ENTRAR * Cada ARS é representada por uma cor que reproduz, fielmente, uma das cores do respectivo Logótipo. Mário Durval, Diretor do Departamento de Saúde Pública da ARS LVT, I.P. Filomena Oliveira Araújo, Diretora do Departamento de Saúde Pública e Planeamento da ARS Alentejo, I.P. Ana Cristina Guerreiro, Diretora do Departamento de Saúde Pública e Planeamento da ARS Algarve, I.P. Maria Neto, Diretora do Departamento de Saúde Pública da ARS Norte, I.P. Perfil Local de Saúde 2017 ACeS Santo Tirso/Trofa No âmbito dos Observatórios Regionais de Saúde, e numa ótica de partilha, criação de sinergias, rentabilização dos recursos e da massa crítica existentes, e de alinhamento entre as cinco Administrações Regionais de Saúde (ARS) na consecução de objetivos comuns, os Diretores dos Departamentos de Saúde Pública, com o apoio dos Conselhos Diretivos das respetivas ARS, consensualizaram, em 2012, a criação de um Grupo de Trabalho Estratégico e de um Grupo de Trabalho Operativo, com profissionais dos Departamentos de Saúde Pública, de diferentes disciplinas do saber, com o objetivo de elaborar documentos e ferramentas de apoio à decisão em saúde totalmente harmonizados. O trabalho que a seguir se divulga, assente nesta metodologia simultaneamente histórica e inovadora, é o resultado desta concertação e esforço coletivo, num espírito de Missão, de Desígnio e Unidade Nacional, que, simbolicamente, se representam através do Mapa de Portugal com as cinco ARS agregadas como um todo, embora mantendo a sua identidade institucional, refletida na cor atribuída a cada uma.* O perfil de saúde constitui-se como um instrumento de apoio à tomada de decisão técnica, politico/estratégica e organizacional, sendo uma ferramenta virada para a ação, no sentido da melhoria da saúde das populações e redução das desigualdades em saúde. Baseia-se na melhor evidência disponível e assenta em critérios de qualidade que lhe conferem rigor e robustez. Os indicadores que o integram são criteriosamente escolhidos de modo a refletir os problemas de saúde pública considerados mais pertinentes à data, sendo, portanto, a sua seleção e construção um processo vivo, dinâmico, participado e consensualizado. João Pedro Pimentel, Diretor do Departamento de Saúde Pública da ARS Centro, I.P.
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Perfil Local de Saúde 2017 · Perfil Local de Saúde 2017 ACeS Santo Tirso/Trofa Índice Aspetos a destacar Ligações Os Perfis Locais de Saúde foram desenvolvidos no âmbito dos
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ENTRAR
* Cada ARS é representada por uma cor que reproduz, fielmente,
uma das cores do respectivo Logótipo.
Mário Durval, Diretor do Departamento de Saúde Pública da ARS LVT, I.P.
Filomena Oliveira Araújo, Diretora do Departamento de Saúde Pública e Planeamento da ARS Alentejo, I.P.
Ana Cristina Guerreiro, Diretora do Departamento de Saúde Pública e Planeamento da ARS Algarve, I.P.
Maria Neto, Diretora do Departamento de Saúde Pública da ARS Norte, I.P.
Perfil Local de Saúde 2017
ACeS Santo Tirso/Trofa
No âmbito dos Observatórios Regionais de Saúde, e numa ótica de partilha, criação de
sinergias, rentabilização dos recursos e da massa crítica existentes, e de alinhamento
entre as cinco Administrações Regionais de Saúde (ARS) na consecução de objetivos
comuns, os Diretores dos Departamentos de Saúde Pública, com o apoio dos Conselhos
Diretivos das respetivas ARS, consensualizaram, em 2012, a criação de um Grupo de
Trabalho Estratégico e de um Grupo de Trabalho Operativo, com profissionais dos
Departamentos de Saúde Pública, de diferentes disciplinas do saber, com o objetivo de
elaborar documentos e ferramentas de apoio à decisão em saúde
totalmente harmonizados.
O trabalho que a seguir se divulga, assente nesta metodologia simultaneamente histórica
e inovadora, é o resultado desta concertação e esforço coletivo, num espírito de Missão,
de Desígnio e Unidade Nacional, que, simbolicamente, se representam através do Mapa
de Portugal com as cinco ARS agregadas como um todo, embora mantendo a sua
identidade institucional, refletida na cor atribuída a cada uma.*
O perfil de saúde constitui-se como um instrumento de apoio à tomada de
decisão técnica, politico/estratégica e organizacional, sendo uma ferramenta virada para
a ação, no sentido da melhoria da saúde das populações e redução das
desigualdades em saúde. Baseia-se na melhor evidência disponível e assenta em
critérios de qualidade que lhe conferem rigor e robustez.
Os indicadores que o integram são criteriosamente escolhidos de modo a refletir os
problemas de saúde pública considerados mais pertinentes à data, sendo, portanto, a sua
seleção e construção um processo vivo, dinâmico, participado e consensualizado.
João Pedro Pimentel, Diretor do Departamento de Saúde Pública da ARS Centro, I.P.
Perfil Local de Saúde 2017
ACeS Santo Tirso/TrofaÍndice Aspetos a destacar Ligações
Os Perfis Locais de Saúde foram desenvolvidos no âmbito dos Observatórios
Regionais de Saúde dos Departamentos de Saúde Pública das cinco
Administrações Regionais de Saúde de Portugal Continental, tendo como base
a infra-estrutura tecnológica e o Modelo criados pela ARS Norte, I.P..
http://portal.arsnorte.min-saude.pt
Pode aceder aos restantes Perfis Locais de Saúde em versão interativa, ao
Perfil de Saúde da Região e a outra informação de saúde no portal da ARS:
Este Perfil Local de Saúde proporciona-lhe um olhar rápido
mas integrador, sobre a saúde da população da área
geográfica de influência do Agrupamento de Centros de
Saúde (ACeS) Santo Tirso/Trofa. Conjuntamente com outra
informação adicional relevante, a obter ou já existente, este
Perfil Local de Saúde foi construído para apoiar a tomada de
decisão e a intervenção, tendo em vista a melhoria da saúde
ao nível deste ACeS.
Aspetos a destacar
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Índice
Quem Somos?
O ACeS Santo Tirso/Trofa abrange uma população residente de 107.193 habitantes, representando cerca de 3,0% da população da região Norte (RN) em 2016 (3.577.902 habitantes). Entre os dois últimos censos (2001 e 2011) a população do ACeS aumentou (0,5%), acompanhando o verificado para a RN e para o Continente, cuja população cresceu, respectivamente, 0,1% e 1,8%. O índice de envelhecimento (157,9 em 2016) apresenta uma tendência de crescimento maior do que as regiões em comparação, sendo já superior ao da RN (146,1) e ao do Continente (153,9).
A esperança de vida à nascença (81,4 anos no triénio 2014-2016) tem aumentado em ambos os sexos (sendo superior no sexo feminino) e é ligeiramente inferior à da RN (81,7 anos) e igual à do Continente (81,4). A taxa de natalidade (7,4 nados vivos por 1000 habitantes, em 2016) apresenta uma tendência global decrescente embora com um ligeiro aumento nos últimos anos, registando valores comparativamente inferiores aos da RN e do Continente.
Como Vivemos?
O número de desempregados inscritos no IEFP diminuiu em 2016, reforçando os sinais de recuperação existentes desde o primeiro semestre de 2013, depois da tendência de crescimento exibida nos últimos anos. O sexo feminino apresenta um número maior de desempregados do que o masculino.
O nível de escolaridade da população melhorou entre 2001 e 2011, sendo superior ao verificado na RN e no Continente. No mesmo período, a taxa de analfabetismo (4,0%) diminuiu em todos os concelhos sendo, em 2011, inferior à da RN (5,0%) e à do Continente (5,2%).
O setor terciário é o que mais emprega a população (50,3% da população), com valores inferiores aos da RN (61,6%) e do Continente (70,2%). Os setores primário e secundário sofrem uma redução no período intercensitário 2001-2011, seguindo a tendência verificada na RN e no Continente.
A proporção de pensionistas da Segurança Social (362,5 por 1000 habitantes de 15 e mais anos, em 2016) é superior à da RN (330,6) e à do Continente (344,6). A proporção de beneficiários do Rendimento Social de Inserção (RSI) (26,0 por 1000 habitantes de 15 e mais anos) é inferior à da RN (36,2) e à do Continente (30,4).
A taxa de criminalidade mostra uma tendência decrescente a partir de 2009 apresentando, em 2016, um valor (23,1 por mil habitantes) inferior ao da RN (28,0) e ao do Continente (31,9).
O ganho médio mensal dos trabalhadores por conta de outrem no concelho da Trofa é superior ao de Santo Tirso, sendo ambos inferiores aos da RN e do Continente. Destaca-se ainda que o poder de compra per capita é inferior ao da RN e do Continente.
A proporção da população abrangida pelas infraestruturas ambientais apresenta valores abaixo dos observados na RN e no Continente: 77% da população servida por sistemas públicos de abastecimento de água, 66% por sistemas de drenagem de águas residuais e 50% por estações de tratamento de águas residuais.
Que Escolhas Fazemos?
A proporção de nascimentos em mulheres com idade inferior a 20 anos (2,0% no triénio 2014-2016) tem diminuído, mantendo-se inferior à da RN (2,1%) e à do Continente (2,6%). A evolução da proporção de nascimentos em mulheres com idade igual ou superior a 35 anos (25,6% no triénio 2014-2016) mostra uma tendência inversa, mas com valores, no mesmo período, inferiores aos da RN (28,6%) e Continente (30,0%).
Nos determinantes da saúde destaca-se a proporção de inscritos nos Cuidados de Saúde Primários em 2016, com diagnóstico ativo por abuso de tabaco (em ambos os sexos e no sexo masculino) e excesso de peso (em ambos os sexos e na sua desagregação), sendo superior à da RN. A proporção de inscritos com diagnóstico activo por abuso crónico de álcool e abuso de drogas é inferior à registada na RN, sendo maior no sexo masculino.
Que Saúde Temos?
A proporção de nascimentos pré-termo (8,3% no triénio 2014-2016) diminuiu ligeiramente, apresentando, ao longo dos últimos triénios, um valor superior ao da RN e do Continente. A proporção de crianças com baixo peso à nascença (8,4% no triénio 2014-2016), apesar da tendência crescente, diminuiu no último triénio apresentando um valor inferior ao da RN e do Continente.
A mortalidade infantil (2,7 óbitos infantis por 1000 nados vivos no triénio 2014-2016) apresenta uma tendência decrescente mas de forma oscilatória, sendo inferior à registada na RN e no Continente. A componente pós-neonatal (óbitos ocorridos entre os 28 dias e o primeiro ano de vida) apresenta valores ligeiramente superiores aos da RN e do Continente.
No triénio 2012-2014, as principais causas de morte prematura no sexo masculino no ACeS Santo Tirso/Trofa são, por ordem, decrescente: tumor maligno laringe, traqueia, brônquios e pulmões, as doenças isquémicas do coração e as doenças cerebrovasculares. No sexo feminino, surgem como principais causas o tumor maligno da mama, o tumor maligno do cólon e o tumor maligno laringe, traqueia, brônquios e pulmões.
No mesmo período, a taxa de mortalidade prematura padronizada pela idade (idade inferior a 75 anos) apresenta, para todas as causas de morte, valores superiores aos da RN, sem significância estatística, para ambos os sexos e na sua desagregação.
Destaca-se, pela negativa, as doenças do aparelho circulatório, em especial as doenças isquémicas do coração, e outras lesões (ignora-se se foram acidentais ou intencionalmente inflingidas), com valores superiores aos da RN com significância estatística, para ambos os sexos e para o sexo masculino. Destaque ainda para valores superiores aos da RN com significância estatística para as doenças do sistema osteomuscular/tecido conjuntivo no sexo masculino, assim como para os tumores malignos da junção rectossigmoideia, recto, ânus e canal anal, e tumores malignos de outras partes do útero, no sexo feminino.
No que diz respeito à morbilidade nos Cuidados de Saúde Primários (CSP), medida pela proporção de inscritos com diagnóstico ativo de ICPC-2, as causas de doença mais registadas são as alterações do metabolismo dos lípidos, a hipertensão arterial, a obesidade, as perturbações depressivas, as doenças dos dentes e gengivas, e a diabetes mellitus, sendo que as duas últimas e a obesidade, apresentam valores superiores aos da RN, em 2016. De destacar que as perturbações depressivas, a obesidade e a osteoartrose do joelho apresentam uma maior proporção no sexo feminino.
A taxa de incidência da infeção VIH apresenta valores inferiores aos do Continente e da RN em 2016. A taxa de incidência de tuberculose (19,5/105) tem evoluído de forma oscilatória, apresentando valores inferiores aos da RN, mas superiores aos do Continente, em 2016.
Ficha Técnica
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Quadro Resumo
Taxa de Mortalidade Padronizada pela idade (TMP), <75 anos
O ACES SANTO TIRSO/TROFA NUM ABRIR E FECHAR DE OLHOS…
Morbilidade - Registo nos Cuidados de Saúde Primários
VIH /sida
Tuberculose
Mortalidade
Óbitos e Taxa Bruta de Mortalidade
Mortalidade Infantil e Componentes
Mortalidade Proporcional
Nascimentos Pré-Termo e Baixo Peso à Nascença
QUE SAÚDE TEMOS?
Educação
Ambiente - Saneamento Básico
População Residente
Índices Demográficos
Natalidade
Esperança de Vida
Pirâmides Etárias
Nascimentos em Mulheres em Idade de Risco
Situação Perante o Emprego
Suporte Social
Economia
Determinantes de Saúde - Registo nos Cuidados de Saúde Primários
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP) Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
EVOLUÇÃO DA ESPERANÇA DE VIDA À NASCENÇA PARA O SEXO MASCULINO, TRIÉNIOS
1996-1998 A 2014-2016
EVOLUÇÃO DA ESPERANÇA DE VIDA À NASCENÇA PARA O SEXO FEMININO, TRIÉNIOS 1996-
1998 A 2014-2016
OBSERVAÇÃO: Os valores da esperança de vida para o Continente e Região, não correspondem exatamente aos produzidos pelo INE, obtidos pela nova metodologia,
implementada em 2007, que utiliza tábuas completas oficiais de mortalidade. Os resultados aqui apresentados foram calculados pelo Departamento de Saúde Pública da
ARS Norte, no âmbito do Observatórios Regionais de Saúde, com base em tábuas abreviadas de mortalidade.
HM - Homens e Mulheres | H - Homens | M - Mulheres
Esperança de Vida
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde
(dados: INE, IP)
ACeS Santo Tirso/TrofaContinente ARS Norte
ESPERANÇA DE VIDA À NASCENÇA, TRIÉNIOS 1996-1998, 2005-2007 E 2014-2016
MORTALIDADE PROPORCIONAL POR GRANDES GRUPOS DE CAUSAS DE MORTE NO TRIÉNIO 2012-2014, PARA TODAS AS IDADES E AMBOS OS SEXOS
MORTALIDADE PROPORCIONAL POR GRANDES GRUPOS DE CAUSAS DE MORTE NO TRIÉNIO 2012-2014, PARA AS IDADES INFERIORES A 75 ANOS E AMBOS OS SEXOS
SSA - Sinais, Sintomas e Achados
SSA - Sinais, Sintomas e Achados
Fonte : “Carga da Mortalidade”, DSP da ARS Norte
(dados: Instituto Nacional de Estatística , I.P. – Portugal)
Fonte : “Carga da Mortalidade”, DSP da ARS Norte
(dados: Instituto Nacional de Estatística , I.P. – Portugal)
30
,2
24,4
11,9
5,4
8,2
4,3
4,0
3,3
2,7
2,3
2,2
0,4
0,4
0,1
29,4
25,0
11
,9
5,1
9,1
4,5
3,9
3,3
2,5
2,5
2,0
0,4
0,3
0,1
32,6
26,4
12,2
5,2
5,1
4,2
4,2
2,7
2,4
2,0
1,8
0,7
0,4
0,1
0
5
10
15
20
25
30
35%
Continente
ARS Norte
ACeS Santo Tirso/Trofa
39,9
19,2
7,5
7,9
5,5
5,8
4,1
2,8
3,1
1,7
0,5
1,2
0,3
0,5
40,7
17,8
7,0
9,1
5,9
6,3
3,9
2,8
2,6
1,7
0,4
1,0
0,3
0,4
42,1
20,7
6,7
6,6
6,5
5,7
3,9
2,4
2,2
1,4
0,7
0,6
0,4
0,3
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45%
Continente
ARS Norte
ACeS Santo Tirso/Trofa
Índice
Perfil Local de Saúde 2017 ACeS Santo Tirso/Trofa
QUE SAÚDE TEMOS?
Topo
MORTALIDADE PROPORCIONAL NO ACES SANTO TIRSO/TROFA NO TRIÉNIO 2012-2014, POR GRUPO ETÁRIO PARA OS GRANDES GRUPOS DE CAUSAS DE MORTE, AMBOS OS SEXOS
SSA - Sinais, Sintomas e Achados
Nota: Os dados de mortalidade apresentados resultam do trabalho de investigação “Carga da Mortalidade” desenvolvido pelo Departamento de Saúde Pública da ARS Norte.
Fonte : “Carga da Mortalidade”, DSP da ARS Norte
(dados: Instituto Nacional de Estatística , I.P. – Portugal)
Lesões (ignora-se se foram acidentais ou intenc. Infligidas) 4,2 3,8 3,8 4,7 4,3 4,1 9,8 8,5 9,8
Topo
Fonte : “Carga da Mortalidade”, DSP da ARS Norte
(dados: Instituto Nacional de Estatística , I.P. – Portugal)
A TMP é superior com significância estatística
ARS Norte: TMP ARS vs TMP Continente ; ACeS Santo Tirso/Trofa: TMP ACeS/ULS vs TMP ARS
Taxa de Mortalidade Padronizada pela idade (TMP), <75 anos
EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE PADRONIZADA (/100000 HABITANTES) NOS TRIÉNIOS 2010-2012, 2011-2013 E 2012-2014 (MÉDIA ANUAL), NA POPULAÇÃO COM IDADE INFERIOR A 75 ANOS
E AMBOS OS SEXOS
Grandes grupos de causas de morteContinente ARS Norte ACeS Santo Tirso/Trofa
A probabilidade de morrer aumenta com a idade, pelo que se usa a taxa de mortalidade
padronizada pela idade (TMP) para retirar (ou atenuar) esse efeito e obter um valor
único que permita a comparação de diferentes populações com estruturas etárias
distintas. Foram calculadas as TMP médias anuais por triénios usando a população
padrão europeia de 2013 com grupos etários quinquenais. Foi ainda realizado um teste
de hipóteses para verificar se o valor esperado das TMP é estatisticamente diferente de
um valor de referência. Este teste foi realizado a dois níveis: no primeiro, comparam-se
os valores esperados das TMP das ARS com o valor observado no Continente; no
segundo, comparam-se os valores esperados das TMP dos ACeS/ULS com o valor
observado na respetiva ARS.
Para a visualização e identificação mais rápida das diferenças
testadas foi utilizada uma sinalética próxima dos semáforos, cujo
Lesões (ignora-se se foram acidentais ou intenc. Infligidas) 6,6 6,0 5,9 7,4 6,4 6,1 15,1 12,2 14,5
Topo
Fonte : “Carga da Mortalidade”, DSP da ARS Norte
(dados: Instituto Nacional de Estatística , I.P. – Portugal)
EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE PADRONIZADA (/100000 HABITANTES) NOS TRIÉNIOS 2010-2012, 2011-2013 E 2012-2014 (MÉDIA ANUAL), NA POPULAÇÃO COM IDADE INFERIOR A 75 ANOS
E SEXO MASCULINO
Grandes grupos de causas de morteContinente ARS Norte ACeS Santo Tirso/Trofa
ARS Norte: TMP ARS vs TMP Continente ; ACeS Santo Tirso/Trofa: TMP ACeS/ULS vs TMP ARS
Lesões (ignora-se se foram acidentais ou intenc. Infligidas) 2,0 1,8 2,0 2,4 2,4 2,3 4,9 5,2 5,5
Topo
Nota:
1) Os dados de mortalidade apresentados resultam do trabalho de investigação “Carga da Mortalidade” desenvolvido pelo Departamento de Saúde Pública da ARS Norte.
2) A lista de causas de morte foi atualizada em relação aos anteriores PeLS. Foram selecionadas 45 causas de morte da lista sucinta europeia.
3) Os valores da TMP apresentados não podem ser comparados com os valores das anteriores edições dos PeLS porque a população padrão utilizada é diferente (população padrão
europeia de 2013).
Fonte : “Carga da Mortalidade”, DSP da ARS Norte
(dados: Instituto Nacional de Estatística , I.P. – Portugal)
ARS Norte: TMP ARS vs TMP Continente ; ACeS Santo Tirso/Trofa: TMP ACeS/ULS vs TMP ARS
EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE PADRONIZADA (/100000 HABITANTES) NOS TRIÉNIOS 2010-2012 , 2011-2013 E 2012-2014 (MÉDIA ANUAL), NA POPULAÇÃO COM IDADE INFERIOR A 75 ANOS
E SEXO FEMININO
Grandes grupos de causas de morteContinente ARS Norte ACeS Santo Tirso/Trofa
Índice
QUE SAÚDE TEMOS?
Perfil Local de Saúde 2017 ACeS Santo Tirso/Trofa
HM H M HM H M HM H M
Alterações do metabolismo dos lípidos (T93) 21,3 20,6 22,0 22,9 22,7 23,0 22,5 22,7 22,3
O ACES SANTO TIRSO/TROFA NUM ABRIR E FECHAR DE OLHOS…
Os gráficos em baixo mostram, para cada indicador, como a área de influência do ACeS/ULS se compara com o Continente, a área de influência da respetiva ARS e a
dos restantes ACeS/ULS do Continente.
QUEM SOMOS?
dez-16
QUE ESCOLHAS FAZEMOS?
Pior valor
ACeS/ULS do
Continente
Melhor valor
ACeS/ULS do
Continente
Proporção de inscritos (%) com diagnóstico ativo (Determinantes de Saúde - registo nos Cuidados de Saúde Primários)
14-16 Nº
COMO VIVEMOS?
Esperança de vida à nascença
‰Desempregados inscritos no IEFP por 1000
habitantes em idade ativa (15+ anos)
Continente
ARS
ACeS/ULS 1º Quartil 3ºQuartil
Mediana
Índice
ACeS Santo Tirso/TrofaPerfil Local de Saúde 2017
O ACES SANTO TIRSO/TROFA NUM ABRIR E FECHAR DE OLHOS…
Indicador Sexo Período Unidade Continente ARS NorteACeS Santo
Tirso/TrofaPior
valor
Melhor
valor
Crianças com baixo peso à nascença HM 14-16 % 8,8 8,7 8,4 10,6 6,4
Taxa bruta de mortalidade HM 2016 ‰ 10,7 9,4 8,9 NA