DOCUMENTO ORIENTADOR/ Projecto Curricular DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE NELAS ANO LECTIVO 2010/2011 Documento apresentado e aprovado na reunião do Conselho Pedagógico, de 25 de Novembro de 2010.
DOCUMENTO ORIENTADOR/
Projecto Curricular
DO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE
NELAS
ANO LECTIVO 2010/2011
Documento apresentado e aprovado na reunião do Conselho Pedagógico, de 25 de Novembro de 2010.
Documento orientador/Projecto Curricular do Agrupamento de Escolas de Nelas
Ano Lectivo 2010/2011 Página 3
Conteúdo Introdução .............................................................................................................................. 7 1. Intenções ......................................................................................................................... 9
1.1. Opções e prioridades curriculares ............................................................................................. 9 1.2. Concretização das estratégias ................................................................................................. 10 1.3. Previsão dos Resultados ......................................................................................................... 11
2. Constituição do Agrupamento .................................................................................... 13 2.1. Caracterização geral do agrupamento ..................................................................................... 13 2.2. Pessoal docente ...................................................................................................................... 14 2.3. Pessoal não-docente ............................................................................................................... 14
3. Administração e gestão do Agrupamento ................................................................. 15 3.1. Comissão Administrativa Provisória ......................................................................................... 15
3.1.1 Competências ................................................................................................................. 15 3.2. Coordenadores de estabelecimento ........................................................................................ 15
3.2.1 Competências .................................................................................................................... 15 3.3. Conselho Pedagógico .............................................................................................................. 16
3.3.1 Constituição ....................................................................................................................... 16 3.3.2 Secções/comissões de trabalho do Conselho Pedagógico ................................................ 16 3.3.3 Reuniões ........................................................................................................................... 16
3.4. Conselho Geral Transitório ...................................................................................................... 16 3.5. Conselho Administrativo .......................................................................................................... 16
4. Estruturas de coordenação e supervisão ..................................................................... 17 4.1. Constituição dos Departamentos Curriculares ......................................................................... 17 4.2. Organização e funcionamento dos Departamentos ................................................................. 17 4.3. Coordenação dos Directores de Turma ................................................................................... 18
5. Oferta educativa............................................................................................................... 19 5.1. Regime diurno ......................................................................................................................... 19 5.2. Regime nocturno ..................................................................................................................... 19
6. Planos Curriculares ......................................................................................................... 20 6.1. Educação Pré Escolar ............................................................................................................. 20 6.2. Ensino Básico .......................................................................................................................... 20
6.2.1 Desenho curricular do 1.º Ciclo .......................................................................................... 20 6.2.2 Desenho curricular do 2º ciclo ............................................................................................ 21 6.2.2.1.Ensino regular ................................................................................................................. 21 6.2.2.2 Ensino Artístico Especializado (regime articulado): Curso Básico de Música .................. 22 6.2.2.3 Percurso Curricular Alternativo (PCA) - 2.º ciclo ............................................................. 23 6.2.3 Desenho curricular do 3º ciclo ............................................................................................ 24 6.2.3.1 Ensino regular ................................................................................................................. 24 6.2.3.2 Percurso Curricular Alternativo (PCA) - 3.º ciclo ............................................................. 26 6.2.3.3 Cursos de Educação e Formação ................................................................................... 27 6.2.3.3.1 Operador de Pré-impressão (Tipo 2, Nível 2) ............................................................... 28 6.2.3.3.2. Electricista de Instalações (Tipo 2, Nível 2) ................................................................. 28 6.2.3.3.3 Serviço de Mesa (Tipo 3, Nível 2) ................................................................................ 29
6.3. Ensino secundário ................................................................................................................... 30 6.3.1 Cursos Científico-humanísticos.......................................................................................... 30 6.3.1.1 Curso de ciências e tecnologias ...................................................................................... 30 6.3.1.2 Curso de línguas e humanidades ................................................................................... 31 6.3.2 Cursos Profissionais .......................................................................................................... 31 6.3.2.1 Técnico de Design Gráfico .............................................................................................. 32 6.3.2.2 Técnico de Restaurante e Bar......................................................................................... 32
6.4. Cursos de Educação e Formação de Adultos (EFA) ................................................................ 33 6.4.1 Ensino Básico: ................................................................................................................. 33
6.4.2 Ensino Secundário: ......................................................................................................... 33 7. Princípios orientadores da acção pedagógica .......................................................... 34
7.1. Prioridades e opções fundamentais do trabalho curricular. ................................................. 34 7.2. Implementação do Novo Programa de Matemática do Ensino Básico................................. 34 7.3. Áreas curriculares não disciplinares .................................................................................... 34
7.3.1 Recursos Curriculares Específicos e Didácticos ................................................................ 36 7.3.2 Critérios Específicos de Avaliação em Estudo Acompanhado (no 2º ciclo) ........................ 36 7.3.3 Critérios Específicos de Avaliação em Formação Cívica (nos 2º e 3º ciclos) ..................... 36
7.4. Educação Sexual ................................................................................................................ 37 8. Actividades de apoio educativo .................................................................................. 38
8.1. Hora de tutoria ......................................................................................................................... 38 8.2. Aulas de apoio pedagógico acrescido (APA) ........................................................................... 39 8.3. Ateliers de estudo/Salas de estudo .......................................................................................... 39 8.4. AASA ....................................................................................................................................... 39
9. Actividades de enriquecimento e complemento curricular ..................................... 40 9.1. AEC – Actividades de Enriquecimento Curricular –1º ciclo ...................................................... 40 9.2. Bibliotecas Escolares .............................................................................................................. 41 9.3. Desporto Escolar ..................................................................................................................... 41 9.4. Clubes ..................................................................................................................................... 42 9.5 Rádio Escolar .......................................................................................................................... 42
10. Serviços Especializados de Apoio Educativo ............................................................. 42 10.1. Serviço de Psicologia e Orientação ....................................................................................... 42 10.2. Educação especial ................................................................................................................. 43
11. Programas, projectos e planos de acção em desenvolvimento no agrupamento ... 43 11.1. Plano de acção de TIC/PTE .................................................................................................. 43 11.2. Plano da Matemática II .......................................................................................................... 44 11.3. Novo Programa de Português do Ensino Básico (NPPEB) .................................................... 45 11.4. PNL/ Projecto aLeR+ ............................................................................................................. 46 11.5. Eco – Escola .......................................................................................................................... 47 11.6. Parlamento dos jovens .......................................................................................................... 47 11.7. Educação para a Promoção da Saúde .................................................................................. 48 11.8. Further Learning .................................................................................................................... 49
12. Competências ................................................................................................................ 50 12.1. Competências gerais – Educação Pré-Escolar ...................................................................... 50 12.2. Competências Gerais do Ensino Básico ................................................................................ 52 12.3. Competências Gerais do Ensino Secundário ......................................................................... 53
13. Avaliação das aprendizagens ....................................................................................... 54 13.1. Terminologia e classificação de Fichas de Avaliação ............................................................ 55 13.2. Avaliação na Educação Pré-Escolar ...................................................................................... 56 13.3. Avaliação no 1. ° Ciclo do Ensino Básico ............................................................................... 57 13.4. Critérios Gerais de Avaliação................................................................................................. 57 13.5. Avaliação nas Áreas Curriculares Não Disciplinares .............................................................. 58 13.6. Avaliação nas Disciplinas de Organização Semestral – 2.º e 3.º Ciclos ................................. 58 13.7. Avaliação nas disciplinas a decidir pela Escola ..................................................................... 58 13.8. Efeitos da Avaliação Sumativa nos 1.º 2.º e 3.º Ciclos do Ensino Básico............................... 59
13.8.1 Critérios de Retenção e de Progressão dos Alunos no 1.º Ciclo do Ensino Básico .......... 59 13.8.2 Critérios Específicos de Retenção no 6.º Ano .................................................................. 59 13.8.3 Critérios Específicos de Retenção nos 5.°, 7.º e 8.º Anos ................................................ 60 13.8.4 Decisão de Progressão ou Retenção nos 5.°, 6.º, 7.º e 8.º Anos ..................................... 60 13.8.5 Critérios Específicos de Retenção no 9.º Ano .................................................................. 60 13.8.6 Nova Retenção ................................................................................................................ 61
13.9. Condições de aprovação, transição e progressão no ensino secundário ............................... 61 13.10. Condições de aprovação, progressão e conclusão nos cursos profissionais ....................... 61
14. Exames Nacionais ......................................................................................................... 62
15. Opções de gestão .......................................................................................................... 62 15.1. Gestão de espaços e de tempos. .......................................................................................... 62
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15.2. Gestão de recursos humanos ............................................................................................... 62 15.2.1 Critérios de distribuição de serviço lectivo........................................................................ 62 15.2.2 Critérios de escolha dos D.T. ........................................................................................... 62 15.2.3 Critérios de atribuição das ACND .................................................................................... 62 15.2.4 Componente não lectiva dos professores ........................................................................ 63 15.2.5 Ocupação dos tempos escolares dos alunos durante o seu horário escolar, na situação de ausência do respectivo docente. ................................................................................................. 63
16. Opções formativas ........................................................................................................ 64 17. Recursos ........................................................................................................................ 65
17.1. Humanos ............................................................................................................................... 65 17.2. Físicos ................................................................................................................................... 65 17.3. Económicos ........................................................................................................................... 65
18. Avaliação do desempenho docente ............................................................................. 65 19. Avaliação do PAA da Escola/Agrupamento ............................................................... 66
20. Publicitação da avaliação ............................................................................................. 67 21. Disposições finais ......................................................................................................... 67
Anexo I- Estruturas de coordenação e supervisão: Departamentos curriculares ......... 69 Anexo II-Objectivos e metas do Projecto Educativo ........................................................ 77
Anexo III-Quadros de referência ........................................................................................ 91 Anexo IV-Plano anual de actividades do Agrupamento ................................................. 101
Anexo V-Actividades de Enriquecimento Curricular do 1º ciclo ................................... 135 Anexo VI- Calendarização do Processo de Avaliação do Desempenho Docente ........ 139
Anexo VII- Modelos: .......................................................................................................... 143
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Introdução
A constituição do novo Agrupamento de Escolas de Nelas implicou um conjunto de mudanças
na organização e funcionamento das escolas que o passaram a integrar e que pressupõem uma
reflexão profunda sobre a realidade em que está inserido. Novos desafios se advinham e a
participação de todos os intervenientes no processo educativo é fundamental para se delinearem
objectivos e metas, bem como as linhas orientadoras que irão nortear a acção educativa do
Agrupamento nos próximos anos.
Considerando a situação transitória que caracteriza este ano lectivo, pretende-se apenas fazer
um documento orientador do Agrupamento de Escolas, onde conste o registo e a fundamentação das
várias opções tomadas nos últimos meses e que estarão em vigor durante este ano lectivo de
2010/2011. O primeiro objectivo foi assegurar a estabilidade para, neste novo contexto, serem
desenvolvidas acções que continuem a garantir o sucesso educativo de todos os alunos. A
metodologia adoptada foi procurar os pontos em comum entre as várias escolas e identificar as
diferenças de cada uma delas. Sempre que possível foi garantida a continuidade das opções
anteriormente assumidas ou no caso de situações divergentes que poderiam inviabilizar o trabalho
colaborativo foi procurado o consenso, mesmo implicando alguns avanços e retrocessos nas tomadas
de decisões.
Partindo dos Projectos Educativos da Escola Secundária de Nelas e do Agrupamento de
Escolas Dr. Fortunato de Almeida, que vigoraram até 2010, foi elaborada uma síntese dos objectivos
estratégicos e as áreas de intervenção prioritária que foram estabelecidos anteriormente pelas duas
escolas e são agora condensados e apresentados no anexo II deste documento como “Projecto
Educativo de Agrupamento de Escolas de Nelas para 2010/2011”. Serão estes objectivos que irão
nortear o Plano Anual de Actividades (anexo IV) neste ano lectivo e que, no essencial, reflecte o
trabalho de cooperação dentro e entre as várias estruturas intermédias.
A continuidade dos projectos e programas que foram fruto de uma reflexão anterior pretende,
por um lado, dinamizar e envolver as escolas do Agrupamento entre si bem como a restante
comunidade e, por outro lado, contribuir para a qualidade do serviço educativo prestado.
No que diz respeito à articulação das competências essenciais, estas são apresentadas de
modo a implementar a acção educativa numa perspectiva de inter-relação de saberes a partir de
áreas temáticas e/ou ideias-chave e domínios do saber ao nível das áreas curriculares disciplinares e
não disciplinares e das actividades de enriquecimento curricular. Compete aos Projectos Curriculares
de Turma garantir a articulação das competências e de todo do trabalho a desenvolver com cada uma
das turmas.
Este documento orientador deve ser submetido a uma avaliação e revisto, em função das exigências
e necessidades dos seus intervenientes, bem como da nova realidade que constitui o agrupamento.
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1. Intenções
Desenvolver a autonomia e responsabilidade dos alunos, trabalhando a sua identidade como
sujeitos e, simultaneamente, como cidadãos para quem a escola mobiliza as suas competências e os
seus recursos é a resposta aos problemas que, presumimos, se colocam aos nossos alunos
adolescentes. Contudo, o papel da escola começa desde muito cedo, na educação pré-escolar, como
primeira etapa da educação básica no processo de educação ao longo da vida, complementar da
acção educativa da família, com a qual deve estabelecer estreita cooperação, favorecendo a
formação e o desenvolvimento equilibrado da criança, tendo em vista a sua plena inserção na
sociedade como ser autónomo, livre e solidário.
Conscientes da importância da articulação entre os vários ciclos de ensino ao longo do
percurso escolar dos alunos, continua a ser um desafio às escolas deste agrupamento, dentro do
qual os alunos vão progredindo ao longo da sua vida, responder à necessidade social de desenvolver
uma escolaridade rigorosa, exigente e de qualidade, capaz de promover nos alunos as competências
que ser cidadão europeu e do século XXI lhes exige.
Assim, continuamos a querer …
- uma Escola que desenvolva as capacidades de aprender a aprender e de aprender a ser.
- uma Escola aberta às dinâmicas da mudança, incentivando e dinamizando mecanismos que
visem à inovação de práticas pedagógicas e uma maior motivação para o sucesso educativo dos
alunos.
- uma Escola de rigor e de qualidade em que as exigências, o profissionalismo, a autonomia, a
responsabilidade, a liberdade responsável, a confiança, a paz, a auto-estima e a sensibilidade
ambiental sejam valores que contribuam significativamente para a formação ética e social dos jovens.
- uma Escola de qualidade que forneça aprendizagens significativas que permitam o
prosseguimento de estudos e o ingresso na vida activa.
Para tanto, e na ausência de um Projecto Curricular de Agrupamento, este documento orienta
a acção educativa neste ano lectivo, e continuam a ser válidas as opções e prioridades curriculares
definidas pelas várias escolas que agora o compõem.
1.1. Opções e prioridades curriculares
Constituem domínios curriculares as orientações emanadas do Ministério, com as seguintes
opções e prioridades:
1. Desenvolver nos alunos o sentido da responsabilidade individual e colectiva.
2. Utilizar de forma adequada a Língua Portuguesa em diferentes situações de comunicação e
desenvolver o conhecimento e o apreço da Língua e Cultura Portuguesa.
3. Seleccionar, recolher e organizar diversa informação em diversos tipos de suporte,
privilegiando o acesso e utilização de recursos informáticos nas Áreas Curriculares Não Disciplinares
numa perspectiva de formação básica dos alunos e de apoio a todas as áreas do currículo.
4. Assumir a escola como um espaço de prática permanente de cidadania envolvendo toda a
comunidade.
5. Valorizar os saberes sociais como caminho para incentivar o interesse pelos saberes
disciplinares.
6. Educar para a cidadania: solidariedade, partilha, respeito, tolerância e amizade.
7. Educar para o que nos rodeia – Educação Ambiental.
8. Desenvolver a capacidade crítica e reflexiva nos alunos que lhes permita intervir na
construção social do meio em que estão inseridos.
9. Capacitar os alunos para um bom domínio oral e escrito das línguas estrangeiras.
10. Promover o gosto pela leitura e o desenvolvimento de competências de literacia.
O Agrupamento desenvolverá todas as actividades que se planeiam no seu Plano de Actividades
(anexo IV) em conformidade com estes objectivos.
1.2. Concretização das estratégias
Em conformidade com o contexto escolar e sócio-cultural em que nos inserimos, com o
diagnóstico dos problemas detectados e com os anseios e interesses expressos pelos elementos da
comunidade escolar nos Projectos Educativos das Escolas agora agrupadas, será dada continuidade
às áreas de intervenção prioritária elencadas no documento síntese entretanto elaborado para o
agrupamento, (anexo II) assim como as respectivas estratégias de actuação:
1. Definição negociada de regras;
2. Acção de sensibilização junto da comunidade educativa;
3. Promoção de incentivos ao bom comportamento e mérito;
4. Articulação da actuação entre as escolas e estas com a família;
5. Privilégio das aprendizagens dos alunos, através de uma articulação efectiva entre os
vários ciclos que constituem o Agrupamento.
6. Promoção de uma maior participação dos docentes nas estruturas organizativas e
pedagógicas.
7. Promoção de práticas de trabalho colaborativo dos docentes não só dentro de cada ciclo de
ensino mas também entre ciclos.
8. Aperfeiçoamento de dispositivos que facilite a comunicação entre todos os elementos do
Agrupamento e a divulgação conjunta das suas actividades (ex. correio electrónico, página Web do
agrupamento, …).
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São estas estratégias que deverão constar nos Projectos Curriculares de Turma, discutidos no
Departamento do 1º ciclo e em Conselhos de Turma.
1.3. Previsão dos Resultados
Durante este ano, e até à construção de novos documentos orientadores do Agrupamento,
serão desenvolvidas as actividades previstas no Plano Anual de Actividades. Espera-se no final de
2010/2011:
1. Que não se verifiquem fenómenos de abandono;
2. Que se verifiquem melhorias de comportamentos;
3. Que sejam notórios os sinais de trabalho colaborativo entre os docentes, não só dentro do mesmo
mas também entre os diferentes ciclos de ensino;
4. Que se verifique um aumento significativo de participação e implicação dos pais na vida escolar;
5. Que seja perceptível o aumento do rendimento escolar ou, pelo menos, que se mantenham os
resultados obtidos pelas escolas do agrupamento em anos anteriores (cf. Quadros de referência);
6. Que seja evidente a aproximação às metas de aprendizagem definidas pelo ME.
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2. Constituição do Agrupamento
O Agrupamento de Escolas de Nelas foi criado por despacho de Sua Exª o Secretário de
Estado da Educação, de 28 de Junho de 2010, e resultou da agregação do Agrupamento de Escolas
de Nelas (Dr. Fortunato de Almeida) e da Escola Secundária de Nelas.
Cada uma das escolas ou estabelecimentos de educação mantém a sua identidade e
denominação próprias (art. 6º do Decreto-Lei nº 75/2008).
2.1. Caracterização geral do agrupamento
A sede do Agrupamento é a Escola Secundária de Nelas.
Do Agrupamento de Nelas fazem parte os seguintes estabelecimentos de ensino:
- Jardim-de-infância de Nelas - Jardim-de-infância do Folhadal - Jardim-de-infância de Moreira - Jardim-de-infância de Carvalhal Redondo - Jardim-de-infância de Santar - Jardim-de-infância de Senhorim - Jardim-de-infância de Vila Ruiva - Jardim-de-infância de Vilar Seco - Escola Básica do 1.º Ciclo, Nelas (Edifícios da Avenida e da Serra) - Escola Básica do 1.º Ciclo de Carvalhal Redondo - Escola Básica do 1.º Ciclo do Folhadal - Escola Básica do 1.º Ciclo de Santar - Escola Básica do 1.º Ciclo de Senhorim - Escola Básica do 1.º Ciclo de Vilar Seco - Escola Básica dos 2.º e 3.º Ciclos Dr. Fortunato de Almeida, Nelas - Escola Secundária de Nelas
Agrupamento de
Escolas de Nelas Cod: 161767
Escola Secundária de Nelas
Cod: 403090
(Escola Sede)
Escola Básica dos 2.º e 3.º Ciclos Dr.
Fortunato de Almeida Cod: 345167
Jardins de Infância: 8 estabelecimentos
Escolas Básicas do 1º Ciclo:
6 estabelecimentos
Direcção,
Administração e
Gestão do
Agrupamento
CAP Presidente 2 Vice-Presidentes
3 Assessores
Coordenador de
Estabelecimento
Coordenador de
Estabelecimento (EB1Nelas)
Coordenador de
Estabelecimento (JI Nelas)
2.2. Pessoal docente (total em Nov. 2010)
Departamento Pré-escolar 1º ciclo EB ES Total
Ensino Pré-escolar 15 15
1º ciclo 30 30
Línguas 8 16 24
Ciências Sociais e Humanas 7 11 18
Matemática e Ciências Experimentais 10 22 32
Expressões 21 12 33
Total 15 30 46 61 152
Não estão contabilizados os membros da CAP (1 Presidente- do Dep. de Matemática e Ciências Experimentais da ESN)
(2 Vice-Presidentes- do Dep de Línguas, sendo um da ESN e outro da EBFA)
Formadores dos Cursos de Educação e Formação 4
2.3. Pessoal não-docente
Escola Nº de alunos
Nº de turmas
Vínculo Autarquia
Outras
situações
Total de funcionários
/as Quadro CTI CTC TP
Polo Itenerante 5 2 2 2
JI Nelas 61 4 2 2 3 7
JI Folhadal 13 1 1 2 3
JI Moreira 11 1 1 2 3
JI CR 19 1 1 2 3
JI Santar 21 2 1 2 3
JI Senhorim 13 1 1 2 3
JI Vila Ruiva 4 1 1 2 3
JI Vilar Seco 14 1 - 1 2 3
EB1 Nelas 233 12 4 6 10
EB1 CRedondo 25 2 1 1 2
EB1Folhadal 26 2 1 3 4
EB1 Santar 35 2 1 1 1 3
EB1 Senhorim 43 4 - 4 4
EB1 Vilar Seco 32 2 2 2
EB Fortunato de Almeida 272 15 6 8 1 15
ESNelas 456 27 10 6 1 17
SA+ SASE 6 8 14
Cantina
4 4+1 TP 8+1
Guardas-nocturnos 2 2
78+2 41 23 3 22 23 112
CTI- Contrato a termo indeterminado; CTC- Contrato a termo certo; TP – A tempo parcial (Tarefeiras) Outras situações- ex: CAF (Componente de Apoio à Família); Empresa fornecedora de refeições, IEFP, etc…
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3. Administração e gestão do Agrupamento
3.1. Comissão Administrativa Provisória
Presidente: António Manuel Borges dos Santos
Vice-Presidente: Olga Maria Costa Carvalho
Vice-Presidente: Luís Miguel Pereira Braguês
Assessorias à CAP:
- João Miguel Guerra Cabral Neves (Ensino Secundário, PTE)
- António Correia Brás Figueiredo (1º ciclo)
- Maria José Almeida Pereira Duarte (Pré Escolar)
3.1.1 Competências
Director da Unidade Orgânica (Agrupamento de Escolas de Nelas.
Promover todas as diligências necessárias com vista à constituição do Conselho Geral
Transitório do Agrupamento.
Desencadear todas as diligências necessárias com vista à constituição do Conselho
Pedagógico.
Garantir o normal funcionamento das actividades educativas do agrupamento.
3.2. Coordenadores de estabelecimento
Escola EB2,3 Dr Fortunato de Almeida: Jaime Augusto de Matos Torrinhas
Escola do 1º ciclo do EB de Nelas: Cecília Maria Almeida Silva
Estabelecimento de Educação Pré-escolar de Nelas: Maria Emília Lopes Marques Rovisco
3.2.1 Competências
a) Coordenar as actividades educativas, em articulação com a CAP;
b) Cumprir e fazer cumprir as decisões da CAP e exercer as competências que lhe forem por
esta delegadas;
c) Transmitir as informações relativas a pessoal docente e não docente e aos alunos;
d) Promover e incentivar a participação dos pais e encarregados de educação, dos interesses
locais e da autarquia nas actividades educativas
3.3. Conselho Pedagógico
3.3.1 Constituição
O Conselho Pedagógico é composto por 15 elementos:
Presidente da CAP -1
Coordenadores de Departamentos Curriculares - 6
Línguas
Ciências Sociais e Humanas
Matemática e Ciências Experimentais
Expressões
1º Ciclo
Pré-Escolar
Outras estruturas de coordenação e supervisão pedagógica e de orientação educativa - 6
Coordenador da BE
Coordenador dos DT dos 2º e 3º CEB e do ES/
Serviços especializados de apoio educativo/Ensino Especial
Coordenador de Projectos
Representação da Associação de Pais – 1
Representação dos alunos do Ensino Secundário - 1
3.3.2 Secções/comissões de trabalho do Conselho Pedagógico
Comissão de Avaliação Docente: - Presidente da CAP
- Coordenadora do Departamento de Educação Pré-escolar
- Coordenadora de DT do 2º Ciclo
- Coordenador dos DT do Ensino Secundário
Comissão de Coordenação do PAA (2010/11) e do Projecto Educativo do Agrupamento (para o
próximo triénio) - Coordenadora de Projectos
- …
(…)
3.3.3 Reuniões
O Conselho Pedagógico reúne ordinariamente na segunda quarta-feira de cada mês. Quando tal não
for possível a data será determinada na reunião anterior ou por decisão do seu Presidente.
3.4. Conselho Geral Transitório (a constituir)
3.5. Conselho Administrativo
Responsável pelos assuntos administrativo-financeiros do Agrupamento, é composto pelo Presidente
e pelo Vice-Presidente da CAP e pelo Chefe dos Serviços Administrativos.
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4. Estruturas de coordenação e supervisão
4.1. Constituição dos Departamentos Curriculares
Designação do
Departamento
Grupos de recrutamento
Nº de docentes
Subtotal Total Pré-
Escolar 1º ciclo EBFA ESN
Educação pré-
escolar
100 15 15 15
1º Ciclo 110 29 29 30
Línguas
220 - Português e Inglês 4 4
23*
300 - Português 3 7* 10
320- Francês 2 2
330- Inglês 1 4* 5
350- Espanhol 2 2
Ciências
Sociais e
Humanas
200- Português* e Estudos Sociais 3 3
17*
290- EMRC 1 1 2
400- História 1* 3 4
410- Filosofia 3 3
420- Geografia 1 3 4
430- Economia 1 1
Matemática e
Ciências
Experimentais
230- Matemática e Ciências Naturais 5 5
31*
500- Matemática 2 8* 10
510- Física e Química 1 4 5
520- Biologia e Geologia 1 5** 6
530- ET (electricidade)
540- Electrotecnia 2 2
550 - Informática 1 2 3
Expressões
240 - EVT 9 9
33
250 - Educação Musical 2 2
260 - Educação Física 3 3
530 – ET 1 1
600 - Artes Visuais 1 6 7
620- Educação Física 5 5
910 - Educação Especial 5 1 6
* Não estão contabilizados os membros da CAP (3), assessores sem componente lectiva (1) e os professores bibliotecários (2).
** Inclui uma professora colocada no Agrupamento por condições especiais
4.2. Organização e funcionamento dos Departamentos (Anexo I)
Será utilizada a nomenclatura Departamento Curricular e Grupo Disciplinar, equivalendo este
ao grupo de recrutamento.
Haverá um Coordenador por cada Departamento e um Delegado de Grupo Disciplinar por
cada grupo de recrutamento, sempre que este seja composto por mais de dois docentes. O grupo de
recrutamento de origem do Coordenador de Departamento não dá lugar a delegado de grupo uma
vez a sua coordenação é assumida pelo próprio coordenador.
Os Departamentos e Grupos Disciplinares terão que elaborar o respectivo regimento que
definirá:
- a sua caracterização: - composição e organização em áreas pedagógicas.
- as competências do departamento e do seu coordenador
- as competências do Delegado de Grupo Disciplinar
- os direitos e deveres dos membros de departamento
- o regime de funcionamento: -das reuniões (periodicidade, convocatórias, duração, quórum,
votações, actas/secretários, faltas…
- das secções/Comissões de trabalho
- a avaliação: - os critérios de avaliação dos alunos
- das actividades do departamento/grupo disciplinar
4.3. Coordenação dos Directores de Turma
Seguindo a lógica de continuidade, foi designada uma Coordenadora dos Directores de Turma
do 2º ciclo da Escola Básica e uma coordenadora dos Directores de Turma do 3º ciclo, que inclui as
turmas da Escola Básica e da Escola Secundária. As duas coordenadoras, que mantém os cargos
dos anos anteriores, deverão reunir periodicamente para a reformulação dos documentos com vista à
uniformização entre as duas escolas e coordenação das actividades tendo em vista a
sequencialidade e a articulação entre os professores das duas escolas. Manteve-se ainda o mesmo
Coordenador do Ensino Secundário
Documento orientador/Projecto Curricular do Agrupamento de Escolas de Nelas
Ano Lectivo 2010/2011 Página 19
5. Oferta educativa
O Agrupamento tem a funcionar todos os ciclos de ensino, desde a educação pré-escolar ao ensino
secundário no regime diurno, e os cursos EFA no regime nocturno, com o seguinte número de
alunos:
5.1. Regime diurno (em Nov 2010)
Níveis de ensino Cursos
Educação pré escolar
Ensino Básico Ensino Secundário 1º ciclo 2º ciclo
3º ciclo
EBFA ESN
Nº de grupos
Nº de alunos
Nº de turmas
Nº de alunos
Nº de turmas
Nº de alunos
Nº de turmas
Nº de alunos
Nº de turmas
Nº de alunos
Nº de turmas
Nº de alunos
Total
14 161 24 394 9 184 6 88 11 180 13 222
Ensino Regular
7 153 5 75 8 146
Ensino Artístico Especializado - Curso Básico de Música
1 20
Percurso Curricular Alternativo
1 11 1 13
Curso de EF-Pré-impressão (nível 2, tipo 2) -1º ano
1 10
Curso de EF-Electricista de Instalações (nível 2,
tipo 2) -2º ano
1 12
Curso de EF -Serviço
de Mesa (nível 2, tipo 3)
1 12
Curso de Ciências e
Tecnologias
5
Curso de Línguas e
Humanidades
3
Curso Profissional de Técnico de Design Gráfico
3
Curso Profissional de Técnico de Restaurante e Bar
2
TOTAL DE ALUNOS DO AGRUPAMENTO – 1229 alunos no regime diurno
5.2. Regime nocturno (61 formandos)
Curso EFA B3- uma turma de 2º ano (13 formandos) - uma turma do 1º ano (25 formandos) Curso EFA Secundário Tipo A (23 formandos)
6. Planos Curriculares
De acordo com os níveis de ensino acima elencados, o Agrupamento apresenta a estrutura
curricular que a seguir se descreve.
A diversidade de opções de formação que se elenca dá continuidade à estratégia adoptada
pelas escolas nos anos anteriores: por um lado, e aspecto mais importante, pretende dar resposta às
solicitações e necessidades dos alunos que as escolas do agrupamento servem, mas pretende
também rentabilizar os recursos humanos e materiais que possui.
A fim de uniformizar os planos curriculares do 3º ciclo foram tomadas algumas opções pela
Comissão Administrativa Provisória para funcionar nas duas escolas deste nível de ensino e que são
descritas neste projecto.
6.1. Educação Pré Escolar
O desenvolvimento curricular é da responsabilidade de cada Educador e terá em conta:
a) Objectivos pedagógicos;
b) Organização do ambiente educativo;
c) As áreas de conteúdo;
d) A continuidade educativa;
a) A intencionalidade educativa, adequando a prática às necessidades das crianças.
Os Jardins-de-infância funcionam com horário de cinco horas diárias, num total de vinte e cinco
semanais.
6.2. Ensino Básico
6.2.1 Desenho curricular do 1.º Ciclo
Áreas Curriculares / Disciplinas (frequência obrigatória) Carga horária1
Educação p
ara
a c
idadania
Língua Portuguesa 8 Horas (1 hora de leitura diária)
Matemática 7 Horas
Estudo do Meio 5 Horas (metade em ensino experimental
das Ciências)
Expressões Artísticas e Físico-Motoras
5 Horas
Form
ação P
essoal e
Socia
l
Áreas Curriculares Não Disciplinares 2
Área de Projecto
Estudo Acompanhado
Formação Cívica
TOTAL: 25 horas
Actividades de enriquecimento 3
1 De acordo com o Despacho n.º 19 575/2006, de 25 de Setembro.
2 Estas áreas devem ser desenvolvidas em articulação entre si e com as áreas disciplinares, incluindo uma componente de trabalho dos alunos com as
tecnologias de informação e da comunicação, e constar explicitamente do projecto curricular da turma.
3 Actividades de carácter facultativo organizadas de acordo com o Despacho n.º 12 590/2006, de 16 de Junho.
Documento orientador/Projecto Curricular do Agrupamento de Escolas de Nelas
Ano Lectivo 2010/2011 Página 21
6.2.2 Desenho curricular do 2º ciclo
6.2.2.1.Ensino regular
(de acordo com o Decreto-Lei n.º 209/2002, de 17 de Outubro, que actualiza o Decreto-Lei 6/2001, de 18 de Janeiro)
Componentes do Currículo
Carga horária semanal
(x 90 min.)
5º ano 6º ano Total ciclo
ED
UC
AÇ
ÃO
PA
RA
A C
IDA
DA
NIA
Áreas Curriculares Disciplinares: Línguas e Estudos Sociais……………………... - Língua Portuguesa
…………………………….
- Língua Estrangeira………………………………. - História e Geografia de Portugal……………….. Matemática e Ciências…………………………... - Matemática
……………………………………..
- Ciências da Natureza b)
…………………………. Educação Artística e Tecnológica…………….. - Educação Visual e Tecnológica
c)………………
- Educação Musical……………………………….. Educação Física…………………………………..
5 2
1,5 1,5
3,5 2
1,5
3 2 1
1,5
5,5 2 2
1,5
3,5 2
1,5
3 2 1
1,5
10,5
7
6
3
Educação Moral e Religiosa Católica
e)..
(0,5)
(0,5)
(1)
FO
RM
AÇ
ÃO
P
ES
SO
AL
E
SO
CIA
L
Áreas Curriculares Não Disciplinares:
d)
Área de Projecto……………………………. Estudo Acompanhado……………………… Formação Cívica…………………………….
1
1,5 0,5
2,5 1 1
0,5
5,5
Total……………… 16(16,5) 16(16,5) 32(33)
A decidir pela Escola a)
……………….…….. 0,5 0,5 1
Máximo global…………… 17 17 34
a) Por decisão da CAP, e de acordo com o disposto no anexo III do Decreto-Lei n.º 209/2002, de 17 de Outubro, que actualiza o Decreto-Lei 6/2001, de 18 de Janeiro, tempo para oferta de escola foi atribuído a actividades no âmbito do PAM no 5º ano e do PNL no 6º ano, respectivamente.
b) No tempo correspondente a um bloco de 90 min. há lugar a desdobramento, para a realização de trabalho prático ou experimental, nas turmas com mais de 15 alunos (ponto 1.1 do Anexo I e ponto 5.8 do Despacho n.º 13170/2009, de 4 de Junho) - Horário do Aluno: 90 min. (turno A), 90 min. (turno B) + 45 min. (turma inteira), ou seja 1,5 blocos; Horário do professor: 90min + 90 min + 45 min., ou seja 2,5 blocos.
c) A leccionação de Educação Visual e Tecnológica estará a cargo de dois professores. d) Estas áreas devem ser desenvolvidas em articulação entre si e com as áreas disciplinares, incluindo uma componente de
trabalho dos alunos com as tecnologias de informação e da comunicação, e constar explicitamente do Projecto Curricular da Turma. A Área de Projecto e o Estudo Acompanhado são assegurados por equipas de dois professores da turma, preferencialmente de áreas científicas diferentes, e auscultado o Conselho Pedagógico de acordo com os projectos em curso e necessidades dos alunos. (O Estudo Acompanhado será atribuído, no 2º ciclo, por decisão da escola, aos docentes de Inglês e de Matemática).
e) Disciplina de frequência facultativa, nos termos do n.º 5 do artigo 5.º do Decreto -Lei n.º 6/2001, de 18 de Janeiro.
6.2.2.2 Ensino Artístico Especializado (regime articulado): Curso Básico de Música
(de acordo com o anexo n.º 3 da Portaria n.º 691/2009, de 25 de Junho)
Atenta aos diferentes interesses dos alunos e em resposta às expectativas da comunidade, a Escola
Básica Dr Fortunato de Almeida deu este ano início ao ensino artístico especializado de música em
articulação com o Conservatório de Música de Seia, aliando esta formação às competências
estruturantes da educação básica.
Componentes do Currículo
Carga horária semanal
(x 90 min.)
5º ano 6º ano Total ciclo
ED
UC
AÇ
ÃO
PA
RA
A C
IDA
DA
NIA
Áreas Curriculares Disciplinares: Línguas e Estudos Sociais……………………... - Língua Portuguesa
………………………………
- Língua Estrangeira………………………………. - História e Geografia de Portugal……………….. Matemática e Ciências…………………………... - Matemática
………………………………………..
- Ciências da Natureza a)
…………………………. Educação Artística e Tecnológica…………….. - Educação Visual e Tecnológica
b)………………
Formação Vocacional
c)…………..……………..
- Formação Musical ………………………………. - Instrumento………………………………………. - Classes de Conjunto
d)…………………………..
Educação Física…………………………………..
5 2
1,5 1,5
3,5 2
1,5
1 1
3,5 1(1,5)
1 1(1,5)
1,5
5 2
1,5 1,5
3,5 2
1,5
1 1
3,5 1(1,5)
1 1(1,5)
1,5
10
7
2
7
3
FO
RM
AÇ
ÃO
P
ES
SO
AL
E
SO
CIA
L
Áreas Curriculares Não Disciplinares:
Área de Projecto e)
…………………………. Formação Cívica…………………………….
1
0,5
1
0,5
2 1
total 16 16 32
Educação Moral e Religiosa Católica
f)..
(0,5)
(0,5)
(1)
máximo global 16,5 16,5 33
_________________________________________
a) No tempo correspondente a um bloco de 90 min. há lugar a desdobramento, para a realização de trabalho prático ou experimental (ponto 1.1 do Anexo I e ponto 5.8 do Despacho n.º 13170/2009, de 4 de Junho) - Horário do Aluno: 90 min. (turno A), 90 min. (turno B) + 45 min. (turma inteira), ou seja 1,5 blocos; Horário do professor: 90min + 90 min + 45 min., ou seja 2,5 blocos.
b) A leccionação de Educação Visual e Tecnológica estará a cargo de dois professores. c) A componente inclui, para além dos tempos lectivos mínimos constantes em cada disciplina, 0,5 unidade lectiva a ser
integrada, em função do projecto de escola, na disciplina de Formação Musical ou na disciplina de Classes de Conjunto. d) Sob a designação de Classes de Conjunto incluem-se as seguintes práticas de música em conjunto: Coro, Música de
Câmara e Orquestra. e) Esta área curricular deve desenvolver projectos de natureza artística, em articulação com as diversas disciplinas do
currículo e constar explicitamente do projecto curricular de turma. A Área de Projecto é assegurada por dois professores da turma, sendo um deles, obrigatoriamente, da área de ensino artístico especializado (Conservatório de Música Collegium Musicum de Seia).
f) Disciplina de frequência facultativa, nos termos do n.º 5 do artigo 5.º do Decreto -Lei n.º 6/2001, de 18 de Janeiro.
Documento orientador/Projecto Curricular do Agrupamento de Escolas de Nelas
Ano Lectivo 2010/2011 Página 23
6.2.2.3 Percurso Curricular Alternativo (PCA) - 2.º ciclo
(de acordo com o Despacho Normativo n.º 1/2006, de 6 de Janeiro) Atenta à situação de alguns alunos que apresentam sinais habitualmente relacionados com o
abandono escolar precoce, tais como o fraco rendimento escolar, (…) a Escola Básica Dr. Fortunato
de Almeida, tem em funcionamento esta alternativa de estudos.
Componentes do Currículo a)
Carga horária semanal
(x 90 min.)
5º ano 6º ano Total ciclo
FO
RM
AÇ
ÃO
ES
CO
LA
R
- Língua Portuguesa …………………………………
- Inglês……………...………………………………….
- História e Geografia de Portugal………………….
- Matemática ……………………………………….....
- Ciências da Natureza …………...………………....
- Educação Física………………………………….....
- TIC ……..……………………………………………
- Desenvolvimento Pessoal e Social b)
……………..
2
1
1
2
1
1,5
2
1,5
2
1
1
2
1
1,5
2
1,5
4
2
2
4
2
3
4
3
FO
RM
AÇ
ÃO
AR
TÍS
TIC
A/
VO
CA
CIO
NA
L - Educação Visual e Tecnológica
c) …..……….……
- Educação Musical……………………………….....
- Oficinas de Formação c)
……………………………
1
1
3
1
1
3
2
2
6
total 17 17 34
_________________________________________
a) De acordo com o projecto de constituição de turma com aplicação de percursos curriculares alternativos apresentado à
DREC e autorizado pela Directora Regional Adjunta, no dia 05/07/2010. b) A área de DPS congrega as áreas de Formação Cívica e Estudo Acompanhado, que deixam de incluir o desenho
curricular, tendo neste âmbito como objectivo o desenvolvimento de competências de cidadania, estratégias de metodologias de estudo e promoção de hábitos de trabalho. Deve ser atribuída ao docente de EMRC.
c) A leccionação de Educação Visual e Tecnológica e de Oficinas de Formação - artesanato, artes decorativas e madeiras - estará a cargo de dois professores.
.
6.2.3 Desenho curricular do 3º ciclo
6.2.3.1 Ensino regular
(de acordo com o anexo III do Decreto-Lei n.º 209/2002, de 17 de Outubro, que rectifica o Decreto-Lei 6/2001, de 18 de Janeiro) Funciona em simultâneo na Escola Básica Dr. Fortunato de Almeida e na Escola Secundária de
Nelas.
Componentes do Currículo
Carga horária semanal
(x 90 min.)
7º ano 8º ano 9º ano Total
ciclo
ED
UC
AÇ
ÃO
PA
RA
A C
IDA
DA
NIA
Áreas Curriculares Disciplinares: Língua Portuguesa……………………………… Línguas Estrangeiras……………………………… - LE I (Inglês)
………..…………………………...
- LE II (Francês ou Espanhol)………………...…..
2
3 1,5 1,5
2
2,5 1
1,5
2
2,5 1,5 1
6
8
Ciências Humanas e Sociais…………………...… - História…………………………………………….. -Geografia…………………………………………..
2 1
1
2,5 1,5 1
2,5 1
1,5
7
- Matemática
……………………………………….
2
2
2
6
Ciências Físicas e Naturais………………………. - Ciências Naturais
(b)……………………..………..
- Físico-Química(b)
……………………..…………..
2 1 1
2 1 1
2,5 1
1,5
6,5
Educação Artística: - Educação Visual………………………………… - Educação Musical/Oficina de Teatro (ofertas de escola)………………………………..………..
1(c)
1(c)
1(c)
1(c)
1,5(d)
5,5
Educação Tecnológica……………………………
1
(c)
1
(c)
Educação Física……………………………………
1,5
1,5
1,5
4,5
Introdução às Tecnologias de Informação e Comunicação……………………………………….
-
-
1
1
FO
RM
AÇ
ÃO
PE
SS
OA
L
E S
OC
IAL
Educação Moral e Religiosa Católica
(e)…..
(0,5)
(0,5)
(0,5)
(1,5)
Áreas Curriculares Não Disciplinares.… - Área de Projecto…………………………. - Estudo Acompanhado
…………………
- Formação Cívica…………………………
2,5
1(f)
1
(g)
0,5
2,5
1 1
(f)
0,5
2
1(f)
0,5
(g)
0,5
7
Total………………… 17(17,5) 17(17,5) 17,5(18) 51,5(53)
A decidir pela Escola (a)
…………………….. 0,5 0,5 - 1
máximo global 18 18 18 54
_______________________________________
Documento orientador/Projecto Curricular do Agrupamento de Escolas de Nelas
Ano Lectivo 2010/2011 Página 25
a) Por decisão da CAP, e de acordo com o disposto no anexo III do Decreto-Lei n.º 209/2002, de 17 de Outubro, que
actualiza o Decreto-Lei 6/2001, de 18 de Janeiro, o tempo de oferta de escola foi destinado ao desenvolvimento dos projectos “ALer+/PNL” no 7º ano e “Further Learning” no 8º ano (projecto de desenvolvimento de competências da compreensão e produção oral e escrita em Língua Inglesa).
b) Nas disciplinas de Ciências Naturais e Físico-Química, no tempo correspondente a um bloco de 90 min. há lugar a desdobramento, exclusivamente para a realização de trabalho prático ou experimental, nas turmas com mais de 15 alunos (ponto 1.1 do Anexo I e ponto 5.8 do Despacho n.º 13170/2009, de 4 de Junho, que actualiza o Despacho n.º 14026/2007, de 3 de Julho).
c) Nos 7.º e 8.º anos, os alunos têm: i) Educação Visual ao longo do ano lectivo; e ii) numa organização equitativa
com a Educação Tecnológica, ao longo de cada ano lectivo, uma outra disciplina da área da Educação Artística (Ed. Musical, na Escola EB23, ou Teatro, na Sec., são as ofertas de escola para o ano lectivo 2010/2011). as turmas poderão ser desdobradas em dois turnos, de organização semestral, para que metade dos alunos trabalhe em Educação Tecnológica e a outra metade na segunda disciplina de Educação Artística, trocando, depois, numa gestão equitativa ao longo do ano lectivo. Em cada uma das disciplinas a leccionação do turno respectivo estará a cargo de um único professor (ponto 1.2 do Anexo I do Despacho n.º 13170/2009, de 4 de Junho, que rectifica o Despacho n.º 14026/2007, de 3 de Julho).
d) No 9.º ano, do conjunto das disciplinas que integram os domínios artístico e tecnológico, os alunos escolhem uma
única disciplina das que frequentaram nos 7.º e 8.º anos.
e) Disciplina de frequência facultativa, nos termos do n.º 5 do artigo 5.º do Decreto -Lei n.º 6/2001, de 18 de Janeiro.
f) Com vista à implementação do Plano da Matemática II, serão atribuídas aos docentes de Matemática as áreas curriculares não disciplinares de Área de Projecto, nos 7.º e 9.º anos (neste último com par pedagógico) e de Estudo Acompanhado, no 8.º ano.
g) A área de Estudo Acompanhado, no 7ºano, atribuir-se-á preferencialmente ao professor de Língua Portuguesa, de modo a promover a leitura e o desenvolvimento de competências no âmbito da literacia da informação, em articulação com a Biblioteca Escolar. No 9.º ano o EA será atribuído ao docente de Língua Portuguesa para o reforço de conteúdos gramaticais, privilegiando o estudo do conhecimento explícito da língua materna em contexto.
6.2.3.2 Percurso Curricular Alternativo (PCA) - 3.º ciclo
(de acordo com o Despacho Normativo n.º 1/2006, de 6 de Janeiro)
Para dar resposta às necessidades de alguns alunos que apresentam fraco rendimento escolar e em
risco de abandono escolar precoce, e à semelhança do 2º ciclo, a Escola Básica Dr. Fortunato de
Almeida tem em funcionamento esta alternativa de estudos.
Componentes do Currículo a)
Carga horária semanal (x 90 min.)
7º ano 8º ano d)
9º ano d)
Total ciclo
FO
RM
AÇ
ÃO
ES
CO
LA
R
- Língua Portuguesa …………………………………
- Inglês……………...…………………………………. - Francês……………………………………………… - História……………………………………………… - Geografia……………………………………………. - Matemática
……………………………………….....
- Ciências do Ambiente…………...……………….... - Educação Física…………………………………..... - Desenvolvimento Pessoal e Social
b)……………..
- Área de Projecto………………………………..... - TIC
……..……………………………………………
2 1 1 1 1 2 1
1,5 1,5 1 1
FO
RM
AÇ
ÃO
A
RT
ÍST
ICA
/ V
OC
AC
ION
AL
- Educação Visual……………………………………. - Oficinas de Formação
c)……………………………
1 3
total 17
_________________________________________
a) De acordo com o projecto de constituição de turma com aplicação de percursos curriculares alternativos apresentado à DREC e autorizado pela Directora Regional Adjunta, no dia 05/07/2010.
b) A área de DPS congrega as áreas de Formação Cívica e Estudo Acompanhado, que deixam de incluir o desenho curricular, tendo neste âmbito como objectivo o desenvolvimento de competências de cidadania, estratégias de metodologias de estudo e promoção de hábitos de trabalho. Deve ser atribuída ao docente de EMRC.
c) A leccionação de Oficinas de Formação - artesanato, artes decorativas e madeiras - estará a cargo de dois professores
d) De acordo com o disposto no Despacho Normativo nº 1/2006, de 6 de Janeiro, os alunos com percursos curriculares alternativos que tenham atingido os 15 anos de idade e não tenham ainda concluído a escolaridade obrigatória deverão ser integrados em cursos de educação e formação, razão pela qual o projecto prevê apenas um ano lectivo.
Documento orientador/Projecto Curricular do Agrupamento de Escolas de Nelas
Ano Lectivo 2010/2011 Página 27
6.2.3.3 Cursos de Educação e Formação
(de acordo com o Despacho 453/2004 de 27 de Julho)
A funcionar na Escola Secundária, foi a resposta encontrada para a situação de alguns alunos
que apresentam sinais habitualmente relacionados com o abandono escolar precoce, tais como o
fraco rendimento escolar, retenções repetidas, atitudes negativas em relação à escola, fraco
empenhamento, baixas aspirações escolares, e ainda a preferência por aprendizagens de natureza
prática.
A opção tomada nos últimos cinco anos parece continuar a ser válida pelo que se oferecem,
este ano, os seguintes Cursos de Educação e Formação – Pré-Impressão (tipo 2, nível 2- a funcionar
o 1º ano), Electricista de Instalações, (tipo 2, nível 2 – a funcionar o 2º ano), destinados a alunos que
completaram o 2º ciclo ou frequentaram o 7º ano sem aproveitamento, e Serviço de Mesa (tipo 3,
nível 2 – com a duração de um ano para alunos que tenham frequentado o 8ºano com
aproveitamento ou o 9º ano sem aproveitamento). Estes cursos permitem qualificar os jovens
desmotivados e em risco de abandono escolar, oferecendo-lhes em simultâneo, uma possibilidade de
completarem a escolaridade obrigatória e de adquirirem uma certificação profissional.
Na escolha das áreas de formação (pré-impressão, electricidade e serviço de mesa)
procurou-se conciliar, como critérios, as preferências dos alunos, a existência na escola de recursos
humanos qualificados nesta área e/ou a existência na zona de empresas que possam assumir o
papel de parceiros na formação e na transição para a vida activa e, ainda, pelo facto de as
necessidades do mercado de emprego actual incluírem profissionais com esta formação. São
parceiros nestes cursos empresas da região – Borgstena, Lusofinsa, Maralgopi, Nelcivil, (….) que
proporcionam estágios aos alunos de Electricidade de Instalações, e as unidades hoteleiras da região
– NelasPark, Hotel da Urgeiriça, Hotel das Caldas da Felgueira, Aparthotel Pantanha (…), que
proporcionam estágios aos alunos de Serviço de Mesa. O curso de Educação e Formação de
Operador de pré-impressão apenas desenvolverá o estágio no 2º ano, em 2011/2012.
Estes cursos incluem um Plano de Transição para a Vida Activa que visa a integração dos
formandos no mercado de trabalho, promovendo competências pessoais e profissionais que levem a
respeitar objectivos, prazos e normas de qualidade e de higiene e segurança no trabalho. Visa
também promover atitudes de cooperação e de adaptação à evolução dos materiais e dos
procedimentos. Estes objectivos terão lugar nos planos individuais de formação e serão avaliados
através de grelhas de observação e de reuniões entre os responsáveis pelo acompanhamento dos
alunos na formação prática.
Outra vertente deste plano tem como objectivo o desenvolvimento de atitudes e competências
de procura activa de emprego. Assim, será desenvolvido pelo psicólogo escolar um programa que
visa a aquisição de conhecimentos sobre aspectos como a elaboração de um currículo, fontes de
informação relacionadas com a oferta de emprego, cartas de resposta a anúncios e de candidatura
espontânea, bem como a preparação para entrevistas de emprego.
6.2.3.3.1 Operador de Pré-impressão (Tipo 2, Nível 2)
1º ano 2010/11 2º ano 2011/12
36 semanas 30 semanas
Horas (60min) Nº de
blocos/semana
Nº total de aulas (final do
ano)
Nº de blocos/semana
Nº total de aulas (final do
ano)
Componente de Formação Sociocultural 798
Língua Portuguesa 192 2,00 2,00 Língua Estrangeira- Inglês 192 2,00 2,00 Tecnologias de Informação e Comunicação 96 1,00 1,00 Cidadania e Mundo Actual 192 2,00 2,00 Higiene, Saúde e Segurança no Trabalho 30 0,50 0,50 Educação Física 96 1,00 1,00 Componente de Formação Científica: 333
Matemática Aplicada 210 2,00 2,50 Física e Química 123 1,50 1,00 Componente de Formação Tecnológica: 768
Composição de trabalhos gráficos comerciais 345 3,50 3,50 Paginação gráfica 159 1,50 2,00 Tratamento de imagem digital 171 2,00 1,50 Elaboração de imagem vectorial 93 1,00 1,00
Subtotal 1899 20,00 20,00
Componente de Formação Prática: 210
Formação em Contexto de Trabalho 210 TOTAL 2109
6.2.3.3.2. Electricista de Instalações (Tipo 2, Nível 2)
1º ano 2009/10 2º ano 2010/11
34 semanas 30 semanas
Horas (60min) Nº de
blocos/semana
Nº total de aulas (final do
ano)
Nº de blocos/semana
Nº total de aulas (final do
ano)
Componente de Formação Sociocultural 798
Língua Portuguesa 192 2,00 2,00 Língua Estrangeira- Inglês 192 2,00 2,00 Tecnologias de Informação e Comunicação 96 1,00 1,00 Cidadania e Mundo Actual 192 2,00 2,00 Higiene, Saúde e Segurança no Trabalho 30 0,50 0,50 Educação Física 96 1,00 1,00
Documento orientador/Projecto Curricular do Agrupamento de Escolas de Nelas
Ano Lectivo 2010/2011 Página 29
Componente de Formação Científica: 333
Matemática Aplicada 210 2,00 2,50 Física e Química 123 1,50 1,00 Componente de Formação Tecnológica: 768
Instalações Eléctricas de Iluminação e Climatização
288 3,00
3,00
Instalações Eléctricas de Força Motriz 288 3,00 3,00 Instalação de infraestruturas ITED 192 2,00 2,00
Subtotal 1899 20,00 20,00
Componente de Formação Prática: 210
Formação em Contexto de Trabalho 210 TOTAL 2109
6.2.3.3.3 Serviço de Mesa (Tipo 3, Nível 2)
1º ano 2010/11
Horas (60min) Nº de
blocos/ semana
Nº total de aulas (final
do ano)
Componente de Formação Sociocultural 192 5,00
Língua Portuguesa 45 1,00
Língua Estrangeira- Inglês 45 1,00
Tecnologias de Informação e Comunicação 21 0,50
Cidadania e Mundo Actual 21 0,50
Higiene, Saúde e Segurança no Trabalho 30 1,00
Educação Física 30 1,00
Componente de Formação Científica: 66 1,50
Matemática Aplicada 45 1,00
Língua Estrangeira - Francês 21 0,50
Componente de Formação Tecnológica: 732 16,00
Serviço de Cafetaria, Balcão e Mesa na Restauração 288 16,00 Serviço de Mesa e Bar na Restauração e Hotelaria 240 16,00 Serviços Especiais de Mesa 204 16,00
Subtotal 990 22,50
Componente de Formação Prática: 210
Formação em Contexto de Trabalho 210
TOTAL 1200
6.3. Ensino secundário
No Ensino Secundário e de acordo com o previsto na Rede Escolar para a Escola Secundária,
encontram-se a funcionar os seguintes cursos:
6.3.1 Cursos Científico-humanísticos
Novos planos curriculares ao abrigo do Dec. Lei nº 74/2004 de 26 de Março, regulamentado
pela Portaria 550-D/2004, com as alterações introduzidas pelo decreto-lei 272/2007 de 26 de Julho e
pela Portaria 1322 /2007 de 4 de Outubro.
Curso 10º ano 11º ano 12º ano
Curso Ciências e Tecnologias 2 turmas 2 turmas 1 turmas
Curso Línguas e Humanidades 1 turma 1 turma 1 turma
6.3.1.1 Curso de ciências e tecnologias
Componentes
de Formação Disciplinas
Carga Horária Semanal
(x 90 minutos)
10.º 11.º 12.º
Geral
Português 2 2 2
Língua Estrangeira I, II ou III (a) 2 2 -
Filosofia 2 2 -
Educação Física 2 2 2
Subtotal 8 8 4
Específica
Matemática A 3 3 3
Opções (b) Física e Química A
Biologia e Geologia
Geometria Descritiva A
3,5
3,5
3
3,5
3,5
3
-
-
-
Opções (c) Biologia
Química - - 3,5
Opções (d) Psicologia B (e)
- - 3
Subtotal 9,5 a 10 9,5 a 10 9,5 a 10
Área de Projecto (f) - - 2
Educação Moral e Religiosa (g) (1) (1) (1)
TOTAL 17,5 a 19 17,5 a 19 15,5 a 17
a) O aluno escolhe uma língua estrangeira: Inglês, Francês, Alemão ou Espanhol
b) O aluno escolhe duas disciplinas bienais. c) e d) O aluno escolhe duas disciplinas anuais, sendo uma delas obrigatoriamente do conjunto de opções c). e) Oferta dependente do projecto educativo da escola. f) A Área de Projecto é assegurada por um só professor. g) Disciplina de frequência facultativa. * O aluno deve escolher a língua estrangeira estudada na componente de formação geral, nos 10.º e 11.º anos.
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Ano Lectivo 2010/2011 Página 31
6.3.1.2 Curso de línguas e humanidades
Componentes
de Formação Disciplinas
Carga Horária Semanal
(x 90 minutos)
10.º 11.º 12.º
Geral
Português 2 2 2
Língua Estrangeira I, II ou III (a) 2 2 -
Filosofia 2 2 -
Educação Física 2 2 2
Subtotal 8 8 4
Específica
História A 3 3 3
Opções (b) Geografia A Língua Estrangeira I, II ou III Matemática Aplicada às Ciências Sociais
3
3,5
3
3
3,5
3
-
-
-
Opções (c) Geografia C Psicologia B …..
- - 3
3
Opções (d) ….. - - 3
Subtotal 9 a 9,5 9 a 9,5 9
Área de Projecto (f) - - 2
Educação Moral e Religiosa (g) (1) (1) (1)
TOTAL 17 a 18,5 17 a 18,5 15 a 16
Opções para as Línguas Estrangeiras: Inglês, Francês, Alemão ou Espanhol.
(a) No caso de o aluno dar continuidade às duas línguas estrangeiras estudadas no ensino básico, deve inserir-se a
Língua Estrangeira I na componente de formação geral e a Língua Estrangeira II na componente de formação
específica. Se o aluno iniciar uma nova língua estrangeira, deverá esta integrar-se na componente de formação
específica, sendo obrigatória, na componente de formação geral, a continuidade de uma das línguas estrangeiras
estudadas no ensino básico. [Rectificado de acordo com a Declaração de Rectificação n.º 84/2007, de 21 de
Setembro]
(b) O aluno escolhe duas disciplinas bienais.
(c) (d) O aluno escolhe duas disciplinas anuais, sendo uma delas obrigatoriamente do conjunto de opções c). (e) Oferta dependente do projecto educativo da escola. (f) A Área de Projecto é assegurada por um só professor. (g) Disciplina de frequência facultativa. * O aluno pode escolher a língua estrangeira estudada na componente de formação geral ou a língua estrangeira
estudada na componente de formação específica, nos 10.º e 11.º anos.
6.3.2 Cursos Profissionais
De acordo com a Portaria N.º 890/2005 conferem um grau académico equivalente ao ensino
secundário e um certificado profissional de nível 3.
As aprendizagens são organizadas em módulos que permitem uma maior flexibilidade ao longo do
percurso escolar dos alunos, correspondente a três anos.
Para além da aquisição de conhecimentos e de competências que os preparam para o exercício de
uma profissão, os alunos realizam um estágio (nos 2º e 3º anos) e desenvolvem um projecto,
designado “Prova de Aptidão Profissional”.
A Escola Secundária tem em funcionamento os seguintes cursos:
6.3.2.1 Técnico de Design Gráfico
Horas (60min)
Componente de Formação Sociocultural
Português 320
Língua Estrangeira- Inglês 220
Área de Integração 220
Tecnologias de Informação e Comunicação 100
Educação Física 140
Subtotal 1000
Componente de Formação Científica:
Geometria Descritiva 200
História da Cultura e das Artes 200
Matemática 100
Subtotal 500
Componente de Formação Técnica:
Desenho e Comunicação Visual 180 Design Gráfico 500 Oficina Gráfica 500
Formação em Contexto de Trabalho 420
Subtotal 1600
TOTAL 3100
6.3.2.2 Técnico de Restaurante e Bar
Horas (60min)
Componente de Formação Sociocultural
Português 320
Língua Estrangeira - Inglês 220
Área de Integração 220
Tecnologias de Informação e Comunicação 100
Educação Física 140 Subtotal 1000
Componente de Formação Científica:
Economia 200
Matemática 200
Psicologia 100 Subtotal 500
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Ano Lectivo 2010/2011 Página 33
Componente de Formação Técnica:
Tecnologia alimentar 140
Gestão e controlo 140
Comunicar em Francês 90
Serviços Específicos
Serviços de Restaurante -Bar 810
Formação em Contexto de Trabalho 420
Subtotal 1600
TOTAL 3100
Para a Formação em Contexto de Trabalho são parceiros da Escola algumas empresas ligadas ao
design, publicidade e impressão da região de Nelas, Mangualde e Seia – GrafiNelas, Mestre Design,
Contacto (…). que proporcionam estágios aos alunos do Curso Profissional de Técnico de Design
Gráfico e as unidades hoteleiras da região – NelasPark, Hotel da Urgeiriça, Hotel das Caldas da
Felgueira, Aparthotel Pantanha (…) que recebem os alunos do Curso Profissional de Restaurante e
Bar.
6.4. Cursos de Educação e Formação de Adultos (EFA)
Continuando a aposta em cursos que permitem trazer de volta ao sistema jovens e adultos
que querem retomar a sua escolarização, a Escola Secundária oferece os cursos regulados pela
Portaria n.º 230/2008 de 7 de Março, funcionando no presente ano lectivo as seguintes turmas:
6.4.1 Ensino Básico: duas turmas EFA B3 que confere o diploma do 3º Ciclo.
Componentes da formação Nº de horas Aprender com autonomia 40
Formação de base 900
Cidadania e Empregabilidade (CE) 200
Linguagem e Comunicação (LC) 300
Matemática para a Vida (MV) 200
Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) 200
6.4.2 Ensino Secundário: Uma turma EFA SEC. Tipo A
Componentes da formação Nº de horas
Portfolio Reflexivo de Aprendizagem 50
Formação de base 1100 Cidadania e Profissionalidade (CP) 400
Sociedade, Tecnologia e Ciência (STC) 350 Cultura, Língua, Comunicação (CLC) 350
7. Princípios orientadores da acção pedagógica
7.1. Prioridades e opções fundamentais do trabalho curricular.
No que concerne às opções de organização do trabalho curricular a desenvolver de forma
genérica em todas as disciplinas e anos de escolaridade continuar-se-á a respeitar os seguintes
princípios:
A organização do trabalho curricular para o desenvolvimento de competências básicas, tendo
como referência as metas de aprendizagem definidas pelo ME;
A adequação e coerência entre o trabalho curricular e a avaliação dos alunos;
A promoção da transversalidade da Língua Portuguesa;
O reforço no desenvolvimento de competências na Matemática;
A promoção do trabalho experimental como componente por excelência das ciências naturais.
A promoção do trabalho de aplicação/ contextualização como horizonte de sentido de todas as
aprendizagens.
O desenvolvimento de actividades curriculares com recurso às TIC.
O reforço da aprendizagem, em diferentes contextos de trabalho pedagógico, para
proporcionar um acompanhamento especialmente orientado para os alunos com maiores
dificuldades.
7.2. Implementação do Novo Programa de Matemática do Ensino Básico
A Escola Secundária candidatou-se à implementação do Novo Programa de Matemática do
Ensino Básico no ano lectivo transacto (2009/2010) e foi seleccionada. Assim, decorre neste ano a
implementação daquele programa nos 7º e 8º anos de escolaridade a funcionar nesta escola.
Constituíram motivação para esta candidatura, a frequência de formação na área de
Geometria, realizada por três dos elementos da equipa responsável, tendo então tido um primeiro
contacto com o Novo Programa. Outro aspecto relevante foi a possibilidade de haver
acompanhamento na aplicação do programa, monitorizado pela DGIDC e a disponibilização de
recursos já elaborados pelos professores que trabalham com turmas piloto. Um terceiro factor, não
menos importante, como consta da candidatura, foi o facto da Escola EB2,3 Dr. Fortunato de
Almeida, de onde provêm os alunos, ser uma das oito escolas desta Direcção Regional de Educação
onde existiu uma turma piloto que começou aquela aplicação no 5º ano em 2008/09 e deu
continuidade no 6º ano em 2009/10. A Escola Secundária deverá estar em condições de garantir, em
2010/2011 a continuidade das metodologias adoptadas no Novo Programa, com maior flexibilidade,
para os alunos que optarem pela continuidade dos seus estudos nela.
7.3. Áreas curriculares não disciplinares
O Decreto-Lei nº 6/2001, de 18 de Janeiro, com a redacção introduzida pelo Decreto-Lei nº
209/2002 de 17 de Outubro, define os princípios orientadores a que deve obedecer a organização e
gestão do currículo, nomeadamente a coerência e a sequencialidade entre os ciclos do ensino
Documento orientador/Projecto Curricular do Agrupamento de Escolas de Nelas
Ano Lectivo 2010/2011 Página 35
básico. Define igualmente as componentes do currículo que se encontram organizadas por áreas
curriculares disciplinares, introduzindo três áreas curriculares não disciplinares (ACND), área de
projecto, estudo acompanhado e formação cívica.
O Despacho n.º 19308/2008, de 21 de Julho, determina a distribuição do serviço docente nas
áreas curriculares disciplinares ao nível do 2º ciclo e a identificação de algumas actividades e temas a
desenvolver nas ACND. No âmbito deste diploma, para além de outras indicações, as áreas
curriculares não disciplinares (ACND) deverão ser um espaço privilegiado para a acção conjugada
dos docentes da turma para a melhoria da qualidade das aprendizagens e promover a educação para
a cidadania, promovendo, assim, a integração dos alunos.
O Conselho de Turma, como responsável por tudo o que se relaciona com os alunos da
turma, desempenha um importante papel no desenvolvimento das actividades a realizar, adequando
aquelas orientações ao perfil de cada turma e às características dos seus alunos. Estas áreas visam
a concepção, realização e avaliação de projectos, através da articulação de saberes de diversas
áreas disciplinares em torno de problemas ou temas de pesquisa ou de intervenção, de acordo com
as necessidades e os interesses dos alunos. A adopção de uma perspectiva interdisciplinar ou
transversal permitirá:
a) Promover a consecução de objectivos transversais comuns a diversas disciplinas;
b) Aprofundar conteúdos de várias disciplinas e dar-lhes uma dimensão prática;
c) Recorrer a métodos de diversas disciplinas;
d) Ajudar o aluno na identificação e análise de estratégias de estudo em função das suas
características individuais;
e) Desenvolver competências de consulta e utilização de diversas fontes de informação;
f) Estimular no aluno a capacidade de reconhecer as suas motivações e interesses e de concretizá-
las em actividades;
g) Orientar os alunos na auto-avaliação relativamente à eficácia das estratégias de estudo.
As actividades a desenvolver, devem contribuir, ainda, para:
a) Desenvolver capacidades e competências transversais e disciplinares, nomeadamente a
autonomia, o espírito de iniciativa, a capacidade de organização, a capacidade de resolver
problemas, o raciocínio, as capacidades de comunicação e expressão, o espírito crítico e a
criatividade;
b) Reflectir sobre valores e atitudes, designadamente os princípios universais de tolerância, de
solidariedade, de cooperação e de respeito pelos outros; o sentido de persistência e a sensibilidade
estética;
c) Educar para a cidadania, nomeadamente nas vertentes da educação para a saúde, da educação
sexual e da educação ambiental.
Na Área de Projecto deve ser favorecido o trabalho de grupo, bem como a utilização das
tecnologias da informação e comunicação. É importante salientar que o Conselho de Turma
desempenha um importante papel no desenvolvimento das actividades desta área, nomeadamente
na tomada de decisões, planificação, acompanhamento e avaliação do(s) projecto(s)
interdisciplinar(es).
A opção do agrupamento em destinar a Área de Projecto dos 7º e 9º anos e o Estudo
Acompanhado do 8º ano ao Plano da Matemática, não deverá comprometer o desenvolvimento das
competências acima referidas.
7.3.1 Recursos Curriculares Específicos e Didácticos
A aquisição de materiais curriculares e outros recursos didácticos a usar nas diferentes áreas
curriculares não disciplinares é da responsabilidade da CAP, por indicação do professor ou par
pedagógico que as lecciona, tendo em conta os recursos disponíveis.
7.3.2 Critérios Específicos de Avaliação em Estudo Acompanhado (no 2º ciclo)
Competências / Atitudes Indicadores
Métodos e Técnicas de Estudo Planifica e organiza o tempo de estudo
Tem os cadernos diários e materiais organizados Tratamento de Informação Pesquisa, selecciona e organiza a informação proposta
Trata / interpreta diferentes tipos de informação. Comunicação Exprime-se de forma clara (oralmente e por escrito)
Dá opiniões fundamentadas. Empenho /Responsabilidade Traz os materiais necessários para as aulas e para os testes
Executa as tarefas nos prazos propostos.
Coopera com outros em tarefas e projectos comuns Autonomia Realiza trabalhos de forma autónoma e criativa.
Executa as tarefas que lhe são atribuídas.
Faz uma apreciação / reflexão das sessões de estudo.
7.3.3 Critérios Específicos de Avaliação em Formação Cívica (nos 2º e 3º ciclos)
Critérios de Avaliação Indicadores
Responsabilidade/Interesse Cumprimento das regras estabelecidas
Organização do Caderno Diário
Pontualidade / Assiduidade
Material necessário
Intervenção oportuna Participação/Empenho Realização das tarefas propostas
Participação de acordo com as regras estabelecidas – atenção nas aulas
Higiene e segurança – respeito por normas de segurança pessoal e colectiva e de uso colectivo de espaços
Sociabilidade Respeito pelos outros e pelas suas opiniões
Correcção no relacionamento com os colegas, pessoal docente e não docente
Capacidade para escutar
Capacidade de entreajuda e cooperação
Tolerância na resolução de conflitos Autonomia Iniciativa
Confiança em si próprio
Capacidade para defender os seus pontos de vista / espírito crítico
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Ano Lectivo 2010/2011 Página 37
Sentido Crítico Capacidade para exprimir as suas opiniões/ideia
Formulações de questões pertinentes
Emissão de juízos de valor fundamentados
7.4. Educação Sexual
No cumprimento ao estipulado na Lei nº 60/2009, de 6 de Agosto, e na Portaria nº 196-
A/2010 de 9 de Abril, o Agrupamento inclui no seu projecto a área da educação para a saúde,
combinando a transversalidade disciplinar com inclusão temática na área curricular não disciplinar.
Da responsabilidade da professora coordenadora da educação para a saúde, na qual se inclui a
educação sexual, foi elaborado o respectivo projecto que será desenvolvido por uma equipa
multidisciplinar, já constituída, em articulação com os professores das áreas curriculares disciplinares
e não disciplinares. Além da coordenadora, constituem a equipa a coordenadora da educação pré-
escolar, o coordenador do departamento do 1º ciclo, as coordenadoras de directores dos 2º e 3º
ciclos, as professoras de EMRC, uma professora de Biologia, dois representantes da Associação de
Pais e Encarregados de Educação e dois alunos (um do 9º ano e outro do Ensino Secundário).
Integram ainda esta equipa duas enfermeiras do Centro de Saúde de Nelas.
No ensino básico a educação sexual será aplicada na Formação Cívica, em EMRC, em
Ciências da Natureza/Naturais e no ensino secundário no âmbito das disciplinas de Biologia, de
EMRC e Psicologia (nos Cursos de Ciências e Tecnologias), de Filosofia. de EMRC e Psicologia (nos
Cursos de Línguas e Humanidades). Nos Cursos de Educação e Formação será na disciplina de
Higiene, Saúde e Segurança no Trabalho e nos Cursos Profissionais será na Área de Integração.
A implementação da educação sexual tem como objectivo contribuir - ainda que
parcialmente - para uma vivência mais informada, mais gratificante, mais autónoma e mais
responsável da sexualidade pelos jovens.
No domínio dos conhecimentos, a educação sexual pode contribuir para um maior e melhor
conhecimento dos factos e componentes que integram a vivência da sexualidade, nomeadamente:
• as várias dimensões da sexualidade;
• a diversidade dos comportamentos sexuais ao longo da vida e das características individuais;
• os mecanismos da resposta sexual, da reprodução, da contracepção e da prática de sexo
seguro;
• as ideias e valores com que as diversas sociedades foram encarando a sexualidade, o amor, a
reprodução e as relações entre os sexos ao longo da história e nas diferentes culturas;
• os problemas de saúde - e as formas de prevenção - ligados à expressão da sexualidade, em
particular as gravidezes não desejadas, as infecções de transmissão sexual, os abusos e a violência
sexuais;
• os direitos, a legislação, os apoios e recursos disponíveis na prevenção, acompanhamento e
tratamento destes problemas.
Na esfera das atitudes, a educação sexual pode contribuir para:
• uma aceitação positiva e confortável do corpo sexuado, do prazer e da afectividade;
• uma atitude não sexista;
• uma atitude não discriminatória face às diferentes expressões e orientações sexuais;
• uma atitude preventiva face à doença e promotora do bem-estar e da saúde.
O terceiro conjunto de objectivos situa-se no domínio das competências individuais,
nomeadamente:
• no desenvolvimento das competências para tomar decisões responsáveis;
• no desenvolvimento das competências para recusar comportamentos não desejados ou que
violem a dignidade e os direitos pessoais;
• no desenvolvimento das competências de comunicação;
• na aquisição e utilização de um vocabulário adequado;
• na utilização, quando necessário, de meios seguros e eficazes de contracepção e de prevenção
do contágio de infecções de transmissão sexual;
• no desenvolvimento de competências para pedir ajuda e saber recorrer a apoios, quando
necessário.
8. Actividades de apoio educativo
Em regra, todos os professores têm no seu horário, 1 ou 2 tempos para actividades de apoio
educativo e de enriquecimento curricular (art. 3º do Despacho n.º 11120-B/2010, de 6 de Julho).
As actividades de apoio educativo e de complemento curricular decorrem no período entre
as 12h.15m e as 13h.00m, na Escola Secundária, e entre as 12h10m e as 13h40m, no caso da
Escola EB 2,3 Fortunato de Almeida, e englobam aulas de apoios, clubes, biblioteca, actividade
interna, desporto escolar e salas de estudo/ateliês.
De acordo com um calendário afixado, serão desenvolvidas as seguintes actividades
dirigidas particularmente ao fomento do sucesso dos alunos:
8.1. Hora de tutoria
Da responsabilidade de cada Director de Turma, por solicitação dos alunos interessados ou
por indicação do Director de Turma. As actividades de tutoria têm um carácter personalizado e
pretendem, acima de tudo, ajudar o aluno a organizar o tempo e o trabalho pessoal bem como
colaborar na sua integração na turma e na escola.
Em alguns casos pode constituir-se como um programa proporcionado a alunos a quem estão
associadas dificuldades de aprendizagem provocadas por alguns factores, muitas vezes de origem
externa, tais como a falta de motivação, dificuldades de relacionamento e integração. Pretende-se
ajudar os alunos a superar este tipo de problemas, procurando despertar neles atitudes positivas em
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Ano Lectivo 2010/2011 Página 39
relação à Escola, aos professores e aos pares, bem como definir um projecto de vida estimulante;
acompanhar o processo de ensino aprendizagem, as suas possibilidades intelectuais, os seus
interesses, motivações e limitações, analisar as dificuldades de aprendizagem, identificar as causas,
consequências, aconselhar, programar, sugerir aos alunos comportamentos e atitudes com vista à
sua integração e ao sucesso escolar e pessoal.
8.2. Aulas de apoio pedagógico acrescido (APA)
Da responsabilidade dos professores da turma e das disciplinas em que os alunos manifestem
dificuldades de aprendizagem. Destinam-se aos alunos propostos pelo Conselho de Turma e são de
frequência obrigatória.
Os professores de Língua Portuguesa, Matemática e Línguas Estrangeiras, em regra, apoiam
os seus alunos dos 2º e 3º ciclos. Podem ser propostos em qualquer altura do ano sendo
formalizados nas reuniões intercalares ou de final de período. A sua frequência é obrigatória por parte
dos alunos e a sua falta é registada, podendo ter reflexos na avaliação dos alunos e no cumprimento
do plano de apoio a que estão sujeitos.
8.3. Ateliers de estudo/Salas de estudo
Da responsabilidade dos professores da turma, de acordo com a sua disponibilidade de
horário, podem funcionar em salas separadas ou em equipas disciplinares numa mesma sala.
Destinam-se a alunos que pretendam melhorar o seu aproveitamento escolar em determinadas
disciplinas ou que pretendam esclarecer dúvidas temporárias. Os alunos podem frequentar estes
ateliers por iniciativa própria ou por sugestão do professor. A sua frequência não tem carácter
obrigatório. Será registada apenas a presença dos alunos.
8.4. AASA
Consiste na oferta, na Escola Básica, de uma actividade para os alunos que se encontrem nas
seguintes situações:
a) Não tenham EMRC;
b) Não tenham horas lectivas marcadas no horário;
c) Por motivos disciplinares, tenham sido colocados fora da sala de aula;
d) Por ausência do professor.
Esta actividade é desenvolvida por professores destacados para o efeito
Poderão ser implementadas outras actividades que, depois de aprovadas em Conselho
Pedagógico, serão devidamente divulgadas à comunidade escolar.
9. Actividades de enriquecimento e complemento curricular
Para além do currículo formal, as escolas do Agrupamento oferecem e dinamizam actividades
/Projectos de carácter facultativo, de natureza eminentemente lúdica, cultural e desportiva, no
pressuposto que é também sua missão promover os talentos e as aptidões de todos quantos se
incluem na Comunidade Educativa.
A maioria destas actividades é oferecida em esquema de trabalho de pequeno grupo
coordenado por um ou vários professores e decorre no período que separa os blocos da manhã dos
blocos da tarde, sem prejuízo do tempo do almoço ou em horário acordado entre os intervenientes.
O Agrupamento procurará, na medida do possível, iniciar e/ou dar continuidade aos projectos
e aos clubes já em desenvolvimento, bem como ao desporto escolar, para além de outras actividades
de enriquecimento/complemento curricular que venham a ser propostas. Estas actividades, de
carácter lúdico e cultural, são de escolha facultativa, e integram o currículo dos alunos que nelas
estão envolvidos.
9.1. AEC – Actividades de Enriquecimento Curricular –1º ciclo
São, por definição, actividades pedagógicas e complementares das aprendizagens
curriculares do 1º Ciclo do Ensino Básico e encontram-se ligadas à aquisição das competências
básicas incidindo em áreas como o desporto, a componente artística, científica e tecnológica, bem
como a área das tecnologias da informação e comunicação, de ligação da escola com o meio, de
solidariedade e voluntariado e da dimensão europeia da educação.
Estas actividades são promovidas pela Câmara Municipal de Nelas e realizam-se entre as
15H45 e as 17H30. Em algumas escolas, além deste horário, funcionam ainda das 13h30 às 15.15h.
Estes horários foram definidos tendo em conta a necessidade de articulação com a carga horária dos
professores das AEC’s. No presente ano lectivo, estão a ser promovidas, para os alunos dos 1º ao 4º
anos de escolaridade inscritos (cerca de 350), Actividades de Enriquecimento Curricular na área do
Inglês, na área da Actividade Física e Desportiva e na área das Expressões Artísticas.
Para além destas actividades, está também a ser implementada a actividade de Apoio ao
Estudo, da exclusiva responsabilidade do Agrupamento de Escolas, que se destina à realização de
trabalhos de casa e de consolidação das aprendizagens, devendo os alunos beneficiar do acesso a
recursos escolares e educativos e do apoio e acompanhamento por parte dos professores do
agrupamento.
Estas actividades são de frequência gratuita, assumindo os encarregados de educação o
compromisso de os seus educandos, após inscrição nas mesmas, frequentarem as actividades até ao
final do ano lectivo.
Documento orientador/Projecto Curricular do Agrupamento de Escolas de Nelas
Ano Lectivo 2010/2011 Página 41
9.2. Bibliotecas Escolares
A biblioteca escolar é parte integrante do processo educativo, disponibilizando serviços de
aprendizagem, livros e recursos que permitem a todos os membros da comunidade escolar tornarem-
se pensadores críticos e utilizadores efectivos da informação em todos os suportes e meios de
comunicação. Nesse sentido, os serviços básicos da biblioteca escolar são essenciais para o
desenvolvimento da literacia, das competências da informação, do ensino, da aprendizagem e da
cultura. As actividades a desenvolver na biblioteca escolar têm por base os seguintes objectivos:
a) Desenvolver e manter nas crianças e nos jovens o hábito e o prazer da leitura e da aprendizagem
e também da utilização das bibliotecas ao longo da vida;
b) Desenvolver o respeito pelo uso da propriedade comum, incutindo espírito de cooperação e
partilha;
c) Proporcionar oportunidades de produção e utilização de informação para o conhecimento,
compreensão, imaginação e divertimento;
d) Providenciar acesso aos recursos locais, regionais, nacionais e globais de modo a promover o
contacto dos alunos com ideias, experiências e opiniões diversificadas;
e) Contribuir para a diversificação de estratégias e métodos educativos, colaborando activamente
com os professores, grupos disciplinares e departamentos curriculares;
f) Divulgar e defender a ideia de que a liberdade intelectual e o acesso à informação são
imprescindíveis à construção de uma cidadania efectiva e responsável e à participação na
democracia.
As três bibliotecas escolares do Agrupamento (na EB1 de Nelas, Escola Básica Dr Fortunato
de Almeida e Escola Secundária), coordenadas pelos dois professores bibliotecários do agrupamento
e respectivas equipas, trabalharão em articulação desenvolvendo políticas e serviços, seleccionando
e adquirindo recursos, proporcionando acesso físico e intelectual a fontes de informação variadas,
disponibilizando equipamentos educativos e dispondo de recursos humanos para acompanhamento
aos alunos.
9.3. Desporto Escolar
O Clube do Desporto Escolar tem por missão: “Contribuir para o combate ao insucesso e
abandono escolar e promover a inclusão, a aquisição de hábitos de vida saudável e a formação
integral dos jovens em idade escolar, através da prática de actividades físicas e desportivas.”.
“Proporcionar a todos os alunos acesso à prática de actividade física e desportiva como contributo
essencial para a formação integral dos jovens e para o desenvolvimento desportivo Nacional.”. É
constituído por uma direcção, docentes de Educação Física, alunos praticantes voluntariamente
inscritos e todos os que, voluntariamente, o queiram integrar. Funcionará no período que antecede o
almoço e nas tardes de 4ª feira.
Apresenta duas vertentes: a Actividade Interna e a Actividade Externa. A Actividade Interna
reflecte o conjunto de actividades físico-desportivas, enquadradas no Plano Anual da Agrupamento,
desenvolvidas pelos Grupos Disciplinares de Educação Física (2º e 3º ciclos). A Actividade Externa
tem por estrutura organizativa os Grupos – Equipa existentes (multiactividades, escalada e futsal na
Escola Secundária e atletismo, ténis de mesa e futsal na Escola Básica) e destina-se à participação
das escolas em quadros competitivos externos. Procura a orientação desportiva dos alunos
praticantes através da aquisição de competências físicas, técnicas e tácticas, na via de uma evolução
desportiva e formação integral do jovem, respeitando os princípios do desportivismo.
Os alunos inscritos no Clube do Desporto Escolar deverão mostrar assiduidade e empenho.
9.4. Clubes
Concebidos como espaços onde são desenvolvidas actividades de complemento
/enriquecimento curricular, os clubes têm um carácter facultativo e revestem-se de uma natureza
eminentemente lúdica e cultural, incidindo particularmente nos domínios artístico, científico e da
informação. Deverão ainda promover normas, atitudes e valores conducentes a uma cidadania
reflectida. Assim, devem ser objectivos transversais dos clubes:
a) Ocupar os tempos livres dos alunos e os tempos escolares por ausência dos professores.
b) Desenvolver nos alunos capacidades de recolha, selecção e organização de informação.
c) Desenvolver nos alunos o espírito criativo, o sentido de responsabilidade, a autonomia e a
criatividade.
d) Desenvolver capacidades psicomotoras, intelectuais e afectivas.
e) Aprofundar o sentido de grupo e de sociedade, para uma participação positiva nos mesmos.
f) Articular com áreas curriculares disciplinares e não disciplinares.
g) Alargar conhecimentos de cultura geral.
Cabe a cada clube apresentar no início do ano lectivo a planificação onde devem constar,
obrigatoriamente, os seus objectivos específicos, para além de outros itens.
Estão em funcionamento clubes na área das artes visuais, musicais e representação
dramática e na área das ciências experimentais e matemática.
9.5 Rádio Escolar
A Rádio Escolar, nas duas escolas, funciona durante os intervalos da manhã e da tarde e à
hora do almoço, dinamizada por alunos e/ou professores com objectivos lúdicos.
10. Serviços Especializados de Apoio Educativo
10.1. Serviço de Psicologia e Orientação
O Serviço de Psicologia e Orientação, este ano com dois psicólogos, disponibiliza, de forma
sistemática, sessões para alunos do nono ano e sessões individuais ou em pequeno grupo de acordo
Documento orientador/Projecto Curricular do Agrupamento de Escolas de Nelas
Ano Lectivo 2010/2011 Página 43
com as solicitações dos alunos do Ensino Secundário, vocacionadas para a aquisição de uma maior
consciência pessoal entre os alunos e para aquisição de competências de tomada de decisão em
termos vocacionais. A outra vertente de intervenção do SPO é a detecção de alunos com
necessidades especiais, estudando as intervenções adequadas e planeando-as com os seus
executores – professores e alunos. Este serviço colabora ainda com os projectos em
desenvolvimento na escola, nomeadamente o EPS, a Área de Projecto do 12º ano, com os
Directores de Turma na Formação Cívica, com os Directores de Cursos de Educação e Formação e
Profissionais.
10.2. Educação especial
A Educação especial destina-se, primordialmente, a promover a integração plena na
escolaridade regular dos alunos com necessidades educativas especiais e traduz-se no apoio aos
órgãos de gestão, aos professores e aos alunos que dele carecem.
No que concerne à vertente do apoio directo, será disponibilizado em horário fixo, de acordo
com a disponibilidade dos alunos e, sempre que possível, individualizado, com vista a ajudar a
ultrapassar as lacunas diagnosticadas.
Relativamente à vertente do apoio indirecto, destina-se preferencialmente ao órgão de gestão
e aos professores e pretende coadjuvá-los nas suas decisões a actividades relacionadas com a
educação especial, mormente a partilha de informação técnica e saberes específicos para que os
professores do ensino regular encontrem as condições adequadas à gestão do processo de ensino-
aprendizagem.
11. Programas, projectos e planos de acção em desenvolvimento no agrupamento
São vários os Programas, projectos e planos de intervenção educativa e promovidos por
entidades várias, de âmbito nacional, a que o Agrupamento deu continuidade, ou a que concorreu, de
forma a melhorar o seu trabalho ou os recursos que disponibiliza. Faz-se em seguida um breve
inventário dos projectos, de âmbito nacional ou mais restrito, dos seus maiores objectivos, do tipo de
intervenção e destinatários que os caracterizam, bem como do seu estádio de desenvolvimento.
11.1. Plano de acção de TIC/PTE
Pretende-se com este plano de coordenação e de acordo com o Despacho nº 700/2009, de 9
de Janeiro, promover e optimizar a utilização das TIC na comunidade escolar.
A implementar pela equipa PTE prevê, entre outras, as seguintes actividades:
- a manutenção dos equipamentos;
- actividades de promoção das tecnologias da informação entre a comunidade escolar;
- a promoção da comunicação entre os professores e os serviços da escola;
- manutenção da página web das escolas enquanto se providencia a construção de uma nova
página para o Agrupamento;
- apoio a alunos e a professores para auxilio no desenvolvimento de trabalhos, projectos ou
para dúvidas/formação sobre software relevante;
- manutenção e desenvolvimento de aplicações que visam a utilização das TIC;
- colaboração no levantamento de necessidades de formação por parte dos professores e
analise de possibilidades de formação;
- promover a utilização da plataforma de e-learning Moodle junto da comunidade educativa;
- administração e manutenção da plataforma Moodle;
- Colaboração com as Bibliotecas Escolares do Agrupamento
11.2. Plano da Matemática II
O presente projecto pretende dar continuidade ao anterior dada a evolução positiva nos
resultados obtidos pelos alunos nele intervenientes
Este projecto aposta no trabalho colaborativo dos professores, com vista à concepção de estratégias
mais motivadoras para implementação em sala de aula.
Em sala de aula, pretende-se um trabalho centrado no desenvolvimento das capacidades
transversais (resolução de problemas, raciocínio e comunicação matemática), ao mesmo tempo que
é feito o aprofundamento dos temas matemáticos.
Em síntese, espera-se que as estratégias propostas neste projecto contribuam para a melhoria das
práticas de sala de aula, para um maior empenho dos alunos, para a melhoria das aprendizagens e
dos resultados finais.
Constituem objectivos do projecto:
a) Ao nível das dimensões da aprendizagem em Matemática a privilegiar:
- Fomentar o conhecimento dos conceitos e procedimentos básicos da Matemática;
- Desenvolver o raciocínio matemático;
- Melhorar a capacidade de resolução de problemas;
-Desenvolver a capacidade de comunicação matemática;
- Aprofundar e dar significado aos conhecimentos matemáticos;
- Desenvolver nos alunos a capacidade de estabelecer conexões entre diferentes conceitos e
relações matemáticas e também entre estas e situações não matemáticas.
b) Ao nível do clima de trabalho a desenvolver:
- Promover o trabalho colaborativo e de entre-ajuda entre os alunos;
- Fomentar a pesquisa, selecção e organização da informação na resolução das actividades;
- Fomentar a autonomia, responsabilidade e criatividade;
-Estimular o gosto dos alunos pela Matemática;
Documento orientador/Projecto Curricular do Agrupamento de Escolas de Nelas
Ano Lectivo 2010/2011 Página 45
-Reforçar as estratégias de ensino centradas na realização de tarefas de natureza exploratória,
investigativa e na resolução de problemas;
-Adequar os materiais didácticos às estratégias seleccionadas e às características das turmas;
-Incrementar a realização de trabalho em grupo e em pares na aula de Matemática;
-Implementar assessorias na aula de Matemática, ao nível do segundo ciclo, com vista a melhorar o
apoio prestado às aprendizagens dos alunos;
- Fomentar a autonomia e responsabilidade;
-Reforçar o trabalho colaborativo entre os professores de Matemática
c) Ao nível da evolução esperada nas classificações internas no final do projecto e no
exame/prova de final de ciclo:
- Melhorar os resultados dos alunos nas classificações internas ao longo do seu percurso escolar, de
acordo com as metas estabelecidas no Projecto Educativo do Agrupamento;
- Melhorar o desempenho dos alunos do 2.º Ciclo, ao nível da resolução de problemas, do raciocínio
matemático e da comunicação matemática, o que poderá ser visível nas Provas de Aferição de
Matemática;
- Melhorar o desempenho dos alunos do 3.º Ciclo nos testes intermédios e no Exame Nacional de
Matemática.
- Pretende-se que no final do projecto a percentagem de sucesso ronde os 85% a nível interno e
considerando as habituais flutuações associadas a uma prova de âmbito nacional, apontamos como
meta desejável a obtenção de 80% de níveis superiores ou iguais a três.
Constituem a equipa de trabalho todos os professores de Matemática dos 2º e 3º ciclos do
Agrupamento.
Do ponto de vista da organização temporal, o PMII desenvolve as suas actividades,
preferencialmente no âmbito da Área de Projecto, no 7º e 9º ano de Escolaridade e no âmbito do
Estudo Acompanhado no 8º ano de escolaridade. No 2º ciclo, as actividades são desenvolvidas no
tempo de oferta de escola do 5º ano (45min) e ainda no âmbito do Estudo Acompanhado dos 5º e 6º
anos.
11.3. Novo Programa de Português do Ensino Básico (NPPEB)
Na sequência da homologação do novo Programa de Português do ensino básico, em Março
de 2009 e tendo em vista a sua implementação futuramente, em 2011/2012, pretende-se privilegiar a
dinamização de sessões de trabalho entre os professores de Língua Portuguesa, em grande grupo ou
em grupos parcelares, dedicadas ao NPPEB, tendo por base a experiência do ano lectivo anterior e a
disponibilização de documentação de apoio na página da DGIDC. As sessões de trabalho, neste
agrupamento, são organizadas pela docente que recebeu formação sobre o NPPEB durante o ano
lectivo de 2009/2010. Para este efeito todos os professores de Língua Portuguesa dos 2º e 3º ciclos
têm 2 tempos da componente não lectiva no seu horário escolar, de forma a possibilitar a realização
de uma reunião de trabalho semanal em comum.
11.4. PNL/ Projecto aLeR+
O Plano Nacional de Leitura tem vindo a ser implementado nas Escolas do 1º ciclo e dos 2º e 3º
ciclos da Escola Básica Dr. Fortunato de Almeida, no âmbito da disciplina de Língua Portuguesa em
articulação com Biblioteca Escolar. Tendo como objectivos incentivar e desenvolver a leitura
autónoma e a orientada na sala de aula, foi este ano alargado às turmas da Escola Secundária de
Nelas.
Coordenado pela Biblioteca, o Projecto aLeR+ é uma iniciativa promovida e apoiada
financeiramente pelo Plano Nacional de Leitura, pelo Programa Rede de Bibliotecas Escolares e pela
Direcção Geral dos Livros e das Bibliotecas e resulta da parceria com o National Reading Trust, em
particular com o projecto Reading Connects, do Reino Unido. Consiste na criação de uma cultura de
escola em que o prazer de ler e a leitura são elementos centrais e transversais a todas as actividades
curriculares e extracurriculares, envolvendo todos os elementos da comunidade educativa.
Com a adesão a este projecto, em 2008/2009, a Escola Secundária de Nelas assumiu a
promoção do gosto pela leitura e o desenvolvimento de competências de literacia como uma das
prioridades do seu Projecto Educativo, e propôs-se a colocar o prazer de ler no centro dos seus
esforços para elevar os níveis de aprendizagem e o sucesso escolar dos alunos.
O projecto, coordenado pelo professor Bibliotecário da Escola Secundária de Nelas, em parceria
com a Biblioteca Municipal, e agora alargado a todo o agrupamento, pretende ao longo do ano:
desenvolver a leitura nas várias áreas curriculares
incentivar o uso das novas tecnologias para promover a leitura e o prazer de ler
envolver na promoção da leitura todos os elementos da comunidade escolar
nomeadamente alunos, professores, funcionários e pais
assegurar o máximo de visibilidade à leitura em contexto escolar através da promoção e
divulgação de actividades, de livros e autores, da criação de diferentes espaços de leitura
na escola, …
trabalhar em parceria com as famílias para estimular a leitura em casa
estabelecer relações com as escolas do Agrupamento, nomeadamente as escolas do 1º
ciclo e a EB Dr. Fortunato de Almeida, e com a comunidade local através da Biblioteca
Municipal e da autarquia, articulando esforços na promoção do prazer de ler.
partilhar as boas práticas com as escolas e bibliotecas do projecto aLeR+.
Documento orientador/Projecto Curricular do Agrupamento de Escolas de Nelas
Ano Lectivo 2010/2011 Página 47
O projecto, que integra o plano de actividades da BE será acompanhado pela equipa da Rede de
Bibliotecas Escolares, através de reuniões nacionais e visitas ao longo do ano, para uma avaliação e
posterior definição de estratégias de ampliação do projecto.
Para desenvolver as actividades no âmbito do Plano Nacional de Leitura e o projecto aLer+, foi
atribuída aos professores de Língua Portuguesa dos 6º e 7º anos a hora destinada, no respectivo
plano curricular, a oferta de escola. Esta hora é contabilizada independentemente da disciplina de
Língua Portuguesa, assumindo a sua avaliação um carácter qualitativo sem efeitos na
transição/retenção de ano dos alunos. Nos restantes anos o PNL é desenvolvido nas aulas de Língua
Portuguesa.
11.5. Eco – Escola
A consciencialização de todos nós, nomeadamente dos mais jovens, para a importância da
aquisição de conhecimentos que levem a condutas de preservação e protecção do que nos rodeia,
passa prioritariamente por ser um dos campos em que a Educação Ambiental tem vindo a apostar.
A dinamização de acções específicas ou englobadas em projectos de âmbito mais global
alusivos à Conservação do ambiente natural, com escolas ou outras instituições que ambicionem
partilhar estas experiências, constitui a metodologia pelos quais se rege a Educação Ambiental.
Embora de âmbito muito diversificado, compete à Educação Ambiental apelar ao sentido
criativo dos participantes, incutindo-lhes valores que induzam ao gosto e fruição pela aquisição e
partilha de conhecimentos que valorizam de forma considerável o meio natural de que somos
detentores.
Assim, numa atitude de sensibilização de todos, o Agrupamento dá continuidade ao projecto
“Eco -escolas” que tem como objectivo principal sensibilizar os jovens e comunidade local para a
importância da preservação do ambiente natural, incutindo-lhes o sentido e o gosto pela participação
em actividades canalizadas para a conservação do meio ambiente.
11.6. Parlamento dos jovens
Dando continuidade à participação, bem sucedida, nas sessões anteriores do Hemiciclo –
Parlamento dos Jovens, a escola/agrupamento, tomará parte no programa “Parlamento dos Jovens”,
uma iniciativa institucional da Assembleia da República, realizada com a colaboração do Ministério da
Educação, através das respectivas Direcções Regionais de Educação e com a Secretaria de Estado
da Juventude e Desporto através do Instituto Português da Juventude. A dinamização /organização
está a cargo das professoras de EMRC.
O programa tem os seguintes objectivos:
a) Incentivar o interesse dos jovens pela participação cívica e política;
b) Sublinhar a importância da sua contribuição para a resolução de questões que afectam o seu
presente e o futuro individual e colectivo, fazendo ouvir as suas propostas junto dos órgãos do
poder político;
c) Dar a conhecer o significado do mandato parlamentar e o processo de decisão do Parlamento,
enquanto órgão representativo de todos os cidadãos portugueses;
d) Incentivar as capacidades de argumentação na defesa das ideias, com respeito pelos valores
da tolerância e da formação da vontade da maioria.
Os temas para debate, no Ensino Secundário e no 3º Ciclo do Ensino Básico, no ano lectivo
2010/2011 são, respectivamente “Que futuro para a educação?” e “Violência em meio escolar”.
Tal como o modelo preconiza e após a constituição de listas subscritoras de um conjunto de
recomendações, internas às Escolas, e respectiva eleição, os alunos eleitos participarão numa
sessão distrital, apresentando aí o seu projecto de recomendação ao escrutínio eleitoral para
eventual participação na etapa seguinte – Nacional.
11.7. Educação para a Promoção da Saúde
De acordo com as directrizes governamentais, cada escola deverá desenvolver acções que
promovam a saúde no meio escolar organizando um projecto de intervenção em parceria com as
famílias dos alunos (ou pelo menos do seu conhecimento) e com o apoio das Instituições de saúde
da zona.
Para o planeamento destas acções são consideradas temáticas prioritárias as seguintes:
a) Alimentação e actividade física;
b) Consumo de substâncias psico activas
c) Sexualidade
d) Infecções sexualmente transmissíveis, designadamante VIH-Sida;
e) Violência em meio escolar
Com o Projecto Educação para a Saúde, pretendemos:
a) Adequar aos contextos económicos, sociais e humanos todas as acções a desenvolver;
b) Criar, nas Escolas, uma dinâmica que envolva todos os agentes da Comunidade Educativa;
c) Uma Escola para Todos, a Escola Inclusiva onde todos aprendam juntos,
independentemente das deficiências; dificuldades; diferenças ou Necessidades de Saúde Especiais
(NSE).
No âmbito do projecto, daremos particular atenção, no que se refere à Educação para a
Saúde, aos aspectos relacionados com os hábitos alimentares; consumo de substâncias perigosas
(lícitas e ilícitas); sexualidade responsável; prevenção rodoviária e problemas ambientais, locais e
globais, que afectam, directa e indirectamente, a Saúde das populações. À medida que o projecto se
for desenvolvendo, terá sempre subjacente o Programa Nacional de Saúde Escolar e suas finalidades
que passamos a referir:
Documento orientador/Projecto Curricular do Agrupamento de Escolas de Nelas
Ano Lectivo 2010/2011 Página 49
1. Promover e proteger a saúde e prevenir a doença na comunidade educativa.
2. Apoiar a inclusão escolar de crianças com Necessidades de Saúde e Educativas Especiais.
3. Promover um ambiente escolar seguro e saudável.
4. Reforçar os factores de protecção relacionados com os estilos de vida saudáveis.
5. Contribuir para o desenvolvimento dos princípios das escolas promotoras da saúde.
Objectivos:
a) Discutir o conceito de Saúde associado à qualidade de vida;
b) Adquirir hábitos individuais e colectivos que permitam qualidade de vida;
c) Conhecer organismos nacionais e internacionais relacionados com a Saúde das
populações;
d) Conhecer acções promotoras de Saúde;
e) Identificar riscos, em determinados comportamentos, que podem pôr em causa o bem-estar
das populações;
f) Investigar problemáticas do ponto de vista da segurança e saúde globais;
g) Assumir posição perante factores ambientais, económicos e sociais que interferem na
qualidade de vida das populações;
h) Relacionar a saúde individual em interacção com os outros e com o meio envolvente.
11.8. Further Learning
A ideia de implementar este projecto surgiu da experiência de leccionar uma língua
estrangeira contando com um bloco semanal de 90 minutos, não havendo tempo para desenvolver de
uma forma congruente algumas das competências específicas previstas para a disciplina,
fundamentalmente, as competências orais e discursivas. Pretende-se, assim, que os alunos
aprendam Inglês através de actividades mais lúdicas, complementando as aprendizagens realizadas
no bloco semanal. Com este projecto espera-se que os alunos desenvolvam as competências da
compreensão oral e escrita; desenvolvam as competências da produção oral e escrita; interajam com
os colegas relativamente a temas actuais e conheçam aspectos culturais dos países de expressão
inglesa. Com este projecto espera-se que os alunos não perspectivem o Inglês como uma disciplina
com a qual só contactam uma vez por semana, na qual não há espaço para aprender de uma forma
mais “descontraída”, uma vez que há um programa a cumprir, mas como uma área curricular
aliciante, que lhes proporciona aprendizagens diferentes, que lhes serão úteis no futuro, e na qual
têm a oportunidade de praticar o que já sabem e realizar actividades de carácter mais lúdico. No
fundo, esperam-se alunos mais motivados, que querem “aprender mais além” permitindo-lhes um
espaço de aprendizagem menos espartilhado. Para desenvolver este projecto, foi destinada a hora de
oferta de escola, prevista no plano curricular do 8º ano. Esta hora é contabilizada independentemente
da disciplina de Inglês, assumindo a sua avaliação um carácter qualitativo sem efeitos na
transição/retenção de ano dos alunos.
12. Competências
12.1. Competências gerais – Educação Pré-Escolar
ÁREA DA FORMAÇÃO PESSOAL E SOCIAL
o Descobrir, conhecer e controlar progressivamente o próprio corpo, formando uma imagem positiva de si
mesmo, valorizando a sua identidade sexual, as suas capacidades e limitações de acção e expressão,
adquirindo hábitos básicos de saúde e de bem-estar.
o Actuar de forma cada vez mais autónoma nas suas actividades habituais, adquirindo progressivamente
segurança afectiva e emocional, desenvolvendo as suas capacidades de iniciativa e confiança em si
mesmo.
o Utilizar a linguagem verbal de forma ajustada às diferentes situações de comunicação habitual, para
compreender e ser compreendido pelos outros, expressar as suas ideias, sentimentos, experiências e
desejos.
o Enriquecer e diversificar as suas possibilidades expressivas mediante a utilização dos recursos e meios
ao seu alcance, assim como apreciar diferentes manifestações artísticas próprias da sua idade.
o Participar nos diferentes grupos com que se relaciona no decurso das diversas actividades, tomando
progressivamente em consideração os outros.
o Conhecer e vivificar as normas e modos de comportamento social dos grupos a que pertence, de forma a
estabelecer vínculos afectivos e equilibrados da relação interpessoal, identificando a diversidade de
relações que mantém com os outros.
o Saber orientar-se e actuar autonomamente nos espaços quotidianos, sabendo utilizar adequadamente os
termos básicos relativos à organização do tempo e espaço em relação às suas experiências periódicas
habituais.
ÁREA DO CONHECIMENTO PESSOAL E SOCIAL
o Conhecer o meio envolvente onde se desenvolve a sua vida quotidiana.
o Observar os espaços habituais onde vive e compreender a organização do tempo e do espaço, de forma
a poder ser autónoma nesses mesmos espaços.
o Observar as mudanças e transformações do meio ambiente, identificando alguns dos factos que influem
sobre elas.
o Observar e compreender as necessidades e cuidados de plantas e animais – os seres vivos.
o Adquirir hábitos de ordem, limpeza e conservação do meio ambiente.
o Tomar consciência dos perigos presentes no meio ambiente, vivido pela criança, adquirindo
comportamentos que visem a prevenção de acidentes.
o Promover uma atitude crítica e participativa na observação e experimentação de algumas experiências
vividas pela criança, valorizando desse modo uma atitude científica
ÁREA DA EXPRESSÃO E COMUNICAÇÃO
DOMÍNIO DAS EXPRESSÕES
Documento orientador/Projecto Curricular do Agrupamento de Escolas de Nelas
Ano Lectivo 2010/2011 Página 51
E X
P R
E S
S Ã
O M
O T
O R
A
o Desenvolver e vivenciar formas de utilizar e sentir o corpo – trepar, correr e outras formas de
locomoção, bem como deslizar, baloiçar, rodopiar etc.
o Desenvolver a expressão motora global utilizando materiais e espaços próprios
apetrechados para a prática da actividade (ginásios, aparelhos, material de ginástica etc.).
o Conhecer, interiorizar e vivificar o esquema corporal.
o Favorecer uma adequada lateralização.
o Desenvolver a coordenação e dinâmica geral.
o Adquirir uma correcta percepção e estruturação espacial.
o Desenvolver a motricidade fina relacionando-se com a utilização dos diferentes segmentos
corporais – manipulando os diversos objectos do seu quotidiano.
o Adquirir uma adequada organização e estruturação temporal.
E X
P . D
R A
M Á
T I
C A
o Vivenciar situações de jogo simbólico através do corpo como forma de representar e de se
apropriar de situações sociais.
o Desenvolver a actividade dramática, descobrindo formas de representar através do corpo
(mímica, representação de papéis, etc.).
o Desenvolver actividades na área da expressão dramática utilizando vários recursos e
materiais (fantoches, sombras chinesas, adereços, máscaras, etc.).
E X
P . P
L Á
S T
I C
A
o Desenvolver formas de expressão: pintura, desenho, digitinta, rasgagem, modelagem, corte
e colagem, diversificando as técnicas e os materiais potencializando a criatividade e a
imaginação.
o Desenvolver o espírito crítico e a sensibilidade estética, observando e falando sobre as suas
produções e as dos outros.
o Tomar contacto com diferentes formas de manifestação artística, conhecendo obras de
pintores, escultores etc.
o Conhecer e identificar as cores, dominando as cores básicas para formar outras.
E X
PR
E S
S Ã
O M
U S
I C
A L
o Explorar sons e ritmos
o Identificar e produzir sons: intensidade, altura, timbre, duração.
o Desenvolver a capacidade de reproduzir mentalmente fragmentos sonoros.
o Identificar e produzir sons da natureza e da vida corrente.
o Utilizar alguns instrumentos musicais.
o Desenvolver o gosto por cantar enriquecendo a produção de diferentes formas de ritmo.
o Usar a dança como forma de ritmo produzido pelo corpo.
o Desenvolver a sensibilidade estética no domínio musical, ouvindo vários tipos de sons e
músicas.
DOMÍNIO DA LINGUAGEM E ABORDAGEM À ESCRITA
o Desenvolver a capacidade de comunicação oral expressiva.
o Desenvolver a complexidade da construção frásica.
o Contactar com códigos simbólicos: pictográficos da vida corrente e criação de símbolos próprios de
identificação.
o Contacto com diversos tipos de textos escritos (informativos, jornal, livros, etc.).
o Desenvolver formas de interpretação como forma de “leitura” (gravuras, banda desenhada, fotografia,
etc.).
o Desenvolver a apropriação da especificidade do código escrito, contactando de forma lúdica com letras,
números, palavras, frases, etc…
o Reproduzir e inventar histórias.
o Desenvolver a capacidade de escutar e saber intervir a seu tempo.
o Aprender rimas, lengalengas, trava-línguas, poesias, adivinhas, canções.
o Contactar com as novas tecnologias da informação e comunicação, desenvolvendo a atitude crítica –
educação para os media – introdução ao código informático – visionamento de vídeos.
o Desenvolver o gosto e o interesse pelo livro e pela palavra escrita.
DOMÍNIO DA MATEMÁTICA
o Manipular objectos aprendendo a diversidade das formas e as características dos objectos – seriar,
classificar, agrupar de acordo com uma ou várias propriedades: tamanhos, formas, cores ou outros
atributos.
o Desenvolver noções de quantidade: grandeza, peso, de propriedades e relações entre objectos –
agrupamentos tendo em conta semelhanças e diferenças.
o Observar e tomar consciência do tempo – calendários, relógios, ampulhetas,etc…
o Vivenciar e experimentar situações de deslocação no espaço, do próprio corpo e de objectos,
verbalizando as acções através da representação gestual ou gráfica.
o Tomar contacto, de forma lúdica, com medidas de capacidade (brincadeiras com água etc.).
o Tomar contacto, de forma lúdica, com medições (altura dos meninos, etc.).
o Desenvolver o conceito numérico.
12.2. Competências Gerais do Ensino Básico
A clarificação das competências a alcançar no final da educação básica toma como referentes
os pressupostos da lei de bases do sistema educativo, sustentando-se num conjunto de valores e de
princípios enunciados no Currículo Nacional do Ensino Básico (CNEB) e que seguidamente se
transcrevem:
- A construção e a tomada de consciência da identidade pessoal e social;
- A participação na vida cívica de forma livre, responsável, solidária e crítica;
- O respeito e a valorização da diversidade dos indivíduos e dos grupos quanto às suas pertenças e
opções;
- A valorização de diferentes formas de conhecimento, comunicação e expressão;
- O desenvolvimento do sentido de apreciação estética do mundo;
- O desenvolvimento da comunicação intelectual, do gosto pelo saber, pelo trabalho e pelo estudo;
Documento orientador/Projecto Curricular do Agrupamento de Escolas de Nelas
Ano Lectivo 2010/2011 Página 53
- A construção de uma consciência ecológica conducente à valorização e preservação do património
natural e cultural;
- A valorização das dimensões relacionais da aprendizagem e dos princípios éticos que regulam o
relacionamento com o saber e com os outros.
Equacionadas à luz destes princípios, as competências a promover gradualmente ao longo da
educação básica são entendidas numa perspectiva transversal e concebidas como saberes em uso,
necessárias à qualidade de vida pessoal e social de todos os cidadãos. São consideradas 10
competências gerais, que o aluno deverá ser capaz de colocar em prática à saída da educação
básica:
1. Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para
abordar situações e problemas do quotidiano;
2. Usar adequadamente linguagens das diferentes áreas do saber cultural, científico e
tecnológico para se expressar;
3. Usar correctamente a língua portuguesa para comunicar de forma adequada e para
estruturar pensamento próprio;
4. Usar línguas estrangeiras para comunicar adequadamente em situações do quotidiano e
para apropriação de informação;
5. Adoptar metodologias personalizadas de trabalho e de aprendizagem, adequadas a
objectivos visados;
6. Pesquisar, seleccionar e organizar informação para a transformar em conhecimento
mobilizável;
7. Adoptar estratégias adequadas à resolução de problemas e à tomada de decisões;
8. Realizar actividades de forma autónoma, responsável e criativa;
9. Cooperar com outros em tarefas e projectos comuns;
10. Relacionar harmoniosamente o corpo com o espaço, numa perspectiva pessoal e
interpessoal promotora da saúde e da qualidade de vida.
O desenvolvimento destas competências pressupõe que todas as áreas curriculares actuem
em convergência e explicitem a forma como se pretende operacionalizar a sua articulação transversal
em cada campo específico do saber e para contexto de aprendizagem do aluno.
São estas competências que servem de referente ao trabalho curricular e à avaliação no
terceiro ciclo do ensino básico.
12.3. Competências Gerais do Ensino Secundário
As aprendizagens a desenvolver pelos alunos de cada curso de nível secundário têm como
referência os programas das respectivas disciplinas, homologados por despacho do Ministro da
Educação, bem como as orientações fixadas para as áreas não disciplinares.
Todavia, a Lei n.º 49/2005, de 30 de Agosto, no seu artigo 9.º, elenca alguns dos objectivos
considerados essenciais para o Ensino Secundário.
aprofundamento dos elementos fundamentais de uma cultura humanística, artística, científica e
técnica que constituam suporte cognitivo e metodológico apropriado para o eventual prosseguimento
de estudos e para a inserção na vida activa;
estéticas e culturais e possibilitar o aperfeiçoamento da sua expressão artística;
o e aplicação de um saber cada vez mais aprofundado assente no
estudo, na reflexão crítica, na observação e na experimentação;
permanentes da sociedade, em geral, e da cultura portuguesa, em particular, jovens interessados na
resolução dos problemas do País e sensibilizados para os problemas da comunidade internacional;
de aproximação entre a escola, a vida activa e a comunidade e dinamizando a função inovadora e
interventora da escola;
tecnológica, com vista à entrada no mundo do trabalho;
de reflexão metódica, de abertura de espírito, de sensibilidade e de disponibilidade e adaptação à
mudança.
13. Avaliação das aprendizagens
As principais orientações e disposições relativas à avaliação das aprendizagens dos 1.º, 2.º e
3.º Ciclos estão previstas no Decreto-Lei n.º 6/2001, de 18 de Janeiro, com as alterações introduzidas
pelo Decreto-Lei n.º 209/02 de 17 de Outubro, e estão legalmente enquadradas pelo Despacho
Normativo n.º 1/2005, de 5 de Janeiro, com as alterações introduzidas pelo Despacho Normativo n.º
18/2006, de 14 de Março, e ainda pelo Despacho Normativo nº 6/2010, de 19 de Fevereiro.
Nas áreas curriculares disciplinares a avaliação deverá ter como base fundamental a
observação directa do trabalho desenvolvido pelos alunos no decorrer das actividades e das quais
poderão constar desempenhos individuais, trabalhos de grupo relacionados com as competências
especificas enunciadas e com os conteúdos abordados.
No Ensino Secundário, as principais orientações e disposições estão previstas no Decreto-Lei
nº 74/2004, de 26 de Março, rectificado pela Declaração de Rectificação nº 44/2004, de 25 de Maio,
alterado pelo Decreto-Lei nº 24/2006, de 6 de Fevereiro, e pelo Decreto-Lei nº 272/2007, de 26 de
Julho e ainda pela Portaria nº 1322/2007, de 4 de Outubro.
A avaliação é um processo contínuo e sistemático recorrendo a diversas modalidades:
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Ano Lectivo 2010/2011 Página 55
a) Avaliação diagnóstica (pode ocorrer em qualquer momento do ano lectivo
quando articulada com a avaliação formativa. Esta avaliação contribui para elaborar, adequar e
reformular o projecto curricular de turma e deverá articular-se com estratégias de diferenciação
pedagógica, de superação das dificuldades dos alunos, de facilitação da sua integração escolar e de
apoio à orientação escolar e vocacional. Por decisão do Conselho Pedagógico, compete a cada
departamento elaborar os testes diagnósticos por disciplina e ano de escolaridade a aplicar no início
de cada ano lectivo apenas quando as turmas não são de continuidade para o professor, de forma a
identificar lacunas ou eventuais dificuldades dos alunos).
b) Avaliação formativa (consiste na recolha e tratamento de dados relativos aos
vários domínios de aprendizagem: conhecimentos, competências, capacidades, atitudes e destrezas.
Tem como principal função a regulação do ensino e da aprendizagem);
c) Avaliação sumativa (traduz-se na formulação de um juízo globalizante sobre as
aprendizagens realizadas pelos alunos, exprimindo-se no 1º ciclo de forma descritiva, nos 2º e 3º
ciclos numa escala de 1 a 5 nas áreas curriculares disciplinares e de expressão qualitativa nas áreas
curriculares não disciplinares, enquanto no Ensino Secundário é utilizada uma escala de 0 a 20
valores).:
A avaliação sumativa inclui: - a avaliação sumativa interna, no final de cada período;
- a avaliação sumativa externa, no final do ano, em calendário
definido pelo ME, e compreende a realização de exames nacionais às disciplinas definidas por lei,
nos 9º, 11º e 12º anos.
13.1. Terminologia e classificação de Fichas de Avaliação
Na reunião de Conselho Pedagógico, de 3 de Setembro de 2010, foi aprovada a seguinte
nomenclatura para a classificação das fichas/testes de avaliação:
Ensino Básico
Nível Percentagem Classificação
1 0-19 Não Satisfaz Menos
2 20-49 Não satisfaz
3 50-69 Satisfaz
4 70-89 Satisfaz bem
5 90- 100 Excelente
Nota: O nível apenas se aplica na avaliação dos alunos dos 2.º e 3.º Ciclos, uma vez que no 1.º ciclo,
no final de cada período, a avaliação sumativa assume um carácter descritivo/qualitativo.
Ensino Secundário
Escala em valores Classificação
0-4 Mau
5-9 Medíocre
10-13 Suficiente
14-17 Bom
18-20 Muito Bom
13.2. Avaliação na Educação Pré-Escolar
De acordo com as orientações curriculares, avaliar o processo implica tomar consciência da
acção para adequar o processo educativo às necessidades das crianças e do grupo, e à sua
evolução. A avaliação realizada com as crianças é uma actividade educativa, constituindo também
uma base de avaliação para o Educador. A sua reflexão, a partir dos efeitos que vai observando,
possibilita-lhe estabelecer a progressão das aprendizagens a desenvolver em cada criança. O
conhecimento que o educador adquire da criança e do modo como esta evolui é enriquecido pela
partilha com os outros adultos que também têm responsabilidades na sua educação. E, se o trabalho
de profissionais em equipa constitui meio de auto-formação com benefícios para a educação da
criança, a troca de opiniões com os Pais permite o seu melhor conhecimento e de outros contextos
que influenciam a sua educação.
Cabe ao Educador promover a continuidade educativa num processo marcado pela entrada
para a Educação Pré-Escolar e pela transição para a escolaridade obrigatória. É também função do
Educador, proporcionar as condições necessárias para que cada criança tenha uma aprendizagem
com sucesso na fase seguinte, competindo-lhe em colaboração com os Pais e em articulação com 1.º
CEB, facilitar a transição da criança para a escolaridade obrigatória. A avaliação será global,
informativa e qualitativa e incidirá nas intencionalidades pedagógicas e competências definidas no
Guia de Competências da Educação Pré-Escolar. No final de cada período será feita a avaliação
individual de cada criança mediante o tipo de registo aprovado pelo Conselho de Docentes e
homologado pelo Conselho Pedagógico. Essa avaliação será comunicada aos Pais/Encarregados de
Educação, no dia indicado para esse efeito, e, mediante sua autorização, esses registos serão
entregues na Sede do Agrupamento, podendo ser facultada a consulta e fotocópia aos docentes do
1.º CEB que receberem as respectivas crianças.
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Ano Lectivo 2010/2011 Página 57
13.3. Avaliação no 1. ° Ciclo do Ensino Básico
A avaliação visa certificar as diversas competências adquiridas pelo aluno no final de ciclo.
Assim, no final do 1.º CEB o aluno deve:
1. Utilizar de forma adequada a Língua Portuguesa em diferentes situações de comunicação;
2. Utilizar o código ou os códigos próprios das diferentes áreas de saber, para expressar
verbalmente o pensamento próprio;
3. Utilizar diferentes formas de comunicação verbal;
4. Adquirir códigos linguísticos nos contextos das diferentes áreas;
5. Recolher e organizar informação;
6. Participar em actividades individuais e colectivas respeitando regras;
7. Exprimir dúvidas ou dificuldades;
8. Adquirir métodos de trabalho e estudo;
9. Praticar o ensino experimental das ciências;
10. Distinguir o essencial e o acessório;
11. Participar na vida cívica de forma crítica e responsável;
12. Recorrer às tecnologias de Informação e de Comunicação (TIC);
13. Contribuir para a protecção do meio ambiente, para o equilíbrio ecológico e para a
preservação do património;
14. Estabelecer uma metodologia personalizada de trabalho e de aprendizagem;
15. Desenvolver hábitos de vida saudável, actividade física e desportiva de acordo com as
suas capacidades;
16. Ter nível de iniciativa, comunicação e criatividade de acordo com a idade.
13.4. Critérios Gerais de Avaliação
O Conselho Pedagógico, tendo por base os referenciais legais que regulamentam a avaliação
dos alunos dos Ensinos Básico e Secundário, já anteriormente enumerados, aprovou o dispositivo de
avaliação em que constam os critérios definidos por cada Departamento, depois de uniformizados
para todas as escolas do Agrupamento, e que será divulgado a todos os intervenientes no processo
de avaliação. São aí também referenciados os princípios, indicadores e instrumentos a ter em
consideração para a avaliação das áreas curriculares não disciplinares (…) do 3º Ciclo da Educação
Básica e da Área de Projecto constante dos planos de estudos dos Cursos Científico-Humanísticos.
Domínios 1º ciclo 2º ciclo 3º ciclo Ensino
Secundário
Aprendizagens e competências específicas 70% 80% 80% 90%
Atitudes e valores 30% 20% 20% 10%
Os critérios de avaliação definidos especificamente para os alunos dos Cursos de Percursos
Curriculares Alternativos, dos Cursos de Educação e Formação e dos Cursos Profissionais constam
de documentos próprios aprovados em Conselho Pedagógico e do conhecimento dos intervenientes.
Domínios PCA CEF CP
Aprendizagens e competências específicas 60% 60% 90%
Atitudes e valores 40% 40% 10%
13.5. Avaliação nas Áreas Curriculares Não Disciplinares
A informação resultante da avaliação sumativa expressa-se mediante a atribuição de uma
menção qualitativa (Não Satisfaz, Satisfaz e Satisfaz Bem) na Área de Projecto, Estudo
Acompanhado e Formação Cívica. A menção atribuída a Área de Projecto é tida em conta na
progressão ou retenção do aluno.
13.6. Avaliação nas Disciplinas de Organização Semestral – 2.º e 3.º Ciclos
No 3.º ciclo, a avaliação sumativa interna das disciplinas de organização semestral, Educação
Tecnológica e disciplina da área de Educação Artística processa-se do seguinte modo:
a) Para a atribuição das classificações, o conselho de turma reúne extraordinariamente no
final do 1.º semestre e ordinariamente no final do 3.º período;
b) A classificação atribuída no 1.º semestre fica registada em acta e, à semelhança das
classificações das outras disciplinas, está sujeita a ratificação do conselho de turma de avaliação no
final do 3.º período;
c) No final dos 1.º e 2.º períodos, a avaliação assume carácter descritivo para as disciplinas
que se iniciam nos 1.º e 2.º semestres, respectivamente.
13.7. Avaliação nas disciplinas a decidir pela Escola
(desenvolvimento dos Projectos PNL, PAM e aLeR+) – 2.º e 3.º Ciclos
A informação resultante da avaliação sumativa expressa-se mediante a atribuição de uma
menção qualitativa (Não Satisfaz, Satisfaz e Satisfaz Bem), podendo ser complementada por uma
síntese descritiva na ficha individual do aluno, a ser entregue aos Pais e Encarregados de Educação.
A menção atribuída não é tida em conta na progressão ou retenção do aluno.
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Ano Lectivo 2010/2011 Página 59
13.8. Efeitos da Avaliação Sumativa nos 1.º 2.º e 3.º Ciclos do Ensino Básico
Em resultado da aplicação dos critérios gerais de avaliação os alunos progridem ou ficam
retidos de acordo com os critérios constantes neste ponto treze, ou, então, de acordo com a
legislação que entretanto venha a ser publicada.
13.8.1 Critérios de Retenção e de Progressão dos Alunos no 1.º Ciclo do Ensino Básico
No 1º ano de escolaridade não há lugar a retenção, excepto se tiver sido ultrapassado o limite
de faltas injustificadas, de acordo com a legislação em vigor. Os alunos dos restantes anos transitam
ou são aprovados, quando atingem as competências essenciais definidas para as diferentes áreas
curriculares disciplinares e áreas curriculares não disciplinares. Os alunos do 2.º e 3.º anos estão
sujeitos a retenção, quando no final do terceiro período indiciem um grande afastamento em relação à
possibilidade de atingirem as competências essenciais definidas para os anos subsequentes. Os
alunos do 4.º ano estão sujeitos a não aprovação, quando no final do 3.º período revelem um
afastamento em relação às competências essenciais para final de ciclo. Para além destes critérios
deverão ser tidos em consideração os seguintes aspectos:
a) Atenção, interesse e participação na aula;
b) Relação com os outros (colegas, professores, auxiliares, etc.);
c) Assiduidade e pontualidade;
d) Cumprimento de regra;
e) Métodos de trabalho e de estudo;
f) Nível de participação na Área de Projecto
g) Nível de participação, interesse, organização Área de Estudo Acompanhado;
h) A idade cronológica do aluno;
i) Iniciativa, comunicação e criatividade, espírito de observação, de acordo com o nível etário;
j) Aproveitamento positivo na maioria das áreas disciplinares (nomeadamente em língua portuguesa e
matemática;
k) Colaboração nas actividades curriculares e extra – curriculares com o grupo dentro e fora da sala
de aula;
l) Progressos realizados.
Pode o conselho de docentes deliberar excepcionalmente pela progressão de qualquer aluno
que se insira nas condições anteriormente referidas, desde que tome posição devidamente
fundamentada e de acordo com a legislação.
13.8.2 Critérios Específicos de Retenção no 6.º Ano
No 6.º ano, e no âmbito da avaliação sumativa, o Conselho de Turma pode decidir a
progressão de um aluno que não desenvolveu as competências essenciais, quando:
a) Tenha obtido classificação inferior a 3 nas disciplinas de Língua Portuguesa e de
Matemática;
b) Tenha obtido classificação inferior a 3 em três disciplinas, ou em duas disciplinas e a
menção de Não satisfaz na Área de Projecto, desde que não integrem cumulativamente as disciplinas
de Língua Portuguesa e Matemática.
13.8.3 Critérios Específicos de Retenção nos 5.°, 7.º e 8.º Anos
Nos 5.º, 7.º e 8.° anos de escolaridade, está sujeito a retenção, depois de ouvido o Conselho
de Turma, o aluno que no final do 3.° Período indicie um grande afastamento em relação à
possibilidade de atingir as competências essenciais definidas para o final de ciclo. Assim, o aluno não
progride quando:
a) Tenha obtido classificação inferior a 3 em Língua Portuguesa, Matemática e outra.
b) Tenha obtido classificação inferior a 3 em mais de três disciplinas.
Nota: Relativamente à retenção, a Área de Projecto equivale a uma disciplina curricular disciplinar.
13.8.4 Decisão de Progressão ou Retenção nos 5.°, 6.º, 7.º e 8.º Anos
O Conselho de Turma pode deliberar, excepcionalmente, pela progressão de um aluno que
não desenvolveu as competências essenciais, desde que seja tomada uma posição unânime e
devidamente fundamentada nesse sentido. Caso não exista unanimidade, deve proceder-se a nova
reunião, na qual a decisão de progressão, devidamente fundamentada, deve ser tomada por dois
terços dos professores que integram o Conselho de Turma. No caso de Retenção de um aluno, o
Conselho de Turma tem de elaborar um Plano de Acompanhamento, que será aprovado pelo
Conselho Pedagógico (Despacho Normativo nº 50/2005), onde sejam identificadas as aprendizagens
não realizadas e as medidas a aplicar no ano seguinte e que deverão constar do Plano Curricular da
Turma onde o aluno for integrado. Sempre que o aluno registe já uma ou mais retenções no seu
percurso escolar e a sua progressão seja decidida por unanimidade, considerados os factores de
ponderação, tal decisão carece de anuência de Conselho Pedagógico.
13.8.5 Critérios Específicos de Retenção no 9.º Ano
No 9.º ano, no final do 3.º período e após a realização dos exames nacionais de Língua
Portuguesa e de Matemática, o aluno não progride e obtém a menção de Não aprovado(a) se estiver
numa das seguintes situações:
a) Tenha obtido classificação inferior a 3 nas disciplinas de Língua Portuguesa e de
Matemática;
b) Tenha obtido classificação inferior a 3 em três disciplinas, ou em duas disciplinas e a
menção de Não Satisfaz na Área de Projecto.
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Ano Lectivo 2010/2011 Página 61
13.8.6 Nova Retenção
De acordo com o Despacho Normativo nº 6/2010, de 19 de Fevereiro, a tomada de decisão
acerca de uma retenção repetida no mesmo ciclo, à excepção do 9.º ano de escolaridade, implica
uma avaliação extraordinária, devendo ser envolvido o competente Departamento/Conselho de
Docentes (no caso do 1º ciclo), Conselhos de Turma, os Serviços de Psicologia e Orientação e
ouvido o Encarregado de Educação. Os professores titulares de turma do 1.º ciclo e os directores de
turma dos 2.º e 3.º ciclos devem convocar os encarregados de educação por escrito com aviso de
recepção para ser ouvido acerca da possível segunda retenção. Caso o Encarregado de Educação
não compareça deve esse registo fazer parte do processo individual do aluno. O Departamento
Curricular/Conselho de Docentes do 1º ciclo ou o Conselho de Turma deve ter em consideração o
parecer do encarregado de educação, ou a ausência do mesmo, devidamente registado em
acta/folha de registo próprio. A tomada de decisão deverá ficar fundamentada na acta deste
Conselho. Se da decisão do Conselho de Docentes do 1º ciclo ou do Conselho de Turma resultar a
segunda retenção, essa decisão será levada a Conselho Pedagógico para ratificação.
13.9. Condições de aprovação, transição e progressão no ensino secundário
A avaliação sumativa no ensino secundário conduz à tomada de decisão, no âmbito da
classificação e da aprovação em cada disciplina, área não disciplinar, quanto à progressão nas
disciplinas não terminais, à transição para o ano de escolaridade subsequente, à conclusão do nível
secundário e à admissão de matrícula. As condições de aprovação, transição e progressão dos
alunos dos cursos científico-humanísticos estão definidas na Portaria nº 1322/2007, de 4 de Outubro.
Em termos gerais:
1- A transição do aluno para o ano de escolaridade seguinte verifica-se sempre que a
classificação anual frequência ou final de disciplina, consoante os casos, não seja inferior a 10
valores a mais que duas disciplinas.
2- Os alunos que transitam para o ano seguinte com classificações inferiores a 10 valores em
uma ou duas disciplinas, progridem nestas disciplinas desde que a(s) classificação(ões)
obtida(s) não seja(m) inferiores a 8 valores.
3- Os alunos não progridem em disciplinas em que tenham obtido classificação inferior a 10
valores em dois anos consecutivos.
4- Os alunos que não transitam para o ano seguinte não progridem nas disciplinas em que
obtiverem classificações inferiores a 10.
13.10. Condições de aprovação, progressão e conclusão nos cursos profissionais
As modalidades de avaliação e as condições para aprovação, progressão e conclusão nos
cursos profissionais estão estabelecidas na Portaria nº 550-C/2004, de 21 de Maio.
14. Exames Nacionais
No caso dos exames a nível de escola, equivalentes aos de nível nacional, o Conselho
Pedagógico aprova as matrizes elaboradas/emanadas pelos diferentes Departamentos Curriculares.
15. Opções de gestão
15.1. Gestão de espaços e de tempos.
Na elaboração dos horários foram tidas em consideração as orientações emanadas pela
tutela. A distribuição horária nas escolas do Agrupamento manteve-se igual aos anos anteriores e
inclui dois blocos de manhã e dois blocos à tarde no caso das Escola Básica e da ESN. Há ainda a
possibilidade de existir um meio bloco, colável ao último bloco da manhã ou ao primeiro da tarde de
forma a permitir os desdobramentos das aulas com actividades experimentais do Ensino Secundário.
No caso dos Cursos de Educação e Formação e dos Curso Profissionais, dada a pesada
carga horária dos mesmos, ainda consta dos seus horários um segmento de 45 minutos do meio-dia
e quinze minutos às treze horas.
Relativamente ao Curso Básico de Música do Ensino Artístico Especializado, a funcionar na
Escola Básica, as aulas da Formação Vocacional são leccionadas na 4ª feira à tarde, libertando a
tarde de Sexta-feira, para evitar transtornos no desenrolar das actividades lectivas das restantes
turmas.
Dispondo de um fundo documental e equipamento adequado, a Biblioteca, é um espaço
lectivo passível de ser utilizado por qualquer disciplina nas suas actividades lectivas.
15.2. Gestão de recursos humanos
15.2.1 Critérios de distribuição de serviço lectivo
Sempre que possível respeitou-se o critério de continuidade na leccionação da
turma/disciplina. Tendo em conta as condições de estabilidade do corpo docente, privilegiou-se a
constituição de equipas pedagógicas que, na medida do possível, acompanharão os alunos ao longo
do ciclo de ensino e tentarão fomentar mecanismos de articulação e de interacção pedagógica entre
os diversos actores envolvidos no processo de ensino aprendizagem.
A nova constituição do Agrupamento e a gestão dos recursos humanos de forma partilhada
levou a que 4 professores leccionem turmas nas duas escolas.
15.2.2 Critérios de escolha dos D.T.
Sempre que possível respeitou-se o critério de continuidade e foi assegurado o perfil
adequado ao bom desempenho dessa função.
15.2.3 Critérios de atribuição das ACND
Nos 2º e 3º ciclos, a Formação Cívica foi atribuída ao Director de Turma.
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Ano Lectivo 2010/2011 Página 63
Nos 5º e 6º anos a Área de Projecto e o Estudo Acompanhado são assegurados por equipas
de dois professores, sendo o Estudo Acompanhado atribuído a professores de Inglês e de
Matemática. A Área de Projecto foi atribuída preferencialmente a professores de Expressões.
No 7º ano o Estudo Acompanhado foi atribuído a professores de Línguas e no 9º ano ao(à)
professor(a) de Língua Portuguesa.
As restantes áreas curriculares não disciplinares, no 3º ciclo foram atribuídas a professores de
Matemática e de TIC, em consonância com as opções antes referidas e adoptadas nas duas escolas.
15.2.4 Componente não lectiva dos professores
De acordo com o Despacho nº 11120-B/2010, de 6 de Julho, e considerando os dados
apresentados na tabela abaixo foi elaborado um plano anual de forma a assegurar o aproveitamento
eficiente dos recursos humanos que estão afectos ao agrupamento na sua componente não lectiva.
Nas horas incluídas nos horários dos professores e designadas por tempo de Escola (TE),
bem como nos tempos de redução ao abrigo do art. 79 do ECD os docentes desenvolvem actividades
de currículo informal, de apoio pedagógico, de coordenação de Departamentos Curriculares,
delegação de grupo disciplinar, de avaliação do desempenho docente, de direcção de instalações, de
trabalho colaborativo de pares e ainda dinamizam aulas de substituição, quando algum professor
falta. No caso do 1º ciclo, este tempo é dedicado à actividade de enriquecimento de apoio ao estudo.
Nos tempos para actividades de apoio educativo e de enriquecimento e complemento
curricular os professores dos 2º e 3º ciclos desenvolvem prioritariamente actividades de apoio
pedagógico (APA e ateliers) e, no caso dos Directores de Turma, tutoria dos seus alunos.
15.2.5 Ocupação dos tempos escolares dos alunos durante o seu horário escolar, na situação
de ausência do respectivo docente.
Uma vez que os tempos registados no horário individual dos alunos devem ser
prioritariamente preenchidos com a realização de actividades lectivas, com prioridade para o
cumprimento do currículo e dos programas de cada disciplina/área considerou-se viável a existência
de equipas homogéneas de professores que leccionam as mesmas turmas, por anos de
escolaridade, possibilitando a troca de horas de serviço entre docentes, sempre que a ausência seja
Nº de
professores do
Agrupamento
(inclui a CAP)
Nº de horas de
redução
(art. 79)
Nº de horas
crédito da escola
Nº de horas de CNL para TE
por professor
Tempo para Actividades de Apoio
Educativo
Nº de tempos
(45 min.)
155 208 16+ 6 horas 2
1 ou 2
(aplicação da tabela do Desp. 11120-
B/2010)
prevista com a antecedência de pelo três dias. Caso não seja possível a permuta entre as disciplinas,
o professor que pretende faltar apresentará um plano de aula que será desenvolvido por um
professor, preferencialmente da disciplina, destacado pelo órgão de gestão da escola.
Tendo em conta as prioridades definidas no Projecto Educativo das Escolas/do Agrupamento
e de modo a dar resposta a alguns dos problemas identificados no âmbito da Coordenação dos
Directores de Turma, as actividades educativas desenvolvidas nesta situação podem revestir a
seguinte forma:
- leitura autónoma ou leitura em voz alta, …
- actividades de uso de tecnologias de informação e comunicação;
- leitura orientada
-pesquisa bibliográfica orientada;
- actividades lúdicas (jogos educativos)
Em cada Projecto Curricular de Turma deverão ser apresentadas sugestões das actividades
educativas mais adequadas a cada turma.
Estas actividades têm as seguintes finalidades:
- proporcionar a ocupação destas horas na escola de forma útil, fazendo sentir aos alunos
que estão a aprender algo ou a “poupar” tempo para outras actividades em casa
- promover o gosto pela leitura
- desenvolver competências de literacia (saber recolher e ler a informação, compreender e
aplicar correctamente a informação em novas situações)
- melhorar a capacidade de cálculo mental e raciocínio dos alunos
- melhorar a capacidade de concentração dos alunos
- contribuir para a interiorização de regras e a importância do seu cumprimento
16. Opções formativas
1. Estabelecer-se-á um plano de formação para 2010/2011 que privilegie modalidades de
formação centradas no contexto escolar, em acordo com o Centro de Formação EDUFOR ou no
âmbito de projectos (Escola Promotora de Saúde ou outros)
2. Realização de acções de sensibilização aos pais sobre a valorização da
Escola/Agrupamento em parceria com outros agentes sociais.
3. Realização de acções de formação para pessoal não docente, levando-os a assumirem-se
como protagonistas na construção de uma democracia participada e responsável.
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Ano Lectivo 2010/2011 Página 65
17. Recursos
Para além dos existentes, já referidos na caracterização, outros concorrerão para a eficácia
das opções tomadas para este ano, que poderão sofrer progressivos reajustamentos ao longo do
processo, tais como os que se apresentam seguidamente.
17.1. Humanos
1. - Pretende-se também que os pais valorizem a Escola como um espaço de aprendizagem
necessária.
2. – Espera-se que a Autarquia colabore e disponibilize recursos para a concretização das
estratégias planificadas pelo Agrupamento.
3. – Contando com o envolvimento de todos os intervenientes como condição para garantir a
qualidade na educação, espera-se que o pessoal não docente, considerando as funções que lhes são
cometidas, assumam um papel relevante no desenvolvimento das acções previstas para este ano.
17.2. Físicos
As Escolas/Jardins-de-Infância não possuem espaços disponíveis para a prática de
actividades lúdicas e desporto Escolar, pelo que se continuará a recorrer às instalações do Campo de
Futebol, Piscinas Municipais e Pavilhão Desportivo da Câmara Municipal de Nelas e outras
Associações espalhadas pelo Concelho. Prevê-se a entrada em funcionamento do novo Centro
Escolar de Nelas para o próximo ano lectivo, pelo que se considera, por mais esta razão, um ano
transitório no Agrupamento.
17.3. Económicos
Para além do orçamento o Agrupamento conta com uma verba atribuída anualmente pela
Autarquia para auxílios económicos, expediente e limpeza. Recorrer-se-á também a parcerias com
empresas, sempre que as circunstâncias o justifiquem, bem como o auxílio dos Pais.
18. Avaliação do desempenho docente
Este ano lectivo iniciou-se o 2º ano do 2º ciclo avaliativo do desempenho docente. De acordo
com os dispositivos legais, foram posicionados os docentes na nova estrutura da carreira e encetados
os procedimentos de avaliação de desempenho previstos, nomeadamente a nomeação de relatores,
a elaboração de calendário de avaliação, e a constituição da Comissão de Coordenação da Avaliação
que desempenhará as suas funções ao longo deste ano lectivo.
Na impossibilidade temporal de elaboração de um Projecto Educativo do Agrupamento,
devidamente pensado e participado como é desejável, para efeitos de avaliação do desempenho
docente são considerados referentes os objectivos e metas apresentadas no anexo II deste
documento bem como o Plano de Actividades da Agrupamento (anexo IV), aprovados pelo Conselho
Pedagógico.
19. Avaliação do PAA da Escola/Agrupamento
Tendo em vista a elaboração do novo Projecto educativo deverão ser desenvolvidas as
acções conducentes à avaliação do trabalho realizado este ano bem como no período temporal que
permita definir planos de melhoria para a nova unidade de ensino.
Considerando que a qualidade pedagógica do Agrupamento assenta na articulação do
conteúdo deste documento orientador, que substitui o Projecto Curricular, operacionalizável
sobretudo através dos Projectos Curriculares de Turma/Ano (PCT), onde de acordo com o
diagnóstico das necessidades, características e, também, desejos dos alunos são identificadas as
opções e prioridades curriculares a seguir, é necessário realizar uma avaliação periódica e
sistemática à sua aplicação, no âmbito da previsão dos resultados, sustentando-se nos seguintes
critérios e indicadores:
1. Participação e implicação dos Pais/EE na vida escolar dos alunos, manifestadas através da
organização e cooperação na realização de actividades, bem como nos contactos na escola com o
director de turma.
2. Participações disciplinares dos alunos efectuadas pelos vários elementos da comunidade
educativa (Professores, funcionários,...).
3. Comportamento dos alunos no contexto da educação ambiental e de cidadania.
4. Sucesso e insucesso escolares a partir dos resultados da avaliação sumativa interna.
5. Análise dos resultados dos testes intermédios tendo como referência os padrões nacionais.
6. Análise dos resultados da avaliação externa: provas de aferição do 1º e 2º ciclos
7. Análise dos resultados escolares a Língua Portuguesa e Matemática no 9º ano, através da
percentagem de alunos transitados com nível três ou superior a estas disciplinas e das médias
classificativas obtidas em exame
8. Análise dos resultados escolares dos alunos dos 11º e 12º anos, através das média das
classificações obtidas em exame e da taxa de transição e de conclusão do Ensino Secundário
9. Levantamento do absentismo escolar (faltas justificadas e injustificadas) e identificação dos
principais motivos.
10. Levantamento do abandono escolar e identificação da sua origem.
Quanto às actividades pensadas e sugeridas no âmbito dos grupos disciplinares (ainda que
com algumas práticas pluridisciplinares associadas), propõe-se avaliar cada uma delas em relatório
apresentado depois da sua concretização (anexo V) Deverão ser definidos previamente os
indicadores e instrumentos em parceria com os responsáveis directos pelas decisões tomadas.
Documento orientador/Projecto Curricular do Agrupamento de Escolas de Nelas
Ano Lectivo 2010/2011 Página 67
Relativamente aos Projectos e Programas foram já previstos os indicadores e instrumentos de
avaliação no documento próprio da candidatura ou da sua aprovação em Conselho Pedagógico,
sendo de particular relevância o impacto dos resultados obtidos, considerando o final do ano lectivo
como data limite da avaliação e apresentação do relatório.
20. Publicitação da avaliação
Da avaliação realizada irá resultando informação sucinta que será periodicamente
apresentada no Conselho Pedagógico. No final do ano serão coligidos, sob a forma de relatório, os
elementos essenciais relativos à avaliação de cada objecto em análise, que será posteriormente
publicitado junto da Comunidade Educativa e no site do Agrupamento
21. Disposições finais
Este documento foi apresentado e aprovado na reunião do Conselho Pedagógico do
Agrupamento, em 25 de Novembro de 2010.
Considerando que é um documento orientador e tendo o plano de actividades um carácter
dinâmico, susceptível de ser alterado em qualquer momento, as novas propostas deverão ser
apresentadas em Conselho Pedagógico e acrescentadas sob a forma de adenda a este documento.
Agrupamento de Escolas de Nelas, 26 de Novembro de 2010
O Presidente da Comissão Executiva Provisória
(António Manuel Borges dos Santos)
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Ano Lectivo 2010/2011 Página 69
Anexo I
Estruturas de coordenação e supervisão:
Departamentos curriculares
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Ano Lectivo 2010/2011 Página 71
Estruturas de Coordenação e Supervisão
Departamento do Pré-Escolar
Docente Coordenadores e Relatores Escalão Jardim de Infância Emília da Conceição A. Pamplona Amaral
8º J.I. Nelas
Maria Conceição S. Batista
Coordenadora de Departamento 8º Sem grupo
Maria Emília Lopes M. Rovisco Coordenadora de estabelecimento - JI Nelas
8º J.I. Nelas
Maria Fernanda B. Valério Sousa
8º J.I. Nelas
Maria Fernanda C. R. Alves Vaz
6º J.I. Folhadal
Maria José Sá Morgado Oliveira Martins
6º J. I. Vilar Seco
Maria do Rosário Costa Gouveia
5º J. I. Moreira
Olga Maria Fernandes Sousa Modesto
5º P.E.P.E.I.
Maria de Lurdes Santos Mendonça
5º J. I. Carvalhal Redondo
Maria Fátima Lopes Neves Nogueira
5º J. I. Santar
Olívia Marques Pires
4º J. I. Santar
Maria Natércia J. Mendonça
4º J. I. Vila Ruiva
Ana Maria S. R. Boavida
4º J.I. Nelas
Maria Helena Nunes Osório 4º J. I. Senhorim
Maria José Almeida Pereira Duarte
Assessora da CAP 4º Apoios (7 horas)
Isabel Esteves Coelho
3º J.I. Nelas (substitui Emília Pamplona)
Estruturas de Coordenação e Supervisão
Departamento do 1º Ciclo do EB
Docente Coordenadores e Relatores Escalão Escola
Maria do Carmo Henriques Dinis CPCJ 9º Sem turma (7 horas apoios)
Maria de Lurdes Almeida Coelho Pereira 9º EB Avenida (EBAV2-1º ano)
António Manuel Dias Pereira Sapata 9º EB Santar (EBST1-1º/2º
anos)
António Correia Brás Figueiredo Assessor da CAP 9º Sem turma (7 horas apoios)
Adelina Carvalho Duarte Santos 8º EBNPMoreira (Aguarda Aposent.)
Berta Maria Ferreira Morais 8º EB Avenida (EBAV1-1º ano)
Armando António Ferreira de Morais Coordenador de Departamento 8º Sem turma (6 horas apoios)
Isabel Maria Peres Gomes 8º EBSerra (EBSR1-1º ano)
Aurora Maria Abrantes R. S. de Morais 8º EB Serra (EBSR3-2º ano)
Cecília Maria Almeida Silva Coordenadora de estabelecimento - EB1 de Nelas
6º Sem turma (5 horas apoios)
Rosa Maria Fernandes Martins Reina 4º EB Vila Ruiva (EBSV1-
1º/2ºanos)
Eduarda Maria Abrantes Marialva 3º EB Senhorim (EBSH1-4º/2º
anos)
António Pedro Marques Amaral Almeida 3º EB Avenida (EBAV5-3º ano)
Carla Maria Alves Morgado 3º EB Sede (EBSD1-4º ano)
Fátima Carla Lopes Albuquerque Cabral 3º EB Folhadal (EBFO2- 1º/ 3º anos)
Ana Paula Sebastião Alves Pinheiro 3º EB Senhorim (EBSH2-1º/3ºanos)
Ana Marília Tomás Ferreira 3º EB Sede (EBSD2-4º ano)
Rui Alberto Mendes Rodrigues 3º EB Vilar Seco (EBVS1-2º/3ºanos)
Benilde da Conceição Vilela Alves Marques 3º EB Carvalhal (EBCR2-3º/4º anos)
Rosália Antunes Carvalho Sofia 3º EB Carvalhal (EBCR1-1º/2ºanos)
Fátima Maria Martins Mendes Figueiredo 3º EB Avenida (EBAV4- 3º ano)
Anabela Santos Gomes 3º EB Serra (EBSR2-2º ano)
Helena Maria Pereira Calçada 3º EB Vilar Seco (EBVS2-
1º/4ºanos)
Maria Ludovina Almeida Martins 3º EB Santar (EBST2-3º/4º
anos)
Carla Maria Almeida Pereira Francisco 2º EB Folhadal (EBFO1-2º/4ºanos)
Lara Cecília Ribeiro Martins Augusto 2º EB Vila Ruiva (EBSV2-4ºano)
Maria dos Prazeres M. Amaral de Almeida 2º Apoio educativo
Fernanda Maria Albuquerque Brites 2º Apoio educativo/EBNPMoreira (1º/2º/3º4º anos)
Sandra Marisa Tavares 2º Licença de maternidade
Fernando José Cardoso Rodrigues 2º EB Serra (EBSR4-3º ano)
Isabel Maria Serafim Albuquerque Boto 1º EB Avenida (EBAV3-2º ano)
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Ano Lectivo 2010/2011 Página 73
Estruturas de Coordenação e Supervisão
Departamento de Línguas Grupo disciplinar
Coordenadores, Delegados e Relatores Escalão Artº 79 Nº de horas de Coord./ delegado
Nº de horas de relator
Docentes
220
Português
e Inglês
Maria da Graça Oliveira Cardoso 9º 8 2 1
4º 2 Maria Clotilde Ferreira dos Santos
3º 0 Paula Cristina L. Moreira Alves
3º 0 Isabel Maria S. Lopes de Matos
300
Português
Mª Fátima Almeida Abrantes 8º 2 8
Margarida Silva Teixeira 6º 4 3
5º 2 Irene Maria Almeida Santos
5º 2 Paula Helena Rebelo Toipa
4º 4 Manuel José Monteiro Sá Correia
4º 2 Natércia Rodrigues Figueiredo
4º 2 Anabela Sousa Santos
Professor Bibliotecário 4º 2 João Rui Duarte Sampaio
3º 0 Carla Sofia M. F. Marques Pinto
3º 0 Maria Odete Duarte Fresta
3º 4 Miquelina dos S. Costa Fernandes
320
Francês
Maria de Lurdes C. Figueiredo 6º 2 2 1
4º 2 Ana Maria Loureiro Almeida
330 Inglês
Fátima Maria N. Lopes da Cunha 6º 2 2 2
Coordenadora de DT do 3º ciclo 6º 2 Ana Isabel F. Amaral Loureiro
3º 0 Olga Maria Oliveira Gandra
3º 2 Cristina Maria de Marques Duarte
3º 0 Ana Isabel Laureano Dinis Tejo
350
Espanhol
Elisabete Pais de Jesus Ramos 0 0 1
0 0 Orlando Manuel Simão Bento
Estruturas de Coordenação e Supervisão
Departamento de Ciências Sociais e Humanas Grupo disciplinar
Coordenadores, Delegados e Relatores Escalão Artº 79
Nº de horas de Coord./ delegado
Nº de horas de relator
Docentes
200 Português e Estudos Soc/História
Ana Maria de S. Pereira da Silva 8º 4 2 1
Coordenadora de DT do 2º ciclo 6º 2 Lúcia da Natividade M. A. Ribeiro
3º 0 Mónica da Conceição T. Ruivo
290 EMRC Sandra Marina dos S. Póvoa 0 0 1
0 Isabel Maria Nunes de A. P. Soares
400 História
Mª de Fátima Fonseca Neves 8º 4 7
Isabel Cristina Poeira Correia 6º 2 1
5º 2 Ana Margarida Pinto Azevedo
0 Carla Licínia Costa Simões
Professora Bibliotecária 4º Maria Isabel Santos Sampaio
410 Filosofia
Leopoldina Pina Pais 4º 2 2 1
0 0 Fernanda Alexandra Marques Mendes
0 Manuel Alexandre Pereira Lourenço Almeida
420 Geografia
Mª Manuela Ribeiro Campos 6º 4 2 1
6º 4 Aníbal Augusto Seixas Xavier
5º 2 Maria Henriqueta Marques Sobral
3º 2 José Carlos Ramos de Melo Cabral
430 Econ. e Cont.
Coordenador de DT do Ensino Secundário/ Cursos Profissionais
8º 4 Joaquim Quatorze Ferreira
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Estruturas de Coordenação e Supervisão
Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Grupo disciplinar
Coordenadores, Delegados e Relatores Escalão Artº 79
Nº de horas de Coord./ delegado
Nº de horas de relator
Docentes
230 Matemática
e CN
Fernanda Maria Tavares Santos 6º 0 2
Maria Conceição Salgado Ferreira 6º 2 2
4º 2 Belmira Marques Coito
3º 0 Isabel Maria Amaral Remígio
3º 0 Delfim Jorge de Almeida Ferreira
500 Matemática
Maria Alice Rebelo Borges 9º 8 3
Mª do Carmo F. Sobral 8º 4 8
8º 8 António Lúcio Pinto
Assessor da CAP 6º 4 João Miguel Guerra Cabral Neves
3º 0 Ana Paula Gomes do Céu
3º 0 Maria José Fernandes Lopes
3º 0 Ana Cristina Afonso Felgar
0 0 Ana Cristina R. R. Brazete Coelho
0 0 Andrea Cristina de Loureiro Pinto
0 0 Cátia Sofia Nunes Rodrigues
0 Sofia Alexandra dos Santos Teixeira
510 Física e Química
Natália Celeste M Batista 6º 4 2 2
3º 2 Luís Miguel Monteiro Carreiró
3º 2 Jorge Manuel Sá Caldeira
2º 0 José Pedro Campos Mira
0 Catarina Isabel S. Almiro do Vale
520 Biologia e Geologia
Maria de Lurdes M. da Silva Albuquerque
4º 2 2 2
Coord. de Ed. para a Saúde 4º 2 Ana Cristina da S. Lemos Rodrigues
3º 0 Teresa Maria de O. Lopes Martins
3º 0 Elsa Maria A. Loureiro Rodrigues
2º 0 Maria Helena Tavares Póvoa
530 Ed. Tec
540 Elect. Maria Elisa dos Santos Pinto 9º 8 1 1
0 Vítor Hugo Nascimento Ramos
550 Inform. Carla Alexandra Alegre Lopes Coordenadora de Projectos/PTE
2º 0 2
0 0 Mónica Margarida Soares Tavares
0 Catarina Maria Ferreira dos Santos
Estruturas de Coordenação e Supervisão
Departamento de Expressões Grupo disciplinar
Coordenadores, Delegados e Relatores
Escalão Artº 79
Nº de horas de Coord./ delegado
Nº de horas de relator
Docentes
240 Ed. Visual e Tecnológica
Maria Assunção Bernardo 9º 8 2 3
Coord. de estabelecimento 8º 2 Jaime Augusto de Matos Torrinhas
8º 8 João Alfredo Lopes Ferreira
8º 8 Eugénia da C. S. Brás Figueiredo
6º 8 António M. Albuquerque dos Santos
6º 4 José António Leal dos Santos
6º 4 Álvaro João Francisco da Silva
0 4 Sara Maria Pessoa Coutinho Bogarim
3º 0 Emílio Alexandre da Costa Ferreira
250 Ed. Musical
Ana Maria Sena Teles Alves 3º 0 1
0 Maria de Fátima dos S. S. Figueiredo
260 Educação Física
Mª Augusta da C. Patrício Ferreira
5º 4 2 1
4º 4 Duarte Nuno Almeida Costa
4º 0 Paulo Jorge Gouveia de C. e Silva
530 Ed.Tec. 0 6 Maria Luísa Silva Costa Dias
600 Artes Visuais
Luís Filipe Branquinho Pais Monteiro
9º 8 8
Jorge Manuel C. Figueiredo 4º 2 2
3º 4 Gabi Teixeira Ferreira
2º 0 Isabel Maria Abreu Saraiva
0 0 Paulo Jorge dos Santos P. de Moura
0 0 Maria Antonieta Lopes Fialho
0 0 Marcelino Paulo Rodrigues Correia
620 Educação Física
Helder Isac M. da Silva e Cunha
2º 0 2
0 0 José Pedro Martins Brito da Silva
0 0 João Luís Moreira da Silva Bessa
0 0 Filipa Alexandra Coelho da Silveira
0 0 Hugo Filipe B. T. Borges Martins
910 Educação Especial
Paula Raquel F. Costa 3º 0 2
3º Maria de Fátima F. F. de Almeida
3º 0 Jorge Manuel Loureiro dos Santos
0 Ana Filomena Jorge Cardoso
0 Paula Margarida de Almeida Pinto
0 Olga Maria dos Santos Lopes Barroso
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Ano Lectivo 2010/2011 Página 77
Anexo II
Objectivos e metas do Projecto Educativo
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Ano Lectivo 2010/2011 Página 79
SÍNTESE DAS PRIORIDADES E OBJECTIVOS DOS PROJECTOS EDUCATIVOS DA
ESCOLA SECUNDÁRIA DE NELAS E DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR.
FORTUNATO DE ALMEIDA PARA VIGORAR NO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE
NELAS EM 2010/2012
Considerando o processo de reorganização da rede escolar com a constituição dos novos
agrupamentos em final do ano lectivo de 2009-2010 e a forma abrupta como decorreu;
Considerando as alterações do Estatuto da Carreira Docente e o período de avaliação do
desempenho docente, que inicia o segundo ano do ciclo avaliativo e implica um calendário ajustado à
nova legislação;
Considerando as orientações emanadas pelo ME no Programa Educação 2015, onde estabeleceu
como objectivos a atingir até 2015, “melhorar as competências básicas dos alunos portugueses” e
“assegurar a permanência no sistema de todos os jovens até aos 18 anos, garantindo o cumprimento da
escolaridade obrigatória de 12 anos”;
Considerando o período de transição em que foram atribuídas à Comissão Administrativa
Provisória as funções de Director da Unidade Orgânica (Agrupamento de Escolas de Nelas), e de promover
todas as diligências necessárias com vista à constituição dos novos órgãos de gestão e administração para os
próximos quatro anos, garantindo entretanto o normal funcionamento das actividades educativas do
agrupamento;
A Comissão Administrativa Provisória propôs ao Conselho Pedagógico, em 13 de Outubro, a
manutenção em vigor, por mais um ano, dos Projectos Educativos da Escola Secundária de Nelas e do
Agrupamento de Escolas Dr Fortunato de Almeida, destacando alguns constrangimentos, pontos fracos e pontos
fortes identificados nos anos anteriores e elaborando uma síntese das suas prioridades, objectivos, estratégias e
metas para 2010/2011.
O Conselho Pedagógico analisou o documento síntese e aprovou a proposta.
Documento orientador/Projecto Curricular do Agrupamento de Escolas de Nelas
Ano Lectivo 2010/2011 Página 81
PROJECTO EDUCATIVO DO AGRUPAMENTO DE NELAS (2010/2011)
Nota PRÉVIA
O Agrupamento de Escolas de Nelas é constituído por uma escola secundária com 3º
ciclo, uma escola básica dos 2º e 3º ciclos, 6 escolas básicas do 1º ciclo e 8 estabelecimentos de
educação pré-escolar, em várias freguesias do concelho, abrangendo cerca de 1250 alunos
distribuídos pelos vários níveis de ensino, diferentes tipologias de cursos (cursos do ensino
regular, do ensino especializado, de educação e formação de jovens, do ensino profissional e da
educação e formação de adultos), funcionando em regime diurno e nocturno.
Esta diversidade coloca alguns constrangimentos que o agrupamento terá de enfrentar
no desenvolvimento da sua missão, nomeadamente a dispersão territorial dos vários edifícios
escolares que exige a deslocação dos docentes e dificulta a comunicação entre os vários
elementos da comunidade educativa e os órgãos de direcção e gestão, as limitações a nível de
transportes escolares que condicionam os horários e o tempo de permanência dos alunos na
escola, e ainda o desgaste e inadequação de alguns espaços e equipamentos que podem
prejudicar a qualidade da acção educativa. Por outro lado já eram considerados
comprometedores do cumprimento dos objectivos estabelecidos os problemas sócio-afectivos e
dificuldades na adaptação ao meio escolar por parte de alguns grupos de alunos, a fraca
valorização da frequência escolar predominantemente por parte da comunidade de etnia
cigana, entre outros elencados nos dois projectos educativos em vigor até ao ano passado.
Tinham sido também identificados alguns pontos fracos das duas organizações que
importa ter em conta e poderão constituir-se desafios e áreas de intervenção nos próximos anos:
a “insuficiente articulação entre os diferentes anos de escolaridade, ciclos de ensino e escolas
de proveniência dos alunos que não fomenta a sequencialidade das aprendizagens”, a
dificuldade de resposta para alunos vindos do estrangeiro, a dificuldade em encontrar soluções
para a integração de alunos de etnia cigana, que constituem um foco de abandono escolar. Na
avaliação externa a que foi sujeita a Escola Secundária foram ainda identificadas a inexistência
de mecanismos de acompanhamento e supervisão da prática pedagógica em contexto de sala
de aula, que não possibilita a intervenção atempada em situações desviantes, bem como o
conhecimento sustentado e a partilha de práticas conducentes a um maior sucesso. São ainda
pontos fracos os resultados nos exames do ensino secundário em algumas disciplinas,
nomeadamente nas disciplinas de carácter experimental como a Biologia e Geologia e a Física
e Química A, abaixo das classificações internas e das médias nacionais. A opção da Escola
Secundária em não determinar metas quantificadas foi considerada um ponto fraco por
dificultar a monitorização da consecução dos objectivos do Projecto Educativo.
Foram considerados pontos fortes na avaliação externa da ESN: “a melhoria dos
resultados académicos no último triénio, com destaque para os obtidos nos exames nacionais
do 9º ano”, “a diversificação da oferta educativa, como estratégia para evitar o abandono
escolar, melhorar o sucesso educativo e responder às necessidades locais”; “a dinamização de
actividades de carácter experimental, tanto no ensino básico como no ensino secundário, que
favorece as aprendizagens no âmbito científico” e “a liderança da direcção, visível na
organização da acção educativa, na boa gestão de recursos, e na abertura à inovação, com
impacto nas condições da prestação do serviço educativo.”
Feita a análise dos documentos orientadores da ESN e do anterior Agrupamento de
Escolas Dr Fortunato de Almeida, bem como as considerações finais do Relatório de Avaliação
Externa da ESN, elaborado pela IGE em 2009/10, e ainda o Programa Educação 2015 emanado
pelo Ministério da Educação, propõe-se que no ano lectivo de 2010-2011, o Agrupamento de
Escolas de Nelas oriente a sua actividade tendo em conta as prioridades e objectivos a seguir
elencados.
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Ano Lectivo 2010/2011 Página 83
1. PRIORIDADES (2010/2011)
A promoção das condições do sucesso educativo e a promoção da
autonomia/responsabilidade individuais dos alunos são duas prioridades que continuam
válidas no desenvolvimento da acção educativa do agrupamento. Nesta perspectiva, o
sucesso educativo é muito mais do que os resultados escolares, contemplando a
formação integral dos alunos, enquanto cidadãos com responsabilidades, direitos e
deveres.
2. ÁREAS DE INTERVENÇÃO e OBJECTIVOS DO PROJECTO EDUCATIVO para
2010/2011
A: ORGANIZACÃO E GESTÃO ADMINISTRATIVO-FINANCEIRA
A1. Reorganizar os serviços e outras estruturas no sentido de garantir o melhor serviço à
comunidade escolar.
A2. Rentabilizar os recursos pedagógico-didácticos existentes no agrupamento garantindo a
concretização das políticas educativas.
A3. Revitalizar os espaços físicos das escolas do agrupamento (interiores e exteriores).
A4. Ensaiar processos alternativos de organização das turmas e de metodologia de elaboração de
horários, considerando a nova tipologia do agrupamento.
A5.Desenvolver estratégias para melhorar os circuitos de comunicação entre as diversas estruturas
do agrupamento.
A6. Aferir e melhorar os mecanismos de gestão interna (planificação, acompanhamento e avaliação)
das actividades.
A7. Candidatar o agrupamento/escolas a projectos de apetrechamento diverso.
A8. Elaborar o orçamento do agrupamento, ouvidos os respectivos órgãos de forma a colmatar as
necessidades reais.
A9. Desenvolver as acções para a constituição dos órgãos de direcção e gestão do agrupamento a
partir de 2010/2011, bem como dos seus documentos orientadores (RI e PE), garantindo a
participação e envolvimento de toda a comunidade educativa.
B: ACÇÃO EDUCATIVA
B1. Actividades curriculares em sala de aula:
B1.1. Melhorar a qualidade das aprendizagens, focando as metas definidas qualitativamente como
referenciais a atingir pelos alunos em cada ciclo e em cada área disciplinar, disponíveis no sítio da
DGIDC.
B1.1.1. considerando as especificidades e exigências do meio, utilizado como recurso;
B1.1.2. utilizando uma maior diversidade de espaços de aprendizagem oferecidos pelas escolas
(laboratórios, Bibliotecas, salas de informática) e pelo meio (ex: viagens de estudo…);
B1.1.3. promovendo o uso diversificado de metodologias no processo de ensino-aprendizagem;
B.1.1.4. promovendo o uso das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC);
B.1.1.6. organizando actividades que promovam a aquisição/revisão de métodos e metodologias de
trabalho.
B2. Actividades em outros contextos para a educação integral dos alunos:
B2.1. Conferir maior dinamismo às actividades de apoio educativo e de enriquecimento e
complemento curricular, dando aos Departamentos Curriculares, Conselhos de Turma, à Biblioteca,
aos Serviços Especializados de Apoio Educativo (Educação Especial e Serviços de Psicologia e
Orientação) maior protagonismo na sua coordenação, realização e avaliação;
B2.2. Apresentar e/ou incentivar a participação em iniciativas no âmbito dos projectos Escola
Promotora de Saúde (EPS), Plano Nacional de Leitura (PNL), Desporto Escolar (DE), Programa Eco-
Escolas, Plano Tecnológico da Educação (PTE), Plano da Matemática (PM), Ciência Viva, Pela
Inclusão;
B2.3. Aumentar/diversificar a oferta das actividades de enriquecimento curricular nos diferentes
ciclos.
B3. Articulação e organização curricular:
B3.1. Promover a gestão articulada do currículo ao nível dos departamentos curriculares, conselhos
de turma e conselho de docentes;
B3.2. Dinamizar a operacionalidade dos Projectos Curriculares de Turma (PCT);
B3.3. Implementar e monitorizar as medidas de apoio educativo, nomeadamente os Planos de
Recuperação, Planos de Acompanhamento e, se necessário, Planos de Desenvolvimento;
B3.4. Promover a implementação, sustentada em práticas comuns e contínuas, da sequencialidade
das aprendizagens entre os diferentes anos de escolaridade e níveis de ensino;
B3.5. Promover a participação dos encarregados de educação no processo de aprendizagem dos
seus educandos:
B3.5.1. informando as famílias sobre as metas a atingir e convidando-as a participar através do apoio
ao desenvolvimento das competências básicas das crianças e jovens, nomeadamente através de
práticas de leitura em família, no incentivo/apoio ao estudo e na responsabilização pelos resultados
escolares.
B4. Diversificação da oferta educativa
B4.1. Reforço da formação profissionalizante qualificada:
Documento orientador/Projecto Curricular do Agrupamento de Escolas de Nelas
Ano Lectivo 2010/2011 Página 85
B4.1.1 Diversificar e procurar estratégias pedagógicas eficazes com vista a motivar e apoiar a
aprendizagem dos alunos dos Cursos de Educação e Formação e Profissionais;
B4.1.2. Incutir desde cedo a percepção de seriedade e exigência no trabalho;
B4.1.3. Adaptar o regulamento específico dos cursos de forma a responsabilizar mais os alunos que
os frequentam;
B4.1.4. Reforçar a informação e orientação vocacional dos jovens dos Cursos Profissionais e de
Educação e Formação;
B4.2. Existência de turmas de Percurso de Currículo Alternativo (PCA)
B4.2.1 Garantir dispositivos de organização e gestão do currículo destinados a alunos que revelem
insucesso escolar repetido ou problemas de integração na comunidade educativa ou em risco de
abandono precoce.
B4.3. Oferta do Ensino Artístico Especializado de Música
B4.3.1. Proporcionar uma formação artística especializada aliada às competências essenciais
estruturantes da educação básica de forma a responder aos interesses dos alunos e às expectativas
da comunidade.
B5. Avaliação das aprendizagens
B5.1. Diversificar os instrumentos de avaliação de uma forma plural e partilhada;
B5.2. Reforçar a prática da auto-avaliação;
B5.3. Participar no Projecto Testes Intermédios, a nível nacional, como aferição externa do
cumprimento dos programas, dos resultados dos alunos e confrontar os alunos com modelo de
avaliação próximo àquele a que serão sujeitos posteriormente.
B6. Alargamento/Diversificação de actividades de animação e apoio à família no pré-escolar
B6.1. Complementar a acção educativa da família, em estreita colaboração, favorecendo a formação
e o desenvolvimento equilibrado da criança, tendo em vista a sua plena inserção na sociedade como
ser autónomo, livre e solidário.
B6.2. Enriquecer o plano pedagógico escolar com um complemento ocupacional que permita uma
melhor optimização e gestão do tempo extra-escolar através de actividades lúdicas pedagógicas e
didácticas.
B.7. Oferta da educação e formação de adultos
B.7.1. Diversificar a oferta dos cursos de vários níveis de ensino, em regime nocturno, para promover
a integração de jovens que interromperam a sua escolaridade no regime normal e trazer de volta ao
sistema jovens e adultos que o tinham abandonado.
B.7.2. Promover o desenvolvimento de competências que favoreçam a aprendizagem ao longo da
vida e potencie as condições de empregabilidade da população adulta do concelho.
C: ÁREAS TRANSVERSAIS
C1. RELAÇÕES INSTITUCIONAIS E RELAÇÕES HUMANAS
C1.1. Promover uma maior articulação entre o Agrupamento e outras instituições como a CPCJ, o
Serviço Educativo da Autarquia, ;
C1.2. Aumentar a cooperação e articulação entre os diferentes estabelecimentos de ensino do
agrupamento;
C1.3. Valorizar a dimensão relacional na vida da escola/agrupamento, proporcionando o contacto
entre os vários corpos escolares, dentro de cada corpo escolar e entre a comunidade escolar e a
comunidade educativa.
C2. ATITUDES E VALORES/FORMAÇÃO CÍVICA
C2.1. Fomentar um clima saudável de convivência e de relacionamento interpessoal:
C2.1.1. Combatendo a indisciplina e fomentando atitudes cívicas
C2.1.2. Promovendo a prática de tutorias
C2.2. Valorizar a educação para a cidadania:
C2.2.1. Promovendo uma integração intercultural eficaz
C2.2.2. Promovendo hábitos de respeito pelo meio ambiente e pelo património
C3. FORMAÇÃO CONTÍNUA
C3.1 Promover um plano de formação contínua (depois de auscultados os Departamentos, o Pessoal
não docente e a Associação de Pais) para toda a comunidade educativa;
C3.2 Envolver o pessoal docente e não docente, na construção do seu plano de formação a partir
das necessidades apontadas pelos mesmos tendo em vista a melhoria das suas competências
profissionais.
C4. ORIENTAÇÃO ESCOLAR E PROFISSIONAL
C4.1. Promover as competências dos alunos para a tomada de decisões relacionada com as suas
escolhas futuras, quer no prosseguimento de estudos quer no ingresso no mundo do trabalho.
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Ano Lectivo 2010/2011 Página 87
C5. NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS
C5.1 Proporcionar a inclusão educativa e social das crianças e jovens com necessidades educativas
especiais decorrentes de deficiências ou incapacidades que limitem significativamente a sua
actividade e participação.
C6. EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE
C6.1. Proporcionar uma formação que promova o encarar da sexualidade como uma dimensão
multifacetada e intrínseca da pessoa e, consequentemente, a educação sexual como uma vertente
do processo educativo.
C6.2. Promover o desenvolvimento de capacidades e de aptidões individuais para vivenciar a
sexualidade de forma saudável, responsável e gratificante;
C6.3 Promover estilos de vida saudável nomeadamente no que se refere à criação de hábitos de
actividade física regular e alimentação saudável, bem como a prevenção do tabagismo alcoolismo e
consumo de substâncias psico-activas.
C7. EDUCAÇÃO AMBIENTAL
C7.1 Sensibilizar os jovens e comunidade local para a importância da preservação do ambiente
natural, incutindo-lhes o gosto pela participação em actividades orientadas para a preservação do
meio ambiente.
C8. INTEGRAÇÃO DA(S) BIBLIOTECA(S) NA ESCOLA/AGRUPAMENTO
C8.1 Afirmar a(s) BE(s) como um local onde se aprende e ensina… onde se aprende a aprender,
desenvolvendo nos alunos competências e hábitos de trabalho baseados na consulta, na
investigação, no tratamento e produção de informação.
C8.2 Promover a leitura e o prazer de ler na comunidade escolar.
C9. INTEGRAÇÃO DOS MEMBROS DA COMUNIDADE EDUCATIVA NA ESCOLA
C9.1 Proporcionar uma articulação mais eficaz da escola com as famílias dos alunos;
C9.2 Dinamizar projectos e acções que dêem resposta a problemas diversos de índole social, psico-
afectiva e relacional dos alunos em concertação com as estruturas de apoio existentes,
nomeadamente as que proporcionam apoio educativo como as AEC do 1º ciclo e CAF na educação
pré-escolar, por exemplo, e as que desenvolvem actividades de intervenção social junto de diferentes
comunidades (ex: Câmara Municipal, Biblioteca Municipal, Agrupamento de Centros de Saúde,
Comissão de Protecção de Crianças e Jovens/CPCJ, 5 Sentidos- Centro de Reabilitação e
Intervenção Psico-educacional, Lda, CRI-Centro de Recursos para a Inclusão da APPACDM de
Viseu …);
C9.3 Estabelecer parcerias e/ou protocolos com instituições e entidades da região/distrito que
valorizem a escola e o seu papel na formação dos jovens, ex: Câmara(s) Municipal(ais), empresas
(de Nelas e dos concelhos limítrofes) que proporcionem estágios aos alunos dos cursos de educação
e formação, dos cursos profissionais e a alunos com necessidades educativas especiais;
C9.4 Apresentar a estratégia, definida pelo agrupamento para atingir as metas, à autarquia e
disponibilizar-lhe informação sobre os resultados das escolas do mesmo, para permitir uma reflexão
sustentada sobre a situação no concelho.
D: AUTO-AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO
D1. Promover acções para incentivar uma cultura de auto-avaliação do agrupamento, que garantam
um desenvolvimento sustentado.
D1.1. Criando uma equipa de auto-avaliação que integre elementos dos vários níveis de ensino e
intervenientes no processo educativo, e que desenvolva iniciativas para:
- construir ou adaptar instrumentos de trabalho
- promover a recolha sistemática de dados sobre os diferentes aspectos da acção educativa
do agrupamento
- promover uma reflexão participada na comunidade educativa
- propor planos de acção para a melhoria do funcionamento do agrupamento
D2. Avaliar e monitorizar os resultados das acções desenvolvidas pelo agrupamento, com vista a
atingir as metas definidas pelo Ministério da Educação
3. METAS
No contexto da actual conjuntura educativa, é importante objectivar o sucesso educativo
como o resultado do desenvolvimento de competências básicas dos alunos
(nomeadamente a Língua Portuguesa e a Matemática), no âmbito de uma escolaridade
alargada. Assim, para garantir um sucesso educativo sustentado, e tendo em vista as
metas nacionais, o agrupamento integra nas grandes prioridades do seu PE, a partir de
2010/2011, a melhoria efectiva dos resultados de aprendizagem nos vários ciclos, anos e
áreas disciplinares, a redução da repetência e a prevenção da desistência escolar.
Para medir o progresso de resultados do agrupamento, são formuladas metas anuais que deverão
ser tidas em conta no planeamento dos Departamentos Curriculares de forma a orientar o trabalho
dos docentes.
Documento orientador/Projecto Curricular do Agrupamento de Escolas de Nelas
Ano Lectivo 2010/2011 Página 89
Meta 1- Aumentar o sucesso escolar, designadamente:
1. nas disciplinas que apresentam maior insucesso nos 2º e 3º ciclos e Ensino Secundário
2. por ano de escolaridade
3. nas provas de aferição e exames nacionais
4. atingir em 60% os níveis apontados nas competências de 3, 4 e 5 anos, atendendo
sempre às diferenças de desenvolvimento individuais e a outros factores de ordem
externa, nomeadamente ao meio envolvente, ao contexto familiar e socioeconómico e a
problemas de saúde
Indicadores:
Indicador 1- Resultados das disciplinas dos 2º e 3º ciclos e Ensino Secundário
Indicador 2- Resultados por ano de escolaridade
Indicador 3- Resultados de provas de aferição e exames nacionais
Indicador 4 – Níveis obtidos pelos alunos nas competências de 3, 4 e 5 anos
Meta 2- Reduzir a repetência dos alunos
1. por ano de escolaridade
2. por ciclo de ensino
Indicadores:
Indicador 1- Taxa de repetência dos alunos dos 2º ao 12º anos
Indicador 2 – Taxa de repetência por ciclo de ensino
Meta 3 – Reduzir a desistência escolar, designadamente:
1. Manter ou aumentar o número de alunos com 14 anos que frequentam o ensino público
(cursos do ensino básico e do ensino secundário)
2. Manter ou aumentar o número de alunos com 15 anos que frequentam o ensino público
(cursos do ensino básico e do ensino secundário)
3. Manter ou aumentar o número de alunos com 16 anos que frequentam o ensino público
(cursos do ensino básico e do ensino secundário)
Indicadores
Indicador 1 – Taxa de alunos com 14 anos, que se matriculam no ensino público e que não voltam a
matricular-se no ano seguinte.
Indicador 2 – Taxa de alunos com 15 anos, que se matriculam no ensino público e que não voltam a
matricular-se no ano seguinte.
Indicador 3 – Taxa de alunos com 16 anos, que se matriculam no ensino público e que não voltam a
matricular-se no ano seguinte.
Documento orientador/Projecto Curricular do Agrupamento de Escolas de Nelas
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Anexo III
Quadros de referência
Documento orientador/Projecto Curricular do Agrupamento de Escolas de Nelas
Ano Lectivo 2010/2011 Página 93
QUADROS DE REFERÊNCIA
Quadro 1 – Taxa de sucesso por ano de escolaridade
EB ES EB ES
2008/09 2008/09 2009/10 2009/10
5ºano 95,1 ------ 85,7 ---------
6º ano 90,3 ------ 96,3 ---------
7º ano 87,1 97,7 81,2 98
8º ano 91,5 95,8 96,4 97,4
9º ano 95,1 0 97,6 97,5
10º ano -------- 80,6 --------- 96,2
11º ano -------- 95,2 --------- 97,4
12ºano -------- 66,7 --------- 62,3
Quadro 2- Taxa de sucesso por disciplina e ano de escolaridade
Português EBFA ESN EBFA ESN ESN
2008/09 2008/09 2009/10 2009/10 Média 07/10
5ºano 94,9 ------------ 83,6 ------------
6º ano 89,0 ------------ 90,4 ------------
7º ano 87,1 86,05 86,7 89,58 89,55
8º ano 74,5 91,67 96,2 81,58 87,27
9º ano 100 100 95,1 97,50 99,17
10º ano ------------ 88,68 ---------- 100 92,34
11º ano ------------ 92,45 ---------- 88,89 90,08
12ºano ------------ 92,86 ---------- 97,87 96,15
Matemática EBFA ESN EBFA ESN ESN
2008/09 2008/09 2009/10 2009/10 Média 07/10
5ºano 74,5 ------------ 74 -------------
6º ano 66,7 ------------ 81,7 -------------
7º ano 71,0 86,05 46,7 75 80,82
8º ano 68,1 66,67 65,4 76,32 71,47
9º ano 68,3 92,59 68,3 77,50 80,03
10º ano ------------ 57,58 ---------- 92,86 69,94
11º ano ------------ 77,78 ----------- 70,00 64,64
12ºano ------------ 92,86 --------- 100 95,87
CN/BG EBFA ESN EBFA ESN ESN
2008/09 2008/09 2009/10 2009/10 Média 07/10
5ºano 94,9 ------------ 89,2 ---------
6º ano 90,1 ------------ 94,4 -------------
7º ano 83,3 95,35 78,1 95,92 97,09
8º ano 88,2 95,83 82,4 100 94,80
9º ano 100 100 100 97,5 99,17
10º ano ------------ 80 ----------- 100 89,49
11º ano ------------ 95,24 ----------- 100 97,08
12ºano ------------ 100 ----------- -------------
FQ EBFA ESN EBFA ESN ESN
2008/09 2008/09 2009/10 2009/10 Média 07/10
7º ano 76,5 97,67 76,7 100 99,22
8º ano 85,3 77,08 86,7 94,74 84,89
9º ano 90,3 100 100 100 99,17
10º ano ------------ 69,70 ----------- 97,62 84,94
11º ano ------------ 85,71 ----------- 61,90 73,81
HGP/História EBFA ESN EBFA ESN ESN
2008/09 2008/09 2009/10 2009/10 Média 07/10
5ºano 92,9 ------------ 86,3
6º ano 90,0 ------------ 93,3
7º ano 90,0 90,7 80,0 95,92 90,11
8º ano 73,5 84,62 100 89,47 88
9º ano 87,1 100 100 95 96,67
10º ano ----------- ----------- 70 85,65
11º ano ----------- ----------- 100 92,79
12ºano ----------- ----------- 100 95,24
Geografia EBFA ESN EBFA ESN ESN
2008/09 2008/09 2009/10 2009/10 Média 07/10
7º ano 86,2 97,67 73,3 100 97,67
8º ano 91,2 75 88,5 100 84,05
9º ano 96,9 96,3 96,7 97,5 94,60
10º ano --------- 60,87 60 64,73
11º ano --------- 76,92 94,12 88,26
Inglês EBFA ESN EBFA ESN ESN
2008/09 2008/09 2009/10 2009/10 Média 07/10
5ºano 88,9 ------------ 84,9
6º ano 67,1 ------------ 76,0
7º ano 80,6 86,05 86,7 95,92 91,55
8º ano 76,6 84,44 100 81,58 81,15
9º ano 75,6 96,00 100 92,31 94,25
10º ano ----------- 68,42 ----------- 93,10 87,17
11º ano ----------- 97,73 ----------- 93,94 96,32
Francês EBFA ESN EBFA ESN ESN
2008/09 2008/09 2009/10 2009/10 Média 07/10
7º ano 83,3 92,31 93,3 100 97,44
8º ano 93,6 100 96,2 88,89 94,15
Documento orientador/Projecto Curricular do Agrupamento de Escolas de Nelas
Ano Lectivo 2010/2011 Página 95
9º ano 97,6 100 100 100 97,22
Espanhol EBFA ESN EBFA ESN ESN
2008/09 2008/09 2009/10 2009/10 Média 07/10
7º ano ---------- 96,67 ----------- 86,67 91,67
8º ano ----------- ----------- 100 100
9º ano ----------- ------------
10º ano 86,67 95,24
11º ano
EF EBFA ESN EBFA ESN ESN
2008/09 2008/09 2009/10 2009/10 Média 07/10
5ºano 100 ----------- 95,9
6º ano 100 ----------- 99,1
7º ano 96,8 100 100 100
8º ano 100 100 96,4 97,37
9º ano 97,6 100 100 100
10º ano --------- 100 ---------- 100
11º ano --------- 100 ---------- 100
12ºano --------- 100 ---------- 100
EM EBFA ESN EBFA ESN
2008/09 2008/09 2009/10 2009/10
5ºano 97 ----------- 95,9
6º ano 96,7 ----------- 100
7º ano 100 ----------- 100
8º ano 97,9 ----------- 100
9º ano ---------- ----------- -----------
EMRC EBFA ESN EBFA ESN ESN
2008/09 2008/09 2009/10 2009/10 Média 07/10
5ºano 100 ----------- 98,3
6º ano 100 100
7º ano 100 100 100 100
8º ano 100 100 100 100
9º ano 100 100 100 100
10º ano ---------- 100 ---------- 100
11º ano --------- 100 ---------- 100
12ºano --------- 100 -------- ----------
EVT/ET EBFA ESN EBFA ESN ESN
2008/09 2008/09 2009/10 2009/10 Média 07/10
5º ano 98 91,9
6º ano 100 90,6
7º ano 100 100 ----------- 100
8º ano 100 100 ----------- 100
9º ano 100 ----------- ----------
EV EBFA ESN EBFA ESN ESN
2008/09 2008/09 2009/10 2009/10 Média 07/10
7º ano 100 100 96,9 97,96
8º ano 95,7 100 100 100
9º ano 100 100 100 100
TIC EBFA ESN EBFA ESN ESN
2008/09 2008/09 2009/10 2009/10 Média 07/10
9º ano 100 100 95
Filosofia EBFA ESN EBFA ESN ESN
2008/09 2008/09 2009/10 2009/10 Média 07/10
10º ano ------------ 92,73 ----------- 87,50
11º ano ------------ 76,00 ---------- 92,31
MACS EBFA ESN EBFA ESN ESN
2008/09 2008/09 2009/10 2009/10 Média 07/10
10º ano ------------ 100 ----------- 60
11º ano ------------ 66,67 ---------- 91,67
GD A EBFA ESN EBFA ESN ESN
2008/09 2008/09 2009/10 2009/10 Média 07/10
10º ano --------- 87,50 ---------- 100
11º ano ---------- 100 ---------- 100
Documento orientador/Projecto Curricular do Agrupamento de Escolas de Nelas
Ano Lectivo 2010/2011 Página 97
Quadro 3- Resultados de provas e exames nacionais – Língua Portuguesa e
Matemática
Disciplina Ano de
escolaridade
Resultados
nacionais em
2009/10
EB Dr.
Fortunato de
Almeida
2009/10
ES Agrupamento
Língua Portuguesa 4º ano 91,3% 91,35%
Matemática 4º ano 88,4% 87,38%
Língua Portuguesa 6º ano 88,0% 88,23%
Matemática 6º ano 76,1% 86,0%
Língua Portuguesa 9º ano 70,7% 76,6% 92,3 % 85,5%
Matemática 9º ano 50,8% 66,6% 64,1 % 65,2%
Português 12º ano 60,4% *81%
**73%
Matemática A 12º ano 65,8% *76,2%
**57,2
*alunos internos (CF+CE= AP)
** alunos autopropostos (CE=AP)- alunos matriculados mas não inscritos à disciplina
METAS ATÉ 2015
(deverão ser estabelecidas metas anuais para o Agrupamento)
Disciplina Ano de
escolaridade
Resultados nacionais em 2009/10
Agrupa-mento
Metas nacionais em 2015
Língua Portuguesa
4º ano 91,3% 91,3% 95,3%
Matemática
4º ano 88,4% 87,3% 92,4%
Língua Portuguesa
6º ano 88,0% 88,2% 92,0%
Matemática
6º ano 76,1% 86,0 % 80,1%
Língua Portuguesa
9º ano 70,7% 85,5 % 74,7%
Matemática
9º ano 50,8% 65,2% 54,8%
Português
12º ano 60,4% 81/73 % 64,4%
Matemática A 12º ano 65,8% *76,2% **57,2 %
69,8%
Quadro 4- Resultados de outros exames nacionais
RESULTADOS DOS EXAMES NACIONAIS_2010-1ª FASE
COMPARAÇÃO COM AS CLASSIFICAÇÕES INTERNAS
DISCIPLINA
ESCOLA NACIONAL EXAME EXAME - CIF
Exame_Internos CIF Exame_Internos CIF ESC. - NAC ESCOLA NACIONAL
639 Português 119,6 139,5 110 140 9,6 -19,9 -30
702 Biologia e Geologia 100,3 142,8 98 140 2,3 -42,5 -42
835 MACS 101,3 125,8 101 130 0,3 -24,5 -29
724 História da C. e das Artes 109 130 -21
547 Espanhol 141,1 140 148 150 -6,9 1,1 -2
635 Matemática A 123,3 137,6 122 130 1,3 -14,3 -8
623 História A 100,2 131,7 119 130 -18,8 -31,5 -11
715 Física e Química A 81,5 122 85 130 -3,5 -40,5 -45
719 Geografia A 106,5 116,3 110 130 -3,5 -9,8 -20
708 Geometria Descritiva A 94 150 89 140 5 -56 -51
712 Economia A 135 140 -5
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Ano Lectivo 2010/2011 Página 99
Quadro 5– Taxas de repetência Médias de 2008/09
Anos de escolaridade
2008/09 EB em 2008/09
ES em 2008/09
EB em 2009/10
ES em 2009/10
Agrupamento 2008/09
Agrupamento 2009/10
Primeiro
ciclo
3,7%
1º ano 0,0% 0,0% -- 0,0% -- 0,0% 0,0%
2º ano 7,5% 12,1% -- 5,5% -- 12,1% 5,5%
3º ano 3,2% 5,5% -- 3,3% -- 5,5% 3,3%
4º ano 3,8% 2,5% -- 2,8% -- 2,5% 2,8%
Segundo
ciclo - 8,1%
5º ano 8,1% 4,9% -- 14,3% -- 4,9% 14,3%
6º ano 8,1% 9,7% -- 3,7% -- 9,7% 3,7%
Terceiro
ciclo
14,9%
7º ano 18,0% 12,9% 2,3% 18,8% 2% 6,7% 8,6%
8º ano 11,9% 8,5% 4,2% 3,6% 2,6% 6,3% 3%
9º ano 14,1% 4,9% 0% 2,4% 2,5% 2,9% 2,5%
Secundário
20,1%
10º ano 17,8% -- 19,4% -- 3,8% 19,7% 3,8%
11ºano 11,5% -- 4,8% -- 2,6% 4,8% 2,6%
12º ano 33,1% -- 33,3% -- 37,7% 33,3% 37,7%
EVOLUÇÃO DO AGRUPAMENTO ATÉ 2015
(deverão ser estabelecidas metas anuais para o Agrupamento)
Médias de
2008/09
Anos de
escolaridade
Agrupamento
2008/09
2009/10
2010/11
2011/12
2012/13
2013/14
Metas
nacionais 2015
Primeiro
ciclo
3,7% -
1º ano 0,0% 0,0%
2%
2º ano 12,1% 5,5%
3º ano 5,5% 3,3%
4º ano 2,5% 2,8%
Segundo
ciclo - 8,1%
5º ano 4,9% 14,3% 5%
6º ano 9,7% 3,7%
Terceiro
ciclo
14,9%
7º ano 6,7% 8,6%
10% 8º ano 6,3% 3%
9º ano 2,9% 2,5%
Secundário
20,1%
10º ano 19,7% 3,8%
12% 11ºano 4,8% 2,6%
12º ano 33,3% 37,7%
Quadro 6 - Taxa de desistência
Média
nacional 2008/09
2008/09
2009/10
2010/11
2011/12
2012/13
2013/14
Meta
14 anos 1,84% 1%
15 anos 9,27% 2%
16 anos 13,08% 4%
Documento orientador/Projecto Curricular do Agrupamento de Escolas de Nelas
Ano Lectivo 2010/2011 Página 101
Anexo IV
Plano anual de actividades do
Agrupamento
Documento orientador/Projecto Curricular do Agrupamento de Escolas de Nelas
Ano Lectivo 2010/2011 Página 103
PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES 2010/2011 OPE Actividade Objectivo(s)
Calendariza- ção
Promotores Outros
intervenientes Destinatários Localização
1º Período
Setembro
A1
A5 A6 C1
Preparação do
arranque do ano lectivo
Preparar o arranque do ano lectivo através dos diversos órgãos de gestão intermédia.
De 1 a 8 de Setembro
Departa-mento 1º ciclo
Professores do Agrupamento
EBFA ESN Direcção
CDT e CT
B3 C1 Conselhos de Turma
Diagnose da Turma. Caracterização da turma. Dar a conhecer as medidas de apoio propostas do ano
anterior.
De 8 a 10 de Setembro
DT e CT Professores de cada
turma EBFA ESN
B3.5 B6 C2
C9.1
Recepção aos alunos e reuniões com os EE
Integrar os alunos de forma harmoniosa.
Dar a conhecer algumas normas de funcionamento da escola.
De 8 a 13 de
Setembro
Professores
do1º CEB e Educadoras
Alunos do 1º ano do 1º
CEB Alunos do JI
Escolas do
1º ciclo JI
Dar a conhecer a reorganização curricular. Salientar a função do D.T. e EE. Realçar a importância da família no processo educativo.
Motivar os E.E. para virem à escola. Melhorar a qualidade das relações entre os intervenientes da comunidade.
10 de Setembro
(6ª-feira)
C. D.T D.T.
Direcção
Professores das turmas
envolvidas
Alunos do 4º ano na EBFA e 5º ano do 2º
CEB
Alunos dos 7º e 10º anos
Todos os EE
EBFA
ESN
B C
Actividades lectivas
Estabelecer relações de empatia entre professores e alunos
através das apresentações. Promover o gosto pela escola.
13 de Setembro
(2ª-feira)
Professores
do Agrupamento
Todos os alunos do
Agrupamento
Todas as escolas do
Agrupamento
Outubro
A2 B1 B2
C1 C2.2 C8
Comemoração do Centenário da
Implantação da República
Reconhecer a importância da data histórica e a relação entre passado e presente.
Incentivar a pesquisa, a selecção e o tratamento da informação sobre acontecimentos que marcaram a história de Portugal.
De 4 a 14 de Outubro
Professores de HGP e de História
Equipa BE Alunos do
6ºano
Alunos e
comunidade educativa
Átrio da EBFA
BE
De 4 a 31 de Outubro
Professores
de História 9º e 12º anos Equipa BE
Alunos e
comunidade educativa
Bloco de aulas e BE
da ESN
A2 B1
B2 C2.2 C8
Comemoração do Dia Mundial da Música
(1 de Outubro)
Despertar na criança o gosto pela música. Despertar a sensibilidade acústica.
6 de Outubro (4ª-feira)
Educadoras do Pré-escolar
Crianças do Pré-escolar JI
Divulgar o Dia Mundial da Música. Professores de Educação
Musical
Equipa da BE AO
Comunidade educativa EBFA
BE
OPE Actividade Objectivo(s) Calendariza-
ção Promotores
Outros intervenientes
Destinatários Localização
B1
B2 C2.2 C8
Comemoração do Dia da Hispanidad:
conta-contos, exposição de literatura em
espanhol, exposição de trabalhos
Contactar com a cultura, história e literatura espanholas.
Desenvolver a capacidade de expressão e compreensão oral em espanhol. Fomentar o gosto pela leitura e pela escrita em espanhol.
12 de Outubro (3ª-feira)
Professores de Espanhol
Equipa da BE
Alexia Dotras: Conta-contos
Alunos do 7.º, 9.º A, 10.º e 11.º anos inscritos em
Espanhol ESN - BE
A2 A3 B1
B2 C1
C6.3
C8
Comemoração do Dia Mundial da
Alimentação
Promover nos alunos hábitos de uma alimentação saudável
e alertar para os perigos de excesso e carências alimentares.
15 de Outubro
(6ª-feira)
Professores do 1º CEB
Alunos do 1º CEB Escolas do
1º ciclo
Identificar erros alimentares Sensibilizar para a importância de uma alimentação correcta.
Corrigir maus hábitos alimentares. Promover nos alunos hábitos uma alimentação saudável e alertar para os perigos de excesso e carências alimentares.
18 de Outubro (2ª feira)
Equipa EPS Equipa BE
Professores de CN e BG Professores
EVT, EV e DG
Alunos dos PCA Formadores e
alunos do CEF-
SM, CP-RB e CP-DG
Técnicas do
CSN
Alunos de todos os ciclos
Comunidade escolar
Cozinheiras
EBFA ESN
B1 C8
PORDATA – Base de Dados do Portugal
Contemporâneo
Divulgar a base de dados Pordata junto da comunidade escolar; Promover o trabalho articulado entre os professores de
Geografia A e MACS.
Início: 18 de Outubro (2ª
feira)
…
Equipa BE
Professores de MACS e Geografia A
do 11º C
Alunos do 11º C ES Viriato
ESN
B1 B2
C2.2 C8
Hallowe’en
Conhecer as celebrações tradicionais dos Países Anglófonos. Identificar o Hallowe’en como uma festividade anglófona.
Reconhecer as diferenças entre a cultura portuguesa e a dos países anglófonos em relação a este dia. Contribuir para o enriquecimento cultural do aluno.
22 a 29 de
Outubro
Professores
de Língua Inglesa
Alunos dos
2ºe 3º ciclos de Líng.Ing.
da EBFA
Alunos de Língua Inglesa
Comunidade Educativa
Átrio da EBFA
Sala de aula
B3
B5 Reuniões Intercalares
Partilhar informações.
Elaborar o Projecto Curricular de Turma (cont.)
De 25 de Out. a
5 de Nov.
CDT DT
CT
EE Delegados de
Turma
EBFA
ESN
C8
Mês das BE’s: formação de utilizadores
Promover a autonomia dos alunos na utilização e consulta dos recursos das Bibliotecas. Familiarizar os alunos com a organização das Bibliotecas.
Duas últimas semanas de
Outubro
Professores bibliotecários
Alunos do 4º, 5º e 7º
anos BE da EBFA BE da ESN
Novembro
C1
C2.2
S. Martinho / Magusto
Fomentar a necessidade de preservar o nosso património cultural e tradicional.
Valorizar o património e as vivências locais.
11 de Novembro
(5ª feira)
Professores do 1º CEB
Educadores do Pré-Escolar
Alunos do 1º CEB
Crianças do Pré escolar
Comunidade educativa
Escolas do 1º ciclo
JI
Contribuir para o enriquecimento científico/cultural do aluno. Professores de EVT e EV
Comunidade educativa EBFA
C1 C2.2 C9
Feira de Outono Promover o intercâmbio entre toda a comunidade educativa. Conhecer tradições e costumes locais.
Data a definir por cada escola
participante
Professores das escolas participantes
Comunidade Educativa Escolas do
1º ciclo
Documento orientador/Projecto Curricular do Agrupamento de Escolas de Nelas
Ano Lectivo 2010/2011 Página 105
OPE Actividade Objectivo(s) Calendariza-
ção Promotores
Outros intervenientes
Destinatários Localização
C6.3 C9.2
Visita de Estudo à Cooperativa de
Mangualde
Sensibilizar os alunos para a importância da fruta na nossa alimentação (visita integrada nas medidas de acompanhamento do
Regime da Fruta Escolar)
Data a definir Serviço
Educativo da
CMN
Professores do 1º CEB
Alunos do 1º CEB Mangualde
B2
C6.3 C8
Comemoração do Dia do Não Fumador
Sensibilizar os alunos para os perigos do consumo de substâncias psico-activas. Prevenir comportamentos de risco.
17 de Novembro (4ª feira)
Equipa EPS Equipa da BE
Professores de B/G
Alunos do ES ESN
C3
C6.1 C6.2 C9
Acção de Formação: “Educar para a Sexualidade e
Afectos em meio escolar”
Proporcionar aos docentes um espaço de diálogo sobre a
temática Desmistificar receios na abordagem da educação sexual em meio escolar
17 de Novembro (4ª feira)
Equipa EPS CSN
Professores dos 2º,3º CEB e ES
ESN 23 de Novembro
(3ª feira) Professores do 1º CEB
B2
C6.3 C9
Corta Mato escolar/Fase Agrupamento
Promover o gosto pela corrida contínua. Criar laços de confraternização entre alunos do concelho.
Aplicar conhecimentos adquiridos ao longo das diferentes unidades temáticas. Desenvolver competências no âmbito da disciplina.
Incentivar o aluno a praticar desporto ao ar livre. Envolver mais a comunidade escolar no sucesso da actividade.
Envolver a Câmara Municipal e o Centro de Saúde de Nelas na dinamização da actividade.
18 de Novembro
(5ª feira)
Professores de Educação
Física do
Agrupamento
G.N.R. Bombeiros Voluntários
Nelas CMN CSN
Alunos da EBFA e da
ESN
ESN
B2 C2
C9
Promoção e Educação para a
Segurança
Promover nas crianças competências de prevenção de acidentes domésticos
A definir
Professor do Grupo de
Trabalho da
CPCJ
BVN Crianças dp Concelho
de Nelas (Pré-Escolar e
1º ciclo
B2
C2 C9
Promoção e Educação para a
Segurança Rodoviária
Promover nas crianças competências de prevenção de
acidentes domésticos A definir
Professor do Grupo de
Trabalho da CPCJ
BVN
Crianças dp Concelho
de Nelas (Pré-Escolar e 1º ciclo
Dezembro
B1
B2 C2
Ida ao teatro assistir à peça
Auto da Barca do Inferno, de Gil
Vicente
Assistir à dramatização de obras contempladas no programa;
Desenvolver o gosto pela arte teatral; (…)
2 de Dezembro (5ª feira)
Professores
de LP do 9º ano
Alunos do 9º ano Viseu
B2 C6 C9
Comemoração do Dia Mundial da Sida
Sensibilizar a comunidade educativa para a problemática da Sida.
Reconhecer que a Sida é uma DST que resulta da adopção de comportamentos de risco. Respeitar-se e respeitar os outros.
Educar para a sexualidade e para os afectos.
30 de Nov. e
2 de Dezembro?
Professores
de CN e BG
Equipa EPS
CSN BE
Alunos do 3º CEB e ES Comunidade educativa
EBFA ESN
OPE Actividade Objectivo(s) Calendariza-
ção Promotores
Outros intervenientes
Destinatários Localização
B1
B2 C2.2
Comemoração da Restauração da Independência
Reconhecer a importância da data histórica e a relação
presente e passado.
Semana que
compreende a data
Professores
de HGP
Alunos e comunidade
educativa
Átrio da
EBFA
B2 C1
C2
Campanha de Solidariedade (recolha de roupa,
alimentos e brinquedos, livros e material escolar)
Feira “ Custo Zero” (com os bens recolhidos.
Desenvolver nos alunos valores de partilha e entreajuda. 2 a 11 de Dezembro
Professores de HGP
Alunos carenciados da Escola
Comunidade educativa
Átrio da EBFA
B2 C2
C6.3
Comemoração do Dia Internacional da
Pessoa com Deficiência
Sensibilizar a comunidade escolar para a importância da inclusão.
3 de Dezembro (6ª feira)
Equipa EPS Professora da
EE BE
Comunidade escolar ESN EBFA
B2 C1 C8
Feira do Livro Promover a leitura através de um contacto mais próximo com os livros e da divulgação de novidades editoriais e literatura infanto-juvenil.
6-10 de Dezembro
Equipa BE Professores
de Português
Educadoras Professores do
1º CEB
Comunidade escolar e educativa
ESN EBFA
B2
C2
Comemoração do Dia Mundial dos Direitos
Humanos
Sensibilizar os alunos para a importância do seu papel activo
na construção de uma vida melhor. Promover uma cultura de paz.
10 de Dezembro
(6ª feira)
Professoras
de EMRC
Alunos inscritos em
EMRC
EBFA
ESN
B1
B4 C2 C4
Visita de estudo ao Euroskills 2010
Proporcionar aos jovens uma demonstração ao vivo das profissões com possibilidade de as experimentar Motivar os jovens para a importância da obtenção de uma
qualificação escolar e profissional para a concretização do seu projecto de vida Promover a troca de informação e experiências com jovens
de outros países
10 de Dezembro (6ª feira)
Directores dos
CEF e CP DT do PCA 7º
ano
Professores das
turmas participantes
Alunos do PCA-7º ano Alunos dos CEF e CP
Lisboa
B3.2
C2.
À descoberta dos sabores tradicionais
Conhecer património cultural.
Reconhecer a importância dos museus, para o conhecimento e compreensão do passado. Conhecer o processo de produção de azeite.
Descobrir as diferenças entre o processo tradicional e mecanizado. Descobrir a importância do azeite para uma alimentação
saudável. Adoptar um comportamento de valorização dos produtos regionais.
Fomentar o poder de observação e espírito crítico.
Dezembro de 2010
(Dia a definir, mediante
disponibilidade
de transporte e de locais a
visitar)
Professoras
do 4º ano de escolaridade da E.B.1 de
Nelas- Sede
Auxiliares de
acção educativa Professor de
Apoio
-CMN
Alunos das turmas 1 e 2 da E.B.1 de Nelas- Sede
Lagar/Museu de Vila Franca da
Serra (Gouveia)
Lagar de
Cadoiço (Fornos de Algodres)
C1
C2 C9
Peça de teatro: “Os Herdeiros da Lua de
Joana”
Sensibilizar a comunidade educativa para a prevenção de
assuntos problemáticos como a droga, os maus-tratos, a violência doméstica, … Articular com a CPCJ acções sobre os Direitos da Criança
Final do 1º Período
Professora de
Teatro e alunos do 9º ano da ESN
CPCJ BE
Comunidade educativa Edifício
Multiusos ?
C1 C2
C9.2
Visita do Pai Natal às escolas
Celebrar o Natal; Fomentar a participação no espírito Natalício.
Distribuir lembranças
6 a 10 de Dezembro
13 a 17 de Dezembro
Serviço Educativo da
CMN
Todas as crianças do 1º
CEB e JI
Lembranças oferecidas
pela CMN
Documento orientador/Projecto Curricular do Agrupamento de Escolas de Nelas
Ano Lectivo 2010/2011 Página 107
OPE Actividade Objectivo(s) Calendariza-
ção Promotores
Outros intervenientes
Destinatários Localização
A3 B1
B2 C1 C2
Elaboração do Presépio de Natal
Decoração da Escola
Elaboração de postais de Natal
Festa de Natal
Cânticos em espanhol
Cânticos em Francês
Manter a tradição Reconhecer a importância da família Promover a colaboração com outras entidades
Data a definir Educadores de Infância, Animadoras,
Assistentes operacionais
Comunidade educativa A definir
Celebrar o Natal;
Fomentar a participação no espírito Natalício. Última semana de aulas
15 de Dezembro
(4ª feira)
Professoras de EMRC
Comunidade Escolar EBFA ESN
Preservar a tradição Natalícia envolvendo os alunos num ambiente propício ao seu desenvolvimento pessoal e social.
Professores do 1º CEB
CMN Alunos do 1º CEB
Escolas do 1º ciclo e Edifício
Multiusos
Preservar a tradição Natalícia envolvendo os alunos num ambiente propício ao seu desenvolvimento pessoal e social.
17 de Dezembro
(6ªfeira)
Professores de EVT, EV e
OF
Comunidade educativa EBFA
Desenvolver o espírito próprio da época natalícia
Clube de
Teatro da EBFA
Animadores do SE da CMN
Comunidade educativa EBFA
Envolver os alunos do Clube de Música.
Apresentar execuções musicais de diversas turmas (por ano de escolaridade). Colaborar na organização de outras actividades deste
evento.
Professores
de Educação Musical
Clube de
Música
Comunidade educativa
EBFA/ Edifício
Multiusos de
Nelas??
Contactar com a cultura espanhola em contexto natalício. Professores
de Espanhol
Alunos inscritos em
Espanhol ESN
Promover a língua e a cultura francesa através de cânticos de Natal.
Desenvolver a oralidade.
Professores
de Francês Comunidade Escolar ESN
B2 C1
C6.3 COMPAL AIR 3X3
Aprofundar o gosto pelas actividades físicas colectivas.
Incentivar à cooperação e espírito de equipa. Desenvolver a capacidade de organizar eventos desportivos. Incentivar o espírito de Fair-Play.
Dezembro (Data a definir)
Professores de EF
Alunos do 3º CEB e ES
inscritos no CDE
ESN
B3
B5
Avaliação sumativa Final
1º Período
Avaliar os alunos nas diversas competências.
Reanálise do PCT.
De 20 a 22de
Dezembro
DT
CT CD 1º ciclo
Todas as escolas do
agrupamento
B3.5 C9.1
Reunião dos DT/Enc. de Educação
Informar os Encarregados de Educação sobre a situação escolar dos seus educandos.
Final do período /Primeira
semana do 2º
período
Directores de Turma
Professores
do 1º ciclo
Encarregados de
Educação
ESN EBFA
Escolas do
1º ciclo
C9.2
Férias em Acção
Ocupar as crianças do 1º CEB em tempo de interrupção das actividades lectivas
20 a 23 de Dezembro 27 a 30 de
Dezembro
Serviço Educativo da
CMN
Crianças do 1º CEB Local a
definir pela
CMN
OPE Actividade Objectivo(s) Calendariza-
ção Promotores
Outros intervenientes
Destinatários Localização
2º Período
Janeiro
B1 C1
C2.2 Cantar dos Reis Preservar a tradição.
Primeira semana
Escolas participantes
do 1º ciclo
Comunidade Educativa Localidades do concelho
B1 C1
C2.2
Comemoração do Dia de Reis: tradições e
gastronomia espanholas
Contactar com a cultura espanhola em contexto natalício. Contactar com a gastronomia espanhola da época.
6 de Janeiro (5ª feira)
Professores de Espanhol
Alunos inscritos em
Espanhol ESN
C1 C3
C9.2
Acção de formação “O sistema de Protecção das
crianças e jovens”
Informar/sensibilizar a comunidade educativa para o funcionamento e formas de intervenção da CPCJ
12 ou 19 de Janeiro (4ª feira)
CPCJ Psicóloga clínica
Todos os professores do Agrupamento Assistentes
Operacionais
B5 1º Teste intermédio de Matemática –ES
19 de Janeiro
(4ª feira)
GAVE e professores de
Matemática
Professores que leccionam as
turmas no horário da prova
Alunos do 12º ano ESN
B2 C2.1 C6.2
C6.3
Projecto sobre bullying
Alertar os alunos para a violência em meio escolar Sensibilizar os alunos para a violência silenciosa
Início do segundo período
Equipa EPS Psicóloga clínica
do CSN Alunos do 3º ciclo EBFA
B1 B2
C2.2
Peça de Teatro: “Frei Luís de Sousa”
Facultar o contacto com diferentes formas de expressão e
comunicação; Consolidar conhecimentos relativamente à estrutura e
características do texto dramático;
Desenvolver o sentido estético e o espírito crítico; Melhorar hábitos de conduta pessoal e de relacionamento de grupo.
Promover o desenvolvimento integral e harmonioso dos alunos;
26 de Janeiro (6ª feira)
Professores de Português
do 11º
Alunos do 11º ano Alunos de CP TDG
Auditório
Carlos Paredes, em Vila
Nova de Paiva
B5
1º Teste intermédio de Matemática –ES
27 de Janeiro
(5ª feira)
GAVE e professores de
Matemática Professores que
leccionam as
turmas no horário da prova
Alunos do 11º ano ESN
Teste intermédio de Língua Portuguesa -3º CEB 28 de Janeiro
(6ª feira)
GAVE e
professores de LP
Alunos do 9º ano ESN EBFA
B2 C1
C6.3
MEGASPRINTER / MEGASALTO /
MEGAKILOMETRO
Promover o gosto pela corrida de velocidade e pelo salto em comprimento e pela corrida contínua. Aplicar conhecimentos adquiridos na unidade temática de
Atletismo. Identificar os alunos com melhores desempenhos, com o intuito de representarem a escola a nível regional/nacional
Final de Janeiro ou Fevereiro
Professores
de Educação Física do
Agrupamento
Alunos dos 2º e 3º CEB
e ES ESN AEFA
Documento orientador/Projecto Curricular do Agrupamento de Escolas de Nelas
Ano Lectivo 2010/2011 Página 109
OPE Actividade Objectivo(s) Calendariza-
ção Promotores
Outros intervenientes
Destinatários Localização
Fevereiro
B5
1º Teste intermédio de Matemática-3º CEB 7 de Fevereiro
(2ª feira)
GAVE e
professores de Matemática
Professores que leccionam as
turmas no horário da prova
Alunos do 9º ano EBFA ESN
1º Teste intermédio de Física e Química A-ES 11 de Fevereiro
(6ª feira)
GAVE e professores de
FQ
Alunos do 11º ano ESN
B2 C1.2
C6.3
Corta-mato Fase EAE
Promover o gosto pela corrida contínua.
Criar laços de confraternização entre alunos de outros concelhos. Aplicar conhecimentos adquiridos ao longo da unidade
temáticas de Atletismo. Desenvolver competências no âmbito da disciplina. Incentivar o aluno a praticar desporto ao ar livre
9 de Fevereiro Coordenação do DE da EAE
de Mangualde
Docentes de EF do Agrupamento
CMN
Alunos do Agrupamento seleccionados
S.to André - Mangualde
B1 C2.2
Visita de Estudo a Lisboa:
“ A Universalidade do Fenómeno Religioso”
Viver uma experiência inter cultural.
Respeitar e admirar outras culturas, religiões ou grupos
étnicos.
Fevereiro (Data a definir)
Professora de EMRC
DT Alunos inscritos em
EMRC dos 7º e 8º anos. Lisboa
C2 C6.3 C9
Comemoração do Dia Mundial do Doente
Alertar a comunidade educativa para a problemática da doença Visitar unidades de saúde do concelho.
11 de Fevereiro (6ª feira)
Equipa EPS e alunos do
9ºano
Unidades de saúde
Alunos do 9º ano e utentes das unidades
Unidades de saúde do concelho
B1
C2.2
Visita de estudo à “Enervida 10”.
Conhecer os diferentes tipos de energias renováveis. Aplicar os conhecimentos destes tipos de energias.
Adquirir conhecimentos sobre a temática.
11 de Fevereiro
(6ª feira)
Professores de
Electricidade
Alunos do CEF de
Instalações Eléctricas Viseu
B2 C2
C6 Dia dos Namorados
Sensibilizar a comunidade escolar para a importância de:
- respeitar o parceiro - reconhecer no parceiro, alguém com individualidade própria
-identificar sinais de abuso num relacionamento -viver o amor de forma sudável
14 de Fevereiro (2ª feira)
EPS Comunidade escolar ESN EBFA
B3
B5 C9.1
Reuniões Intercalares
Analisar individual e globalmente o aproveitamento e comportamento da turma.
Reflectir sobre as medidas de apoio educativo implementadas ou a implementar. (Re)Avaliação/reformulação dos PR e PA.
Ponto de situação do PCT.
De 14 a 25 de Fevereiro
DT CT
EE
Delegados de Turma
Alunos
Encarregados de Educação
ESN EBFA
B5 Teste intermédio de Filosofia-ES 22 de Fevereiro
(3ª feira)
GAVE e
professores de Filosofia
Professores que
leccionam as turmas no
horário da prova
Alunos do 10º ano ESN
Março
OPE Actividade Objectivo(s) Calendariza-
ção Promotores
Outros intervenientes
Destinatários Localização
A2 A5
B1 B2 C1
C8 C9
Semana da Leitura
Promover o gosto pela leitura. Divulgar obras literárias e os seus autores, recorrendo a
diversos suportes. Promover o contacto com escritor/ilustrador Incentivar a leitura autónoma.
Fomentar o gosto pela escrita. (…) Contribuir para a dinamização cultural do Agrupamento.
1ª semana de Março
BM Equipa BE
Professores de LP dos 2º e 3º CEB e de
Português do ES
Educadores
Professores do 1º CEB Alunos
Pais/EE
Alunos dos JI, EB e ES Escolas do concelho
BM
B5 Teste intermédio de Física e Química A-ES 03 de Março
(5ª feira)
GAVE e professores de
FQ
Professores que leccionam as
turmas no
horário da prova
Alunos do 10º ano ESN
B1
B2 C1 C2
Carnaval (8 de Março)
Preservar a tradição local.
4 de Março (6ªfeira)
Professores do 1º CEB
Alunos, comunidade
educativa e local
Localidades do concelho ou em Nelas
(decisão
após reunião com
os
intervenientes
Valorizar o sentido de cooperação Fomentar a criatividade e a imaginação.
Educadores de Infância
B1 B2
C1 C2
“Exposição de Máscaras”
Contribuir para o enriquecimento científico/cultural do aluno. Promover hábitos de cooperação e intervenção na
comunidade
4 de Março
(6ª feira)
Professores de EVT, EV e
OF
Comunidade educativa EBFA
B2 C2
Encontro dos Alunos do
Ensino Secundário
Partilhar interrogações, certezas e esperanças. Desenvolver o gosto pela disciplina. Divulgar e dinamizar a EMRC.
4 e 5 de Março (6ª feira e Sábado)
Professora de EMRC
Alunos do ES inscritos em EMRC
Lisboa
B1
B2 C2
Comemoração do Dia Internacional da
Mulher (8 de Março)
Sensibilizar os alunos para a importância da mulher na sociedade.
Semana que
compreende a data
Professora de
EMRC
Comunidade escolar ESN
B1
C2
Dia Mundial dos Direitos do
Consumidor
Conhecer os direitos do consumidor.
Sensibilizar para a necessidade de fazer escolhas mais conscientes
15 de Março (3ª feira)
Professores
de ET Alunos do 3º ciclo EBFA
B5
Teste intermédio de História-3º CEB 15 de Março
(3ª feira)
GAVE e professores de
Geografia Professores que
leccionam as turmas no
horário da prova
Alunos do 9º ano EBFA ESN
1º Teste intermédio de Biologia e Geologia-ES 17 de Março
(5ª feira)
GAVE e professores de
BG
Alunos do 11º ano ESN
B2 C6.3
Mega - Atleta Fase EAE
Representar o Agrupamento na fase final das EAE
Mangualde/Viseu. Adquiri o gosto pela modalidade e pelo espírito desportivo.
16 de Março
Coordenação
do DE da EAE de Viseu
Docentes de EF
do Agrupamento CMN
Alunos do Agrupamento seleccionados
Estádio de
Fontelo - Viseu
B2
C4
Visita de Estudo à Futurália – Feira de
Juventude, Qualificação e
Emprego.
Promover o contacto dos alunos dos 11º e 12º anos com informação sobre alternativas de formação após o 12º ano e
com o mundo do trabalho.
Data a definir entre 16 a 19 de
Março
SPO
DT Professores das
turmas
Todos os alunos dos 11º
e 12º anos. Lisboa
Documento orientador/Projecto Curricular do Agrupamento de Escolas de Nelas
Ano Lectivo 2010/2011 Página 111
OPE Actividade Objectivo(s) Calendariza-
ção Promotores
Outros intervenientes
Destinatários Localização
B1 B2
C2
Campeonato Nacional de Jogos
Matemáticos
Promover atitudes positivas face à Matemática. Atrair os alunos que têm "medo" da disciplina de Matemática, permitindo que estes descubram o lado lúdico
da disciplina.
Março (Data a definir)
Professores de Matemática
Alunos do 2.º e 3.º Ciclos do EB e ES
Lisboa
B1 B2
Recitação de poemas em espanhol
Contactar com a literatura espanhola.
Desenvolver a capacidade de expressão e compreensão oral em espanhol. Fomentar o gosto pela leitura e pela escrita em espanhol.
Março (Data a definir)
Professores de Espanhol
Alunos inscritos em
Espanhol / Comunidade Escolar
ESN
C9 Festa da Primavera Desenvolver actividades culturais, dando especial enfoque às iniciativas das escolas
21-27 de Março
Serviço
Educativo da CMN
Professores e alunos do
Agrupamento Clube de Teatro
da EBFA
Comunidade local
BM
Edifício Multiusos
B1 B2
C1 C2 C7
C8
Semana da Poesia
Temas: - Natureza - Floresta
- Mar - Amor - (…)
Sarau de poesia
Desenvolver nos alunos o gosto pelo texto poético.
Divulgar e interpretar autores e textos cuja compreensão exige sensibilidade e uma «leitura» próprias.
21-25 de Março
Equipa BE
Professores de
ET/Teatro/LP/
LE) Clube de Música
Clube de Teatro da
EBFA
BM
CMN Pais/EE
Eco-escolas
Comunidade escolar Comunidade educativa
Comunidade local
Escolas do
Concelho BM
Edifício
Multiusos
B1
C2 C7
Comemoração do Dia Mundial da Árvore
Sensibilizar para a importância das árvores, relativamente à
qualidade do ambiente.
21 de Março
(2ªfeira)
Professores
do 1º CEB Alunos do 1º CEB
Escolas do
1º CEB
B1 B2 C1
C2 C7 C9
Comemoração do Dia
Mundial da Água
Reconhecer a influência da água na actividade/distribuição dos seres vivos. Conhecer a distribuição das Águas Termais em Portugal.
Reconhecer a importância da criação de áreas protegidas para a conservação da Natureza
22 Março (3ª feira)
Professores de CN, BG e
FQ
Equipa EPS Equipa BE
Comunidade escolar EBFA
ESN
B5
Teste intermédio de Inglês-3º ciclo 22 Março (3ª feira)
GAVE e professores de
Inglês Professores que
leccionam as
turmas no horário da prova
Alunos do 9º ano EBFA ESN
Teste intermédio de Biologia e Geologia-ES 24 de Março
(5ª feira)
GAVE e
professores de BG
Alunos do 10º ano ESN
B2
Comemoração do Dia Mundial do Teatro
(27 de Março) Despertar na criança o gosto pelo teatro (Data a definir)
Educadores de Infância
Crianças do Pré-escolar A definir
B1 B2 C2
Visita de estudo a Londres
Motivar os alunos para a aprendizagem da língua inglesa.
Promover o contacto directo com a cultura inglesa. Aplicar conhecimentos já adquiridos. Concretizar saberes através de actividades
25 a 29 de
Março (dependente do orçamento que
Professoras de Inglês
DT das turmas envolvidas
Alunos dos 10º e 11º anos, inscritos em Inglês
Londres
OPE Actividade Objectivo(s) Calendariza-
ção Promotores
Outros intervenientes
Destinatários Localização
multidisciplinares, articulando a escola com a realidade. será elaborado)
B5 Teste intermédio de Ciências Naturais-3º ciclo 30 Março (4ª feira)
GAVE e professores de
CN
Professores que leccionam as
turmas no
horário da prova
Alunos do 9º ano EBFA ESN
B1 B2
C2.2 C6.3
ACÇÃO DE FORMAÇÃO DE SKI
E SNOWBOARD (ESTÂNCIA DE NEVE
“VODAFONE”)
Aprendizagem e prática de desportos radicais (Ski e Snowboard) devidamente orientados.
Fomentar o gosto pela prática desportiva, nomeadamente do ski e do snowboard nos alunos do ES.
Proporcionar uma maior aproximação, confraternização e convívio social entre os jovens, contribuindo assim para um
equilibrado desenvolvimento pessoal e social. Promover a saúde e a condição física, bem como a educação moral, intelectual e social da juventude, no respeito absoluto pela individualidade e indiferença.
Propiciar o contacto com a natureza explorando os benefícios que daí advêm.
Março
(Data a definir)
Professores de Educação
Física
Monitores da Estância de
Neve
“Vodafone”
Alunos do ES Docentes da ESN
Serra da
Estrela
B2
C6.3 Semana do Futsal
Aprofundar o gosto pelas actividades físicas colectivas. Incentivar à cooperação e espírito de equipa.
Desenvolver a capacidade de organizar eventos desportivos. Incentivar o espírito de Fair-Play.
2º período ( data
a definir)
Docentes de
EF da ESN Alunos do 3º CEB e ES ESN
B1
B2
Semana da Disciplina de EMRC
Desenvolver o gosto pela disciplina. Março
(Data a definir)
Professoras
de EMRC Comunidade escolar
EBFA
ESN
Abril
B1 B2
C2.2 Easter hats parade
Conhecer e divulgar aspectos civilizacionais da cultura
inglesa e contribuir para o enriqueci-mento cultural do aluno. De 4 a 6 de Abril
Professores de IngLês da
EBFA
Alunos dos 2º e 3º ciclos da EBFA
e Comunidade Educativa
EBFA
B1 B2
C2.2 C8
Viagem de Estudo ao Alentejo Alqueva, Évora, Vila Viçosa
Despertar a curiosidade pelo saber; Desenvolver e consolidar conhecimentos adquiridos na sala de aula.
Articular conhecimentos teóricos com situações reais. Promover o conhecimento do Património Histórico, Artístico e Cultural Português e sensibilizar para a sua salvaguarda.
7e 8 de Abril (5ª e 6ª feiras
Professores de Geografia
e de História
Equipa da BE Alunos dos 10º e 11º
anos de CSH
ESN (Alqueva/
Alentejo)
B1 B2
C2.2
Canguru Matemático 2011
Promover atitudes positivas face à Matemática. Estimular o gosto e o estudo pela Matemática.
Atrair os alunos que têm "medo" da disciplina de Matemática, permitindo que estes descubram o lado lúdico da disciplina.
Procurar que os alunos se divirtam a resolver questões matemáticas. Conseguir que cada aluno, através da Matemática, se sinta
bem consigo mesmo e com os demais colegas.
Final do 2.º Período
(Data a definir)
Professores de Matemática
Alunos do 2.º e 3.º(?)
Ciclos do EB EBFA ESN
B5 B3
Avaliação sumativa Final
2º Período
Avaliar os alunos nas diversas competências. Reanálise do projecto curricular de Turma.
De 11 a 15
de Abril (de 2ª a 5ª feira)
DT CT
Alunos
Encarregados de Educação
EBFA ESN
Documento orientador/Projecto Curricular do Agrupamento de Escolas de Nelas
Ano Lectivo 2010/2011 Página 113
OPE Actividade Objectivo(s) Calendariza-
ção Promotores
Outros intervenientes
Destinatários Localização
B3.5 C9.1
Reunião dos DT/Enc. de Educação
Informar os Encarregados de Educação.
Final do período /Primeira
semana do 3º
período
Directores de Turma
Encarregados de
Educação EBFA ESN
A5
B2 C1
C2.2
D9.1
Feira das Velharias
Estimular a comunidade escolar para a participação numa
actividade de carácter lúdico Sensibilizar todos os participantes para o conceito de reutilização de materiais/objectos diversos
Melhorar as comunicações na escola/agrupamento: -fomentar a relação entre os elementos da Comunidade Educativa
-promover o convívio entre os elementos da comunidade escolar e partilha de experiências
Final do 2º período (último
dia de aulas)
Professores
dos Departamentos de Línguas e
de Expressões
Alunos dos 9º e 11º anos
Comunidade escolar e educativa
EBFA ESN
B1
B2 C2
X Encontro dos alunos de EMRC do
9º ano
Partilhar interrogações, certezas e esperanças;
Desenvolver o gosto pela disciplina; Divulgar e animar a EMRC.
8 de Abril
(6ª feira)
Professoras
de EMRC
Alunos inscritos em
EMRC do 9º ano.
(Local a
definir)
C9.2 Férias em Acção
Ocupar as crianças do 1º CEB em tempo de interrupção das actividades lectivas
11 a 21 de Abril Serviço
Educativo da CMN
Crianças do 1º CEB Local a definir
pela CMN
B1 B2
C2
Acantonamento do Ensino
Secundário
Partilhar interrogações, certezas e esperanças.
Desenvolver o gosto pela disciplina.
18 e 19 de Abril
(2ª e 3ª feira)
Professora de
EMRC
Professores das
turmas
Alunos do ES inscritos
em EMRC Tocha
3º Período
Abril
C1
C2 C9
Dia do Patrono 15 de Abril
Promover o convívio entre os elementos da comunidade
escolar e partilha de experiências
Em data a
definir
Equipa das
Jornadas
Professores de Inglês
Professores de EVT e ET
Comunidade Educativa EBFA
B1
B2 C1
C2.2
Comemoração do 25
de Abril
Identificar o significado e importância desta data histórica Início do terceiro
período Docentes de HGP, História
BE Alunos da escola Átrio da EBFA*
BE
B1 B2
C1 C2 C7
Dia da Terra (22 de Abril)
Fomentar a Educação Ambiental em contexto formal e não formal. Despertar a curiosidade acerca do mundo natural à nossa
volta, criando um sentimento de admiração e interesse pela ciência. Promover a articulação de saberes numa perspectiva de
interdisciplinaridade.
Data a definir
Professores
de CFQ e de CN
Alunos do 3.º CEB EBFA ESN
OPE Actividade Objectivo(s) Calendariza-
ção Promotores
Outros intervenientes
Destinatários Localização
B5 Teste intermédio de Geografia-3º CEB 29 de Abril
(6ª feira)
GAVE e
professores de Geografia
Professores que leccionam as
turmas no horário da prova
Alunos do 9º ano EBFA
ESN
B1 B2
B3 C2
Viagem de Estudo ao CISE (Seia)
Despertar a curiosidade pelo saber; Desenvolver e consolidar conhecimentos adquiridos na sala de aula;
Articular conhecimentos teóricos com situações reais; Promover o conhecimento do Património Histórico, Artístico e Cultural Português e sensibilizar para a sua salvaguarda.
3º Período
Professores
de Geografia/ C. Naturais
Alunos 7ºano
(Sec/ EB) Seia
Maio
B1 B2
C1 C6.3 C9
Mês do Coração
Promover hábitos de vida saudável. Proteger a saúde e prevenir a doença na comunidade
educativa Conhecer doenças cardiovasculares
Durante todo o
mês Equipa EPS
BE
Clube de Teatro da EBFA
Comunidade educativa
EBFA
ESN
B2
C2.2
Semana do trabalhador (profissões)
Desenvolver na criança o conhecimento e respeito pelas várias profissões.
Promover a manifestação de opinião.
De 2 a 5 de Maio
(2ª a 5ª feira)
Educadoras
de Infância Crianças do Pré-escolar
Em cada Jardim de
Infância
B5
2º Teste intermédio de Física e Química A-ES 5 de Maio (5ª feira)
GAVE e professores de
FQ Professores que
leccionam as turmas no
horário da prova
Alunos do 11º ano ESN
Teste intermédio de Matemática -ES 6 de Maio
(6ª feira)
GAVE e professores de
Matemática
Alunos do 10º ano ESN
B2 C2.2 C6.3
TORNEIO INTER-TURMAS DE FUTSAL
Aprofundar o gosto pelas actividades físicas colectivas. Incentivar à cooperação e espírito de equipa. Desenvolver a capacidade de organizar eventos desportivos.
Incentivar o espírito de Fair-Play.
3º Período
(Provas de Aferição e/ou exames do 9º
ano)
Professores de Educação
Física
Alunos do 2º e 3º ciclos
AEFA
B2 C2.2 C6.3
TORNEIO INTER-TURMAS DE
ORIENTAÇÃO
Aprofundar o gosto pelas actividades físicas colectivas.
Incentivar à cooperação e espírito de equipa. Desenvolver a capacidade de organizar eventos desportivos. Incentivar o espírito de Fair-Play.
Início de Maio (data a definir)
Professores de Educação
Física Alunos do 3º CEB e ES ESN
B1 B2
B3 C2
Visita de estudo ao CIBA (Centro
Interpretativo da Batalha de Aljubarrota
Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para abordar situações
históricas. Reconhecer a importância da história nacional no contexto europeu.
Avaliar a importância da Batalha de Aljubarrota na formação da identidade nacional e afirmação da independência de Portugal.
Desenvolver e consolidar conhecimentos adquiridos na sala de aula no que diz respeito à dinâmica do litoral.
1ª semana de
Maio
Professores de História e
Geografia
Equipa da BE Alunos dos 7º e 8º anos Batalha
Nazaré
B1 B2
Visita de estudo a Vigo e a Santiago de
Inteirar-se da especificidade da sociedade espanhola. Descobrir a riqueza geográfica e patrimonial da cidade.
12 e 13 de Maio (5ª e 6ª feiras)
Professoras de Espanhol e
Alunos inscritos em Espanhol e EMRC
Vigo
Documento orientador/Projecto Curricular do Agrupamento de Escolas de Nelas
Ano Lectivo 2010/2011 Página 115
OPE Actividade Objectivo(s) Calendariza-
ção Promotores
Outros intervenientes
Destinatários Localização
B3 C2
Compostela
Visitar espaços de intervenção cultural. Contactar com a cultura e com a língua espanhola em contexto próprio.
Desenvolver a capacidade de expressão e compreensão oral em espanhol.
de EMRC
B1 B2
C2.2 Five o’clock Tea
Conhecer e divulgar aspectos civilizacionais do Reino Unido enquanto elemento da União Europeia
9 -11 de Maio Professores
de Inglês Comunidade educativa EBFA
B1 B2 C1
C2.2
Comemoração do Dia da Europa
Dar a conhecer a diversidade cultural Europeia. Incentivar nos alunos a pesquisa bibliográfica.
Promover técnicas de representação cartográfica. Conferir às disciplinas envolvidas um carácter eminentemente prático.
Incentivar o conhecimento do espaço vivido. Valorizar os trabalhos práticos realizados pelos alunos.
9 de Maio (2ª feira)
Professores de Geografia e de História
Comunidade educativa EBFA ESN
B5
Teste intermédio de Matemática-3º CEB 11 de Maio
(4ª feira)
GAVE e professores de
Matemática
Professores que
leccionam as
turmas no horário da prova
Alunos do 8º ano EBFA ESN
2ºTeste intermédio de Matemática-3º CEB 17 de Maio
(3ª feira)
GAVE e
professores de Matemática
Alunos do 9º ano EBFA
ESN
2º Teste intermédio de Biologia e Geologia-ES 18 de Maio
(4ª feira)
GAVE e professores de
BG Alunos do 11º ano ESN
Teste intermédio de Físico-Químicas-3º CEB 19 de Maio
(5ª feira)
GAVE e professores de
FQ
Alunos do 9º ano EBFA ESN
2º Teste intermédio de Matemática -ES 24 de Maio
(3ª feira)
GAVE e
professores de Matemática
Alunos do 11º ano ESN
2º Teste intermédio de Matemática -ES 26 de Maio
(5ª feira)
GAVE e professores de
Matemática Alunos do 12º ano ESN
B1 B2
C2.2
C7
Dia Mundial da Energia – Energias
alternativas
Fomentar a Educação Ambiental em contexto formal e não formal.
Despertar a curiosidade acerca do mundo natural à nossa volta, criando um sentimento de admiração e interesse pela ciência.
Promover a articulação de saberes numa perspectiva de interdisciplinaridade.
27 de Maio (6ª feira)
ET e OF
Alunos do 3º ciclo
B2
C6.3 Andebol/Badminton
Aprofundar o gosto pelas actividades físicas colectivas e individuais. Incentivar à cooperação e espírito de equipa.
Desenvolver a capacidade de organizar eventos desportivos. Incentivar o espírito de Fair-Play.
3º Período Docentes de
EF da ESN Alunos do 3º CEB e ES ESN
OPE Actividade Objectivo(s) Calendariza-
ção Promotores
Outros intervenientes
Destinatários Localização
B1
B2 C2
Semana das Vocações
Sensibilizar os alunos para a receptividade de diferentes experiências;
Sensibilizar os alunos para a importância do seu papel activo na construção de uma vida melhor.
3º Período
(Data a definir)
Professoras
de EMRC
Alunos do ES inscritos
em EMRC ESN
Junho
B1 B2 C1
C2
Comemoração do Dia Mundial da criança
Conhecer os Direitos da Criança. Proporcionar um dia diferente às crianças.
Proporcionar o contacto com um pintor
1 de Junho (4ª feira)
Professores do 1º CEB
Alunos do 1º CEB A definir
Educadoras de Infância
Crianças do Pré-escolar A definir
1 e 2 de Junho (4ª e 5ª feira das
11 às 15h)
Serviço Educativo da
CMN Crianças do 1º CEB e JI
Parque de S. Miguel-
Nelas
Professores
de EVT Pintor convidado Comunidade educativa EBFA
B5 Teste Intermédio - Língua Portuguesa- 1º ciclo 3 de Junho
(6ª feira)
GAVE e professores do
1º ciclo Alunos do 2º ano
Escolas do 1º ciclo
B2
C2.2 C9.2
Visita de Estudo: viagem de finalistas
Estabelecer o contacto com outras realidades. 3 de Junho
ou 9 de Junho
Serviço Educativo da
CMN Professores do 1º CEB
Alunos do 4º ano do EB A definir
B1 B2
C2.2 C6.3 C7
C9
Comemoração do Dia Mundial do Ambiente
(5 de Junho)
Incentivar hábitos e práticas quotidianas que levem a uma melhoria do ambiente.
Fomentar a Educação Ambiental em contexto formal e não formal. Despertar a curiosidade acerca do mundo natural à nossa
volta, criando um sentimento de admiração e interesse pela ciência. Reconhecer os prós e contras de algumas inovações
científicas para o indivíduo, para a sociedade e para o ambiente.
Semana que precede a data
3 de Junho
(6ª feira)
Professores
de Geografia e de CN
dos 8ºe 9º
anos
Equipa EPS
Professores de EVT e EV
Comunidade Educativa EBFA
ESN
C4
Semana da Informação Escolar e Profissional
Fornecer elementos que contribuam para uma exploração de alternativas de formação e de trabalho.
Junho (Data a definir)
SPO Alunos Encarregados de Educação
EBFA ESN
B1 B2 C2
C5
Visita ao Jardim Zoológico
Desenvolver valores, atitudes e comportamentos que valorizem a vida animal.
Junho (Data a definir)
Professores de Educação Especial
Alunos com CEI Lisboa
B1
B2 C2 C5
Visita ao parque temático Kidzania
Cumprir objectivos em currículos construídos ao
abrigo da medida Currículo Específico Individual e em
PITs.
Junho (Data a definir)
Professores
de Educação Especial
Alunos com NEE
Dolce Vita
Tejo - Amadora
Documento orientador/Projecto Curricular do Agrupamento de Escolas de Nelas
Ano Lectivo 2010/2011 Página 117
OPE Actividade Objectivo(s) Calendariza-
ção Promotores
Outros intervenientes
Destinatários Localização
B2 C6.3
Torneio de Ténis de Mesa
Promover o gosto pela modalidade. Incentivar o espírito de Fair-Play.
3º Período (Coincidente com a
realização das Provas de Aferição do 6º ano e/ou
exames do 9º ano)
Docentes de EF
Alunos dos 2º e 3º CEB AEFA
B2 C2.2 C9.2
Visita de estudo Estabelecer o contacto com outras realidades. Última semana de Junho
Educadoras de Infância
Crianças do Pré-escolar de 4 e 5 anos
A definir
B5 Teste Intermédio -Matemática-1º ciclo 8 de Junho (4ª feira)
GAVE e professores do
1º ciclo
Alunos do 2º ano Escolas do 1º ciclo
B1 B2 B3
C1 C2
Encerramento do ano lectivo: Sala de Jogos Matemáticos Laboratório Aberto Clube de Música
Promover atitudes positivas face à Matemática.
Atrair os alunos que têm "medo" da disciplina de Matemática, permitindo que estes descubram o lado lúdico da disciplina. Final do 3.º
Período
Departamento de Matemática e CE
Alunos dos 2.º e 3.º CEB
EBFA
Contribuir para as actividades de encerramento do ano
lectivo com execuções musicais de alunos dos vários anos de escolaridade.
Professoras
de Educação Musical
Comunidade educativa
EBFA (de preferência
no Pavilhão Multiusos)
B2 C1 C2
C7
Passeio Cicloturismo
Promover o gosto pelas Actividades de Exploração da Natureza; Incentivar o aluno a praticar desporto ao ar livre;
Incutir no aluno uma consciência ecológica.
Final do 3º Período (data a
definir
Professores de Educação Física da ESN
G.N.R. Bombeiros Voluntários
Nelas
Comunidade educativa Concelho de Nelas
B2 C1 C2
Sarau Desportivo
Fomentar o gosto pela prática desportiva e pela disciplina;
Incutir nos alunos espírito de responsabilidade e cooperação; Envolver a comunidade escolar nas actividades
desenvolvidas pelo Grupo Disciplinar.
Junho (dia da sardinhada)
Professores de Educação Física da ESN
Bombeiros Voluntários Nelas
Comunidade Escolar
Pavilhão Gimnodesportivo da
ESN
B3 B5
Avaliação sumativa interna- 3º Período - 9º, 11º e 12º anos
Avaliar os alunos nas diversas competências Avaliação global do projecto curricular de Turma
--- de Junho 9º, 10º e 11º ano
DT CT
EBFA ESN
B3.5 C9.1
Reunião DT/Enc. de Educação Matrículas
Informar os Encarregados de Educação dos resultados finais
e organizar processos de matrículas
--- de Junho/ Julho
DT
Alunos dos 9º, 10º e 11º
anos Encarregados de Educação
ESN
B5 Exames Nacionais dos 9º, 11º e 12º anos Calendário do ME
Secretariado de Exames
Professores coadjuvantes e
vigilantes
Alunos dos 9º, 11ºe 12º anos
ESN
B3 B5
Avaliação sumativa interna- 3º Período 5º e 6ºdo 2º CEB, 7º e 8º do 3ºCEB, 10º do ES
Avaliar os alunos nas diversas competências.
----Junho DT CT
EBFA ESN
B3.5
C9.1
Reunião DT/Enc. de Educação Matrículas
Informar os Encarregados de Educação dos resultados finais
e organizar processos de matrículas
--- de Junho/
Julho
DT
Secretários
Alunos dos 5º,6º, 7º e 8º CEB e 10ºanos
Encarregados de Educação
EFBA
ESN
OPE Actividade Objectivo(s) Calendariza-
ção Promotores
Outros intervenientes
Destinatários Localização
C1
C9
Participação nas Festas do Município
Participar nas iniciativas concelhias. Aprofundar a relação com a comunidade local.
Divulgar à comunidade a oferta educativa do Agrupamento.
Penúltima
semana de Junho
CMN Direcção
Departamen-tos
Professores e Assistentes
Operacionais do Agrupamento
Comunidade local Praça do
Município
B2 C2
Acantonamento do Ensino Básico/ Férias de Verão
Partilhar interrogações, certezas e esperanças. Desenvolver o gosto pela disciplina.
25 e 26 de Junho (Sábado e
Domingo)
Professora de EMRC
Alunos inscritos em EMRC do 7º e 8º ano da
ESN
Tocha
C9.2 Férias em Acção Ocupar as crianças do 1º CEB em tempo de interrupção das actividades lectivas
27 a 30 de Junho 1 a 29 de Julho
Serviço Educativo da CMN
Crianças do 1º CEB Local a definir pela CMN
Actividades ao longo do ano
OPE Actividade Objectivo(s) Calendarização Promotores Outros
Intervenientes/ Parcerias
Destinatários Localiza-
ção
Serviços Especializados e de Apoio Educativo
C5
Assistir a uma peça de teatro, a um filme
ou outra actividade de cariz cultural ou
recreativa
Desenvolver competências que lhes permitam, futuramente,
ocupar os seus tempos livres com a máxima autonomia e prazer, preparando-os assim para uma vida melhor e mais enriquecedora.
1º Período
Professores de
Educação Especial
Alunos com CEI Viseu
B3.5
C3 C5 C9
Acção de sensibilização
Clarificar os princípios orientadores que norteiam a elaboração
de um Plano Individual de Transição. Reflectir sobre as dificuldades e as formas de facilitar a implementação dos PIT.
2º Período
Professores de
Educação Especial
Encarregados de Educação
Responsáveis/Monitores dos estágios pré-profissionais
EBFA
C2 C5
Dia dos Museus- Mosteiro de Sª Clara
Projecto: Aprendiz de Investigador
Intervir em acções de cariz cultural. Apreciar e desenvolver o gosto pelo património .
3º Período Professores de
Educação Especial
Alunos com CEI Coimbra
B2
C5 Ateliê dos Lavores
Promover actividades recreativas, formativas e ocupacionais para haver uma aproximação à cultura como agente educativo
e compensador facilitando a aprendizagem sem erro. Desenvolver a comunicação, a integração e a criatividade.
Durante o ano
lectivo
Professores de Educação
Especial
Alunos com CEI EBFA
B2 C5
Ateliê de Artes
Desenvolver um sentido estético que contribua para a construção interior do mundo. Trabalhar competências que concorram para um futuro
pessoal e profissional mais completos e, portanto, activos sob o ponto de vista social.
Todo o ano lectivo Professora de
EV Alunos com CEI ESN
B1 B2 C5
Projecto LER + Sucesso +
Desenvolver a leitura (descodificação e compreensão) e a escrita. Ampliar competências TIC.
Todo o ano lectivo Professora de
Educação Especial
Professor Bibliotecário/ Professores e
Alunos com CEI ESN
Documento orientador/Projecto Curricular do Agrupamento de Escolas de Nelas
Ano Lectivo 2010/2011 Página 119
Actividades ao longo do ano
OPE Actividade Objectivo(s) Calendarização Promotores Outros Intervenientes/
Parcerias
Destinatários Localiza-ção
C8 Psicólogo Escolar funcionários da BE
B1
B2 C5 C8
Leitura e literacias (Leitura,
escrita e ilustração de contos/
histórias)
Promover a leitura, melhorar a expressão escrita e a
criatividade. Desenvolver o espírito crítico e o gosto pela aprendizagem. Fomentar atitudes e valores.
Ao longo do ano
Professores do
Ensino Especial e Professora Bibliotecária.
Alunos com NEE EBFA
B1
B2 C5 C8
Projecto Matemática para a Vida
Desenvolver competências no âmbito de uma matemática
funcional: praticar situações problemáticas que permitam o treino de situações reais (posteriormente trabalhadas em contexto real, com idas a locais, nomeadamente
supermercados)
Todo o ano lectivo
Professora de
Matemática do aluno (sessões
individuais)
Aluno com CEI ESN
B1
B2 C5 C8
Projecto A Música pela Dislexia
Desenvolver competências que, segundo alguns autores, poderão contribuir para contornar défices associados à Dislexia.
Todo o ano lectivo Professor de
Música
Alunos disléxicos
Centro de Estudos Musicais
(Nelas)
B2 C3 C4
C5
Sessões de Sensibilização
Disponibilizar informação técnica e saberes específicos na área da Dislexia e da PHDA.
Proporcionar um diálogo entre os pressupostos da Transição para a Vida Activa.
2.º e 3.º períodos (2 ou 3 sessões:
Janeiro, Março Maio)
Projecto Pela
Inclusão
Psicólogo Escolar e
Professora de Educação Especial
Comunidade
Escolar Nelas
B2
B3 C3 C4
C5
Projecto IncluNET (http://inclunet.esec-nelas.rcts.pt/portal/)
Apontar respostas e construir mais perguntas – ou outras perguntas – sobre a Inclusão. O mesmo é dizer sobre quase
tudo. Construir um espaço para alunos, pais, professores e funcionários, onde nasçam pontos de interrogação e
sugestões, que poderão ser o ponto de partida para momentos formativos futuros.
Ao longo do ano
Projecto Pela Inclusão
(Psicólogo Escolar e
Professora de
Educação Especial)
Comunidade Escolar
Sítio na
Internet
Serviços de Psicologia e Orientação Profissional
C4
Exploração de Si e Profissional e
Planeamento de Carreira.
Desenvolver a perspectiva temporal e a orientação para o
futuro; Promover comportamentos de recolha de informação; Desenvolver o conhecimento sobre o sistema educativo e
formativo; Aprofundar, com os alunos, informações relativas às carreiras escolares e profissionais e ao mundo do trabalho;
Promover capacidades de planificação e de tomada de
Do início do 2º
período até final do ano lectivo.
Psicólogos do
Agrupamento
Directores de
Turma do 9ºano.
Todos os alunos do
9º ano.
EBFA
ESN
Actividades ao longo do ano
OPE Actividade Objectivo(s) Calendarização Promotores Outros Intervenientes/
Parcerias
Destinatários Localiza-ção
decisão relativamente à carreira;
Promover o auto-conhecimento do aluno;
C4
Acompanhamento Vocacional
Apoiar os alunos na recolha e tratamento de informação sobre alternativas de carreira.
Ao longo do ano lectivo, de acordo
com as solicitações.
Psicólogos do Agrupamento
Alunos que
solicitarem este apoio
EBFA ESN
B2 B3 C2
C4 C5
Apoio Psicopedagógico
Detecção de alunos com necessidades especiais, em
colaboração com o Serviço de Educação Especial, estudando as intervenções adequadas; Colaboração na identificação de causas de insucesso escolar,
propondo medidas para o combater; Acompanhamento dos alunos com necessidades educativas especiais;
Ajudar os alunos, em colaboração estreita com professores e encarregados de educação, a organizar o trabalho escolar, diagnosticar dificuldades, promover o treino de competências
básicas de estudo e intervir ao nível do desenvolvimento cognitivo, psicossocial, motivacional e afectivo; Colaborar com o Serviço de Educação Especial no projecto
“Pela Inclusão”.
Ao longo do ano
lectivo.
Psicólogos do
Agrupamento
Professores de Educação Especial
Toda a comunidade
educativa
EBFA ESN
B2
B3 C2
Programa de Diferenciação
Emocional, Cognitiva e Comportamental
Promover a diferenciação emocional, cognitiva e
comportamental dos alunos; Num espaço lúdico, pretende-se a identificação de diversos sentimentos e pensamentos, promovendo-se a exteriorização
adequada dos comportamentos por parte das crianças no seu dia-a--dia; Como fim último, esta acção assenta numa lógica de
prevenção de eventuais comportamentos agressivos num futuro próximo.
2º e 3º Períodos
Psicólogos do Agrupamento
Crianças do 1º ciclo do ensino básico (3º
ano de
escolaridade).
C4
Inventário de Competências de
Desenvolvimento de Despiste Pré-Escolar
Identificar crianças em risco de dificuldades de aprendizagens futuras devido a atrasos no desenvolvimento ou a problemas de comportamento e adaptação;
Delinear sugestões de intervenção para crianças cujo nível de competências de desenvolvimento não lhe permitiriam o desempenho escolar esperado na sua entrada para a escola
primária.
2º e 3º Períodos.
Psicólogos do
Agrupamento
Crianças do último ano do ensino pré-escolar sinalizadas
como em risco de dificuldades de aprendizagens
futuras.
B3.5
C2 C4 C9
Espaço Aberto à Comunidade
Educativa
Criar espaço aberto à comunidade educativa, onde seja
facilitada a referenciação de problemáticas que se encontrem a perturbar o ajustamento psicológico dos intervenientes; Contribuir para o bem-estar psicológico através do apoio na
delineação de estratégias de resolução das problemáticas em questão.
Às segundas-feiras,
das 14h às 17h e às quartas-feiras, das 9h às 13h, ao longo
do ano lectivo.
Psicólogos do Agrupamento
Equipa EPS do Gabinete de Informação e
Apoio ao Aluno
Toda a Comunidade educativa (pais,
alunos, professores,
…).
EBFA ESN
Biblioteca
Documento orientador/Projecto Curricular do Agrupamento de Escolas de Nelas
Ano Lectivo 2010/2011 Página 121
Actividades ao longo do ano
OPE Actividade Objectivo(s) Calendarização Promotores Outros Intervenientes/
Parcerias
Destinatários Localiza-ção
B2 B3.5
C8 C9
Concurso de Leitura I Estimular, junto das famílias, o prazer da leitura.
Partilhar livros e leituras; Incentivar a criatividade.
2º Período Equipa BE
Pais e filhos do
7º ano
Comunidade Escolar
Comunidade Educativa
ESN
B2 B3.5
C1 C8 C9
Concurso de Leitura II – Passaporte do
Leitor
Incentivar a leitura autónoma; Promover o gosto pela leitura; Impulsionar o contacto directo com obras e autores;
Fomentar o gosto pela escrita; Desenvolver a sensibilidade estética; Incrementar uma atitude crítica e reflexiva;
Contribuir para a dinamização cultural da Escola.
Ao longo do ano lectivo
Equipa BE Professores de
LP Professores do
1º CEB
Alunos do 3º e 4º
anos Alunos do 2º e 3º
ciclos
EBFA
Escolas 1º ciclo
B2
B3.5 C8 C9
Construção /manutenção de
blogues
Incrementar o uso das TIC
Promover as ferramentas da web 2.0 Dar visibilidade às iniciativas / actividades desenvolvidas. Estimular a partilha de saberes e de materiais
Ao longo do ano lectivo
Equipa BE Equipa PTE
Professores TIC
Educadores Professores do 1º
CEB Professores dos 2º, 3º ciclos e do
ES
Comunidade escolar
Comunidade Educativa
Comunidade
cibernáutica
EBFA ESN
B1
B2 B3 C1
C8
PNL Incentivar e desenvolver a leitura autónoma e a orientada na sala de aula.
Ao longo do ano lectivo
Equipa BE Professores do
2º e 3º ciclo (LP) Educadores do
JI e professores
do 1º CEB
BM
Comunidade
escolar: Crianças do JI,
alunos dos 1º, 2º e
3º CEB
JI
Escolas 1ºCEB EBFA
ESN
C1 C8
Livros Viajantes/Baús Pedagógicos
Promover o gosto pela leitura, e pelas histórias que fomentam
o imaginário. Conhecer as escolas do 1º ciclo e os Jardins de Infância, nas vertentes físicas e humanas.
Ao longo do ano lectivo
BM Equipa BE
Comunidade escolar Crianças do JI e
alunos do 1º CEB
B3 C8
Articulação Curricular
Promover a interacção articulada de saberes. Produzir materiais comuns às disciplinas/anos.
Partilhar conhecimentos e modos de concretizar. Planificar com base nas competências a desenvolver, usando os recursos humanos e materiais da BE para esse efeito.
Ao longo do ano lectivo
BE Professores de
EA do 7º ano e da ÁP do 8º ano
(TIC), FC
Alunos dos 7º e 8º
anos EBFA ESN
B1 B2
B3 C8
Articulação curricular: literacias
da informação
Desenvolver as literacias de informação e digitais; Desenvolver nos alunos competências e hábitos de trabalho
baseados na consulta, tratamento e produção de informação, tais como: seleccionar, analisar, criticar e utilizar documentos, seguindo modelos de pesquisa que lhes forem apresentados;
Desenvolver um trabalho de pesquisa ou estudo, em grupo, seguindo a metodologia e etapas apresentadas. Produzir sínteses informativas.
1º e 2º Períodos
Professora
bibliotecária. Docentes de
Estudo
Acompanha-do do 7ºB e 7ºC
Alunos do 7ºB e do
7ºC. EBFA
B2
B3 C8
Dossiers Temáticos Reunir materiais de revistas, livros, jornais que, organizados
por temas, se possam vir a constituir uma mais-valia para docente e alunos na sua missão de ensinar/aprender.
Ao longo do ano
lectivo Equipa BE
Professores dos diferentes
departamentos/ áreas
Professores EBFA
ESN
Actividades ao longo do ano
OPE Actividade Objectivo(s) Calendarização Promotores Outros Intervenientes/
Parcerias
Destinatários Localiza-ção
B2 B3
C8
Exposições Temáticas:
- 5 de Outubro - Dia da Alimentação
- Hallowe’en - Dia do Não Fumador
- Natal - (…)
Divulgar informação.
Ampliar conhecimentos. Motivar para a assunção de determinado(s) comportamento(s) / atitudes.
Decorar os espaços BE.
Ao longo do ano lectivo
Equipa BE
- Professores - Alunos
Comunidade escolar e educativa
ESN EBFA
B2 C8
Olimpíadas da Ortografia
Promover o gosto pela escrita e por uma ortografia correcta; Promover a autonomia na escrita.
1º e 2º Períodos Equipa BE
Professores de Línguas
Alunos dos 2ºe 3º ciclos e do Ensino
Secundário
EBFA ESN
B2 B3 C8
Fóruns de leitura
Incentivar a leitura autónoma. Promover o gosto pela leitura.
Fomentar a partilha de experiências de leitura. Impulsionar o contacto directo com obras e autores. Incrementar uma atitude crítica e reflexiva.
Contribuir para a dinamização cultural da escola.
Ao longo do ano Professores de
LP/EA Equipa BE
Alunos EBFA ESN
B2
B3 C8
À conversa com… Ocasionar momentos de reflexão e partilha sobre os mais diversos temas.
Ao longo do ano Equipa BE
Eco-escolas
Convidados
Professores
Assistentes Operacionais
ESN EBFA
B2 B3
B4 C1
Chá/Café das Letras Proporcionar, de forma descontraída, momentos de partilha de leituras (que possam vir a extravasar para a sala de aula)
entre professores.
Uma sessão por
período
Equipa BE Professores
Assistentes Operacionais
Alunos do
Serviço de Mesa
e Restaurante e Bar
Professores
Assistentes Operacionais
ESN
B1 B2
B3 C8
Construção de materiais no âmbito da literacia digital e
tecnológica: tutoriais (blogues,
wikis, flickr, diigo, …) – PTE
Promover, junto da comunidade escolar, o uso e as potencialidades das TIC.
Estimular o recurso a ambientais digitais que possam contribuir para o desenvolvimento das competências de cada um e dos outros.
Ao longo do ano Equipa BE
Equipa PTE Alunos
Professores
Alunos
EBFA
ESN
B2 B3
C2
Cantar Portugal
Divulgar a música e a poesia portuguesas. Ao longo do ano Alunos da EBFA
e ESN
Equipa BE
Clube de Música Comunidade escolar
e local EBFA
B1 B2 B3
C9
Escola amiga dos idosos - Troca de
saberes e de afectos
Promover a ligação escola/comunidade;
Promover o saber ouvir e a troca de saberes e afectos; Desenvolver as literacias de informação e digitais (competências de leitura e escrita);
Promover a integração de saberes através da sua aplicação contextualizada; Desenvolver as vertentes de pesquisa e intervenção,
promovendo a articulação das diferentes áreas disciplinares; Desenvolver o espírito crítico; Estimular a criatividade, a imaginação e a autonomia ;
Desenvolver a capacidade de comunicação oral.
1º e 2º períodos
Equipa BE;
Professores de LP, AP e EA e alunos do 6ºB
Clube de Teatro
Idosos em Instituições
(lares);
Idosos Alunos do 6º B
Lar de 3ª Idade EBFA
Documento orientador/Projecto Curricular do Agrupamento de Escolas de Nelas
Ano Lectivo 2010/2011 Página 123
Actividades ao longo do ano
OPE Actividade Objectivo(s) Calendarização Promotores Outros Intervenientes/
Parcerias
Destinatários Localiza-ção
B1 B2 B3
C2 C8 C9
As maravilhas da minha região
Contribuir para o sucesso educativo, melhorando as aprendizagens;
Incentivar a pesquisa e recolha de dados; Desenvolver a expressão escrita; Desenvolver o gosto pela História local e promover hábitos de
respeito pelo meio ambiente e pelo património arqueológico, histórico, cultural; Promover a dinamização cultural da escola
Promover uma integração intercultural eficaz Desenvolver a Educação Integral dos alunos.
Ao longo do ano
Equipa BE
Professores de LP, EV.
História
TIC Alunos
Comunidade escolar
/educativa
EBFA
B2 C2
C8
Concurso - SMS (Saber mais sobre)
Incentivar a utilização dos recursos da BE para promover a pesquisa e melhorar as aprendizagens; Despertar o gosto pelo saber;
Estimular a competição, para de forma autónoma contribuir para iniciar um percurso que visa promover a excelência.
1º, 2º e 3º períodos. Equipa BE
Professores
Alunos Alunos
EBFA
B1
B2 C5 C8
Leitura e literacias (Leitura,
escrita e ilustração de contos/histórias)
Promover a leitura, melhorar a expressão escrita e a
criatividade. Desenvolver o espírito crítico e o gosto pela aprendizagem. Fomentar atitudes e valores.
Ao longo do ano
Professores do
Ensino Especial, e Professora Bibliotecária
Alunos com NEE
EBFA
C8 Mail cá, mail lá:
divulgar para usar Aproximar a BE dos professores, divulgando iniciativas, actividades, novidades; pedindo sugestões.
Ao longo do ano Equipa BE
Professores Alunos
Docentes
Alunos EBFA ESN
B1 B2
C8 Escrita Colectiva
Estimular a criatividade; Incentivar uma ortografia correcta;
Promover o trabalho colaborativo.
Ao longo do ano Equipa BE
Professores
Alunos do ES e do 3ºCEB
Comunidade cibernáutica
EBFA
ESN
B2
C8
Teatralizar… à grande
Continuar a estimular nos alunos o prazer de representar. Divulgar textos de dramaturgos diversos, marcados por modos de representação igualmente diversos.
Ocupar os tempos livres dos alunos com actividades por eles sugeridas.
Ao longo do ano Equipa BE
BM Alunos do ES ESN
C8 Organização e Gestão
das Bibliotecas
Contribuir para uma mais fácil e correcta utilização do fundo documental por parte dos utilizadores; Promover competências de Informação entre os utilizadores
da BE/CRE. Garantir a actualização dos recursos Manter o tratamento técnico do fundo documental.
Promover a articulação entre as várias BE e a BM. Elaborar os documentos orientadores e reguladores da acção das BE.
Gerir os recursos materiais e financeiros afectos às BE.
Ao longo do ano
Professores
Bibliotecários e Equipa BE
Comunidade
educativa
EBFA
ESN
Actividades ao longo do ano
OPE Actividade Objectivo(s) Calendarização Promotores Outros Intervenientes/
Parcerias
Destinatários Localiza-ção
DEPARTAMENTOS da Educação Pré-escolar e do 1º ciclo
B1 B2
C2 C9
Leitura de histórias alusivas aos Direitos
da Criança
Promover os Direitos das Crianças
Ao longo do ano
Em ocasiões festivas do concelho
CPCJ Professores do
1º ciclo
Educadores do
Pré-escolar
Equipa da BE
Professores e alunos de Teatro
Clubes de
Teatro das escolas do concelho
Crianças dos JI Alunos dos 1º, 2º e
3º ciclos Comunidade local
Escolas do
concelho
Ilustração dos Direitos das Crianças para realização de um
cartaz
Dramatizações dos Direitos das Crianças,
DEPARTAMENTO DE Ciências Sociais e Humanas
B1
B2
Espaço da História
Disponibilizar um espaço informativo /painel que permita o acompanhamento de notícias sobre o Património, retiradas de
jornais, revistas ou outras publicações. Promover o gosto e curiosidade pela disciplina
Início do segundo
período
Professores de
HGP Alunos da escola
Átrio da
EBFA
B1
B2
O Cantinho da História
Promover uma maior empatia com a disciplina Localizar os acontecimentos no tempo e no espaço Aperfeiçoar a expressão escrita
Incentivar o espírito criativo e a autonomia Estabelecer relações passado/presente Desenvolver os hábitos de organização
Ao longo do ano
Professoras de
História do 3º CEB
Alunos do 3ºCEB
Salas de aulas das
respectivas turmas
B1 B2
C2
Comemorações do Centenário da
República
Aprofundar os princípios do ideário republicano;
Reconhecer na figura do Visconde de Pedralva, um exemplo do ideário republicano, na província; Aprofundar o conhecimento dos acontecimentos relevantes na
implantação da República e nas várias etapas do processo histórico que marcaram a evolução da sociedade portuguesa, até à época actual.
Ao longo do ano Professoras de
História Equipa BE
Comunidade educativa
A definir
B1 B2
C1
Jogo do “Amigo Secreto”
Promover um conhecimento mútuo num ambiente de alegria, diversão e de relação empática entre alunos de escolas
diversas.
1º e 2º Período Professoras de
EMRC
Alunos inscritos em EMRC dos 2º e 3º
CEB e ES
Escola
B1
B2 C9
Visita ao Lar/ Creche de Nelas
Proporcionar aos alunos e à comunidade em geral espaços de
convívio, cultura e lazer; Partilhar experiências entre alunos e comunidade.
Ao longo do ano
lectivo
Professoras de
EMRC
Alunos inscritos em
EMRC do 3º CEB e ES
Nelas
B2 C2 C9
Campanha de Solidariedade
Sensibilizar os alunos para a importância do seu papel activo na construção de uma vida melhor.
Ao longo do ano lectivo
Professora de EMRC
Ao longo do ano
lectivo EBFA
B2 C2
Visita de Missionários para 5º e 6º anos
Partilhar interrogações, certezas e esperanças; Desenvolver o gosto pela disciplina;
2º Período (Data a definir)
Professora de EMRC
Comunidade escolar EBFA
Documento orientador/Projecto Curricular do Agrupamento de Escolas de Nelas
Ano Lectivo 2010/2011 Página 125
Actividades ao longo do ano
OPE Actividade Objectivo(s) Calendarização Promotores Outros Intervenientes/
Parcerias
Destinatários Localiza-ção
C9 Divulgar e animar a EMRC.
B2 C2
Acantonamento dos 8º e 9º anos
Partilhar interrogações, certezas e esperanças; Desenvolver o gosto pela disciplina;
2º Período (Data a definir)
Professora de EMRC
Alunos inscritos em
EMRC do 8º e 9º ano.
(Local a definir)
B2 C2
Viagem
Viver uma experiência intercultural.
2º Período
Professora de
EMRC
Alunos inscritos em EMRC dos 5º e 6º
anos
(Local a
definir)
B2 C1 C2
Convívio final de ano Desenvolver o gosto pela disciplina.
3º Período (data a definir)
Professoras de EMRC
Alunos inscritos em
EMRC (Local a definir)
DEPARTAMENTO DE Matemática e Ciências Experimentais
B1 Presépio com Sólidos
Geométricos
Desenvolver a apetência de aprender descobrindo. Compreender a Matemática como uma ciência criativa e Dinâmica
Promover a aplicação de conceitos estudados;
1º Período Professora de Matemática
Professora de EV
Comunidade escolar ESN
B1
Teatro de Marioneta:
“Era uma vez…Contos com
Matemática”
Desenvolver a apetência de aprender descobrindo.
Compreender a Matemática como uma ciência criativa e Dinâmica Promover a aplicação de conceitos estudados;
Proporcionar momentos de convívio entre alunos, comunidade escolar e comunidade envolvente Fomentar a «observação» e a «análise crítica».
2º e/ou 3º períodos Professora de Matemática
Professoras de
Português de E.V., de Teatro, de
Educação Tecnológica
Comunidade Escolar
ESN
B1
B4
Visita de estudo às Instalações da
empresa Martifer.
Conhecer aplicações em funcionamento dos painéis
fotovoltaicos e dos aerogeradores. A definir
Professores de
Electricidade
Alunos da área de
electricidade e electrónica
Oliveira de
Frades
B1 B4
Visita de estudo às Instalações da empresa PSA –
Peugeot Citroen.
Visualizar no local os conhecimentos adquiridos na área. Contacto com o meio empresarial.
A definir Professores do Electricidade
Alunos da área de
electricidade e electrónica
Mangualde
B1 C2
Visita de estudo ao “Mundo da Ciência”
Lisboa (Museu da
Electricidade, Pavilhão do
conhecimento)
Motivar aprendizagens; Perceber como as Ciências podem ajudar a Explicar ou garantir determinados fenómenos;
Descobrir, Experimentar e Questionar o Mundo à nossa volta; Promover o desenvolvimento integral e harmonioso dos alunos;
Desenvolver o sentido estético e o espírito crítico; Melhorar hábitos de conduta pessoal e de relacionamento de grupo.
2º Período
Professores de FQ
Alunos do 9º A e B
da ESN e 9ºA da EB Lisboa
Actividades ao longo do ano
OPE Actividade Objectivo(s) Calendarização Promotores Outros Intervenientes/
Parcerias
Destinatários Localiza-ção
DEPARTAMENTO DE Expressões
B2 C8
Colaboração com a BE, na elaboração de
cartazes Articular com a BE nos projectos a implementar
A designar no plano de acção da BE
Professores de EVT e EV
EFBA
B2
C8
Criação dos 4º e 5º números do Boletim
da BE
Divulgar as novidades editoriais e cinematográficas da biblioteca;
Promoção da leitura através da publicação de biografias de escritores famosos;
2º e 3º períodos Professor de
Design Gráfico
Equipa BE Comunidade
Escolar ESN
B2 C8
Divulgar o prémio Nobel da literatura
2010
Divulgar o prémio Nobel da literatura de 2010; Promoção da leitura através da divulgação da obra do escritor Mário Vargas Llosa;
1º ou 2º períodos Professor de
Design Gráfico
Equipa BE Comunidade
Escolar ESN
B2 B4 C8
Comemoração do dia Mundial da
Alimentação - Criação de cartazes.
Promoção de hábitos saudáveis;
Produzir documentos com diferentes organizações; Preparar o ficheiro para impressão; Identificar a sequência formal da edição;
Identificar processos e fases de impressão
1º período
Professor de Design Gráfico
Alunos do 12º C
Alunos do 12º C e
Comunidade Escolar
ESN
B1 B2 B4
C8
Sensibilização para a Prevenção ao nível da
segurança no trabalho.
Informar a comunidade escolar dos riscos que a falta de
segurança no trabalho podem implicar; Preparar o ficheiro para impressão; Identificar a sequência formal da edição;
Identificar processos e fases de impressão.
1º período
Professor de Design Gráfico
Alunos do 12º C
Alunos do 12º C e
Comunidade Escolar
ESN
B2 C8
Comemoração do Centenário da
República
Comemoração do Centenário da República;
Produzir documentos com diferentes organizações; Preparar o ficheiro para impressão; Identificar a sequência formal da edição;
Identificar processos e fases de impressão.
1º período Professor de
Design Gráfico
Equipa da Biblioteca
Alunos do 12º C e Comunidade
Escolar ESN
B1
B2 B4 C8
Exposição de fotografia digital
Sensibilizar para a importância da imagem digital; Sensibilizar para a importância da fotografia;
Professor de
Design Gráfico Alunos do 12º C
Alunos do 12º C e
Comunidade Escolar
ESN
B1
Desenvolver o projecto “Ver Geometria”
Desenvolver a capacidade de percepção dos espaços, das formas visuais e das suas posições relativas;
Desenvolver a capacidade de visualização mental de formas reais ou imaginadas; Desenvolver a capacidade criativa;
Desenvolver a realização pessoal mediante o desenvolvimento de atitudes de autonomia.
Professor de
Geometria Descritiva
Alunos do 10º B
Alunos do 10ºB ESN
B1 B4
Criação de um site sobre um tema ( a
definir )
Desenvolver competências na área da edição on-line, do design gráfico.
1º ou 2º período Professor de
Design Gráfico
Alunos do
12ºDesign Gráfico Comunidade escolar
Sala de Aula
Documento orientador/Projecto Curricular do Agrupamento de Escolas de Nelas
Ano Lectivo 2010/2011 Página 127
Actividades ao longo do ano
OPE Actividade Objectivo(s) Calendarização Promotores Outros Intervenientes/
Parcerias
Destinatários Localiza-ção
A5 B1 B4
Criação de uma revista com a
abordagem de um tema (a definir)
Desenvolver competências na área do design gráfico, da paginação e da ilustração.
2 ou 3º período Professor de
Design Gráfico
Alunos do
12ºDesign Gráfico Comunidade escolar
Sala de Aula
B1
B2 B4
Visita de estudo ao Museu Nacional da
Imprensa Identificar os diferentes processos de impressão;
Visualizar os processos, equipamentos e materiais utilizados na impressão; Identificar as diferentes tecnologias de impressão.
Professores de
Artes Visuais e CP Técnico
Design Gráfico
Alunos do 12º C
Porto
Visita de Estudo ao Instituto Politécnico
de Tomar Tomar
B1 B2
Visita à Barragem da Aguieira
Conhecer a importância das barragens para o bem-estar de um país
Professores de
ET Alunos do 8º ano
Barragem da
Aguieira
DEPARTAMENTO DE Línguas
B2 Actividades em articulação com a BE Ao longo do ano
A5
B1
Manutenção e ampliação do blogue: http://nosgustaespanolesn.b
logspot.com/
Entender o uso da gramática e literatura espanholas. Desenvolver a capacidade de compreensão e expressão escrita em espanhol.
Fomentar o gosto pela cultura, leitura e conhecimento do idioma castelhano.
Ao longo do ano Professores de
espanhol Equipa da BE
Alunos do 7.º, 8º,
9.º, 10.º e 11.º anos inscritos em espanhol e pessoas
interessadas no conhecimento do castelhano
ESN
A1. A3
B1 B2
Painel da Língua Portuguesa
Promover o estudo e hábitos de trabalho Promover a criatividade
Desenvolver a auto-estima Promover o gosto pela leitura Impulsionar o contacto com obras e autores
Fomentar o gosto pela escrita Desenvolver a sensibilidade estética Incrementar uma atitude crítica e reflexiva
Contribuir para a dinamização cultural da escola Criar uma maior apetência para o estudo da Literatura Portuguesa
Ao longo do ano
Professores de LP
Alunos dos 2º e 3º ciclos
Alunos dos 2º e 3º
ciclos Comunidade escolar
EBFA ESN
A1
A3 A5 B1
B2
Árvore da poesia Em data a combinar Professores de
LP Equipa da BE
Comunidade
educativa EBFA
A5 B2
C1
Quermesse
Fomentar a relação entre os elementos da Comunidade Educativa
Promover o convívio entre os elementos da comunidade escolar e partilha de experiências
Junto ao Natal e/ou
final do ano
Professoras de
LP e de Matemática
Toda a
comunidade educativa
Comunidade
educativa EBFA
B1 B2
Ida ao Teatro: “O Assistir à dramatização de obras contempladas no programa; Desenvolver o gosto pela arte teatral;
Em data a combinar com a companhia
Professores de Português e de
Alunos do 7º ano Porto ou Lisboa
Actividades ao longo do ano
OPE Actividade Objectivo(s) Calendarização Promotores Outros Intervenientes/
Parcerias
Destinatários Localiza-ção
C2 Cavaleiro da Dinamarca” de Sophia de Mello
Breyner Andressen
Ver a representação como uma manifestação cultural e
artística; Ir ao teatro como forma de enriquecimento social e cultural; Estabelecer uma relação entre texto Dramático e texto Teatral;
Consolidar os conhecimentos adquiridos na aula relativos à obra em questão; Criar uma maior apetência para o estudo da Literatura
Portuguesa. Facultar o contacto com diferentes formas de expressão e comunicação;
Desenvolver o sentido estético e o espírito crítico; Promover o desenvolvimento integral e harmonioso dos alunos;
Melhorar hábitos de conduta e relacionamento pessoal.
de teatro Teatro do 7º
B1
B2 C2
Ida ao teatro assistir à peça
Falar verdade a mentir, de Almeida
Garrett
Em data a combinar
com a companhia de teatro
Professores de
Português e de Teatro do 8º
Alunos do 8º ano e
do CEF Operador Pré-impressão
Porto ou
Lisboa
B1 B2 C2
Visita de estudo à APPF
Reconhecer a APPF como instituição representante da língua e cultura francesas em Portugal
Interagir em actividades no âmbito da língua e da cultura francesas Contactar com realidades culturais diferentes
2º período
( Fevereiro / Março, segundo
calendarização da
APPF, no âmbito da francofonia)
Professores de Francês
Alunos de Francês Lisboa
ACTIVIDADES DE APOIO EDUCATIVO
B1
B2
Aulas de apoio educativo a Língua Portuguesa, LE e
Matemática
Ajudar os alunos a superar as suas dificuldades de aprendizagem nestas disciplina,
Consolidar conteúdos das disciplinas. Reforçar pré-requisitos das disciplinas
Ao longo do ano
(horário definido na turma)
Professores de
LP, LE e Matemática
CT Alunos propostos
EBFA
ESN
B1 B2
Salas de estudo Ajudar os alunos na realização de trabalhos de casa, fichas de
trabalho… Ocupar os tempos livres dos alunos na escola.
Ao longo do ano (em horário definido)
Professores de
várias disciplinas
CT Alunos propostos EBFA
B1 B2
Ateliês de Estudo Ajudar os alunos que pretendam melhorar o seu aproveitamento escolar em determinadas disciplinas ou que pretendam esclarecer dúvidas de carácter temporário.
Ao longo do ano (em horário definido)
Professores de várias
disciplinas Alunos interessados ESN
B1
B2 C2
Tutorias
Ajudar os alunos a organizar o trabalho pessoal. Colaborar na sua integração na turma e na escola,
Ao longo do ano
(em horário definido) DT
Alunos convocados
ou que o solicitem
EBFA
ESN
ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR: CLUBES e outras
Documento orientador/Projecto Curricular do Agrupamento de Escolas de Nelas
Ano Lectivo 2010/2011 Página 129
Actividades ao longo do ano
OPE Actividade Objectivo(s) Calendarização Promotores Outros Intervenientes/
Parcerias
Destinatários Localiza-ção
B2.3
C9.2
AEC’s
Complementar as aprendizagens curriculares do 1º CEB, promovendo a aquisição das competências básicas na área
do Inglês, na área da Actividade Física e Desportiva e na área das Expressões Artísticas.
90 minutos diários de acordo com o
horário estabelecido para cada turma
Serviço
Educativo da CMN
Alunos do 1º ciclo Escolas
do 1º ciclo
B2.3 Apoio ao Estudo Apoiar a realização de trabalhos de casa e de consolidação das aprendizagens,
90 minutos semanais de acordo
com horário
estabelecido
Professores do 1º ciclo
Alunos do 1º ciclo Escolas
do 1º ciclo
B2.3 Clube de Artes
Promover a criatividade dos alunos e o empenho nas
actividades Desenvolver a sensibilidade estética Desenvolver aptidões técnicas e manuais
Ao longo do Ano Lectivo
Professores do clube (…….)
Alunos dos 2º e 3º
CEB EBFA
B2.3 C2
Clube de Matemática
Promover a ocupação de tempos livres, com actividades lúdicas relacionadas com a Matemática;
Proporcionar aos alunos oportunidades de realização pessoal através de actividades livres, do seu agrado; Motivar os alunos para a aprendizagem da Matemática
Desenvolver interesses culturais: a curiosidade e o gosto de aprender; Desenvolver capacidades de raciocínio lógico através de
jogos; Desenvolver o espírito de tolerância e de cooperação; Desenvolver a capacidade de resolver problemas;
Desenvolver a capacidade de comunicar.
Ao longo do Ano Lectivo
Professores de Matemática
Alunos dos 2º e 3º
CEB inscritos EBFA
B2.3 Clube de Ciência
Reconhecer a importância das Ciências na interpretação dos fenómenos do dia-a-dia. Despertar nos alunos o interesse, curiosidade e o estudo dos
fenómenos naturais. Desenvolver competências científicas através da realização de actividades experimentais e respectiva elaboração de
relatórios. Identificar problemas ambientais. Pesquisar, seleccionar, organizar e interpretar informação
adequada aos temas. Utilizar correctamente a Língua Portuguesa. Sensibilizar para a necessidade de se viver num ambiente
saudável. Alertar para os perigos da poluição. Reconhecer a necessidade de reutilizar e reciclar os resíduos.
Ao longo do Ano Lectivo
Professores de CN e FQ
Alunos dos 2º e 3º
CEB inscritos EBFA
B2.3 Clube de Música
Ao longo do Ano
Lectivo
Professores de
Ed. Musical
Alunos dos 2º e 3º
CEB inscritos EBFA
Actividades ao longo do ano
OPE Actividade Objectivo(s) Calendarização Promotores Outros Intervenientes/
Parcerias
Destinatários Localiza-ção
B2.3
Clube de Teatro
Gerir o equilíbrio entre a teoria e a prática teatral de forma a
possibilitar a aquisição, pelos alunos, criando assim um quadro de referência, capaz de suportar e iluminar a sua prática artística.
Desenvolver uma osmose de harmonia entre as dimensões “alma, corpo, espaço” Desenvolver a capacidade de representação
Promover o espírito de grupo e de trabalho em equipa. Desenvolver o gosto pela leitura Desenvolver a capacidade de análise estética do texto literário
Desenvolver a autonomia e responsabilidade individual no seio de uma prática criativa que é, pela sua natureza, eminentemente colectiva.
Desenvolver capacidades físicas, intelectuais e afectivas. Alargar conhecimentos de cultura geral. Articular com áreas curriculares disciplinares e não
disciplinares, assim como com a Biblioteca Escolar e Clube de Música.
Ao longo do Ano Lectivo
Professoras de Português e
EVT
Animador do SE CMN
Alunos dos 2º e 3º CEB inscritos
EBFA
A3
B2.3
Ateliê de Artes e Restauro
Sensibilizar os alunos para as artes plásticas Motivar os alunos para uma saudável ocupação dos tempos livres
Desenvolver a liberdade de expressão e da criatividade. Estimular a sensibilidade estética e de comunicação. Dar a conhecer as diversas técnicas, materiais, estilos, e
correntes artísticas das áreas mencionadas. Valorizar o esforço e a participação. Utilizar alguns trabalhos na decoração da escola, e para
outros fins (ex.viagem de estudo).
Segundas, Quintas e Sextas
Professores de Artes Visuais
Professores e Assistentes
Operacionais
Alunos do 3º CEB e ES
Professores
Assistentes Operacionais
ESN
B2.3
Clube Ciência Viva: Dinamização da 5ª edição do “Ciência
em Acção”.
Desenvolver competências de índole científica e tecnológica
nos alunos; Utilizar a metodologia de resolução de problemas por via experimental;
Compreender que os recursos naturais são finitos, uma vez que a rapidez do seu gasto excede largamente a da sua formação;
Associar a sustentabilidade da vida na Terra ao desenvolvimento e utilização de fontes de energia alternativas, à preservação do ambiente e dos recursos naturais.
Quarta-feira das 14 h às 15 h e 30 min.
Professor de FQ Alunos do ES
Laboratóri
os de Física e
de
Química.
B2.3 Clube de Robótica
Motivar aprendizagens Desenvolver competências interdisciplinares
Fomentar criatividade e espírito de equipa Fomentar métodos de “aprender fazendo” Desenvolver conteúdos curriculares de suporte
Participar em possíveis competições
Final do 1º Período e seguintes
Professores de Matemática e
Físico-Química
Alunos do
Secundário ESN
Documento orientador/Projecto Curricular do Agrupamento de Escolas de Nelas
Ano Lectivo 2010/2011 Página 131
Actividades ao longo do ano
OPE Actividade Objectivo(s) Calendarização Promotores Outros Intervenientes/
Parcerias
Destinatários Localiza-ção
CLUBE DO DESPORTO ESCOLAR
B2
C1.2
C6.3
FORMAÇÃO DE ÁRBITROS (FASE
Escola)
Contribuir para a consecução do Projecto Educativo do Agrupamento e do Plano de Actividades através da formação
de hábitos, atitudes e conhecimentos dos alunos nas diferentes práticas lúdicas e desportivas.
Promover comportamentos promotores de saúde, de hábitos de vida saudáveis e de uma regular prática de actividade física desportiva.
Desenvolver a consciência crítica, os conhecimentos cientifico-pedagógicos e a responsabilidade individual e
colectiva. Promover o alargamento dos conhecimentos técnicos, tácticos
e regulamentares bem como habilidades motoras, das modalidades desportivas visadas.
Formar mais e melhores praticantes, aumentando as oportunidades de prática desportiva de qualidade.
Contribuir para o sucesso escolar. Ser um instrumento facilitador da inclusão.
Promover a igualdade de oportunidades.
Proporcionar aos alunos acesso à prática de actividade física e desportiva como contributo essencial para a sua formação
integral.
1º Período (Setembro/Outubro)
Professores de cada grupo-
equipa da Act. Externa do Desporto
Escolar
Alunos inscritos no
CDE
Fase
escola: ESN EBFA
B2
C1.2
C6.3
FORMAÇÃO DE ÁRBITROS (FASE
EAE) 1º/2º Período
Professores responsáveis
pela modalidade
de DE da EAE
CMN Alunos inscritos no
CDE
Várias
escolas e/ou
agrupa-
mentos
B2
C6.3
Mega - Atleta Fase
Escola/Agrupamento
2º Período até 25 de
Fevereiro
Professores de
EF do Agrupamento
CMN Alunos do
Agrupamento
AEFA
ESN
B2 C6.3
Quadro Competitivo da Actividade Externa do Clube do Desporto
Escolar
2º Período (a definir pela Coord. DE)
Coordenação do DE da EAE Mangualde/
Viseu
CMN Alunos
seleccionados e inscritos no CDE
Várias
escolas e/ou
agrupa-
mentos
B2
C6.3
Semana do Futsal
2º período Professores de
EF
Alunos do 3º CEB e
ES ESN
B2 C6.3
Torneio de Futsal
3º Período (coincidente com a
realização dos exames do 9º ano
e/ou provas de
aferição do 6º ano
Professores de EF
Alunos dos 2º e 3º
CEB AEFA
B2 C6.3
Torneio de Ténis de Mesa
3º Período
(coincidente com a realização dos
exames do 9º ano
e/ou provas de aferição do 6º ano
Professores de EF
Alunos dos 2º e 3º
CEB AEFA
B2 C6.3
Orientação em grupo 3º Período Professores de
EF
Alunos do 3º CEB e ES
ESN
B2 C6.3
Andebol/Badminton
3º Período Professores de
EF
Alunos do 3º CEB e ES
ESN
Actividades ao longo do ano
OPE Actividade Objectivo(s) Calendarização Promotores Outros Intervenientes/
Parcerias
Destinatários Localiza-ção
PROGRAMAS e PROJECTOS
A2 A5 B1 B2
C3
PTE
Promover e optimizar a utilização das TIC na comunidade
escolar.
Ao longo do Ano Lectivo
Equipa PTE Comunidade escolar EBFA ESN
A2 B1
B2 PM II
Desenvolver a capacidade de resolução de problemas. Promover o raciocínio lógico e abstracto.
Ao longo do Ano Lectivo
Professores de Matemática
Alunos do 1º, 2.º e
3.º CEB
EBFA ESN
A2
B1 B2
NPPEB Elaborar materiais de apoio ao novo programa da disciplina de
Língua Portuguesa do EB Partilhar conhecimentos
Ao longo do Ano
Lectivo
Professora com
formação sobre o NPPEB
Professores de
Português dos 2º e 3º ciclos
EBFA
ESN
A2 B1 B2
C1 C8 C9
aLeR+
Contribuir para a promoção da leitura junto de todos: alunos,
professores, AO, pais/EE
Ao longo do ano
lectivo BE
Alunos Professores
AO
Pais/EE Instituições Parceiras
Alunos Professores
Pais/EE
ESN
A2 A3
B1 B2 C1
C2 C3 C7
C9
Eco-Escolas
Encorajar acções, reconhecer e premiar o trabalho
desenvolvido pela escola na melhoria do seu desempenho ambiental, gestão do espaço escolar e sensibilização da comunidade.
Estimular o hábito de participação. Motivar para a necessidade de mudança de atitudes ao nível pessoal, familiar e comunitário.
Ao longo do Ano Lectivo
Professores de CN e CFQ
Equipa da BE
Equipa EPS Autarquia
Instituições e
empresas da região
(…)
Toda a comunidade EBFA ESN
A2
A3 B1 B2
C1 C2 C3
C6 C9
EPS
Promover hábitos de vida saudável Alertar para as consequência dos comportamentos de risco Promover a sexualidade e afectos
Garantir o funcionamento do Gabinete de Informação e Apoio ao aluno Colaborar com projectos do agrupamento relacionados com
estes objectivos
Ao longo do Ano Lectivo
Professora
Coordenadora EPS
Equipa EPS
CSN Comunidade EBFA ESN
B1 B2
C2 C9
Parlamento dos Jovens
Incentivar o interesse dos jovens pela participação cívica e política; Incentivar as capacidades de argumentação dos jovens na
defesa das ideias, com respeito pelos valores da tolerância e da formação da vontade da maioria.
Ao longo do Ano
Lectivo
Professoras de
EMRC
Professores de outras
disciplinas
Alunos do 3º CEB e
ES
EBFA ESN
B1 B2
Further learning
Promover a aprendizagem do Inglês através de actividades mais lúdicas, complementando as aprendizagens realizadas no bloco semanal
Promover o desenvolvimento de competências da
Ao longo do ano lectivo no tempo
atribuída oferta de
escola do 8º ano
Professoras de Inglês do 8º ano
Alunos do 8º ano EBFA ESN
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Ano Lectivo 2010/2011 Página 133
Actividades ao longo do ano
OPE Actividade Objectivo(s) Calendarização Promotores Outros Intervenientes/
Parcerias
Destinatários Localiza-ção
compreensão oral e escrita; desenvolvam as competências da produção oral e escrita.
Proporcionar aos alunos actividades de interacção com os colegas em inglês relativamente a temas actuais e aspectos culturais dos países de expressão inglesa.
B5 Testes intermédios
Permitir aos professores aferir o desempenho dos seus alunos por referência a padrões de âmbito nacional.
Ajudar os alunos a uma melhor consciencialização da progressão da sua aprendizagem. Contribuir para a progressiva familiarização dos alunos com
instrumentos de avaliação externa
Calendarizados ao
longo do ano lectivo (entre Janeiro e
Junho
GAVE
Departamentos do 1º ciclo,
Línguas, CSH,
Matmática e CE
Alunos do 2º ano do CEB
Alunos do 8º e 9º anos do CEB
Alunos do 10º e 11º
anos do ES
ESN EBFA
B5
Provas de aferição de Língua Portuguesa e
de Matemática
Avaliar o modo como os objectivos e as competências essenciais de cada ciclo estão a ser alcançados pelo sistema de ensino.
Promover uma reflexão ao nível de escola que contribua para alterar práticas em sala de aula, que assim podem e devem ser ajustadas de modo sustentado.
A calendarizar pelo Ministério de
Educação
GAVE
Departamentos do 1º ciclo, de Línguas e de
Matemática e Ciências
Experimentais
Alunos dos 4º e 6º
anos
Escolas do 1º ciclo
EBFA
B5 Ao encontro da
comunidade
Desenvolver experiências concretas, de qualidade, relacionadas com as áreas de interesse do curso frequentado
Desenvolver os sentidos de responsabilidade e cooperação na realização das tarefas. Promover atitudes de auto-estima, respeito mútuo e regras de
convivência que conduzam à formação de cidadãos autónomos, participativos e civicamente responsáveis Estimular a participação dos alunos na vida da turma, da
escola e da comunidade Habilitar os alunos para se tornarem vectores do conhecimento na comunidade local.
Promover a articulação da escola com a comunidade local. Permitir que a escola seja vista como um recurso científico e cultural na comunidade.
Final do 2º período
Professora de
Biologia Alunos do 10ºA
BE
Outras áreas disciplinares
Comunidade escolar
ESN
Legenda / Siglas
AEC – Actividades de Enriquecimento Curricular BE/CRE – Biblioteca Escolar/Centro de Recursos
CAP- Comissão Administrativa Provisória CDT – Coordenador(a) dos Directores de Turma
CE- Ciências Experimentais CEB – Ciclo do Ensino Básico CFQ – Ciências Físico-Químicas CN- Ciências da Natureza/Ciências Naturais CMN – Câmara Municipal de Nelas
CP – Conselho Pedagógico CPCJ – Comissão de Protecção de Crianças e Jovens CSH – Ciências Sociais e Humanas
CT – Conselhos de Turma D – Departamentos DT – Directores de turma
GD- Grupos disciplinares/Grupos de recrutamento JI- Jardins de Infância
LP- Língua Portuguesa P- Português OF – Oficinas de Formação OPE – Objectivos do Projecto Educativo PM – Plano da Matemática PCT – Projecto Curricular de Turma
PréE- Educação Pré-Escolar
TIC – Tecnologias da Informação e Comunicação
EB – Ensino Básico
EB1ºC- Escola Básica 1º ciclo EBFA- Escola Básica 2,3 Dr Fortunato de Almeida EE – Encarregados de Educação EM – Educação Musical EMRC – Educação Moral e Religiosa Católica EPS – Escola Promotora de Saúde
ES- Ensino Secundário ESN – Escola Secundária de Nelas ET – Educação Tecnológica EVT – Educação Visual e Tecnológica
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Ano Lectivo 2010/2011 Página 135
Anexo V
Actividades de Enriquecimento Curricular do 1º ciclo
- Alunos inscritos
- Horário das actividades
- Plano de actividades da área de expressões
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Ano Lectivo 2010/2011 Página 137
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE NELAS - Inscrições nas AECS
Indicações: AE - Apoio ao Estudo ING - Inglês EF - Actividade Física EXP -Expressões M - Música
1º ano 2º ano 3º ano 4º ano AE ING EF EXP M AE ING EF EXP M AE ING EF EXP AE ING EF EXP
Vilar Seco 1 0 0 0 0 0 10 10 10 10 10 6 6 6 6 0 0 0 0
Vilar Seco 2 10 10 10 10 10 0 0 0 0 0 0 0 0 0 6 6 6 6
Total 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 6 6 6 6 6 6 6 6
Moreira 3 3 3 3 3 6 6 6 6 6 1 1 1 1 1 1 1 1
Total 3 3 3 3 3 6 6 6 6 6 1 1 1 1 1 1 1 1
Santar 1 3 11 11 11 8 9 9 9 9 9 0 0 0 0 0 0 0 0
Santar 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 8 7 7 7 7 7 7 7
Total 3 11 11 11 8 9 9 9 9 9 8 7 7 7 7 7 7 7
Vlia Ruiva 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 11 11 10 11
Vila Ruiva 2 4 4 4 4 4 2 4 4 4 2 0 0 0 0 0 0 0 0
Total 4 4 4 4 4 2 4 4 4 2 0 0 0 0 11 11 10 11
Senhorim 1 0 0 0 0 0 2 2 2 2 2 0 0 0 0 10 10 10 10
Senhorim 2 5 5 5 5 5 0 0 0 0 0 3 3 3 3 0 0 0 0
Total 5 5 5 5 5 2 2 2 2 2 3 3 3 3 10 10 10 10
Carvalhal Redondo 1 6 5 6 6 5 5 5 5 5 4 0 0 0 0 0 0 0 0
Carvalhal Redondo 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 7 7 7 7 7 7 7 7
Total 6 5 6 6 5 5 5 5 5 4 7 7 7 7 7 7 7 7
Folhadal 1 0 0 0 0 0 7 7 7 7 7 0 0 0 0 8 8 8 8
Folhadal 2 4 4 4 4 4 0 0 0 0 0 7 6 7 6 0 0 0 0
Total 4 4 4 4 4 7 7 7 7 7 7 6 7 6 8 8 8 8
Avenida 1 21 21 20 21 19 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Avenida 2 23 22 23 22 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Avenida 3 0 0 0 0 0 16 16 17 16 15 0 0 0 0 0 0 0 0
Avenida 4 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 17 16 18 16 0 0 0 0
Avenida 5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 17 16 16 16 0 0 0 0
Total 44 43 43 43 19 16 16 17 16 15 34 32 34 32 0 0 0 0
Serra 1 22 21 21 21 21 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Serra 2 0 0 0 0 0 12 13 13 13 13 0 0 0 0 0 0 0 0
Serra 3 0 0 0 0 0 14 10 10 10 10 0 0 0 0 0 0 0 0
Serra 4 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 14 10 10 11 0 0 0 0
Total 22 21 21 21 21 26 23 23 23 23 14 10 10 11 0 0 0 0
Sede 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 13 16 17 16
Sede 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 21 20 20 19
Total 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 34 36 37 35
Total Geral 100 106 107 107 79 83 81 82 81 78 79 71 74 72 84 86 86 85
110 110 93 94 94
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Ano Lectivo 2010/2011 Página 139
Anexo VI
Calendarização do Processo de
Avaliação do Desempenho Docente
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Ano Lectivo 2010/2011 Página 141
CALENDARIZAÇÃO DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE CICLO AVALIATIVO
2009-2011
Nos termos do disposto no nº 2 do artigo 15º do Decreto Regulamentar nº2/2010, de 23 de Junho e Anexo 1 do Despacho nº14420/2010 de 15 de
Setembro:
Procedimentos Legislação aplicável Calendário
Docentes Integrados na carreira
Docentes Contratados
Solicitação da aplicação de avaliação por ponderação curricular nas situações previstas no nº 9 do artigo 40º do ECD.
Ponto 1 do artigo 2º do Despacho Normativo nº 24/2010 de 23 de Setembro
Até 25 de Outubro
Não aplicável
Comunicação, ao Presidente da CAP, da intenção de apresentar um trabalho de natureza científica, pedagógica ou didáctica nos casos em que se aplica o disposto no artigo 2º, da Portaria nº 926/2010, de 20 de Setembro e para aqueles em que se aplica a alínea b) do nº9 do artigo 40º do ECD.
Números 1 e 2 do artigo 3º da Portaria nº 926/2010, de 20 de Setembro
Até 25 de Outubro Não aplicável
Apresentação facultativa do pedido de observação de aulas. (sendo condição necessária para a obtenção das menções qualitativas de Muito bom e Excelente e para as progressões aos 3º e 5º escalões da carreira)
Alínea a) do ponto 1 do anexo I do Despacho nº 14420/2010, de 15 de Setembro
Até 31 de Outubro de 2010
Até 31 de Outubro de 2010 ou até 15 dias úteis após a celebração do contrato
Apresentação facultativa dos objectivos individuais Alínea b) do ponto 1 do anexo I do Despacho nº 14420/2010, de 15 de Setembro
Até 31 de Outubro de 2010
Até 31 de Outubro de 2010 ou até 15 dias úteis após a celebração do contrato
Apresentação, pelo relator, da calendarização das aulas assistidas (duas por ano lectivo) no Gabinete do Presidente da CAP
Número 3 do artigo 9º do Decreto Regulamentar nº 2/2010. de 23 de Junho
Até 10 de Janeiro de 2011
Até 10 de Janeiro de 2011 ou, caso o contrato seja celebrado posteriormente a essa data, até 20 dias úteis após celebração do contrato
Entrega do relatório de auto-avaliação elaborado de acordo com o anexo II do Despacho nº 14420/2010, de 15 de Setembro
Alínea c) do nº 1 do anexo I do Despacho nº 14420/2010, de 15 de Setembro e artigo 17º do Decreto Regulamentar nº 2/2010, de 23 de Junho.
Até 31 de Agosto de 2011
Até 30 de Junho de 2011 ou 20 dias úteis antes do final do contrato
Apresentação, nos casos aplicáveis, dos documentos necessários à ponderação curricular
Ponto 2 do artigo 2º do Despacho Normativo nº 24/2010, de 23 de Setembro
Até 31 de Agosto de 2011
Não aplicável
Apresentação, nos casos aplicáveis, do trabalho de natureza científica, pedagógica ou didáctica.
Números 1 e 2 do artigo 3º da Portaria nº 926/2010, de 20 de Setembro.
Até 31 de Agosto de 2011
Não aplicável
Preenchimento das fichas de avaliação global pelos relatores. Ponto 5 do artigo 18 º do Decreto Regulamentar nº 2/2010, de 23 de Junho.
Até 15 de Setembro de 2011
Até 11 de Julho de 2011 ou 15 dias úteis antes do final do contrato
Comunicação por escrito, feita pelo relator ao professor avaliado, da proposta da classificação final.
Ponto 6 do artigo 18 º do Decreto Regulamentar nº 2/2010, de 23 de Junho.
Até 19 de Setembro de 2011
Até 12 de Julho de 2011 ou 14 dias úteis antes do final do contrato
Requerimento, por escrito, feito pelo avaliado, da realização de eventual entrevista individual com o relator.
Ponto 1 do artigo 19 º do Decreto Regulamentar nº 2/2010, de 23 de Junho
Até 27 de Setembro de 2011
Até 18 de Julho de 2011 ou 12 dias úteis antes do final do contrato
Realização das entrevistas requeridas pelos professores avaliados.
Ponto 2 do artigo 22 º do Decreto Regulamentar nº 2/2010, de 23 de Junho.
Até 29 de Setembro de 2011
Até 20 de Julho de 2011 ou 12 dias úteis antes do final do contrato
Reuniões do júri, conforme calendarização a afixar Artigo 22 º do Decreto Regulamentar nº 2/2010, de 23 de Junho
Até 18 de Outubro de 2011
Até 25 de Julho de 2011 ou 8 dias úteis antes do final do contrato
Comunicação, por escrito, aos professores avaliados, da avaliação final
Ponto 4 do artigo 22º do Decreto Regulamentar nº 2/2010, de 23 de Junho
Até 21 de Outubro de 2011
Até 27 de Julho de 2011 ou 5 dias úteis antes do final do contrato
Apresentação de eventuais reclamações e recursos Artigos 23º e 24º do Decreto Regulamentar Nº 2/2010, de 23 de Junho
Nos prazos determinados pela lei
NOTAS IMPORTANTES:
Legislação Aplicável
Estatuto da Carreira Docente (ECD)
Decreto Regulamentar nº 2/2010, de 23 de Junho
Despacho nº 14420/2010, de 15 de Setembro
Portaria 926/2010, de 20 de Setembro
Despacho Normativo nº 24/2010, de 23 de Setembro
Observação: Este calendário poderá ser revisto em função da publicitação de nova legislação regulamentadora do processo de avaliação do
desempenho, ainda em falta.
Nelas, 13 de Outubro de 2010
O Presidente da CAP __________________________________
(António Manuel Borges dos Santos)
Documento orientador/Projecto Curricular do Agrupamento de Escolas de Nelas
Ano Lectivo 2010/2011 Página 143
Anexo VII
Modelos:
1- relatório de avaliação das actividades
2- apresentação/divulgação de actividades
(facultativo, podendo ser alterado ou substituído por outro
modelo)
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Ano Lectivo 2010/2011 Página 145
PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES- 2010/2011
RELATÓRIO
Designação da actividade: ______________________________________________________
Data da realização
Localização
Promotores
Outros intervenientes
Disciplinas/Clubes
intervenientes
Destinatários
Objectivos atingidos
Descrição da actividade
(fases de preparação,
divulgação e implementação)
Recursos materiais e
financeiros utilizados
Produto final (anexar fotos ou
documento digital)
Avaliação (apreciação
qualitativa) /
Impacto da acção (nº de
participantes, resultados
obtidos, aspectos positivos,
aspectos negativos)
Melhorias a implementar se
for para continuar
Divulgação final da acção (notícia para a página da escola/jornal local)
Assinatura dos professores responsáveis:
Data: ______/_______/_______
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Ano Lectivo 2010/2011 Página 147
Nota: Este modelo é de carácter facultativo e tem um objectivo meramente informativo, podendo ser substituído por outro considerado mais adequado.
Destina-se a actividades com interesse para toda a comunidade escolar e a decorrer em vários locais, composta por várias actividades, com vários
destinatários/horários, etc. e que não estavam suficientemente especificados no Plano Anual de Actividades.
Designação da Actividade: ____________________________
(OPE) Objectivo(s) Descrição da actividade Organização/
Promotores
Outros
intervenientes
Destinatários/
Público alvo
Localização
Calendarização/
Horário
Avaliação
(Esta
coluna só será utilizada no caso de activida-
des que não estavam previstas no PAA).
(Esta coluna poderá
ser suprimida se se
considerar mera
repetição do Plano de
Actividades)
(Especificar as várias actividades
que vão ser desenvolvidas)
(Especificar os
responsáveis)
(Especificar por
cada actividade
se necessário)
(Especificar por cada
actividade se
necessário)
(Especificar por
cada actividade
se necessário)
(Especificar por
cada actividade
se necessário)
(Poderá ser
suprimida, se
não for
possível
identificar os
indicadores e instrumentos
de avaliação a
utilizar.
Funciona
como uma
preparação
para o
relatório de
actividades)
Escola _____________________________________________
Plano Anual de Actividades 2010/2011