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CES ED EN
OPERACIONES EN EL DESIERTO
- Manual de Campaia del Departamentodel Ejercito de EE.UU.,
Febrero 1972 -
(Traducido por el Comandante de InfantrTa don FIDEL FERNANDEZ
ROJO del
CESEDEN)
- Los caprtulos 1 y II, fueron publicados enel Boletrn núm. 82
del pasado mes de abril —
Mayo, 1974 BOLETIN DE INFORMACION NUM. 83 - II
-
INDICE
CAPITULO III ,- Apoyo . . , . . . , .
c) Movimientod) Asentamientose) Observaciónf) Transmisionesg)
Suministro . .h) Entretenimiento
3.7 Artillerfa antia&reaa) Generalidadesb) Operacionesc)
Seguridad .d) Entrétenimiento
. . . o o o O
Pág..69
• . o O • O O • • 69
6970
70
7070717171727273.
7373737374
757.5
75757676767777
77.77777878
Sección primera.— Generalidades . .
3.33.4
• . O • O • O
• -. O O • O • 0 0 0 0 • O •
3 . 1 Introducción . .3.2 Referencias . . . . • . . • • • .
SecciónII.— Apoyo de combate•
Generalidades • . . . . . • . . . • . . . • .Aviación del
Ej&rcito de Tierra . . . . • • . • . . . . . . .a) Campos de
aterrizaje .. . . . .b) Navegación .• . . . . . . • . . . . . . . •
. .c) Entretenimiento de aparatos • • . . . . , . . . . • . . •d)
Seguridad . .•e), Factores meteorológicos . •. . . . . . . . . .
.f) Zonas para bases. . O • • , • •
3.5 Empleos de la Aviación del Ejército de Tierra . . . . . .a)
Inforniaciónb) Mando, control y transmisiónes . . • • . . . . • . .
• . .
• • O O O O O • O • • OO O O SO •
• • • 00 O • O 0 00 O 0 00 0 O O O
O O O • • 00 00 0
• • • .0 0 0 0 0 • 00 O • O O O O O O
O OO O
• O O • O O O O • O • 0 0 0 0 0 0 • O OO
0 0 • O
• O O OO O O O O O O O
•O O • O OO O O
• O
c) Potencia de fuego . • • •d) Apoyo logistico • . . • . .
3.6 Artillería de campaña . .a) Generalidades . . . . . •b)
Consideraciones de empleo
O O 00 0O O O 00 00 O 00 O • O O OO O O • O
• O •O O •O0 •O O 0 00 00 O 0 000
00 O • 0 •O O 00 0• 00 OO 00 O • O O 00 OS
e) Referencias . OO 78
-
II
3.8 Apoyo aéreo táctico . 78a) Generalidades . ... 78b)
Operaciones de apoyo inmediato . . . . , . . . . . . 79
3.9 Guerra qurnica . . •.... .. . • .. . ce e e... • 79a)
Generalidades.. . . 79b) Agentes . . . . . . . ... . . , . . . . .
.. . . •000 • • • e. 80
3 . 10 Zapadores . . . . . . e . . . . . . e . • . . • . e • • .
. . . . 81a) Generalidades . • • •.. •..e•..e.e. . 81
b) Abastecimiento de agua . . . . . e . . . . 81e) Operaciones
ofensivas . . . . . . . e . • . . e . . . . . . 81d) Operaciones
defensivas . e . e . . . .. e e • • 82e) Operaciones de
retroceso82f) Minas y obstáculos. e • . . • .. . e e . 82g)
Destrucción o cegamiento de recursos de agua . . 83h) Destrucción
de vehrculos acorazados83
3 . 11 ‘Transmisiones • • • • . e e e . . . . . e e . . . . e e
. • • • e e 83a) Generalidades . . . • e e . o . e e o e . e e e e
o e . e e o e 83b) Transmisiones alámbricase 84c) Transmisiones
radio. . . e . . . • 84d) Seguridad de las transmisiones . • • • .
. . e e . e o e 85e) Estafetase o o e • . e e e o e e e e e • . e •
e • 86f) Transmisiones Ópticas y acústicas . • e . . e e e e e .
86g) Guerra electrónica . . . . e e e • . • e e e .. . • . e . e e
o 86
3.12 Operaciones psicológicas e e e . o e e e 87
SecciónIII.— Apoyo logístico e ee e e e e e e e e e . e e o e
87
3 . 1 3 Generalidades . e e e e e e e . • e e e e e e o e ee.eee
• e e o 8 73 .14 Abastecimientos . . e e ee e ee.eeee 893.15
Entretenimiento . . . e e e . e e e e e . e . o e e e e e e e e
91
a) Generalidades e e e e . e e e • e e . e e • e • e e e e e e e
91
b) Recuperación de vehiculos y material . • • e . e o e 91
c) El entretenimiento de material en las condiciones
desérticas . . .. . • ,92
CAPITULO IV .— Introducción . . e e e ,. e e e e93
Secciónprimera . — Generalidades . . .. .93
-
III
Pág.
4. 1 Introducción . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
934.2 Objetivos de entrenamiento . . . , • . e . . • • • • . , . .
93
SecciónII.— Instrucción individual . . . . . . . . . . . . , . .
. . . 94
4 . 3 Generalidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . 944.4
Supervivencia, evasión y fuga . . . . . . . . . . . . . . . . 954.5
Instrucción de orientación geográfica y navegación . . . 95
a) Generalidades . . . . , . . . . . . . . e . . . . . . . . . .
. . 95b) Conocimientos de la zona . . . ... . , . . . . . . . e . •
96c) Determinación de la direcciÓn sin plano ni brújula. . 96
1) De da . . . . . . . . , . . . . . . . . . . e o e o o o e . o
962) De no che . . . . , . . . . . . . . . , . . . . . . . . , . .
96
d) Orientación del plano. . . . . . , . . 97e) Navegación
nocturna . . . . . . . . . . . . • e e • • • . 98f ) Navegación a
estima . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 98g) Senales
conductoras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 99h)
Designación de puntos . e . . . . • . , . e . e . . . . . . 99
4.6 Entrenamiento sobre la ropa adecuada . e. e e e e e o o e
994.7 Ocultación y camuflaje . . . . . . . . . . .. 100
a) Generalidades. . . . . . . . . . . 100- - b) Colocación • • •
• , •. 100
e) Camuflaje, . . . 100d) Dispersión . . . . . . . , . 1 01
e) Atrincheramiento . . e e e e o e o e • o o e e o e e e . e e
o 101
f ) Jehf culos . . . . . 1@2
g) Redes . e o e o e o • o e e e • • • e e e e o • e104
4.8 Entrenamiento de conductores . e . . • . . . . . e . • e . .
. 105
a) Generalidades e e o e e o e o o e e o e e e o • e e e o e e o
e o 105
b) Consideraciones sobre el terreno . . . . , . . . . . .
105
c) Equipo para operaciones en el desierto . . . . . •. . .
107
4.9 Entretenimiento y recuperación o o e e e o e e e e e e e o
108
4.10 Equipo de observación nocturna . . . . . . . 108
a) Infrarrojo . • ee e • e e o o . e o e o •108
b) Ingenios para visión nocturna . . . , . . e • 108
e) Sensores terrestres . . . . . . , e. . . • • 109
4.11 Visibilidad, observación y estimación de distancias. . .
109
a) Generalidades . . . . . . . . . .. . , . . . . .. . . . . .
109
b) Sol . . . . . . . . 0 • • e . • .. •. o. e. •. e. e e o, e.
109
-
lv
Pág.
e) Tormentas de polvo y arena. . . . . .. . . . . . . . . . .
110d) Es pe j isrn os . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. 1 10e) /iento . •. . . . . . . . . . . . . . . . 111f ) L..u z
lunar . . e . e . . . . . . . . . . . . . . . . . • . . . . 1 1
1
4 . 1 2 Salud e higiene . . . . . . . . . . . . . . . e . • . e
e • e e . 1 1 1a) Generalidades ..111b) Conservaci6n de la limpieza
. . . . . . . . e e e . . . 112c) Cuidado de los ojos y de la piel
. . . . e . e • . • e 112d) Abastecimiento de agua . e . . . • • .
. . . e e . . • . • 113e) Higiene de las comidas . . . . . . . . .
. e • . . e . . e . 113f ) L..etrinas . • • . . . e . e e . . . . .
. e e e e . e e e e e e e 113g) Control de insectos y roedores. . .
. 113
4.13 Disciplina de agua . . . . . .e • • e . . e . . . 114a)
Generalidades . . • e . . • e • e e . . . . . . . . . . . . . . 1
14b) Recipientes para agua . . e e , • e . • . . • . . . e e •
114
4.14 Otras consideraciones sanitarias . . . . . . . . e . e . .
. . 114
SecciónIII.— Instrucci6n de unidades. . . . . . . e • 116
4 • 1 5 Gene ra li da des . • • • • • • • e e a e a e e e • • a
a • e • e e • e e 1 1 64.16 Acondicionamiento frs ic.o. . . e . e e
, . e . • e . . 1174.l7Disciplinadernarcha....e.ee.,..e....e
1174.18 Ejercicios de combate . e e a e e e e e e e a e e a1174e19
Tipos de ejercicios de combate. e e e 118
4.20 Operaciones de tendido de minas . . • e e e e e. e a e e e
119a) Generalidades . • e e e o e e e e e e e e e a • e • e e e e a
e 119b) Enipleo eee ea ea e. e • e e e 119c) Consideraciones . . e
. . • . • e e e e e e e e a e e a e e e e 119
4.21 Ejercicios de combate nocturno . . e e e e e e e e e e e e
e e 1204.22 Exploración y patrullas . . . . e e . . • e e 1204.23
Acción contra objetivos aéreos . e a e e e e e e e e e e e e e
1214.24 Operaciones caza—carros . e e e • . e e • . e . • . • e .
121
APENDICE A.— Referencias e e e e e e e e a e e e a e a e e e e e
a e e e 123
APENDICE B.— Técnicas y procedimientos de entretenimiento.
127
B — 1. Entretenimiento de vehf culos . . . 127e e... ea ea.. Ge
e
-
a) Sobrecalentamientob) Entretenimiento de losc) BaterTas . • .
. od) Neumáticos . .e) Depurador de airef) Piezas de repuesto .
g) Piezas requeridas .
00 00 00 00 0S 000 0 0G 0 00
componentes principales .0 0 0 00 oS •0 o. eS e. e e o o
o o 000 05 0 00 00 00 0• 00
• •0 00 00 00 50 00 • • 0,00
o o. 0. 00 00 00 .oe ce 000
O 0 05 00 Se 00 00 00 00 000
y
Pág.
127128128129129130130
131
131
131
B —2 Entretenimiento de las armas . . 0 o o e
B — 3 Equipo de entretenimiento . . . . o • • •
B-4 Otras consideraciones sobre mantenimiento 0 • o e o
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CAPITULO III - APOYO
Sección 1 . - GENERALIDADES.
3.1 Introducción
Las unidades de apoyo al combate y de apoyo logfstico, s e
—agregan o ponen a disposición de todos los tipos de brigadas de
infanterlay: proporcionan apoyo •a los batallones orgánicos de
dichas brigadas, cuando sea necesario para ayudar en el
cumplimiento de la misi6n.
a) Las unidades de apoyo al combate y de apoyo logfstico
divisionariasque pueden agregarse o ponerse bajo control operativo
o en apoyo de losdiferentes tipos de brigadas o batallones son:
artiller!a de campaña y an—tiarea, aviación, zapadores,
transmisiones y policfa militar.
b) El mando de apoyo divisionario proporciona apoyo logrstico a
la brigada y a sus unidades agregadas o de apóyo. Los elementos del
mando deapoyo divisionario aátúan en la zona de la brigada y , a
veces , en la d e 1batallón para hacer frente a las necesidades
logrsticas de estas unidades.Las brigadas aisladas actúan apoyadas
por su grupo .logfstico orgánico.
c) Unidades de cuerpo de ejército y de ejército pueden también
agregarse o ponerse en apoyo de la brigada .
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- 70 -
d) La brigada normalmente recibirá el apoyo aéreo táctico de la
aviación;ast como el apoyo del fuego aéreo y anfibio de la marina,
cuando se disponga de ello y sea necesario.
3 2 Referencias
Para un análisis detallado del apoyo al combate de la
infanterfay de los elementos blindados, ver los adecuados manuales
de campaña de lasseries 7 a 17 y el FM 101-5.
SecciónII,- APOYO DE COMBATE.
3,3 Generalidades
Esta sección se ocupa en general de las unidades de apoyo
orgánicas y normales de las brigadas de infanterfa mecanizadas y
acorazadas.Las unidades no orgánicas de apoyo al combate a
dispoici6n de las briga——das, en misión de apoyo, incluyen:
artillerfa de campaña y antiaérea, aviación del ejército de tierra,
aviación táctica, unidades de guerra qufmica, -de zapadores, de
transmisiones, de información, de asuntos civiles y d eguerra
electrónica, Los batallones de infanterfa mecanizada y de carros
—se agregan a los cuarteles generales de las brigadas, de acuerdo
con elplan de operaciones.
3.4 Aviacióndelejércitodetierra
Los aparatos (aviones o helic6pteros) del ejército de
tierra:relizan misiones de reconocimiento, facilitan el mando y
control, transportanhombres y material y realizan muchas otras
misiones tales cómo serviciosde correos, enlaces y corrección de
los tiros de artillerfa Las misionesde la aviación del ejército de
tierra no cambian, cuando actúan en zonas desérticas. Especial
hincapié se hará en el empleo de esta aviación para
elreaprovisionamiento de unidades muy dispersas y moviéndose
rápidamenteLos factores considerados en el empleo de la aviación
del éjército de tierra
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— 71 —
para operar a las acciones de combate en el desierto son los
mismos queen operaciones normales en otros ambientes excepto en lo.
siguiente:
a) Carn2psdeaterrizje. En la mayor parte de las zonas
des&rticas lasuperficie terrestre arenosa o pedragosa permite
la selección de buenos -campos de aterrizaje. Tambi&n se
requiere la ubicación en la inmediata -vecindad del puesto de mando
de la unidad apoyada, siempre que su segu—ridadno quede asf
amenazada.
En las zonas que contengan grandes rocas, las pistas de
ate-—rrizaje deben se?íalarse cuidadosamente. Ciertas zonas no
consolidadas , —constituidas por evaporación de agua acumulada, se
hacen inutilizables encaso de lluvia y deben evitarse también los
pantanos salados. Las pistasde aterrizaje, helipuertos y zonas de
estacionamiento de los aparatos pueden mejorarse (endurecerse o
estabilizarse) mediante diversas t&cnicas —qutmicas y de
ingenieria.
b) Naveaci6n. La falta de puntos de referencia en tierra aumenta
1 o sproblemas de la navegación a&rea , que además se ven
agravados p o r lasdistancias relativamente largas que deben
cubrirse; por lo tanto los aviadores deben disponer de cartografla
táctica y aeronáutica, El personal de losaviones debe preparar
croquis para complementar a los mapas y a las fo—tograffas. Estos
croquis deben indicar las diversas zonas arenosas, la distribución
general de dunas y arenas de acarreo, llanuras saladas o embarradas
, barrancales, cráteres y otros accidentes que pueden
identificarsefácilmente desde el aire. Puede ser necesario equipo
adicional para la navegación para ayudar a los pilotos en localizar
zonas de noche o duranteotros perrodos de visibilidad reducida. Las
radioenfilaciones de haces radioelctricos propias radares de
orientaci6n y la utilización de brújulas ysistemas indicadores de
posición son unas pocas de estas ayudas, junto —con navegación a la
estima para complementar a las ayudas electrónicas.
.2) Los problemas principales de entretenimiento en el desierto
son debidos a las grandes nubes de polvo y arena —levantados por el
aparato al aterrizar o despegar La arena y el polvo perjudican a
las h&lices y motores y se meten en los motores en donde
actúancomo abrasivos . Los materiales transparentes tales como las
ventanillasde plástico se rayan por la arena lanzada por el viento
y reducen la visibilidad. La arena se adhiere a las partes
lubrificadas, produciendo un desgaste excesivo. Para reducir los
daitos en las distintas partes de los apa—
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— 72 —
ratos, los aterrizajes y despegues deben hacerse cerca de las
zonas de —-aparcamiento y puntos de amarre para reducir el rodado
innecesario. Todas las aberturas deben cubrirse tan pronto como
esté parado el motor,Los lugares para el entretenimiento deben
elegirse en las zonas de s u e lomás duro disponibles. Durante el
dfa deben tomarse medidas para obtenersombras , pues si no , las
herramientas y el equipo se ponen demasiado calientes como para
poder tocarlas. Los motores de los aparatos de ala fijadeben
manejarse a poca velocidad sobre la arena suelta. Las zonas
paraacelerar y probar motores deben situarse sobre roca o arena
mojada co npetróleo o cubiertas con lona. Un aumento desusado en el
consumo de la —bobina, indica desgaste interior de piezas. La vida
de los motores es mucho más corta eñ el desierto, pero un programa
de entretenimiento preventiv.o eficaz indicará las reparaciones
requeridas antes de que se produzcala total pérdida del motor . Los
aviones de ala fija deben amarrarse en cavidades para las ruedas
para reducir la superficie alar expuesta a los vientos súbitos y
violentos que predominan en el desierto. Deflectores coloca —dos
sobre las alas proporcionan protección adicional contra el viento
del dsierto,Los rotores de los helicópteros deben anclarse al
fuselaje.
d) Seyridad. La escasa vegetación y la falta de accidentes del
terrenoaumenta el problema de la ocultación. Los aviones,
helicópteros, vehfculosy equipo deben dispersarse ampliamente y
camuflarse bien. Las mejorasen los campos de aterrizaje que
faciliten la observaciói. aérea enemiga, deben evitarse. Los
aparatos propios en vuelo son fácilmente localizables ——por la
aviación enemiga y el éxito en la acción evasiva es más diffcil
debi—do.a la falta de terreno protector. La seguridad de los campos
de aterrizaje con respecto a la acción terrestre enemiga es un
importante problema enlas operaciones en el desierto Las unidades
muy dispersadas , los blancosexpuestos y las rápidas incursiones de
partidas enemigas, hacen de la serguridad de los campos de
aterrizaje una consideración fundamental en suselección.
e) Factores rneteorol49icos. Las zonas desérticas se
caracterizan porel calor y el viento inestable durante el dra, asf
como otros fenómenos me—teprológicos diurnos y nocturnos que
afectan seriamente al rendimiento delos aviones y sobre todo de los
helicópteros. La altitud de gran densidad ytemperatura disminuye la
capacidad elevadora de los helicópteros y aumenta las carreras de
aterrizaje y despegue. requerida por los aviones de alafija. Estos
factore producen importantes reducciones en las cargas aéreasy por
lo tanto se requiere una meticulosa planificación logfstica.
-
— 73 —
f) Zonas R1ra bases, Las zonas lo suficientemente grandes para
cumplir las necesidades de repostaje y municionamiento, han de
montarse para las unidades aéreas Debido a la necesidad de
dispersión. y seguridad -de los aparatos, las zonas para las bases
principales han de ser relativamente segura.s y defendibles. Las
zonas avanzadas dentro de la zona deacci6n de la brigada de
infanterra o del batallón apoyado, cuenta con puntosavanzados de
repostaje y municionamiento que proporcionan un apoyo másestrecho a
las unidades comprometidas.
3,5 E’mpleodelaAviacióndelEjércitodeTierra.
a) InformaciÓn. La aviáción del ejército de tierra, en especial
la caballerfa aérea, proporciona al mando una mayor capacidad de
reunir infor——mación en el desierto. Los vehfculos aéreos pueden
emplearse para la observación visual, fotográfica o electrónica en
zonas no ocupadas por fuerzas propias. En el desierto, los
observadores aéreos pueden detectar ——grandes grupos enemigos, asf
como complementar el reconocimiento visualutilizando cámaras
portátiles. Con visibilidad limitada y de noche, puedenmontarse en
los helicópteros detectores infrarrojos aerotransportados y radares
para vigilancia de la zona.
b) Mando, control Ltransrnisiones. Los problemas de mando,
controly transmisiones aumentan considerablemente en el desierto
por la necesidad de una dispersión máxima. El puesto de mando aéreo
y las instalacionesde transmisiones utilizadas por las unidades
aeromóviles y mecanizadas permiten que las funciones de mand.o y
control se ejerzan sobre unidades muy separadas. Los aviones y
helicópteros del ejército de tierra pue.den actuar como radio—relés
para las unidades muy separadas. Si se. 1 esequipa con adecuados
dispositivos pueden tender rápidamente cables sobreextensas
zonas.
e) Potenciadefueao. Los helicópteros de ataque, con su capacidad
devencer a la coraza pueden proporcionar apoyo de fuego adecuado
tanto a —las operaciones mecanizadas como aeromóviles.
1) En apoyo de las operaciones aeromóviles, los helicópterosde
ataque efectúan tiros de preparación sobre y en las proximidades de
—las zonas de desembarco, siempre que se espera actividad u
ocupación ——
-
-74--
por el enemigo. Con frecuencia el gran número de zonas de
desembarco posihies que cabe encontrar en el desierto impiden que
el enemigo pueda cubrirlas con su fuego; sin embargo, como
precaución los helicópteros de atque estarán en condiciones de
actuar en la preparación obre las zonas dedesembarco, Cuando se
realiza dicha preparación sobre una zona dz desembarco, normalmente
la artillería se transporta en el último momento, permitiendo la
artillería aérea de campaíta, seguida por helicópteros
dataque,mantener un fuego continuo próximo y sobre la zona de
desembarco -.h a s t aque las tropas asaltantes puedan utilizar sus
armas contra el enemigo. E nlas operaciones en el desierto, muchos
asaltos aerornóviles, pueden no contar con el apoyo directo de la
artillería de campaíia convencional, debido alas grandes distancias
empleadas. Sin embargo, las unidades de artilleríade campaíia
remolcada pueden moverse rápidamente por helicóptero: en apoyo de
las operaciones aeromóviles o realizar penetraciones artilleras
conmisiones de prohibición. Por lo tanto los helicópteros de ataque
y dearti].lerta aérea de campaf’ia son aptos para proporcionar el
adecuado y flexibleapoyo de fuego a todas las operaciones
aeromóviles . La planificación de talapoyo de fuego incluye un
detallado horario y una completa coordinación detodos los elementos
que participan en la operación,
2) En el desierto, sensores que funcionan automáticamente,
situados en tierra, en combinación con otros ingenios electrónicos
y mediósvisuales pueden darnos información respecto a la actividad
del enemigo o ala falta de ésta; por lo tanto puede no ser
necesaria la p’eparación por el —fuego para efectuar asaltos. Los
helicópteros de ataque, pueden a veces ——ser el único apoyo por el
fuego disponible para aislar unidades en el campode batalla sobre
el desierto. Pueden dar apoyo directo a las unidades te-—rrestres
durante períodos de visibilidad limitada y con techos que
excluyenel uso de aviones de gran rendimiento. Los helicópteros de
ataque apoya——dos por otros helicópteros, dotados de ingenios para
la observación nocturna y reflectores, son muy eficaces para
patrullar sobre pistas y zonas similares de actividad enemiga.
d) A2ojroloístico.. La dificultad de asegurar las líneas de
comunicaciones y la falta de una adecuada red viana, impone el uso
de la aviación delejército de tierra en el suministro de las
unidades empef’iadas en combateen el desierto, Debido a la falta de
campos’ de aterrizaje perfeccionados para aviones y a la
vulnerabilidad táctica de sus instalaciones, los helicópteros son
muy aptos para atender a los citados - com etidos logísticos por y
aaérea,. Los helicópteros son más indppendientes de las zonas de
aterrizajey pueden efectuar suministros en mucho menos tiempo que
el de los vehícu
-
— 75 —
los de superficie, La evacuaci6n de bajas por ambulancias aóreas
es unmedio rápido, flexible y que salva muchas vidas, por lo que
eleva la moral de las tropas que actúan en zonas desérticas
remotas.
3.6 Artillerfade
a) Generalidades. Los principios de empleo de la artillerfa de
campaña, contenidos en los manuales de campaña FM G-20—1 y FM
G-20-2 sonválidos para las operaciones en el desierto; sin embargo
hay que poner unmayor ónfasis en el movimiento, la dispersi6n, él
camuflaje, el reabastecimiento y el entretenimiento.
b) je_
1) La naturaleza fluida de la guerra en el desierto requeriráel
apoyo continuo de la arti1lera de campaña a. todos los niveles.
2) La artillerra de campaña tiene que estar preparada para —
a poyar a unidades muy m6viles.
3) Normalmente, las unidades de artillería de campaña, no
seutilizarán independientemente por debajo de nivel dé!
batallón.
4) Cuando no sea realizable un control centralizado por razónde
distancia, las unidades se agregarán a otros elementos
combatientes,—bien a unidades de maniobra o a otras jefaturas de
artillerta.
5) Los principales problemas a los que ha de. hacer frente 1
aartillerla de campaña en las operaciones en el desierto son: la
fijación dereferencias topográficas, la observaci6n terrestre de
los tiros artilleros,el camuflaje y el entretenimiento de
material
e) Movimiento. El terreno del desierto relativamente llano no
presenta, en general, problemas para la artillerla remolcada y
autopropulsada,sin embargo el terreno montañoso, los pantanos
salados y las dunas limitan el movimiento en algunas zonas . Para
conseguir dispersión se empleanformaciones amplias en el movimiento
a campo través con las unidadesapoyadas. Los conductores tienen que
escoger sus propias rutas, al mismo
-
— 76 —
tiempo que mantiene la misma posición relativa dentro del
despliegue basado en el itinerario previsto. Es diffcil el control
de estas formaciones tandiseminadas. Los helicópteros de transporte
pueden utilizarse para transportar unidades artilleras dentro y a
vanguardia de la zona de combate. Lasunidades artilleras pueden
transpprtarse rápidamente en helicóptero a unazona seleccionada a
cumplir una misión de tiro, regresando despu&s a laanterior
zona de despliegue de la artillerfa tambi&n por helicóptero.
Estatócnica, llamada ‘tincursiones artilleras, es eficaz en el
apoyo.a operaciones aeromóviles de largo alcance, aumenta el
alcance eficaz de la artille—-rfa y ayuda a interferir los
movimiento del enemigo.
d) Aentarnientos En terreno descubierto, la artillerfa y sus
vehfculosdeben dispersarse al máximo y camuflarse bien, sacando la
máxima venta
ja de los accidentes del terreno disponible, tales como pliegues
del terreno,lomas y peque?ias dunas
e) Observación. Normalmente la observación terrestre es limitada
porla falta de terreno elevado; por la reverberación del calor,
tormentas de —polvo y arena y por la dificultad en calcular
distancias. La escasez de referencias identificables en el terreno
reduce el valor de los planos y h a c ediffcil la observación. La
observación aérea es más segura que la terres —tre, pero está
igualmente limitada por algunos de los factores arriba
men—cionados. A pesar de ello se usan&l máximo los observadores
avanzados —con elementos de la cabeza de vanguardia y se hace
abundante utilización deobservadores aéreos Ingenios especiales
como periscopios y escala de observación, pueden utilizarse, siendo
conveniente disponer de torres portátiles de observación, cuando el
terreno no ofrece ninguna elevación natural,La localización por el
sonido, luz y radar se emplean ampliamente.
L) Transmisiones. La radio es un importante medio de’
transmisiones enel desierto, debido a la falta de obstáculos del
terreno, También pueden utilizarse las transmisiones alámbricas,
pero la velocidad, movilidad y dispersión en las operaciones en el
desierto necesitarán más alambre por circuito, Es relativamente
fácil tender cable a campo través en el desierto, —pero el volumen
del tráfico de vehfculos de ruedas y orugas ftiera de pistas,hace
al cable susceptible de ser roto, Cuando la situación táctica es
estable , como cuando existe determinada oposición enemiga , las
transmisionesalámbricas son preferibles en unidades avanzadas,
debido a su mayor seguridad y fáiil tendido, A veces es posible
enterrar los cables en circuitos —
-
— 77 —
cortos, próximos a la zona de contacto, Las redes telefónicas
pueden uti—lizarse para complementar a las redes radio, dentro de
los grupos. Sinembargo redes extensas de cables son difkiles de
encontra:r en niveles inferiores a artillerfa de cuerpo de
ejército. Para distancias cortas,puedenutilizarse señales
pirotécnicas y con los brazos.
) Suministro, Las unidades muy separadas, los frecuentes
desplaza--’mientos, la falta de carreteras y el peligro de
incursiones enemigas contra las columnas de suministros, hacen de
la logfstica un importante problema para la artilleria de campaña
en el desierto. Los mandos asignanfuerzas de seguridad y armas para
proteger a los vehtculos de suministroque actúan
independientemente,
h) Entretenimiento. Todo el material tiene que protegerse de la
acciónabrasiva del polvo y de la arena. Un entretenimiento
constante reduce eldesgaste de los tubos de los cañones y
superficies salientes, asf como e 1rayado y agujereado de las
lentes, hay que tener cuidado en proteger 1 a sarmas remolcadas de
la arena y el polvo que arrojan los elementos tractores durante el
movimiento.
3. 7 ArtillerfaAntiaérea
a) Generalidades Debido a la falta general de ocultación y
cobertura rtural, en el desierto aumenta la necesidad de la
artilleria antiaérea; u n amayor proporción de la normal en
unidades de artillerfa antiaérea se asiana al ejército de
operaciones.
b) QQe_r_a’!!e
1) El terreno desértico no presentará problemas al movimiento y
despliegue de armas autopropulsadas y sistemas móviles de
misiles.Sin embargo los itinerarios y asentamientos d e be n
escogerse cuidadosamente, debido al peso del material.
2) La necesidad de tener que actuar las 24 horas del día
presenta un problema. Durante el día hay que tomar medidas para
conseguirpantallas que den sombras a los sirvientes, así como
proteger el material
-
— 78 —
ruanejado por estos de los rayos directos del sol, haciendo
cortos turnos deservicio para mantener la eficacia.
3) Debido a su versatibilidad, las unidades de armas automáticas
pueden emplearse en misiones de tiro directo y de apoyo
terrestre.
4) Las unidades de misiles superficie—aire proporcionan def ensa
contra misiles balísticos tácticos. La vulnerabilidad a los ataques
aéreospone de relieve la necesidad de buenos rendimientos y los
sirvientes tienenque alcanzar un alto grado de entrenamiento para
actuar eficazmente b a j olas condiciones del desierto. Un elevado
grado de perfeccionamiento en elreconocimiento, selección y
ocupación de posiciones es tambión vital parala supervivencia de la
unidad de tiro
c) Segiridad. La dispersión de las tropas propias necesita el
establecimiento de gran cantidad de medidas de seguridad local para
los asentamientos de tiro , puestos de mando y asentamientos de
radares . Los planes deseguridad que preverán la defensa contra
ataques de infantería y blindadosenemigos, se coordinarán con los
de las unidades propias inmediatas. Puestos avanzados y patrullas a
pie y motorizadas proporcionarán la seguridaden profundidad. Si
fuesen necesarias previsiones para una defensa inmediata contra
ataques terrestres enemigos, las unidades de defensa
antia&reastienen que situarse normalmente próximas a los
elemertos de las unidadesapoyadas.
d) Entretenimiénto. El constante movimiento sobre elduro terreno
de—sértico con su permanente polvo, partículas ásperas y arena
aumenta el factor de inutilización de partes del material sensible,
como misiles y rada——res. Por estas razones hay que prestar
especial atención al abastecimien—to o disponibilidad, de
especiales piezas de repuesto para los medios de defensa
antiaórea.
e) Referencias. Para una doctrina más detallada y amplia sobre
el empleo de la artillería antiaérea, ver los manuales FM 44-1 y FM
44-3.
3.8 ApoyoAéreoTáctico
a) Generalidades. La flexibilidad y potencia de choque a gran
distancia -
-
79
de la aviación táctica, la hace un medio importante para
destruir al enemigo. La superioridad aérea, o al menos la relativa
libertad de acción en elaire, es fctor predominante para conseguir
el éxito en las operacionesdésérticas. El poderra aéreo táctico
tiene tres misiones generales: conseguir la superioridad aérea, la
interdicción en el campo de batalla y pro-porcionar apoyo directo.
Estas son inherentes a las operaciones aero-terrestres conjuntas y
se aplica igualmente a las operaciones en el desierto.Puesto que
las zonas desérticas producen poco, con lo que poder sobrevivir las
unidades militares son necesarios extensos transportes de
abastecimientos. Toda la red de trasnportes del enemigo se
considera corno ob-jetivo y como tal se la ataca. Se realizan
ataques contra los convoyes enemigos a motor y transportes de
superficie, locomotoras (con material rodante) e instalaciones de
transbordo. Una vez eliminados estos objetivoslos ataques se
dirigen contra los nudos ferroviarios, instalaciones de reparación
de vehrculós y locomotoras , y puertos
b) Oeracionesdeapyoinrnediato, La falta de ocultación, las
gran--des distancias y la movilidad de las fuerzas, factores
caracterfsticos delas operaciones en el desierto, requieren mayor
énfasis sobre el empleode la avici6n táctica en apoyo inmediato a
las operaciones terrestres . Lafalta de cobertura natural y
ocultación, faci1ita la localización de objetiwsy
proporcionarmejores condiciones para el bombardeo a gran altura.
Las
instalaciones destacan debido al contraste entre los objetivos
de estructura regular y la estéril monotonía del desierto. El
movimiento sobre tierraes fácilmente perceptible desde el aire,
debido al polvo levantado y a lodestacado de las sombras. Los
ataques a baja cota tiene el inconvenientede la falta de una
aproximación cubierta; sin embargo esto se compensa -con la mayor
visibilidad, lo que permite a los aviones empezar sus pasadas desde
mayores distancias. Esta mejor visibilidad, unida al movimiento
rápido, a la falta de accidentes destacados en el terreno y las
situaciones fluidas caracterfsticas de las operaciones en el
desierto, necesitan —una acción positiva para identificar a las
fuerzas propias por parte de laaviación táctica. Normalmente se
usan paineles de sefiales para identifi—car posiciones, columnas,
unidades y vehrculos aislados propios,
3.9 GuerraQufmica
a) Generalidades. Las variaciones en la temperatura diurna y
nocturnay otras condiciones meteorológicas peculiares del desierto
produóen situa
-
- 80 -
ciones extremas en la estabilidad del aire. Las fuertes
condiciones deinver
sión (altamente estables) que se dan en la noche pueden producir
violentoscambios de gran alcance, a favor del viento, en los
agentes químicos. Lasintensas condiciones de calma (muy inestables)
que normalmente se producen a mediodía producen un brusco frenado
en las nubes con un mínimo movimiento a favor del viento. Además,
las consideraciones en el empleo deagentes químicos con respecto a
sus efectos mortíferos en el desierto, nose diferencian demasiado
de las de otras zonas. Las zonas más amplias —disponibles para
dispersar a las tropas y el contar con itinerarios dentro —de las
posiciones, necesita un análisis detallado de objetivos y una
estrecha coordinación de los medios para detección de objetivos e
información.El manual de campa?ía FM 3—10, proporciona doctrina
sobre el empleo deagentes químicos, y el FM 3—1OB contiene datos
sobre los efectos de los -agresivos químicos.
1) Agresivos nerviosos, vesicantes yotros que incapaáitaniiden
emplearse eficazmente en los desiertos con cualquier condición de
temperatura. Generalmente la temperatura elevada requiere reducci6n
en lasmedidas protectoras de las tropas, lo que da lugar a una
mayor vulnerabilidad respecto a dichos agresivos . La persistencia
es reducida y debido auna mayor turbulencia del aire, las emisiones
a favor del viento permanecerán un mínimo.
2) Una unidad enemiga puede utilizar un agente biológico en
eldesierto durante la noche para sacar ventaja del frío y uniforme
movimieto del aire que presentará las máximas posibilidades de
desplazamiento afavor del viento, y aprovechar además los efectos
letales del sol de la ma—itana, Con una adecuada planificación del
tiempo puede controlarse la cobertura de la zona con un buen grado
de precisión.
3) Los agresivos utilizados para controlar revueltas pueden
sereficaces en operaciones estables en el desierto, sin embargo
debe tenerseen cuenta que estos agentes pueden producir
irritaciones en la piel a mayores temperaturas . El empleo de
agresivos para controlar revueltas se analiza en el manual de
campaíta FM 3—2,
4) El humo y agresivos para control de revueltas pueden
em——plearse como nubes de ocultación en algunos tipos de terrenos
desórticos.En la inmensidad de de los grandes desiertos , el empleo
de humos serálimitado.
-
— 81 —
31Oaores
a) Generalidades. Las operaciones de zapadores en el desierto
incluye por lo general las. normales en climas templados, pero hay
que realizarun mayor esfuerzo en actividades que se hacen crfticas
dado el carácter —del desierto, Estas operaciones son:
reconocimiento, instalación y levan—tamiento o destrucción de
obstáculos contracarros, abastecimiento y cegamiento de aguas,
construcción de instalaciones para transportes y puertos.,
fortificaciones y contrucci6n de carreteras.
b) Abastecirnierttodeaaua.. El abastecimiento de agua es la
misi6ri, -aislada, más importante de los zapadores que apoyan una
operaci6n en eldesierto La búsqueda de recursos de agua necesita un
reconocimiento continuo e intenso Los oasis en el desierto están
generalmente separados —por grandes distancias En algunas partes
puede conseguirse agua profundizando en pozos secos o ‘cavando en
los lechos de cursos secos de agua.Hay que tomar medidas para el
almacenaje del agua en depósitos y pozos.Con aparatos especiales
para destilar el agua de las lagunas y pantanos Salados o alcalinos
puede potabilizarse. Puesto que las tropas están muy dispersas en
las operaciones en el desierto y son pocos los puntos de aguada,se
hace necesario el transporte del agua a grandes distancias. A
vecesseutilizan sistemas de cafierras semejantes a oleoductos, sin
embargo en situaciones de movimiento rápido, transportar el agua
consigo es más práctico. Este método requiere que los zapadores se
abastéz can además con remolques y camiones cisternas. El agua
puede llevarse por vehrculos a&—reos a zonas lejanas mediante
cargas normalizadas y grandes contenedores plegables o puede
dejarse caer libremente en adecuados recipientes,
c) Oei’ iones ofensivas. Durante la ofensiva, las operaciones de
loszapadores están estrechamente integradas con las de las unidades
atacantes, Se requiere fntima coordinación e integración debido a
la falta deunalfnea de contacto continuo y a las maniobras de
movimiento rápido que seemplean. Los cometidos individuales son
relativamente pequeños ysencilbs. Por otra parte, el trabajo total
combinado excede con frecuencia alas necesidades normales. Hay que
dar gran importancia a la velocidad ycontrol de operacioñes sobre
extensas zonas, A veces es necesario tenderpuentes, fijos o
flotantes, en puntos del terrenó o a lo largo de itinerariosde
comunicaciones, cuando estas zonas son crrticas para el total de la
operación, A este respecto tienen que tomarse medidas de seguridad
áontra
-
— 82 —
las acciones aóreas y terrestres del enemigo. Puestos que pueden
insta——larse o modificarse grandes campos de minas en la noche
antes de un ataque es necesario un reconocimiento detallado y
constante de minas y obstáculos. Antes de efectuar un ataque deben
abrirse brechas en los obstáculoscohtracarro. Los zapadores
acompañan a las unidades que abren las bre-chas.
d) OracionesdefenIy. En defensivas las instalaciones de lesdores
se despliegan en profundidad; el equipo disponible para los
zapadores,tal como ItbulldozersU, vehículos de combate de zapadores
y excavadorascargadoras, son útiles para ayudar a las tropas a
atrincherarse con sus vehfculos y equipos durante el vivaqueo
dentro del alcance de la:artillera enemiga. Los camiones se
entierran hasta el capot y los carros hasta conse—guir la
desenfilada de casco para reducir la altura de su silueta y
conseguirprotección contra el fuego de la artillerta. La falta de
ocultación natural —requiere -que se haga especial hincapi& en
las medidas de camuflaje. Grandes instalaciones de enmascaramientos
pueden ser contraproducentes paralos fines propuestos, sin bien las
medidas de engaño, tales como instalaciones simuladas, reciben una
mayor importancia.
e) En los movimientos de retroceso esimportante la destrucción
de las fuentes de agua y depósitos le combustibles y —agua. Los
pozos redes de cañerías se destruyen, los depósitos de aguase dejan
abiertos y las fuentes que no pueden cegarse se cpntaminan, La
extensión de las destrucciones se rige por las directrices de la
autoridad superior que considera los planes para u n. futuro empleo
de la zona. Los zapadores se preparan siempre para llevar a cabo
tal destrucción o contaminación.
U Minas tácjo. El número comparativamente pequeño de
tropasdentro de una zona, el número limitado de obstáculos
naturales y las extensas zonas de acción, imponen con frecuencia el
empleo de minas. No sóloson fáciles de poner las minas en el
desierto, sino que la arena constantemente acumulada por el viento
hace desaparecer pronto toda huella de suclocación. Aunque a veces
la arena puede afectar adversamente a su propiofuncionamiento. Los
campos de minas poco extensos son de escasa utilidadya que pueden
ser evitados fácilmente. Los campos de minas extensos pueden
utilizarse para canalizar los movimientos del enemigo hacia zonas
endonde otros obstáculos naturales pueden resultar entonces
eficaces, A ve
-
83 —
ces existen formidables barreras naturales tales como
escarpaduras rocosas. Las actividades principales con minas se
dedican a accidentes cia.ve del terreno, instalaciones artificiales
y recursos naturales básicos para el enemigo Una vez instaladas,
hay que cubrirlas con el fuego y la ob—
•servación.
9) Destrucciónocrniento de recursos de agua. La destrucción d
elos recursos de agua del enemigo puede reducir su eficacia y
limitar su —avance más eficazmente que cualquier obstáculo. Los
recursos de a guaconocidos, del enemigo, constituyen un objetivo
primordial para los átaques a&reos. La práctica operativa y las
leyes internacionales firmadas -por EE.UU prohiben las
destrucciones innecesarias. No debe emprenderse acción alguna
quepodrfa privar del agua necesaria para nuestras pro—.pias
operaciones
h) Destrucción de vehfculos acorazados, El dejar de destruir los
carros y transportes acorazados de personal averiados, puede traer
consigo que sea el enemigo quien los repare y utilice, Las tropas
de zapadoresdeben acompa?íar o seguir a un ataque acorazado para
destruir aquellos vehlculos acorazados que puedan haber quedado
sobre el campo de batalla.
311 Transmisiones
a) Generalidades. La compaiíTa de transmisiones avanzadas del
batallónde transmisiones divisionario monta y maneja los centros de
transmisio——nes para las unidades de apoyo en las zonas avanzadas
de apoyo de la división y proporciona terminales radio multicanales
a los escalones de mando de las brigadas. Estos centros de
transmisiones realizan actividades —de transmisiones con ,limitados
servicios de estafetas motorizados, seguras instalaciones de
teletipos; una estación de radio teletipos en la red divisionaria
de radio teletipos; una central de conexiones telefónicas;
unainstalación de integración radio—alámbrica para conectar las
estaciones —móviles de radio de frecuencia modulada de ‘a zona
avanzada a la red te—lefóriica divisionaria; y una terminal
multicanal radio que permita a los telfonos y teletipos enlazar
desde la zona avanzada con el mando de apoyodivisionario y
escalones de mando de brigada,
-
- 84 -
_) I_h
1) La rapidez, la movilidad y la dispersión caracterizan las
--operaciones; por lo tanto, las transmisiones alámbricas no se
utilizan extensivamente, excepto en zonas a retaguardia y
situaciones estables. El mejor método de. instalación en las zonas
desérticas es enterrar los cables, —Para facilitar la
identificación “ entretenírr’irto, las lineas enterradas
debensef’ialarse, siempre que un nuevo rollo de cable se empalma a
la linea. Lalocalización y dirección del cable enterrado tiene que
se?íalarse cuidadosa—mente en un plano para facilitar el
entretenimiento. Hay que tener cuidadoal enterrar el cable para
asegurarse que está a suficiente profundidad comopara evitar daños
por los vehiculos oruga, El tendido de cables por encimadel suelo,
es un método nada aconsejable. Sin embargo, si fuese
necesarioutilizar este método, hay que levantar lineas de postes,
Tres postes se --amarran juntos en su parte superior, constituyendo
asi una estructura d etripode. Esto evita que las lineas se caigan
con los fuertes vientos huracanados
2) Aunque el cable corriente está bien aislado contra el
calor,es necesario vigilar dicho aislamiento con frecuencia para
asegurarse deque no están deteriorándose sus cualidades de
aislamiento; por lo tanto , ha.ce falta un mayor entretenimiento
aqul que en ambientes normales.
.& IiQn_ri9. La radio es el principal método de
transmisiones utilizado en las operaciones en el desierto Es.to se
da sobre todo en -las situaciones de movimiento rápido Atendiendo a
las condiciones especiales del terreno y a las mayores distancias
entre las unidades, hay que poner mayor énfasis en instalaciones de
radio—relés tanto aéreos como terrestres. Las radios portátiles y
montadas sobre vehiculos son dañadas más Mcilmente por las
tormentas de arena. El material radiose mantiene cubierto para
protegerlo contra los daños de la arena y temperaturas extremas.Hay
que incrementar el suministro, de pilas secas para compensar el
altoritmo de desgaste debido a las exposición a elevadas
temperaturas y a la —luz solar directa. Los suelos, buenos
conductores de la electricidad son pocos en el terreno desértico ya
que la superficie del suelo carece de hume —.dad. Esta dificultad
reduce el alcance de las trasnmisiones radio a no serque se utilice
una contraantena.
1) Las antenas de radio deben colocarse en los lugares más altos
del terreno circundante. El mejor alcance de las transmisiones para
—frecuencias de 1 a 20 microciclos se consigue con una contraantena
y —
-
— 85 —
situando la antena cerca de oasi.s o aguas s u b t e r r á n e a
s (pantanos —salados).
2) Las antenas de varilla pueden perder hasta un tercio d
sualcance normal en el desierto. Por lo tanto, deben utilizarse
sistemas —completos de antena tales como antenas dipolares
horizontales y antenasverticales con adecuadas contraantenas
d)
1) La grán dispersión de las unidades en las operaciones en
eldesierto, trae consigo un elevado grado de confianza en la radio
como elprincipal medio de transmisiones. Las transmisiones propias
se hacen importantes fuentes de información para el enemigo La
detección, interceptación y análisis de las transmisiones propias
por los elementos del servicio de información del enemigo, puede
proporcionarle a €ste buena infor—mación relativa a la situación,
movimientos, planes e intenciones de lastropas propias. El volumen
de tráfico radio, contenido de los mensajes ylas formas
sistemáticas de empleo dé la radio, pueden proporcionar
indicaciones sobre el tamaño y estructura de la unidad propia, asr
como sobre sus planes y operaciones,. La radiogoniometrfa enemiga
aplicada sobre el funcionamiento de nuestras redes radio, le dará
información relativa a la ubicación y movimiento de estas unidades.
Además, los datos t&c—nicos de la interceptación y análisis de
las transmisiones proporcionará alenemigo datos básicos para
reforzar sus contramedidas electrónicas
Los emisores no utilizados en transmisiones como los rada——res y
detectores infrarrojos son tambi&n vulnerables a la detección,
interceptación y explotación del enemigo El análisis de las señales
radáricaspuede:.’. indicar la composición de las unidades propias
mediante la asociación de un tipo particular de radar con un tipo
de organización. La radio—goniometra de’ loé emisores no utilizados
en transmisiones da informaciónsobre la ubicación y el
movimiento
3) au Es la protec’ción de todas las transmisiones, tanto radio
como radáricas, contra la detección, interceptación y análisis del
enemigo; ciones (COMSEC) es la protecci6n de los emisores de
transmisiones propiamente dichas tales como la radio y el teláfono;
!uridad_electrónica(ELSEC) protección contra emisores no empleados
en transmisiones, tales como radares. Pero puesto que estos
ingenios deben utilizarse, la de—
-
- 86 -
tección enemiga es inevitable. Sin embargo, puede limitarse la
cuantfa deinformación sensible interceptada por el enemigo,
mediante una juiciosa —planificación y estricto cumplimiento de las
prácticas y procedimientos para la seguridad de las
transmisiones
4) Para detalles sobre la seguridad de las transmisiones-, y e
rel manual de campaFia FM 32-5. La Agencia de Seguridad del
Ejército d eT i e r r a de EE.UU (USASA) proporciona asesoramiento
y ayuda a los -—mandos en forma de información y entrenamiento.
Para más detalles ver-el FM 32—10 sobre la seguridad de las
transmisiones proporcionado por 1 aUSASA.
e) Estafetas. Agentes .de transmisión a pie son generalmente
impracticables en el desierto, debido a las grandes distancias
entre las unidades y algran calor, Se recurrirá en gran escala a
las estafetas en vehículo terrestre o aéreo. Debido a la falta de
accidente caracterfsticos, deberán es t a rentrenados en la
navegación aérea y terrestre.
f) Transmisiones óQticas_y acústicas. La posibilidad de
perturbacionesdebidas a espejismos y mala visibilidad durante las
tormentas de arena, hacen díficiles las transmisiones ópticas. Las
distancias implicadas, tormentas , y la necesidad de seguridad
estorban el empleo de las transmisiones —acústicas.
) Qr
1) La guerra electrónica (EW) incluye todas las medidas
paraimpedir el uso por el enemigo del espectr,o electromagnético,
mientras semantiene la utilización propia. La EW se articula en
contramedidas electrÓnicas (ECM), medidas de apoyo a la guerra
electrónica (ESM) y contra contramedidas electrónicas (ECCM)..
— Las contramedidas electrónicas (interferencia: y
manipula——ción, así como decepción imitativa) van encaminadas
contra la utilizaciónpor el enemigo del espectro electromagnético.
Las ECM se emplean no sólo contra las transmisiones de tipo radio o
teléfono, sino también contra —las radáricas
- Las medidas de apoyo a la guerra electrónica abarcanlabúsqueda
, detección, interceptación, localización, registro y análisis de 1
a s
-
— 8’? -
emisiones electromagnéticas del enemigo para el desarrollo de
una b a s ede datos técnicos en apoyo de las operaciones de las
ECM. Las ESM no -sólo dan la información necesaria para la
realización de las ECM s i n oque indica el grado de éxito de las
actividades ECM.
- Las contra contramedidas electrónicas son las medidas que- se
tor•a-n para conservar el uo propio del espectro electrérriagnético
a pe
sa-r de las ECM del enemigo. Las ECM incluyen técnicas de
operador y decircuitos inherentes a las ECCM
2) Los elementos de la USASA proporcionan apoyo y ayuda --cuando
es necesario. Estas unidades pueden prestar capacidad para llevara
cabo interferencias y decepción imitativa, asr como asesoramiento y
—asistencia en el empleo del material de las transmisiones
electrónicasorgánicas. Las unidades ASA dan también apoyo ESM a las
operaciones dela guerra electrónica. Para más detalles sobre EW y
apoyo USASA, verel FM 32-20 y AR 105-87, En el FM 24-18 se habla de
las técnicas ECCM.
3. 12.. Operacionespsicológicas
Las operaciones psicológicas pueden tener importancia en
lacoñducción de operaciones en el desierto . Temas que realcen las
duras —condiciones naturales del desierto, las condiciones de
aislamiento de lasoperaciones en el desierto, y el desconcierto de
los elementos avanzadosenemigos, pueden ser eficaces de emplear,
sobre todo con tropas que tengan poca experiencia en las
operaciones en el desierto. Para impedir queel adversario intente
aprovechar estos mismos temas, puede ser necesario realizar un
fuerte programa de información y aclimatación de las tropas que
procure dar un combatiente del desierto, endurecido, bien entrenado
y diestro,
SecciónIII - APOYO LOGISTICO
3 .13 Generalidades
Apoyo logístico es la asistencia proporcionada a las fuerzas
—com batientes , sobre todo en los campos de los Servicios
administrativos
-
— 88 —
religiosos, jurídicos, sanitarios, abastecimientos y
transportes. Los principales Servicios que requieren especial
consideración en el desierto s o n
los de abastecimiento y entretenimiento. Ver los manuales de
campai’ía d elas series FM 7 a FM 17 para un análisis detallado de
los cometidos de -otros Servicios
a) Inherente al óxto de cualquier operación táctica es una
planificaciónlogística adecuada y continua de los abastecimientos,
sanidad y entreteni-rniento, E’sto es sobre todo importante en el
desierto, debido a las mayoresditancias empleadas en maniobras y
despliegues que complican los proce— -so de abastecimiento; otras
razones -son la escasez de agua disponible sobre el propio lugar,
unido a una mayor demanda de ólla, dadas las altas ——temperaturas y
baja humedad; y el mayor entretenimiento’ necesario para
—contrarrestar los daitos causados al material por la arena y el
polvo.
b) Las extensas líneas de abastecimiento requeridas por mayores
frentes,exigen consideraciones especiales y procedimientos para
asegurar adecuada y oportunamente abastecimientos que alimenten el
combate en el desierto. La eficacia táctica de una unidad en el
desierto depende en gran medida del apoyo logístico disponible. La
vulnerabilidad de una unidad está e nsus líneas de comunicaciones
expuestas y en la inmovilidad de sus bases logísticas y de apoyo.
-
c) La movilidad y libertad de maniobra táctica están ligadas a
la capacidad de la base logística de suministrar a las unidades de
maniobra. Encoasecuencia, a la amplia movilidad y libertad de
acción de las operaciones enel desierto, les es necesario
frecuentemente o bien constituir bases adicionales o aumentar la:
capacidad y velocidad de los abastecimientos a travésde los canales
logísticos,. En las operaciones en el desierto, los. suminis——tros
a todas las unidades de maniobea deben hacerse sobre la base de
entrega a cada unidad y no sobre la base de puntos de
abastecimiento. Con fre—cuencia el mejor m&todo será un sistema
de reabastecimiento móvil. Aunque hay que esforzarse en reducir el
almacenamiento centralizado, puede —ser necesario montar muy
separados puntos previos de abastecimiento. Estos
debenenmascararse, enterrarse para protegerles del calos del
desierto y asegurarlos contra el r’obo o captura.
d) Hay que tener en cuenta los efectos ambientales sobre los
suministros,Las frecuentes tormentas de polvo, las ocasionales
lluvias torrenciales , los
-
— 89 -
cambios extremados de temperatura y los efectos de los enjambres
de in—sectcs, son factores que si no han sido considerados,
disminuirán elapoyo logístico eficaz.
3.14 Abat-ecimientos
a) Las divisiones y sus unidades subordinadas conservaii
únicamenteaquellos niveles necesarios de abastecimiento para
sostener las operaciones en el desierto hasta que puedan recibir
nuevos suministros. Estos niveles han de incluir una reserva para
utilizar en el caso de interrupcionesen los planes de
abastecimiento. Siempre que sea posible los suministrosse
entregarán por el mtodo de distribución de unidades.
b) En el desierto, los Servicios, sobre-todo en operaciones
aeromóvi——les, e basarán en gran medida en las lfneas aóreas de
comunicación. Lasoperaciones en el desierto serán indecisas, si
hubiese algún fallo en lare
-soluci6n del problema del abastecimiento, no sólo en la
reposici6n diaria,sino en la sustitución de vehkulos y
personal.
e) Las raciones alimenticias calientes (clase 1) son imposibles
frecuentemente en el desierto, especialmente cuando las tropas
están dentro delalcance operativo de la aviación enemiga y de los
complicados ingenios para deteccin de blancos, Los vehtculos tienen
que llevar raciones de carnpafta y agua para sus ocupantes, y las
comidas tienen que prepararse individualmente o en grupos asignados
a los vehtculos Todo vehrculo ti e n eque transportar agua y
raciones de reserva para casos de emergencia.
d) La fluidez, de la acción en las operaciones en el desierto
origina muchos movimientos inesperados por parte de los vehf culos
y a muchas actividades imprevistas Por esta razón las necesidades
diarias de racionesde la clase III (gasolina, aceite y
lubrificantes) pueden exceder con mucholos cálculos, y las
reposiciones han de estar en condiciones dé rápida.disposición. Un
pronto agotamiento de las municiones de los carros, artille—rfa y
contracarros (clase V) puede preverse en las operaciones del
desierto. Puesto que la cuantfa transportada en los vehfculos es
limitada, es fun
damental que los tr.enes de combate de las unidades lleven
cargas básicasde refuerzo a disposición de las unidades, cuando
estas se mueven de acuer
-
- 90 —
do con el desarrollo del combate. Los helicópteros de transporte
pueden ——participar en los reabastecimientos de la clase V, siempre
que haya superioridad aérea.
e) Una de las facetas más importantes del apoyo loglstico a las
operaciones en el desierto, es la reducción de los abastecimientos
y reposiciónes alas necesidades esenciales. Sin embargo las
operaciones en el desierto —-producen necesidades adicionales de
algunos tipos de suministros. P o r —ejemplo el combatiente
requiere artículos especiales tales como ropa lige—re, recipientes
adicionales de agua, mosquitéros, alambre de espino, piquetas de
alambradas, etc.
L) Las operaciones mecanizadas se caracterizan por un movimiento
rápido y amplios frentes, que necesitan un mayor énfasis sobre las
reposiciones de la clase III, como ya se ha dicho. Un mando debe
planificar no sólopara sus necesidades inmediatas, smb para plazos
posteriores a mayoresdistancias. Cuando las distancias de
ábastecimiento aumentan, puede s e rnecesario pedir a la división
cisternas de 5,000 galones. Mediante puntosmóviles de entrega de la
clase III , bien adelantadas estas cisternas d e ——5.000 galones,
se reduce el tiempo de regreso pare las cisternas de 1.200galones
orgánicos de los batallones Es deseable el empleo de instalacio
—nes anexas a las cisternas y depósitos de combustibles
proporcionados através del aire para las reposiciones, pero un
mando tiene que estar preparado para dotar a su unidad con las
adecuadas reposiciones de la clase III,utilizando recipientes de 5
galones, si fuese necesario.
) La seguridad es un problema continuo en cualquier operación
logísticaen el desierto. Las instalaciones y columnas loglsticas
son difrciles de ocuLtar, proporcionando objetivos deseables
susceptibles de ser atacados por elenemigo. En las operaciones en
el desierto la falta de cobertura y oculta-—ción para tales
instalaciones en lugares muy dispersos y la longitud de laslineas
de abastecimiento aumentan las necesidades de seguridad. Al atender
a la seguridad local, es necesario más personal que actúe en las
instalaciones, Los mandos deben tener en cuenta la necesidad de
proporcionar —refuerzos a la seguridad 1ogstica, en especial en
aquellas situaciones d emovimiento rápido. Siempre que sea posible
las actividades de reposicióndeben efectuarse durante la
oscuridad.
-
- 91
3 .1.5 Entretenimiento
-) Gene-ra-lidades. El entretenimiento es uno de los servicios
m&s im—• portantes-en- las operaciones en el desierto, Las
largas lfneas de abástecimiento y los mfnimos almacenamientos
disponibles, aumentan el tiempo re
— querido para procurarse las reposiciones vitales y piezas de
repueto (dase IX). Es imperativo que el adecuado entretenimiento se
realice sobre elmaterial parado y en funcionamiento, La
organización del entretenimiento-funciona fundamentalmente de la
misma manera que en otras operaciones;
n- embargo, los efectos del clima caluroso y la acción abrasiva
de la are
na -i-lpulsada por el viento sobre el material, aumentar.n las
necesidades —de entretenimiento. El entretenimiento preventivo,
realizado por operadores de equipo, conductores y equipos de
entretenimiento, es de suma importancia. -En el ataque el mando
puede ubicar estos equipos en los trenes
de-combate de los batallones para facilitar la r&pida
reparación del equi—-po dañado,
W hj_erLL -
) Tan prónto como sea posible se monta un procedimiento
——-permanente de- recuperación de vehfculos. Si una unidad pierde
un vehtcu
- lo-y es- incapaz de recuperarlo, la unidad informa de la
situación y estadodel vehtculo al equipo de entretenimiento del
esca1ón inmediato superior.S-e dan normas para el equipo de
recuperación por la unidad en cuestión.Personal encargado de la
seguridad acompaña al equipo de recuperación —
para dar seguridad local en torno al vehfculo averiado.
2) Para facilitar la recuperación y evacuación de
vehículos,seprepara un plan completo antes de iniciar una operación
de recuperación,y se fija un punto de concentración, desde el que
los equipos divisionariosde entretenimiento pueden evacuar los
vehlculos, Unicamente se utiliza——rán el número y tipo de-vehiculós
adecuados para un cometido especffico.
3) Los recursos de campaña para la recuperación de vehicu —los,
son técnicas utili.zadas para superar las emergencias que surjan
decondiciones desfavorables del terreno y clima y de deficiencias
mecánicaso averfas. Estos incluyen el ayudar a los vehfculos a
atravesar obstcu—— - - -los, sacarlos de lugares difÍciles en el
terreno, reparación y remolquedevehÍculos averiados Son medios con
los que el personal puede interveniren ayuda de sus propios
vehfculos, cuando no se dispone de otra ayuda --ms adecuada.
-
— 92 —
4) Debido a la falta de recursos naturales y lugares para andaen
el desierto, es necesario que el remolcado, y los mcanismos
para
cabestrantes, tracci6n, elevación y anclaje, asl como los medios
para reparaciones ligeras, estón asegurados durante todo el
movimiento.
jILL1 El grado de movilidad de una unidad durante las
operaciones en el desierto depende de lo bien que se sepan superar
las extremas dificultades del entreteni—miento de los vehículos.
Las cuestiones que requieren una atenci6n especialse analizan en el
anexo B.
-
CAPITULO IV.- INSTRUCCION
Sección 1 .- GENERALIDADES
4,1 Introducción
Las unidades alertadas para operaciones en el desierto
intensificarán la. instrucción sobre la forma en que el desierto
influye en el hombre, en el material y en las operaciones militares
Mucha de esta prepa—ración puede realizarse en zonas no deserticas
mediante conferencias yorientaciones a las pequeñas unidades para
aprovechar las instalaciones ytiempo disponibles antes de moverse
en zona desórtica El entrehamierítodebe progresar gradualmente
desde aspectos básicos hasta otros más ——avanzados Las tropas deben
aclimatarse al desierto antes de intervenir —en operaciones en
l.
4.2 QjIy.osdel amiento
a) El objetivo inicial del entrenamiento én el desierto es
preparar al individuo y su equipo a actuar en ambientes desérticos
Debe incluir la intrucci6n individual en el conocimiento del
desierto y en los procedimientosde aclimatación. Esta instrucción
debe combinarse con instrucción de patrullas marchas y ejercicios
ffsicos.
b) Un segundo objetivo es entrenar a los individuos y unidades a
deseovolverse en operaciones en el. desierto Especial importancia
debe darsea la técnica y táctica peculiar a los ambientes
desérticos; a las acciones —de las agrupaciones tácticas
independientes; a las operaciones descentrali
-
- 94 -
zadas, resaltando la iniciativa audacia y decisión por parte de
los mandos;despertar la confianza en sr mismo del combatiente
individual; el cnt-reteqjmiento del equipo individual y de inidad;
y e]. trabajo en equipo y control.La instrucción abarca desde el
movimiento y supervivencia del.individuohasta la dirección de
operaciones pluri—Armas a nivel brigada.
e) Tanto la instrucción individual como la de unidades incluirá
la def en—sa ABQ. La doctrina, técnica y procedimientos para tal
instrucción estáncontenidos en los manuales de campaña FM 21-40, FM
21-48.
Sección II . - INSTRUCCION INDIVIDUAL
4.3 Generalidades
a) Inicialmente, la instrucción individual de desierto
familiariza al sol-»dado con el desierto, además de imponerle en
sus cometidos. También proporciona una transición o
perfeccionamiento de las técnicas conseguidas dela instrucción
individual general básica anterior cuando éstas se aplican
alcombate én el desierto. Una vez conseguida una base f’me de
técnicas individuales requeridas para subsistir en el desierto, la
instrucción poste——rior se orientará hacia el fomento de la
instrucción de unidad y a la adquisición de las técnicas necesarias
para el cumplimiento de la misión táctica
b) El programa de instrucción individual tiene que ser continuo
para mantener el rendimiento y fomentar la disciplina. El éxito en
las operaciones —desérticas requiere soldados equilibrados y bien
instruidos; sin embargo, -la vida, en el desierto con frecuencia
somete a los individuos a depresión ——psicológica.. Las tropas se
sienten con frecuencia oprimidas por su incapacidad para combatir
las incomodidades a las que han de hacer frente en eldesierto. La
moral de la tropa decae durante períodos prolongados de exposición
a los elementos; y la necesidad táctica de mantenerse muy ‘disper—
—sos, junto con el aislamiento, monotonta y falta de ocultación
natural contribuyen al sentimiento de inseguridad entre las tropas.
Por estas razones todo mando tiene que preocuparse del bienestar de
su personal, con especialénfasis en los siguientes aspectos:
-
1) Todos los mandos se deben preocupar por la
regularidadddservicio de- correos y la rápida distribución de la
correspondencia a t o dopersonal, sin tener en cuenta la
localización.
2.) Un buen periódico que lleve noticias al dfa y distraiga de
—los problemas y actividades que absorben al soldado, es tam.bin
indispensable. Deben proporcionarse revistas, libros y emisiones de
radioquealivien del aburrimiento.
3) Aunque unidades grandes rara vez pueden concentrarse para
asistir a representaciones teatrales, pelfculas o servicios
religiosos,es-tas actividades pueden ponerse a disposición de
grupos reducidos depersonas, según un programa continuo tan
frecuente como lo permita la situción táctica.
4) Un programa de entrenamiento ffsico-recreativo puede
aplicarse con gran ventaja. Un sistema de rotación se necesita para
permitirrelajarse al soldado en una zona de retaguardia lejos del
ambiente del ——frente.
4,4 Supervivencia,evasiónyfuq
Todo combatiente tiene que estar especialmente instruido e nlas
t&cnicas necesarias de supervivencia, evasión y fuga en el
desierto. —Durante operaciones des órticas las unidades pequeítas o
individuos, se encontrarán aisladas, a veces, teniendo que actuar
sin refuerzos ni reposiciones. El manual de campa?ia FM 2 1—76
contiene detalles especfficos quese refieren a las tócnicas de
evasión, supervivencia y fuga en el desierto,.
4.5 Instruccióndeorientacióngeográficaynavegación
a) Generalidades. Mantener una dirección y localizar puntos en
el desierto es diffcil, debido a la falta .de carreteras,
ferrocarriles y puntos —caracterTsticos del terreno bien definidos.
El personal a todos los nivelesde mando debe estar bien instruido
en mótodos y equipos de navegaci6n,ates de participar en
operaciones en el desierto. Los mandos deben fornentar el empleo de
planos y brújulas con lentes para asegurarse de que todoindividuo
alcance un alto nivel de aprovechamiento en la orientación
hacia
-
— 96 -
un lugar específico y en el mantenimiento de una dirección
durante elmovi—miento. Información detallada sobre lectura de
planos, uso de la brújula ynavegación terrestre, se encuentra en el
manual de campa?ía FM 21—26.
b) Conocimiento de la zona, Ya desde el principio de la
instrucción elpersonal debe estar perfectamente informado sobre el
tipo de terreno y ambiente general al que habrán de enfrentarse.
Tal información podría incluirse en el proceso inicial de
reemplazos y ser realizada por el oficial de información de cada
unidad. Concretamente el personal debe recibir instrucción sobre:
localización de fuentes de agua. Accidentes característicos ode
alguna importancia en el terreno,que pueden utilizarse
como.referencis,tales como manchas de vegetación, hileras de
monta?ias, lechos secos de -agua, lagunas desecadas y pantanos
salados; la localización de posiciones -propias y enemigas; la
dirección de. vientos predominantes; y cualquier ——otra información
que pueda afectar al cumplimiento de la misión. Tal información
ayudará a los elementos de reconocimiento y persona1 que puedan
—quedar separados de sus unidades y necesiten ayuda para encontrar
un ca--mino dé regreso a las unidades, localizar agua o volver a
terreno propio.
£)
1) De día:
- Método de la inclinación de la.sombra. Ver FM 21—76.
— Durante el día puede emplearse un reloj para determinar —.el
norte. El procedimiento seguido depende del si el observador está
en elHemisferio Norte o en el Sur. En el Hemisferio Norte la
manilla horariadel reloj se apunta hacia el sol. Una línea que sea
bisectriz del ángulo máspequeíto entre las 12 del reloj y la
manecilla horaria apuntada hacia el sol,.se?íala el sur, La
prolongación hacia atrás de esta línea seíiala el norte. -Para la
alineación del reloj con el sol, el palo de una cerilla u objeto
similar puede mantenerse perpendicularmente a la cara del reloj en
el punto dealineaci6n con el sol. La sombra de dicho objeto puede
entonces usarse para ayudar a conseguir una alineación más exacta,
Este mótodo no puede —utilizarse cuando el sol está directamente
encima de nuestras cabezas.
2) De noche:
— De noche, pueden emplearse las estrellas para encontrar
-
—97—
el norte, Igua].mente depende de si el. individuo se encuentra
al norte o alsur del Ecuador, Al norte del Ecuador se utiliza la
estrella polar para encontrar el norte. La estrella polar no cambia
de posición en el cielo comolo hacen otras estrellas, sino que
permanece prácticamente estacionariay siempre orientada hacia el
nortee Existen dos constelaciones (agrupaciones de estrellas) en el
cielo, utilizadas para hallar la estrella polar. Es—tas son las del
“Gran Cazo (llamada también del hICrI u ‘1Osa Mayor”)y la de
Casiopea. Las dos estrellas que forman la pared más alejada
delmango del cazo, son conocidas como “estrellas señaladoras”. La
estre —lla polar está en la ltnea recta prolongaci6n de las citadas
estrellas, a —unas cinco veces la distancia existente entre ambas
estrellas se?ialadorasPara encontrar la estrella polar puede
utilizarse también la Casiopea u —Osa menor, llamada tambián “Gran
La estrella central de esta constelación -la que ocupe el
v&rtice central de la W- sePíala la estrella polar.(A veces la
“Gran W” se invierte y parece una M). Las dos constalacio —nes,
junto con el resto de las estrellas én.,elT cielo, giran en torno a
la estrella polar, La Osa Mayor y la Osa .Menor se presentan en
diferentes -
partes del cielo, según las ópocas del a?io, al girar alrededor
de la estrella polar, pero las estrellas indicadoras seítalan
siempre a la estrella polar, cualquiera que sea la posición de las
constelaciones,
— Al.surdelEcuador no hay ninguna estrella brillantesobreel eje
del Polo Sur, pero puede fijarse aproximadam ente una posición
delPolo .Sur respecto a la constelación comúnmente conocida como la
Cruz:del Sur’1, constituida por cuatro estrellas,. El sur se halla
midiendo ennea recta desde el pie dé la cruz, una distancia cuatro
veces y media la —longitud de la propia cruz, Este punto
imaginario.está: en la dirección general del sur, Las dos estrellas
que forman el eje longitudinal son las seitaladoras ,
) Qizi iL La
1) La forma más rápida y precisa de orientar un plano es
conbrújula. Si el plano tiene indicaciones de los distintos nortes,
dibujar 1 alfnea del norte magnótico, Colocar la brújula sobre
dicha lfnea de formaque el hilo de la alidada frontal seíale hacia
la parte superior del plano yesté directamente sobre la lrnea del
norte magnético dibujada. Girar el . —plano y la aguja
conjuntamente hasta.que la flecha norte de la brújula quede
alineada con la lfnea Indice de la brújula,. El plano está entonces
orientado, Para los pIános que no tienen indicados los nortes, se
almea el h i 1 ovisor de la brújula sobre un cuadriculado norte-sur
y se giran juntamente
-
— 98 -
el plano y la brújula hasta que la flecha norte de la brújula
seFiale én la misma dirección y con la misma separación de la
cuadrtcula norte—sur que laindicada en el diagrama de
declinación.
2) Un plano puede tambión orientarse por inspección. Esto.
sehace alineando el plano con puntos caractertsticos visibles, Sin
embargoestos son escasos en el desierto, y en la mayorla de los
casos es necesariodeterminar el norte antes de orientar el plano.
Hay que ser prudente en 1.aorientación de inspección
(identificación de puntos) ya que el relieve delterreno puede haber
cambiado por efectos meteorológicos y pueden haberseconstruido
obras por el hombre después del levantamiento del plano.
Para la navegación terrestre durante la noche se utilizan pla
—nos y brújulas que se complementan mutuamente. Una vez orientado
el plano, puede determinarse el desplazamiento al punto de destino.
El disco movil de cristal (anillo Bezel) sobre la brújula, se gira
hasta que la Hnea lu—minosa estó directamente sobre el azimut
deseado. Para facilitar la mar —cha, la distancia topográfica se
mide y anota. Despu&s durante la marchase mantiene un ritmo
fijo por personal seleccionado. Disparos señalizado—res de la
artillerfa pueden ayudar también a la navegación terrestre.
Todatentativa de orientarse en movimiento con un plano cuando el
norte se hahallado utilizando el sol o las estrellas, es en el
mejor de los casos un procedimiento de circunstancias. La brújula
es más exacta y por lo tanto proferible.
L) _tLn
1) El sistema más sencillo y seguro de orientación en marchase
le conoce como navegación a la estima. Es un medio de hallar en
donde se encuentra un individuo por u.n trazado continuo de los
lugares en donde ha estado. Más exactamente la navegación a la
estima consiste en registrar y trazar una serie de rutas, cada una
rr,edid.a en distancia y dirección desde un punto de partida
conocido, para conseguir un trazado desde elque puede determinarse
la posición en cualquier momento. En el desierto —la dirección se
halla con una brújula y la distancia, c&i un cuentapasos o
leyendo el odómetro de un vehcuio. El manual de campaña FM 21-26
contiene información detallada sobre la navegación a la estima,
-
99 —
- - 2) Es-te-mótodo basado en un recorrido por el p