Novembro de 2012 Escritório em Xangai – China Continental
May 09, 2015
Novembro de 2012
Escritório em Xangai – China Continental
4º Maior país; maior população; 2ª maior economia e 1º
detentor de reservas de divisas externas, com forte
crescimento económico nos últimos 30 anos.
Dimensões da China
Sistema político chinês
A China e a sua economia
Peso do sector público, aumento do nível de vida,
Partido único acima da hierarquia do Estado;
centralismo político mas descentralização económica,
patente na discrepância entre Alfândegas.
O mercado da ChinaPeso do sector público, aumento do nível de vida,
ascensão de classe média de centenas de milhões;
espaço para crescer pela urbanização.
12º Plano Quinquenal 2011» 2015
Alicerçada na sua base industrial exportadora que a pode conduzir a uma middle income
trap, a China mobiliza-se, por via de planeamento central credível, apostando na
diversificação e em emergir como líder em sectores de maior intensidade tecnológica.
Reorientar o modelo de crescimento económico da China
para um crescimento mais qualitativo e sustentado, ainda que
baixando a taxa de crescimento do PIB entre 2011 e 2015
Reduzir a intensidade de carbono
em 40 a 45% até 2020Maior procura doméstica,
mais consumo
Reforma da distribuição
do rendimento
Urbanização
do Oeste
Encorajar a
iniciativa privada
Qualificar a
Indústria
12º Plano Quinquenal 2011» 2015
do rendimento do Oeste iniciativa privada Indústria
Indústrias Estratégicas
emergentes: as sete mágicas
2. Próxima geração de tecnologias de informação
1. Eficiência energética e protecção ambiental
3. Bio-tecnologias
4. Manufacturas high-end
5. Novas energias
6. Novos materiais
7. Veículos movidos a energias limpas
Consumo interno Crescimento
Indústrias de ponta
Sector dos serviços
Eficiência energética
Crescimento
Crescimento
Ambiente
Dependência
Sustentável?
Oportunidades do 12º Plano Quinquenal
Crescente classe média urbana multiplica oportunidades para nossos bens de consumo
Ambiente
Expansão do caminho-de-ferro
Construção de 56 aeroportos
Urbanização
Sustentável?
Go West!
Go West!
Go West!
Relação Económica Bilateral
Comércio - ExportaçõesComércio - Exportações
1.578 €
1.374 €
1.907 €2.012 €
956 €837 €
607 €571 €
340 €266 €500 €
1.000 €
1.500 €
2.000 €
Evolução da balança comercial de Portugal com a China Continental
Milhões de Euros
0 €
2008 2009 2010 2011 2012
(1ºSem) Importações Exportações
64%
42%
30%25%
17%
0%
20%
40%
60%
80%
100%
2008 2009 2010 2011 2012
(1ºSem)
Taxa de cobertura
Fontes World Trade Atlas, Alfândega da China e AICEP Xangai
Exportações portuguesas para a China Continental em 2011
8,10%
2,91%
1,42%
1,29%
0,18%Matérias-primas e processadas
Veículos
Maquinaria
Têxteis
42,36%
25,75%
17,99%
8,10%
Alimentares
Calçado
Mobiliário
Outros
Fontes World Trade Atlas, Alfândega da China e AICEP Xangai
• Crescente presença própria de empresas portuguesas, seja com Escritório de
Representação, Joint-Venture ou WFOE.
• Oportunidade para a entrada de produtos de consumo com boa relação qualidade /
preço, entre o super-luxo e o muito barato.
• Grande peso das multinacionais.
• Grande peso das matérias-primas e processadas.
• Aposta nossa nas exportação de bens de consumo mais viáveis e com mais impacto
• Normativos e requisitos a ‘superar’: CCC - China Compulsory Certification; Standards
GB; AQSIQ - Administration of Quality Supervision, Inspection and Quarantine;
Direitos Aduaneiros...
• Multiplicação das participações em feiras comerciais com apoio QREN / POFC / SI
Qualificação & Internacionalização das PME:
• Aposta nossa nas exportação de bens de consumo mais viáveis e com mais impacto
no tecido sócio-económico português.
Fileira Casa – China Furniture, Interior Lifestyle e Domotex em Xangai;
Fileira Moda – Novomania e MICAM em Xangai, Intertextil Xangai e Pequim;
Fileira Alimentar – SIAL e FHC Xangai, Top Wine Pequim, Feira de Chengdu.
Relação Económica Bilateral
InvestimentoInvestimento
O Investimento Directo Português no Estrangeiro (IDPE) na China
• Representações próprias de empresas portuguesas exportadoras, como Iberomoldes,
Filstone, Granorte, Sogrape, Enoport, Carmim, Gallo, Sumol + Compal ou UNICER, e
exemplos de retalho próprio de mobiliário, calçado, vestuário e têxtil-lar.
• Multiplicadores de negócio: BES e BNU em Xangai, BCP em Zhuhai, escritórios de
advogados em Xangai (Carlos Cruz & Associados Advogados; Cuatrecasas,
Gonçalves Pereira; PLMJ; GMA; ABBC e Garrigues) e em Pequim (PLMJ).
O Investimento Directo Português no Estrangeiro (IDPE) na China
• Cada vez mais exigente contexto em termos de investimento, recursos humanos,
• IDPE produtivo que não significa deslocalização:
• Cimpor ainda com sede em Xangai e cinco fábricas, em Jiangsu e Shangdong;
• Hovione centro I&D em Xangai e fábrica em Zhejiang;
• Amorim sede em Xangai e fábrica em Shaanxi.
• Cada vez mais exigente contexto em termos de investimento, recursos humanos,
contribuições para a segurança social e impostos.
Forma de capital, aquisição de acções ou equity de projectos consolidados.
Não são frequentes os IDE greenfield ou brownfield.
Objecto acesso ao mercado; recursos e marcas de bens de consumo
a alavancar com financiamento e acesso ao mercado chinês.
O IDE da China em Portugal:
• Acesso ao mercado: ZTE e Huawei:
• Sector energético: Sinopec (30% da GALP Brasil); Corporação das
O Investimento Directo Estrangeiro (IDE) da China
• Sector energético: Sinopec (30% da GALP Brasil); Corporação das
Três Gargantas (21,35% da EDP) e Rede do Estado (25% da REN).
Apostas para atracção de mais IDE chinês para Portugal:
• Xangai é a “capital económica da China”, centro da sua actividade comercial,
origem principal do seu investimento privado e o maior porto do mundo;
• Investimento público em logística – ferrovias, aeroportos e portos, atendendo por
exemplo ao novo posicionamento relativo de Sines como porto de transhippment
após o alargamento do Canal do Panamá em 2014;
• Investimentos privados produtivos, financeiros e em imobiliário de turismo, com a
valência dos novos vistos gold (sistema Autorização Residência Investidores).
Na China, um Centro de Negócios em e dois Escritórios:
Alexandra Ferreira Leite (2013)
AICEP Portugal Global
Secção Económica e Comercial da Embaixada de Portugal em Pequim
8, San Li Tun Dong Wu Jie – Beijing 100600 PR China
T. +86 10 6532 0401 | F. +86 10 6532 6746 | E. [email protected]
PEQUIM
Em Portugal, um gestor de cliente à vossa disposição (Lisboa,
Porto, Lojas de Exportação)
AICEP - um parceiro para a internacionalização
Filipe Santos Costa
AICEP Portugal Global
Secção Económica e Comercial do Consulado-Geral de Portugal em Xangai
16th floor, Crystal Century Tower, 567 Wei Hai Road - Shanghai 200041 PR China
T. + 86 21 62886767 | F. +86 21 6286571 | E. [email protected]
XANGAI
Mariana Oom (2012) / Maria João Bonifácio (2013)
AICEP Portugal Global – Secção Económica do Consulado Geral de Portugal
em Macau e Hong Kong
R. Pedro Nolasco da Silva, 45-2º – Macau SAR (PR China)
T. +853 2872 83 00/1 | F. +853 28728303 | E. [email protected]
HONG KONG
& MACAU
T. +86 10 6532 0401 | F. +86 10 6532 6746 | E. [email protected]
Para P&R, casos concretos sobre exportação, informação comercial,
deslocações ao mercado, os quadros regulatórios ou alfândegário, etc:
Obrigado!
Filipe Santos Costa: [email protected]
Consul for Econnomic and Commercial Affairs
Consulate General of Portugal in Shanghai
16th Floor, Crystal Century Tower, 567 Wei Hai Rd.
Shanghai 200041
People’s Republic of China
Tel.: +86 21 62886570
Fax: +86 21 62886571
Web: www.portugalglobal.pt