Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de Cascavel Av. Tito Muffato, 2317 – Bairro Santa Cruz 85806-080 – Cascavel – PR Fone: (45) 3036-3636 - Fax: (45) 3036-3638 http://www.univel.br FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DE CASCAVEL - UNIVEL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL - JORNALISMO CASCAVEL - PR 2012
123
Embed
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO …23.7 Orientações para o projeto experimental de webjornalismo.....121 23.8 orientações para o projeto experimental impresso ...
This document is posted to help you gain knowledge. Please leave a comment to let me know what you think about it! Share it to your friends and learn new things together.
Transcript
Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de Cascavel Av. Tito Muffato, 2317 – Bairro Santa Cruz
Promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos
estabelecidos pelo projeto pedagógico.
Auxiliar os coordenadores de curso na análise das propostas de pesquisa institucional apresentadas por docentes e alunos candidatos à iniciação científica.
6 CONCEPÇÃO DO CURSO
Em época nenhuma da história, a expressão “Comunicação Social” assumiu tão
grande força e foi objetivo de elaboração tão sistemática e intencional, como no tempo
atual. Um fato aparentemente insignificante e uma palavra despretensiosa, uma
imagem fugidia ou um gesto espontâneo podem mobilizar multidões e fazer tremer a
opinião pública nacional ou internacional pelo simples fato do seu aparecimento nos
meios de comunicação social, caixas de ressonância, amplificadores não só dos
acontecimentos, mas de opiniões e atitudes.
A sociedade contemporânea confunde-se cada vez mais com o que é
midiatizado, com o que é publicizado nas diversas mídias. A experiência humana hoje é
em grande parte mediada pela técnica, mais precisamente pela comunicação midiática.
Instituições antigas, como a religião e a política, perdem espaço preponderante na
organização dos valores e das expectativas da vida moderna para a os meios de
comunicação social. Talvez por isso, tanto a política quanto a religião estão a midiatizar-
se rapidamente na atualidade. A mídia é assim um dispositivo que altera os modos de
vida existentes até o momento e (re)cria culturas, sugere comportamentos, modos de
interpretar os acontecimentos do mundo, de se relacionar com os outros. Rubim (1999,
p. 148) aponta como um dos elementos principais da comunicação midiática é a
“configuração da sociabilidade contemporânea, ao alterar em profundidade o modo de
estar, perceber e pensar o mundo”.
Isso faz com que, a cada dia mais, os meios de comunicação tornam-se
instrumental de poder. Pode-se dizer que as estruturas midiáticas da sociedade
transfiguraram-se no panopticon discutido por Foucault (2003, p. 209-211). Os sistemas
de “vigilância” da mídia permitem que, a cada momento mais, a sociedade e os
cidadãos sejam controlados e acompanhados em suas práticas cotidianas. Os meios de
Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de Cascavel Av. Tito Muffato, 2317 – Bairro Santa Cruz
quanto são influenciadas por ela. A linguagem rege as relações sociais, e o jornalismo,
ou melhor, a Comunicação Social, é parte determinante destas relações.
Entretanto, o ato de interpretar os fatos não é sinônimo de falsear a ordem dos
acontecimentos. O jornalista e professor José Arbex Júnior (2001, p. 108) argumenta
nesse sentido que, mesmo não existindo “uma única ‘verdade histórica’, isso não
significa que qualquer versão seja aceitável como ‘verdadeira’”. Para o Arbex, há limites
de ordem social, econômica, política e cultural na interpretação que remetem a dois
problemas centrais do jornalismo tanto como atividade quanto instituição: a verdade da
notícia e a credibilidade do veículo que divulga. A responsabilidade do jornalista com a
veracidade dos fatos, com a ética jornalística e com o público aumenta diante de tais
processos.
O jornalismo, por se tratar de uma estrutura — ou superestrutura, como diria
Bakhtin (1999) — que intervém nas demais estruturas sociais — tanto nos
componentes da superestrutura quanto da infraestrutura — é um dos representantes do
poder que age nas sociedades. Portanto, a idéia da mídia como simples espelho da
sociedade, como mero reprodutor e mediador de fatos e realidades é posta à prova.
De alguma forma, as notícias, entre múltiplas outras funções, participam na definição de uma noção partilhada do que é atual e importante e do que não o é, proporcionam pontos de vista sobre a realidade, possibilitam gratificações pelo seu consumo, podem gerar conhecimento e também sugerir, direta ou indiretamente, respostas para os problemas que quotidianamente os cidadãos enfrentam. As notícias, ao surgirem no tecido social pela ação dos meios jornalísticos, participam da construção da realidade social existente, configuram referentes coletivos e geram determinados processos modificadores dessa mesma realidade (Sousa, 2002, p.118).
A mídia e, conseqüentemente, o jornalismo ao transmitir um acontecimento
realiza uma leitura deste acontecimento através de uma gramática e de um olhar
próprios que o transforma no acontecimento midiático, no acontecimento jornalístico. A
comunicação midiática compartilha e publiciza a partir de uma forma singular de narrar
os fatos e propõe enquadramentos, janelas a partir das quais vê-se o mundo que ela
mesma (re)constrói.
Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de Cascavel Av. Tito Muffato, 2317 – Bairro Santa Cruz
procedimentos geradores de dados quantitativos e qualitativos, de forma a garantir uma
análise global da execução do Projeto Pedagógico e do desenvolvimento do curso.
Para garantir o sucesso deste processo a instituição conta também com o trabalho
dinâmico da Comissão de Avaliação Própria - CPA, nomeada conforme portaria
13/2012 com a seguinte composição:
Art. 1º: Nomear os representantes abaixo relacionados para comporem a CPA
(Comissão Própria de Avaliação), da Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de
Cascavel – FCSAC, sob a coordenação do primeiro.
Coordenador: Sandro Ricardo Busato Vice-coordenador: Osvaldo Mesquita Júnior Dos Técnicos Administrativos: Paulo Henrique Rodrigues Silva Bif, Jackline de Cássia Thomann Moreira e Luciana Gabriel Chemim. Dos Coordenadores de Curso: Lúcio Scheuer, Letícia Afonso Rosa Garcia, Caroline de Cássia Francisco Buosi. Dos Docentes: Rui Eduardo Ferro São Pedro, Cézar Roberto Versa e Alex Sandro Rodrigues dos Santos. Dos Discentes: Horivelton Cordeiro, Neiva Salete de Souza Müller, Juliana de Fátima Lenz Favarim. Dos Egressos: Eduardo Telles Zortea, Pedro Maria Martendal de Araújo e Rosani Schnell. Da Sociedade Civil: Lucas Daniel Velasco da Silva, Henrique Luiz Motter, Darci Edival Fagundes da Silva Barbosa.
Art. 2º: A presente comissão terá duração de 02 (dois) anos, podendo ser
reconduzidos.
Art. 3º: Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação (11 de maio de
2012) revogando a nº 001/2011.
11 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC
O Trabalho de Conclusão de Curso consistirá no desenvolvimento de Projetos
Experimentais em Jornalismo em quatro áreas específicas, são elas: jornalismo
impresso, radiojornalismo, telejornalismo e webjornalismo. O objetivo geral do TCC é
Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de Cascavel Av. Tito Muffato, 2317 – Bairro Santa Cruz
TOTAL DO ANO 602 Sub Total Carga Horária do Curso 3096 Atividades Complementares – 5% da carga horária 148 CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 3244 Disciplina Optativa
LIBRAS – LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS 86
Diplomação: Comunicação Social - Jornalismo
Formação Econômica do Brasil 86
Administração 86
Língua Portuguesa, Redação e Expressão Oral 86
Teoria da Comunicação II 86
Estética da Comunicação 86
Novas Tecnologias da Comunicação 86
Jornalismo Eletrônico II Televisão 172
TOTAL DO ANO 860
Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de Cascavel Av. Tito Muffato, 2317 – Bairro Santa Cruz
A imagem como meio de comunicação. A fotografia e seus usos nos meios de
comunicação de massa. A articulação do texto escrito e imagens no jornalismo.
Tomada, manipulação e edição fotográfica. A fotografia na formação, produção
e transmissão. De conhecimento, tecnologia e ideologia. Técnicas e equipamentos
específicos de fotografia. História do fotojornalismo, linguagem no fotojornalismo,
reportagem fotográfica, edição de fotojornalismo, relação repórter fotográfico/redação,
relação foto/texto/diagramação.
Bibliografia Básica
BARTHES, Roland. A Câmara clara. Rio de janeiro: Nova Fronteira, 1984. COSTA, Helouise; RODRIGUES, Renato. A fotografia moderna no Brasil. Rio de Janeiro: UFRJ, 1995. SOUZA, Jorge Pedro. Uma história crítica do fotojornalismo ocidental. Chapecó: Grifos; Florianópolis: Letras Contemporâneas, 2000.
Bibliografia Complementar
BUSSELE, Michel. Tudo sobre fotografia. São Paulo: Prol, 1998. KUBRUSLY, Cláudio Araújo. O que é fotografia. São Paulo: Brasiliense, 1998. MONFORTE, Luiz Guimarães. Fotografia pensante. São Paulo, 1997. OLIVEIRA, Erivam Morais de. VICENTINI, Ari. Fotojornalismo - Uma viagem entre o analógico e o digital. Cengage Learning, 2010.
Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de Cascavel Av. Tito Muffato, 2317 – Bairro Santa Cruz
SOULAGES, François. Estética da fotografia: perda e permanência. São Paulo:
Senac, 2010.
PSICOLOGIA
A origem da Psicologia e as principais teorias psicológicas do século XX: Behaviorismo
e Psicanálise. A multideterminação do ser Humano: a afetividade e a sexualidade. Os
meios de comunicação de Massa e a formação da subjetividade. A linguagem e a
propaganda. Psicologia e temas contemporâneos: Neurose, Estresse, Violência,
Drogas, Desemprego, Família.
Bibliografia Básica
BOCK, A. M. B. – et all. Psicologias – uma introdução ao estudo da Psicologia.14ª edição, São Paulo: Saraiva, 2008. CALAZANS, F. Propaganda subliminar multimídia. São Paulo: Summus, 1992. SODRÉ, M. Televisão e Psicanálise. São Paulo: Ática, 1987.
Bibliografia Complementar
FERRÉS, J. Televisão subliminar. Porto Alegre: Artmed, 1996. FOUCAULT, M. Vigiar e Punir – História da Violência nas prisões. São Paulo: Vozes, 1977. GUARESCHI, P. Comunicação e Poder: a presença e o papel dos meios de comunicação de massa. Petrópolis: Vozes, 2001. GOLEMAN, D. Inteligência Emocional. Rio de Janeiro: Objetiva, 1995. MARCONDES, F. C. Televisão: a vida pelo vídeo. São Paulo: Ática, 1988. ROCCO, M. T. Linguagem Autoritária: televisão e persuasão. São Paulo: Brasiliense,
1998.
Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de Cascavel Av. Tito Muffato, 2317 – Bairro Santa Cruz
A disciplina tem como norte de trabalho a busca da explicitação do seu recorte de
estudo (a concepção de texto), a compreensão do processo de tessitura do texto por
meio da explicitação dos princípios que regem a sua organização: a coesão, a
coerência e os aspectos contextuais, a percepção da atividade do locutor na
constituição do texto e a abordagem de aspectos normativos relativos à construção da
materialidade textual.
Bibliografia Básica
FIORIN, José Luiz; PLATÃO, Francisco Savioli. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2003. _____. Lições de Texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1998.
KOCH, Ingedore Villaça. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 1996, 75p.
_____. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 1990, 94p.
MARTINS, Eduardo (organizador). Manual de Redação e Estilo – O Estado de São
Paulo. Editora O Estado de São Paulo. São Paulo. 1990.
Bibliografia Complementar
DISCINI, Norma. O estilo nos textos: história em quadrinhos, mídia, literatura. 2ª ed. São Paulo: Contexto, 2004. FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e Coerência textuais. São Paulo: Ática, 1999.
KOCH, Ingedore Villaça. Argumentação e linguagem. São Paulo: Cortez, 2006.
_____. A inter-ação pela linguagem. São Paulo: Contexto, 1992, 115p.
Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de Cascavel Av. Tito Muffato, 2317 – Bairro Santa Cruz
_____. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 1998, 124p.
MAINGUENEAU, Dominique. Análise de Textos de Comunicação. São Paulo: Cortez, 2001.
MANUAL da redação: folha de São Paulo. 12. ed. São Paulo: Publifolha, 2008. 392 p.
NOBLAT, Ricardo. A arte de fazer um jornal diário. São Paulo: Contexto, 2002.
ORLANDI, Eni P. A linguagem e seu funcionamento: as formas do discurso. 4a ed. São Paulo: Pontes, 1996.
SQUARISI, Dad; SALVADORE, Arlete. A arte de escrever bem: um guia para jornalistas e profissionais do texto. 2a ed. São Paulo: Contexto, 2005.
TEZZA, Cristovão ; FARACO, Carlos Alberto . Prática de texto: língua portuguesa para nossos estudantes. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 1995. 243 p.
VIANA, Antonio Carlos (coord.). Roteiro de Redação. Lendo e Argumentando. São
Paulo: Scipione, 1998.
METODOLOGIA DA PESQUISA
O estilo do texto científico. As formas de pesquisa. As técnicas de Pesquisa. A
produção científica no Brasil e no exterior. A preparação do Projeto de Pesquisa. As
etapas de realização da pesquisa. As consultas bibliográficas e seu fichamento. A
crítica a Projetos de Pesquisa.
Bibliografia Básica
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos da Metodologia Científica. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
PERES, J. A. de S.; RICHARDSON,R. J . Pesquisa Social: Métodos e Técnicas. 3. ed. São Paulo: Editora Ática, 2007. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2007.
Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de Cascavel Av. Tito Muffato, 2317 – Bairro Santa Cruz
ANDRADE, M. M. de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. BASTOS, C.L.; KELLER,V. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica. 10. ed. Petrópolis: Vozes, 1998. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. ______. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999. LOPES, M. I. V. de. Pesquisa em Comunicação. 8. ed. São Paulo: Loyola, 2005.
ECONOMIA
Objetivo da atividade econômica. Os sistemas econômicos. Análise das principais
variáveis econômicas. As principais variáveis econômicas. As principais questões da
economia mundial e brasileira.
Bibliografia Básica
ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à Economia. 19 ed. São Paulo: Atlas, 2002. TROSTER, Roberto Luis; MOCHÓN, Francisco. Introdução à Economia. 3 ed. São Paulo: Makron Books, 1999. VASCONCELOS, Marcos Antonio Sandoval de; GARCIA, Manuel E. Fundamentos de
Economia. 3 ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
Bibliografia Complementar
GREMAUD, Amaury Patrick. Manual de Economia – Equipe de Professores da USP. 5 ed. São Paulo: Saraiva, 2004.
Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de Cascavel Av. Tito Muffato, 2317 – Bairro Santa Cruz
MANKIW, N Gregory. Princípios de Macroeconomia. São Paulo: Pioneira Thompsom Learning, 2005. SOUZA, Nali de Jesus. Introdução à Economia. Atlas, 1995.
VARIAN, Hal R. Microeconomia: conceitos básicos. 7 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. VASCONCELOS, Marcos Antonio Sandoval de. Economia Micro e Macro: teoria e exercícios, glossário com os 300 principais conceitos econômicos. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
FILOSOFIA
Filosofia. História da Filosofia. Principais correntes do pensamento filosófico. Principais
pensadores.
Bibliografia Básica
ADORNO, T. & HORKHEIMER, M. Dialética do Esclarecimento. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2006. CASTRO, Susana de(org.). Introdução à Filosofia. Petrópolis: Vozes, 2008. CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. 13ª Ed. São Paulo: Ática, 2008. JASPER, Karl. Introdução ao pensamento filosófico. Trad. Leônidas Hegenberg. 20.ed.São Paulo: Cultrix, 2007.
Bibliografia Complementar
ALVES, Rubens. Filosofia da ciência. São Paulo : Ars Poetica, 1996. ARANHA, Maria Lúcia de Arruda e MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução a filosofia. São Paulo: Moderna, 2008. BUZZI, Arcângelo. Introdução ao pensar. 24. ed. Petrópolis : Vozes, 1997. CONTRIN, Gilberto. Fundamentos da Filosofia. 15. ed. São Paulo : Saraiva, 2000. GAARDER, Jostein. O mundo de Sofia. 2.ed. São Paulo : Cia. Das Letras., 1998
Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de Cascavel Av. Tito Muffato, 2317 – Bairro Santa Cruz
Noções de história; a história antes e depois da escrita; as primeiras formas de
comunicação; o surgimento da escrita; a imprensa no tempo e suas fases (artesanal,
industrial e oligopólios = indústria de massa); a imprensa na transformação da
sociedade (a revolução industrial, o fim do feudalismo e o surgimento da burguesia);
imprensa e capitalismo; o surgimento dos primeiros jornais; a imprensa no Brasil e suas
diversas fases (no Brasil Colônia, na Independência e na República); a imprensa e a
censura da igreja e do Estado; a estruturação dos grandes jornais e a formação da
grande imprensa; a relação imprensa e publicidade; o surgimento do rádio e suas fases;
o surgimento da tv e suas fases; a influência do jornalismo norte-americano (o new
journalism); a formação das grandes corporações e o surgimento do “mass media”; a
saturação das informações; as novas mídias (internet, digitalização dos veículos
eletrônicos); o papel do jornalismo e do jornalista na sociedade contemporânea.
Bibliografia Básica
FERRARETTO, Luiz Artur. Rádio: o veículo, a história e a técnica. Porto Alegre: Ed.Sagra Luzzatto, 2007. MELO, José Marques de. História social da imprensa: fatores socioculturais que retardaram a implantação da imprensa no Brasil. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2003. SODRÉ, Nelson W. História da Imprensa no Brasil. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
Bibliografia Complementar
CADERNOS DA COMUNICAÇÃO. Imprensa alternativa: apogeu, queda e novos caminhos. Rio de Janeiro. Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro - Secretaria Especial de Comunicação Social, 2005. (Série Memória; v.13). Disponível em: <http://www.rio.rj.gov.br/secs/cadernos/memoria_13.pdf> Acesso em: 18 jun. 2011.
DEFLEUR, Melvin L. Teorias da comunicação de massa. Rio de Janeiro: Jorge Zahar ed., 1993. LUSTOSA,Isabel. O Nascimento da Imprensa Brasileira. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003. MORAIS, Fernando. Chatô o rei do Brasil. São Paulo: Cia das Letras, 1999. ROMANCINI, Richard; LAGO, Cláudia. História do jornalismo no Brasil.
Florianópolis: Insular, 2007.
TÉCNICAS DE REPORTAGEM, ENTREVISTA E PESQUISA I
A Captação no Jornalismo. Objetividade, identificação de linha editorial. Consulta e
fontes de informação. A estrutura e o funcionamento de um jornal. Arquivos pessoais. A
pauta. A entrevista. A pauta em diferentes mídias. Técnicas e princípios da entrevista.
Tipos de entrevistas. Reportagem. Classificações de reportagens. A notícia. O
Jornalismo opinativo. Noções do jornalista investigativo, científico, ambiental. A
conjuntura da notícia. Análise de casos.
Bibliografia Básica
LAGE, Nilson; Linguagem jornalística. São Paulo: Ática, 2001.
______. A estrutura da notícia. São Paulo: Ática. 5ª Ed, 1999.
MEDINA, Cremilda; Entrevista: o diálogo possível. São Paulo: Ática, 2001.
ROSSI, Clóvis. O que é jornalismo? São Paulo: Brasiliense, 2000.
Bibliografia Complementar
DIMENSTEIN, Gilberto. A Aventura da Reportagem. São Paulo: Summus, 1990. KOTSCHO, Ricardo; A prática da reportagem. São Paulo: Ática, 2002.
Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de Cascavel Av. Tito Muffato, 2317 – Bairro Santa Cruz
LAGE, Nilson; A reportagem: teoria e técnicas de entrevista e pesquisa jornalística. Rio de Janeiro: Record, 2001. SERVA, Leão; MORAES, A.P. Quartin de; Jornalismo e desinformação. São Paulo: SENAC, 2001.
NOBLAT, Ricardo. A arte de fazer um jornal diário. São Paulo: Contexto, 2002.
SOCIOLOGIA
A análise sociológica da comunicação. Os precursores nos estudos da comunicação
a partir de uma perspectiva sociológica. Transformações históricas, políticas e
econômicas, processo de comunicação e seu inter-relacionamento, com ênfase no
período contemporâneo. Os meios de comunicação de massa no Brasil. Estado,
estrutura de poder e sistemas de governo e sua relação com a comunicação. Teorias
políticas contemporâneas. A Imprensa na era moderna e contemporânea.
Bibliografia Básica
DURKHEIM, Émile. As regras do método sociológico. São Paulo : Abril Cultural, 1978. (Col. “Os Pensadores”). LAKATOS, E. M. Sociologia Geral. São Paulo : Atlas. 1998.
LEMOS, André. Cibercultura: tecnologia e vida social na cultura contemporânea. Porto Alegre: Sulina, 2002.
Bibliografia Complementar
BERRY, David;GUIMARÃES, Alba Zaluar. Idéias centrais em sociologia: uma introdução. Rio de Janeiro: Zahar, 1983. BRETON, Philippe; PROULX, Serge; CASTELLANI, Ana. Sociologia da comunicação. São Paulo: Loyola, 2002.
Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de Cascavel Av. Tito Muffato, 2317 – Bairro Santa Cruz
DEMO, Pedro. Sociologia uma introdução crítica. São Paulo: Editora Ática, 1985. LIMA, Luiz Costa. Teoria da Cultura de Massa. São Paulo: Paz e Terra, 2000.
SFEZ, Lucien. Crítica da comunicação. 2.ed. São Paulo: Loyola, 2000.
2º Ano
TÉCNICAS DE REPORTAGEM, ENTREVISTA E PESQUISA II
Fundamentos teóricos das técnicas de coleta de dados, entrevista e redação. Valor
mercadológico da pauta. Objetividade e imparcialidade. Repórter e as fontes. As
normas de redação e o texto jornalístico. Notícia e entrevista.
Bibliografia Básica
KOTSCHO, Ricardo; A prática da reportagem. São Paulo: Ática, 2002. MEDINA, Cremilda; Entrevista: o diálogo possível. São Paulo: Ática, 2001. NOBLAT, Ricardo. A arte de fazer um jornal diário. São Paulo: Contexto, 2002. FORTES, Leandro; Jornalismo Investigativo. São Paulo: Contexto, 2005.
Bibliografia Complementar
BOAS, Sérgio Vilas. O estilo magazine: o texto em revista. São Paulo: Summus, 1996. BRUM, Eliane. A vida que ninguém vê. Porto Alegre: arquipélago, 2006. LAGE, Nilson. A reportagem: teoria e técnicas de entrevista e pesquisa jornalística. Rio de Janeiro: Record, 2001.
LOBATO, Elvira. Instinto de Repórter. São Paulo: Publifolha, 2005.
Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de Cascavel Av. Tito Muffato, 2317 – Bairro Santa Cruz
SODRÉ, Muniz; FERRARI, Maria Helena; Técnica de reportagem. São Paulo: Summus, 1986. TRAQUINA, Nelson. Teorias do jornalismo: porque as notícias são como são.
Florianópolis: Insular, 2005.
LÍNGUA PORTUGUESA II
A disciplina objetiva um diálogo entre a Semântica Argumentativa, a Pragmática e a
Retórica, por meio da investigação da intencionalidade discursiva que se dá como ato
de fala, posto numa materialidade textual, do estudo dos âmbitos da argumentação
(persuadir/convencer e orador/auditório), da reflexão sobre os operadores e sobre os
demais expedientes argumentativos e do estudo das relações semânticas entre as
palavras, da sua re-significação em face do seu contexto de uso e da atuação deste
sobre a opacidade da linguagem como constituinte argumentativo.
Bibliografia Básica
FIORIN, José Luiz; PLATÃO, Francisco Savioli. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2003 KOCH, Ingedore Villaça. Argumentação e linguagem. 2.ed. São Paulo: Cortez, 2006. _____. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 1996, 75p. _____. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 1990, 94p. MAINGUENEAU, Dominique. Análise de Textos de Comunicação. São Paulo: Cortez, 2008. Manual de Redação: Folha de São Paulo. 12ª ed.São Paulo: Publifolha, 2008.
Bibliografia Complementar
FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática, 2009.
Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de Cascavel Av. Tito Muffato, 2317 – Bairro Santa Cruz
FIORIN, José Luiz; PLATÃO, Francisco Savioli. Lições de Texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1998. KOCH, Ingedore Villaça. A inter-ação pela linguagem. São Paulo: Contexto, 1992, 115p. ______. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 1998, 124p. ______ & FÁVERO, Leonor Lopes. Lingüística textual: introdução. São Paulo: Cortez, 2008. ORLANDI, Eni P. A linguagem e seu funcionamento: as formas do discurso. 4a ed. São Paulo: Pontes, 1996. POLITO, Reinaldo. Gestos e postura para falar melhor. 8ª ed. - São Paulo: Saraiva, 1990.
TEZZA, Cristovão ; FARACO, Carlos Alberto . Prática de texto: língua portuguesa para
nossos estudantes. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 1993. 243 p.
FUNDAMENTOS DE JORNALISMO
Conceitos de jornalismo e sua caracterização científica; a origem do jornalismo
impresso; a evolução do jornalismo impresso; jornalismo e capitalismo; características
dos veículos; os diversos estágios da imprensa no Brasil; a influência do jornalismo
americano no Brasil; conceitos de “lead” e “sub-lead”; a estrutura da notícia (síntese
acadêmica de Laswell); a produção da notícia (seleção dos eventos, ordenação e
nomeação) notícia e reportagem; semântica – teoria de Roman Jakobson - tipos de
reportagem; jornalismo opinativo e interpretativo; as relações entre imprensa e poder
(político) e imprensa e sociedade; imprensa e censura; o futuro do jornalismo nos
diversos meios; noções de mídia alternativa; o papel social do jornalista; noções de
ética profissional; relacionamento entre jornalista e empresa.
Bibliografia Básica
Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de Cascavel Av. Tito Muffato, 2317 – Bairro Santa Cruz
KUNCZIK, Michael. Conceitos de Jornalismo- norte e sul.São Paulo: Universidade de São Paulo, 2002.
LAGE, Nilson. Linguagem Jornalística. São Paulo: Ática, 2001.
NOBLAT, Ricardo. A arte de fazer um jornal diário / Ricardo Noblat. 7ª. ed., 1ª reimpressão. São Paulo: Contexto, 2008. (coleção comunicação).
SODRÉ, Nelson Werneck. História da Imprensa no Brasil. Rio de Janeiro: Mauad,
1998.
Bibliografia Complementar
BARBEIRO, Heródoto, 1946. Manual de Radiojornalismo: produção, ética e internet. Heródoto Barbeiro, Paulo Rodolfo de Lima – Rio de Janeiro: Elsevier, 2003 – 7ª reimpressão.
BOURDIEU, Pierre, 1930. Sobre a Televisão / Pierre Bourdieu, tradução, Maria Lúcia Machado. – Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1997.
DINES, Alberto. O Papel do Jornal. São Paulo: Summus, 2001.
PINHO, J. B. Jornalismo na Internet: planejamento e produção da informação on-line. São Paulo: Summus, 2003. – (coleção Novas Buscas em Comunicação; v. 71).
ROSSI, Clóvis. O que é jornalismo. São Paulo: Brasiliense, 2000. RUDIGER, Francisco Ricardo. Tendências do Jornalismo. Porto Alegre: Ed.da UFRG, 2003. SODRÉ, Muniz. O Monopólio da Fala: função e linguagem da televisão no Brasil.
Petrópolis: Vozes, 2001.
PLANEJAMENTO GRÁFICO EM JORNALISMO
Os processos de planejamento, produção e finalização de técnicas gráficas. Estudos
sobre tipologia e tipometria. Como funcionam os veículos de comunicação impressa em
seus parques gráficos. Técnicas utilizadas, ferramentas, segredos da prática
especializada em diagramação visual. Habilidades artísticas. O estudo dos designs. O
Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de Cascavel Av. Tito Muffato, 2317 – Bairro Santa Cruz
perfil do novo profissional diante das novas tecnologias. Teoria, técnica e processos de
produção da linguagem visual em uso do jornalismo impresso: estética aplicada ao
material gráfico. Tipologia. Medidas gráficas. Estilo do projeto gráfico utilização de
ilustrações e cores. Produção gráfica: técnicas de composição e impressão e suas
implicações sobre o projeto gráfico. Editoração.
Bibliografia Básica
GUIMARÃES, Luciano. A cor como informação: a construção biofísica, lingüística e cultura da simbologia das cores. 2000. MUNARI, Bruno. Design e comunicação visual: contribuição para uma metodologia didática. São Paulo: Fontes, 1999. RIBEIRO, Milton. Planejamento Visual Gráfico. 10ª Ed. Linha Gráfica, 2007.
Bibliografia Complementar
COLLARO, Antonio Celso. Projeto Gráfico: teoria e prática da Diagramação. 3.ed. São Paulo: Summus, 2006. CRAIG James. Produção Gráfica. São Paulo: Nobel, 1987. FARINA, Modesto. Psicodinâmica das cores em comunicação. 4ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1990. FARINA, Modesto; PEREZ, Clotilde; BASTOS, Dorinho. Psicodinâmica das cores em comunicação. 5ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2006. SILVA, Rafael Souza. Diagramação, o planejamento visual gráfico na comunicação impressa. São Paulo: Summus, 1985. SOUSA, J. M.; Fundamentos do Comércio Internacional. v.2. São Paulo: Saraiva
2009.
COMUNICAÇÃO, CULTURA E EDUCAÇÃO
Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de Cascavel Av. Tito Muffato, 2317 – Bairro Santa Cruz
Um novo campo de intervenção social vem se firmando na interface entre comunicação
e educação, inteiramente voltado para a construção de ecossistemas da Comunicação
no ambiente educacional, que permita uma compreensão mais delineada das diversas
linguagens que os mais variados meios de comunicação veiculam e também sobre suas
possíveis contribuições para a universalização da sociedade. As produções
comunicacionais: da representação à simulação; a interatividade; a tendência
hegemônica; novas subjetividades: razão e sujeito na cultura; novos paradoxos de
espaço-tempo; contemporaneidade, globalização e estratégias de construção de
identidade.
Bibliografia Básica
BOSI, Alfredo. Cultura brasileira: temas e situações. São Paulo: Ática, 2003. CHAUI, Marilena. Cultura e democracia: o discurso competente. São Paulo: Cortez, 2001. HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A,
2005.
Bibliografia Complementar
BOSI, Ecléa. Cultura de massa e cultura popular: leituras operárias. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000. DELOURS, Jacques. Os Quatro Pilares da Educação. Disponível em: http://4pilares.net/text-cont/delors-pilares.htm. Acesso em: 01 fev. 2012. HARVEY, David. Condição pós-moderna. São Paulo: Loyola, 1999. LIMA, Luiz Costa. Teoria da Cultura de Massa. São Paulo: Paz e Terra, 2000.
ORTIZ, Renato. Mundialização e cultura. São Paulo: Brasiliense, 1994.
Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de Cascavel Av. Tito Muffato, 2317 – Bairro Santa Cruz
PINTO, Virgílio. Comunicação e cultura brasileira. São Paulo: Ática, 2002. SANTOS, José Luiz dos. O que é cultura. São Paulo: Brasiliense, 1994. SFEZ, Lucien. Crítica da comunicação. 2.ed. São Paulo: Loyola, 2000. SORJ, Bernard; XAVIER, Miriam. Poder político e meios de comunicação: da representação política ao reality show. São Paulo: Paz e Terra, 2010. 136 p.
TOFFLER, Alvin. A Terceira Onda. Rio de Janeiro: Record, 1980.
TOURAINE, Alain. Crítica da modernidade. Lisboa. Instituto Piaget, 1992.
JORNALISMO ELETRÔNICO I – RÁDIO
A invenção do rádio como veículo de comunicação. A descoberta da tecnologia e seu
contexto histórico. As primeiras transmissões rudimentares. A chegada do rádio ao
Brasil e sua contextualização histórica. As primeiras emissoras. A evolução do rádio
como veículo. As diversas faces do rádio. A evolução tecnológica. O surgimento do
radiojornalismo e seu contexto histórico (Repórter Esso). A invenção da televisão e sua
influência sobre o rádio. A redescoberta do rádio a partir do radiojornalismo (prestação
de serviço de utilidade pública). A linguagem do rádio. A estrutura da notícia no rádio.
As características das emissoras AM e FM. A legislação específica do meio. As novas
tecnologias de transmissão. A estruturação e as características das emissoras locais. O
radiojornalismo ao vivo e seus diversos níveis. O imediatismo como ferramenta da
informação. A formação e a função do repórter. Os desafios do veículo no século XXI.
Bibliografia Básica
BARBEIRO, Heródoto, LIMA, Paulo Rodolfo de. Manual de radiojornalismo: Produção, ética e Internet. Campus: Rio de Janeiro, 2003.
FERRARETTO, Luiz Artur. Rádio: O Veículo, a história e a técnica. Sagra Luzzato: Porto Alegre. 2001
Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de Cascavel Av. Tito Muffato, 2317 – Bairro Santa Cruz
MEDISTH, Eduardo. O rádio na era da informação: teoria e técnica do novo radiojornalismo. Insular, Ed. UFSC: Florianópolis, 2001.
ORTRIWANO, Gisela Swetlana. A informação no rádio: os grupos de poder e a
determinação dos conteúdos. Summus: São Paulo, 1985.
Bibliografia Complementar
CHANTLER, Paul, HARRIS, Sim. Radiojornalismo. Summus: São Paulo, 1998.
MCLEISH, Robert. A produção de rádio. Summus: São Paulo, 2001.
MEDITSCH, Eduardo. Teorias do rádio. Insular: Florianópolis, 2005.
PARADA, Marcelo. Rádio: 24 horas de jornalismo. Original: São Paulo, 2006.
PRADO, Emilio. Estrutura da informação radiofônica. Summus: São Paulo, 1989.
TEORIA DA COMUNICAÇÃO I
Conceitos de Comunicação. A Comunicação Humana. O modelo psico-afetivo da
comunicação. A comunicação não-verbal. Proxêmica e Cinésica.
Bibliografia Básica
BERLO, David K. O processo da comunicação: introdução à teoria e à prática. São Paulo: Martins Fontes, 1999. COHEN, David. Linguagem do corpo – o que você precisa saber. Vozes, 2009. DAVIS, Flora. A comunicação não verbal. São Paulo: Summus, 1979. LIPPMANN, Walter. Opinião Pública. Vozes, 2008. RECTOR, Monica; TRINTA, Aluisio Ramos. Comunicação do corpo. São Paulo: Ática, 1999. TUZZO, Simone A. Deslumbramento Coletivo - Opinião Pública, Mídia E Universidade. São Paulo: Annablume, 2005.
Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de Cascavel Av. Tito Muffato, 2317 – Bairro Santa Cruz
CHRISTOFOLETTI, Rogério. Ética no jornalismo. São Paulo: Contexto, 2008. MAROCCO, Beatriz; BERGER, Christa. A era glacial do jornalismo: teorias sociais da imprensa. Porto Alegre: Sulina, 2006. POLISTCHUCK, Ilana. Teorias da Comunicação: o pensamento e a prática do jornalismo. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. SEVERO, Bruna Meireles. A imprensa e seus efeitos sobre a audiência. Rio de Janeiro: Secretaria Especial de Comunicação Social, 2007. Cadernos da Comunicação. Estudos; v. 19) Disponível em: < http://www.rio.rj.gov.br/secs/cadernos/estudos_19.pdf > Acesso em: 29 jan. 2010. TRAQUINA, Nelson. Teorias do jornalismo, porque as notícias são como são. Vol. 1. Florianópolis: Insular, 2005. VIZEU, Alfredo (Org.). A sociedade do telejornalismo. Petrópolis: Vozes, 2008. WEIL, P.; TOMPAKOW, R. O corpo fala: a linguagem silenciosa da comunicação não verbal. Petrópolis: Vozes, 2001.
3° ano
JORNALISMO ELETRÔNICO II - TELEVISÃO
Os conceitos e definições do jornalismo na TV: uma abordagem crítica. A informação da
imagem. A função do texto. O sobe-som e o BG. Deixa: uma palavra-chave. As tarefas
do telejornalismo: o pauteiro, o produtor, o repórter, o editor de texto, o editor do jornal
(ou o programa). O chefe de reportagem e o editor de área. O processo de produção, o
processo de confecção. O processo de edição. O jornalismo diário e o “timing” da
BOURDIEU, Pierre, 1930. Sobre a Televisão / Pierre Bourdieu, tradução, Maria Lúcia Machado. – Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1997.
LAGE, Nilson. Linguagem Jornalística. Ática: São Paulo. 2001. 78 páginas. 6 tombos na biblioteca.
______. A estrutura da Noticia. Ática: São Paulo, 5ª. Edição. 1999.
Bibliografia Complementar
BISTANE, Luciana; BACELLAR, Luciane. Jornalismo de TV. São Paulo: Contexto, 2008. (Coleção Comunicação)
BONNER, William. Jornal Nacional. Rio de Janeiro: Globo, 2009.
CUNHA, Albertino Aor da. Telejornalismo, Atlas: São Paulo, 1990.
REZENDE, Guilherme Jorge. Telejornalismo no Brasil – Um perfil editorial. Summus: São Paulo, 2000, 290 páginas.
SODRÉ, Muniz. O Monopólio da Fala: função e linguagem da televisão no Brasil. Petrópolis: Vozes, 2001.
YORKE, Ivor. Jornalismo diante das câmeras. Summus: São Paulo, 2ª. Edição. 1990.
TEORIA DA COMUNICAÇÃO II
A comunicação como sistema. História das teorias da comunicação. Fundamentos da
semiótica. Análise das diferentes abordagens. Semiótica americana. Semiótica russa.
Semiótica européia.
Bibliografia Básica
CALAZANS, Flávio. Propaganda Subliminar Multimídia. São Paulo, Summus Editorial, 2006. MCLUHAN, Marshall. Os meios de comunicação como extensões do homem (Understanding Media). Editora Cultrix. tradução: Décio Pignatari. 2007.
SANTAELLA, Lúcia. O que é semiótica. São Paulo, Brasiliense, 2007.
Bibliografia Complementar HOHLFELDT, Antonio. Teorias da Comunicação: conceitos, escolas e tendências. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001. MACHADO, Irene. Escola de semiótica: a experiência de Tártu-Moscou para o estudo da cultura. São Paulo: Ateliê Editorial, 2003. MARROCO, Beatriz; BERGER, Christa. A era glacial do jornalismo: teorias sociais da imprensa. Porto Alegre: Sulina, 2006. MATTELART, Armand e Michèle. História das teorias da comunicação. Trad. Luiz Paulo Rouanet. São Paulo: Edições Loyola, 2000. PINTO, Julio; NOVA, Vera Casa. Algumas Semióticas. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2009. SOUSA, Jorge Pedro. Elementos de Teoria e Pesquisa da Comunicação e dos Media. Porto: 2006. E-book disponível em: http://www.bocc.ubi.pt/pag/sousa-jorge-pedro-elementos-teoria-pequisa-comunicacao-media.pdf Acesso em: 03 fev. 2011. TRAQUINA, Nelson. Teorias do jornalismo: a tribo jornalística – uma comunidade interpretativa transnacional. Vol. 2, Florianópolis: Insular/Posjor-UFSC, 2005.
ESTÉTICA DA COMUNICAÇÃO
A natureza da arte. Arte e desenvolvimento histórico. Interpretações estéticas da indústria cultural. Estética e Jornalismo. Arte e Sociedade.
Bibliografia Básica
ADORNO&HORKHEIMER. Dialética do esclarecimento. Trad. Guido Antonio de Almeida. Rio de Janeiro, Zahar ed., 1985. COSTA, Cristina. Questões de arte: O belo, a percepção estética e o fazer artístico. emas de Filosofia. 2 ed. São Paulo: Moderna, 2004.
HAUSER, Arnold. História social da arte e da literatura. São Paulo, Martins Fontes, 2003.
Bibliografia Complementar
DOMINGUES, Diana ; VENTURELLI, Suzete . Criação e poéticas digitais. Caxias do Sul: [s.n.], 2005. DUFRENNE, Mikel. Estética e Filosofia. São Paulo: Editora Perspectiva, 2008. GOMBRICH, Ernst H. A História da arte. 16. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. MACHADO, Marcia Benetti. HAGEN, Sean. A Glamourosa Vida de uma Estrela do Jornalismo: como as revistas femininas representam a diva Fátima Bernardes. Em Questão, Vol. 10, n. 1, 2004. Disponível em: <http://ojs.portcom.intercom.org.br/index.php/revistaemquestao/article/view/3650/3440> Acesso em: 02 fev. 2009. MARQUES, Ângela Cristina Salgueiro. Ficção Televisiva e Experiência Estética. Contemporanea - Journal of Communication and Culture, v. 6, n. 1, 2008. Disponível em: <http://revcom2.portcom.intercom.org.br/ > Acesso em: 02 fev. 2009. PAIVA, Cláudio Cardoso de. Estética de massa, Tecnologia das imagens e Ficção brasileira. BOCC - Biblioteca Online de Ciências da Comunicação. Disponível em: <http://www.bocc.ubi.pt/pag/cardoso-claudio-estetica-massa.pdf> Acesso em: 02 fev. 2009.
NOVAS TECNOLOGIAS DA COMUNICAÇÃO
Transição para as novas tecnologias, conceitos, importância e comportamento do
profissional diante da nova mídia. Comunicação digital on line, informação mediada por
computador. Sistemas de inteligência, reflexão sobre transformações, perspectivas e
tendências. Os novos jornalismos como o jornalismo ambiental, etc. Impactos da
economia neste novo mercado.
Bibliografia Básica
Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de Cascavel Av. Tito Muffato, 2317 – Bairro Santa Cruz
LEMOS, André. Cibercultura: tecnologia e vida social na cultura contemporânea. Porto Alegre: Sulina, 2002. MCLUHAN, Marshall. Os meios de comunicação como extensões do homem. São Paulo: Cultrix, 2000. NEGROPONTE, Nicholas. A vida digital. São Paulo: Cia das Letras, 1995.
Bibliografia Complementar
ANDERSON, Chris. A cauda longa. http://books.google.com.br. 06/02/2012 BRASIL, Antônio Cláudio. Telejornalismo, internet e guerrilha tecnológica. São Paulo, Moderna, 2002. DUPAS, Gilberto. Economia global e exclusão social. São Paulo, Paz e Terra, 2001. LEMOS, André. O que é virtual. São Paulo: Ed. 34, 1996. LEVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: Ed. 34, 1999. ______. O que é virtual? . São Paulo: Ed. 34, 1996. PRIMO, Alex. Interação mediada por computador: comunicação, cibercultura e cognição. Porto Alegre: Sulina, Ed. 3, 2011. ROBERTSON, Roland. Globalização – Teoria social e cultura global. Petrópolis,
Vozes, 2000.
FORMAÇÃO ECONÔMICA DO BRASIL
Os meios de comunicação e a forma da sociedade brasileira em seus aspectos
econômicos, políticos e culturais, com ênfase no período posterior a 1930. Situação e
BIELSCHOWSKY, Ricardo. Pensamento Econômico Brasileiro: o ciclo do desenvolvimento. Rio de Janeiro: Contraponto, 2000. FURTADO, Celso. Formação Econômica do Brasil. 27 ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1998. LACERDA, Antonio Corrêa de. Economia Brasileira. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
Bibliografia Complementar
ABREU, Marcelo de Paiva. A ordem do progresso: cem anos de política econômica republicana 1889-1989. Rio de Janeiro: Campus, 1990. GREMAUND, Amaury Patrick. Formação Econômica do Brasil. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1997. PELÁEZ, Carlos Manuel. História Econômica do Brasil: um elo entre a teoria e a realidade econômica. São Paulo: Atlas, 1979. PRADO JUNIOR, Caio. Formação do Brasil Contemporâneo. 23 ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. ______. Caio. História Econômica do Brasil. 48 ed. São Paulo: Brasiliense, 2008.
LÍNGUA PORTUGUESA, REDAÇÃO E EXPRESSÃO ORAL
A disciplina, considerada a sua constituição interdisciplinar, considera a linguagem
como um dos lugares em que emergem os processos discursivos e, por isso, estuda o
conceito de discurso, a relação entre o linguístico e o histórico, a forma material do
sentido, a noção de efeito de sentido, as diferentes concepções de heterogeneidade e
de interdiscurso e o conceito de ideologia.
Bibliografia Básica
KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça . Argumentação e linguagem. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2002.
MAINGUENEAU, Dominique. Novas tendências em Análise do Discurso. Campinas: Pontes, 1989.
Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de Cascavel Av. Tito Muffato, 2317 – Bairro Santa Cruz
ORLANDI, Eni Pulcineli. Análise de Discurso: princípios e procedimentos. Campinas: Pontes, 1999.
PÊCHEUX, Michel. O discurso: estrutura ou acontecimento. 2ª ed. São Paulo:
Pontes, 1997.
Bibliografia Complementar
ALTHUSSER, Louis. Aparelhos ideológicos do Estado: notas sobre os aparelhos ideológicos do Estado. 7ª ed. Campinas: Editora da Unicamp, 1995.
BRANDÃO, Helena N. Introdução à Análise do Discurso. Campinas: Ed. da Unicamp, 1991. CHARAUDEAU, Patrick. Discurso das mídias. São Paulo: Contexto, 2006.
FIORIN, José Luis. Elementos de análise do discurso. São Paulo: Contexto, 2005. GREGOLIN, Maria do Rosário. Discurso e mídia: a cultura do espetáculo. São Carlos: Clara Luz, 2003.
KOCH, Ingedore Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Texto e Coerência. São Paulo: Cortez, 1997.
____. Semântica e discurso: uma crítica à afirmação do óbvio. 2ª ed. Campinas: Editora da Unicamp, 1995.
POLITO, Reinaldo. Gestos e postura para falar melhor. 8ª ed. - São Paulo: Saraiva,
1990.
TÉCNICAS DE REPORTAGEM, ENTREVISTA E PESQUISA III
A investigação no jornalismo. Jornalismo comunitário. Jornalismo on-line e jornalismo
impresso – diferenças e semelhanças. Adaptação dos veículos impressos à nova
KOTSCHO, Ricardo; A prática da reportagem. São Paulo: Ática, 2002. NOBLAT, Ricardo; A arte de fazer um jornal diário. São Paulo: Contexto, 2002.
Bibliografia completar
BULHÕES, Marcelo Magalhães. Jornalismo e literatura em convergência. São Paulo: Ática, 2007. DIMENSTEIN, Gilberto; A aventura da reportagem. São Paulo, Summus, 1990. FERRARI, Maria Helena; SODRÉ, Muniz. Técnica de reportagem: notas sobre a narrativa jornalística. São Paulo: Summus, 1986. HIRAO, Roberto. 70 lições de jornalismo: colunas do ombudsman da folha da tarde. São Paulo: Biblifolha, 2009. LAGE, Nilson. Linguagem jornalística. São Paulo: Ática, 2006. _____. Nilson; A reportagem: teoria e técnicas de entrevista e pesquisa jornalística. Rio de Janeiro: Record, 2001. MARTINS, Franklin. Jornalismo político. São Paulo: Contexto, 2008. MEDINA, Cremilda; Entrevista: o diálogo possível. São Paulo: Ática, 2001
SODRÉ, Muniz; FERRARI, Maria Helena; Técnica de reportagem. São Paulo:
Summus, 1986.
ADMINISTRAÇÃO
Bases históricas, fundamentos da administração, conceitos e evolução da administração. Administração científica, abordagem clássica e humanística da administração. Abordagem neoclássica, estruturalista e comportamental. Abordagem sistêmica, burocracia e contingencial. Funções administrativas. Novas abordagens, tendências e administração na sociedade moderna.
Bibliografia Básica
MAXIMIANO, A C. A. Introdução a Administração. São Paulo: Atlas, 2010.
Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de Cascavel Av. Tito Muffato, 2317 – Bairro Santa Cruz
SILVA, Reinaldo Oliveira. Teorias da Administração. São Paulo: Pearson Hall, 2008.
DAFT, Richard L. Organizações: Teoria e Projetos. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
Bibliografia completar
ASSUMPÇÃO FILHO, Milton Mira de; CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 5. ed. São Paulo: Makron Books, 1997. 920 p. CARAVANTES, Geraldo Ronchetti. Teoria geral da administração: pensando & fazendo. 2. ed. Porto Alegre: AGE, 1998. 205 p.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
______. Teoria geral da administração: abordagems descritivas e explicativas. 6. ed. São Paulo: Makron Books, 2002. KWASNICKA,Eunice Lacava. Introdução à administração. 5. ed. São Paulo: Ática, 1995. 271 p. ______. Teoria geral da administração: uma síntese. 3. ed. São Paulo: Ática, 2006. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru . Teoria geral da administração: da revolução urbana à revolução digital. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2010. MOTTA, Fernando Prestes. Teoria geral da administração: uma introdução. 22. ed. São Paulo: Pioneira, [s.n.], 1998.
4° ano
PROJETOS EXPERIMENTAIS EM JORNALISMO
Elaboração e mostra de projetos experimentais em rádio, TV, jornal impresso e jornal
web, fotografia, assessoria de imprensa, comunicação comunitária.
Bibliografia Básica
KOTSCHO, Ricardo; A prática da reportagem. São Paulo: Ática, 2002. LAGE, Nilson; Linguagem jornalística. São Paulo: Ática, 2001.
Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de Cascavel Av. Tito Muffato, 2317 – Bairro Santa Cruz
NOBLAT, Ricardo. A arte de fazer um jornal diário. São Paulo: Contexto, 2002.
Bibliografia completar
BISTANE, Luciana; BACELLAR, Luciane. Jornalismo de TV. São Paulo: Contexto, 2008. (Coleção Comunicação)
LIMA, Paulo Rodolfo de; BARBEIRO, Heródoto. Manual de radiojornalismo: produção, ética e internet. Rio de Janeiro: Campus Elsevier, 2003. DUARTE, Jorge; BARROS, Antonio (org.) Métodos e técnicas de pesquisa em comunicação. São Paulo: Atlas, 2005. PEREIRA, Luciano Iuri. Webjornalismo: uma reportagem sobre a prática do jornalismo online. Ed Webjornalismo, 2002. PRIMO, Alex. Interação mediada por computador: comunicação, cibercultura e
cognição. Porto Alegre: Sulina, Ed. 3, 2011.
COMUNICAÇÃO COMPARADA
Processos sociais de comunicação. Condições de produção, circulação e consumo de
mensagens. As políticas que determinam e condicionam o processo de informação. As
diversas formas de controle da informação.
Bibliografia Básica
BUCCI, Eugênio. Sobre ética e imprensa. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. LIMA, Luis Costa (org). Teoria da cultura de massa. São Paulo: Paz e Terra, 2010. KUNKZIC, Michel. Conceitos de Jornalismo. São Paulo: Edusp/ComArte, 1997.
Bibliografia Complementar
Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de Cascavel Av. Tito Muffato, 2317 – Bairro Santa Cruz
BAUDRILLARD, Jean. À sombra das maiorias silenciosas: o fim do social e o surgimento das massas. Tradução Suely Bastos. – 4 ed. – São Paulo: Brasiliense, 1994. BOURDIEU, Pierre. Sobre a Televisão. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1997. IANNI, Otávio. A era do globalismo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1999. KARAM, Francisco José. Jornalismo, ética e liberdade. São Paulo: Summus, 1997.
ROSANVALLON, Pierre. A nova questão social. Brasília: Instituto Teotônio Vilela, 1998. SORJ, Bernardo (Org.). Poder político e meios de comunicação. São Paulo: Paz e Terra, 2010. TEORIA DA COMUNICAÇÃO III Teoria da comunicação e as ciências da linguagem. Linguística e sua contribuição à
teoria da comunicação. Estudos do discurso. Estudos semióticos. Estratégias
discursivas e produção de sentido na mídia. Estudos de recepção e estudos culturais.
Perspectiva latino-americana dos estudos de comunicação.
Bibliografia Básica
FIORIN, José Luis. Elementos de análise do discurso. São Paulo: Contexto, 2005.
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A,
2005.
KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Argumentação e linguagem. 8. ed. São Paulo:
Cortez, 2002.
ORLANDI, Eni Pulcineli. Análise de Discurso: princípios e procedimentos. Campinas:
Pontes, 1999.
Bibliografia Complementar
BRANDÃO, Helena N. Introdução à Análise do Discurso. Campinas: Ed. da Unicamp,
1991.
Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de Cascavel Av. Tito Muffato, 2317 – Bairro Santa Cruz
LEGISLAÇÃO E ÉTICA EM JORNALISMO O direito a informação. A liberdade de informação e os interesses públicos e privados.
Ética profissional: os direitos, deveres e responsabilidade social dos profissionais da
comunicação. Novas tecnologias e novos códigos de conduta e proteção ao cidadão. A
propaganda enganosa e responsabilidade civil. Leis que regem a imprensa e
legislações específicas, além do Código de Ética Profissional. Visa levar o aluno à
reflexão sobre questões éticas na prática profissional e discussões sobre os limites
éticos do jornalismo.
Bibliografia Básica
ARANHA, M. L de Arruda; MARTINS, M. H. Pirres. Filosofando: introdução à filosofia. São Paulo: Moderna, 2003.
BUCCI, Eugenio. Sobre ética e Imprensa. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.
CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. 3.ed. São Paulo : Ática, 2002.
VALLS, Alvaro. O que é Ética. São Paulo: Editora Brasiliense, 1993.
Bibliografia Complementar
BITTAR, Eduardo C. B.; ALMEIDA, Guilherme de Assis de. Curso de filosofia do direito: panorama histórico, tópicos conceituais. 3º edição. São Paulo: Atlas, 2004.
CHRISTOFOLETTI, Rogério. Ética no Jornalismo. São Paulo: Contexto, 2008.
COTRIM, Gilberto Vieira. Fundamentos da filosofia: história e grandes temas. 16. ed. São Paulo: Saraiva, 2000.
KUCINSKI, Bernardo. A síndrome da antena parabólica: ética no jornalismo brasileiro 2º edição. São Paulo : Fundação Perseu Abramo, 1998.
Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de Cascavel Av. Tito Muffato, 2317 – Bairro Santa Cruz
MARCONDES, Danilo. Iniciação à História da Filosofia: Dos pré-socráticos a Wittegesntein. Rio De Janeiro: Jorge Zahar, 1998.
______. Textos básicos de ética: de Platão a Foucault. Rio de Janeiro: Zahar, 2007. 143
p.
ASSESSORIA DE IMPRENSA
Conceitos básicos em Assessoria de Imprensa; abrangência da atividade de Assessoria
de Imprensa e suas principais funções; gerenciamento de assessorias de imprensa, o
papel da mídia, mídia training, assessoria de imprensa on line, o relacionamento com a
mídia; evolução do trabalho de Assessoria de Imprensa e uma visão nacional e
internacional sobre a área; a importância da mídia na formação da imagem das
organizações; o perfil ideal do profissional de Assessoria de Imprensa, a importância
dos recursos e da capacitação tecnológica; as características de uma Sala de Imprensa
que funciona.
Bibliografia Básica
COLOMBO, I. M. Assessoria de comunicação - empresa, governo e terceiro setor. Curitiba: Desenhos e Letras, 2009. NEVES, R. C. Comunicação empresarial integrada. São Paulo: Mauad, 2000. PIMENTA, M. A. Comunicação empresarial. São Paulo: Alinea, 2004. Bibliografia Complementar
HIRAO, Roberto. 70 lições de jornalismo: colunas do ombudsman da Folha da Tarde. São Paulo: Publifolha, 2009. GAUDÊNCIO, Francisco. Jornalismo empresarial: teoria e prática, 1987. MUYLAERT, Roberto. Marketing cultural & comunicação dirigida. 1993.
Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de Cascavel Av. Tito Muffato, 2317 – Bairro Santa Cruz
RAINHO, João Marcos. Jornalismo freelance: empreendedorismo na comunicação. São Paulo: Summus, 2008.
VIANA, F. Comunicação empresarial de A a Z. São Paulo: CLA, 2004.
JORNALISMO ELETRONICO III – TELEVISÃO Os conceitos e definições do jornalismo na TV: uma abordagem critica. A informação da
imagem. A função do texto. O sobe-som e o BG. Deixa: uma palavra-chave. As tarefas
do telejornalismo: o pauteiro, o produtor, o repórter, o editor de texto, o editor do jornal
(ou o programa). O chefe de reportagem e o editor de área. O processo de produção, o
processo de confecção. O processo de edição. O jornalismo diário e o “timing” da
noticia. A grande matéria da televisão.
Bibliografia Básica
LAGE, Nilson. Linguagem Jornalística. Ática: São Paulo. 2001. 78 páginas.
______. A estrutura da Noticia. Ática: São Paulo, 5ª. Ed. 1999.
SERVA, Leão, MORAES, A.P. Quartin de. Jornalismo e desinformação. Senac: São
Paulo, 2001. 144 páginas. 2 tombos na biblioteca.
Bibliografia Complementar
BISTANE, Luciana; BACELLAR, Luciane. Jornalismo de TV. São Paulo: Contexto, 2008. (Coleção Comunicação)
CUNHA, Albertino Aor da. Telejornalismo, Atlas: São Paulo, 1990.
NOVAES,Adauto. Rede imaginária televisão e democracia. São Paulo:Companhia das Letras, 2001.
PASTERNOSTRO, Vera Iris. O texto na TV - Manual de Telejornalismo. 2ª ed. São Paulo: Campus, 2006 REZENDE, Guilherme Jorge. Telejornalismo no Brasil – Um perfil editorial. Summus: São Paulo, 2000, 290 páginas.
VIZEU, Alfredo (Org.). A sociedade do telejornalismo. Petrópolis, Vozes, 2008.
Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de Cascavel Av. Tito Muffato, 2317 – Bairro Santa Cruz
Parágrafo Único – Caberá ao Coordenador do curso tomar as providências
necessárias para evitar abusos e fraudes. Poderá, ainda, estipular o prazo máximo
para a entrega do relatório final de Atividades Complementares pelo formando.
Art. 11º - Este regulamento entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as
disposições em contrário.
ITEM EVENTO LIMITE
01 Participação ou execução de projetos de extensão e monitoria na área de Comunicação reconhecidos pela Univel.
60 horas
02 Participação em cursos, palestras, seminários, congressos e encontros em áreas correlatas que mantenham relação temática, conceitual ou metodológica com a Comunicação (História, Letras, Educação, Sociologia, Filosofia e Direito)
40 horas
03 Execução e/ou participação em projetos de pesquisa científica, reconhecidos pela Univel, Capes, CNPq ou demais entidades de pesquisa
60 horas
04 Participação em eventos (cursos, palestras, seminários, congressos e encontros) da área de Comunicação Social.
80 horas
05 Atividades de voluntariado e serviços prestados em instâncias governamentais.
40 horas
06 Cursos de informática (PageMaker, CorelDraw, produção de página eletrônica) e cursos de língua estrangeira.
80 horas
CARGA HORÁRIA TOTAL 148
23.3 Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso
REGULAMENTO PARA A APRESENTAÇÃO DOS PROJETOS EXPERIMENTAIS DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL – JORNALISMO – ANO 2012
(Resolução CNE/CES 16. 13.03.2002). O presente regulamento tem base na exigência para os Projetos Experimentais consoantes à Resolução CNE/CES 16, de 13 de março de 2002, que estabelece as Diretrizes Curriculares para a área de Comunicação Social e suas habilitações, e, das Normas Acadêmico-Administrativas da Instituição. Sua vigência será para os Projetos Experimentais em Jornalismo a serem avaliados no ano de 2012, ao qual devem se submeter os alunos que estiverem concluindo o curso neste ano.
Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de Cascavel Av. Tito Muffato, 2317 – Bairro Santa Cruz
1. Objetivos A disciplina Projetos Experimentais em Jornalismo objetiva: - avaliar as condições do formando ao exercício profissional; oportunizar ao aluno o desenvolvimento de sua capacidade teórico-prática de produção de informações relacionadas a fatos, circunstâncias e contextos do momento presente; apurar, interpretar, registrar e divulgar os fatos sociais; exercitar a tradução e a disseminação de informações de modo a qualificar o senso comum; exercitar as relações com outras áreas sociais, culturais e econômicas com as quais o jornalismo faz interface. 2. Da apresentação Os acadêmicos poderão escolher trabalhar em grupos que podem variar de 3 (três) a cinco (5) integrantes a fim de apresentar ao final da disciplina um trabalho teórico no qual constem o desenvolvimento acerca da temática escolhida e os projetos descritivos para os quatro produtos práticos, que por sua vez, serão apresentados no último bimestre letivo. Não sendo permitidos trabalhos individuais. 3. Quanto aos projetos As atividades a serem executadas nesta disciplina consistem na elaboração obrigatória de um (1) trabalho teórico e descritivo (efetuado nos 1º e 2º bimestres) acerca dos quatro (4) projetos experimentais (práticos), que deverão ser apresentados concluídos, no último bimestre, em bancas avaliadoras. A seguir são apresentadas as quatro (4) opções de áreas de trabalho:
Áreas - Produtos
1 TV
2 RÁDIO
3 IMPRESSO
4 WEB
Todos os trabalhos devem ser apresentados em tema único. 4. Quanto à orientação
A disciplina conta com um professor orientador para todos os trabalhos (teóricos), nos quesitos metodológicos, cumprimento e entrega das atividades, a saber, professora Dulce Nakamura. A equipe terá um orientador para cada um dos projetos, elencados da seguinte maneira:
Para a realização dos trabalhos de TV os alunos serão orientados pelo professor Luiz Haab. Em Rádio, serão orientados pelo professor Sérgio Brum.
Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de Cascavel Av. Tito Muffato, 2317 – Bairro Santa Cruz
Os projetos experimentais em WEB serão orientados pelo professor Cezar Versa e a elaboração do produto Impresso será orientada pela professora Lurdes Tirelli.
Algumas orientações acontecerão no decorrer das aulas da Disciplina de Projetos Experimentais. Os alunos e orientadores serão avisados antecipadamente e o atendimento será em sistema de rodízio.
Para os demais casos, as equipes são responsáveis por procurar e marcar encontros com os orientadores mediante horários de disponibilidade dos mesmos fixados em edital na sala e avisados previamente pelo docente de Projetos Experimentais. Todas as orientações serão registradas em ATA a fim de estabelecer um número equivalente de atendimento para todas as equipes e controle sobre os acadêmicos presentes e atividades a serem executadas. 5. Etapas para apresentação do trabalho São quatro as etapas de apresentação dos trabalhos, conforme cronograma: 1ª. Etapa: 14/04 2ª. Etapa: 30/06 3ª. Etapa: 22/09 4ª. Etapa: datas a serem marcadas pela coordenação da disciplina dentro dos meses de outubro e novembro
Não haverá concessões de prazo para adaptações e entrega em quaisquer ocasiões. No caso de atraso em 1 (um) dia haverá desconto de 50% da nota, em 2 (dois) dias perde-se o valor integral do trabalho. Esta norma é válida para quaisquer etapas do trabalho. 6. Aspectos para a avaliação dos trabalhos Trabalho Teórico: Avaliação do Trabalho quanto à forma e conteúdo 1) observância das normas técnicas e científicas 2) correção gramatical e linguística 3) fidelidade do tema 4) cumprimento dos objetivos propostos no projeto 5) aprofundamento do problema fixado como tema da pesquisa 6) qualidade e aplicação dos fundamentos e técnicas transmitidos no curso para a realização dos projetos Produtos práticos: A banca examinadora considerará os seguintes critérios para avaliar o trabalho: Quanto à apresentação (exposição oral durante a Banca de Avaliação) 1) fidelidade com o projeto 2) domínio do conteúdo do projeto
Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de Cascavel Av. Tito Muffato, 2317 – Bairro Santa Cruz
3) adequação do projeto aos objetivos do jornalismo Avaliação do Produto Final quanto à forma e conteúdo 1) observância das normas técnicas e científicas 2) correção gramatical e linguística 3) fidelidade do tema 4) cumprimento dos objetivos propostos no projeto 5) aprofundamento do problema fixado como tema da pesquisa 6) qualidade e aplicação dos fundamentos e técnicas transmitidos no curso para a realização dos produtos
Ao(s) aluno(s) que tiver (em) comprovada a não autoria real do (s) trabalho (s) será atribuída a nota final zero, além da aplicação de outras penalidades administrativas.
Em todas as etapas as notas serão individuais. 7. A ata de avaliação A ata de avaliação será preenchida e assinada pelos membros da banca e também pelo acadêmico, independentemente da aprovação do aluno. 8. Normas de apresentação As normas de apresentação dos trabalhos seguem os aspectos técnicos instituídos pela coordenação da disciplina de Projetos Experimentais, disponível no documento intitulado Estrutura do Trabalho de Projetos Experimentais. Os casos não previstos neste regulamento serão dirimidos pela coordenação do curso juntamente os professores orientadores de cada área. Cascavel, fevereiro de 2011 Colegiado do Curso de Jornalismo.
23.4 Cronograma de orientações e entregas dos projetos experimentais
1a. Etapa: (valor: dez pontos) Data: até 22:00h do dia 14 de abril Local: Protocolo da Univel Conteúdo: 1. Definição do tema; 2. Elaboração, aplicação e análise de pesquisa de opinião; 3. Elaboração e correção fracionada de alguns dos elementos constituintes do projeto teórico,
em sala, e protocolo dos mesmos, concluídos, ao final do bimestre. A saber, os elementos* produzidos serão:
Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de Cascavel Av. Tito Muffato, 2317 – Bairro Santa Cruz
Contextualização o Tema o Delimitações do Tema o Apresentação do Problema
Objetivos (Geral e Específicos)
Justificativa
Roteiro do Referencial Teórico
Procedimentos Metodológicos o Pesquisa e análise da mesma
Cronograma
Referências
Elaboração dos 4 (quatro) Projetos Descritivos referentes aos produtos práticos (estes elementos serão desenvolvidos paralelamente aos outros, mas não serão entregues ao final da primeira etapa, e sim, apenas ao final da segunda, quando serão avaliados, separadamente).
A via protocolada deverá conter capa e folha de rosto com as devidas identificações da equipe. * A nota referente ao primeiro bimestre será obtida por meio da elaboração fracionada dos elementos do projeto, em sala, dentro dos prazos e entrega dos mesmos, concluídos, ao final do bimestre; participação nas atividades propostas e presença.
2a. Etapa: (valor: dez pontos) Data: até 22:00h do dia 30 de junho Local: Protocolo da Univel Conteúdo: 1. Orientações 2. Elaboração fracionada dos elementos faltantes constituintes do projeto teórico; 3. Elaboração dos 4 (quatro) Projetos Descritivos referentes aos produtos práticos; Elementos faltantes do trabalho teórico a serem executados:
Introdução
Referencial Teórico
Conclusão (passível de mudança)
Projetos Descritivos (devem ser elaborados conforme orientações específicas de cada produto prático, entregues pelos orientadores das respectivas áreas). Cada um dos 4 (quatro) projetos descritivos será orientado e avaliado por cada um dos 4 (quatro) orientadores escolhidos.
As equipes deverão: - Protocolar uma via completa contendo todos os elementos obrigatórios do projeto (conforme p. 1 do documento “Estrutura do Trabalho de Projetos Experimentais”), encadernada em espiral, destinado à professora da Disciplina. - Protocolar uma via (separadamente) de cada um dos quatro Projetos Descritivos, que serão encaminhadas aos respectivos orientadores de cada trabalho prático. Apesar de ser um item
Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de Cascavel Av. Tito Muffato, 2317 – Bairro Santa Cruz
integrante do Projeto Teórico, esta via deve conter capa e folha de rosto com as devidas identificações da equipe e orientador ao qual se destina o trabalho, para devidas correções e avaliação. * A nota referente ao segundo bimestre será obtida por meio da elaboração dos elementos restantes do projeto, em sala, desenvolvimento e entrega dos Projetos Descritivos (+ orientações), dentro dos prazos e entrega dos mesmos, concluídos, ao final do bimestre; participação nas atividades propostas e presença.
3a. Etapa: (valor: dez pontos) Data: até 22:00h do dia 22 de setembro Local: Protocolo da Univel Conteúdo: 1. Orientações 2. Produção prática: elaboração de pautas, matérias, fotografias, filmagens, diagramação, etc. 3. Pré-bancas Ao final da etapa, protocolar:
1 (uma) via em DVD de cada um dos 4 (quatro) trabalhos práticos contendo 70% (setenta) das atividades concluídas, em cada área. O material será encaminhado aos respectivos orientadores de cada produto.
TV e Rádio - cópia em DVD IMPRESSO – cópia em DVD WEB – cópia em DVD Caso o orientador solicite, o material também deverá ser entregue em formato impresso.
O material (capa ou DVD) deverá estar identificado com as especificidades descritas na última página do documento “Estrutura do Trabalho de Projetos Experimentais”.
*A nota referente ao 3º bimestre será uma média dos valores atribuídos às Pré-Bancas (5,0), Trabalho/Produção/Presença em sala de aula (5,0), e Produtos da 3ª etapa (10) – equivalente a aproximadamente 70% do trabalho final.
4a e última etapa: (valor: dez pontos) Datas: a serem marcadas pela coordenação da disciplina dentro dos meses de outubro e novembro *(critério para a escala de apresentação: sorteio) Atividades: 1. Orientações Finais 2. Apresentação dos trabalhos em Banca de Avaliação. Obs: as bancas serão constituídas por três professores da instituição. A escolha dos membros da banca caberá à coordenação da disciplina de Projetos Experimentais.
Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de Cascavel Av. Tito Muffato, 2317 – Bairro Santa Cruz
Cascavel, fevereiro de 2011 Colegiado do Curso de Jornalismo
23.5 Orientações para o projeto experimental – editorial e de áudio.
1 - ELEMENTOS ESSENCIAIS: - APRESENTAÇÃO (do trabalho) - 1. - PROGRAMA. (tipo) - 2. – OBJETIVO - - 2.1 – Objetivo Geral (O que se pretende com o programa).
3. – JUSTIFICATIVA (justificar as necessidades e a importância do programa para o público alvo, emissora, e apresentadores)
- 4. – PÚBLICO ALVO (definir dentro do ambiente social, geopolítico e geográfico). - 5. – PERFIL EDITORIAL (linha) - 6. – ESTRUTURA DE PRODUÇÃO DO PROGRAMA (blocos, abordagem, pauta, etc...) - 7. – EQUIPE E FUNÇÕES (editor, repórteres, apresentadores, pauteiros, comentaristas,
etc...) - 8. – VIABILIDADE ECONÔMICA (orçamento, com discriminação dos títulos e respectivos
custos) - 9. – CRONOGRAMA DE ATIVIDADES - 10. – CONCLUSÕES - ANEXOS (orçamentos, scripts, etc...) - BIBLIOGRAFIA 2 – APRESENTAÇÃO GRÁFICA DO PROJETO - A apresentação gráfica, como sendo: Papel, Impressão, Margens, Paginação, Tabelas,
Quadros e Planilhas e outros deve seguir as instruções da disciplina de Projetos Experimentais.
3 – PROGRAMAS: 1) todos os programas devem ter características jornalísticas:
Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de Cascavel Av. Tito Muffato, 2317 – Bairro Santa Cruz
a) DOCUMENTÁRIO: apresentar um programa de 20 minutos; b) JORNAL: apresentar uma edições de 30 minutos cada contendo:
- escalada; - nota 30 segundos/cada; - reportagens gravadas de no máximo três minutos (mínimo de quatro em cada
edição); - reportagens externas (via híbrida), “ao vivo”, (mínimo um); - boletins “ao vivo” um ou dois minutos, (via híbrida). (mínimo dois); - nota de serviço (utilidade pública e outros). (mínimo duas notas); - intervalo para comercial de um minuto; - comentário (se houver), de um minuto;
c) REPORTAGEM ESPECIAL (cultural, educacional, social): apresentar um programa de15 minutos.
2) todos os acadêmicos componentes dos diferentes grupos devem comprovar atividade na
realização do trabalho.
3) os documentários e a reportagem especial podem ser apresentados gravados em CD – editados no laboratório da faculdade ou fora. Os jornais devem ser apresentados “ao vivo”.
4) todos os programas devem ter a orientação do professor da disciplina;
5) em todas as laudas devem constar os seguintes indicadores:
a) nome do programa; b) data; c) retranca; d) editoria; e) texto; f) em caso de uso de vinhetas, trilhas, matérias, (in-cue/out-cue, deixas ou BG); g) duração da matéria; h) nome do repórter; i) retrolocução; j) apresentador(es).
6) as laudas ou scripts devem ser escritos em espaço duplo, fonte Times Roman (14).
4 - PRINCIPAIS REQUISITOS PARA AVALIAÇÃO
a) cumprimento dos prazos; b) Texto ou script (apresentação, qualidade e conteúdo); c) originalidade; d) participação do acadêmico no trabalho. (comprovado); e) viabilidade de execução do projeto; f) narrativa; g) postura individual de repórteres e apresentadores (respiração, nível de voz,
pronúncia, tom, modulação, articulação, uso de chavões, jargões e bengalas); h) interesse coletivo da notícia;
Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de Cascavel Av. Tito Muffato, 2317 – Bairro Santa Cruz
i) apresentação descritiva do projeto; j) edição de arte focada na notícia. (personalidade e se é focada e valoriza a notícia); k) participação do acadêmico nas orientações; l) defesa. (em grupo e individual).
23.6 Orientações para o projeto experimental – editorial e videográfico.
1 - ELEMENTOS ESSENCIAIS: - 1. – OBJETIVO (resumo ou recorte do Objetivo Geral referente ao Projeto de TV); - 2. – JUSTIFICATIVA (importância e necessidade do Projeto – resumo ou recorte da
Justificativa descrita no TCC referente ao Projeto de TV); - 3. – PÚBLICO ALVO (definir dentro do ambiente social, geopolítico e geográfico); - 4. – PERFIL EDITORIAL (linha); - 5. – ESTRUTURA DE PRODUÇÃO DO PROGRAMA (blocos, abordagem, pauta, etc); - 6. – EQUIPE E FUNÇÕES (editor(es), repórteres, apresentadores, pauteiros, comentaristas,
produtor, cinegrafista, etc); - 7. – PROJETO VIDEOGRÁFICO (descrição pormenorizada da parte visual do programa:
padrão dos créditos, ilustrações, tarjas, cenário físico, tipos de tapadeiras, vinhetas, assentos, bancadas, figuras, animação, selos, cores, infográficos);
- 8. – VIABILIDADE ECONÔMICA (orçamento, com discriminação dos títulos e respectivos
custos e receita); - 9. – CRONOGRAMA DE ATIVIDADES; - 10. – CONCLUSÕES. - ANEXOS (orçamentos, desenhos ou projeto do cenário, localização das câmeras, laudas,
scripts, etc). - BIBLIOGRAFIA. 2 – APRESENTAÇÃO GRÁFICA DO PROJETO - Conforme instruções da Coordenação do Curso e da disciplina de Projetos Experimentais. 3 OBSERVAÇÕES:
Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de Cascavel Av. Tito Muffato, 2317 – Bairro Santa Cruz
1) Todos os programas devem ter características jornalísticas:
a) DOCUMENTÁRIO: apresentar um programa de 15 minutos; b) TELEJORNAL: apresentar uma edição de 20 minutos contendo:
- escalada; - teaser - nota pelada de no máximo 30 segundos/cada; - nota coberta de no máximo 30 segundos/cada; - nota em display - reportagens de um a um minuto e meio; - reportagem especial de no máximo três minutos (uma em cada edição); - matérias “Standupper” de no máximo um minuto e 30 segundos; - intervalo para comercial de um minuto (in black); - comentário (se houver), de um minuto; - editorial de 30 segundos a um minuto; - entrevista de estúdio de no máximo três minutos
c) ENTREVISTA: (apresentar um programa de 30 minutos/cada; d) PROGRAMA ESPECIAL (cultural, educacional, social): apresentar um programa de
15 minutos/cada; e) MESA REDONDA: apresentar um programa de 30 minutos;
6) todos os acadêmicos componentes dos diferentes grupos devem comprovar atividade na
realização do trabalho;
7) os programas devem ser apresentados em DVD – editados no laboratório da faculdade ou fora dele com o consentimento e acompanhamento do orientador;
8) todos os programas devem ter a orientação do professor da disciplina. A comprovação
da participação nas orientações será através de assinatura na ATA de Orientação.
4 PRINCIPAIS REQUISITOS PARA AVALIAÇÃO
a) cumprimento dos prazos; b) texto (apresentação, qualidade e conteúdo); c) originalidade enquanto Projeto Experimental; d) participação do acadêmico no trabalho (comprovada) e nas orientações; e) viabilidade de execução do projeto; f) narrativa ou apresentação; g) postura individual de repórteres e apresentadores; h) imagens; i) apresentação descritiva do projeto; j) edição de arte focada na notícia. (personalidade e se é focada e valoriza a notícia); k) defesa. (em grupo e individual).
Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de Cascavel Av. Tito Muffato, 2317 – Bairro Santa Cruz
O DESCUMPRIMENTO DE QUALQUER DOS REQUISITOS REDUZ A NOTA DO PROJETO.
23.7 Orientações para o projeto experimental de webjornalismo.
1. Introdução (sobre o produto) 2. Objetivo (do produto) 3. Justificativa (do produto – o porquê de ele ser feito) 4. Metodologia (do produto, como será feito) 5. Referencial Teórico (sobre a internet, relação internet-jornalismo, sobre o tipo de
produto) 6. Público-Alvo 7. Publicação (periodicidade de atualização, tipos de postagens e hospedagem) 8. Layout (sobre a configuração gráfica – cores, logo, formas, estilos, tipologia, uso
de imagens, etc.) 9. Funções da Equipe 10. Viabilidade Econômica
a. Despesas b. Renda c. Lucro
11. Cronograma 12. Conclusão 13. Referências
23.8 orientações para o projeto experimental impresso
1. Apresentação do jornal Impresso: Descrever o jornal como está sendo proposto. Apresentar as características do veículo e justificar (dizer porque estão fazendo um veículo impresso sobre determinado assunto. Ex: O Jornal ..... irá levar informações às crianças do bairro Interlagos sobre..... Sua edição será mensal...quinzenal....
2. Metodologia / Perfil editorial Falar como será feita a elaboração do conteúdo, se será através de entrevistas, pesquisas...qual será o enfoque das matérias (educativa, informativa...), como serão feitas as fotos e como serão usadas, as matérias serão longas, curtas,... 3. Público alvo
Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de Cascavel Av. Tito Muffato, 2317 – Bairro Santa Cruz
Quem são as pessoas que irão ler? Como sabem que essas pessoas realmente irão ler o jornal? Citar aqui algum tipo de pesquisa, entrevistas, ou diálogos com pessoas do bairro... que realmente demonstraram interesse pelo informativo...
4. distribuição e tiragem / papel / tipo de impressão / periodicidade... Quantos exemplares serão impressos... isso é realmente necessário? Vai abranger quantas pessoas do bairro? Onde, como e quem fará a distribuição.. Que tipo de papel será utilizado, gramatura, quantidade de páginas, como e quando circulará....e formato (tablóide padrão, tablóide americano, standart, A4, revista...)
5. layout – proposta de design gráfico para o impresso - apresentação gráfica (como será o layout / diagramação do impresso) descrever essa parte justificando as escolhas queremos trabalhar o lado sentimental das pessoas e por isso escolhemos o laranja e o vermelho..... a intenção é oferecer uma leitura de lazer então apresentaremos textos curtos e objetivos, reservando espaços para imagens... (enfim, como será a distribuição dos conteúdos, colorido alegre, sóbrio, P&B,..... - também justificar a escolha das fontes, tamanho das letras, - descrever como será o layout da página (ex. destacaremos a margem com um fio fino de cor vermelha, deixaremos espaços em branco visando dar leveza, para agregar valor ao conteúdo diversificaremos os elementos utilizando gráficos, infográficos, Box, etc. - o que é o logotipo e sua justificativa. Ex. o logo será um balão subindo ao céu e pendurado no fio o nome do jornal... o balão é brinquedo universal das crianças, está presente em suas datas mais especiais....
6. viabilidade econômica: despesas X renda X lucro - Tudo o que será necessário em termos de infra-estrutura para a realização do trabalho (pessoas, local, equipamentos), custos disso. Como será obtida a renda? Visa lucro? Se sim, então quanto essa renda menos a despesa, vai me sobrar de lucro... - somar todas as despesas com pessoal, custos de viagem, distribuição, energia, enfim, despesas fixas e variáveis. - com base nestes custos fazer uma tabela de preços e traçar um objetivo de vendas em publicidade para o impresso - fazer uma tabela constando despesas, receitas e lucro liquido.
7. Pauta e cronograma de trabalho Fazer a pauta de todas as matérias que constarão na primeira edição e o cronograma de trabalho. 8. boneco. Desenho com a distribuição dos conteúdos nas páginas apresentando uma prévia de como ficaria o produto pronto. 3ª fase
Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de Cascavel Av. Tito Muffato, 2317 – Bairro Santa Cruz