YOUNG, H. D. e FREEDMAN, R. A. Sears e Zemansky., Física: Termodinâmica e Ondas. v. II. São Paulo: Addison-Wesley, 2003. TOME, T., Tendencias Da Fisica Estatistica No Brasil. 1ª ed. Editora Livraria da Física ,2003. POTTER, M., SCOTT, Elaine. Termodinâmica. São Paulo: Thomson, 2006.

FÍSICA NUCLEAR - FIS5024-2

EMENTA: Partículas elementares; Energia de ligação; Raio e densidade nuclear; Transformações nucleares, Modelos nucleares; Fissão e Fusão nuclear.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: EISBERG, Robert; RESNICK, Robert . Física Quântica: Átomos, Moléculas, Sólidos, Núcleos e Partículas. Editora: 9ed. São Paulo: Campus, 1994. KNOLL Glenn F., Radiation Detection and Measurement. 3 rd ed. New York: John Wiley & Sons Inc., 2000. KAPLAN, Irving, Física Nuclear. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois S.A, 1978.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Schechter, Helio., Bertulani, Carlos Augusto., Introdução à física nuclear. Rio de Janeiro: UFRJ, 2007 DAS, Ashok; FERBEL, Thomas. Introduction to nuclear and Particle Physics. New York: John Wiley & Sons, 2003. SEARS & ZEMANSKY, Física IV. São Paulo: Addison Wesley, 12a Edição, 2008. HALLIDAY, David; WALKER, Jearl; RESNICK, Robert, Fundamentos de Física 4 – Óptica e Física Moderna Rio de Janeiro: LTC, 8ª Edição, 2009. SEKIMOTO, H., Nuclear Reactor Theory, COE – INES Text Book, 2007.

REFERÊNCIAS DE APOIO Artigos em Jornais e Revistas.

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MECÂNICA QUÂNTICA - MEC5040-4

EMENTA: Equação de onda de Schrödinger, potenciais unidimensionais, autofunções e autovalores, estrutura da mecânica ondulatória, operadores, átomo de um elétron, átomo multi-eletrônico, interação com campo magnético e spin, momento angular total, moléculas, semicondutores e supercondutores.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: EISBERG, Robert; RESNICK, Robert . Física Quântica: Átomos, Moléculas, Sólidos, Núcleos e Partículas. Editora: 9ed. São Paulo: Campus, 1994. TIPLER, Paul A. Física Moderna: Mecânica Quântica, relatividade e a estrutura da matéria. Vol. 3. 6 ed. Rio de Janeiro. Editora: Livros Técnicos e Científicos S.A,2009. CARUSO,Francisco; OGURI,Vitor.Fisica Moderna Origens Clássicas e Fundamentos Quânticos, Editora 1ed. Rio de Janeiro: Elsevier,2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física: Ótica e Física Moderna, 8 ed.Rio de Janeiro . Editora: Livro Técnicos e Científicos S.A,2009. GRIFFITHS, David J., Introduction to Quantum Mechanics, 2ed. Editora: Pearson. Prentice Hall,2005 TIPLER, Paula., LLEWELLYN, Ralph A, Física Moderna , 3ed.Rio de Janeiro. Editora: Livros Técnicos e Científicos S.A,2001. PESSOA, Jr. Osvaldo, Fundamentos conceituais da Física quântica, São Paulo,Livraria da Física, 2002. MAIA, N.B., O Caminho Para a Física Quântica, São Paulo. Editora : Livraria da Física, 2010.

RADIOPROTEÇÃO E DOSIMETRIA – FIS5025-4

EMENTA: O que é Proteção Radiológica. Os princípios. Justificativa. Limitação. Limitação de dose. Limite primário de trabalhador e de público. Dosimetria das radiações. Detecção das radiações. Histologia das radiações. Normatização (Normas de CNEN Aplicações). PPR. Ação do Físico Médico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ATTIX, Introduction to Radiological Physics and Radiation Dosimetry, Editora John Wiley, 1986. G. F. Knoll, Radiation Detection and Measurement, 3rd ed., New York John Wiley & Sons, 2000 AHMED, SYED NAEEM., PHYSICS AND ENGINEERING OF RADIATION DETECTION. AMSTERDAM: ACADEMIC PRESS, 2007

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: OKUNO, Emico; CALDAS, Iberê Luiz; CHOW, Cecil. Física para ciências biológicas e biomédicas. São Paulo: Harbra, c1986. Comissão Nacional de Energia Nuclea, NN-3.01 Diretrizes Básicas de Proteção radiológica, CNEN: 2005. Comissão Nacional de Energia Nuclea, NN-3.02 Serviços de Radioproteção. BENTEL, G. C, Radiation Therapy Planning, McGrawHill, New York, EUA, 1996. SOARES, Aldemir Humberto Critérios de adequação de exames de imagem e radioterapia. 2v. São Paulo: Colégio Brasileiro de Radiologia, 2005.

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MECÂNICA ANALÍTICA - MEC5041-2

EMENTA: - Mecânica Lagrangeana. - Dinâmica Lagrangeana. - Mecânica Hamiltoniana.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LEMOS, NIVALDO A. Mecânica Analítica, 2ª ed. São Paulo: Ed. Livraria da Física, 2007. NETO, João Barcelos, Mecânica Newtonia, Lagrangiana e Hamiltoniana, 1ª ed. São Paulo: Ed. Livraria da Física, 2004 H. GOLDSTEIN, Classical Mechanics, 3ª ed, Ed. Addison – Wesley, . 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: K. R. Symon., Mecânica, Rio de Janeiro :Editora Campus, 1982. MARION, J. B. Classical Dynamics of Particles and Systems, Academic Press, 1970. BARROS, Ivan de Queiroz, GARCIA, Manuel Valentim de Pêra, Mecânica Analítica Clássica, 2006. L. LANDAU, P. LIFSHITZ, Mecânica, Ed. Hemus 2004. KIBBLE, T. W. B., Mecânica Clássica, São Paulo: Polígono, 1970

METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA - FIL5007-2

EMENTA: A práxis pedagógica no cotidiano da vida escolar. Vivência da gestão do trabalho educativo no contexto da unidade teoria-prática, tendo como campo a escola pública e privada. Produção do conhecimento e intervenções didáticas no cotidiano escolar. Elaboração de projetos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FAZENDA, Ivani Catarina A. O que é interdisciplinaridade. São Paulo: Cortez, 2008. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de pesquisas. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2008. LUNA, Sérgio, Vasconcelos de. Planejamento de Pesquisa: uma Introdução. 8 ed. São Paulo: Educ, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FAZENDA, Ivani Catarina A. Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa. Campinas: Papirus, 2007. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2009. HERNANDEZ, Fernando. Transgressão e mudança na Educação: os projetos de trabalho. Porto Alegre: Artmed, 2000. NOGUEIRA, Nilbo Ribeiro. Pedagogia dos Projetos: etapas, papéis e atores. 4.ed. São Paulo: Érica, 2008. VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Coordenação do trabalho pedagógico: do projeto político pedagógico ao cotidiano da sala de aula. 6.ed. São Paulo: Libertad, 2006.

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LABORATÓRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA I BACHAREL EM FÍSICA COM ÊNFASE EM FM. - FIS5020-2

EMENTA: Iniciação científica, tipos de pesquisas, métodos de pesquisa, o ser humano qualificado para a pesquisa, como e onde realizar pesquisa, forma de estruturação da fundamentação teórica relativa ao projeto de pesquisa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Referências recomendadas pelo orientador conforme o tema do projeto.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Revistas técnicas e científicas. Resoluções e Portarias de órgãos governamentais competentes da Física, Saúde, Meio Ambiente, Metrologia e outras conforme a atividade da concedente do estágio.

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7º PERÍODO

EVOLUÇÃO DA FÍSICA - FIS5026-2

EMENTA: Epistemologia da ciência. Métodos de estudo da historia da física. Explicações míticas e explicações cientificas. Astronomia e mecânica. Modelos e fenômenos. A ciência empírica. A origem e evolução dos conceitos da física moderna.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: PIRES, Antonio S. T., Evolução das Idéias da Física. 2 ed. Editora Livraria da Física, 2012. PATY, MICHEL., A Física do Século XX . 1 ed. Editora Idéias e letras, 2009. POSKITT, Kjartan.,Isaac Newton e a sua maçã. São Paulo: Companhia das Letras, 2005

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GILMORE, Robert, Alice no País do quantum, 1 ed Editora Zahar, 1998 BRAGA, Marco; GUERRA, Andreia; REIS, Jose Claudio. Breve História da Ciência Moderna - Convergência de Saberes (idade Média) ,Vol. I ,1 ed. Editora: Jorge Zahar Rio de Janeiro, 2003 BRAGA, Marco; GUERRA, Andreia; REIS, Jose Claudio.,Breve história da ciência moderna, vol. 2: das máquinas do mundo ao universo-máquina (séc. XV a XVII). 2 ed . Editora: Jorge Zahar Rio de Janeiro, 2008. BRAGA, Marco; GUERRA, Andreia; REIS, Jose Claudio. Breve História da Ciência Moderna - vol. 4. 1ed. Editora: Jorge Zahar Rio de Janeiro, 2008. EINSTEIN, A. e INFELD, L. A Evolução da Física. Rio de Janeiro: Zahar, 1976.

REFERÊNCIAS DE APOIO Artigos em Jornais e Revistas.

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FÍSICA DO ESTADO SÓLIDO - FIS5027-2

EMENTA: Estrutura, difração e ligações cristalinas. Rede recíproca. Fonons: vibrações da rede e propriedades térmicas. Gás de Femi de elétrons livres. Bandas de energia. Cristais semicondutores. Dielétricos e ferroelétricos. Ferromagnetismo. Supercondutividade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: EISBERG, Robert; RESNICK, Robert . Física Quântica: Átomos, Moléculas, Sólidos, Núcleos e Partículas. 9 ed. Editora: Campus, São Paulo, 1994. KITTEL, C., Introdução a física do estado solido. 8aed Editora: LTC. ASHOCROFT, Neil W;Física do Estado Sólido. São Paulo : Cengage Learning,2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: TIPLER, Paul A., Física Moderna: Mecânica Quântica, relatividade e a estrutura da matéria. Vol. 3. 6 ed. Rio de Janeiro, Editora: Livros Técnicos e Científicos S.A,2009. GRIFFITHS, David J., Mecânica Quântica , 2ed Editora: Pearson. Prentice Hall, São Paulo ,2011. CERQUEIRA, Rogério César Leite, Antonio Rubens Brito de Castro, Física do estado sólido. Editora: Unicamp TIPLER, Paula., LLEWELLYN, Ralph A, Física Moderna , 3ed. Editora: Livros Técnicos e Científicos S.A, Rio de Janeiro, 2001. CARUSO,Francisco; OGURI,Vitor.Fisica Moderna Origens Clássicas e Fundamentos Quânticos, 1ed. Editora: Elsevier, Rio de Janeiro ,2006.

CALCULO DE BLINDAGEM EM RADIODIAGNÓSTICO - MAT5019-2

EMENTA: As Unidades do Sistema Internacional das Grandezas Dosimétricas aplicadas às radiações ionizantes; Conversão das Unidades entre diferentes sistemas de Unidades, das grandezas dosimétricas das radiações ionizantes; Materiais utilizados para blindar a radiação ionizante; Planilhas de cálculo da blindagem de um serviço de radiodiagnóstico; Elaboração e interpretação do cálculo de blindagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: G. F. Knoll, Radiation Detection and Measurement, 3rd ed., New York John Wiley & Sons, 2000 NOBREGA, Almir Inácio (Org.). Tecnologia radiológica e diagnóstico por imagem. 2. ed. São Caetano do Sul, SP: Difusão, 2007. v.4 ATTIX, Introduction to Radiological Physics and Radiation Dosimetry, Editora John Wiley, 1986.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Comissão Nacional de Energia Nuclea, NN-3.01 Diretrizes Básicas de Proteção radiológica, CNEN: 2005. Comissão Nacional de Energia Nuclea, NN-3.02 Serviços de Radioproteção. Brasil. Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Câncer-INCA. Blindagem em radioterapia: técnica e normas. Rio de Janeiro: INCA, 2000. BENTEL, G. C, Radiation Therapy Planning, McGrawHill, New York, EUA, 1996. SOARES, Aldemir Humberto., Critérios de adequação de exames de imagem e radioterapia. 2v. São Paulo: Colégio Brasileiro de Radiologia, 2005.

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CONTROLE DE QUALIDADE EM RADIODIAGNOSTICO - FIS5030-4

EMENTA: Estruturação de um serviço de radiodiagnóstico; conceituação e definição dos principais parâmetros de controle e garantia da qualidade em: filmes radiográficos, câmara escura e processamento, equipamentos de radiodiagnóstico, raios-X convencional e odontológico, fluoroscopia, mamógrafos e tomografia computadorizada.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HELMES, Cleide . A., BRANT, William E.,Fundamentos de Radiologia: Diagnóstico por Imagens, v1.3aed. Editora: Guanabara Koogan ,2009 BUSHONG, Stewart C. Ciência Radiológica Para Tecnólogos. 9a ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. HOFER, Mathias. Tomografia computadorizada. São Paulo: Revinter, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: VAL, Francisco Lanari do. Manual de técnica radiográfica. São Paulo: Manole, 2006. HENWOOD, Suzanne. Técnicas e prática de tomografia computadorizada clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. Hofer, Mathias. Tomografia computadorizada. São Paulo: Revinter, 2005. PASLER, Friedrich Anton; VISSER, Heiko. Radiologia odontológica: texto e atlas. Porto Alegre: ARTMED, 2006. BELFER , A.J., DIMENSTEIN ,R., Guia Prático de Artefatos em Mamografia: Identificá-los e Evitá-los, São Paulo; Senac, 1999.

DETECÇÃO DA RADIAÇÃO - FIS5031-2

EMENTA: Descrição e aplicação dos principais detectores utilizados em espectrometria, na monitoração individual e de área.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: KNOLL, GLENN. F, RADIATION DETECTION AND MEASUREMENT, 3RD EDITION, NEW YORK, JOHN WILEY & SONS, 2000. AHMED, SYED NAEEM., PHYSICS AND ENGINEERING OF RADIATION DETECTION. AMSTERDAM: ACADEMIC PRESS, C2007 ATTIX, F.H. Introduction to Radiological Physics and Radiation Dosimetry. New York: John Wiley & Sons, 1986.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: OKUNO, E., YOSHIMURA, E. M., Física das radiações. 1 Ed. – São Paulo : Oficina de Textos, 2010. OKUNO, EMICO. RADIAÇÃO: EFEITOS, RISCOS E BENEFÍCIOS. SÃO PAULO: HARBRA, C1998. CEMBER, H.,JOHNSON T. INTRODUCTION TO HEALTH PHYSICS: 4TH EDITION, USA, MCGRAW HILL, 2009 AUGUSTO, João de Vianey.,Conceitos básicos de física e proteção radiológica. São Paulo: Atheneu, 2009 DALTON ELLERY G. BARROSO, A Física dos Explosivos Nucleares, editora livraria da física, 2009.

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FUNDAÇÃO TÉCNICO-EDUCACIONAL SOUZA MARQUES

FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS SOUZA MARQUES CURSO DE FÍSICA – BACHARELADO FM

Endereço: Av. Ernani Cardoso, 335/345 – Cascadura –Rio de Janeiro, RJ – CEP: 21310-310 – Site: www.souzamarques.br E-mail: [email protected] - Tel: (21) 2128-4900 / Fax: (21) 3350-5981

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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA - FIS5032-2

EMENTA: Princípios fiscos da ressonância, equipamentos em ressonância magnética, contraste e ponderação em imagem, parâmetros de ajuste, seqüências de aquisição de imagens, ressonância aberta e fechada, meios de contraste, segurança em ressonância magnética, protocolos e anatomia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: NOBREGA, Almir Inácio (Org.). Tecnologia radiológica e diagnóstico por imagem. 2. ed. São Caetano do Sul, SP: Difusão, 2007. v.3 NÓBREGA, Almir Inácio da. Técnicas em ressonância magnética nuclear. São Paulo: Atheneu, 2006. STARK, David D.; BRADLEY JÚNIOR, William G. Ressonância magnética. Rio de Janeiro: Revinter, c2005. 2 v.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MOELLER, Torsten B.; REIF, Emil. Atlas de bolso de anatomia seccional. São Paulo: Revinter, 2000. 2 v STOLLER, David W. Ressonância magnética em ortopedia e medicina desportiva. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2000. BERNSTEIN MA, King KE, Xiaohong JZ. Handbook of MRI pulse sequences. London: Elsevier; 2004. GUIMARÃES, Alberto P., Magnetismo e ressonância magnética em sólidos. 1aed. São Paulo: Edusp, 2009. FANTON, R., Ressonancia Magnética Princípio Físico e Aplicação. Editora: Corpus .

ELEMENTOS DE IMAGINOLOGIA - FIS5033-2

EMENTA: Princípios da formação da imagem através dos raios X convencional e da medicina nuclear. Processamento das imagens Protocolos e novas tecnologias de imagens médicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: PEDRINI, Helio., SCHWARTZ, William Robson Analise De Imagens Digitais Principios, Algoritmos E Aplicaçoes, 1 ed.Thomson Pioneira,2007 NOBREGA, Almir Inácio (Org.). Tecnologia radiológica e diagnóstico por imagem. 2. ed. São Caetano do Sul, SP: Difusão, 2007. v.1,2,3 e 4. BUSHONG, Stewart C. Ciência Radiológica Para Tecnólogos. 9a ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: PASLER, Friedrich Anton; VISSER, Heiko. Radiologia odontológica: texto e atlas. Porto Alegre: ARTMED, 2006. HOFER, Mathias. Tomografia computadorizada. São Paulo: Revinter, 2005. HELMES, Cleide . A., BRANT, William E.,Fundamentos de Radiologia: Diagnóstico por Imagens, v1.3aed. Editora: Guanabara Koogan ,2009. FAUBER, Terri L. Radiographic Imaging & Exposure, third edition, St. Louis, Missouri, Mosby Elsevier, 2009 BELFER , A.J., DIMENSTEIN ,R., Guia Prático de Artefatos em Mamografia: Identificá-los e Evitá-los, São Paulo; Senac, 1999.

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GESTÃO EM RADIODIAGNÓSTICO - FIS5036-2

EMENTA: Modelo de Gestão, funções administrativas e processo administrativo. Sistemas de planejamento e Administração Estratégica, Orçamentária, Documental e Financeira. Função administrativa de Organização. O processo de direção: liderança e motivação para o desempenho. Avaliando o desempenho por meio de sistemas de controle. O modelo de Gestão em Organizações de Saúde.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: TAUBLIB, Davis, Controle de qualidade total: da teoria à prática em um grande hospital. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1998 MARANHÃO, mauriti, macieira, maria elisa bastos, O processo nosso de cada dia : modelagem de processos de trabalho. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006. SOUTO, A. C. Orofino, Serapião, Roberto de Souza, Gestão orientada à excelência. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CASTELAR, Rosa Maria, Grabois, Victor, Mordelet, Patrick hospitalar. Gestão um desafio para o hospital brasileiro. Paris: École Nationale de la Santé Publique, 1995 MEZOMO, João Catarin, Gestão da qualidade na saúde: princípios básicos. São Paulo, 1995 REBELO, Paulo Antonio de Paiva, Qualidade em saúde. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1996. BEREZOVSKY Mina, Serviço social médico na administração hospitalar: análise teórica e levantamento da situação em hospitais de São Paulo. São Paulo Cortez & Moraes, 1977. CHANG, Y. S., Labovitz, George, Rosansky, Victor, Qualidade na prática: um manual da liderança para gerências orientadas para resultados. Rio de Janeiro, Campus, 1995.

LABORATÓRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA II BACHAREL EM FÍSICA COM ÊNFASE EM FM. - FIS5021-2

EMENTA: Atividades de Iniciação Científica , sob orientação de um professor, mediante a aprovação do projeto pelo NDE do curso .

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Referências recomendadas pelo orientador conforme o tema do projeto.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Revistas técnicas e científicas. Resoluções e Portarias de órgãos governamentais competentes da Física, Saúde, Meio Ambiente, Metrologia e outras conforme a atividade da concedente do estágio.

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8° PERÍODO

ORIENTAÇÃO AO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO - FIS5042-1

EMENTA: Atividades e situações práticas profissionais, envolvendo pesquisa, educação e desenvolvimento e tecnologia relacionados com a área da Física e afins. Conhecimento da postura ético-profissional. Integração entre o mercado de trabalho e a sociedade. Domínio do suporte teórico, relacionado com a prática. Aprendizagem social, profissional, preservação ambiental e cultural.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: As referências utilizadas no estágio supervisionado são as utilizadas nas instituições tais como normas técnicas e de boas práticas de fabricação ou de laboratório

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Revistas técnicas e científicas. Resoluções e Portarias de órgãos governamentais competentes da Física, Saúde, Meio Ambiente, Metrologia e outras conforme a atividade da concedente do estágio

RADIOLOGIA INDUSTRIAL - FIS5035-2

EMENTA: Introdução à radiologia industrial, equipamentos utilizados e campos de aplicação, legislação e recomendações internacionais na indústria, acidentes radiológicos na área industrial, transporte de material radioativo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GARCIA, Amauri; SPIM, Jayme Álvares; SANTOS, Carlos, Alexandre dos. Ensaios dos materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2000. NOBREGA, Almir Inácio (Org.). Tecnologia radiológica e diagnóstico por imagem. 2. ed. São Caetano do Sul, SP: Difusão, 2007. v.4 CNEN., Norma : NN-6.02 Licenciamento de instalações radioativas.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Comissão Nacional de Energia Nuclea, NN-3.01 Diretrizes Básicas de Proteção radiológica, CNEN: 2005. Comissão Nacional de Energia Nuclea, NN-3.02 Serviços de Radioproteção. Comissão Nacional de Energia Nuclea, NN 6.01 Requisitos para o Registro de Pessoas Físicas para o Preparo, Uso e Manuseio Fontes Radioativas. ATTIX, Introduction to Radiological Physics and Radiation Dosimetry, Editora John Wiley, 1986. IAEA,. Lessons Learned from Accidents in Industrial Irradiation Facilities.,IAEA, 1996.

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CALCULO DE BLINDAGEM EM RADIOLOGIA INDUSTRIAL - MAT5020-2

EMENTA: Interpretação gráfica de espessuras de blindagem para aplicações da radiação ionizante na indústria; elaboração de um plano de proteção radiológica industrial.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ATTIX, Introduction to Radiological Physics and Radiation Dosimetry, Editora John Wiley, 1986. BITELLI, Thomaz. Física e dosimetria das radiações. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2006. NOBREGA, Almir Inácio (Org.). Tecnologia radiológica e diagnóstico por imagem. 2. ed. São Caetano do Sul, SP: Difusão, 2007. v.4

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Comissão Nacional de Energia Nuclea, NN-3.01 Diretrizes Básicas de Proteção radiológica, CNEN: 2005. Comissão Nacional de Energia Nuclea, NN-3.02 Serviços de Radioproteção. Comissão Nacional de Energia Nuclea, NE-6.02 Licenciamento de instalações radioativas. ANDREUCC, Ricardo., Proteção Radiológica -Aspectos Industriais. ABENDE. Janeiro,2010. Ensaios não destrutivos. ORGANIZACIÓN PANAMERICANA DE LA SALUD., Radiación : antes, durante y después de las situaciones de emergencia radiológica. New York: OPS, 1999

RADIOTERAPIA APLICADA À FM (CONTROLE DE QUALIDADE) - FIS5037-2

EMENTA: Princípios da física das radiações, Processos de interação, Teleterapia e Braquiterapia. Tipos de equipamentos para radioterapia, controle da qualidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: KHAN, F. M.,The physics of Radiation Therapy, Lippincott Williams & Wilkins, Baltimore, EUA, 2003. CONCEIÇÃO MEDALHA. Física e Tecnologia dos Equipamentos de Diagnóstico e Radioterapia. Editora Universitária,2000. SOARES, Aldemir Humberto Critérios de adequação de exames de imagem e radioterapia. 2v. São Paulo: Colégio Brasileiro de Radiologia, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BENTEL, G. C, Radiation Therapy Planning, McGrawHill, New York, EUA, 1996. ROSENTHAL, Susan., CARIGNAN, Joanne R., SMITH, Brian. Oncologia prática. 2ed. Rio de Janeiro: Revinter, c1995. Brasil.Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Câncer. Curso para técnicos em radioterapia. Rio de Janeiro: INCA, 2000. SCAFF, Luiz A. M.,Física na Radioterapia - A base analógica de uma era digital. Editora: Projeto Saber, São Paulo,2007. INSTITUTO NACIONAL DO CÂNCER.,Controle do câncer : uma proposta de integração ensino-serviço. 2. ed. rev / Instituto Nacional do Câncer(Brasil). 239 p.

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MEDICINA NUCLEAR APLIC. A FISICA MÉDICA - FIS5038-4 EMENTA: Radioatividade e decaimento radioativo Produção de radionuclídeos e suas aplicações Instrumentação em medicina nuclear Radiofármacos Princípios da formação da imagem medicina nuclear Tipos de reconstruções da imagem. Programas de Controle de Qualidade Radioproteção em medicina nuclear

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: THRALL J. H., ZIESSMAN H. A., Medicina Nuclear, 2ª edição. Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Koogan, 2003. BRANT, William E., HELMS, Clyde A.. Fundamentos de radiologia : diagnóstico por imagem.3 ed. Rio de Janeiro: ROCHA, Antonio Fernando Gonçalves., Medicina nuclear. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 1976.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: NEMA, NU-; Performance Measurements of Scintillation Cameras, National Electrical Manufacturers Association Standards Publication Nº NU1, Whashington, DC, 2001 CHERRY S.R, SORENSON J.A, Phelps M.E; Physics in Nuclear Medicine. Philadelphia Saunders, 2003. NOBREGA, Almir Inacio da., Tecnologia radiológica e diagnóstico por imagem, volume 4 : radiologia : outras aplicações.3ed. São Caetano do Sul, SP: Difusão Editora, 2008. Koch, Hilton Augusto., Radiologia na formação do médico geral. Rio de Janeiro: Revinter, 1997. JACOBI, Charles A., PARIS, Don Q.Textbook of radiologic technology. 6th ed. St. Louis: C.V. Mosby, 1977.

FÍSICA DO ULTRASSOM EM BIOMEDICINA - FIS5039-2 EMENTA: Caracterizar físicas do som. Comprimento de onda. Frequência. Período. Amplitude. Velocidade. Impedância acústica. Atenuação. Formação de imagem. Doppler. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BABA, Kazunori, IO, Yuko. Ultra-sonografia tridimensional. São Paulo: Roca, 2003. BLOCK, Berthold. Guia de ultra-sonografia. Porto Alegre: Artmed, 2005. HAGEN-ANSERT, Sandra L. Tratado de ultra-sonografia diagnóstica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: AHUJA. Ultra-sonografia prática de cabeça e pescoço. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. BONILLA-MUSOLES, Fernando, BAILÃO, Luiz Antonio, MACHADO, Luiz Eduardo. Ultra-sonografia

transvaginal. Porto Alegre: Artmed, 2003. VASQUES, Flávio A. Prado, MURTA, Carlos G. V., MORON, Antonio Fagundes. Manual prático de ultra-

sonografia em obstetrícia. Rio de Janeiro: Rubio, 2005. HELMES, Cleide . A., BRANT, William E.,Fundamentos de Radiologia: Diagnóstico por Imagens, v1.3aed. Editora: Guanabara Koogan ,2009. Brum, Orlando., DOPPLER ultra-som : princípios básicos e aplicações clínicas. Rio de Janeiro: Livro Médico Editora, 1986.

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ÉTICA GERAL E PROFISSIONAL - FIL5008-2

EMENTA: Conceitos básicos de Ética Geral e Profissional. Ética, Moral e Direito. Mutabilidade da Ética. Fundamentos da Ética. Princípios da Ética na profissão, Código de Ética e Sigilo Profissional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MARCONDES, Danilo. Textos Básicos de Ética: De Platão a Foucault. 3. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor. 2007. NASH, Laura L. Ética nas Empresas. Tradução: Kátia Aparecida Roque. São Paulo: Makron Books. 2001. SÁ, Antonio L. de. Ética Profissional. 8.ed. São Paulo: Atlas, 2007

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BOFF, Leonardo. Ética da Vida. Brasília: Letra Viva. 1999. CAMARGO, Marcolino. Fundamentos da Ética Geral e Profissional. Petrópolis: Vozes, 2001 TOFFLER, Bárbara Ley. Ética no Trabalho. São Paulo: Makron Books. 1993. PAZ, Roberto., VALENTE, Flávio .,Diálogos sobre ética & cidadania. Porto Alegre: AGE, 2008

ORIENTAÇÃO DE TCC – Bach - FIS5045-2

EMENTA: Elaboração de monografia conforme Normas Brasileiras, para trabalhos acadêmicos, da Associação Brasileira de Normas Técnicas. Metodologia Científica. Síntese e expressão da formação profissional. Sistematização do conhecimento como resultado do processo investigativo gerado pela prática no ensino e/ou indústria. Pesquisa e revisão bibliográfica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de Pesquisa. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2008. MEDEIROS, João Bosco. Redação Cientifica: a prática, fichamentos, resumos, resenhas. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2008. SALOMON, D.V. Como fazer monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ECO, Humberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 2007. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar um projeto de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2009. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008. SECAF, Victoria. Artigo científico: do desafio à conquista: com enfoque em teses e outros trabalhos científicos. 4. ed. São Paulo: Martinari, 2007. 142 p. TACHIZAWA, Takeshy. Como fazer monografia na prática. 12. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006. 150 p. (Coleção FGV prática)

REFERÊNCIA DE APOIO ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normalização da Documentação no Brasil. Rio de Janeiro, 2000.