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PERIGA O EM 55: ETMVmÚ

May 02, 2023

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Khang Minh
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Page 1: PERIGA O EM 55: ETMVmÚ

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—,.,«.„_,„„. *J£ DE JANE'RO. DOMINGO, 7 DE NOVEMBRO DE 1954r, ~^~.*,.._~~*.-.-,„,.:- t;;,.."...77; ' «"ve.™,-™ ¦_.. .y.-,. N. 3.07

I Diari^parioca•ft t' u n d a d o r >£££$/ DE MACEDO SOARES $

uiretor Presidente : Horáeio de Carvalho Jr. Diretor

Redator-Chefe : Danton Jobim

PERIGA OEM 55:

^^v\

*++++0**+0++*++++-r-r+++s+000++

0 TEMPOTempo: instável, sujeito n

chuvas.

Temperatura: estável.

Ventos: de Sudeste a Les-

te, moderados.

Máxima: 25.9.

Mínima: 20.4.

5

Aplicados ouvinculados

todos os ágios

HONORIS CAUSA" DA COLUMBIA

A PROMESSA DO MÉDICO

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'•* i/i-, Heyder promete grilar na Esplanada do Castelo

Em uso no Rio ocarvão

c&ntra o câncer— Assim que eu constatar — como espero — a

eficácia do "carvão" do engenheiro Sebastião Corain,comunicarei o fato à Sociedade Médica a que pertençoe, caso não seja ouvido, irei gritar na Esplanada do Cas-teio que o remédio extermina o câncer.

Essa a promessa do médico Heyder de Siqueira Go-mes, o primeiro a empregar, no Rio, o pó preto, cuja des-coberta pelo engenheiro, motivou o empenho das auto-ridade paulistas em provar a impossibilidade de ser des-coberta a cura do câncer por quem, para isso, não estejalegalmente credenciado.

0 HOMEM CONVICTO

Em replica, provocadapor novas declarações doex-Ministro da Fazenda, sr.Osvaldo Aranha, o sr. Clc*mente Mariani, presidentt

jdo Banco do Brasil dirigiucarta ao "Diário dc Notí-cias" insistindo em que osaldo contábil dos ágios dedólares foi todo aplicado ousc acha comprometido.

Acrescenta que "ns novos ágio*

que forem sendo arrecadados tc-rão dc sc destinar, preferencia! -mente, à cobertura ila política"do governo passado, isto é, bo-nifiÇãçõès a pagar pclo câmbioque o Banco ainda lerá dc com-prar, para poder entregar _ câm-bio vendido c cujos ágios já fo-ram arrecadados.

"Realidade dos números"lí a seguinte ii carta réplica do

sr. 4'leniente Mariani «lc contes!*!-çao as lièctA.a.õe. do sr. OsvaldoAninho sóbre o liostlno doá ák\,<*arrecadados cm leilões*, dc dóln-i'i'.*<:

«limo. Sr. ..«>úo 1'o.rlclln ItiboiroPautas — D.I). Diretor do iDiárioúe Notícias» — Nesta.

Sr. Diretor,I,i, com iiteiiçfio fluo me mereceu

I Iodos os pronunciamentos do meu¦ eminente antigo o .Ministro Os vai-! ilo Aninha, a carta publicada liojê[no seu jornal e em que procura.refutar a qüe cu lhe* dirigira, rea-

; salvando a at.unrãu do Uanco ciollrasil na aplicação do saldo dos!ágios lios leilões ile divisas. Lnsti-nm não ter tiiio o poder <Iu trans-mltir nos quo me leram, HCgündodepreendo dos equívocos rm qüeainda incide o Dr. Aranha, a pie-;na compreensão de fatos que se''me nprcesntam com uma claresaniciidinna. No empenho ile não per

_hl y^MÈÈ^SmsmÊÊ^m _H?*_ _fl ¦ .__!¦ _& I HH I WÊ - _KfS___l R j|^fttm\ WÉ: m\ m^mm m\yM:-.mwÈfm\ wÉÍ.. __H

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ETMVmÚ%ri\ ^^U\ \ ^jt

S&íUÇÕO

V.4 , /;,, cm que lui con ferido o grau de Doutor "Ilo nom Cau.sa, pela Uiiiversintiac ile Columbia aosociólogo Gilberto 1'reyre. Da direita para esquerda: llanion Jobim, rcdalor-cltrfe do DIÁRIO CA-

RIOCA. Gilberto Freyrc, fliigo Gatt thier. Cônsul Geral ilo llrasil em Aor»York e J. C. Unlt ares. Cônsul Adjunto

heróica paraa sucessão

Advertindo o país de que vivemos num clima revo-lucionário semelhante ao dc 1030, com a nação inteiraa exigir renovação e austeridade, o governador EtelvinoI.ins, numa entrevista concedida em caráter exclusivoao comentarista Murilo Marroquim, dos "Diários As-sociados", afirma que teme pela sorte do regime cmfi") em face da grave crise econômica que atravessamos.

i O melhor roteiro para a sucessão presidencial —disse — é nem personalismo nem regionalismo e esque-matizando seu pensamento sugeriu três espécies de so-lução que podem ser encaminhadas: candidatura doPSD como fruto de harmonização politica; candidaturaextrapartidária com união dos partidos; e candidatura¦ipartidária, soliíção heróica, por intermédio da qual ospartidos adiariam por mais um qüinqüênio suas pró-

i prias exibições de força.A ENTREVISTA

Dada a importância do pro-niinciametito do GoviíTnador de': Pernambuco, nosso colega Murilo

Invento queanula

— Como medico — di/, em saiconsultório, o dr, Heyder — aindamio posso afirmar o efeito terapeú-tico do' "carvão" como verdade çieri-t.fica, pois, para isso, c necessá riuí m determinado mim.™ dc cspciicn-i-ias, que ainda não pude efetuar,l.ntictanto, como homem, pelo quejá vi, estou plenamente convencido ilopoilcr da droga.

.. Primeiro conhecimentoi ¦

Informa oo "pó prelo"amigo

médico ipie conheceu !por intermédio de um

do sr. Corain, há dois anos ;atras. Como o descobridor estivesse ,cm dificuldades para experimentar a Jdescoberta, o dr. Heyder se ofereceu ;para aplicá-la, gratuitamente, em ciu- jni doentes, sob rigorosa observação;se se confirmasse o benefício, repè-1tiria a experiência em organização Ioficial;

As experiências— Como nãn houvesse doentes

c'c câncer cm meu Instituto, solicitei-cs ao Serviço Nacional do Câncer, |luiile fui informado, pclo sr. Sérgio •Aievedó, dc que só poderia fa/cr ii4 tratamento no próprio SNC, e cm Idoentes incuráveis. Selecionamos, cue o ilr. Sebastião da Silva Campos ji indicado pelo SNC), três casos: umfia língua, outro do scIq e o íillino |da legião tollólde — todos já ul-¦-«rados.

Primeiros resultados«¦> Depois de cerca de 20 dias de

nto, vi serem imiteis as ob- |içCes, uma vez que não era ado-

tada a dretética prescrita pelo esque- !nia Corain, o que me levou a iiban- idoni-laS. .Mesmo assim, pude consta- ;lar une, embora o paciente de câncer 'linsual não tivesse apresentado qual- \avec melhora, os outros dois melho- lraram no estado geral: as dores e a '

¦ in-peratura elevada desapareceram j,1.'Pois do oitavo dia. c, para umdos doentes, foram suspensas as apli-cicôes ile ch.prpcceoies.

A pessoa CorainMeses depois, o ilr. Heyder conhe-

ich pessoalmente o descobridor doi.médio, conMntando ser o sr. Co-lain "um abnegado, empolgado peloproblema e rigorosamente honesto,com surpreendente cultura sõbrc amatéria, perfeitamente atualizada,*'

— fle me expôs o princípio básicodc sua leoria (rigorosamente cientí-I.ca). estruturada na oxigena.ão dascélulas cancerosas, c mostrou-me vas-ta documentação de suas experien-cias, solicitando-mc que observasse.

no Uio, os efeitos da droga nas pes-soas que a usassen.

Caso caquético— TiVc, cnlão, oportunidade üe vc-

rificur quatro cá.OSj que, irrlcli/mente,já tinham sido subnícüilos a operaçõesniutilalórias e a tratamento rádio-terá-pico — condições estas para as quaisd engenheiro paulista reconhece a inu-

| tíltdadc dc sua descoberta. Alim d Uso,ns casos extremamente graves, e o malestava em sua ciapa final, os doenteseni periodo dc franca caqtlcxla. Comoen previsto, nesses casos o remédionão obteve sucesso.

Valente confirmao depoimento

feito no GaleãoDepondo ontem, no Tribunal do.luri, perante o juiz l'm» nova teoria nos pcriniiiní

la Carvalho, o motorista Nelson Raimundo c João libertarniò-nos da "C*rnv'44.ndc".

capazes dc se tornarem otiemaaorcj po-lii_os, pois sáo homens itiuais aos me-Ihores dos demais piirildns. Citou en-, tre os ikivos lideres populistas o sr. Jà.

Marroquim não hesitou cm nos | nio Quadros,antecipar, para publicação cbncò-niitante, aljtuns dos tópicos prin-cipais da conversa que mantevecom o sr. Etelvino l.in;, publicadana integra, hoje, no "O Jornal".

gravidade('OEITINGKN. 6 (AIIM

Perigo para as instituiçõesO sr. Etelvino Lins começou suas

ileclaiações por di/er que teme pelasoac das instituições em 1955 emtace ila grave crise econômica ilouaís, considerando ser necessário quese evite o seccionanieuto das lótçaspartidária? ;?b p.ll» de têimus. depastar um duro preço pelos nossostrios. O povo, entretanto — acres-.-cntoii — ilá ainda uni grande cré-dilo aos pariiilos, mas possivelmenteesse crédito se esgotará na prÓMiualuta sucessória.

Como líder do PSD. disse, (tostaráque o candidato saia das fileiras do

! sei partido, que, sendo o majoritário,lem titulos para aspirar á presidência.As dificuldades estão, porém, nos ou-

I tros partidos, notadamente a UDN, prin-I cipal rival. Sendo naiiiral" que o PSD! queira dar o candidato, i.so i.ão dev«I sc tornar contudo numa imposição po-i lllicu.

Três hipóteses

9 caritiidatftUDN abriofc

da viec-presidên-

CostValente dc Sousa, secretário da extinta guarda pessoal [Um físico alemão de 29 anta,

,,,,., imi evi,,r „„,,,„„do cx-presidente Vargas, confirmaram os depoimentos «nrkln.rn Helni. anipulidó dc am4o ÍMkmaUi gl,eira 1K,|jllca enUeprestados no inquérito do Galeão. \ W os braços, ceKi> e jurdo, resi- ¦ centrismo e P.opu|ismo c não iieve-*--_,._. __ , -, '.u„,i„ „u ,.;,|.,,l« 44>>i.4-r.11 .ri*i ,tr mus it imentar a divisão do brasilValente reafirmou que cumprira ordens de Grego-- dl»«». .¦ c,d»d« uni'^'* i untre vitimii e imivarguistái; Nus-rio indo encontrar-se com Soares para entregar 50 mil j CoeMinisen, anunciou que conse- j kOS eiífórçm deven-j ser no Sentido

mitir se suponha que 4, Uanco ilo, , ,. .... . .Brasil nu o .ou Eiesiaènte «pr.*-! cruzeiros destinados a Glimeno;tendem, inu* meio do Unçiimentos j cordou sua participação no-.episódio. protegendo-se, posem Ai.ol.4? "a lei '<••• -i-"'--- — ' ' '• •¦> - -* Q'

0 êxito frustradoO médico sc. refere, cm seguida, t

Mm caso eni que o iratanicnlo e a vi-da do doente foram inlerroiiipiikis. porcircunstâncias alheias ;\ atividade do"pó preto":

— Era uma alta patente da Marinha,eom câncer do pulmão, julgado incura-vel por seus mídlcos assistenlcs. Hssemilitar tinha dois sobrinhos médicos,um áo quais amjgò meu c alta èxprcS-sSo tm sua especialidade, Oepois de

{Conclui na 2' página)

diu- -ictum cs-tranlio * IrrcRúlar ao saldo dila]áirioss, e.sforçar-tne-ci ainda umn!vez. por 4lci4ionxtrar a improcèdêií-]cia dn Convicçfio í4ii que se eu-conlra o Dr. Aranha iíh ilisponihi-liilniie ilêssc saldo t ila obriitnçâocm que se encontra o lianci) do lhednr a .'iplii'iu;au pn;visla cm lei.Talvez, nssim, mis possamos todosconciliar, como desejamos, «anlehs realidades doa números e doáfntos e ns exigências do país».

Xôsse propósito e no de csclare-cer a opinião pública, justamenteprcocupniia com as dlverg-ticiási[uc se manifestam em assunto dctanta gravidade, procurarei cun-rrontar ns minhas atirnintivas e asdo Dr, Aranha, alinhando hs th-Zõcs 4)ue me nssistcin para susten-tá-las.

Situação de fatol. Kxaminando, apenas por argu-

montar, a tese cio dr. Aranha deque o Banco do Brasil, sendo depo-.Mário dos ágios, eslá na obrigarãode aplicá-los, como manda a lei, nofinanciamento da lavoura, muito cm-bora os seus balancetes mensais In-diquetn que o sou encaixe v ins Uti-ciente, as suas possibilidades de re-desconto encontram-se esgotadas c asinias nplie.-iviics Imobilizadas inqitoaclmn do que seria razoável, "decla-rei _iue nada disso resultará ''dárrtov1iTientaçí\o dos seus negócios nor-mais**, mns da execução de uma po-litie.-i econômica e financeira do G41-vêrno. por diretores nomeados oueleitos pelo Governo, nao me pare-cendo, portanto, razoável que, dc-pois cie havê-lo conduzido a êsse ini-passe, pretenda o Governo" obrijjA-lo. ainda que Rradativamente, à de-terminada aplicação de recursos emgriinde parte Imobilizados cm outrasnpliçaçBes de remota liquidação. NSohá nessa ntltudc nenhum propósitode proteger o Banco contra retira-das, no caso de verifica.ão das dis-

{Conclui na 7." página)

l.pl-.nn -Rairnnnrin tp-! Bulu. apóü nove snot de trabalho, his cancelar essa -ojwslíSo, mesmonc43.ii i.aiiiiiinuu ic ¦ i porque nâo ia pode nenar, segundo

diligencia para a qual Climério (a quem conhecia ha""r ¦ >*I*I,•••,,• ItmM"muito tempo) fretara o seu taxi.

AFIRMAÇÕES Dl VALENTEValente Iniciou sei] depoimento

como já o li/cia no lialcão: iess.il-t.iiiilo que. ciuno iue:r*bro da Guardal'cssoal, rcceliia as oídcns do "te-rente" Gregorio e as cumpria, semdiscutir. Dai porque, quando o "te-nente" mandou que íóise entregar »Soares 50 mil cruzeiros destinados aCli:v_rio, o ii/. sem pestanejár. Us-clarcce que, a essa altura, estava eer-lu dc que Gicgóiio não tinha qual-i;iicr ptuticipií'.ão no atentado contrao jornalista Carlos Lacerda.

1'aninilo dc nm Iclcloneina que re-celieu do guarda Augusto Miianda,Valente conta que, no din 8 de agòs-Io, compareceu, a chamado, ao gabi-tietc particular do Presidente daitcpúhliça, onde já se ciiconliavaino general Caiado ile Castro, o Mi-nistro da Justiça, o da Aeronáutica,u Chefe dc Policia, o delegado Pas-lor, o promotor Cordeiro Guerra, ocel. Adil e o "Icneiüe Grcgiiiio".

A ficha de Climério

O físico, que não seria um des-

, conhecido no mundo científico,ainda não verificou sua teoria se-

I não no domínio matemático, mas; pretende desde jã titilizá-líi nas1 viagens intersiilerais.

A lua em 3 horas

soai; respondeu que Climério era daPolicia c eslava requisitado paia at,uarda. Eni seguida, Valente foi bus-cai a ficha du criminoso, tendo, aoque parece (não sc recorda bem)•-•ntregue ao delegado Pastor. .. , ,

Nesse enconiro. Valente foi ainda ; 1'lilya.ulo um campo de forçasintcirogado sôbte sua poslçüò ria! .'.«ÍI^F",'.?.u« «fHonave poderiaGuarda, tcspnndenilo que servia como | .£«»[¦¦ llla emJrL's horii?: í " 'l'*1* '

secretário dc Gregorio e era rç_pcm.|'??}» Marle em 55 hnri"- ° '*P:"elhn

sáicl pela burocracia da guarda.Na ocasião, ouviu o general Caia-

dn de Castro di/ei a Gregorio quedevia providenciar a apresentação deClimério.

Encontro no LargoMai*1*: larde — conta Valente — no

mcMiio dia 8, recebeu um telefonema ide Artur, filhe, de*Climério, propondo-]lhe um encontro uo Largo do . tachaiio, .ao meio-dia. *Comunt_bU o fato a Circ- Ilario', eslranhando que Artur marcasse ]encontro noutro local que não o próprioPalActo do (.'ateie, onde, alguma, vê- j/es, Artur apurccra.

teria a forma de um òvo de 22 ti.-tros de diâmetro, e seria rodeado deum cilindro do mesmo diâmetro. Aenergia eletromagnética emitida pelaterra seria captada por um "transfor-inaiior" que a modificaria em umcampo de forca tr.ngnética; suprimiu-do « gravilação terrestre c, em con-seqüência, a gravidade da "asno-1nave".

í) cientista espera poder começar ;|irò\inianiente as experiências práti- jcas que permitirão verificar sua teo-;rin. Os Estados Unidos e a Vene-'/nela lhe teriam feito ofertas para i

Admite, então, o sr. Etelvino trêihipóteses pra a sucessão: 1) candidatoilo PSD com harmonização dos demaispartido-: 2) candidato cjitra-pauidáripcom umão dos partidos: 3 cândida;»npjrtiilário. com PSDmão da presidência ecíj.

4) repórter per.uiitoii se uma clup»assim Juaréx-Pasqualinl ou essn Juarei-Munhoz sc enquadraria no esquema."Excelentes nomes" — respondeu —•"mas de o advertir que eu tambémgostaria de lembrar outros nomes,". Osr. Etelvino classificou essa última hi-polcsc dc fórmula heróica, mediante •qual ._ partidos adiariam por maituma quinzena suas próprias exibici.eicie lòivd política, para evitar um* co-moe5.o na vida do pafs,

Acrescentou o governador d< Pernam-buco que vivemos num clima revolu-clunürlo semelhante ao de lM.'o. poiaUe- Norte'» Sul, lia um» léãe dera-iiovaçii. e de austeridade. Como inter-pieuir a vitória do sr. Jânio Qtiadtoa— perguntou — ,cnlo como prova dt

deve realizaçóes básicas, inclusive no V"* «"a deniajogia da honestidade ecoouterreno social, e elas estão aí para' "*, ,'21""!t0 ,publl_?

'*' _„ .ii i- • • i ' Interrogado sobre candidatura mui-*revelar o luler que nos dirigiu dii-, ,-„>_ dUs/aUe ^"Vé |„ConveXnte nel.

ante tantos anos. Acredita 0 sr. Elel- e citou vários militares vitoriosos nolino que GttíillO Vargas foi um fator! último pleito: Barata no Pará, Gaioso4'c equilíbrio no difícil processo de j no Piauí, Jüracl na Bahia, Cordeirorvolução sbeíál que vimos ãtriivcs- tm Verhambucp," P6rrfrIo;em;SSí>;-P>úlo,ÉánilÒ : l*cli,"° c'" ,,,,'"0 OfOSSO, Caiado e Ma-

! tinho no Distrito l"ederal, etc.Disse o sr. Ktelvino acreditar que o

sr. Jânio Quatífos não será candidato) Presidência da Kepóblica, chegandoa essa conelu .So depois da conversaque manteve com u governador eleitode São Paulo. I. eslá na lógica politi-ca disse, que o sr, Jftnio, pari ser coe-rente com su: pregação política e paraser respeitado pelo eleitorado paulis-(a, venha a apoiar o candidato à su-cessão federal que se enquadre nospricípios de honestidade c honradezcm que fundou sua campanha.

Negou o sr. Etelvino que tenha lan-çado a candidatura .lua.cz Tavora, cujonome citou efetivamente como exem-pio de uni grande brasileiro cujo nom,encontrará ressonância popular.

parcialidade política ou ignuráncia. A par dos erros politicosuo falecido presidente, o Brasil lhe

Um dos presentes• Clitncriii pertencialhe perguntouà guarda pes-

POÍUSEU COLARINHO?

Conserto»Edif. Darke, sala 932

CAMISAS SOB MEDI1M32-6583

Frontas as tabelas dereestruturação

das classes armadasA Comissão Intcrministerial encarregada de estu-

dar o rcestruturamento das classes armadas já entre-<;ou aos ministros militares as tabelas elaboradas, es-tando a aguardar, apenas, que determinem qual a ta-bela a ser oficializada, para encaminhá-la, por inter-médio da Presidência da República, ao Congresso Na-cional.

Essa remessa deverá ser feita nos próximos dias, edesmente as notícias veiculadas, segundo as quais a

1 Comissão paralizara seus trabalhos por determinação! governamental.

AS DIVERSAS TABELASdia. u dnhnii. Outros »iii4.a rei-vindicani melhoria especial paia nsmilitares ile categoria inferior a

m

llisse que perguntou . Artur pêlo! explorar sua descoberta.paradeiro de Climério, lendo o lillio'respondido iiiic não aabia.

Gregorio queria SoaresEm seguida ao. telefonema. Valente

f-oi .chamado por Gçè-górfo que queriaíôsse ele descobrir Soares, pessoa aquem siS conhecia de vista c cujo en-ücr.ço encontrou na cópia de um ofi-cio. no arquiva da guarda. Saiu, então,com o motorista do presklente, de nn-me Artur, Indo a l'adrc NAbrcga, paratentar encontrar Soarei. No endereçafoi . recebido por uma mulher, a quallhe Informou que Soares nio estava. AoSajr, a mesma mulher pediu-lhe queespera-se: logo apareceu Soares, Con-versaram, Soares não dava noticias de

oa/efino?VOffltlWSPRODUTO PAIHETA

TEL .43-6299

Recado de GetúíioRevelou o governador pcinuinbu-

cano qüe a 12 de julho recebeu umemissário do então presidenle daRepública, a quem mandou di/er quevoltaria a cie se vencesse o generalCordeiro, pois permanecia no seupropósito de lutar pela união na-cional. Em resposta, Geiiílio mandoulhe di/er que a consideràçrio pessoalpelo .sr. Etelvino não tinha s. al-terado.

A fórmula idealAbordando o problema da sucessão

(ti.se o sr. Ktelvino que a fórmula idealé nem reacionarismo nem populisnuiexagerado, mas uma fórmula de equi-Iíbrk\ Acusa muitos político, de pe-ca rem pela omissão oü pela prática deconciliahulos secretos ou quase secre-tos. quando, a serviço tio povo e dosinteresses da coletividade, nada ime-de que étes fnlem sem qualquer receio.D povo quer saber quem são os lio-mens que se propõem a governá-lo evem essas sondagens de opinião. semque políticos se abram de publico, po*derÕo se arriscar a tremendas surpre-sas.

(Conclui na página)

O melhor roteiro, acrescentou — énem per sonaUsniò nem regionalismo.Peciskcibs de um candidato capa/ dcatuar sobre a maior possível do eleito- Irado flutuante, frecisamos de uma ver-jdadeira união nacional, na qual se reu- ;natu todas as tòr<as sadia.. Cita mio o |debate em torno do PTB, o sr. Etelvino !apontou algumas lisuras desse partido | __ sr. Peixoto o encontro, cabendo assimque considera, na ausência de Vargas, I fazer revelações, sc .nlçar conveniente.

Amaral começou a coordenarO sr. Amaral Peixoto, Atendendo fi-

nalmente aos apelos do PSD mineiro,entrou * coordenar o PSD para a iuces_sâo prcsidenci.il. procurando contactocom as secç.õs que ic vem recnsando atétqtii a sc defenir cm face da canditadurado »r. Juscelino Kubitschek. O presidentedo PSD conf.renciou ontem com o Kr.Nércu Ramos, n quem se limitou a fazersondagens cvncricas. sem precisar o «en.lido ile sua coordenação.

Tamb£tn o PSD Rancho fot procuradopelo sr. Peixoto, que- telefonou an presi-dente do PSD do Rio Cirande, fr. PeracchiBarcelos, convidando-.6 a vir no Rio parauma conversa. O sr. Barcelos, entretanto,ropondeu que seu partido est A perfeita-mente representado por sua bancada fe-deral. com a qual o presidente do parti,do poderá conversar.

Procurado pria RporisE-em o sr. N_.raRamos «e recusou ¦ dar esclarecimentotsobre sua conversa com o itovernador ftu_minense. alegando ter sido da iniciativa

• Os bondes e o público pagante *

A elaboração de diversas tabt-Ias de vencimentos decorre do de-sejo manifestado por alguns, de te-rem as classes militares seus ven-ci mentos equiparados aos ila Kôr-*;a Pública de São 1'aulo (em mé-

de iiiiijnr, que são os mais afeta-dos pelo constante aumento dncusto dc vida.

TOSSE - GRIPE - BRONQUITE RESFRIADO

RHUM CRE0S0TAD0'. •. "!'y--*. -. - - : :

is>U.:.'í}Jt4íií*_ ¦rir''

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i'¦**?& ri ¦'*¦?&;:¦¦'*[A VIDA DOS PULMÕES

Ocorreu, nestes diaspassados, uni fato bastanlcsugestivo do descrédito c dadesmoralização da palavraempenhada pelos PoderesPúblicos no conceito dasclasses trabalhadoras.

Os assalariados daLight. pelo respectivo sindi-

cato, vinham examinando afincadamente umacôrdo para melhoria dos respectivos vencimen-tos, que a empresa canadense não podia incluirão seu orçamento atual, que apresenta vultososalto negativo. Então, como já se tornou praxe,os usuários desses serviços públicos, teriam depagar mediante um correspondente aumento dasrespectivas tarifas. Assentadas as cláusulas danova combinação, surgiu uma dúvida cruelquanto à oitava, que implicava o desempenhoda Prefeitura e do Ministério do Trabalho poisa ".vigência dos aumentos salariais ficaria na tie-pendência dos atos oficiais, baixados pelas res-pectivos autoridades competentes, autorizandoos acréscimos tarifários necessários à coberturados aumentos projetados ..."

Diante da responsabilidade de desarmar osânimos, na justa reivindicação de seus filiados,aceitando como bom o compromisso do Go-verno. ii sindicato resolveu convocar os traba-lhadores para que dissessem sim ou não, isloc, se deviam ou não acreditar numa solene pro-nicssa oficial de completar os atos de que r_sul-

taria, finalmente, o almejado aumento de sa-lários.

Oitenta e uni por cento dos trabalhadoresconsultados fizeram como aquele homeni daanedota que arriscou um olho diante da violentaobjurgatoria do padre que exigia da freguesiafechasse os dois, para. não ver as pernas damoça, que tinham ficado à mostra cm virtudede uma queda desastrosa. Oitenta e um porcento disseram: Vá lá!; os dezenove restantesnão sc fiaram na promessa.

Essa dúvida cruel evidentemente não se rc-fere ao atual Governo dc dois meses, o qual des-de a entrada proclamou que. não ia fazer fa-laciosas promessas, nem pregar mentiras. Refe-re-se ao longo c patranheiro Governo do velhoVargas, usciro c vezeiro cm enganar todas asclasses da sociedade, com suas juras fementidas.

Não basta a unia comunidade decentementeorganizada possuir brilhante e generosa legis-lação. distribuindo c assegurando a justiça so-ciai. "remos essa legislação, que não custou fa-bricar no papel; mas durante o quarto de séculoque já duram as leis trabalhistas não tivemos,nessa longa noite getulista, homens decentespara realizá-las. de modo que. seus atos mere-cessem inabalável confiança do país.

Enfim, os trabalhadores da Light. premidospela necessidade, vão esperar que os PoderesPúblicos se desempenhem dc seus compromis'-íos c ponham mais uma vez a mão no bolso dos

passageiros para pagar o condutor c o motor-neiro. Seja tudo pelo amor de Deus! Contudovamos, por nossa vez, insistir. Não dêem todaa nova receita a arrecadar à Companhia c aosseus empregados. Reservem uma pequena fatiaem beneficio do próprio pagante, isto é, dos quesc servem dos transportes coletivos do famosopolvo canadense. Melhorem um poucochinho oserviço. Mandem que os bondes sejam limpos,preparados com boas cortinas para os protegerda chuva, que sejam bem assinalados os itinc-rários para comodidade dos que procuram suailinhas. Reservem uma quota para prover a se-gurança dos macacos, que arriscam a vida de-pendurados nos balaústrcs bem como uma verbapara uniformizar decentemente os seus emprega-ilos em contato com o público. N2ão só dos ní-queis vive o homem. Também carece de roupalimpa, de agasalhos, de barba feita.

Assim, devemos esperar que homologada acláusula S.a. o acordo entre em vigência. Mastambém é espcrávèl que o honrado prefeito de-pois de regularizar as contas da Companhia comas dc seus trabalhadores, também se lembre demelhorar um serviço que já foi excelente e hojeé péssimo, graças à incúria geral e à corrupçãono longe, domínio getulista. Melhorar o serviçodo ponte de vista dos que dêlc se servem, querdizer, do público pagante.

J. E. DE MACEDO SOARES

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1 — DIÁRIO CARIOCA — Domingo, 7 de novembro do 1954

Almoço aDanton Jobim

na ABIO nosso diretor rcdntor-chefo

Da ton Jobim, será homenageadotom um "tlrink" c almoço nu As-lóçiuçSo Brasileiro de linpiensa ns13 horas do dia 12 (sexta-feira), porter sido contemplado com o PrfiniioC-'bot, dn Universidade de Collirh-b: oferecido iftos homens de lm-

CONCLUSÕES DA Ia PAGINAAPLICADOS .pcmiliiliilaiir..; dos áiilos. Exlslc ape-lias o reconhecimento cie uma situa-çtlo clu (ato, cuja correção parcialíol procurada pelo ministro Aranha,encaminhando ao Congresso mens.i-gem do presidente Vargas nn qual,apesar da posição credora, a quc surefere, das contas do Tesouro, pro-põi. n eticampnçflo de onze bilhõesde cruzeiros das emissões da Cartel-

prensa que prestan. relevantes ser. j rn de Redescontos, o que aumentaViços a causa panamciican.i. I rir. de outro tanto aquela posiçilo,

. , :„;.:.,,„„ i„„ i possibilitando por outro lado ao Ban-A. homenagem í inicial va dos !,„ llsar novnmcnte ,, Redesconto atô

«rs senador Durval Cruz, deputado |guai quantfa,~de que Bé encontra pro.Lr'v-i Coelho, médico Raimundo do ! tienmente Impedido.I) tõ c jornalistas Elniano Cardlm",, | 2. Esse assunto foi, entretanto, ape-He bert Moses, Carlos Riàzini, Mau- ! nns tratado por argumentar. Expres-rícin dc lacerda Filho, Pompeu neSousa e Nelson Mattos.

r.s listas de iidesõos se encontramem poder do senador Durval Cruz,

snmente declarei quc me cingiria noproblema, tal como o colocou o mi-nistro Aranha e propunha-se demons-Irar que o saldo dos aglos, consigna-fio nos balancetes mensais do Banco

depuiado I.opo CoeihO, jornalista | ,i0 Brasil, acha-se presentemente apllPompeu de Sousa (redação doD. C.) e sr. Julio, na Secretaria d.i«VB.I.

ADESÕKS

O sr. Danton Jobim chegara ama-tihã, segunda-feira, às 8 horas, noaeroporto do Galeão.

"Piper Apache"

cado ou comprometido, tanto asaplicações como os compromissosoriundos de atos da administraçãoAranha. E' o que volto a tentar, naesperança de, desta vez, scr melhor

a Instrução n. ÍIO. Quando o presi- I pecuários, físse saldo 6 o qne expliquei ,dente Cafó Filho Informava que o , achai-sc aplicado ou comprometido Jesaldo dos ãglos cru. em :n-7, do mnis acordo com a política financeira ado- |de 13 bilhões (nn verdade CrS 13.018 tada pelo ministro Aranha e lrailii/1- |milhões), estava nele Incluindo o ! da sobretudo na inclusão do café eniie"Fundo", como o ministro Aranha

' os produtos beneficiados pela lei n,°parece inclui-lo nas suas estimativas . ••306, que estabeleceu os preços mi- |de Cr$ 15.207 milhões cm agosto, i nlmoi e dc acordo com a qual lica o jCrS 17.500 milhões em setembro, um-

' Oovflrno obrigado a adquirir pelos pie-hora nem com essa Inclusão nome- I «os lixados, ou financiar a m/no de ,lhnntes valores possam ser atingidos, »<'••

J>0« lesmos. Iodos os produlos :

llr-indn em CrS 14 7.1(1 c CrS 14 U')(! ' '(Uc lhe forem oferecidos. Para exe-vinTr». > cuçüo do liecrelo 36.612, teve u llãn-1miinoes, ' co do Urasil de fornecer à Comisw. IPaia dissipar qualquer dúvida nrespeito do fato desse Fundo per-manecer nn contabilidade do Banco,no lado do saldo real dos aglos, es-clnreço quo isso se deve ao falo deque a sua suficiência ou insuflciõn-ela para cobrir as operações a :ujaregularização se destina somente po-dera scr apurada na liquidação finaldas mesmas, termo remoto em íncedos compromissos n longo prazo ns-sumidos para liquidação dos ntrasn-dos comerciais, não podendo o Bancoler segurança de quanto lhe viraa custar o câmbio que terá dc ad-quirir parn ísse (lm, susceptível co-mo £ de vnriar o valor do dólar, quercm face da Instrução 09, que o su-bordlnn ao (ator variável do câmbio

compreendido orientado como estou livre, quer em (nce de qualquer mo

NOVA YORK. fi (AFP)porte-amiTicano Max Conrad partiu bojede manhã do acroJromo Internacional ccIdlewild com destino a Paris a bordo dc«ni avião "Piper Apache1,', biênio tor equi-pado com dois tannuos suplementarei, degasolina. Se as condições forem favora*.veis Conrad Penna voará som escala atéParis.

Acordo com o EgitoCAIRO, fi (A.F.P.) — O embaixador

norte.nmcricano Jefferson Caffcry e oministro egípcio do Exterior, sr. MahmudFawzl. assinaram um acordo a respeito daassistência norte-americana para o desen-volvimento econômico do ÉjíIIo. A con_tribuiçâo financeira do governo dos l:s„tados Unidos ckvar-se.íí para o presenteano fiscal a quarenta milhões de dólares.

pelos trechos da carta do ministroAranhn, tradutores de equívocos aoque me parece evidentes

0 destino do saldo.1. Comecemos pelo saldo dos ágios,

contabilizado no balancete de se-lembro do Banco, o ultimo pública-do e no qual aparece como sendo

O pilntu j i.ãlO milhões de cruzeiros. Diz o dr.Aranha que o saldo reconhecido pelopresidenle Café Filho, no seu discurso sabre o assunto, foi dc 13 pi

dlficação que venha n ocorrer napolitica cambial do pnls.

Sacou por conta

un

mente >t execução du lei de preços mt-nimos, Inclusive ih> utenÜintento petoIlanco da parte ninda não ülllizuclados créditos abei los pafa Csíc fim;

c) - Verificado quc seja d rclôrnodos recursos aplicados na compra efinanciamento de produtos agrícolas,suplementados pela arrecadarão de nu.vos Aglos e eoiisiituirulo.se assim umsaldo disponível, será essa a oportu.nidade dc eXÜiuitiar-sc a conveniênciade outras aplicações também prev|s_las na lei. ak-ni daquela que está sen.dò feita, nos termos das determina-ções do Governo anterior.Só me resta, sr. diretor, manifestar- i üa

satisfação

"A Justiça Militar é competentepara julgar Mendes de Morais"

tu í ¦

\ m\ I

il. Fiiiancliimcnlo da 1'rnducuo, uo Ilis?lllll!» Brasileiro do Café, ao Governodo lislndo de Sào Paulo c à diversasfirmar c.xporladoras, encarregados pcloadministração Aranha dc comprar nomercado, ,.or conta da ComissSo deFinanciamento, recursos c créditos quenionlam a 6 bilhões dc cruzeiros, (né-ics incluídos CrS 2.1(11) milhões adian-tados à Comissão dc Financiamento cao I.II.C. e já computados no saldocontábil de CrJ 9,516 milhões). Tere-moF, assim, Cr$ 3.900 milhões já apli-cados ou comprometidos, por conta duitaldo de .'r? 3.645 milhões.

A diferença dc Ct$ 1.745 milhõesainda é inferior aos créditos abertos \pelo Banco para financiamento do café I alguns dias dc tratamento, o mal, quena base da lei de preços mínimos, os anteriormente progredia diariamente, pas-quais montavam, só os abertos no mês j sou a regredir, ainda em maior escalade agosto, a CrJ 3.500 milhões, , quando de sua remoção para um hos-

Como sc vê, muito mais do que o j pilai militar, Quarwlo tornaram-se paten-saldo contábil dos ágios acha-se apli- I les suas melhoras, os médicos militares

. cado ou comprometido, não cm conse-! que o assistiam- resolveram operá-lo.4, Esclarecido, assim, que o saldo quencia de um alargamento da polfti- i Com 73 anos dc idade, op acicate não

dos ágios, aplicável ao financiamento ca do governo passado pclo ministro i resistiu ao choque operatório.da lavoura ou á compra dc produtos Gudin, mas cm obediência aos alosngiopccuárlos, era de CrS 8.736 milhões j praticados pelo ministro Aranha, aem 31.7, dc Cr$ 9.556 milhões cm 31.8 quem pertence, com justiça, o mérito

Os advogados Evandro Lins e Silva cJusto de Moraes proclamam, em notávelpeça jurídica, a propriedade e Sã Justezada decisão ilo Juiz. Costa Carvalho, Presi-dente do 'Iribunal do Jurí. quc entendeuser a Justiça comum Incompetente paraprocessar e iiiIvmi o General dc I-urrei toAngela Mendes dè Moraes.

Nas razões apresentadas ao Tribunal deJustiça, após refutarem certas preliminaresattherítca a prazos processuais, entram osreferidos causídicos na apreciação do mé.rito demonstrando, com a maior clareza,a carência de provas íl imputação atribui.

General Mendes de Moraestom que verifiquei a

compreensão pclo meu prezado amigo I INCOMPETÊNCIA DA IUST1ÇA COMUMministro Osvaldo Aranha dos motivosque lhe Obrigaram a entrar neste deba. ! Entrando na matéria especifica do re-te c agradecer a V. S. e ao "Diário de ! «uso. qual seja a du apreciação do dcs.Noticias" a acolhimento que deramminha carta anterior c dêin a esta,Do amigo at.° - Clemente Marlaiit,

EM USO NO RIO...

Outro casoc dc Crí 9.516 milhões cm 30.9, insis-tirei no falo de quc esse saldo aindaresponde por compromissos oriundos dasua constituição e que são as bomfica-

. , , i cões a pagar pclo câmbio que o Bancolhões cm .11 de julho, elevado cm | ^Y^dc comprar, pam poder en-

¦ . , ,„ ,.„,, .,. ,,• „,„ ..,,': ' Ircgar o cambio vendido e cujos ágiospara CrS 17.500 milhões. Ha nns suas ; ... *r ....,.,,„. \ „„^.,„i,i„i« ,i„llll para 15.207 milhões e em 30-0 j

declarações evidentes equívocos. Ape- jsar de haver Injustamente insinuado jque eu me esquecera do lançamentode CrS 5.180 milhões do "Fundo pnraeventuais diferenças de cambio", 6 |o ministro Aranha quem parece es-quecer-sc do sou destino especifico, Io de regularizar situações cambiais !anteriores á Lei n. 2.145, quer dizer, |

hrir os prejuízos decorrentes da

já foram arrecadados. A necessidade denão deixar nenhuma dúvida a êsse res-peito, obriga-me a esclarecer, sem nc-nhum intuito e critica, que não cabeno presente caso, que a política cam-blal do Govêrno passado caracterizou-sc por uma confiança, que os íatosnão confirmaram, cm grandes disponi-bilidades cambiais futuras, sôbrc asquais sacou, • prazos bastante longos,vendendo nos leilões câmbio ainda não

OCTAVIO SIMÕES BARBOSAFALECIMENTO

Maria Simões Barbosa e filhos, FernandoSimões Barbosa e senhora, Frederico Si-mões Barbosa, senhora e filha, AntônioCampozaria, senhora e filhos, Viúva Ma-noel Simões Barbosa, filhos e netos, Cio-tilde Simões Barbosa, Gcnoveva SimõesBarbosa e Alfredo Simões Barbosa, cum-

prem o doloroso dever dc comunicar aos seus pa-1 rentes e amigos, o falecimento de seu querido es-I poso, pai, fiího, irmão, cunhado, tio, sobrinho e

primo OCTAVIO SIMÕES BARBOSA e convidam[ para o seu enterramento hoje, dia 7, às 11 horas,

saindo o féretro da Capela Real Grandcsa para oCemitério S. João Batista.

venda dc câmbio A taxa de Cr$ 18,38 • pr(,dU!.jdn c d0 qual uma grande par-

quando teria dc scr comprado às lc BÍI)l|n ng„ p0cjc scr comprado, re-taxas de Cr? 23,30 c Cr$ 28,30, de prcscntando as bonificações a serem pa-neôrdo com a Instrução n, 70, e de | fa_. por gsse cf1Inbio a adquirir, calcula-Cr$ 31,50 e CrS 30,50, dc acordo comi dlls sclrllmjo a situação vigente, CrS

1.994 milhões.

0 desequilíbrio5. Parece, assim, absoltuamenlc incon-

k»l

ou demérito da política quc foi adotadn c quc o Govêrno atual, como de-clarou o presidente Café Filho, estAobrigado a manter.

A questão em foco7. Naturalmente essas aplicações, uma

vez recuperadas, poderão ser novamen-te empregadas nos fins a que se destinaa lei. Nüo é essa, porém, a questãoquu está em foco, c sim a da disponi-bilidade u não disponibilidade aluaido saldo contábil dos ágios.

Tumbóm haverá a entrada dos ágiosnovos quc o ministro Aranha otimisti-camente estima cm mais de um bilhãomensais. Quando afirmei quc Cies nãochegavam ã quarta parte dessa estima.Uva, linha sob os olhos os dados daarrecadação do mes de setembro, quan.do produziram Cr$ 207 milhões, dosquais há ainda a deduzir as bonlfica-ções a pagar cm compras futuras, rela.tívas n divisas já vendidas. No mês dcoutubro eles produziram liquido CrS548 milhões, (já deduzidas as bonlfica.ções futuras) mas fsse aumcnlo se deve

leslãvcl quc o saldo dos áplos aplicável aos alios níveis quo atingiram os lances.no financiamento da lavoura c na com-pra dc produtos agropecuários era, em30.9, data quc Interessa no momento,de CrS 9.516 milhões menos CrS 1.994milhões, ou seja CrS 7.522 milhões. Dês-he saldo fórum aplicados cm financia-mentos da Carteira Agrícola, órgão de-sicrndo pclo parácrafo 5. do art. 9. dalei n, 2.145 para tal fim, CrS 1.877 mi-lhões, enlre 30.9.53 e 30.9.54. O balan-cetc decomposto do Banco mostra quc,retirados dos recursos à disposição daCarteira Agrícola o saldo dos ápios, oseu desequilíbrio iria a cerca de CrS7.SOO milhões, apesar dc haver lançadomão dc lodos os recursos que poderiaobter, tanto no Redesconto como naCaixa de Mobilização. O total dos in-vestimentos pela Carteira rr.i lavourac Pecuária excede a Cr$ 11,500 mi-lhões, enquanto os seus recursos es-pecíficos não chegam a 5 bilhões, au-men tados para ainda menos de 7 bilhõescom o acréscimo da importância referi-da, de CrS 1.877 milhões.

0 saldo comprometido6. Restariam assim disponíveis, do

saldo dos ágios, CrS 5.645 milhões. »serem aplicados no financiamento dalavoura « compra de produlos agro-

nas licitações, pcla carência dc divisasoferecidas, o quc não nos, dá menorpreocupação pcla sobrecarga que acar.reta a produção nacional.

Síntese8. Parece-me haver deixado, assim,

Suficientemente esclarecido, sr. direlor,sem nenhum proposilo de acusar a quemquer quc seja, mas apenas dc ressalvada posição do Banco do Brasil, os se.guintes fatos em tôrno dos quais nãovejo como não nos conciliemos lodos,segundo desejo nianifeslo do dr. Us.valdo Aranha :

ij) - O saldo da couta de ágiosaplicável em benefício da lavoura eregistrado no "Passivo" ilo Balancetedo ilanco do Urasil não pode serconsiderado como verba disponível, devc/. quc já foi aplicado pelo Banco,segundo a d cl cr mi nação legal e ins-tiuções dos órgãos administrativos conupclcntes, na execução da política eco.nomica do Governo, ou responde porcompromissos decorrentes dessa po.Iftica;

b) - Os novos ágios que forem sen-do arrecadados terão de se destinar,preferencialmente, A cobertura d() de.

Narra cm seguida, o dr. Hcyder, ocaso de um patente seu, quc veio deTeresina para lratar-se, desconhecendosofrer de câncer dc fígado. Durante 40dias, o doenlc recebeu tratamento, apre-sentando "melhoras espetaculares". Jul-gándo-se curado, no entanto, o pacienteprocurou um dentista — hs escondidasdo médico — para fazer uma dentadurapostiça. O dentista arrnncou-lhc os úl-limos dentes c, com £slcs, sete horasmais tarde, foi-se a vida do piauiense,em conseqüência do traumatismo c dahemorragia provocada pelas extrações.

ptiçho Uo Jui/ Costa Carvalho, qüe julgouIncompetente o foro comum para aprecia,çáo c Julgamento da matéria em foco, sa-liciitain os mesmos pn tronos:

De íato, o Código Penal Militar, no artíí.". n. II. letra a. dispõe:''Consideram-se crimes militares em

lempo de paz:

II - Os crimes previstos neste código,embora também o sejam eom igualdefinição na lei penal comum, quan-do praticados;a) - por militar em situação de atl.vidade, ou assemelhado, contra mili-tar na mesma situação, ou assemelha,do;

H o CóJIko da Justiça Militar, cmseu art. 88 determina;"O foro militar 6 competente paraprocessar e "julgar, nos crimes deli.nidoi em lei como militares:

m) - os militares da ativa em crimecontra militares também da ativa, ain.da que (lüo sejam praticados cm hi-' gar militar, nem em razão de scrv|.co ou de função militar.

Esses textos legais são de uma clarezameridiana. Desde que acusado e vítima se.iam militares da ativa, a competência parao julgamento do processo incumbe à Jus-!liça Militar.

Advogado Evandro Lins e Silva : louva a decisão do juiz Costa Cap-valho, dando a Justiça comum por incompetente para julgar

o general Mendes de Morais

digo da Justiça Militar, considera compelente o íòro militar para o julgamentodos' ''militares da ativa em crimes contramilitares, nem em razão de serviço ou dafunção militar". Mas quem vai responder

ilustres acusadores — continuam

O nosso saudoso amigo c mestre Má-.rio BUlhôes Pedreira, cm situação teme*lhante, quando se sussurravam despeito!surdos contra uma sentença de eminentemagistrado, invocou a lição dc Mat miAires, no seu conceito velho de dois sé*

é - Usrcslo Supremo Tribunal. i|tic cm culos: "O juiz quc decide conlra um ütl.

A JURISPRUDÊNCIA K A DOUTRINA

Invocam, era seguida, a palavra aball.zada de Sílvio Martins Teixeira, membroda Comissão elaborado» do CódlRo Pe-nal Militar, segundo a qua! a maioria dareferida Comissão havia entendido que ocaráter militar estava implícito nas lutasentre militares ou pessoas a estes asseme.Hindus: que todos os crimes enlre files têmorigem oU se refletem na vida militar.

Continuam:A Constituição Pederal não define o

seja crime militar, tendo deixado a fi-

se|a

ApeloO dr. Heydcr de Siqueira Gomes,

que, no momento, está submetendoInúmeros pacientes ao tratamento do"carvão" do sr. Sebastião Corain,estranha que o serviço especializa- jdo cm câncer ainda n5o tenha fu- : cullado ao descobridor a cxpeilmen- i ,açS(, ,,,, Jcu C()m:(.j,0 a0 léjlslador ordl.tação da droga por meios çontroja- ; „ário. li! o quc ensina o ilusire desem-dos pcla ciência; e acrescenta que i bargndor Vieira Braga, cm Irabalho citadonão encontra Justificativa paru as | por Amador Çisntjlros:restrições que vem sendo impostasao engenheiro, "que pede, pura esimplesmente, o direito e a oportu-nidade do comprar publicamente aeficácia de sua descoberta". Conclui:

— A frente do Serviço Nacionalde Câncer está o dr. Uno PinheiroGuimarães, profundo conhecedor doassunto, jã tendo feito cursos de es-peci.illzação nos Estados Unidos, naInglaterra, na França e na Alemã- Inha. E' um cientista dc alto estalãoe, portanto, s'?m ortodoxia estanque,razão porque lhe transmito um apelo,no sentido de que M ao enfienheiroSebastião Corain a oportunidade quepede o que poderá Importar em ines-•tliiável beneficio para a Humanidade.

VALENTE...

"A Constituição não diz o quicrime militar, deitando, como se ve,a lei Ordinária fix.ir.lhe o conceito.Não Ini como assentar, ontolÚKicarnen-te, essa conceituação. A única soluçãoaceitável, do acordo com os mais au.torfzados comentadores. i .» do critériolegal. Crime militar é o que a leiassim o considera".

Ainda são de Vieira Draga estes erisl-namentos:

- "Como qualquer ação ou omissão eo.metida por militar, umbai em ativida-de, quase sempre atinge direta ou In-diretamente a disciplina, que é a ba-se da organixaç&q ou das instituiçõesmilitares, foi considerada crime mi.Iltar» sem que se Indague n causa ccradora aparente do ato delituoso".(Rey, Por. vol. loc, cil,).

Não há dúvida a case respeito. O Mili.tjr da fttlva, se comete críme contra outromilitar da ativa* 6 Julgado pcla Justiça Mi-lllar.

A ORIENTAÇÃO DÒ SUPREMOTRIBUNAL FEDERAL

11111 a i'wi«ii .».•..-, — - -- -rio La. Soares saltou, deu unia Iraçando o! nunca >ca c voltou: Climérlo nio estava. ; d,«< n.i matéria. No

IKa í / i -_______\_m <¦ jsjSSf.4*-!^^*

Rarâr uma compra feliz rm_^-x:x-'''jyjr "*'¦ & Jr-wjüJTil "v#£tò&w\K .k^;* cj:'«x¦^ x - umah palavra hasta!

Clinicrlo, os dois tomaram o carro <furam a llelfoi! Roxo, no sitio de Cilradríabusc

Juntos sempre. Soares •

^envolvimento dessa poliüca, ndtadk ; t"e«aram à cidajl. e no centro Soa-res saltou dizendo que o encontrariantall tarde.

Telefone misteriosoChenando «o Catele, Valente encot>

ir» um bilhete » ma mesa. com o mi-mero de um lelcfonc. Ligou, atendeuum liomem. dizendo: "uma pessoa quo

VARMA oferece, você

fT~ ,mv"'^'^iZr^ -'— fuutlB aniua noje ãaquinr a sua «t||F^^^ G E L A D E I R A "^^^^^N/^^S^O

^pifi»**»'• j\ ^M.i.n.i.d.» •¦">• llliiiiiTfTrniim/LjJi

I ,j.;> ¦'¦;¦¦ jj;.-Vv ,'> ^c;lv.^^^'"'^^^)^^.jy5^.'; j .^ I j ' 71*<9Ê&______\Wr$& * ——- "'

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B:-!vi':'- *->;'--'>.í<<^-:ví«j«vv^^x^iotÍW / ^^M^^BSSêSÊ l*lli¥^"':<' ~*"" "" '

A Jurisprudência do Egrégio SupremoTribuna! Federal <í torrencial e uniforme.

rumos que devem ser segui.Conflito de Jurisdição

Valente ic- I nUmett» 1841, julgado em 7 de Dezembrode 1949. e do qual foi relator o Exmo.Sr. Ministro Barros Harreto. a Corte Su-prema, suí rapando parecer do Ilustre Dr.Procurador Geral da República, decidiu.uuànimimente:"Constíluc crime militar o de lesõeí

corporais praticado por militar contramilitares" — (Rev, Por. vol. CXXXI,p. 539).

Bm caso quc vem a talho de foice para! a hipótese que ao discute, o Prelório Ex.

celso também decidia no mesmo sentido emvocê deve satier quem e, o espera na

( acot(j|0 un.ininK., u0 qual foi relator oPraça du Republica, em frente a Casa jaudoso ministro (loulart de Oliveira:da Moeda. "Sendo o riu militar e havendo entre

Diz Valente, que, Imediatamente; íol j as vitimas um militar, a compettn-contar o mistério a Oregórfo. C.rcBório ; ela ijara o Processo é da ItisUça Mi.

não se aliciou: mandou que Valente re- -,Ht«t • — (Rev. lor. vol. 93. pSKü.nao se 1I1H.1UU. iu Znnrlrm c fôs- l Note-se que basta ser uma das vitimas

tirasse do colre, 50 ml cruielroí e tos • a com l!ncia

se entregÍ-ku a Soares, que era a pes- , ^ àHio „ „ Jliltl£ MiWar,soa que o esperava. Pai, enltesou o , ,.m oulm acor(1j0l ru.|a|ado pelo eml.dinheiro, completando quc Gregorio \ nonU. mj,miro i.audo Camargo, o Supro,mandava entregar o dinheiro a Cume- j ra0 Tribunal Federal asssini sc pronunciou,rio. Soares conversou UgcLrarocWte, dis- , cm Sessio plena a 3 de Julho de 19-40:se que estivera com Climério. "Homicídio dc militar da ativa, pra.

Valente da por encerrado o seu d»-! Ücado conlra militar da ativa. í cri-„,.„„„,„ nic militar . (Rev. For. vol. 108 —poutieiiio. p ,441

Não hâ discrepância nas decisões do Su.premo, como .. pode ver neste oulro açor.dão, relatado pelo ilustre ministro AbnerVasconcelos, em 5 de Setembro de 1951:

"O Crime decorrente dc atrito entreoflci.il do policia c prac.t do K.sírclto,praticado pelo primeiro. 6 da compe.tcnci.i da Justiça Militar estadual".— (Rev, For. vol. 144 — p. 446).

CONüXAO OU CONTINÊNCIA

8 — Ouando existe conexão ou conti.nencia, o Código de Processo Penai e*ta-

Depõe o motoristaEnlr.1 a falar Nelson Raimundo,' o

motorista do l.ui que serviu a Alcinoe Climério no alentado da Rua 'lone-

icros.Declarou que no dia do (alo en-

coniiava-se no Itio e que apanhou Cli-mério e Alcino na Kua Darão dc Mis-

quita, levando-os para a Kua Tonele-ros. Antes, porém, por ordem de Cli-mério, rodou pela Rua da Unlverslda-dc alé um largo, onde parou para que | bèlccc^cgras^ára a fixação da competen

cia, disposto, ern seu ártico 78. n.oiVos dois saltassem. Minutos depois, vol-tava Climério, "dizendo que Alcinoia dar um liro na perna de um su.jeito".

Esclarece ao juiz o motorista que.apesar dessa revelação de Climério. nãohesitou eni continuar servindo il emprci-tada dc vez que, snbendo-o um poli-ciai acreditou tratar-se de uma dill-gencia da Policia.

No concurso entre a Jurisdição co.mum e a especial, prevalecerá esta".

Como estamos vendo, lia, no caso. um! concurso entre a iurlsdicão comum e a mi-

litar. q.ue é especial» devendo esta previu! leceTi se se quiser manter a unidade doí processo e julgamento.

No entanto, o artigo 79- do Cod. Pro.i cesso Venal permite a separação do pro-

cesso mesmo quando existe cone.vão <o con.tlnincla. uma ver. que haia concurso entre

Mnft nniio «pr > lurisdlçito comum c a militar, e tambem«UU !JWUC acl no caso do concurso entre a iurlsdicão co.

Declarou a seguir: que, depois de I mum e a dc Juizo de Menores.algum empo, retornou o outro - Al- Bsplfiola Filho esclarece, com multa lus.ciilo - nus não chegou a entrar no !'«»¦..««. "'í"^.^^

julgamento recentissimo, realizado a 13 iUe setembro último, decidiu:"Conheço Uo conflito e Itiljro compe.

tente a Justiça Militar. Acusado a ví.tima eram militares cm situação deatividade, pouco importando para ocaso o local cm que sc deu o :ri-me. A competência é fixada pela qua.lidade c condição das pessoas envolvi-dade e condição das pessoas envolvi-das no crime, nãn lendo Influência osmotivos do crime e a ausência dc ter.viços nn ocasião. Sempre assim temosentendido".

UNIFORME A JURISPRUDÊNCIA

Invocam, nesse passo, a uniformidade dajurisprudência pátria acerca da matériawib-Judice. citando inúmeros acórdãos queproclamam a competência da Justiça Mi.litar para processar c julgar casos iden-ticos.

APLICOU O JUIZ A LEICORRETAMENTE

Como se vC, o M. M. Juiz aplicou alei com correção e sem se intimidar diatute do sensaclonaltsmo do caso. Seguiu osensinamentos da doutrina c as lições daJurisprudência dc Egrégio Supremo Tribu-nal Federal, que cm outro acórdão, jul-Kado em 13 de maio de 1953, relatadopclo exmo. Ministro Rocha Lagoa (ConíJurisdição n. 2.066)» cindiu o julgamentodo feito, mandando quc a Justiça MilitarJuleassc o coaulor militar e a justiça cn-mum julgasse o autor civil:

"Ocorre, entretanto, estar figurandotambém como indiciado um müotarem situação de atividade — o sar.gento do Exército Olímpio PeçanhaNeto. que é apontado Como tendo, dequalquer modo. concorrido para o tri-me, o que constiüti modalidade deli.utosa prevista também no Cod. PenalMilitar.

Assim, competente no caso é* a Jus.tlça Militar, que tem Jurisdição espe.ciai, pelo que ÍUlfiO procedente o con-Mito o prevalente a competência doConselho suscitante para o processo oJulgamento da espécie cm apreço, e acompetência da Justiça comum parao processo e julgamento do indfciadoBenedito Dias Ramos, vulgo "Minei,rinho". militar reformado.Nestes termos. julgo procedente oconflito, e prevalente a competênciado Conselho suscitante em relação aum dos Indiciados e competente aJustiça comum em relação ao outro".

Note-se: o acórdão fala na prevalênciada Justiça especial, inspimndo-se na regrado artigo 78, n. IV, do Cod. de Proc. Pe.nal, e cinde o processo na forma do art.79. n. I, do mesmo diploma.

Foi assim que agiu o despacho recor.rido, com a mais elevada compreensão einterpretando a lei como o fazem os eml-nentes ministros do Colendo Supremo Tri-bunal Federal. ,

Concluem, os Ilustres advogados a sualese sôbrc o problema da competência sa-lie nt ando:

Dfrüsc qne o recorrido é poderoso, ge-neral do Exército, tudo conseguindo pelatorça do seu prcstiRio e dos seus bordados.Mas se a lei 6 clara, se o direito é impe.rativo, se a jurisprudência é tranqüila, por.que se atribuir o despacho ao poder c'orecorrido?

giante poderoso, logo atraiu a si o sufrA-Rio popular"..,

Felizmente, cm nosso pafs, os Juizes nãofundam a sua fama de justos na opressãoaos poderosos, pois a todos têm poiiguais diante da lei, e 'prescindem dc"atrair o sufrágio popular" para fazerJustiça.

IMPROCEDENTE A IMPUTAÇÃO DBCO-AUTORIA

Embora o recurso, Interposto pelo MUnisterio Público, sc prenda exclustvamcn.te ao problema preliminar da competênciada Justiça Militar ou da Justiça Comum,as contra-razões dos advogados do cGne-ral Mendes dc Moraes encerram um cs.tudo completo da denúncia, deixando pa.tente sua improcedencia. Iniciam o examedos elementos constantes do autos, ressal-vandp;

Não 6 êste o momento, dc E discutir atotal improcedencia da imputação feitaao recorrido. No entanto, responderemosao ilustre Assistente do Ministério Públicoque o M.M. Juiz não foi solicito ao aco.lher ao desejo do recorrido, "empenhadoem ter o seu crüpe' examinado por cole-gas de armas, nawsperanca do que o "rs*pírito dc corpo" fale mais alto do quoas dilgênclas da Justiça".

Não, não é não. Fm primeiro lugar, orecorrido não cometeu crime algum, e, de.pois, sc invocou a legislação vigente nopais, que dá, para o caso, a competênciada Justiça militar, ante uma denúncia quefoi. data %enla. precipitada e errônea, agiureclamando garantias asseguradas por lei ereconhecidas por maciça c uniforme júris-prudência do Egrégio Supremo TribunalFederal.

Não teme o recorrido a discussão domérito da causa, em qualquer Justiça,Forque o„ empenho dos acusadores eraforçar uma denúncia no foro comum,quando a competência legal, sc crime hou.vesse, seria da Justiça militar para o \\iUgamento do recorrido?

O douto auxiliar de acusação procuracolocar o problema cm termos inaceitl.veis, isto c, quc o recorrido não ousaenfrentar um tribunal civil c se extremapara ser julgado pelo foro militar, na cs-pçránça de que êste decida com espíritodc casta.

Não se trata disso. Repetimos quc orecorrido enfrentaria qualquer íòro —civil ou militar —. na certeza de quonenhum deles sc deixaria conduzir porpaixões, reconhecendo a absoluta Impro.cedência das vagas arguições de Grego rioFortunato. Na verdade, o recorrido nadatem a vêr com o atentado da Rua To-neleroí

Uma ver, porém, que o seu nome totenvolvido, erroneamente, numa denonci*.o recorrido nao podia deixar de arguira incompetência da Justiça comum. Aoquc saibamos, tal arguição é freqüentenos arrazoados forenses, sem que issoSignifique desapreço ou desconfiançacontra o juizo arguldo.

LONGA PECA

Discorrem amplamente, os menciona-dos causídicos, sobre lodos os ponlos re.feridos no processo A pessoa do GeneralMendes de Moraes, deixando bem claro,no seu longo c aprofundado trabalho, ainjustiça da imputação atribuída àqueleoficial general no famoso crime da Rua

I Tonelero,

Buenos Aires, 86Senador Dantas. 42

carro porque Climério saltou, tooiou-opelo braço e foram conversar à distàii-cia. Em scüiiida, voltaram ao aulomó-vel, tendo Climério ordenado que to-casso outra vez para Kua Barão deMesquita, tá, saltaram e conversaramdurante meia hora. O primeiro a vol-tar ao carro foi Climério, depois Al-tino. Climério. então, perguntou > AI-cino o que ocorrera. Respondeu o ou-tro que nada pudera fazer porque, nomomento cm que o homem (a tomandoo carro, passava um guarda.

Rumo a TonelerosClimério, enlüo, determinou > Uai-

mundo que tomasse .1 Kua da Uni-versidade, alcançasse Maracanã e fòsscrumo n Copacabana, entrando por Ha-rata Uibeiro. Feito isso. Climério lor-nou a falar: lomasse a Kua Paula Frci:tas, fosse a Toneleros. rodasse at'

Assim, a despeito de haver conexãoou continência, a Justiça Militar e oJuizo de Menores não têm, nunca. am.pliada a sua competência para o pro-cesso e julgamento de delinqüentes ru.jeitos à Justiça comum, por crimes dtnatureza comum; do mesmo modo,nenhum Juiz ou tribunal comum, ouespecial, poderá estender a sua com-petência para, ainda quc haja cone.aão ou continência, Incluir no proces-so a apreciação de Infrações, que iesubmetem à Justiça Militar, ou cha.mar a processo de julgamento réus,que respondem perante essa Justiça deexceção ou perante o Juizo de me-nores" — (Cod. I'coc. Pen. Anot. vol.II — p. 139).

O Egrégio Supremo Tribunal Federal te.vc ensejo dc aplicar o attigo 79 n. I doCod. dc Proc. Penal no conflito de Júris-diçSo n. 1.405. julgado em 7 de abril dc1943 e do qual foi relator o eminente ml-nistro José Linhares, declarando compe-t.-ntc a Justiça Militar para julgar os aeu.

Siqueira Campos e voltasse para encos- ! sados e assemelhados n militar, c à lus-.,r „, Ru, jViiili Freitas 'ica comum os civis, fcssc acórdão esláU7"lJ;"XlfL7l: *

... „„,. ..,. transcrito no •'Repertório de. Jurisprudên-Cumprindo o ilincrário, os dois sal-

taram, saíram andando pela Toneleros• Nelson Raimundo ficou, com o carroencostado na Paula Freitas. Algum tem-po depois, Alcino voltava correndopar», antes de entrar no taxi, dispararum revolver conlra o guarda. Alcino I 9 — Parece.nos Indiscullvel a Incompe.mandou que arrancasse, rápido para a ' tenda da Justiça comum para proccisar o

cia do Cod. Troc. Penal, de Darci ArrudaMiranda, página 279 a 280.

IRRELEVANTE O CONCURSO DEINFRAÇÕES

cidade.Confessa Nelson Raimundo que, só

quando la pela Praia do Flamengoprincipiou a desconfiar da legitlml-dade da emprflsa de que participa-va. Mas. enfim, continuou, não an-tes de pedir a Alcino que saltassedo carro, ponderação n que Alcinonão deu ouvidos.

Viu, então, confirmada sua sus-peita quando, na altura do Hotel No-vo Mundo, Alcino atirou o revólverpela janela do carro, passando aempunhar outro. (Antes de se des-fazer da arma, Alcino ofereceu-a depresente a Raimundo que recusou).

200 cruzeirosA viagem prosseguiu até a esqui-

na da Rua México com Santa Luzia,onde, por sua ordem, Alcino saltou.Dobrou, então, para a Praça Paris,I retornou ao seu ponto, na Rua SU-veira Martins, Ia encontrando CH-mério. A pedido de Climério. levou-ooo Méier; lá. voltou a encontrar Al-cino.

Por toda a corrida, disse Ral-

general Ângelo Mendes de Moraes. Umadas vitimas era militar, e o- fato narradona denúncia í incindlvel. porque pratica,do no mesmo local c ao mesmo tempo. Oconcurso dc infrações, seja material nuformal, í Irrelevante para deslocar a com-petência prevista no art. 6, n. II. letra ado Cod. Penal Militar, e no art. 88, leiram do Cod. da Justiça Militar.

Ouando há continência e conexão deInfrações, o art. 79. n.» I do Cod. deProc. Penal manda separar o processo nahipótese de concurso entre as JuridisçrÕscomum e militar.

A seguir, os patronos do General Ange-lo Mendes dc Moraes tecem torte e indts-trutivcl argumentação, demonstrando queacusadores de seu constituinte se distancia,rum inteiramente da técnica jurídica, con-sagrada na doutrina c na turtsprudância.quando pretendem subordinar a matéria àchamada competência Jurisdicional» invo.cando a aplicação do disposto no artigo17. paraitrafo 3.o. do Código Penal. Acon.tuam que êsse- propósito não se coadunacom as premissas adot.ida* pcla própriadenúncia, que não fala em erro de execu.ção (aberr.itkn letus). c sim de co-autoriade um homicídio c dc duas tentativas dcmorte, ou seja, de concurso material deinfrações. Fosse o concurso formal, ou SCuJa êle material, isso pouco importa para

mundo. Climério lhe pagou 200 cru- » definição de compelência. Os crime» nar.meiros e selou o episódio com um "dM f1 &>>*»$_ «o. "o!o,M « concws.„„„ ../..j, _ «-«„„...» ..... «-* Havendo um nublar da atua entre m W.conselho: fuja e procure um ad-1 ,imaSt „ „„„,,,„ nio ^Jr ,„ rnKC„a.vogado.

Sumário de culpaCom os depoimentos de Nelson Ral-

mundo e João Valente de Sousa, estáencerrada a 1.* fase do processo, vin-do, a seguir, o sumário dc culpa,quando serão inquiridas as testemu-nhas arroladas pela defesa e acusa-«So.

pode ser proc*do e julgado perante a justiça comum, porforça do que dispõe o artigo 6.° II. letraa. do Código Penal Militar r o ártico ÍS.letra m. do Código da Justiça Militar,VISADA A PESSOA DO JORNALISTA

E NAO A DO MILITARQuanto ao aruurrrfnto d*; que a inten.

! cão ou móvel do # era atingir a pes-! soa do Jornalista, ult argumento — ace.i_! tuam — não influi na determinação da

J competência. O ar. .o 88, letra m, do Co-1,

BANCO DO BRASIL S. A.EDITAL

Concurso para Escriturário-AuxiliarBANCO DO BRASIL S. A. comunica aos can-

didatos inscritos no concurso acima que as provasserão realizadas nos dias 14 e 15-11-1954, no se-guinte horário:

,Dia 14-11-54 — DOMINGO:Português — das 8 às 10 horas.Francês — das 10,30 às 11,30 horas.Contabilidade Bancária — das 14 às 16 horas.Inglês — das 16.30 às 17,30 horas.

Dia 15-11-54 — FERIADO:Matemática Comercial — das 8 às 10 horas.Daülografia — das 13 horas cm diante.

As provas escritas serão levadas a efeito noslocais abaixo, observada a seguinte distribuição decandidatos:N.° DE INSCRIÇÃO LOCAL

a 734 — COLÉGIO PEDRO II — Av. Ma-rechal Floriano, 80.

735 a 1.684 — SEÇÃO NORTE DO COLÉGIOPEDRO II — Rua Barão do BomRetiro, 726 (Engenho Novo).

1.685 a 2.484 — ESCOLA TÉCNICA NACIONALAv. Maracanã, 229.

2.485 a 3.284 — COLÉGIO MILITAR — Rua SãoFrancisco Xavier, 267.

3,285 a 3.569 — ESCOLA FERREIRA VIANA —Rua General Canabarro, 291.

3.570 a 3.929 — ESCOLA AMARO CAVALCANTILargo do Machado, 20.

3.930 a 4.719 — ESCOLA NACIONAL DE ENGE-NHARIA — Largo de São Fran-cisco (Centro).

Os candidatos deverão comparecer às provascom a antecedência mínima de TRINTA MINUTOS,munidos do cartão de inscrição c dc lapis-tintaroxo-cópia comum ou caneta-tinteiro com tintaazul comum.

A prova de DATILOGRAFIA será realizada nosseguintes locais, segundo a preferência dc nutqui-na indicada no cartão de inscrição:TOIFICIO-SEDE DO BANCO DO BRASIL — Rua

1.° de Março, 66.Candidatos para máquinas UNDERWOOD,

ROYAL e SMITH.OFÍCIO VISCONDE DE ITABORAI -- Av. Presi-

dente Vargas, 328 (Esquina da Av. Rio Branco)Candidatos para máquina REMINGTON,

de número de inscrição até 3.325. inclusive.ESCOLA REMINGTON — Rua 7 de Setembro, 59.

Candidatos para máquina REMINGTON.do número de inscrição 3.326 em diante.

Page 3: PERIGA O EM 55: ETMVmÚ

7.;'.'**re:v::y.^?*r*g_^'«'!l>p'!i^«'t^ ^..|wi#))y*Wiywi i^^^ii,.

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As recentes instruções ! Eleitores JÂNSO Domingo, 7 de novembro de 1954 — DIÁRIO CARIOCA -- S

ia SUMOC:resposta aos paulistas...QUE o deputado Te-;

nório Cavalcanti divide osseus colegas na Câmara em „„._..__rmalrn ratpirnrias* íl . n« „ Jr Presic,ente d» Associação Comercial de São Paulo, »r. JoãoquallO pegO

ias. , ) OS di Piotr0/ em te|egr_ma ao sr. Otávio Gouveia do Bulhões, so*frios e calculistas, de que e| licitou ao Diretor da SUMOC quo Interferisse pela suspensão dasexemplo O sr. João Agripi- instruções 105, 106 e 108 até que sejam concluídos novos estudos.lio; (2) os temperamentais ; Respondendo, pot* carta', o sr. Otávio Gouveia de Bulhões de-rie caie são exemnlos Florn*. -a ?"c,nao tlelkará de atender ao pedido do Presidento da As-cp que mo cxtmpios Jí lores sociaçao Comercial de São Paulo, mas que o fará sem achar-seda Cunha e Danton Coelho;1 convencido da procedência da solicitação.(3) os fortes e valentes, co- . -_,.„_.,.,_.mo o sr. Breno da Silveira; A RESP0STA D0 d,^tor da sumocP (51 OS mompntanpnmpn- ^ ¦"•'¦^seguinte a carta do diretor dae \0) u_ luyiueataneamçn- Superintendência ,la Moeda e dn Crí-:te perigosos, por medo ou Mn'-noi* exibição annntanrin rn. "Recebi seu telegrama solícltamlo ml.(au cAiuiyau, .ipunidnno co- nh. jn,L-rrer_ncia tunl0 ao Comc_h(_ noniO representante deste ti- senüdo de suspender-sc a execução das '

nn n sr násHIhn C-lhl-nl ; ln*,r"ífl" ns- 105* 1.06 e 108' a fim dc i

[JU U bl. Oet^lrimo UclUiai. . . ; pioccder-se a novos estudos. Não dei—| ,\arcl de transmitir o pedido, mas devo

_..„ ... __ , , i confessar que o farei sem me achar. . . QUIli O dltO TenOl'10 convencido ria procedência de sua so-

julga realmente perigosos "1& Mg $£§fi&^&. í

os do quinto grupo, acres- ^'íSâ^iS^aiiè!^centando que evita discutir •.iinçibhí. que jn chegou>>« limites:rrsm ns. mwmns nnrnn_ «iY de W '"«H^etaçüo social. As medidasCOm OS mesmOS poi que OU' restritivas das ciladas lnstrinr.es. não1matará ou será morto... j ?. ?rísllc.?,V m.c" T- umn v„« "uc'""*.•• I visam o dlmlr/ulç. da expansão dos:

meios de pagamento c dc forma alguma :

. . .QUE O Slipra-dito Te-| a

^1..af da taxa de redescontos em inono excluiu os "realmen-1 ss i»™ »s líu,i"* legítimos ue comer-;1p rnvarrlps" ntip Inferrro I do' í™"1 scii"" " d".''licnl" °" «»lt, .uvrfiULh , que lniegia-i promtssfirlns que economicamente seiriam um sexto grupo, nela "'"'i""1™ "* ?.'_""?,'*?¦ "." f"** lr;|-;.... , b» "*'"-¦> f»-*.» ,t.r mniofc, dificuldades às atividades I

aiflCUIClade de Citai" exem- nprniriij dò comércio;'* porquanto o au- Inin- mepto do redesconto significa, que os il-UU... . Bancos lifío devem contar com ísses rc- j

f) cursos' para ampliar os seus empresti- '

..,_ _, mÕS. A la.xa de redesconto deve ser, |...QJUt/ O SI*. Clemente necessariamente, mais" elevada que a'

Mariani riÍ7Ía nntnm nn !ax:!„llc >"Tm pago? aos depositantes. SeRtaiiani OlZia Ontem na os Bancos concedem juros a seus depo-barbearia do Jockey para o ?,!!?P,es a,j, '*• na'd= hí ;l(' J«?Ç'"-__ , •' F",„ ; "".rio cm fixar-se a taxa de redescontosenador Bernardes Filho cm 8?-

O Brasil está rnlenin- A J"struçao que limitou n taxa de!..(.,loll t.b.a OOieClO-: |„tos a ser abonaria aos depositantes émedida que sc impunha parari isciplinar

concorrência enlre ns Bancos, pois.que s» estava verificando era uma

desenfreada procura de dinheiro parafh-s nem sempre justificáveis.

quenando vice-campeonatos ecitou os recentes de MartaRocha e do basquetebol...

^^^im^^^A-is tia,' ;Bciíiieb FiBifãiaeicãl db Brasil So A.'$ --;MH$ X t :i % lomooaoo

g ^JP DO OUVIDOR N.° 69, * C^J^ * CORRENTE I^ÜÍ.AR"^'''"¦¦", tç, ^Consultem •• nossaso taxas v%J*#''

Continua controvertidaa posiçãoPorfírio da Pazsr

Qliattto à Instrução n.D 108, peçopermissão para reproduzir os scpuinirstrechos da resposta que enviei ao Sin-dicato ilns Banqueiros:"p.' unlvcrsalnienio aceita a reiiula-mcnlacão los encaixes hancãrios, prin-clpalmcnte quando aplicada sôbrc oacréscimo dc depósitos, porque «ra-cas a i'"-se processo é possível refrear-sc o crédito sem provocar unia retra-ção.

Sempre que sc prevê um acréscimodo meios dc pagamento e se adimteque o montante atual já se acha emnível elevado, impõe-se o aumento doencaixe bancário sôbrc o acrísclmo dedepósitos, a fim de Impedir-Se que onovo afiuxo de dinheiro sc multipliquena sucessfio de empréstimos c deposi*tos, através do sistema bancário,

O montante de papel-moeda em cir-culnçí.0 no País numentou nos mesesd.- iiilhn. aaòsto e setembro p. fin-dos, rie 1.248, 3.197 e 1.000 milhiVsde cruzeiros, respectivamente, P.ssa cx-parisSo dc 5,5 bilhões de cruzeiros, adespeito da arrecadação rios áiiios, foiprovocada cssciicialinenlc pelas solicita-ções dc recursos feitas pelo Banco doBrasil A Carteira dc Redescontos, afim de poder atender a vários financia-mentos. inclusive as operações dc café.Seus efeitos, portanto, não poderiamdeixar de influir sobre o aumento dosdepósilos no Eslado dc São Paulo. Napraça de São Paulo, enlre 31 rie agós-to e II de outubro do corrento ano,o conjunto dr alguns bancos importan-

j tes — excluído o Banco do llrasil —! acusou uni aumento de depósilos df: 278 milhões dc cruzeiros. Na praçaj de Sanlos. nn mesmo período, reitis-; trou-sc um aumento de P3 milhões,i Nas duas praças verificou-se. pois, cmI seis semanas, um acríscimo de 400 mi-I Ihõos rie cruzeiros. Os Bancos sedl.1-! dos no listado de São Paulo, se con.: siderarmos os 12 principais, acusam do| 30 de junho a 30 rie setembro um au-

mento de depósilos à vista dc 2.245milhões de cruzeiros, o que significauma elevação de 121 cm apenas iresmeses. Noutras praças, rio Rio Grandedo Sul; pot exemplo, houve baixas dcdepósitos, o mesmo ocorrendo no Dis-trito. Federal; Já no Estado de MinasGerais, sob a influência da política docafé. observaram-se elevações dc de-pósilos.

Dentro desse quadro dc efeitos mo-netanos desuniíorincs. deveríamos pro-curar uma medida que fôsse apropria-da a lais desigualdades. Se sc adotassea providência rio aumento uniforme doencaixe bancário, lal como o previan Instrução n.o Q|, qU(. aumentou asreservas bancárias na Supcrini-ndèiiciacb Mocil e rio Crédito dc 4Í p:irafi-, muitos bancos, de várias regiões,lorçariam uma contração monetária, en-quanlo que outros bancos, noutras re-gJoês, cumpririam a medida dc manei-ra ineficiente no que di/ respeito aocombate a Inflação.

Tenho para mini qiie rririlai a Ins-truçan ri.o )(1S (, nn fundo, discordarda necessidade rie combater-se a infla-çao ou desconhecer-se a profunda di.ferença do imnaiio inflacíonário no ler-ritório nacumnl devido, principalmente.a política de sustentação do elevadopreço do caie .

DF votaram emTeresópolis

Centenns, talvez milhares tio ci-dnilnoa residentes no Diatrito Fe-1(Icrnl, compàrncornm normalmente |As urna», no dia 3 do outubro, nm!Torqm}polls, onde votaram nos iennilitlntoR do Governo e tnmbénijho sr. Josó .Innoti, candidato a;prefeito pelo P .SI)., que pnr êsae Iprocesso o outros que denuncia-remos oportunamente, conseguiu jse eleger.

A TRAMA

A manobra consistiu e.m trans-;portar os «eleitores» cariocas pp-,ra aquele município fluminense,Ionde, no apartamento n. 101, lo-enlizodo na Avenida Oliveira Ho-telho n. 511 (todos foram rludoscomo roaidòntoB t\U) CGçehííxani utncnveltípc. Dentro disto sc encon-trava o titulo com que deveriamvotar, as indicações necessárias eas cédulas dos candi dato Sj todosdo governo. Nessas condições, oscnndidntos oficiais receberam osvotos de eleitores que não' pode-riam votar phi Ternsópolis, porqueali nnn residem, cujos nomes fan-tlistiens nu verdadeiros teriam si-rio incluidos nas relações eleito-rais com antecedência. De outromodo, votaram nns seções espe-ciais, que não depende e listasdc eleitores.

NOMES

Podemos indicar os seguintes jnomes, dentre os muitos eleitores |que votaram nestas condições: .VA- irio Bezerra dos Santos I.imn. Pau-1lo Jadir Horta, Rubens dos Snn-itos, Lila Mniirn Marcondes da Sil-;vn, Odino Alves Horta. Nilzn Mar-IUns Coelho, Maria do Amparo His- jsolnte, Múcio Gotrios Meira, Mario jGrinspum Kontz, Maria do Carmo tMoreira Matoso, Ondinn Alver. His-1solnlc, Kurt Schiller, Norma Knz-!lowski, Rubens Meira, Jorge JosíNeto e Marlene Morais dos San-tos. Tôdns essas pessoas recebe-'ram os seus-titulos eleitorais, cé-dulns o ns necessárias instruçõespara votar, no apartamento cujoendereço rinmos acima e compare-ceiam As urnas sem maiores obs-táculns.

vM %, _____________1_Í '

Representante da ONU!assistir à reunião

dos Mins. da FazendaA ONU e o Banco Internacional, considerando a importância

da Conferência dos Ministros de Finanças, que será iniciada nopróximo dia 22 em Quitandinha, decidiu enviar representantespara inteirar-se dos trabalhos a serem realizados.

O Conselho Econômico c Social tln ONU será representado pelossrs. Raul Prebisch, Viclor Urqüicü e Alfonso Santa Cruz, e oBanco Internacional de Reconstrução e Fomento pelos srs. Eugene;Black, presidente, J. B, Knapp, Diretor de Operações do Iletnis-1ferio Ocidental, Bruno B. Almeida Litzzato, representante espe-|ciai no Brasil, H. W. Larsen, do Departamento Ocidental e Lopezlíerrarte.

OUTRAS DECLARAÇÕES

• i-m--

___!_

Entre outras, o Brnsil receberá ns st- IRuintcs dclfpiiçõcs parn a Conferênciadc Ministros, segunda comunlcaçõei cn-viária*» à sfcrrtarla scral dp certame, 'pelos respectivos governos:

VENEZUEl-A: sr. Silvio Gütldrtçit, 1Ministro do Fomento. Chefe ila llcletsa- ;ção. srs. Manuel Osório Mcnda, Predily |MHlcr, t-ucio Haldó, MiRticl Rivas Ber- ;rúheitia. Seuninl. Araújo. Anpcl Cer-vlni e MIruoI Herrera Homero, mem-bros da Dclcjinçrío.

ErjtlAnOR: sr. Jaime Nebot, Minis-

POLÍTICAESTADUAL

SAO PAULO, 6 (Asap.) — Continuam contro-vertidas as opiniões em torno da real situaçãodo sr. Porfírio da Paz.

Entendem uns que S. Exa. poderá assumirefetivamente a Prefeitura da capital, permano*ceiiaò tampem no posto de vice-povernador; outros, porém, en-tendem que essa coexistência não será possível, senão por outrosmotivos, inclusive porque ambos os cargos são remunerados oque comprovaria a incompatibilidade; outros ainda acham queS. Exa. terá que renunciar à Prefeitura e

nança. assumir a vtcegover-

REUNIU-SE ONTEM O DIRETÓRIO REGIONAL DA UDNPAULISTA

r,'nS^7-.0'/ Ímí^ ~," A"eWS''sr' 0,ávio Mangabeira. já eleito depu-rio regional da UDN paulista, rea. j tado federal, por uma larga mareemli/ou oniem. em sessão extraordinti-1 dc votos, recusou-se dizendo-rm, mais uma reunião, durante a i „v,-cual recebeu.'solenemente, os repre. j .' ao concedo r não quero con.

sentantes do partido, recentemente Iceilcr- I10' or't. nenliunia enrrevista.eleitos deputados a Câmara Federal I . ,crn''""lo o meu pcsaméllto sóbre oe à Assembléia Legislativa. Falando jnpós iniciada a reunião, o prof. ALnicida Júnior elociou as bancadas ]udenistas. cujo mandato se encena ;este ano c referituse aos que não ti. Iveram os mandatos renovados, di-'zendo que a c es "muito deve a co-rauriidnde paulista pelo* serviços que!prestaram nas respectivas câmaraseletivas".

APURAÇÃO NO MARANHÃOS. LUIS, 5 (Asap.) - Os últimos;

resultados da apuração do pleito pa.-ira senadores são os seguintes:Vitorino Freir» (PSD) .. 107.705'Sebastião Arclier (PSD) ,. 99.931Clodomir Milet (PSP) 35.473Alarlcò Pacheco (UDN) .. 33.517MANGABEIRA BM SILÊNCIO

SALVADOR. 6 (Asap.) — Tenda juma revista carioca publicado decla-1rações atribuídas ao sr. Otávio Man-!gabeira, em que se preconizava, e"-tre outras coisas, a dissolução doCongresso", a Asapress ouviu o ex- iGovernador do Estado, que assim seexpre.-sou:"Depois das eleições de 3 dc òu-tubro. não concedi nenhuma entre-'vista a nenhum jornal ou revista daiBahia ou de qua quer parte do país,sendo assim destituída inteiramente de 'fundamento os declarações a mimatribuídas, publicadas r,a revista ca-rioca, em forno da sucessão presi.riencial ou de" qualquer outro as-sunto".

Solicitado, entãn. __ prestar as suasruimetras declarações cm torno dopalpitante problema sucessório, o

rum ro ocupante do Catete".

Representante

de EisenhowerWASHINGTON, fi (AFP) — O

presidente Eisenhower nomeou, ho.| je, o sr. .Icfferson Patrerson para rc.

j prescntá-lo, na qualidade de enviadoespecial, na Feira Internacional deSão Paulo, Brásii. que deve abrirsuas portas a 15 do corrente.

O sr. Parterson, diplomata de car-reira aposentado, serviu no FríIo eno Peru, e foi representante dos Es_rados Unidos na Comissão dns Bal-cãs das Nações Unidas.

é&Ê DO SEGURANÇA

DE SVA ECONOMIA E DE SUA RENDA ESTV NO

BCO. COMERCIAL DE M. GERAIS S/A.Fundado em 192-1

MANOEL FERREIRA GUIMARÃESDiretor-Presidente

DESCONTO DE DUPLICATASDepósitos populnies até CrS 100,000,00; juros 5cr a.a.

Prazo fixo, juro* 7CJ, a aRIA PRIMEIRO DE MARÇO, N» 15 — Fone 23-241 i

Caixa Postal ir.2_

íCAIXA ECONÔMICA FEDERAL

DO RIO DE JANEIROReinicio da

ÍÜridade políticana Itália

ROMA. G MfP) — Com a volta deTrieste dos srs. Mario Scelba e Amjn-tort Fanfani e o reinicio da atividadepoíít.ca, o problema de política intern*.suscitado pela recente atitude do vice.Prestdínte do Conselho, sr. Glusepp»Saragat,. vai entrat em um fase de atúvas discussões. Ontem mesmo se reuniua ComissSo Executiva do Partido Sócia.lista Democrático a fim de estabelecera* condições sob as quais os socialistascontinuarão a participar do governo.As ComissiVs Executivas dos outros par.tido» se rruniráo nos dias vindouros.A dóerpíncia entrr os srs. Sara5.11 eFanfani. sem ser vridadenamente pro-funda, e' suficiente para causar em cer,tos meios inquietações sóbre o futurodo governo. O secrelario-ijcrnl da demo.trada cristã fè/ esta noite uma declara,vão que dificilmente pude ser intcipre.Unia cemo favorável às le^es sustentadasprlo vice-Ptcsidcnie do Conselho.

O Partido Socialista, como sc recor-da. insistira no*, últimos dias sóbre anecessidade de fa;rer entrar no governorepresentante* da fraçío do Partido De.mocrata CrÜtfto chamada de "iniciativademocrátiçn". dirigida pelo sr. Puniam.

ITste Ciltimo quaüficou esse pedid.i de"curioso" c acrescentou que era ofensi.vo para os membros democratas cris-tScjf do governo e para os dirigentesdq. Partido, cujo "apoio ao gabinete nãoten nenhuma necessidade de ser parjn.tlio por reféns". O sr. Panjani nio rs:ápois disposto a aceitar uma remodela,çin minís'er a!. Parece qut o própriosr Scelb» tem pctco entusiasmo p.)r essalf-ia, tsnHy mats q-;e uma remijdeíatfâo\i oçí*.*eu há seis semanas, guando ofr ¦" -tano M.M.mo sabjiíatti o st.A'fli P;«iont nas RclaçSes Exteriores.O mesmo acontece enire os liberais, cujao S";io para a ducita se precisoule*entemtn.«.

LEILÃO DE PENHORESA CARTEIRA DE PENHORES DA CAIXA ECONÔMICA

PEDERAL DO RIO DE JANEIRO avisa aos interessados quelevará a leilão, nos dias 10, 11, 12, 16, 17 e 18 de novembrode 1954, a partir das 12 horas, em seu salão de leilões, si*tuado na Rua Sete de Setembro, 197, os objetos referentesa contratos da Agência Bandeira, vencidos em agosto de 1954,e nào pagos até aquelas datas, constituídos de BINÓCULOS*CALÇADOS, CANETAS-TINTEIRO, CHAPÉUS, CORTES DETECIDO, COSTUMES, ENCERADEIRAS, FERRAMENTASINSTRUMENTOS DE MÚSICA, LIVROS, MAQUINAS DE ES*CREVER, MAQUINAS DE COSTURAR, MAQUINAS FOTO-GRÁFICAS, OBJETOS DE ARTE, RÁDIOS, RELÓGIOS DEMESA E PAREDE, ROUPAS DE CAMA E MESA, TALHE-RES, UTENSÍLIOS DE ESCRITÓRIO, etc. etc. e deALFINETES, ALIANÇAS, BERLOQUES, BICHAS, BROCHES,CLIPS, COLARES, CORRENTES, MEDALHAS, PEDRAS PRE*CIOSAS SOLTAS, TRANCELINS, etc. de ouro, platina, prata,esmalte, onix e coral, com brilhantes, diamantes, pedras semi-preciosas, etc. • RELÓGIOS de diversas marcas, de ouro, pia*tina, prata, cromado, aço, etc, sendo que os lotes perten-centes ao 1.° grupo (mercadorias) serão apregoados nos dias10, 11 e 12, e os pertencentes ao 2.° (jóias), nos dias 16. 17e 18.

A exposição dos objetos em referência será igualmentorealizada nos dias 10, 11 e 12 (mercadorias) e 16, 17 e 18(jóias), das 9 às 12 horas, no mesmo local, onde se encon*tram, à disposição dos interessados, catálogos especificados,com os preços básicos de venda.

OBS.: — Os penhores poderão ser resgatadosaté o momento da apregoação.

a) JERONYMO DE CASTILHO. Diretor.

Dr. Francisco Diogo AlbaineCLINICA MEDICA - CIRUR

GIA - GINECOLOGIA1 Consu'târlos:

Praça Ploriano, 55 — 2.- andarTelefono: 5?.4666

3aa., 5as e sáb. dar- 17 Ar18.30 boras

R. O.aa da Cruz, 59 - Sala»203-205 - Telefone 291R45

ias.. <a*i e 6as daa 17 ia 19hora*

De Portugal percorrerá a Euro-pa e pensa também visitar oEgito c. no regresso, os EE. UU.

Jânio em Lisboa: nãosabe se será

candidato a Presidência!LISBOA, Ci (AFP) — Cheumi hoje dc ninnhã a está capital, a

bordo do "Conte Grande" o governador eleito do Eslado de São Panln,dr. lâiiin Quadros, cm companhia dc sua esposa c filha, liem niniodo dr. Olavo Fontoura.

Aguardavam o dr. Quadros muitas personalidades, entre as quaiso dr. Mario Madeira, governador civil de Lisboa, embaixador OlegarioMariano em companhia do ministro Couto e altos funcionários daFmhai.xada, n Consulesa do Brasil c funcionários do Consulado, c oSecretário do Gabinete do Ministro dos Estrangeiros, que o cumpri-nicntou cm nome do dr. Paulo Cunha.

PAÍSES Ql'E VISITAKA

tro da Economia, Clicfc dn Dd»gac3o,srs. Enrli|uc Ari/a. Toral. Air, r;droTcodnrn Ponce t-úqye, Ffldericn Intria-go, Jorpc Echívcrria. Leonardo ÉsplticlMendo/a.. membros tia Delegação, e .sr.Como Palino. secretário da Dele. ação.

GUATEMALA. m\ Jorçe Arenales,Minísiro da Economia. Chetc da Delega-ção, srs, Gustavo Mi rói) Porra., JoséLuis Mendo7ü, membros da Delegação,e sra. Franoisco Fcrnnniler. Hall, secre-tíírin da Dcleáaçfio.

NICARÁGUA: sr. Enrique Reinado.Ministro da Economia. Clicfe da Dele-gnçío, srs. Rétlé Schick. Justmo SansonBalIadarcSi Jorge A, Morrteãlegre e Güs-tavj Guerréro. membros da Delegação.

FRANÇA (convidados especiais): srs,Maurice Vlaiid, Adido financeiro paraa Amírica Latina, Julcs Campagne, Con-selheiro Comercial nn Rio dc-.iauc.ro,Aimí leysskr l)'t)rfciiil. Adido finan-celro no Riu de Janeiro;

INIKINf.SIA («mvldado especial): sr.Railcn Np. P. K. Hadinolo, ConselheiroComercial.

1 -¦-¦¦' '"""

<? esnerado livro de

i,im 11 muuns

(CHECOSLOVAQUIA-URSS)

O governtidor eleito cie São Pauloespera demorar-se alguns dias em1'ortugal paia visitar a capital c ou-tias cidades, especialmente Coimbra.Seguirá depois para a Espanha esul da França, dirigindo-se em segui-cn a Roma, onde espera ser recebi-do por Sua Santidade o Papa. Contavisitar a Alemanha, a Holanda, aSuécia e a Inglaterra, de onde ai-cnncará os Estados Unidos para, fi-nabonte, regressar a São Paulo. Mas0 doutor Quadros tem também o dc-f,ejo dc conhecer o ligito c possivel-mente visitará êsse pais."São dois meses e meio dc viagemsic férias e obscrynçiiò ná Eptdptt",disw aos jornalistas a bordo, acres-centando'; "Começo

por Pumigal paramatar saudades dc quatro séculos'.

Tendo um jornalista indagadoquais as razões do seu notável êxitonas eleições de São Paulo, respondeuo doutor Quadros: "Atribuo esse ê.xi-to ao desejo geral que se observano Brasil de maior rigor tios prin-cipios moraias que devem guiar aautoridade pública s de novos cs-qticmas políticos. Homens novos comnovas idéias." O governador eleito deSao Paulo não quis responder à per-gunta de um jornalista que queriasaber sc éle sc candidataria à Presi-dencia da República, lin.iitando-sc aúi/cr: "Agora me ocupo cm visitarPortugal e depois o resto da Eu*ropa."

Jânio Quadros, família e amigosque o acomp.inhani hospedam-se emLisboa 110 Hotel Império.

Guiomar Novais abrirátemporada de coneêrfr

NOVA IORQUE, fi (AFP) - A !pianista brasileira Guiomar Novaesabrirá na próxima terça-feira a tem.porada de cnncerros, da Academia de 'Música de Hrookiyn.

Durante a quinzena passada a ar- IJista brasileira abriu n temporada da"Toronto Svmphony" executandoduas vé/es repetidas com essa orqties.tra o concerto de Schuman' _ni lámenor e inaugurou a temporada mu- ]sical de Louisville (Kcntucky) exe-cutando o Concerto em Fá Menorde Chopin. A artista brasileira igual-mente se exibiu em Trois-Riviéres,na provincia dc Quebec (Canadá) eem Springfield, Massachussetts. Nasegunda e na terça-feira últimas, seexibiu com a "New Jersey Simpiio-ny Orcliestra" nas cidades dc Oran-ge e de Montclair (Nova Jersey), on.

| de* executou o concerto dc Schuman.(uiiomar Novaes acaba dc con-

1 cluir a gravação dos estudos de Cho-1 pin e de uma obra de Mozart.

e tamoem nas livrarias

MEMÓRIASDO CÁRCEREia em

Violências policiaisem Miracema

Ao DIÁRIO CARIOCA o sr. ~ÁÍ-%

tivo Linhares endereçou '

o seguinte _ >tclegramat

— A policia vem cometendo asmaiores atrocidades neste municípiopor conta dos elementos que che-fiam a policia amaralista. Nestespoucos dias foram vítimas de espan-cantemos nove pessoas, entre as quaiso locutor do Partido Libertador, Al-ceu Kelly e a última destas vítimas, 'o *r. Plácido Silva que depois de 4barbaramente espancado ainda foi ?obrigado a tomar um purgativo. £

Solicito dar conhecimento desses **lamentáveis fatos, de vez que as pro- i*vidéncias outras têm sido solicitadas*sem nenhum resultado. Atenciosassaudações."

adiola*.. .«jftff&g^_-'

gpp*.

RÁDIO DE MESAModelo BR-352

5 válvulas; 3 faixas de sintonizado;alto-falante de 6", de imã perma-nente; transformador universal;tomada para toca-discos. Móvel de'imbuía de. 48x35x20 cm.

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RÁDIO DE MESAModelo BR-351

fi válvulas; 3 faixas de siritòrilzaçãp;alto-falante de imã permanente;transformador universal; moslrndorplástico transpàrente.Caixa de baque-lite marron, de 38x22x18 cm.

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Mod. BRV-481Com o aperfeiçoamento daMicro-Sintonia; 8 válvulas; 3faixas de ondas, fnca-discosautomático de 3 velocidades;1 alto-falante de 12".Equipado com o novo siste-ma de som de alta fidelidade.

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Modelo BR-47Micro - Sintonia nas seis faixas âe,ondas curtas,- além da faixa deonda .longa. Painel luminoso comseletor de estações e a calibraçãodo máxima precisão da Micro-Sin-tonia. 7 válvulas; transformadoruniversal.de 100,120, 180, e 220 volts.

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RÁDIO-ELETROLAModelo BRV-511

Com 5 faixas de freqüência,11^ válvulas; 2 alto-falantes de12", de imã permanente; trans-formador universal; toca dis-cos automático de 3 veloci-dades; pick-up de relutânciavariável.

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Micro:Sintonia pela primeira ve?em um rádio de mesa. A Micro-Sintonia tem uma precisão de 50vezes mais do que a maioria dossistemas comuns de sintonia. Ondas-curtas, médias e longas, 3 válvulastransformador universal de 100'120, 180, e 220 volts.

* Marca registraria pela Radio Corporation ofAmerica c fabricada pela RC A-VictorRadio S. A.

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iDEPARTAMENTO RÁDIO-REFRIGERAÇÃO

Rua do Passeio, 42,56

¦VpVí^AA^ilsí^VU^,* i^\-^.X B*Ja**to\a %tJ*% 1 ¦*, * «-%<*¦.»* »i-. ..,_».* 1_

Page 4: PERIGA O EM 55: ETMVmÚ

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Diário Carioca-— ..

11 1.1 . ..¦ in ,i ...

^, Diretor Presidente: Horacio de Carvalho JúniorDirelor Redator-Lheie. Danton Job

Fundado cm 17 dc julho de 1928

í ii i

' RIO DE JANEIRO, 7 DE NOVEMBRO DE 1954¦íi

* ¦ ii i.... .

H A nossa opiniãoEquívoco populi

¦ ájjÁ um equívoco da parte dos políticos que acreditamrepresentar o PTB uma força fixadora das tendên-

cias populistas em nosso país. E fruto de um equívocoserão assim todas as démarches que, visando a encami-nhar uma solução para o problema presidencial, pen-sam em resoíver a oposição entre massa trabalhadora,de um lado, e classe média e elites intelectuais de outro,na base de um acordo com o PTB.

Essa legenda, de inegável conteúdo político, en-tretanto, tem sua expressão reduzida, considerada a

•formação dos seus quadros dirigentes, dado real que- não pode ser abandonado no exame da situação. OPartido Trabalhista, criado pela corrente dos aprovei-tadores do getulismo que não tiveram no Estado Novoas benesses das interventorias estaduais, somente en-

j 'controu ambiente para viver à margem de sinecuras ede verbas fáceis da administração federal. Durante ogovêíno Dutra, viveu o PTB da esperança da volta dochefe deposto, não por importar isso eventualmentenuma modificação das inclinações ideológicas do Es-tado, mas por que êsse seria o meio eficaz de retorna-

| rem à vida fácil que lhes propiciara seu chefe. A essa! gente veio acumular-se ironicamente sob a legenda dotrabalhador a borra do negocismo, novos ricos engor-dados nos escândalos e nas facilidades do extinto re-

I gime e de cambulhada passaram alguns idealistas in-gênuos que acreditaram na sinceridade reformista deum ditador exilado.

Fora dos postos, afastados das mamatas, essagente pouco representa, tanto mais quanto nenhumaforça os une, nenhum propósito os concilia, nenhumobjetivo têm em mira a não ser a satisfação de reivin-dicações pessoais. Dificilmente dêsse PTB que aí estásairá um núcleo organizado capaz de ter influênciadecisiva na mobilização da imensa massa populistaque, descontente com as dificuldades de vida impostas,pela anarquia e o impatriotismo do passado governo,Jpçocuram soluções novas e líderes novos que inspirem^esperanças de salvação,.

Os- líderes democráticos brasileiros', empenhadosem encontrar soluções conciliatórias e altas pára oproblema da sucessão presidencial, não podem deixarde considerar nos seus cálculos êsse imenso contingen-te eleitoral, que ou terá uma influência decisiva nosdestinos do governo ou se imporá como força desagre"-gadora e revolucionária. A melhor maneira, entretanto,de atender às reivindicações da massa e de incorpora-la a uma campanha política, não é aliar-se ao sindicatogetulista, faminto de posições, de cargos e de favores.Os trabalhadores não têm nada com essa gente, quèse.çlçgeu,por. fprça, do.equívoco de confiança do opera-riado no sentido político do governo de Getulio Vargas.Desaparecido o chefe que carreava para os aproveita-dores o voto popular, nenhum vínculo persistirá. Novasfórmulas, programas mais ousados, líderes que se de-cidam ao contato direto com o eleitorado, aliançascom forças atualmente mais próximas da fórmula po-pulista — essa a chave para quebrar a dissociação que,se mantida, poderá cindir, de maneira perigosa para oregime e o país, a opinião brasileira.

vi

ri

lc- *IV

0 aumento dosfuncionáriosQ

DEPUTADO Benjamin Fa-yf_ rah acaba de apresentar àCâmara dos Deputados um pro-jeto de lei mandando incorporaraos vencimentos dos funcionáriospúblicos o abono de emergência,elevado ao dobro, até que o Con-gresso resolva, em definitivo, sô-bre o Plano de Reclassifjcação dosquadros enviado pelo Poder Exe-cutivo. Não sc trata de uma ini-ciativa nova, que poderia ser«pontada como inconslitucional,

?%i ser.Jn}In<yHo. 4ê yenckgçntoaassunto privativo do Presidente daRepública, Aquele deputado, como seu projeto, requer a preferên-cia para a parte relativ? à majora-ção, prevista na referida Mensa-gem.

O projeto Farah poderá ser en-carado como desnecessário, na hi-pótese prevista pelo deputado Fer-nando Nobrega, isto é, de que o'Congresso

dará ainda êste ano aamelhorias fcapituladas no Planodo DASP: Se essa/ih-evisgp forcerta, oTdeslaqüe pleiteado pelosr. Benjamin Faràh perde toda aoportunidade. • Entretanto, se oCongresso Nacional não puderaprovar até 31 de dezembro a re-classificação dos quadros dos ser-vidores, então o caminho a se-guir será a aceitação do projeto,fpao nedida de emergência.

A verdade indiscutível é que aVMa atual está criando para osque servem à Nação uma angus-tiosa situação que. tende a se agra-var cada, ve£ mais. O projeto Fa-rah não corresponde ainda à rea-lidade. Mas, seria um socorro ur-gente aos necessitados. O assuntomerece, portanto, as atenções doslideres de todos os partidos quedevem encontrar, uma solução ur-genle para o problema.

Os motoristas e oChefe de PolíciaQ

CORONEL Cortes, chefe de^T Polícia desta capital, teve umentendimento amistoso com a di-reção do Sindicato de VeículosRodoviários e Anexos do Rio deJaneiro. Êsse encontro teve porobjetivo analisar a questão dosmotoristas cujas carteiras foramapreendidas, por infrações ao Có-digo do Trânsito, e que se achamBté passando fome. impossibilita-dos de trabalhar. O cel. Cortesouviu atentamente as ponderaçõesdos dirigentes daquela entidade declasse e procurou harmonizar to-«Jos os interesses, levando cm con-ta, entretanto, o aspecto humanodo problema.

Ficou assentado que as cartei-M* teriam devolvidas. Só serão

novamente apreendidas quando omotorista cometer três faltas gra-ves, durante o período de uni ano.Por outro lado, o Chefe do Políciaestabeleceu que as multas impôs-tas aos profissionais do volanteseriam reduzidas de 50%, facili-tando ainda o pagamento em par-celas, conforme o valor das refe-ridas penalidades.

A resolução do cel. Cortes en-controu o melhor acolhimento porparte dos motoristas, manifestan-do os dirigentes do Sindicato amaior confiança naquela autori-dade, dele esperando "espírito decamaradagem". Essa confiança,entretanto, tem de ser recíproca.Cabe. agora, aos dirigentes doSindicato fazer severas recomen-dações aos seus associados, nosentido de corresponderem à boavontade e ao "espírito dc cama-radagem" do cel. Cortes, evitan-do infrações, principalmente as demonta, que põem em perigo avida dos passageiros e dos pe-destres. E' isso que os senhoresmotoristas devem ver e dar umtroco razoável ao Chefe de Po-licia.

0 Hospital dosServidoresQ

INSTITUTO de Previdência*rf_ e Assistência aos Servidoresdo Estado (IPASE) é o único ór-gão de previdência que não re-cebe de três contribuintes: o em-pregado, o empregador e o Go-vêrno. Não há empregador no ca-so. pois êste é o próprio Estadoque, por sua vez, não paga assuas cotas. Contribuinte relapso enão sujeito a penalidades.

O funcionalismo civil contribuicom 5% dos seus vencimentos pa-ra aquela autarquia. Essa contri-buição, entretanto, só é aplicadanas pensões e não atinge a ma-nutenção do Hospital dos Servi-dores do Estado, a qual é consti-tuida por 100 milhões decorrentesdo selo dc Educação e Saúde, 30milhões dos lucros gerais da au-tarquia e 200 milhões fornecidospelo Governo, através de créditosespeciais.

O HSE é. sem dúvida alguma,um estabelecimento modelar. Mui-tas falhas tem êle apresentado nosúltimos anos, falhas essas que de-correm justamente da falta derecursos financeiros e não, pro-priamente, da culpa dos seus di-reteres.

Para remediar essa situação di-fícil do HSE. o íeti atual diretoracaba de pedir ao Ministro daFazenda a inclusão de uma verbade 500 milhões no Orçamento doHospital, a fim de quc êle possaampliar seus serviços, manter osatuais em ordem e atender às ne-cessidades sempre crescentes dofuncionalismo público.

m ARGXJIÇÃO BALEEIRO¦ ',(• ¦i-'-"-':.--:i-.'AT-

PEDRO DANTAS(Cronista parlamentai do O.C.i

CJUSCITOU, há dias, o sr. Aiiomar Baleeiro, a tese de inconstitu-cionalidade da lei eleitoral vigente, na parte em que manda

proceder à distribuição das sobras de modo que ofende, em vezde obedecer, ao preceito constitucional que assegura a represemtâção proporcional dos partidos políticos. Assegura-a, é certo, "naforma da lei", o que, indubitavelmente, transfere o modo práticode se dar cumprimento ao preceito. E' claro, entretanto, que se alei adotai normas de procedimento tais que a proporcionalidadeda representação, em vez de ser assegurada, seja ferida e quebradapela sua aplicação, essa lei estará violando a Constituição, emborapretenda obedecer-lhe.

Onde o menos vale mais ~~———E' o que acontece no caso dn

distribuição das sobras, para aqual foi adotado critério tão iló-gico. desarrazoado, absurdo, quese o PTB, que ganhau duas ca-deiras pelas sobras, aqui no Dis-trito, tivesse obtido mais 6.000

Ciência ao alcance He todosTÓXICOS INDUSTRIAIS: II

wpresentar politicamente, que as-siste a cada grupo de eleitoresque atinja àquela cifra. A dis-persão de votos pelos diversospartidos deixa, sobras, que sãovotos inapVoveitadps, Por que?Porque não se agruparam em

votos do que obteve, faria um torno de uma legenda, mas sedeputado menos do que fêz se- espalharam por todas elas.gundo a lei em vigor. Em nume-ros redondos, o cálculo é o se-guinte: como o quociente foi de40.000 e .. PTB teve 194.000,couberam-lhe quatro cadeiraspelo quociente e uma sobra de34.000 votos, com a qual, pelocritério cm vigor, ganhou maisduas, no total de seis represen-tantes. Pois bem; se invés dereceber apenas 194.000 votos, omesmo Partido houvesse recebido6.000 votos mais, atingiria a200.000 votos e farih cinco depu-tados, sem sobras, ficando, pois,com cinco representantes.

Se imaginássemos quc ditasvotações fossem obtidas por le-gendas diferentes, chegaríamos aêste resultado estapafúrdio: oPartido com a votação de ....200.000 perderia para o de194.000. Que diabo de propor-cionalidade é essa? Segundo qúematemática (evidentemente não-euclidiana) será possível procia-mar que í, estão para 200 como6 para 194?

E' indiscutível, portanto, quca lei que dá um resultado dessaordem, não assegura a represen-tação proporcional dos partidospolíticos, mas, pelo contrário,atenta contra a mesma, dandocomo resultado uma represen»-ção desproporcional ao númerode votantes, num sistema emque o menor número pode ele-ger mais. Há, n;ssc resultado,duas . mçonstitucionalidades fia-grantes: a desporporcionalidadeda representação, contra o di-reito expressamente asseguradoaos Partidos, e a desigualdadedc valor do voto, pois é indis-cutíve! que os 194.000 votoscom direito a seis representantes,valem mais do qi^e os 200.000quc só têm direito a cinco. Aargüição de inconstitucionalidadeé, pois, procedente e o sr. Alio-mar Baleeiro tem toda razão.

AproximaçõesO quociente eleitoral, resultado

da divisão do número de votosapurados pelo número de luga-res a preencher, não tem signi-f;cação aritmética, mns tambémpolítica. Êsse quociente exprimeo número de votos que é pre-ciso reunir em torno de umalegenda para que uma cadeiralhe seja assegurada c, reciproca-mente, o direito de se fazer rc-

Origemdos atentados

na ArgéliaMichel Leleu

Esta consideração, da relaçãoque existe entre o direito n re-presentação é a sorra de votosigual ao quociente, não podoser esquecida ao se fazer a dis-tribuição das sobras. Ora, todosos critérios que procuram a so-lução puramente artmética de es-labelccer uma nova proporciona-lidade entre as sobras, abando-nando o quociente eleitoral, apretexto de que êste não é in-tangível e, pelo contrário, nãopassa dc uma primeira aproxi-mação grosseira, todos esses cri-térios abandonam o dado fun-damental dí realidade política,que é o número de votos a queestá condicionado o direito derepresentação.

Tantas vezes quantas um agru-pamento político atinja o quo-ciente eleitoral, terá êle conquis-

tado o direito a ter um repre-sentante. As cadeiras que nãoforem distribuídas assim, se-lo-ão,necessariamente, pela força deum mandamento legal inspiradono critério da aproximação: aficção vem em socorro da rea-lidade. Se o quociente é de ....40.000 votos e um Partido têma sobra de 55.000 votos inapro-veitados, a lei mandará que sejaatribuída uma cadeira mais. Issofeito, porém, estará manifesta-mente exsotada a expressão po-litica do Partido. Seu eleitoradotodo foi contemplado com umrepresentante por grupo de ....40.000 eleitores. E foi, mesmo,necessário creditar-lhe suma vo-tação complementar -- o quesó pode ser feito uma vez, euma vez feito, deixa o Partidosem sobras, mas, pelo contra-rio, já eom falta.

A operação terá de se repc-tir em relação aos demais gru-pos de eleitores ainda não re-presentados, atendendo, suces-sivamente, aos que mais se apro-ximarem da unidade-cadeira, deque o voto cada voto representai/40.000.

APÔS penetrarem no organis-^- mo por uma das vias jáestudadas - respiratória, diges-tiva, cutânea — os tóxicos sSorliminados, o que em geral seefetua em algumas horas ou,no máximo, em poucos dias. Pe-queno número de substânciastóxicas, todavia, se deposita emcertos órgãos do corpo humano.,Assim, os metais quc lêm prio-ridades semelhantes às do cálciopodem armazenar-se nos ossos:é o caso do chumbo e do rá-dium. O flúor igualmente se de-rosita nos ossos, produzindograves alterações na estruturadestes órgãos. Tais lesões são,contudo, bem menos intensas doque as resultantes do armazena-mento de corpos radioativos,como o citado radium, i>ois essesacarretam destruição das célu-las. Também o mercúrio é do-tado da propriedade de deposi-tar-se em alguns tecidos. O ar-mazenamento dos tóxicos persis-te enquanto dura a absorção dosmesmos; crsada esta, inicia-seimediatamente a excreção, como que o organismo procura li-vrar-se das substâncias a êle no-civas.A eliminação dos tóxicos se"

efetua por meio dos cha-mados emunetórios — pulmões,rins, pele, glândulas de secreçãoexterna. Pelo ar expirado excre-tam-se os gases, a exemplo domonóxido de carbono e do ra-dônio. Êste último resulta dadecomposição radioativa do rá-dium: é um gás Inerte, mas mui-to tóxico, acreditando-se queum de seus efeitos seja a pro-dução do câncer dos pulmões.Pela via urinaria, eliminam-seos vapores de baixa volatilida-de, sobretudo os hidrossolúveis,

A OPINIÃO DO LEITOR 1Vai ser pedida a

anulação dopleito em Goiás

COM a informação de quc dentro em pouco tempo chegará ao Su-

perior Tribunal Eleitoral um pedido de anulação das eleições noEstado de Goiás, recebemos do leitor Carlos Pereira Duda o seguinte:

"A paixão partidária adotada pelo Tribunal Regional Eleitoral

de Goiás, foi a única causa das irregularidades do pleito de 3 deoutubro que constituiu a maior

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vergonha da história políticagoiana. Faço ver, o caso daquelejuiz que veio a esta metrópolepedir .j garantias , ao.,. S.J.S., eque êste, usando de boa fé.e basiando nas informaçõesirresponsável' do TRE daqueleEstado, quc edita ordens dos po-rões do Palácio das Esmeraldas,deixou de atender ao pedido doMagistrado goiano; dias depois,o mesmo juiz que fora taxadode louco pelo TRE chegava àqus-Ie Estado e era recebido comuma carga de chumbo no peito.

Depois de muito estudo, oSTE diante dos fatos, chegou àconclusão que deixaram de sertranquilizadoras as informaçõesprestadas pelo governador JonasDuarte e pelo Presidente doTRE, segundo as quais

"a pro-

paganda politica se processa numritmo norma! e "reina absolutacalma em todo Estado" (con -forme nota do D.C, páeina 2do dia 29/9/54). Foi, então, pro-videnciado o envio dt- tropas fe-derais para garantia do pleitonaquele Estado. Mesmo assim, onúmero de soldados era bem in-ferior ao de capanga;, do govêr-no que rondaram todos munici-pios, viajando em aviões do Es-tado, para ameaçar os cabos elei-torais. O suborno campeou sôl-to por todo território goiano.Milhares de títulos foram presose desviados para municípios dis-tantes, a fim de dificultar o com-parecimento dos adversários,

entre estas, quero citar dois no-mes por se tratar dc gente quetoi bastante conceituada perante¦a opinião pública do Estado- opnme.ro, j dr. José Honoratoda Silva e Soilsai a<jv(,gãd6 eex-diretor da Faculdade de Di-

a proibição dos jogos com ra-quetes de madeira, pelo motivoalegado, não é consistente. O quese devia fazer era obrigar osbanhistas a delimitarem os cam-pos de suas atividades esportivas.Já que o Chefe de Policia per-miíe a prática do volibal, porque não permitiu a de jogos comraquetes'? Porque a raquete po-deria ser usada para uma brigaeventual, assegura a Portaria,mas para uma briga eventualtudo serve e não unicamente araquete. Assim, acho que o casodeve ser reestudado, de maneiraa sc permitir aos banhistas umpouco mais de liberdade paraa prática dos jogos, menos o deftuebol, está claro".

como o metanol. Outros vapo-res, como os de benzeno e to-lueno, sofrem oxidaçSo, resul-tando produtos nâo-voláteis, quesão excretados pela urina. Den-tre os metais, o mercúrio e oarsênico eliminam-se, em parte,através dos rins.

A excreção pelas feze^ é o ca-minho que seguem os tóxicosingeridos. Sâo exemplos os pro-dutos que contém chumbo, man-ganes e radium. A importânciadeste fato é grande, porque épreciso lembrar que essas subs.tâncias são muito menos preju-diciais quande introduzidas porvia digestiva do que quando pe-netram através da árvore respi-ratória. Como se sabe, nas in-dústrias a intoxicação pelochumbo (ou' saturnina) é umdos maiores problemas. Nãoraro, porém, as medidas prote-toras visam a defender os ope-rários da ngestão de prepara-dos dêsse metal, não sendo to-madas precauções contra a ina-lação dos mesmos. Deglutidos,esses tóxicos passam ao tubogastro-intcstinal e se incorporamàs fezes, sendo geralmente pe-quena a quantidade absorvida,ao passo que. inalados, chegamaos pulmões, onde penetram nacorrente sangüínea, por ocasiãodas trocas gasosas que se reali-zam ao nível dos alvéoios. Mui-to mais grave é, portanto, estaúltima modalidade de acesso ea profilaxia da intoxicação sa-turnínica deve focalizar, comespecial cuidado, a defesa dasvias aéreas superiores. Outromecanismo pelo qual o corpohumano tenta livrar-se das subs-tâncias tóxicas é representadopela neutralização on destruição,sendo metabolizados os produtosresultantes, isso acontece comcertos corpos, como o ácido cio-rídrico e o hidrogênio sulfurado,que existem normalmente no or-ganismo, mas que podem cons-tituir-se em agentes tóxicos.

As considerações, ora feitas,sôbre o armazenamento e a eli-minação dos tóxicos são funda-mentais para a instituição de

medidas terapêutica*. Tôda veique um indivíduo ie in tóxica, épreciso conhecer a via habitualde excreçãc do tóxico em cau-sa, para que se incremente ofuncionamento do emunetóriocorrespondente, favorecendo-se,assim a excreção. Quande in-troduzido o tóxico- por vi? di-gestiva. defende-se de início oorganismo por vômitos, mas ês-tes sSo, em geral, insuficiente*para a eliminação completn doagente nocivo. A lavagem doestômago é aconselhada para re-colher a parte porventura reti-da nesse órgão. Impõe-se iam-bém o emprego de purgantesot de lavagens intestinais, afimde aumentar a excreção intes-tinal. .

ÇE a via de penetração é res-T piratória, complica-se a si-tuação; torna-se necessário mi-nistrar oxigênio,- com o fito demelhorar a corrente aérea dospulmões. A pronta passagem pa-ra a corrente sangüínea leva,contudo, o tóxico a diversos te-cidos do corpo humano. Ovem-se utilizar, então, os antídotosadequado» para evitar qu* ostóxicos atinjam setores vitais,quando nada se poderá fazer,como é óbvio. Para aumentar adlurcse, empregam-se vário»meios, cujo denominador co-mum é o fornecimento de gran-de quantidade de fluidos, sejapor via oral, seja por iniecõesintravenenosas ou subeutâneas.Se o tóxico não é lesivo às cé-luias renais, pode obter-se bomresultado, de vez que o maiorfluxo urinário facilita a excre-ção do mesmo. O conhecimentodo fato de que alguns tóxicosse armazenam, sobretudo nososos, é também útil, de vez queinclina o exame médico paratais órgãos em especial, afim dedespistar as lesões resultantes;como se sabe, se afetada a me-dula óssea, altera-se a hemato-poiese, isto é, a produção doselementos figurados do sansue,com graves copsequências paraa economia do organismo hu-mano.

^ I ^mSj '^X. ¦• \ \

Consultassôbre a recente nota

dos soviéticosLONDRES, 6 (AFP) — As coniulía»

NAO PODE PARAROs paulistas, cuja produção de manteiga encontra-se pre-

judicada pela falta de chuvas ("ex-vi" da Asapress), estão amea-çados de comer pão puro durante muito tempo, uma vai queos mineiros, considerando qua os cariocas pagam 10 cruzeirosa mais por quilo, canalizaram a sua produção para o Rio.

Alguns paulistas já protestaram, no sentido de que SãoPaulo não pode parar de comer manteiga.

FRANCESAS COM BARBAS

reito de Goiás- o secundo r. h„ LONDRES,Vnrn a£ dI' Jícglln?0' ° dr. jmulo-frjnco-nortt-amertearas sature aaaco aos Keis Gonçalves, mé- fUtima nota soriétlca, datada de 13 deüii.o e ex-oficial da Forca Pú- outubro último, relativa aos problemas

nlemSo ei ustrfaro e * questão da so-bhca, ambos falecidos em i')s->que nem nnr i«r, a... , «"""i11 européia, iniciadas na segunda-rum deixaram de .feira passada nesta capital, cominuarSocumprir com seus deveres de ^ Pr**lma semana, informeu-se hojepatriotas. Caso idêntico a êst» de manhS no Foreign Office.Que acahri ,-1» y,,-,. L'ma reimiSo de tícnlcos. que nâornUnf, w • OCOrreu em «ri a última, eslá marcada para tv-uionia santa Marta, onde os próxima sesunda-fefra, dia 8 do cor-mortos também desfilaram peran- """•te as diversas seções eleitorais.jj*Jg?°. sei se o Presidente HoSTE le a revista "O Cruzeiro".Ulvez não. Queria pedir a St.xa. para dispensar alguns mi-nutos de seu prccL-so tempo, atim de tomar conhecimento dealgumas verdades publicadas aliE assim vive um dos Estados-"JjíS5^ Espero, entretanto, queo STE mostre ao po\v> de Goiás

Realização deconversações sôbre a

questão do SarreBONN. 6 (AFP) — "O Governo Fe-

deral tomou contato, por via diploma-tica, com o Govimo francês, tendo ení' i-u a realização dc conversações afitareo preparo de certas disposições a res-

que a feita^di-ln.íSI" ul:„v,ol'ls Peito do Sarre". declarou hoje de m*-Huc a raiia de justiça no Estado nh5 um porta-voi oficial alemSo. Con-C Um mal passageiro que poderá """o" O porta-voz que o Govírno Fe-

ser banido para sempre" deral Pr°Pustrl> o Melo de conversa-Çrtcs desde o começo da próxima sema-

Praias na' acrcscem!>ní)o 1ue ">inda n3o haviachecado do lado francês nenhuma res-

O leitor Egberto Furtado nos ^

[ "" """"""•

manda dizer o seguinte: "Li Comrhrf,aHa,eDÇ1?-a portaria d0 Declarações de NehruChefe de Policia, disciplinandoo comparecimento de pessoas ãs -N0VA "ÇLHi, 6 (AFP) - "A situa-nrKc-i» m,;,. " ,.."~ ™ cio mundial melhora . declarou Dnncinossas praias. Lamento discordar paltnènte o sr. Nehru. PrimeiroQO coronel Menezes Cortes fm L" Ministro das Relações Exleri

Dez mane-quins parisien-tei (o que va-le dizer 10mulheres fran-cesas, cheiran-do a "Jean Pa-tou") embarca-tam ontem noaeroporto itOrly, em com-txanhia do sr.Raymond Bar-'xit, presidenteto Sindicato

dt Alta Costu--a Parisiense,para uma \isi-ta a BuenosAires. Monte-

vltléii, Sic Paulo c Rio de Ja-neiro.

Os modelos, devidamente sin-

dicalisidos, prometeram obeie-cer em tudo ao seu presidente,nada fazendo longe do sr.Barbas.

MATAVA E VIVIAAlertada pela Sociedade Pro-

tetora dos Animais, a políciavtenense prendeu o diretor doJardim Zoológico de Schoen-bruhn, dr. Brachetka, peto crimede providenciar a morte dosanimais sob a «ua guarda, afim de vender os seus despajosem ben-ifício próprio.

Segundo os cálculos, o óbitodos animais do Parque de Scho-enbruhn (situado em antigocastelo imperial) rendia ao dr.Brachtka milhões de francos.

'JV Kt.

declarou princí_ministro

Exteriores da

pleito, chegava em Goiânia, procedente de Aruanã, um dos ca-bos eleitorais do Governo. Vinhatratar da troca de juizes daquelemunicípio, a fim de facilitar seutrabalho político. O TRE não

, , pestanejou, e prontamente foidivíduos isolados e apenas no ma. providenciado a nomeação deciço de Laures irregulares se cons- ,,„, „„„_ ..-JTi.J. „._ _ ^f".

Dias antes"da";eãÍiãç3o do ^uns P00'0*- Acho, nüm, qúe ,ndia' <"> >«"""-' esU "pi,al- depo"da sua viagem a Pequim.

SERÁ TAXADO 0 CAFÉ'Uma nova taxa, que será cobrada por sa-

ca d« café exportado, foi requerida na últimareunião semanal da Sociedade Rural Brasileirapor um membro da Diretoria do Instituto Bra-siltiro do Café, para servir i propaganda • àincentivação do comércio do café no mundo.

O idealizador da nova taxa, sr. Otávio Cin-tra Leite, adiantou qu* os dólares conseguidoseom tal estratagema poderão tar depositadosnum banco de Nova York, i conta de propa-ganda. Concluiu o sr. Leite que a tua taxa, co-brada na cambial da exportação, seria paga,em última análise, pelo consumidor. Ao serviço da propagandacaberia, pois, fazer êste último comprar mais café, a despeitodisse aumento.

Pierre Mendes-France

PARIS — Desde 1.» do correntecessaram praticamente os atentadosna Argélia. Eram eles obra de in-

Recuperemos o Brasiltituiram em bandos armados. Agrande massa da população nega-sea seguir as palavras de ordem in-surrecionais que as emissoras es-trangeiraj difundam largamente.

Tais são os fatos essenciais oueo_ sr. Mitterand, ministro do Inte-rior expôs hoje de manhã peran-te a Comissão do Interior da As.sembléia Nacional.

O ministro insistiu na vontadedo governo de agir com a maiorfirmeza contra os autores de aten-

um novo titular para presidir ostrabalhos eleitorais naquele mu-nicipio; e a ordem v transmitidaa todos era uma só: "obedecercegamente os amigos do Govêr-no"; dias depois, êste mesmocabo eleitora], chegava à cidadede Goiás, com ordem expressado TRE para levar os títulos edocumentos relacionados com aeleição em Aruanã; os títulos fo-ram entregues-de acordo com otados e elemenws reunidos, em Lau. eleitor, e por

"conveniência pró-res. ao mesmo tempo excluindo re- nria" rnnfnrm. au ~,í_.' .

presálias coletivas. Salientou que £™.l3!£_?™í 5£ ?rÓ.pno ,eve

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não era possfvel se pensar em"reivindicações nacionais argelianas"e que todos os que quisessem seseparar da comunidade francesa se.riam combalidos.

Mas. disse o sr. Mitterand. a re-pressão necessária e impiedosa daspertubações não altera em nadao desej.i do governo de executara política de progresso que êle mes.mo definiu perante a AssembléiaArgeliana.

No que concerne üs medidas ro.madas. o ministro do Interior dis.se que 8 companhias republicanasda Segurança estava na Argélia ho.je demanhã. Essas forías de poli-cia estão adidas ao Exércirto.

Sôbre os reedvos da insurreição,o sr. Mittcrad exprimiu a opinião díque provavelmente estava-S- dian-te rda iniciativa de elementos "ati-vistas" desejoses de unir na açãoas diversas formações a que estãofiliados, sondar uma opinião, que,aliis, nío os acompzchuu, e uLvez "dar um galpe" às vésperasda sessãj da ONL.

Terminínco, o ministro repeliuque o yovêrno não podia tolerartendências separatistas na Argéliae que sóbre êsse ponto "não psde-rá haver ambigüidade". As reivin-dicaçSes, concluiu, nâo sio admis.síveis scr.ão no quadro da nação.

(AFP)

o descaramento de declarar aosrepresentantes da oposição nomunicípio.

Não só longíquos municípios,como também nas próximas doTRE heuve tôda espécie de ban-dalheiras, inclusive ameaças demorte por parte dos jagunçosdo sr. Pedro Ludovico, comotambém o comparecimento àsurnas de pesseas já falecidas;

EFEIVTFlRmES7 DE NOVEMBRO

I564 — Provisão mandando criarum Colégio Oficial ni ci.dade áa Salvador.

5825 — Começa a circular, no Recrfe, o "Diário de Pernam-buco".

I83l — Lei proibindo c tráfico d.'escravos para o Brasil

1837 — Inicia-^e na Bahia a re-volução conhecida por Sabinaüa.

184S — Inici3.se no Recife a Revo.lução Praieira. .

1S6Í — Nasce, em Minas Gerais.Delfim Moreira.

I890v— Decreto crimdo o Tribu.na) de Contas.

1897 — Morre, em M.nas Gerais.Maia, conde de Mota Maia

O Brasil esteve atravessandoum estado agònico, um estadod,. u-H'».!"-" disamparo moral

e material, ar-rastado ao léude sorte porforças miste-riosas que ha-viam traçado

o seu aniqui-lamento econô-mico-financei -ro, social epolítico. Êsse

estado de agonia lenta termi-nou a 24 de agosto de 1954. 'Otremendo impacto decorrente dodrama desenrolado num quartodo Palácio do Catete, passadoo primeiro momento de torpore de surpresa, serviu para criarum ambiente de confiança nosdias que temos a percorrer.

A tarefa do novo Governo daRepública é, sem dúvida alguma,de tremendas responsabilidades.Primeiro varrer o entulho doserros e dos desmandos que oshomens do Poder deixaram atrásde si. Não se pode culpar, evi-dentemente, o presidente Var-gas, por essa situação de desça-bbro a que havíamos chegado.Ou melhor, nâo o podemos cul-par exclusivamente. Os maus ami-gos, os péssimos c^mensais, ostraficantes da politicagem, osaventureiros de tôda espécie, le-varam o falecido presidente aogesto fulminante que cortou aíua carreira de homem público,tôda cheia de iltos e baixos,tôda cheia de erros e de méri-tos excepcionais.

Agora, dois meses decorridos

AMÉRICO PALHA

da tragédia, não nos resta senãometer mãos à obra de recupera-ção que os acontecimentos im-puseram ao presidente Café Fi-lho. Não é mal do regime oque sc verificou. O mal foi doshomens que não souberam com-preender a missão que cada umtinha a seu cargo. A ambiçãode muitos, a falta de bom sen-so de outros, a irresponsahilida-de de muitos, trouxeram a des-

moralização do Governo e ofracasso de tantas promessas ede tantos empreendimentos pia-nejados.

O novo Governo sente muitobem o peso da herança recehida.Sente muito bem que não podecontinuar t manter a orientaçãodos dias anteriores a 24 de agôs-to. A caravana da corrupção e daroubalheira, a caravana dos "gre-

górios", parou. Foi detida pela

S. A. DIÁRIO CARIOCAAdministração e Redação:

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SUCURSAL EM SÁO PAULOtAV. IPIRANGA, 879 - 13.° ANDAR - Salas IS1 e 133

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e Vendas »-3»>«í [ clamada ao "Departamento deDepto Grâflco 4M609 i Promocio • Venda»-" oot cartaDeptn de Publicidade . >,.-:,. j »u oelo talefcoe 23-3663

ASSINATURAS V ' A JANTESvpwná iimi í Percorrem a m»ên-vr dns F»

lt« • MUALDO PrRROTA OSVÀ1 OONúmero do dia IJO ; LOUREIRO. EDVALDO TER-A"ua! -,-•- «W.00 í REIRA CABRAL. NTT.SON MANSemestral U0.00 I SUR e GENARO MANStlR

força incoercível da dignidadanacional que o novo Governoinca mou ao se instalar no Pala-cio do Catete.

Estamos, assim, nos umbraisde uma época diferente. As elei-ções de 3 de outubro desenha-ram um panorama repleto de re-sultados inesperados, em váriossetores do território nacional. *.

opinião pública se manifestou demaneira decisiva e exemplar, nãodeixando dúvidas quanto ao ver-dadeiro sentimento do povo bra-sileiro, o falseamento da verda-de, não poderão esconder a ma-nifestaçio daquela vontade ina-balável do nosso povo de rea-git contra os ciganos que, em,grupos heterogêneos, pensavamainda mandar e desmandar nestepaís.

A verdade é que os homensde bem que acompanharam opresidente Vargas pagaram peloque fizeram outros. Temes nmexemplo típico no caso do sr.Alberto Pasqualini. derrotado noRio Grande do Su.. E. no en-tanto. Tata-se de tim h;mcmhonrado, leal e digno por todosos títulos.

Estamos, agora, r.a en-ruzflhs-da. A nossa bandeira é da re-cuperacão do Brasü. Devemosnos submetei a todos os sacrifi-aos, pois ês:es «atem mui:o me-nos do q-u os deveres q^e te-mos para . com a nossa nÁriaque precisa ser colocada acimados interesses dos Part^-* e dasquestões pessoais, que andvi. iorai, procurando perturbar - tra-balho de renovação dos nossoscostumes sociiis e políticos.

Page 5: PERIGA O EM 55: ETMVmÚ

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econômico ¦N0--'BR'AS:eg|

Para onde iremos ?Conforme todos se recordam, o Conselho cia SUMOC concebeu

e pôs em execução a Instrução n. 99, nos últimos dias de agostocifiste ano, a fim de enfrentar a dificil conjuntura cambial quecomeçava a agravar-se àquela época, face no malogro da manu-tençáo do preço mínimo do café, que era o máximo, c conseqüenteretenção nos portos de toda a safra,

Sâo decorridos quase três meses o n situação, pelo que se in-fere, vai-se agravando progressivamente, Isto porque o café con-tinua a n*5o ser exportado, nem, tampouco, o.s chamados produ-tos gravosôs. De uma safra de 13.0 milhões de riichs, afora o ex?cedente de 3 milhões da safra passada, somente exportamos poucomais de 2,5 milhões de sacas.

Quando o Governo passado anunciou a nova revolução cam-bial, constante áç. mencionaria Instrução sumoqucnnn, os peritosem café disseram que o Brasil deveria exportnr, até dezembro desteano, no mínimo, 10 milhões rie sacas, isto porque, já em dezembropróximo, a Colômbia voltará aos mercados internacionais com osseus excelentes cafés. "Perdemos, não há a menor dúvida, umprecioso tempo e Indagamos das autoridades responsáveis comopoderemos, dentro do pequeno prazo que nos re3tn, colocar o posoda nossa safra?

O Governo se mantém Inerte, e, ao que parece, em seu con-junto não há uma verdadeira autoridade em café. A direção doIBC-ê fraca e sua pusilãnimidade já começa a causar apreensõesaos cafeicultores e exportadores.

Nâo sabemos, ao certo; o que pensam as autoridades eco-nômico-finnnceirns do pais, diante ric tamanha passividade. Aoque parece, contentam-se, apenas, em solicitar empréstimos ex-ternos, dilatação dos prazos de seus vencimentos, elevação de im-postos, retração de crédito e quejandas outras medidas. Pnra ondeiremos?

«as de cobre descobertas na rc-giãai dé Toqucpnln.:. A, sociedade «Amoric-itn Smcl-tina Cn.», que obterá dé outrasfontes umn 8oma equivalente decréditos, c o beneficiário dn em-préstimo.

100 milhões de dólaresdo Eximbank ao Peru

WASHINGTON, fi (Al**>) ~A Embaixada do l'eru nesta ca-pitai anunciou que o Banco de ,Importação e Kxportnção acabade conceder um empréstimo de100 milhões dc dólares para ndesenvolvimento daa novas mi-

para suas festas de fim tle ano; x ^-*>^_w r^-.-, Jf^ JT¦ c-^S-wz/có$ m$0>*\ i^?í$s *—~z~ ~^Jcm4trwM i flPlP "—fe -^ '

>\"""/-' *¦ * Sasfisi iSim^S Jgw o. JW 4T J& jÍÊ* IsjÊr -

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Exploração com afarinha de trigo

S. PAULO, 6 (Asap.! - O De-parlamento de Poliéiamértlq F,ci>-nòmico da COAI" vem recebendo,nos últimos dias, grande miincrode titiei.xas çontta o preçn .da bri-nha dc, trigu vendid.i em siqninhospelo comércio varejista e da sone.paçã.i pnr parte desses comercian-tos, do produto.,-v\ siniaçãu é estranhü; uma vez

que o abastecimemo ilo produto é..'.malmente, perfeito'. Mesmo osboatos dc uue a farinha de Irigofaltará, nos primeiros meses doano vindouro, dada a dificuldadedo governo federal rea i/ar novascompras no exterior, foram des-mentidas pelas autoridades respon.sáveis.

A Casa Aftafhiascompleta amanhã

o seu

Assim, o capitão Jaime d?s San.tos, diretor (jo DPE, determinou arigorosa fiscalização dêsse ramocomercial, a fim de pôr termo à cx-ploraçSo.

Produção industrialde fumo e fósforosna França

PAUIS. — ,\'o primeiro eomea-tre deste ann, n explorarão In-duslrial do fumo <? doa fósfurtisna França — exploração que,como se sahe, é antártica — pro-duziu a Caixa de Amortizarão ototal de 9fi.79u.000.fl00 rie fran-cos de receitas.

Dessas receitas, o fumo ftlr-neceu Ü.I.BüÓ.Ontl.OOO c os fósfo-ros 2.920.000.000.

Exportação cafeeiraNos dias 25 c 26 do mês últi-

mo foram negociadas com o cxle-rior 91.783 sacas de café.- sendo56.655 em Sanios. 20.9S? no Rio.Í0.97.' eni Paranaguá. 2.646 em Vi-tória. 375 em Salvador e 150 emRecife.

Nas mesmas datas foram despa-ciladas para exportação K7.I4I1 sa-cas, sendo 44.361 cm Santos, 17.17,"!no Rio, 8,633 cm Vitória. 16.618cm Paranaguá 225 cm Salvador e125 cm Recife.

Ainda nas mesmas datas os cin.barqúcs para u exterior, atingiram53.337 sacas, sendo 6.759 em San.ros, 30.349 no Rio. 9.410 cm l'a-ranaguá e 1.514 cm Salvador.

Atiê o dia 26 do mês úllimo, fo-ram embarcadas 2.779.015 sacas,sendo 2 683.680 para o c*>*'rior cvendidas desde 1 de • • tubro652.489 íacas, e desde I de julho3.113.020 saca», restano um saldoa embarcar dc 711.633 sacas, to-mando em conta a posição de 30de junho, menos as vendas cance-ladas.

Custo da manteigaS. PAULO, fi (Asapress) —

Assiuala-se que, por estar ofere-cendo a praça do ltio de .lanei-ro, Kl cruzeiros a mais por qui-Io de manteiga do que outrosEstados; os produtores de MinasGerais estão enviando tôda osua produção para essa cidade.São Pauln, no momento, rs táconsumindo apenas a manteigaque fabrica, cuja produção, de-

vido ã falta de cliurís, i ülfU-fiente para atender ao mercado.

De nefirdo com Informaçõesobtidas junto á indústria de lac-tleinfos de São Paulo, n preçode um quilo dt- manteiga mineira)no atacado, ó de 80 cruzelrrigpara os revendedores da Capitalfederal, enquanto aqui o máximoque os atacadistas pagam aosfornecedores é 70 'cruzeiros. Daípor que os fabricantes de man-leiga de Minas preferiram man-ter negócios com a praça do Rip>de Janeiro.

Siderurgia francesaPARIS - O "Metal Bulletin*"

anuncio que a Fraqça forneceu noano passado, 17í das importaçõessiderúrgicas do Suaeste Asiático,contra \'% em 1952.

Anualmente, cresce a imporrân.cia da siderurgia francesa naquelaregião, aproximando-se dos . maio.res fornecedores. ÍS.I.I.)

O café produzdivisas

No dia 29 do mês último' fo-ram vendidas, para exportação <na praça de Santos, 32.212 sacase na do Rio 26.81R sacas.

O café negociado cm Sifttos .rendeu as seguintes divisas: ..2,009.118,90 dólares americanos,11.512,50 dólares convênio sô-bre Q Alemanha, St.57.1,00 sfibrea Itália, (i7.751.10 cortina dina-marquesas, 721.020,00 . coroassuecas, 7.0:15.000,00 francosfraltciases, 100.800,00 : dólaresconvênio sôbrc a Noruega *ts.,1.763.022,00 francos belgas.

No Illo, ó café vendido namesma data proporcionou: ...1.111.ti71,93 dólares americanos,40.605,00 dólares convênio sobrea Alemanha, 103.280.000,00 fran-cos franceses, 28.850,00 dólaresconvênio sôbrc a Argentina, ..41.722,50 sobre a Itália22.453,20 sôbrc a Iugoslávia e334.089,00 sôbrc a Turquia,

No dia 2fi do mês p. passado,foram vendidas 1.893 sacas emVitória, com p seguinte produtoom divisas: 13.7.94,09, dólaresamericanos, 8.400,00 dólares con-vênio sobre a Itália, 4.902.750,00francos franceses, 412.0.00,00francos belgas, 4.422,60 dólaresconvênio sôbrc a Alemanha e77.7('itl,0() sôbrc a Turquia.

aniversárioCompleta amanhã quarenta anos

o popular tmagazinos Casa Ma-thias. localizado à Avenida Marc-chal Floriano Peixoto, popular or-ganir.ação comercial que há lon-gos anos vem servindo o publico'lesta Capital cnm a incsmn solici-tude c nnuit-oruio iu mesmas cam-panha1! de bem servir sua numero-sa freguesin.

Fundada cm 8 de novembro delfl4, a Casa Máthine tem se im-posto a admiração pública pelasbrilhantes iniciativas que visam ointeresse das classes média prin-cipalmento no qüe se relacionacom o barateamento da vida.

Sob a direção do sr. Mnthias daSilva, que ainda se mantêm à fren-to dos negócios, conseguiu o t rn -dicionaj estabelecimento ocuparuma posição de merecido destaqueto comércio carioca, justamentepela escrupulosiilmle dos seus pre-ços e pela excelente qualidade dosárticos que vende. Au lado de seufundador, tôm o sr. José MendesMano, sócio-gerente e superinten-dente-gerfil, cuja capacidade co-mercial tem contribuído liarão seuprogresso. Por isso, a data deamanhã 6 por todos os motivosdata do comércio carioca e a to-dos os que têm encontrado na po*pular Casa Mnthias um estabele-cimento à altura de seu poderaquisitivo.

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DIARIO CARIOCA__*- Domingo, 7 de novembro __ .054

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GINÁSTICO - .2-.n.l> . "Inimigos liilimos".pelo TBC,- is 21 horas; aus sábados edomingos sessões Ds 20 _ 22 horas. Vesp,_s quintas, sábados e domiovos ás 16 hs.

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IARDEL — 27-8717 - "Multo Vedelle".às 20 c 22 horas. Vesperais ás quintal,sábados e domingos, às 16 horns.

,. J. CAE.ANO - 43-4278MAPUREIRA - "Tudo de Fora".

Cia. Záqüiti Jorge, ás 21) e 22 horas. Vesp.às Sas.,. sábados e domingos, àl 16 horas.

MUNICIPAL - 42-3103.RECREIO -228164 -REPUBLICA - 22-0271.RIVAL - 22-2721 - "Um Cravo na Lnpela"

com Morineau, ás 21 horas; aos sábadose domingos sessões ás 20 c 22 horus; vesp.»t- quintas, sábados tr domingos.

SERRADOR - 42-6442 - "Urusil 3.0U0" -Cia. Renata Fronzi-Císar Ladeira. - Duassessões às 20 e 22 horas. Vesp. ás quin-las, sábados e domingos, ás 16 horas.

TEATRO DE UOLSO - 27-1037 - SilveiraSampaio em "A garconnlére dc meu mu-rido", às 21 horas. Vesp. ás puinias, suba-dos e domingos ás 16 horas.

CINEMASOS LANÇAMENTOS

A UM PASSO DA ETERi.lDADE - ("FromHere to Elcrnlty") - Columbia. Americano.Drama sôbre o Exército Americano, oito"O-tcars". Com Burt Lancaster, Mont gomeryClif, Dcborah r_err, Frank Sinal ra e DonnaRced. Nos cinemas Azleca, Presidente, Pá-thé, Caruso-Copucabana, Imperalor, SãoPcdru, Mauá, Para Todos, Coliseu, Flumi-nense, Leme, Cassino, Esperamo, Guaraef,Sâo Jorge c Saulo A.onso. Horário: 1,10- 3,20 _ 5,30 - 7,40 c 9,50.

C ' BECA DE "AU - ("Kiiock on Woo_"J -Paramount - Americano. Comédia sôbre oproblema dc .um ventríloco quc perde aautoridade sôhre seus bonecos. Com DannyKaye e Mai Zctlcrllng. No-..cinemas; Plaza*;Astória, Olinda, Kit*, Primor, Haddock Lô-bo, Mascote e Colonial. Horário: 2 - 4 -6 - 8 e 10 horns.

I_A1S FORTE QUE A MORTE - ("Aci oiLove") - United Artists - Americano. Dramaamoroso de um soldado americano c umajovem francesa perdida. Com Kirk Dougla*.Robert Strauss, R hard Bcncdicl, DannyRobin e Barbai a Laage. Nos cinemas: SãoLuís, Copacabana, Miramar, Carioca, Ideal,Madureira c Paz (Caxias).

O TIME MARAVILHOSO - (Go, Man, Go)- Unilcd Arilsis - Americano. A hislóriados Harlcm Globc-Trollers, os maiores bas-quetebolistas do Mundo. Com Dane Clark,Patrícia Breslin os jogadores do H.G.T..No cinema Ipanema.

DESEJO - (Follic dei Secollo) - Italiano -Romance passado em Paris no principio doséculo. Com Armando Fnlconl, Paola Bar-bara e Bella Stárácé Sainuti. No cinema Ri-voli. Horário: 2-4-6- 8e 10 horas.

O .MONSTRO D,' .AGOA NEGRA - (lheBlack Lagoon) - Universal - Americano.Filme de :.veniuras passado na Amazônia,com um horrendo monsiro pré-lioilywoodi-.no. Com Richard Carlson c Julia Adams.Nos cinemas Odeon, Rian e América. 3-D,com óculos alugados. Horíirio: 2 - 4 -6 - 8 e 10 horas.

HORDAS SELVAGE,N'S - ("The Great SiouxUpnsing)'- Universal - Am_ri_ano. "Wes-tem1 iccnicolorido, com muiios tiros, alémde Jeff Chandlcr, Faith Domergue e LyleBeltger. Nos cinemas Vitória, Botafogo,Monte Castelo, Roxy, Tijuca, Odeon. -Nilerói e Petrópolis. Horário: 2-4-68 e 10 horas. ... .

HOSE MARIE - ("Rose Marie") - Metro -Americano. CinemaScope. Tecnicolor. Dire-reçüo Mervin Le Roy. Versão nova da co-nhecida opereta. Com Howarri KecI, AnnBlyth e Fernando Lamas. Em 2.* semana,nos três Cines Metro. Horário: 1.50 - 46 - 8,10 e 10.15 horas. No METRO PAS-SEIO, a partir das 11,50 horas.

OUTROS LANÇAMENTOSCENTRO

CAPITÓLIO - 22-6788 - "Sessões Passa-tempo".

CATUMBI - 22-3681 - "Giganles em Fúria".CENTENÁRIO - 43-8.M3 - "Músicas c lá-

grimas".COLONIAL - 42-8512 - "Cabeça de Páu".CINEAC TRIANON - 42-6024 - "Sessões

Passai empo".ESTACIO DE SA1 - 32-2923 - "Anjo Es-

carlatc".FLORIANO - 43-W74 - "O Marido dc Ma-

mâe".GUARANI - 32-5641 -

• 1D3AL - 42-1218 - "Mais Fnrlc Que aMorte".

1X.-ÊRIO - 22.348 - "O Manda Chuva".ÍRIS - 42-706? - "Tormento sòhre a África"LAPA - 22-2543 - "Família Lero-L.ro".MARROCOS - 22-7.7. - "Entre a Espada e

a Rosa" e "Aventureiro nas Nuvens".MEM DE SA1 - 42-2232 - "Toriura do Si-

iêrfclo".MülRU PASSEIO - 22-6141 - "Rose Marie".ODEON - 22-1508 - "O Monsiro da Lagoa

.-ecrã".OLÍMPIA - 42-4983 - "Si-púlcro Indiano" e"O P.õlro Indomável".PALÁCIO - 22-08.8 - "A Sombra da Noile"PATHE ¦- 22-8795 - "A Um Passo da Eler-

n.dade".PLAZA - 22-1097 - "Cabeça de Páu".PRESIDENTE - 42-7128 - "A Um Passo da

Eternidade".PRIMOR _ 13-1.61.1 - "Cabeça de Páu".R_*X - 22-6327 -RIO BRANCO - 43-1639 - "Ultima Chance".K..OI.I - "Desejo".SAO JOSE - 42-0592 - "Refúgio de Evas".VITÓRIA - 42-9020 — "Hordas Selvagem".

Dulce Martinez de Hoz no RíoL REGISTRO

As 'Glamours' estiveram-*_^-p_**_»*-_K-^-*-N*#***w*-_*_*_*-K»-Nr**^^ jd^M$^è§^$Ê$í

I PRIME IR O PIA NO « ¦ipresentes

O ano é de 1935. Aluno da se-gunda série ginasial em um co*légio interno de Minas, o moni-no conservava um diário que oacaso devolve agora às suas mãos.Transcrevo, cedendo minha ter-nura diante dessa criança já des-conhecida, algumas de suas in*fantis anotações.

"Hoje houve um cinema mui*to pau. Esta caderneta está óti-ma de escrever. A fita mostravaBagdá e os Pireneus. Depois Mie*key Mouse que se fôsse faladopoderia tery graça".* * +

"23 de setembro. Hoje é vés*pera do aniversário do sr. Duar-te e treinou o time que jogaráamanhã. Joguei de rnsia esquer-da • furei o único "goal" da tar-de, de cabeça. Amanhã espero atornozeleira e o boletim. Seu Ro*que começou a explicar movi-mento uniforme. Tem 3 proble-mas para tarefa. Faltam 63 diaspara terminar o ano nesta gaio-la. Quando chegar o dia. . . Estavida de colégio é mais do quechata. Passai rápidos, 68 dias depurgatório". # * *

"24 de setembro. Hoje seu Du-du fêz anos, houve jogo de vôleie à tarde futebol, no qual houveempate de 1 a 1. O Pe. Benéme chateou só por eu ter chu*pado laranja no começo da aula.êsse para mim acabou. Faltam67 dias para eu sair da gaiola".* * *

"26 de setembro. O conego Ra-fael está pregando o Retiro. Sópodemo. falar no almoço e nojantar. Ontem, o Abilio acaboude ler "Nos Montes Rochosos".

Creio que não vamos ter ésteano o chá do retiro.* *

"27 de setembro. O seu Vicen-te pôs em minha cama "O Úl-timo dos Mohicanos". Comecei aler mas o Pe. Alcides tomou.Seu Fábio já me chateou duasvezes. O Edson me emprestou"No Mar da Vida", um livro dePaulo Chagas. Vou lê-lo".» *

"O Pe. Roque disse que eu exa*minasse melhor a minha cons*ciência. Li "No Mar da Vida","Roma Antiga" e leio "Flor deBambu". Vou ler depois "O Ca-valeiro sem Igual".* *

"30 de setembro. Graças aobom Deus, hoje é o último diadeste mês. Náo recebi carta decasa. Ontem houve teatro. Tro-.quei um canivete por uma pia*ba".

t *"1 do outubro. O Pe. Bené está

chateando o pessoal. Agora é oseu Duarte. O Pe. Bené chamou*me hoje e chateou-me. Amanhãvou escrever a máquina uma car-ta para casa. O estudo já está J;cheio de bichinhos de luz. Fal- ;'tam dois meses",* * *

"2 de outubro. Hoje não tive-mos fruta pela manhã. O tinteiroem quo escrevo é do Duarte".

* #"Apareceram ns notas. Mate-

matica, 30. Português, 70. Fran*cês, 50. Inglês, 70. Geografia,100. Ciência, 100. Dosenho, 30.História, 100. Religião, 80. Eivtre 26, obtive o 7,° lugar. Proce-dimento: Regular",

P. M. C.

1) Nó Cupceu o «cock-tail» ofe

iin u a obra do Carlos Chagas (pai).A importância desse acontecimento é

ecido a Imprensa pe- enorme o como ó fácil de imaginar delos organizadores da repercussão mundial, bastando dizerFeira de Decoradores que a última exposição no Palnis foie Antiquários. Pnra sobre a vida e a obra de Flemming oesta «avant première» descobridor da penicilina. Assim qtieda referida expp-iç_.o » mundo começa a prestar om propor-

ções justas ns homenagens quo o nossogrande professor dc molístias tropicais,Carlos Chagas merece pelo seu traba-

os organizadores: Antonio Liberal, Estnnis-lau Barcinski, Frank-Sui.dt, Georges Huc,

ulio Senna, Hobcrto Sachs, Silvio-Jods.vorth. Amanhã, dia 8, a feira es-tara aberta para o público. 0 Presiden-tc da República, sr. Cnfá Filho com-parecerá ns 6 horas ria tarde.

2) O senhor João Dias Colares .Tú-nior veio em nome do Clube Vitória doEspírito Santo, convidar-me pnra fa-

lho excepcionnl em beneficio da humn- Avellna' Rangel,nidade.

ANIVERSÁRIOSFAZEM ANOS HOJEt

SENHORES:General Teles Azevedo Vilas Boas; general

Dclmlro Pereira de Almeida; coronel Aure-lio de I .Ira Tavares; comandante Augusto doAmaral Peixoto; Arl Barroso; Francisco Pes-¦oa de Queiroz; Celso José Rebelo-, Hamiltonde Sousa; Lúcio Damaso dc Carvalho; HugoJoaquim de Lima Corrêa; Roberto GomesPerlé Pilho; Dnrki de Campos Braga; OscarCorreia dos Santos; Paulo Pires; DurvallnoRibeiro; Sandoval Montenegro; Álvaro- Lou-reneo Jorge; João Antônio Nepomuccno Ju-nior; Saraiva Ribeiro; capilão Eduardo Hen-rique Elerry; dr. Davi Simon; Joaquim Sil-velra e dr. Nelson Schuslof.SENHORAS:

Maria Cândida Dias Perrelra-, Idaline Bo-telho Sousa Dantas; Maria Cerqueira da Sil-veira; Maria Cândida Dra. Ferreira; OdilaPereira da Silva; Edite Leite Furtado deMendonça; Euridice de Araujo; Vanda Chavesde Carvalho; Aloara Machado Vilas Boas eEugenia Coelho.SENHORINHAS:

Maria Eugenia Toledo Andrade Abreu; Ja-clra Goldtchlmidt Rocha; Heroclfdes CabralSantana; leda Novais Guimarães e Nessei

6) Estive com a sra. Ilka LabartheHidal e vocês não imaginam o prazerimenso que tive em rever a minhn boaamiga Ilka, agora restabelecida com-pletamente. Ilka contou-me dos sousprojetos dizendo que pretende ir aosEstados Unidos e na volta retomar o

zer parte da comissão julgadora que seu lugar de sempre na imprensa e noescolherá (dia 27 dc novembro) às 10 rádio. Esperemos com ansiedade a vol-mais elegantes moças daquela cidade, ta dessa super-dinâmica e grande jor-Agradeço imensamente porem nessa naliBta.época devo estar om S. Paulo atenden- —:—do a compromissos e convites anterio-rés. Lamento muito e gostaria de so-ber os detalhes e o nome das moçasvencedoras.

3) Movimentadíssimo foi o chá cm

7). Hoje em «Nós os Gatos», vamoster miação que não í brincadeira», ._>

8) Foi devidamente comemorado oaniversário da sra. Myriam Cardim

MENINOS:Hélio Helmano, íilho do sr. Hclmano San-

los Bustamante e sra. Heloísa Almeida Bus-lamante; Custódio, filho do sr. José VitorinoLima e sra. Dalila Araujo Lima; Pedro Hen-rique, filho do casal L. Nobre de Almeida;Guilherme, íilho do sr. Guilherme NevesTrindade e sra. Nelracy Alzira da »Moia Trin-dade e Jocellno, filho do sr. Miguel Ambro-sio c sra. Ester de Almeida Ambroslo.MENINAS:

Maria do Carmo, (ilha do sr. João Lemosde Vasconcelos e sra.; Lelia .Maria, filhado casal Jaim.-HUd.. Silva Soares; ReginaCélia, filha do sr. Valter Brasil e sra. LuziaBrasil; Jaciara, filha do sr. José Orlando Via-na-, Roscmir, filha do sr. Pedro Paulo Mu-niz e sra. Inaida Souto Muniz; Isabel, filha

Armando Serzedelo Corrêa; Antônio Gome*;Jorge Rosa de Faria Barbosa; Durvallno RI-beiro-, Plínio Mendes; Aron Neumann; Da-niel Rodrigues Pereira; Álvaro Fernandes Pe-reira; Aido Taranlo; Germano Valença-, CeUso Rosa; Perito Galvão Ferreira; HenriqueCaslni; Miguel Chaves; Fernando Amaral eLuis de A. Nogueira Pono.SENHORAS:

Fernanda Amaral; professora Araci de Tes.ledo Andrade Garcia; Alice Bittencourt; Al-da Brito de Andrade; Antonieta Laranla; Ma-ria de Lourdes Paes Leme Lessa; HerondlnaLage Cardoso e Luiza Barcelos Fríli,SENHORINHAS:

Lucl Duarte da Silveira: Rnte dl CunhaPereira; Eli Pelronlle; Hyonélla Colrim dosSantos; Angelita Mclquiades de Almeida;Carmem Lucas de Azevedo.MENINOS:

Mossegile, filho do sr. Mario Sampaio Pra*do c sra. Adelaide M. Prado; Orlando, filboda sra. Carmem Sandy Montes e ir. Orlandode Vasconcelos Linhares e tra. Helena deVasconcelos Linhares; Mauro, filho do casalLauro Simíles Dias-Maria da Gloria de Oli-velra Dias; Delmo, filho do sr. Demo-ritoSalgado e sra. Juraci Lemos Salgado; Cai-los Roberto, filho do ar. Luis Paulino deMorais Siqueira e sra. Edna Pontual Siquei-ra.MENINAS:

Leda Maria, filha do casal Claudino Valeu-ça Filho-Zoraide Gama Valença: Nelme Ella-ni, filha do sr. José Nunes Braz e sr». EdltFreitas Braz Nedege, filha do sr. Hélio Bar-bnsa de Castro e sra. Iracema Dias de Cts-Iro; Regina Célia, iilha do casal Valter-Luclallrasll.HOMENAGENS

SR. DANTON JOBIM — Amigos do Jor*mlista Danton Jobim vão homenageá-lo coa \um almiço na semana vindoura, por motivoda conquista do prêmio Maria Cabot. Aslistas de adesões a esse agape são encontra-das na Secretaria da ABI, portarias do Se-nado. Câmara dos Deputados e na redação

. __. _ do DIARIO CARIOCA.do casal. Maria de Lourdes Vale Burlamar- NASCIMENTOSqui-Paulo Leal Burlamarqui; Eunlcé Maria, ^n^™1*"*A"°

que encontraram-se as patronesses da Magalhães. Conhecida ceramista dessafesta da «Glamour GirH de 195-1. Esti- e outras capitais.

ZONA SULALASCA - "As Irmãs Dolly".ALVORADA - 27-2W6 - '•Camélia'\A..T-PALÁCIO — 37*8443 - "Ana"._»STÔR1A - 47-l)46(i - "Cabeça de Páu". áAZTCA - 45-681.. - "A Um Passo da Eler-

nidade".BOTAFOGO - :S-2:..0 - "O Manda Chuva"

e "Cidade Sem Lei".C.-VRU.SO-COPACABANA - "A Um Passo da

Eternidade".COPACABANA - 47-2803 - "Mais Forte

Que a Morte".FLORESTA - 26-6257 -GUANABARA - 26-9339 - "México de Meus

Amores".¦Ü-NBMA - 47-3806 - "Tormento Sabre ¦

_-frtSiM • "Fuzileiros da Fuzarca".

fEBl.ON - 27-7805 - "O Manda Chuva",

EME - 37-6412 - "A Um Passo da Eler-nidade".

METRO COPACABANA - 27-9797 - "E1 Me-lhor Ser Pobre".

M XAMAR - "Mais Forte Que a Morte".NACIONAL - 266072 - "A Guerra dos Mun-

dos".PÀA - 27-6M1 - "Camélia".PIRAJA' - 47-2668 - "Hordas Selvagens".POLITEAMA - 25-1143 - "México, Je Meus

Amores".T.AN - 47-1144 - "O Monstro da Lagoa

Ncjtra".RITZ - 37-7224 - "Cabeça dc Páu".ROXY - 27-8245 - "Hordas Selvagens".ROVAL -SAO LUÍS 25-7679 - "Mais Fone Que

a Morte".

Ú yiüiís ú ^hjcmdsiBELEZA

Acorda êsse homem ines-perada e injustificàvelmentecedo, sem saber direito ondeestá, mas inteiramente certode que aquela cama não é asua. O despertar de quem dor-me fora é sempre assim e aprimeira sensação é uma des-confiança: terei sido raptado?Aos- poucos, as idéias se ar-rumam, a inconscicncia do so-no vai cedendo lugar à luei-dez das coisas exatas e a rea-lidadese comprova na cór daparede, no desenho dos mo-veis, no cheiro da fronha e

X dos lençóis, que é uma agra-¦ dável novidade olfativa, essehomem chega à simples con-clusão de que é um hóspede.Tem um dia grande e vadiopela frente. Poderá, se quiser,continuar na cama, lendo, tra-mando, cochilando e, mais quetudo, gozando a perspectivado tempo sem horários e semtarefas. Mas, decide levantar.Antes, faz sua reza íntima detodas as manhãs, a que diz:"Não te deixes tomar pelo pe-queno êxito e não tc elevesacima do conhecimento quctens da tua freqüente fragili-

dade'', etc... .Abre a janela.A bruma baixa desfigurou asilhueta dos montes. Vai cho-ver e p dia terá um céu triste.Mas, o vento frio da serra eas flores, que são tantas —amarelas, veimeihas, azuis —trazem uma alegria comple-ta, uma impressão de salva-

, mento, em que os cansaços edesgostos aparecem como pe-nas já cumpridas. Dali pordiante, êsse homem está qui-les com os castigos c lhe che-gam — como nos domingosda meninice — as esperanças,o ânimo, a idéia tranqüila deexistência. Esse homem nãosabe se está apaixonado poruma mulher ou simplesmente ,pela vida. Mas, em scu cora- *ção, há um amor indefinido, 2quc por si, pelo bem que faz, .poderá ficar sem alvo certo, »sem reciprocidade. Basta-lhea manhã de vento frio, o per-fume das flores c o verde docapim viçoso. Deve ser ésteum grande momento de suavida, porque a sensação cons-tante de saudade não está,pela primeira vez, entre osseus sentimentos.

veram presentes os colunistas: DianatTribilna de Imprensa», Fernando Au-gusto de Carvalho «.Kio», Peter «Revis-ta da Semana», João Rezende -Rio Ma-Kozine», nlcm de Ibrnhim Sued «O Glo-bo» e eu. Tivemos então o prazer de"•verificar g beleza dns moças que porsinnl foram metrnlhadas pelos rapazesda imprensa e fotc.Krn.oR que pareciammoscas, e a televisão circulante, Sãopntronesses desta festa as senhoritos:Baby Vignoli (17 anos, cabelos casta-nhos, 1,08 dc alturn), Mnrina MirandaFreitas (24 anos, morena, 1,54 de altura,estudante de jornalismo), Lúcia Cor-tis (25 anos, morena, 1,60 dc altura,decoradora), Solanire Afonseca (16 nnos,loura, 1,67 de altura), Maria da Glo-,ria Capanema (19 anos, 1,55 de altura,filha do político Gustavo Capanema),Sônia Maria Wolter (1? anos, morena,1,70 de alturn), Gilda Santns Jacintho(19 anos, níorena, 1,00 dc altura). AnaLúcia T.mra (2.3 anos, 1,60 de altura,morcnni, Lucis Cantalioe (19 anos, mo-rena. 1,02 de alturn), lide Garavarrlia(20 anos, 1,70, estudo decoração), Reg-i-na Sampaio Dona (21 anos, paulista denascimento, 1.63), Marin Lúcia Mauriti(17 anos, loura, olhos castanhos, 1,70).Faltaram ao chá as patronesses MariaLaria Gomes de Lemos (viajando) e Te-resa Simões Sonres.

Só senti que a esse chá não eatl-vesse presente n senhora f.duordo Du-vivier que foi durante tantos anos aanimadora da «.Glamour Girb e a quemse deve mesmo a existência dessa fes-tn. que é um dns mnioros sucessosciais do Rio dc Janeiro,

9) Hoje domingo. Pijama pra burro.

filha do sr. Ângelo Josí Varela-, Texezinha.filha do casal Otacillo Gomes Vlana-Ncuzadc Azevedo Viana.

FAZEM ANOS AMANHA:SENHORES:

Depuiado Leandro Maciel; engenheiro Al-varo Cunha Melo-, Julio Coelho da Silva; Car-los de Oliveira Brandão; Josí Dias da Cruz:

O DIA ASTROLÓGICO

ALTAIR — filha do casal Godofredo W-nho.

HAYDEE LIRA — filha do casal Deliae Lurs Fustagno.MISSAS

Hoje, no altar-mor da Igreja de Sio Ja»ge, por alma do sr. Isaac Lobato, 30.° émdo seu falecimento.IALECIMENTOS

-i) Passou pelo Rio dc Janeiro a se-nliorn Dulce Liberal, Martinez de Hoz.Saitfdd dé Paris n senhora Liberal pas-sou uma lemana em Londres pura re-ver amiKOB e dní para Buenos Aires

Hoje, 7 — Bons pressájrios em 'via-

tosgens e reuniões política-sociaisi Ama-nhã, será bom para tratar dos assun-tos jurídicos e financeiros.ACONTECERA HOJE E AMANHA, AO

LEITOR:Seguem-se as possibilidades felizes

ou não de hoje, com horas e númerospromissores para os leitores nascidosem quaisquer dia, mês e ano nos pe-ríodos abaixo:

PARA OS NASCIDOS:ENTRE 22 DE DEZEMBRO E 20

DE JANEIRO:Atos indisciplinados, brigas e poque-

nos prejuízos. 2, 8 e 7; 20, 21 e 25.(horas e números).

Paixões violentas e ameaças dedoenças. 10, 11 e 12; 624, 671 e 890.(horas e números).

ENTRE 21 DE JANEIRO E 18DE FEVEREIRO:

Decepções e magoas com parentesou amigos. 16, 17 e 18; 789, 825 e978. (horaa e números).

Sorte em todos os empreendimen-tos e encontros amorosos. 19, 20 e 21;814. 003 e 032. (horas c números).

ENTRE 19 DE FEVEREIRO E 20DE MARÇO:

Introspecção, desânimo; a noite será5°- melhor. 18, 22 e 23; 9, 18 e 32. (ho-ras e números).

—Indignação, irrltnção nervosa. 12,81 « 23; 30, 48 ,«.60. (.íora. e nume-ros). ¦, — :.-.. .....;,-: ,

..ENTRE 21 DE,MARCO E 20 DEABRII,t

Desconfiança despropositada e pro

Dificuldades financeiras. 4, 5 e6; 22, 23 e 24. (horas e números).Dia sem grandes acontecimentos.6. 7 e 8: 9, 10 e 11. (horas e números).

ENTRE 23 DE SETEMBRO E 22DE OUTUBRO:

Decepções, magoas e contrnriedades,com pessoas da família. 2, 3 e 20; 38,47 e 56. (horas e números).

Perseguições injustas, constrangi-mento c revolta interior. 21, 22 e 23;12, 13 e. 22. (horas e números)'. '

ENTRE 23 DE OUTUBRO E 22DE NOVEMBRO:

Dia itr.prdprio para experiências ps.-quiças e para tratar de negócios deimóveis. 6, 15 e 24: 13, 34 e 44. (ho-ras e números).

Incertezas, hesitações, insucessosno» negócios. 5, 7 e 9; 32, 34 e 45.(horas c números).

ENTRE 23 DE NOVEMBRO E 21DE DEZEMBRO:

Manhã agradável: a tarde será deansiedade e de perdas súbitas. 4, S e12; 40, 80 e 84. (horas e números).

Dia impróprio para iniciar via-gens, e para pedir favores. 11, 12 e16; 38, 48 e 80. (horas e números).

MIRAKOFF

PROFESSOR LÚCIO BAITERFELDT —F.ileceu nesla Capital às 21 horas dt sába-do último, o professor Lúcio Bauerftldt, dacadeira de Inglês do Curso Intermediário daEscola Nacional de Ciências Estatística..

O e-stinto foi vitimado por mal !-_-«•. Brapessoa muito estimada, não so pelo CorpoDocente, como também pelo Corpo Discentetendo seu prematuro desaparecimento causido grande pesar.

QUAL É A SUADOENÇA?

Seus sofrimentos sâo de arl-gem Internai ou externa? SSoantigos ou recentes? NüoImporta consulte o médicoque díles o aliviará. Não per-ca a esperança na sua cura.Procure o Doutor J. F. Jor-ge Júnior, médico da Asso-ciaç5o Espirita Jesus Cristo.Consultas às terças, quintase sábados das ° __• 11 e das15 às 19 horas — Consulto-rio: Rua do Ouvidor n. 169

— 7.» andar sala 706CONSULTAS CRI 100,00

Concertos culturais doMinistério da Educação

(via Rio de Janeiro). Bonita c clegan- judicial. 5. 14 e 23; 380, 890 e 479.tíssimn como sempre n ara. Martinez (horas « números).de Hoz, foi esperada no aeroporto por — Instabilidade e desconfiança. Aalguns nmigos c explicou: «Vou passar tarde e a noite serfio favoráveis. 13,O verão cm Las Barrancas». Sorte 14 e 21; 123, 456 e 871. (horas e nú-dn senhora em questão que possui uma meros).propriedade bonita e agradável como ENTRE 21 DE ABRIL E 20 DELns Barrancas nn cidade de Cordobn. MAIO:

Chance em todas as empresas. Rece-... Partirá pnra a Europa o professor

Cariou Chagas filho, quc irá recebern diploma de Professor Honorls Cnu-sn dn Universidade de Paris. O pro-fessor Chagas que viaja ncnmpnnhado ms e números),de senhora e filhos, também foi con-viilndo pnrn preparar no Palnis de laDecotiverte, uniu exposição sôbre a vi-

bimentos e satisfação. 14, 16 e 18;23, 24 e 27. (horas c numerosi.

— Lucros comerciais e abalos mo-rais. 13, 15 e 17; 1(18, 216 e 300. (ho-

Prosseguindo nas séries anuais de concertosculturais do Minislério da Educação, realizar-se-ão no Auditório respectivo, em 10, 24 e30 de novembro corrente, sempre, às 21 horas.com en.r_H._i franqueada ao público, maisIres concertos sob a ornani.aç3o do Conscr-yàtdriò Nacional de Canto Orfeôraco e acolaboraçüo da Academia Brasileira de Mú-sica. Os pro-tnm.i* respectivos serão publica-dos na íntegra, oporlunamentc, sendo quco primeiro inclui uma conferência Uc KenatoAlmeida, sôbre o lema "MÚSICA FOLCLÔ-RICA F. MOSICA POPULAR" (ra Ia. par-le), bem como as obras pianislicas de Ca-

margo Guarnleri (interpretada por Lidia Si-mões). O segundo, apresenta a conferênciade Otávio Bev.acqua sôbre "EXPRESSÕESMUSICAIS" que será seguida dc obras ca-marls-.icas de Alceu Bocchioo. interpretadaspor Cristina Marislany e lberê Gomes Gros-so. O terceiro hrclui outra conferência domuslcólogo Rossini Tavares de Lima (recém*eleito Membro-F.fetlvo da Academia Brasi-leira de Música) e a audição de obras coraisdo padre JoSo 11. Lehmann pelo "Coro Josí.Maurício" sob a regência do maestro Maxi-nirliano Hclmann.

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Noticias Teatrais«ESTA VIDA li UM CARNAVAL» —

de Carlos Machado continua a levarum grande público ao teatro CarlosComes. Grande Otelo, Déo Mnin eLorde Clicvnllcr são ns três .ranili-.fíf-urns da revista que conta ainda comns Ritinistas de Russo do l'nndeiro, ns

Cabrochns de .lupirn t *»« mais belasconstas do Casablanca.

ENTRE 21 DE MAIO E 20 DE.JUNHO:

Satisfação, novas amizades. 15, 17 c22; 24, 26 e 27. (horns c números).

— Grandes possibilidades e novosrumos. 4, 10 e 11; 440, 441 e 414. (ho-ras e números).

ENTRE 21 DE JUNHO E 22 DEJULHO:

Poderá resolver os seus problemascom sucesso. Não tome medidas drás-ticas e não insista que os seus ami-gos recebam os seus conselhos. 10,11 e 12; 28. 29 e 30. (horas e números).

—- Chance cm todos os empreendi-mentos e apoio de amigos poderosos.1, 2 e 3; 703, 303 e 930. (horns c nú-meros).

ENTRE 23 DE JULHO E 20 DEAGOSTO:

Experiências arriscados, ansiedade tperigo de acidentes. 14, 16 e 18; 218,304 e 339. (horns e números).

ENTRE 21 DE AGOSTO E 22 DESETEMBRO:

Sorte nos amores e nos divertimen-

U-^^

ZONA NORTEAMÉM... - «*45I- - "O Monstro da La-

goa .'-cgr» '.AVENIDA -S-lí-ST - •Mogambo'\BANDEIRA - ¦J^CT* - "Tscuna dc* Diabo"CARIOCA - 28-S179 - "Maii Fone Quu a

Morte".FLUMINENSE - 28-14(1-, - "A 1'm l__so

dá Eternidade".GRAJAU - 38-1311 - "Ardida Como rimem-

"CabeçataH JDC-CK LOBO - 48-9610

Páu".MADRI - "Ho.Uhs Scl._gens".METRO TIJUCA - 48-WO - "E" Melhor

.Ser Pobre".MARACANÃ - 48-1910 - "Tormcmo Sôbre

a AfTÍea,r e "Ajiuenta a Mão".NATAL - 48-1480 _ "Um Plano Sinistro" e"A Família do Gênio".CINDA - 48ÍO^ - "Cabeça de Páu".PALÁCIO VITrtRIA - 48 19"! -S. CRISTÓVÃO - 28-4925 - "Anjo do Mal".SANTA ALICE - 38 9«93 - "Hordas Selva-

gens".SANTA RJTA - 28-2279 -TIJUCA - 48-4518 - "Hordas Selvagens".VELO - 48-1381 - "Cidade Sem Lei".VILA ISABEL - 38-1310 - "O Conde de

. Moata Cristo".

SUBDRBI0 DA CFNTRAlABOLIÇÃO - "Mais Forlc Quc a Morte" e"Simbad o Marujo".ALFA - 29-8215 - "Prisioneiro de Casbah".AtilIA SANTA -BANDEIRANTES - 29-32fi2 - "Escravos da

Babilônia*' c "Peca ou não Pégn".BEL.VIAR - 29-1744 - "Um 1'lano Sinlslro".BORJA KF.IS - 29-4281 -CACHAMHI - 29-4717 - "As Minas do Rei

Salomão".COELHO NETO -COLISEU — 29-8753 - "A Um Passo da

Elcrnidade".IMPERATOR - "A Um asso da Eternidade"IRAJA' - 48-8330 - "O Petróleo _ Nosso".JOVIAL - 29-0652 - "O Conde de Monte

Cristo".MADUREIRA - 29-8733 - "Hordas Selva-

Kcns".MARABÁ - 29-8038 - "O -Petróleo _ Nosso".MASCOTE -.29-0411 - "Cabeça de P..u".MEIER _ 29-1222 - "Semínole".MODELO - 29-L578 -»MONTE CASTELO - 29-8250 - "Se Eu Síiu-

besse Amar".NOVO HORIZONTE - "O Pelrólco <• Nosso"PARA IODO? - 29-51<- - "A Um Passo

da Eternidade".PIEDADE - 29-6532 - "Viuva Alegre".PILAR - 29-6460 -QUINTINO - 29-8230 -RKAL - 29-3467 -RIDAN - 49-1633 -'"O Prisioneiro de Zcn-

da".ROCHA MIRANDA -ROULIEN - 49-5691 - "Aquele Beijo a Meia

.Noite".S. JERONIMO - "Viva Vila" e "Busca De-

HAperada".¦C.INI.AI.F. - 49-3838 -TOl!Í.>S OS SANTOS - 49-0.00 - "O Corsi-

rio di*r Sele Mares' c "Pecador de Jrzcbc!"VAZ LOKO _ 29-9198 - "Barba Negra, o

Pkiala". .

SUBORBiÚ DA LEOPOLDINABONSUCESSO - "Um Plano Sinistro".BRAZ DE PINA - 30-3489 - "Um Plano SI-

nistro".MALA - "A Um Passo da Eternidade".ORIENTE - .0-1131 - "Na Sombra do Dis-

farce".PARAÍSO - 301060'- "O Tesouro do Con-

dor de Ouro".PENHA - 30-112! - "CamJinho".RAMOS - 30-1094 - "Interno n. 17".ROSÁRIO - 'O- 18S9 - O Maior Er.peíâcuIo

d. ferra".SANTA CECÍLIA - 30-823 - "Torrentes de

Paixão".

SANT V HELENA - 30-2666 - "Feitiço Bran-co".

SAo PEDRO - 30-4181 - "A Um Passo daEternidade".

ILHA DO GOVERNADORITAMAR - "Mara Maru".JARDIM - "Viuva Alegre".

NITERÓICASSINO ICARAI - "A Um Passo da Eler-

rtldnüc".CENTRAL - "O Monsiro da Lagoa Negra".EDF.N _ICARAt - "Ainda Ha Sol cm Minha Vida".1MPERIAI - "Tormento Sflbic a Aírica".ODEON - "Mais Forte quc a »Morte".PALACE - "Irático de Bárbaros".

PETRÓPOLIS"O Monstro da Lagoa Negra"

- "A Um Passo da Elernl-CAPITÓLIOESPERANTO

daric".D. PEDRO - "Cleópatra".PETRÓPOLIS - "Hordas Selvagens".SANTA TERESA - "Pelo Vale das Som-

bras".

JACARÉPAGUÁBARCNESA - "Os Brutos Tamb.m Amam".MEIO MEIRO -•

BANGUMOÇA BONITA - "Festa Brava*.REALENGO - ".Mogambo".

CAXIASBRASIL - "No "Reino dos Monstros" e "O

Direilo dc Amar".CAXIAS - "Uma Aventura na índia" e "O

Tinrc Sagrado".PAZ - "Hordas Selvagens".POPULAR - "Tormenlo Sóbre a África" e"Caçadores de Fantasmas".

NIL0P0LISIMPERIAL - "O Prisioneiro de Zenda" e"Londres h Meia Noite".NiLòPOLIS -

VILA MERITIGLORIA - "Dinheiro S..n**rento" e "Na Ter-

ra dos Mon..trrs".N0VA IGUAÇU

IGUAÇU - "Um Plano Sinistro**,PAVILHÃO IGUAÇU -VERDE -

TRES RIOSREX - "Um Plano Sinistro"' e "F»{am leu

lôso. Senhor»-."

«FIGUEIRA DO INFERNO» — a novaI»ei;a de .loracy Camargo está sendoapresentada por Dulcinn e Odilon. Noelenco, além dos dois atores-emprosá-rios, estão: Gcni Borges, que veio doDuse e ngora ostr.ia no profissiona-lismo, Jorge Diniz e Dnri Reis.

TIAO — o ator negro, descoberta deSilveira Sampaio, vem sendo aplaudi-do em «A Rarçonnicre dc meu mari-do» que Sampaio nprcaenta no Teatrode Holso e «No pais dos cadillacs»,«shn.v» de grande sucesso nn «boite»licgiiin, tamb.m dc Silveira Sampaio.

«NOSSA CIDADE» — se o leitor de-seja assistir um grande espetáculonconsclhamos «Nossa Cidade» (OurTown), de Thornton Wilder, que o gru.po de amadores do Tablndo está apre*sentando no palco do Fatronato da^áven, à Av. l.incu de Paula Machado,705. João Bittencourt, que dirigiu«Noasa Cidade». í o mais forte con.corrente ao prêmio de revelação do¦no. «Nossa Cidade» está sendo apre-sentada todas as quintas, sextas, sába»rios e segundns-fei.ns, ãs 21 horas edomingo, em vesperal, fts 16 horas.Para reserva de ingressos: 26-4555.

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«fi AGORA SUZANA» •— a Cia. Jai-me Costa vem alcançando um grandeancessn no f.U.ria. C.lniu-e Rocha. Ma-galhães Graça, Maurício Sherman. Ar-lindo Costa e Gilma Coelho.

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Proxiiíios mm5.° feira, a estréia de"A Bela e o Renegado"

Em Tela 1'nhprftmicni os .1 cines,Mcfro nprcscntariíci, qiiinta-íçlra, lm-prulcrivclmcnlc, "A Dela e o Ren-.gitdo" (Ride, Vnqucro!). Há mui-to esperado, esse "weslern" diriiti-do vigorosamente por John Furrowtem um predicado irresistível: con-tn com Avn Gardncr e Robert Tay-lor ft frenle do e.enco, oue apresentaninda Howard Keel e AnthonyOninn. êste um atór sempre ^c ca-legoria, e, ncsle filme, positivamen.te impressionante no papel dc Es-queda, uni tirano. Filmada cm Ans-co Color e copiado pela Técnicolor,"A lleln e o Reacendo" è, dc pon-ta a ponta um álbum de cenas dcgrande beleza piítóricn.

Festival Tom & JerryNos JI cines Meiro. hoje, haverá o

Festival Tom & Jerry referenten novembro. No Metro.Pnsscio. atéquarta-feira, como se sabe, ficará"Rose Mnrie", cm CiticmaScope eSom Esfcrcofònlcn Perspectn, e, noscines Meiro Tijuca c Metro Copa-eabana. se exibirá também até quar.ta. em " Tela Panorâmica, "P. Me-llior ser Pobre", que conta comMickey Rooney e a muito bonital-Jlainc Stewart.Amanhã, "Jesse James contra

os Daltons"Em "Jesse James conrra os Dal-

tons" — um lechnlcóior em 3-D,que a Columbia Picuires apresentará,n partir de amanhã segunda-feira,nos cinemas Odeon, Rian e América

filffiHfc^^y?Tía ujw»ü*-^ notUDO MJ>»- uihcwis et iuuo (_ _, ¦ """ ll063t)

I DEA9QIQTIRA€S!?A

CtWBMAfiCCgSESTEREOFÔNICO DE 4-FAIXAS /

2-4-6-810 MORAS

reviveremos as lulas selvagens quese desenrolaram no Oeste, cm finsdo século passado, cnlrc o famosoJcssc James e seus Inimigos. Produ-çSò dc Sijim K:it7mnn, dirigida porWiiliam Cnsllc, "Jessc James conlraos Daltons" brinda-nos com a mag-nífica intcrprelnUo dc Rrcn King cdc Barbara I.awrencc. Resumindo, éum "ne.slcrn" épico, quc tem todosos elementos para empolgar e como-ver.

"0 Manto de Soledade"Finalmente amanhã teremos nu-

mn apresentnçjio da Pclmex, o lan.çnmenro do filme "O Manto de So-ledade" (El Rcbozo dc Solcdad),uma película mexicana que causouumn tremenda celeuma quando foiexibida na Europa.

A trama do filme passa-se mimacidade do interior, entre genle hu-milde c os senhores dc terras, quevivem os scus problemas sociais. Econla.nos igualmente o drama ínti-mr dc um médico dc aldeia, semrecursos suficientes para amenizar ador daqueles quc lanto necessitam.

Encabeçando o c.cnco ctffio as fi-gurus de Pedro Armcndari?, Arturode Cordova. Carlos Lopcr. Moetez.U:ma e ns debutantes: Esteia Inda eRosaura Revuellas. Dirigidos pelocineasta premindo, Roberto Gaval.don, e com imagens do mago daluz, Gabriel FigUerpa. São os seguin-tes os cinemas quc apreseniarüo ts-le filme: Azteca, Imperator, Coliseu,Rosário. Nacional, Baronesa. SantaRosa. São Jorge. Fluminense, SãoPedro, Cassino (Niterói).

HOJE

,\ '-

| A apuração amanhã\ do "Miss Objetiva"

Amanhã .segunda-feira, às 19 ho- >I ras, na sede dá Associaçã.i dos Re- iI ptírlcrcs Fotográficos do Rio dc Ja- ij neiro, será efetuada a quarta apura-' ção do concurso "Miss Objetiva- jI 1954", que vem sendo liderado pela jatriz. Miriam Terezinha. Núcia Mi-1

randa, Margol Morei, Miriam Ver- inon, Lourdinha Maia, Nicéa Rodri. |gues, Pina Brunclte e Tamnris, sãoas mais sérias competidoras.

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CARLOS L0PC? M0CT6ZUMARO.AUKAKWUWA.pJ^

PSOIBIDO •"¦CA MtXPtT. 01 \4ltHC,\ fflülv¦.CüMPüSWt tÕMPUMtVlOHACIOKti ^mIA

fllMHFLUMfftlNSEQ &Sff0£EDRO CASSINO

Domingo, 7 do novembro do 1954 — DIÁRIO CARIOCA — T 1:* _,,, , .,.„,. ,•-_¦•

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Page 8: PERIGA O EM 55: ETMVmÚ

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j InstitutoIndustriáriosAviso aos Empregi dores

Em dificuldadefinanceira,

tentou matar-sePor se encolítrar em illíist)l(l»<l(í fl.• nancuiras. o fuzlleirq ntivM, Severino

i Travassos da Silvai III anos, sblMIrOí: jrcítdentn na Rua Plnio Sonrc»; 402, cm

Caxias) it-ntnu matar-se com ura tiro 'IO' Pc">5 . .. . ,•| Transportado paro Hospital guuila

V»r«a«i Severino toi dcpoli do medica,do, removido para Hospital Central caMarinha.

Tendo em vista o que foi determinado na Portaria '10?,

X de 16-8-54, do Exmo. Sr. Ministro do Trabalho, Indústria a2 Comércio, baixada de acordo com a Lei 1.999, de 1-10-53, e\ Decretos 36.132, de 3-9-54, e 36.222, do 24-9-54, êste Insti-

tuto comunica ao» Srs. Empregadores que receberá tôdasas contribuições em atraso, independentemente das parcelascorrespondentes a verbas contestadas pelos Srs. Emprega-dores, como descontos sôbre abonos anteriores à Lei supra-mencionada, diferença de salários de menores, etc, sem «

<! competente autuação e levantamento de débitos, por parte da!; fiscalização, até 31 de dezembro próximo futuro.!; Após essa data, passará esta instituição a proceder A exi-* gência compulsória daquelas contribuições, eom as sanções

impostas por lei.Rio de Janeiro, 6 de novembro de 1954

(a) ANÍSIO DE CASTRO RANGELPresidente Interino

Censurado o juizpor descumprir

decisão da Justiça

í I

CHEFE DE COZINHATécnico francês em arte culinária, radicado no Brasil, com

longo tirocinio internacional, tendo chefiado equipes cm grijndcshotéis c restaurantes, oferece seus serviços ã família de RÔsto npn-rado. Procurar sr. Eiifiénc — Rua Costa Bastos, 8 — Apto. 2(12— Centro.

Morreu jornalistaem acidente

com o automóvels j Num" desastre de automóvel, fa-í ! leccü ninem, na Estrado <la Gávea\ i próximo no Gávea Golf Clube, fí i redator dc "A Noile", Otávio Si-

, môes Barbosa; advogado! residentenn Rim Merques dc Mirantes, 126,

i apartamento M)2.DERRAFOU

! O auto, le chapa 3-5.1-31. de pro-i priedadé do jornalista Simões Bar-! bosu, trafegava com grande vcloci-! dade, quando naquele local derra-

pou, indo chocar-se contra nma át-vore-

Após os exames periciais, o corpode Otávio Simões Barbosa foi remo.vido para o necrotério dò IML.

despacho t oresposta ao

do cor-rente ano, reiterado pilas de n. 789,df 30 de julho,. e 9-15, dí 21. de se-tembro- '-, .-. -,. ... .A.i

Por ler deixado de dar cxoeiiifm Cocsiderondo que„ despacho p»f*M, num ~U^° g^gj! fê^^w, criminal, o juiz de Direito Se-vorlno Alves tle .Souy.ii, titular du 1l(fl« Vara Criminal (do ExecuçõesCriminais) foi punido, pelo corre-gedor du JuüUçii. com a pena de'censurii iiúhlica que será anotadana kuii matricula.

A portaria do número -115, bai-j£a3oi pelo dóspjpbargadò.r MárioGuimarães Fernandes Pinheiro,iloslucii que o jui7. Severino Alvestle Souza incorreu «õm falta doudeveres de irrepreensível procedi

Ferimento gravena menina que

cairá da cadeiraCaindo de uma cadeira em ms

residência a menina Leda Maria(de 5 anos, filha de Joaquim Mace-do), sofreu contusão na regiSooccipto-fro.ital e suspeita dc fra"tura de crânio.

\ criança foi socorrida no Postodc. Assistência do Méier e, poste,riormente, removdo para o Hospitalde Pronto Socorro.

• «/

mento nn vida pública e de pügriiv jos-- lepelo prcstiiíio dà Justiça. i cft(lllí0-

Considerando que, come salienta estei cio n. 945,5 tr recoracnáaçJo da Cir-culiu n. 243, de 25 de novembro de1953, é observável, a fortlorl, em rela-çfio íts «niuoridadfç superiores c suainfração, implicando, em falta deu dç-Verés dò irrepreensível procedimento navld pública e de pugna pelo prcstlfjioda Justiça, impostos no art. 118 doCódigo de Organização Judiciária, su-Jcitit os Juizes a sançâes diseiplinares.

De um avião em vooprecipitou-se ao

solo: seria suicídioerm PAinn fi fAsaoress - D.C.) iierragem, o sargento projetou-se ao

O sarwl di Mffi Orlando isolo. Atendido prontamente por uma

ü-ocido cau ontem de úm ávISÒ ..mbulância. o militar veio a falecer

socorros médicos. | ^^ cnnl J, encontro )unt0 ao

Supõem as autoridades que a que-1 „cmo dc uma c,lrta de amor en-rin taroontn nao tenha ocorrido: "***¦? A . „, „, .,„ fA,-

rmos do art. 123 do mesmo

A PORTARIA Aplica-sc ao dr. Severino Alves de. i Sousa; Juiz de Direito da Vigésima

Kis a portaria do corregedor dn i Vart- Criminal, nos termos dos citadosjustiça do Distrito Federal"! Vart: 118 i 123. parágrafo I.°, a pena

"O Dcscmb.iriiatlor Mário Guimarães . dc censura publica, que será anotadaFernandes Pinheiro -* Corregedor da .na matricula. ...Justiça do Distrito Federal, usando da PuhMqlie-st c ! ríyistre-se, dando-se

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Consultas dliirlns tins 15 fts 19ftV. N. S. COPACABANA. 558

atribuição que lhe confere o art. 12.'do Códiiu, dé OrganteJçSo Judiciária.

Considerando que, não obstante oslermos do despacho de 6 do correntemês proferido nò processo n. 2.S58,quecomrcnlL .ouso, Juiz de Dircilo da VigésimaVara Criminal, deixou, no prao mar-cado. de responder a êsse oficio c decumprir a determinação do mesmo des-

¦ pacho;

ciência,bro denheiro,

Tomou'ven€nopara morrer

r motivos ignorados, o operáriotvaido Barbosa Pereira (solteiro, de26 anos. residente na Rua Paraíba, «7,em São Jo5o de Meriti), matou-se', on-tem, Inecrindo veneno num terreno bal-dio da Rua Albar/a Trajano, em Inhaú-ma.

Com gula do comissário de dia na j n"vi5Õ"oerdcra altura para realizar a23.o distrito, foi o cadáver removido *para o necrotério do I.M.L.

Dr. José de Albuquerque jMetr.bro efetivo da Sociedade J

Je SesolORia dc Pari» fDOENÇAS StXLIAlS ,'

DO HOMEN? 5DE (3 AS 18 HOKAS J

RUA DO ROSÁRIO N. 9h b

aa do sargento não tenha ocoiacidentalmente, mas lenha sido pro-vocada por um desejo de suicídio.

CARTA DE AMOR

O sargento Orlando Leocódio em-barcara no aparelho de prefixo PP-DDY, pilotado por Nestor Pagato.Depois dc um breve vòo, quando o

Suicidou-seaspirando gás

es proicnuo no ijiuwcbbu «. *-»;«i *•le lhe . 'i remetido, para execução, ; Jm o ofício n. 1.071. de ~fl àa cor- r I:nte mês o dr. Severino Alves de i <

.».Ts#^-#^.r^4»^'*S»._^.***^^#'^r#Hr*#^*-%

Rló dc Janeiro.' 7> de novem-1954, (n) Milrlo Guimarães PI- !Dcsrmbargadnr Corregedor. Ce,ina Pcre!ra de Sousa (22 anos, sol-

teira. residente na Rua Noronha dosSantos, I5S) matou-se na madrugada deontem, aspirando gás r,-o banheiro desua residência.

, Os motivos do suicídio nio'foram es-clarecidos, noi*;; Celina faleceu a ca-mtaho do hospital.

Corri üuí? dn polícia, o cadáver foi

DETETIVEenm longa prática, encarre-tra-se dc casos particulares.Siprilo absoluto — Telefone30-87R7 — Bccharâ

' .-./¦.-yV.-VÍw^yv^"."^*"."»»? removido para o necrotério do l.M.L.

CONCESSÃO CNICA DO GO VÊ RN O D A RE P Ü B L I C À

LOTERIA FEDERAL DO BRASILContrato celebrado com o Governo da União ein 22 de Setembro de 1950 „« conformidade do Dccrc.o-Lei 6.259, dc 10 dc Fevereiro ,le 1944

PRÊMIO MAIOR:

405." EXTRAÇÂ 3.Lista da extração de SÁBADO, 6 DE NOVEMBRO DE 1954

5.976 Prêmios

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¦ A :, ¦ j„. „„i„ *«„„;„.».¦;„ dn íiii imn aí»flrismo mas fi^ufam os premiados pelos finais duplojrdn 2o ao 5° prêmios.NESTA LISTA não figuram por extenso os números premiados pela terminação do ultimo .ii^arismo. mas 'V!™™ "* '

MnVPMRRO* DE 9S4 n-* U hnró^0s bilhetes sao grafados m Da„e, f^^^gffinigüS^^ !

Raymundo OrlandoGuilhon

| ADVOGADORUA MÉXICO,

74 _ s/507Fone: 22-5788

tereçada a uma mulher, que foradevolvida. A policia continua inves-tigando o caso.

Um capitãocomo f iador

no MaracanãTodo o policiamento fardado nos cam-

pos dc esporícs será chefiado por um ca_pit5o da Policia Miiitar. que dividtrí ocontrflle policial com um comissário prá-vlamente íesienado pelo Delegado CeCostumes c Diversões.

Nesse sentido, o Chefe de Polkía.coronel Gerjldo de Mtrteze» Círtes bal.xov portariJ, ontem, n» qual estajaeleceque o policiamento abrangerá os ámb:-tos Interno e externo da competiçSo, edrscrim.na as seguintes corporações, queèatario subordinadas a chefia do policia,mento: Polícia Militar. Policia de Vtijl.12ncia. Policia Especial e Guarda Civil,—.--- — •¦ *" ¦'. ."'' -

DR. BOAVISTA NERYCLÍNICA medica .

RUA ÁLVARO ALVIM, 2114.° and., sala 1406 — Ter-ças, Quinta» e Sábados, dã14 às 10 hs. — Tel. 52-0150

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.Proibir o futebol nas praias, imgedirjn «tròtoir» das infelizes que mercadejam,"11 corpo, acabar com o excesso de lotaçãofnas casas de diversões públicas, combater^o jogo dn «bicho», fechar as casas de to-Jlerôncia, solucionar o angustloBo problema J[do tráfego, eliminar os maus servidores^policiais, dar a» I1KSP uma nova estru-jtura com criação dc novos órgãos inúteisJeis o programa de lodo Chefe dc Policia. 1

Ao prometerem realizar nm programa'tão vasto esquecem-se completamente de;que para pô-lo em execução necessitam deijrecursos humanos e materiais muito alémi,

í daqueles que encontram ao se empossarem no cargo. E como taisí1* recursos nunca serão fornecidos o programa jamais será executado.;*t! E tudo ficará como dantes. ",Ji Seria mais prático qne ont.es de prometerem com tanta libera-',>lidade, de assumirem compromissos excessivos fizessem os Chefcsjit dc Policia um balanço de suas possibilidades, dos elementos de quei\ dispõem c com bi.se nos mesmos, organizassem um programa dejjS ação mais prático, mais eficiente portanto. 1

Sem um policiamento ostensivo permanente, sem o concurso^«I de um número bem elevado de policiais destribuidos equitativamente jiSem todos os ponlos onde haja concentração popular, sem uma fis-,'? calização persistente, jamais será possível a realização de qualquer ?i programa policial. O aumento dos efetivos das corporações policiais",S encarregadas da vigilância da cidade constitui portanto o pontoS£ básico de qualquer reforma. L1* Depois vem a questão dos vencimentos. Não há de ser pagando (

•^ a um Investigador vencimentos inferiores ao salário-minimo, exi-'S gindo que o mesmo se dedique exclusivamente a sua atividade ofi-f ciai, ncupando-o durante todos os dias e a qualquer hora, forçan-¦J do-o a esperar anos a fio por uma promoção, transferindo-o de um<% serviço para outro sem levar em conta sua especialização ou incli-SJ; nação, apontando-ò ao povo como elemento duvidoso c de mau pro-Jj? cedimento, deixando no abandono seus descendente» quando vitima.C2do dever que se conseguirá organizar um quadro de agentes daS5 nutoridade à altura de nossas reais necessidades. Jj5

' Pessoal bastante c boa remuneração eis o grande plano que^C deve ser de início atacado para que seja possível a solução dejj

Ji qualquer programa por menor que êle se apresente. .<Infelizmente ninguém pensa assim. Com o fim dc adquiri

? popularidade fácil, os Chefes de Polícia prometem vassouradas.

S é quem soff A falta de pessoal c mate-1' rial vem se juntar cm pouco a*, guerra fria dos que nãr tem in-J terêsse em trabalhar. Até quando?

:¦, expurgos, limpezas, inquéritos, apontam seus subordinados como JiS venais, desmoralizam seus auxiliares imediatos com espionagens c ^í delações anônimas, criam em pouco tempo um clima de animosi-i,í dade, dc desconfianças. E o povo Ji

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O menino João Raimundo

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NITERÓI

Fodos os números terminados em 6 têm Cr$ 500,00n ewritório h Ros Senador Dantas N.° 84 estará aberto para pagamentos todos os dias úteis, das 9 às ÍUO e das 13.30 às 16 horas, erceto nos dias feriados.

A Administração nasará o valor que representem os bilhetes premiados, durante os primeiros 6 meses da respectiva extrsção, ao ieu portador, e nao atendera reclamação alçum

hilhctTs. No caso do°prêmio maior caber ao número 1. serão considerados como aproximações o imediatamente superior e o ultimo dos milhares que logarcm; sendo sorteado obilhetes. No caso do prêmioimediatamente interior e o primeiro, isto c, o número I.

a por perda mi subtraçio deúltimo, serão aproximações o

AS EXTRAÇÕES PRINCIPIAM ÃS i4 HORAS

"~4Q5.a EXTRAÇÃO — Concessionário: M. PENNA & CIA. LTDA, — O Fiscal do Governo: ATTILA BEZERRA NUNES _ — 405.a EXTRAÇÃO

Veio de São João Del-Reyparo curar-se no Rio

\ G R A D E C I IO E N T OPor dever de liratidiío

em meti nome e no deminha Família, venho,«le púhlieo, agradecer aoconsagrado médicooctilisla DR. CAMPOSDE REZENDE, com con-ritiltório u Rua BuenosAires n. 212, aohrndo.nesta Capital, pela im-pressionante prova decapacidade profissional edc solidariedade huma-na, revelada quandoatendeu meu sohrinhoJoão Raimundo da Cos-ta, dc 12 anos de idade,cujo olho esquerdo esta-va por diversos médico9

considerado perdido e aquele grande cientista re-cuperou.

Em julho do corrente ano, trabalhando numatendo de ferreiro em São João Del Rey, aquele meuparente foi atingido cm plena vista por -um estilhaçode ferro, que ali de tal modo sc incrustou, eliminan-do, não só a visão como a possibilidade de exercíciode qualquer trabalho útil. Em Minas Gerais, forambaldados todos os recursos da medicina, razão porque, a conselho de meu amigo, jornalista João Ba-tista dos Santos, da "Gazeta de Noticia"*", minhamãe sra. BraBÜina Jerônima de Azevedo resolveutransportar-se a esta Capital, a fim de submeter oenfermo aos cuidados do dr. Campos de Rezende.

Mostrou-se aquele famoso oculista de uma de-dicação impressionante para com o pequeno doenteque, depois de submetido a delicada intervenção ci-rúrgica, começou a experimentar acentuadas me-lhoras, encontrando-se hoje completamente restabe-lecido. vendo perfeitamente e sem qualquer vestígiode acidente no órgão afetado.

E. como testemunho de apreço ao carido«o mé-dico oftalmologista, firmo o presente, do qual doudivulgação na imprensa da Capital da República por-que. comente assim, poderei retribuir à altura, tudoquanto no dr. Campos de Rezende devenio*. morale materialmente, o* mena e em particular meu so-brinho Joüo Raimundo.

Rio de Janeiro. 25 de outubro de 1954DOMINGOS GUSMÃO DA SILVA

Avenida Santa Cruz. 126. fundos — Realengo

I

Page 9: PERIGA O EM 55: ETMVmÚ

f

TERESINhA ...tConclusâo da i2* pile)

Helen» Rezende (DNER) .. 1*734M.uia Nazaré (M. da Acro-náutica) 920 j

íóni.i Monteiro (Lóide) .... 603!leresinh» de Jesus (Cnçn . |

Pesco) 480

Baile dn candidata do DCTA canduiaiii dos Correios b lelé-

yralos, srta. Tcrcsj Campos, ofere-cerá, no próximo dia 20, nos salõesi.t imprensa Nacional (cias 21 as 2limas) um baile a fim de reunir osservidores públicos que desejem co-laborar na sua campanha.

O* convites para o baile de TeresaCampos, poderio ser encontradoscom a candidata, nu seçSq de "l:.x-

pressa" do Correio Geral ¦ (Rua t.°(ie Março) das 7 fls 13 horas.

Domingo, 7 de novembro de 1954 — DIARIO CARIOCA — f $

O GOVERNO ...[Conclusão tia ú" p/íg)

te atribui a receios dos poucosíisenis um exercício, temerosos dcqui' k comissão que lhes cabe ve-nha a ser dividida por um nume-ro nini"r dc onlopns,

Defesa da oligarquiaÊ83e rioyo aspecto tio problema

do aumento de rendas do Estadoreclama atenção do governo, quecertamente, não hA do querer queao erro de sua política de aumen-tar impostos se acrescente a apa-rüncln de quc o faz em benefíciode umn oligarquia do privilegia-dos do serviço público.

Km outras reportagens, prosse-jjuiromos analisando us demais fa-ce? da que.atão, como esclareci-mento no público.

1 INTERNACIONAL j

Força Maestro! A Tua Batuta Está Mole.O ANIVERSÁRIO! O ANIVERSÁRIO!

FUNDADA EM 8 DE NOVEMBRO DE 1914

CASA MAT HIA SA casa mais popular e a mais querida do Brasil. Ô gafieira gostosa. A Virgulina está contente. Até* tomou um banho de capim

melado. Ó cheirinho bom, está cheirando a bacalhau assado.

.1

Siderurgia na índiaNOVA DELH1. S (A.F.P.) — Espera-

tf nesta capital a chegada de uma missãotécnica soviética na terceira semana docorrente mes. Es.sa missão, quc terácomo objetiva estudar os pormenorestécnicos relativos à criação de uma side-rúrpica na índia, abrangerá doze espc_clallslas.

Controle bélicoPARIS. 6 (A.F.P.) — "O nosso mais

caro thivtivo continua a ser a limitaçãot o controle dos armamentos", declarouo sr. Pierre Mendes.France, presidenterio Conselho, falando em Wattrelos. pertotk RouKiix, Cnm efc:ro. o supremo ob-Jetivo do snverno continua a ser n paz.fmou o chefu do governo.

Pesquisa da atmosferaDOSSEI noRF. ü (AFP) — cientista»

frincr.u* •¦ alemães /a:-, ji certo tempovêm elaborando no seio de um centroclc püciuiias para i exploração da atmou-lera ;;uma altura de 130 quilòmítoa.dcc:a:.'''j d professor Sciienclt. p'"sideniada Associação dos Sidcrurgisus alemães,r.a~ :or.i,*r.-sso dessa orí.inuaçâo r.'aliia,_dc 5c;3 cidade.

Diminuiu a tensãoMADRID, 6 (-\.r.P.) — Um doi pri-

pieiros efeitos da nomeação de Monsí^nhor José Maria Bueno Mnnr.al. para opoito de coadiiitor do Cardeal Süfiura.-rcebispo de Sevilha. foi uma diminuiçãocí tensão cxistCTití nessa diocese entr^ oar.tbispc c as autoridades civis — ín£or_ma-se ms meios li^adcs ao governo ts.par_-.ol.

Busca em ParisPARIS, 6 (A.F.P.) — A pcillcil TU-

tíiciárla realizou hoie cie manhi 27 bus.,cas £tn diversos quarteirões desta eapi.tal e nata damente na sede do Movimentodo Triunfo das Libcrdadss- Democráticas(Partido Areelino). nos escritórios aoórgão "Algérie Libre'', bem c«mo aoslocais de reuniões denominados "os chc\.fes de Casbaji" dos norte-aíricanoi deum sescao Quarteirão.

Libertado NeurathBERLIM. 6 (A.F.P.) — O B=rio Cons.

Untíno von Neurath, «.ministro do Ex-terior do Reich, íoi libertado hoie. romeio-dia. Estava detido na prisSo deSpandau desde o dia 17 de julho de 1947.A ordem dc libertação havia sido esta,belecida no transcurso de reunião dosgovernadores (rances, norte .americano,rritãnico e soviético.

Condecoradoo embaixador

Pereira de Sousa0 Embaixador de Portugal, senhor

Antó.iio de Faria, entregou há diases insígnias da Grã-Cruz da OrdemMilitar de Cristo ao embaixador Car-les Martins Pereira de Souza, comque o Governo Português agraciourecentemente o ilujtrc diplomata bra-t.'!eiro.

O ato foi efetuado por ocasião deum janlar na Embaixada de Portu-gal, a que esteve presente o Secre-lário-íàeral do Itamarati, embaixadorCamilo dc Oliveira e oulras perso-nalidadcs brasileiras já condecoradascom a Ordem de Cristo, além de vá-tias pessoas da nossa sociedade.

Concursos do DASPA Prova de Nível Mental de

Aprendiz da Casa da Moeda do Milnisterio da Fazenda — PH. 2.091,seiá identificada no dia 10 do cor-tente, is 9 horas, no 2.° andar JoEdifício Andorinha, (Avenida Almi-tinte Barroso, SI).

Exames do Artigo 91no Pedro II

A Secretaria previne aos inte-ressados quo a chamada para oexame oral de Português, dos es-tudantes sujeitas ao regime do Art.Bl, vai ter infeio no próximo diaii do corrente, às 18 horas, estan-do afixada na Portaria do Cole-Rio a lista, em forma numérica,daqueles que foram julgados ha-Ulitadoi.

N» presente chamada estio ln-•tuldos todo» os candidatos quccompareceram às duas chamadas.

I Seguiu o juizdos cães

Pelo Loide Aéreo seguiu paraSalvador o famoso Juiz interna-cional William Macilonnld Dalyqu» veio especialmente da Ingla-terrn para julgar a 8' ExposiçãoCanina do Kennel Clube da Ba-Ma.

O Juii Daly esti realizando umatournée pela América do Sul. ját"ndo julgado as Exposições deSaantiago, Buenos Aires e Monte-vidéu.

Para o certame de Salvador estãoinscritos 200 cies puro-sangue queconcorrerão a valiosos prêmios.

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O çue íi»<?« clarineteEP o Travassos Gomoso.Não toma banho.Anda sempre cheiroso.

I O que toca a sanfonaE' o Sünino da Marocat.Pau dágua velhoAnda sempre com as pernas tortas

O maestro e grande compôs*****E' o Arruda Zacarias,As más línguas dhemQue é filho do Mathias

O que toca violinoE* o Jacinto da ZaxáJá tocou em grandes concerta-Agora só taça em mafuá

O que toca flauta£' o Bernardes Siqueira.Andou tocando na EuropaAgora só toca em gafieira.

Estes versos foram feitosPor um poeta do Salgueiro.Foi condecoradoCom a comenda de lixeiro.

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11

NATAL DE 1954 — NATAL DE 1954Já se encontram em exposição nos nossos armazéns para todos os gostos e preços: presépios, árvores de Natal, en feites para árvores de Natal e grande variedade de artigos

para presentes.

1955 _ CARNAVAL 1955JA CHEGARAM COLOSSAL SORTIMENTO E GRANDES NOVIDADES DAS PRINCIPAIS FÁBRICAS DA EUROPA

Chamamos a atenção de nossa numerosa freguesia que para melhor comprar e escolher devem começar o mais cedo possível as sims c<?í»pn>s. Louças, alummíos e todo jiestoque da casa está sendo jogado pela porta a fora. Nossa casa não acumula estoques para valorizar. Só acumulamos peles do Tesouro. Os preços, os preços... até o dial.w'èidth tira

o retrato e sai com cara de burro.

Recebidas no Ministérioda Saúde

O Ministro da Saúde. sr. Ara-1s-.Ss Ataide, recebeu as seguintes jpessoas: Major Dr. Paulo Veloso,;Deputado Tfcadea Sobocinski, e oPrefeito ist cidade dc VeneeslaaBrai, Sr. Kioriano Gonçalves Mo-reira.

EM AUDIÊNCIA ESPECIALPrcíessr Edrisio Piato, Piest-

dente da Associação PèrnAmbuea-na de Odcnto-Pcdiatria e da So-eiedade de Cirursiões Dentistasda Pernambuco.

-, a: Iv l j

Povo! M*»^ uma vez vos lembro que não se esqueçam de trazer o vosso mimoso baú com as vossas economias ao vosso velho e gostoso MACUMBEIRO MATHIAS.A famosa dupla MATHIAS E VIRGULINA cá vos espera com abraços e flores para vos dar a todos um beijo nas costas ... da mão.

CASA MATH106 — AVENIDA MARECHAL FLORIANO — 110

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Page 10: PERIGA O EM 55: ETMVmÚ

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r ^0 DIÁRIO CARIOCA — Domingo, 7 da novembro do 1954

ÍBRMAMgVasco e Fluminense 'Único*,

foncorronlofíl abrirão éstn manhfi(Olibras* a temporada dn saltos nr-niimenlais da I". M. N, «iiiundiidisputarão o Campeonato «Ic .lu-venls.

O» tricolores qui* rc farão ri--prcst-nCir apenas no «ctor m;iH*;culino poderão cuntiuislar o titulo,nas para lantci terão «pie conquls-;tar tt.nl-> o I" quanto o 2" postode cada prova, ò que parece difi-eil acontecer.

.lá ns vascainos «-.impelindo lanto im selnr masculino como no se-Inr feminino, c isso lhe garantiraa contagem geral, e com isso de-verão levantar ò primeiro tituloda temporada.

CONCORft ENTESA equipe do Fluminense será

constituída de: Nelson RobertoVaz Moreira, Aator Bahia douSantos, Lnszlo Pavetits, Fide-lis Galloti e. Miguel Cnmo-les. Os cruzmáltinÕB estarímrepresenta-los eom Doloroa Pimen-tel Albino, Silvia üeiçinn MartinsGloria no retor feminino e no mns-culino Roberto Soares. José Sil-veira Martins e Paulo dns Santos.

NO FLUMINENSEPnrn a competição desta manhã.

K piscina de Álvaro Chaves servi-rá dc palco.

REMOO Guanabara embora som

tensão à conquista da prova,treinando um «quatro com»lutará muito, apertando o segun-íi" posto. Nelsinho Mallomont estáfia voga e há rendimento do con-junto. Ainda ontem esteve emexercício e com o «João Gaiola-*-cas eordinhas.

Já na parte da tarde ns tamhrm-ruanabarinos GalrJensc e Ari es.tão em treinamento no <dois sr-n»,Disputarão êsse páreo assim co>r.'."idobrarão no «dois comy.

p»~*»t»ar«_»__-__-_______^__________________________________Mr' í^â^sL ¦-.' ¦ '•**~*-^^-*^^"^í________i^^ ^flli^&»nBÊSÊ \* '/ «¦'¦'¦ ¦¦'****' "lfflnr_-_frW^^:'"^>'-'y'v ''''*'*"*'' ^^K^^aíMàli^l^ld^^^^Ê^Ê^^ _____lf_l_^.9______ £_I____M-É_W

l-^K-»jA-Sfrí^WM^^^S^^SSmBSSÊÊSÊR^. / ^iHi^ - ^í^NÍI, 'tí^"^:^_____-^*-^____PS'S'v^^yÊSÈwWÊaBBM ',v.-¦¦¦¦•*. SJR.mKT?^ w^üSI.- W^^&lMM^W^&^MM^éS^^^aeS^w^Ê^^v^BLom «Q______*r * Ifiik ,¦. * W*_i- Hs$*_^!_l__-

ftfl_iiS3_«-_F_-S&'v1-fl^ -~*/r,i-___-^'_-__S__-n__B_B______-___^___-_____. ^^______-<9__t » ií. S /jhrs* #<__i &--_sfis__M_! J_»!______-»_. <-c««.iai____________M____M____n_B______^^^^ «^W"^_íM_í QHWBjSjfjlE^ »*< Ws WBB^IiWflwJl_Rfflffl»g_)js^^ *^_8_jfe_jBBSi ¦_í*^ J^'"'- s8nB§^^Ê^^^BMK&l^^P^^^^reüH^HSHf ***^ii **n|ij^ «m m?¦¦** í?w?Êf$ê&30&fir ii. ** ^_f* ^^li__lli^íif^_s_f__llíaÉ_l _Pi__l ¦6ii______^^^^ii>^Ss#l_S#_S

«ra-y.''VKIiWLWtSÊ^*'- ÍÊ^ÊÊÍPW^^ÊtWÊÊ^ ^M_I__FH^_^_^^_II ai

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RIA DO BANGUNO CAMPEONATO: 2 AO

__.__.__._«_.. ;—____——-——— ¦——i-,--V«W_*.-."."VV*^-d-.-.-. VAWJWAVWVW/

Péssima exibição do Vasco — Décio (n.° 8) Je Nivio, os goleadores — Outros detalhes í

_r_,-_i-w_i1B-_,-_-_-_-_-_»

pre-estáq u e

Fernando afasta d bola de soco, numa entrada dé .Sabará. Jorge evita a carga. Zozimo observa

_f "teams" prováveiswa jogos de hoje

Por 2 a 0, tentos da Déelo e Nivio, ambos na segunda fase(primeira 0 a 0), o Bangu suplantou ao Vasco, na tarde de ontem,no Maracanã, na abertura da última rodada do turno do Campeo*nato Carioca. Vitória justa, ja que os suburbanos dominaram e;ua equipe se encontrou melhor dentro da cancha.

Os banguenses que cumpriram boa performance em todo riesenrolar tio 1." turno, com o triunfo de ontem, desalojaram or,vascainos do segundo lugar e se juntaram a eles. estando agorans dois clubes com 5 pontos perdidos. O Vasco pode-se dizer nãosó, íéz uma péssima exibição, como também a pior do certamecm curso.

FRACO TECNICAMENTE

Missa "festiva"do Cadete F. C.

O Cadete F. C. como p.irtc rio. fos-Irjos de seu 0." aniversário, fará rc.ili-rar hoje ns 10,30 da manhfi, a trrtriicio,n:il "Sanla Missa" festiva, tío altar.mórdo Convento de Santo Antnnio. no Lar_So da Carioca, com oração congratula-*tória referente a data, na palavra fluentedo Frei L-Uiz.

Não l«">:*se o jôgó São Cristóvão \Ronsucesso, adiado pura quarlii.feira,

i (criamos esla tarde o encerramento: da prliiilern etapn do campeonato cn-' rloca de flitcbol, eom o Flamengo

pisando o Maracanã para conlra oi Rotafogo lutar pela Invencibilidade,¦ ulém dos encontros Fluminense *'

Madureira, Olaria x Amérlcn, e Por*

Compeãò de Polo

o ''sete" tricolor

"Sho*-v" de frevodo R. C. Escola

O Real Clube Escola "Império dofrevo"., fará realizar na larde de hoje,um variado "show*1 dé sciis componentes,Rev Tabaiara do Hrasil. dará iniciocom uma saudação ilo R.Cl-'. "Impériodo Frevo", seguido de números ae acro_bacia, pelo seu Corpo Atlético. Apósessas evoluções será levada h cena a*r*-fÇ3 "Memórias do Rei rio Cangaço". .(trata.se de episódios reais da vida rie ;Lampião), setiuindo.se então, a apoteósa jda verdadeira coreografia brasileira, por itodo o "Corpo de Revistas rio R.C.E. — |Irnpírio do Frívo", A« 20 horas, rnitto jlcr4 dado o Grito de Carnaval de >5,pela "turmn" do Frívo,

Pnr 6 a 2, o Fluminense venceuao Vasco, nn tarde «le onlem. con.qtlistnndo Invicto o XXII Torneio'Aberto de Wntcr-Polo. O tricolor,que nâo repetiu «s suas úlllman nina-1,-õcs, levou a mellior lambem nn pri.meira fase, por 3 :i II.

Lara, Everardoi Sciftio. Grijó Ali-jó, Márvio e Sílvio Kelly, cnmpu-.c-ram o limo da Rua A.varo Chaves.Mesquita; Mariano, Hii-in, SílvioBouças; Neder. Daniel e Aiiton, for-maram dn lado cràzrriáltino,

OS TENTOSMárvio, 4; Everàrdo e S«'rgio, mar-

cararn os tento» do Fluminense. Sil-vlo Douça* c Airlon, os dois do Vas.CO

Na arhitrapem funcionou NelsonZarur, cora boa atuação.

tiiguísã \ Gantò do RI». El» a rcln.çfio dos times para soje:

FLAMENGO: Garcia; Tomires ePavão: Jadir, Dequinha e Jordan:Joel, Rubens, índio, Evaristo e Za-saio.

BOTAFOGO: Josclias; Gerson eSantos; Bob, Ruarinoo e Danilo;Garrincoa. Dino, Carlyle, Paulinhoe Vinícius.

—O—FLUMINENSE: Castilho; Plnda-

ro c Pinheiro; Jair, Emilson f Bigo.de; Telè. Robson, Valdo. Ambrois eEsiiucrdinha.

MADUREIRA: Danton; Deus,enee Darci; Apel, Nilo e MArto; Milton,Machado. Dirceu. David e Osvaldo.

—n—AME'RICA: Osni; Hélio e Edson;

Rubens, Osvaldinho e Ivan; Min-cueira, Alarcon, Leônidas, J. Carlose Ferreira.

OLARIA: Aníbal; Osvaldo e Jor-ge-, Moacir, Olavo e Dodô: CanArio,Washington, Gringo, Maxwell c Má-TIO.

—O—PJpRTUGUÊSÁ; Jorge: Valter e

Salvador: Aii-.liMnilo, Joe e Mário;Guilherme, IvS, Miltinho, Ncca enadiica-

("ANTO DO RIO: l.iceto; Arnrjbipe Carlos; Roberto, Moreno c Dico;Riihcrtinho, Osmar, Zequinha, Almire Bené.

OS JTJIZES PARA HOJEOs árbitros para os jogos desta

tarde sáo os seguintts: Joseph Gui.den — Flamengo t Botafogo; PaulWissling — Fluminense * Madurei,ra; A, Gama Malcher -- América *

Olaria; Dlego De Leo — Portuguesají Canto do Rio. Para o encontroda noite de quarta-feira entre Bon.sucesso x São Cristóvão, em Teixci-ra de Castro, foi • indicado Carlosde Oliveira Monteiro.

O "match" como vem ncontecen-do na maioria das partidas do cam-peonato, fol fraco tecnicamente. Osdois quadros não apresentaram seusconjuntos em forma, ou melhor, comalguns jogadores medíocres não serialícito esperar um bom futebol. Oprimeiro tempo entáo, foi decepcio.nante, irritante, não parecendo um|ógo de profissionais.

OS DOIS TENTOSOs dois "goals" da pe.cja foram

conquistados nos 3 e R minutos do

Nivio f.z o sígundo tento. VitorGonzalez falhou no lance, colocando-te mal.

OS QUADROSBANGU: Fernando; Edson c Tor.

bis; Gavilan, Zozimo c Jorge; Miguel,Décio, Zizinho, Lucas e Nivio.

VASCO: Vitor Gonzalez; 1'auli-nho e Dariõ; Mirim, l.aeric e Beto;Sabará, Maneca, Vavá, Pinga e Al-vinho.

OUTROS DETALHESci.ini«M-.i,iui.v :,.,.. .. , .. A partida foi dirigida pelo italia--cgundo tempo. Décio, (n. ld) abriu ] no Picgd De Leo, com bom desem-- contagem, chutando rasteiro junto | penho. A airccadação somou: CrSao poslc, numa meia virada. Cobran. I 3741561,60, e na preliminar, entre as.do uma penalidade de fora da área,' pirantes. o Vasco venceu por 5 a 1.

Americanos ausentesno encerramento

do Mundial de basqueteAusentes dos campeões do mundo (retomaram na madrugada

de ontem), realizou-se ontem, nos salões do High Life C ube asessão de encerramento do II Campeonato Mundial de Basquetebol,patrocinado pela CBB. ... ,

Abrindo a solenidade- foi feita a entrega cie prêmios, meda-lhas e diplomas a todos os membros das delegações tl.sputantes eaos desportistas brasileiros que colaboraram com a entidade bra-sileira. •

ALMOÇO

Nono Aniversário

FutebolCampeonato Carioca:l- liimi-iiRo x Botafogo — No. Ma.

rácaníi; Fluminense x Madureira —Eni Álvaro Ch.-.-fcs; Olaria x Amcrl-ca — Em Bnrlrl; Ptirlii-ruésn x Can-to do RI» — Erii Figueira de Mc*lo.

Horário — Preliminar* sis 13,30 lis.Principal: às 15,30 hs.Saltos

Juvenil — Piscina duCampeonatoFluminense.Atletismo

Competição Va«co x Flnniciiüo —Na pista de Sáo Januário, ás 15 hs.r******** •1 enis

Jogos final» do Campeonato ln.leniaciiinal. na q-iadra Central dnFluminense, ás 16 hs.

Acha-se de parabéns o esportememorar mais uma efeméride deamadorista nesta metró/iole, ao co-seu ili^-no co-irmão o Cadete Clube,que embora enfrentando sucessi-vas crises em aeu âmbito social,motivadas como sóe acontecer emsociedades congêneres, cuja exis-têncin é sempre um reflexo doidenl e dedicação daqueles que sccomprometeram n umn luta inces-snntc, a fim dc mantê-la comoforça Intente na comunidade es-portava.

Assim tem sido a cloriosn tra-jetórin do Cadete Clube, que des-de 7 de novembro de 1946, quandoum jrrupn de moços do bairro daCliii-iii. fundavam pnrn seu diver-timento uma agremiação denomt-linda CHiletc Koot-Bnll Clube, cujonome mnis tardo fora modificado.

j-ml uinu.ii.i.iilxa tiuijs«.i.i,iu « mo-,'Ira o "vulto de suns aspirações, vol-tiiiam-se suns espeiBiiçns para o di-

I niimisiiio dn valoroso desportistaOscar Ribeiro Perdigão, seu atualvire-presidente. que por sun vez.chamava n cooperar eom o clubeo veterano desportista ManoelMartins Paixão, que se vê na fo-

Em seguida, foi servido um almoçoaos ptesentes, ocasião em que usouria palavra o almirante Paulo Meira,presidente da Confederação Brasilei-ra de Basquetebol, saudando os visi-

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| to, bastando para justificar suapeinianêncin ã frente dos destinosdo querido clube, um trecho doartigo de fundo rio boletim, quan-do se comemorava o terceiro ani-Versar!? do clube, em que diziao riiíTno e antigo secretário MiltonCots-,

Sincero e dedicado, eficiente eastuto, ativo o generoso, Paixãocomo é conhecido e querido portodo quadro social do Cadete Clu-be, prestativo c grande pacifica-dor, foi reeleito nas últimas elei-çôea parn o cargo que ocupa atual-menti-, como retribuição _ dedica-ção e confiança que os nossos ns-sooiados lhes emprestam, Paixãodedica túda sun vida uu CadeteClübo,

Com n inconstância de uns e alpersistência do outros, vem Pni-jxno, mantendo p triunfal destinotio Cadete, ei.i perfeito contato so- jciai e esportivo com os dignos ;cii-irmãos, num ambiente de reci-1proi-iilade, ric admiração e respei- jto, cujo zelo e dedicação", não des-'merecem a confiança daqueles queem suns mãos depositaram tãoprecioso patrimônio; à frente dodestino do querido clube, devemosdestacar ainda, os que com gran-do carinho vêm cooperando emsua direção como sejam: MarioDins Teixeira na secretaria, Gia-como Ginnnri, nn direção social,Sebastião de Almeida, na tesoura-ria e Clcsio Cruz no Patrimônio,contando também com a colahorn-ção dos antigos e dedicados asso-ciados José Ernani Cândido deOliveira e Nelson Carvalho Abe-lenda.

. Por tão auspiciosa data, a dire-toria fnrn realizar, como parte doprograma de festividades, impo-npjite Missa solene votiva, em açãodr1 graças, no Altar-mór do Con-,vento de Santo Antônio, hoje às j10,30 horas, confessnntio-se riesde \já agradecida a todos que se dig- |nem comparecer a êste ato de fé icristã.

Goleado oSão Cristóvão

na BahiaSALVADOR. 8 (Asap* — Dando

prosse-iiimsnto ao Tornr-io que «tavasendo rnllzado neita Capital, e que. hoirterminou, jos.iram na tarde rir. hoie. noEstádio da ronte Nova. a» equipes (JoSão Cristóvão do Rio de laneiro, e rioEsporte Clube Bahia. O )oSo linha cara-ter de revanche. islo porque, n* csirnao qu-idro sanCristovenie perdeu p-t Ilento a 0. Hoie. o 'l.ihia confirmou a ti-cflente equipe que possui, e aol-rou oclube -alvo metropolitano pela contagemde 5 lentos a 0.

lante* e agradecendo o apoio queI lecebeu da imprensa, autoridades ei uo público. Falaram lambem os srs.| Ivan Raposo, ainda pela CBB: CarlosI (iucnucrn, pela imprciivn eslr.angeiraj c Ambrósio Castilho, chefe da de-

legação das Filipinas.

Fundado o GrêmioRecreativo de

Paradas de LucasOs organizadores do Grêmio Rccrea-

livo dc Lucas convidam por nosso in-termÉlio iodos os sócios e simpatizar*-les, para unia reunião hoje, às 18 ho-ras. na sede provisória, na Hua Para-maribo, 55. cm Visário Geral; a (_rmdc serem traçados os planos iniciais. OCircmio Recreativo dc Lucas, possuirátambém uma Escola dc Samba, comque prclcniie sc apresentar no Carna-vai dc 1955; lendo inclusive iá umsamba prtiprio. que divulgaremos oportu-ramente.

CampeonatoBrasileiro

de Esgri.uaF.stão sendo esperadas no próximo

dia 17, no Rio, delegaçõc? de es.grima, de Santa Calarma, São Pau.Io. e do Rio Grande dó SüI, para aabertura do Congresso Brasileiro.

O campeonato será iniciado nodia 18 (quitiM-fcira, e será encer-rado no dia 21 (domingo). As re-

prescnlações dispulantes ficai ão hos.pedadas no Hotel Regina, destacan-do-se a bandeirante como a maisnumerosa, cuja reserva já loi soiici-tada para vinie pessoas.

Segundo estamos inlíitmados. ostrês primeiros classificados em cada

I arma (florete. espada e sabre) indivi.i riiialtnente, será indicado para com-- perir no certame continental, a serí realizado, entre 4 a 12 de riezembip! próximo, em Porto Alegre ou Sap

Paulo.

i£r«^J___Í-_l^'\\\V^lB^B^Hffi^a__iilll*3àijE hoje, procurando velhas desculpas, olhando para Iras. mariu-

-cando velhos alfarrábios, coisas antiuas, posio transcrever os motivos

que nos levaram à derrota na última batalha. São os mesmos motivos

de sempre, naturalmente. Aqui vão os sete motive-s por que perdemosanteontem, como perdemos em outras ocasiões como vocês cslao lem-

brados. F.' a nossa chapa, velha chapai *,"*) A chuva dificultou o tra-

balho dos nossos rapa/es; 2.") o jui, roubou: .".«) os ™P*™**™nervosos; 4.") os nossos adversários estavam numa noite excepcional*

mente Inspirada: 5.") não reeditamos as nossas atuações antenMMj6.") o público não soube incentivar o time da cnsn; 7.") a imprensa

tem bon parcela dc culpa na derrota. Como vocês vem, continuamos de

posse do nosso título-cativo: o viec-campeonato.

0 RESTANTEMas a melhor me parece a inacreditável pergunta do sr. Fleitas

Solich no intervalo do jogo brasileiros-amcricanos. Pois_justamente nointervalo, Solich invadiu a quadra, chegou-se para o 'capitão da equipenorte-americana e perguntou:

*'Oiga, senores, ustedes no quicrem arre-

glar cl restante dcl liempo dc juego en Io gramado de Maracanazaocom futebol'.'"...

VITÓRIA DOCANCELA

Jogando na tarde de domingo,o Cancela F. C. venceu o II Bra-silciiüs, pela contagem dc 3 a 2.A peleja teve como palco o gra-mado do Tupinambá. Venceuaquele que melhor se conduziuno gramado, c que soube melhoraproveitar us chances apresenta- ,das, merecendo por isso a vitória \o Cancela F. C.

QUADRO VENCEDORA equipe vencedora jogou as-

sim constituída: Almir; Nei e lia-mar; Zezinho, Miro e Jovem; Ga-to, Almir 11, Gcronimo, Gim eJoão. Os goals foram consigna-dos por Miro (2) e Gim.

JOGO REVANCHEOs fãs do E. C. Bandeirante e

Onze Amigos, dc Realengo aguar-dam com grande interesse a cs-peraria revanche entre seus pode-rosos conjuntos de "Voleibol", jáque assim terão oportunidade deassistir a um encontro sensacio-uai conforme aconteceu a primei-ra vez cm que o Onze Amigoscaiu vencido por 2 a •'•

PRESENTE A SRTA. DELSAA srta. Delza Linhares estará

presente ao encontro, fazendoassim a sua estreia oficial comomadrinha do querido clube doconjunto Residencial de Deodoro.

O sr. Artur Faria diretor de Es-poi tes do Bandeirante convocapor nosso intermédio todos osseus amadres, na sede às 14,30 ho-ras.

NOVO EMPATEDO SCARLAT

A equipe do Scarlat, jogando do-mingo, no campo do Forte Duque ,de Caxias, empatou com o Atli-li- ]co, pnr 2 tentos. Os dois tentos dn '¦Atlético foram conseguidos devidoa dois frangos du goleiro Bamhú,:que presentemente vèm atra»cs-sando uma má fase.

O quadro dn -carlat alinhou ;com a seguinte formação: Bamhú; jArialdo e Marcelo; Mauricio (Ba- !baú), Cochisc c Santos; Osmar,Aloisio, Bigode, lK«»ulditiln> e jMachadinha. Osmar e Osnaldinhu,foram os construtores dos placar.

Fato desagradável foi a provo-cação dos jogadores do Atlético,que levando desvantagem nas jo-...id.is, procuravam o jogo bruscoe palavras dc bais.ii r.láu, para su-prir a sua deficiência técnica.

NO GARRAFÀ07.c/é Moreira me disse, ontem, quc um dos motivos da derrota do

Brasil foi a não inclusão do Pinheiro. Fiquei besta, completamente hes-

tificadi». 1'eiisei, no princípio que 7.ezé não estivesse falando «"»•:*ele: "Perfeitamente, seu Super. Escute 6 que lhe digo: Faltou Pinheirono time do Brasil"... E eu: "Pinheiro, seu Zezé? Mns Pinheiro nao

joga basquete"... 7a-zc passou umn visla dolhos no longe e me disse:"Nn basquete não tem uma coisa chamada garrafán?". . . F. antes queeu falasse: "Pois pro Pinheiro era fácil: èle sozinho tomava conta do

GÂRRÂFÂO e não entrava nada"...

MANEIRASAntes da equipe pisar o gramado, Fleitas'Solich diz aos jogadores:

"Sangre. Ustedes tienem quc Inchar"... Flavio Costa diz: "A diagonaltem que ser hoje pela esquerda. Olhem a cobertura". Zeze Moreiradiz: "E fiquem certos de que todos têm quc jogar dentro de nossocampo. Na zona! Quando êlcs se distraírem a gente faz o contra-ataque .Mas Délio Neves é diferente. Antes do Olaria entrar em campo, otécnico Oelio Neves diz. calmo: "...c não esqueçam: islo que vai daqui«!o joelho ntc o tornozelo è o que se chama osso... OSSO DE CA-NELA"...* • .

0 SUBORNOE quando eu soube quc tinha havido suborno no futebol uruguaio

com tantos escândalos, corri ao telefone internacional e chamei o pre-sidente da Associação Uruguaia dc Futebol: Êle. a principio não meentendia: "Como? que habla, senor?" E eu, já meio chateado: "Estou

perguntando, doutor, como foi aquela história dc suborno no futebolurugunio?" O presidente ria AUF: "Maio, maio"... Então eu disse que

| aqui no Brasil o troço tinha tido péssima repercussão. Que todo mundoi tinha falado. Acrescentei: "Quanto o jogador recebeu pra amolccer?*4

O uruguaio: "Como? Oh. niucha plata. F.s caro comprar^um jugadnr.Oiga, senor Super, > quanto vale en Brasil un jngador?" Respondi:'Bem, sabe, doutor, aqui é barato"1, . . O uruguaio não acreditou. Maseu fui correto. Expliquei, gritando: "Aqui é barato, sobe?*' Respirei earrematei sério: "Aqui no Brasil, OS PREÇOS PARARAM"...

0 QUE SE DIZ......QUE segundo o meu colega Luis Paulistano a solução para

o "scratch" brasileiro de basquetebol é mandar os jogadores para aUniversidade de YALE. ...QUE. em VALE. os brasileiros poderiamaprender a CHAVE do basquete QUE os americanos, para o

| 1.° Mundial de Basquete mandaram n quadro da fábrica "Chevrolet".

j para o 11.° Mundial mandaram o quadro da fabrica "Catcrpilar" e que,; para o IU.0 Mundial mandarão, por cerio, o segundo time da fabrica' 'Coca-Cola Refrcscos" ou o lime da fábrica de alpargatas roda dos

Estados Unidos...TOMANDO BANHO

¦¦ . .-¦,' .'**¦*¦4 * .*- v * .

« - ^ v-O^-^- '*"*.-'-*t->íy -. -?*v *"***h»tí"* . ¦ ..*¦..-

i-vs* ,-*>»{' *-- --i^B^ \™ **_b *"¦¦>¦>'•*.*>•, ^ N^X ..,\ V

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•>__&v5"« *- **

DR. LAURO LANA• ¦-*.** m ter rui. Radio* copia

v.te. Rio Branco, 34 . _ '¦ 6 hi.*w. Copacabana. S-K" - 9 ás 11 h».Teleft. Z_-*7*» • 57-7413

Ai está a linda teu di**se linda? F ""tão «-rrei, pois tu quer»-» ,'ixrlindissima e daqui da pontinha...) Niitia Miranda. ciutáfjlU do FU*mengo l "Miss Objetiva 1**I54". Nucia i minha fã conio qanjquer im-becil já sabe. Pois Nucinha ontem tomou seu belíssimo banho 5»**hoie estar no Mararanàzinho t saudar ¦ torcida nibr*"**eirn> d» Pr*u«do Pinto e adjacências. A fotoçrafi» foi tirada p«i.-i minbj equipe tiafui..£talo«: Armando Nogueira, Lak Caria* Barreto e ._rir,t- ..-.-*uv-'

Page 11: PERIGA O EM 55: ETMVmÚ

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^«;«w*.« 4:- ÀT ON 'llt^W

COM PALOMBETA NA EXPECTAT/VA

Páreos Duplas1.° GUARAMANO — DIVITA 242.° MAESTRINI — QUIBORI 143.° PIRUETA — CHILITA 144.° DE CALDAS — DISCIPLINA .... 125.° GERANIO — ACCORDEON 126.° OH! LINDO — MATUNGO 14

! 7° ORMANDIE — KHANI 23; 8.° EL MIURA — SARAWAK 24<ft/*_*vw-u-\_-\*t*!A-V-óir*_*"_*^^

PIRUETA E CHILITA DECIDIRÃO0 G. P. MARIANO PROCOPIO'

Em cancha normal a filha de Fontaine fica mais à vontade — CHILITA na pesada aumentaa sua chance — 0 melhor trabalho pertence a PIRUETA — PALOMBETA tem ótimí) apronto

Domingo, 7 de novembro de 1954 — DIARIO CARIOCA — II

O Guinde Prêmio MARIANO PROCOPIO — Clássico Compa-[ campo com ns principaisLfiguras da turma. Das concorrá-ntes que fir-ração cnlrc éguas dc 3 c 4 anos, nesta temporada não conseguiu um

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muram inscrição, PIRUETAn prova

CANCHA NORMALEmbora o Srud Paula Machado

lenha feito inscrição dc PIRUETA ePALOMBETA, somente uma terá nincumbêncin de defender o prestt-gio da jaqueta ouro c costuras azuis.Um pista dc grama normal, caberáíl filha de Fontaine tomar parte noG.P. Mariano Procopio e a sua chan-cc nesta pista 6 das mais acentua-das.

Para íste compromisso PIRUETAlem ótima passada. A pensionista dcErnani de Freitas passou a volta fc-chada cm 134"375 com ação finalmulto boa, apesar de bastante ins-ligada pelo seu jóquei.

CHANCE NA PESADASe por um lado PIRUETA ga-

nha destaque na pista normal, cmcancha pesada CHILITA terá ótimaoportunidade, pois a defensora do

c CHILITA se destacam, dt.v end» decidir

-rí^VilEXTERNA1

Stud Chamma aprecia imensamenteesta pista.

No seu exercício para > fiste com.promlsso, a pensionista do Adnir Fei.jó mostrou que tem credenciais paralevantar o Grando Prêmio'. MarianoProcopio. Na voita fechadst, a filhado Chasco, sempre muito fácil mar-cou 137", lendo aprontado os 800metros em 51'. também, com muitafacilidade. u

NA EXPECTATIVAApesar de PIRUETA E CHILITA

serem os nomes principais dos 2.000metros da prova central dc h-òje àtarde, no Hipodromo da Gávea, PA.LOMBETA aparece na expectativapara substituir a sua compnnhiyra.Como boa filha dc Heltaco, P*A-LOMBETA sempre gostou do atuarcm pisla pesada. Caso a carreira ft--fa mesmo desdobrada em pista o'ema pesada, PALOMBETA será à.defensora da jaqueta do Stud PautaMachado, e deverá fazer boa' figura.

Palombcta tem a melhor marcacronom.tricn dos aprontos para oclássico. Na mnnhã do quinta-feira,cm pista pesada, a filha de Heliacoassinalou 43"l/5 para os 700 metroscom muita facilidade.

FULMINANTE ATROPELADADE MAMBO SOBRE QUINAUNOS DERRADEIROS GALÕES

Espetacular vitória do pensionista de César Co-.arrubias — NIKOTA e OKAYAMA dois bonstriunfos da jaqueta ouro e costuras azuis — GIL-

ZINHA na areia venceu fácil — Nova/itória de CRESO

Realizada em pista de areia pesada, a sabatina programada paraa tarde de ontem, no Hipodromo da Gávea, pelo Jockey Club Brasileiro,,agradou de alguma forma ao público turfista que compareceu ao prado.

Na prova mais importante, o potro MAMBO conseguiu espeta-cular vitória sôbre o seu rival QUINAU. O pensionista de César Covar-rubias, apesar de manheirar em grande parte da reta final, atropeloufulminantemente, alcançando o tordilho do Stud Paula Machado nosúltimos galões.

MOVIMENTO TÉCNICOEm pista de areia bastante pesada, as carreiras realizadas na tarde

de ontem na Gávea, tiveram os resultados quc damos a seguir:..• Parto — 1.500 metros — Pista: A. P. — Prêmios: Cr 40.000,00 —

Cr* 12.000,00 — Cr. 6,000,00 e Cr» 4.000,00

CR$ 100.00POR MÊS

Nossos informes para hoje,° Páreo - 1.500 metros - Cr$ 35.000,00, Cr$ 10.500,00 e Cr$ 5.250,00 - às 14,20 horas - Record: Homero 89" 4/5

Animais — Jáquels Possibilidades Treinador Colocsc.es

J—1 EON IO, ... Lima 52 I Sério competidor. Melhornndo2 EDIMBURGO, P. Sousa .... 52 Nada tem feito. Eliminada

7—1 DIVITA, J Jlnlflca 50 Venderá caríssimo a derrota4 KANTAR, 1. Pinheiro 54 Nada vem fazendo. Difícil

J—5 P1CAIWO, P. Labre 52 I Pode chegar colocado. Há fé6 SEU ACACIO, J. Tinoco .... 52 | Tem chance rió tapeie. Rival

4—7 CALL, W. Olheira 52 ' Depende da raia. Ró na areia8 GUAR-iMANO, D. P. Silva .. 52 1 Cuidndo agora. Est». firme

L. TripodiA. FeijóJ. BurionlJ. S. SilvaA. NevesE. MorgadoF. Schneidern. Silvn

0.° do Duroc-Crosby8." de Crosby-Divltn2.* de Crosby-Duroc

12." de Duroc-Crosby6." de Ardcolo-Comandulo6." de Crosby-Dlvlta1." de Guaramano-Horatlo2." de Call-Horalio

Temp.-Dlst.-Plsta

102"2/5—1600—AP81" —1300—AL81" —1300—AL

102"2/5—1600—AP142"l/5—2200—AL

81" —1300—AL94"2.5—1500—AL04"2/5—1500—AL

Nossa indicação — GUARAMANO Adversária DIVITA Bom azar EÕNIO

2.o páreo - 1.000 metros - Cr$ 65.000,00, Cr$ 19.500,00 e Cr$ 9.750,00 - às 14,45 horas - Record: Empenosa 57" 3/5l_-1 QUIBORI, D. Silva 2—2 PALADINO, F. Irigoven3—3 DOURANDO, U. Cunha.-4 _"__._., /.. Lins ..'

5 MAESTRINI', D. P. Silva

55 I Vender», c-arlsslmo ti derrota55 Volta firme, sondo perigoso55 A turma é mais fraca, mas...55 Repetir é bem possível. Há fé55 I Tem pinta de corredor. Cuidndo

L. Ferreira | 2." de Hlguero-SImlSo11. Carvalho 8." du Sol-QuizV. Schneider 10." de Slmião-Klng SportR, Morgado I 1.° de Maestrlnt-Safo... I Pires I 1." de Arangá-Dento por Tente

81" —1300—AL72"2/5—1200—GL86"4/5—1400—AL59 "3/5—1000—GL89"3,_—1400—AL

Nossa indicação — MAESTRINI Adversário — QUIBORI Bom azar — TEJO

3.o pareo - 2.000 metros - Cr$ 120.000,00, Cr$ 36.000,00 e C.$ 18.000,00 - às 15,10 horasGRANDE PRÊMIO MARIANO PROCOPIO

Record: Manguari 121" 1/5

1-1 CHILITA, D. Silva 2—2 SETA, t. Lins ..—.1 MINO! DA. J. Baffica

4 FIRE.DEMON, R. Urbina4—5 PIRUETA, U. Cunha " PALOMBETA, O. Ulloa ..

57 Candidata séria e vitória. Rival A. Feijó 5." de Dawn-Bomba 77"3/5—1300—GL50 O peso lhe ajuda. Chance T. Coelho 1." de Knlonga-Sans Gens 105"2/5—1600—AE50 Pelo que correu não gostamos C. Pereira 5." de Jondecl-Dlscipllna 104"2/5—1600—AP57 E' inferior ns adversárias M. Rafael 4.° dc naquctte-Hollands 89"3/5—1400—AL57 Pode triunfar. Le...m multa fé V„ Freitas 4." de Fanfan-Ln Vision 122" —2000—GL57 Melhora na raia pesada E. Freitas li* de Piracema-Rubrlca 102"l/3—1600—AP

Nossa indicação — PIRUETA Adversária — CHILITA Bom azar — SETA

4.° Páreo - 1.400 metros - Cr$ 70.000,00, Cr$ 21.000,00 e Cr$ 10.500,00 - às 15.35 horas - Record: Quejido 83" 1/5\—\ DE CALDAS, F. Irigoyen .... 55 ; Refeita do contratempo. Rival2-2 DISCIPLINA, L. Lins 55 I Tem demonstrado classe. Chance3—3 SAFIRA, 1. Marehant 55 j Pode fazer sua a vitória. Há fé

4 MINONDA, O. Ulloa 55 | Aqui vni correr bem. Rival4—5 IUPICA, U. Cunha 55 | Não gostamos. Páreo aborrecido

CKAKI/.UKA. D. P. Silva .... 55 | Parece que decaiu. E' difícil

CabralSalesCostaPereiraMendonça

M. Sousa

5." de Encore-Courageuss2.° de Jondcci-Safira3." de Jondeci-Disciplina5,° de Jondecl-Dlscipllna1.' de Gama--.bania4.* de Jondecl-Dlscipllna

129"2/5—2000—GP104"2/5—1600—AP104"2/5—1600—AP104"2/5—1600—AP

83" —1300—AL104"2/5—1600-AP

Nossa indicação — DE CALDAS Adversária — DISCIPLINA Bom azar SAFIRA

»° Páreo - 1.600 metros - Cr$ 60.000,00, Cr$ 18.000,00 e Cr$ 9.000,00 - às 16,00 horas - Record: Retang 95" 2/5-I. ACCORDEON, F. Irigoyen .. 57

: NOGARO, D. Ferreira 50—.1 G..RANIO, j. Marchant .... 52

4 MADRIGAL, J. Tinoco .... 50-5 ERANIO, L. Lins 50

I-ENCIMENTO. L. Pinheiro .. 50BICO DE LACRE, U. Cunha 52

7 IO .HICO. D. Silsn 52" TIO AMARAL. P. Fernandes 50

Candidato sério. Este firmoCom éste pdso é sempre perigosoForça da carreira. Levam féNâo gostamos. Nada tem feitoPode vencer. E' de corridaótima poule. Está tinindoPouco fará. Há melhoresSerá dos primeiros. Boa poul-Regular retorço. Val leve

CovarrubiasPereiraCoutinhoGomezTripodiFerreiraRosaFeijó

B. Carvalho

10." de Gotlllo-Hornet3.° de Silfo-Geranlo2.» de SUfo-Nogaro5.* de Arroz Amargo P. Finder4.' de Gntillo-Hornet1." de Trclnador-F. Boy1.* de DansarlnoD.» de GatiUo-Hornet3." de R. Novarro-Manguarlto

100" —1600—AP87"3/5—1400—AL87"3/-—1400—AL90"2/5—1400—AP

100" —1600—AP86"l/5—1400—ALD8"l/5—1G00—GL

100" —1600—AP100"2/5—1600—AL

Nossa indicação GERANIO Adversário — ACCORDEON Bom azar — ERANIO

6.° Páreo - 1.300 metros - Cr$ 30.000,00, Cr$ 9.000,00 e Cr$ 4.500,00 - às 16,30 horas - Record: Okayama 77"1—1 MATUNGO, N. Pereira .

1 OOhilNQVElRO, nío corrti CMAMPIONNE, 1. Baffica

tr-* HASTIM, II. Lima ROSEMBUCH, O. Serra .SCI PIO, E. Furquim

3—7 MUIRAQUITÂ, O. Ulloa .KAOLIN, P. Fernandes .TALEFE, B. Marinho 60

4-10 NIGROMANTE. U. Cunha .. 5611 O. EXPRESS, J. G. Martins .. 6012 MALAR, A. Ribas 60" OH ! LINDO, P. Labre 56

Candidato do retrospectoNão correRuim e nada tem feitoE' dos prováveis para o finalNão gostamos. Turma aborrecidaNada poderá pretender. DifícilE' candidato. Levam multa féEstá sendo "experimentado", olhoAndou correndo bem cm São PauloTem muita chance de vitóriaNão gostamos. Páreo aborrecidoSério competidor. Está em formaRegula com o companheiro. Rival

FreitasRosaSchneiderSousaF. ReisFigueiredoRafael

PiolloMilanoGuss.1 F.RosaV. .Santana

O. V. Santana

1.» de Oh! Llndo-Mulraqult.110.° de Pampelrinho-F. Black12.° de Emboscnria-Dragoncra

6." de Pampcirlnho-F. Black8." de Cltor-Manicoré7." de Matungo-Oh I Lindo3." de Matungo-Oh I Lindo8." de Pamperlnho-F. Black7.» de El Rei-Al Qulmlsta-SP5." de Cédula-Charrua-SP9.° de Pampelrlnho-F. BlackD." de Los Angeles-Sarllho2." de Matungo-MuiraqultS

104" —1600—AL93"3/5—1400—AP81"4/5—1300—AL93"3/5—1400—AP88"2.5—• 1400—AL

104" —1600—ALIM" —1800—AL93"3/S—1400—AP91"l/5—1400—AL97"3/S—1500—GL93"3/3—1400—AP82"l/5—1300—AL

104" —1600—AL

Nossa indicação — OHI LINDO Adversário — MATUNGO Bom azar MUIRAQUITÂ

7.° Páreo - 1.000 metros - Cr$ 65.000^0, Cr$ 19.500,00 e Cr$ 9.750,00 - às 17,00 horas - Record: Empenosa 57" 3/51 — 1 K/.ARINA, D. òilsa ....

2 GIII7.A. R. Maia 2—3 KHANIA, F. Irigoyen ..

AYAl.A, I. Baffica LA MLLI. P. Fernandes

3—6 J-./4 RENE, U. Cunha ..7 SANS GrNE, 1. Lopes 55" ORMANDIE, A. Ribas .... 55

4— 8 SIVA. R. Urbina 559 GAMA, D. P. Silva 35" FAXINIIA, 3. Marins 53

55 i Pode ganhar. Apresentou melhoras55 ! Só surpreendendo. Páreo forte55 , Cremos piamente em sua vitória55 I NSo gostamos. Vai esporar55 j Pelo que tem feito é difícil55 j Volta firme, podendo ganhar

Mal montada. Não gostamosMelhor que aquela. CuidadoA distância lhe agrada. ChancePode triunfar. Está em formaDifícil o seu triunfo. Páreo duro

L. Fer.-elraA. MoralesJ. MorgadoH. Sou...iB. CarvalhoC. MorgadoJ. V. VianaJ. V. VianaJ. CostaL. TripodiL. Tripodi

7." de Disclplina-Kcty5." de Encorc-Quinote?.." d. Hipit-.i-Gam.-i8." de Discipllna-Kety5." de Hipica-Gama5." de Encore-Chiz.-.4." de Hipica-Gamal." de Quecnie-Aphrodite1." de Mandepur-Sarana2.' de Hlpica-Khania9.' dc Disclpllna-Kety

73"9Í"83"73"83"

—1200—GL—1600—AL—1300—AL—1200—GL—1300—AL

86"4/5—1400—GU83" —1300—AL73" —1200—GL90" —1400—AL83" —1300—AL73" —1200—GL

Nossa indicação — ORMANDIE Adve._->ria — KHANIA Bom azar SIVA

8.° Páreo - 1.400 metros - Cr$ 45.000,00, Cr$ 13.500,00 e Cr$ 6.750,00 - às 17,30 horas - Record: Quejido 83" 1/51—1 BOLERO, A. Cardoso ..." CACAU. D. P. Silva

2 CHIQUITO. A. Ribas ...2—3 PACAEMBU, O. Ulloa .

A CAPITÓLIO, A. Brito ...5 F.L MIURA. U. Cunha ...

3—6 MARQUEZ. E. Siiva ...HOLLANDS, 1. Baflica .UANKI, J. Timx, "CLARNICO, II. Lima ...

4—9 CAPIBERIBE, B. Marinho10 JONZUL. R. Olsen 11 SARAK'AK. 1. Martins

56 | Vem de má atuação. Portanto ..5fi Melhor que o companheiro s.56 i Náo gostamos. Nada tem feito58 Seríssimo competidor. Levará íé56 Com nova jaqueta, mas é duro...56 I Cuidado com éste. Bem na grama56 ! No placè é bem Jogado. Rival5_t I Ligelrlnha e nada mais. Difícil56 Mesmo na grama não gostamos56 ; Fraco reforço. E' páreo duro56 Tem trabalho para triunfar54 I Não gostamos, mesmo de 51 quilos56 ! Seríssimo candidato. Tinindo

REG IO, I. Marcham 56 i Regula com o companheiro. Rival

Moralo.MoralesGomezFreitasAttianesiMorgadoGalvãoTripodiFreitasFreitasSalesCorsino

E. CoutinhoE. Coutinho

i 10." de Januario-Tentador6.' de Januario-Tentador9." dc Crcso-Desgosto4.* de Crcso-Desgosto8.» de By Pnss-Refem1." de Baicuri-K.vtã3.* de Crcso-Desgosto6.* de Emmeline-Jonzul7.* dc Milico-GlecnFord

de Lider-Fricotede Extratelo-Johnnyde Emmcline-Pinturade Creso-Desgostode Furuashi-Minoletto

l.«10.»2.»5.»

102" —1600—AL102" —1600—AL97"2/5—1500—AP9T-2/5—1500—AP90"1.5—1400—AP71"2/5—1-00—AL97"2/5—1500—AP83"2/5—1300—AL92"2.'_—1500—GM81"2/5—1300—GL97-'2'5—1500— AL83"2.'5—1300—AL97 "2/5—1500—AP

105" —1600—AP

Nossa indicasão — EL MIURA Adversário — SARAWAK Bom azar

• Garoto de coragem, esteJorge Ramos. Ontem fá andavapela raia trabalhando, como senada tivesse acontecido. Todoalegre ainda me disse que nãovai demorar muito para rea-parecer prá valer. Peito e forçade vontade está ali. Que vocêconsiga tantas vitórias quantodesejar, Jorginho ...

• Abriram o baúcidos ultimamentetal de sair gentc\..a vez do Odilon

dos esque-e está um

. Ontem foiCastro que

não via côr de vitória há maisde um ano. Na quinta-feira }olA. Brito.

Kanela, o que é técnico debasquete e o melhor, apareceuontem na Gávea. Levei o mocoalé a tribuna de imprensa, on-de a turma o recebeu com umasaraivada dc palmas. Justa ho-menagem a quem merece. Ka-nela agradeceu e ficou verme-lho como em tais ocasiões, cos-tuma ficar ...

m Se a chuva que anda poraqui, estiver também pelas ban-das de São Paulo, Courageu.seva/ rasgar o cariai de Quiloa._.' só confirmar o trabalho quelevou na bagagem ...

Em Porto Alegre, o nossoPanther aparece também comofavorito. Leva de quebra o Da-rio Moreira conhecedor dos"buracas" de^Molnhos de Ven-10,'como ningútm, Resta o hi-cho "reconhecer" o trabalhoque Expedito Coutinho tevecom tle. Tomara que Isso acon-teça.

"Mlngulnho", que tem ti-luln de "mais querido", aindamexe com os nervos do públi-co. Onlcm ganhou como nosbons tempos com Espagnolette,recebendo palmas à bessa, erevivendo por momentos, o gri-to de guerra que iá andavameio esquecido: Dá-lhe, Min-guinho 111

• RecadoFu, "Raio para

,Y"7muita gente:•Never"l I !

O Grande Prêmio"Mariano Procopio", O comendador Mariano ProcopioFerreira Lage, nome que patrocinan prova que serve dc base ao pro.grama da corrida de hoje. do JockeyClub Brasileiro, pcrlence à era pre-hislória do nosso turfe, colega quefoi do major SuckoW, do conde deMerzbcrg, Paes Leme, Josó Calmon,Costa Ferraz c oulros. Dono de umapropriedade agrícola cm Minas Ge-rais cra no scu tempo conhecido co.mo espírito nrejado, dc idéias nvan-çadas no tocante íl criaç3o do ca-valo. Foi êle o primeiro presidentedo Jockey Club aclamado a 16 dejulho dc 1868, no mesmo dia em queforam aprovados os estatutos tianova sociedade. A êle coube de.signar os elementos que deveriamconstituir a diretoria da associaçãoque nascia sob lüo felizes auspícios.Infelizmente a morlc interrompeu afruluosa atividade do distinto cria-dor, ao qual os seus consócios nareunião tle 16 il. julho dc 1879 pres.lavam homenagem pósruma inaugu-rando o scu retraio na sede social.O aluai Grande Prêmio até 1919, eracorrido sob o nome de Internacional,c a partir do 1932 passou a ser oclássico Mariano Procopio até 1949,data que passoli a ser o que hoje é.A homenagem juslifica.se pois o co-mendador Mariano Procopio FerreiraLage foi criador esforçado e de no.me famoso nos primeiros temposdo Jockey Ciub.

--Sá^^-r-iN-r^^^^-^-ír^^-^^srs^-^^^^sr*****^**

HANDICAP ESPECIAL MISTO— 1.600 metros — Cr$ 60.000,00 --Animais de qualquer país, tle 3 anoso mais, ganhadores alé CrS 300.000,00, em prêmios de primeirolugar no país, ísts ano, e CrS ....1.000.000,00, em tôda n campanha.Estão chamados os seguintes animais,com os seus respectivos pesos:

Quinto 60, Gibaflío 59, Gati.lo58, l.a Vision 57, niarrot 56, Bai-lc n a to 56. Accordcon

'56. Telúrio 53,

Miss Nobel 52, Papo de Anjo 52,Atleta 52, Sassu 52, Tor di Quinto51, Chilita 51, Arenoso 51, Tio Chi-co 51, Gcrànio 51, Reveur 51, Bom.ba H 51, Bico do Lacre 51, Eranlo50, El Banderin 50, Locutora 50,Bataillcur 50 è RoridiricUn. 50. So-brecarga dc 3 quilos ao ganhador do"Handicap" da corrida de domingo,7 do correnle.

Não se esqueça que....

_*W-V^**JV*V*J%TrfV^-**-»---l-'

c apesar da distAncia tem chance dilatada¦V"V%.**-rbí4AJV%/*W%í"_l-W

DIVITA vai multo levede vitória...

GUARAMANO 6 o rejtrospeeto da carreira e deve vencer agora...ÊONIO reaparece em tuima e distância de seu agrado...

Passando para a areia QUIBORI ganha destaque...MAESTRINI 6 muito ligeiro e não escolhe pista...' TEJO na grama leve jn mostrou algo; na cancha anormal aua

chance diminuiu..,

O G. P. «Mariano Procépio» se fôr corrido em pista de gramaleve fica à mercê de PIRUETA...

No «tapete verde» molhado, CHILITA e PALOMBETA vfio decidir,

DE CALDAS caiu um pouco do produção, mn» volta melhor (a amturma camarada...

DISCIPLINA tem mostrado ser do corrida; val dar trabalho ft fa-vorita...

SAFIRA í m ttnlca qua pode «furar» esta dupla...

011! LINDO foi multo falado e nío venceu; Paulo Labra agoracorro «barbada» o seu pilotado... \

MATUNGO apesar doa 60 quilos poda repetir o último feito...MUIRAQUITÂ melhor diiigido pode vencer m prova sem surpresa...

A sétima carreira do hoje 6 bastante equilibrada...KZARINA _ uma «bala» mns vai largar por fora; ORMANDIE

vem de fácil vitória e SIVA tem ótimo trabalho...

SARAWAK e RÊGIO íovmam um duo de respeito...Em pista de grama leve EL MIURA tem chance dilatada ou vitória...CACAU reaparece com bons trabalhos para esto compromisso e

sua chance na turma é bastante acentuada...

wv%f*-*W*-f*-**irt-y

CACAU'

A PEDIDOS

0 NOVO COMISSÁRIO•A11E-SE que a Comissão de Corridas do Jockey Club tem um

«_. novo membro, o sr. Paulo Burlamaqui. Quem é? indagam osturtiatas. O novo comissário t-, realmente, pouco conhecido. Nãotem mesmo retrospecto para o cargo. Convidado pela Diretoria, re-lutou muito, file mesmo informou a vários cronistas quc colocaratodos os obstáculos para qne a Diretoria não insistisse no propó-sito de fazê-lo comissário. Mas a diretoria, que já não tem maispara qnem apelar, aceitou todas as imposições do convidado, detal modo mendigando a concordância do ar. Burlamaqui, quo estenão teve ontro Jeito senão deixar-se nomear... Srs. Diretoresisso ó nm mal! Nem tanto ao mar, nem tanto i terra...

Agora o sr. Burlamaqui reúne alguns repórteres e fcflrtna qiMvai pedir a extinção do «forfait» livre. Ora, uma das condições dapacificação, quando da greve da A.P.C.C. foi a manutenção do«forfait» livre, cuja extinção fora apenas nma represália, já qneo cforfiait» livre é nma conquista importante, não doa proprietá-rioa de animais, mas do próprio turfe nacional. A manutençãodêsse regime t-, pois, uma questão de honra para a atnal diretoria,quc tem compromisso solene, a respeito, com a A.P.C.C.

•" Como se explica, pois, que um diretor, além de tudo novo,'i venha con. essa idéia de acabar com o «forfait» livre? Quc ins-Jipiração nuiis exquisita é essa? Que «dedo dc gigante» estará mo-í vend» o gr. Rurlamaqui? Será que o novo comissário gostou da

quele espetáculo ridículo que o prado da Gávea proporcionou aindarecentementr, com páreos «disputados» apenas por um ou dois?animais, trazendo assim, â tona o completo desprestigio da atoai çDiretoria do Jockey Club Brasileiro?...

«RAIO X»

1.» Mlnoletto —2.» Líder — I3.° Dominante — B. Ribeiro4." Fricote — D. Silva 6." Gorro. — P. Fernandes .6." Balcurl — L. Domingues7.» Alrllft — D. P. Silva ..

B. Marinho .. 53Pinheiro 58'

5656565656

3.1278.369

18.3538.1.4

15.35320.4482.658

76.452

105,0073.0033,0075,0040,0030.00

230,00

121314222324333444

7.5156.7088.745

7335.33115.G811.1460.75112.702

48,0054,0041,50

405,0067,0064,00

317,0054,00

134,00

45.377Vencedor: (4)

MovimentoDiferenças: 3|4' de corpo e 3 corpos — Tempo: 99'

195,50 — Dupla: (23) 67,00 — Placés: (4) 55,00 o (2) 33,00do páreo: Cr$ 1.320.700,00. ¦

MINOLETTO — M. C. — 4 anos — S. Paulo — Por: Mlnotauro eValeta — Proprietário: Euvaldo Lodi — Treinador: C. Pereira — Criador:Haras Ipiranga.2.* Páreo — 1.500 metros — Pista: A. P. — Prêmios: Cr» 60.000,00 —

Ci. 18.000,00 —- Cr» 9.000,00 o Cr» 4.000,001.» Gllzlnha — D. Silva 55 14.519 37,00,..° Sarça — J. Marchant 55 4.233 128,00a»0 Quez-lha — O. Ulloa .... 55 31.471 1T.004\° Dumba — L. Lins 55 2.598 219,005.» Queenle — F. Irlgoien .... 55 15.185 36,00

68.000

15.4385.5162.858

14.1605.8002.523

509

24,0068,00

131,0026,0064,50

148,00736,00

46.804JOlfercnças: 2 corpos e melo e 1(2 corpo — Tempo: 98"2|5 — Vence-

dor:a (3) 37,00 — Dupla: (34) 148,00 — Placís: (3) 30.00 e (4) 70,00 —Movitinento do páreo: Cr$ 1.231.440,00.

CWLZINHA — F. A. — 3 anos — Paraná —Por: Sanson e Donga —Proprietário-: Stud Chamma — Treinador: Adalr Feijó — Criador: HaraiSanta Fé Ltda.3.* Páreo — 1.400 metros — Pista: A. P. — Prêmios: Cr» 35.000,00 —

CT* 10.500,00 — Cr* 5.250,00 s Cr* 4.000,00NiV.o-a — O. Castro OttTeglo — I". Irlgoien ...Bomarsito — D. Silva ....Cnn-ado — B. Marinho ...Idú — J. Bafflca Met-O-ui-y — A. Ribas Dick Powell — N. Pereira

51535255516057

7.71817.0864.200

15.08327.24213.0336.018

80.380

94.00 12 6.225 78,0042,00 13 5.991 79,00

172,00 14 9.962 47,0048,00 22 1.428 331,0026,50 23 6.655 71,0055,00 24 9.872 48,00

120,00 33 1.928 245,0034 12.267 38,5044 4.729 100.00

59.05788"4|5 — Vencedor: (6)(4) 21,00 — Movimento

D!.erei*\.as: 1 corpo e 3[4 de corpo — Tempo:94,00 — Dtãola: (34) 38,50 — Placés: (6) 46,00 edo páreo: Qr. 1.610.000,00. »-

NIKOTA — F. A. — 8 anos — S. Paulo — Por:kota — Pron-rietário: Stud L. de Paula Machado -Freitas — Crslador: C. G. do Paula Machado.4.» Páreo — 1.800 metros — Pista: A. P. — Prêmios: Cr» 30.000,00 —

Cr» 9.0O(.,.O — Cr* 4.500,00 e Cr* 4.000,00

Formasterus e Da-• Treinador: Ernani

1.»2.°3."4.»5.»6."7.»

Cabanel — D. Silva 52Ibiai — T. Irlgloien 58Blue Sky — J. Bafflca ... 51EIzorro — U. Cunha 52Quaslmodo* — J. TinocoIgarassú — D. P. SilvaRevoltado — O. Ulloa ..Qulroga — J. Martins ..Bayard Prlrit.» — L. Lins

5256535652

18.74023.63318.96214.13613.56210.128(Quaslmodo)6.031 142,001.965 436,00

46,0036,0045,0061,0063,0085,00

107.157

9996.9047.4475.6561.30215.58911.G056.99612.4074.125

73.000

584,5084,5078,00

103,00448,5037,0050,0084,0071,00

141,50

N5o correram: Pataplum, Danger e Jondl.Diferenças: 1 corpo e meio e 2 corpos — Tempo: 118"3',5 — Vencedor:'

(10) 48,00 — Dupla v(24) 50,00 — Placés: (10) 17.00 — (3) 13,00 e (8) 15,00Movimento do p_íreo: Cr* 2.009.160,00.CABANEL — M. C. — 5 anos — R. G. do Sul — Por: Cyrano e AacuàProprietário: José Guido Orlnndlnl — Treinador: Alexandre Corrêa —

Criador: Arlindo Rudly Arenhart.5»« Páreo — 1.300 metros — Pista! A. P. — Prêmios: Cr» 40.000,00 —

Cr» 12.000,00 — CrS 6.000,00 e CrS 4.000,00Okayama — Jo__ Bafflca 51 19.108Grey Boy — J, Tinoco ... 52 3.329Jamegáo — R. Olsen 49 8.395Trigo — F. Irigoion 56 16.690Curió — U. Cuntia 52 15.800Embalo — L. Llrte 56 25.712Dawn — J. Baf-íca 51 18.147Sepoy — D. Silva 58 2.781

46,00264,00103,0053,0055,0034,0048,50

316,50

110.050

11121314222321333444

1.1277.8327.5466.5175.146

12.78910.9323.8009.7941.350

419,0068,0071,0082,00

104.0042,0049,00

141,0055,00

397,00'

66.990Diferenças: 2 corpos e 314 de corpo — Tempo: 81"3]5 — Vencedort(8) 40,00 — Dupla: (14) 02.00 — Placés: (8) 16,0 — (2) 41,00 e (6) 25,00Movimento do páreo: Cr$ 1.937.710,00.

OKAYAMA — F. C. — 5 anos — S. Paulo — Por: Maranta e HaylettaProprietário: Stud L. de Paula Machado — Trienador: Ernani FreltaaCriador: C. G. de Paute. Machado.6,« Páreo — 1.800 metros — Pista: A. P. — Prêmios: Cr» 30.000,00 —

Cr* 9.000,00 — Cr» 4.5*10,00 e Cr» 4.000,00l.«2.°3.»4.»5.»

Espagnolette — D. Ferreira 54Itapema — J. Tinoco .... 51Evening Star — P. Sousa 51Dlndymon — J. Baffica .. 55Dona Yayá — F. Irlgoien 54Olna — R. Olsen 47La Chula — B. Marinha .. 55Carapltanga — A. Brito .. 50

10.73420.4924.339

13.30132.2604.387

12.4051.734

99.661

74,0039,00

184,0060,0025,00

182,0064,00

457,00

4853.4593.3385.4128.630

16.6293.056

15.08010.076

1.091,00153,00158,5098,0061,0032,00

173.0035.0052,50

66.165Facita.

Vencedor: (8116,00 e (2) 53.00

NSo correram: Rosemary, ülaria Princess, BelezaDiferenças: 3 corpos e pencoçfio ~ Tempo: 119"4!5

74,00 — Dupla: (23) 61,00 — Plncés: (8) 31,00 — (4)— Movimento do páreo: Cr» 1.834.370,00.ESPAGNOLETTE — F. C. — 5 anos — Paraná — Por: Dannermane Dlza — Proprietário: José Bc-chnla — Treinador: Pedro Gusso F. —

Criador: Haras Belmont.7,« Páreo — 1.500 metros — Pista: A. P. — Prêmios: Cr» 60.000,00 —

Cr* 18.000,00 — Cr» 9.000,00 e CrS 4.000,001.'2.»3."4."5.'6."7.»8.»9.»

10.»

Mambo — F. Irigolen .... 55 28.9D9Quinau — O. Ulloa 55 29.103Harslnghar — L. Domingues 55 17.604SI3o — J. Marchant 55 2.850Sea Prince — U. Cunha .. 55 12..356Mandenito — P. Fenmdes 55 3.687High Red — E. Silva 55 1.276Kebraco — J. Tinoco 55 19.143Seibo — D. P. Silva 55 4.416Bomarsol — F. Delgado .. 55 885

33,0033.0054.00

337,0078,00

261,00753,00

50,00232,00

1.086,00

120.109

2.44611.36711.7.3414.0152.0578.8168.1641.4509.5483.977

73.574

241,0052,0050,0042,00

286,0057,0072,00

406,0062,00

148,00

Vence-15,00 •

NSo correu: Le Houge.Diferenças: Pescoço e 2 corpos e meio — Tempo: 96"2!5 —

dor: (10) 33,00 — Dupla: (14) 42,00 — Placés: (10) 16,00 — (1)(3) 17,00 — Movimento do páreo: Cr» 2.133.250,00.MAMBO — M. C. — 3 anos — S. Paulo — Por: Hunter's Moon •Mab — Proprietário: Stud Seabra — Treinador: C. Covarrubias — Criador:Haras Guanabara.

8.* Páreo — 1.600 metros — Pista: A. P. — Prêmiosr Cr» 45.000,00 —Cr» 13.500,00 — Cr» 6.750,00 e Cr* 4.000,00

1.»2,°3.'4.»5.»6."7."8.'

Crcso — U. Cunha .., 56Japomar — J. Tinoco .... 56Miss Cotia — J. Bafflca . 53PickwickSileno —JanuárioBy PassQarbo —

O. Ulloa 56L. Pinheiro' 56

A. Ribas 58L. Lins 56

L. Silva 53

25.00328.2365.21921.89811.88013.5868.5781.336

37,0033,00

177.0042,0078,0068,00

108.00693,00

115.736

1112

1314222324333444

7.54617.943

12.60817.1263.005

11.4836.9252.6855.124

77375.291

80.0833,5047,0084.50

200,0052,0087.00

224.00117,51)779,00

' — Vencedor: (8)15,50 e (5) 27,00 —

NSo correram: Palermo, Itaberaba e Chlvl.Diferenças: 1|2 corpo a 4 corpos — Tempo: 103'

37,00 — Dupla: (13) 47,00 — Placés: (8) 18,00 — (1)Movimento do páreo: Crf 3.067.440,00.

CRESO — M. C. — 4 anos — Paraná — Por: Bannerman e Coóba— Proprietário: Stud Creoulo — Treinador: Manoel de Sousa — Criador:Haras Belmont.

MOVIMENTO DE APOSTAS CrS 14.144.070,00CONCURSOS Ct» 406.235,00

TOTAL CrS 14.550.305.00

^^^ .-_ .. ^___ __ _.l,

¦¦••—-•^•-¦**--*--**-—*-¦---___«___-_¦¦ mi i -

t»**###i»#->»»##**»#i## P4

Foram es seguintes os resultados dos concu*»sos e "bettings" das carreiras na tarde de ontem,no Hipodromo da Gávea:

CrS

5.809,00

22.215,00

2.653,00

5.794,00

CONCURSO SIMPLES — 5 vencedorescom 5 pontos e rateio de

CONCURSO DUPLO — 1 vencedor com11 pontos e rateio de

BETTING SIMPLES — 14 vencedores,rateando a cada um

BETTING DUPLO — 24-vencedores ra-teando a cada um

í-íi

n

I-.

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Mi

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Page 12: PERIGA O EM 55: ETMVmÚ

/ANO KXVII s RIO DE JANEIRO, DOMINGO, 7 DE NOVEMBRO DE 1954 N. 8.079

Diário Carioca¦ t

fr Fundador: J. E. DE MACEDO SOARES fr :.yj

índia e Brasil nomesmo estágio deevolução materialEm entrevista coletiva concedida ontem à impren-

sa na ABI, o Vice-Presidente da Índia, sr. SarvapaliKadhrishnan, declarou que o seu país e o Brasil, atécerto ponto, estão no mesmo estágio de evolução ma-terial, isto é, ambos encontram-se a braços com inúmc-ros problemas sociais c econômicos.

Sobre as possessões portuguesas engastadas em ter-ritório inclu, declarou o sr. Radhrishnan esperar quePortugal compreenda que a índia não quer violência,mas que tem o direito à sua libertação nacional. "Talíato, frisou, já foi reconhecido tanto pela Inglaterra,depois de 200 anos de dominação, como pela França".

A INDUSTRIALIZAÇÃOO vicc-prcsidèhfo da Índia asse-

íiirou que a preocupação industrialdo seu país, no momento, não visa¦ competição com qualquer país.

_ "Nossas necessidades alinicntares

são enormes e para que sejam plena-mente satisfeitas tetros que adotarmétodos modernos dc cultura agri*tola, como sejam, a mecanização, afertilização da terra exausta, a irri-gação, o comhatc às pragas, etc",ferescentou o sr. Kadlirishnan.

O vice-presidente da Índia afirmou

que a industrialização ê o caminhológico que o seu país tem a seguir.

Paciência é o métodoSegundo acrescentou, o método qut

o seu pais aplicará para conseguir cysedesenvolvimento c o tradicionalmente una-do pela filosofia indú, isto é, o do la-

i balho paciente.i "As dificuldades são como o no de| uma corda que desejamos aproveitar ire-| tcuralmcr/te. Não cortamos o ná comi uma espada, mas .10 contrário, desalâ-I mo-lo com paciência, para que a cor-

da não se inutilize", exemplificou o vi-1 cc-presideníe.

"¦••' *f MmaaÊmiaÀmmmmmÊÊmJt^mi^^m

Os 'chapa-branca9

tiraram as vagasdos excursionistasO Centro dos Excursionistas protestará formalmen-

te, junto ao Governo de Minas Gerais, contra a arbitra-riedade praticada pelos ocupantes dc um carro oficialdaquele Estado, que ocuparam as acomodações reserva-das com antecedência pelo Centro no "Grande Hotelde Ouro Preto".

Os dirigentes do Centro dos Excursionistas assegu-raram que os 21 moços e moças excursionistas, que pre-tendiam visitar as cidades históricas de Minas, ficarampor várias horas na porta do hotel à espera do-Prefeito,que prometeu providências mas não apareceu. Os ex-cursionistas voltaram para Belo Horizonte sem almoço.

PREJUDICA 0 TURISMO

U vicc-picsidcnie du Índia, no seu encontro ctomcto Distrito Vederal

a reportagem

Teresinha Scaldini• r

ja assumiu aprimeira colocâçãp

A representante do Ministério da Fazenda, srta.Terezinha Scaldini, com 4.800 votos alcançou, na apu-ração de ontem, espetacularmente, o primeiro posto noConcurso da Rainha dos Servidores Públicos, que aUnião Nacional dos Servidores Públicos e o DIÁRIO CA-RIOCA estão patrocinando.

Para o segundo lugar subiu a candidata do Depar-tamento Nacional de Portos e Canais (3.500 votos) Es-telita Moura, e para-o terceiro lugar desceu a cândida-ta do D.C.T. Teresa Campos, com 3.130 votos.. <"C.;

APURAÇÃO MO D.CA quinta apuração do Concurso Ir? horas de ontem, na redação doria Rainha dos Servidores Públicos DIÁRIO CARIOCA, com a presença<o Distrito K-dcral foi realizada Al de várias candidatas e dos represen-

Â" -~~

tantes da União Nacional dos Ser-

BlfílS^ÈTíiífft Na segunda-feira, deverá st apre-w ¦<_>¦_ IlaWHV sentar outra candidata do Ministérioda Fazenda c, na apuração do dialü serão encerradas as inscrições.

Os prêmiosA partir de quinta-feira passaremos

a divulgar a relação dos prêmios quecaberão às participantes do concurso.A primeira colocada, irá a São Pau-lo, passar dez. dias como convidadade honra do Congresso Nacional dosServidores Públicos que se realizarána- capital paulista.

A colocação das candidatasE' a seguinte a colocação das can-

didatas na quinta apuração do Con-curso da Rainha dos Servidores Pú-Micos:Teresinha Scaldini (M. da Fa-

zenda) 4.800Estclita Moura (.Portos e Ca-nais) 3.500

Teresinha Campos fDCT) .. 3.130{Conclui na 9' página)

eia energiaAs empresas do "grupo I.iglit" fo-

ram ontem autori .das peln Minis*lírio c'a Agricultura a realizar il ajus.te cm suas- tarifas, a flui de cobrir oaumento salarial resultante du ncôr-«Io firmado entre as empresas e ossindicatos c traballiadntes respectivos.

As empresas autorizadas a fazer oreajustamento rarifário são a Com-panhia de Carris, Luz c Força doRio de Janeiro Ltda., Socictc Anony.S» du Gaz. The Süo Paulo Lightmé Power Co. Ltd.. Companhia deEletricidade São Paulo c Rio, TheCity of Santos Improvemcnts Com-pany.

FiscalizaçãoO ato ministerial p ove que o ajus-

tr tvifário será válido por um tri-mestre, sendo o calculo respectivofeito à base dos dados verificados nomes anterior ao trimestre considera.d_. Estabelece, ainda, que ao tinide cada trimestre, a concessionáriadevera apresentar à Divisão dc .• . n.i>um csiudo retrospectivo demons-tranrfo, detalhadamente, os ajusta-menioi procedidos no preço do k»h.J.ecorncnda. também, a Divisão deÃauas que as novas tarifas sejam fi-xadas à base dos salários cm vigotna data da revisão tarifária, extin-guindo-se o adicional d; que cogira

ta portaria e os adicionais percentuais,autorizados anteriormente, por atotio poder público.

Pais de criançassurdas (curso)

A Associação Pedagógica Socialde Professores de Surdoi iniciaráno próximo dia 11, das 17 às 18horas, no edifício Municipal, naAvenida 13 deMsio, 13, 4° andar,sala 407, um Curso de OrientaçãoPedagógica para os Pais de crian-ças surdas. O curso se destinaa fornecer aos pais de surdos, eo-nhecimentos necessários para su-bstituir, nos surdos, o uso da ml-mica pela «leitura laliial-, e arti-culação de palavras.

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UMA FAMÍLIA FELIZ!...A PAPELARIA AMÉRICA LTDA. transformou-se em TapaiNoel** de seus amigos, atendendo, desde já, pedidos do interiore da praça, da maior coleção de ENFEITES DE NATAL de todos

os tempos.PREÇOS DE ATACADO, mesmo na seção de varejo!...

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Declararam os diligentes do Cen-lio dos Excursionistas, que o seuprotesto não será dirigido tendo cmvista apenas o incidente com os seusassociados, mas também o fato dcque, casos como esse, acontecidoscom turistas estrangeiros, prejudica-rão o bom nome da hospitalidadebrasileira.

Acrescentaram os excursionistasque, particularmente, não puderamescapar ao vexame, após a arbitra-nedade de que foram vítima, tendoeni vista que o dístico do Centro,referindo-se ao Brasil diz, textual-mente:

'"Quereis conhece-lo? Vinde

cm nossa companhia!"

Feita a reservaDeclararam os membros do Centro de

Excurclonistas que a reserva das aco-modacSes no "Cirande Hotel dc Ouro-PrÔlo" foram feitas com antecedênciapelos srs. Cclio Kodrlijues Maio c Sir-gro F. Leitão, designados para fsse fimpelo Departamento Técnico da entidade.

Ao chegarem ns excursionistas a Ou-ro Preto, no entanto, foram surpreendi-dos pela declara;!, de um dos nereu-tes do hotel, de que "todos os àpoücn-tos estavatn ocupados".

Após uni entendimento do sócio advo-

Assembléiapró-sançãodo 1.082

A AssociaçSo Médica do Distri*to Federal realizará no próximo dia10 assembléia'geral da classe, a fimde planejar uma campanha tendentea conseguir rápida sançüo do Presi*dente da República ao projeto 1.032(que classifica no padião O todos osfuncionários dc nivel superior tini-versitário), recentemente aprovadopela Câmara dos Deputados.

Outrossim, a diretoria da AMDFresolveu cohgratular-se com o Par-lamento Nacional pela aprovaçãodo projeto 1.082, que mereceu aatenção da classe medica dc todo oterritório nacional.

gado, sr. Raul Wetlish, dirclamente como Prefeito da cidade, êste prometeu in-terce der, mas os excursionistas ficaramesperando inutilmente pelo mesmo àpurla do hotel.

O carro oficial estava estacionado àsua frente.

Abono deNatal nasAutarquias

A fim de defender os seus inte-I tesses quanto ao Abono de Natal c, inclusão no Plano de Classificação! de Cargos e Funções (ou providen*I cias quo a respeito se verficarem), os| servidores autárquicos vão reunir-se| cm assembléia, no próximo dia 9.j na sede do Clube Inapiário Metrc-

politttno, à Av. Marechal Câmara: 310, 4.° andar.

A defesa do Abono de Natal í aI mais pronta reivindicação em debate,i por tartar-sc de tradição, que, aten.

dendo it política de compressão de| despesas adotada pelo governo, corre

êste ano o risco de se interromper.

A classificaçãoQuarrto A classificação, os lemldores

autárquicos dclsararam dt ter incluído*no Plano Geral, feito cm atenção •dispositivo expresso do Estatuto dosFuncionários que limitou % competênciads ComissSo ao estudo da reforma pa-ra o serviço público federal.

A dificuldade maior «cri enquadraros servidores autárquico, de forma si,milar ao que «e prescreve ao Plano p,-ra o funcionalismo federal, dadas asdiversidade» existentes.

Abono em dobroSeri discutido, tambím, na assem-

bléia, a conveniência de reivindicar-seo abono em dobro, como programa deemergência, enquanto rrSo ie aprovara clftSílfiCãçSÒi

Todos os servidores autárquico, sãoconvidados a comparecer à assembléia,para que as decrsòes representem, real-mente, > média de opinião dominantena classe.

Função do SAM narecuperação

de delinqüentesA maior conquista da civilização, no que toca à

assistência social, é, sem dúvida, a instituição da legis-lação sôljrc menores de 18 anos, hoje orientada e siste-matizada pelo SAM, declarou ontem o sr. Arhóbio Ca-bral, Assessor Técnico do SAM, dando cumprimento àquarta entrevista de uma série de sete, sobre o proble-ma da recuperação dos menores desvalidos e suas de-ficiências.

Segundo o sr. Arnóbio Cabral, a preocupação do po-der público começou cedo no Brasil, tendo á Carta Ré-gia de Lisboa, de 12 de dezembro de 1693 declarado que"as crias fossem alimentadas cóm os bens do Conselho,especialmente aquelas que se encontrassem à caridadepública, sujeitas à ferocidade dos animais e à intempé-rie do tempo".

JOSE' BONIFÁCIO, DEPOIS

*********** ********* *************************** #"

Depois desta Carta, temos o pro-jeto José Bonifácio apresentado àConstituinte dc 1823, cujo arligo 18dizia: "A escrava durante a prenhe_B passado o 3.° mes será ocupadacm casa, depois do parlo terá ummês de convalescença e passado êste,iurante\um ano, não trabalhará lon-ge da cria", declarou o entrevistado.Com este projeto de lei o patriarcaca nossa independência se antecipaa Robert Peel, que em 1844 fala SÔ:bre êste mesno assunto cm Londres.Pedro II e a criança desvalida

A situação da criança brasileiraera tão penalizadora qúe D. PedroII na Fala do Trono na abertura dostrabalhos da Constituinte de 1823,assim se expressou:"A primeira vez que fui- à Roda,achei, parece incrível, sete criançascom duas amas: nem berço, nem ves-tuário. Pedi o mapa e vi que emtrez; anos tinham entrado doze milcrianças e apenas tinham vingadomil, nâo sabendo a misericórdia ver-dadeiramente onde so acham as ou-trás." •

Mesmo diante deste quadro dolo-roso encontrarmos na obra de Al-berto Lamego es<a notícia: "Em 1S34por ordem superior, ficou determina-do que o* expostos que completas-sem 8 anos e as expostas 12 anos,não tivessem mais direito a quantiaalguma a lindo de alimentação evestuário."

Compreendendo o governo a ne-cessidade de melhor amparar os me-nores abandonados asiinou o decre-t„ 2.745 de 13-2-1860, criando o'Instituto de Menores da Casa daCorreção".

Prossegue o no;so entrevistado:— A menoridade biológica, diz O

professor Barreto Campeio, linica quedecorre pura e sin-.plesmcnte da pou-ca id3de. triunfou definitivamente nadoutrina e na lesislueào.0 menor no Direito Brasileiro

Ac cita prio direito brasileiro, o* me-nnre-i passaram a ser absoluia ou rela-tivamente incapazes para us atos da

vida civil e cm torno dele criou.se efl.caz aparelho jurídico de proteção.

No Direito Penal sua responsabilidadeé nula até aos 14 anos, irresponsáveisnté aos IK anos, mas sujeitos a regimede reeducação e atenuada até aos 21anos de idade.

A 17 de janeiro de 189t o decreto1.31? estabeleceu normas para o traba-lho de menores nas fábricas.

Onde começa a verdadeiraproteção ao menor no BrasilNão desprezando a legislação citada

acima, podemos dizer que a verdadeiraproteção jurídica ao menor no Brasilcomeçou com a lei 2.242, dc 5.1.1921,que autorizou o sovirno a criar o "Ser.viço de Assistência e Proteção à ln-fància Abandonada e Delinqüente", vin.do este dispositivo se tornar realidadepelos decretos: 4.823 e 5.083, de dezem.bro de 1926, hoje Código de Menores,aprovado pelo decreto 17.945/A, de 1927e posteriormente modificado em 1943pelo decreto lei n. 6.026.

Em Sergipe o 1 . Juizo deMenores

Sergipe foi o primeiro Estado daFederação que criou um Juizo de Me-nores, no governo de Graccho Cardo.so e seguindo este exemplo encontramosrespectivamente: D. Federal, São Pau.lo. Belo Horizonte, Curiliba, Porto Ale.gre, Bahia, iieról e ultimamente Ama.zonas.

O trabalho do menor foi regulado pelalei do decreto 22.042, de 1932, queposteriormente sofreu modificações em1943 pelo decreloJei n. 5.452. Esle de.creio regula as atividades dos brasilei-ros menores de 18 anos.

O Instituto Sete de Setembro, teveSeu regulamento aprovado pelo decreto21.518. de 1932. Instituto ísse destinadoa recolher os menores em depósito porordem do Jui/ de Menores, até quetivessem conveniente destino.

Surge o SAMO Serviço dc Assistência de Menores

(SAM) foi criado cm 1941 pelo decreto3.799 e te\c como incumbência sistema,tizar, orientar e proteger o Menor des.valido e transviado. Em 1944 pelo de.creio lei n. 6.865. foi dado âmbito na-' cionat ao SAM. determinando sua com.pelência como órgão integranie do Mi-nisterio da Justiça, articulado com oJuiz de Menoits.

Bases da revisãode vencimentos

do funcionalismoA instituição do vencimento mínimo dc CrS 2.400,00

para os servidores públicos federais e autárquicos foiproposta à Câmara Federal, em projeto apresentadopelo deputado Benjamin Farah, que, incorporando oabono atual procede a reajustamento geral elevandoas categorias iniciais dc servidores à cota do saláriomínimo.

O novo abono equipara, fem remuneração, as 14primeiras referências e daí em diante estabelece um es-calonamento que atinge até à letra "O" e referência 31,com o teto de Cr$ 10.000,00.

A TABELA PROPOSTADe acordo com a mbela proposta,

seriam os seguintes os vencimentose salários para o funcionalismo:

Referências 1 a 14 — CrS 2.400,00;Referência 15 — 2.500-.OO; Referên-cia 16 — 2.600,00; A/17 — 2.800,00;B/18 — 2.990,00; C/19 — 3.160,00;D/20 — 3.380,00; E/21 — 3.520,00;F/22 — .3.900,00; G/23 — 4.170,00;H/24 — 4.580,00; 1/25 — 4.990,00;J/26 — 5.260,00; K/27 — 6.310,00;L/28 - -7.160,00; M/29 — 8.000,00;N/30 — 9.100,00; Ü/31 — 10.000,00.

Todas as categoriasO /projeto deixa explícito "

que oreajustamento proposto» a título de

emergência, é extensivo a todos osque prestam serviço ao Esfado, sejaqual for a sua > forma , dc pagamentoe atinge também o pessonl autárquico,Jias mesmas condições e os aposen-tados e pensionistas em bases aná-Jogai;

"Skyhawk" DouglasNOVA VORK, 6 (A.F.P.) — O "Sky

hawk" Douglas, que 6 o menor bombar"deiro do mundo, (oi apresentado ontemem publico, pela primeira vez, pela Ma-rinha Norte. Americana. Seu tamanho émetade menor que a maior parte dos bom.bardeiros a Jato. i

%,'¦'•, üttjiM"- AíCp'b Í!i'A\\*'i• ¦ i *, -..¦-¦• ... . •,(

O governo confessaque aumenta tributosporque não arrecada

Ao mesmo tempo que o governo — por inspiraçãodo Ministro da Fazenda — promove o aumento do Im-posto de Consumo, a Diretoria de Rendas Internas (su-hordinada ao mesmo Ministério), confessa oficialmentesua incapacidade para arrecadar o que lhe é devido,registrando uma queda alarmante nas rendas de '259circunscrições fiscais de 14 Estados.

Ainda simultaneamente o governo recusa-se a no-mear 311 candidatos aprovados no último concurso paiafiscal do imposto de consumo, no qual se inscreveram11.715 candidatos, sendo aprovados 366 e nomeadds so-mente 55. Em síntese: a política do governo se encami-nha para que os poucos que pagam impostos passem apagar cada vez mais, em lugar de atuar efetivamentecontra as sonegações. '

INTERESSE DE GRUPOO problema se agrava sabendo-

se qne nada menos de cinco tra-balhos sôbrc o problema de arre-cadação e fiscalizarão do impostodo consumo tiveram seu curso in-terrompido na gaveta do diretordas Kendaa Internas. Uma solu-ção preeada em tais trabalhos fío aumento do quadro de fiscais,cuja insuficiência se comprova nu-

moricamente sabendo-se, por exem-pio, quo no Kstado de São" Pauloexiste um fiscal para cada'grupode 4.300 estabelecimentos fabriso comerciais.

Entretanto, o aumento de qua-dros e a admissão dos candidatoaa fiscal aprovados em concuTsotem sofrido oposição tenaz, qut

{Conclui na 9.* pdiina)

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2." SECÇaO

Não Pode Ser Vendida

Separadamente

,, ' letras e Artes^

Ayiacão

Matas, Campos e Fazendas# UM JORRAI DO RIO PARA TODO O BRASÍL .

ANO XXVII Nl 8.079 RIO DE JANEIRO, 7 DE NOVEMBRO DE 19St SUPLEMENTO DOMINICAL tCOHOnilQ «Ott^jNTIQnCüS

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A SEMANA INTERNACIONAL EM REVISTAEstadosUnidos

Vitória democrata

Não adiantou ao Parlido Repuhli-cano a virulência dc sua campanhacontra ;¦. anterior administração demo-crata, nfio produziu resultado o fatodo presidenle Eiscnhóvver ter tiradofotografia ao lado de inúmeros can-didafos dc seu pailido e de ler tele-fonado pessbaliríerite para dez eleito-res republicanos - donas dc casa, en-termeiras. desempregados, dissemina-dos em zonas eleitorais, cruciais -, pc-dindo-lhes que telefonassem a de/ ami-gos quc por Min. ve/ deveriam discarpara dez outros amigos, estabelecendo,assim, "uma cadeia telefônica de boavontade eleitoral", - nada disso ixli-anlou: a derrota nas urnas foi clarac insofismável.

O controle do Congresso, por in-teiro, passou para o partido de Tru-nian c Stevenson. No momento emque escrevemos ainda não há resulla-dos finais com que se possa precisarqual foi a maioria obtida na Câmarados Representantes, mas deverá su-perar a 30 cadeiras. No Senado, in-verteram-se as posições: os democra-las, que Unham 22 cadeiras em jogona eleição, conquistaram 25, obtendoii maioria da Gftmàra Alia com otolal de 49 contra 46 dc que dispu-nham. Os republicanos, quc tinham enijogo no pleito 15 cadeiras, só conse-guiram reeleger os seus candidatos emdo/e. ficando com 46 contra 4° dalegislatura que expira em janeiro,

CoiiseqücniciasÊsse resultado significa que a pie-

sidencia das poderosas comissões doLegislativo serão entregues em janei-ro pelos republicanos aos seus vito-riosos adversários. Dispondo da pre-àidência c da maioria nessas comis-koes. é provável que os democrataspromovam, com flcugina republicana,uma serie de investigações a rcspeiiode uma série de atos da administra?Cão liisenhower e, em conseqüência,11 niínotia rcpublicSíWfsT.flibTigada,jtoi fôre-ti do resultado do pleito, aabandonar as investigações a respeitode alos do governo de Harry S. Tru-man cm que eslava lão engolfadanien-te empenhada, por motivos eleitorais.

A respeito de medidas propostaspelo presidenle ou reslillanles dc Ira-balhos da maioria das comissões, ondei» linha partidária é clara e não fac-ciosa, os democratas manterão suasolidariedade ou quase islo, porqueesta a parte principal do trabalho damaioria: fazer média c acumular Ira-balho cònstrüt|vò que possa servir debandeira para as aspirações de con-quisla da Presidência da Repúblicanas eleições de 1956.

Pontos dc fricção

Más no que loca à política tribu-tárin c tarifária, à legislação dc direi-los civis, aos cones orçamentários, àpoi il ica com o bloco agrícola, à qnes-lão da produção de energia elétricapor empresas particulares ou enlida-des públicas c defesa nacional, é quasecerto que haverá divisão nas fileirasdemocratas, uma divisão nas linhastradicionais: o bloco sulista aliar-se-á,tomo sempre, aos conservadores donorte, de um e oulro parlido.

A vitória democrata é um rude gol-pc para o presidenle Eisenhower e di-íicilmcntc êle poderá reunir forçaspara scr candidato à reeleição peloseu parlido. A lula de facções enlreos republicanos, amortecida pela re-ccnle campanha para a eleição do le-gislalivo, se agravará, c as forças davelho guarda e do macarlismo vãoatribuir a derrola à política moderadadêsse general, que í aprendiz de po-lítica. A sua reação de surpresa e malVelada mágoa, na primeira entrevistacoletiva que concedeu à imprensa de-pois do pleito, bem ilustra sua quali-

dade de noviço: a derrola não foi unirepudio ao seu govêrno, diz ele.

Para os democratas; esse triunfo éc prenuncio du vitória cm 1956, poisêle muilo fortaleceu Slcvcnson na li-ilcrança do parlido, onde agora cresceem prestígio, tambem, a figura do sr.Aveiell Harriman, o governador eleitodo listado de Novi> York, enquanlodesponta um . novo aslro democratano ccnlro-ocste: o senador Paul Dou-glas, que conseguiu uma brilhante re-eleição no listado de Illinois.

PolôniaHá poucas semanas eonlavamos

nestas colunas o caso dos irmãosField, desaparecidos há quase cincoanos no sumidouro da Cortina deFerro -Herman, na Polônia, c Noel,na Tchccolosváquia - e cujo paraJei-ro só foi conhecido do mundo oci-dental cm virtude dc declarações fei-ias .pelo desertor comunista" Josef Swia-lio, ex-subchefe da polícia secreta po-lonesa.

Noel Field eslá provavelmente mor-lo. Mas as declarações de Swiallo bas-laram para que o seu irmão Hermanreaparecesse na Polônia, repentina-niciitc transferido de um calabouçopara o leito de um hospital dc Vai-sóvia, conforme anunciou a einisso-ra oficial polonesa, que aproveitou aocasião para acusar o ex-policial de"agente do imperialismo americano".

A acusação é risível, pois HermanFicld foi preso por Swiallo cm pes-soa, cm condições especialíssimas, parafazer crer nunca numa prisão, masnum "desaparecimento" em uma via-gem de avião entre Varsovia e Praga.Um "agenle imperialista" não demo-raria cinco anos para revelar a prisãoc o paradeiro de um seu compatrio-la, quando o seu desaparecimento, ode seu irmão, esposa e filha adolivacausou, na época, considerável espe-eulação na imprensa ocidental.

Vemos, assim, que a verdade con-funde e alé obrigou o governo polo-nés a reconhecê-la. embora, a bemdizer, compulsóriamenlc. D curiosoporem, é que o homem libertado sur-pieendc as autoridades diplomáticasna Polônia negando-se a discutir comelas quaisquer pormenores do seu caso.t) embaixador norlc-americano emVarsovia. sr. Joseph Flack, presta, arespeito, a seguinte informação: "O

sr. Herman Field diz que deseja rc-pousar num sanatório por algum (em-po a fim de recuperar, a saúde. Dizque esteve fora de contato com o mun-dó durante cinco anos c, por conse-guinle, não se sente preparado paraenfrentar a imprensa ou fazer umadeclaração pública por enquanlo".Agora, começa oulro mislério: Quelerão feilo a Herman Field para queéle insista cm ficar calado? Uma coi-sa é certa: éle ainda está na Polôniae sabe que qualquer descuido dc pa-lavra pode perdê-lo irremediável-mente.

GuatemalaAs leis constitucionais

A United Fruit Company pediu aonovo govêrno de Guatemala uma re-visão.do processo de expropriação desuas terras, executado pclo cx-presi-denle Arbenz. A companhia quer re-cuperar as propriedades perdidas.

Como se sabe. a I.ei de ReformaAgrária do Governo Aibeuz foi revo-gada pelo Governo anlicomunisla docoronel Castillo Armas, passando asubstituí-la um "estatuto agrário lem-porário" que perniile aos proprieta-rios de terras expropriaáas solicitara revisão de seus casos.

Agora, os dirigentes da United Fruitem Guatemala confirmam que nos úl-timos dias de outubro foi requerida arevisão, cnconlrando-sc em andainen-

A Rainha-Mãe no Harlem3'-

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A jovem metiina Lynne Ethoafds, do 6 ttnt.s. tiirva-xr graciosamente ante a Rainha-Mãt• ijizabelh. enquanto a postar joltn II. Jolin.ion, tia Igreja tle St. Martin, apresen-la uma à outra. A foto registra um moin ento tia visita tia mãe tle Elizabeth II aIgreja do llarlèm (Sova York)- A Rainha-Mãe recebeu esla semana, juntamentecon} o chanceler Adenauer. da Alemanha Ocidental, o titulo de Doutor em Leis Uo-norttrio. du tniversidade de Columbia. li lula que lhe foi atribuído numa solenidade

bicentenária realizada na Catedral tle S. João. o Divino, em Sova York.

to fsse processo que pode alterar oaspecto iiltcrnaciònnl da pendênciaexistente entre a companhia e o país.

listão em jogo dois casos principaisde expropriação. O primeiro é o da ex-piopriaçâo definitiva, feita pelo Go-vêrno Ârbcnz, de 93.600 hectares deterras devolulas na zona de Tiquisate,aj sul da província de lisciiinlla. O

•segundo é o'da cspiopriaçáo quasecompleta de cerca de 72.00(1 l>ec(aicsna 'regifio bananeira da província de1/abal. ào noite do pais.

Teria já distribuída

O confisco da área de Tiquisatecompleiou-sc quando ò presidente Ar-benz assinou o decreto de março doano passado c a terra foi distribuídaentre camponeses que presentementenela eslão viyentío e trabalhando. Ae';propriação da Outra região bana-neira não chegou a se completar: foiinterrompida pelos acontecimentos dejunho.

üm ambos os casos, de acordo comque deiciminava a revogada

ei Agrária, a avaliação dessas ler-ras. ipára efeito de indenização, foifeita na base do valor que lhes alri-buíam seus proprietários, para efeitodó pagamento de impostos. Assim,pnra o governo que foi deposto, ovalor das terras de Tiquisate era de600 mil dólares e o pagamento dessaquanlia ein bônus resgalávcis no pra-so de vinte e cinco anos foi aiilori-zado, porém nunca recebido pela com-panhia, que estimava as ditas proprie-dades em 7 milhões de dólares. Asglebas da província de Izabal eramavaliadas pelas autoridades cm 560mil dólares, porém o pagamento nãochcgoíl a ser autorizado.

Situação atual

O estatuto agrário temporário, as-sitiado em agosto, dispõe que ucnhii-

ma nova expropriação de terra sejainiciada e que as expropria,-ôes ina-cabadas pclo regime Arbcn/. náo te-nham andamento enquanto "uma novae permanente lei de reforma agráriaseja aprovada".

Sabe-se agora, nos novos círculosgovernamentais guatemaltecos, q ü eessa nova lei será projetada pclanova Assembléia Constituinte,'que co-nicçou a se reunir nos últimos dia«.de outubro, como parle de um corpode leis básicas ou "constitucionais"

que serão aprovadas pela AssembléiaConstituinte ao mesmo tempo que umanova Conslituição.

O assunto, eomo se vc, é boa ma-teria paia reflexão por parle de quemseja entendido em Direito Constiiu-:iònal, principalmente se se levar emconta a maneira por que foi eleita aAssembléia Constituinte.

RússiaExcesso de discreção

A Universidade de Columbia, NovaYork. comemora este ano o seu sc-gundo centenário. Desde maio ile 1950foram expedidos conviles a mais demil universidades e sociedades cicnlí-ficas cm todo o mundo, inclusive nospaíses embuçados pela (orlina deFerro.

Somente cm fins de outubro; umasemana antes de terminarem as come-moiações. chegou a única resposta da-quela parle lão oculta para o mundoqttanto o outro lado da lua: a Rússiamandaria dois representantes; mem-bros da Academia Soviética dc Cién-cias, para representar com exclüsiyi-dade nula a sabedoria da órbita comu-nista.

Assim é que chegaram a NovaYork. quase de surpresa, os profes-sores Andrei l.evoviicli Kursanov (fi-siologisla) e Boris A. Rybákov (cién-cias sociais). Como era natural, a de-mora com quc a Rússia respondeu aum convite feito em maio de 1950provocou curiosidade jornalística e oscientistas soviéticos foram interroga-dos a respeito. O professor Rybakov.porém, considerou a pergunta indis-ciela c preferiu esconder as razões nacautela dessa rcsjiosla: - Fssa infor-mação é desnecessária.

Mas a prova dc que a decisão deMoscou foi tomada à última bora nãotardou cm ser fornecida pelo inter-prete dos cientistas - Ivan Panasenko,intérprete e "anjo da guarda", comlóda a certeza - que declarou aos jor-niilistas, à chegada em Nova York.náo ler sido feilo nenhum arraniopara a hospedagem dos mesmos, que,assim, foram pousar mesmo, por con-la da universidade, no luxuoso HotelWaldorf-Astoria, expostos à conlami-nação dos cientistas "burgueses".

Ds dois professores soviéticos ex-pressaram à imprensa o seu desejo deentrar em contato com cientistas doramo de suas especialidades, a fimde trocarem idéias sóbre problemastécnicos de comum interesse.

Os jornalistas, como se sabe, sãogente de má morie, que peca profis-sionalmehte pelo excesso de curiosi-dade. li um deles teve a de querersaber porque a imprensa soviética faztão duros ataques à Universidade deColumbia. O professor Kursanov ig-norava completamente o assumo.

Foi-lhe exibido enlão um exemplardo "Pruvdá" de 10 de abril de 1952.onde Columbia é ativada como sendaa "Universidade da Casa Morgan" elocal de treinamento para

"espiõesdiplomálico-militares".

O professor Kursanov, maniféstnn-do sua extremada discrição, disse: -Este jornal é velho. Náo ine lembrode jamais ler lido o artigo.

Kursanov declarou ainda que ni ri-gtlém (iode por em dúvida a exislên-cia de liberdade científica ria UniãoSoviética: Interrogado a respeito dadecisão do ConiilêCenlral do partidocomunista, em 1548, pondo fora dalei "a genélica burguesa" e tornandodogma as doutrinas de Trofim l.isen-ko, o professor disse :

"Os senhores entendem mal a evi-dencia. Se acompanhassem a vida ci-entífica soviética saberiam que hánuiiios debates ' científicos em tôrnode vários ponlos dn teoria de l.isen-ko, lais como o da origem das es-pécies". l.isenko agora eslá ativo, re-selou o professor, a despeito dos imi-meros ataques que lhe tem sido feitosno corrente ano na imprensa russa,conforme lem sido notado por obser-vadores americanos.

li revelou que o professor Zhebiak.um dos principais oponentes de li-senko em llMS e que por isto foiobrigado a retratar-se publicamentedepois da decisão oficial a respeitode genélica, trabalha atualmente riaAcademia tíe Ciências dà Rússia Bran-ca: Não esclareceu, porém, a naturezade suas atividades, o que seria muitointeressante, pois. como se sabe. mes-mo numa Academia de Ciências há

pessoas cuja ocupação é varrer e apa-nhar papéis.

Interrogado, lambem não esclareceua sorte do acadêmico Vavilov, umeminente genclicisla soviético, quc foiafastado da cena científica nos últimosanos da década de trinta e que, se-gundo consta; morreu num campo deIrabalho escravo em I"42. O, profes-sor Kursanov disse que sabia apenasque Vavilov estava morto, mas igno-rava como ou quando ou em que con-(lições havia morrido. "Fu não sei,não sei", disse o discreto homem aosjornalistas.

Quando morre um cientista cujonome já havia transposto as fronlci-ras de seu país c um seu eminentecolega não sabe como, ou quando,ou onde, ou em que condições ocor-reu o seu passa men lo, há algum gravemislério em tôrno dessa morie. umriiistério que quer saltar dos olhosatribulados porém, discretos dos ci-entislas que se arriscam a uma via-gem ao èsfrfthhó país estrangeiro ondehá homens indiscretos - oh. a irres-ponsabilidàde dos jornalistas ! - queinsistem em fazer perguntas.

De indiscreto na Rússia só sabemosde um homem: o amável sr. Vichinskyque, numa reunião de banqueiros po-liiicos de Wall Streei. interrogado só-bre qual seria o seu parlido sc fossecidadão americano respondeu comum sorriso largo: republicano, sem amenor dúvida.

AlemanhaAcordos de Paris

Os líderes social-democratas da Ale-manha Ocidental estão planejando le-var a frente uma oposição sistemáticaaos Acordos de Paris a respeilo dorearmamento do país e solução daquestão do Sane com a Friuiça. Sc-gundo informações recentes, a luta seprocessará cm iodos os planos: noparlamento federal e nas assembléiasprovinciais.

Numa reunião do Parlido dos De-niocralas Livres (conservadores), pre-sldidà pelo dr. Thomas Dehler, foiaprovada uma declaração no sentidode que a organização "não podia acei-lar a solução do Sarre". O comunica-do. entretanto, não esclarece se opartido vai volar contra a ratificaçãoou se se inclinará para a abstenção.

Por oulro lado, os líderes social-democratas (socialistas) pretendemusar o desacordo do parlido com oConvênio de Paris como uma plata-forma para as eleições provinciais quese realizarão no Hesse e na Bavieraa 28 do corrente. O pleito será, pois,um teste.

A agitação cm tôrno da questão doSane está tendendo para tomar osseguintes aspectos:

- O acordo compreende o virtualdesmembramento do Sane do terri-tório da Alemanha e como tal signifi-ca uma segunda partilha do país. emtrês falias - a zona soviética, a Repú-blica Federal, o território do Sarre.

- Aceitando os méiodos propôs-los pelo sr. Mendes-Frarice - a rea-lização de um plebiscito e de umaeleição geral no Sarre - o dr. Ade-nauer abandonou o pedido alemão derealização de eleições democráticas eentregou os sarrerises virtualmente aosmesmos processos ditatoriais que sãoempregados pelos comunistas na zonasoviética da Alemanha.

.' - Ao invés de constituir umasolução permanente entre a Alemanhae a França, o acordo do Sarre criauma nova fonte de conflito para ofuturo, que não deixará dc ser expio-rada por demagogos.

4-0 chanceler Adenauer entregouo Sarre por motivos exclusivamentemilitares e pela participação numa ali- .anca militar que retardará, ao invésde fa/er progredir, a reunificação daAlemanha.

A oposição dos social-democratasaos Acordos de Paris sc baseará na>alegação de que o armamento da Ale-manha Ocidental significará a pani-lha permanente do país enlre o Oci-denle e o Oriente, c que élcs aluarãoeomo o instrumento de uma divisãoda qnal o povo alemão será a únicavítima,

Sua Majestade e Adenauer, Drs. -- Dr. Grau candidato em Cuba -- Os sapatos da fugai ii a mim lili, I m—r rr agp wm wstmsm^mmmxsi^mà^^ jf| MPW BHrUMi BHH Bpsai Bi ¦;i >• -'J^_i;í__ ¦

Éj#í.vi3j$*i^^ ^il^B BPár IL ¦¦ V' mmmmmm^^j!SÈ&&mM&3NÈ/3__^^ \WiS$K&f ¦ "'' sjKj&l àB^K^S^f^^' ¦ '"v ¦"jf|^^p^if§K^^^^Lâ^^^^ Ws? ^B BJPs3gx& ^. j^B ^^Bk-.v*a£f!i^«ffgffl«^Hi^.)^^ JPiiiPf ^^JK&

lí • / 1/" / luiilaterra palestro com o chanceler Konrad Adenauer. momentos rnile.s de receberem, amhos. at título honorário de Dtmtor em Leis pela l niversidade de Columbia. S. Majestade e Adenauer, figuram entreia A ti* uerumalidades contempladas na bicentenária solenidade da Universidade. À enlreça dos titulos. compareceram cerca de 6.001) pessoas, que lotaram a Catedral vizinho à l niversidade de Columbia. Ma fotoa$ .'. ' *

(„/,„. „ ,lr. Gratt, de 72 anos de idade (ã direita), professor ile I niversidade. e candidato ò presidência do seu pais aparece ao lado do sr. Antônio Laneis Sanches. após a Corte Suprema ter-se ne-"" ' a /¦_..,. mtr mais uma hora na defesa do adiamento tias eleições por mais Hl dias. Ma última foto. o fazendeiro rumeno de 26 anos. George Mihaila. mostra sorrindo os seus sapatos furados, após umaçatto ao ithutla de 21 dias, George jugia apenas tios comunistas, e conseguiu chegar a salvo a Mjtnich, onde foi fototirafado. (Fotos /.\7' — D. C.)

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Page 14: PERIGA O EM 55: ETMVmÚ

Jt~ DIÁRIO CARIOCA -Domingo, 7 d. novembro d. !*?i«

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. oi eleito para a vaga de Cláu-dio de Sousa na Academia Brasi-leira dc Letras o escritor JosuéMontello, que concorreu junta-mente com os escritores CelsoKelly, Oliveira e Silva e Osório•üutra.

...O deputado paraibano Ernai

Satyro estréia nas letras, publi-canelo o romance "O Quadro Ne-gro". A edição é da Livraria JoséOlympio.

COMENTÁRIOS"O Intelectual não pode mais

ser um tvbstenclonista; o não éo abstencionismo que proclamo,nem mesmo quando aspiro ao ~e-vigoramento novo do "mito" daverdade absoluta. Mas se o inte-lectual for um verdadeiro técnicoda sua inteligência, êle não seráJamais um conformista, Simples-mente porque então a sua ver-dade pessoal será irreprimível, filenao terá nem mesmo êsse confor-mismo "de partido", tão propa-gado em nossos dias. E se o acei-ta, deixa imediatamente de serum intelectual, para se transfor-mar em um político ue ação. Ora,como atividade, o intelectual, pordefiniçSo, não é um ser político.Sile e mesmo, por excelência, oout-Iaw, e tira talvez a sua maioríôrça fecundante justo dessa im-posição irremediável da "sua" ver-dade.

NOTICIASSerá preciso ter sempre em :i-

ta que não entendo por técnicaao intelectual simplòriamente oartesanato de colocar bem as pa-lavras em juízos perfeitos. Parti-cipa da técnica, tal como eu a en-tendo, dilatando agora para o in-telectual o que disse noutro lugarexclusivamente para o artista, nãosomente o artesanato e as técni-cas tradicionais adquiridas peloestudo, mas ainda a técnica pes-soai, o processo de realização doindivíduo, a verdade do ser, nas-cida sempre da sua moralidadeprofissional. Não tanto o seu as-sunto. mas a maneira de realizaro seu assunto. Que os rssuntos sãoEernis e eternos, e entre eles estáo aeus como o herói e os feitos.Mas a superação*que pertence àtécnica pessoal do artista comodo intelectual, é o seu pensamen-to inconformável aos imperativosexteriores. Esta a sua verdade lb-soluta.

E Junto desta técnica inteiec-tual, talvez devêssemos obedecermais á sensibilidade... Uma cir-cunstáncia incontestável da vida

. que, premidos por cia, nôs exer-citamos quotidianamente a nossainteligência, não pra elevarmos

a vida às suas alturas filosóficns,a uma qualquer interpretação de-la, mas pra justificarmos os noa-sos próprios atos. A diferençaquotidiana entre o exercício dainteligência e o da sensibilidadeé que esta se quotidianiza, viracostume, se esquece de si, se es-quece do amor, dos sentimentos,ao passo que a inteligência Ja-mais esquece de se exercer na Jus-tificação malabaristica dos nossosquotidianos descaminhos. O senti-mento em ¦ 5s vira "costume" eé por causa dêste enfraquecimen-to da sensibilidade que se criouo dia ritual do aniversário, cmque nos relembramos, no ar dofesta, que o amor existe e o sen-tlmento existe. E então nesse dia,não é só o te-deum e a seda queo homem oferece aos seus amoresdivinos e profanos, mas umaaproximação mais grave e maissentida. Imagino que será de mui-to benefício para o intelectualbrasileiro, especialmente nos mo-mentos decisórios de suas atitu-des vitais, êle auscultar mais vê-zes a sua sensibilidade. Desde que,entenda-se bem, não continuemêsse conselho da sensibilidade,considerações justificadoras da In-

teligêncla quotidiana e seus ini-peratlvos. Neste sentido é possl-vel afirmar que, pelo menos emperíodos tão precários de integrl-dade humana como o que atra-vessamos, a sensibilidade é que éinsensível, metàlicamente ditato-rial em seus mandos, ao passo quea Inteligência è a mais encetuic-cedora das paixões. Porque nunspervertida e mais fácil de se per-verter a si mesma.

Não tive a menor pretensão dedar, nestas linhas, um remédio àsangustias novas da inteligênciabrasileira contemporânea, c mes-mo de alguns nspectos e proble-mas dela não tratei por nâo do-.der fazê-lo. (1) Lembrei apenasalguns motivos de pensamento eanálise que talvez a possam levara maior dignidade. Há vinte anosatrás, se me perguntassem o qúevalia mais, se o autor, sc a idéia,eu responderia sem hesitar que oautor. Agora já não sei mais, vivoincerto. O homem é coisa subli-me, porém se as idéias prevaleces-sem sobre os homens, já de mu)-to que a paz teria pousado sobrea terra. E ando saudoso da paz".(Mário de Andrade — "Aspectosda Literatura Brasileira",)

Trinta anos depois Georges Bemanos••• o surrealismo

í. WARNIERSe, segundo o adágio, "os mortos vão-se depressa", nossa época

febtteitante ile progresso eompraz-se, por outro lado, nas evocaçõesdo passado. Comemorações, exposições retrospectivas sc sucedem. Apósa memorável exposição de Tapeçarias francesas, e a dos Vitrais deigreja, houve no Louvre, esta primavera a de "Mil anos de arte wiking"e, peno do Eliscu, as telas da primeira época de Picasso.

JACQUES MADAULESeis anos fez, a 5 de julho, de sua morte, mas ele não conheceu,

depois de morto, êsse período dc olvido por que passa a maioria dosgrandes escritores. Cada vez que nele sc pensa, o que ocorre com fre-quencia, éle parece mais vivo c presente do que nunca. Duas obras aêle consagradas aparecem agora, quase simultaneamente, assinadas porLouis Ohaigne e Albert Béguin.

São dois livros muito diferentes,igualmente útt^is, c que sc completam:o dc Béguin mais biográfico, o dcChaignc, mais didático; este sem ima-cens, aquele abundantemente ilus-

Nota da Redação (1) — O ar-tigo do qual foi extraído o pre-sente trecho foi publicado duran-te a ditadura do Estado Novo.

AOS SRS. DEPUTADOSE SENADORES

Com sacrifício dos seus negócios, o comércio varejista desta capitalresolveu iniciar expontâneamente um movimento de "RESISTÊNCIA A Al taDE PREÇOS". 1AEsse movimento foi considerado pclo Presidente Café Filho como a

primeira medida concreta, partida das classes conservadoras, no sentido deajuda-lo a debelar a presente crise. Contudo, apesar dessa prova eloqüenteque o Comercio está dando da sua boa vontade em combater a elevação docusto de vida, medidas estão sendo estudadas que, uma vez postas em prá-tica, anularão por completo os resultados até aqui obtidos pela campanha deResistência.

Pretende o Ministério da Fazenda aumentar o imposto de consumo• fim de cobrir o atual "déficit" orçamentário.Embora aumentos de impostos constituam ônus para o povo, de certomodo se compreende e se admite tais medidas, caso não seja possível en-contrar outras fórmulas que reduzam o "déficit" orçamentário.Na necessidade premente de aumento de impostos, estes devem seraumentados, pura e simplesmente, sem modificações substanciais das Leisexistentes, com prática e jurisprudência já firmadas.As modificações substanciais de critérios de taxação ocasionam mui-to maior ônus para o Povo do que os aumentos diretos.Voltar, neste momento em que o Governo está empenhado na raci-onalização e simplificação dos serviços públicos, ao dispendioso e primitivoprocesso da selagem direta em milhares e milhares de pequenos objetos

(lenços, meias, cintos, lingerie. gravatas, cadernos escolares, e até papel hjgienico) significa o retorno aos tempos em que mesmo ovos e pés de galinhaseram selados. Não se compreende que, existindo em vigor métodos práticose fáceis, com excelentes resultados para a arrecadação do Imposto de Con-sumo, queiram onerar, ainda mais, o consumidor, não só com o aumento deimpostos, mas ainda, com as despesas que terão os comerciantes com a colo-cação de selos em pequenos objetos, sem falar nas complicações e problema,que advirão com os inevitáveis perdas e descolagens de selos no manuseiodiário das mercadorias.As modificações que tumultuam a Lei, não melhoram a receita doErano Publico, nem atendem aos interesses do contribuinte, apenas dão maiorlucro a terceiros, interessados na confusão e não na facilidade do cumprimen-to das Leis. "**

Qualquer aumento de impostos será prejudicial à RESISTÊNCIA AALTA DE PREÇOS, porém a aprovação da proposta de modificações da leido Imposto de Consumo, tal como está redigida, será o fracasso completodaquela Campanha, e ocasionará grandes elevações do custo de vida pois asmodificações visam especialmente os artigos mais necessários ao povo taiscomo as peças do vestuário, cadernos escolares, artigos de higiene, etc. '

Que do bom senso e do patriotismo dos senhores Senadores e De-pulados, emanem medidas justas e nunca as que possam, desta ou daquelaforma, agravar ainda mais a presente situação.Não havendo outra alternativa, que se aumentem os impostos mas

que não sejam criadas novas dificuldades ao dovo. sem o menor benefíciopara o Erário Público.

Jesuino LourençoPresidente do

Sindicato dos Lojistas do Comérciodo Rio do Janoiro

Pela Campanha de

RESISTÊNCIA À ALTA DE PREÇOS

A literatura participa desse gôs-to. A "Nalionale" evocou McrimtíeÊste inverno, antes dc apresentar otesouro de suas Miniaturas. Assimlambem as edições póstumas, fre-quentes há dois anos, fazem retor-nar à atualidade a Apollinairc, cujaparte no nascimento do Surrealismoconvém lembrar, trazendo à lembran-ça a data do "Manifesto" lançadopor A. Brcton, cm 1924, que npai-xonou então Paris c a Europa. Seislustros decorridos permitem, senãoum julgamento definitivo, pclo me-nos a análise da era decisiva paraa evolução das Letras e das Artes,após a prixeira guerra mundial.

Talvez seja ainda verdadeira a fra-se melancólica de Moréas, confiandoa um amigo, ao morrer: "As escolas,sâo pura brincadeira, não existeni!"Se, porem, escola houve, foi oSurrealismo; vimo-lo em 1929, quan-do da reedição do "Manifesto", au-mcnlado de patéticas polemicas oquando seu chefe lançou um segun-do, ainda mais virulento, em 1930...12 convém lembrar que em Belgrado,a 2.000 krrs. de Paris, jovens litera-tos travaram a propósito ardentes einstrutivas polêmicas.

Poi copiosamente estudado o lu-gar do surrealismo nas letras fran-tesas; não o omite nenhum manualdc literatura. E, êste inverno, a vogarenascente de Apollinairc, cujo Sur-realismo nunca deixou dc ser pro-clamado, levou Tristan Tzara a pu-biicar, finalmente, uma edição bem-vinda de seu "Alcools".

méllles, foi precisamente consagradauo mistério da agonia."Ouando cu morrer, dizei ao docetemo da terra que eu o amava, maisao que nunca ousei dizer". Esta fra-

sua própria doutrina no "L'Esp.itNouveau" (1918) do qual ainda soadmira a tranqüila audácia.

Tendo o Dadaismo tentado a sorte,experimentando instaurar um estiloque ultrapassasse a pura literatura cexplorando o tema da "desordem"sem conseguir impor-se, descobrem-se, aliam-se e reforçam-se os surrea-listas. E' preciso reler, hoje, esse"Manifesto" e sua doutrina intran-sigente. Ali encontramos o feixe decuidados de uma geração aberta atodas as novidades, esclarecida porIre uti síibrc si mesma, preocupadacom o fato social, ao qual sacrificademais, para não correr o risco depermanecer alheia a éle. Depois, atransformação da revista "Littératu.rc" em "Kévolution Surréaliste" c acisão do grupo entre os que aderemsem reserva aos dogmas revoluciona,nos que triunfaram no I.este desdo1917 e os que lhes limitam a inge-rencia no movimento.

I-itcràriamente falando, resta hojeuma iHil reavaliação dos méritosdaqueles que o Surrealismo conside-rou profetas, como Baudelálre, oRimbaud de 1874 e o Apollinaircdos "Poemcs-convcrsaliou*'.

Seria umacaso que lhe deu, trinta anos maistarde, novo surto de interesse, no fa-zer-se o balanço do .Surrealismo, ondoApollinaire era considerado o traisvelho e de quem a escola tomouo nome?

j_,—, ..-,.._.._, ...,..,,_.u,.._,.,.mi. iiuj v.4* lim, iiiiii.,i 1./U3*,! uu.t-1 _ e&víx iratradó; Chaignc estudando Ucrnanos sc exprime, parece-me, lôda a essên-através de seus livros e Béguin, os li- cia da obra dc Bemanos. Há nele, ' '" * '" efetivamente, um profundo amor pe-Ias coisas que o cercam. Amou Ar-

lois, este rude torrão sempre varri-do de chuvas, mas que valia peladoçura de ver-se um pálido raio dosol refletido numa poça dágua. Amouo Brasil, que lhe foi a terra dc cxf-lio, e a natureza inóspita do sertão.Atravessam-no freqüentemente ma-ravilhosos relâmpagos de alegria.Quem não conhece o riso de Berna-nos ignora um dos traços essenciaisdc seu caráter. Sabia rir e seu riso,como acontece com as crianças, po-dia ser tomado por despreocupaçãoe inconscquència. No entanto, ele ti-nha medo, porque sabia que a vidanos é dada por um lapso de tempo eo Juiz formidável nos espera do ou-tro lado. Mas êsse Juiz qufs, tam-

vros através do autor. As duas ma-netras são valiosas, quando utilizadaspor um espírito honesto c por nos-sos críticos mais penetrantes, quedevotaram a Bcrnimoií admiração

e íiicição particular.,O admirável 6 que ambos eslão dc

.icôrdo no essencial. Atribuem am-bos, mas sobretudo Béguin, a maiorimportância a êsse espírito dc infân-cia que, até o fim animou Bemanos.Talvez se conhecesse o essencial so-bre um homem, se se pudesse ressus-citai' sua infância. Mas muitos o cs-queceram, voluntariamente ou não.Bemanos jamais esqueceu sua infân-cia c, sob certos aspectos, conservou-se criança até o fim. Nele se incor-poram os entusiasmos, os impulsos,

Em 1930, certo crítico literárionotava, na França, "o desejo de umaliteratura mais próxima das reaiida-des humanas", concluindo que "oSurrealismo perdera seus atrativos"',assim como o Dadaismo, sua faseanterior, estava "liquidado" em 1922.A própria insistência desses avisosmortuários acentuava a importânciadésse movimento, rico em sugestões,na vida literária da época. Hoje, me-dimos-lhe serenamente os méritos.

Não soube ser esta Escola, parauma geração fortemente abalada pelaguerra, uma verdadeira Escola, umadas nnis conseqüentes das letrasfrancesas, desde a estrita observân.cia clássica que Boiieau codificou,nos princípios do Romantismo deba.tidos na "Batalha de Hernani"? Ofim do século XIX vira declinar oSimbpiismó, Henri dc Rcgnier regis-trata-o com amargura, no "Mercureue France", desde 1900: "Novas ten-iléncias se manifestam. Censura-seao Simbolismo o ter negligenciadoa. VI.B* ?s'*'s *>0,*l'*»mos; eles quei emviver". Eles, eram os jovens, adep.los lie iodas as disciplinas novas, defecundo florescimento na ocasião:o "naturismo*! de 1897; o ¦huma-i«is*ro" em 1902; a l*scok, Francesa04I mesmo ano; o "intègrallsmo" em1904 e, após as escolas, ns "capelas"que ecloditam na atmosfera aqueci-da do Quarlier Latin: impulsionismosimultaneís.To, Escola suntuâria, etantas outras...

A sede do modernismo sc cristali-za após o manifesto "futurista" do1909; louvando Marinetti, Apollinai-re lança, em 1913, seu "Anti-tradi-tion futunste" antes de esclarecer

Relemos hoje, sem paixão, mascom proveito, ésses ardentes mani*festos. Nas vivas polêmicas que en-13o dividiram os inovadores, partida-•¦los dos "Documents" abertos aosproblemas etnográficos ou do "GrandJeu" mais freudiano, depreende. oum senso do homem: seu conheci,mento Intimo, seus aspectos, que oexotismo coloriu; ao mesmo tempo,cs letrados associam suas pesquisasàs experiências da arte plástica, darenovação musical; afirma-sc um sen-lido agudo das realidades sociais,sem que sua exposição baste paraconstituir uma literatura'

Sem dúvida, seu momento passou.Certo crítico abalizado chegou ires-mo a afirmar que "é sobretudo emprosa que flui o surrealismo poéti-co". Tanlo como os princípios, cons-cientes da pressão das realidadessobre o escritor moderno, as cria-ções literárias mantêm seu valor.Não encontramos nli esta definiçãoda poesia que Gide exumou de ve-lhos escrito., de Banville: "Esta ma-gia. essa feitiçaria graças à qual asidéias nos são necessariamente comu-meadas por palavras que, porém, nãoes exprimem"?

as ilusões, gencrosidades e terrores ! r.° la'°* Mas êsse Juiz "ufs' t;infantis. l'cm ¦?¦?> Passar pela morte; foi „

„ ,., , Primeiro Nascido dentre os mortos eI ara compreende-lo, é mister rc- sua Ressurreição é a promessa daconstituir a atmosfera de seus primei- nossa. Será Êle o companheiro daros anos cm Artois, a casa familiar, nossa agonia, Aquele que estará co-a educação clertcal que recebeu até nosco quando já não houver ninguémue a guerra o colocou cm presença quando já não puder haver ninguémda dor e da morle. Êle não aprecia- junto a nós.va Mauriac. Teve, sobre êste último, Aqui é que se deve buscar o se-palavras severas e injdstas. Mas era gredo da perene juventude de Berna-„ li'-, n *e ?•

m\ ^ dC fa" "0S c dcsta Pr"c"fa *=°*"^n'e* mês-milia, pois entre a formação de um mo após a sua morte. Êle sabe queIo"! mi,

m""a sTlh*mÇa* Faz- «5° W "<" so de nossos dias quême lembrar a atmosfera de minha não possa ser interrompido pela mor-própria tnfaneta, e esse universo her- te; mas sabe também que c isso ometido, acolchoado e um tanto fal- que confere valor e sentido à vicia™,ni n?n'e,ar0m:,S

C!,,P"0S0S e de l>arcce ""c h<* ° ''<>™m e, princi-frutos proibulos, no qual nos fizeram palmcnte o homem ocidental perdeu«r. .vemos que descobrir depois, esla segurança de estar caminhandolenta e dolorosamente, que aquilo para o Grande Reino, que caracter!-pm era verdade; que a realidade erahem mais profunda e irais comple-Ita. A história dessa descoberta é•óda a obra de Bemanos, quer romã

sa varo nosso país e nossos avós.Eis porque nos voltamos hojt paraaqueles que nos inquietam e não

oara os que nos tranqüilizam; paramwi ,„,-,. „, n .* • ri M"*" """ u-inquiiizam paranesca, quer panfletana. Os mestres quem nos fala de esperança e nãodo universo infantil, para Bemanos, de tranqüilidade. A vida de Bernanot¦oram os püdrcs. Nunca pôs em dú- loi uma aventura, não querida e pro-'.da os dogmas católicos. O padre curada ror si mesma, mas aceita L-e, para ele um homem isolado dos que, para êle, não havia outra coisaoulros, dedicado a uma missão su- a fazer. Porque é também uma aven-rertor. Tem um papel dc intermedia- tura a maior de todas, a de partir erarto entre Deus e nós, entre a natu- busca do Reino de Deus, deste reinoreza e o sobrenatural. Eis porque de que temos uma rápida visão namanteve sempre, sobre os homens da infância,' que a idado madura nosIgreja, um olhar dc ansiedade e ex- dissimula e que a rr.orte nos restituutectativa, em que às vezes brilharam E a gloria póstuma de Bemanos tan.a cólera e a indignação. Os padres to entre os crentes como entre ostem o dever dc não enganar nuncaMas como se desincumbem dele?

increus, responde a uma necessidadede superação e de efetivação que é, —-• "~ -''pvuvuu t- uc ciLuvaçao que C,Mas o âmago do pensamento do seguramente, a necessidade mais pro-Bcrnanos, afirma-o Béguin com se- funda dc nossa época

ítiirança, é a consideração da morte. O "doce reinado da t'erra" não pas-Iodas as crianças, sabemo-lo mas sa de tim reflexo dc um outro Reinotentamos esquecê-lo, tem a obsessão em que seremos introduzidos pelae o terror da morle. Êste terror acom- morte. Toda a humanidade está em?.1w°- ^manos

dur**n'e *> vida in- marcha para uma assunção, sem dú-'¦ida dolorosa, mas necessária, que éa própria chave da História.

.*iici.iii'.í MADAULE

teira e não foi por acaso que suaúltima obra, escrita em sua últimaenfermidade, les Dialogues des Car-

COMPLETO SERVIÇO BANCÁRIO

NOTICIASO Teatro Dulclna estreou sexta-

feira passada a mais recente pe-ça de Jorací Camargo: "Figueirasdo Inferno".

. . .Ligia Junqueira traduziu para a

Melhoramentos "Terra Prometi-da", da americana Joan Lowell. Aação desse romance se passa noEstado de Goiás.

...Está circulando o número de

outubro de "Jornal de Letras",com as suas movimentadas seçõeshabituais.

. . *Moacir Felix de Oliveira deverá

publicar brevemente um novo 11-vro de poemas, intitulado "O PSo '• o Vinho".

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Page 15: PERIGA O EM 55: ETMVmÚ

Domingo, 7 de novembro de 1954 — DIÁRIO CARIOCA

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O /taro e o espírito Rua VaziaOTTO MARIA CARPEAUX

No seu novo livro sobre a "Diamatnrgie de Jean Cocteau" comu-nica nos o autor a frase seguinte do célebre escritor: "La

poésie estle coinble du luxe".

Já houve quem achasse apócrifa a frase. Mas ela combina perfei-lamente com a mentalidade de quem chegou a escrever: "l.a litterature<m essentiellemenl un jeu, une façon dé viyre en sc jounnt, une fête";o que lembra uos brasileiros a tristemente famosa definição da literaturacomo "sorriso da sociedade". Tambem possuímos, da parte de Cocteau,afirmação recente: voltando, no ano. passado, de uma viagem pelaEuropa, que fizera como organizador de uma companhia dc bailados,confiou aos entrevistadores que "lc luxe spirituel est le seul que nousreste".

Confissões confidenciais de Coe-leau lêm a força dc oniciilos: sSoouvidos no mundo inteiro. E c real-niente uma grnnde frase, aquela doescritor que jai passou pelos maresde iodos os luxos para desembarcar,enfim, no porto do espírito puro,representado embora pelas pernasde bailarinos. Pernas que, aliás, min-ca n perturbaram, como se sabe. Coe-teau não se perturba. Tudo passa,fje fica.

lemos assistido ao naufiágio detantos movimentos literários, efenie-to- como uma criação de Dior ouFath ! Querra ainda se lemhia do le-tiasnío, do epifamsmo ? Tudo passa.O Boulevaril Saint-Germain já foir-oandonado pelos existencialistas.Montparnasse apenas lem, do Pnr-nasse. o nome. A própria Academia6Ó parece n muitos uma moda: a deonlcm. Tudo passa. Mas Cocteaufica.

Êsse filho mimado cias musas c deum tabelião descobriu o segredo da

mocidade eiema: pois sua arte des-conheci: os limites dp tempo. Cocteaujá foi Indo. Quando menino-prodí-í'.io, in.ailou maravilhosamente as ri-ir.as de Rostnnd. Quando filho pró-dijo, reeseteveti com perfeição osversos de Ronsurd. Com 25 anos dcidade, foi modernista como Apolli-naiie; mas, lendo alcançado a casacios 30, foi surrealista como o loucoaXrlaud, embora sem rasgar dinheiro.C onverteu-sc aa catolicismo com Ma-litain; e reconverteu-se ao págnnis-mo com Mautice Sachs. Mestre dapalavra, dispensou a palavra para fa-zer cinema. Mas quando o cinemacomeçou a falar, optou pelo bnila-do... "le luxe spirituel, lc seul quinous reste". *

Os numerosos manifestos literáriosiie Cocteau rcvelan-.i o mesmo pro-cesso dc pensar que Sainte-Beuvc en-i.ontrou num escritor menos famosoc j.i esquecido: "Dire, redire, sc con-liedire". No diálogo permanente en-ire Montaigne e Pascal, Dossuct e

Dois Livros Fundamentai?"Dicionário da Alimentação" e

"A Cozinha Brasileira,rpublicações planejadas pelo SAPS

A Divisa» de Propaganda do Si\PS, em colaboração eom aDivisão Técnica, está planejando dois livros que vão enriquecer,brevemente a bibliografia da ciência da nutrição: "Dicionárioda Alimentação" e "A Cozinha Brasileira". O Dicionário, porser o primeiro que se publica, talvez, em qualquer língua, e porabranger matéria vasta e de especialidade diversa, não poderáser elaborado em prazo curto nem certo. A aluai administraçãodo SAPS pretende, entretanto, deixá-la em fase adiantada depreparo, concluindo ao menos o recolhimento de todo o mate-rial necessário á redação dos verhetes, desde os elementos ori-finais de pesquisa, dc que já dispõe, aos que deverão resultarde um trabalho intenso de consulta às várias fontes.

O "Dicionário da Alimentação" deverá abarcar, tanto quantopossível num trabalho pioneiro, todos os conhecimentos rclati-vos â alimentação.

O outro livro poderá aparecer dentro- de alguns meses ejá está incluído no plano editorial dá Divisão de Propaganda."A Cozinha Brasileira" reunirá todos os pratos típicos do Brasil,desde a Amazônia ate o Rio Grande do Sul. E' a história dacozinha característica dns várias regiões do país, sua origem,influências recebidas, expansão geográfica, fixação em cada re-gião e as conseqüências médico-soclológicas de sua utilizaçãopor grandes grupos humanos.

Em epêndice, "A Cozinha Brasileira" apresentará nm reeei-tuário completo, com o estudo do valor nutricional de cadareceita.

O SAPS deseja acentuar, com a elaboração desses dois livrosoriginais, o caráter educacional dc suas atividades, contrlhuln-do ao mesmo tempo, dentro de sua missão especifica, para oenriquecimento da ciência alimentar.

J7.UA NUA, LISA, VAZIA.PURA DE QUALQUER MANCHARUA SEM VIDA,RUA SEM PECADO.COMO E' DIFERENTE A RUA DA NOITEDA RUA DO DIA !

A ÁGUA DA CHUVA LIMPOU AS MARCAS DOS PÉSDOS PASSANTES DO DIA.E, AGORA ATE' PARECE UMA OUTRA RUA,SEM SOMBRA, SEM PECADO.RUA DE NOSTALGIA...

CADÊ ?AS MARCAS DOS PÉS DAQUELA MOÇA DE BRANCO?QUE RIA COM OS OLHOS,FALAVA SOZINHA,ANDANDO ESBELTA FEITO UMA PALMEIRA,DEIXANDO UM RASTRO DE LUZ NA RUA INTEIRA íCADÊ ?

E A VELHA, VELHINHA COM O TERÇO NA MAO,A REZAR A LADAINHA,ARRASTANDO OS PÉS QUE PESAVAM NO CHÀO ?CADÊ?

E O MENINO CORRENDO, FUGINDO DA ESCOLAPERDIDOS OS LIVROS, BOINA NA MAO,ACERTANDO O COMPASSO,ATRAS DO BARULHO, DO SOM DO TAMBOR ?CADÊ?

E OS SOLDADOS MARCHANDO, BONÉ' NA CABEÇASORRISO NA BOCA, 'DOR NO CORAÇÃO,CADÊ?

E A RUA ESTA LIMPA, SOTURNA, VAZIA...COMO E' DIFERENTE A RUA DA NOITEDA RUA DO DIA !

LUCILA CORREIARio, 1954

Voltaire, Chateaubriand e Hugo, Z.olar Barres, Caide e. Claiidcl, que cons-titui a literatura francesa, Cocteaugostaria de fazer os dois papéis nomesmo lempo: ou, antes, sabe fázèrtodos os papéis porque não leva ne-iiliuni deles a serio... "L.a littéralu-ia. est esscntieilcment un jeu".

Um dos segredos desse Proteu éa \olubilidadc: suas fases estilísticasicm a vida curta dc avcnliiias amo-losas. Mas -¦• eis o outro segredo —¦cada aventura parece casamento dosmais duradouros; parece exemplo díg-no dc ser imediatamente imitado. F.imitam as receitas: hoje esta, amanhãcquclá, mas o dono da farmácia sem-pre é o mesmo. Tudo passa. Cocteautica.

Pica. Mas não mudou nunca ? Mu-dou. sim: até oniem, foi o centro dooue é, para êle, "csscntiellciuciu unic.i, une fêlr", Hoje, organiza as fes-Ias mundanas. .Moliérc lamentou que"il n'y a plus d!ehflints"i Coclcau,lendo dclxndo de ser "enfant terri-blc", quer co,ivcnccr-iios que "il n'y,v plus de vieillnrds". Condido, asmuitas festas cansam. O próprio luxoiwrde, enfim, o sabor. Ivnlão se des-cobre que "le luxe spiiitual csl lcseul qui nous reste". Quer dizer, pro-lavclmenle, que os luxos temporaiscedem ao espírito. Más graças à ler-'ivcl dialética dc que lanlas vezes scserviu Proteu, a frase também signi-fica que o próprio espirito é umavariedade, embora a última, do luxo.Por isso Coclcau agora diz. que "lapoésie csl le co:rblc du luxe". E oEspirito;? "Luxe, calme et Volupté",

Mas estas últimas palavras, no ver-so dc Baurielaire, não definem o Es-pirilo. A França nunca definiu o Eis-pirito assim, porque a literatura dePascal, Molière c Kacine não é "es-senliellement un jeu". .Convém per-gunlar, a propósito: como sc podeadmirar c amar sinceramente a Fran-ça, acompanhando apenas algumasmodas efèacras ? O.s grandes escri-lores clássicos não são uns pobres"dómodés". Os seus problemas con-tiimani urgentes. Continuam ocupan-do um Mauriac, um Malraux, umÇânius, o próprio Saruê. Mas sãopioblcmas aos quais Cocteau conti-nua inteiramente alheio. O futuronão reconhecerá nele o conlempor.i-neo de Péguy. Alé na poesia, á qualdedicou seu inegável talento verbal,apenas usurpou o lugar que perlen- ~"ce, de direito, a Apoilinaire. RENATO JOBIM

Como pode reconhecer o valor r. xj.-,,-, rrmitlfaai nr„>',A*À* „ f„a~ -. .'a importância de tantos outros escri- ,

° C°"?xtui ntnidade ° fi»° & ™ «cr.tor passar algum tempotores franceses quem considera tão T

cade,a- P°'? ns escritores Saio suscetíveis de fraquezas e incompreen-importante o •pasticlicur" de todos ?,"*esa N°s períodos dc agitação política por que passam os países éM"7,0"".'.0' °.''cspril" .'' .C2c,e.au conll,m °5 intelectuais de idéias contrárias ao grupo dominante passar""'''¦ férias forçadas num cubículo.

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De Tôda PartePOESIAS REUNIDAS DE

JOÃO CABRALSaiu finalmente o volume daB

edições "Orfeu". reunindo cincolivros de poesia de Jofio Cabraldc Melo Neto, todos exceção de"O Rio". A edição, de SOO exem-pintes, foi feita com cuidado ebom gosto. Entretanto, o editorJosé Olympio lançará em breve

.Uma edição das poesias comple-tas iate agora) do principal poetada geração de 45.

Por falar em geração de 45, conartava Jopt Cabral, numa roda deescritores, que suas declarações arespeito do poema "O Rio" e op-óprlo nome causarnm indigna-ção entre os donos da geração de45, em São Paulo. Cada vez queuin Jornal publicava qualquer coi-sn sôbrc o assunto, vinha umacarta paulista acusançlo-o de que-rer abandonar a "geração".

João Cabral, porém, não dese-ja abandona-la. mas está se sen-tlc'o expulso da geração de 45,pois, ao escolher, a pedido do edí-tor, opiniões sóbre sua poesia pa-ra a orelliR do Hvro editado por"Orfeu", correu inicialmente arti-;os e ensaios subscritos por escri-¦ores da sua idade, verificando:om surpresa que eram todos tre-.ner-"- te contrários aos seuslivros. Não teve outro jeito se-não r:ruar ãs gerações anterioresque acolheram tão bem suas pri-meiras coletâneas de versos.

A ACADEMIA E O FARDAOJosué Montelo, eleito para a

Academia Brasileira de Letrastvaga de Cláudio de Souza), estáenfrentando um problema maisdificil do que o da própria elei-çáo: o problema da fardão.

Um fardão de acadêmico custaatualmente 70 mil uzelros, quan-

0 popular 0. Henry

mio é barato, como o dosvnrds, Antes é caro, como o dos(. hairans-Elysées. Mas Paris, centrocia literatura européia, não é umafeira cm lorno dc um ídolo dc ourofalso.

As feiras só se organizam, aliáshoje, para fomentar a evpoilação.

Com o americano William Sid- meiros dias de prisão, quando eleney Porter — conhecido como O. se encontra subitamente diante dnHenry — n prisão, cm vez rie de- si mesmo, do fracasso pessoal, queprimi-lo e torná-lo praticamente as forças positivas ria sun perso-

Vofas c/e um fkcionistaaMa—Majajajajaj«aajaj|i | | | „| aa——aj——aja—|

Um Criador deFormulas

(D ____RAYMUNDO SOUSA DANTAS

aTa/ri necessidade ile expliair-se, ctiinn também a paixão do con-trôlé sóhrc a sna arte e a sua vida, que produ:. uma determinadaUtmtlía dc escritores, através de prefácios e notas à margem de sen.slisros, a antecipar idéias e reflexões sôbrc os mesmos, e que pareciater sido levada an exagero por Gidc, é exatamente em Montherlaiiique ela assume inclusive um caráter preponderante. Sóbre quase iodos tia astronômica para quem viveo.v seus livros, a respeito dus diversas fases literárias por que passou. de emprego público, como é o seuc das crises que assinalaram os vários períodos tle sna vitta, o escritor caso- Espera Montelo que seu Es-jamais deixou tle tirar não só ilações, mas principalmente de procurar lacio' ° Maranhão, partilhando dasituá-los, e lhes dar sentido, imprimindo a essas manifestações, umas ll0Iua dn escolha, Uie presenteier/e caráter cotijisjiohal, outras dc crítica e julgamento, uma coerência com ° íal'dão, pois do contrárioque me parece arbitrária. A suu obra de doutrina, digamos tkvsim, os nfto sabelá como to**Ía,r posse.prefácios, ensaios, notas e comentários, têm como objetivo imprimir Enquanto isso, o autor do "La-« obra de ficção, ao teatro e às suas Confidencias, uma unidade naemoção que não lhe faz perder a intensidade, ou a continuidade deum certo sentimento do humano, Há na verdade uma continuidadena preocupação dè totali:ução dos'sentimentos e paixões, através de umaobra cujo fundamento são os sucessivos períodos de crise de umaVida banda na experiência do sensualismo, de um lado, e do espiei-luaiismo rio outro. Os escritores desta familia de que também fazparte Monilirrltmi, pois, trazem uma vantagem àqueles que se mos-iram curiosos- pela sua obra, seu comportamento diante do mundosua vtaa. sua ideologia literária ou politica. A vantagem é esta dòlornecmienio dos dados para o mellwr conhecimento e compreensão de Getulio Vargas no setor literá-tf 1,4 !'""¦

/,:,'."'"/"-VÍ' <¦'" <-'"'"< '"/"¦"•'<•• elementos que perna- rio. A eleição de Álvaro Lins éi et criam em segredo, representando um verdadeirofossem as suas confidencias e coiífisordem atito-biogialica.

birinto de Espelhos" se preparapara voltar ao Peru, onde perma-necerá por mais um ano no de-sempenho da missão que lhe atri-buiu ali a Divisão Cultural doItamarati.

As outras duas vagas abertasna Academia deverão caber a Al-varo Lins e a Assis Chateaubriand,este último candidato a herdeiro

,: pstéril a qualquer trabalho cria- nalirinde — inteligência, sensoCocteau ja passou a scr arligo deexportação, distribuído pdos cincas-Ias e coordenadores de h.íllados. NaFrança, jã não lhe levam l^vério osoráculos. Bem se aplica ao autor dasgrandes fiascs sobre o luxo e o es-pirilo esta outra, de um amigo ínti-mo seu: "A glória de Cocteau está Henry foi muito diferente riaquê- ^((,411fazendo a viagem pelo mundo; dc Ie do seu colega irlandês: desfalParis já se despediu". que bancário. E' a partir rios pri

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rior, serviu-lho de estimulo. Sem muin, solidariedade humanímaior reflexão, lembrnmo-nos do despertahi e lhe apontam o novo11111 caso idêntico: ó de Oscar Wil- p reparndor destino.cie que, enquanto atras das pra- ,„ u,„,a..i.. , ,_, As historias escritas no periododes, escreveu o famoso poema Aa .„„„„•„;, ' ,"Balada rio Cárcere de Reariirm". ^4

""5,.ç1an. pn" °. msso f"llp'

O motivo da condenação de O. *Zn

¦ ?*u h,miin,iltlnfip p

f_, .„..,.. j„ ., Z . pnde nao fnlta, pelo menos noum toque religioso, são

o derivativo que O. Henry en-contra parn consolá-lo dos errose da desorientação em que vivera.Não obstante, é contrário no con-to tipo npolouo: "Um conto commoralidade no finnl é como oferrão rie um mosquito: acaba ir-ritnndo a nossa consciência".

O. Henry nos oferece o ladotransitório da vida paralelamen-te ao seu sentido universal; dalconceder no leitor a oportunidaderie extrair louváveis ensinamentossftbre a conduta humana.

Alguns críticos muito apegadosao principio da "arte pela arte"se opõem ao seu estilo apressadoíhoje se diz "jornalístico") e aodesfecho dramático, assinalando asua preocupação de popularidadeem detrimento ria qualidade téc-nica. Esta ressalva r.aà parece fo-ra de propósito, pois considprndefeito o que, na verdade, cons-tituiu o objetivo máximo do escri-tor: escrever de modo acessívelá multidão anônima, comunlcan-do-lhe as emoções que lhe são co-muns: O. Henry quis — a conse-guiu — contar histórias usando oelemento surpresa no final. Osrussos, a partir de Checov, usa-

•aram êste processo, se bem queDostoievski quase tenha sido ex-ceção com a sua introspecçãomórbida. Sommerset Maughnm êexemplo ainda atual de escritorclnro. objetivo, muito pouco lite-rário e que, por isso, sofre restri-ções.

No recente biografia romancea-da "The Heart of O. Henry" (crii-ção Tinehart, EE. VV.i. DaleKramer procura restabelecer areputação de Porter concluindopela sua inocência no caso dodesfalque. Dispondo rie elementosfavoráveis a esta hipótese, comoa desatenção de Porter nas opera-ções com dinheiro e a fnlta de zê-lo profissional rias autoridades nnapuração do caso, é fora de dü-vida que a intenção do biógrafofoi elevar o homem á mesma ai-titude em que se situa o escritor.Kramer informa apressadamenteBÔbre a família Porter. mas emcompensação se detém no romun-ee com a primeira esposa. AttiolEstes, a maior experiência emo-cional nn vida do biografado.

O que nos ensinam essas pe-quenas e comoventes narrativas,publicávels em revistas popularese riignas de figurar em antologiasde alto nível? Que devemos en-rnrar a vida com benevolência,seiiaso de humor e solidariedadehumana. Esta é uma grande

*.l-

ção, princlpalmrnte partida deum ex-sentencindo, isto é. de umhomem que traiu a confiança daaociedade e íoi por ela punido.

mistério, hão considerada pacifica, pois por elasoes, comentários e reflexões de se interessam os acadêmicos, cer-

tos de que o critico literário doHa porém uma indagação a ser que se trata apenas de um ela-

"Correio da Manhã" se*á um»•c.ui. ate que ponto se pode con- borador de fórmulas companhia honrosa.

*pdVln'":™ » No Lt apenas.un, nuador de íórmu- FERNANDO SABINO

íiilíd! "r BXSte ",ma ,as? J" lràn é em "Uas obras pró- Fernando Sabino tambem con-

confV, ¦ n , Q -rÇa a

,CS" rítu*«>te ditas em que se deve cluiu seu ro..iance. ainda sem —iZtl 1; ,,'

n "n0 e ° "aS" Procurar a resposta, mas em seus ine, no qual pretende narrar a ex-Rlnre.-S Si* ,f \^ ? l'Sf'rit0S dp circunstância, os pre- periéncia rie uma vlda durante

so df „ 1? lr,l!0r C?'Sa, d° fácios c os f,llsní(,s* « »<"«*^ a os trinta anos, a partir da infância,falso, rie estudado, nlgo de for- comentários. Usa-os para fmmu-çadp também, na sua predlsposl- üçao de uma verdade partiè . arçao para tudo aceita,-, e tudo P „ contl.ole sôbre a su* %$%compreender, mesmo que lhe seja seus pensamentos e a sua viria,

hostil, Êle o confessa num dos Faz, sondagens, indngações, re-exames que faz. rie sua obra, lon- trospectos, para terminar por rei-ga e variada, pois das mesmas terar uma liberdade rie espíritoconstam romances, diários, peças e de imaginação que poucos lheteatrais, poesia, ensaios e crítica, reconhecem. Um rie. seus mais fa-Possivelmente com a idéia volta- mosos prefácios, aquele que vemda para êste ponto falho, pois ai- no volume "Service mutile", re- CENTENÁRIO DE RIMBAUDguns rie seus livros entremostram vela a preocupação que o levouuma realidade bem diferente ria- sempre às explicações e lÍBtas. E'quela que èle apresenta, e indica uma revelação que pode servir deem seus ensaios como inspirada ponto central para a compreen- ,,,,„ fnvlm dPdicados numerosusna simpatia náo digo que pelos são ria sua experiência de vivên- lí*nn f01''" dedlcados nulnerososextremos, mas pela oscilação de cia e hvresca. Tôda a obra, revê- ensalcs*certos valores c concepções, na ln. foi construiria tendo comoqual se forma*, conforme registra, fundamento os periódicos estados resolvê-los. Uma verdade, que náoa concepção moderna do homem, de crise por que passou. Os livros passa de uma fórmula, porém, di-file não se divide entre duas rea- estão intimamente ligados a eles, riam alguns de seus patrícios. E'lidades em oposição, náo. O que pois deles nasceram. Nesse pre- através dela, precisamente atra-ocorre é bem o seguinte: Mon- fáeio revela sua verdade: em caria vés dela, que o escritor patenteiatherlant reconhece a equivalência idade da vWa. uni problema par- R coerência de sua experiência,entre caria coisa e aquela que. lò- ticuhir. As crises se sucedem, de- com a indicação de uma conti-gicíimente, ê o seu contrário. Há terminadas ou criadas por tais nuldade em sua vida e era suaalguém, porém, que denuncia problemas, que se resolvem por si, obra, garantida pelo seu sentidofalsirinde de sua atitude, frisando e não pelos nossos esforços "para do humano.

,».-.".-•".-.VVPlaJSa".

O entrecho do romance e o pro-prio desenvolvimento da vida dopersonagem.

Além disso, Sabino, que vemobtendo extraordinário êxito comsuas crônicas da "Manchete", reu-rilrá em volume, sob titulo queseus leitores escolherão, uma se»leçáo de crônicas.

As revistas literárias francesascomemoram o centenário ria -íor-

te de Rimbaud. a cuja obra lite-

|íVW.VVVa%aV.\V.%%v.S'.v.,A%%v.\,VVí\VA%Vla%%,yVV.N%%%%S%SVSS".VV.Vi

Ephiico|)

"CAPÍTULOS DE HISTORIA COLONIAL"Por J. CAP1STRANO DE ABREU

F.diçãn revista, anotada e prefaciada pnr José Honorio Rodrigues. Edição Crítica, podemoschamar, dado o cuidado'com que foi feita. Todos os priinnrdios do grande livro dahistoriografia brasileira. — Como surgiu o livro ÇAPltjJLÒS DE HISTÓRIA COLONIAL-A influência dos CAPÍTULOS na nova geração. — A significação «los Capítulos. —Extraordinário trabalho dc José Honorio Rodrigues identificando a maioria dns documentosc fontes de que se serviu Capistrano para a elaboração dc seu notabilíssimn liiro. —História Completa do livro. — Respeitado rigorosamente o texto da l." edição. — Edição

cem por cento perfeita. — Ótimo índice onomástico dc fatos, lugares e pessoas.Belo volume dc quase 400 páginas — BROCHADO: CrS 190,00"História do Comércio do Maranhão"

(1612-1895)Por JERONIMO DE VIVEIROS

Raras vezes a im estigação histórica atingiu ponto tão alto. Num estilo simples e persona-li.-simo. Jeronimo de Viveiros nos dá uma visão segura da vlda comercial de tôda aquelaregiáo onde predominou a COMPANHIA DO GRÀO-PARA-MARANHAO. — Não sôa viria comercial propriamente dita. mas rudo que girava em torno. — A SOCIEDADE OS COSTUMES — A COLONIZAÇÃO — O ÍNDIO — OS PRODUTOS EXTRÀTIVOs1* INDÍGENAS - A FRANÇA EQl INOCTAL — O COMÉRCIO NOS SÉCULOS 17 , 18

OS PRÒDITIDS — O PAI! BRASIL — O ARROZ - O ALGODÃO — O AÇCCARO COMÉRCIO NOS PRIMÔRDÍOS DO SftCULO 19 — O DOMÍNIO ECONÔMICO

DOS INGLESES — A NAVEGAÇÃO A VAPOR — A ESCRAVIDÃO — O MEIOCIRCULANTE — OS TRIBUTOS — ele. ele Trabalho indispensável a todas as Brasi-lianas. Panorama curiosissimo de um largo trecho da História Econômica r Social doMaranhão. 2 erossos volumes, ilustrados pelos artistas José Henrique Dias. Milton Lm

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'Magníficos exemplares da raça Scliwyz, pertenceu tes ao plantei do

da Agricultura, em Sergipe. — {Foto cedida

f\ WÊS^^ÊW^^kMÉmS'ʧ^mWmtWtWm^S^TS^^^^Ím^nt^^m}

Mortalidade dos animaisAs causas que produzem a mor-

te dos animais ou obrigam aeu¦acrificio são várias.

Nem sempre os remédios e osCuidados conseguem salvar os ani-mais das doenças como o carbún-culo, a tuberculose, o mormo, otétano, a raiva, a aftosa, a ncümi-cose, etc. e cm certos casos até,rem há, sequer, a conveniência dc•nfrcntá-las.

Por isso o seguro pecuário 6Vantajoso para o grande, o médio• o pequeno agricultor ou criador.

•Se o primeiro acredita quc osTíbcos de mortalidade de scu re-fcjtnho são compensados pelo voiu-me de suas transações, cometegrave erro, pois esquece que osemsos de morte por assim dizer,comuns, isto é devido a doençascomuns, podem repetir-se em cur-to prazo de modo a surpreendê-lo

Aumentou a produção| nacional de lã

A produção brasileira de lã, rela«va ao ano de 1953, elevou-se a24.199 toneladas, contra 21.2.12 cm1952. O va;or do produto, nos anoscitados, foi, rcspeclivamcnic, dc CrS1.347.431,00 c CrS 8S4.029.000.00.Do ronfronio verificou-se um aumenta \- 2.967 toneladas c Cr$ 463. V>2,00 no ano vassado.

rJDe acordo com o Serviço dc Es-t»tíst.la da Produção, do Ministérioda Arricultura, os principais produ.Wres de 13, no país, são os EstadosCp Rio Grande do Sul — 23.713 to.neladas; Santa Catarina — 186; Pa-raná — J21, e Mato Grosso — 93toneladas.

sem o preparo necessário a supor-tar a conseqüência do mal; esque-ce, ainda, que se numa zona npa-rece uma epizootia, são justamen-te ns grandes organizações que so-frem rápidns investidas c gravesdanos e as que mais dificilmentepodem evitá-las. Os outros e,principalnienle, o pequeno agri-cultor ou criador, acham-se empiores condições, visto que amorte dc um único animal repre-senta quase sempre um verdadei-ro desastre e marca o início delongo período dc sacrifícios pnrareaver o bem perdido.

As vezes, para não dizer sem-pre, o pequeno agricultor ou cria-dor recorre ao crédito para adqui-rir o rebanho, achando-sc pois, aoverificar-se a morte dc um animal,sem possibilidade de substituí-lo,sem a renda que auferia e comdivida a pagar;

O seguro permite enfrentar tnissituações. Uma quota anual, rela-tivamente modesta permite traba-lhar com plenn tranqüilidade, pois,se acontecer um contratempo qual-quer, não estará tudo .perdido cpoder-se-á reparar o dano, isto é,comprar outro animal ou os qucmorreram c continuar a manterem plena eficiência a Fazenda, pn-rn auferir, ainda, todo o rendi-mento possível.

Felizmente no nosso, meio ruraljá se nota sensível interesse peloseguro agrícola, pelo que se dc-preende dns inúmeras consultas re-cebidas pela Companhia Nacionalde Seguro Agrícola, quer direta-mente dos agricultores e criado-res, quer dns pessoas interessadasem representá-la nns diversas zo-nas em que pretende operar.

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Posto Agropecuário do Ministériopelo S.I.A.)

Desenvolvimentoda produção cafeeira

pela irrigaçãomecânica

Um aumento de 3(5 para 86 ar-I rnbas por mil pés nas lavouras decafé verificou-se, esle ano, no Esta-do de São Paulo com a prática dairrigação mecânica.

I Segundo dados médios tomados dedez propriedades, o rendimento au-mentou de 50 arrobas, ou seja, aopreço corrente no mercado interno,uma elevação de renda bruta em ca-tia mil cafeeiros.

No caso cm que o processo dcregadio por aspersão venha a atin.gir a metade da produção cafeeirado Eslado, em fazendas possuindocerca c 50 mii árvores, será possívelobtcr.se um aumento de safra cor-respondente a 3.700.000 sacas decafé.

Juslifica.se, dêsse modo. o cnlu-slasmo cada vc. maior dos cafei-cultores paulistas pela irrigação me-cãnica cm suas propriedades. O mo-demo processo irrigalório vem sen-do desenvolvido pelo Ministério daAgricultura, através da Seção de Fo-mento Agrícola naquela unidade fe-deraliva, com a aquisição, para re.venda, de bombas, motores, tubula-çôes e scus acessórios.

Maior contato entre ospescadores e Caixa de

Crédito da PescaO superintendente da Caixa dc Cré-

dito da Pesca, sr. Orlando Almeida,reuniu, ontem, os rcpresentanlcs dasdiversas Colônias de Pescadores loca-lizadas no Distrito Federal e no Es-tado do Rio de Janeiro.

A reunião leve como finalidaderestabelecer um contato mais estreitoentre os pescadores e a Caixa, de vezque aqueles se encontravam inteira-mente afastados do referido estabele-cimento de créditto.

Foram analisadas as necessidadesdas Colônias e as medidas quc pode.rão ser tomadas, no senrido de bene-ficinr os pescadores, proporcionando-lhes melhores condições no exercíciodc sua profissão.

Periodicamente, novas medidas sc-rão realizadas. Estiveram presentesà que se efetuou onteni, no Edifícioda Pesca, além do sr. Orlando Almci-da, o diretor da Divisão de Caça eFcsca, sr. Ascânio de Farias, e opresidenle da Confederação Geraldos Pescadores, comandante HelenoNunes.

O rebanho bovino no Brasi; ele.vou-sc, no período de 1890 a ll'5*>,de 14 a cerca de 5fi milhões dccabeças. E' o que i"formam cs'atís-iens coligidas por técnicos do Ban.

s'o Nacional do Desenvolvimento Eco-'íômico, no plano dc Irabalho quevêm dc realizar, cm cooperação comunia equipe de técnicos do Ministe-rio da Agricultura, sobre a economiapecuária no país.

CURRAIS PRIMITIVOSHistoriando as origens da nossa

população bovina, remonta-as, oreferido piano, nos primitivos cur-rais deixados pelas Bandeiras ao sul,oeste e norte, hn sua conquista doouro. Acentua, entretanto, que aque-les currais não tiveram todos igualdesenvolvimento, pois enquanto ai-guns progrediram, originando novosnúcieos de criação, outros ou regre,dirom ou permaneceram estacionários.Se se vefificou o mencionado aumen- ,

j ro da bovinocultura, naquele espaço!de tempo, deve-se o falo a condi,ções mesológicas mais ou menos fa-voráveis e ao aumento dos agrupa,mentos humanos quc têm contribuí-do para a expansão da pecuária na-,cional. |

PRODUÇÃO DO BRASILCENTRAL

Informa ainda o plano cm aprê-ço oue, dadas ns facilidades do meioecológico, n criação de bovinos prós.peron notadamente ao sul do para-leio 16, extensa região quc alcançaquase Ires milhões dc quilômetrosquadrados c compreende os Estadosdc Minas Gerais, Rio de Janeiro, üs-pírito Santo, Sâo Paulo, Goiás, Ma.to Grosso e Distrito Federal.

Nessa região condensam-se, atuai-mente, perto de 86$ do rebanho bo.vino, 80"* do suino c 11% do ovino.Concentrando 12% do total dos habi-tanres do país, e em virtude, igual-menie, da sua ambiêncin favorávelà. produção animal, é consideradapelo plano de trabalho do BNDE,como a região mais indicada parareceber uma série dc medidas dc fo.mento. capazes dc promover um au-mento da produção cm curto prazo.

RAÇAS INGLESASAPERFEIÇOADAS

Quanto ao Rio Grande do Sul,faz ver o aludido plano que somentenesse Eslado, por suas condições cli-máticas. tem sido possível a explora,ção das raças bovinas inglesas aper-feiçoadas, cuja introdução em outraszonas do país foi sempre desastrosa,comprometendo a economia privada.

iss*PARA TODAS AS TERRAS

RA TO0AS AS CULTURAS

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Mais de 900 milhõesde hectares de

florestas naAmérica Latina

<! Na reunião Latino-Amcrica- i!;na de Peritos na IndÚBtria dê!!J| Papel e Celulose, quc vem de!|'! encerrar-se cm Buenos Airea, |i!|foi revelado serem ' bem mait\\ valiosos do que se pensava os'ji recursos florestais da Améri-!ca Latina. Um quadro agora;

\\ organizado apresenta a seguin-i;;te composição: América Lati-1;!na, 927 milhões de hectares,. Jcom cerca do 23,7% dos recur-!;sos mundiais; África, 801 mi--['Ihões de hectares (20,5%); ¦!;!U.R.S.S., 743 milhões de hec-!;litares (lfl%); América do Nor-]1!;te, 656 milhões — 16,7%; Ásia,; 567 milhões — 14,5%; Europa,*i|136 milhões — 3,5% c Zona do\\ Pacífico com apenas 85 mi-|; Ihões de hectares e somenteji 2,1% dos recursos totais do!| mundo.d Apesar da sua riqueza flo-![\\ restai — diz o relatório sabre|;o assunto — a América Latina,|!que consome quase 3% da pro-!|!| dução mundial de papel, pro-!;\\ duz pouco menos de 1,5% do ||\< papel e menos de 1% da celu-!!<!lose do total verificado nos!| cinco continentes. Aliás, com'1]| relação aqs produtos florestais.ji em geral, a região é mais im-l|i| portadora que exportadora, mal!| grado a importância de algu-;;]; mas exportações, como a dos'pinho brasileiro, por exemplo.!!! Dos 927 milhões de hectares;;j; de florestas da América Latina,'!; mais de 800 milhões são tropi-!!leais e subtropicais, verifican-l;I do-se que as florestas do Bra-j;

!; sil são, somente elas, 3,5 vô-<;> zes maiores que as da Europa!Il (excluída a Rússia). >> ]|

PARTICIPAÇÃO DO BRASIL l|

! Comunicação transmitida ao;;; Ministério da Agricultura in- !

forma ter sido destacada a !! atuação dos brasileiros oue!'

i^j.

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AGENTES EXCLUSIVOS DO SALITRE DO CHILEPARA O DISTRITO FEDERAL, ESTADO DO RIO E ESPIRITO SANTOESCRITÓRIO: PRAÇA MONTE CASTELO, 22 - SOBRADO . TEL. 43-7092FABRICA: AV. AUTOMÓVEL CLUBE, 4260 - ACARI - RIO DE JANEIRO

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!; participaram da Reunião Lati- i!; no-Americana de Peritos na In- |ji dustria de Papel e Celulose,!;'! om Buenos Aires. !',; Tomaram parte no referido ;>

; certame, promovido pela ONUl|.para a Alimentação e Agricul-!;! tura c pela Comissão de Assis-;;; tencia Técnica para a América!; Latina, especialistas da Suécia,!!Idos Estados Unidos, Canadá,!;! França, Austrália, Inglaterra,;''Itália e diversos países deste Icontinente, sendo a delegação!

I brasileira constituída por ele-!..mentos de organizações oficiais;!;e privadas, entre as quais a

I Indústria de Celulose Klabin,!!|do Paraná; Companhia Melho-;;!;ramentos de São Paulo; Ser-!;>viço Florestal da Companhia dei!i| Estradas de Ferro; Govêrno do;!| Território do Amapá; Institu-;.;; to Nacional do Pinho; I.R.F.'!'Matarazzo; Companhia Santis-l!

ta de Papel, Banco Nacional;do Desenvolvimento Economi-;

[co e Organização Morganti./WVWVWWVftVWV^VWW-

APERFEIÇOAMENTO DA ECOLOGIAAGR-COLA NO BRASIL

Regressará, dentro de poucosdias, & Itália o professor Girola-mo Azzl, catedratico dc EcologiaAgrícola, da Faculdade de Ci*n-cias Agrícolas, da Universidadede Pcrusia, naquele pafs.

O professor Azzi, quc 6 funda-dor da Ecologia Agrícola, acaba deministrar na Universidade Rural,no km. 47 da antiga rodovia Rio-São Pauto, um curso de 18 confo-rencias, com debate, sõbrc sua es-pecialidade, para professores, as-sistentes c técnicos, colocando-osa par das últimas conquistas nessecampo da ciência. Ao ministro Cos-tn Porto o cientista italiano expôso que podo fazer entre nõs csuas observações sõbrc o desen-volvimento' da Ecologia Agrícolano Brasil.

Falando A reportagem, o prof.Girolamo Azzi recordou ser esta aterceira vez que visita o Brasilem missão de estudos. Esteve en-tre nõs do março a agosto dc 1937e, depois, de julho a setembro de1938, difundindo suas idéias só-bre Ecologia Agrícola, dando cur-sos e fazendo palestras na EscolaNacional de Agronomia, então se-diada na Praia Vermelha. Publi-cou, com as suas 'aulas, o traba-lho intitulado «O meio físico e aprodução agrícola», prefaciado pc-lo ex-ministro Odilon Braga.

O ERRO INICIALA propósito da evolução da Eco-

logia Agrícola, o seu fundadorlembrou ter havido um erro ini-ciai quando sc quis elevar a níveluniversitário o ensino e as pes-quisas da agricultura, no que serefere ao meio físico — clima esolo — de tanta importância navida da planta. Disse que o estu-do da atmosfera fora confiado aofísico que, apesar de sua compe-tencia no estudo da meteorologia,não tem idéia segura das relaçõesentre os cultivos e os fatores cli-máticos em relação com o reii-dimento das plantas; enquanto queo estudo do solo fora, inexplicà-velmente, confiado ao geólogo.Chegou-se, mais tarde, à Geope-dologia, que noa dá o conhecimen-to dos tipos pedológicos, os quaisnada têm a vor com os verdadei-ros solos agrícolas; estos podemser individualizados considerandoseu comportamento em face dasdiferentes culturas. Finalmente,foi reconhecida pela Academia Na-cional de Lincei, cm junho de 1920,a nova disciplina: a Ecologia Agri-cola. Outros países, depois, ado-taram êsse método, destacando-sea França, Espanha, Portugal, Rús-sia, Bulgária, Hungria, Grécia, Iu-goslávia, Inglaterra, Estados Uni-dos, México, Brasil, Argentina eoutras nações.

Inaugurada aCooperativa Mistado Núcleo Colônia

Santa AliceFoi inaugurada sábado último, noNúcleo Colônia Sanra Alice, umaCooperativa Mista de Associados eslando presentes ao ato o sr. JoSo

Gonçalves (|c Sousa, presidente doInstituto Nacional de Imigração eColonização c o sr. Ramos Lea*acessar técnico do Serviço de Eco.'nomia Rural do Ministério da Agri.cultura.

Devidsmenle organizada e Instaladaa referida cooperativa se incumbirádo fomento da produção e da dis.tribuição do», produtos apresentadospelos seus associados.

ÁREAS INTERDITADAS A PESCA'.'.'.'.ii'.I: A Divisão dc Caça « Pesca, do Minlslério da Agricultura,I; wisa que ficarão interditadas à pesca as áreas limitadas pcla Ilha* Redonda — Forte Copacabana — Ilha do Pai e Ilha Cagarras —

Forte Barão do Rio Branco — Ilha do Pai, respectivamente nodia 9 do corrente, entre 9 e 12 horas, e 11 do corrente, entre13 c 16 horas.

O comando da Zona Militar do Leste comunica quc, nessesdias e horas, serão realizados exercícios dc tiro real pelo 3.° Grupo

7 dc Artilharia de Costa, sediado no Forte Copacabana, c l.a Ba-|; teria dc Obuzcs dc Cosia, sediada no Forte Barão do Rio Branco.|; Distâncias dos tiros: 16.000 metros radial, no dia 9, e 9.000 me-|; tros radial, no dia 11. Pelos telefones 25-0590 c 32-7143 dar-se-ão;¦ maiores informações aos interessados.h **#^«s*#vr#s#s#>#*##******#*«s#é

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Praga nos carnaubaisdo Rio Grande do Norte

Uma praga de largat.is de espécienova (oi registrada, há pouucos dias,nos carnaubais do Rio Grande do Nor-te (municípios de Açu e Ipanguaçu),tendo o Ministério da Agricultura, atra-vés do Departamento Nacional da Pro-duçüo Vegetal, tomado imediatas pro-videnciás para debelar o mal.

Quarenta A oito horas apôs 9 comu-nicaçfio do aparecimento da praga, odiretor do DNPV. engenheiro agrôno-mo José Eurico Dias Marlins, entrouem contato com um dos técnicos doDepartamento, que se encontrava a

serviço no r'ordeste, delcrminando-lhepesquisas no local, para a sua iden-tificação.

O mesmo técnico, engenheiro agro-nomo Aristóteles Silva, tomou as pri-mclraj medidas para combate à praga,entrando cm contato com a Seçãode Fomento Agrícola e o Pôslo deDefesa Sanitária Vegetal looalizados

no Estado. Para ali foram enviadas,em aviões da FAB, polvilhadelras mo-lorinadas, uma vez que as polvilha-deirai comuns não poderiam ser usa-das nas carnaubeiras, árvores de gran-dc porte,

O ministro Costa Porto acaba dereceber comunicação do sr. FranciscoAmorim. prefeito de Açu, de haver omesmo assistido à inspeção procedidapelo técnico Aristóteles Silva nos car-naubais atacados pela larisata.

Igualmente tal participado, ao titularda Agricultura, ter sido feita por aquê-le técnico, após o exame nas árvoresafetadas, uma palestra ilustrativa sA-bre i pra-M e medidas tomadas parao combate, perante numerosa assistén-cia, composta de autoridades e proprie-tarios de carnaubais.

Minerais radioativosencontradosno Nordeste

Foram Identificados pelo Departa-mento Nacional da Produção Mineralnumerosos m.'..erais radioativos encon-tridos no Nordeate, o que alarga con-slderàvelmente as perspectivas econó-mica» daquela região brasileira, sabi-damente muito bem dotada em recur-soi minerais. O geólogo Luciano Ja-quês de Morais, em uma de suas tlltl-mas e excursóes a Estados nordestinospromovidas pelo D. N. P. M„ trouxeuma série de amostras de minerais dosquais já se conhecem comprovadamen-te alguns de grande importância, comoa monazita, a belafita, a gumita, afluoceríta, a samasqulta, a policrasita,etc. A Identificção desses minerais, fei-te na Secação de Petrografia (Divisãode Geologia e Mineralogia) daqueleórgão do Ministério da Agricultura, éconfirmada pela análise química, quese procede no Laboratório do Depar-tamento.

Além desses minerai* radioativos deevidente interesse econômico e estrale-gico, o Nordeste brasileiro possui mui.tas outras riquezas em seu subsolo,das quais são freqüentes os aflora,mentos.

O técnico Luciano de Morais obser-vou a ocorrência, em lugares ainda nãoexplorados, de minerais importantescomo a tantalita, a columbita, o beri-lo, a bismutiu. a apatita. etc, quetambém estão sendo identificados eanalisados no D. N. P. M..

CONHECIMENTO DO MEIOFÍSICO

O prof. Azzi salientou que, nea-sos pnlsus, teve oportunidade d*lecionar a nova disciplina • con-tribulr para a organização dos reg-pectivos serviços especializados. Asua obra «Ecologia Agrícola», ori-ginàriamcnte em italiano, está hojeeditada em várias línguas.

Depois dc sua última vinda aoBrasil, cm 1938, a sua doutrinaaperfeiçoou-se consideravelmente,segundo afirmou. Agora, a Ecolo-gia Agrícola possibilita o perfeitoconhecimento do meio físico, in-dispensável no agrônomo, ao gene-ticista c ao economista, para a so-lução dc seus problemas, sempreque quiser alcançar o progressono campo de suas atividades.

No Brasil — asseverou .— o seumétodo tem ganho terreno, exia-tindo profissionais dedicados aoseu estudo e evolução, entro ntquais os srs. Alfredo César doNascimento Filho, Honorio Mon-teiro e Heitor Tavares, todos doCNEPA. No campo prático, muitohá ainda que fazer, embora o Mi-nisterio da Agricultura já possuao Instituto de Ecologia e Expcri-mentação Agrícola e várias EscolasSuperiores de Agronomia já minis-tram o ensino dessa matéria.

AMPLO INQUÉRITOO prof. Azzi informou que o

ministro Costa Porto está interes-sado no desenvolvimento dos tra-balhos aplicativos de EcologiaAgrícola em nosso pais, convenci-do, também, de que trabalhos si-rios disse gênero possibilitarãobase sólida à Experimentação Agri-cola. Nesse sentido, adiantou quao titular da Agricultura desejaque so leve n cabo um grande in-querito ecológico em relação àsprincipais culturas do Brasil, como fim de individualizar os proble-mas que se deve resolver e esco-lher informações para a nova edi-ção brasileira do seu livro «Eco-logia Agrícola», adaptado ao nos-so país e de interesse para todasas nações tropicais.

Aumentou a produçãode lacticínios

em Minas GeraisMAIS DE 150 MILHÕES Dc

QUILOS NO ÚLTIMO EXERCÍCIOA produção de lacticínios dos esta-

belecimentos inspecionados pelo Go-vêrno Federal, em Minas Gerais, foide 155.967.960 quilos, no ano passa-do. Em 1952 o total elevouse a144.932.553 quilos.

De acordo com o Serviço de Es-latistica da Produção, do Ministérioda Agricultura, o valor global dosprodutos, cm 1953, atingiu cruzeiros1.686.459.876.000,00. Dentre os lacticí-aios relacionados, os principais sãoos seguintes: Queijo, 27.479 toneladas;tDanteiga, 15.275; leite pasteurizado,110.256 toneladas.

O Estado de Minas Gerais ocupao primeiro lugar na produção brasi-leira de lacticínios.

Vai agir o Serviço deEconomia Rural

O diretor do Serviço de EconomiaRural, do Ministério da Agricultura,baixou portaria designando uma co.missão para proceder a um trabalhode propaganda e de pesquisas eco-nomico-sociais. além de uma fisca-lização .intensiva da Cooperativa deLeite de Belo Horizonte e suas fi.liadas. Motivou tal procedimento orecente aumento do leite na capitalmontanhesa, homologado pela CO-FAP.

Dêsse modo, a referida comissSoprocederá a um inquérito para ve.rificar o custo da produção e a si-Inação econômico-financeira da Co-operativa Central de Leite de BeloHorizonte e suas filiadas.

A mesma providência será tomadacom referência à CCPL, do DistritoFederal e suas filiadas.

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COOPERATIVAS PARA A DEFESAECONÔMICA DO PRODUTOR

Na reunião plenária da Junta Ad-ministrativ.i do Instituto Brasileirodo Café, há pouco realizada, foiapresentado oportuno projeto pelossrs. Francisco Giraldes Filho e Ciro\Verncck de Snusa .> Silva, este prc-sidente da "União das Cooperativa;do Estado de São Patiio", organiza,dora do desfile tle cooperativas nacapital bandeirante.

Segundo foi comunicado ao minis-

A Bahia produziu, nesteano, cerca de 2 bilhõesde cruzeiros em cacauA ,>afra baiana de cacau, relativa

no corrente . ano, foi estimada cm146.5S0 toneladas, no valor de Cr$1.846.468.000,00, tendo sido cultiva-aa urna área de 350. 808 hectares.

Segundo informa o Serviço de Esta-listica da Produção, do Ministério daAgricultura, a safra de 1953 alingiu131.694 toneladas, no valor de CrS1.658.911.000,00. Do confronto resul-la um aumento de 14.886 toneladase Crt 187.557.000,00 no corrente ano.

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tro Costa Porto, rilular da Agricul-tura, o projeto de resolução visa àformação de uma cooperativa centra'dos cafcicultõrcs, de conformidadecom os dispositivos da lti que criouo Instituto do Café, no oue se re-fere, precisamente, à organização decooperativas como os instrumentosmais indicados para a defesa econò.

i mica do produtor.COMISSÃO DE

REPRESENTANTESEntre outras providências, a reso.

lução propõe nomear uma comissSode representantes do^ Esrados pro-dutores de café, no sentido de pro.mover a constituição de uma socie.dade cooperativa centrai, de âmbitointerestadual, integrada pelo menosde duas cooperarivas regionais de ca-feicultores e de pessoas físicas oujurídicas que se dediquem à ativi»dade cafeeira.

Seri principal objetivo da referidssociedade a defesa integral dos inte.rísses econômicos de seus associa-dos visando, precipuamenle, a pro.mover euportaçSes de café e de ou.tros produtos agrícolas subsidiária-mente produzidos. Para tal, serSo or.8anizados sistemas de distribuiçãoque regulem a direta colocação da-(jueles produtos nos centros consu-midores.IMPORTAÇÕES Dh MAQUINAS

Igualmente dc importância é a par.ie que se refere à promoção de im-portações de adubos, inseticidas, má-quinas, instrumentos agrários e ou.trás utilidades imprescindíveis à ati.vidade rural dos associados, bemcomo a que cuidará dc proporcionarcrédito e moeda a*>s mesmos. deacordo com a legislação vigenre.

Investigações e experimentaçõesnecessárias ao aprimoramento dosprocessos de cultura, preparo, bene.fidlamento. armazenamento, trans-porte, industrialização e comércio decafé são também finalidades reie-vantes de tais organismos.

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Page 17: PERIGA O EM 55: ETMVmÚ

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—' Im —JB — — ¦—. j» ¦ -ZZ^B ^——.«^H ¦_______¦____¦-. «i.i— _-^___^B ^^B "^"^B ^^Z^^B ^^^a\\\\W ZZZZZ^V .1

Tho fauna of Brazil has many surprises for tho touriit ILa fauno du Brèsil ast uno mervoille pour lot tourittos ILa fauna dal Brasilo sbalordisco i turlstl ILa fauna dei Brasil os un asombro para los furistas IA fauna do Brasil é um assombro para os turistas I

Domingo, 7 do novembro do 1954 - DIÁRIO CARIOCA - j

PassaporteSc|n hem-vlndo, ar. Turista I

l-' natural que todos os visitantesdo Kl» de Janeiro tenham eurinsl-duili-' <le conhecer a "Clnelündla". Eitiitil estamos cm pleno centro da cl*dade; A dcnniiilnavão, aliás multoacertada, foi idéia dè Francisco Ser-rador. o pioneiro do procresso cl-neninlniiriiflcn da capital brasileira, c,

como i"s|11 homeiinsçcin da cldude alivimos o seu husto cm hronre.

(íutrorii, até 1122, ni-stu Rrandeárea estava Inrnllzndo o históricoConvento d'A|iida. Annra. diante

l deste lindo iurdlm, chamado Pra(i< |Floriano Peixoto, cuja estátua está icm nossa frente, estão Instalados ns |primeiros anindes salSea dc exlblçícv idesta cldudci Odeon, Império, Ca- 'pltiill», P-":é, Rex, Pálacc, Klvnll,Vitória, e, mais adiante, Palácio, 'Metro Passeio e Piau. Os teatroslocalizados , nu Clnelândia, sãoi JGlória, Dulcina, Rival c Serradnr. ,- Asnra. prendo Visitante, esco- ;lha o seu programa e divirta-se !nestas esplêndidas casas de espeta- i

rns e os turistas de toda parte I..

NA VENEZUELA

A nova rede dehotéis de turismo

é uma jóia!

^ãá^fémm_Apresentamos hoje

a s sugestões e mprol do turismobrasileiro, ofereci -das gentilmente pelosr. Juan MariaCosta Hoevel. ge -rente da AgencioEves dc Turismo :"Todo o Brasil é I Jrico em atrações : jturísticas e o Rio j •de Janeiro pode j Jservir de ponto dc | ¦partida para os •bons empreendi . ! •mentos. Na nossa \ •capital, tudo ji pa- ! Irece promo para os , Jtrabalhos turísticos. , •

/aliando 3penas organização c execução. I *Xs belezas naturais desta cidade estão ! Jnn pomo de começar a proporcionar ! •vantagens imediatas para a indústria do i *turismo. A propósito, como exemplo. I Jdevo dizer que i muito importante a •criação dc um serviço de micro.ônibus, I ipor empresa, particulares, destinado a j •passeios dentro da cidade c pelas re.dondezas. Os percursos ou roteiros pe.Ias lindas praias, montanhas e logarcjosaprasiveis, para fins de semana, 6 coisa

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JAv. Atlântica, 3668 j:viável, lucrativa c de grande futuro. I HL. 27-0160 »Ademais, os restaurantes, bares e ho- | •tt-ts destes pontos - esportes, banhos dc > •••••••••#••••••••••¦•••#•••••••*mar. piqueniques, etc, - igualmente se iInictessarão por estes serviços dc trans. :portes coletivos especiais". ¦

O certo é que uma legião deinteressados aguarda com ansieda-de o.s frutos das atividades dosvanguardeiros turísticos em nos-

!§ j so país. De nossa parte, sentimostão bem quanto qualquer um oucomo todos os congressistas quevSo a Poços de Caldas, as lutas,

. _. I as barreiras e as conquistas queA vciiezcila nestes últimos anos tem - _¦'¦__ 7.jc_: »„,-,recebido um surto extraordinário de ] vimos deparando cm vários seto-progresso. Os seus bem orientados plane, j res para implantar no Brasil umalamentos tem colocado o pais com ins. ajn(ja incompreendida indústria etalações que multo tem concorrido^

^ inaproveitado empreendimen-

A NOSSA TESE BÁSICA:UNIFICAÇÃO DE VALORES HUMANOS

E AÇÃO VIVA PARTICULAR!Vai se realizar o II ConRrcsso Naclonnl dc Turismo, na

refjISo hidromlneral do Estado de Minas, para onde sempre eslãovoltadas os predileções dos organizadores de roteiros de atraçõesturísticas nacionais.

Não sabemos ainda quais as soluções práticas alcançadasacerca das 33 recomendações formuladas no congresso anterior,que serão relatadas nas reuniões dc II a 15 do corrente. Multasou poucas?

CIDADE EM FOCO (XXI)S^O LOURENCO

diretrizes e, também, uma escolamagnífica para relações públicas,para propaganda eficaz e para ummelhor desenvolvimento da cul-tura cívica do nosso povo.

Observemos agora o lado opôs-to, onde resultados práticos estão jdiante de toda gente e que servemmuito bem de estímulo para o tú-rismo: Os esportes que, emborasejam uma fração apenas do tu-rismo, inegavelmente têm sido omaior veículo para que o Brasilnão ficasse até agora quase quedesconhecido no cenário mundial,e, outrossim, a Igreja Católica,que sem dúvida alguma, é uma

o bem-estar do seu povo e, o que - ...... ... ,significativo, dos visitantes de têda parte. | to patriótico que t O turismo

Caracas, a capital, í hoje o centro de i Lemos na imprensa mundial a52..". £3ffi$ S mdoedernraasndd" I si'u^° angustiante . em que semundo. Observa.se em primeiro plano j encontra O nosso principal artigoos confortáveis arranha-céus para resi. | de exportação — o café; observa- . .dências, escritórios, instituições culturais, : mos pesarosos as desbaratadas I potência respeitabilíssima em or-repartições publicas, estabelecimentos co. ; '--¦¦_ , •, .• __.._ «_',<„ \ n,r,\m.tir. „_,:„.campanhas eleitorais recem-ftnda- ganizaçao produtiva.

das; assistimos, por outro lado, ossucessos dos jogos de futebol e

i basquetebol, e, já divisamos nomais"- seuTtur7smor jáltóíuiu' I horizonte o êxito para o Clero

com o seu 36.° Congresso Euca-rístico Internacional, em meadosdo ano vindouro nesta capital

E por que estas referências 7Para os poucos e titânicos des-bravadores do nosso turismo nSoprecisaria explicações, porém, para

V conhecida es.uicta de águas mina-rais, situada no sul de Minas Gerais,conta atualmente 27 anos de vida au-tônoma e o seu proaresso tem sidobem acentuado. •

Como todas as igual do lui de Ml-nas, Sao Lourenco possui várias fontescarbo-gazosas, muito Indicadas nas afe-cões do sistema digestivo, neurastenla,dlspcpsla nervosa, etc. Dotada de bonsboteis e todos os recursos capazes deproporcionar aos que a visitam dias decompleto encantamento espiritual erestauração ffslca, SSo Lourenco trans-formou-se num:, das estâncias mais pro-curadas do pafs.

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II belllsslmo parco e auditório "Araújo Viana", In P6rto Alegre| (E. Rio Grande do Sul).

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ro e 331 do Rio de Janeiro. O preço J1da passagem de trem Rio-SSo Loaren- ! \ço é de 243 cruzeiros Ida e volta.

!j CARTÕES POSTAIS DO BRASIL jj

a„. .,. .,..»„.,„. . ...i.. r c e,-»i ! \\ O lindo parque e auditório "Araújo Viana", em Porto Alegre '¦'das de rodagens e pela E. F. Central /__.?-,!,_ a* ó;« r *¦**,** a* c>ivdo Brasil, a 80 quilômetros de Cruzei- Ij <E«*ad° do Rio Grande do Sul)

(Foto ESSO BRASIL)

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mercials e estações rodoviáriasEm tudo admira-se, com muito agra-

do, as continuadas preocupações que tema Venezuela no sentido de elevar cada

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modernfssimas auto.plstas em tidas asdireções do pafs e fundou uma esplSn.dida rede de hotéis para estrangeiros,na qual o governo venezuelano compar.tilha com apreciável porcentagem dasações. O Hotel Tamnnoco, do qual da-mos um detalhe na foto acima, o Del.Lago e muitos outros, são gigantescoscentros de conforto, divertimento e fa-cilidades Impressionantes I

Como bandeirantes que somosdo turismo, através do nosso se-tor publicitário, desejamos, pri-meiramente, que o próximo TICongresso consiga mais um tentoútil, atraindo para os seus sadiose patrióticos objetivos, os homensque realmente existam com estesideais e também os que estão se-guramente dispostos a capitalizarsuas possibilidades econômicas na

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a imensidade de brasileiros, inclu- indústria do turismo; depois, aisive os mais doutos e inteligentes, j mejamos que medidas práticas se-um manifesto a mais n5o será I jam tomadas para que brevemen-impertinência. i te se torne realidade um homo-

No campo econômico, podemos | gênco bloco cm que se irmanemafiançar, mesmo para os princi-1 não só as agencias de viagens,pais responsáveis pelos órgãos- \ mas, igualmente, num mesmo gru-chaves do nosso país, que o turis- j po, os hoteleiros c os transporta-mo poderá até substituir aquela j dores. E. finalmente, confiamosrubiácea como produto de primei-! que seja construída uma poderosara grandeza, com t. irrefutávelvantagem de que jamais terá com-petidor cm tipo, preço ou quanti-

dade! Sobre o aspecto político,uma modelar organização turis-tica que nos falta, seria uma óti-

máquina rom todos os citadoselementos bem ajustados, por-quanto só assim, com a iniciati-va c a propulsão particular, po-der-se-á erguer e fazer funcionar,continuamente, a indsútria do tu-

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7 - Exposlçõo de Orquídeas, no Auto.móvel Clube do Brasil, nesla capital,na Rua do Passeio,

¦k10 - VIU Congresso Brasileiro de Ceo.

togia, Inaugurada d 1 do corrente,funcionará alé o dia 10, em Recife,Pernambuco. I

11-// Congresso Nacionai áe Turismo, \será Inaugurado e funcionará na cl- ,dade de Poços de Caldas, E. d» iMinis O -ais, att 14 do mesmo mis. \*

fi-Excursio do Centro ExcursionistaPico do Itatiaia à cidade de SãoPaulo. *

14 - /// Conferência lnleramtrlcana deContabilidade, em São Paulo, seráinaugurada e funcionará até o dia 21de novembro corrente, certame aoqual estarão presentes delegações detodos os paises americanos.

•10-III Salão Rural de Belas Artes, na I

Avenida Cesario Alslm, 1.4Í3, em \Campo Grande. Distrito Federal.

•20 - .?9.a Exposição de cunho Interna-

climal. do Brasil Kennel Club, no ifluminense F. C, nesta capital.

____H_-_Í LÉÍÉÍaU^^*i>*i'iV*i*^'É*i''i'i'*'«*>'É'Éi'**>*â'É'i^'«>'a'«JA<MB^B^^^^M^^^^^^^^^^^^^^^^^^^I

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V.)} ¦ '¦'¦' ¦ yyl-V -™| vflBkji-^'-'¦ '*_iA *. • "5

^^Bp^t; \ •*. ^c WHM&l/í?CT|B P^^^^^^^B BBSi_i'''J'-^K'¦ >i-*^ ^"^^l^^^'--

O dr. Paulo .sanipaio, quando talava ao D. C.

21 - Excursão do Centro Exe. Pico doItatiaia ao Dedo de Deus (ChttmUné Leste), na ridade de Teresópolis.

Grupo de odontólogo? quo compareceram ao Congresso efetuado em Síio Paulo, prolongaram seu roteiro paravisitar a nossa capital, onde bons programai lhes foram proporcionados. Na foto acima, oa turistas argen-tinos na Avenida AtlAntlca, antea de tomarem oa ônibus para uma excursão à Quitandinha, em Petropolis.Estes Ilustres visitantes, sob a orientação turística da Agência Êvea, embarcarüo hoje pelo "Augustus", de

regresso à Argentina. Nossos votos de boa viagemI

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Atendendo à solicitação da nossa reportagem, com a finalidadede transmitir aos nossos leitores abalisadas opiniões sobre o valor

i do turismo, tivemos esta semana úma entrevista com o dr. Paulo!9 - viu Exposição Nacional de Arte \ Sampaio, Presidente da Panair do Brasil, que abaixo transcrevemos:

Publicitária, durante a Semana da |Propaganda de 19$4, no Rio deJaneiro, que permanecerá franquea-da ao público att 13 de dezembrovindouro.

Roteiro., c/o riso

— Doutor, Islo t conseqüência dapescaria. Èle jlz muito esforço! Opeixe que èle pescou é tão grande...que está ali no aquário dn sala !...

(Do "Traveler")

Assim começou o nosso entre-vistado: — «Qualquer iniciativaque vise fomentar e aperfeiçoar a

I indústria do turismo, merece osaplausos de todos. Oo turismo re-sulta uma série de enormes bene-flcios para os países. Alim da fon-te imediata de renda que represen-tam, os turistas, ao regressaremàs suas pátrias, fazem-se propa-gandistas ardorosos dos países deque gostaram, e, assim, não sóenviam muitos outroa turistas a

i isses paises, como estimulam a! emigração para êlcs. E mais: sa-I bendo-se que «nm turista satisfei-to... vale por mil», e presumindo-se que os turistas são, de um mo-

i do geral, exigentes, pela experiên-cia que têm das coisas, das como-didades, das realizações e conquis-

I tas dc outros povos, essa impor-í tante indústria moderna (da qual,quase exclusivamente, vivem ai-guns povos), leva os administra-dores das coisas públicas de quesc servirão os visitantes estran-geiros a manterem-nas bem zela-das e sempre de acordo com o úl-timo padrão surgido».

Continua o dr. Paulo

curando, atravís de atos, ser coe-rente com esta nossa opinião sS-bre o turismo, fazemos o possívelpara dirigi-lo rumo ao Brasil, pa-ra isso equipando devidamente (co-mo que especializando) os escri-tórios da Panair do Brasil em tô-das as grandes cidades e capitaisestrangeiras incluídas em nossatrotas. Ali fazemos a propagandado nosso país atravís da mais vas-ta literatura possível: folhetos,cartazes, álbuns fotográficos, 11-vros, jornais, revistas e guias tu-rísticos do Brasil. E também há umcafezinho tal como se toma poraqui. Conversas como as das ro-das cariocas. Enfim, toda sort»de assistência e estímulo aos tú-ristas».

Depois dc uma pequena pausa,completou o presidente da Panair:

— «E assim prosseguiremos: ca-da vez com maior ânimo e entu-3Íasmo, porque o Brasil, que tomtantos atrativos turísticos, tantoscomo bem poucos outros países,precisa aproveitar essa extraordi-nária fonte de riqueza e pro-

«Pro-' gresso!».

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it Otterlo, Holanda - Continua sendomulto visitada a exposição promovidapelo Centro de Consirução, Jeúivada àarquitetura e à construção.¦ir Mtxlco, Rep. México - Já se tn-contram reunidos desde ontem e perma.necerão até o dia 15 do corrente, osdelegados de muitos países que consti-tuem a assembléia gernl da WATA, Ass.Mundial dos Agentes de Viagens.

¦ie Mllân, Itália - Aguarda-se comgrande entusiasmo a realização da gran.de exposição Internacional de Bicicletae Motocicleta, que será Inaugurada a 27do corrente e permanecerá att S dedezembro.¦ir Rio de Janeiro, Brasil - Pelo tran-satlântico " Alcântara" embarcará dia13 para a Inglaterra, França, Itália,Suíça, e, de regresso, aos Estados Uni.dos, o sr. Fernando Brown qu$ visitaráestes países em estudos sabre turismoe como correspondente desta seção doDIÁRIO CARIOCA.¦k Salvador. Bahia - Funcionará nestacidade, de 1 a 31 de dezembro, o IVSalão Baiano de Belas Artes dt 1934.

ir Bruxelas, Btlgica - "La Revue Ge-neràle Belge", uma das mais conceitua.das resistas literárias belgas, vem de pu-bticar em seu nilmero de I! de setembroum interessante artigo sóbre o carnavalcarioca intitulado "Eu vl o carnaval doRio", de Yvonne Goudemand.

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Líderes c/o magistério

MODIFICAÇÕES NOS CURSOS DO D. A. S. P.3

Novos cursos no Rio — Cursos por correspondência — Maiores com-pensaçòes aos alunos — Preocupa-se o dr. Elpídio Pimentel com a crise

de chefes no Brasil

Coluna do MestreA propósitodos recentesdesabamentos

dos Cr$ 150.000,00 ou j serviço com Tanque eCr$ 200.000,00 e o res-! Garage. Construção e(ante pagável até a en- Venda. CAVALCAN-treea das chaves. Cons-! 1I1wmiI7,nA « Atrução e Venda: CA. TI, JUNQUEIRA S.A.VALCANTI, JUN- Av- 13 de Maio, 23 -

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Hnje tem«s o prazer üe apr.s.nt-rao público _ p-larra itn.ata _ nulo-rlznrln do novo Dirrtor dos Curió, doDÃSP, dr. ripiillo 1'lmcnl.l, nosso_*>.prõ.-_so.j nlualinenl. nosso nil-i-adc ma.M.rlo no Pedro II, Jnninllsliipraflsslonnl, cx-OircIor do "Dliírlo dnMuniu." c da "Vida Caplrhaha", lia-rharel cm Direito, autor dc livro* enumerosos rnsnlns «lôhre IJnKtutRcm cque lá ocupou numerosos cargos pti-Micos no Espirito Sunto, seu KMadonotai.

Iniciando _ nus.a- -nlrevlsta per-Rumamos ao dr. Elpídio Pimentel cmque sltuaçSo èncòh.òu os Cursos deAdmlnisração da DASP.BOA, A SITUAÇÃO DOS CURSOS

Em bor. situação, ótimos pro-íessores, numerosa freqüência, exce-Iene aproveitamento dos alunos, con-forme o testemunho deles próprios,em resposta a ínvestruaçõcs a (pie es-tamos procedendo.

CRISE DE CHEFESQue Inovações, prclemle inlro

duzir-lhcs?As que consigam ampliar as

finalidades dos Cursos, tendo em vis-ta a melhoria dos níveis de culturaíternl, sem prejuízo da especializada^dc funcionários e dc pessoas estranhasan funcionalismo, que desejem hahi-litar-sc ao exercício de atividades pti-blicas nas suas diversas c múltiplaspossibilidades aluais. Preterido dar es-pecial atcnç.io aos Cursos de Cheíia,porque em todos os setores da vidapública brasileira -- noladamenle aadministrativa, a comercial, a Indus-trl.il — hí crise de chcles. que cor-respondam intctiralmentc à responsabi-lidade disse '.(tulo.

NOVOS CURSOS EMPERSPECTIVAS

Estou colhendo sugestões de pro-fessores e dc alunos, dirctameiTte In-leressados tio assunto, para, só então,promover modificações nos currículose programas dos respectivos Cursosbásicos, dr espccJalfzaçffo; extraordí-narios e avulsos, assim como nos seusprazos de duração; a fim de que pos-sam produzir os desejados efeitos.Inclino-mc a estabelecer, além dosexistentes, cursos objetivos dc irar*-ccs. dc espanhol, de geografia e ilehistória do Hrasil. se. para isso, en-cnntrar apoio nos professores e ahi-nos. Meu propósito essencial . bemservir os quc freqüentam ou frequen-taram os Cursos dc Administraçíodo DASP.CURSOS POR CORRESPONDÊNCIA

Só funcionam Cursos do DASPno Rio de Janeiro? Indagamos.

-- Por enquanto, só. O DASP Játem ícito algumas tentativas para es-tabelcccr cursos em outros pontoi doBrasil, mas não .logrou ainda concre*ti/n-las de maneira satisfatória,

Entretanto, para n.o deixar*de aten-der r. _on.rni_m... dos funcionáriospúblicos lotados fora da Capital cmesmo a dos brasileiros en» geral, e-sidcnles nns Estados pretendo estabe-lecer e desenvolver um sistema decursos por correspondência, a fim de

Reportagem da prof. H. REIS

x^r ..y^' 2v j|^| ^EjJ^i ¦¦Hs«r___-__Hfli

'i^%_

.\fo\ iâ vilo ipor falia de

Elpídio Pimentel, novo Diretor dos Cursos do DASPsuas idéias aos redatores educacionais do D. C.

expõe

levar a todo o Brasil os benefíciosque os Cursos do DASP podem pro-plciar.Quc resultados concretos témsido obtidos com os Cursos doDASP?

A evidente melhoria da culturaintelectual dos que têm completadoos Cursos cm que se matriculam ea boa colocaç5o nas provas dc ha-bilHação e nos concursos a que setem submetido candidatos com certi-ficados dos cursos em referência,

CURSOS MAIS PROCURADOSQuais os Cursos mais procura-

dos?Os de Português; Matemática,

Direilo. principalmente Administrativoe Constitucional, Contabilidade, Es-latística. Inglês e, dc forma gerai,os de Chefia.

TIPOS DE ALUNOS—. A que tipos de alunos se desti-

nam os Cursos?A quantos queiram, realmente,

melhorar! nas maft variadas espécies,sua capacidade dc trabalho, sejamfuncionários públicos, ou não. Nãofazemos distinções. Procuramos dar,cnm máxima boa vontade, Inlelramen-te de graça (fornecemos súmulas dasmatérias lecionadas, a fim de evitarnos alunos despesas com aquisição delivros), os mais seletos c variados cr>SÍba men tos, sob a responsabilidade deabalizados mestres. Tentos alunos re-culares. funcionários e não funciona-rios, c alunos ouvintes. Estes rrão fa-zem provas e, por isso, nâo tem di-reito aos respectivos cer:.ficados.

INTERESSE PELOS CURSOSFoj o seguinte o movimento de ma-

Irlculas nos CursosT em ls"__, _.8'4matriculados e 977 aprovados; em1953, 3.907 matriculados e 818 apro-vados: cm 1954, 3.8.7 matriculadose, a!, a presente data, 263 aprova-dos. No ano cm curso o número deouvintes cheirou a 331. O custo uni-tário dos alunos, como encargo doGoverno, pode ser. em média, esti-mado em 3. mil cruzeiros por ano. oque. sem evidenciar nenhuma libera-lidade censurável, mostra, aa contra-rio, um dos aspectos mais Interessan-les e simpáticos da assistência inte-tclectual do Poder Público aos queacorrem a estes Cursos, r/n empenhode melhorar os seus conhecimentos.

PRÊMIOS¦ Que compensação pratica há

para os quc concluem êsses Cursos?Atualmente a única compensa-

ção dos quc concluem Cursos noDASP á- o alto prêmio dc melhorsaber adquirido. Isso compensa de so-beio todo o esforço díspendido,

Estamos cogitando, enircianio, dapossibilidade, dc propotcionar-llics al-gumas vantagens concretas: talvez,pontos para promoções, preferência

, para cargos dc chefia, oportunidadesde conhecer o Brasil, através de prê-mios dc ylagens e também de visitasás prmcipais cidades, parques indus-iriais, zorras de produção agro-pe-cuária. belezas naturais, etc.

Se possível, premiaremos ainda osprimeiros colocados, íncumbindo-os depesquisar e aperfeiçoar serviços admi-nisiraiivos cm diferentes ponlos doBrasil, concluiu o dr. Elpídio Pimen-lei.

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Prol. HUDA REIS CAPUCCI

A primeira vista"odnrd parecer ab..urdo que nós, uma¦edmora etlticot-lo.ml numa seção ct-vecíqlizüda de nj,siintos concernemtj/ educação, nos ar-roguemos o direilotle utn comentáriosóbre (jj desaba.httntot de prédio»•m construção •*..(

¦£ " recém - cpiistruldos,* ncvrrldos ultima,mente nesta lormn.sa SebásifanópÒUs.

fr m leitores que nâo¦iSMtntn nem por extra-

vcmáltcla que resolvemos contentar ostãls desabamentos.

t- que tle há muito, como prolrssõra. educadora que íamos, vimos preo.çupandÓMOs com a quase completaausência de orientação moral a quevivem entrextíés as novas gerações; eitmthrm, como pr„te.tsòrn que discor.dn dás taciliilatles usuais entre ruis naalrlblilçHo de graus a examinando»,vimos de longa ititt,, meditando napossibilidade de um funesto reflexodessas facilidades nus atividades futu-ras a que se teflatn de entregar umdia o.s egressos das escolas, cuios dt.plonias pouco significam, vista queêlcs ascendem na esvaia progressivadas séries e dos cursos através de umacondescendência llusorldmenle hoa mas.na verdade, desédttcatlfa t> perniciosa]De.teducalivu, porque não desenvol'.ve na criança r nó maço „ necessArianpfSo tle responsabilidade nem o sen.so de lüstlça que leva a atribuir acada alo nosso o seu verdadeiro valor.

F. pernicioso porque estimula a früu.ile e a mentira, quando entrega aomoça um diploma que o dtí por pOs-sumir de conhecimentos que ele devialer adquirido mas, na verdade, nãoadquiriu: perniciosa porque torma médlcos, por exemplo, que. pnr forçado seu pouco preparo, vão mattlrlzarns que deviam, por sagrado compro,misto, aliviar: porque forma bacharéisque nào poderão servir dignamente ànobre causa da Justiça, porque nãoestão para Iam,, devidamente apercehidos: porque lurma engenheiras quiconstróem ou deixam construir edtfí.cios que, em te- de abrigar, esmasa'rao os se», moradores, quando iifio „<próprios operários, quc, confiantes naorientação e no saber dos doutores,levantam, indefesos, „ instrumento déauto-socrifítio.

í>ue o clamor dos mortos e dos mcriticados, pasto em relevo por eslenosso artitto, punha cobro a tamanhodescalabro. . „ ,,„,. ,,.,„„» ,,,„ ,jj(nQue fir acorde a consciência deste,profissionais dr nivel .superior que lãomal u.sa andam a ta;cr das carlut decrédito que a sociedade lhes conferiu.

I. que êle desperte nos pro,estaresbrasileiros, o desejo sincero de medi-lar na tremenda responsabilidade decada um de seus alos e alé tle tadauma de .tiras p„lavras em lace de teusalunos- e na excelsa e Inigualável p,„.slbllldade que tim de trabalhar eotf.diana t ininterruptamente pelo bemda Brasil e pelo sofrgulmento da mo.ral humana.

O Hrasil estd agonizante, colegas:e agonUante de um mal projundamen.te vergonhoso para todos nós - faltade probidade de seus filhos.Salvemos o Hrasil. coletas professo,res. Plasmemos com mão segura torientação sadia as futuras gerações,São constntamos que os nossos alunos.seiam promovidos sem o neceaáriopreparo e não desperdicemos a es.plêndida oportunidade do nosso permanente convívio com as crianças . o.imo.oj para cultivar neles as qualida.des básicas de uma boa formação nio-ral: probidade, noção dr responsabi.lidadr, respeito ao direito e ti vidade nosso semelhante.

São constntamos que os diplomai¦selam falsos lauréis nas máos de nos.sos alunos; . a nós, educadores, quecompete apontar.lhes desde cedo acaminho da vrrdadr. áa retidão e dotrabalho honesto.

As palavras bondosas sãomais raras rio (|ue esmeraldas, enm coração nentil c o mais pre*cioso dos tesouros, i PTAH-HO-TE.', filósofo egípcio, 5.000A. C.)

Diário Educacionalno Legislativo

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i amoleeimento aos altos preços e, Temos insistido, em reitera-: e da Ásia esperam o nosso pro-'j estes últimos, como tornecedores] das oportunidades, no sentido de duto. Basta que tenhamos a de-

de divisas, de que tanto carece-j quo sejam abertos novos merca-i vida coragem de levá-lo até lá.< | mos para o equilíbrio do nossoj rfos no exterior, a fim de que os! empreender a propaganda de seuS ; balanço de pagamentos, e. sobre-; nossos produtos, principalmente o' uso e os resultados práticos

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Domingo, 7 de novembro do 1954 ~ DIÁRIO CARIOCA — 7

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r t - DIARIO CARIOCA - Domingo, 7 de novembro de 1954

l-í

ECONOMIA & FINANÇASRealismo político

e comércioBKASfLIO MACHADO NETO

Ninguém poderia, sem injusli-i Estado se chama Málenkov oufa, por em duvida a fidelidade lMao-T.se.aos princípios democráticos dc

A INFLAÇÃOA Argentina, o Brasil e o Chile na dianteira dospaíses emissionistas do mundo — O nosso esforçode recuperação iá apresenta resultados aprecia-

princípios democráticos dc v . *>,.„,:,., i w •is como os Estados unidos, Jv , V*',.r ,dc cosl»me!ve,s — O nosso grande mal — Impoe-se a adoçãoã.rtrM..nh., „ uv.,n„., ., ci'-PfOwc? a política do avestruz. .. r

PACTO ABC PARA I EM FUNCIONAMENTO NESTA

paísesa Grã-Bretanha, a FrançaraSuH í"'aUCa a P-01lll?a cl° avestruz.ça ou a Suécia. Sua posição rio fMj^

na,° w ° c\uc se Pass;lmundo livre é absolutamente de-fe™%.% l°W*i

lr«° ™tinida e suas instituições cons-7'

J Tl"1f'ula> » 1'intendia, em to-tituem paradigmas, dc que o Oci-'1 l ,

'',mcnos na Russia- E stí i A Politica do atual Governodente sc pode orculhir ; exporta alguma coisa para além vem-se caracterizando por forte

c„,„*„,„, , ¦'..¦', , | da Cortina de Ferro ou da Corti-! tendência anliinflacionária. Asc»,u L i -Ê° , S0lld?z dc'1,u (1° Bamb». manda através de medidas postas em vigor, dc umrin. Jr,,nclpl0(s- l,e,os cl"als vá-! intermediários, quo são os úni-'tempo a esla parte, confirmamrios ciclos verteram o sangue de cos a lucrar com o negócio. lessa determinação governa.ncn-

de medidas complementaresJ. CHIANCA

Até. quandonessa passividade, alimentadapor falsos pudores, absolu-tamente contrária ao interessenacional, principalmente quandoo café enfrenta a crise mais sé-ria da nossa história e ameaçao pais com o fantasma da deba-ele econômica pelas restriçõesdc consumo no mundo ociden-tal?

múMAs

muitas gerações nos campos debatalha, nenhum perde de visia,entretanto, os interesses male-riais de seus povos no que estesdependam do comércio interna-cional. E sem sacrificar a menorparcela de seus pontos dc vistapolíticos, buscam entendimentose promovem acordos de vendas,trocas c compensações com qual-quer país, desde que isso sejavantajoso ao bem-estar de seiisfilhos.

Praticam, deste modo, o rea-lismo dos que encaram comolhos de ver o que se passa nomundo, c assistem, de bom òu demau grado, a expansão econômi-ca e o aumento não só da pro-dutividade eomo da capacidadeaquisitiva dos povos que vivemna órbita da Rússia Soviética.

Basta folhear estatísticas paruverificar a inanidade de certas!sanções econômicas inicialmente!ensaiadas pelos Estados Unidos)contra a Polônia e outros países Ido leste europeu, que redunda-!ram em sua rápida industrializa-lção com assistência da URSS. iEssas regiões dispõem hoje depotencial de mercadorias paratroca, antes inexistente, com oiqual podem negociar em escala jsurpreendente, pondo em che-1quc a posição americana qm mér-jcados tradicionais. O mesmo i'*'ocorre, cm escala semelhante, do ¦; Dr. Chermont de Mirandalado asiático, K Exa,u^ su H_imPaia esse imenso mercado, dcij Pré.opcral6rios - Diag. gra-muitas centenas de milhões de í videi.'.mctabulisnió WSal.™consumidores, encaminham-se os ft Méxku 164 _ T , 42_m<}países democráticos, comprando k r,bc|a c ,„.e vendendo cm intensa permi,- .', d, ,nos rcc |rs(JSta, sem indagar se o chefe do .wJvw.^-.-.^vww.-.-.-.

atcoc/etsrtmeos*¦¦ aari ¦

v':gt^'

¦ f-míÈm MA/S MéÜA..

^i|tot*ooMuSft.ioW& CONCC7CÃOS1-f^^mw.&.simU

.¦-"•"---"•".-,-„-.

I tal, por força das péssimas con-prosseg^ilremos

j (jjçõcs om qUe 0 pajs fo; mcon.:i mw.., -,. u ^ra(j0 nlerC(5 fje desastrosa e alu-cinante gestão dc seus negóciosfinanceiros, entregues à incúriade alguns brasileiros.

Já sc podem alinhar algunsresultados favoráveis de todo ês-se esforço dc recuperação. Deuma emissão dc 3,2 bilhões dccruzeiros, registrada em agostodeste ano — último mês do go-vêrno Vargas — reduzimo-la apouco mais dc 1 bilhão em se-

I tembro e a 400 milhões de cru-zeiros em outubro findo.

"SUPERÁVIT" EM 1955Enquanto isso, face à política

de compressão de gastos, no or-çamento geral da República para1955 é previsto um "superávit"de 30 milhões de cruzeiros, quan-¦ do as perspectivas eram as mais

: sombrias de alcançar o desejadojcquilPvio financeiro. Segundo oi parecer do relator da Comissão| de Finanças da Câmara, já apro-1 vado, a receita foi estimada emj 50,8 bilhões de cruzeiros o a des-i pesa em 50,1 bilhões de cru-I zeiros.

Mas, muita coisa ainda estápor fazer no amontoado de erros,crimes e de desordem econômi-co-financeira. Julgamos que nào

somente no estancamento da

copiar costumes, modos de viverdc outr. povos quc dispõem, in-comp.-.ràvelmente, de superioresrecursos aos nossos.

O MAL DO BRASILO mal do Brasil é pretender

manter um ritmo de vida compa-rável ao dos EE. UU„ sem pos-suirmos um vigésimo dc suaspossibilidades econômicas, técni-cas, financeiras e científicas. Vi-mos emitindo papel-moeda, comouns loucos, sem a mínima noçãodo desastre próximo, possibili-tando desabalada facilidade decrédito c ampliação de recursosa quem não seria lícito conceder-se. Com tal procedimento, pro-piciamos o enriquecimento deum grupo de privilegiados, emdetrimento da imensa maioria dopovo brasileiro.

Chegamos, assim, à monstruo-lsa circulação monetária de 54 bi-lhões de cruzeiros! Como sc sa-jbe, o inflacionismo estimula de!forma potencial as importações.'Daí a praga dos constantes atra-'sados comerciais que têm sido acausa da ruína do Brasil..

Quando se anunciou ao pais a'

CAPITAL 337 BANCOSPrincipais contas bancárias — Depósitos, empréstimos e títulos redescon-

tados — Classificação — Bancos nacionais e estrangeirosConforme as apurações do Ser-

viço de Estatística Econômica eFinanceira, do Ministério da Fa-zenda, funcionavam no mês dejulho passado no Distrito Federal337 estabelecimentos bancários.Além do Banco do Brasil quemantém na cidade, fora da ma-triz, 14 filiais, trabalhavam 262estabelecimentos pertencentes abancos nacionais, 6 bancos cs-

trangeiros e 54 casas bancárias,das quais 52 matrizes. Entre osreferidos 262 estabelecimentosde bancos nacionais, 95 eram es-labeleeimentos únicos das res-pectivas empresas no Distrito Fc-deral. Os restantes 167 represen-tavam 32 bancos. A distribuiçãodesses bancos, segundo o nume-ro dos estabelecimentos manlidos, era a seguinte;

N°. de estabelecimento,que os bancos possuem

no Distrito Federal N«. de bancos

TOTAL

951144121421.11

127

N°. dc eslabelccinien-tos que funcionam no

Distrito Federal95221216

5127

3218

.1214 •17

262

FILIAISO número considerável das fi-

liais reflete, no terreno do mo-vimento bancário, em grande par

estabelecimentos bancários que,como ficou dito, funcionavam aolodo em julho deste ano no Riode Janeiro, correspondiam naocasião do Censo dc 1940. apenas142. Houve portanto, no d.eeorrerdos últimos 15 anos, umaumen-to del40%.

revolução cambial, que tomou o,tc' a expansão impetuosa da ci-nome de "esquema Aranha", o! dade, cm outra parte, a tendén-seu autor assegurou quo um dos! cia da política dos bancos nobenefícios do "Plano" dado como | senliclo duma descentralizaçãogenial seria o de evitar .. acumu- j geográfica c. "last bul not lcast".' As principais contas oferecemlaçao desses atrasados. Contudo, | a fe,)rc inflacionária que sacudiu j nas grandes categorias banca-as previsões não corresponderam í ° organismo econômico. Aos 337' rias, a seguinte panorama-à realidade dos fatos e incorrem-'do no erro (le sacar contra o fu-turo, isio é, de oferecer divisasamericanas nos pregões da Bo!

A participação muito forte doBanco do Brasil no movimentobancário da Capital da Repúblicaentende-se por si mesmo. Com-parando os demais bancos nacio-nais com os estrangeiros, encon-Iramos diferenças sensíveis e sig-nificativas. De um lado, os crédi-tos concedidos pelos bancos na-cionais representam quase 93%dos depósitos, enquanto que essarelação no caso dos estabeleci-mentos estrangeiros acusa sò-mente 77%. De outro lado, con-siderando as duas grandes mo-dalidadcs de crédito, verificamosque na atuação dos bancos na-cionais prevalece muito o des-conto de títulos. Os estrangeiros,ao contrário, concedem preferen-eialmente empréstimos cm con-la corrente. Finalmente, os doisgrupos de bancos mostram gran-des diferenças no volume dosseus negócios, eomo mostramclaramente os valores médios,por estabelecimento: •

Bancos nacionais...,Bancos estrangeiros

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CrS 35.00CrS 38.00CrS 55,00

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78 73519 400

C .HM111.1UV íiw WiülHlIVOlUClHU Ud i "¦¦¦*•» »»-mii*,i uu.i ^/i ügUKO UU 43Ul* Iinflação e no equilíbrio orçamen-'sa. com prazos de 90, 120. 180,tário que reside o fator de rccu-;240, 270 e até mesmo 360 dias, o;peração nacional. E' certo que!ex-titular terminou por acumu-jo mal da inflação corroo as cncr-1'ar compromissos comerciais nosigias do pais, sangra-o até à ina-|EE. UU. muito superiores á nos-nição. Precisamos imitar os bons ?a capacidade de resgatá-los. As-!exemplos que oferecem algunsj sim aconteceu que, com o inipre-,países mais amadurecidos do quc | visto declínio do nossas expor-o nosso e abandonar o hábito de ilações de café, desapareceu o or-

Estabeleci-mentos

Depó-sitos Total

Banco do BrasilOutros bancos

nacionais . .Bancos estran-

geiros . . .Casas bancárias

TOTAL . . .

15 46.694

262 20.541

(CrS 1.000.000)

Emprésli-mos em

c/c

Titulosdescon-

tados

Também essa diferença enten- tro lado, é natural que um ban. t' r\ ('•¦/, i ) m n ii I n i >.-. Í ,, '. .« ,. I .. .. .». Lm. : _ ¦ 1

654

337

3.113285

70.633

39.890

19.027

2.398286'

61.601

36.654

7.951

1.69293

46.390

de-se facilmente, pois incluem-seno grupo dos bancos nacionaisnumerosos estabelecimentos deporte modesto, cujos saldos abai-xam bastante os valores médios.

I Como veremos mais adiante, qua-3.236 j se 70% dos estabelecimentos na-| cionais pertencem a uma classe

11.076 j cujos depósitos ficam aquém de

706193

15.211

100 milhões de cruzeiros. De ou-Idos depósitos

co vai abrir c manter unia numais filiais cm outras terras, sóquando se tratar de uma empré-sa de vulto, amplas relações evolumosas transações.

Distribuamos, finalmente, osbancos nacionais segundo quatroclasses, formadas pelo tamanho

NÃO TEMOS FILIAL

rtfí^zv -——-^-^rrJ-J*'/*»/^/*»/^,/. /j - ilsÇs^ ",—~~rr—i^ l^les-a

cr$ 20° d< entradf*

çamento cambial do pais c tive-mos que recorrer, em pouco tem-po, a dois empréstimos externose. agora, pelas mesmas razõesapontadas, eslamos a imploraraos nossos credores a dilataçãodo prazo estipulado para o von-cimento dos compromissos assu-midós o a consolidação dc toda adívida naquele pais.POSIÇÃO INFLACIONÁRIA DO¦BRASIL

Recorremos, aqui. aos dados Xfornecidos pelo "Federal Reserve \Bulletin", déste ano, de um con-: *junto de quarenta países, em que Xressalta a posição ln£làcíônárià| í*do Brasil, somente acompanhadapela Argentina e pelo Chile:

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TOTAL

Depósitos EmpréstimosN°. de bahcòs (CrS 1.000.000)

4.453 2.4385.384 5,591

30 8.306 6.51481 2.398 4.084

127 20.541 19.027

, Os dez bancos que se cnqua-ide um lado, o movimento redu-;|(lram nas duas primeiras clas-tzido que se exprime, em média; |

ses acima e que representam me-! por cerca de 32 milhões de cru'nos de 10<;í> do total dos bancosnacionais no Distrito Federal,englobam 489Ó dos depósitos e42TÓ dos empréstimos. No tocan

zeiros na parle dos depósitos c,por 51,8 milhões na conta dosempréstimos. De outro lado. omontante de créditos concedidos

#*>»#^*#y<»»#^##

. :. . —.---- -.« uímuç inuiiuiiiii; uu wii-uuos couceniao.'e a ultima classe, tão volumosa j por esses estabelecimentos excesob o ponto de vista dos estabe-j de consideravelmente os depósilecimentos abrangidos, é notável,! tos «uri 34%,

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Dir-se-ia que os tres países sul-americanos concertaram o pactoABC para a inflação, nos moldesdaquele quc foi idealizado porJuan Peron, com objetivos me-ramente políticos.CAMINHAVA PARA A HIPER-

INFLAÇÃOIneoiitestàvelmentc, o Brasil' caminhava a passos largos para

| o fantasma da hiperinflação, co-nhecido por poucos países c!omundo. A Alemanha, após a pri-meira Grande Guerra, esteve sob11 peso dessa terrível desgraça,bem assim a China, durante osanos em que esteve mergulhada

|em pavorosa guerra, que minou1 os fundamentos de sua economiaj c subtraiu todo o valor de sua| moeda.

Nestas condições, todo o sa-crifício que o povo brasileiro fi-

| zer para evitar êsse formidávelI flagelo 6 pouco. Cada um deve| contribuir com a sua parcela dci boa vontade, a fim rie que o Bra-! sil se salve !n caos econômico aque foi lançado polo passado co-vérno.MEDIDAS COMPLEMENTARES

Conforme afirmamos, linhasatrás, para alcançar-se o equi-librio econômico-íinanceiro âo[pais, não sâo suficientes, ape-jnas, as providencias já tomadas.!Urge, também, intensificar a pro-dução tanto dos produtos de con-1sumo interno como dc exporta-;ção. Aqueles funcionarão como)

(Conclui na 6.a página)'

P%l?PHHBS-fiHHK_^^ t-^——~iÍ_->»il^SM)lfi__l -Rfii^irtMÍMWwi^^ sVf?"-y .'¦*&¦'. -i: ¦>",.' . '.¦___¦¦¦.'_' \ -.-.- ¦:",.; '¦'¦y-:'.-': ¦_ V' .<;."'> • ''¦¦ v* ¦ :'~_ '¦ ¦ '-."•PÈÊM mm-' - ^-tf-üi' ¦[tf___i_$m&&_M ^yyffi ft t«B8ttn____________________________.

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é o marido mais atribuladodo mundo!

E nao e para meno». „ta mulher é Gina Lollobrinda! O CRUZEIROexcluía., eMe homem atribulado „ue tem «nto^JS^l^™ Tj^T

A "índia" Vanja enganou os

ia ainda neste número~ Sêret do espaço descem à T

índia'próprios carajás!

I — Entrevista com a mascote do

Flamengo-A sósia de Ava Gardner- O CRUZEIRO persegue (6 mi

.km) ladrões de automóveis!

erra!

irúúirirCiir

I) IRIllIRW 5,00 em todo o Pais I

Page 21: PERIGA O EM 55: ETMVmÚ

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HAROLDO G. DAMASIO

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Us assuntos Interplanetáriostem ocupado a atenção da lm-¦prensa mundial, dado o inte-risse geral que novas descobcr-tas, • as aparições de discosvoadores têm despertado nahumanidade.

Fntre nós, a presença do queo Ministério da Aeronáutica,qualificou de objetos desconhe-cidos nos céus, do Rio Gran-de do Sul, fêz no momento, re-viver os comentários que sem-pre advêem depois desses "fc-nômenos". E pensando cm levaraos nossos leitores a opiniãode várias pessoas conhecidas donosso público síibre estes "aci-dentes" e na hipótese, da pos-sibilidade de unia viagem In-tcrplanetária, assuntamos sua

receptividade à Idéia. Dc umamaneira geral como os leitorespoderão verificar logo abaixo,uma viagem dessas seria portodos cobiçada.

TENORIO CAVALCANTIO primeiro a ser ouvido pela

reportagem foi o impulsivodeputado I ciiório Cavalcantique consullado nos respondeu:"Receberia com grande emo-¦ «"-ão e alegria um convite para

uma viagem dessas. Certamentegostaria de levar cin minhacompanhia o coronel Feio • a r< u .. . ."eniouragc" do ingá. Gostaria v*omo receberia um convite para unia possívelp!à'Sa)d„„,c?írorParl,:rd. vía8«n interplanetária - Em companhia deSibatTS*;'X__2"b,í qiie,n - Para (í"e P,aneía ~ ° 9» esPeraria ei"eos e imparato.. Mesmo que lá contrar — E inúmeras outras perguntas foramfosse realmente hom voltaria -_._„„„j:j__ „ m n, > .respondidas ao D. C. por varias pessoas conhe-

cidas dos nossos leitorespara o Brasil, não trocaria oBrasil por mula, a não ser queeu lá fosse obrigado a andar sema "Lourdinha" (metralhadorade estimação do deputado). Por-que ela para mim c um tonncn-to. Perguntado pelo repórter, ieradicado em outro planeta pre-tenderia continuar político odeputado de Caxias respondeu-nos: Não! Lá eu prereria sernegociante.

A ELEGANTEsra. Carlos Eduardo de

Sousa Campos uma das maiselegantes do Brasil, ouvida portelefone, à princípio pensou tra-la*-se dc um trote mas logo de-pois inteirou-se de nossos pro-pósilos de seriedade. Ouvimosdessa simpática senhora de nos-sa sociedade: "Gostaria muito,desde que possível, fazer umaviagem interplanetária. Deveriaser muito agradável, sobretudoem companhia de meu marido.F.speraria encontra eu em oulroplaneta "urio diferente — aliás<> que deve ser — com muitomais progresso. Confesso queesta telefonema me surpreendeuàs 23 horas de uma sexta-feira,mas não faz mal. eis a minhaopinião".¦_-¦___¦ i¥imi^gmi^^--'a^wmnisssi^^srsMi»

fvywvvwiwi<y)A,*,São élcs: Tenórlo Cavalcanti*? (político) - Sra. C. E. de Sou-

J. sa Campos (elegante) — Jacin-¦J to de Thormes (cronista)

Teresa Campos (func. pública-

O CRONISTAO moderno Jacinto de fluir-

mes, cronista social deste iimlti-tino assim sc manifestou:"Certamente se me convidas-sem para uma viagem de naveInterplanetária eu rcecheria êsleconvite de pijama listado. S«*>-bre a viagem faço uma Idéiaabstraia. Um saxofone tocandouma melodia de Bach, e o oxi-gênio vindo através de óculosescuros. Além disso, algumachuva branca. Como companhialevaria William Shakespeare Ju-nior, que seria o primeiro ca-chorro intcrplenatàrio do mun-do. Esperaria encontrar niuilasmulheres.

A FUNCIONARIAA srta. Teresa Campos, fun-

cionária dos Correios e Telegra-fos c uma das candidatas do. — ..-./,

"A\%W.*.V.VV.\%^— Didi ("crack" de futebol) — \José Lcwgoy (ator) -- Nazareth

'|

(costureiro) _ Francisco Car- \los (cantor). !«

"--.VV-.-.-.-.V-.-.-.VU-.-.-I*

concurso "Rainha dos Servido-res do Distrilo Federal*' gostou ¦muilo da idéia, mas confessou:Eu iria com muito medo, nãoteria certeza se voltaria ou nào.

Mas de qualquer forma a via-gem valeria a pena. Gostaria dcconhecer a Lua. Nào sei por-que, mas acho que lá deve serbem mais romântico. E se real-mente s****t-«s(* muito de lá vol-taria para contar as novidadesi- matar as saudades".

O "CRACK"Chegou » vez de «unirmos o

faiqoso atacante da seleção na-ciunal, o meia Didi, do Flumi-nense. E são dê'e as palavras"lenho lido sempre as notíciassôbre dlscos-voadores e acredi*to que deve haver um fundod* verdade em tudo isso. PorIsso a idéia de uma viagem

interplanetária, se en viver atélá, eslá nos meus planos: Leva-ria a Gulomar. Constataria mludo lá é mesmo, como dizem,diferente para melhor e se pot-sivel, caso eles gostassem os eo-sitiaria a dar uns "driblings'' erabom estilo.

O ATORMuito boas • com certa sin-

gularidadc foram as respoitaidadas pelo conhecido José l.ew-goy consagrado artista do cl-nema nacional. Fl Ias:

Aceitaria com maior na-turalidade o convite para a via-gem.

Sempre fui eminentemente In-lerplanerário.

Gostaria d« ter como com-panheiras de viagem uma boacozinheira e Marta Rocha (sem-pre fui nacionalista e de certobom gosto).

Não von antecipar o quiesperaria encontrar lá. Nadacomo enfrentar o desconhecido,o estranho, o misteriosa...-- Gostaria que a vida de láfosse da maneira mais aproxi-mada da nossa, aqui na terra.Do contrário — pergunto —por que levar Marta Rocha?

Viver no "mundo da lua"só por alguns instantes. Por is-so, depois de satisfazer a curió-sidade. pensaria logo no regres-vo. Isto porque acho que nãohá planeta mais maravilhoso «melhor para se viver do qu* alerra.

O COSTUREIROO sr. Nazareth, conhecido es»*

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Page 22: PERIGA O EM 55: ETMVmÚ

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JCOROADA DE ÊXITO A "FESTA DOS JOGOS"!UMA TRADIÇÃO DO COLÉGIO P. ANTÔNIO VIEIRA

Grande entusiasmo cvibração alcançou êsteano a "Festa dos Jogos",tradicional acontecimen-to que vem se repetindohá quatorze anos no Co-légio Antônio Vieira. Aequipe vermelha foi alaureada deste ano, so-mando assim oito vitó-rias desde 1941, contraseis vitórias de sua únicae renitente rival —- aequipe azul.

Contaram os jogos dodia 29, última sexta-feiradc outubro, que tiveramseu início às doze horascom as seguintes compe-lições:

. Bola de Gude — Quedadc Braço — Briga de galo— Cavalo c cavaleiro —Morder maçã — Corridasde velocidade, de sapos,sacos, batata, 3 pés, decstafcta — Salto em dis-

tancia — Cabo de guerra.CONFRATERNIZAÇÃO

E ARDORDentro do espírito sem-

pre de grande confrater-nização e coleguismo de-senvolveram-se as com-petições sob o comandodo dr. Décio Werneck,diretor daquele concei-tua d o estabelecimento,sendo neste mister auxi-liado por sua esposa, e

uma comissão dc alunos.Foi também com grandeentusiasmo e espíritodesportivo que se dispu-?-"am as inúmeras pro-vas, sempre sob o incen-tivo de uma assistência,de torcedores animados efraternos.

O RESULTADODepois de um dia re-

pleto de alegrias c emo-ções, como última e deci-

siva prova que contoucom a participação decentenas de jovens da-quele colégio, desde os docurso primário até os docomplementar, realizou-se o famoso "Cabo deGuerra", prova que valiamaior número de pontosequipe azul, não conse-guindo porém vencer nacontagem final, que foide 262x243 a favor dosvermelhos.

nrT%^lfr"nT ¦ dt% Tcsl" ;>osJ,°lio:i" "<- Colégio /W/v Antônio Vieira, cm que saiu vencedor o alu-no Ronaldo (.liuick) Pires de Albuquerque da equipe azul, contra o seu colega Rui Solbert da equipevermelha, disputando "Queda de Braço" pela 4.a série%

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BERNEÍII UgmS-ENXOVAIS

fabbícà.; ' 4'm*.ítmwmM I

% 4 "Jornal do Brasil" — Remetemos para o Interior somente pelo reenv IMVAVVWSSIWWV' I fi bolso postal ou aéreo. I>— —_ ..... — _ - -m ,.„,., M „.„,„, m M „ *¦¦_ __. —,.

J.^—¦ _.¦¦«¦¦¦» li ,. . —.. M, ., MlH_»j „

o Milagre Jw^JT v ''"^S ^

da Beleza! mSJf''' í^m

¦^^^^^^^M ANTISARDINA possua três formu-

-^ilv^^'>'^1 lo, dlUr*nU*'

l j 'm4^J'! '• *ara proteger o cOtli 9 wrvlr d.(•**¦' ri A eram» boie no "moaulllüge"

If „ j/l \\ 2. Combate ruga», pano», «arda», man-

fe-*' fv

/Snw A '-m cha», cravo», espinha» • tôda» ai

{t»«-*l,\ // /\v V-aC / imperfeição» do cole

WÈÈÈÊÊ iV 1 ^/\1 ^v ~ ' "** ''roTe9• ° co|o, ombro», a» môot,*¦ * f™** o» braço» e perna» guando o o*l«

• muito manchada

SaMa que ¦ beleza I* milagre mil vezes renr>-

viuio ? Kenov«, pois. esse milagre, dia a -dia. com

ANTISARDINA qu» aum.-nta o «eu encanto,

beneficia a eua cútia, tornaado--i

três vezes mais jovem. *&k~^I~-S^S'\

mais encauludiKu o mais iill^' ^ ' 1

R«now«a todo' o« dlo« o mlloçjrw \^_ , SjaMj Wff

do «uo Oel.xo com . |5í !=|j^xí»:

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Facilita-se o pagamento. — Lothar, Herman & Cia. Ltda. Av. RioBranco, 106/108 - 2." and. S/207 e 208. Tel.: 22-3153 — Ao lado do"Jornal do Brasil" — Remetemos para o interior somente pelo reenvbolso postal ou aéreo.

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O Departamento de Modas da

Cmm§mmS&m .„„..„,.,a nova Moda c/e Verão

em tò-iig

^^Hè/ íj \ imííi"'-;' '¦:¦ i..' :- "---,¦:: í ¦¦¦*>'¦ ' $\

Práticas. • •Elegantes. ••

Graciosas !

Para a senhora trabalhar no escritório obna repartição... para os seus passeios... reuniòei

esportivas... para a maior parte dos momentos de suavida... o traje mais leve... agradável e prático...

ê um conjunto saia-e-blusa.Mo calor, então, a senhora usa muito

mais saia e blusa do que outro qual-quer traje.Venha conhecer a nova linha de saia»

e blusas que a Casa José Silva estáapresentando para êste

verão... nas linhasda' nova moda, eescolha o seu con-

junto enquanto ascoleções estão com-pletas.

BLUSA - Modelo "chemi-sier". Em tecido javaneza.Com prega pespontadaem fôdo a frente e bo-toes de madrepérola.Man-gas curtas de punhos vi-rados. Cores: lilás, bran-co, vermelho, amarelo e"bois de rose". Tama-nhos: de 42 a 50.

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WÊÊÊÊÊmãlãÈÊttÊÊÈ SYLVIA MARIA - Tia Sinhá

FAÇA SEUS VESTIDOSV - LIÇÃO

Continuando com as bases.de blusa, apresento hojo a blusa propriamente dita.Faça uma base como a da lição n. I. Prolongue as linhas A. B. C. e D da cintura,para baixo, do 10 o, 20 cms. dependendo da altura dos quadris. Anule o espaço dascostas assinalado por traços, juntnhdo as duas linhas marcadas- por xxxxx. Pnraobtermos B'Q e C'Q façamos o seguinte: a medida dos quadris, menos a medidado busto; o resultado obtido serA dividido por quatro ?**********+*++*+++*»+++*+*+++*e teremos entáo as medidas B'Q e C'Q. Isto tudo *quando desejarmos uma blusa bem cintada. Paramna blusa mais folgada na cintura devemos dar \na cintura, tanto na írente como atrás, uns dois Ücms como mostra a linha pontilhada de dentro. A !;leitora para seguir estas aulas devera adquirir o \\jôgo de réguas que s&o vendidas na Singer. Consta '¦'

de um esquadro e uma régua para desenhar as cur- !;vas das saias, como a curva da blusa apresentada j;hoje.

Parti- casaquinhos largos como os modernos, de i NOSSO CLUBEpijamas ou saldas de praia, dividir o intervalo ao 4,,.,,. • «minas amigas, esiou noiva,meio e llgft-lo até a cava como mostra a linha pon- moro no interior c por isso não

tilhada de fora. Naturalmente que para salda de consigo encontrar riscos parapraia o comprimento devera ser dado de acordo com !í wL^Sô^oã^UMo gosto da pessoa.

A saida de praia apresentada hoje, Já poderá»ser executada com as lições dadas até aqui. Decotealto arredondado como a base simples, 3 cms. parao transpasse e manga japonesa bem curta. O bolsopoderá ser embutido ou apenas uma tira como en-feite.

Atenção leitoras: Gostaria de saber se estSo en-tendendo bem as lições ou estão tendo alguma dlfi-culdade. Se isto acontecer, escrevam-me que pro-

CeuâãAs leitoras quc desejarem ris-

cos para lençol dc criança, cs-crevam-me por intermédio do

Bçlinlm dc Florianópolis.Minhas amigas, estou noiva,

3.° carr-Direita-2 avessos, 1direito "1 laçada, 3 direitos juncurarei orientá-las melhor, E' aconselhável que não l tos, 1 laçada, 3 direito-". Ter-

procurem entender as lições antes de fazê-las. E' ii mi"a a earrcira com 1 direitoi, c 2 avessos.

preferível já ir fazendo as bases linha por linha j;como eu ensino. Depois de pronta a base, ai sim, Jelevem estudá-las bem, para náo ser preciso recor- írer sempre as lições anteriores quando desejarem Jfazer as lições novas. Façam assim e obterfto mais iresultados

me ajudassem,Kocelrinha Atrapalhada°ara_ ns leitoras que gostamdc tricô, eis uma receitinha mui-

to bonita pura casaquinhos, tou-cas ou sapatinhos:

1.9 carr-Direlta-2 avessos "1laçada, 1 arremate, 1 direito, 2direitos jnntos, 1 laçada, 1 di-reito''. Termina a carreira com2 avessos.

2.° carr-Avessa.

**********

4.° carr-Avcssa.Faça a receita ou amostra

com 27 pontos para ver o efei-i to.í Maria do Carmo, Minasi Leitoras do NOSSO CLUBE,i gostaria de obter alguns moldes\ para a confecção de flores cm

papel crepon. Espero que pos-, sam me ajudar. Em troca en-j viarci reccit-nhas dc tricô ou ris-

|; cos de roupinhas dc criança.;; Uma leitora do NOSSO CLU-;aBK.• at«WJMWW/WWW^JWtfjjww

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GULODICES PARA VOCÊSSPAGUETTI

Ingredientes:1/4 de kg de massa larga1/2 colher de manteiga5 pedaços de presunto

4 tomatessalsa picada

1 folha de lourosal e pimenta.

Leve ao fogo uma panela com a manteiga eo presunto (se êste tiver muita gordura retire oexcesso). Quando os dois lados do presunto esti-verem dourados, junte-lhes os tomates, pelados epicados, sal e pimenta. Cozinhe a massa.

Depois de dourar o presunto, parta-o em pe-daços pequenos, acrescente-lhe salsa, pimenta euma folha de louro. Desspeje a massa cozida nomolho e deixe tudo no fogo, sacudindo a paneladurante 15 minutos mais ou menos, para misturarfctm a massa no molho. Sirva o spaguetti bemquente.

TRABALHOS DE AGULHA\ COMO FAZER CABIDE FORRADO E PERFUMADO

(Contribuição de Clarice do Paraná)

; Envolve-se um cabide comum com uma cama-da de algodão em rama no qual se pingam umas.

.gotas do nerfume oreferido. Colocado o altrodão,

Fig. iCosturo,c ///

OOS&A

Frcuiiido

3Fíç.2

W8ÊSSÈmòm^y^M^Êm

enrola-se sobre êle um fio de linha, acompanhan-do a forma do cabide. Para forrá-lo, corta-se umatira de cetim ou voil, com o dobro mais dois cen-

tímetros da largura do cabide;. dobra-se esta tirae fecha-se com uma costura, como uma bainha,(fig. 1). Isto feito, franze-se esta bainha confor-me a figura n.° 2. Depois enfia-se a mesma no ca-bidê, vestindo-o como se vê na figura n.° 3, earremata-se o trabalho nas extremidades. Colo-ca-se o gancho também forrado e enfeita-se o ca-bidê com renda ou fita.

Domingo, 7 de novembro de 1954 — REVISTA DO D. C. — 3 ~]

Nilo resta nenhuma dúvidaque vi.rias doenças, comopor exemplo os nmlcs do figa-do, o mal de Bezcdow, u tuber-culose ou as doenças cardíacas,exercem grande influência so-bre o caráter das pessoas ataca-das por uma delas. Sobre êsteassunto, desde há vários anos,especialistas, professores, medi-cos c psicólogos muilo se têmInteressado,

Famoso médico, o Dr. Fies-singer, é de opinião quc somen-te as doenças contagiosas pro-vocam depressão e apatia. Ape-nas no período de convnlcscen-sa o paciente começa a enco-rajar-sc. Se a doença passa aoestado crônico, acompanhandoessa passagem o caráter da pes-soa passa i transformar-se dcmaneira perturbadora.

Influência marcante no ca-raler e no comportamento daspessoas, exercem as doenças doestômago. Em alguns casos, asimples digestão dos alimentostorna as pessoas nervosas, c àsvfzes têm acessos dc loucura.O mau humor, ataques melan-eólicos, pessimismo e inquieta-ções -- podem ser motivados pormínimas coisas. Acontece queatualmente os chíis que antiga-mente eram usados, tomadosantes do café da manhã e an-tes dc deitar-sc, já não dão maisos resultados de antes.

As pessoas que caminham emevolução normal são aquelas

às quais o estomagi. não causadificuldades.

O característico das pessoassofredoras do mal de Bczedowé a jnconstância no caráter, asreações bruscas e a explosãodos nervos não controlados. Odesenvolvimento dessa doença

é enorme e a pessoa atacada so-fre pouco a pouco mudançascm scu caráter, de acordo como estado da doença.

O mal d Bezcdow é assimdenominado, devido ao nomedo médico que a êle sacrificouseus primeiros esforços. Essadoença surge, principalmentenas mulheres dc meia idade.Ataca de preferência as histe-ricas, com ataques epileticos.Costuma surgir também no pc-ríodo de gestação, como acon-tece na maioria dos casos. Exis-tem certas famílias, nas quais omal dc llezedow é hereditário.

A influencia do mal dc Bezc-dow no caráter das pessoas, po-de ser notada pelos seguinte-fenômenos: pela mudança dasmaneiras; pelos caprichos: pelafalta de vontade c vivacidade.

A INFLUÊNCIA DAS DOENÇASNO CARÁTER DO INDIVÍDUOQuem sofre do estômago — Como procedemos tuberculosos — Observações curiosas sobre os

doentes cardíacosAlguns doentes sofrem quedasde pressão, zangam-se por qual-quer coisa, etc. Alguns sofremmudanças nos gestos. São in-comprcensivclmcnte nervosos,acham ruim o calor. Nas mu-lheres, ajuntam-se principalmcn-te doenças femininas, as quaisacompanham o desenvolvlmcn-to do mal de Bezcdow. Elasinfluem lambem nas maneirase no procedimento das mulhe-res.

Outra influência completa-mente diferente no caráter daspessoas exerce a doença de Ad-dison, doença bronzeada, pelacòr da pele das pessoas que elaataca. Aborrecem-st tanto comas pessoas otimistas como comas melancólicas. Não são pesa-das para os que as cercam, nemsc queixam do seu destino. Per-dem completamcnk as forçaspara vencer a doença.

Os tuberculosos, por sua vez,ou alcançnrr níveis muito ele-vados na perfeição ou se tor-nam intoleráveis na conviven-cia. São, entre eles, incansáveis;às vezes são inimigos da huma-nidade ving.mdo-se das circuns-lânciaS da própria desgraça. ODr. Ficssinger conta que umcerto paciente cuspia no pratoda esposa para que esta se con-tagiasse. Alguns tuberculososcomparam-se a condenados, pa-ra os quais não há mais espe-rança, alcançando grande re-signação. Às vezes sentem for-te desejo-pela vida. Os momen-tos dos êxtases religiosos e desentimentos poclicos são entãoacompanhados da lembrançastorpes.

As vezes, os doentes cardia-cos apresentam reações cspecl-ficas. Quando é dado o sinal dechamada no quarto j doente seassusta e tem um ataque de ner-vos. Na primeira fase da doen-ça os remédios têm grandes re-sultados, c o doente volta aonormal. Sc acontece da doen-ça^ progredir e os remédios per-derem seu efeito, a situação transforma-se radicalmente. O doen-te começa enlão a perder a pa-

tomininaProf. N. C. DE OLIVEIRA

Para a Mulher,Atividade é Amor

— Para o homem, cuja imaginação depende da reflexão e dopensamento, a atividade i simplesmente uma necessidade materialou materializada. Em outras palavras: o homem atua, realiza, tra-bolha, mas só para ganhar a vida e satisfazer scus desejos e capri-chos. Nenhuma outra razão ou estímulo o impulsionam à atividade.

Na verdade, podemos conceber um homem tico e indolcnte, umhomem inteligente e de recursos, mas abúlico, preguiçoso e poucointeressado. Ainda mais: é natural entre os homens a idéia de queum indivíduo rico e de posição social não precisaria trabalhar...Nós, os homens, invejamos a sorte dos abastados, mas não desejaria-mos, nas mesmas condições, fazer o que êle faz: trabalhar como quemnecessitasse...

— Bem o inverso da medalha é a mulher: à alma feminina,desprovida de atividade, parece que lhe faltará o principal instrumen-to de seu alteroccntrismo e. portanto, lhe faltará uma qualidade ln-dispensável à sua função materna.

A mulher desprovida de atividade, sente que lhe falta um melode expansão e comunicabilidadc, uma condição essencial para podermanifestar ou exprimir sua concepção especial e!o amor.

-? — Psicólogos há que vêem na atividade a principal diferençaentre a mulher normal e a pervertida.

E não deixam de ter apreciável razão para isto. De fato ! E"certo que a natureza não deu à mulher senão dois meios para retera seu lado tf, homem que ama: ou ser-lhe útil, isto é. dedicar-lhe toda• a sua atividade ou então embriagá-lo pelos sentidos...

O primeiro destes meios corresponde precisamente ao conceitode mulher normal, o segundo ao conceito de mulher anormal om,mais exatamente, mulher perdida. Só com fatos, e não com palavras,manifesta a mulher normal sua gratidão, sua sensibilidade, seu amor,sua paixão.

Até a Bíblia ressalta com Insistência (talvez para que os ho-mens saibam que é virtude aquilo que alguns desdenham) as intime-ras vantagens que representa uma esposa laboriosa e ativa, enquantoprevme ao homem contra a ociosa, que costuma ser ao mesmo tem-po, a viciosa.

4 — Não há que duvidar: a verdade é que a mulher não pode-ria desempenhar sua missão no mundo, se não fosse dotada pela na-tureza dessa inquietude de espírito, dessa ardente atividade que afaz precipitar-se sobre os afazeres alheios, sóbre as alegrias e as dõ-res dos outros !E neste seu 'mpeto, levada por reações quase, orgânicas, consi-dera como a mais difamante das injúrias, epítetos como "boêmia"

folgazona", "filósofa", etc.£' que o seu espírito exuberante e o seu coração inflamado ofe-recem-lhe a ilusão de dever ser amada na mesma medida em que.consagra suas atividades c energias aos seres amados.

u ^"1alm? femininn- atividade é espiritual ou espiritualizada, ati-viaatte i dedicação e sacrifício, atividade é amor I

O MAIOR SONHO DA NOSSA{Conclusão da !.• páe.)hireiro-criador é nm entuslas-

mado por assuntos Interplane-(árlos e dele ouvimos o sc-guintet"Seria unia coisa maravilho-•a. Faria imediatamente umacoleção de modelos para mos-trar como nossas elegantes sevestem. E' difícil eu descrevera Idéia quc tenho de outro pia-neta. Acho quc tudo deve sermulto artificial. Acredito mes-mo que em nada seja semelhan-te ao nosso. »4cho que dentrode poucos anos sc poderá fa-zer uma viagem dessas e quan-do Isso fòr possível espero cm-barcar para um outro planetacm que a vida seja menos dl-ficil que a daqui. Se fosse mui-

Jo bem. eu ficaria por lá

mesmo. Afinal como bom por-tuguês tenho espírito aventu-relro.

O CANTORFrancisco Carlos, o popularcantor da Nacional, é outro

empolgado com tudo que se re-fere a astronomia e disse-nos:

. "Inegavelmente teria satisfa-ção cm viajar. Nostradamusprevia que o homem Iria a nu-tros planetas e os "espíritas"também. Seria ótimo que, umavi**: cm Marte, en encontrasseuma moça bonita para compa-rar com as daqui. Calculo quea vida em Marle seja bemadiantada, diferente. Pode es-tar certo qne gostaria de fa-zer uma iagem dessas pelomenos para ter mais páginas nomeu "souvenir" de escursões".

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ciência; perde a confiança cmseu médico. O sentido do medo,que acompanha as doenças >,ar-

diacas, comumente leva o doenteao desmaio.

A pessoa que sofre do cora-ção perde a cabeça, como sevisse um precipício ã frente,prestes a se abrir sob seus pés.Lança-se, pois, a qualquer tá-bua de salvação, uma vez quejá perdeu ;• confiança nr mé-dico. Daí começa a alarmar lo-dos os especialistas no gênero.O Dr. Ficssinger cita o caso deum doente que durante seismeses consultou cerca de cin-quenta médicos, continuamente.

Durante .; primeira fase da do-ença o doente sofre priniciranicn-te irritações, tendências para la-grimas, desconfianças De otimis-ta torna-se pessimista, consiclcran-do-se vitima dc uma desgraça.A religião nos cnsin.. a não te-mermos a morte, mas quando sesofre do coração a gente ape dcmodo inverso. A mudança demaneiras, a tran iformação deotimista em pessimista, contri-buem geralmente para o agra-vamento do csta»lo da pessoa.

As doenças cardíacas podem sermuilas ve.es liquidadas. O mo-nientò da cura é acompanhadodc uma leve dor dc cabeças ou*toíitiirás. Um médico contou,certa vez o caso de um pacien-'ie de 70 anos, que o chamou,'di/endo que se aproximava »"hora dc sua morte; o esladoera perigoso; o doente engas-,gava e desmaiava frequentemen-te. Após seis meses o médico oencontrou completamente res-labelecido, em companhia deuma garota de 18 anos... Foi. ,êsse um paciente que se saiubem. A moça' ião era filha áe-ie, mas sua namorada...

Os d;fcit')s físicos também ¦têm grande influência no cara-tler das pessoas. O fato é que-as pessoas que nascem aleijadas'são mais Iclizes que as pessoasque sofrem desastres. Certa meinina, cprõúndá de nascença, fa-lou ap medico que não compre^ende porque scus pais concor-dair que ela viaje sozinha.

— O senhor não pode Ima-ginar como todos me olhavamno trem e no navio. Eu não con-sigo me livrar desses admirado-res!

A observação resulta que asmulheres que são corcundas denascença estão certas de que,sfaçás ao seu defeito, são ain-da mais admiradas. Contraria-'mente >e dá com os homens.Esies lem o sentimento própriodt inferioridade. ; São ambicio-so' e sensíveis. Mas, entre oscorcundas pudemos também en-conlrar "Don Juans" cem porcento, que se gabam da sortequc têm com as mulheres...

Mi XÂ^Ü^^y^^ Irí

-padrão de qualidade peloqual os outros são julgados

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5 com o li»ro "Onando Os Ta- í* qiiaris Florescem". J

RECEBIMENTO DasBRINDES

Os fell/ar .rs acima devemacuardar pela volta do Correioos livros a que fizeram iús. Pe-dimos acusarem o recebimen-to ou não, enviando uma curti-

5 nha ao orientador desta seção: íí RENATO PORTELA. DIÁRIO S£ CARIOCA, Avenida Rio Bran- ?

Rio de Ja- S

HORIZONTAIS:

1 — Mudo de dircç.lo.5 — Direção; banda.

9 -- Calçado munido inferior-mente de uma lâmina verticalpara deslizar no pelo, ou mu-nido de rodinhas, para rolarsobre pavimento liso.

10 — Notável fabulista Jjrpço12 — F.sclarece, explica.14 — Botequim.15 — A acusada.16 — Recolher em asilo.18 — Juntei; aproximei.20 -- Sobrenome popular.21 — Grande onda.23 — Conjunto de trê» vozes.25 — Solicita.26 — Texto ou contendo de

uma escrita.27 — Quarta nota musical.

28 — Nome p. feminino.30 -- Vaso pequeno, do feitio

de tim barco, e cm que nas fes-tas de igreja sc serve o incen-so para os turibtilos.

33 — Prep4 sição, indica lugar.34 — Naauele lugar.36 — Aprcentará como prova38 — Auferir, tirar.40 — Puxar; sacar.41 — Pista de corridas de c?-

vaio.42 — Grande lago da Ásia.VERTICAIS:

-- Intrépido.—Cidade de S. Paulo.

— Opulenta.— Descuidado: negligepií.— Sincero, franco.— Carta de jogar.— Vergada; curvada.-- Pândega.— País da América do Sul.

11 — Beira, margem.13 —Não e noite.17 — Pássaro.19--Sarcástica; zombeteira.22— Oficial militar de gra-

duaçno imediatamente superior.ao coronel. ,

24 — Cólera, raiva.25 — Pessoa maluca, tola.26 — Irmã de minha mãe (pi)27 — Bilis.29 — Gostar muito de.31 — Ramo delgado de árvo-

re ou arbusto.32 -- Ohrar, atuar.35 —A casa de habitação.37 — Altar gentílico e cristã.***39 —Grito de dor.

(Resposta desta "cruzada" n.-página 2 dêste caderno).

co 25. snbrelojaneiro.

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¦fcj CARIOQUINHA,- CARIOQUINHA - CARIOQUINHA - - CARIOQUINHA - CARIOQUINHA - CARIOQUINHA ¦¦- CARIOQUINHA - CARIOQUINHA - CARIOQUINHA - •

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vBNOD aue sô poderia ven-cen MARN& y Mimmo-Lrie acORTAIEza...aiuOou ne tática...

sr. MAe/vey, \vejo sue es rouerrado.' recovescuitüs pecoacontecido.'

ESTA'ASSt-Md o.'QUANDO CD-\

\ MEçARE-eis o seu .CONTRATO, \ MOS2ARVlS.'ACHO L?Ü6A BSM

'/*

vou re pa.££B SUBlRAOS PouCOS,ATÉ- D£GXO-

TAR o CAMPEAO MUNDIAL.'

_ AffJLD0,s Mes*see intenso 1

\ ex6RCiao,ROGegesrAM Mfòm."X/ Muito Bbm, ari/i£.'\

I AG/ilPAVe BATENÇÃO/]J I USE A ESQUERDA:...AGO-f•

\RA A DUSe/TA.'ÓT/MO.'J

SEGUIU-SE UMA SèeiB PB LUTAS BVlLHANTeSMAQ-f/Ey BANHAVA TODAS AS APOSTAS. OS JORNAIS PtOClhMAVAM-NO O MAIOR PuSiliStÀvaApoca ACuA

GÂAe£í8M£Ftí>?KB>Mo aisrato a

APOSTAR EM TI Ê DINHP-iRc&ANHO'¦JgM UMA SRA TIFICA Ç ÃO. £ vou

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DSR, ENTENDEU}

de sue A \V/TÕE/A )SEMMf ;

. NHA.' /

ARRUINARIA Nl£ü\GRANDE SONHO,}-MAgNS)f/A'A0POSSO FAZES

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E NOSSA CHAN\CE/ENCHERê.MOS A PLA -TélA DE POLI

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VERRO TAREI o\CAMPeÃo:MAR-\Nfy,tReiTADO 1COMO PREJUÍZO,]E CAPAZ DE MA- ITAR-ME... ISN-(Ao?... -/V y

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PARA TRA'z! \ REPAREM J^ NAOMESKBANll 1 VESÇA VAl, |MATAIS! O 1 O DIABO _ ESTOU D/SPoS- / MARNEY.' VAIPRIMEIRO C.UÍJ PARECE irtlWd MATAR.' X MORRER.' J

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CISA PARA COMBATER O '

CRiME: PARASéNSrCAMPSrfOV

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Domingo, 7 de novembro de 1954 — REVISTA DO D. C. — 1

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QUAIS AS CIDADES DELES ?^^¦«^^ — ^____ "**BP** •V i^\ ***^« ¦¦

PARA OS NEOS1 — Medo repentino. 5 —para a". 8 — Homem que

0 QUE APARECERÁ ?

t Lino Cotcf B. Numelau Iracema M. Ari Jeca » C. AsIWTHüje nprcsíntajtios mà s üm original certame pa:n \ocis. Tra;a-s.. como

se pcdè ver, de descobrir cm quais cidades do Brasil nasceram os persona-tens que fluuram no clichê acima. Não c muito dificil; basta que se recom-ponha as Içtris rins respectivos nomes e tprão, mais depressa do que sepensa, a solução. Depois que descobrirem, escrevam no próprio cupão, pre-cnchsndo-o rom seu nome e endereço com éste sobrescrito: "Certame Ca-noquinha n 119" — DIÁRIO CARIOCA — Avenida Rio Branco. 25. sobre-loja — Rio de Janeiro. Entre os ncertadores distribuímos (por meio de cias-siflcaçêo» trôs bonitos livros dns "Edições Melhoramentos". O prazo, exten-suo para todo o Brnsil. é de 30 dins, a contar de hoje.

QUAIS AS CIDADES DELES?CERTAME CARIOQIINHA N. 119A Lina Cotn nasceu emO B. Numelau nasceu em A Iracema M nasceu emO Ari ,Ieca nasceu em A C Astor nasceu em VOME IDADERUA - N.CIDADE ESTADO

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Enegreça todos os espaços assinalados eom umpontinho e veja uma cena pitoresca.

i HORizoyrAisForma popular denão crê em Deus. 9 — Irmão de Abai. 10Prefixo: duas vires. 11 — Interrupção feita aum orador no melo do neu discurso. 13 — Pro-nome pc-s. feminino da 3. pessoa. 15 — Setemais utn. 16 — Estragado. 19 — Desarranjo nomotor. 20 — Passa para fora. 22 — Firme. 24Cidade da Caldeia. 25 — Do verbo orar. 20Goma. 28 — Habitação. 29 — Flor da rosei-ra i pi. I.

VERTICAIS: 1 — Tomar conhecimento. 2 —Proveitoso. 3 — Igreja. 4 — Feminino de teu.

5 — Frações. 6 — Cerimônia ou conjunto de ce-rimônias de uma religião. 7 — Goste. 9 — Irao chão. 12 — Potência; autoridade. 14 — Fa-jor desaparecer (fogo, luz!. 17 — Imposto grs-voso. 18 — Pedaço de pano mais comprido quelarr/o (pi i. 19 — Fruto da pereira. 21 — Pre-IrçTio 22-0 as»rr-re! 2? — Vulo. 27 - Art.

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qae compõem o famoso elenco do

CASABLANCA•.•V.-^V.-.-.W.'

MAXUVTS BARAV. ATLÂNTICA, 1850-AApresenta hoje e íôdas as noitesCHUCA-CHUCA

ao piano e a croonerTÂNIA LOPES

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EMILIA UMAf Ao violãoOTACILIO AMARAL

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REVISTA DO D. C. — Domlnno, 7 de novembro do 1954

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GRmmç®^wm^iw:<^NOTAS SOLTAS

| .4 Continental fará, brevemente,, vários cones em seu "cast", sa-

bcvdo-.se que setilo atingidos sò-mente os cantores que não apre-sentam hom índice de venda. Omesmo acontecerá com três outrosdn Todamericii. .

O PRIMEIRO DO MUNDO

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Este será o majestoso edifício da Capitol, em Hollywood,o primeiro no mundo em formato cilíndrico, cujo valor está es-timado em 2 milhões de dólares. A cerimônia da fundação foirealizada no dia 27 de setembro próximo passado e a sua con*clusão será completada em outubro de 1955. A bela estruturaserá, ao que anunciam, uma das grandes atrações turísticas daterra do cinema e, para as festividades de inauguração, várioscronistas de discos brasileiros serão convidados.

O cronista Edcl Ney declarou-nos quc continua fitinc no Depar-Ituneiito dc Dlvul.liçao da Copa-cabana, não lendo, porlnnlo, qual-quer fundamento ti noticia vincula-du sobre a sua retirada daquela fú-bricá,

"Wlille Cristmas", ,"First No-well", "Silent Night" e "Adest Fi-delis", famosas páginas musicais de-dicadas à dala máxima da cristun-dade e que possuem algumas cen-laias de gravações em lodo o mun-do, foram lançadas pela Columbla,em dois discos, na execução do or-gar.ista Kcn Oriffin.

Antes de assinar contrato com aColômbia, Deo gravou pnra a To-damêrira dois interessantes mime-ros: /"Madrugada Triste" e "LutoFechado", sendo «|tic ambos vemag: adando nos ouvintes do Kio eSão Paulo. A vcndriRcm deste dis-co, no entanto, até o momento nãovem satisfazendo no que «Iclc seesperava ...

Para os adeptos da música fran.cêsa, recomendamos os três discoslançados em nosso país recente-nienie pela 1'olydor, tia cantoralacqueline François, nos quais jigu-iam: "Le fin ,1'un reman tVamaur","Cesi pour moi qu'aujourd'htil",'*.« Seine", "Si lu nanais", "Tonmariagr" e "Donne moi". Seis lin-das canções, sendo as quatro pri-meitas com acompanhamento da or-qiiestra de Paul Duranil e as duasúltimas com a de Jo lloyer.

—o—Renato Posado, fundador do fa-

rritisò grupo de artistas "Virtuosidi Roma", em disco Decca-DL9fi74 apresenta obras pouco divul-g.idas de quatro compositores itn-lianos: Giocchinó Rossini (1792-ifl6_>: "Son.ila

para Violino, vio-iòripèlo <; conlrabeixo"; GiovanniGiiiscppe Cambiai (1746-1825!"Concerto

para piano e cordas";Antônio Francisco Honporti (1600-1649) "Récitatiyo para piano e cor-das" c, de um outro compositordesconhecido da escola Veneziana,um "Concerto

para oboe c cordas".

Lui-inlio e Limeira, criadores da•'Valsa do assovio", que tanto su-cesso alcançou em Sáo Paulo, ondeatuam na Rádio Tupi. apresentammais duas gravações em etiquetaVictor: "londrina Rainha", modacampem e "Encontro Divino", umcannú.

—o—A criadora daquele azarado "Goal

de Baltazar", Elza Laranjeira, des-ta vez interpreta o baião "Napolis"dc Alfredo Borba-Luís Gaúcho eMano Vieira * e "Lençol de Li-

nho", fox-bluc dc Odilon Vnrgns eAif-eao Rihciro. A cantora paulis-tn agrada na interpretação cies-tes dois números, aliás bonitos cmsuas linhas melódicas,

Onze. músicas americanas foramselecionadas c, ao que apuramos,várias pessoas iá assumiram com-promissos para fazer as respectivasversões. Elas serão gravadas na Vic-tor Continental, Todamârlca eOdeon. Todas essas músk-as figu-ram nas listas de sucessos da Terrado Tio Sam c os cantores quc pre-lerem o êxito certo do que o duvi-

doso estão satisfeitíssimos comsuas "bombas" que deverrto estou-rar logo npih o carnaval.

—o—Paulo Molin está decepcionante

uns gravações de "Sc vocô vai em-bota", sambo canção c "Daqui pnran Eterhldado"i Cox-canção rio filme"A um passo dn eternidade" riaColômbia, em exibição. Enquanto ocantor insistir em imitar Lúcio Al-ves, será sempre, apontis, um rapazsimpático que canta ... tr.ial;

Para os apreciadores dc DorivalCaimi temos unia bôa gravaçãoOdeon onde o cantor e composl-lor baiano, acompanhando-se aoviolão, Interpreta a toada "Quemvem prá beira do mar" c "Pesca-ria", canção praelra.

Diamantina Gomes assinou con-trato com a Copacabana c gravarápera o próximo carnaval naquelaetiqueta.

"ELES TÊM SA UDADES,MAS O PÚBLICO, NÃO"

Orlando - Carnaval e Columbia

*'"*tír^** ^-\

Orlando Silva apresentará, hoje, em seu programa na Rá-dio Nacional, às 12 horas, as músicas com as quais concorreráao cobiçado prêmio instituído pelo Departamento de Turismo.Quatro números, dentre eles a marchinha dp Eratostenes Fra-zão intitulada "Senhora Fortuna". Na foto, no momento exato emque o famoso cantor ouvia a prova da marchinha acima citada.E por falar em Orlando Silva, fala-se com insistência na suatransferência da Copacabana para a Columbia.

\ •

WrtV^UVSÍ.SW.SV'^WA,V.V« VUSWJVA%VJW.AV%VAV,€111811m

O sr. Manuel Barcelos recebeunma homenagem. Por que? Por

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ÉlltPque fez anos. Foi no din 3, quarta- Si

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feira, na churrascaria. Houve muito rapapé, muitas piihiindinluis nascostas, muitos risinhos convencio*nais. E também alguns discursos.Gente que espera ti chance pru dl-zer "algumas palavras ao nossoManuel", etc. Então Manuel Bar-cclns ficou lá no centro da mesaolhando prós amigos, olhando prósradialistas e pras nmiguinhas. Mas

Manuel Barcelos não parecia satisfeito. Tanto que sc virou paru osr. Floriano Faissal c disse, em tom dc lamúria: "De que adiantaisso?" F"lorinnn Faissal consertou o cabelo c disse quc não, que diabo.Quc aquilo era umu prnvn dc simpatia e dc iifeto, dc entusiasmo cdc fraternidade. Então o sr. Manuel Barcelos passou de leve os dedosnos bigodes e respondeu, respondeu perguntando: "F*. os voios destepovo, seu FIori_llO? Será que anularam os votos dêsle povão quctá aqui?. . ,"

O TELEFONEMAE quando me disseram que a nossa querida Linda Batista estava

fazendo um bruto sucesso em lluciios Aires liguei imediatamente otelefone para o chofe dõ departamento «Ic contr«Mc radiofônico dogoverno Peron. Liguei com grande alegria: "Alô, aqui é do Brasil,o sr. Janjão Cisplaitdini. Escute, doutor, o senhor quer me dizer dosucesso da Linda Batista ai na rádio?" O homem custou a entender.Mas assim mesmo respondeu: "(Jue dice? Linda? Bo.tj.stn? O quc c?"E eu: "Sim. a cantora brasileira. Ela escreveu,, dizendo que estí. fa-zcmlo sucesso, sabe? Então eu queria cumprimentar os radialistas nr-ficntinos"... O homem, «lo òlltro lado do lio: "Cantora brasileira é?Linda, c?" E eu. inquieto: "Sim. a nossa Linda Batista. Ba-tis-ta!" Poiso homem controlador «lo rádio põrtcnbò me respondeu, com raiva:"Non,

yo no conozeò, senor". Respirou: "lo ultimo cantor brasileiroque acá estuve com sucesso fuc Francisco Alves"...

A PERGUNTAE tem também aquela horrorosa c incrível pergunta feita por

aquele senhor considerado o "rei dn gaffe". Aquele senhor quc erao "rei du gaffe" foi apresentado à dona Emilinha Borba e ficou cn-cantado, "Muito prazer em conhece-la, senhorita. Muito prazer".E"*"ill']ii"t ficou com aquele sorriso permanente. E o liiiiiieii/inlio, o" :3l da gaffe" perguntou: "Escute, onde n senhora conseguiu êsse risotão lindo? fisse sorriso lão encantador?" Dona Emilinha Borba sorria,svria, encantada. Então ò "rei da gaffe" fez. a extranha e incrívelpergunta:

"E essa perfeição dc dentadura, onde mesmo n senhoracolocou? Aqui ou cm São Paulo?"...

ESTÓRIAO melhor, na verdade, quan-

do a gente toma o elevador doedifício de "A Noite" não é en-contrar Marion com aquele cha-péu e aquelas luvas. Não c èn-contrar o Chocolate com aquelecolarinho de dois palmos, abso-lutamente. O melhor c a gente cn-

Jgpotrar uma coisinha deste Unia-¦Inho (50 centímetros) chamadaEdith Falcão e tendo na boca, cs-p-lada, uma piteira de 2 metros.E-üão a dona Edith Falcão (quc a gente não sab-.* se cáuf.. dança ourcóresénta) entra no elevador, lança um olhar dc "vamp" número87 para o ascensorista c diz córti desprezo, òlhando-nòs dc alto ab-ixò: "VIGÉSIMO PRIMEIRO, por favor!!!" Pois ainda na segunda-feira, um velhinho me cotucou c me disse: ")'ar

quc é quc deixamcriancinhas pintar os cabelos c andai- de cigarro no meio da rua?"...

O QUE SE DIZ....'.-.QUE o cantor Dio vai receber nma faixa preta no próximo

programa do sr. César dc Alencar. .. .QUE a dita faixa preta seráem homenagem ii última gravação de Deo: "Luto fechado". .. .QUEo compositor Haroldo Lobo. in.pfr_n_o.se em Milton dc Oliveiracompôs, para o carnaval, uma marchinha cujo título c: "Malandroí o gcto que come peixe sem ir pescar". . . .QUE, anles das eleições,o professor Osvaldo Diniz Magalhães di/ia ao microfone: "Vamos,vamos, rárilo-gin-istns. Vamos trabalhar. E nâo esqueçam que eu sou

agora, o professor Osvaldo

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Vamos ícandidato" QUE, agora, o professorlhãcs diz amargurado: "Vamos, vame.,, gente sem palavraver sc vocês criam vergonha pro daqui há cinco anos"...

CONFISSÃONão sei por quc razão estou torcendo pra burro pra dona Dir-

cinha Batista lançar uma bomba no carnaval nra lembrar dc scusbons tempos da "Tiroleza", Parece que o negócio começou outro dia.Vi dona Dircinha Batista mais magra e mais elegante. E sempre tiveuma queda peia dona Dirce. ""*

CORRESPONDÊNCIADona R-rthe I .sr, Tiiuca — Kio dc Janeiro — Não faz mal

que sua caria tenha vindo escrita a lápis. O quc você disse tá certo.

JANJÃO CISPLANDLM

Resposta da"Palavras Cruzadas" j

do "Decifra-me"

de hojeHOH.: viro — Indo — patim;Esopo — elucida — bar —í

< ré — asilar — uni — Sáv vaga — trio — pede — teor — Jl fá — Ana — nnvetn — em> ali — alegará — sacar — tirar iJ- raia — Arai; VERT.: vnlen-

.¦«jte —¦ Ittt — rica — omisso —¦jf leal — as — dobrada — ôpa i* — Peru — orla — dia — àve!iròpie.i — general — ira

pntetn — tins — fei — amar;vara — ngir — lar — ara ini.

PARA OS NEOS — HOR.:susto — prá — ateu — Caim-

bi — aparte — cia — oito i- podre —- pane — sai — sc-JUr — oras — cola —

rosas. VERT.: snberís curoSíla--j««ar — roFas. vem.: snoer —-Sjútil — sé — tua — partes — ',? J. rito — ame — cair — poder — '— pod

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A verdade 6 que carnaval nãoera carnavi.l sem Joel e Gau-cho. Compositor quc sc preza-va, corria antes com Joel e Gau-cho pra mostrar a música. Joele Gancho »cntnvam à mesa eescolhiam: "Estu não, fulano.Esta é horrivel". Editor que seprezava, andava atrás dc Joel eGaúcho: "Como 6, você nãoaparece? Tem alguma músicapra gente? Os amigos são sem-pre assim..." E Joel mais Gau-cho forani atravessando as Ida-des do rádio.

EM TODOS OS CARNAVAISLembro mesmo como se fô-

ra hoje. Lembro que cm tudoquc era carnaval lá vinha umbruto sucesso dc Joel mais Gau-cho. Não era a voz, não eranada diferente, era apenas Joelmais Gaúcho c pronto. E poraí a gente pode até hoje desfi-lar aquelas mnrchinhns da du.pia: "Picrrot Apaixonado", "Au-rora", etc c etc. Lembro muitobem quc os editores Mngionc cVitalc sc desmanchavam cmgentilezas para com joel c Gau-cho. Tanto quc, naqueles tem-pos, dinheiro não andava dan-do sopa por aí, absolutamente.O cantor in com Mngionc - bo-tar um vale. Magione fazia ca-ra dc sofredor c melia a mãono bolso da calça pra tirar cin-co mil réis magros. Era que Ma-gionc preparara a cêua. E fi-cava com um bolo de notas dccinco mil *-éis pra dav prós cha-tos.

Mns não para Joel e Gaúcho,justiça seja feila! Pra dupla, ha-via outro bolso. Magione os le-vava pro escritório. E lá per-guntnva: "Dois contos? Ou trêscontos? Porque vocês não levamlogo seis contos de réis? Depoisa gente faz as contas..."

TEMPO CORRENDOBem, meus amigos, o tempo

foi correndo pela estrada deferro do calendáric. Gaúchofoi ficando mais gaúcho cnmsaudades da vida nn praia, pa-rece. F, Joel foi crescendo o co-lariuho. Parece quc a dupla folsumindo dc cansaço. Passandoassim como passa jogador de fu-tebol, iiu sun maioria. Jogadorque não inventa passe novo, caina idade. Ele pode saber todosos passes, mas cadê perna pracorrer. pra mostrar que sah;?Eassim foi se dissolvendo Joelmais Gaúcho, uma dupla queatravessou carnavais. Então sesentia quc Magione c Vitalc jánão eram os mesmos: "Alô?

Quem? Joel e Gaúcho?" Depois

Texto de JANJAO CISPLANDIM

^^^^BWf!J^^wBH|Bff^j ___R****%*'SS!5B«^s^v^^*-k

vinha outra voz: "O seu Vila-le não tá. Foi numa reunião..."E o bolso dos cinco mil réispassou a funcionar...

DISSOLUÇÃOCom a dissolução da dupla

Joel (Joel sempre foi vivo, comaquele colarinho dc quatro pai-mos...) seguiu pra Buenos Ai-res e Gaúcho foi "praiar" emItacuruç.í. Mas um dia Joel vol-tou ao

'trasil, dizendo que "ape-

sar do sucesso que estava fa-zendo na Argentina, estava comsaudades..." E deu para recom-por a dupla Correu a Itacuru-çá c falou com Gaúcho. Gaúchosentia que não era mais o mes-mo, quc a dupla já tinha passa-do. Mus Joel lembrou ns coisasboas: "A gente tem que voltarGancho. Você sc leirhra daque-les sucessos,' das músicas, doscarnavais, do cinema brasileiro."E' sim, justiça seja feita: nosbons tempos, filme de carnaval,tinha quc levar Joel e Gaúcho.

A VOLTA E O FIMEntão voltou a dupla, Me

lembro que foi ali na "MayrinkVeiga". Uma tentativa dc futu-

ros cxitfls. Além das audições,um contrato com a Todaméri-ca. E tentaram desfiar os suces-sos: "Hoje ou amanhã", "Sal.vc o seu Cabral", "Aves dc Ar-ribação" etc. Mas tudo tinhamesmo passado. Ncifi mais Ma-gionc c nem mais Vitalc. Age-ra Joel e Gaúcho teriam quecompetir também. Incluindo,necessariamente, os clubes defãs e as propagandas dirigidas.

"Ambos abanaram a cabeça cse foram. Gaúcho se foi. Joelnáo. Joel ainda é muito vivo,com aquele colarinho de quatropalmos. Tanto quc outro diagravou um disco com uma no-vata, dona Maria Neide. Osdois vão bem. Os discos, não.

Joel c Gaúcho têm saudadesdo público. O público, não! Opúblico está olhando pra nutragente, batendo palmas prós no.vos. Magione e Vitalc continuamcom dois bolsos: o bolso de on-de se tira • dinheiro pra durprós cartazes do momento, - •bolso de onde sc arranca sempressa uma nota de cinco cru.zeiros pra dar prós outros...

f^^^^^^^^^^^ L - -__. **• I$lè **m^_^&^^^^^^_ _____/_<£ .KW W /&i^^^l^^^^l^^Í^I^^ÍI_l^i^_____l^^^^i^^i^«^^^-I^^P M ÊkW\ S/t -^>f^ÊW^m^ÊH^^mXjÊwnk - * ¦ • Wn mm iâ Mt> k Ssiss-*____r __-:-___í **-_____r''^__, ^^^___s*s__i__r ____r*&^__H « ^H.** x.*.w *\\ a_L_I /)<¦/// .<®$í"sx>*á*,'rs) lfiy____- *****^__|:i___r «_j___Pi____r--» ___»_______ ___Hi____l * mu-"*- ¦¦•¦'¦'¦- **^W ^1 •_F/!''fei ÊÊÈÊm^' Ki§^___ ____________ ^¦*____F*il____^_____N__ ____KIÍfl . i__r - ,\'\ * ** ¦ s^lW '•M ^•^^á*-**7 ilmm®1 ::Mf"'--- ^X'^ÊMm::Èm^L^Êr79^^**a»os /R

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Page 27: PERIGA O EM 55: ETMVmÚ

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pomlnno, 7 de novembro do 1954 — REVISTA DO D. C. —• 7

Escola Nacional de Agronomia (Km 47)sagrou-se vencedora da III Agro-Poli

FUTEBOL DE SALAÓ I

4x3 no cômputo geral de vitórias — 4x3 no futebol deram a vitória — Os prognósticos deramcerio — A quase surpresa — Ótimo o resultad o do salto em altura (1,85) — Os resultados

gerais — A taça DIÁRIO CARIOCAVencendo quatro (Volibol, Basquetebol, Fute escolas de ensino superior, em competições' espor- Renato) — Patrão: Cláudio.

Uvas destinadas Agro-Poli. I 2»-Páreo — Yolc french a 4 c/Êste ano íoi realizada a terceira competição. | ,,a,Ja": .,..,..,,„ „ ¦.„¦.,

Nas duas antei-lores a Politécnica levou vantagem; RI ,nc^sMrc., ScrgW .endo p«-sobre o seu adversário, que este ano, caso viesse; ,..-„,. •fòYçad;

twl e Atletismo), dos sete esportes (Tênis de Me-ga Remo o Tênis), a Escola de Agronomia, daUniversidade Rural, ficou de posse — transitória__ do troféu Aurélio Augusto Rocha, que estavajm poder da Escola Politécnica da UniversidadeCatólica desde o ano de 1952, quando foi instituí-rio êsse troféu, para ser disputado entre as duas

OS PROGNÓSTI COS DERAM CERTOcom certa facilidade,- dentro da Atletismo, qunndo o fnvoritiamocancha, por 2x1, mas, na etapa dn Agronomia ern absoluto. O roderradeira, a Agronomia, dotnda veznmento 4 x 400, decidiu parndo um grande espírito de reação,coTViojrtiiii ijíüular é depol* nvan-

perder, perderia também o troféu, que ficará de-finitivamente com a equipe que obtiver três. vltórias consecutivas ou cinco alternadas.

A disputo, da III Agro-Poli, du-rou sòmiMite ati a disputa do Foot-bali, pois entendidos, não fá-

nos prognósticos, pois __&vencedo

lharamgn to viam, qué o vencedor do cn

Os vencedora do arremesso de Pesoeontro dc futebol, seria o vence-rior dofSii competição estudantil, eacertaram em cheio, pois a Agro-nomia venceu o encontro de fu-tebol, per 4x3. Êsse esporte(football), esteve praticamenteem poder da Politécnica, que es-tevo vencendo no primeiro tempo,

tajar-se, no plncard, com 4 tentos,saindo-se por isso vencedora daIII Agro-Poli.

A QUASE SURPRESAA quase surpresa dessa compe-

tição, deu-se no sábado (din 30),qunndo a Politécnica, quase se sa-gra vencedora, da competição de

SmU Cristo x Cordovilense jPrélio dos mais movimentados, receberá a visita do Santo Cristo,

será travado louo mais i (arde no F. C.campo do Cordnvilense F. C, que I A agremiação suburbana, pelos i

¦-'¦ valores

que conta em seu plantei,1/iTÁrsiA r\í\ íwrwr» ,udo fará Para 1uebrar a marcha,V11UK1A UU UrNllK de nove jogos invictos mantida!

j pelo Santo Cristo F. C. Já por jseu turno esperam os rapazes de:nlizou-so, dia 31, no cam-Santo Cristo mais umapo Ferraria, cm Pc-trópolis, o en-í

eontro entre, o clube local e ojD.V.E.R., sendo que 6ste últi-jpara sua maior glórianomo sagrou-se vencedor pelo escore | fhtebolistico amador.do 4 x 2. Escore justo o merecido,

foi mais qua-

vitória,cenário

,, . CONVOCApois o D.N.L.H., foi mais qua-ldro. j A direção de esportes do Santo

QUADRO E MARCADORES í c«sto F. C. convoca, por nosso in.A equipe vencedora alinhou com; | fern'_,dio* "V^mentos lomP°nrn-

- Veludinho; Bigode e Jorge; !,cs «¦* scm 2* e l° Quadros aFloriano, Jau e Anche; Vicente,: comparererem a sua sede provi. | patrão:Celso, Julio, Manezinho e Anto- j sória, sita à rua Santo Cristo, i 1» lugar — Politécnica (Ivo, Cnr-nio. Vicente (2) o Manezinho (2), 107 — apto. 301, às 12,00 e 13,30 I lão) — Patrão: O^mnr.foram os marcadores. ' horas, respectivamente. 2» lugnr — Agronomia (Miguel,

os do quilOmetro 47, n vitória cspernda e desejada. Os 400 me-tros é uma prova de velocidade eresistência, onde i dificil, parauma equipe (como a do Politécni-

| ea) sem pista própria, poder fnzerbon figura, contra uma que tem,

I BXcelentc por ainnl, como 6 o ca-I so da Agronomia, onde se podo! conseguir um bom corredor e ou-! tros 3, embora inferiores, mns, emI condições de formnr uma equipoi boa. Este foi o caso, pois na pro-I vn dos 400 metros n vitórin per-| tenceu a Luiz Carlos, dn Politcíc-i nicn. com BB",5, sendo o seu com-i panheiro, mais próximo Felicio,: .-.om 66",S, dai so deduz, o porquê; da superioridade da Agronomia.| no setor de atletismo, o esporteí Iimsü.

No atletismo, se pode dizer, foii onde sc observou os melhores re-| sultados,, principalmente na pro-i va de salto em nlturn, 1,8B metros.ja mesma obtida no troféu lira-

sil, realiznda no campo do Flumi-! nense a 15 dias atrás. Os resulta-í dos das provas, de velocidade, bar-' rnira, c dnrdo, estão cm ótimo

índice, paro competição estudnn-til, onde não existe incremente,de espécie alguma, para os prati-cantes.

O.S RESULTADOS DE TODAAGRO-POLI

Oa rcsullndoa dos sete esportes,disputados na III Agro-Poli, tive-ram ob seguintes escores e ven-cedores:

VOLIBOLJogaram pela Agronomia: Cida-

de — Renato — Huddy — Edy —-Humberto — Jorge.

Jogaram pela Politécnica: Case— Sérgio — Janot — Gatão —Snlik — Lipiani — José Carlos.

Vitória da Agronomia por 15 i6;S x 15: lfi x 14.

BASQUETEBOLJogaram pela Agronomia: Mau-

ro — Benjamin — Rubens — Ro-meu — Renato — Fred — Viccn-te — Drydcn — Jurnndir.

Jogaram pela Politécnica: Lipin-ni — Luiz Carlos — Osvaldo —Ricardo — Edmundo — Acosta —Jacob — Bahia.

Vitórin da Agronomin por ....37 x 29

REMO1» Páreo — Yolc french a

\f lugar — Agronomia (Fnhio,Rui, Monte, Domingos) sendo pa-t rão: Cláudio.

av Páreo — Yolc french a 8 c/patrão:

1» lugnr — Politécnica (Paulo,Bolivar, Pedro, Cnrlão, Ivo, Be-ckcr, Poggi, Decio) — patrão:Osmar.

2" lugnr — Agronomin (Miguel,Amauri, Monte, Nelson, Renato.Fablo, Aurélio) — patrão: Clau-din.

FUTEBOLEQUIPE DA AGRONOMIA: —

Mauro; Zhpnrolli e Pentngua; Edi,Thcobaldo e Aluizio; Tico, Tônico.Espinozn, Capixaba e Jorginho.

EQUIPE DA POLITÉCNICA: —Paulo: Pedro e Edgar: Benvindo,Mesquita e Rogério; Case, Pauli-nho, Ricardo. Felicio e Jor.é Cnr-los.

1" tempo . - Prilitérnics ? Tf 1

(Pnulinho e Osborne pela Politéc-nicn e Renato pela Agronomia).

Final — Agronomia 4x3 (Re-nato, Espinozn (2) peln Agrono-mia o Osborne peln Politécnica).

TÊNIS1» Jogo simples ,— Renato

(Agro) x Chico (Poli).Venceu Renato por 6 x 4 e

11 x 9.2» Jogo simples — Maura

(Agro) X Mnrcus (Poli).Venceu Marcus por 6 x 2 e

6x2.;i« Jogo Dupla — CaBé-Marcus

(Poli) x Rcnato-Mauro (Agro).Venceu a dupla da Poli por 6x3

e 6 x 3.TÊNIS DE MESA

Jognrnm peln Agronomin: C.uz-man — Rui — Renato.

Jognram pela Politécnicn: Fia-vio — Acosta — João.

1» jogo — Alberto Guzman(Agro) x Acosta (Poli) — VenceuGuzman (21x17) (14x21) (21x17)

2' jogo — Rui (Agro) x FlavioÍPoli) — Venceu Flavio: (21 x 11)(18 X 21) e (21 x 121.

3» jogo — Rennto (Agro) x João(Poli) — Venceu João: (21 x 16)(17 x 21) e (21 x 17):

4» jogo — Rui (Agro) x Jofio(Poli) — Venceu João: (21 x 19)(21 x 7),

5' jogo — Rennto (Agro) xAcosta (Poli) - Venceu Acosto

A cauiDè de Têni.s dc Mesa. da Politécnica, vencedora j

c/

canchas cariocasAmerica Machado

Será o seu adversário o Barreira do Andaraí — Domingo próximo êstesensacional interestadual

equipe de Têni.s dc Mesa. da Politécnica, vencedorada Taça DIÁRIO CARIOCA

(21 x 12), (18 o 21) e (21 x 16)6» jogo — Alberto Guzmai

(Agro) x Flavio (Poli) — VenceGuzman: (16 x 21), (21 x 17) '(21 x 14).

7" jogo — Renato (Agro) x Fievio (Poli) — Venceu Flavio(21 x 19) e (21 e 11).

Com a vitória obtida em Tênisde Mesa, conquistou a Politécnicaa Taça DIÁRIO CARIOCA.

ATLETISMO-1» Prova - 110 m c/ barreira1* lugar — Carlos (Poli) — 16*\9.2» lugar — Bolivar (Poli) —

17" 3.3» lugar — Amauri (Agro) —

18".2» Prova — 100 m

1» — Case (Poli) — 11" 5.2» — Eurlque (Agro) — 11" 8.3' — Luiz Fernando.

3' Prova — Lançam. Dardo1» — Ortega (Agro) 41,72 m.2» — Theobaldo (Agro) 4USm.3» — Luiz Carlos (Poli).

4» Prova — 1500 m.1» — Tadashi (Agro).2* — Rui (Agro).3» — Enrique (Poli).

5» Prova — Salto em altura1» — Pentagna (Agro) 1,85 m.2» — Jorge (Agro) 1,65 m.3* — Marco (Poli) 1,60 m.

6» Prova — 400 m.IT — Luiz Carlos (Poli) 55**5.2» — Nelson (Agro) 55" 7.3» — Felicio (Poli) 56" 5

7' Prova — 4 x 100 m.1» — Equipe «A» da (Agro) 47".J» — Equipe «A» da (Poli).:)» — Equipe «II» da (Agro).

8» Prova — Arremesso Pesot» — Soares (Poli) 13,47 m.¦li _ Thcobaldo (Agro) 12,93 m.3' — Ernesto (Poli) 12,85 m.

9« Prova — Salto com Vara1» — Fablo (Agro) 3,10 m.2' — Acosta (Poli) 2,80 m.3» — Thomaz (Agro) 2,80 m.

10» Prova — Disco1» _ Vicente (Agro) 37,19 m.2' — Celso (Agro) 34,87 m..1» — Luiz Carlos (Poli) 30,95 m.

11* Prova — Salto extensãol' — Theobaldo (Agro) 5,80 m.2* — Marcos (Poli) 5,76 m.:'' — Case (Poli) 5.70 m.

12« Prova — 4 x 4001« — Equipe «A» da (Agro) ..

3' 50'.*2» — Equipe «A» da (Poli).3» — Equipe «B» da (Poli).

JB3wKÍ^x -': ^;'>"¦¦'-->>- "'-¦•V .>¦ P* T. .- '*-** ' 'jí^ V?*í>>"'*''' '' ¦ -'. A*-''Jr1'*•''> A'1 f .¦*<***«<">]yA^âB

A .(/'"/>' do i P /¦ Clube, J< lutcboi de Salão, que desejando or-ganizar o seu calendário, para jogos amistosos, está aceitando ofícios.

Estes poderão ser enviados para a rua Botitcalu, 386 — Andaraí

O CAMPEONATO DA CIDADE ...(Conclusão da 8* página)Fluminense — 4 — aproveitou

3 e perdeu 1.Vasco — 3 — aproveitou.Botafogo — 3 — aproveitou 1

e perdeu 2.Madurelra — 3 — aproveitou.São Cristóvão — 2 — apro-

veltou 1 e perdeu 1.Flamengo — 2 — aproveitou

1 e perdeu liPortuguesa — 2 — aproveitou

1 e perdeu 1.América — 1 — aproveitou.Como curiosidade, os árbitros

que assinalaram maior númerode penalidades máximas, foramos seguintes:

vezesA. da G. Malcher 4Serafim Moreno 4Amilcar Ferreira 4Eunipio de Queiroz — 3Diego De Leo 3Joseph Gulden 2C. de O. Monteiro 1J. B. Ourique 1José Gomes Sobrinho .. 1José Vlcentlnl 1

JUIZESOs juizes que mais vezes apl-

taram, foram os seguintes:vezes

Diego De Leo 9Joseph Gulden 8Amilcar Ferreira 8Paul Wissillne 8Eunápio de Queiroz .... 6C. de O. Monteiro ... 6A. da Gama Malcher 4Antônio Viug 3José Gomes Sobrinho .. 2J. B. Ourique 1José Vicentini 1

RENDASCrS 13.764.946,30, a renda bru-

ta apurada no transcurso dasrodadas já disputadas pelo Cam-peonato Carioca de Futebol de1954, assim distribuídas pelosclubes:Flamengo .... CrS 6.224.115,90Vasco CrS 6.107.857,80Fluminense.. CrS 4.118.613,20Botafogo CrS 2.545.888,80América .... CrS 2.536.554,20Bangu CrS 1.371.043,70São Cristóvão CrS 828.924,60Madureira .. CrS 809.363,50Canto do Rio CrS 707.920,90Bonsucesso .. CrS 626.374,40Olaria CrS 626.125.60Portuguesa .. CrS 485.110,50

A -vaior renda do Campeona-to de 1954, foi apurada no en-eontro entre Flamengo x Vas-co, no Maracanã, com CrS ....2.437.235,50. A menor foi ve-rlflcada no encontro entre Por-tuguêsa x Olaria, em Figueirade Melo, com apenas CrS ....4.139,80.

EXPULSÕESOs clui.es que tiveram seus

jogadores expulsos, são os se-guintes:São Cristóvão — J. Alves

Décio e Santo Cristo 3Portuguesa — Joe, Ivan e

Miltinho 3Canto do Rio — Zequinha e

Moreno 3Bot-fogo — Ruarinho 1Vasco — Belini 1Flamengo -- Rubens 1Fluminense — Pinheiro 1Olaria — Osvaldo ]¦Bonsucesso — Paulo 1

nitium" do certame dos independentesHoje, no campo do União, a abertura da fase decisiva do Campeonato a que concorreram 68 agremiações do nosso

futebol amador — Às 13 horas, o primeiro jogo (Estrela Nova x Maravilha)' Encerrada a fase de classificação do Campeonatodos Clubes Independentes, teremos hoje o Tor-neio "Initium" da etapa decisiva, que, como sesabe, reunirá os oito classificados em duas chaves,figurando na denominada "Chave A" os seguintes Irmãos Goulart

NO CAMPO DO UNIÃOO «Initium», como dissemos'aci- a duração dc sessenta minutos em

ma, terá lugar esta tarde, no cam- jlotajerapos de 30 e com 10 ml-po do E. C. União, cm Marechal i nutos de descanso.Hermes. Scrã um interessante des-1 A PRIMEIRA RODADAfile dos oito esquadrões que irão] O Campeonato será Iniciado noae empenhar cm busca dn título dia 14 de novembro, com os sc-

Palestrino x

concorrentes: Palestrino de Lucas, Estrela "Nova,

União de Coelho Neto e Maravilha e na Chave"B" os clubes Rio-São Paulo, CES Independente,

Progresso.

periencia devendo apresentar um. mingo um interessante intcresla-i espetáculo de beleza e enlusias- j dual qüe deverá ser efetuado no

A cnnvilc da veterana agremiação da rua Leopoldo terá oportunidade de exibir-se no próximo {mo, pois a formação de seu quadomingo, pelu primeira vez nesta dro é de absoluto amadorismo,capital o forte conjunto do Ame-1 assim como é o Barreira, que po-rica Machado, da progressista ci-! de e orgulha de merecer os lou-dade Campista. O grunio dc Cam-' vores do bairro como padrão depos é possuidor dc uma grande ex-! cavalheirismo e disciplina. Esta'. será a segunda partida que dispu-

ilarão estes dois conjuntos, a pri-! meira realizada em Campos, ter-

ANIVERSÁRIO

magnífico gramado du ConfiançaA. C, quando então, a torcidaamadorista carioca terá a oportu-nidade de assistir pela primeiravez em nossas canchas o forte edisciplinado conjunto do AméricaMachado, um dos padrões dc gló-rias da Liga Campista de Futebol.

O Barreira convida todos os_^^^>^ÍG8WHHRBfflHHB9R ¦ninou empatada sem abertura de , cronistas de Esportes amadores e

, contagem. madrinhas, para assistir a êste sen-Assim, teremos no próximo do-! sacional encontro interestadual.

máximo do certame a que conrnrrornm sessenta c oito agremiaçõesdo nosso futebol amador.

A TABELAA tabela sorteada para o Tor-

neio «Initium» ficou assim com-posta:

As 13 horas — 1» jogo — Es-trela Nova x Maravilha.

As I.'t,:i0 horas — 2» jogo —CES Independente x Progresso.

As 14 horns — 3* jogo — Pa-lestrlno x U. D. Coelho Neto.

As 14,30 horas — 4' jogo — Rio-São Paulo x Irmãos Goulart.

As 15 horas — 5* jogo — Ven-cedor do 1» x Vencedor do 3».

As 15,30 horns — 6* jogo —Vencedor do 2» x Vencedor do 4».jogo.

As 16 horas — Final — Vence-dor do 5» x Vencedor do 6' jogo.

Os jogos terão a duração de vln-te minutos, sem intervalo, com mu-dança dc campo aos 10 minutos, iexceção da partida finnl, que terá

guintes encontros:

Estrala Nova, cm Parada de Lu-cas; União Desportiva Coelho Ne-to x Maravilha, cm Coelho Neto;Rio-São Paulo x CES Indepcnden-te, no Campinho; e finalmente Ir-mãos Goulart x Progresso, em Ola-ria.

AOS CLUBES AMAD0R1STASNa próxima terça-feira, is 19 horas, será realizada impor- ,,

tanta reunião dos clubes amadoristas, em nossa redação. Por ;;nosso intermédio o sr. Júlio Neves solicita o comparecimento ;de todos oi grêmios que disputaram o Campeonato do Futebol |;

i Independente e bem assim os que concorreram nos certames ;;\ da "Rainha,do Esporte Amador" e "Clube Amador mais que- ;;í rido". ji

À festa da "Rainha do Esporte Amador"A senhorita Miramar Cordeiro será coroada sábado próximo, no Jacarepaguá T. C.

dos prêmios à vencedora do con v so — Outros detalhes

Esti programada para o próximo sibado a realixaçâo de gran- CARIOCA recebido atencioso con.

diosa festa de coroação da "Rainha do Esporte Amador", eleitaapós pleito sensacional promovido por um matutino local. A se-nhorita Miramar Cordeiro, representante do Irmãos Goulart, seráconsagrada assim como a "magestade" das agremiações amado-ristas cariocas, titulo que certamente saberá honrar.

NO JACAREPAGUÁ' TÊNIS CLUBE

Entrega

Para a realização dessa festi-vidade, conseguiram os promoto-res do certame a cessão da mag-nifica sede do Jacarepaguá Tênis

A C. B. D. U. lança o seu programaHomenageado o DIÁRIO CARIOCA — O seu presidente imprime nova fase nos desportos

universitários — O programa para o biênio da atual diretoria

nr.iversaríou dia 4 (tiuarla-jci-ra) a jovem Iracema Carvalhoda Gama, funcionária do D. C,T.. Iracema, que merecia terincluída no pleito para Rainha

Íi

Funcionalismo Público, pe-$ ttus dotes Inegáveis de be-ra e simpatia, já que cativa a

todos que a cercam, foi por êssemotivo muito cumprimentadar"' todos os seus colegas de

trabalho e familiares

A Confederação Brasileira de Desportos Universitários, ho-menageou o DIÁRIO CARIOCA, por intermédio de seu presidente

I Ernani de Queiroz, ofertando uma linda flâmula, ao nosso reda-tor Após ressaltar o trabalho desenvolvido pela Imprensa, no

¦ setor esportivo, Ernani teve a oportunidade de fazer uma expo-sição do que pretende realizar pela Universidade, no período parao qual foi eleito. E entre essas realizações destacamos os seus

pontos fundamentais para o biênio 54|56, que sao os seguintes:

dantes dc Sergipe, serão reunidos, pela C. B. D. U. (quaso assegucolegasSergipenns do

dc Pernambuco, Alagoase Bahia, dependendo ape-êxito que tenham os en-

rado) de realizar a 5' Semana da-queles Jogos, em 1957;

f) — dar todo o apoio possível

a) — Imprimir nova orientaçãoà prática do esporte universltá-rio, maia congentânea com a re-gulamentação especial asseguradapelo Decreto-Lei n. 3.617, de 15dc setembro de 1941;

b) — Incrementar, em 1955, arealização de competições unlver-sttárias regionais, reunindo nasprincipais capitais brasileiras atle-tas das filiadas dos Estados local

e vizinhos; como por exemplo:em Belém, colcRas do Amazonas,Pará e Maranhão; cm Fortaleza,do Piauí, Ceará. Rio Grande doNorte; assim sucessivamente;

c) — como ji acentuado, emSergipe, por ocnsião das comemo-rações do Centenário de Aracaju,cm março vindouro, segundo de-sejo manifestado pelos diriRcntesda Federação Atlética dos Estu-

amoiora de

empatou naGuaratiba

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MSMbáfoitw^afl^JB^alwpBHSaBaft ¦¦¦" _.>*'- !¦ ¦>*í»B \\\aaW -¦ _____B t^mb ,~->«*

Clube. A festa constará de um¦"show", com artistas de rádio, se-guindo-se a cerimonie de coroa-ção e por fim um grandioso bai-Ic.HOMENAGEM A IMPRENSA

No baile de coroação da senho-rita Miramar Cordeiro haverá umahomenagem aos representantes daimprensa, principalmente dos pro-fissionais que se dedicam ao noti-ciário das atividades dos clubesamadoristas, tendo o DIÁRIO

ENTREGA DOS PRÊMIOS., Durante a realização da festade coroação da "Rainha do Es-porte Amador", Miramar Cordei-ro receberá os prêmios a que fezjús, .orno vencedora do concur-

so, os quais serão entregues pes-soaimente pcío Sr. Cláudio Ramos.Tambem a "Casa Nair" patrocUnadora do concurso do "ClubeAmador Mais Querido", entrega-rá o premio que coube ao IrmãosGoulart F. C, detentor desse titu-Io.

EM BUSCA DE NOVO TRIUNFOVoltará domingo à cancha a, disposto a colher o triunfo, oão

equipe do Barreira do Andaraí j obstante reconheça o valor do an-

para enfrentar o Madrid da Vila i tagonista.F. C, num prélio que sc anteci- j Equipe do Barreira devera en-

pa dos mais interessantes. O qua-;trar em rimpo com a seguintedro dirigido por Avelino Marques, constituição: J. Pinto; Esquerdi-credenciado pelas brilhantes vitó- nha e Vani; Artur, Cascata e Se-rias sobre o Confiança A. C. e rafim; Clovis, Wilson, Pcdrinno,Renascença, surge mais uma vez I Damião e Betinho.

A CAMPANHA DO BANCO PORTUGUÊSNO CAMPEONATO DE VOLIBOL DE 54

AAA Banco Português, cumprindo excelen-, dalidade de esporte, derrotando inúmeros adver-

te atuação no Campeonato Bancário de Volibol sários de valor. Abaixo damos os resultados con-

de 1954Í promovido pelo Centro Metropolitano de seguidos por essa agremiação, durante a sua jor-Desportos Bancários, sagrou-se campeã nesta mo-1 nada:

A. A. Banco Português do Bra-g ~^^**^^^***»

3x3, o resultado final — Os dois quadros e marcadores — Joga hoje oclube de Ramos

agradou ao numeroso público que compareceumagnífica praça de esportes do campeão do Ser-

tâ*Na ;o.'_, o momento em que nosso' redator recebia a flâmula

tendimentos mantidos por aquelafiliada com as autoridades locais;

dl — para auxiliar tais compe-iiçiies, visando atonuar as despe»sas que serão enfrentadas pelasentidades que as realizem a Dire-toria da C. B. D. U. — encar-regada da supervisão das mesmas— destinará cerca de CrS 50.000.00

tão Carioca ou seja o Ilha F. C, pois ambos os'» «da uma: para tanto, já incluiu. .._. .. -„ ~.*m*Ar. i.i..,, j„, ; no orçamento anexo ao Relatório

quadros apresentaram-se no gramado integrados, apr(,se5ntado ao „_ Minist

Conforme noticiamos, domingo p.p. o Tamoiode Ramos F. C, efetuou uma excursão a Pedrade Guaratiba, a fim de dar combate ao poderosoconjunto do Ilha F. C.

A peleja entrje êsses clubes, apesar da chuvae da péssima arbitragem do sr. Antônio Gigllo,

OS QUADROSOí nnirtrín tiveram a seguinte, por intermédio de Sobrinho (2)

f-™í„ -„ t,vcram 8 i£éca „ Tamoio e Milton (2)'travado entre as equipes dc amaTAMOIO DE RAMOS: Lourenco: e Fila rara o Ilha. A preliminar dores dos dois clubes como prova

Alt.ir? Pirrílho* FUvio. Souza e regütrou um justo empate tem principal, e entre as equipes deEd«on-:-NWT Sobrinho. Zeca. Toia!-goals» entre os aspirantes de am- aspirantes como preliminar.eEÍio ILHA Maneco. Faca elbos os clubes. í A direção técn.c* do Tfcmo.o, so-Dinho- Nocc K.c5o e Black; PU- O Tamoio de Ramos, lutará hoje: licita o pontal Comparecimento debà. T_ninh£ jíílon. Filo e V.1- à tarde em seu campo corn .; todo. o«

^adores, na sede, no

ter. Oa tentos íoram consignados! equipe do Lmdos da \ila F. C, horário costumeiro.

de todos os elementos categorizados de suas equipes, terminando com o empate de 3 x 3.

E MARCADORESeidc Madureira. Esse encontro será

apEducação e Cultura,de CrS 230.000,00;

daverba

ao maior êxito dos XIII Jogos Uni-versitários Brasileiros, que seràorealizados em 1956, em Porto Ale-gre, inclusive promovendo osmeios indispensáveis ao compare-cimento da totalidade das entida-des filiadas, já que o problema na-turnl — transporte das delegaçõesparticipantes — desta feita maisse agrava para as entidades situa-das na parte Norte do País;

g) — finalmente, desenvolverum entendimento cordial e perma-

jsU — (15x12 e 15x10)A. A. Banco do Brasil — 0 %Jogaram: Ney, Jairo, Valadão, \

i J. Geraldo, Jacob, Paoll e Ayrton Ji . .A. A. Banco Português do Bra-*;

sil — (18x16 e 15 x 4) \G. E. Provincia — Rio — 0 *Jogaram: Ney, Jairo, Ayrton,»

] Valadão, Jacob e Paoli. *¦1 Reservas: César e J. Geraldo. ?I 18. 8. 54. 5

A. A. Banco Português do Bra-J'sil — 0. _

C. A. Lar Brasileiro -- 2 (18xí16 e 15x8). t

CANDIDATA A RAINHA

nente, quer com a crônica espe-e) *— participar da 4« Semana! cializada, quer com os clubes es-

dos Jogos dc Verão, ou seja. dos | portivos e entidades estaduais eJogos Universitários Mundiais, nacionais, e principalmente comque serão realizados pela Federa- tftdas as autoridades públicas; cs-ção Internacional do Esporte Uni- tá certa de contar com a colabo-versitário (F.I.S.U.V em agflsto, ração de todos para elevar bemna cidado de San Sebastian. Espa- alto o esporte universitário nacio-,'" "" "*,*"".

„"""_«,"_. "nô^nHo-

torna-se imprescindível a nal, porque assim o fazendo, esta- j *ABP depois de estar perdendo»Brasil, senão ficará rá enaltecendo o esporte brasi- j por 10x4, reagiu e venceu poc 15«j

Jogaram Ney, Valadão, Jacob,;Ayrton, César, J. Geraldo e Al-Ífredo. ;6. 10. 54. i

A. A. Banco Português do Bra-Jsil — W. x

C. A. Lar Brasileiro — j20. 10. 54 ;

A. A. Basco Português do Br»->sil — 2 (15x3 e 15x10). i

G. Esportivo Província—Rio 1»(17x15). ;

Jogaram: Ney, Valadão, Jairo.?Paoli, Jacob e Ayrton. i

Reservas: i. Geraldo, Lousada*e César. }

Êste jogo foi o decisivo do Cam-Jpeonato, sendo necessário a dlspu-jj

1 ta da 'negra" onde 3 sexteto da>

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nha;presença doprejudicado o interesse defendido! leiro. U 10.

.w!_ tioncumi-ò ii kííUIO o t>ietto no letefôntca A. C. para aleiçâo de sua Rainha e Princesas. Várias candidatas inseres Jram-seo concurso e uma luta intensa vém tendo lugar pela primeira co-nação. Entre us inscritas vêm se destacando por sua beleza, graça

• simpatia, a senhorita Matly Cunha de Macedo. Ci adjetivos poucoimportam, quando se vi a realidade, por isso os nossos leitores, ven-

do esta fotografia, ,->oderão aquilatar de suas possibilidades parua conquista do celro máximo do clube

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O " //vc " americano

numa de suas consti-

tuições com que brin-

dou o público do Ma-

racanãzinho, com sua

classe, técnica e espí-

rito desportivo. Uns

verdadeiros campeões

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AMERICANOS (SEIS DO BASQUETE)OS NOVOS CAMPEÕES MUNDIAISO desfecho do II Cam-

peonato Mundial, com asua peleja de encerra-mento anteontem entrebrasileiros e americanosserviu para demonstrarque, indiscutivelmente, éainda nos Estados Unidosque se pratica o melhorbasquetebol. Os reis dobasquetebol, começaramcom' mais parcimôniaêsse campeonato masgradualmente foram su-bindo de produção, in-frii-gindo aos seus adver-sários escores alarman-tes, graças à sua indis-cütível supremacia técni-ca. Venceram em tôdalinha os americanos donorte e, com justiça, o tí-tulo ficou com o melhor.

Os brasileiros vinhamse mantendo invictos atéo último jogo, numa cam-panha sem precedentes

na história do basquete-boi brasileiro em certa-mes internacionais. Vi-nhamos lutando, jogan-do à base da velocidade cmarcando com eficiência.Vencemos adversários degrande categoria, como oCanadá, a França e onosso tradicional rival, oUruguai, mas não pude-mos reeditar no cotejodecisivo frente aos ame-ricanos o mesmo ritmo. Aforça. superior do adver-sário não nos deu opor-tunidade de exibirmos tfl-das as nossas virtudes edaí o revés, que emboraesperado, veio pelo seu"placard", trazer certodescontentamento.

O desenrolar do II Mun-dial, agradou pela sua or-ganização, padrão técni-co apresentado pelos par-ticipantes e acima de tu-

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do o que deve ser obser-vado em certames inter-nacionais, grande espiri-to de desportividade. Deparabéns estão as equi-pes das Filipinas, Uru-guai, França, Canadá, Is-rael, Iugoslávia, Para-guai, China e Chile, quecom suas presenças con-tr' iram para o brilhan-tismo deste Mundial,prestigiando o Brasil co-mo sede e prestando umgrande serviço pára a

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propagação c melhoriatécnica do esporte dacesta.

Ficou assentada em re-união dos dirigentes daentidade máxima do bas-quetcbol internacional,que o próximo certamemundial será realizadoem 1958 na cidade deSantiago do Chile e qu*o mundial feminino terácomo sede o Brasil, quepor nossa conveniênciafoi marcado para 1957.

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O "five" brasileiro embora cumprindo ótimas performances duranteo 11 Mundial, não conseguiu vencer o último jogo, cedendo o titulo

máximo aos americanosa_-W*t----U--*---'W-V_*_^^

Colocação - Artilheiros - Goleiros ¦ Rendas - Expulsões - Outras Notas .De MARTINS RIBEIRO

A colocação dos clubes qut Botafogo — 21 — Dino, i;disputam os certames da PMP, Quarentinha, 4; Carlyle, 3; Pau-

após a 10.* rodada, é a seguinte:PROFISSIONAIS

Pts.Flamengo 1Vasco 3Bangu 5América e Flumi-nense 7

5.° Botafogo S6.° Madureira 117.° São Cristóvão 148.° Olaria e Portuguesa 159.° Bonsucesso 16

Canto do Rio 18

l.82.°s.'°4.°

10.'

ASPIRANTES

I.' Fin-Pts.

í

Fluminense emengo 2

>•• América 5!.• Vasco e Bangu .... 6•_.• São Cristóvão 9-.'» Botafogo 106.° Bonsucesso .... 117.° Madureira 148.° Olaria e C. do Rio 169.° Portuguesa 17

JUVENISPts.

í.° Fluminense e Bota-fogo 5

2." São Cristóvão, Vas-co, Flamengo e

J* América 6•J 3.° Bangu ü

4.° Olaria 115.° Madureira 136.° Bonsucesso 157.° Portuguesa 16

ij Obs. — O Canto do Rio nãoJt disputa o Certame de Juvenis.

ARTILHEIROS5 204 tentos foram assinalados? durante as 10 rodiulus do Cam-•] peonato da Cidade, rssím distri-"* buidos pelos artilheiros, por

clubes:Vasco — 29 — Vava, 8; Pinga,

5; Ademir, 5; Parodi, 4; Alvl-nho. 3; Sabará, 2; Laert e De-Jair.

Flamengo — 25 — índio, 8:Evaristo, 7; Benitez, 6; Rubens,3; e Joel.

Bangu — 22 — Nivio, 7; Mi-í guel. 5; Décio. 5; Lucas, 3; Zi-% zinho e Zózimo.? Fluminense — 22 — Didi, 6;? Escurinho, 6; Valdo, 4: Robson,

linho, 2; Garrincha, 2; NeiTal-do e Weber (contra).

Madureira — 17 — Machado,7; Osvaldo, 3; Zezinho, 2; Dir-ceu, 2; David, 2 e Deuslene.

Portuguesa — 16 — Miltinho,4; Ivan, 3; Baduca, 3; Gullher-me, 3; Aristóbulo, 2 e Neca.

Olaria — 15 — Washington,<; Gringo, 6; Jorge, Mério e Ca-nano.

América — 14 — Leonldas, 5;Alarcon. 4; Paraguaio, 2; Ca-cá, Dersori e Vassll.

Canto do Rio — 10 — Zequl-nha, 4, r.oherto, 3; Jairo, Os-mai e Edésio.

São Cristóvãt. — 8 — Carli-nhos Cosme, 2; Santo Cristo,Nelsinho, 2; J. Alves e Edisou(contra).

Bonsucesso — 5 — Alemão, 2;Moreira, Bené e Nilo.

PRINCIPAIS ARTILHEIROS1." Vavã, Vasco; índio, Fla.;

e Dino, Bot 82." Evaristo, Fla; Nívio, Ban-

gu e Machado, Mad. ... 73.° Didi e Escurinho, Flu.;

Benitez, Fla.; Gringo eWashington, Olaria

3; Pinheiro, Torbls(contra).

• Mirim <5

ATUAÇÕES DOS CLUBESD

Flamengo 0Vasco 81 1Fluminense 2América 2Botafogo 2Bangu 1Madureira 1

5Olaria 7Portuguesa 7Bonsucesso 7Canto do Rio 3

PRÓS E CONTRA

Vasco 29Flamengo 25Bangu 22Fluminense .... 22Botafogo 21América 14

PMadureira ...Portuguesa ..OlariaCanto do RioSão CristóvãoBonsucesso .,

S10 19

1913

13 9

CONTAGENS VERIFICADAS2x0 7 vezes4x0 "3x1 "lxl !•2X1 "1x0 "4x2 "0x0 "6x1 '2x2 ,3x2 "4 X 28x1 ........ vez5x3 "5x1 "4x1 **5x0 "

ARQUEIROSOs goleiros mais vazados, após

a 10.» rodada do Campeonatoda Cidade, sâo os seguintes, porclubes:

Canto do Rio — 34 — Celso,22 e Rubens, 12.

„ Madureira —- 27 —- Danton,' 17 e Irezê 10.Portuguesa — 23 — Antonl-

„ nho, 16 e Jorge, 7.0 Olaria — 23 — Aníbal, 15;Tião, 5 e Wilson, 3.

São Cristóvão — 20 — Hélio,16 e Geraldo, 4.

Bonsucesso — 15 — Ari.Botafogo — 15 — Gilson, 15 e

Joselias, 0.Fluminense — 13 — Castilo,

11 e Adalberto, 2.Vasco — 10 — Barbosa.América — 8 — Osnl.Bangu — 7 — Fernando, A e

Jorge, 3.Flamengo — 6 — Garcia.Celso (Canto do Rio) é o go-

leiro mnis vazado com 22 tentos.Garcia (Flamengo) é o goleiromenos vazado com apenas 6 ten-tos, tendo participado de todasas rodadas disputadas.

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A cisma que os rubronegros precisam perder — O jogo de encerra-mento do primeiro turno

158

C17 2816 2415 2310 34 24

8 20 125 16 10

66

D1188

B W-Wf-W-__wwwi--ywwy>i*-vi

PENALTIES24 penalidades máximas fo-

ram assinaladas durantes as ro-dadas já disputadas pelo Cam- ípeonato da Cidade, assim dis- Htribuidas pelos clubes: b

Olaria — 4 — aproveitou 3e {perdeu 1. ¦{

(Conclui na 7.* página) %v*-Wíyv_w*/vv% j*^wsrtjv%vv-_^*v^v-Vb**^s.*\i%r^*vv,vvi^dV%flS

A verdade é que o rubronegro respeitao Botafogo. Principalmente estando o Bo-tafogo na situação em que se encontra. Bomou ruim, o time do Botafogo sempre inspiracuidados ao Flamengo, desde que se encon-traram os dois pela primeira vez. E quasesempre, nas campanhas do Flamengo, o Bo-tafogo costuma marcar sua presença.

TRICAMPE0NATONa campanha do tricampeonato, por

exemplo, o Flamengo chegou a se desespe-rar. Com 5 a 2 no "placard" e abandonan-do o gramado, iam por terra todos os seussonhos de conquistar o grande título. Poisfoi passar o "perigo botafoguense" e mar-char o Flamengo para o tricampeonato. Eainda no ano passado, foi assim. 0 Botafogofoi o único quadro, entre os "grandes",

queconseguiu derrotar o Flamengo por 3 goisa zero.

NO FIM DA FESTAE quando não tinha terminado o cam-

peonato, embora o Flamengo já estivessede posse do título, o Botafogo esteve paraestragar a grande festa das faixas, fazen-do força para perder apenas por 1 a 0.vitória que em absoluto convenceu à tor-cida rubronegro.

0 JOGO DE HOJEPor tudo isso é que o rubronegro sabe

que terá pela frente, logo mais, um grandeadversário. Talvez o mais sério adversáriodeste turno. 0 Botafogo é capaz de ressur-gir com um futebol extraordinário e en-frentar o líder de igual para igual ou, ain-da, pregar-lhe uma peça neste final deturno.

Deve ser um bom jogo, o de hoje, noMaracanã. Principalmente porque dá espe-ranças fundadas, não apenas ao Botafogo,

que está com 8 pontos perdidos, mas aosoutros, como o Vasco da Gama, por exem-

pio, que, vice-líder, está de olhos postos noseu grande adversário.

OUTROS JOGOS

Nos outros encontros da rodada, tere-mosi o Fluminense recebendo, em casa, avisita do Madureira. Não é peleja difícil,porque o Madureira não está capacitadoneste campeonato, haja vista a sua derro-ta de segunda-feira última. 0 Olaria rece*bendo. em Bariri, o América, um dos bonsquadros do certame. A Portuguesa enfren-tando o Canto do Rio e o São Cristóvãomedindo forças com o Bonsucesso.

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O goleiro Garcia, um dos valores com que mais conta o Flamengopara continuar com a sua invencibilidade

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