Universidade de Brasília – UNB Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas - SENAD Programa de Estudos e Atenção às Dependências Químicas – PRODEQUI Curso de Prevenção do uso de drogas para Educadores de Escolas Públicas Colégio Estadual Helena Magalhães - INEP: 29192307 Atividade Colaborativa Módulo 4: Projeto de prevenção do uso de drogas Enésio Gonçalves Luis Carlos Belas Vieira Rita de Cássia de Souza Belas Vieira Silvano Gomes Pio 1
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Universidade de Brasília – UNB
Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas - SENAD
Programa de Estudos e Atenção às Dependências Químicas – PRODEQUI
Curso de Prevenção do uso de drogas para Educadores de Escolas Públicas
Colégio Estadual Helena Magalhães - INEP: 29192307
Atividade Colaborativa Módulo 4:
Projeto de prevenção do uso de drogas
Enésio Gonçalves Luis Carlos Belas Vieira
Rita de Cássia de Souza Belas VieiraSilvano Gomes Pio
2. CORACTERIZAÇÃO DO EDUCANDO E DA REDE INTERNA E EXTERNA DA ESCOLA......................................................................................................................................
06
2.1 CARACTERISTICA DO EDUCANDO........................................................................ 06
2.2 IDENTIFICAÇÃO DA RECE SOCIAL DE SUA ESCOLA......................................... 08
2.3 GRÁFICO DA REDE INTERNA DA ESCOLA........................................................... 08
2.4 GRÁFICO DA REDA EXTERNA DA ESCOLA.......................................................... 09
COMUNITÁRIA, BALCÃO DE JUSTIÇA E CIDADANIA/TJ, INCLUSÃO
DIGITAL , OUVIDORIA DA SSP, NÚCLEO JURÍDO DA UNEB. Ficou
entusiasmado ao conversar com a Coordenadora Executiva a senhora Jamile de Jesus
Santos, pois existe a possibilidade desta instituição oferecer cursos de inclusão digital,
esportes e apoio para as atividades do grupo que incluem o Projeto de trazer Esmeralda
do Carmo Ortiz, a jovem menina de rua dependente de crack, segundo o seu livro,
Esmeralda – Porque não dancei? foi usuária de crack e hoje, talvez já esteja cursando
jornalismo, para realizar palestra na escola sobre sua vida. Ainda se ofereceu para
contribuir com o projeto indo divulgar no Colégio as atividades dessa instituição. Mas
falou para o professor Luis Carlos um dado que ele não sabia, que perante a comunidade
do bairro, a representação que é feita do Colégio é como “um local perigoso, fonte de
uso e local de tráfico de drogas”. O professor não sabia dessa idéia que a comunidade
tinha sobre a escola que não reflete a posição da instituição. Outra organização visitada
foi a instituição católica CEIFAR, que trabalha com a comunidade oferecendo as mais
diversas parcerias. Nos vemos diante de uma crise/oportunidade para a mudança.
3. REFERENCIAL TEÓRICO DO PROJETO
Este projeto traz uma série indagações sobre o uso de álcool e outras drogas, a partir de
um enfoque para a promoção da saúde e redução de danos.
Desta forma, a abordagem preventiva e de orientação com relação ao álcool e outras
drogas, bem como o encaminhamento e o tratamento de problemas de saúde
relacionados a esses hábitos são funda mentais.
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Tanto os textos quanto as atividades práticas basearam-se nas recomendações dos
parâmetros curriculares nacionais / saúde (MEC) e na política nacional sobre drogas e
levaram em consideração, principalmente, as necessidades dos adolescentes e jovens
apontados pelos (as) jovens ativistas que participaram de sua elaboração.
Segundo (Rabelo, Alves & Souza, 1999:14) a relação da doença com o âmbito cultural e
social é, em certo sentido, problemática estruturante da antropologia médica. Ela remete
à questão do caráter intersubjetivo de toda experiência e, portanto, também do adoecer e
tratar-se. Implicada na idéia de ser-em–situação, nos dizem os autores, não está apenas a
unidade corpo-mente, mas também o enraizamento fundamental do indivíduo no
contexto social, enquanto é sempre ser-com-outros. Se remete ao caráter intersubjetivo
de um ser-com-outros, nosso olhar, neste projeto, privilegiará uma abordagem
fenomenológica de conhecimento da construção dos significados relativos as drogas
pelos diferentes grupos aqui envolvidos, tendo como foco o aluno e a sua transformação
em agente multiplicador.
O modelo da educação para a saúde que fundamenta o Programa de Promoção da Saúde
na Escola (PSE) constitui um novo paradigma na prevenção do uso de drogas,
superando o antigo modelo repressor e do amedrontamento;
Dentre os diversos espaços dos serviços de saúde, Vasconcelos (1989; 1999) destaca os
de atenção básica como um contexto privilegiado para desenvolvimento de práticas
educativas em saúde. A consideração do autor justifica-se pela particularidade destes
serviços, caracterizados pela maior proximidade com a população e a ênfase nas ações
preventivas e promocionais. Para Mendes (1996), os serviços de atenção básica
precisam apropriar-se de uma tecnologia de alta complexidade que envolve
conhecimentos, habilidades e técnicas, dentre as quais é possível reconhecer a educação
em saúde. Relacionando as funções de um médico de atenção básica, o autor destaca
prestar atenção preventiva, curativa e reabilitadora, ser comunicador e educador em
saúde.
No âmbito do PSF, a educação em saúde figura como uma prática prevista e atribuída a
todos os profissionais que compõem a equipe de saúde da família. Espera-se que esta
seja capacitada para assistência integral e contínua às famílias da área adstrita,
identificando situações de risco à saúde na comunidade assistida, enfrentando em
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parceria com a comunidade os determinantes do processo saúde-doença, desenvolvendo
processos educativos para a saúde, voltados à melhoria do autocuidado dos indivíduos
(Brasil, 1997).
A Política Nacional sobre Drogas prioriza ações de cunho comunitário, valorizando a
participação juvenil e da comunidade escolar como um todo;
Em um dos seus pressupostos, a política nacional sobre dragas está escrito:
“Buscar a conscientização do usuário e da sociedade em geral de que o uso de drogas
ilícitas alimenta as atividades e organizações criminosas que têm, no narcotráfico, sua
principal fonte de recursos financeiros.”
No MEC, a prevenção do uso de drogas destaca o conceito de promoção da saúde
integral do adolescente e da educação integral:
Nesse sentido pode-se citar a Carta de Otawa, fruto da I Conferência Internacional de
Promoção da Saúde, em 1986. Nela, promoção da saúde é definida como um processo
que procura criar condições para que as pessoas aumentem sua capacidade de controlar
os fatores determinantes da saúde, a fim de melhorá-la. Esses fatores podem ser
sistematizados em três eixos que se complementam: A educação para a saúde,
prevenção de doenças e proteção da saúde.
4. OBJETIVOS DO PROJETO DE PREVENÇÃO
4.1. OBJETIVOS GERAIS
Analisar o contexto da escola e os seus desdobramentos na compreensão das
substâncias psicoativas e das práticas preventivas e terapêuticas acerca do uso e
abuso de psicoativos visando a elaboração de um projeto de prevenção no qual os
alunos são os sujeitos de tal projeto.
Socializar o debate sobre a importância de preservar a saúde, sobretudo esclarecer
sobre as consequências do uso abusivo de drogas, principalmente aos jovens e
adolescentes.
Mobilizar grupos e instituições da comunidade a participar mais ativamente dos
problemas sociais e de saúde da região.
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Alcançar, não só a comunidade interna da escola, como professores alunos,
funcionários e pais de alunos, mas a comunidade externa, tais como segurança,
saúde, igrejas e demais pessoas envolvidas no grupo social da escola.
Efetivar uma consciência de promoção da saúde e prevenção às drogas a longo
prazo.
4.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Realizar uma descrição densa da cosmologia e noção de pessoa por parte dos
professores;
Compreender a abordagem do que se concebe como doença e terapia desenvolvida
neste contexto;
Compreender a noção de pessoa adjacente a essa abordagem e as suas implicações
nas práticas preventivas e terapêuticas acerca do uso e abuso de psicoativos;
Compreender como tratar do caráter intersubjetivo das experiências de “doença e
cura” nos conduz a um exame cuidadoso da realidade do mundo cotidiano;
Revisar a partir destes dados e da sua interpretação este projeto de prevenção ao uso
e abuso de substâncias psicoativas, no qual os alunos são os sujeitos de tal projeto e
sensibilizar o corpo discente e docente para a realização do mesmo;
Realizar posteriormente palestras com a senhora Esmeralda do Carmo Ortiz, após a
leitura, pelas turmas do Ensino Médio, de seu livro, Esmeralda – Por que não
dancei? e contatos para palestras e outras atividades em parceria com Entidades do
bairro. Este último objetivo específico, só poderá ser realizado quando, após
realizados os demais, conseguirmos (ou não) sensibilizar educadores, alunos e demais
membros do Colégio Estadual Helena Magalhães para tal objetivo específico.
Iniciar uma rotina de debates internos no corpo docente sobre os temas referentes à
saúde, álcool e outras drogas para melhorar o atendimento a nossos alunos;
Melhorar a relação professor aluno para aumentar a confiança entre ambos e facilitar
as intervenções em casos críticos;
Dar confiança a todos os funcionários para incentivar suas participações em projetos
na escola.
Efetuar piloto do projeto através da aplicação dos questionários com os cursistas.
Interceder junto à direção, vice-direção e coordenação pedagógica para que o
Projeto de Prevenção seja incluído nas atividades do ano letivo de 2013.
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Criar um Grupo de Trabalho envolvendo os diversos seguimentos da Escola.
4.3. DEFINIÇÃO DOS SUJEITOS DA INTERVENÇÃO
De fato, em sentido amplo, este projeto pretende alcançar a toda a comunidade em que
está inserida a instituição. Contudo, o referido projeto se preocupa em manter um
diálogo com a comunidade interna da escola, mais especificamente as famílias dos
jovens e adolescentes envolvidos na comunidade.
Partindo do princípio que as famílias são as bases para o desenvolvimento de todos as
pessoas, consideramos muito importante manter o diálogo com todos os membros das
mesmas e entre elas, mantendo-lhes esclarecidos sobre os perigos e dos benefícios em
que estão expostas com o uso abusivo de drogas.
5. METODOLOGIAS
Tendo em vista a necessidade de socialização / sensibilização na comunidade escolar, as
estratégias e propostas dos educadores, de fato, a elaboração de um projeto precisa da
união e colaboração de todos, sobre tudo, da comunidade envolvida, alem de muita
pesquisa em área afins.
Utilizamos de muitos debates, de muitas pesquisas, alguns eventos pontuais, trabalho de
conscientização na escola e na comunidade, alem de trabalhos interdisciplinares
realizados na escola. Para tanto foi de fundamental importância à colaboração da
instituição, devido à disponibilização de materiais e ferramentas bastante úteis para os
trabalhos.
Em nossa escola são realizados vários eventos no decorrer do ano letivo, É comum a
participação da maioria dos funcionários da escola, dos alunos e da comunidade escolar,
no entanto estes eventos são pontuais, não deixando resultados definitivos.
A implementação deste projeto, certamente, vai, desta vez, trazer resultados mais
duradouros e com influência na vida de todos nós.
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Contudo, apostamos muito em atividades preventivas, pois, em se tratando de uso
abusivo de drogas, é mais fácil não deixar que aconteçam os exageros do que retirá-los
de uma situação de dependência.
A preocupação principal em nossos trabalhos é o uso abusivo de álcool e outras drogas
por parte de nossos jovens e adolescentes, assim como pessoas de nossa comunidade
escolar, fato pelo qual, por si só, já é um problema muito grave para a saúde física,
social e mental do individuo; no entanto, vale lembrar, também, que as doenças
sexualmente transmissíveis são um transtorno real e muito grave em todo o mundo,
mas, no entanto, qual seria a ligação entre estes dois temas? Pode se dizer que uma coisa
leva a outra, pois as drogas, de fato, são fatores que potencializam os riscos à exposição
às doenças sexualmente transmissíveis. Tendo em vista que o individuo sobre os efeitos
de drogas, tende a perder o senso de perigo e de discriminação em relação a parceiros
sexuais, levando-os até à prática sem qualquer cuidado e/ou proteção.
Os riscos em pessoas em estágios avançados de dependência química são ainda maiores,
pois, na ânsia de satisfazer suas necessidades compartilham de seringas e outros
instrumentos capazes de inserir drogas em seu corpo, contudo podem também estar
contaminando-se por vírus, bactérias que causam infecções de diversas formas.
Boa parte de mulheres em estágio avançado de dependência de drogas, como é o caso
de alguns homens também, chegam a se prostituir para fazer uso de drogas, o que
consequentemente os tornam vulneráveis a adquirir doenças sexualmente
transmissíveis.
Com toda certeza a conscientização e os métodos de prevenção são as melhores formas
de combater os danos causados pelo uso indiscriminado de álcool e outras drogas e este
é a nossa maior preocupação. É necessário, no entanto, de atitudes conjuntas,
organizadas e bem planejadas para que tenhamos um projeto, de fato, acolhedor e
positivo.
Pontuamos também a necessidade de maiores estudos sobre a história das drogas,
recorrendo as pesquisas de Antonio Escohotado, filósofo e sociólogo, que elaborou um
conjunto de obras mundialmente reconhecidas partindo de uma abordagem histórico-
fenomenológica sobre as drogas, o reconhecimento de que a experiência com drogas é
socialmente construída, e não depende apenas da quantidade e tipo, mas dos tipos de
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conhecimentos a que a pessoa que toma a droga tem acesso, pois, desde que a
distribuição do conhecimento é uma função da organização social dos grupos nos quais
as drogas são usadas, as experiências (incluindo a partir desse saber prévio como são os
efeitos e comportamentos antes, durante e depois do uso, saber esse que influência os
próprios efeitos e comportamentos, criando a necessidade de controles informais, ou
seja, aqueles controles, realizados pelos próprios usuários e que devem ser conhecidos
pelo educador, para além dos controles formais, tais como a ação policial
institucionalizada) com drogas variam de acordo com a variações na organização social,
bem como investigar o papel da droga na disfunção social, isto é em que medida a droga
e tudo a ela associado como raiz de problemas que geram contradições sociais, não é na
verdade fruto de contradições sociais, para as quais a droga e os problemas a elas
associados, não servem de um grande bode expiatório para camuflar ideologicamente as
contradições mesmas de uma sociedade pautada na violência.
Pensando nos aspectos mencionados até agora e na necessidade de como educador, ser
também pesquisador, fomentando nossa própria educação continuada, estando ciente
das limitações desse projeto, dado o seu recorte específico, não podemos falar de
inclusão pensando apenas, mesmo que inconscientemente, nas pessoas ditas “normais”,
mas também naquelas que são portadoras de necessidades especiais, ou seja, esse
projeto deverá está pautado, também e necessariamente, na Educação Especial
Inclusiva, um universo até agora não contemplado.
5.1 RECURSOS
Os recursos para o projeto serão disponibilizados pelo Colégio Estadual Helena
Magalhães. Os principais recursos são:
Papel para cópias do projeto e dos questionários (também pode ser feito
virtualmente),
Material para divulgação (cartolina, papel metro, piloto colorido, etc.),
Sala para reunião com data show e computador,
Horas dos professores para visitas e atividades junto à comunidade,
Horas dos professores para sensibilização e formação.
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5.2 CRONOGRAMA
Seq Atividades Descrição Prazo - Duração
01 Teste Piloto Efetuar piloto do projeto através da aplicação dos questionários com os cursistas.
2013: Março
02 Divulgação para Direção, Vice-direção e Coord. Pedagógica
Interceder junto à direção, vice-direção e coordenação pedagógica para que o Projeto de Prevenção seja incluído nas atividades do ano letivo de 2013.
2013: Março
Organizar GT (Grupo de Trabalho) envolvendo todos os seguimentos da Escola.
03 Coleta de dados Internos
Realizar uma descrição densa da cosmologia e noção de pessoa por parte dos professores
2013: Janeiro a Junho
Compreender a abordagem do que se concebe como doença e terapia desenvolvida neste contexto.
Compreender a noção de pessoa adjacente a essa abordagem e as suas implicações nas práticas preventivas e terapêuticas acerca do uso e abuso de psicoativos.
Compreender como tratar do caráter intersubjetivo das experiências de “doença e cura” nos conduz a um exame cuidadoso da realidade do mundo cotidiano.
04 Sensibilização para o Projeto
Iniciar uma rotina de debates internos no corpo docente sobre os temas referentes à saúde, álcool e outras drogas para melhorar o atendimento a nossos alunos.
2013: Março a Junho
Melhorar a relação professor aluno para aumentar a confiança entre ambos e facilitar as intervenções em casos críticos;
2013: Março a Junho
Dar confiança a todos os funcionários para incentivar suas participações em projetos na escola.
2013: Março a Junho
05 Revisão do Projeto
Revisar a partir destes dados e da sua interpretação este projeto de prevenção ao uso e abuso de substâncias psicoativas, no qual os alunos são os sujeitos de tal projeto e sensibilizar o corpo discente e docente para a realização do mesmo.
2013:Julho
06 Intervenção Externa
Realizar posteriormente palestras com a senhora Esmeralda do Carmo Ortiz, após a leitura, pelas turmas do Ensino Médio, de seu livro, Esmeralda – Por que não dancei? e contatos para palestras e outras atividades em parceria com Entidades do bairro. Este último objetivo específico, só poderá ser realizado quando, após realizados os demais, conseguirmos (ou não) sensibilizar educadores, alunos e demais membros do Colégio Estadual Helena Magalhães para tal objetivo específico.
2013: Julho a Novembro
Análise Revisão do andamento do Projeto e possíveis melhorias e correções. 2013: Dezembro
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Relatório Final 2014: Janeiro
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6. REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO
6.1 AYRES, J. R. C. M. Sujeito, intersubjetividade e práticas de saúde. Ciênc. Saúde Colet., v.6, n.1, p.63-72, 2001.
6.2 BRASIL. Ministério da Saúde. Saúde da família: uma estratégia para a reorientação do modelo assistencial. Brasília: Ministério da Saúde, 1997.
6.3 Carta de Ottawa sobre a Promoção da Saúde, 21 DE NOVEMBRO DE 1986; disponível em:http://www.saudeemmovimento.com.br/conteudos/conteudo_exibe1.asp?cod_noticia=202
6.4 MENDES, E. V. Um novo paradigma sanitário: a produção social da saúde. In:
6.5 MENDES, E. V. Uma agenda para a saúde. São Paulo: Hucitec, 1996. p.233-300.
6.6Rabelo, M. C., Paulo C. B. A. & Iara. M. A. S. - Experiências de Doença e Narrativa. – Miriam Cristina Rabelo, Paulo César Alves, Iara Maria Souza. – Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 1999.
6.7 Sharp, Daryl - Ensaios de Sobrevivência – Anatomia de uma crise de meia idade – Coleção Estudos de Psicologia Junguiana por Analistas Junguianos – São Paulo, SP: Editora Cultrix, 1995.
6.8 VASCONCELOS, E. M. Educação popular e a atenção à saúde da família. São Paulo: HUCITEC, 1999.
6.9 VASCONCELOS, E. M. Redefinindo as práticas de saúde a partir da educação popular nos serviços de saúde. In: VASCONCELOS, E. M. (Org.) A saúde nas palavras e nos gestos: reflexões da rede de educação popular e saúde. São Paulo: HUCITEC, 2001. p.11-9.