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Contabilidade para ISS MANAUS 2019 www.3dconcursos.com.br Prof.
Marcondes Fortaleza
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3D CONCURSOS CONTABILIDADE GERAL PARA ISS MANAUS 2019
Como pedido de desculpas pela demora na disponibilização desse
PDF, esse curso , contratado para ficar à disposição até a fase de
recursos, ficará disponível até 31.08.2019.
Fique à vontade para compartilhar este material com quem
desejar. Ajude a divulgar o 3D CONCURSOS. Valorize nosso trabalho e
adquira nossos cursos apenas pelo site.
APRESENTAÇÃO
� O professor
.................................................................................................
03 � O curso
.......................................................................................................
04
INFORMAÇÕES FCC
� Conhecendo a FCC
....................................................................................
07 � Os 20 assuntos mais cobrados pela FCC
.................................................. 08 � Conteúdo
programático Contabilidade Geral
.............................................. 09 � A importância
de Contabilidade no concurso do ISS MANAUS ................. 10 �
Últimas provas de Contabilidade Geral da FCC
......................................... 11 � Contas cobradas em
provas da FCC
.......................................................... 12
QUESTÕES FCC
� Avaliação de Ativos Financeiros
.................................................................
20 � CPC 01 - Teste de Recuperabilidade
......................................................... 26 � CPC
12 - Ajuste a Valor Presente
.............................................................. 40 �
Critérios de Classificação
...........................................................................
47 � Regimes de Escrituração
............................................................................
53 � Contas
........................................................................................................
55 � Estimativa de Perdas com Créditos de Liquidação Duvidosa
..................... 61 � CPC 25 – Provisões, Passivos e Ativos
Contingentes ............................... 64 � Fatos Contábeis
Seguidos de Perguntas Sobre o Patrimônio ....................
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� Operações com Mercadorias – Parte I
....................................................... 93 �
Operações com Mercadorias – Parte II
.................................................... 111 �
Depreciação e Resultado na Venda de Imobilizado
................................. 117 � Exaustão
...................................................................................................
134 � CPC 04 – Ativo Intangível.
.......................................................................
135 � Empréstimos e Emissão de Debêntures
................................................... 137 � Avaliação
de Investimentos: Equivalência Patrimonial
............................. 150 � Demonstração do Resultado do
Exercício ................................................ 159 �
Reservas de Lucros e Dividendos
............................................................ 165 �
Reservas de Capital
.................................................................................
181 � Critérios de Avaliação do Ativo e do Passivo
........................................... 184 � Normas sobre
Escrituração
......................................................................
186 � Notas Explicativas
....................................................................................
189 � DLPA
........................................................................................................
191 � DMPL
........................................................................................................
193 � DFC – Parte I
............................................................................................
201 � DFC – Parte II
...........................................................................................
232 � CPC 00
.....................................................................................................
234 � Questões Diversas
...................................................................................
241
CUIDADO COM AS QUESTÕES TEÓRICAS – PARA LER E RELER !
� Lei 6.404/76 – Artigos mais importantes
................................................... 250 � Resolução
CFC 1330/11– Escrituração
Contábil...................................... 264 � Código Civil –
Escrituração
.......................................................................
268 � Principais trechos dos principais CPCs
.................................................... 271 � Verdades
FCC: o que foi considerado verdade em provas anteriores .....
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O PROFESSOR
Olá, Ilustres!
É uma grande satisfação estar com vocês nessa empreitada para
ingressar na SECRETARIA MUNICIPAL DE FINANÇAS DA PRTEFEITURA DE
MANAUS .
Sou o professor Marcondes Fortaleza, Auditor-Fiscal da RFB,
ex-Analista Tributário da
RFB, instrutor nos cursos de formação para AFRFB e ATRFB e
conteudista da ESAF no
curso “Contabilidade Aplicada à Administração Tributária”.
Sou formado em Ciências Contábeis (Universidade Federal do
Ceará) e Direito
(Universidade Federal do Pará), com pós graduação pela
Universidade de Fortaleza.
Ministro Contabilidade Geral e Avançada para Concursos desde
2003. Ensinei em alguns
dos maiores sites de concurso Brasil afora, tendo participado de
turmas presenciais em
diversas cidades, nas mais diferentes regiões. No ano de 2016
passei a exercer a função
de professor e coordenador do site 3D Concursos.
Permito-me dizer que possuo grande experiência no que diz
respeito às principais bancas
(FCC, CESPE, FGV). Acompanho todas as provas. Resolvo todas as
questões, numa
rotina que vem de anos. Conheço, portanto, a fundo, os meandros
da Fundação Carlos
Chagas: o que ela gosta, como costuma cobrar. Cada pegadinha.
Tudo será passado
com carinho para vocês.
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O CURSO
Esse é um curso estilo Reta Final: teoria objetiva e resolução
de questões. Funciona
assim: antes de cada tema, farei uma revisão com os pontos
principais daquele assunto.
Tudo o que você precisa saber para acertar as questões cobradas
nos últimos anos sobre
o tema será visto nessa revisão. Para os assuntos mais
espinhosos, uma contextualizada
mais ampla. Após a revisão teórica, resolverei as questões da
banca sobre o assunto. Ao
todo, serão centenas de questões envolvendo todos os assuntos de
Contabilidade Geral
cobrados no edital. Será uma varredura ampla e completa nas
provas recentes da Carlos
Chagas. Tudo planejado e calculado para que você tenha a melhor
preparação para o ISS
MANAUS.
É importante frisar que esse curso exige conhecimentos básicos
da matéria. Veja bem:
esse curso não é indicado para quem está completamente zerado na
contabilidade! Se
esse é o seu caso, indico um curso que parta do zero, passo a
passo.
Voltando ao nosso curso, ele será dividido em 3 partes:
� PARTE 1 – Parte Geral
Questões separadas por assunto. Nessa parte, os temas “normais”
da disciplina
constantes em praticamente todos os editais
� PARTE 2 – Análise das Demonstrações
Material disponibilizado separadamente. Apresentaremos os
índices cobrados pela FCC e
resolveremos todas as questões de 2014 a 2017.
� PARTE 3 – Provas Recentes
Aqui serão resolvidas as últimas 11 (onze) provas feitas pela
FCC, sem separação por
assunto, na ordem em que as questões apareceram na prova.
Além de ficar inteiramente a par das questões mais novas da
banca, acompanhando,
assim, as últimas tendências, você poderá ter uma perspectiva
mais precisa de como virá
sua prova para ingressar nos quadros da SEFIN Manaus.
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Nesse primeiro momento, será disponibilizado o PDF relativo à
Parte 1.
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As provas recentes (Parte 3) já estão disponíveis junto com os
vídeos de resolução das questões. É importante que você saiba
aproveitar as informações constantes nesse material: � Estatística
com os assuntos preferidos da FCC: fique atento aos temas com
mais
chances de cair na sua prova. � Relação das últimas provas e
listagem com todas as contas cobradas em provas
anteriores: não deixe ninguém ir para a prova conhecendo mais o
estilo da banca do que você. No que diz respeito à contabilidade, o
problema já está resolvido. Ao acompanhar para valer esse curso já
podemos garantir que ninguém irá para a prova conhecendo mais a FCC
do que você. Seleção cuidadosa das questões. Todas as questões
recentes. Alertas sobre as pegadinhas.
� Lei 6.404/76: é importante que você leia e releia os
principais artigos dessa lei, pois
eles são de conhecimento de qualquer candidato minimamente
preparado para as provas de contabilidade.
� Principais trechos dos principais CPCs: tá difícil encarar os
pronunciamentos do CPC?
Selecionamos os principais trechos dos principais
Pronunciamentos. Leitura obrigatória, em que pese a FCC tenha
priorizado, nos últimos anos, questões de cálculo.
� Verdades FCC: aqui está a cereja do bolo! Nessa seção você
fará um passeio
completo pelas questões teóricas da FCC. Selecionei a
alternativa considerada correta em questões teóricas, tudo separado
por assunto. Lei com o seguinte espírito (“A FCC considera isso
verdade”). Vai ajudar bastante, acredite. Funciona como uma espécie
de resumo ULTRA VIP da FCC.
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Acompanhe o professor Marcondes Fortaleza nas redes sociais:
� Página no facebook: Professor Marcondes Fortaleza
� Canal do YouTube:
https://www.youtube.com/c/MarcondesFortaleza
� Instagram: marcondesfortaleza Link do curso:
https://3dconcursos.com.br/curso/contabilidade-gera
l-e-para-o-iss-manaus
Fique à vontade para compartilhar, caso queira, ess e arquivo
com quem você quiser.
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CONHECENDO A FUNDAÇÃO CARLOS CHAGAS
Das quatro principais bancas (FCC, CESPE, FGV e CESGRANRIO) dá
para cravar, sem
dúvidas, que a mais previsível é a FCC. Já sabemos que fazer uma
devassa em provas
anteriores é um passo elementar em qualquer preparação
minimamente decente, seja
qual for a banca. Para a FCC, então, multiplique por 2 os
benefícios de tal prática. Mas
afinal, como têm sido as provas dessa banca?
A Carlos Chagas, desde a grande mudança sofrida na contabilidade
no final de 2007, com
a Lei nº 11.638, notabilizou-se em cobrar rapidamente as
mudanças. Não dá para dizer,
nem de longe, que a FCC faz questões ‘água com açúcar’. As
questões são bem
elaboradas (distante das polêmicas da “finada” ESAF, por
exemplo) e a banca cobra mais
questões de cálculo do que teóricas. Analisando 436 questões
recentes de contabilidade
feitas pela banca, observamos o seguinte quadro:
436 QUESTÕES RECENTES DA FCC
Questões com cálculo 380 87.15%
Questões teóricas 056 12,85%
Cabe destacar que em diversas provas da FCC só há questões de
cálculo (TRF 5ª
Região 2017, TST 2017, DPE RS 2017, TRE PR 2017, TRT 24ª Região
2017, ISS
Teresina 2016, Auditor da SEFAZ-MA 2016). Na última prova
realizada, no entanto, no
concurso para Agência de Fomento do Amapá (prova em fevereiro de
2019), apareceram
várias questões teóricas.
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OS 20 ASSUNTOS MAIS COBRADOS PELA FCC Vejamos uma estatística
englobando as provas recentes feitas pela banca:
� 1º lugar: Operações com Mercadorias
� 2º lugar: DFC – Demonstração dos Fluxos de Caixa
� 3º lugar: Método da Equivalência Patrimonial
� 4º lugar: Análise das Demonstrações
� 5º lugar: Provisões (CPC 25)
� 6º lugar: Contas
� 7º lugar: Debêntures/Empréstimos/Custos de Transação
� 8º lugar: Depreciação
Teste de Recuperabilidade
� 10º lugar: Avaliação de Ativos Financeiros
Reservas de Lucros e Dividendos
� 12º lugar: Ajuste a Valor Presente
� 13º lugar: Arrendamento Mercantil
� 14º lugar: DMPL – Demonstração das Mutações do Patrimônio
Líquido
� 15º lugar: FCC cita vários fatos e pergunta, na sequência,
valor do Ativo ou PL
Ativo Intangível
� 17º lugar: Critérios de Classificação do Ativo
� 18º lugar: DRE – Demonstração do Resultado do Exercício
� 19º lugar: Ganho ou Perda na Venda de Imobilizado
� 20º lugar: PDD
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO EDITAL nº 01/2019 - SEMEF DE ABERTURA DE
INSCRIÇÕES
Contabilidade Geral Aspectos contábeis definidos na Lei nº
6.404/1976 e alterações posteriores. Pronunciamentos do Comitê de
Pronunciamentos Contábeis (CPC). Balanço Patrimonial (BP):
Conceitos de Ativo, Passivo e Patrimônio Líquido. Identificação,
critérios de avaliação e evidenciação dos elementos do Ativo, do
Passivo e do Patrimônio Líquido. Redução ao valor recuperável de
Ativos (“Impairment”). Elementos do Ativo: Estoques: tributos
recuperáveis; controle de estoques; métodos de avaliação (PEPS,
UEPS e média ponderada móvel). Contas a Receber de Clientes.
Despesas Antecipadas. Instrumentos Financeiros. Participações
societárias permanentes: investimentos em controladas e coligadas.
Imobilizado e Intangível. Elementos do Passivo: Fornecedores.
Empréstimos, financiamentos e debêntures. Obrigações fiscais.
Provisões e contingências. Elementos do Patrimônio Líquido: Capital
Social; Reservas de Capital; Reservas de Lucros; Ajustes de
Avaliação Patrimonial e demais componentes. Classificação e
estrutura de apresentação. Demonstração do Resultado do Exercício
(DRE): Conceitos de receitas e despesas. Classificação e estrutura
de apresentação. Critérios de avaliação das receitas e despesas:
ajustes a valor presente; momento do reconhecimento das receitas e
despesas; apuração da Receita Líquida, do Resultado Bruto, do
Resultado operacional, do Resultado antes de Impostos e
Participações e do Resultado Líquido. Demonstração das Mutações do
Patrimônio Líquido (DMPL): conceitos de reservas de capital,
reservas de lucros e ajustes de avaliação patrimonial; critérios de
cálculo de acordo com a Lei nº 6.404/1976 e alterações posteriores;
classificação e estrutura de apresentação. Demonstração dos Fluxos
de Caixa (DFC): Classificação dos componentes em Atividades
Operacionais, Atividades de Investimento e Atividades de
Financiamento; Método Direto e Método Indireto de apresentação.
Análise econômico-financeira das demonstrações contábeis: análise
vertical e horizontal, indicadores de liquidez; indicadores de
endividamento; indicadores de rentabilidade; indicadores de
retorno; análise do capital de giro; análise do ciclo operacional e
de caixa.
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DA IMPORTÂNCIA DE CONTABILIDADE NO CONCURSO
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ÚLTIMAS PROVAS DE CONTABILIDADE DA FCC
� Contador da Agência de Fomento do Amapá
........................ 17-02-2019 � Analista SEPLAG Recife
....................................................... 13-01-2019
� AFRE SEFAZ SC
..................................................................
18-11-2018 � AFRE SEFAZ GO
..................................................................
30-09-2018 � Contador CLDF
.....................................................................
23-09-2018 � Auditor Fiscal SEMFAZ MA
................................................... 29-07-2018 �
Analista Judiciário TRT 2ª Região
......................................... 22-07-2018 � Analista de
Gestão SABESP .................................................
06-05-2018 � Analista Assembleia Legislativa de
Sergipe........................... 22-04-2018 � Analista em Gestão
DPE AM ................................................ 04-02-2018
� Analista Judiciário TRF 5ª Região
......................................... 03-12-2017 � Analista
Judiciário TST
..........................................................
19-11-2017 � Analista DPE RS
..................................................................
17-09-2017 � Analista Judiciário TRE PR
.................................................... 03-09-2017 �
Especialista em Regulação ARTESP
.................................... 30-04-2017 � Técnico em
Contabilidade ARTESP ......................................
30-04-2017 � Analista Judiciário TRT 24ª Região
....................................... 26-03-2017 � Analista
Judiciário TRT 11ª Região .......................................
19-02-2017 � Analista Judiciário TRE SP
.................................................... 12-02-2017 �
Analista Judiciário TRT 20ª Região
....................................... 04-12-2016 � Contador da
Assembleia Legislativa do MS........................... 25-09-2016
� Auditor e Técnico da SEFAZ-AM
........................................... 11-09-2016 � Auditor
Fiscal da Receita Municipal Teresina ........................
28-08-2016 � Analista Contador da COPERGÁS
........................................ 03-07-2016 � Eletrosul
Profissional Ciência Contábeis ...............................
26-06-2016 � Analista Judiciário do TRF 3ª Região
.................................... 04-04-2016 � Analista
Judiciário do TRT 23ª Região ..................................
21-02-2016 � Contador DPE RR
.................................................................
13-12-2015 � Técnico Contabilidade DPE RR
............................................. 13-12-2015 � Contador
DPE
SP..................................................................
15-11-2015 � Analista Judiciário do TRE AP
............................................... 08-11-2015 �
Técnico do TRT 3ª região
...................................................... 26-07-2015 �
Analista do TRT 3ª Região
.................................................... 26-07-2015 �
Auditor da Prefeitura de São Luis
.......................................... 19-07-2015 � Auditor
Substituto Conselheiro do TCM RJ............................
05-07-2015 � Analista de Controle Externo – Auditoria do TCE CE
............ 28-06-2015 � Analista de Controle Externo – Contábeis
do TCE CE .......... 27-06-2015 � Conselheiro Substituto Auditor do
TCE CE............................ 27-06-2015 � Analista
Previdenciário Manaus Prev ....................................
29-03-2015 � Julgador do Tesouro Estadual SEFAZ PE
............................ 08-03-2015 � Analista Contabilidade do
CNMP .......................................... 01-03-2015 �
Analista Controle Interno do CNMP
...................................... 01-03-2015 � Analista do
Tesouro Estadual SEFAZ PI .............................. 08-02-2015
� Auditor Fiscal SEFAZ PI
....................................................... 01-02-2015
� Auditor Conselheiro do TCM GO
.......................................... 01-02-2015 � Auditor do
TCM GO – Contábil .............................................
01-02-2015
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CONTAS UTILIZADAS EM PROVAS DA FCC
ATIVO
(-) amortização acumulada (-) deprec. acum. edifícios (-)
deprec. acum. máquinas (-) depreciação acumulada (-) depreciação
acumulada de imóveis (-) depreciação acumulada de máquinas e
equipamentos (-) estimativa de perdas com créditos de liquidação
duvidosa (-) estimativa para crédito de liquidação duvidosa (EPCLD)
(-) estimativa para perdas com créditos de liquidação duvidosa (-)
perdas estimadas com clientes (-) perdas estimadas em recebíveis no
curto prazo (-) prov. créditos de liq. duvidosa (-) provisão p/
créditos de liquidação duvidosa - PCLD (-) provisão para
desvalorização de inventários (-) provisão para devedores duvidosos
(-) provisão para perdas na alienação de investimentos ações de
coligadas adiantamento a coligadas adiantamento a empregados
adiantamento a fornecedores adiantamento a fornecedores
(recebimento em 110 dias) adiantamentos fornecedores adiantamentos
a terceiros ágio na aquisição de investimentos almoxarifado de
materiais de consumo alugueis pagos antecipadamente aplicação em
títulos classificados como mantidos para negociação aplicação
financeira – títulos mantidos até o vencimento aplicações
financeiras aplicações financeiras de curto prazo aplicações
financeiras de longo prazo aplicações financeiras de liquidez
imediata ativos intangíveis bancos c/ movimento benfeitorias em
propriedades de terceiros caixa caixa e equivalentes de caixa
clientes clientes (para receber em até 120 dias) clientes
(vencimento em 100 dias) concessões conta corrente conta corrente
banco contas a receber contas a receber 90 dias contas a receber
longo prazo
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contas a receber por venda de imobilizado contas de receber -
clientes depósito a prazo fixo (90 dias) depósitos bancários
depósitos em garantia derivativos despesas antecipadas despesas do
exercício seguinte despesas pagas antecipadamente despesas pagas
antecipadamente (utilização em até 220 dias) direitos autorais
adquiridos direitos sobre recursos minerais disponibilidades
disponível duplicatas a receber duplicatas a receber (curto prazo)
duplicatas a receber de clientes duplicatas a receber de clientes
(recebimento em até 180 dias) empréstimos a coligadas empréstimos a
controladas empréstimos de curto prazo a empresas coligadas
equivalentes de caixa estoque de mercadorias estoque de mercadorias
(prazo médio de renovação de 80 dias) estoques fundo de aplicações
financeiras imobilizado imobilizado líquido imóveis imóvel fabril
(em uso nas atividades) impostos a recuperar instalações
investimentos investimentos em coligadas e controladas
investimentos em outras empresas investimentos na coligada cia.
investida investimentos no exterior investimentos permanentes
investimentos permanentes em outras empresas máquinas máquinas e
equipamentos máquinas e equipamentos (usados na atividade da
empresa) máquinas e instalações marca (adquirida) marcas e patentes
mercadorias mercadorias - estoque móveis e utensílios obras de arte
outras contas a receber outros ativos outros créditos
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participação societária participação societária – cia. B
participação societária – cia. C participações societárias -
controladas participações societárias permanentes patentes patentes
registradas prêmios de seguros antecipados seguros a vencer seguros
antecipados seguros pagos antecipadamente seguros pagos
antecipadamente (vencimento em 7 meses) seguros pagos
antecipadamente (vigência por mais 4 meses) seguros pagos
antecipados sistemas e aplicativos terrenos títulos disponíveis
para venda títulos e valores mobiliários títulos negociáveis
valores a receber de clientes valores e bens veículos
PASSIVO
(-) custos a amortizar (-) prêmios a amortizar adiantamento de
clientes adiantamentos de clientes adiantamentos de clientes
(entrega em até 90 dias) aluguéis a pagar contas a pagar contas a
pagar (que se vencem em até 180 dias) contas a pagar (vencimento em
45 dias) CSLL a pagar CSLL a recolher debêntures dividendos a pagar
duplicatas descontadas empréstimo bancário vencível em 3 anos
empréstimos empréstimos a longo prazo empréstimos a pagar
empréstimos contraídos - curto prazo empréstimos de curto prazo
empréstimos e financiamentos empréstimos e financiamentos obtidos
empréstimos obtidos empréstimos obtidos (vencimento integral após
360 dias) empréstimos obtidos de curto prazo empréstimos obtidos no
longo prazo
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empréstimos recebidos de longo prazo financiamento curto prazo
financiamento longo prazo financiamentos a pagar após 36 meses
financiamentos obtidos fornecedores fornecedores estrangeiros
fornecedores locais honorários a pagar ICMS a recolher imposto de
renda a pagar IR/CSLL a pagar imposto de renda e CSLL a pagar
imposto de renda a recolher impostos a pagar impostos a recolher
impostos a recolher (em 60 dias) impostos a recolher (que se vencem
em até 60 dias) impostos e contribuições a pagar juros a pagar
juros sobre o capital próprio a pagar outras obrigações outros
passivos promissórias a pagar prov. riscos trabalhistas provisão
para contingências fiscais provisão para férias provisão para
imposto de renda e contribuições provisão para imposto de renda de
longo prazo provisão para resgate de partes beneficiárias provisão
para riscos fiscais provisões 13º salário e férias provisões a
pagar provisões para contingências judiciais de longo prazo
provisões trabalhistas receitas a apropriar receitas antecipadas
receitas diferidas salários a pagar salários a pagar (em 15 dias)
salários e encargos a pagar tributos a pagar tributos a
recolher
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PATRIMÔNIO LÍQUIDO (-) ações em tesouraria (-) ajuste de
avaliação patrimonial (devedor) (-) capital a integralizar (-)
capital a realizar ágio na emissão de ações ajuste de avaliação
patrimonial (saldo credor) ajuste de conversão cambial ajustes de
avaliação patrimonial ajuste de avaliação patrimonial (saldo
credor) capital capital social capital social subscrito capital
subscrito lucros acumulados lucros/prejuízos acumulados outras
reservas reserva de ágio na emissão de ações reserva de capital de
ágio na emissão de ações reserva de incentivos fiscais reserva de
lucros - contingências reserva de lucros - lucros acumulados
reserva de lucros - incentivos fiscais reserva de lucros a realizar
reserva de lucros para expansão reserva de reavaliação reserva
estatutária reserva legal reservas de capital reservas de
lucros
RECEITAS descontos financeiros obtidos ganho de capital de venda
de imobilizado ganho de capital na venda de bens permanentes ganhos
líquidos em mercado de renda variável lucro na venda de imóvel
lucro na venda de terreno outras receitas outras receitas
operacionais receita bruta de vendas receita da venda de bens do
ativo não circulante receita de dividendos receita de equivalência
patrimonial receitas de assistência técnica receitas de vendas
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receitas diversas receitas eventuais receitas financeiras
receitas não operacionais recuperação de clientes resultado de
equivalência patrimonial (positivo) resultado positivo da
equivalência resultado positivo em participações societárias
reversão de PCLD - provisão p/ crédito de liquidação duvidosa
reversão de provisões reversão de provisões trabalhistas variações
monetárias ativas venda de imobilizado vendas
DESPESAS abatimentos sobre vendas (dedução das vendas) aluguéis
comissões comissões sobre vendas CSLL e IRPJ custo das mercadorias
vendidas custo do imobilizado vendido custo dos produtos vendidos
demais impostos incidentes sobre vendas (dedução das vendas)
depreciação de veículos depreciações descontos financeiros
concedidos descontos incondicionais concedidos (dedução das vendas)
despesa com alugueis despesa com depreciação e amortização despesa
com EPCLD despesa com estimativa de perdas com créditos de
liquidação duvidosa despesa com estimativa para perdas com créditos
de liquidação duvidosa despesa com imposto de renda e contribuição
social sobre o lucro líquido despesa com imposto de renda e CSLL
despesa com juros despesa com provisão para créditos de liquidação
duvidosa despesa com provisão para riscos trabalhistas despesa com
salários despesa com salários e encargos despesa de depreciação
despesa de depreciação de imóveis despesa de depreciação de
máquinas e equipamentos despesa de imposto de renda despesa de
salários despesa de seguros despesa financeira despesas
administrativas
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despesas com comissão sobre vendas despesas com estimativa de
perdas com créditos de liquidação duvidosa despesas com devedores
duvidosos despesas com imposto de renda e contribuição social
despesas com imposto de renda e contribuição social sobre o lucro
despesas com impostos sobre vendas (dedução das vendas) despesas
com pesquisa de produtos despesas com pessoal despesas com
propaganda despesas com propaganda e publicidade despesas com
provisões despesas com seguros despesas com tributos sobre o lucro
despesas com vendas despesas comerciais despesas de aluguéis
despesas de aluguel de imóvel despesas de comissões sobre vendas
despesas de depreciação despesas de energia elétrica despesas de
juros despesas de pessoal despesas de salários despesas de seguros
despesas diversas despesas financeiras despesas financeiras de
juros despesas financeiras líquidas despesas não operacionais
despesas operacionais despesas pré-operacionais despesas serviços
de terceiros despesas tributárias despesas tributárias de IPTU
devolução de vendas (dedução das vendas) devoluções de vendas
(dedução das vendas) diversas despesas operacionais encargos
sociais FGTS fretes sobre vendas gastos de instalação ICMS sobre
vendas (dedução das vendas) imposto de renda e CSLL imposto predial
impostos incidentes sobre vendas (dedução das vendas) impostos
sobre vendas (dedução das vendas) INSS luz, água e telefone
ordenados e salários outras despesas operacionais participações nos
lucros perdas com clientes
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19
PIS despesa operacional prejuízo na venda de imobilizado
prejuízo na venda do terreno propaganda e publicidade provisão para
contribuição social sobre o lucro líquido provisão para o imposto
de renda resultado de equivalência patrimonial negativo resultado
negativo de equivalência patrimonial salários serviços de terceiros
serviços profissionais de terceiros tributos sobre vendas (dedução
das vendas) vendas canceladas (dedução das vendas)
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20
QUESTÕES RECENTES FCC
AVALIAÇÃO DE ATIVOS FINANCEIROS
Veja os vídeos relativos a essa aula, gratuitamente , na área
aberta do site www.3dconcursos.com.br. L ink abaixo:
https://3dconcursos.com.br/curso/contabilidade-gera
l-e-para-o-iss-manaus
2019-01. (FCC/ANALISTA SEPLAG RECIFE 2019) A tabela a seguir
apresenta as aplicações financeiras
realizadas pela Cia. Investidora no dia 1/7/2018, onde são
encontradas as características de cada
aplicação e a forma de mensuração definida pela empresa para
cada uma delas:
O valor total dessas aplicações apresentado no Balanço
Patrimonial da Cia. Investidora, em 31/7/2018,
foi, em reais,
(A) 611.000,00.
(B) 614.000,00.
(C) 613.000,00.
(D) 609.500,00.
(E) 612.000,00.
2018-01. (FCC/ANALISTA DE GESTÃO SABESP 2018) As características
das aplicações financeiras
realizadas por uma empresa no dia 01/12/2016 são apresentadas na
tabela a seguir:
seguir:
O valor total apresentado no Balanço Patrimonial da empresa, em
31/12/2016, e o efeito total na
Demonstração do Resultado de 2016, para as três aplicações em
conjunto foram, respectivamente, em
reais,
(A) 2.437.000,00 e 37.000,00.
(B) 2.442.000,00 e 42.000,00.
(C) 2.438.000,00 e 38.000,00.
(D) 2.438.000,00 e 40.000,00.
(E) 2.438.000,00 e 35.000,00.
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21
2018-02. (FCC/CONTADOR CLDF 2018) A empresa Dinheiro & Cia.
realizou 3 aplicações financeiras em
01/12/2017 e as características de cada uma delas são
apresentadas na tabela a seguir:
O valor total apresentado no Balanço Patrimonial da empresa, em
31/12/2017, e o efeito total
apresentado na Demonstração do Resultado de 2017, para as três
aplicações em conjunto foram,
respectivamente, em reais,
(A) 1.214.000,00 e 16.000,00
(B) 1.216.000,00 e 16.000,00
(C) 1.214.000,00 e 14.000,00
(D) 1.217.500,00 e 17.500,00
(E) 1.216.000,00 e 18.000,00
2018-03. (FCC/AFRE SEFAZ GO 2018) A Cia. Recursos Disponíveis
realizou três aplicações financeiras
em 01/12/2017, cujas características são apresentadas na tabela
a seguir:
Com base nas informações acima, é correto afirmar que
(A) o valor apresentado no Balanço Patrimonial de 31/12/2017
para as três aplicações financeiras em
conjunto foi R$ 1.222.000,00.
(B) o impacto reconhecido na Demonstração do Resultado de
dezembro de 2017 para as três aplicações
financeiras em conjunto foi R$ 21.000,00 positivo.
(C) o valor apresentado no Balanço Patrimonial de 31/12/2017
para as três aplicações financeiras em
conjunto foi R$ 1.221.000,00.
(D) o impacto reconhecido na Demonstração do Resultado de
dezembro de 2017 para as três aplicações
financeiras em conjunto foi R$ 19.000,00 positivo.
(E) o valor apresentado no Balanço Patrimonial de 31/12/2017
para as três aplicações financeiras em
conjunto foi R$ 1.219.000,00.
tabela a seguir: A empresa Dinhe
iro & Cia. realizou 3 aplicações financeiras em presentadas
na tabela a seguir: 2.
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22
Atenção: Para responder às questões de números 2018 -04 e
2018-05, considere as informações a seguir:
A tabela a seguir apresenta as aplicações financeiras realizadas
pela empresa Valoração S.A. no dia
01/07/2017. Na tabela, são encontradas as características de
cada aplicação, bem como a forma de
mensuração definida pela empresa para cada aplicação:
ees a
2018-04. (FCC/AFRE SEFAZ SC 2018 – CONTAB. GERAL) O valor total
dessas aplicações apresentado
no Balanço Patrimonial da empresa Valoração S.A., em 31/07/2017,
foi, em reais,
(A) 786.250,00.
(B) 776.750,00.
(C) 778.750,00.
(D) 785.000,00.
(E) 783.000,00.
(E) 783.000,00.E) 783.000,00.
2018-05. (FCC/AFRE SEFAZ SC 2018 – CONTAB. GERAL) O impacto
reconhecido no resultado da
empresa Valoração S.A., referente às aplicações financeiras, no
mês de julho de 2017, foi, em reais,
(A) 10.000,00.
(B) 1.750,00.
(C) 11.250,00.
(D) 13.250,00.
(E) 3.750,00.
438.000,00 35.000,00.
2017-01. (FCC/ANALISTA JUDICIÁRIO TRE SP 2017 - Ada ptada) A
empresa Manequim Challenger S.A.
fez uma aplicação financeira em 30/11/2016, adquirindo um título
no mercado financeiro no valor de R$
5.000,00, que remunera à taxa de 10% ao mês. Este título,
conforme orientação da controladoria da
empresa, foi classificado na data da aquisição como “mensurado
ao custo amortizado” e o seu valor de
mercado 30 dias após a sua aquisição era R$ 5.450,00. De acordo
com estas informações, em
30/12/2016, a empresa reconheceu
(A) receita financeira no valor de R$ 500,00.
(B) receita financeira no valor de R$ 450,00.
(C) receita financeira no valor de R$ 500,00 e ajustes de
avaliação patrimonial, no patrimônio líquido, no
valor de R$ 50,00 (saldo devedor).
(D) receita financeira no valor de R$ 450,00 e ajustes de
avaliação patrimonial, no patrimônio líquido, no
valor de R$ 50,00 (saldo credor).
(E) no patrimônio líquido, em ajustes de avaliação patrimonial,
o valor de R$ 500,00.
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23
2017-02. (FCC/TÉCNICO EM CONTABILIDADE ARTESP 2017) A empresa
Guará S.A. adquiriu, em
01/12/2016, um título pelo valor de R$ 5.000,00 que remunera a
taxa de 5% ao mês (juros compostos).
Ele foi classificado pela gestão da empresa como mensurado ao
custo amortizado. Após 30 dias, em
31/12/2016, o valor de mercado do título era R$ 5.200,00. Os
registros contábeis feitos pela empresa
Guará S.A., ao reconhecer os impactos dessa operação, foram:
crédito
(A) em Receita Financeira no valor de R$ 250,00 e aumento do
valor do título no mesmo montante.
(B) em Receita Financeira no valor de R$ 200,00 e aumento do
valor do título no mesmo montante.
(C) no Patrimônio Líquido, ajuste de avaliação patrimonial, no
valor de R$ 250,00, com aumento do valor
do título no mesmo montante.
(D) em Receita Financeira no valor de R$ 250,00 e, no Patrimônio
Líquido, débito em Ajuste de Avaliação
Patrimonial no valor de R$ 50,00 e aumento do valor do título no
valor de R$ 200,00.
(E) em Receita Financeira no valor de R$ 200,00 e, no Patrimônio
Líquido, crédito em Ajuste de Avaliação
Patrimonial no valor de R$ 50,00 e aumento do valor do título no
valor de R$ 250,00.
Atenção: Para responder às questões de números 2017 -03 e
2017-04, considere as informações abaixo.
A empresa Contadores S.A. fez uma aplicação financeira em
01/12/2016, adquirindo três títulos no
valor de R$ 7.000,00 cada, que remuneram à taxa de 1% ao mês
(juros compostos).
Na data da aquisição, um título foi classificado como para
“mensurado ao valor justo por meio do
resultado”, outro foi classificado como “mensurado ao valor
justo por meio de outros resultados
abrangentes” e o outro foi classificado como “mensurado ao custo
amortizado”.
O valor justo de cada título, 30 dias após a sua aquisição era
R$ 6.950,00.
2017-03. (FCC/ESPECIALISTA EM REGULAÇÃO ARTESP 2017 - Adaptada)
A empresa reconheceu na
Demonstração de Resultado de dezembro de 2016, referente aos
títulos tomados em conjunto, um
resultado financeiro de, em reais,
(A) 210,00, positivo.
(B) 150,00, negativo.
(C) 30,00, negativo.
(D) 90,00, positivo.
(E) 20,00, positivo.
2017-04. (FCC/ESPECIALISTA EM REGULAÇÃO ARTESP 2017 - Adaptada)
Os valores apresentados
no Balanço Patrimonial nas contas Aplicações Financeiras e
Ajustes de Avaliação Patrimonial, em
31/12/2016, considerando os três títulos, foram,
respectivamente, em reais,
(A) 21.090,00 e 120,00 (saldo credor).
(B) 20.850,00 e 50,00 (saldo devedor).
(C) 20.970,00 e 50,00 (saldo devedor).
(D) 21.090,00 e 70,00 (saldo credor).
(E) 20.970,00 e 120,00 (saldo devedor).
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24
2017-05. (FCC/ANALISTA JUDICIÁRIO TRE PR 2017) A tabela abaixo
apresenta os dados de três
aplicações financeiras realizadas por uma empresa, bem como a
classificação efetuada pela empresa
para cada uma delas.
O valor total evidenciado no resultado da empresa em 2015,
decorrente somente das três aplicações
apresentadas na tabela anterior, foi, em reais,
(A) 18.630,00.
(B) 19.173,67.
(C) 20.000,00.
(D) 18.203,67.
(E) 17.030,00.
2017-06. (FCC/ANALISTA JUDICIÁRIO TST 2017) A conta Aplicações
Financeiras apresentava a
seguinte composição no Balanço Patrimonial de uma empresa,
publicado em 31/12/2015:
Títulos mantidos até o vencimento
..................................................................................
100.000,00
Títulos destinados para venda imediata
Valor do custo amortizado
...............................................................................................80.000,00
Ajuste a valor justo
....................................................................................................5.000,00
Valor total da conta Aplicações Financei ras
....................................................185.000,00
Os títulos mantidos até o vencimento remuneram à taxa de juros
de 10% ao ano, enquanto os títulos
destinados para venda imediata remuneram à taxa de juros de 8%
ao ano. Os valores justos destes
títulos, em 31/12/2016, eram os seguintes:
O valor total que afetou o resultado da empresa em 2016,
decorrente das duas aplicações foi, em
reais,
(A) 19.000,00.
(B) 24.000,00.
(C) 16.800,00.
(D) 16.400,00.
(E) 17.000,00.
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2017-07. (FCC/ANALISTA JUDICIÁRIO TRF 5ª REGIÃO 201 7) A Cia.
Resgata Tudo aplicou R$
800.000,00 em ativos financeiros, e definiu que metade dos
títulos seria mantida até o vencimento e o
restante seria destinado para negociação imediata.
Os títulos possuem as mesmas características, a taxa de juros
contratada foi de 1% ao mês e a
aplicação ocorreu em 31/08/2017. O valor justo de todos os
títulos, em 30/09/2017, era R$ 780.000,00.
Os valores apresentados no Balanço Patrimonial, em 30/09/2017,
para os títulos que serão mantidos
até o vencimento e para os títulos destinados para negociação
imediata foram, respectivamente, em
reais,
(A) 400.000,00 e 400.000,00.
(B) 390.000,00 e 390.000,00.
(C) 404.000,00 e 404.000,00.
(D) 390.000,00 e 404.000,00.
(E) 404.000,00 e 390.000,00.
GABARITO – AVALIAÇÃO DE ATIVOS FINANCEIROS
2019-01 2018-01 2018-02 2018-03 2018-04 2018-05 2017-01 2017-02
2017-03
B D E E C B A A D
2017-04 2017-05 2017-06 2017-07
E A E E
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26
TESTE DE RECUPERABILIDADE
QUESTÕES RECENTES
2019-01. (FCC/ANALISTA DE GESTÃO SEPLAG RECIFE 2019) A Cia.
Incorpórea tinha registrado, em
31/12/17, um ativo intangível com vida útil indefinida (marca
X), cujo valor contábil de R$ 520.000,00
era composto por:
� Custo de aquisição
......................................................................
R$ 650.000,00. � Perda por desvalorização (reconhecida em 2016)
...................... R$ 130.000,00.
Nesta data, antes de elaborar as demonstrações contábeis, a Cia.
realizou o teste de recuperabilidade
do ativo intangível e obteve as seguintes informações:
� Valor em uso
............................................................................
R$ 470.000,00. � Valor justo líquido de despesas de venda
............................... R$ 670.000,00.
Com base nas informações acima, a Cia. Incorpórea, em
31/12/17,
(A) reconheceu um ganho no valor de R$ 150.000,00.
(B) não fez nenhum registro contábil.
(C) reconheceu um ganho no valor de R$ 130.000,00.
(D) reconheceu uma perda por desvalorização no valor de R$
50.000,00.
(E) reconheceu uma perda por desvalorização no valor de R$
180.000,00.
2018-01. (FCC/ANALISTA EM GESTÃO DPE AM 2018) O Balanço
Patrimonial de uma empresa
apresentava, em 31/12/2011, o saldo contábil de R$ 600.000,00
para um equipamento de produção,
composto pelas seguintes contas, com valores em reais:
Custo de
Aquisição..........................................................................
1.000.000,00
(−) Depreciação
Acumulada..............................................................
(300.000,00)
(−) Perdas por redução ao valor recuperável
................................... (100.000,00)
( =) Saldo
Contábil...............................................................................
600.000,00
Em 01/01/2012, a empresa reavaliou a vida útil do equipamento
para 5 anos restantes e identificou um
valor residual de R$ 50.000 no final desta nova vida útil. A
empresa adota o método das cotas
constantes para fins de cálculo da depreciação.
No final de 2012, para a elaboração do Balanço Patrimonial, após
o reconhecimento da depreciação do
referido ano, a empresa identificou os seguintes valores, em
reais, para a realização do teste de
redução ao valor recuperável (teste de impairment):
− Valor justo líquido de despesas de
venda...................................... 580.000,00
− Valor em uso
..................................................................................
585.000,00
O saldo contábil apresentado para o equipamento, no Balanço
Patrimonial de 31/12/2012, foi, em
reais,
(A) 490.000,00.
(B) 570.000,00.
(C) 580.000,00.
(D) 585.000,00.
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27
(E) 590.000,00.
2018-02. (FCC/ANALISTA LEGISLATIVO ASS. LEG. SERGIPE 2018) A
Cia. Papa Legus possuía, em
31/12/2016, um ativo intangível com vida útil indefinida, cujo
valor contábil de R$ 1.200.000,00 era
composto dos seguintes valores em reais:
- Custo de
Aquisição...............................................................................
1.500.000,00
- Perda por
Desvalorização.....................................................................
(300.000,00)
Em dezembro de 2017, a Cia. realizou novamente o teste de
recuperabilidade do ativo (Teste de
Impairment) e obteve as seguintes informações, com valores em
reais:
- Valor em
uso........................................................................................
1.100.000,00
- Valor justo líquido das despesas de
venda......................................... 1.600.000,00
As evidências indicaram que a vida útil desse ativo continua
indefinida.
Com base nestas informações, a Cia. Papa Legus, em dezembro de
2017,
(A) não fez nenhum registro.
(B) reconheceu uma perda por desvalorização no valor de R$
100.000,00.
(C) reconheceu um ganho no valor de R$ 400.000,00.
(D) reconheceu um ganho no valor de R$ 300.000,00.
(E) reconheceu um ganho no valor de R$ 100.000,00.
2018-03. (FCC/ANALISTA DE GESTÃO SABESP 2018) Em 31/12/2015 uma
empresa adquiriu uma
patente por R$ 10.000.000,00 e poderá explorá-la pelo prazo de
20 anos. No final do prazo de
exploração a patente passa a ser de domínio público e, portanto,
não terá valor residual para a
empresa.
No final do ano de 2016 a empresa realizou o teste de redução ao
valor recuperável (teste de
“impairment”) e obteve as seguintes informações sobre a
patente:
− Valor em uso da patente
........................................................... R$
8.750.000,00.
− Valor justo líquido das despesas de venda da patente
............ R$ 8.000.000,00.
Na demonstração do resultado do ano de 2016, a empresa
deveria
a) reconhecer uma despesa de amortização no valor de R$
500.000,00 e uma perda por desvalorização
no valor de R$ 750.000,00.
b) reconhecer uma despesa de amortização no valor de R$
500.000,00 e uma perda por desvalorização
no valor de R$ 1.500.000,00.
c) não reconhecer nenhuma despesa por se tratar de ativo
intangível que não deve ser amortizado.
d) reconhecer uma despesa de amortização no valor de R$
500.000,00, apenas.
e) reconhecer uma perda por desvalorização no valor de R$
1.250.000,00, apenas.
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28
2018-04. (FCC/ANALISTA JUDICIÁRIO TRT 2ª REGIÃO 2018) A Cia. dos
Direitos possuía, em 31/12/16,
um ativo intangível com vida útil indefinida correspondente a
ágio derivado de expectativa de
rentabilidade futura, cujo valor contábil era R$ 730.000,00
composto por:
� Custo de aquisição: R$ 880.000,00 � Perda por desvalorização
reconhecida em 2016: R$ 150.000,00
Em 31/12/17, a Cia. realizou o Teste de Recuperabilidade do
Ativo e obteve as seguintes informações:
� Valor em uso: R$ 900.000,00 � Valor justo líquido de despesas
de venda: R$ 700.000,00
Com base nas informações acima, a Cia. dos Direitos, em
31/12/17,
(A) manteve o valor contábil de R$ 730.000,00.
(B) reconheceu um ganho no valor de R$ 150.000,00.
(C) reconheceu uma perda por desvalorização no valor de R$
30.000,00.
(D) reconheceu um ganho no valor de R$ 170.000,00.
(E) reconheceu um ganho no valor de R$ 20.000,00.
2018-05. (FCC/AUDITOR FISCAL ISS SÃO LUÍS 2018 – CONT. AVAN
ÇADA) Uma empresa adquiriu o
direito sobre uma tecnologia e definiu que a vida útil esperada
pela sua utilização será de 15 anos. O
valor pago foi R$ 30.000.000,00 e, quando terminar o prazo de
vida útil, o ativo não apresentará valor
para negociação.
O início de utilização do direito foi em 31/12/2014 e no final
de 2015 a empresa realizou o teste de
redução ao valor recuperável (teste de “impairment”),
utilizando-se das seguintes informações:
� Valor em uso da tecnologia
...................................................... R$
25.700.000,00. � Valor justo líquido das despesas de venda da
tecnologia ....... R$ 24.000.000,00.
Na demonstração do resultado do ano de 2015 a empresa
a) reconheceu uma despesa de amortização no valor de R$
2.000.000,00 e uma perda por
desvalorização no valor de R$ 2.300.000,00.
b) reconheceu uma despesa de amortização no valor de R$
2.000.000,00 e uma perda por
desvalorização no valor de R$ 4.000.000,00.
c) não reconheceu nenhuma despesa de amortização e reconheceu
uma perda por desvalorização no
valor de R$ 1.700.000,00.
d) reconheceu uma despesa de amortização no valor de R$
2.000.000,00, apenas.
e) reconheceu uma perda por desvalorização no valor de R$
4.300.000,00, apenas.
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2018-06. (FCC/CONTADOR CLDF 2018) A Cia. Metais Pesados possuía,
em 31/12/2017, uma patente
com vida útil indefinida, a qual estava contabilizada por R$
730.000,00, composto dos seguintes
valores:
� Custo de aquisição: R$ 880.000,00 � Perda por desvalorização
(reconhecida em 2016): R$ 150.000,00
Em dezembro de 2017, a Cia. realizou novamente o Teste de
Recuperabilidade do Ativo (Teste de
Impairment) e obteve as seguintes informações:
� Valor em uso da patente: R$ 940.000,00. � Valor justo líquido
das despesas de venda da patente: R$ 670.000,00.
Sabendo que as evidências indicaram que a vida útil desse ativo
continua indefinida, a Cia. Metais
Pesados, em dezembro em de 2017,
(A) reconheceu um ganho no valor de R$ 150.000,00.
(B) reconheceu um ganho no valor de R$ 60.000,00.
(C) não alterou o valor contábil da Patente.
(D) reconheceu perda por desvalorização no valor de R$
60.000,00.
(E) reconheceu um ganho no valor de R$ 210.000,00.
2018-07. (FCC/AUDITOR FISCAL SEFAZ GO 2018) A Cia. A apresentava
em seu Balanço Patrimonial de
31/12/2016 um ativo intangível com vida útil indefinida
registrado pelo valor contábil de R$
1.500.000,00, o qual era composto pelos seguintes valores:
� Custo de aquisição: R$ 1.900.000,00. � Perda por
desvalorização (“impairment”): R$ 400.000,00.
Em 31//12/2017 a empresa realizou o teste de recuperabilidade
(“impairment”) para este ativo
intangível e obteve as seguintes informações:
� Valor em uso: R$ 2.000.000,00. � Valor justo líquido das
despesas de venda: R$1.400.000,00.
Com base nestas informações, nas demonstrações contábeis de
2017, a Cia. A deveria ter
(A) mantido o valor contábil de R$ 1.500.000,00.
(B) reconhecido um ganho no valor de R$ 500.000,00.
(C) reconhecido uma perda por desvalorização no valor de R$
100.000,00.
(D) reconhecido um ganho no valor de R$ 100.000,00.
(E) reconhecido um ganho no valor de R$ 400.000,00.
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30
2018-08. (FCC/AUDITOR FISCAL SEFAZ SC 2018 – CONT. AVANÇADA) Uma
empresa adquiriu uma
marca que poderá ser explorada pelo prazo de 10 anos, não
podendo ser revendida no final deste
prazo. O preço pago foi R$ 5.000.000,00 e a aquisição ocorreu em
31/12/2016.
Em 31/12/2017, antes do fechamento das Demonstrações Contábeis,
a empresa realizou o teste de
redução ao valor recuperável (teste de “impairment”) e obteve as
seguintes informações sobre a marca
adquirida:
− Valor em uso da marca: R$ 4.200.000,00.
− Valor justo líquido das despesas de venda: R$
4.000.000,00.
Com base nessas informações, no resultado de 2017 a empresa
deveria ter reconhecido uma
a) despesa de amortização no valor de R$ 500.000,00, apenas.
b) perda por desvalorização no valor de R$ 1.000.000,00,
apenas.
c) despesa de amortização no valor de R$ 500.000,00 e uma perda
por desvalorização no valor de R$
500.000,00.
d) despesa de amortização no valor de R$ 500.000,00 e uma perda
por desvalorização no valor de R$
300.000,00.
e) perda por desvalorização no valor de R$ 800.000,00,
apenas.
2018-09. (FCC/AUDITOR FISCAL SEFAZ SC 2018 – CONT. AVANÇADA) A
Cia. das Tintas apresentava,
em seu balanço patrimonial de 31/12/2017, um ágio derivado de
expectativa de rentabilidade futura,
cujo valor contábil era R$ 880.000,00 e composto por:
� Custo: R$ 990.000,00. � Perda por desvalorização reconhecida
(em 2016): R$ 110.000,00. Em 31/12/2017, a Cia. realizou o teste de
recuperabilidade do ágio (teste de “impairment”) e obteve as
seguintes informações:
� Valor em uso: R$ 1.050.000,00. � Valor justo líquido de
despesas de venda: R$ 830.000,00. Com base nessas informações, o
valor que a Cia. das Tintas apresentou em seu Balanço
Patrimonial
de 31/12/2017 para este ativo (ágio) foi, em reais,
(A) 1.050.000,00.
(B) 830.000,00.
(C) 990.000,00.
(D) 770.000,00.
(E) 880.000,00.
GABARITO – TESTE DE RECUPERABILIDADE
2019-01 2018-01 2018-02 2018-03 2018-04 2018-05 2018-06 2018-07
2018-08
C B D A A A A E D
2018-09
E
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31
MAIS QUESTÕES...
01. (FCC/ANALISTA TJ AP 2014) A Cia. Eleitoreira S.A.
apresentava no balanço patrimonial de
31/12/2012 um Ativo Intangível com vida útil indefinida (Direito
Autoral). O valor contábil era R$
400.000,00, composto pelos seguintes valores:
- Custo de aquisição: R$ 560.000,00.
- Perda por desvalorização: R$ 160.000,00.
Em dezembro de 2013, a empresa realizou o Teste de
Recuperabilidade do Ativo Intangível e obteve
as seguintes informações:
- Valor em uso do ativo: R$ 500.000,00.
- Valor justo líquido das despesas de venda do ativo: R$
480.000,00.
Com base nestas informações e sabendo-se que há evidências
indicando que a vida útil desse ativo
continua indefinida, a Cia Eleitoreira S.A. deve, no resultado
de 2013,
(A) reconhecer uma perda por desvalorização no valor de R$
60.000,00.
(B) não fazer nenhum registro.
(C) reconhecer um ganho no valor de R$ 100.000,00 pela reversão
da perda por desvalorização
contabilizada anteriormente.
(D) reconhecer um ganho no valor de R$ 60.000,00 pela reversão
da perda por desvalorização
contabilizada anteriormente.
(E) reconhecer um ganho no valor de R$ 80.000,00 pela reversão
da perda por desvalorização
contabilizada anteriormente.
02. (FCC/ANALISTA TRT 16ª REG. 2014) A empresa Marcas &
Patentes S.A. possuía, em 31/12/12, um
ativo intangível com vida útil indefinida (correspondente ao
ágio derivado da expectativa de
rentabilidade futura), cujo valor contábil de R$ 280.000,00 era
composto por:
� Custo de aquisição: R$ 320.000,00.
� Perda por desvalorização (impairment) reconhecida em 2012: R$
40.000,00.
Em 31/12/13, a empresa realizou o Teste de Recuperabilidade do
Ativo (impairment) e obteve as
seguintes informações:
� Valor em uso: R$ 240.000,00.
� Valor justo líquido de despesas de venda: R$ 330.000,00.
Com base nas informações acima, a empresa Marcas & Patentes,
em 31/12/13,
(A) não fez nenhum registro contábil.
(B) reconheceu um ganho no valor de R$ 50.000,00.
(C) reconheceu uma perda por desvalorização no valor de R$
40.000,00.
(D) reverteu a perda por desvalorização reconhecida no valor de
R$ 40.000,00.
(E) reverteu a perda por desvalorização reconhecida no valor de
R$ 40.000,00 e reconheceu um ganho no
valor de R$ 10.000,00.
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03. (FCC/AUDITOR TCM GO-CONTÁBIL 2015) Uma empresa é
proprietária de um ativo intangível de
vida útil indefinida que foi apresentado no balanço patrimonial
de 31/12/2013 pelo valor contábil de R$
1.200.000,00, composto pelos seguintes valores:
− Custo de aquisição: R$ 1.680.000,00.
− Perda por desvalorização (“impairment”): R$ 480.000,00.
Para a apresentação do Balanço Patrimonial de 31/12/2014, a
empresa realizou novamente o teste de
recuperabilidade do ativo (“impairment”) e obteve as seguintes
informações para o ativo intangível:
− Valor em uso do ativo: R$ 1.500.000,00.
− Valor justo líquido das despesas de venda do ativo: R$
1.440.000,00.
Sabendo-se que a empresa tem evidências de que a vida útil deste
ativo intangível continua indefinida,
no resultado de 2014 deve
(A) reconhecer um ganho no valor de R$ 300.000,00 pela reversão
da perda por desvalorização
contabilizada anteriormente.
(B) não fazer nenhum registro.
(C) reconhecer uma perda por desvalorização no valor de R$
180.000,00.
(D) reconhecer um ganho no valor de R$ 480.000,00 pela reversão
da perda por desvalorização
contabilizada anteriormente.
(E) reconhecer um ganho no valor de R$ 240.000,00 pela reversão
da perda por desvalorização
contabilizada anteriormente.
04. (FCC/AUDITOR TCM GO-CONSELHEIRO 2015) A Cia. PAR possuía, em
31/12/2013, um ativo
imobilizado para o qual as seguintes informações, após o
reconhecimento da despesa de depreciação
para o ano de 2013, eram conhecidas:
Custo de
aquisição:.....................................................................................................
R$ 700.000,00
(−) Depreciação
acumulada:.......................................................................................
R$ 300.000,00
(=) Valor contábil do
ativo:..........................................................................................
R$ 400.000,00
Nesta mesma data (31/12/2013) a Cia. realizou o Teste de
Recuperabilidade do Ativo (teste de
impairment) e obteve as seguintes informações:
Valor em uso do
ativo:................................................................................................
R$ 380.000,00.
Valor justo líquido das despesas de
venda:...............................................................
R$ 350.000,00.
Ao elaborar as Demonstrações Contábeis referentes ao ano de
2013, o valor contábil deste ativo que a
Cia. PAR evidenciou em seu Balanço Patrimonial de 31/12/2013
foi, em reais,
(A) 400.000,00.
(B) 380.000,00.
(C) 350.000,00.
(D) 700.000,00.
(E) 370.000,00.
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05. (FCC/AUDITOR SEFAZ PI 2015) A Cia. Propagandas S.A. possuía,
em 31/12/2014, um ativo
intangível com vida útil indefinida, cujo valor contábil era R$
500.000,00, o qual era composto por:
� Custo de aquisição: R$ 700.000,00.
� Perda por desvalorização (reconhecida em 2013): R$
200.000,00.
Em 31/12/2014, a Cia. realizou o teste de recuperabilidade do
ativo (impairment) e obteve as seguintes
informações:
� Valor em uso: R$ 540.000,00.
� Valor justo líquido das despesas de venda: R$ 470.000,00.
Sabendo que as evidências indicaram que a vida útil deste ativo
continuava indefinida, a Cia.
Propagandas S.A., em dezembro de 2014, deveria
(A) reconhecer um ganho no valor de R$ 40.000,00 decorrente da
reversão da perda por desvalorização.
(B) reconhecer um ganho no valor de R$ 30.000,00 decorrente da
reversão da perda por desvalorização.
(C) reconhecer uma perda por desvalorização no valor de R$
30.000,00.
(D) manter o valor contábil de R$ 500.000,00.
(E) reconhecer uma perda por desvalorização no valor de R$
160.000,00.
06. (FCC/ANALISTA MANAUSPREV 2015) A Cia. Sofitel possuía, em
31/12/2014, em seu ativo
intangível, uma patente com vida útil indefinida, com as
seguintes informações em reais:
Custo de aquisição
............................................................................................
1.200.000,00
(−) Perda por impairment
..................................................................................
200.000,00
(=) Valor contábil do ativo
..................................................................................
1.000.000,00
Ao realizar o Teste de Recuperabilidade do Ativo (teste de
impairment) em 31/12/2014, a Cia. obteve
as seguintes informações em reais:
Valor em uso do Ativo
.......................................................................................
1.050.000,00
Valor justo líquido das despesas de venda
.......................................................
900.000,00
Com base nestas informações, em 31/12/2014, a Cia. Sofitel
reconheceu
(A) uma reversão da perda por impairment de R$ 200.000,00.
(B) um ganho por reavaliação de R$ 50.000,00.
(C) uma perda por impairment de R$ 150.000,00.
(D) uma reversão da perda por impairment de R$ 50.000,00.
(E) uma perda por impairment de R$ 100.000,00.
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07. (FCC/ANALISTA CONTABILIDADE CNMPD 2015) O saldo da conta
Intangíveis da empresa Explora
Marcas S.A., em 31/12/2013, correspondia a um ativo intangível
com vida útil indefinida. O valor
contábil deste ativo era R$ 840.000,00 e sua composição era:
− Custo de aquisição: R$ 960.000,00.
− Perda por desvalorização reconhecida em 2012: R$
120.000,00.
Para a elaboração do Balanço Patrimonial de 31/12/2013, a
empresa realizou o teste de
recuperabilidade do Ativo (“impairment”) com as seguintes
informações disponíveis:
− Valor em uso: R$ 740.000,00.
− Valor justo líquido das despesas de venda: R$ 800.000,00.
Com base nestas informações, o valor contábil apresentado no
Balanço Patrimonial da empresa
Explora Marcas S.A., em 31/12/2013, foi, em reais,
(A) 840.000,00.
(B) 740.000,00.
(C) 800.000,00.
(D) 960.000,00.
(E) 680.000,00.
08. (FCC/JULGADOR SEFAZ PE 2015) A empresa Patentes & Cia.
possuía, em 31/12/2014, um ativo
intangível com vida útil indefinida, cujo valor contábil de R$
420.000,00 apresentava a seguinte
composição:
− Custo de aquisição: R$ 480.000,00.
−Perda por desvalorização reconhecida em 2013: R$ 60.000,00
Em 31/12/2014, antes de encerrar o exercício social do ano, a
empresa realizou o Teste de
Recuperabilidade do Ativo (impairment) e obteve as seguintes
informações:
− Valor em uso: R$ 370.000,00.
− Valor justo líquido de despesas de venda: R$ 400.000,00.
Com base nestas informações, o valor contábil apresentado no
Balanço Patrimonial da empresa
Patentes & Cia., em 31/12/2014, foi, em reais,
(A) 420.000,00.
(B) 400.000,00.
(C) 370.000,00.
(D) 480.000,00.
(E) 390.000,00.
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09. (FCC/ACE CONTÁBEIS TCE CE 2015) A Cia. Marcas Famosas S.A.
possuía, em 31/12/2014, um
ativo intangível com vida útil indefinida (ágio derivado da
expectativa de rentabilidade futura) no valor
de R$ 400.000,00, o qual é composto por:
� Valor de custo: R$ 500.000,00 � Perda por desvalorização
reconhecida (em 2013): R$ 100.000,00
Antes de elaborar as suas demonstrações contábeis de 2014, a
empresa realizou o Teste de
Recuperabilidade do Ativo em 31/12/2014 e obteve as seguintes
informações:
� Valor em uso: R$ 450.000,00 � Valor justo líquido das despesas
de venda: R$ 390.000,00
Com base nessas informações, o valor que a Cia. Marcas Famosas
S.A. deveria ter apresentado em
seu Balanço Patrimonial de 31/12/2014, referente a este ativo,
era, em reais,
(A) 390.000,00.
(B) 450.000,00.
(C) 400.000,00.
(D) 500.000,00.
(E) 440.000,00.
10. (FCC/CONSELHEIRO TCE CE 2015) Em 10/10/2009, uma empresa
adquiriu uma marca pelo valor de
R$ 14.000.000,00. Em 31/12/2011, registrou para esta marca uma
perda por desvalorização
(“impairment”) no valor de R$ 4.000.000,00. Em 31//12/2014, a
empresa realizou novamente o teste de
recuperabilidade (“impairment”) para a mesma marca e obteve as
seguintes informações:
− Valor em uso da marca: R$ 10.800.000,00.
− Valor justo líquido das despesas de venda da marca: R$
9.400.000,00.
Como a marca apresenta naturalmente uma vida útil indefinida, a
empresa, nas Demonstrações
Contábeis do ano de 2014, deveria
(A) reconhecer, no resultado do ano de 2014, um ganho no valor
de R$ 800.000,00
decorrente da reversão da perda por desvalorização.
(B) manter o valor contábil de R$ 10.000.000,00 no balanço
patrimonial de
31/12/2014.
(C) reconhecer uma perda por desvalorização no valor de R$
600.000,00 no
resultado do ano de 2014.
(D) reconhecer, no resultado do ano de 2014, um ganho no valor
de R$ 4.000.000,00
decorrente da reversão da perda por desvalorização.
(E) reconhecer, no resultado do ano de 2014, uma perda por
desvalorização no valor
de R$ 3.200.000,00.
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11. (FCC/ACE AUDITORIA TCE CE 2015) A empresa Marcas Diversas
S.A. apresentava em
31/12/2014 o saldo de R$ 3.500.000,00 na conta Intangíveis,
correspondente a uma patente adquirida
no passado. A composição deste saldo era a seguinte:
− Custo de aquisição: R$ 5.000.000,00.
− Amortização acumulada até 31/12/2014: R$ 1.500.000,00.
Para a elaboração do Balanço Patrimonial de 31/12/2014, a
empresa realizou o teste de
recuperabilidade (“impairment”) para esta patente e obteve as
seguintes informações:
− Valor em uso da patente: R$ 3.600.000,00.
− Valor justo líquido de despesas de venda: R$ 3.000.000,00.
Com base nestas informações, o valor contábil apresentado para
este ativo (patente) no Balanço
Patrimonial da empresa Marcas Diversas S.A. em 31/12/2014 foi,
em reais,
(A) 3.600.000,00.
(B) 3.000.000,00.
(C) 5.000.000,00.
(D) 0,00 (a patente não deve ser registrada por ser
intangível).
(E) 3.500.000,00.
12. (FCC/AUDITOR TCM RJ 2015) Uma empresa apresentava em seu
Balanço Patrimonial de
31/12/2012 um ativo intangível com vida útil indefinida
registrado pelo valor contábil de R$
20.000.000,00, o qual era composto pelos seguintes valores:
− Custo de aquisição: R$ 24.000.000,00.
− Perda por desvalorização (“impairment”): R$ 4.000.000,00.
Em 31/12/2013 a empresa realizou novamente o teste de
recuperabilidade (“impairment”) para este
ativo intangível e obteve as seguintes informações:
− Valor em uso do intangível: R$ 21.000.000,00.
− Valor justo líquido das despesas de venda do intangível: R$
19.000.000,00.
Nas demonstrações contábeis do ano de 2013, a empresa
(A) manteve o valor contábil de R$ 20.000.000,00 no Balanço
Patrimonial de
31/12/2013.
(B) reconheceu, no resultado do ano de 2013, um ganho no valor
de R$
1.000.000,00 decorrente da reversão de parte da perda por
desvalorização.
(C) reconheceu uma perda por desvalorização, no resultado do ano
de 2013, no
valor de R$ 1.000.000,00.
(D) reconheceu, no resultado do ano de 2013, um ganho no valor
de R$
4.000.000,00 decorrente da reversão da perda por desvalorização
anterior.
(E) reconheceu, no resultado do ano de 2013, uma perda por
desvalorização no
valor de R$ 3.000.000,00.
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13. (FCC/AUDITOR PREFEITURA DE SÃO LUIS 2015) A Cia. Industrial
S.A. apresentava, em
31/12/2014, o saldo de R$ 830.000,00 no Imobilizado,
correspondente a uma máquina. A composição
do saldo era a seguinte:
� Custo de aquisição: R$ 1.500.000,00 � Depreciação Acumulada
(até 31/12/2014): R$ 400.000,00 � Perda por Impairment Acumulada
(reconhecida em 2013): R$ 270.000,00
Antes de elaborar as suas demonstrações contábeis de 2014, a
empresa realizou o Teste de
Recuperabilidade do Ativo em 31/12/2014 e obteve as seguintes
informações para esta máquina:
� Valor em uso: R$ 800.000,00 � Valor justo líquido das despesas
de venda: R$ 750.000,00
Com base nestas informações, o valor contábil deste ativo que a
Cia. Industrial S.A. deveria ter
apresentado, em seu Balanço Patrimonial de 31/12/2014, era, em
reais,
(A) 830.000,00.
(B) 780.000,00.
(C) 750.000,00.
(D) 1.100.000,00.
(E) 800.000,00.
14. (FCC/ANALISTA TRE AP 2015) Uma marca foi adquirida por uma
empresa pelo valor de R$
7.000.000,00. A aquisição ocorreu em Janeiro de 2012 e, em
31/12/2012, a empresa contabilizou uma
perda por desvalorização (“impairment”) no valor de R$
2.000.000,00 para esta marca.
Em 31/12/2013 a empresa obteve as seguintes informações para a
realização do teste de
recuperabilidade (“impairment”):
− Valor em uso da marca
................................................................ R$
5.400.000,00
− Valor justo da marca
....................................................................
R$ 4.700.000,00
Tendo em vista que a marca apresenta vida útil indefinida, a
empresa, nas demonstrações contábeis
do ano de 2013, deveria
(A)reconhecer uma perda por desvalorização no valor de R$
300.000,00 no resultado do ano.
(B) manter o valor contábil de R$ 5.000.000,00 no balanço
patrimonial.
(C) reconhecer, no resultado do ano, um ganho no valor de R$
400.000,00 decorrente da reversão da
perda por desvalorização.
(D) reconhecer, no resultado do ano, um ganho no valor de R$
2.000.000,00 decorrente da reversão da
perda por desvalorização.
(E) reconhecer, no resultado do ano, uma perda por
desvalorização no valor de R$ 1.600.000,00.
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15. (FCC/TÉCNICO DPE RR 2015) Em 30/06/2013 uma empresa adquiriu
uma patente pelo valor de R$
30.000.000,00. De acordo com a legislação aplicável ao setor de
atuação da empresa, a patente
poderá ser explorada com exclusividade por 30 anos, passando,
após este período, a ser de domínio
público. Em 31/12/2014, a empresa realizou o teste de
recuperabilidade do custo (impairment) e
obteve os seguintes valores para esta patente:
− Valor em uso da
patente...........................................................
R$ 29.000.000,00
− Valor justo líquido de despesa de venda da
patente................ R$ 25.000.000,00
O valor contábil a ser evidenciado no balanço patrimonial da
empresa, em 31/12/2014, relativo à
referida patente é, em reais,
(A) 30.000.000,00.
(B) 28.500.000,00.
(C) 29.000.000,00.
(D) 25.000.000,00.
(E) 27.000.000,00.
16. (FCC/CONTADOR DPE RR 2015) Um ativo intangível foi adquirido
em separado por uma empresa
pelo valor de R$ 30.000.000,00 em 31/12/2012, apresentando
características que permitem identificá-
lo como de vida útil indefinida. Em 31/12/2013, a empresa
contabilizou uma perda por desvalorização
(impairment) no valor de R$ 2.000.000,00 para este ativo.
Para a elaboração do Balanço Patrimonial de 31/12/2014, a
empresa realizou novamente o teste de
recuperabilidade (impairment) e, para isto, obteve os seguintes
valores para o ativo intangível:
− Valor em uso do ativo
...............................................................R$
29.000.000,00.
− Valor justo líquido de despesas de venda do ativo
..................R$ 25.000.000,00.
Sabendo que o ativo intangível continuava com a característica
de vida útil indefinida em 31/12/2014 e
que durante 2014 o seu valor contábil não sofreu alterações, nas
demonstrações contábeis do ano de
2014, a empresa deveria
(A)reconhecer, no resultado do ano, um ganho no valor de R$
1.000.000,00 decorrente da reversão da
perda por desvalorização.
(B) manter o valor contábil de R$ 28.000.000,00 no balanço
patrimonial de 31/12/2014.
(C) reconhecer uma perda por desvalorização, no valor de R$
3.000.000,00, no resultado do ano.
(D) reconhecer, no resultado do ano, um ganho no valor de R$
2.000.000,00 decorrente da reversão da
perda por desvalorização.
(E) reconhecer, no resultado do ano, uma perda por
desvalorização no valor de R$ 5.000.000,00.
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39
17. (FCC/ANALISTA TRF 3ª REG 2016) Uma empresa adquiriu uma
patente que poderá ser explorada
pelo prazo de 20 anos, após o que a patente passa a ser de
domínio público. O preço pago foi R$
20.000.000,00 e a aquisição ocorreu em 31/12/2012. No final do
ano de 2013, antes do fechamento
das Demonstrações Contábeis, a empresa realizou o teste de
redução ao valor recuperável (teste de
impairment) e obteve as seguintes informações sobre a
patente:
− Valor em uso da patente: R$ 17.000.000,00.
− Valor justo líquido das despesas de venda da patente: R$
16.000.000,00.
Na apuração do resultado do ano de 2013 a empresa deveria
(A)ter reconhecido uma despesa de amortização no valor de R$
1.000.000,00 e uma perda por
desvalorização no valor de R$ 3.000.000,00.
(B) ter reconhecido uma despesa de amortização no valor de R$
1.000.000,00 e uma perda por
desvalorização no valor de R$ 2.000.000,00.
(C) não ter reconhecido nenhuma despesa por se tratar de ativo
intangível que não deve ser amortizado.
(D) ter reconhecido uma despesa de amortização no valor de R$
1.000.000,00, apenas.
(E) ter reconhecido uma perda por desvalorização no valor de R$
3.000.000,00, apenas.
GABARITO – Teste de Recuperabilidade
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10
C A A B A D C B C A
11 12 13 14 15 16 17
E B E C B A B
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40
AJUSTE A VALOR PRESENTE
QUESTÕES RECENTES
2018-01. (FCC/ANALISTA EM GESTÃO DPE AM 2018) A Cia. Fantástica
possuía em seu estoque um
lote de mercadoria e, em 01/12/2016, vendeu 60% desse lote por
R$ 650.000,00 para ser recebido em
30/03/2018.
Sabe-se que se o cliente tivesse adquirido as mercadorias à
vista teria pago R$ 554.333,00, que não
há incidência de qualquer tributo na compra nem na venda das
mercadorias e que a taxa de juros
cobrada pela empresa foi 1% ao mês.
Com base nestas informações, a Cia. Fantástica reconheceu na
Demonstração do Resultado de 2016,
Receita de vendas no valor de
(A) R$ 554.333,00 e Receita financeira no valor de R$
95.667,00.
(B) R$ 650.000,00 e Despesa financeira no valor de R$
95.667,00.
(C) R$ 554.333,00 e Receita financeira no valor de R$
5.543,33.
(D) R$ 650.000,00, apenas.
(E) R$ 554.333,00, apenas.
2018-02. (FCC/ANALISTA DE GESTÃO SABESP 2018) No dia 31/12/2016
uma empresa realizou as
seguintes vendas de mercadorias:
� Vendas à vista no valor de R$ 10.000.000,00 � Vendas a prazo
no valor nominal de R$ 11.000.000,00 que será recebido
integralmente em
31/12/2017.
Na data da venda a empresa praticava a taxa de juros de 10% ao
ano nas suas vendas a prazo.
Em relação às vendas efetuadas em 31/12/2016, é correto afirmar
que a empresa deveria reconhecer:
a) Receita de Vendas no valor de R$ 20.000.000,00 no resultado
do ano de 2016 e Receita Financeira no
valor de R$ 1.000.000,00 no resultado do ano de 2017.
b) Receita de Vendas no valor de R$ 10.000.000,00 no resultado
do ano de 2016 e Receita de Vendas
no valor de R$ 11.000.000,00 no resultado do ano de 2017.
c) Receita de Vendas no valor de R$ 21.000.000,00 no resultado
do ano de 2016, apenas.
d) Receita de Vendas no valor de R$ 10.500.000,00 no resultado
do ano de 2016 e Receita de Vendas
no valor de R$ 10.500.000,00 no resultado do ano de 2017.
e) Receita de Vendas no valor de R$ 20.000.000,00 e Receita
Financeira no valor de R$ 1.000.000,00 no
resultado do ano de 2016.
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2018-03. (FCC/AUDITOR FISCAL ISS SÃO LUÍS 2018 – CONT. AVAN
ÇADA) Em 31/12/2016, uma
empresa realizou vendas totais no valor de R$ 1.075.000,00,
sendo que R$ 500.000,00 foram vendidos
à vista e o saldo remanescente será recebido integralmente após
15 meses.
A empresa praticava a taxa de juros de 11,83% ao ano para as
suas vendas a prazo, que equivale a
uma taxa de 15% no prazo de 15 meses.
Em relação às vendas efetuadas em 31/12/2016, a empresa
reconheceu Receita de Vendas no valor
de
a) R$ 1.075.000,00 no resultado do ano de 2016, apenas.
b) R$ 500.000,00 no resultado do ano de 2016 e Receita de Vendas
no valor de R$ 575.000,00 no
resultado do ano de 2017.
c) R$ 1.000.000,00 no resultado do ano de 2016 e Receita
Financeira no valor de R$ 59.150,00 no
resultado do ano de 2017.
d) R$ 537.500,00 no resultado do ano de 2016 e Receita de Vendas
no valor de R$ 537.500,00 no
resultado do ano de 2017.
e) R$ 1.000.000,00 e Receita Financeira no valor de R$
75.000,00, ambas no resultado do ano de 2016.
2018-04. (FCC/AUDITOR FISCAL SEFAZ SC 2018 – CONT. AVANÇADA) No
dia 30/11/2017, a Cia. das
Aves realizou as seguintes vendas de mercadorias:
� Vendas à vista no valor de R$ 1.500.000,00. � Vendas a prazo
no valor nominal de R$ 2.300.000,00 que será recebido integralmente
em
30/04/2019.
Na data da venda a empresa praticava a taxa de juros de 0,83% ao
mês, que corresponde a 15% para
o período das vendas a prazo.
Em relação às vendas efetuadas em 30/11/2017, a Cia. das Aves
deveria reconhecer Receita de
Vendas no valor de
a) R$ 3.500.000,00 no resultado de 2017, apenas.
b) R$ 3.500.000,00 e Receita Financeira no valor de R$
300.000,00, ambos no resultado de 2017.
c) R$ 3.500.000,00 e Receita Financeira no valor de R$
16.600,00, ambos no resultado de 2017.
d) R$ 3.455.000,00 e Receita Financeira no valor de R$
16.226,50, ambos no resultado de 2017.
e) R$ 3.800.000,00 no resultado de 2017, apenas.
GABARITO – AJUSTE A VALOR PRESENTE
2018-01 2018-02 2018-03 2018-04
C A C C
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