UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP CURSO TECNOLOGO EM LOGÍSTICA Nome: Aldo Luís Pereira de Sales RA 438229 Nome: Marcos Paulo da Silva Ribeiro RA 7929703001 Nome: Maycon Martins RA 430559 Nome: Marcio José Gothischalk RA 1299280691 Nome: Vanderlei de Martins RA 425456 Tutor Presencial: Carlos Eduardo Moreira de Barros Tutor Distância: Prof. Esp. Marcelo Carvalho Tutor Distância: Prof. Me Luiz Manoel Palmeira Tutor Distância: Prof. Esp. Marcelo Carvalho Projeto Interdisciplinar Aplicado aos Curso Superior de Logística (PROINTER_III)
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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
CURSO TECNOLOGO EM LOGÍSTICA
Nome: Aldo Luís Pereira de Sales RA 438229
Nome: Marcos Paulo da Silva Ribeiro RA 7929703001
Nome: Maycon Martins RA 430559
Nome:Marcio José Gothischalk RA 1299280691
Nome: Vanderlei de Martins RA 425456
Tutor Presencial: Carlos Eduardo Moreira de Barros
Tutor Distância: Prof. Esp. Marcelo Carvalho
Tutor Distância: Prof. Me Luiz Manoel Palmeira
Tutor Distância: Prof. Esp. Marcelo Carvalho
Projeto Interdisciplinar Aplicado aos Curso Superior de Logística (PROINTER_III)
POLO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP
Relatório Parcial
17/09/2014
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INTRODUÇÃO
Hoje, os mercados estão cada vez mais globalizados e dinâmicos e os clientes cada vez
mais exigentes. Para satisfazê-los, proliferam cada vez mais as linhas e modelos de
produtos, com ciclos de vida bem mais curtos. E a coordenação da gestão de materiais,
da produção e da distribuição passou a dar respostas mais eficazes aos objetivos de
excelência que os negócios exigiam. Surgiu, então, o conceito de Logística Integrada e
Supply Chain Management (SCM). Isto significou considerar como elementos ou
componentes de um sistema todas as atividades de movimentação e armazenagem que
facilitam o fluxo de produtos desde o ponto de aquisição dos materiais até o ponto de
consumo final.
O aumento da concorrência tem feito com que as empresas enfrentem o desafio de
reduzir custos, tempos de entrega, estoques e preços, ao mesmo tempo em que
aumentam a customização, a flexibilidade e a agilidade. O SCM assume importância
estratégica. Apesar dos benefícios, sua implementação não é fácil, implicando em
grandes desafios tanto internos quanto externos às empresas.
SCM – SUPPLY CHAIN MANAGEMENT:
Supply Chain Management busca uma maior integração entre os participantes da cadeia
de abastecimento mediante um relacionamento mais estreito e na formação de parcerias
com o objetivo de otimizar o fluxo de materiais e de informações na cadeia. A logística
como processo de integração serve de base para definição de estratégias à empresa e não
apenas como suporte à solução de problemas operacionais.
O Supply Chain Management ou Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos é uma
ferramenta que, usando a Tecnologia da Informação (TI) possibilita à empresa gerenciar
a cadeia de suprimentos com maior eficácia e eficiência, nestes tempos modernos em
que a exigência de consumo atingiu o limite extremo, o Supply Chain
Management, permite às empresas alcançarem melhores padrões de competitividade.
O período entre 1980 e 2000 foi marcado por grandes transformações nos conceitos
gerenciais, especialmente em relação a função de operações, outros conceitos surgiram
e vêm empolgando as organizações produtivas, dois deles são: a logística Integrada e o
SCM.
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A primeira começou na década de 80 e evoluiu rapidamente nos últimos 15 anos. O
segundo, chamado de Supply Chain Management (SCM) começou a se desenvolver
apenas no início dos anos 90. Existem alguns profissionais que consideram o SCM
como apenas um novo nome, uma simples extensão do conceito de logística integrada.
Em contraposição a essa visão, muitos acreditam que o conceito de Supply Chain
Management é mais do que uma simples extensão da logística integrada, pois inclui um
conjunto de processos de negócios que ultrapassa as atividades diretamente relacionadas
com a logística integrada e há uma necessidade de integração de processos na cadeia de
suprimentos. O que parece claro é que o SCM veio para ficar e já ocupou o seu lugar.
Os extraordinários resultados obtidos pelas empresas que já conseguiram implementá-lo
com sucesso são uma garantia de que este não é apenas um modismo gerencial, mas
algo que vem crescendo despertando a atenção da alta cúpula gerencial nas grandes e
mais modernas empresas.
Assim, de acordo com o International Center for Competitive Excellence – University
of NorthCaroline, 1994, SCM é a integração dos processos de negócios do usuário final
através de fornecedores (originais) que fornecem produtos, serviços e informações e
agregam valor para os consumidores. Um número de importantes diferenças existe entre
esta definição de Supply Chain Management e a definição de Logística do CLM
(Council of Logistic Management)\\(Conselho de Gestão Logística) – “Logística é o
processo da cadeia de abastecimento que planeja, implementa e controla o fluxo de bens
e serviços e as informações relativas, do ponto de origem ao ponto, de consumo de
maneira eficiente e eficaz, buscando a satisfação das necessidades do cliente”.
Pode-se afirmar que o SCM é uma abordagem sistêmica, altamente interativa e
complexa, requerendo a consideração simultânea de muitos trade-offs (representa uma
troca compensatória entre alguns parâmetros como custos, tempo, etc) pois ele expande
as fronteiras organizacionais e deve assim considerar, trade-offs dentro e entre as
organizações no que diz respeito por exemplo a estoques: aonde inventários devem ser
mantidos e onde atividades diversas devem ser desenvolvidas.
Aplicação dos conceitos de Supply Chain Management (GESTÃO DA CADEIA DE
SUPRIMENTOS – SCM)
O SCM inclui processos de negócios que vão muito além das atividades relacionadas à
logística integrada, considerando tanto os trade-offs internos quantos os Inter
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organizacionais. A aplicação deste conceito vai exigir um esforço rumo à integração não
só de processos dentro da empresa o que sugeriria a adoção de uma logística integrada,
mas também dos processos-chave que interligam os participantes da cadeia de
suprimentos. Exemplos destes processos são as compras e o desenvolvimento de novos
fornecedores e produtos, este podendo envolver marketing, pesquisa e desenvolvimento,
finanças, operações e logística, As organizações estão deixando de ser sistemas
relativamente fechados para transformarem-se em sistemas cada vez mais abertos. As
fronteiras estão se tornando cada vez mais permeáveis, e em muitos casos difíceis de
identificar.
A separação entre empresa e o ambiente passa a ser delimitada por uma tênue linha
divisória, incerta e mutável. Muitas vezes, a empresa se confunde com o ambiente,
misturando fornecedores e clientes. Fica difícil saber onde termina a cooperação e
começa a concorrência.
Entende-se que o Supply Chain Management pode ser considerado uma tentativa de
estabelecer um corte transversal das fronteiras organizacionais visando viabilizar a
gestão de processos entre corporações.
Para gerar modelos de cadeia de suprimentos com investimentos otimizados em fábricas
e centros de distribuição, fluxos de material, níveis de serviço ao cliente, tempos de
atendimento, etc.
Para projetar demandas e gerar programação de compras e produção para fábricas,
atacadistas e varejistas, planos de abastecimento a redes de distribuição (DRP), avaliar
capacidades de centros de trabalho, controlar estoques, receber e processar pedidos e
fazer os demais controles administrativos, contábeis, financeiros e tributários de uma