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FUNDAÇÃO TÉCNICO-EDUCACIONAL SOUZA MARQUES FACULDADES E ESCOLAS SOUZA MARQUES FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS SOUZA MARQUES COORDENAÇÃO ACADÊMICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE QUÍMICA LICENCIATURA EM QUÍMICA RIO DE JANEIRO/2013
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FUNDAÇÃO TÉCNICO-EDUCACIONAL SOUZA MARQUES … · FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS SOUZA MARQUES COORDENAÇÃO ACADÊMICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE QUÍMICA ...

Feb 07, 2019

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FUNDAÇÃO TÉCNICO-EDUCACIONAL SOUZA MARQUES

FACULDADES E ESCOLAS SOUZA MARQUES FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS SOUZA MARQUES

COORDENAÇÃO ACADÊMICA

PPRROOJJEETTOO PPEEDDAAGGÓÓGGIICCOO DDOO CCUURRSSOO DDEE QQUUÍÍMMIICCAA

LICENCIATURA EM QUÍMICA

RIO DE JANEIRO/2013

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FUNDAÇÃO TÉCNICO-EDUCACIONAL SOUZA MARQUES

FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS SOUZA MARQUES CURSO DE QUÍMICA - LICENCIATURA

Endereço: Av. Ernani Cardoso, 335/345 – Cascadura –Rio de Janeiro, RJ – CEP: 21310-310 – Site: www.souzamarques.br E-mail: [email protected] - Tel: (21) 2128-4900 / Fax: (21) 3350-5981

2

FFAACCUULLDDAADDEE DDEE FFIILLOOSSOOFFIIAA,, CCIIÊÊNNCCIIAASS EE LLEETTRRAASS SSOOUUZZAA MMAARRQQUUEESS -- FFFFCCLLSSMM

CCUURRSSOO:: QQUUÍÍMMIICCAA -- MMOODDAALLIIDDAADDEE LLIICCEENNCCIIAATTUURRAA

DDIIRREEÇÇÃÃOO GGEERRAALL DDAA FFFFCCLLSSMM:: PPRROOFFªª LLEEOOPPOOLLDDIINNAA DDEE SSOOUUZZAA MMAARRQQUUEESS

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SUMÁRIO

1 - ENTIDADE MANTENEDORA 7

1.1 – Identificação 7

1.2 – Condição Jurídica 7

1.3 – Estrutura Organizacional 7

1.4 – Finalidade Estatutária 7

1.5 – Histórico da Fundação Técnico-Educacional Souza Marques 8

1.6 – Missão da Fundação Técnico-Educacional Souza Marques 9

1.7 – Relação dos Cursos Reconhecidos e Mantidos pela Fundação Técnico-Educacional Souza

Marques

10

2 - INSTITUIÇÃO MANTIDA 12

2.1 – Identificação 12

2.2 – Endereço e Localização 12

2.3 – Ato de Credenciamento 13

2.4 – Estrutura Organizacional da Unidade Mantida 13

2.5 – Missão das Faculdades de Filosofia, Ciências e Letras Souza Marques – FFCLSM 14

2.6 – Estrutura Organizacional da FFCLSM 14

2.7 – Autonomia da IES em Relação à Mantenedora 15

3 - ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO - PEDAGÓGICA 17

3.1 – Administração Acadêmica do Curso 17

3.2 -Núcleo Docente Estruturante 17

3.3 – Atribuições das Coordenações do Instituto Superior de Educação e dos Cursos 19

3.3.1 – Competência do Coordenador do ISE-SM 19

3.3.2 – Competências das Coordenações de Curso 20

3.4 – Organização Acadêmico-Administrativa/Controle Acadêmico 21

3.5 – Atenção aos Discentes/Apoio Pedagógico/Acompanhamento Psicopedagógico/

Acompanhamento de Egressos

22

3.5.1 – Atenção aos Discentes/Apoio Pedagógico 22

3.5.2 - Acompanhamento Psicopedagógico 23

3.5.3 - Acompanhamento de Egressos 24

3.6 – Orientação Teórico-Metodológica 24

3.7 – Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem 25

3.8 – Atividades Acadêmicas Articuladas ao Ensino 26

3.9 – Educação e suas Tecnologias 27

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4

3.10 – Educação Continuada 27

3.11 – Estágio Supervisionado 28

3.11.1 – Integração Teoria/Prática 28

3.12 – Trabalho de Conclusão de Curso – TCC 29

3.13 – Avaliação Institucional 29

3.13.1 – Princípios Norteadores 30

4 – PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE QUÍMICA - LICENCIATURA EM QUÍMICA 33

4.1 – Apresentação do Curso de Química no Contexto da FTESM 33

4.1.1 – Perfil do Curso de Química – Licenciatura 35

4.1.2 – Identidade Formativa 35

4.1.3 – Justificativas/Demandas Sociais 36

4.1.4 – Finalidades, Objetivos, Formas de Acesso e Duração e Oferta do Curso 37

4.1.4.1 – Formas de Acesso ao Curso e Requisitos Legais 38

4.2 – Perfil do Egresso do Curso de Química da FFCLSM - Licenciatura em Química 39

4.3 – Descrição dos conhecimentos necessários para o alcance do perfil pretendido para os

Egressos

41

4.3.1 – Aderência às Diretrizes Curriculares 42

4.3.2 – Aderência ao perfil pretendido para os Egressos 42

4.4 – Estrutura e Organização do Desenho Curricular / Competências e Habilidades 42

4.4.1 – Periodização Curricular e Pré-Requisito 48

4.4.2 – Concepção dos Processos de Ensino e de Aprendizagem 52

4.4.3 – Abordagem Metodológica Adotada 52

4.4.4 – Estratégias de Interdisciplinaridade 53

4.4.5 – Concepção Geral de Avaliação de Ensino 54

4.4.6 – Avaliação do Desempenho do aluno 56

4.4.7 – Avaliação do Ensino 58

4.4.8 – Avaliação do Curso 58

4.4.9 – Programa de Apoio e Recuperação 59

4.5 – Atividades Complementares de Enriquecimento Acadêmico 60

4.5.1 – Aproveitamento e Cômputo das Atividades Complementares 60

4.5.2 – Atividades de Monitoria no âmbito da IES 61

4.5.3 – Atividades de Iniciação Científica – IC no âmbito da IES 63

4.6 - Estágio Curricular Supervisionado 64

4.7 – Trabalho de Conclusão de Curso – TCC 66

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5

4.8- Iniciação à Docência 68

4.9 – Considerações Gerais 68

5 - EMENTÁRIO DO CURSO 69

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II -- DDAADDOOSS IINNSSTTIITTUUCCIIOONNAAIISS:: EENNTTIIDDAADDEE MMAANNTTEENNEEDDOORRAA

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1. ENTIDADE MANTENEDORA

1.1 IDENTIFICAÇÃO

NOME/SIGLA: FUNDAÇÃO TÉCNICO-EDUCACIONAL SOUZA MARQUES - FTESM

NATUREZA JURÍDICA: ENSINO SUPERIOR SEM FINS LUCRATIVOS

ENDEREÇO: Rua: Av. Ernani Cardoso Nº. : 335/345

Bairro: Cascadura CEP: 21.310.310 - Município: Rio de Janeiro UF: RJ

Telefones: 2128-4900 DDD: (021) Fax: 3350.5981 DDD: (021)

Internet: www.souzamarques.br - E-mail: [email protected]

DATA DE FUNDAÇÃO: 13 de junho de 1966

1.2 CONDIÇÃO JURÍDICA

CNPJ – 33.775.164/0001-40

ESTATUTO: Ato nº. 50 - 7º Ofício de Notas - Livro 3099 fls. 108 a 116

1.3 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

PRESIDENTE

STELLA DE SOUZA MARQUES GOMES LEAL

CONSELHO DIRETOR

Presidente: STELLA DE SOUZA MARQUES GOMES LEAL

CONSELHO FISCAL

Presidente: JOSÉ COELHO DA SILVA

CONSELHO DELIBERATIVO

Presidente: NEANDER KRAUL DE MIRANDA PINTO

CONSELHO CONSULTIVO

Presidente: LEOPOLDINA DE SOUZA MARQUES

1.4 FINALIDADE ESTATUTÁRIA

Instituição Filantrópica de Ensino Superior.

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1.5 HISTÓRICO DA FUNDAÇÃO TÉCNICO-EDUCACIONAL SOUZA MARQUES

A Fundação Técnico-Educacional Souza Marques – FTESM - mantém as Faculdades e Escolas Souza Marques

que, juntas, consagram-se como uma das mais tradicionais Instituições de Ensino Superior do Rio de Janeiro.

Em junho de 1966, o Professor José de Souza Marques instituiu a Fundação Técnico-Educacional Souza

Marques, como expressão do resultado do trabalho de extensão que já desenvolvia no Colégio Souza Marques,

desde 1929.

Na ocasião, reuniram-se 17 profissionais liberais, dentre os quais alguns educadores, demonstraram

interesse em constituir a Mantenedora das futuras Faculdades e Escolas Souza Marques.

Com o idealismo que lhe era característico, visando à construção de um projeto educacional de qualidade,

o Professor José de Souza Marques instituiu uma Fundação para abrigar, prioritariamente, a formação de

profissionais trabalhadores e, por esse motivo, lançou uma das primeiras Faculdades de Engenharia, do turno da

noite, do Brasil: a Faculdade de Engenharia Souza Marques (Decreto 61.195, 24/08/1967). Posteriormente foram

criadas: a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Souza Marques (Decreto 62.393, 18/03/1968); a Escola de

Medicina Souza Marques (Decreto 66.141, 29/01/1970); a Faculdade de Ciências Contábeis e Administração de

Empresas (Decreto 68.887, de 09/07/1971) e, por fim, a Escola de Enfermagem Souza Marques (Decreto 91.235,

08/05/1985).

A Fundação Técnico-Educacional Souza Marques - FTESM objetiva promover a disseminação de estratégias

didático-pedagógicas que permitam aos estudantes ampliarem os seus conhecimentos, por meio do acesso às

inovadoras metodologias de aprendizagem. Para tanto, apóia-se em uma prática pedagógica historicamente

situada, comprometida social e politicamente com a comunidade na qual está inserida, visando o espírito de

solidariedade entre as pessoas, a melhoria da qualidade de vida do ser humano e do meio ambiente.

Vencendo desafios e reafirmando o idealismo de seu fundador, a FTESM tem formado com qualidade e

dedicação diversas gerações de brasileiros e colocado no mundo do trabalho, profissionais graduados e pós-

graduados de relevada competência nas áreas de Engenharia Civil e Mecânica; Ciências Biológicas, Física, Química,

Letras e Pedagogia; Medicina; Administração e Ciências Contábeis; e Enfermagem.

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1.6 MISSÃO DA FUNDAÇÃO TÉCNICO-EDUCACIONAL SOUZA MARQUES

Uma instituição de ensino, antes de existir concretamente no mundo das coisas, representa um ideal.

Muito embora se tenha que situá-la na realidade, não há como deixar de vislumbrá-la como um “vir a ser”. É a

instituição idealizada que mobiliza e permite a confluência dos esforços daqueles que a compõem.

Este projeto representa a busca da materialização dos ideais das Faculdades e Escolas mantidas pela

Fundação Técnico-Educacional Souza Marques - FTESM, bem como, seus desdobramentos revelados pelas crenças,

valores e políticas de atuação, traduzidos pelos princípios, eleitos pelo seu fundador e que regem a Instituição, a

saber: DISCIPLINA, MORAL E TRABALHO.

A FTESM vem se dedicando ao longo de sua existência à formação educacional intensa e continuada na

Região Metropolitana da Cidade do Rio de Janeiro. Faz parte de sua história, a formação de profissionais

renomados que atuam nos âmbitos, público e privado. Raras são as organizações fluminenses que não contam com

colaboradores egressos dos cursos oferecidos pela FTESM. Sua história confirma a sua missão de formar pessoas

que se inserem em suas áreas profissionais.

As Faculdades e Escolas mantidas pela FTESM visualizam como oportunidade se fortalecerem como “UMA

INSTITUIÇÃO DE ENSINO QUE VALORIZA O SER HUMANO E POR MEIO DE UMA FORMAÇÃO SÓLIDA, COM PREPARO

TÉCNICO, CIENTÍFICO, POLÍTICO E ÉTICO, POSSIBILITA A INSERÇÃO DE SEUS EGRESSOS NO MUNDO DO TRABALHO.”

O conjunto das Instituições Isoladas de Ensino Superior, mantidas pela Fundação Técnico-Educacional Souza

Marques - FTESM - é sumariamente descrito na Tabela 1.

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1.7 RELAÇÃO DOS CURSOS MANTIDOS PELA FUNDAÇÃO TÉCNICO-EDUCACIONAL SOUZA MARQUES

CURSOS Vagas Oferecidas

Diurno Noturno

ADMINISTRAÇÃO Renovação de Reconhecimento pela Portaria nº 119, de 27/06/ 2012. DOU 28/06/2012.

- 100

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

Licenciatura Renovação do Reconhecimento pela Portaria Nº 286, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2012. DOU 27/12/ 2012.

-

100

Bacharelado Reconhecido pelo Decreto 71051/72, de 30/08/1972. DOU 31/08/1972

100

CIÊNCIAS CONTÁBEIS Renovação de Reconhecimento pela Portaria Nº 315/2011, de 02/08/2011. DOU 04/08/2011.

- 100

ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria Nº 952/91, de 11/06/1991. DOU 12/06/1991. 40 -

ENGENHARIA CIVIL Renovação do Reconhecimento pela Portaria Nº 286, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2012. DOU 27/12/ 2012.

- 100

ENGENHARIA MECÂNICA Renovação do Reconhecimento pela Portaria Nº 286, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2012. DOU 27/12/ 2012.

- 150

FÍSICA Reconhecido pelo Decreto 71051/72, de 30/08/1972. DOU 31/08/1972

Licenciatura

-

50

Bacharelado (Ênfase em Física Médica) 50

LETRAS - Licenciatura

Inglês Reconhecido pelo Decreto 71051/72, de 30/08/1972. DOU 31/08/1972

- 50

Português Renovação do Reconhecimento pela Portaria Nº 286, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2012. DOU 27/12/ 2012

- 50

MEDICINA Renovação de Reconhecimento pela Portaria Nº1180/2008, de 23/12/2008. DOU 26/12/2008.

192 -

PEDAGOGIA - Licenciatura Renovação do Reconhecimento pela Portaria Nº 286, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2012. DOU 27/12/ 2012.

- 100

QUÍMICA Reconhecido pelo Decreto 71051/72, de 30/08/1972. DOU 31/08/1972

Licenciatura

-

50

Bacharelado (Orientação Tecnológica) 50

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IIII -- IINNSSTTIITTUUIIÇÇÃÃOO MMAANNTTIIDDAA

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12

2. INSTITUIÇÃO MANTIDA

2.1 IDENTIFICAÇÃO

Nome/ sigla: FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS SOUZA MARQUES - FFCLSM - 192

Internet: www.souzamarques.br

E-mail: [email protected]

2.2 ENDEREÇO E LOCALIZAÇÃO

Campus Cascadura

End: Av. Ernani Cardoso, 335/345 - Cascadura – CEP: 21.310-310 – Rio de Janeiro – RJ

Tel.: 2128-4900 - DDD (21) Fax: 3350.5981 DDD (21)

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2.3 ATO DE CREDENCIAMENTO

Decreto 71051/72, de 30/08/1972. DOU 31/08/1972 e Autorizada pelo Decreto nº 62393 – 13/03/68.

2.4 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA UNIDADE MANTIDA

A seguir é apresentado o organograma da Instituição, destacando-se seus segmentos executivos que

interferem de modo direto na vida acadêmica da FTESM.

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2.5 MISSÃO DA FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS SOUZA MARQUES - FFCLSM

A Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Souza Marques - FFCLSM - mantida pela Fundação Técnico-

Educacional Souza Marques - FTESM - tem como missão: “Oferecer condições ao desenvolvimento de pessoas,

envolvendo crenças, valores, atitudes, habilidades e competências, capazes de favorecer a contínua transformação

de suas realidades, em bases técnicas, científicas, políticas e eticamente aceitáveis. Para atender esse fim, deverá

consolidar o nível de qualidade alcançado para a oferta do ensino profissional, de cursos de graduação, de

programas de pós-graduação e de extensão, bem como, pela promoção de atividades de práticas investigativas,

mantendo-se em permanente sintonia com o mundo do trabalho”.

2.6 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA FFCLSM

De acordo com o Regimento da Instituição, as instâncias decisórias são as seguintes:

I. Órgãos Deliberativos:

a) Congregação;

b) Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CEPE;

c) Conselho de Cursos – CONSEC

II. Órgãos Executivos:

a) Diretoria Geral;

b) Diretoria Acadêmica;

c) Diretoria Administrativa;

d) Coordenação de Curso;

e) Chefia de Setor;

III. Órgãos de Apoio Pró-Curricular

a) Secretaria Geral;

b) Biblioteca;

c) Laboratórios.

Ainda segundo o Regimento, é assegurada a participação de alunos e professores em todos os órgãos

colegiados.

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2.7 AUTONOMIA DAS IES EM RELAÇÃO À MANTENEDORA

A Fundação Técnico-Educacional Souza Marques (FTESM) é responsável perante as autoridades públicas e o

público em geral, pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Souza Marques - FFCLSM, incumbindo-lhe adotar as

medidas necessárias ao seu bom funcionamento, tendo respeitados os limites da Lei e do Regimento, a liberdade

acadêmica dos corpos docentes e discentes e a autoridade própria de seus órgãos deliberativos e executivos.

Compete, precipuamente, à Entidade Mantenedora promover adequadas condições de

funcionamento das atividades da FFCLSM, colocando-lhe à disposição os bens imóveis e móveis necessários, de seu

patrimônio ou de terceiros a ela cedidos, assegurando-lhe os suficientes recursos financeiros. Dependem de

aprovação da Entidade Mantenedora as decisões dos órgãos colegiados que importem em aumento de despesas de

qualquer ordem.

À Fundação Técnico-Educacional Souza Marques - FTESM reserva-se a administração orçamentária e

financeira da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Souza Marques.

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3. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

Esta dimensão busca refletir a identidade do curso considerando a administração acadêmica, a concepção

do curso e as propostas acadêmicas articuladas ao ensino de graduação. A proposta pedagógica deixou uma

imposição legal, pela nova Lei de Diretrizes e Bases (LDB), para ser encarada como uma oportunidade real de uma

instituição exercer a sua autonomia com a responsabilidade decorrente.

As organizações são constituídas de pessoas e dependem delas para atingir seus objetivos e cumprir suas

missões. E para as pessoas, as organizações constituem um meio pelo qual elas procuram alcançar seus objetivos

pessoais que jamais seriam alcançados apenas por meio de um esforço pessoal isolado. Portanto, a Organização

Didático-Pedagógica surge exatamente para aproveitar a união dos esforços de vários indivíduos que trabalham em

conjunto na formulação e aperfeiçoamento do Projeto Pedagógico dos cursos oferecidos pela Faculdade de

Filosofia, Ciências e Letras Souza Marques - FFCLSM.

3.1 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO

Trata-se de um conjunto de critérios, princípios e diretrizes das Teorias da Administração, aplicáveis ao sistema

de organização acadêmica das Instituições de Ensino Superior (IES), a fim de assegurar, não só a liberdade

acadêmica, mas também, a estratégia administrativa e a flexibilização do regime acadêmico adotado.

O Regimento Interno adotado pela FFCLSM define claramente as competências e objetivos que orientam essa

dimensão Institucional.

3.2 NUCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE

De acordo com a Resolução CONAES nº 1, de 17 de julho de 2010 e respectivo Parecer nº 4, de 17 de junho

de 2010, o NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE – de um curso de graduação constitui-se de um grupo de

docentes, com atribuições acadêmicas e acompanhamento, atuante no processo de concepção, consolidação,

implementação e contínua atualização do Projeto Pedagógico do Curso – PPC

Por meio da Regulamentação do NDE foram estabelecidas as competências do Presidente do Núcleo,

disciplinadas suas atribuições e funcionamento nos cursos superiores (bacharelados e licenciaturas) das

Faculdades e Escolas mantidas pela Fundação Técnico-Educacional Souza Marques.

O NDE do Curso de Química da FFCLSM constitui segmento da estrutura de gestão acadêmica com

atribuições consultivas, propositivas e de assessoria sobre matéria de natureza acadêmica sendo constituído pelo

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Coordenador do Curso, seu presidente, pela Coordenação Acadêmica da IES e por um mínimo de 5 (cinco)

docentes .

O regulamento do NDE define as competências do Presidente, disciplina seu funcionamento, normas para

reuniões, atribuições e critérios de constituição.

Quanto aos critérios de constituição do NDE do Curso de Química devem ser atendidos os seguintes

requisitos básicos:

ser constituído por um mínimo de 5 (cinco) docentes pertencentes ao corpo docente do curso, indicados pela

Direção da Instituição, com mandato de 2 (dois) anos, podendo ser reconduzido. Ter, pelo menos, 60% de seus

membros com titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu;

ter todos os membros em regime de tempo parcial ou integral;

assegurar a renovação parcial dos integrantes do NDE de modo a assegurar a continuidade no processo de

acompanhamento do curso.

O Regulamento estabelece, também, para o NDE do Curso de Química, as seguintes atribuições:

intensificar e assegurar a cooperação entre estudantes e professores nas atividades básicas relativas ao ensino,

à pesquisa (práticas investigativas) e à extensão;

contribuir para a melhoria da qualidade de ensino;

atualizar periodicamente o Projeto Pedagógico do Curso – PPC;

analisar os planos de ensino que compõem o desenho curricular do curso;

acompanhar o desenvolvimento das atividades de autoavaliação do curso em articulação permanente com a

Comissão Própria de Avaliação – CPA;

contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;

zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo;

indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa (práticas investigativas), extensão,

atividades acadêmicas de enriquecimento acadêmico, por excelência, oriundas de necessidades da graduação,

de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas institucionais para a área de conhecimento

do curso;

zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação.

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3.3 ATRIBUIÇÕES DAS COORDENAÇÕES DO INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO E DOS CURSOS

As atribuições da Coordenação do Instituto Superior de Educação - ISE-SM- e de Cursos funcionam de

acordo com as normas regimentais da Instituição.

A coordenação do ISE-SM é responsável por articular a formulação, execução e avaliação do projeto

pedagógico do Instituto Superior de Educação Souza Marques, base para os projetos pedagógicos específicos de

cada curso ou programa de formação de professores.

A Coordenação do ISE-SM será exercida por um Coordenador, designado pelo Diretor Geral e nomeado pela

Entidade Mantenedora, podendo ser reconduzido. Em suas ausências e impedimentos o Coordenador do ISE-SM

será substituído por um dos Coordenadores de Curso, designado pelo Diretor Geral.

3.3.1 COMPETÊNCIA DO COORDENADOR DO ISE-SM:

I. convocar e presidir reuniões do Colegiado do ISE-SM;

II. participar das Reuniões da Congregação do Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão com direito a voz e

voto;

III. apreciar a avaliação de desempenho dos cursos e responder pelos resultados alcançados;

IV. providenciar a instrução de processos e expedientes que devam ser submetidos à consideração superior,

manifestando-se, conclusivamente, a respeito da matéria;

V. apurar ou fazer apurar irregularidades no âmbito do ISE-SM;

VI. representar o ISE-SM em eventos acadêmicos e comunitários.

VII. encaminhar à Diretoria Acadêmica e Diretoria Geral a indicação de docentes para os cursos do ISE-SM,

para contratação;

VIII. estabelecer intercâmbio com entidades congêneres, inclusive mediante acordo de cooperação, visando à

divulgação de suas atividades e a abertura de oportunidades de estágio;

IX. orientar a elaboração dos projetos pedagógicos de curso do ISE-SM;

X. promover e/ou realizar estudos e diagnósticos relacionados à proposta pedagógica do ISE-SM;

XI. desenvolver ações relativas ao estabelecimento de diretrizes para a pesquisa educacional,

acompanhamento e avaliação da produção do conhecimento científico no âmbito do ISE-SM;

XII. propor medidas que visem ao aprimoramento dos cursos;

XIII. exercer o poder disciplinar originariamente ou em grau de recurso;

XIV. submeter à aprovação do CEPE, programas e projetos pedagógicos encaminhados pelas Coordenações

de cursos;

XV. estimular o desenvolvimento profissional, mediante educação continuada dos componentes do corpo

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docente;

XVI. apresentar, anualmente, à Direção Geral relatório das atividades desenvolvidas pelo ISE-SM; e

XVII. cumprir e fazer cumprir o Regimento, as decisões, e as diretrizes emanadas dos órgãos competentes.

O ISE- SM poderá organizar grupos pró-curriculares de práticas investigativas e de estágios. As práticas

Investigativas têm por finalidade prover, no processo formador, a pesquisa, como princípio educativo, de forma a

refletir sobre a atividade de ensinar e formular alternativas para o seu próprio aperfeiçoamento, mediante

execução de projetos de iniciação científica, intercâmbio com outras instituições e divulgação dos resultados de

pesquisas realizadas.

Os Grupos de Estágios, vinculados ao Núcleo de Apoio Pedagógico – NAP, da Instituição, têm por finalidade,

supervisionar as atividades de estágio dos cursos oferecidos pelo ISE-SM, observadas a Legislação de Estágio, as

normas gerais do Regimento da Faculdade em particular e a orientação própria de cada curso.

3.3.2 COMPETÊNCIAS DAS COORDENAÇÕES DE CURSO

A coordenação didática dos cursos da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Souza Marques – FFCLSM

está a cargo de um Coordenador de Curso, responsável pelo seu funcionamento e operacionalização, designado

dentre os docentes do curso.

1 - Cada curso regular de graduação oferecido pela FFCLSM será dirigido por um coordenador, assistido por

um Conselho de Curso - CONSEC e um Núcleo Docente Estruturante – NDE, com atribuições consultivas,

propositivas e de assessoria sobre assuntos de natureza acadêmica.. O Coordenador é designado pelo

Diretor Geral e nomeado pela Entidade Mantenedora.

2 - Em suas ausências e impedimentos o coordenador será substituído por um dos coordenadores de curso,

designado pelo Diretor Geral.

O Coordenador de Curso tem as seguintes atribuições:

I. supervisionar o cumprimento da integralização curricular e a execução dos conteúdos programáticos,

bem como a frequência dos docentes;

II. participar das Reuniões da Congregação, Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão e do CONSEC, com

direito a voz e voto;

III. convocar e presidir as reuniões do CONSEC, com direito a voto, além do de qualidade;

IV. instruir processos que devam ser submetidos à analise do CONSEC;

V. apresentar ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão as indicações ou deliberações do CONSEC;

VI. promover a integração interdisciplinar no curso;

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VIII. estabelecer intercâmbio com entidades congêneres, inclusive mediante acordo de cooperação, visando

a divulgação de suas atividades e a abertura de oportunidades de estágio;

IX. realizar estudos para a elaboração de diagnósticos e prognósticos, com vistas a implementação dos

projetos pedagógicos dos cursos e participar do processo de avaliação institucional de acordo com o que

prescreve a legislação vigente;

X. desenvolver ações relativas ao estabelecimento de diretrizes para a prática investigativa,

acompanhamento e avaliação da produção do conhecimento científico.

XI. apreciar a avaliação de desempenho dos cursos e responder pelos resultados alcançados;

XII manter a disciplina, no âmbito do curso;

XIII. preparar, em cada período letivo, o programa de atividades docentes, atribuindo encargos de ensino e

pesquisa;

XIV. elaborar, anualmente, o relatório de atividades e a relação do material didático necessário;

XV. estabelecer em consonância com as diretrizes gerais da Instituição e de acordo com os critérios gerais

aprovados pelos órgãos competentes, a avaliação global do curso;

XVI. propor ao CONSEC a contratação de professores;

XVII. decidir “ad referendum” do CONSEC, em casos de urgência ou emergência comprovados; e

XVIII. cumprir e fazer cumprir o Regimento, assim como as decisões emanadas dos órgãos colegiados.

3.4 ORGANIZAÇÃO ACADÊMICO-ADMINISTRATIVA / CONTROLE ACADÊMICO

A integralização curricular tem de ser acompanhada com segurança e presteza, por meio do sistema

acadêmico FTESM. Com o aumento das populações acadêmicas, os controles tornaram-se cada vez mais difíceis,

exigindo a adoção de métodos de processamento e computação, sobretudo, através de sistemas eletrônicos, mais

ágeis e eficientes.

Em vista disso, surge a necessidade de institucionalização das funções de controle e organização, que

possam convergir para um órgão que centralize o registro e o controle da vida acadêmica do aluno.

A Instituição possui um Sistema de Controle Acadêmico que apresenta tais características por intermédio

do qual os alunos podem realizar a gestão da “vida acadêmica” – Sistema Escola @1. com.

O Registro Acadêmico permite que a Instituição controle e gerencie toda a vida acadêmica do aluno, desde a

sua entrada à emissão do Diploma (admissão, registro, controle e certificação acadêmica). É uma ferramenta que

facilita a administração, organizando a rotina de trabalho da secretaria. Algumas funcionalidades: Controla o

número de alunos, o currículo, reabertura, trancamento, dispensa e adaptação de disciplina, remanejamento entre

turmas, pré-requisitos, equivalências, entre outras funcionalidades; possibilita também: a renovação de matrícula

do aluno e a transferência entre cursos, quando for o caso; a visualização de todas as informações acadêmicas em

uma única tela; oferece um editor de texto, através do qual a instituição poderá desenvolver seus próprios

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contratos, certificados, declarações, etiquetas, relatórios padronizados, fazendo com que a instituição tenha

uniformidade nos impressos para organizar a gama de relatórios exigidos pelo MEC.

3.5 ATENÇÃO AOS DISCENTES / APOIO PEDAGÓGICO / ACOMPANHAMENTO PSICOPEDAGÓGICO /

ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS

3.5.1 ATENÇÃO AOS DISCENTES/APOIO PEDAGÓGICO

A atenção aos discentes faz parte da estratégia pedagógica dos cursos da Instituição. Com o objetivo de

reintegrar os estudantes com problemas de aprendizagem, ao processo de construção do conhecimento, a IES tem

se preocupado em desenvolver trabalhos pedagógico-educativos, com professores e alunos, enriquecendo os

procedimentos em sala de aula, bem como as avaliações e planejamento no curso. Para tanto, o Núcleo de Apoio

Pedagógico – NAP - está disponível para o corpo discente e para o corpo docente promoverem as articulações

necessárias entre o ensino, práticas investigativas e extensão, no âmbito de cada disciplina.

As dificuldades de aprendizagem, por vezes ocorrem por problemas acumulados ao longo da formação

acadêmica e têm se constituído em um dos grandes desafios a serem enfrentados pela comunidade acadêmica. A

Instituição apresentou alternativa para responder a essa demanda, como a utilização de Módulos de Nivelamento

Introdutório, preferencialmente, na modalidade presencial que pode ser elaborado, por área de conhecimento.

Outra opção estratégica da Instituição para auxiliar aos ingressantes com dificuldades de acompanhar as

aulas introdutórias do nível básico dos cursos tem sido a de orientar a adoção de metodologias que privilegiem

duas dimensões constituídas na interseção entre o conhecimento e os processos cognitivos. Assim, os docentes são

orientados a ministrarem aulas dinâmicas e participativas verificando se o aluno atingiu níveis mais complexos de

aprendizagem, portanto, privilegiando a aprendizagem significativa. Neste sentido, a Coordenação do Curso pode

articular-se com a Coordenação de Extensão – FTESM e propor o oferecimento de cursos complementares

(extensão), a fim de melhorar o aproveitamento e, consequentemente, possibilitar aos estudantes interessados,

um desempenho mais satisfatório.

O apoio aos discentes do curso se verifica tanto no âmbito administrativo, quanto no acadêmico, com

atividades de extensão e eventos (Semana Souza Marques, Semanas dos Cursos, Jornada entre outros eventos

desenvolvidos como atividades complementares de enriquecimento acadêmico).

A Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Souza Marques (FFCLSM) tem como mantenedora uma Fundação

Educacional. Portanto, adota uma política institucional inclusiva e socialmente responsável para a concessão de

bolsas de estudo. Preocupa-se em atender, na medida do possível, às solicitações dos estudantes que comprovem

dificuldades financeiras para dar continuidade aos seus estudos.

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Outra forma pela qual a Instituição contribui para a permanência do estudante no curso, bem como para o

seu desenvolvimento acadêmico, é promovida, por meio da disponibilização de bolsas de estudo, como

contrapartida aos estudantes interessados, em participar de projetos acadêmicos da Instituição. Como exemplo,

podemos citar: monitoria, iniciação científica, extensão, inclusão e responsabilidade social, entre outras ações.

Neste sentido, o desempenho acadêmico é considerado como critério seletivo.

Tais iniciativas refletem a preocupação da Instituição e a intervenção contínua ao longo dos períodos, com

vistas a minimizar a evasão, consequência mais comum, causada pelas dificuldades financeiras e/ou de

aprendizagem acumuladas.

Para a FFCLSM, esse obstáculo é transformado em desafio a ser vencido com muito trabalho e esforço

coletivo de alunos, professores, funcionários e gestores acadêmicos (coordenadores de curso/Diretores), num

processo contínuo de aperfeiçoamento do ensino.

3.5.2 ACOMPANHAMENTO PSICOPEDAGÓGICO

A orientação psicopedagógica vem sendo concebida na Instituição com o objetivo de trabalhar as questões

referentes às relações vinculares professor-aluno e redefinir os procedimentos pedagógicos, integrando o afetivo e

cognitivo, por meio da aprendizagem dos conceitos, nas diferentes áreas do conhecimento. Dessa forma, o

trabalho da IES, orientado pelo Curso de Pedagogia da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Souza Marques, tem

se concentrado no sentido preventivo, com vistas ao aperfeiçoamento das construções pedagógicas constantes dos

projetos dos cursos. Dentre as ações promovidas, pode-se citar:

Releitura e reelaboração no desenvolvimento das programações curriculares, centrando a atenção ao

aspecto afetivo-cognitivo, através da articulação vertical e horizontal do currículo praticado;

desenvolvimento de atividades que ampliem as diferentes formas de trabalhar o conteúdo programático

das disciplinas. Nesse ponto, são levadas em conta a confluência dos interesses, raciocínio e informações

de forma que o aluno atue operativamente. Estimula-se a realização de projetos e trabalhos integrados

entre disciplinas de um mesmo período letivo.

estímulo à criação de material didático, textos e livros para uso do próprio aluno, valorizando esse tipo de

diálogo com a informação.

proporcionar avaliações contínuas que levem ao autoconhecimento e ao desenvolvimento emocional do

educando. Só assim, poderemos cumprir a missão institucional de formar cidadãos conscientes e críticos do

seu papel numa sociedade que possui tantas distorções conjunturais.

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3.5.3 ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS

O acompanhamento de egressos é um projeto que faz parte do Plano de Avaliação Institucional,

desenvolvido pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) da IES.

Materializa-se por meio da aplicação de um instrumento diagnóstico (Diagnóstico dos Egressos), buscando

levantar informações acerca das condições de oferta do curso, à época de sua realização. O instrumento é aplicado

aos egressos dos três últimos anos, de cada curso da FFCLSM.

O desafio do projeto é a construção de uma rede entre os egressos e a Instituição, permitindo que os

nossos ex-alunos (graduados), inseridos no mercado de trabalho, subsidiem os cursos, quando se fizer necessário,

na implementação de medidas corretivas.

A estratégia é tornar o egresso um parceiro da Instituição na reformulação dos desenhos curriculares dos

cursos, na formulação de políticas institucionais e na divulgação da imagem da Instituição no mundo do trabalho.

3.6 ORIENTAÇÃO TEÓRICO-METODOLÓGICA

A concepção do ensino preconizada pelo Projeto Pedagógico Institucional (PPI) explicita e dimensiona a

importância do professor e do aluno como elementos essenciais no projeto do ensino de qualidade que se propõe

ofertar à sociedade.

A metodologia de ensino institucionalizada visa à reflexão sobre o processo educacional e sua importância

no contexto social, considerando o significado do fazer pedagógico no dia-a-dia do professor. O estímulo e a

motivação para a aprendizagem, o diálogo, a autoavaliação, a introdução de atividades de planejamento e de

projeto para que os alunos possam apropriar-se de conceitos e de teorias e desenvolvam a capacidade de pensar e

de aprender a aprender, estimulando competências, habilidades e atitudes que valorizem a intervenção social dos

cidadãos, na transformação da sociedade. Esses são alguns exemplos concretos de como essa prática pode ser

adotada.

Desta forma, ao professor, cabe estabelecer melhor abordagem para que o estudante conquiste o seu

aprendizado, por meio da promoção de mudanças inovadoras no processo ensino-aprendizagem, com vistas à

melhoria da qualidade do ensino e assumindo o compromisso de acompanhar e estimular as potencialidades dos

discentes. Dessa forma, atua, principalmente, como agente facilitador da aprendizagem.

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3.7 AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

A avaliação é um processo constante. Trabalhar com avaliação é importante, visto que é uma prática

educacional necessária para que se verifique ou pretenda verificar a evolução da aprendizagem. É um processo que

faz parte do conjunto de etapas do ensino-aprendizagem. A avaliação pode ser realizada de diversas maneiras e em

diversos momentos, não só como medida avaliativa, pois sabemos que os seres humanos são únicos e cada um

possui uma maneira e condição específica para absorver conhecimentos; uns mais rápido, outros não. Procura-se

utilizar a avaliação, não como um processo parcial e determinado, mas, como um processo global, monitorando os

avanços e recuos conquistados no processo de ensino e de aprendizagem.

A abordagem avaliativa que norteia o processo ensino-aprendizagem do curso inspira-se numa concepção

que considera a avaliação como instrumento mediador do processo de promoção humana. Lembrando, sempre

que deve-se levar em consideração o desenvolvimento cognitivo de cada aluno.

Neste sentido, o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) preconizado pela Instituição, explicita e dimensiona

a importância do professor e do aluno como os principais atores de um projeto pedagógico de qualidade.

Assim, o professor assume o compromisso de acompanhar e estimular as potencialidades dos estudantes,

agindo como facilitador e mediador da aprendizagem. A avaliação é um meio de diagnosticar em que medida os

objetivos propostos para o processo ensino-aprendizagem estão sendo atingidos. Trata-se da tomada de

consciência do ato educativo.

É recorrente nos debates acadêmicos a preocupação dos docentes em adotar propostas de avaliação

continuada da aprendizagem (diagnóstica), com a utilização de diferentes instrumentos de verificação da

aprendizagem, ao longo do semestre letivo. A avaliação, sendo um processo contínuo de coleta e análise de dados,

deve ser realizada por meio de técnicas e instrumentos diversos, dependendo dos objetivos propostos.

Ao selecionar as técnicas e instrumentos de avaliação da aprendizagem, o professor deve considerar:

os objetivos que definiu para o ensino-aprendizagem;

a natureza do componente curricular ou área de estudo;

os métodos e procedimentos utilizados no desenvolvimento da disciplina;

as condições de realização: tempo, recursos, espaço-físico e outros;

o número de alunos por turma.

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No quadro a seguir constam algumas sugestões de como se alcançar objetivos utilizando-se técnicas e

instrumentos pedagógicos.

OBJETIVOS TÉCNICAS INSTRUMENTOS

Verificar o desenvolvimento

cognitivo, afetivo e psicomotor.

Observação, auto-avaliação, entrevista, apresentação de

seminários, discussão em classe, debates e painéis.

Registro em fichas ou diários;

Instrumento de auto-avaliação.

Determinar o aproveitamento cognitivo (conhecimento /

habilidades)

Aplicação de Provas/ Trabalhos / Relatórios, Visitas Técnicas, Visitas de Campo, Atividades Práticas, Extensão, Práticas Investigativas, Atividades

Complementares de Enriquecimento Acadêmico,

Prova oral; Prova escrita: 1 -

dissertativa 2- objetivas: questões de lacunas - questões de falso e verdadeiro, questões

de múltipla escolha; Prova prática; Fichamento;

Relatórios; Projetos; Atividades a Distância, Trabalhos de

Conclusão de Curso.

3.8 ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS AO ENSINO

As ações de apoio à participação dos alunos em programas/projetos/atividades complementares de

enriquecimento acadêmico como Monitoria, Iniciação Científica, Iniciação à docência, Estágios, participação em

órgãos colegiados, atividades de extensão, palestras, seminários etc. são estruturadas com o objetivo de favorecer o

envolvimento dos discentes na dinâmica da Instituição e promover um maior aproveitamento acadêmico.

A Instituição entende que as atividades acadêmicas incluem uma grande variedade de modalidades e

procedimentos, constituindo-se em um conjunto de oportunidades de atividades formativas em amplo sentido.

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3.9 EDUCAÇÃO E SUAS TECNOLOGIAS

As tecnologias de comunicação têm propiciado inovações e avanços no âmbito educacional. A adoção dos

recursos digitais vem oferecendo novas formas de experiências práticas para a aprendizagem e provocando uma

revisão nos métodos tradicionais de ensino.

A Educação a Distância (EAD) é uma resposta pedagógica às exigências do mundo moderno e tem o objetivo de

criar oportunidades para o aperfeiçoamento profissional de pessoas ingressas ou não, no mercado de trabalho. É a

aprendizagem que geralmente ocorre num local diferente do ensino e, por esse motivo, requer técnicas especiais

de desenho instrucional, métodos especiais de comunicação, associando a utilização de diversas mídias, bem como

peculiar organização acadêmico-administrativa.

De acordo com a legislação em vigor, as Instituições de Ensino Superior poderão introduzir, na organização

pedagógica e curricular de seus cursos superiores reconhecidos, a oferta de disciplinas integrantes do currículo que

utilizem modalidade semi-presencial. A modalidade semi-presencial se caracteriza pela utilização de atividades

didáticas, módulos ou unidades de ensino- aprendizagem, integral ou parcialmente, desde que não ultrapasse 20%

(vinte por cento) da carga horária total do curso, considerando a obrigatoriedade de avaliações presenciais.

A modalidade virtual de aprendizagem está centrada na auto-aprendizagem e com a mediação de recursos

didáticos organizados em diferentes suportes de informação que utilizem tecnologias de comunicação remota.

A Instituição pretende iniciar o desenvolvimento de métodos e práticas de ensino aprendizagem que

incorporem o uso integrado de tecnologias de informação e comunicação para a realização dos objetivos

pedagógicos dos cursos oferecidos.

3.10 EDUCAÇÃO CONTINUADA

Na medida em que a ciência progride e o mundo se torna uma aldeia por força da tecnologia e dos meios de

comunicação, o homem se sente obrigado a “dominar” uma grande quantidade de conhecimentos que lhe dêem

condições de participar efetivamente da vida política e cultural da nação. E “dominar”, aqui, não se coloca no

sentido de “guardar na memória”, mas, no mínimo, poder lançar mão de todos os meios possíveis para encontrar o

conhecimento de forma adequada, no momento necessário.

O processo de formação, portanto, implicaria num continuum (que começaria no nível de formação dentro da

IES, o locus privilegiado para a produção e para a reapropriação do conhecimento), num processo dinâmico, no qual

o aprendiz é o sujeito, responsável por uma autotransformação que ocorre paralelamente à transformação da

natureza e da sociedade.

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A formação universitária não deve ser vista como um ponto final, mas como o ponto de partida que determina,

na prática, a qualidade do processo como um todo.

Neste processo, se pretende transformar o momento de formação num marco inicial para a consecução do

processo de educação permanente, privilegiando, não apenas a quantidade, mas a qualidade das informações e das

interações realizadas. Tais interações envolvem, necessariamente, o professor, o aluno e o conhecimento, no

sentido de tornar o aluno apto a dirigir seu próprio esforço de aprendizagem de maneira eficiente e eficaz com

autonomia intelectual.

3.11 ESTÁGIO SUPERVISIONADO

O Estágio Curricular Supervisionado (ECS) é o Instrumento curricular pelo qual o discente exercita o seu

aprendizado profissional, social e cultural propiciando-o a vivenciar situações reais da sua profissão. Em outras

palavras, trata-se do componente acadêmico determinante da formação profissional e da cidadania dos estudantes.

Realiza-se por um conjunto de atividades de aprendizagem. Pode assumir características de ensino, práticas

investigativas, prática profissional e de extensão, com o objetivo de integrar as funções à IES. Como procedimento

didático-pedagógico, o estágio supervisionado, é de responsabilidade da Instituição de Ensino, à qual compete a

decisão sobre a matéria.

O ECS, de acordo com a Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, objetiva o exercício da competência técnica

e do compromisso profissional com a realidade social.

As atividades práticas no estágio estarão apoiadas nas reflexões desenvolvidas no curso e a avaliação desta

prática deverá refletir a visão crítica da teoria e da estrutura curricular do curso. Desse modo o acompanhamento

da prática será feito por toda a equipe de formadores, além do Coordenador de Estágio. Na Faculdade de Filosofia,

Ciências e Letras as práticas relacionadas ao ECS, são organizadas em Regulamento próprio e orientadas pelas

respectivas coordenações de curso.

3.11.1 INTEGRAÇÃO TEORIA/PRÁTICA

A concepção institucional para formação de professores na FTESM se caracteriza pelo desenvolvimento

de atividades que articulam indissoluvelmente o trabalho teórico em sala de aula com as atividades de estágio. Os

conhecimentos teóricos acadêmicos estarão associados às práticas, entendidas aqui como fonte fundamental de

conteúdos da formação. Do mesmo modo o fazer pedagógico não será supervalorizado, mas utilizará a dimensão

teórica dos conhecimentos para selecionar e analisar as práticas no contexto do cotidiano escolar.

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No caso dos cursos de Licenciatura, a prática pedagógica é compreendida como componente curricular.

Isto significa dizer que a prática é concebida como uma dimensão do conhecimento teórico, tanto nos momentos

em que se trabalha a reflexão crítica, sobre a atividade profissional, como nos momentos em que se exercita a

atividade de prática profissional.

3.12 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) elaborado conforme Regulamento próprio estabelecido pela FTESM, é

uma atividade acadêmica orientada. Tem por objetivo complementar o aprendizado do aluno levando-o a aplicar na

área de sua escolha os conhecimentos adquiridos ao longo do curso. Através de monografia e apresentação oral

perante Banca Examinadora, o aluno deve demonstrar competências e habilidades na síntese e integração dos

conhecimentos adquiridos abordando, preferencialmente, aspectos interdisciplinares, sintonizado com as grandes

questões éticas, sociais, ambientais, políticas, econômicas, educacionais e tecnológicas.

3.13 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

A Instituição entende que o processo de avaliação deve ser considerado como processo global e integrado,

que acompanha a consecução do Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI e do Projeto Pedagógico

Institucional (PPI).

Em um processo de avaliação da qualidade, vários critérios podem ser usados. Neste caso, a análise recairá

sobre o grau de cumprimento de objetivos estabelecidos, partindo da definição da missão da instituição,

verificando em que grau este projeto está sendo cumprido, bem como outros avanços conquistados e que não

haviam sido previamente definidos em seus planos e projetos iniciais.

As atuais propostas pedagógicas orientam uma postura em que a Educação deve privilegiar a produção do

conhecimento, partindo de uma reflexão crítica da relação homem-mundo. Os avanços só poderão ser concebidos,

na medida em que venham a refletir os paradigmas nos quais a instituição se fundamenta para determinar seus

processos internos e o nível de intervenção que se faz necessário para atingir os objetivos proclamados. Assumir o

processo de autoavaliação significa assumir um desafio decisivo para o desenvolvimento pleno da gestão efetiva da

qualidade acadêmico-administrativa, na instituição.

A construção democrática desse processo tem como princípio básico, o respeito à autonomia e à liberdade

acadêmica, admitindo, portanto, a existência de conflitos que servirão como pontos de partida para discussões e

redefinições na implementação do Plano de Avaliação Institucional.

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A Avaliação Institucional da IES adota os princípios da tendência que preconiza a identificação de limitações e

potencialidades e terá, por finalidade principal, a análise valorativa dos processos acadêmico-administrativos, em

conformidade com o que preceitua seu Projeto Pedagógico Institucional (PPI), de modo a possibilitar a:

a) tomada de decisão, com vistas ao aperfeiçoamento institucional;

b) proposição de programas especiais;

c) formulação de propostas que viabilizem o re-ordenamento estrutural e/ou orgânico de setores

específicos da Instituição.

Dessa forma, a condução do processo de avaliação institucional deverá ratificar suas finalidades, privilegiando,

internamente, o binômio autonomia – responsabilização, através do questionamento reconstrutivo. (Demo, 1997)

3.13.1 PRINCÍPIOS NORTEADORES

Considerando o conceito de educação definido pela FTESM, constata-se que a finalidade da Avaliação

Institucional avança para além do formalmente expresso e se confunde com os seguintes princípios institucionais:

DISCIPLINA, MORAL E TRABALHO.

Tais princípios visam oferecer ao estudante, como culminância do processo ensino-aprendizagem, as

competências e habilidades necessárias para atender às exigências do mundo do trabalho e, principalmente, ao

fortalecimento dos valores éticos que permeiam o “saber ser”, o “saber fazer” e o “aprender a aprender” na vida

cotidiana.

Tradição no Campo Educacional enfocando o fortalecimento de valores éticos;

Seriedade para o exercício coletivo da reflexão crítica;

Compromisso Social na implementação das ações.

Os princípios norteadores, acima referidos, possibilitam a criação da cultura avaliativa, através:

a) da sensibilização permanente da comunidade acadêmica;

b) do envolvimento dos membros da Instituição no processo avaliativo;

c) da mobilização da comunidade acadêmica para o compromisso da responsabilização coletiva, pela via da

participação construtiva;

d) da construção coletiva da identidade institucional, para atender às expectativas das comunidades interna e

externa, com vistas à consolidação da autonomia alcançada;

e) da reavaliação permanente, visando ao aperfeiçoamento institucional;

f) da orientação para o desenvolvimento de uma política de adaptação e renovação que permita o

enfrentamento consciente de situações novas (planejamento estratégico);

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g) do estabelecimento de procedimentos periódicos de diagnóstico que possibilitem a :

� orientação pedagógica dos cursos, visando ao aperfeiçoamento constante da qualidade revelada

no binômio ensino-aprendizagem;

� consolidação da investigação científica como método de construção e redefinição do

conhecimento;

h) Acompanhar a implementação do Plano de Desenvolvimento Institucional de acordo com as determinações

legais e as orientações da Instituição.

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IV – PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE QUÍMICA – MODALIDADE LICENCIATURA

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4. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE QUÍMICA – LICENCIATURA EM QUÍMICA

O Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Química (PPC - Química) é o documento que

estabelece as diretrizes dos processos acadêmicos do curso. Visa atender as demandas profissionais

contemporâneas onde a formação crítica, reflexiva e inovadora surgem como meios para a integralização da

profissão à sociedade e à formação de um profissional qualificado para o mercado de trabalho. Caracteriza-se

como o instrumento balizador para o fazer universitário e nessa medida, expressa a prática pedagógica cotidiana

do curso, dando direção à gestão e às atividades educacionais. Essa elaboração exige uma reflexão acerca da

concepção e das finalidades da educação e sua relação com a sociedade, bem como uma reflexão aprofundada

sobre o tipo de indivíduo que queremos formar e do mundo que queremos construir com a nossa contribuição.

O PPC - Química consubstancia a Organização Didático-Pedagógica do curso em toda a sua plenitude.

Como resultado do planejamento acadêmico, contém as indicações que definem e estruturam as atividades e

orientam as ações obedecendo as diretrizes gerais da Instituição.

O que associa, pelo menos em âmbito teórico, a questão do projeto pedagógico, é a expressão de sua

autonomia didático-pedagógica . A Lei nº 9.394/1996, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação (LDB), pela

primeira vez, associa projeto pedagógico à autonomia. Quando se associa autonomia ao projeto pedagógico,

define-se o primeiro passo para a busca da identidade institucional. Não se pode encarar a proposta pedagógica

apenas naquilo que se entende como condição administrativa de seu exercício. Deve-se encará-la como exercício

de sua autonomia, por meio de mobilização, reuniões de colegiado para discussão de novos caminhos e descoberta

da marca que se deseja imprimir, se identificar.

Em linhas gerais, o PPC- Química orienta a condução do curso e as diretrizes gerais que servirão de

balizadores dos caminhos a serem trilhados por todos aqueles que se comprometem com a sua implementação. A

liberdade acadêmica é reforçada e a responsabilização correspondente passa a direcionar os debates no âmbito

institucional.

4.1 APRESENTAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA NO CONTEXTO DA FTESM

O Curso de Química na modalidade Licenciatura, confere o grau acadêmico de Licenciado em Química. Teve

autorização para funcionamento pelo Decreto nº 62.393 – 13/03/68, publicado no D.O. de 18/03/68 e o

reconhecimento pelo Decreto nº 71051 –30/08/72, publicado no D.O. de 31/08/72 . Seu perfil atende à Resolução

nº 8, de 11 de março de 2002, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) para os Cursos de

Bacharelado e Licenciatura em Química e suas atividades e atribuições para o exercício profissional as quais

seguem o estabelecido pelo Conselho Federal de Química, através de Resoluções Normativas e Ordinárias de

acordo com a Lei nº 2.800 de 18/6/1956.

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O Curso de Química forma profissionais capazes de atuar na Educação Básica (Licenciatura em Química).

O Licenciado em Química deve ter formação generalista sólida e abrangente em conteúdos dos diversos

campos da Química, preparação adequada à aplicação pedagógica do conhecimento e experiências de Química e

de áreas afins na atuação profissional como educador na educação fundamental e média.

Além da Licenciatura Plena em Química, a FFCLSM possui os Cursos de Licenciatura Especial, reconhecidos

pela Portaria nº 53, de 17 de janeiro de 2008. O Programa Especial de Formação Pedagógica de Docentes foi

reconhecido para atuar nas disciplinas de Ciências Biológicas, Física, Língua Portuguesa, Língua Inglesa, Matemática

e Química, do currículo do Ensino Fundamental, do Ensino Médio e da Educação Profissional em Nível Médio. A

partir de 2014, pretende oferecer as áreas de Matemática, Física e Química.

Portanto, o profissional egresso da FTESM possui perfil para atuar com visão crítica e reflexiva em escolas

de nível médio, em instituições públicas ou privadas, centros de pesquisa, empresas, indústrias químicas e afins

que utilizam conhecimentos da Química e, ainda, em estabelecimentos de ensino superior, respeitada a legislação

específica.

A estrutura de apoio oferecida aos alunos do Curso de Química é constituída por: Centro de Informática,

Biblioteca, Central de Recursos Audiovisuais, Laboratórios Multidisciplinares de Química (Geral, Inorgânica e

Orgânica), Físico-Química, Bioquímica e específicos de Química Analítica Qualitativa, Química Analítica

Quantitativa, Mineralogia, Análise Instrumental, Espectrometria de Absorção Atômica e de Modelagem Molecular

e Simulação.

Os Licenciados em Química podem atuar no mercado de trabalho em Instituições de Educação Básica e

Superior, respeitada a legislação específica e, ainda, em função do seu currículo, em laboratórios conforme

estabelecido pelo Sistema CFQ/CRQ. A partir desta compreensão, formar um Profissional de Química e socializar os

seus conhecimentos torna-se uma tarefa de extrema importância e responsabilidade para a FTESM. Embora o

saber trabalhado pelas instituições de ensino superior (IES) tenha um sentido científico, de validade universal, não

se pode perder de vista em que local o curso está sendo oferecido e quais são as principais demandas da região.

Este se constitui em espaço prioritário de atuação dos estudantes, no que se referem às atividades

complementares, atividades de práticas investigativas e de extensão, com vistas à formação de profissionais

socialmente comprometidos.

Nesta perspectiva, o Curso de Química da FFCLSM deverá voltar-se para as questões que envolvem a sua

área de localização e as realidades que são vivenciadas, sem, contudo, perder a relação com as questões mais

amplas e universais das áreas do ensino que exigem profissionais capacitados e habilitados.

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4.1.1 PERFIL DO CURSO DE QUÍMICA - LICENCIATURA

O Projeto Pedagógico do Curso de Química - PPC- Química, da FFCLSM é o documento que permite a gestão

pedagógica do curso e retrata a política educacional e administrativa que se pretende para o crescimento e a

qualidade do curso. Visa não apenas ao cumprimento das diretrizes educacionais estabelecidas pelo Ministério da

Educação - MEC mas, também, a oferta de um ensino de qualidade, coeso e coerente com as políticas nacionais e

com as demandas sociais.

Com esse propósito, o Curso de Química foi autorizado pelo Decreto nº 62.393, de 13/03/68 e reconhecido

pelo Decreto nº 71.051/72, credenciando a Instituição para oferecer o curso nos turnos diurno e noturno, embora

atualmente o curso seja oferecido apenas no horário da noite, permitindo o ingresso na IES àqueles que, durante o

dia, por estarem comprometidos com o exercício de alguma atividade profissional estejam impedidos de ingressar

no Ensino Superior atendendo-se, desta forma, a uma demanda social crescente.

O PPC - Química atende à Resolução nº 8, de 11 de março de 2002, que institui as Diretrizes Curriculares

Nacionais (DCNs) para o Curso de Química, definindo princípios, condições de ensino e aprendizagem, e

procedimentos a serem observados no planejamento e na avaliação do referido curso. Trata-se de um documento

construído coletivamente, por meio da interpretação realizada internamente com a participação dos atores

institucionais (professores, funcionários, alunos, gestores), comprometidos com a implantação curricular proposta.

A Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Souza Marques – FFCLSM oferece no Curso de Química,

Licenciatura, na modalidade presencial, no horário noturno, com duração regular de quatro anos, proposto da

seguinte forma:

Licenciatura - Integralização regular de oito períodos e integralização máxima de, quatorze

semestres letivos. O curso compreende 159 créditos e carga horária total de 2985 horas, assim

distribuídas: 1.965 horas de atividades disciplinares, 200 horas de práticas que contemplam

Atividades Complementares (ATCs), a construção do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) e,

ainda, 400 horas de Estágio Curricular Supervisionado (ECS), realizado de acordo com as normas

internas e a legislação de estágio vigente – Lei nº 11.788 de 25 de setembro de 2008.

De acordo com a Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004, Art. 5º, § 5º, o ENADE - Exame Nacional de

Avaliação dos Estudantes, é componente curricular obrigatório dos cursos de graduação, sendo inscrito no histórico

escolar do aluno somente a sua situação regular com relação a essa obrigação, atestada pela sua efetiva

participação ou, quando for o caso, dispensa oficial pelo Ministério da Educação.

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4.1.2 IDENTIDADE FORMATIVA

Em função das profissões tornarem-se atividades técnicas, o Decreto nº 24.693, em 1934, se preocupou com a

regulamentação do exercício da Profissão de Químico. No ano seguinte, com a finalidade de aprovar o

Regulamento da Profissão de Químico em todo o território da República, foi instituído o Decreto nº 57/35. Na

década de 40, o Decreto-Lei nº 5.452/42 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) estabeleceu categorias de

Profissionais da Química e suas atribuições. Em 18/6/56, foi promulgada a Lei nº 2.800 criando o sistema Conselho

Federal de Química/Conselhos Regionais, incluindo o Bacharel em Química no rol dos Profissionais da Química. Em

1981, o Decreto nº 85.857 estabeleceu as normas para execução da Lei 2.800/56, sobre o exercício da Profissão de

Químico, competências e privacidade.

Além dos documentos legais citados e visando assegurar qualidade na formação o MEC - Ministério da

Educação, estabeleceu Diretrizes Curriculares – DCNs para a formação de profissionais da Química, nas

modalidades Licenciado em Química e Bacharel em Química, com preocupação no desenvolvimento social e

consciência de que através da educação é que se forma e prepara recursos humanos éticos e qualificados para o

desempenho de atividades no sistema produtivo e exercício da cidadania.

Os cursos oficiais de formação de Profissionais da Química surgiram para assegurar o uso correto da ciência

e da tecnologia, em benefício da sociedade. Neste sentido, os cursos das faculdades e escolas mantidas pela FTESM

atuam na formação de pessoas, desenvolvendo competências, habilidades e atitudes, capazes de favorecer as

contínuas transformações de suas realidades, em bases técnicas, políticas e eticamente aceitáveis, por meio de

oferta de cursos graduação e de pós-graduação lato sensu, pela promoção de práticas investigativas, programas de

monitoria e de iniciação científica e atividades de extensão. Busca-se, dessa forma, incentivar a participação de

discentes e docentes em atividades acadêmicas que possam aperfeiçoar a qualidade do respectivo curso, formar

cidadãos para atender aos anseios da sociedade, preservar o ambiente e se destacar no mercado de trabalho.

4.1.3 JUSTIFICATIVAS/DEMANDAS SOCIAIS

O fenômeno da globalização que impera na política econômica mundial exige que o indivíduo tenha uma

formação profissional sólida, que esteja voltada para um contínuo aprendizado, que seja flexível às novas

exigências do mundo de trabalho, que a ética e a solidariedade sejam balizas pessoais de conduta, inclusive na

promoção do crescimento sustentável, em que as ações em prol do desenvolvimento que preserve o meio

ambiente torna-se uma referencia capital, um valor a ser considerado.

É nesse contexto que o Curso de Química – Licenciatura, da FFCLSM pretende desenvolver as competências

e habilidades dos egressos, de modo a torná-los profissionais qualificados na área do ensino, das práticas

investigativas e nas questões que abordam o desenvolvimento científico e tecnológico. É importante que

compreendam que será necessário aprender sempre, que a noção de “aprender a aprender” é um modo de estar

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comprometido com os destinos da humanidade. E mais que isso, trata-se de um processo contínuo e uma exigência

da sociedade contemporânea. A flexibilidade ou versatilidade são produtos do estudo contínuo e das vivências

pessoais. Sendo assim, preocupados com as demandas atuais, a FTESM direciona suas ações para possibilitar a

inserção do seus egressos no mercado de trabalho.

4.1.4 FINALIDADES, OBJETIVOS, FORMAS DE ACESSO E DURAÇÃO E OFERTA DO CURSO

A constituição curricular do curso, além da carga horária exigida para as atividades complementares e

estágio curricular supervisionado, possui dois conjuntos de conhecimentos articulados entre si, representados por

disciplinas gerais e específicas, objetivando à formação de um profissional que atenda as exigências dos mercados

de trabalho local e regional.

A formação generalista, a diversidade de disciplinas básicas e profissionais permite ao aluno selecionar na

grade curricular disciplinas que atendam ao seu interesse em atuar em segmentos específicos seja no ensino e/ou

áreas tecnológicas da Química. É necessário que o aluno cumpra a carga horária estabelecida para a ênfase

escolhida.

Um primeiro conjunto de disciplinas, oferecido em disciplinas semestrais, abrange conhecimentos de

Matemática (Cálculo diferencial e integral e aprofundamentos), de Física (leis básicas, conceitos, equações

fundamentais e aprofundamentos), de Empreendedorismo e de Química incluindo História e Evolução da Química,

Introdução à Química e disciplinas nas várias especialidades, tais como Físico-Química, Química Quântica, Química

Analítica, Química Geral, Química Inorgânica, Química Orgânica, Bioquímica Geral, Bioquímica Experimental,

Análise Instrumental, Análise Orgânica e Métodos Físicos de Análise.

Neste conjunto estão incluídas, ainda, disciplinas necessárias para a formação do Licenciado em Química,

denominadas Práticas de Educativas (gerais e específicas), desenvolvendo os conteúdos e práticas das disciplinas

da formação pedagógica (Filosofia da Educação, Educação brasileira, Psicologia Educacional, Didática).

As Práticas Educativas gerais são denominadas de Prática Educativa I – Fundamentos de Filosofia da

Educação; II –Psicologia Educacional; III – Educação Brasileira; VI- Metodologia da Pesquisa Científica, VII –

Multiculturalismo e Movimentos Sociais; VIII – Língua Brasileira de Sinais –Libras. .As Práticas Educativas IV e V são

denominadas Metodologia Específica I e Metodologia Específica II, respectivamente. Outras disciplinas oferecias

abordam conteúdos relacionados com Didática Geral; Língua, Expressão e Produção Textual; Filosofia Ética e

Cidadania.

Além das disciplinas citadas, os alunos têm à sua disposição conteúdos específicos que podem contribuir

para o desenvolvimento de outras competências e habilidades na área da Química, tais como: Ética e Legislação

Profissional, Desenho Técnico, Mineralogia, Informática Aplicada, Estatística, Economia e Organização Industrial,

Segurança Industrial e Química Ambiental. Para os alunos da modalidade Licenciatura, as disciplinas especificas do

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FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS SOUZA MARQUES CURSO DE QUÍMICA - LICENCIATURA

Endereço: Av. Ernani Cardoso, 335/345 – Cascadura –Rio de Janeiro, RJ – CEP: 21310-310 – Site: www.souzamarques.br E-mail: [email protected] - Tel: (21) 2128-4900 / Fax: (21) 3350-5981

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Bacharelado, que não guardam necessidade de pré-requisito, podem ser cursadas como disciplinas

eletivas/optativas.

Os objetivos das disciplinas, ementas, conteúdos programáticos e referencias bibliográficas do conjunto de

conhecimentos relativos à formação do Licenciado em Química ( 2.985 horas), constam nos Planos de Ensino

correspondentes, os quais são apresentados aos alunos ingressantes do Curso de Química. É obrigatório que o

aluno, ao realizar a sua renovação de matrícula (inscrição em disciplinas), organize seu plano de estudos

respeitando os pré-requisitos curriculares estabelecidos pelo curso.

4.1.4.1 FORMAS DE ACESSO AO CURSO E REQUISITOS LEGAIS DE OFERTA

A principal forma de ingresso para o Curso de Química da FFCLSM se faz por concurso vestibular, aberto a

candidatos que tenham concluído curso de nível médio ou equivalente, conforme prevê a legislação vigente.

Além do processo seletivo por vestibular, são disponibilizadas vagas para candidatos com o resultado do

ENEM, transferência de outras instituições de ensino e para portadores de diploma de nível superior.

O processo de ingresso se dá, por meio de requerimento formal do candidato, solicitado através do Setor

de Atendimento ao Aluno (Protocolo Institucional), instruído pela Secretaria Geral da FTESM e, posteriormente,

analisado pela Coordenação do Curso, considerando a existência de vagas.

A transferência interna ou externa poderá ser solicitada em qualquer fase do curso. A avaliação de pedidos

para eventual isenção de disciplinas cursadas com aproveitamento em outras instituições de nível superior, por

equivalência de disciplinas, ficará a cargo da Coordenação do Curso, que procederá a avaliação da solicitação, por

meio da análise do histórico escolar oficial, das ementas, conteúdos programáticos e carga horária.

LOCAL DA OFERTA: CAMPUS CASCADURA

ENDEREÇO: Avenida Ernani Cardoso, 335/345 – Cascadura – CEP: 21310 – 310 - Rio de Janeiro – RJ

TURNO: Noturno

VAGAS CURSO DE QUÍMICA: 50 vagas por semestre, perfazendo um total de 100 vagas anuais.

REGIME DE OFERTA: sistema de créditos com matrículas por disciplina.

PERÍODO DE INTEGRALIZAÇÃO: mínimo de 8 semestres (4 anos) e máximo de 14 semestres com carga horária

total de 2985 horas distribuídas em: disciplinas obrigatórias, eletivas/optativas e Trabalho de conclusão de curso

(1965h); Práticas educativas (420h); atividades complementares (200h) e estágio curricular supervisionado

(400h).

LIBRAS - De acordo com o Decreto 5626, de 22 de dezembro de 2005, a disciplina de Língua Brasileira de Sinais –

LIBRAS é parte integrante do currículo do Curso de Licenciatura em Química da Instituição, oferecida na disciplina

Prática educativa VIII, EDU 5015-4.

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ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO-ECS-: o ECS é o momento em que o aluno pode exercitar os

ensinamentos teórico-práticos, associando-os à prática real e concreta, em que a vivência na articulação

teoria/prática possibilita o desenvolvimento de suas capacidades para o exercício profissional. É um

procedimento didático-pedagógico orientado por Regulamento próprio obedecendo-se a lei 11.788/2008.

Consiste em atividade obrigatória a partir do 5º período do Curso, sendo a carga horária total de 400 horas

requisito indispensável à obtenção do grau acadêmico de Licenciado em Química.

EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ETNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E

INDÍGENA – A Faculdade oferece a disciplina universal (para todos os cursos) que atende ao estabelecido, por

meio da disciplina Filosofia, Ética e Cidadania.

CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIAS E/OU MOBILIDADE REDUZIDA – A IES possui

infraestrutura física privilegiando a inclusão de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida,

conforme exigido pela legislação vigente.

INFORMAÇÕES ACADÊMICAS – As informações acadêmicas exigidas estão disponibilizadas na forma impressa e

virtual.

POLÍTICA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL – O Curso de Química - Licenciatura possui a disciplina Ciências Sociais e

Educação Ambiental que trata da temática de acordo com o que determina a Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999

e Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002.

4.2 PERFIL DO EGRESSO DO CURSO DE QUÍMICA DA FFCLSM- LICENCIATURA

O Curso de Química - Modalidade Licenciatura tem a função precípua de formar profissionais reflexivos e

críticos, capazes de integrar o processo da educação básica, envolvendo-se ativamente na prática pedagógica que

se relaciona ao conhecimento da Química.

O Curso de Química da FFCLSM forma profissionais de ensino com conhecimento solido na área de atuação,

com domínio das técnicas básicas utilizadas em laboratórios, bem como dos procedimentos básicos de primeiros

socorros, nos casos de acidentes comuns em laboratórios de Química e, ainda devem:

Possuir capacidade crítica para analisar de maneira conveniente os seus próprios conhecimentos;

assimilar os novos conhecimentos científicos e/ou educacionais e refletir sobre o comportamento ético

que a sociedade espera de sua atuação e de suas relações com o contexto cultural, socioeconômico e

político.

Identificar os aspectos filosóficos e sociais que definem a realidade educacional.

Identificar o processo de ensino/aprendizagem como processo humano em construção.

Ter visão crítica com relação ao papel social da Ciência e à sua natureza epistemológica,

compreendendo o processo histórico-social de sua construção.

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Saber trabalhar em equipe e ter boa compreensão das diversas etapas que compõem uma pesquisa

educacional.

Ter interesse no auto aperfeiçoamento contínuo, curiosidade e capacidade para estudos

extracurriculares individuais ou em grupo, espírito investigativo, criatividade e iniciativa na busca de

soluções para questões individuais e coletivas relacionadas com o ensino de Química.

Acompanhar as rápidas mudanças tecnológicas oferecidas pela interdisciplinaridade, como forma de

garantir a qualidade do ensino de Química.

Ter formação humanística que permita exercer plenamente sua cidadania e, enquanto profissional,

respeitar o direito à vida e ao bem estar dos cidadãos.

Ter habilidades que o capacitem para a preparação e desenvolvimento de recursos didáticos e

instrucionais relativos à sua prática e avaliação da qualidade do material disponível no mercado, além

de ser preparado para atuar como pesquisador no ensino de Química.

Compreender os conceitos, leis e princípios da Química.

Conhecer as propriedades físicas e químicas principais dos elementos e compostos, que possibilitem

entender e prever o seu comportamento físico-químico, aspectos de reatividade, mecanismos e

estabilidade.

Acompanhar e compreender os avanços científico-tecnológicos e educacionais.

Reconhecer a Química como uma construção humana e compreender os aspectos históricos de sua

produção e suas relações com o contexto cultural, socioeconômico e político.

Saber identificar e fazer busca nas fontes de informações relevantes para a Química, inclusive as

disponíveis nas modalidades eletrônica e remota, que possibilitem a contínua atualização técnica,

científica, humanística e pedagógica.

Saber interpretar e utilizar as diferentes formas de representação (tabelas, gráficos, símbolos,

expressões etc.).

Saber escrever e avaliar criticamente materiais didáticos, como livros, apostilas, "kits", modelos,

programas computacionais e materiais alternativos.

Demonstrar bom relacionamento interpessoal e saber comunicar corretamente os projetos e

resultados de pesquisa na linguagem educacional, oral e escrita (textos, relatórios, pareceres,

"posters", internet etc.).

Com relação ao ensino de Química, o aluno deve saber refletir de forma crítica sua prática em sala de aula,

identificar problemas de ensino/aprendizagem, compreender e avaliar criticamente os aspectos sociais,

tecnológicos, ambientais, políticos e éticos relacionados às aplicações da Química na sociedade e, ainda, saber

trabalhar em laboratório usando a experimentação em Química como recurso didático.

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Entre outros requisitos, deve possuir conhecimentos básicos do uso de computadores e sua aplicação em

ensino de Química, conhecer os , procedimentos e normas de segurança no trabalho, os fundamentos das teorias

psicopedagógicas que fundamentam o processo de ensino-aprendizagem, bem como os princípios de planejamento

educacional, dominar os fundamentos, a natureza e as principais pesquisas de ensino de Química, conhecer e

vivenciar projetos e propostas curriculares de ensino de Química.

Finalmente, o Licenciado em Química deve ter atitude favorável à incorporação, na sua prática, dos resultados

da pesquisa educacional em ensino de Química, visando solucionar os problemas relacionados ao

ensino/aprendizagem, consciente da importância social da profissão como possibilidade de desenvolvimento social

e coletivo para disseminar e difundir e/ou utilizar o conhecimento relevante para a comunidade. Assim, deverá:

Atuar no magistério, em nível de ensino fundamental e médio, de acordo com a legislação específica,

utilizando metodologia de ensino variada, contribuir para o desenvolvimento intelectual dos

estudantes e para despertar o interesse científico em adolescentes; organizar e usar laboratórios de

Química; escrever e analisar criticamente livros didáticos e paradidáticos e indicar bibliografia para o

ensino de Química; analisar e elaborar programas para esses níveis de ensino.

Exercer a sua profissão com espírito dinâmico, criativo, na busca de novas alternativas educacionais,

enfrentando como desafio as dificuldades do magistério.

Conhecer criticamente os problemas educacionais brasileiros.

Identificar no contexto da realidade escolar os fatores determinantes no processo educativo, tais como

o contexto socioeconômico, política educacional, administração escolar e fatores específicos do

processo de ensino-aprendizagem de Química.

Assumir conscientemente a tarefa educativa, cumprindo o papel social de preparar os alunos para o

exercício consciente da cidadania.

Desempenhar outras atividades na sociedade, para cujo sucesso uma sólida formação universitária seja

importante fator.

4.3 DESCRIÇÃO DOS CONHECIMENTOS NECESSÁRIOS PARA O ALCANCE DO PERFIL PRETENDIDO PARA OS

EGRESSOS.

As disciplinas de formação do Licenciado em Química da FFCLSM, estão organizadas em disciplinas

semestrais e agrupadas em conjuntos de conhecimentos que contemplam áreas do ensino, práticas investigativas e

tecnologia permitindo uma formação integrada.

De acordo com o Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, a disciplina Prática Educativa VIII - Língua

Brasileira de Sinais – LIBRAS é parte integrante obrigatória dos currículos dos Cursos de Licenciatura da Instituição,

incluindo a de Química, e optativa para os Cursos de Bacharelado.

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4.3.1 ADERÊNCIA ÀS DIRETRIZES CURRICULARES

Uma das maiores preocupações na elaboração do currículo do Curso de Química é a de atender as

orientações das Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) em relação à flexibilidade, à elaboração da organização

curricular e em respeito à diversidade/heterogeneidade do conhecimento do aluno. A estruturação curricular

oferece aos discentes opções de conhecimentos e base teórica sólida para que os mesmos sejam capazes de

exercer atividades profissionais que requeiram bom desempenho e habilidade no ensino, pesquisa e tecnologia na

área da Química.

4.3.2 ADERÊNCIA AO PERFIL PRETENDIDO PARA OS EGRESSOS

O conjunto de disciplinas oferecidas no Curso de Química da FFCLSM capacita e habilita o egresso a atender

ao perfil estabelecido pelas DCNs normatizadas pelo Ministério da Educação para o Licenciado em Química.

A Fundação Técnico-Educacional Souza Marques mantenedora da FFCLSM tem por missão assegurar que o

corpo discente do Curso de Química tenha a formação de um profissional generalista crítico-reflexivo com

conteúdos abrangendo os diversos campos da Química, com plena capacidade de atuar de modo interdisciplinar

em estabelecimentos de nível médio, respeitada a legislação específica, centros de pesquisa, universidades e

indústria química e afins bem como participar de programas de pós-graduação lato sensu e stricto sensu para a

obtenção de títulos de Especialista, Mestre em Ciência e Doutor em Ciência.

O desenvolvimento desse perfil encontra-se delineado nas ementas disciplinares distribuídas pelos

módulos semestrais comuns ao Curso de Química da FFCLSM e amplamente descritos no item VI- EMENTÁRIO.

4.4 ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DO DESENHO CURRICULAR/COMPETENCIAS E HABILIDADES

O Curso de Química é desenvolvido para formar profissionais que possuam bons conhecimentos de

magistério, científicos e técnicos, com capacidade de articulá-los para atender ao mercado de trabalho, permitindo

o exercício profissional na área da Química e afins.

A estrutura curricular é elaborada de forma a que o aluno se torne consciente de seu papel e da

importância da Química na sociedade, no desenvolvimento da nação, na melhoria da qualidade de vida, na

formação do cidadão e na preservação do Meio Ambiente.

O conjunto de conhecimentos que compõem a estrutura curricular visa capacitar o aluno para sua futura

atuação no mercado de trabalho. Abrange conteúdos básicos, profissionais e complementares apresentados de

modo que o futuro Profissional da Química, em qualquer de suas habilitações esteja capacitado a exercer suas

atividades com ética e qualidade, a tomar decisões no âmbito de suas atribuições profissionais, a dominar e

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desenvolver tecnologias e habilidades, elaborar relatórios e pareceres, a assumir posições de liderança no

ambiente de trabalho e ter compromisso com a sua educação e ética, no treinamento/estágios das futuras gerações

de profissionais.

O desenho curricular oferecido pela Instituição, busca articular, por meio de disciplinas obrigatórias e

eletivas/optativas, atividades complementares de enriquecimento acadêmico, conhecimentos e práticas que

possibilitem a formação do Profissional da Química considerando as competências técnico-científicas, éticas,

políticas e sócio-educativas.

O quadro a seguir, mostra a adequação das competências e habilidades definidas pelas Diretrizes

Curriculares Nacionais (DCNs) e o desenho curricular do Curso de Química da FFCLSM para a modalidade

Licenciatura em Química (LQ). As disciplinas específicas do Curso de Química – Bacharelado com Orientação

Tecnológica – BOT também constam da relação abaixo, porque podem ser selecionadas como eletivas e optavas

pelos alunos de Licenciatura.

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CONJUNTO/DISCIPLINAS CURRICULARES COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ESPECÍFICAS

CÁLCULO I; CÁLCULO II; CÁLCULO III; CÁLCULO IV

Permitir aos alunos utilizar e aplicar ferramentas matemáticas na Química, Física e áreas afins, por meio dos conteúdos de cálculo diferencial e integral abordados nas referidas disciplinas.

FÍSICA I; FÍSICA II; FÍSICA III; FÍSICA IV

Em módulos semestrais, são estudadas as leis básicas da Física e suas equações fundamentais. Engloba práticas que enfatizam os conteúdos programáticos e o entendimento de aspectos fenomenológicos da Ciência.

INTRODUÇÃO À QUÍMICA

De natureza interdisciplinar e de adaptação para a aquisição de novos conhecimentos, a disciplina visa incentivar os alunos para estudos mais aprofundados relacionados com a profissão de Químico através da consolidação e compreensão dos conceitos básicos relacionados com a Química.

QUÍMICA GERAL I ; QUMICA GERAL II;

QUÍMICA EXPERIMENTAL I ; QUÍMICA EXPERIMENTAL II

Através de aulas teóricas e práticas, estudar as leis e princípios fundamentais da Química incluindo Tabela Periódica, propriedades físico-químicas de elementos, das substâncias e materiais de interesse industrial, teorias ácido - base, eletronegatividade, ligações químicas e outros conceitos fundamentais.

QUIMICA INORGANICA I; QUIMICA INORGANICA II ; QUIMICA INORGANICA III

Estuda as propriedades físicas e químicas dos elementos de diferentes grupos, conforme suas posições na Tabela Periódica. Permite a interpretação das características e a importância industrial dos elementos de cada grupo. Abrange o estudo de estrutura, isomeria e teoria de ligações de compostos organometálicos, seus mecanismos de reação e processos catalíticos enfatizando os conceitos e importância da Química Bioinorgânica, aplicações no cotidiano e eventuais efeitos no ambiente.

FILOSOFIA, ÉTICA E CIDADANIA

Os conteúdos visam à formação de cidadãos conscientes, éticos e pensadores do cotidiano tornando-os responsáveis por decisões comportamentais recebendo o mérito ou demérito da ação.

HISTÓRIA E EVOLUÇÃO DA QUÍMICA

Incentivar os futuros profissionais da Química para a compreensão dos fatos históricos relacionados com a Química e sua importância no cotidiano, desenvolvimento da pesquisa, ensino e tecnologia química.

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CONJUNTO/DISCIPLINAS CURRICULARES COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ESPECÍFICAS

PRÁTICA EDUCATIVA I – Fund. da Filosofia da Educação; PRÁTICA EDUCATIVA II – Psicologia Educacional ; PRÁTICA EDUCATIVA III - Educação Brasileira ; PRÁTICA EDUCATIVA IV – Metodologia. específica I, PRÁTICA EDUCATIVA V – Metodologia. específica II; PRÁTICA EDUCATIVA VI – Metodologia . da Pesquisa Científica; PRÁTICA EDUCATIVA VII – Multiculturalismo e Movimentos Sociais; PRÁTICA EDUCATIVA VIII – Língua Brasileira de Sinais –Libras

De modo amplo, os conteúdos das disciplinas de Prática Educativa abordam teorias psicopedagógicas que fundamentam o processo ensino-aprendizagem considerando a sua relevância social e contribuição para o desenvolvimento social do aluno. Nas práticas específicas, os princípios de planejamento educacional e conhecimento de projetos e propostas curriculares para o ensino de Química.

DIDÁTICA GERAL

Os conteúdos mostram a importância do planejamento das aulas para qualquer nível de ensino, da seleção e uso de materiais didáticos e de recursos tecnológicos que contribuem para a formação do profissional do ensino.

LÍNGUA, EXPRESSÃO E PRODUÇÃO TEXTUAL

Aborda a importância de saber se comunicar corretamente e apresentar projetos e resultados de pesquisa na linguagem científica, oral e escrita na forma de textos, relatórios, pareceres, monografias, dissertações, teses e outras formas de expressão em idioma pátrio.

QUÍMICA ORGÂNICA I; QUÍMICA ORGÂNICA II; QUÍMICA ORGÂNICA III; QUÍMICA ORGÂNICA IV

Em módulos semestrais, através de aulas teóricas e práticas, os conteúdos das disciplinas abrangem além da nomenclatura oficial e vulgar, o estudo detalhado das propriedades físicas e químicas de compostos alifáticos, aromáticos, macromoléculas e polímeros , mecanismos de reações,purificações e sínteses de intermediários e compostos orgânicos de interesse para a pesquisa e indústria.

ESTATÍSTICA

Disciplina que permite ao aluno compreender a importância do tratamento estatístico de dados obtidos em laboratório de modo a garantir a qualidade dos resultados através da avaliação do desvio padrão, erros, incerteza de medições, comparação de métodos e rejeição de resultados.

ÉTICA E LEGISLAÇÃO

Mostrar aos futuros profissionais seus direitos, deveres e a importância do exercício da profissão de Químico com ética e cidadania.

INFORMÁTICA APLICADA

Permitir o conhecimento, em laboratórios específicos, de programas de computadores para organização de dados, cálculos e apresentações de trabalhos, monografias e outros na área da Química e afins.

ECONOMIA E ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL

Apresenta aos alunos as teorias básicas da macro e microeconomia bem como de organização industrial em estabelecimentos diversos incluindo os educacionais de modo que o profissional possa tomar decisões no âmbito do trabalho.

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CONJUNTO/DISCIPLINAS CURRICULARES COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ESPECÍFICAS

DESENHO TÉCNICO

Os assuntos permitem realizar traçados de tubulações, equipamentos, vidraria de laboratório e realizar layout de laboratórios e interpretar plantas industriais e de laboratório.

MINERALOGIA

Os conteúdos visam discutir, identificar as propriedades e aplicações das rochas, minerais e minérios de interesse para a economia nacional.

QUÍMICA DO PETRÓLEO E GÁS

Mostrar a importância social e econômica da Química dos combustíveis fósseis e atuar com ética na área de petróleo e gás natural dentro do contexto brasileiro, sem agredir o meio ambiente.

QUÍMICA ANALÍTICA I; QUÍMICA ANALÍTICA II; QUÍMICA ANALÍTICA III; QUÍMICA ANALÍTICA IV

Os conteúdos das disciplinas são básicos para a formação acadêmica e fundamentais na vida profissional, em especial, no controle de qualidade de matéria-prima e produtos acabados em estabelecimentos de ensino, pesquisa ou na indústria. Capacitam o aluno na caracterização qualitativa da natureza de diferentes tipos de amostras e na determinação quantitativa das quantidades através de técnicas gravimétricas e volumétricas tradicionais como a volumetria de neutralização, oxi-redução e formação de complexos.

FÍSICO-QUÍMICA I; FÍSICO-QUÍMICA II;

FÍSICO-QUÍMICA III ;

Abordar as leis da termodinâmica, tipos de energia, termoquímica, entropia, entalpia, espontaneidade e equilíbrio, sistemas de composição variável, equilíbrio químico, equilíbrio de fases em sistema simples, regra de fase, soluções ideais e propriedades coligativas, soluções, sistemas ideais e não ideais, fenômenos de superfície, introdução à eletroquímica.

QUÍMICA QUÂNTICA

Estudar e aplicar a termodinâmica aos sistemas químicos de interesse permitindo interpretar leis e teorias que descrevem a estrutura e o comportamento físico-químico de átomos e moléculas.

BIOQUÍMICA GERAL; BIOQUÍMICA EXPERIMENTAL

Os conteúdos programáticos são organizados de modo que o aluno possa compreender e realizar experimentos relacionados com os mecanismos das reações químicas que ocorrem em sistemas biológicos, em geral.

ANÁLISE ORGÂNICA

Os assuntos abordados visam fornecer conhecimentos para a análise estrutural e caracterização das funções orgânicas. . É dada ênfase à interpretação de espectros de compostos orgânicos utilizados no cotidiano de laboratórios e indústrias.

ANÁLISE INSTRUMENTAL

Permitir que o aluno adquira experiência prática em técnicas como a potenciometria direta e relativa, absorção molecular e condutimetria e outras amplamente utilizadas no controle de qualidade de matéria-prima e produtos acabados de natureza mineral ou orgânica.

METODOS FÍSICOS DE ANÁLISE

A característica da disciplina consiste no estudo de métodos espectrométricos, com ênfase no funcionamento dos equipamentos, permitindo aos alunos a condução de análises e caracterização de compostos orgânicos e inorgânicos

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CONJUNTO/DISCIPLINAS CURRICULARES COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ESPECÍFICAS

QUÍMICA AMBIENTAL Abordar conhecimentos interdisciplinares mostrando como a Química e áreas afins podem contribuir para a preservação do meio ambiente.

SEGURANÇA INDUSTRIAL

Os conteúdos Incluem procedimentos e normas de segurança no trabalho, prevenção de acidentes e primeiros socorros. Enfatiza a importância da proteção individual, patrimonial e do meio ambiente.

CORROSÃO

Aplica os conhecimentos de oxidação e redução nos fenômenos de corrosão de materiais diversos. Proteção de equipamentos e outras aplicações na indústria química, engenharia, civil, metalúrgica, naval e outras.

QUÍMICA INDUSTRIAL

Apresentar os principais tipos de indústrias de processamento ligadas a produtos inorgânicos e orgânicos, capacitando o aluno a conhecer e interpretar criticamente os métodos tecnológicos mais comuns utilizados na indústria química e compreender a importância na preservação do meio ambiente.

PROCESSOS INDUSTRIAIS ORGÂNICOS

Estudar, sob o enfoque industrial, a síntese dos principais produtos básicos em indústrias de processamento ligadas a produtos orgânicos permitindo capacitar os alunos a compreender os mais comuns métodos tecnológicos utilizados na indústria química.

PROCESSOS INDUSTRIAIS BIOQUÍMICOS

Aplicar os conceitos de bioquímica em processos industriais na produção de fermentados, alimentos, vacinas, antibióticos, enzimas e outros em estabelecimentos industriais.

PROCESSOS INDUSTRIAIS INORGÂNICOS

Estudar sob o enfoque industrial conhecimentos anteriores na síntese de insumos e dos principais produtos básicos em indústrias de processamento ligadas a produtos inorgânicos. Permite capacitar os alunos a compreender os mais comuns métodos tecnológicos utilizados na indústria química.

OPERAÇÕES UNITÁRIAS

Identificar os diversos tipos de operações unitárias nas indústrias químicas, compreendendo a resolução de problemas relacionados com separações fases, transferência de calor e transferência de massa.

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Endereço: Av. Ernani Cardoso, 335/345 – Cascadura –Rio de Janeiro, RJ – CEP: 21310-310 – Site: www.souzamarques.br E-mail: [email protected] - Tel: (21) 2128-4900 / Fax: (21) 3350-5981

48

CONJUNTO/DISCIPLINAS CURRICULARES COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ESPECÍFICAS

LABORATÓRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

Possibilitar aos alunos das habilitações oferecidas a oportunidade de iniciar a prática investigativa nas áreas estabelecidas neste PPC-QUÍMICA permitindo uma maior integração do ensino e pesquisa científica e tecnológica conforme estabelecido na Lei nº 9.394/1996 (LDB).

ORIENTAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC

(Licenciado em Química e Bacharel em Química com Ênfase em Orientação Tecnológica)

Realizado sob orientação acadêmica de profissional titulado, a Orientação de TCC tem por objetivo proporcionar a oportunidade de o aluno aprofundar conhecimentos relacionados a uma ou mais área de interesse para as habilitações no campo educacional ou na pesquisa científica - tecnológica e atividades correlatas à Química.

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO – ECS (Licenciado em Química )

Aprendizado e aquisição de competências inerentes à área da Educação em Química objetivando o desenvolvimento do licenciando para a vida cidadã e para o trabalho.

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO - ECS (Bacharel em Química com Ênfase em

Orientação Tecnológica)

Aprendizado e aquisição de competências inerentes à área da Química Tecnológica com contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC (Licenciado em Química)

Proporcionar a oportunidade de aprofundar conhecimentos relacionados a uma ou mais área de interesse para a formação acadêmica do Licenciado em Química no campo do ensino e da pesquisa em Educação em Química.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC (Bacharel em Química com Orientação

Tecnológica)

Proporcionar a oportunidade de aprofundar conhecimentos relacionados a uma ou mais área de interesse para a formação acadêmica do Bacharel em Química no campo da pesquisa científica ou tecnológica, na indústria e atividades relacionadas com a Química.

4.4.1 PERIODIZAÇÃO CURRICULAR E PRÉ-REQUISITOS

Os conteúdos programáticos que compõem a estrutura curricular do Licenciado em Química (LQ) foram

elaborados de forma integrada visando à formação de cidadãos e as características regionais do mercado de

trabalho no qual se insere a Instituição. Encontrar a "forma integrada" e um "processo eficiente de aprendizagem"

exige conhecimentos anteriores que dão base ao pleno desenvolvimento de uma disciplina ou de um grupo de

disciplinas oferecidas para atender aos objetivos do Curso e obtenção de resultados positivos em avaliações interna

ou externa.

Portanto, para se dispor de uma a estrutura curricular integrada, visando atender à Política Pedagógica do Curso

estabelecida no PPC - Química e assegurar uma melhor formação acadêmica, optou-se pela adoção de PRÉ-

REQUISITOS, ser executada na vigência deste PPC - Química para o Curso de Química, conforme apresentado a

seguir,

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49

Período: 01 Código Disciplina Pré-Requisito C.H Crédito

EDU50402 PRÁTICA EDUCATIVA I (FUND. FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO) 30 02

FIS50014 FÍSICA I 60 04

INF50062 INFORMÁTICA 30 02

LET50052 LÍNGUA, EXPRESSÃO E PROD. TEXTUAL 30 02

MAT50024 CÁLCULO I 60 04

NIV50021 TECOE 15 01

NIV50041 COMPLEMENTOS DE FÍSICA 15 01

NIV50051 FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO 15 01

NIV50071 COMPLEMENTOS DA QUÍMICA 15 01

QUI50102 QUÍMICA EXPERIMENTAL I 30 02

QUI50492 QUÍMICA GERAL I 30 02

QUI50502 INTRODUÇÃO À QUÍMICA 30 02

Total 360 24

Período: 02 Código Disciplina Pré-Requisito C.H Crédito

EDU50412 PRÁTICA EDUCATIVA II (PSICOLOGIA EDUCACIONAL) 60 04

FIL50012 FILOSOFIA, ÉTICA E CIDADANIA 30 02

FIS50044 FÍSICA II FIS50014 - FÍSICA I

60 04

MAT50044 CÁLCULO II MAT50024 - CÁLCULO I

60 04

QUI50042 HISTÓRIA E EVOLUÇÃO DA QUÍMICA 30 02

QUI50112 QUÍMICA EXPERIMENTAL II QUI50102 - QUÍMICA EXPERIMENTAL I

30 02

QUI50522 QUÍMICA GERAL II QUI50492 - QUÍMICA GERAL I

30 02

Total 300 20

Período: 03 Código Disciplina Pré-Requisito C.H Crédito

EDU50104 PRÁTICA EDUCATIVA III (EDUCAÇÃO BRASILEIRA) 60 04

EDU50562 DIDÁTICA GERAL 30 02

FIS50062 FÍSICA III FIS50044 - FÍSICA II

30 02

MAT50052 CÁLCULO III MAT50044 - CÁLCULO II

30 02

MAT50062 ESTATÍSTICA 30 02

QUI50074 QUÍMICA ORGÂNICA I QUI50522 - QUÍMICA GERAL II

60 04

QUI50134 QUÍMICA INORGÂNICA I QUI50134 - QUÍMICA INORGÂNICA I

60 04

Total 300 20

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50

Período: 04 Código Disciplina Pré-Requisito C.H Crédito

EDU50554 PRÁTICA EDUCATIVA IV (METOD. ESPECÍFICA I) - QUI 60 04

FIL50062 ÉTICA E LEGISLAÇÃO 30 02

FIS50072 FÍSICA IV FIS50062 - FÍSICA III

30 02

MAT50124 CÁLCULO IV MAT50052 - CÁLCULO III

60 04

QUI50084 QUÍMICA ORGÂNICA II QUI50074 - QUÍMICA ORGÂNICA I

60 04

QUI50144 QUÍMICA INORGÂNICA II QUI50134 - QUÍMICA INORGÂNICA I

60 04

Total 300 20

Período: 05 Código Disciplina Pré-Requisito C.H Crédito

EDU50624 PRÁTICA EDUCATIVA V (METOD. ESPECÍFICA II) - QUI 60 04

QUI50094 QUÍMICA ORGÂNICA III QUI50084 - QUÍMICA ORGÂNICA II

60 04

QUI50154 QUÍMICA INORGÂNICA III QUI50144 - QUÍMICA INORGÂNICA II

60 04

QUI50174 QUÍMICA ANALÍTICA I QUI50522 - QUÍMICA GERAL II

60 04

QUI50224 FÍSICO-QUÍMICA I MAT50044 - CÁLCULO II

60 04

Total 300 20

Período: 06 Código Disciplina Pré-Requisito C.H Crédito

EDU50132 PRÁTICA EDUCATIVA VI (METOD. PESQ. CIENTÍFICA) 30 02

OPT5020-2 ELETIVA/OPTATIVA 30 02

QUI50124 QUÍMICA ORGÂNICA IV QUI50094 - QUÍMICA ORGÂNICA III

60 04

QUI50194 QUÍMICA ANALÍTICA II QUI50174 - QUÍMICA ANALÍTICA I

60 04

QUI50234 FÍSICO-QUÍMICA II QUI50224 - FÍSICO-QUÍMICA I

60 04

QUI50254 ANÁLISE ORGÂNICA QUI50074 - QUÍMICA ORGÂNICA I

QUI50094 - QUÍMICA ORGÂNICA III

60 04

Total 300 20

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Período: 07 Código Disciplina Pré-Requisito C.H Crédito

EDU50144 PRÁTICA EDUCATIVA VII (MULTICULT. E MOV. SOCIAIS) 60 04

QUI50204 QUÍMICA ANALÍTICA III QUI50194 - QUÍMICA ANALÍTICA II

60 04

QUI50244 FÍSICO-QUÍMICA III QUI50234 - FÍSICO-QUÍMICA II

60 04

QUI50302 MÉTODOS FÍSICOS DE ANÁLISE QUI50254 - ANÁLISE ORGÂNICA

30 02

QUI50532 BIOQUÍMICA EXPERIMENTAL QUI50074 - QUÍMICA ORGÂNICA I

30 02

QUI50542 BIOQUÍMICA GERAL QUI50074 - QUÍMICA ORGÂNICA I

30 02

QUI50552 LIC - LAB. INIC. CIENTÍFICA - QUI EDU50132 - PRÁTICA EDUCATIVA VI (METOD. PESQ. CIENTÍFICA)

30 02

Total 300 20

Período: 08 Código Disciplina Pré-Requisito C.H Crédito

ATC50010 ATIVIDADES COMPLEMENTARES 200 00

EDU50154 PRÁTICA EDUCATIVA VIII (LIBRAS) 60 04

OPT50192 ELETIVA/OPTATIVA 30 02

QUI50162 QUÍMICA AMBIENTAL 30 02

QUI50214 QUÍMICA ANALÍTICA IV QUI50204 - QUÍMICA ANALÍTICA III

60 04

QUI50264 ANÁLISE INSTRUMENTAL QUI50194 - QUÍMICA ANALÍTICA II

60 04

QUI50431 ORIENTAÇÃO ESTÁGIO CURRIC. SUPERV.-QUI 15 01

QUI50440 ESTÁGIO CURRIC. SUPERVISIONADO-QUI/LIC 400 00

QUI50512 ORIENTAÇÃO DE TCC - QUI QUI50552 - LIC - LAB. INIC. CIENTÍFICA - QUI

30 02

Total 885 19

Total Geral 3045 163

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52

4.4.2 CONCEPÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO E DE APRENDIZAGEM

A avaliação contínua dos atos educacionais pode subsidiar mudanças e o aprimoramento contínuo do saber

e do comprometimento da FTESM com o seu entorno. Conduz professores, alunos e funcionários da instituição, a

trabalhar na direção do aperfeiçoamento da qualidade acadêmica.

A prática educativa, pela sua própria natureza, está inseparavelmente relacionada à formação humana e à

ética e, sendo assim, a sala de aula, presencial ou virtual, é o lócus privilegiado, cenário operativo dessas relações e

evidencia a evolução da conduta humana.

A implementação do PPC- Química torna-se um espaço que oportuniza o diálogo entre professores e

alunos, principalmente, porque os estudos teóricos e as práticas existentes incitam a participação ativa dos atores

institucionais no processo de transformação social e de construção da cidadania e, em conseqüência, do

desenvolvimento humanístico.

O compromisso do professor com a ética, com a sociedade e a cidadania é condição primeira para o

exercício profissional consciente e deve estar ligado à prática da interdisciplinaridade, não como fragmentos de

uma realidade, mas como um todo universal, que envolve o sistema global em suas peculiaridades e necessidades,

e que subjazem como referência obrigatória na moderna visão do educador.

Para isso, é necessário que o professor – educador - esteja consciente de sua missão como difusor do

conhecimento, da ética e de cidadania e que sua missão se estabeleça em um permanente e contínuo aprendizado.

Portanto, a pesquisa, como método de aprendizagem, é uma condição imprescindível para o cumprimento dessa

missão.

4.4.3 ABORDAGEM METODOLÓGICA ADOTADA

Tendo em vista a responsabilidade social inerente aos profissionais da educação, a Instituição adota uma

abordagem metodológica que privilegia o exercício do “aprender a aprender”. Dessa forma, as experiências

pessoais e as histórias de vida dos estudantes são valorizadas e, neste sentido, a prática educativa exercita a

reflexão critica dos estudantes sobre a atividade profissional do professor.

A abordagem metodológica desenvolvida está, portanto, adequada às tendências atuais da educação,

estabelecida no desenho curricular do curso. Incentiva-se a adoção de modelos prospectivos, com vocação

interdisciplinar e integradora, visando a aplicação prática dos conhecimentos adquiridos. Como exemplo,

destacam-se algumas atividades que possibilitam a concretização dessa concepção: o incentivo às práticas

investigativas, os trabalhos em grupo e individual, estudos de campo e visitas técnicas, a participação em

seminários e palestras, a apresentação de filmes e vídeos comentados com utilização de TV, retroprojetor e

datashow; além do estímulo ao desenvolvimento de projetos sociais articulados ao Curso.

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Tal abordagem metodológica é utilizada para atender aos interesses curriculares e às necessidades

individuais dos alunos, por meio de aulas teórico/práticas, de exercícios, debates e de incentivo à prática

investigativa. O desempenho de atividades extraclasse, de extensão e de estágios em estabelecimentos de ensino e

em empresas da área da Química e correlatas , são outros exemplos de orientação pedagógica, considerando,

sempre, a articulação entre as disciplinas e a formação do aluno como ser integral e historicamente situado.

Para viabilizar o caráter interdisciplinaridade, o Curso de Química procura promover a integração entre os

conteúdos disciplinares, através da proposição temática de questões que possam ser analisadas por vários ângulos

e utilizando conhecimentos de diferentes áreas. Outra oportunidade para exercitar o aspecto interdisciplinar do

curso, ocorre no exercício das Atividades Complementares de Enriquecimento Acadêmico.

Nesta perspectiva, o Curso de LICENCIATURA em Química objetiva que o egresso tenha um perfil

profissional caracterizado pelo:

aprender a conhecer – que significa adquirir os instrumentos da compreensão através da

observação, associação e expressão; adquirir as habilidades para buscar e atualizar constantemente

o seu conhecimento;

aprender a fazer – significa demonstrar capacidade de interagir com o meio revelando práticas e

conhecimentos qualitativos; compreendendo o fazer como uma dimensão humana que pode ser

aperfeiçoada;

aprender a viver juntos – que significa demonstrar capacidade de participar e cooperar com os

outros em todas as atividades humanas: aprender a construir coletivamente; compreender que o

conhecimento no campo da Química é multidisciplinar;

aprender a ser - que quer dizer ser capaz de desenvolver-se como pessoa crítica e autônoma,

formulando seus próprios juízos de valor.

4.4.4 ESTRATÉGIAS DE INTERDISCIPLINARIDADE

A proposta da interdisciplinaridade estabelece ligações de complementaridade, convergência e

interconexões entre os conhecimentos. O desenho curricular deve privilegiar conteúdos e estratégias de

aprendizagem que permitam a capacitação do aluno para a vida em sociedade, a atividade produtiva e experiências

subjetivas, visando à integração.

O Curso, no sentido de buscar o desenvolvimento interdisciplinar dos conteúdos ministrados, promove o

diálogo disciplinar, através da estruturação compartilhada das ementas, pelos docentes de um mesmo período,

tendo como base os aspectos teórico/ práticos de cada disciplina ministrada.

Para que ocorra a interdisciplinaridade não será necessária a eliminação do conceito de disciplina, trata-se

de torná-las comunicativas entre si, concebê-las como processos históricos e culturais.

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O Curso de Química no sentido de garantir a interdisciplinaridade, além do Programa de Iniciação Científica,

procura promover a integração disciplinar, observando a elaboração de conteúdos programáticos que abordam

aspectos teóricos aos práticos.

Através da realização das semanas dos cursos oferecidos pelas Faculdades e Escolas mantidas pela FTESM,

criam-se oportunidades para trocas de experiências entre alunos, técnicos, professores da IES e profissionais

convidados, tanto das áreas de ensino, quanto das áreas tecnológicas.

A FTESM promove atividades interdisciplinares como a Semana Souza Marques – Portas Abertas, Feira de

Ciências & Tecnologia, Feira de Ciências, Feira de Profissões, Dia da Responsabilidade Social . A partir de 2012, o

NDE – Núcleo Docente Estruturante do Curso de Química, instituiu o 1º Ciclo de Palestras, denominado: "O Saber

Científico -Tecnológico” e, em 2013, ocorreu a tradicional Semana da Química Souza Marques, organizada pelos

alunos com apoio institucional em sua 18ª edição, com minicursos, palestras interdisciplinares e, ainda, a 6ª

Jornada de Iniciação Científica.

Há comprometimento institucional em estimular a continuidade de atividades externas, como as visitas

técnicas. Outra oportunidade de desenvolver a abordagem interdisciplinar é por meio da oferta de Atividades

Complementares de Enriquecimento Acadêmico (ATCs) que, pela característica do curso, contempla a realização de

atividades interdisciplinares nas áreas de interesse do Curso e importantes para a formação do aluno.

4.4.5 CONCEPÇÃO GERAL DE AVALIAÇÃO DE ENSINO

A avaliação do ensino é uma preocupação permanente da Instituição. Trata-se de uma ferramenta utilizada

para melhoria da qualidade dos serviços prestados, bem como o processo de qualificação profissional de docentes

e do pessoal administrativo.

Ao se pensar em avaliação, pode-se verificar que ela é um processo do cotidiano de todos. Sendo assim, a

avaliação está sempre presente em tudo que fazemos e incide em julgamento de valor sobre todas as ações que

envolvem o ser humano.

No setor educacional, ela comporta o comprometimento da instituição, de professores e de alunos com

vistas ao sucesso do processo ensino-aprendizagem. Neste caso em especial, a avaliação tem gerar consequências.

O estabelecimento de critérios para avaliação está estreitamente vinculado à organização curricular. Daí

surgem os critérios para avaliação nas dimensões cognitivas, afetivas e psicomotoras.

A avaliação está pautada no diálogo proveniente da participação do aluno em seminários, debates,

apresentação de trabalhos em grupo e individual, elaboração de pesquisas, além de provas escritas dentre outros

critérios de avaliação estabelecidos como propícios a favorecer esse diálogo.

Através dos resultados da avaliação, pode-se pensar em redirecionar a metodologia adotada, bem como,

pensar os recursos instrucionais utilizados e ainda revalidar as diretrizes curriculares em termos dos anseios e

necessidades sociais.

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Com referência à avaliação na especificidade prova, o Curso de Química segue o proposto como critério de

avaliação erigido pela FTESM, a saber:

Ao selecionar as técnicas e instrumentos de avaliação da aprendizagem, o professor deve considerar:

os objetivos que definiu para o ensino-aprendizagem;

a natureza do componente curricular ou área de estudo;

os métodos e procedimentos utilizados no desenvolvimento da disciplina;

as condições de realização: tempo, recursos, espaço-físico e outros;

o número de alunos por turma.

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4.4.6 AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO ALUNO

O aluno será avaliado continuamente no transcorrer do curso. A avaliação do desempenho escolar é feita por

disciplinas, incidindo sobre a frequência e o aproveitamento nas avaliações denominadas de Grau de Qualificação

(GQ).

A frequência às aulas e demais atividades escolares, permitidas apenas aos matriculados, é obrigatória,

vedado o abono de faltas.

Independente de qualquer resultado obtido em graus de qualificação será considerado reprovado na disciplina, o

aluno que não obtiver frequência igual ou superior a setenta e cinco por cento (75%) das aulas e demais atividades

programadas.

A avaliação do aproveitamento escolar em cada disciplina ou prática será expressa por meio de dois graus

de qualificação, apresentados numericamente em escala de zero a dez e computados somente até a primeira casa

decimal.

O primeiro GQ, (GQ1), além de prova escrita, pode ser obtido através de testes, relatórios ou trabalhos

equivalentes, realizados nos primeiros meses do período letivo, tendo em vista o programa parcialmente lecionado.

A nota será obtida por média aritmética. O número de testes relatórios ou trabalhos equivalentes serão fixados de

acordo com normas baixadas pelo CEPE – Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão..

O segundo GQ, (GQ2)resultante de prova escrita e/ou oral ou de projeto e sua defesa deverá cobrir toda

matéria lecionada durante o período letivo.

São condições para aprovação na disciplina:

a) alcançar o mínimo de frequência de setenta e cinco por cento (75%) das aulas lecionadas;

b) obter grau numérico igual ou superior a sete na média ponderada (M1) entre o primeiro e o segundo GQ,

considerando que o primeiro GQ equivalerá a quarenta por cento (40%) e o segundo a sessenta por cento

(60%).

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O aluno que não satisfizer as condições estabelecidas no item (b) poderá prestar Exame Final (GQF) na

época prevista pelo Calendário Acadêmico, desde que tenha alcançado o mínimo de frequência de setenta e cinco

por cento (75%) das aulas lecionadas e M1 igual ou superior a três.

O aluno que realizar o GQF de que trata o parágrafo anterior, será considerado aprovado se obtiver grau

numérico igual ou superior a cinco (5,0) na média aritmética entre o grau de Exame Final e a média (M1).

Na falta de um dos graus de qualificação (GQ) o aluno fará Exame Final sendo considerado aprovado na disciplina

se satisfizer às seguintes condições:

a) ter alcançado um mínimo de frequência de setenta e cinco por cento (75%) das aulas lecionadas;

b) obter grau numérico igual ou superior a sete (7,0) na média ponderada entre um dos GQ´s e o grau do

Exame Final, considerando que o GQ equivalerá a quarenta por cento (40%) e o Exame Final a sessenta por

cento (60%).

Além dessas condições foi aprovado pelo Colegiado Superior da Instituição, o Exame Especial, também

denominado Grau de Qualificação Especial (GQE).

Trata-se de um grau de qualificação especialmente criado para proporcionar ao aluno a possibilidade de

recuperar suas chances de progressão na disciplina, por meio da substituição de uma das avaliações (GQ1 ou GQ2),

e/ou para melhorar seu desempenho acadêmico.

Os casos específicos para a realização do GQE são os seguintes:

a) O GQE será permitido para substituição de uma das avaliações (GQ1 ou GQ2), por disciplina cursada no

período letivo, de acordo com os prazos definidos no Calendário Acadêmico das Faculdades Souza Marques;

b) Os alunos que pretendam melhorar o seu desempenho acadêmico por disciplina cursada no período letivo,

mesmo tendo realizado as avaliações (GQ1 e GQ2), poderão fazer o GQE, que será computado, para fins de

registro no sistema acadêmico, se for a maior nota obtida pelo estudante na disciplina.

c) O aluno poderá realizar apenas um exame especial (GQE) por disciplina cursada no período letivo. Para os

fins dispostos no artigo anterior, as médias obtidas pelos alunos serão apuradas até a primeira casa decimal,

sem arredondamento.

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4.4.7 A AVALIAÇÃO DO ENSINO

A avaliação do ensino será conduzida pelos Colegiados Institucionais e pela Comissão Própria de Avaliação

– CPA que apoiará a adequação dos instrumentos de avaliação utilizados em relação aos objetivos propostos neste

PPC. A constatação de dificuldades levará a uma reflexão conjunta - com o objetivo de identificar suas causas e

buscando, se for o caso, medidas que possam saneá-las. Entre as medidas saneadoras utilizadas pelo curso estão: a

reformulação de objetivos, modificação de ementas e bibliografias, reformulação de estratégias pedagógicas, além

do reexame dos próprios instrumentos de avaliação. Deve-se procurar também, promover atividades que

favoreçam a aprendizagem, sobretudo em relação à concretização de conceitos ou noções de alto nível de

abstração.

É importante enfatizar que na seleção de docentes para atuar no curso, respeitam-se os seguintes critérios:

aderência às disciplinas que lhes são atribuídas e adoção de uma proposta metodológica em consonância com o

presente projeto pedagógico de curso.

4.4.8 AVALIAÇÃO DO CURSO

Assim como os alunos e as disciplinas o Curso também deve ser avaliado continuamente. O ponto de

partida para a avaliação é o Projeto Pedagógico do Curso (PPC), onde estão arroladas idéias e propostas que devem

se efetivar.

Avaliar o curso consiste em verificar até que ponto e em que medida este processo está, de fato,

ocorrendo. Em princípio, cada reunião do corpo docente é uma ocasião válida para que esta avaliação, ao menos

parcialmente, se realize. No entanto, além de outras ocasiões em que ela possa ser realizada, o momento em que a

avaliação se fará com maior profundidade é ao final de cada semestre letivo.

Nessa ocasião todos aqueles que estejam direta ou indiretamente envolvidos com o curso serão

convidados a realizar uma ampla reflexão, procurando avaliá-lo em todos os seus aspectos, partindo de seu projeto

pedagógico até seu produto final: o profissional que está sendo formado.

Para tanto, alguns instrumentos de avaliação serão utilizados, entre os quais destacamos:

a) Avaliação Institucional:

A avaliação dos Cursos de Graduação pelo SINAES – Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior

abrange a Avaliação Institucional ( externa e autoavaliação) e o ENADE – Exame Nacional de Avaliação dos

Estudantes. O Curso de Química é avaliado pelo MEC e acompanhado internamente pelos Colegiados Superiores

da FTESM

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A avaliação é composta de questões baseadas no projeto pedagógico, procurando rastrear todos os seus

itens básicos e submetido a todos os que estejam envolvidos no curso e suas dependências físicas: professores,

alunos e instalações. Espera-se, a partir das respostas obtidas, detectar que aspectos estão ou não sendo

cumpridos e que medidas devem ser tomadas para corrigir as possíveis falhas.

O objetivo central do processo avaliativo da Instituição é acompanhar a efetividade do Plano de

Desenvolvimento Institucional (PDI), da Fundação Técnico-Educacional Souza Marques (FTESM) e servir como

instrumento de gestão acadêmica, visando o aperfeiçoamento do processo educativo da Instituição.

O que se propõe é repensar o curso, de modo sistemático e contínuo, orientando seu autoconhecimento

para a definição das suas potencialidades e oportunidades de melhoria, ensejando a correção de rumos ou a

afirmação de valores. Visa, portanto, atingir a melhoria da qualidade acadêmica, pelo redimensionamento e pela

construção (elaboração, execução, acompanhamento e avaliação) de um Plano de Melhorias a ser praticado

coletivamente.

A avaliação das Instituições de ensino superior instituída pela Lei nº 10.861 de 04 de abril de 2004, é parte

integrante dos procedimentos avaliativos compostos pelo SINAES e abrange a Avaliação Institucional ( externa e

autoavaliação) e o ENADE – Exame Nacional de Avaliação dos Estudantes.

A referida Lei, no seu artigo 3°, estabelece as dimensões que devem ser o foco da avaliação institucional e

que garantem, simultaneamente, a unidade do processo avaliativo em âmbito nacional e a especificidade de cada

instituição.

O Plano de Avaliação Institucional (PAI) é desenvolvido na FTESM, por meio da Autoavaliação Institucional,

tendo por finalidade principal, o aperfeiçoamento contínuo das funções associadas ao ensino, à extensão, as

práticas investigativas (entendida como método para a construção do conhecimento), e a gestão, cumprindo,

assim, a sua pertinência e responsabilidade social.

Cada um dos resultados obtidos tem sido peça indispensável para o planejamento das estratégias que

objetivam a melhoria do curso, motivo pelo qual os procedimentos de avaliação têm sido entendidos como

prioritários para esta Instituição.

4.4.9 PROGRAMAS DE APOIO E RECUPERAÇÃO

O apoio ao aluno da FTESM é dado tanto no aspecto administrativo como no acadêmico. No âmbito

administrativo, o estudante que comprove dificuldades financeiras, poderá solicitar bolsas de estudos à

administração da Instituição até que normalize a situação crítica financeira ou até a conclusão do curso. Havendo

disponibilidade do aluno, ele poderá ser engajado em um dos projetos veiculados pela FTESM.

No âmbito acadêmico, a reintegração do educando com problemas de aprendizagem ao processo de

construção do conhecimento é uma preocupação constante da Instituição, que perpassa a elaboração das ementas

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do curso, a formulação de métodos, sua revisão e atualização sempre no sentido de proporcionar a dinamicidade

das aulas, a participação do aluno com vistas à melhoria do desempenho do aluno.

4.5 ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE ENRIQUECIMENTO ACADÊMICO - ATCs

O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) das Faculdades Souza Marques define os princípios norteadores

que serão utilizados para a construção dos currículos e programas de ensino da Instituição.

Além do PPI, os currículos dos cursos oferecidos seguem as linhas gerais instituídas pelas Diretrizes

Curriculares Nacionais (DCNs-MEC), para os cursos de graduação. Deste modo, o projeto pedagógico de cada curso

elege disciplinas, atividades regulares de práticas investigativas e de extensão e o exercício de Atividades

Complementares de Enriquecimento Acadêmico (ATCs), como práticas que articulam a utilização integral do

tempo/espaço acadêmicos do aluno, ao perfil do egresso a ser formado.

As ATCs apontam para a necessidade da existência de outras atividades que guardando relação de

conteúdo e forma com as atividades de cunho acadêmico, representam instrumentos válidos para o

aprimoramento da formação básica, profissional ou específica e, ainda, preocupe-se com a formação de

profissionais comprometidos com um projeto social mais amplo.

Compreende-se que as atividades complementares inclusive as realizadas em outras instituições possam

contribuir para ampliar os conteúdos das disciplinas que integram o currículo em sentido estrito e possibilitar uma

visão holística do conhecimento, tão necessárias ao profissional do novo milênio.

A possibilidade de frequentar cursos, seminários e outros eventos viabilizam a comunicação entre as

diversas áreas do conhecimento, cuja importância é evidente quando se deseja fazer uma leitura não só do

contexto global, mas, sobretudo, no contexto social. A proposta também permite ao discente a participação na

formação do seu currículo, atendendo à crescente demanda do conhecimento no tempo de conclusão do curso.

4.5.1 APROVEITAMENTO E CÔMPUTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES - ATCs

Com a finalidade de aprimorar o processo formativo do Profissional de Química está previsto em sua

estrutura curricular a realização obrigatória de 200 horas de ATCs que deverão ser cumpridas a partir do 1º

período do curso , conforme estabelecido no Regulamento de Atividades de Enriquecimento Acadêmico da

Instituição.

Além de eventos e ATCs em instituições externas, e na tentativa de oportunizar a participação dos alunos

em atividades dessa natureza, a FTESM promove anualmente eventos diversos onde o aluno é incentivado a

participar e a organizar projetos com a orientação dos docentes da Faculdade visando à apresentação de trabalhos,

a promoção e o intercâmbio entre as diferentes áreas do curso, incitando a reflexão crítica e a integração com

outros cursos da FTESM.

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O cômputo das horas de ATCs realizadas é efetuado pelo NDE – Núcleo Docente Estruturante –, validadas

pelo Coordenador de Curso e encaminhadas à Secretaria Geral para inclusão no sistema acadêmico. A

comprovação da atividade deverá ser feita através de diplomas, certificados, certidões, declarações ou outro

documento comprobatório.

Os limites máximos de Aproveitamento das ATCs, por grupos, são os seguintes:

ATIVIDADES COMPLEMENTARES: GRUPOS E MODALIDADES

Grupo 1 – Limite para cômputo: 80 horas

Participação em programas de pesquisa/iniciação científica

Participação em grupos de pesquisa.

Participação em estágio extracurricular não obrigatório.

Grupo 2 – Limite para cômputo: 80 horas

Participação em programas de monitoria.

Participação em Comissões Organizadoras de eventos científicos, tecnológicos e acadêmicos.

Grupo 3 – Limite para cômputo: 80 horas

Publicações científicas.

Comunicações científicas ou equivalentes.

Classificação em concursos de monografias.

Prêmios e honrarias.

Produções técnicas, culturais, bibliográficas e artísticas.

Apresentação de trabalhos em eventos.

Grupo 4 – Limite para cômputo: 80 horas

Participação e aprovação em atividades de extensão oferecidas para a comunidade acadêmica.

Visitas técnicas, feiras e atividades de campo.

Grupo 5 – Limite para cômputo: 60 horas

Presença em defesas de Trabalho de Conclusão de Curso, Dissertação de Mestrado e Tese de Doutorado

Grupo 6 – Limite para cômputo: 60 horas

Participação em eventos científicos, tecnológicos e acadêmicos.

Grupo 7 – Limite para cômputo: 60 horas

Participação em cursos de idioma estrangeiro, cursos, minicursos e atividades extracurriculares culturais — sobretudo comunitárias, de inclusão e de responsabilidade social, relacionadas à área de formação e na vigência do vínculo acadêmico.

Grupo 8 – Limite para cômputo: 80 horas

Aprovação em disciplinas eletivas e/ou obrigatórias de outros cursos da FTESM ou de instituições de ensino superior reconhecidas, desde que estas atividades tenham sido realizadas no período de vigência do curso.

Grupo 9 – Limite para cômputo: 20 horas

Visita a museus, exposições, centros culturais;

Frequência a peças teatrais, mostras cinematográficas e sessões de cinema.

Leitura de livros e ensaios. Leituras de artigos e atualidades. Análise de filmes e documentos.

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4.5.2 ATIVIDADES DE MONITORIA NO ÂMBITO DA IES

A Monitoria é um programa pedagógico que possibilita a experiência da vida acadêmica, promovendo a

integração de alunos de períodos mais avançados com os demais, a participação em diversas funções da

organização e desenvolvimento das disciplinas do curso, além de treinamento em atividades didáticas, visando

intensificar e assegurar a cooperação entre professores e estudantes nas atividades básicas.

O exercício da Monitoria, regulamentado pela FTESM, far-se-á em uma disciplina específica ou conjunto de

disciplinas afins, obrigatórias em estruturas curriculares de cursos de graduação, sempre em colaboração com a

atividade de ensino.

No Curso de Química, Monitor é o estudante de graduação, selecionado pelo NDE - Química, obedecendo

ao Edital divulgado pela FFCLSM para exercer atividades de aprendizagem técnico-didáticas numa determinada

disciplina ou conjunto de disciplinas. O Coordenador do Curso é o responsável pela coordenação do Programa de

Monitoria, com os professores das disciplinas demandantes cabendo ao NDE - Química a responsabilidade pela

seleção do candidato inscrito que obtiver a melhor classificação, levando-se em conta a maturidade intelectual , o

rendimento acadêmico, disponibilidade horária e conduta perante colegas, corpo docente e a própria Faculdade.

Objetivos do Programa de Monitoria

Intensificar a cooperação entre estudantes e professores nas atividades básicas relativas ao ensino, às

práticas investigativas e à extensão;

contribuir para a melhoria da qualidade de ensino;

promover ações multiplicadoras, orientadas pelo professor;

Identificar lideranças e desenvolver habilidades acadêmicas.

A FTESM manterá um programa de Monitoria destinado exclusivamente a alunos regularmente matriculados

em seus cursos de graduação, visando à complementação e o aprimoramento da aprendizagem, através da

cooperação e do auxílio aos professores, nas suas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Os Coordenadores de Cursos apresentarão, antes do início de cada período letivo, as especificações e

número de vagas de monitoria.

Os monitores serão selecionados por professores membros do NDE - Química presidido pelo Coordenador

do Curso mediante critérios objetivos, entre alunos inscritos, voluntariamente, no programa e que já

tenham cursado com proveito a disciplina ou conjunto de disciplinas, em cujas atividades acadêmica irão

atuar.

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As atividades de monitoria não excederão a 12 (doze) horas semanais por semestre, podendo ou não ser

remuneradas com bolsas da FTESM e a critério da Coordenação de curso, consideradas total ou parcialmente como

Estágio Curricular Supervisionado desde que o aluno tenha recomendação expressa do orientador e carga mínima

de 400horas para o Curso de Licenciatura em Química.

4.5.3 ATIVIDADES DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA – IC - NO ÂMBITO DA IES

A Iniciação Científica (IC) é uma atividade investigativa no âmbito de projeto de pesquisa, realizada por

estudantes de graduação, orientado por professor titulado, visando o aprendizado de métodos e técnicas

científicas dominando-os e aplicando-os, bem como o desenvolvimento da mentalidade científica, da criatividade

e da autonomia intelectual do educando.

O Programa de Iniciação Científica da FTESM, regulamentado pela FTESM, tem como objetivo possibilitar

aos estudantes a oportunidade de iniciar a prática em pesquisa, permitindo uma maior integração entre o ensino

e a extensão, obedecendo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei 9.394/1996). Este programa é

destinado a alunos que demonstrem potencial, interesse e habilidades destacados nos seus cursos de graduação.

Busca propiciar, sob a orientação de um professor, condições para a realização de atividades que favoreçam

formação acadêmica, em patamares de excelência, tanto para o desenvolvimento de estudos em programas de

pós-graduação, quanto para a integração no mercado profissional.

Os objetivos gerais da Iniciação Científica se direcionam para uma prática acadêmica de inserção de alunos

de graduação na pesquisa científica, possibilitando o contato direto destes alunos em atividades de pesquisa

orientadas por professores da Instituição ou colaboradores de instituições parceiras. Apresenta-se, desta forma,

como um mecanismo que possibilita ao aluno de graduação conhecer uma realidade acadêmica diferente

daquela exigida pelo mercado de trabalho comum, permitindo ao mesmo a vivência na construção do

conhecimento.

Constitui-se, portanto, em uma modalidade de investimento acadêmico, com uma concepção orientada

pelo objetivo de formar globalmente o aluno, através da iniciação à investigação científica, na perspectiva do

desenvolvimento de habilidades de resolução de problemas e pensamento crítico.

Nesta perspectiva, "a iniciação científica” caracteriza-se como um instrumento de apoio teórico e

metodológico à realização de um projeto de pesquisa e constitui um canal adequado de auxílio para a formação

de uma nova mentalidade no aluno. Em síntese, a iniciação científica pode ser definida como o instrumento de

formação, por excelência. A busca do incentivo à atividade da iniciação científica conduz a uma melhor

articulação do grupo de pesquisa, aumenta o impacto do trabalho e o efeito multiplicador dessa atividade, além

de diminuir a possibilidade de acomodação institucional, contribuindo para que a sala de aula tenha novo

significado, enquanto espaço de aprendizagem de habilidades teóricas e práticas e de convivência social,

eticamente qualificada. Além disso, contribui para formar futuros pesquisadores, encaminhar os alunos para

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programas de pós-graduação e diminuir seu tempo de permanência nesses programas, aumentando assim, a

eficiência desses alunos, e a eficácia dos cursos de pós-graduação lato sensu e/ou stricto sensu que a própria

instituição venha a oferecer, através do aumento da quantidade de publicações, em menor espaço de tempo.

Este programa, que por sua forma e teor, se mostra de natureza de apoio à formação científica do discente, é um

programa com bolsas de iniciação científica e participação voluntária para apoiar a formação de futuros

pesquisadores nas áreas de conhecimentos relacionadas às diretrizes da FTESM. Formulado para o aluno de

graduação, privilegia a participação ativa dos estudantes em projetos de pesquisa com qualidade acadêmica,

mérito científico e orientação docente individual e sistemática.

A Iniciação Científica deve fazer parte de uma cultura acadêmica de trabalho coletivo entre docentes e

alunos e tem na bolsa de iniciação científica uma dupla estratégia:

apoio financeiro aos alunos selecionados, vinculados a projetos de docentes e que tenham a

pretensão de se tornarem pesquisadores e que tenham condições de se dedicarem integralmente

ao projeto ao qual estiverem efetivamente ligados;

uma forma de a Instituição poder cobrar do aluno um comprometimento com o projeto e com o

orientador;

o programa deverá conceder mensalmente, por um período de 12 meses, bolsa de iniciação

científica. Ao final desse período a bolsa poderá ser renovada de acordo com o desempenho do

aluno.

Considerando a importância da Iniciação Científica e com vistas ao desenvolvimento de

programas, projetos e serviços no campo da pesquisa, desenvolvimento tecnológico, produção,

informação técnico-científico, ensino e treinamento relevantes para a instituição e a promoção de

atividades culturais e de pesquisa e desenvolvimento tecnológico bem como proporcionar a

formação educacional, a FTESM possui Acordo de Cooperação Técnico-Científico com o Centro de

Tecnologia Mineral do Ministério de Ciências e Tecnologia, CETEM/MCT, publicado no DO nº 188

de 29/11/08.

Com total apoio institucional, o Curso de Química incentiva seus docentes e alunos a elaborar e participar

de projetos de iniciação científica e de extensão. Encontram-se em fase de implantação, projetos de Iniciação

Científica a serem desenvolvidos no campus e entorno, sob orientação de professores titulados, que contribuirão,

efetivamente, para a formação acadêmica e profissional. Os temas interdisciplinares, inicialmente selecionados,

relacionam-se com a questão do melhor aproveitamento da água doce, energia solar, segurança física e

patrimonial, modelagem molecular e simulação bem como coleta seletiva.

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4.6 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO - ECS

O Estágio Curricular Supervisionado (ECS) é o instrumento pelo qual o aluno exercita o seu aprendizado

profissional, social e cultural propiciando-o vivenciar situações reais da sua futura profissão. Trata-se de

componente acadêmico determinante para a formação profissional e cidadã dos estudantes e realiza-se por um

conjunto orientado de atividades de aprendizagem. É, portanto, uma atividade pedagógica desenvolvida pela

Instituição de Ensino Superior, no ambiente de profissional, que visa à preparação para o mundo do trabalho, com

a realização de um período de estudos para a aprendizagem e experiência prática que envolve, ainda, supervisão,

revisão, correção e avaliação da atuação do educando.

O ECS é um componente curricular obrigatório do projeto pedagógico dos cursos de graduação, tendo por

função precípua o aprendizado de competências próprias da atividade profissional e a contextualização curricular,

visando o desenvolvimento do aluno para a vida cidadã e para o trabalho. Em outras palavras, o estágio curricular

integra o itinerário formativo do discente, permitindo o exercício do seu aprendizado profissional, social e cultural,

propiciando o conhecimento de situações reais na área de atuação escolhida.

Em termos de atuação, o ECS pode assumir características de ensino, práticas investigativas e de extensão,

com o objetivo de integrar tais funções ao aprimoramento acadêmico do próprio curso. É o momento em que o

aluno pode exercitar os ensinamentos teórico-práticos, associando-os à prática real e concreta, em que a vivência

na articulação teoria/prática possibilita o desenvolvimento de suas capacidades para o exercício profissional.

O ECS objetiva proporcionar o exercício da competência técnica e o compromisso profissional com a

realidade social. As atividades práticas no estágio estarão apoiadas nas reflexões desenvolvidas no curso e a

avaliação desta prática deverá refletir a visão crítica da teoria e da estrutura curricular do curso. Desse modo o

acompanhamento da prática será feito por toda a equipe de formadores, além do supervisor de estágio.

Na FTESM, o procedimento didático-pedagógico constituído pelo ECS, é regido por Regulamento próprio e

consiste em atividade obrigatória a partir do 5º período do curso. Como requisito indispensável à obtenção do grau

acadêmico de Licenciado em Química é exigido ECS com carga horária total de 400 horas devendo o aluno atender

as exigências das Coordenações de Química e de Estágios.

No caso de estágio não-obrigatório, atividade extracurricular opcional incentivada pela Instituição as horas

poderão ser computadas no limite máximo de 100 horas conforme estabelecido no item “aproveitamento” e

cômputo das atividades complementares” constante neste Projeto Pedagógico.

De acordo com a Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, o Estágio Curricular Supervisionado (ECS) é o

“Ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o

trabalho produtivo de alunos que estejam frequentando o ensino regular em instituições de educação superior, de

educação profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na

modalidade profissional da educação de jovens e adultos.”

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Em conformidade com o disposto na Lei nº 11.788/2008, o Curso de Química poderá considerar equiparada

ao Estágio Curricular Supervisionado (ECS), exclusivamente, a Iniciação Científica orientada por profissional

com titulação de Doutor ou equivalente a qual deverá ter, pelo menos, a carga horária estabelecida para o

ECS. A autorização para a equiparação deverá ser solicitada previamente, cabendo ao Coordenador avaliar

a pertinência do Plano de Atividade e Currículo Lattes do orientador.

Como destacado neste Projeto Pedagógico, o ECS faz parte da formação do aluno, considerando-se como

tal as atividades de aprendizagem profissional proporcionadas pela participação em situações reais de vida e

trabalho no meio da Química e áreas afins, sendo realizadas junto a pessoas jurídicas de direito público ou privado,

sob supervisão, e coordenação da Instituição de Ensino.

É finalidade das atividades de ECS a integração do aluno com o mercado de trabalho, propiciando o seu

desenvolvimento profissional e acadêmico. Maior detalhamento e outros subsídios às informações prestadas fazem

parte do escopo do Regulamento de Estágio Curricular Supervisionado da Fundação Técnico-Educacional Souza

Marques.

4.7 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC

A elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) tem por objetivo proporcionar a oportunidade de o

aluno aprofundar conhecimentos relacionados a uma ou mais área de interesse para a formação acadêmica do

Profissional da Química no campo educacional, na pesquisa científica ou tecnológica, na indústria e atividades

relacionadas com a Química.

Realizado sob orientação acadêmica de um professor, ligado a área de conhecimento específico o TCC deve

ser apresentado oralmente pelo aluno, no último período do curso, perante Comissão Examinadora, após

elaboração do trabalho escrito sob forma de monografia e/ou artigo científico publicado ou aceito.

No sentido de uniformizar os procedimentos adotados pela Instituição, estabeleceu-se, aprovado pelos

colegiados institucionais, a Regulamentação do Trabalho de Conclusão de Curso, construída com a participação dos

coordenadores das Faculdades Souza Marques e consolidada pela Bibliotecária – Responsável da FTESM.

São objetivos do TCC:

Possibilitar ao aluno a iniciação à pesquisa, dando-lhe condições para a publicação de artigos e

trabalhos científicos.

Sistematizar o conhecimento adquirido no decorrer do curso.

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Garantir a abordagem científica de temas relacionados à prática profissional, inserida na dinâmica da

realidade local, regional e nacional.

Subsidiar o processo de ensino, contribuindo para realimentação dos conteúdos programáticos das

disciplinas integrantes do currículo e das áreas estabelecidas para as habilitações.

Além da reflexão, o TCC visa permitir que o aluno demonstre suas competências e habilidades, na síntese e

integração dos conhecimentos relacionados a uma ou mais área de interesse para a formação acadêmica,

conforme as habilitações oferecidas pela FFCLSM, ampliando sua qualificação para o mercado de trabalho e

auxiliá-lo na continuação de sua vida acadêmica possibilitando sua inserção nos cursos de pós-graduação lato sensu

e stricto sensu.

Para organizar e permitir uma orientação participativa aluno-orientador o Curso de Química incluiu na

estrutura curricular, como etapa preliminar à apresentação oral, perante Banca Examinadora, a disciplina

Orientação de TCC. Esta disciplina associada a Metodologia da Pesquisa Científica , obrigatória para o Licenciado

em Química (Prática educativa VI)

Além disto, para o Curso de Química da FFCLSM, foram estabelecidas três grandes áreas de conhecimentos

específicos com as respectivas sub-áreas que nortearão a elaboração do TCC envolvendo atividades de Iniciação

Científica e Monitoria tanto para o Licenciado em Química, como para o Bacharel com Orientação Tecnológica,

conforme quadro a seguir:

Além das três grandes áreas de conhecimento, o aluno/orientador poderá solicitar à Coordenação

autorização para a realização do TCC em áreas interdisciplinares correlatas que complementem a formação

pedagógica, científica e/ou tecnológica das habilitações oferecidas pelo Curso de Química tais como Matemática,

Física e Mineralogia e, ainda, Empreendedorismo, Desenho Técnico, Estatística Aplicada à Química, Informática

Aplicada à Química e Economia e Organização Industrial dentre outras.

ÁREA

Fundamentos da Educação e Práticas de Ensino

Química Básica e Meio Ambiente

Operações e Processos Químicos

SUB-AREAS

Filosofia da Educação Bioquímica Corrosão

Tendências Educacionais Físico-química Operações Unitárias

Aprendizagem e Motivação

Métodos Instrumentais

de Análise Química

Procs. Ind. Bioquímicos

Libras Química Ambiental Procs. Ind. Inorgânicos

Didática Geral Química Analítica Procs Ind. Orgânicos

Psicologia da Educação Química Inorgânica Química Industrial

Sist. Educacional Brasileiro Química Orgânica Segurança Industrial

Ensino de Química Química Verde

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FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS SOUZA MARQUES CURSO DE QUÍMICA - LICENCIATURA

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68

4.8 INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - ID

O Programa da Iniciação à Docência visa inserir o aluno da Licenciatura em Química, desde o início da sua

formação acadêmica, em práticas pedagógicas que permitam o desenvolvimento de atividades didáticas com

participação de professores da IES e de ensino básico do Colégio Souza Marques. Além de pretender incentivar e

mobilizar docentes da FFCLSM e do Colégio Souza Marques como coformadores dos futuros docentes e tornando-

os protagonistas nos processos de formação inicial para o magistério, o programa adota alguns dos objetivos

estabelecidos pelo Pibid - Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência /MEC-CAPES, tais como:

Incentivar a formação de docentes em nível superior para a educação básica;

contribuir para a valorização do magistério;

elevar a qualidade da formação inicial de professores nos cursos de licenciatura, promovendo a

integração entre educação superior e educação básica;

inserir os licenciandos em Química no cotidiano da educação básica, proporcionando-lhes oportunidade

de criação e participação em experiências metodológicas em práticas docentes de caráter inovador e

interdisciplinar que busquem a superação de problemas identificados no processo de ensino-

aprendizagem;

contribuir para a articulação entre teoria e práticas educativas necessárias à formação de docentes,

elevando a qualidade das ações acadêmicas nos cursos de licenciatura em Química.

A declaração com avaliação satisfatória do aluno, descrição das atividades e total de horas

efetivamente dedicadas a Iniciação à Docência poderá ser parcialmente aproveitada para atender ao

estabelecido na Lei 11.788/2008 para o Estágio Curricular Supervisionado (ECS) ou para comprovação na

atividade complementar de enriquecimento acadêmico (ATC).

4.9 CONSIDERAÇÕES GERAIS

Em resumo, Curso de Química – Licenciatura (LQ) é estruturado com o objetivo de formar os futuros

profissionais para o exercício da Profissão de Químico.

O currículo acadêmico do Licenciado em Química (LQ) foi elaborado com a supervisão de profissionais da

área de Educação Superior, Coordenações Acadêmica e de Química da FFCLSM , em consonância com o

Regimento adotado pela FTESM e consciência da importância social da Química como agente do desenvolvimento

social, da educação e da gestão orientada pelo rigor científico e preceitos éticos.

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EMENTÁRIO – QUÍMICA - LICENCIATURA

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1º PERÍODO

CÁLCULO I - MAT 5002-4

EMENTA: Números reais - funções - limites e função contínua - derivada - aplicações de derivada.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limites, derivações e integração. 6. ed. São Paulo: Pearson Education, 2007. THOMAS, George B. Cálculo. 11. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. São Paulo: Harbra, 2004. EDWARDS, C. Henry; PENNEY, David E. Cálculo com geometria analítica. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 2002. HIMONAS, Alex; HOWARD, Alan. Cálculo : conceitos e aplicações [Livro]. Rio de Janeiro: LTC, c2005. 524 p. SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da. Cálculo básico para cursos superiores [Livro]. São Paulo: Atlas, 2004. 474 p. BOULOS, Paulo. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Makron Books do Brasil, , 2000.

FÍSICA I – FIS 5001-4

EMENTA: Revisão de cálculo vetorial, introdução ao estudo dos tipos de movimento, introdução ao estudo de força e a relação entre força e movimento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SEARS & ZEMANSKY, Física I. 12. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008. HALLIDAY, David; WALKER, Jearl; RESNICK, Robert. Fundamentos de física I – mecânica. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. TIPLER, P. A. Física para cientistas e engenheiros. 6. ed. Rio de Janeiro : LTC, 2009. v.1.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALONSO, Marcelo, FINN, Edward J. Física: um curso universitário. 9. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2007. v.1. CUTNELL, J D; JOHNSON, K W. Física. 6. ed. Rio de Janeiro, LTC, 2006. v.1. WATARI, Kazunori. Mecânica clássica [Livro]. 2.ed. São Paulo: Livraria da Física, 2004. 2 v. NUSSENZVEIG, Moysés Herch. Curso de física básica 1. 4.ed.rev,2.reimp. São Paulo : : Edgard Blücher, , 2004. LEMOS, Nivaldo A. Mecânica analítica [Livro]. 2. ed. São Paulo: Livraria da Física, c2007. 386 p.

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INTRODUÇÃO À QUÍMICA – QUI 5050-2

EMENTA: Fundamentos de funções inorgânicas e orgânicas. Reações químicas. Soluções e cálculos estequiométricos . Química Nuclear e aplicações

BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHANG, Raymond. Química Geral: conceitos fundamentais / 4.ed. São Paulo:McGraw-Hill ,2006. BROWN, Theodore L. et al. Química: a ciência central. 9.ed.São Paulo: Pearson Hall, 2010. RUSSEL, P. Química Geral, v. 2, Trad, Monica Franco et al São Paulo: Pearson, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRADY, J. E; HUMISTON, G. E. Química Geral. 2 ed. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, v.1 e v.2, 2009. SOLOMONS, T.W. Graham, FRYHLE, Craig, B. Química Orgânica, v.1, 9 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos,, 2009. LEE, J. D. Química inorgânica não tão concisa / J. D. Lee; tradução Henrique E. Toma, Koiti Araki, Reginaldo C. Rocha. São Paulo: Edgard Blücher, 2006. KOTZ, John C.; TREICHEL, Paul; WEAVER, Gabriela C. Química geral e reações químicas [Livro]. São Paulo: Cengage Learning, 2009. 2 v. MAHAN, Bruce M.; MYERS, Rollie J. Química : um curso universitário [Livro]. 4. ed. São Paulo: E. Blücher, 2009. 582 p

QUÍMICA EXPERIMENTAL I – QUI 5010-2

EMENTA: Segurança em laboratório. Equipamentos de proteção coletiva e individual. Técnicas usuais de laboratório de química. Procedimentos para primeiros socorros.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA RUSSEL, J. B., Química Geral vols. I e II. São Paulo, Editora Makron Books, 2ª ed, 2006. POSTMA James M., JULIAN L. Roberts Jr., HOLLENBERG J. Leland, Química no Laboratório, 5ª edição, Editora Manole, 2009. COSTA, Maria, de Fátima Boas práticas de laboratório ,São Caetano do Sul : Difusão Editora, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FERRAZ, Flávio César; FEITOZA, Antonio Carlos. Técnicas de segurança em laboratórios: regras e práticas. São Paulo: Hemus, 2004. 184p. VAITSMAN, Delmo Santiago; AFONSO, Júlio Carlos; DUTRA, Paulo Bechara, Para Que Servem os Elementos Químicos, Rio de Janeiro: Editora Interciência, 2001. DIAS, A. G.; COSTA, M.A. da; GUIMARÃES, P.I.C., Guia prático de Química Orgânica - Técnicas e Procedimentos: Aprendendo a Fazer, Vol.1. Rio de Janeiro, Editora Interciência, 2004. PAVIA, D. L. Química Orgânica Experimental. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. ARAÚJO, Giovanni Moraes de. Normas regulamentadoras comentadas: legislação de segurança e saúde no trabalho. 5. ed. Rio de Janeiro: Gerenciamento Verde Ed., 2005. 2 v.

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QUÍMICA GERAL I – QUI 5049-2

EMENTA Estrutura atômica, Propriedades periódicas, Ligação química e interações intermoleculares. Introdução aos compostos de coordenação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA MAIA, D. J. BIANCHI J. C. de A. Química Geral – Fundamentos. São Paulo: Pearson Education, 2007. SPENCER, N. J.; BODNER, G. M.; RICKARD, L. H. Química – Estrutura e Dinâmica. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, v.1. v.2 2007. RUSSEL, J. B., Química Geral vols. I e II. São Paulo, Editora Makron Books, 2ª ed, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHANG, R. A Química Geral – conceitos e essenciais 4. ed. São Paulo: Mcgraw Hill, 2007. BROWN, T. L; LEMAY Jr, H. E.; BURSTEN, B. E. Química – a ciência central. 9a ed. Ed. São Paulo: Pearson Education, 2005. BRADY, J. E.; RUSSEL, J. W.; HOLUM, J. R. Química – a matéria e suas transformações. v.1 e v.2. 3 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. BRADY, J. E; HUMISTON, G. E. Química Geral. 2 ed. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, v.1 e v.2, 1986. Reimpressões: 2000 e 2009 KOTZ, J. C.; TREICHEL Jr., P. M. Química Geral 1 e Reações Químicas. Trad. Flávio Maron Vichi. 5. ed. São Paulo :Pioneira Thomson Learning, 2005.

REFERÊNCIAS DE APOIO: Química Nova (http://quimicanova.sbq.org.br/index.php). Journal of The Brazilian Chemical Society (http://jbcs.sbq.org.br/)

PRÁTICA EDUCATIVA I ( Fundamentos da Filosofia da Educação – EDU 5040-2)

EMENTA Fundamentos filosóficos da educação: visão do homem, do mundo e da sociedade. A influência das correntes filosóficas na produção do conhecimento; da concepção ingênua à concepção crítica da educação. A educação e seus problemas fundamentais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARANHA, MARIA LUCIA DE ARRUDA. FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO. 3. ED. SÃO PAULO: MODERNA, 2006. CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. 13 ed. São Paulo: Ática, 2010. GHIRALDELLI JUNIOR, Paulo. Filosofia da Educação. Rio de Janeiro: Atica, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. O que é a filosofia? Editora 34, 2010. 279 p. (Coleção Trans). OLIVEIRA, Manfredo; AGUIAR, Odilio Alves; ANDRADE, Luiz Felipe de (Org.). Filosofia política contemporânea. Petrópolis: Vozes, 2003. 363 p. OZMON, Howard A.; CRAVER, Samuel M. Fundamentos filosóficos da educação. 6 ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. PORTO, Leonardo Sartori. Filosofia da Educação. Rio de Janeiro: Zahar, 2006. TEIXEIRA, Anísio. Pequena introdução à filosofia da educação – A escola progressiva ou transformação da escola. Rio de Janeiro: UFRJ, 2007.

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INFORMÁTICA APLICADA – INF 5006-2

EMENTA: Internet e Rede de computadores. Correio eletrônico. Criação de arquivos e digitação de textos. Formatação de parágrafos, fonte, bordas, sombreamento e revisor de ortografia e gramática. Criação de planilhas eletrônicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CARVALHO, João Antonio. Noções de informática para concursos : teoria e questões. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 276 p. MANZANO, André Luiz N. G.; REIS, Marcelo Alvaro. Estudo dirigido de Excel. 10. Ed. São Paulo: Érica, 2009. TAKA, Carlos Eduardo M.; MANZANO, André Luiz N.G. Estudo dirigido de Microsoft Word 2003 avançado. São Paulo: Érica, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALCALDE LANCHARRO, Eduardo; GARCIA LOPEZ, Miguel; PEÑUELAS FERNANDEZ, Salvador. Informática básica. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2004. 269 p. BOGHI, Cláudio; SHITSUKA, Ricardo. Aplicações práticas com o Microsoft Office Excel 2003 e Solver : ferramentas computacionais para a tomada de decisão. São Paulo: Érica, 2005. 262p. SURIANI, Rogério Massaro. Excel XP Rogério Massaro Suriani. 11.ed. reimp. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2007. ISSA, Najet M. K. Iskandar. Word 2007 2.ed rev. São Paulo: SENAC São Paulo, 2009. 340p. ALMEIDA, Fernando José de. Educação e informática : os computadores na escola. 4.ed. reimpr. São Paulo: Cortez, 2009. 119 p.

REFERÊNCIAS DE APOIO: Apostila "Excel 2000", desenvolvida pelo professor da disciplina. Apostila "Word 2000", desenvolvida pelo professor da disciplina.

LÍNGUA, EXPRESSÃO E PRODUÇÃO TEXTUAL – LET 5005-2

EMENTA: A função da palavra-chave. Coerência. Coesão: referencial e seqüencial. Estruturação de parágrafos. Estruturação de textos. O texto argumentativo. Conectores argumentativos. Tipos de argumentos. Estratégias de composição do texto argumentativo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MAINGUENEAU, Dominique. Análise de textos de comunicação. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2008. 238 p. GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar. 26.ed. 5.reimpr. Rio de Janeiro: FGV, 2010. 539 p. PAULIUKONIS, Maria Aparecida Lino; GAVAZZI, Sigrid. Texto e discurso: mídia, literatura e ensino. 2. ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2007. 255 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CITELLI, Adilson. O texto argumentativo. São Paulo: Scipione, 2004. PLATÃO & FIORIN. Para entender o texto. São Paulo: Ática, 2002. KOCH, Ingedore. Argumentação e linguagem. São Paulo: Cortez, 2004. CORREA, Jane; SPINILLO, Alina; LEITÃO, Selma. Desenvolvimento da linguagem : escrita e textualidade. Rio de Janeiro: Nau, 2001. 141 p. (Infância e Adolescência no contemporâneo ; v. 3) BASILIO, Margarida. Teoria lexical. 7. ed. São Paulo: Ática, 2000. 94 p. (Série princípios ; v.88)

REFERÊNCIAS DE APOIO: PACHECO, Gustavo de Britto Freire. Retórica e nova retórica: a tradição grega e a teoria da argumentação de Chaim Perelman. Disponível no site: www.puc-rio.br/sobrepuc/depto/direito/ pet_jur/c1gpache.html Discurso de Cícero contra Catilina. Disponível no site: www.culturabrasil.pro.br/catilinaria.htm.

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2º PERÍODO

CÁLCULO II – MAT 5004-4

EMENTA: Integral indefinida – Integral definida – Aplicações de integral definida – Métodos de integração – Coordenações polares.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limites, derivações e integração. 6. ed. São Paulo: Pearson Education, 2007. THOMAS, George B. Cálculo. 11. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. São Paulo: Harbra, 2004. EDWARDS, C. Henry; PENNEY, David E. Cálculo com geometria analítica. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 2002. HIMONAS, Alex; HOWARD, Alan. Cálculo : conceitos e aplicações [Livro]. Rio de Janeiro: LTC, c2005. 524 p. SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da. Cálculo básico para cursos superiores [Livro]. São Paulo: Atlas, 2004. 474 p. BOULOS, Paulo. Cálculo diferencial e integral. São Paulo : Makron Books do Brasil, 2000.

FÍSICA II – FIS 5004-4

EMENTA: Introdução ao estudo da dinâmica, trabalho e energia, leis de conservação de energia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SEARS & ZEMANSKY, Física I. 12. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008. HALLIDAY, David; WALKER, Jearl; RESNICK, Robert. Fundamentos de física I – mecânica. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. TIPLER, P. A. Física para cientistas e engenheiros. 6. ed. Rio de Janeiro : LTC, 2009. v.1.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALONSO, Marcelo, FINN, Edward J. Física: um curso universitário. 9. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2007. v.1. CUTNELL, J D; JOHNSON, K W. Física. 6. ed. Rio de Janeiro, LTC, 2006. v.1. WATARI, Kazunori. Mecânica clássica [Livro]. 2.ed. São Paulo: Livraria da Física, 2004. 2v. NUSSENZVEIG, Moysés Herch. Curso de física básica 1. 4.ed.rev,2.reimp. São Paulo : : Edgard Blücher, , 2004. LEMOS, Nivaldo A. Mecânica analítica [Livro]. 2. ed. São Paulo: Livraria da Física, c2007. 386 p.

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HISTÓRIA E EVOLUÇÃO DA QUÍMICA – QUI 5004-2

EMENTA A Química da Antiguidade aos tempos atuais. Evolução e progressos tecnológicos da indústria química no Brasil e no mundo que utilizam reações químicas dirigidas. A descoberta de elementos químicos e importância da evolução da Química em diferentes áreas do conhecimento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARAGÃO, Maria José. História da Química. Rio de Janeiro: Interciência, 2008. CHASSOT, Attico Inácio. A ciência através dos tempos [Livro]. 2. ed. reform. São Paulo: Moderna, 2004. 280 p. CARUSO, Francisco, Oguri, Vitor. Física moderna : origens clássicas e fundamentos quânticos (capítulo referente à Química). Rio de Janeiro : : Elsevier, , 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: VAITSMAN, Delmo Santiago, VAITSMAN, Hélio Santiago, VAITSMAN, Mauro Santiago ( Atualizadores). O Petróleo no Império e na República – Maurício Vaitsman, 2aed.,: Rio de Janeiro: Interciência,, 2001. RONAN, Colin A.. História ilustrada da ciência da Universidade de Cambridge; revisão técnica Yedda Botelho Salles. Rio de Janeiro : Zahar, 2001. FERREIRA, Moacyr Costa. A ciência brasileira : breve contribuição para a sua história. São Paulo : EDICON, 1992. CAMPOS, Adriana Fiorotti. Indústria do petróleo – reestruturação sul-americana nos anos 90. Rio de Janeiro: Interciência, 2007 MAIA, Daltamir Justino; BIANCHI, J. C. de A. Química geral : fundamentos. Revisão técnica Nelson Henrique Morgan, Francisco B. T. Pessine, José de Alencar Simoni. reimp 2009. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

QUÍMICA EXPERIMENTAL II – QUI 5011-2

EMENTA: Execução de ensaios experimentais envolvendo conceitos teóricos, relacionados com os diferentes tipos de reações químicas em solução aquosa. Obtenção e caracterização de gases comuns em laboratório. Montagem de pilhas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Boas práticas de laboratório Maria de Fátima da Costa organizadora. São Caetano do Sul : Difusão Editora, 2008. POSTMA James M., JULIAN L. Roberts Jr., HOLLENBERG J. Leland, Química no Laboratório, 5a. ed., Edeitora Manole, 2009. BROWN, Theodore L.; LEMAY, H. Eugene; BURSTEN, Bruce E. Química : a ciência central [Livro]. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. 972 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: O´CONNOR. Fundamentos de química. São Paulo: Harper & ROW do Brasil, 1997. BESSLER, Karl E., Neder, Amarílis de V. Finageiv. Química em tubos de ensaio : uma abordagem para principiantes. São Paulo : Edgard Blücher, 2004. MACEDO, Horácio. Físico-química : um estudo dirigido sobre eletroquímica, cinética, átomos, moléculas e núcleo... [Livro]. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988. 402 p. VAITSMAN, Delmo Santiago, Bittencourt, Olymar A. Ensaios químicos qualitativos. Rio de Janeiro : Interciência, , 1995 . BRADY, J. E.; RUSSEL, J. W.; HOLUM, J. R. Química – a matéria e suas transformações. v.1 e v.2. 3 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.

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QUÍMICA GERAL II – QUI 5052-2

EMENTA: Gases. Introdução a Termodinâmica . Equilíbrio químico. Equilíbrio envolvendo sais pouco solúveis e íons complexos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SPENCER, N. J.; BODNER, G. M.; RICKARD, L. H. Química – estrutura e dinâmica. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. v.1. v.2. MAIA, D. J. BIANCHI J. C. de A. Química Geral – Fundamentos. São Paulo: Pearson Education, 2007. CASTELLAN, Gilbert W. Fundamentos de físico-química [Livro]. São Paulo: LTC, 2009. 527 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BROWN, T. L; LEMAY Jr, H. E.; BURSTEN, B. E. Química – a ciência central. São Paulo: Pearson Education, 2005. KOTZ, J. C.; TREICHEL Jr., P. M. Química e Reações Químicas. Trad. Flávio Maron Vichi. 5. ed. São Paulo :Pioneira Thomson Learning, 2005. BRADY, J. E.; RUSSEL, J. W.; HOLUM, J. R. Química – a matéria e suas transformações. v.1 e v.2. 3 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. BRADY, J. E; HUMISTON, G. E. Química Geral. 2 ed. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, v.1 e v.2, 1986. CHANG, R. A Química geral – conceitos e essenciais 4. ed. São Paulo: Mcgraw Hill, 2007.

REFERÊNCIAS DE APOIO: Química Nova (http://quimicanova.sbq.org.br/index.php) Journal of The Brazilian Chemical Society (http://jbcs.sbq.org.br/)

FILOSOFIA ETICA E CIDADANIA - FIL 5001-2

EMENTA: Introdução Geral à Filosofia, Ética e Cidadania. O sentido da Filosofia. A evolução do pensamento filosófico. A reflexão filosófica. Epistemologia: o conhecimento e a verdade. Axiologia: a ética e a estética. Cidadania: o meio ambiente, a saúde e a educação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. 14 ed. São Paulo: Ática, 2012. PIZZI, Jovino. Desafios éticos e políticos da cidadania: ensaios de ética e filosofia política II. RS: Unijuí, 2006. VAZ, Henrique C. L. Antropologia Filosófica. 11. ed. São Paulo: Loyola, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CHAUI, Marilena. Cultura e Democracia: o discurso competente e outras falas. São Paulo: Cortez, 2010. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários a prática educativa. 43 ed. S. P. Paz e Terra, 2011. FREIRE, Paulo. Pedagogia da indignação: cartas pedagógicas e outros escritos. São Paulo: UNESP, 2008. PAZ, Roberto; VALENTE, Flávio. Diálogos sobre Ética e Cidadania. Porto Alegre: Age, 2008. ROITMAN, Ari (org). O Desafio Ético. Rio de Janeiro: Garamond, 2009.

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PRÁTICA EDUCATIVA II (PSICOLOGIA EDUCACIONA) L – EDU 5041-2

EMENTA: A escola atual e o fazer pedagógico. Análise das múltiplas faces do fazer pedagógico. Dilemas da escola. Estudo e análise das tendências pedagógicas. Principais contribuições para a prática educativa. Consolidação da prática pedagógica na escola. I - As tendências pedagógicas brasileiras. II- As abordagens de aprendizagem das tendências pedagógicas. III- A trajetória histórica das tendências pedagógicas. IV- Os Fatos político-sociais que influenciaram as tendências pedagógicas. V- Pensadores que contribuíram para a prática pedagógica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: COLL, César; MARCHESI, Álvaro; PALACIOS, Jesús. Desenvolvimento psicológico e educação. 2. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2004. DAVIDOFF, Linda L. Introdução à psicologia. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010. SCHULTZ, Duane P.; SCHULTZ, Sydney Ellen. História da psicologia moderna. São Paulo: Cengage Learning, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALENCAR, Eunice M. L. Soriano de. Psicologia : introdução aos princípios básicos do comportamento. 17. ed. Petrópolis: Vozes, 2011. BIAGIO, Ângela M. Brasil. Psicologia do Desenvolvimento. 21. ed. Petrópolis: Vozes: 2009. BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. CAMPOS, D.M.S. Psicologia da Aprendizagem. 39. ed. Petrópolis: Vozes, 2010. CUNHA, Marcus Vinicius da. Psicologia da educação. 4. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2008.

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3º PERÍODO

CÁLCULO III – MAT 5005-2

EMENTA: Séries infinitas – funções de várias variáveis – aplicação de funções de várias variáveis – derivadas direcionais – otimização.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo b: funções, limites, derivações e integração. 6. ed. São Paulo: Pearson Education, 2007. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. THOMAS, George B. Cálculo. 11. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. São Paulo: Harbra, 2004. EDWARDS, C. Henry; PENNEY, David E. Cálculo com geometria analítica. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 2002. HIMONAS, Alex; HOWARD, Alan. Cálculo : conceitos e aplicações [Livro]. Rio de Janeiro: LTC, c2005. 524 p. BOULOS, Paulo. Cálculo diferencial e integral [Livro]. São Paulo: Makron Books do Brasil, 2000. 2 v. SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da. Cálculo básico para cursos superiores [Livro]. São Paulo: Atlas, 2004. 474 p.

FÍSICA III- FIS 5006-2

EMENTA: Introdução ao estudo de eletricidade e eletromagnetismo, da ótica geométrica, ótica física.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SEARS & ZEMANSKY, Física III. 12. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008. SEARS & ZEMANSKY, Física IV. 12. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008. HALLIDAY, David; WALKER, Jearl; RESNICK, Robert, Fundamentos de física III – Eletromagnetismo. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. 2. ed. São Paulo : Makron Books do Brasil, , 1996 NUSSENZVEIG, Moysés Herch. Curso de física básica 3 : eletromagnetismo [Livro]. 1.ed.,4.reimp. São Paulo: Edgard Blücher, 2004. 323 p. NUSSENZVEIG, Moysés Herch. Curso de física básica 4 : ótica, relatividade, física quântica [Livro]. 1.ed.,3.reimp. São Paulo: Edgard Blücher, 2004. 437 p. TIPLER, P. A. Física para cientistas e engenheiros. 6. ed. Rio de Janeiro : LTC, 2009. v.2. TIPLER, P. A. Física para cientistas e engenheiros. 6. ed. Rio de Janeiro : LTC, 2009. v.3.

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QUÍMICA ORGÂNICA I – QUI 5007-4

EMENTA: Funções orgânicas: Hidrocarbonetos, Funções Oxigenadas, Nitrogenadas, Halogenadas. Estruturas e nomenclatura IUPAC. Estudo do átomo de carbono. Cisões das ligações. Efeitos eletrônicos. Acidez e basicidade em moléculas orgânicas. Análise conformacional e reações radicalares. Compatibilidade de reagentes em laboratório de Química Orgânica. Medidas de proteção individual e patrimonial. Aplicações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SOLOMONS, T.W. Graham; FRYHLE, Craig B. Química orgânica 9. ed. Rio de Janeiro: LCT, 2008. v.1. COSTA, Paulo Roberto Ribeiro. Ácidos e bases em química orgânica [Livro]. Porto Alegre: Bookman, 2009. 151 p : il. BARBOSA, Luiz Cláudio de Almeida. Introdução à química orgânica [Livro]. São Paulo: Prentice-Hall, 2009. 311 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MORRISON, Robert Thornton; BOYD, Robert neilson. Química orgânica. 13. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1996. ZUBRICK, J. W. Manual de sobrevivência no laboratório de química orgânica. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. DIAS, Ayres Guimarães; COSTA, Marco Antonio da; GUIMARÃES, Pedro Ivo Canesso. Guia prático de química orgânica [Livro]. Rio de Janeiro: Interciência, 2004. 127 p. FERRAZ, F. C.; FEITOZA, A. C. Técnicas de segurança em laboratórios. 1. ed, São Paulo: Hemus, 2004. BRUICE, Paula Yurkanis. Química orgânica [Livro]. 4.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. 2 v.

REFERÊNCIAS DE APOIO: Química Nova, Journal of Chemical Education, Journal of The Brazilian Chemical Society.

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QUÍMICA INORGÂNICA I – QUI 5013-4

EMENTA: Estrutura e propriedades atômicas da matéria. Fundamentos de simetria molecular. Teoria ácido-base de Pearson (ácidos e bases duros e macios).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BROWN, Theodore L. Et. Al. Química – A Ciência Central. 9ª Ed. São Paulo: Pearson-Prentice Hall, Trad. Robson Mendes Matos, 2009. SHRIVER, D. F., Atkins, P.W. Química Inorgânica. Porto Alegre: Bookman, Trad. Roberto de B. Farias, 2008. HOLLAUER, Eduardo. Química Quântica. 1ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: COMPANION, A. L. Ligações químicas. São Paulo: Edgard Blucher, 1999. SHEREVE, R. Norris, BRINK, Jr. Joseph A. Indústrias de processos químicos. 4. ed, Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 2008. KOTZ, J. C.; TREICHEL Jr., P. M. Química e Reações Químicas. 5. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. BRADY, James E.; HUMISTON, Gerard E. Química geral [Livro]. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 2 v. LEE, J. D. Química inorgânica não tão concisa [Livro]. São Paulo: E. Blücher, 2011. 527 p.

REFERÊNCIAS DE APOIO: Química Nova na Escola, Química Nova, J.Chem. Education, J.Am. Chem. Soc., Theoret. Chim. Acta.

ESTATÍSTICA – MAT 5006-2

EMENTA: Conceito de Estatística. A importância dos tratamentos estatísticos para diagnose dos problemas que envolvem a Química. Contagem e avaliações. Organização de dados, tabelas e gráficos. Comunicação visual de dados: escalas e gráficos. Tratamento da Informação. Comparação e rejeição de resultados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CRESPO, Antônio Arnot. Estatística Fácil. 19ª ed. São Paulo: Saraiva, 2009. CAMPOS, Weber, CARVALHO, Sergio. Estatística Básica Simplificada. São Paulo: Campus, 2007. FARHAT, Cecilia Aparecida Vaiano, ELIAN, Silvia Nagib. Estatística Básica. São Paulo: LTCE, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: NOVAES, Diva Valério, COUTINHO, Cileda de Queiroz e Silva. Estatística para Educação Profissional. São Paulo: Atlas, 2009. MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatística Geral e Aplicada. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2005. MOORE, David. A Estatística Básica e Sua Prática. 3ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. BEKMAN, Otto Ruprecht; COSTA NETO, Pedro Luiz de Oliveira. Análise estatística da decisão 2. ed. São Paulo: Blucher, 2009. 148 p. BUSSAB, Wilton O.; MORETTIN, Pedro A. Estatística básica [Livro]. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. 540 p.

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DIDÁTICA GERAL – EDU 5056-2

EMENTA: O conhecimento pedagógico e a prática educativa. Concepção e abordagens da didática. Bases teórico-pedagógicas da ação docente. Planejamento como elemento potencializador e organizador do trabalho pedagógico. O processo de produção do conhecimento reafirmado no exercício da cidadania.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CORDEIRO, Jaime. Didática: Contexto, educação. São Paulo: Contexto, 2009. LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 2010. PERRENOUD, Philippe & THURLER, Monica Gather. As competências para ensinar no século XXI. Porto Alegre: Artmed, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALVES, Rubem. Conversas com quem gosta de ensinar: (+ qualidade total na educação). 12. ed. Campinas, SP: Papirus, 2010. CANDAU, Vera Maria. Rumo a uma nova didática. 17. ed. Petrópolis: Vozes, 2007. CECCON, Claudius; OLIVEIRA, Miguel Darcy de; OLIVEIRA, Rosiska Darcy de. A vida na escola e a escola na vida. 41. ed. Petrópolis: Vozes, 2010. DEMO, Pedro. Ser professor é cuidar que o aluno aprenda. 6. ed. Porto Alegre: Mediação, 2009. VEIGA, Ilma Passos A. Lições de Didática. 4 ed. Campinas: Papirus, 2009.

PRÁTICA EDUCATIVA III (Educação Brasileira) – EDU 5010-4

EMENTA Conceito de inteligência. Conceito de aprendizagem. Processo de aprendizagem na sala de aula. Vivência e Análise. Motivação – necessidades humanas (Maslow). O conhecimento: concepções e formas. Aprendizagem escolar e construção do conhecimento. O campo pedagógico construindo a unidade dialética entre teoria e prática.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRANDÃO, Carlos da Fonseca. LDB passo a passo. 4.ed. São Paulo: Avercamp, 2010. MARANHÃO, Magno de Aguiar. Educação Brasileira: resgate, universalização e revolução. Brasília: Plano, 2004. SAVIANI, Demerval. A Nova Lei da Educação: trajetórias, limites e perspectivas. 11 ed. São Paulo: Autores Associados, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: AZEVEDO, Janete Maria Lins de. A educação como política pública. 3. ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2008. CASTRO, Cláudio de Moura. Educação brasileira: consertos e remendos. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Rocco, 2007. CURY, Carlos Roberto Jamil. Legislação educacional brasileira. 2. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2006. DEMO, Pedro. A nova LDB: ranços e avanços. 23 ed. Campinas, SP: Papirus, 2011. LIBANEO, José Carlos. Democratização da Escola Pública. São Paulo. Loyola, 2005.

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4º PERÍODO

CÁLCULO IV – MAT 5012-4

EMENTA: Integração múltipla. Funções vetoriais. Aplicações de funções vetoriais. Integral de linha. Teoremas integrais. Equações diferenciais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo b: funções, limites, derivações e integração. 6. ed. São Paulo: Pearson Education, 2007. THOMAS, George B. Cálculo. 11. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008. BOYCE, William E.; DIPRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: EDWARDS, C. Henry, Peney, David E.. Equações diferenciais elementares com problemas de contorno 3. ed.. Rio de Janeiro : : PHB, , 1995. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007 GONÇALVES, Mírian Buss; FLEMMING, Diva Marília. Cálculo B: funções de várias variáveis, integrais múltiplas, integrais , curvilíneas e de superfície [Livro]. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 435 p. HIMONAS, Alex; HOWARD, Alan. Cálculo : conceitos e aplicações [Livro]. Rio de Janeiro: LTC, c2005. 524 p. BOULOS, Paulo. Cálculo diferencial e integral [Livro]. São Paulo: Makron Books do Brasil, 2000. 2 v.

FÍSICA IV FIS 5007-2

EMENTA: Introdução ao estudo da termometria, escalas de temperaturas, as leis da termodinâmica, entropia e entalpia, conceitos de gases ideal e real.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SEARS & ZEMANSKY. Física II. 12. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008. HALLIDAY, David; WALKER, Jearl; RESNICK, Robert, Fundamentos de física II – gravitação, ondas e termodinâmica. 8. ed., Rio de Janeiro: LTC, , 2009. TIPLER, P. A. Física para cientistas e engenheiros. 6. ed. Rio de Janeiro : LTC, 2009. v.1

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CUTNELL, J D; JOHNSON, K W. Física. 6.ed.Rio de Janeiro, LTC, 2006. ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física : um curso universitário [Livro]. 2. ed. rev. São Paulo: E. Blücher, 2009. 2 v. ÇENGEL, Yunus A.; BOLES, Michael A. Termodinâmica [Livro]. 5. ed. São Paulo: McGraw-Hill, c2007. 740p. IENO, Gilberto; NEGRO, Luiz. Termodinâmica [Livro]. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2004. 227 p. TIPLER, P. A. Física para cientistas e engenheiros. 6. ed. Rio de Janeiro : LTC, 2009. v.2

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QUÍMICA ORGÂNICA II – QUI 5008-4

EMENTA: Isomeria Plana. Estereoquímica: geométrica e óptica. Sistema R e S, E e Z, cis e trans. Reações de Substituição Nucleofílica. Reações de eliminação. Reações de adição eletrofílica e adição nucleofílica. Aplicações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SOLOMONS, T.W. Graham; FRYHLE, Craig B. Química orgânica vol 1. 9. ed. Rio de Janeiro: LCT, 2008. 475 p. MARQUES, J.A., BORGES, C.P. F., Práticas de Química Orgânica. Campinas: Ed. Atomo, 2007. PAVIA, D. L. Química Orgânica Experimental. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MORRISON, Robert Thornton; BOYD, Robert neilson. Química orgânica. 13. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1996. 1510 p. COSTA, Paulo Roberto Ribeiro. Ácidos e bases em química orgânica [Livro]. Porto Alegre: Bookman, 2009. 151 p ZUBRICK, J. W. Manual de sobrevivência no laboratório de química orgânica. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005 BARBOSA, Luiz Cláudio de Almeida. Introdução à química orgânica [Livro]. São Paulo: Prentice-Hall, 2009. 311 p. McMURRY, J. Química orgânica vol. 1 e 2. 6. ed. São Paulo: Thomson Pioneira, 2004.

REFERÊNCIAS DE APOIO: Química Nova, Journal of Chemical Education, Journal of The Brazilian Chemical Society.

QUÍMICA INORGÂNICA II – QUI 5014-4

EMENTA: A Química descritiva dos elementos da Tabela Periódica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BROWN, Theodore L. Et. Al. Química – a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson-Prentice Hall, 2009. Tradução: Robson Mendes Matos. SHIRVER, D. F., Atkins, P.W. Química inorgânica. Porto Alegre: Bookman, 2008. Tradução: Roberto de B. Farias. HOLLAUER, Eduardo. Química quântica. 1. ed., Rio de Janeiro: LTC, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: COMPANION, A.L. Ligações Químicas. São Paulo: Ed. Edgard Blücher, 1999. SHREVE, R. Norris; BRINK, Joseph A. Indústrias de processos químicos. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2008. BRADY, James E.; HUMISTON, Gerard E. Química geral [Livro]. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 2 v. LEE, J. D. Química inorgânica não tão concisa. São Paulo: Edgard Blücher, 2006. KOTZ, J. C.; TREICHEL Jr., P. M. Química e Reações Químicas. 5. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.

REFERÊNCIAS DE APOIO: Química Nova na Escola, Química Nova, J.Chem. Education, J.Am. Chem. Soc., Theoret. Chim. Acta.

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ÉTICA E LEGISLAÇÃO – FIL 5006-2

EMENTA: Leis e decretos. Legislação dos Profissionais da Química e afins. Direitos e deveres. O sistema de fiscalização da Profissão de Químico: resoluções normativas e ordinárias do Conselho Federal de Química. Normas de Qualidade: NBR ISO/IEC, Inmetro. Portarias e Resoluções do MEC, MS, MMA-IBAMA- ICMBio, MCT, INEA-RJ, CETESB-SP..

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRASIL. Lei nº 2.800 de 18 de junho de 1956. BRASIL,. Código de ética dos profissionais da Química. Conselho Regional de Química 5ª R, 1971. Brasil. Consolidação das leis do trabalho. Obra coletiva de autoria da Saraiva com a colaboração de Antonio Luiz de Toledo Pinto e Márcia C. Vaz dos S. Windt. 38. ed. atual. e aum. São Paulo: Saraiva, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRASIL,. Resoluções Normativas. Conselho Federal de Química., Brasília, DF. BRASIL,. Resoluções Ordinárias. Conselho Federal de Química., Brasília, DF. ROITMAN, Ari (org.). O Desafio Ético. Rio de Janeiro: Garamond, 2009 PIZZI, Jovino, PIRES, Cecília. Desafios éticos e políticos da cidadania. Porto Alegre: Uni-Jui, 2006. Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia. Livro branco: ciência, tecnologia e inovação. Brasília: Ministério da Ciência e Tecnologia, 2002.80 p

PRÁTICA EDUCATIVA IV (Metodologia Específica I) – EDU 5055-4

EMENTA: As teorias da Educação; concepções sobre ensino e aprendizagem em Química; interação professor-aluno; linguagem didática; variáveis da prática educativa, formas organizativas do trabalho docente, avaliação da prática docente; estratégias de ensino e abordagens do ensino de Química.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DEMO, Pedro. Ser Professor é cuidar que o aluno aprenda. 6.ed. Porto Alegre: Mediação, 2009. SAVIANI, Demerval. Escola e Democracia. Campinas: Autores Associados, 2008. LOPES, Alice Cassimiro. A disciplina Química: currículo, epistemologia e história. In Currículo e Epistemologia. LOPES, A.C. Ijuí: editora Unijuí, 2007. Revista Química Nova na Escola. Disponível em http://gnesc.sbq.org.br

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GARCIA, Regina Leite e MOREIRA, Antonio Flávio Barbosa (org). Currículo na Contemporaneidade – Incertezas e desafios. São Paulo: Cortez, 2008. PLACCO, Vera Maria N. de Souza e ALMEIDA, Laurinda Ramalho de. O Coordenador Pedagógico e Questões da Contemporaneidade. São Paulo: Loyola, 2006. VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Coordenação do Trabalho Pedagógico: do projeto político pedagógico ao cotidiano da sala de aula. 6 ed. São Paulo: Libertad, 2006. VEIGA, Ilma Passos A. Lições de Didática. Campinas: Papirus, 2007.

REFERÊNCIA DE APOIO Revista Química Nova na Escola. Disponível em http://qnesc.sbq.org.br/

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5º PERÍODO

QUÍMICA ANALÍTICA I – QUI 5017-4

EMENTA: Fundamentos da análise qualitativa. Técnicas de análise e escala de trabalho. Soluções aquosas de substâncias inorgânicas. Sistemas homogêneos e heterogêneos aplicados à analise qualitativa inorgânica. Metodologia para análise sistemática e identificação de cátions. Aplicação de reações de precipitação, redução, complexação e extração por solventes na análise qualitativa sistemática de cátions.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HIGSON, Seamus P.J.; SILVA, Mauro. Química analítica. Rio de Janeiro: Hcgrau Hiel Brasil, 2009. SKOOG, Douglas A. Fundamentos de química analítica [Livro]. São Paulo: Cengage Learning, 2010. 1106 p. LEITE, Flávio. Práticas de química analítica. Alinea, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LEITE, Flávio. Validação em análise química. Átomo, 2008 VAITSMAN, Delmo Santiago; PINTO, Amaury A.; BITTENCOURT, Olymar A. Análise química qualitativa [Livro]. Rio de Janeiro: , 1981. 306 p. VOGEL, Arthur I. Química analítica qualitativa [Livro]. São Paulo: Mestre Jou, 1981. 665 p. VAITSMAN, Delmo Santiago, Bittencourt, Olymar A. Ensaios químicos qualitativos. Rio de Janeiro: Interciência, , 1995. FERNANDES, Jayme. Química analítica qualitativa : cursos técnicos e profissionalizantes do 2º grau: curso de química industrial. São Paulo : Hemus, 1982.

REFERÊNCIAS DE APOIO: Química Nova. Química Nova na Escola. Revista Analytica. J. Chem. Education

FISICO-QUÍMICA I – QUI 5022-4

EMENTA: Termodinâmica: Primeira, segunda e terceira leis. Espontaneidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MOORE, W. J., Físico-Química, vol 1, São Paulo, Edgard Blücher, 4ª edição, 2001. ATKINS, P. W., PAULA, Julio de. FÍSICO-QUÍMICA: FUNDAMENTOS. 5. ed. Rio de Janeiro : LTC, , 2011 ATKINS, P., Físico-Química, vol I, Rio de Janeiro:Livros Técnicos Científicos, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MACEDO, Horácio. Problemas de termodinâmica básica, física e química [Livro]. São Paulo: E. Blücher, 1976. 323 p. ÇENGEL, Yunus A.; BOLES, Michael A. Termodinâmica [Livro]. 5. ed. São Paulo: McGraw-Hill, c2007. ATKINS, P. W., PAULA, Julio de. Físico-química biológica. Rio de Janeiro : LTC, 2008. MACEDO, Horácio. Físico-química : um estudo dirigido sobre eletroquímica, cinética, átomos, moléculas e núcleo. : Guanabara, 1988. PILLA, Luiz. Físico-química: LTC, 1979.

REFERÊNCIAS DE APOIO: Química Nova (http://quimicanova.sbq.org.br/index.php). Journal of The Brazilian Chemical Society (http://jbcs.sbq.org.br/)

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QUÍMICA ORGÂNICA III – QUI 5009-4

EMENTA: Teoria moderna de compostos aromáticos: compostos aromáticos heterociclicos. Mecanismos de reações e de sínteses. Efeito do grupo substituinte no anel aromático. Fenóis e haletos de arila. Caracterização analítica e obtenção de produtos de interesse nas áreas da Química e afins.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SOLOMONS, T.W. Graham; FRYHLE, Craig B. Química orgânica vol 2. 9. ed. Rio de Janeiro: LCT, 2008. 475 p. McMURRY, J. Química orgânica. vol. 1 e 2. São Paulo: Thomson Pioneira, 2011. BRUICE, P. Y.; Química orgânica vol 1 e 2. ed São Paulo: Pearson, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ZUBRICK, J. W. Manual de sobrevivência no laboratório de química orgânica. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. COSTA, Paulo Roberto Ribeiro. Ácidos e bases em química orgânica [Livro]. Porto Alegre: Bookman, 2009. 151 p BARBOSA, Luiz Cláudio de Almeida. Introdução à química orgânica [Livro]. São Paulo: Prentice-Hall, 2009. 311 p. MORRISON, Robert Thornton; BOYD, Robert neilson. Química orgânica. 13. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1996. 1510 p. PAVIA, D. L. Química orgânica experimental 2. Ed. Ed. Artmed, 2009.

REFERÊNCIAS DE APOIO: Química Nova, Journal of Chemical Education, Journal of The Brazilian Chemical Society.

QUÍMICA INORGÂNICA III – QUI 5015-4

EMENTA: Química de Coordenação. Isomeria, estrutura de complexos, teorias de ligação, do campo cristalino e ligante, Efeito Jahn Teller. Aplicação e importância dos compostos organometálicos na Química Bioinorgânica e Ambiental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BROWN, Theodore L. Et. Al. Química – a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson-Prentice Hall, 2009. Tradução: Robson Mendes Matos. SHRIVER, D. F., Atkins, P.W. Química inorgânica. Porto Alegre: Bookman, 2008. Tradução: Roberto de B. Farias, FARIAS, Robson Fernandes (org.) Química de coordenação: fundamentos e atualidades. 2. ed, Átomo, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: HOLLAUER, Eduardo. Química quântica. 1.ed., Rio de Janeiro: LTC, 2007. Harper Collins College Publishers, 2009. RUSSEL, J. B., Química Geral. V. 1 e 2. São Paulo: Pearson, 2006. COMPANION, A. L. Ligações químicas. São Paulo: Edgard Blucher, 1999. LEE, J. D. Química inorgânica não tão concisa [Livro]. São Paulo: E. Blücher, 2011. 527 p KOTZ, J. C.; TREICHEL Jr., P. M. Química e Reações Químicas. 5. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.

REFERÊNCIAS DE APOIO: Química Nova na Escola, Química Nova, J.Chem. Education, J.Am. Chem. Soc., Theoret. Chim. Acta.

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PRÁTICA EDUCATIVA V ( Metodologia Específica II) – EDU 5062-4

EMENTA: Profissional da educação de Química: história, competências e perspectivas. Cotidiano escolar: formas de organização do currículo; a interdisciplinaridade e a transdisciplinaridade; projetos curriculares integrados. Currículo em ação: interação professor-aluno; seqüência didática; tipologia dos conteúdos; o cotidiano escolar como objeto de pesquisa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: PERRENOUD, Philippe. As competências para ensinar no século XXI: a formação dos professores e o desafio da avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2008. RUSSEL, J. B. Química Geral, v.1 e v.2. São Paulo: Pearson, 2006. ZABALA, Antonio. A Prática Educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DEMO, Pedro. A educação do futuro e o futuro da educação. Campinas: Autores Associados, 2005. FAZENDA, Ivani. C. Arantes. O que é Interdisciplinaridade? São Paulo: Cortez, 2008. HERNANDEZ, Fernando. Transgressão e Mudança na educação: os projetos de trabalho. Porto Alegre: Artmed, 2008. PERRENOUD, Philippe. 10 novas competências para ensinar: convite à viagem. Porto Alegre: Artmed, 2008. VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Lições de didática. 4. ed. São Paulo: Papirus, 2009.

REFERÊNCIAS DE APOIO: BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio. MEC. Brasília, 1997.

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6º PERÍODO

QUÍMICA ANALÍTICA II – QUI 5019-4

EMENTA: Análise qualitativa de ânions. Metodologia para a análise de ânions. Formação e dissolução de precipitados. Operações Unitárias na análise qualitativa de ânions. A adsorção na análise de ânions. Cromatografia de partição em papel. e camada fina. Ensaio de toque. Sensibilidade e seletividade das reações. Análise de ânions em sais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HIGSON, Seamus P.J.; SILVA, Mauro. Química analítica. Rio de Janeiro: Hcgrau Hiel Brasil, 2009. SKOOG, Douglas A. Fundamentos de química analítica [Livro]. São Paulo: Cengage Learning, 2010. 1106 p. LEITE, Flávio. Práticas de química analítica. Alinea, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LEITE, Flávio. Validação em análise química. Átomo, 2008. POMBEIRO, Armando J. Latourrette O.. Técnicas e operações unitárias em química laboratorial 2 ed.. Lisboa : : Fund. Calouste Gulbenkian,, 1991. VAITSMAN, Delmo Santiago, Bittencourt, Olymar A. Ensaios químicos qualitativos. Rio de Janeiro: Interciência, , 1995. VOGEL, Arthur I. Química analítica qualitativa [Livro]. São Paulo: Mestre Jou, 1981. 665p. FERNANDES, Jayme. Química analítica qualitativa : cursos técnicos e profissionalizantes do 2º grau: curso de química industrial. São Paulo : Hemus, 1982.

FISICO-QUÍMICA II – QUI 5023-4

EMENTA: Espontaneidade de reações. Termodinâmica do equilíbrio químico. Equilíbrio de fases.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CASTELLAN, G., Fundamentos de Físico-Química, Rio de Janeiro:Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 2001 – 2ª Reimpressão. LEVINE, I., N., Físico-Química, vol. 1, Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 6.ed., 2012. ATKINS, P. e PAULA, J., Físico-Química,vol.1, Rio de Janeiro : Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 9.ed., 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MACEDO, Horácio. Problemas de termodinâmica básica, física e química [Livro]. São Paulo: E. Blücher, 1976. 323 p. ÇENGEL, Yunus A.; BOLES, Michael A. Termodinâmica [Livro]. 5. ed. São Paulo: McGraw-Hill, c2007. ATKINS, P. W., PAULA, Julio de. Físico-química biológica. Rio de Janeiro : LTC, 2008. MACEDO, Horácio. Físico-química : um estudo dirigido sobre eletroquímica, cinética, átomos, moléculas e núcleo : Guanabara, 1988. MOORE, W. J., Físico-Química, vol 1, São Paulo: Edgard Blücher, 4.ed., 2001

REFERÊNCIAS DE APOIO: Química Nova, Journal of Chemical Education, Journal of Brazilian Chemical Society.

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QUÍMICA ORGÂNICA IV – QUI 5012-4

EMENTA: Ácidos carboxílicos e derivados. Aminas. Sais de diazônio Síntese e reações de compostos β-dicarbonílicos. Caracterização de compostos orgânicos de aplicação na indústria.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SOLOMONS, T.W. Graham; FRYHLE, Craig B. Química orgânica vol 2. 9. ed. Rio de Janeiro: LCT, 2008. 475 p. McMURRY, J. Química orgânica. vol. 1 e 2. São Paulo: Thomson Pioneira, 2011. BRUICE, P. Y.; Química orgânica vol 1 e 2. ed São Paulo: Pearson, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ZUBRICK, J. W. Manual de sobrevivência no laboratório de química orgânica. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. BARBOSA, Luiz Cláudio de Almeida. Introdução à química orgânica [Livro]. São Paulo: Prentice-Hall, 2009. 311 p. MORRISON, Robert Thornton; BOYD, Robert neilson. Química orgânica. 13. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1996. 1510 p. PAVIA, D. L. Química orgânica experimental 2. Ed. Ed. Artmed, 2009. DIAS, Ayres Guimarães; COSTA, Marco Antonio da; GUIMARÃES, Pedro Ivo Canesso. Guia prático de química orgânica [Livro]. Rio de Janeiro: Interciência, 2004. 127 p.

REFERÊNCIAS DE APOIO: Química Nova, Journal of Chemical Education, Journal of The Brazilian Chemical Society.

ANÁLISE ORGÂNICA – QUI 5025-4

EMENTA: Técnicas usuais de identificação de substâncias puras e separação de misturas. Técnicas de purificação. Análise elementar qualitativa. Análise funcional. Métodos espectroscópicos: infravermelho, espectrometria de massas e ressonância magnética nuclear

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SILVERSTEIN, Robert M.; WEBSTER, Francis X.; KIEMLE, David J. Identificação Espectrométrica de Compostos Orgânicos, 7 ed, Rio de Janeiro:: Livros Técnicos Científicos 2008. NETO, C. N. Análise Orgânica - Métodos e Procedimentos para a caracterização de Organoquímicos, V.1 e 2, Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2006. SKOOG, D.A., HOLLER, F.J. & NIEMAN, T.A. Princípios de Análise Instrumental. 6 ed. Porto Alegre: Bookman. 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MCMURRY J. Química Orgânica, Vols 1 e 2, 6 ed. Editora Cengage Learning, 2005. COSTA P. R. R.; FERREIRA V. F.; ESTEVES P. M. Ácidos e bases em Química Orgânica, Porto Alegre: Bookman, 2005. BRUICE, P. Y.; Química orgânica vol 1 e 2. ed São Paulo: Pearson, 2006. DIAS, Ayres Guimarães; COSTA, Marco Antonio da; GUIMARÃES, Pedro Ivo Canesso. Guia prático de química orgânica [Livro]. Rio de Janeiro: Interciência, 2004. 127 p. MORRISON, Robert Thornton; BOYD, Robert Neilson. Química orgânica [Livro]. 13. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1996. 1510 p

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90

PRÁTICA EDUCATIVA VI (Metodologia da Pesquisa Científica) – EDU 5013-2

EMENTA: Pesquisa e conhecimento científico: compreensão inicial do objeto de estudo/trabalho do curso associado à prática educativa. Desenvolvimento das etapas da pesquisa científica: habilidades básicas necessárias à investigação científica e processo de pesquisa, coleta e registro de dados. Elaboração, desenvolvimento e avaliação de pré-projeto de trabalhos científicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de (Org.). Método e Metodologia na Pesquisa Científica. 3.ed. São Caetano do Sul: Yendis, 2010. MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: a prática, fichamentos, resumos, resenhas. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2008. RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica: guia para eficiência nos estudos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ANDRADE, Maria Margarida. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico: elaboração de trabalho de graduação. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2010. LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2012. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar um projeto de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. NETTO, Alvim Antônio de Oliveira; MELO, Carina de. Metodologia da Pesquisa Científica. 3.ed. Florianópolis: Visual Books, 2008. RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica: guia para eficiência nos estudos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

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7º PERÍODO

QUÍMICA ANALÍTICA III – QUI 5020-4

EMENTA: Conceitos fundamentais e aplicações da análise quantitativa. Técnicas especiais de pesagem, volumetria de neutralização, volumetria redox e volumetria de complexação. Tratamento estatístico de resultados de laboratório. Aplicações a amostras reais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HARRIS, Daniel C. Análise química quantitativa . 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 868 p. VOGEL, A. I. Análise Química Quantitativa. 6. ed.Trad. Júlio Carlos Afonso et al. RJ: LTC, 2011. SKOOG, W. Holler et al. Fundamentos da Química Analítica. São Paulo: Cengage Learning, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BACCAN, Nivaldo. Química analítica quantitativa elementar . 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: E. Blücher, 2011. 308 p. OHLWEILER, Otto Alcides. Fundamentos de análise instrumental : LTC, 1981. GUENTHER, William Benton. Química quantitativa : medições e equilíbrio [: E. Blücher, 1972. LEITE, Flávio. Validação em Análise Química. Ed. Átomo, 2008 POSTMA, James M.; ROBERTS, Julian L.; HOLLENBERG, J. Leland. Química no laboratório [Livro]. 5. ed. Barueri, SP: Manole, 2009. 546 p. : il.

REFERÊNCIA DE APOIO: Química Nova ;Química Nova na Escola; Revista Analytica ; Journal of The Brazilian Chemical Society

FISICO-QUÍMICA III – QUI 5024-4

EMENTA: Teoria das soluções. Eletroquímica. Cinética Química. Fenômenos de Superfície.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CASTELLAN, G., Fundamentos de Físico-Química, Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 2001 – 2ª Reimpressão. LEVINE, I., N., Físico-Química, vol. 1 e 2, Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 6.ed., 2012. ATKINS, P. e PAULA, J., Físico-Química,vol.1 e 2, Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 9. Ed. 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ATKINS, P. e PAULA, J., Físico-Química-Fundamentos, Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 5. ed, 2011. MOORE, W. J., Físico-Química, vol 2, São Paulo, Edgard Blücher, 4.ed, 2001 PILLA, L., e SCHIFINO, J., Físico-Química I: Termodinâmica Química e Equilíbrio Químico, Porto Alegre, Editora UFRGS, 2. ed, 2006. CHANG, R., Físico-Química para as ciências químicas e biológicas, vol. 1, Porto Alegre, AMGH Editora, 3.ed, 2010. MCQUARRIE, D. A. E SIMON, J. D., Physical Chemistry – A Molecular Approach, California, University Science Books, 1997.

REFERÊNCIAS DE APOIO: Química Nova (http://quimicanova.sbq.org.br/index.php). Journal of The Brazilian Chemical Society (http://jbcs.sbq.org.br/)

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BIOQUÍMICA GERAL – QUI 5054-2

EMENTA: Aminoácidos. Proteínas. Enzimologia. Glicídeos. Lipídeos. Ácidos nucleicos. Substâncias de interesse biológico formadoras e produzidas pelos organismos vivos: hormônios, vitaminas, clorofilas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: STRYER, LUBERT. Bioquímica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan., 2008. NELSON, David L.; COX, Michael M. Lehninger princípios de bioquímica. 5.ed. São Paulo: Sarvier, 2011. MURRAY Robert K.. Harper Bioquímica iIustrada. Editora McGraw-Hill Interamericana. 27ª Ed., 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Bioquímica – aulas práticas – 7ª Ed., 2008. Editora UFPR, 2007. MASTROENI, Marco Fabio; GERN, Regina Maria Mirnada. Bioquímica : práticas adaptadas. São Paulo: Atheneu, 2008. BOM, E.P.S. ET AL. Enzimas em biotecnologia: produção, aplicação e mercado. Rio de Janeiro: Interciência, 2008. CHAMPE, Pamela C.; HARVEY, Richard A. Bioquímica ilustrada [Livro]. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. 446 p. MAYES, Peter A.; MURRAY, Robert K.; GRANNER, Daryl K. Harper bioquímica [Livro]. 8. ed. São Paulo: Atheneu, 1998. 860 p.

REFERÊNCIAS DE APOIO: Páginas eletrônicas: Visão Bioquímica – Universidade de Brasília (http://www.bioq.unb.br)., Sociedade Brasileira de Bioquímica e Biologia Molecular – Artigos em Foco (http://sbbq.iq.usp.br) e Revista Brasileira de Ensino de Bioquímica e Biologia Molecular (http://www.bdc.ib.unicamp.br)

BIOQUÍMICA EXPERIMENTAL - QUI5053-2

EMENTA: Água, Equilíbrio Ácido-Base e Sistemas Tampão; Aminoácidos (polaridade e solubilidade); Caracterização e Quantificação de Proteínas; Caracterização de Carboidratos; Caracterização de Lipídeos e Esteroides; Propriedades Tenso ativas dos Lipídeos; Enzimas (especificidade e cinética); Ácidos Nucleicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: STRYER, LUBERT. Bioquímica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan., 2008. NELSON, David L.; COX, Michael M. Lehninger princípios de bioquímica. 5.ed. São Paulo: Sarvier, 2011. MURRAY Robert K.. Harper Bioquímica iIustrada. Editora McGraw-Hill Interamericana. 27ª Ed., 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Bioquímica – aulas práticas – 7ª Ed., 2008. Editora UFPR, 2007. MASTROENI, Marco Fabio; GERN, Regina Maria Mirnada. Bioquímica : práticas adaptadas. São Paulo: Atheneu, 2008. BOM, E.P.S. ET AL. Enzimas em biotecnologia: produção, aplicação e mercado. Rio de Janeiro: Interciência, 2008. CHAMPE, Pamela C.; HARVEY, Richard A. Bioquímica ilustrada [Livro]. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. 446 p. MAYES, Peter A.; MURRAY, Robert K.; GRANNER, Daryl K. Harper bioquímica [Livro]. 8. ed. São Paulo: Atheneu, 1998. 860 p.

REFERÊNCIAS DE APOIO: Páginas eletrônicas: Visão Bioquímica – Universidade de Brasília (http://www.bioq.unb.br)., Sociedade Brasileira de Bioquímica e Biologia Molecular – Artigos em Foco (http://sbbq.iq.usp.br) e Revista Brasileira de Ensino de Bioquímica e Biologia Molecular (http://www.bdc.ib.unicamp.br)

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MÉTODOS FÍSICOS DE ANÁLISE – QUI 5030-2

EMENTA: Métodos cromatográficos de análise química. Métodos espectroscópicos: Espectrometria de massa. Fluorescência de raios X. Ressonância Nuclear Magnética. Infravermelho. Aplicação na pesquisa e indústria.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SILVERSTEIN, R.M., Webster, F.X., Kiemble, D.J. Identificação espectrométrica de compostos orgânicos, 7ª Ed. Livros Técnicos e Científicos, 2008. CIOLA, R. Fundamentos da Cromatografia a Líquido de Alto Desempenho. São Paulo: Edgard Blucher, 2009. SKOOG, D.A., HOLLER, F.J. & NIEMAN, T.A. Princípios de Análise Instrumental. 6 ed. Porto Alegre: Bookman. 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CRC handbook of chemistry and physics : a ready-reference book of chemical and physical data [Obra de Referência] / editor-in-chief David R. Lide. 84th ed. London : : CRC Press, , 2003. CIENFUEGOS, F., Vaitsman, D.S. – Análise Instrumental, Rio de Janeiro: Interciência, 2000. OHLWEILER, O. A. - Fundamentos da Análise Instrumental. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos. Ed.1988. NETO, C. N. Análise Orgânica - Métodos e Procedimentos para a caracterização de Organoquímicos, V.1 e 2, Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2004. LEITE, Flávio. Validação em Análise Química. Ed. Átomo, 2008

REFERÊNCIAS DE APOIO: Química Nova (http://quimicanova.sbq.org.br/index.php). Journal of The Brazilian Chemical Society (http://jbcs.sbq.org.br/). J. Chem. Education.

PRÁTICA EDUCATIVA VII (MULTICULTURALISMO E MOVIMENTOS SOCIAIS) EDU 5014-4

EMENTA Conceitos filosóficos fundamentais. Oralidade, fragmentaridade, ancestralidade. Contexto histórico da diáspora africana, da tradição indígena e sua importância socioeconômica no Brasil colonial e pós-colonial. Os sucessivos enfoques da antropologia cultural. O sincretismo para além dos limites da experiência religiosa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHAUÍ, Marilena. Cultura e Democracia: o Discurso Competente e Outras Falas. São Paulo: Cortez, 2010 RIBEIRO, Darcy. O Povo Brasileiro. São Paulo: Cia das Letras, 2012. RISÉRIO, Antônio. A Utopia Brasileira e os Movimentos Negros. 34. ed. São Paulo: 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DELEUZE, Gilles. Crítica e Clínica. São Paulo: 34. ed. 2010. FURTADO, Celso. Formação Econômica do Brasil. São Paulo: Cia das Letras, 2012. GADAMER, H. G. e VOGLER, P. (Org.) Nova Antropologia: o homem em sua existência biológica, social e cultural. São Paulo: E.P.U.. 2008. HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. São Paulo. Companhia das Letras, 2009. FREYRE, Gilberto. Casa Grande e Senzala. Rio de Janeiro: Global, 2011. FREYRE, Gilberto. Casa Grande e Senzala. Rio de Janeiro: Global, 2011. RIBEIRO, Darcy. O Povo Brasileiro. São Paulo: Cia das Letras, 2012.

REFERÊNCIAS DE APOIO Artigos de revistas e sites e da mídia atual.

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LABORATÓRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (LIC) QUÍMICA – QUI 5055-2

EMENTA: Atividades e situações práticas envolvendo ensino, pesquisa e tecnologia relacionados com a área da Química e afins . Iniciação as práticas investigativas nas áreas de Fundamentos da Educação e Práticas de Ensino , Química Básica e Meio Ambiente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Legislação do ensino, normas brasileiras da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e internacionais. Resoluções e Portarias de órgãos governamentais competentes da Química, Saúde, Meio Ambiente, Metrologia e outras.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Revistas pedagógicas, técnicas e científicas,.Química e Derivados, Química Nova, Química Nova na Escola, Revista Anais da ABQ, Revista de Química Industrial, Journal of the Brazilian Chem. Society, Jornal of Chem. Education (impresso, on line e CD atual.)

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8° Período

QUÍMICA ANALÍTICA IV – QUI 5021-4

EMENTA: Volumetria de precipitação, natureza física dos precipitados, gravimetria simples, troca iônica. Volumetria de precipitação. Mecanismo da precipitação.. Métodos de determinação do ponto de equivalência. Análise gravimétrica. Natureza física. Processos de digestão.Cuidados com o precipitado. Resinas de troca iônica. Aplicações .

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HARRIS, Daniel C. Análise química quantitativa [Livro]. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 868 p. BACCAN, Nivaldo. Química analítica quantitativa elementar [Livro]. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: E. Blücher, 2011. 308 p. HYGSON, Séamus. Química Analítica. Trad. Mauro Silva. São Paulo: McGraw-Hill 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SKOOG, W. Holler et al. Fundamentos da Química Analítica. São Paulo: Cengage Learning, 2010. VOGEL, A. I. Análise Química Quantitativa. 6. ed.Trad. Júlio Carlos Afonso et al. RJ: LTC, 2002. LEITE, Flávio. Validação em Análise Química. Ed. Átomo, 2008 LEITE, Flávio. Práticas de Química Analítica. 4.ed. Campinas, SP: Átomo, 2010. POSTMA, James M.; ROBERTS, Julian L.; HOLLENBERG, J. Leland. Química no laboratório [Livro]. 5. ed. Barueri, SP: Manole, 2009. 546 p. : il.

REFERÊNCIAS DE APOIO: Química Nova. Química Nova na Escola.Revista Analytica. J. Chem. Education.

QUÍMICA AMBIENTAL – QUI 5016-2

EMENTA: Introdução à Química Ambiental; Origem da Terra; Poluição e contaminação; Ambientes aquáticos; Solos; Ar; Legislação ambiental; Fontes convencionais e alternativas de energia; Desenvolvimento sustentável.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BAIRD, Colin. Química Ambiental. 2. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2008. BRAGA, Benedito Introdução à engenharia ambiental : o desafio do desenvolvimento sustentável. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. São Paulo, Atlas, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BITAR, Omar Yazbek, COIMBRA, José de Ávila Aguiar. Meio ambiente e geologia. São Paulo: SENAC São Paulo, 2004. MILLER, G., T. Ciência ambiental. São Paulo: Thomson Learning, 2008. LIMA, Luiz, Mario Q. Lixo, tratamento e biorremediação. São Paulo: Ed. Hemus, 2004. LUNA, Aderval S. Química analítica ambiental. Rio de Janeiro, Ed UERJ, 2003. VEIGA, José Eli da. Desenvolvimento Sustentável o desafio do século XXI. Rio de Janeiro: Ed. Garamond, 2008.

REFERÊNCIAS DE APOIO: Química Nova (http://quimicanova.sbq.org.br/index.php); Journal of The Brazilian Chemical Society (http://jbcs.sbq.org.br/)

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ANÁLISE INSTRUMENTAL – QUI 5026-4

EMENTA: Classificação dos métodos analíticos instrumentais. Seleção dos métodos analíticos, Tipos de métodos instrumentais. Componentes dos instrumentos. Parâmetros de qualidade. Calibração de equipamentos. Métodos espectroscópicos e métodos eletroanalíticos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SILVERSTEIN, R.M., Webster, F.X., Kiemble, D.J. – Identificação Espectrométrica de Compostos Orgânicos; 7ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2007. Harris, D. C. Análise Química Quantitativa. 7 ed. Rio e Janeiro: LTC, 2008. Skoog, D.A., Holler, F.J. & Nieman, T.A. Princípios de Análise Instrumental. 6 ed. Porto Alegre: Bookman. 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CRC handbook of chemistry and physics : a ready-reference book of chemical and physical data [Obra de Referência] / editor-in-chief David R. Lide. 84th ed. London : : CRC Press, 2003. CIENFUEGOS, F., Vaitsman, D.S. – Análise Instrumental, Rio de Janeiro: Interciência, 2000. OHLWEILER, O. A. - Fundamentos da Análise Instrumental. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Ed.1988. VOGEL, Arthur I. Análise química quantitativa . 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2002. 462 p. ISBN 85-216-1311-3. LEITE, Flávio. Validação em Análise Química. Ed. Átomo, 2008.

REFERÊNCIAS DE APOIO: Química Nova. Química Nova na Escola. Revista Analytica. Journal of the Brazilian Chemical Society

ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO (ECS) – QUI 5043-1

EMENTA: Orientação para atuação e desenvolvimento em sala de aula. Participação em atividades escolares como conselho de classe, reuniões pedagógicas. Colaboração na aplicação de testes e provas. Conhecimento da postura ético- profissional. Domínio do suporte teórico, relacionado com a prática. Aprendizagem social, profissional, preservação ambiental e cultural. Contato direto com a realidade do aluno e do estabelecimento de ensino médio.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: As referências utilizadas no processo ensino-aprendizagem nas disciplinas do Curso de Licenciatura em Química e livros adotados nas escolas.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Literatura pedagógica, meios de comunicação e periódicos como Nova Escola, Química Nova na Escola, J, Chem. Education e outras.

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PRÁTICA EDUCATIVA VIII - LIBRAS . EDU 5015-4

EMENTA: Retrospectiva histórica sobre os surdos, sua cultura, sua identidade, sua comunidade, suas conquistas legais e a legitimação da LIBRAS como língua oficial dos surdos no país. Ensino da LIBRAS no contexto de uma Educação Inclusiva. Noção básica de aspectos linguísticos da LIBRAS, quanto à estruturação e gramática. Inclusiva. Noção básica de aspectos linguísticos da LIBRAS, quanto à estruturação e gramática.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MOURA, Maria Cecilia de; VERGAMINI, Sabine Antonialli Arena; CAMPOS, Sandra Regina Leite de. Educação para surdos: práticas e perspectivas. São Paulo: Santos, 2008. SANTANA, Ana Paula – Surdez e Linguagem: aspectos e implicações neurolinguistícas. São Paulo: Plexus, 2007. SACKS, Oliver. Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Companhia de Bolso, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GLAT, Rosana. Educação inclusiva: cultura e cotidiano escolar. Rio de Janeiro: Sette Letras, 2009. LIMA, Priscila Augusta. Educação inclusiva e igualdade social. São Paulo: Avercamp: 2006. SALLES, Heloísa Maria Moreira Lima. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para a prática pedagógica. Brasília: MEC, 2004. SILVA, Angela Carrancho da. Surdez e bilingüismo. 2. ed. Porto Alegre: Mediação, 2005. SILVA, Ivani Rodrigues et al. Cidadania, Surdez e Linguagem: Desafios e realidades” São Paulo: Plexus , 2003.

REFERÊNCIAS DE APOIO: www.ines.gov.br

ORIENTAÇÃO TCC QUI 5051-2

EMENTA: Elaboração de monografia conforme Normas Brasileiras, para trabalhos acadêmicos, da Associação Brasileira de Normas Técnicas. Metodologia Científica. Síntese e expressão da formação profissional. Sistematização do conhecimento como resultado do processo investigativo, gerada pelos processos educacionais e/ou tecnológicos. Pesquisa e revisão bibliográfica. Apresentação impressa e expositiva da monografia (TCC).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de Pesquisa. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2008. MEDEIROS, João Bosco. Redação Cientifica: a prática, fichamentos, resumos, resenhas. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2008. SALOMON, D.V. Como fazer monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ECO, Humberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 2007. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar um projeto de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2009. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008. SECAF, Victoria. Artigo científico: do desafio à conquista: com enfoque em teses e outros trabalhos científicos. 4. ed. São Paulo: Martinari, 2007. 142 p. TACHIZAWA, Takeshy. Como fazer monografia na prática. 12. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006. 150 p. (Coleção FGV prática)

REFERÊNCIAS DE APOIO: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normalização da Documentação no Brasil. Rio de Janeiro, 2000.