ENTRAR Perfil Regional de Saúde * Cada ARS é representada por uma cor que reproduz, fielmente, uma das cores do respectivo Logótipo. Perfil Regional de Saúde 2015 No âmbito dos Observatórios Regionais de Saúde, e numa ótica de partilha, criação de sinergias, rentabilização dos recursos e da massa crítica existentes, e de alinhamento entre as cinco Administrações Regionais de Saúde (ARS) na consecução de objetivos comuns, os Diretores dos Departamentos de Saúde Pública, com o apoio dos Conselhos Diretivos das respetivas ARS, consensualizaram, em 2011, a criação de um Grupo de Trabalho Estratégico e de um Grupo de Trabalho Operativo, com profissionais dos Departamentos de Saúde Pública de diferentes disciplinas do saber, com o objetivo de elaborar documentos e ferramentas de apoio à decisão em saúde totalmente harmonizados. O trabalho que a seguir se divulga, assente nesta metodologia simultaneamente histórica e inovadora, é o resultado desta concertação e esforço coletivo, num espírito de Missão, de Desígnio e Unidade Nacional, que, simbolicamente, se representam através do Mapa de Portugal com as cinco ARS agregadas como um todo, embora mantendo a sua identidade institucional, refletida na cor atribuída a cada uma.* Região de Saúde do Algarve O perfil de saúde constitui-se como um instrumento de apoio à tomada de decisão técnica, politico/estratégica e organizacional, sendo uma ferramenta virada para a ação, no sentido da melhoria da saúde das populações e redução das desigualdades em saúde. Baseia-se na melhor evidência disponível e assenta em critérios de qualidade que lhe conferem rigor e robustez. Os indicadores que o integram são cuidadosamente escolhidos de modo a refletir os problemas de saúde pública considerados mais pertinentes à data, sendo, portanto, a sua seleção e construção um processo vivo, dinâmico, participado e consensualizado. João Pedro Pimentel, Diretor do Departamento de Saúde Pública da ARS Centro, I.P. António Tavares, Diretor do Departamento de Saúde Pública da ARS LVT, I.P. Filomena Oliveira Araújo, Diretora do Departamento de Saúde Pública e Planeamento da ARS Alentejo, I.P. Ana Cristina Guerreiro, Diretora do Departamento de Saúde Pública e Planeamento da ARS Algarve, I.P. Maria Neto, Diretora do Departamento de Saúde Pública da ARS Norte, I.P.
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Perfil Regional de Saúde - ARS | Algarve · 2017-07-21 · Perfil Regional de Saúde 2015 Capa Ligações Região de Saúde do Algarve Os limites dos ACeS foram obtidos por agregação
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Transcript
ENTRAR
Perfil Regional de Saúde
* Cada ARS é representada por uma cor que reproduz, fielmente,
uma das cores do respectivo Logótipo.
Perfil Regional de Saúde 2015
No âmbito dos Observatórios Regionais de Saúde, e numa ótica de partilha,
criação de sinergias, rentabilização dos recursos e da massa crítica existentes, e de
alinhamento entre as cinco Administrações Regionais de Saúde (ARS) na consecução
de objetivos comuns, os Diretores dos Departamentos de Saúde Pública, com o apoio
dos Conselhos Diretivos das respetivas ARS, consensualizaram, em 2011, a criação de
um Grupo de Trabalho Estratégico e de um Grupo de Trabalho Operativo, com
profissionais dos Departamentos de Saúde Pública de diferentes disciplinas do saber,
com o objetivo de elaborar documentos e ferramentas de apoio à decisão
em saúde totalmente harmonizados.
O trabalho que a seguir se divulga, assente nesta metodologia simultaneamente
histórica e inovadora, é o resultado desta concertação e esforço coletivo, num espírito
de Missão, de Desígnio e Unidade Nacional, que, simbolicamente, se representam
através do Mapa de Portugal com as cinco ARS agregadas como um todo, embora
mantendo a sua identidade institucional, refletida na cor atribuída a cada uma.*
Região de Saúde do Algarve
O perfil de saúde constitui-se como um instrumento de apoio à tomada de
decisão técnica, politico/estratégica e organizacional, sendo uma ferramenta virada
para a ação, no sentido da melhoria da saúde das populações e redução das
desigualdades em saúde. Baseia-se na melhor evidência disponível e assenta em
critérios de qualidade que lhe conferem rigor e robustez.
Os indicadores que o integram são cuidadosamente escolhidos de modo a refletir os
problemas de saúde pública considerados mais pertinentes à data, sendo, portanto, a
sua seleção e construção um processo vivo, dinâmico, participado e consensualizado.
João Pedro Pimentel, Diretor do Departamento de Saúde Pública da ARS Centro, I.P.
António Tavares, Diretor do Departamento de Saúde Pública da ARS LVT, I.P.
Filomena Oliveira Araújo, Diretora do Departamento de Saúde Pública e Planeamento da ARS Alentejo, I.P.
Ana Cristina Guerreiro, Diretora do Departamento de Saúde Pública e Planeamento da ARS Algarve, I.P.
Maria Neto, Diretora do Departamento de Saúde Pública da ARS Norte, I.P.
Perfil Regional de Saúde 2015 Capa Ligações
Região de Saúde do Algarve
Os limites dos ACeS foram obtidos por agregação dos limites administrativos oficiais dos concelhos que os compõem.
Este Perfil Regional de Saúde proporciona-lhe um olhar rápido mas integrador, sobre a saúde da população da área geográfica de influência da Região de Saúde do Algarve. Conjuntamente com outra informação adicional relevante, a obter ou já existente, este Perfil Regional de Saúde foi construído para apoiar a tomada decisão e a intervenção, tendo em vista a melhoria da saúde da população desta Região.
A Região de Saúde do Algarve integra 16 concelhos e abrange uma área de 4.996,8 Km2, a que corresponde 5,6% do território de Portugal Continental. A organização administrativa da Região de Saúde do Algarve, em vigor desde 18 de Março de 2009, compreende atualmente três Agrupamentos de Centros de Saúde (ACeS). Territorialmente, a Região de Saúde do Algarve corresponde à NUT II - Algarve, prevista no 2.º art.º do Decreto-Lei n.º 22/2012, de 30 de janeiro,
Região de Saúde do Algarve 75,7 72,1 79,6 80,5 77,2 83,9
ACeS Central 74,7 71,1 78,6 80,6 77,3 83,9
ACeS Barlavento 76,9 73,3 80,8 80,4 77,1 83,8
ACeS Sotavento 76,2 72,3 80,7 80,8 77,5 84,2
Topo
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP) Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
EVOLUÇÃO DA ESPERANÇA DE VIDA À NASCENÇA PARA O SEXO MASCULINO, TRIÉNIOS 1996-
1998 A 2012-2014
EVOLUÇÃO DA ESPERANÇA DE VIDA À NASCENÇA PARA O SEXO FEMININO, TRIÉNIOS
1996-1998 A 2012-2014
EVOLUÇÃO DO ÍNDICE SINTÉTICO DE FECUNDIDADE (ISF), 1996-2014
HM - Homens e Mulheres | H - Homens | M - Mulheres
Esperança de Vida
OBSERVAÇÃO: Os valores da esperança de vida para o Continente e Região, não correspondem exatamente aos produzidos pelo INE, obtidos pela nova metodologia, implementada em 2007, que
utiliza tábuas completas oficiais de mortalidade. Os resultados aqui apresentados foram calculados pelo Departamento de Saúde Pública da ARS Norte, no âmbito do Observatórios Regionais de
Saúde, com base em tábuas abreviadas de mortalidade.
ESPERANÇA DE VIDA À NASCENÇA, TRIÉNIOS 1996-1998 E 2012-2014
ESPERANÇA DE VIDA À NASCENÇA PARA AMBOS OS SEXOS NOS ACES/ULS
DA REGIÃO DE SAÚDE DO ALGARVE, TRIÉNIO 2012-2014
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
Triénio 2012-2014Triénio 1996-1998Esperança de vida
EVOLUÇÃO DO ÍNDICE SINTÉTICO DE FECUNDIDADE (ISF) (1999, 2004, 2009, 2014)
O Índice Sintético de Fecundidade (ISF) é o número médio de crianças vivas nascidas por mulher em idade fértil (dos 15 aos 49 anos de idade), admitindo que as mulheres estariam submetidas às taxas de
fecundidade observadas no momento. O número de 2,1 crianças por mulher é considerado o nível mínimo para assegurar a substituição de gerações, nos países mais desenvolvidos.
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
Perfil Regional de Saúde 2015 Região de Saúde do Algarve
QUE ESCOLHAS FAZEMOS?
INS 98/99 INS 05/06
67,4 65,0
59,6 59,1
11,9 15,3
14,7 17,6
20,6 19,6
25,4 23,1
Homens Mulheres
INS 98/99 38,2 80,4
INS 05/06 39,6 78,4
INS 98/99 24,3 5,4
INS 05/06 27,9 7,4
INS 98/99 37,0 14,2
INS 05/06 32,2 14,0
Topo
Continente
Fumador atual
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 98/99 e 2005/2006)
Nunca fumou
Ex-fumador
DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL (%) DA POPULAÇÃO RESIDENTE COM 10 OU MAIS ANOS DE IDADE POR CONSUMO DE TABACO, NO CONTINENTE E REGIÃO CENTRO (1998/1999 E 2005/2006)
Nunca fumouContinente
Algarve
DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL (%) DA POPULAÇÃO RESIDENTE COM 10 OU MAIS ANOS
DE IDADE POR CONSUMO DE TABACO (FUMADOR ATUAL) NA REGIÃO CENTRO, POR
GRUPO ETÁRIO E SEXO (2005/2006)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 98/99 e 2005/2006)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 98/99 e 2005/2006)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 98/99 e 2005/2006)
Continente
Algarve
Consumo de Tabaco
DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL (%) DA POPULAÇÃO RESIDENTE COM 10 OU MAIS ANOS DE IDADE POR CONSUMO DE TABACO NA REGIÃO CENTRO, POR SEXO (1998/1999 E 2005/2006)
Algarve
Ex-fumador
Fumador atual
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 2005/2006)
DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL (%) DA POPULAÇÃO RESIDENTE COM 10 OU MAIS ANOS DE
IDADE POR CONSUMO DE TABACO (FUMADOR ATUAL), NO CONTINENTE E NA REGIÃO
CENTRO, POR GRUPO ETÁRIO (2005/06)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 2005/2006)
INS 98/99 INS 05/06 INS 98/99 INS 05/06 INS 98/99 INS 05/06
Nunca fumou Ex-fumador Fumador atual
%
Homens Mulheres
0,3
21,8
36,4
32,6
21,0
12,9
7,6
4,2
0
22,4
38,5
39,4
28,2
15,5
5,7
4,5
0 10 20 30 40 50
10 a 14 anos
15 a 24 anos
25 a 34 anos
35 a 44 anos
45 a 54 anos
55 a 64 anos
65 a 74 anos
75 anos ou mais
%
Grupo etário
Algarve Continente
29,7
48,6
50,3
39,2
26,4
10,1
10,3
14,8
27,7
27,9
16,9
4,6
0 10 20 30 40 50 60
10 a 14 anos
15 a 24 anos
25 a 34 anos
35 a 44 anos
45 a 54 anos
55 a 64 anos
65 a 74 anos
75 anos ou mais
%
Grupo etário
Mulheres Homens
Capa
Introdução
Índice
Aspetos a destacar
Perfil Regional de Saúde 2015 Região de Saúde do Algarve
QUE ESCOLHAS FAZEMOS?
INS 98/99 INS 05/06
50,4 53,8
48,8 51,7
64,4 66,0
64,5 66,6
37,3 42,3
33,5 36,9
Homens Mulheres
66,6 36,9
90,8 82,9
83,0 50,4
37,6 48,0
44,1 13,9
36,4 7,7
Topo
Consumo de Álcool
Vinho
Cerveja
Vinho do Porto, Martini ou licores
Whisky, Gin ou Vodka
Bagaço, aguardente ou brandy
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 98/99 e 2005/2006)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 98/99 e 2005/2006)
Algarve
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 2005/2006)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 2005/2006)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 2005/2006)
Mulheres
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 2005/2006)
DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL (%) DA POPULAÇÃO RESIDENTE QUE NOS 12 MESES
ANTERIORES À ENTREVISTA BEBEU ALGUMA BEBIDA ALCOÓLICA, NO CONTINENTE E NA
REGIÃO CENTRO, POR GRUPO ETÁRIO (2005/2006)
DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL (%) DA POPULAÇÃO RESIDENTE QUE NOS 12 MESES
ANTERIORES À ENTREVISTA BEBEU ALGUMA BEBIDA ALCOÓLICA, NA REGIÃO
CENTRO, POR GRUPO ETÁRIO E SEXO (2005/2006)
Total
Continente
Algarve
Ambos sexos
Homens
DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL (%) DA POPULAÇÃO RESIDENTE QUE NOS 12 MESES ANTERIORES À ENTREVISTA BEBEU ALGUMA BEBIDA ALCOÓLICA NA REGIÃO CENTRO, POR TIPO DE
BEBIDA E POR SEXO (2005/2006)
Tipo bebida
DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL (%) DA POPULAÇÃO RESIDENTE QUE NOS 12 MESES ANTERIORES À ENTREVISTA BEBEU ALGUMA BEBIDA ALCOÓLICA, NO
CONTINENTE E REGIÃO CENTRO (1998/1999 E 2005/2006)
Mortalidade Padronizada pela idade (todas as idades)
Morbilidade
Mortalidade Padronizada pela idade (<75 anos)
Anos de Vida Potenciais Perdidos (AVPP)
Mapas por causas de morte específicas
Perfil Regional de Saúde 2015 Região de Saúde do Algarve
QUE SAÚDE TEMOS?
Mortalidade
Nascimentos Pré-Termo
Baixo Peso à Nascença
Nascimentos Pré-Termo e Baixo Peso à Nascença
No triénio 2012-2014, a proporção de nascimentos pré-termo na Região
(8,1) assume um valor muito próximo ao do Continente (7,9). A proporção de
crianças com baixo peso à nascença (9,1) tem aumentado na Região,
apresentando valores ligeiramente superiores aos do Continente (8,7).
Mortalidade
- Mortalidade Infantill e Componentes*
No triénio 2012-2014 o valor da taxa de mortalidade infantil da região (3,5)
é ligeiramente superior ao valor do Continente (3,0), aumentando
ligeiramente face ao anterior triénio 2011-2013 (3,4), justificado pela
ocorrência de mais um óbito infantil. Destaca-se pela positiva o triénio 2009-
2011, que registou o valor mais baixo (2,3) do período de 2003-2014.
- Mortalidade Proporcional
Para o triénio 2010-2012, na mortalidade proporcional por grandes
grupos de causas de morte, para todas as idades e ambos os sexos, na
Região, destacam-se pelo seu maior peso relativo, as doenças do aparelho
circulatório, seguidas dos tumores malignos, evidenciando taxas inferiores ao
Continente.
- Mortalidade Padronizada
Para o mesmo triénio, a taxa de mortalidade prematura, padronizada pela
idade (< 75 anos) (TMP), na Região, apresenta para as seguintes causas:
1. TMP superiores ao Continente, com significância estatística: todas as
causas, tumores malignos (todos), tumor maligno do aparelho respiratório
(especificamente o tumor maligno da traqueia, brônquios e pulmão), tumor
maligno dos ossos, pele e mama, o tumor maligno dos órgãos geniturinários
(especificamente o tumor maligno da bexiga). Destaca-se ainda, pela
negativa, as doenças do aparelho circulatório, nomeadamente a isquémica do
coração, a pneumonia (dentro do grupo das doenças do aparelho
respiratório), e as causas externas de mortalidade, nomeadamente os
acidentes de transporte e os suicídios.
2. TMP inferiores ao Continente, com significância estatística: tumor
maligno do estômago e do tecido linfático e órgão hematopoético, doenças
endócrinas, nutricionais e metabólicas, nomeadamente a diabetes mellitus e
a doença crónica do fígado e cirrose, dentro do grupo das doenças do
aparelho digestivo.
- Anos de Vida Potenciais Perdidos (AVPP)
Para o triénio em análise (2010-2012), a taxa de AVPP, em ambos os
sexos, na região, apresenta para as seguintes causas:
1. AVPP superiores ao Continente: todas as causas, doenças infecciosas e
2. AVPP inferiores ao Continente: sinais, sintomas e achados anormais não
classificados, tuberculose, tumores malignos do lábio, cavidade oral e faringe,
tumor maligno do aparelho digestivo e peritoneu (especificamente do
estômago e do pâncreas), doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas
(especificamente a diabetes mellitus), DPOC e doenças do aparelho digestivo
(designadamente a doença crónica do fígado e cirrose).
Mapas por Causas de Morte
Da análise dos mapas por causas de morte específicas, com a TMP > 75
anos e ambos os sexos, não se verifica nos ACeS em comparação com a
Região nenhuma causa de morte com significância estatística.
Morbilidade
- Morbilidade - Registo nos Cuidados de Saúde Primários
Nos registos dos CSP do ano de 2014, relativamente à morbilidade nos
CSP, medida pela proporção de inscritos com diagnóstico ativo de ICPC-2,
registam-se por ordem decrescente e com valores próximos do continente, a
hipertensão, alterações do metabolismo dos lípidos, diabetes, perturbações
depressivas e doenças dos dentes e gengivas (aos 7 anos)
- Doença crónica
Na Região, as três principais doenças crónicas referidos pela população
no 4.º INS (2005/2006) são a hipertensão, dor crónica e a doença
reumática, com proporções inferiores ao Continente e com taxas sempre
superiores registadas no sexo feminino.
Verifica-se uma evolução positiva da diabetes mellitus entre os 3.º e 4.º INS,
registando-se no sexo masculino uma maior proporção desta doença nos
grupos etários acima dos 45 anos.
Analisando a asma na região por grupo etário, verifica-se uma tendência
negativa entre os 3.º e 4.º INS, à execção do verificado nos grupos etários
dos [55;64] e ≥75 anos. Na maioria dos grupos etários a asma é superior no
sexo feminino, à execção do verificado nos gupos etários [65;74] e [25;34]
anos.
Na Região, a hipertensão regista uma evolução negativa entre os últimos INS
em análise, assumindo o sexo feminino uma maior proporção na maioria dos
grupos etários.
- VIH /sida
Na região, a taxa de incidência de sida tem vindo a decrescer, registando
em 2014 uma taxa igual a 2,7, ligeiramente superior ao verificado no
Continente (2,5). A taxa de incidência de VIH na Região (15,2) também tem
1. AVPP superiores ao Continente: todas as causas, doenças infecciosas e
parasitárias, tumores malignos (todos), tumor maligno do esófago, cólon e
reto, tumor maligno do aparelho respiratório (especificamente a traqueia,
brônquios e pulmão), tumor maligno dos ossos, pele e mama e dos órgãos
genitourinários, tumor maligno da bexiga, doenças circulatórias (isquémica do
coração e cerebrovasculares), pneumonia e causas externas (nomeadamente
acidentes de transporte e suicídios).
em 2014 uma taxa igual a 2,7, ligeiramente superior ao verificado no
Continente (2,5). A taxa de incidência de VIH na Região (15,2) também tem
vindo a decrescer, registando ainda, valor superior ao Continente (9,1).
- Tuberculose
No ano de 2014, a tuberculose apresentou taxas de notificação e incidência (21,5 e 20,1 respetivamente) ligeiramente inferiores às registadas no Continente (22,4 e 20,6 respetivamente).
Capa
Introdução
Índice
Aspetos a destacar
Nascimentos Pré-Termo
Local de Residência 03-05 06-08 09-11 12-14
Continente 6,8 8,7 8,0 7,9
Região de Saúde do Algarve 7,0 7,4 7,5 8,1
Topo
Perfil Regional de Saúde 2015 Região de Saúde do Algarve
QUE SAÚDE TEMOS?
Mortalidade
Óbitos e Taxa Bruta de Mortalidade
Mortalidade Infantil e Componentes
Mortalidade Proporcional
Mortalidade Padronizada pela idade (todas as idades)
Nascimentos Pré-Termo
Baixo Peso à Nascença
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
EVOLUÇÃO DA PROPORÇÃO (%) DE NASCIMENTOS PRÉ-TERMO (03-05, 06-08, 09-11, 12-
14) (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS)
Morbilidade
Morbilidade - Registo nos Cuidados de Saúde Primários
VIH /sida
Tuberculose
Doença crónica
Mortalidade Padronizada pela idade (<75 anos)
Anos de Vida Potenciais Perdidos (AVPP)
Mapas por causas de morte específicas
EVOLUÇÃO DA PROPORÇÃO (%) DE NASCIMENTOS PRÉ-TERMO, 2000-2014 (MÉDIA
ANUAL POR TRIÉNIOS)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
Perfil Regional de Saúde 2015 Região de Saúde do Algarve
QUE SAÚDE TEMOS?
Nascimentos Pré-Termo
Mortalidade
Óbitos e Taxa Bruta de Mortalidade
Mortalidade Infantil e Componentes
Mortalidade Proporcional
Mortalidade Padronizada pela idade (todas as idades)
Morbilidade
Morbilidade - Registo nos Cuidados de Saúde Primários
Mortalidade Padronizada pela idade (<75 anos)
Anos de Vida Potenciais Perdidos (AVPP)
Mapas por causas de morte específicas
Mortalidade Proporcional
MORTALIDADE PROPORCIONAL NA REGIÃO DE SAÚDE DO ALGARVE NO TRIÉNIO 2010-2012, POR CICLO DE VIDA PARA OS GRANDES GRUPOS DE CAUSAS DE MORTE, AMBOS OS SEXOS
SSA - Sinais, Sintomas e Achados
Fonte : Instituto Nacional de Estatística , I.P. - Portugal
Fonte : Instituto Nacional de Estatística , I.P. - Portugal
MORTALIDADE PROPORCIONAL POR GRANDES GRUPOS DE CAUSAS DE MORTE NO
TRIÉNIO 2010-2012, PARA TODAS AS IDADES E AMBOS OS SEXOS
MORTALIDADE PROPORCIONAL POR GRANDES GRUPOS DE CAUSAS DE MORTE NO
TRIÉNIO 2010-2012, PARA AS IDADES INFERIORES A 75 ANOS E AMBOS OS SEXOS
Fonte : Instituto Nacional de Estatística , I.P. - Portugal
3,4
38,5
4,2
18,9
5,6 5,9
9,7 7,5
6,3
3,5
39,1
2,7
20,6
5,3 5,2
8,5 9,4
5,8
0
5
10
15
20
25
30
35
40
%
Continente Região de Saúde do Algarve
1,4%
15,9%
4,3%
2,9%
7,2%
1,4% 2,9%
52,2%
11,6%
5-24 anos Doenças infeciosas
Tumores malignos
Doenças endócrinas
Doenças aparelho circulatório
Doenças do aparelho respiratório
Doenças do aparelho digestivo
SSA não classificados
Causas externas
Outras causas
11,1%
21,8%
1,6%
14,2% 2,3% 3,9%
9,3%
30,6%
5,1%
25-44 anos
3,6%
44,3%
2,0%
19,3%
3,9%
6,5%
7,9%
8,9% 3,6%
45-64 anos
1,9%
39,8%
3,5% 24,1%
7,3%
4,5%
9,2%
3,9% 5,9%
65-74 anos
1,9%
16,6%
5,0%
31,8% 14,0%
3,9%
15,8%
2,5%
8,5%
75+ anos
2,3
24,1
5,4
31,1
11,7
4,3
9,5
3,9
7,7
2,4
23,8
4,2
28,2
11,2
4,3
13,5
4,7
7,6
0
5
10
15
20
25
30
35
40
%
Continente Região de Saúde do Algarve
Capa
Introdução
Índice
Aspetos a destacar
A TMP é inferior com significância estatística
A TMP é inferior sem significância estatística
A TMP é superior sem significância estatística
A TMP é superior com significância estatística
Ambos os sexos
09-11 10-12 09-11 10-12 11-13
Todas as Causas 569,1 556,3 583,2 566,8
Sinais Sintomas e Achados Anormais Não Classif. 55,3 54,5 71,7 68,6
Doenças Infecciosas e Parasitárias 15,7 14,7 17,2 15,7
Tuberculose 1,3 1,2 1,2 1,2
HIV / sida 5,5 5,0 6,4 5,6
Tumores Malignos 152,2 151,6 156,2 157,2
Tumores Malignos do Lábio, Cavidade Oral e Faringe 5,2 5,2 5,4 4,8
Tumor Maligno do Aparelho Digestivo e Peritoneu 56,6 56,3 51,3 52,2
Tumor Maligno do Esófago 3,8 3,8 4,2 4,5
Tumor Maligno do Estômago 14,4 14,2 11,4 11,7
Tumor Maligno do Cólon e Recto 21,5 21,4 21,4 21,1
Tumor Maligno do Pâncreas 7,5 7,5 6,7 7,0
Tumor Maligno do Aparelho Respiratório 26,6 26,5 31,6 31,8
Tumor maligno da Traqueia, Brônquios e Pulmão 23,5 23,5 27,8 28,1
Tumor Maligno dos Ossos, Pele e Mama 13,8 13,9 15,5 15,9
Tumor Maligno da Mama NA NA NA NA
Tumor Maligno dos Órgãos Geniturinários 23,2 22,9 25,3 26,6
Tumor Maligno do Colo do Útero NA NA NA NA
Tumor Maligno da Próstata NA NA NA NA
Tumor Maligno da bexiga 4,5 4,6 5,4 6,1
Tumor maligno de outras localizações e de local. não esp. 13,1 13,2 15,1 14,2
Tumor maligno do tecido linfático e orgãos hematopoéticos 12,0 12,0 10,3 9,8
Doenças Endócrinas, Nutricionais e Metabólicas 27,5 27,6 22,8 21,3
Diabetes Mellitus 22,5 22,3 17,2 15,9
Doenças do Aparelho Circulatório 160,9 153,8 152,7 145,6
Doença Isquémica do Coração 37,8 35,6 42,7 40,5
Doenças Cerebrovasculares 67,8 64,0 57,4 53,6
Doenças do Aparelho Respiratório 56,3 56,2 53,1 53,8
TMP Região compara com TMP Continente. A TMP é inferior com significância estatística A TMP é superior sem significância estatística
TMP ACeS/ULS compara com TMP Região. A TMP é inferior sem significância estatística A TMP é superior com significância estatística
… Sem dados
Mapas por causas de morte específicas
TAXA DE MORTALIDADE PADRONIZADA (/100000 HABITANTES) NO TRIÉNIO 2010-2012 (MÉDIA ANUAL), NA POPULAÇÃO COM IDADE INFERIOR A 75 ANOS, AMBOS OS SEXOS
Morbilidade - Registo nos Cuidados de Saúde Primários
Doença crónica
VIH /sida
Tuberculose
Óbitos e Taxa Bruta de Mortalidade
Mortalidade Infantil e Componentes
Mortalidade Proporcional
Mortalidade Padronizada pela idade (todas as idades)
Morbilidade
Mortalidade Padronizada pela idade (<75 anos)
Anos de Vida Potenciais Perdidos (AVPP)
Mapas por causas de morte específicas
Mortalidade
Perfil Regional de Saúde 2015 Região de Saúde do Algarve
QUE SAÚDE TEMOS?
Nascimentos Pré-Termo
Baixo Peso à Nascença
n Tumor Maligno do Estômago n Tumor Maligno do Cólon e Reto
n Tumor Maligno da Traqueia, Brônquios e Pulmão n Tumor Maligno da Mama
n Doença Isquémica do Coração n Doenças Cerebrovasculares
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA TAXA DE MORTALIDADE PADRONIZADA (/100000 HABITANTES) NO TRIÉNIO 2010-2012 (MÉDIA ANUAL), NA POPULAÇÃO COM IDADE INFERIOR A 75 ANOS,
AMBOS OS SEXOS
TMP TM Estômago
A TMP é superior com significância estatística
A TMP é superior sem significância estatística
A TMP é inferior sem significância estatística
A TMP é inferior com significância estatística
Sem dados
TMP TM Cólon e Reto
A TMP é superior com significância estatística
A TMP é superior sem significância estatística
A TMP é inferior sem significância estatística
A TMP é inferior com significância estatística
Sem dados
TMP TM Traqueia, Brônquios e Pulmão
A TMP é superior com significância estatística
A TMP é superior sem significância estatística
A TMP é inferior sem significância estatística
A TMP é inferior com significância estatística
Sem dados
TMP TM Mama
A TMP é superior com significância estatística
A TMP é superior sem significância estatística
A TMP é inferior sem significância estatística
A TMP é inferior com significância estatística
Sem dados
TMP Doença Isquémica do Coração
A TMP é superior com significância estatística
A TMP é superior sem significância estatística
A TMP é inferior sem significância estatística
A TMP é inferior com significância estatística
Sem dados
TMP Doenças Cerebrovasculares
A TMP é superior com significância estatística
A TMP é superior sem significância estatística
A TMP é inferior sem significância estatística
A TMP é inferior com significância estatística
Sem dados
n Pneumonia n Doença Crónica do Fígado e Cirrose
n Acidentes de Transporte n Suicídios e Lesões Autoprovocadas Intencionalmente
Legenda do quadro e dos mapas:
A TMP é inferior com significância estatística A TMP é superior sem significância estatística
A TMP é inferior sem significância estatística A TMP é superior com significância estatística
Sem dados
Topo
TMP Pneumonia
A TMP é superior com significância estatística
A TMP é superior sem significância estatística
A TMP é inferior sem significância estatística
A TMP é inferior com significância estatística
Sem dados
TMP Doença Crónica do Fígado e Cirrose
A TMP é superior com significância estatística
A TMP é superior sem significância estatística
A TMP é inferior sem significância estatística
A TMP é inferior com significância estatística
Sem dados
TMP Acidentes de Transporte
A TMP é superior com significância estatística
A TMP é superior sem significância estatística
A TMP é inferior sem significância estatística
A TMP é inferior com significância estatística
Sem dados
TMP Suicídios e Lesões Autoprovoc. Intenc.
A TMP é superior com significância estatística
A TMP é superior sem significância estatística
A TMP é inferior sem significância estatística
A TMP é inferior com significância estatística
Sem dados
Capa
Introdução
Índice
Aspetos a destacar
HM H M HM H M
Hipertensão (K86 e K87) 19,7 17,8 21,3 16,4 14,8 17,9
Alterações do metabolismo dos lípidos (T93) 17,7 16,9 18,4 12,5 11,3 13,6
Mortalidade Padronizada pela idade (todas as idades)
Morbilidade - Registo nos Cuidados de Saúde Primários
PROPORÇÃO DE INSCRITOS (%) POR DIAGNÓSTICO ATIVO, DEZEMBRO 2014 (ORDEM DECRESCENTE)
HM - Homens e Mulheres | H - Homens | M - Mulheres
Mortalidade Padronizada pela idade (<75 anos)
QUE SAÚDE TEMOS?
Perfil Regional de Saúde 2015 Região de Saúde do Algarve
Baixo Peso à Nascença
Morbilidade
Doença crónica
VIH /sida
Tuberculose
Anos de Vida Potenciais Perdidos (AVPP)
Mapas por causas de morte específicas
Morbilidade - Registo nos Cuidados de Saúde Primários
Homens
n Hipertensão (K86 e K87) n Diabetes (T89 e T90)
n Perturbações depressivas (P76) n Obesidade (T82)
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA PROPORÇÃO DE INSCRITOS (%) POR DIAGNÓSTICO ATIVO NOS ACES/ULS DA REGIÃO DE SAÚDE DO ALGARVE, AMBOS OS SEXOS,
DEZEMBRO 2014
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: SIARS) Fonte: Observatórios Regionais de Saúde (dados: SIARS)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: SIARS) Fonte: Observatórios Regionais de Saúde (dados: SIARS)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: SIARS)
Neoplasia maligna do brônquio / pulmão (R84)
Doenças dos dentes e gengivas (7 anos) (D82)
Obesidade (T82)
PROPORÇÃO DE INSCRITOS (%) POR DIAGNÓSTICO ATIVO NA REGIÃO DE SAÚDE DO ALGARVE, POR SEXO, DEZEMBRO 2014 (ORDEM DECRESCENTE)
Osteoartrose da anca (L89)
Trombose / acidente vascular cerebral (K90)
Bronquite crónica (R79)
Neoplasia maligna da mama feminina (X76)
Demência (P70)
DPOC (R95)
Neoplasia maligna do colo do útero (X75)
Enfarte agudo do miocárdio (K75)
Neoplasia maligna do cólon e reto (D75)
Neoplasia maligna da próstata (Y77)
Osteoartrose do joelho (L90)
Osteoporose (L95)
Asma (R96)
Doença cardíaca isquémica (K74 e K76)
Neoplasia maligna do estômago (D74)
Hipertensão (K86 e K87)
Alterações do metabolismo dos lípidos (T93)
Diabetes (T89 e T90)
Perturbações depressivas (P76)
Mulheres
14,8
11,3
6,1
2,4
4,9
2,3
1,5
0,3
1,2
1,4
0,6
1,1
0,9
0,8
0,8
0,0
0,3
0,3
0,5
0,0
0,1
0,1
05101520%
17,9
13,6
5,3
8,5
5,5
3,3
3,2
3,3
1,6
1,0
1,3
0,8
0,7
0,3
0,2
0,9
0,5
0,2
0,0
0,2
0,0
0,0
0 5 10 15 20%
Proporção (%) de inscritos, ambos os sexos (2014)
12,1 - 17,8 20 - 23,2
17,9 - 19,9 23,3 - 31,5
Proporção (%) de inscritos, ambos os sexos (2014)
3,7 - 6,4 7,3 - 8,1
6,5 - 7,2 8,2 - 9,4
Proporção (%) de inscritos, ambos os sexos (2014)
4,9 - 6,8 8,3 - 9,8
6,9 - 8,2 9,9 - 12,6
Proporção (%) de inscritos, ambos os sexos (2014)
2,2 - 4,5 5,7 - 6,8
4,6 - 5,6 6,9 - 10,6
Topo
n Diabetes
n Asma
PERCENTAGEM DE POPULAÇÃO RESIDENTE COM ASMA NA REGIÃO, POR GRUPO
ETÁRIO, INS 1998/1999 E INS 2005/2006
PERCENTAGEM DE POPULAÇÃO RESIDENTE COM ASMA NA REGIÃO, POR GRUPO
ETÁRIO E SEXO, INS 2005/2006
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 1998/1999 E 2005/2006) Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 2005/2006)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 1998/1999 E 2005/2006) Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 2005/2006)
PERCENTAGEM DE POPULAÇÃO RESIDENTE COM DIABETES NA REGIÃO, POR GRUPO
ETÁRIO, INS 1998/1999 E INS 2005/2006
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 2005/2006) Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 2005/2006)
PERCENTAGEM DE POPULAÇÃO RESIDENTE COM DIABETES NA REGIÃO, POR GRUPO
ETÁRIO E SEXO, INS 2005/2006
PERCENTAGEM DE POPULAÇÃO RESIDENTE POR TIPO DE DOENÇA CRÓNICA
EXISTENTE NA REGIÃO, POR SEXO, INS 2005/2006
PERCENTAGEM DE POPULAÇÃO RESIDENTE POR TIPO DE DOENÇA CRÓNICA
EXISTENTE, NA REGIÃO E NO CONTINENTE, INS 2005/2006
Doença crónica
7 6 20 16 16 6 8 2
5 6
19
10
15
5 6
2 0
5
10
15
20
25%
Continente Algarve
5 5 16 8 10
1
3 1
6 6
22
12
20
10 9
2
0
5
10
15
20
25%
Homens Mulheres
0,3
0,6
0,4
1,0
3,9
7,8
12,7
9,6
0,0
0,1
0,7
2,6
5,2
11,2
13,9
16,7
0 5 10 15 20
Menos de 15 anos
15 a 24 anos
25 a 34 anos
35 a 44 anos
45 a 54 anos
55 a 64 anos
65 a 74 anos
75 anos ou mais
%
Grupos etários
INS 05/06 INS 98/99
0,0
0,0
0,4
2,4
4,5
12,3
15,0
17,9
1,0
2,8
5,9
10,1
12,9
15,9
0 5 10 15 20
Menos de 15 anos
15 a 24 anos
25 a 34 anos
35 a 44 anos
45 a 54 anos
55 a 64 anos
65 a 74 anos
75 anos ou mais
%
Grupos etários
Mulheres Homens
3,6
5,4
3,6
3,2
3,8
6,0
6,9
8,4
4,3
7,0
5,9
4,2
5,1
4,8
7,6
6,7
0 2 4 6 8 10
Menos de 15 anos
15 a 24 anos
25 a 34 anos
35 a 44 anos
45 a 54 anos
55 a 64 anos
65 a 74 anos
75 anos ou mais
%
INS 05/06 INS 98/99
5,1
6,6
6,5
3,8
4,1
2,2
5,6
3,5
7,4
5,2
4,6
6,1
7,3
6,0
7,5
0 2 4 6 8
Menos de 15 anos
15 a 24 anos
25 a 34 anos
35 a 44 anos
45 a 54 anos
55 a 64 anos
65 a 74 anos
75 anos ou mais
% Mulheres Homens
n Hipertensão
Topo
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 1998/1999 E 2005/2006) Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 2005/2006)
PERCENTAGEM DE POPULAÇÃO RESIDENTE COM HIPERTENSÃO NA REGIÃO, POR
GRUPO ETÁRIO, INS 1998/1999 E INS 2005/2006
PERCENTAGEM DE POPULAÇÃO RESIDENTE COM HIPERTENSÃO NA REGIÃO, POR