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Notícias Ano 1 - Nº 0 | NOVEMBRO 2014 | Programa de Pós Graduação em Ciências Médicas Site: http://www.pgcm.uerj.br/ Apresentação O programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas, conhecido pela sigla PGCM, está vinculado à Faculdade de Ciências Médicas e à Univer- sidade do Estado do Rio de Janeiro para o desenvolvimento de recursos humanos e estímulo à produção científica. Em 2014, o PGCM completa 10 anos da sua primeira dissertação defendida e já apresenta números expressivos como 54 docentes permanentes (médicos, biólogos, engenheiros, enfermeira, dentista, fisioterapeuta, nutricionista, pedagoga), 216 alunos de mestrado, doutorado e pós-doutorado, 34/50 teses e dissertações defendidas/previstas, parcerias sólidas com instituições nacionais (UFMA, UFRN, INCA, FIOCRUZ, EXÉRCITO) e internacionais, aumento dos postulantes à uma das vagas de mestrado e doutorado (2-3:1) e início de Disciplina com conteúdo totalmente em inglês. Somos, pelos números divulgados pela Capes, na área de Medicina 1, na sua análise Trienal (2011-2013), a 14a produção Científica do Brasil em mais de 80 programas analisados. Para celebrar este momento, começaremos a preparar o PGCM notícias, uma publicação semestral, que será uma das formas de redu- zir a distância da pós-graduação com a sociedade. Além disso, convido vocês para visitarem o nosso site: www.pgcm.uerj.br. Um abraço, Rogério Rufino - Coordenador do PGCM Professor Geraldo, o senhor foi o grande idealizador do Programa de Pós-graduação em Ciências Médicas (PGCM/ UERJ). Em que bases e com que objetivos a proposta para a criação do programa foi feita? Houve uma grande reformulação na pós-graduação de área médica no Brasil na segunda metade dos anos 90. O professor José Augusto Quadra, então diretor da FCM, me convidou para a coordenação geral de pós-graduação com a missão principal de ajustar a estrutura de pós-graduação a esta nova realidade. Os programas pioneiros deixaram como contribuição fundamen- tal para o PGCM grupos de pesquisa já em atividade no HUPE e recursos humanos de alta qualidade para a constituição de nosso corpo docente. A partir das recomendações da CAPES, e levan- do em conta nossas possibilidades e missão institucional, elabo- ramos a proposta de um programa multidisciplinar, multiprofissio- nal, que pudesse integrar docentes qualificados da faculdade e de outras áreas do Centro Biomédico da UERJ, tendo como tema principal os problemas de saúde de populações de grandes cen- tros urbanos. A nova proposta foi um trabalho coletivo do grupo inicial de docentes do programa, que tornou possível a criação do PGCM e o começo de sua trajetória. Os primeiros alunos foram matriculados no Programa em 2004. Foram criadas vagas para mestrado e doutorado? Como foi esse início? Foi desafiador. Felizmente, os docentes e alunos do progra- ma enfrentaram nossas limitações de infraestrutura com bom hu- mor, compreensão e estoicismo. Foi também muito importante o apoio dos professores Plínio José da Rocha e Paulo Rober- to Volpato, que foram diretores da FCM durante a finalização e aprovação da proposta do pro- grama e também nos nossos primeiros anos de atividades. Na sua avaliação, quais os principais pontos positivos e negativos da evolução do PGCM nesses 10 anos de sua existência? O cumprimento das metas do PGCM de contribuir para a melhoria de qualificação do corpo docente e profissional da UERJ e de outras instituições, e para a integração das áreas básica e profissional do curso médico são resultados relevantes da atuação do Programa. O desenvolvi- mento de projetos com grande impacto em problemas de saúde relevantes para a população em crescente urbanização do Rio de Janeiro é outro aspecto positivo muito importante. Considero que a participação de alunos dos cursos de graduação do Centro Biomédico da UERJ, especialmente o de Medicina nos projetos do PGCM, precisa ser ampliada através da iniciação científica e estágios curriculares. O que o senhor espera para o futuro do PGCM? Espero que as atividades de ensino e pesquisa, dos docentes pesquisadores formados pelo Programa, contribuam para a re- dução do intervalo entre a ocorrência de descobertas científicas importantes para a saúde e sua aplicação na solução dos proble- mas de nossa comunidade. Profª. Drª. Andréa Araújo Brandão Entrevista Geraldo Moura Batista Pereira
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Notícias - PGCM - Pós-graduação em Ciências Médicas€¦ · enfermeira, dentista, fi sioterapeuta, nutricionista, pedagoga), 216 alunos de mestrado, doutorado e pós-doutorado,

Apr 03, 2018

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Notícias

Ano 1 - Nº 0 | NOVEMBRO 2014 | Programa de Pós Graduação em Ciências Médicas Site: http://www.pgcm.uerj.br/

ApresentaçãoO programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas, conhecido pela sigla PGCM, está vinculado à Faculdade de Ciências Médicas e à Univer-

sidade do Estado do Rio de Janeiro para o desenvolvimento de recursos humanos e estímulo à produção científi ca. Em 2014, o PGCM completa 10

anos da sua primeira dissertação defendida e já apresenta números expressivos como 54 docentes permanentes (médicos, biólogos, engenheiros,

enfermeira, dentista, fi sioterapeuta, nutricionista, pedagoga), 216 alunos de mestrado, doutorado e pós-doutorado, 34/50 teses e dissertações

defendidas/previstas, parcerias sólidas com instituições nacionais (UFMA, UFRN, INCA, FIOCRUZ, EXÉRCITO) e internacionais, aumento dos

postulantes à uma das vagas de mestrado e doutorado (2-3:1) e início de Disciplina com conteúdo totalmente em inglês. Somos, pelos números

divulgados pela Capes, na área de Medicina 1, na sua análise Trienal (2011-2013), a 14a produção Científi ca do Brasil em mais de 80 programas

analisados. Para celebrar este momento, começaremos a preparar o PGCM notícias, uma publicação semestral, que será uma das formas de redu-

zir a distância da pós-graduação com a sociedade. Além disso, convido vocês para visitarem o nosso site: www.pgcm.uerj.br.

Um abraço,

Rogério Rufi no - Coordenador do PGCM

Professor Geraldo, o senhor foi o grande idealizador do Programa de Pós-graduação em Ciências Médicas (PGCM/UERJ). Em que bases e com que objetivos a proposta para a criação do programa foi feita?

Houve uma grande reformulação na pós-graduação de área médica no Brasil na segunda metade dos anos 90. O professor José Augusto Quadra, então diretor da FCM, me convidou para a coordenação geral de pós-graduação com a missão principal de ajustar a estrutura de pós-graduação a esta nova realidade. Os programas pioneiros deixaram como contribuição fundamen-tal para o PGCM grupos de pesquisa já em atividade no HUPE e recursos humanos de alta qualidade para a constituição de nosso corpo docente. A partir das recomendações da CAPES, e levan-do em conta nossas possibilidades e missão institucional, elabo-ramos a proposta de um programa multidisciplinar, multiprofi ssio-nal, que pudesse integrar docentes qualifi cados da faculdade e de outras áreas do Centro Biomédico da UERJ, tendo como tema principal os problemas de saúde de populações de grandes cen-tros urbanos. A nova proposta foi um trabalho coletivo do grupo inicial de docentes do programa, que tornou possível a criação do PGCM e o começo de sua trajetória.

Os primeiros alunos foram matriculados no Programa em 2004. Foram criadas vagas para mestrado e doutorado? Como foi esse início?

Foi desafi ador. Felizmente, os docentes e alunos do progra-ma enfrentaram nossas limitações de infraestrutura com bom hu-mor, compreensão e estoicismo. Foi também muito importante o apoio dos professores Plínio José da Rocha e Paulo Rober-to Volpato, que foram diretores da FCM durante a fi nalização e

aprovação da proposta do pro-grama e também nos nossos primeiros anos de atividades.

Na sua avaliação, quais os principais pontos positivos e negativos da evolução do PGCM nesses 10 anos de sua existência?

O cumprimento das metas do PGCM de contribuir para a melhoria de qualifi cação do corpo docente e profi ssional da UERJ e de outras instituições, e para a integração das áreas básica e profi ssional do curso médico são resultados relevantes da atuação do Programa. O desenvolvi-mento de projetos com grande impacto em problemas de saúde relevantes para a população em crescente urbanização do Rio de Janeiro é outro aspecto positivo muito importante. Considero que a participação de alunos dos cursos de graduação do Centro Biomédico da UERJ, especialmente o de Medicina nos projetos do PGCM, precisa ser ampliada através da iniciação científi ca e estágios curriculares.

O que o senhor espera para o futuro do PGCM?Espero que as atividades de ensino e pesquisa, dos docentes

pesquisadores formados pelo Programa, contribuam para a re-dução do intervalo entre a ocorrência de descobertas científi cas importantes para a saúde e sua aplicação na solução dos proble-mas de nossa comunidade.

Profª. Drª. Andréa Araújo Brandão

EntrevistaGeraldo Moura Batista Pereira

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Artigo

Avaliação é uma etapa fundamental em todo pro-cesso de ensino na graduação e na pós-graduação, sendo essencial para obter qualidade nos seus res-pectivos cursos. Desde 1998, a avaliação do Sistema Nacional de Pós-graduação (SNPG) é orientada pela CAPES com envolvimento direto da comunidade cien-tífica. Até o fim do último triênio, terminado em 2012, a avaliação dos cursos de PG era realizada através de um sistema conhecido como “Coleta CAPES”. Este sistema era disponibilizado, anualmente, para preen-chimento dos dados somente por um período curto Isso exigia uma grande dedicação de trabalho para os respectivos coordenadores e secretários dos cursos. No triênio atual, iniciado em 2013, o sistema de ava-liação passou a ser realizado através da Plataforma Sucupira, cujo nome é uma homenagem ao professor Newton Sucupira, autor do documento (Parecer 977 de 1965) que formatou a pós-graduação brasileira na forma como é conhecida hoje. Esta nova ferramenta visa disponibilizar as informações do corpo docente, discente e produção científica com maior transparên-cia, pois toda a comunidade acadêmica tem acesso aos dados de todo o SNPG. Além disso, cada progra-ma pode enviar seus dados continuamente ao longo do ano, propiciando maior facilidade e confiabilidade do sistema. Essas são as principais vantagens do novo sistema e que justificam a mudança do processo de avaliação. Entretanto, como todo novo sistema infor-matizado, apesar de muito testado pela CAPES antes de sua liberação, diversos problemas de preenchi-mento ocorreram desde sua implantação. Apesar do sistema ficar “aberto” continuamente para preenchi-mento on-line, a CAPES estabelece uma data como prazo para envio dos dados referentes às atividades do ano anterior. E, neste ano, esta data precisou ser adiada a pedido de diversos programas de PG que es-tavam insatisfeitos, confusos e sem condições de con-cluir seus registros devido a lentidão e instabilidade do sistema, inconsistências e importação equivocada de dados dos anos anteriores. Se este cenário já era muito preocupante para os programas considerados pequenos, com 10-20 docentes, imaginem para o nos-so Programa de Pós-graduação em Ciências Médicas que apresenta uma essência inter e multidisciplinar e

atualmente com cerca de 70 docentes em atividades de orientação. Devido à impossibilidade de prolongar a discussão deste tema neste momento, seria impor-tante que duas mensagens ficassem bem registradas. Primeiro, se por um lado os programas precisam se esforçar para um maior entendimento da nova plata-forma e preenchimento mais preciso de seus dados, a CAPES deve reconhecer as dificuldades do novo processo e demonstrar compreensão e flexibilidade na avaliação dos dados deste triênio, especialmente do primeiro ano (2013). A segunda mensagem, e certa-mente a mais importante, é que todos os docentes do programa devem participar diretamente deste novo sis-tema, não somente mantendo seus dados atualizados na Plataforma Lattes, mas também procurando contato direto com a Coordenação e Secretaria do programa e consultando a Plataforma Sucupira (https://sucupira.capes.gov.br/sucupira) para conhecer e acessar as in-formações relacionadas ao programa. Em outras pa-lavras, precisamos de um maior envolvimento e desta atitude pró-ativa para demonstrar a força e qualidade do Programa de Pós-graduação em Ciências Médicas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro.

Prof. Dr. Mario Fritsch Toros Neves

Plataforma Sucupira: você deve conhecer o novo sistema de avaliação da CAPES

Telas de

navegação da novo

sistema de avaliação

do CAPES

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Este estudo foi pioneiro, pois é o primeiro publica-do sobre a prevalência de HTLV-1/2 em gestantes no Estado do Rio de Janeiro. Foram testadas 1.204 par-turientes em dois hospitais públicos nos municípios do Rio de Janeiro (HUPE) e Mesquita (Hospital da Mãe) entre novembro de 2012 e abril de 2013. A prevalên-cia do HTLV-1/2 encontrada em nossa população foi expressiva (0,66%), sendo a segunda maior no Brasil. O perfi l socioepidemiológico das portadoras foi seme-lhante ao das demais, apenas o número de gestações teve diferença estatisticamente limítrofe entre os grupos (p=0,06). O conhecimento epidemiológico é fundamen-tal para a elaboração de políticas públicas de rastreio e manejo do HTLV-1/2 na gestação. É preciso ter em mente que medidas profi láticas, como a interrupção da amamentação, são as únicas estratégias disponíveis atualmente para interromper a cadeia de transmissão e prevenir o futuro desenvolvimento de patologias asso-ciadas aos vírus. A partir dos resultados desta pesquisa, o exame para HTLV em gestantes se tornou rotina no serviço de pré-natal do HUPE, assim como já é rotina em todos os bancos de sangue do país. Este estudo foi realizado com dados obtidos pelo Projeto de Pesquisa intitulado “Estudo da prevalência e da transmissão ver-tical de HIV, HTLV e sífi lis em gestantes da região me-tropolitana do Rio de Janeiro”, fi nanciado pela FAPERJ, Edital n.º 02/2012, nº E-26/110.351/2012. O recurso deste projeto também nos permitiu realizar a construção de um auditório para 100 pessoas, no Núcleo Perinatal HUPE/UERJ, em parceria com o HUPE (fi gura).

Profª. Drª. Denise Leite Maia Monteiro

Artigo de Discente e Docentes do PGCM no PLOS - Prevalence of HTLV-1/2 in Pregnant Women Living in the Metropolitan Area of Rio de Janeiro.

Artigo

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Sou Fernanda, casada e mãe de três meninos, sendo que a gravidez do mais novo foi recebida e acom-panhada com carinho por aqueles que fazem parte do PGCM. Antes de começar a trabalhar no PGCM, fi z formação em psicologia e pós-gra-duação em atendimento de famílias e grupos; profi ssão que venho exer-cendo há alguns anos.

Inesperadamente, fui convocada a trabalhar na UERJ e designada para a secretaria do Programa de Pós-gra-duação em Ciências Médicas. Come-cei a trabalhar no PGCM em janeiro de 2013 e, logo depois, apesar do pouco tempo de experiência, recebi o

GenteFernanda Rodrigues de Araújo

desafi o de comandar a secretaria. No início, assustou-me a quantidade de informações a serem assimiladas ao mesmo tempo, mas pouco a pouco, com a ajuda das demais secretárias, foi fi cando mais fácil.

Junto com a equipe da secretaria -Marianna, Alessandra e João Pau-lo- sou aquela que envia os e-mails

recordando datas, prazos e pendên-cias. Mas não estou aqui só para co-brar, estou disponível, também, para tirar dúvidas, elaborar declarações e auxiliar no que for preciso aos nos-sos docentes, discentes e aqueles que desejam participar do PGCM.

Para mim, trabalhar no PGCM tem sido ocasião de grande aprendi-zado a respeito desse universo que é a pós-graduação Stricto Sensu. E, principalmente, tem sido ocasião de grande satisfação poder auxiliar e acompanhar nossos alunos na supe-ração desta etapa de suas vidas.

Fernanda R. de Araújo

HomenagemAntonio Felipe SanjulianiGrande professor, pesquisa-

dor, médico, homem de uma in-teligência rara. Um profundo co-nhecedor da vida, generoso em compartilhar seus saberes (que não eram poucos), detalhista, ti-nha verdadeiro prazer em ver o crescimento das pessoas ao seu redor. Sonhador e ao mesmo tempo muito determi-nado em realizar cada projeto. Sempre incansável, trabalhou até o fi m nesta Universidade nos orientan-do com maestria. Já está fazendo muita falta. Que sua trajetória nos sirva de exemplo de vida e que possamos dar continuidade a todas as sementes plantadas. Como ele gostava de dizer: “o importante são as pessoas”. Obrigada por tudo, eterno mestre!

Mestre em Medicina - Fabiana Braunstein Bassan

Fátima FigueiredoA Fátima possuía uma

combinação de características que faziam dela uma pessoa muito rara, muito especial. En-tre seus traços mais marcan-tes destacavam-se a capaci-dade produtiva, o brilhantismo intelectual, a determinação, a coragem e a força com que lutava pelas coisas em que acreditava. Entusias-ta da pesquisa e pós-graduação, foi uma das funda-doras do PGCM e principal força impulsionadora da Gastro. Sua empolgação e energia eram inesgotá-veis. A partir de agora, a Fátima não estará mais ao alcance dos nossos olhos, mas continuará sempre presente em nossos corações. Que o privilégio de seu convívio nos fi que como inspiração.

Profª. Drª. Renata de Mello Perez

Reitor: Ricardo Vieiralves de CastroVice-Reitor: Paulo Roberto Volpato Dias

Diretora da FCM: Albanita Viana de OliveiraVice-Diretor da FCM: Marcos Junqueira do Lago

Coordenador Geral: Rogério Lopes Rufi no Coordenadora Adjunta: Andréa Araújo Brandão

ExpedienteCoordenador de Pesquisa: Mario Fritsch Toros Neves Coordenador de Ensino: Denizar Vianna Araújo

Secretaria:Fernanda Rodrigues de AraújoJoão Paulo da Costa CavalcanteMarianna Guimarães FigueiredoAlessandra Mendes Souto

Coordenadoria de Comunicação Social do HUPECoordenadora: Marilda SantosProjeto Gráfi co e Diagramação: Paulo Carvalho

Impressão: Gráfi ca UERJTiragem: 500 exemplares

PGCM - Endereço: Av. Prof. Manoel de Abreu, 444, 2º andar. Vila Isabel - Rio de janeiro, RJ - CEP 20550-170Telefone: +55 (21) 2868-8488 • E-mail: [email protected] • Site: http://www.pgcm.uerj.br/