Norminha Revista Semanal a Serviço da Segurança, Saúde e Higiene do Trabalho, Meio Ambiente e outras atividades laborais Desafios em nanotecnologia serão debatidos por especialistas X Seminário Internacional terá Pesquisadora da Fundacentro, Arline Arcuri A abertura do Seminário será às 10h 00 por Claudia Primolan - SINDUSCON- SP, Regional Presidente Prudente (SP). Logo a seguir será apresentada a pa- lestra “Pré-requisitos na locação e uso correto de equipamentos nas obras” por Reginaldo Martins – Consultor Téc- nico da Casa do Construtor. O tema “Gestão da saúde em cantei- ros de obra” será apresentado por Jua- rez Correia Barros Júnior – Engenheiro de Segurança e Saúde do Trabalho. Antes do encerramento será apresen- tada “Alimentação saudável e ginástica laboral” a ser proferida por Marcos Bor- ba – representante do SENAI. Como participar? Informações e Inscrições Gratuitas somente no SINDUSCON – Regional Presidente Prudente – Fone: 18 3222- 9801 [email protected]ou ainda no TRABALHO E VIDA (11) 3105-4680 [email protected]Por ACS/A.R Especialistas do Brasil, Espanha, Ca- nadá, Estados Unidos, Itália, México e Alemanha estarão reunidos de 14 a 18 de outubro, com o objetivo de promo- ver debates acerca do tema nanotecno- logia, mas especialmente refletir sobre os próximos dez anos de desenvolvi- mento das nanotecnologias, o futuro da sociedade, meio ambiente e do ambien- te de trabalho. O X Seminário Internacional: Nano- tecnologia, Sociedade e Meio Ambiente, irá apresentar os temas clássicos trata- dos pela Rede de Pesquisa em Nanotec- nologia. Sociedade e Meio Ambiente (Renanosoma) ao longo dos 10 anos de atividades, bem como avaliar quais contribuições serão dadas pela Rede nesse processo. Serão abordadas aná- lises inovadoras nas relações entre ciência, tecnologia, sociedade e meio ambiente. O coordenador do Seminário, Paulo Martins, destaca a importância do even- to defendendo três aspectos para a rea- lização do mesmo: será o primeiro evento a consolidar dez anos de traba- lho da única rede brasileira de pesquisa multidisciplinar; os temas serão anali- sados por pesquisadores nacionais e internacionais e por último, os compro- missos assumidos para os próximos dez anos de atividade no segmento da nanotecnologia. Martins observa ainda que durante esta década de atividades, a Renanoso- ma fez com que o nível cientifico da so- ciedade brasileira pôde ser incrementa- da, em especial com a execução do pro- jeto “Engajamento Público em Nanotec- Presidente Prudente discute “o impacto da revisão da NR 18 e demais NRs na gestão dos canteiros de obra” Seminário técnico será realizado hoje (10/10/2013) Auditório do SENAI Paschoal Crepaldi Rua Roberto Mange, 151 em Presidente Prudente (SP). Em seminário, Curitiba vai discutir suicídio e trabalho Fórum paranaense em defesa do meio ambiente do trabalho irá fazer reflexões psicossociais sobre a morte de si no modo de produção capitalista nologia”, mas que ainda necessita avançar. “Tivemos um grande ganho na ciência da produção, mas necessitamos de mais recursos públicos no campo da nanotecnologia”, diz. Inscrições podem ser realizadas pelo site da Fundacentro - Eventos – Calen- dário de Eventos. Como taxa de inscri- ção, os organizadores pedem que seja entregue no primeiro dia do evento a doação de um 1kg de alimento não pe- recível que será encaminhado a uma instituição beneficente. O evento será realizado no auditório do Departamento de Engenharia Meta- lúrgica e de Materiais da POLI/USP, Bu- tantã, São Paulo, localizado na avenida Prof. Mello Moraes, nº 2463, Cidade Universitária – SP. Mais informações. # No último dia 05 de Outubro os alu- nos dos cursos Técnico em Segurança do Trabalho e de Especialização de Se- gurança na Construção Civil do Senac de São José do Rio Preto (SP), tiveram treinamento na DM Treinamentos em Rio Claro (SP), onde desenvolveram Si- mulações de Extinção de Incêndios em Pista de Combate ao Incêndio, incluin- do: Módulo Indoor com cinco ambien- tes (cozinha, escritório, laboratório, as- la de painéis elétricos - CCM, Depósito de Produtos Químicos). O treinamento foi realizado em con- junto com simulação de resgate de ví- timas; Extinção de Incêndios em simu- ladores tipo: reservatório de combustí- vel líquido, tanque de GLP, Caminhão tanque; Simulador para espaço confina- do; em espaço confinado a Utilização de Equipamentos; Montagem de sistemas de redução de força; Utilização de maca de resgate; Práticas de resgate em si- muladores. As simulações fazem parte de compe- tências relacionadas aos módulos de Riscos Ocupacionais em Segmentos Específicos e de Gerenciamento de Emergências. Alunos vivenciaram situações de emergência e de resgate em espaço confinado através de instruções precisas da equipe da DM Trei- namentos. Devidamente uniformizados para a ação, os alunos experimentaram em simulações, situações de atendimento de emergência e combate a incêndio. Vários equipamentos específicos foram utilizados durante a ação, permitindo aos alunos, durante as simulações, vivências adequadas ao treinamento. Em sua totalidade, alunos que participaram do treinamento de práticas de emer- gências combate a incêndio, salvamento em espaço confinado e trabalho em altura na DM Treinamentos em Rio Claro (SP), declararam que as ações foram importan- tíssimas para o desempenho de suas formações, as quais permitem melhor aperfei- çoamento para o mercado de trabalho. # Com o apoio a regional do Sinduscon de Presidente Prudente (SP), será realizado neste 10 de outubro de 2013, a partir das 10h00 um Seminário técnico para discutir “o impacto da revisão da NR 18 e demais NRs na gestão dos canteiros de obra”. Presidente Prudente (SP) discute as mudanças da NR 18 O evento terá palco o Auditório do SENAI PASCHOAL CREPALDI que fica na Rua Roberto Mange, 151 - Jardim Marupiara. Os apresentadores serão Netto Beren- chtein (Psicólogo, Doutor em Educação e mestre em Psicologia, Pesquisador do Grupo de Pesquisa “Percursos Sui- cidas: sociedade, cultura, história, tra- balho e saúde” (UNIFESP), no qual co- ordena a Linha de Pesquisa “Suicídio: história, ética e política”.); e Mariângela O. Konig (Psicóloga, atua no setor de Saúde do Trabalhador do SINDITEST- PR). As inscrições devem ser efetuadas pelo [email protected]A organização do seminário está por conta de Renée Araujo Machado (Pro- curadora do Trabalho da PRT9ª Re- gião), Marília Massignan Coppia (Pro- curadora do Trabalho da PRT9ª Re- gião), Mônica Lima (Enfermeira do Tra- balho da PRT9ª Região), Elver Andrade Moronte (Médico do Trabalho da PRT9ª Região) e pela Assesssoria de Relações Públicas e Cerimonial da PRT9ª Região. # O Fórum Paranaense em Defesa do Meio Ambiente do Trabalho convida a todos interessados para participarem do Seminário “Suicídio e trabalho – re- flexões psicossociais sobre a morte de si no modo de produção capitalista”, a ser realizado no dia 17 de outubro de 2013, das 14 às 17h30 no Auditório da Procuradoria Regional do Trabalho da 9ª Região, que fica na Avenida Vicente machado, 84, centro de Curitiba (PR). Os tópicos a serem tratados se- rão:Suicídio enquanto fenômeno histó- rico e cultural; o caráter particular do suicídio na sociedade capitalista; o ca- ráter fundante do trabalho na vida hu- mana; o trabalho alienado no modo de produção capitalista; suicídio e traba- lho; formas comuns de ideologizar o suicídio (biologismo, psicologismo, so- ciologismo); e quando o suicídio ocorre no local de trabalho? e por que se pre- vine o suicídio? Relação entre preven- ção e promoção. Alunos de TST e especialização do Senac Rio Preto participam de simulação de emergência Fotos cedidas por Douglas William Hakini Soares Alunos dos Cursos de Técnico em Segurança do Trabalho de Especialização de Segurança na Construção Civil do Senac de São José do Rio Preto(SP), realizaram diversas simulações de emergências em pista específica na a DM Treinamentos em Rio Claro (SP). DESDE 2009 NRs ANO 05 Nº 227 10/10/2013 Diretor: WC Maioli Mte 51/09860-8 Kelly e Mariana, colunistas de Norminha integram equipe de Kalu Equipe Kalu EQUIPE KALU: Roberto Pistori (cabelereiro e sócio proprietário do Kalu Cabelereiros); Vanessa; Kelly Cristina Souza Silveira (Nutricionista e colunista de Norminha); Chiquito (Chiquito Cabele- reiro); Mariana Locatelli Fernandes (Enfermeira Especialista em Acupuntura e colunista de Norminha); Ana Paula Junqueira (designer de sobrancelhas, depiladora e maquiadora); Selma Pistori (administradora e proprietária do Salão Kalu). Kelly Cristina Souza Silveira (Nutri- cionista) e Mariana Locatelli Fernandes (Enfermeira Especialista em Acupuntu- ra) que toda quinta-feira se revezam em coluna da página 05 das edições de “Norminha” acabam de integrar a nova equipe do KADU, tradicional Salão de diversos atendimentos em Araçatuba (SP). Em concorrido coquetel na noite do último dia 07 de outubro de 2013, a so- ciedade araçatubense ganhou uma completa equipe formada por Equipe Kalu com nova parceria da Equipe Chi- quito Cabeleireiros. Agora no mesmo local, o cliente tem plenas condições de cuidar de sua bele- za, estética, saúde, alimentação e ou- tros cuidados especiais com refinados e competentes profissionais. As Equipes Kalu & Chiquito Cabelei- reiros estão prestando seus serviços na Rua Bandeirantes,1338, centro de Ara- çatuba (SP); Fones: (18) 3608-1539; (18) 3622-5470 “O Segredo é a Lei da atração...Os so- nhos são como uma bússola, indicando os caminhos que seguiremos e as metas que queremos alcançar. São eles que nos impulsionam, nos fortalecem e nos permitem crescer.” (Augusto Cury) é o lema dessa união de profissionais em benefício do bem estar das pessoas. Nós da direção de “Norminha” dese- jamos às “nossas Meninas” sucesso absoluto e que a Equipe Kalu & Chiquito tenham pleno êxito em suas atividades. # 10 de outubro, celebra-se o Dia Nacional da Segurança e Saúde nas Escolas Cartilha leva diálogo sobre segurança e saúde às escolas Em 10 de outubro, celebra-se o Dia Nacional da Segurança e Saúde nas Es- colas. A data foi instituída pela Lei Fede- ral nº 12.645, de 16 de maio de 2012. Diante disso, a Fundacentro produziu uma cartilha informativa para estabele- cer um diálogo inicial com as escolas, disponível para download, um subsite e um cartaz. A cartilha, com atividades voltadas para alunos e professores, traz uma re- flexão sobre a segurança e saúde dos trabalhadores e sua relação com a es- cola. “Conforme consta em levanta- mento apresentado no interior da carti- lha, os dados da Previdência são assus- tadores no que toca ao alto índice de acidentes de trabalho envolvendo jo- vens”, explica o tecnologista da Funda- centro, Jefferson Peixoto, que tem mes- trado em educação. Muitas vezes a solução se limita a ela- boração de normas regulamentadoras, que quando descumpridas geram mul- tas às empresas. “Essa realidade preci- sa ser mudada e ela não pode passar só pelo caminho da punição, precisa tam- bém passar pelo caminho da educa- ção”, completa o tecnologista. “Se nossos alunos, futuros trabalhado- res passarem pela escola e só descobri- rem que podem reivindicar um ambien- te de trabalho decente e ajustado às normas quando ingressarem no merca- do de trabalho, eles talvez não tenham tempo para fazê-lo, pois, de acordo com as estatísticas oficiais, muitos são ceifados por acidentes antes”, avalia Peixoto. Para o tecnologista, a escola é o espa- ço para formar os alunos para o exercí- cio da cidadania. “Acredito que não ha- verá cidadania plena se os futuros tra- balhadores não forem preparados des- de cedo para reconhecer o trabalho co- mo fonte de vida e não de sofrimento e a organização do trabalho como passí- vel de intervenções, caso ela não ofere- ça condições mínimas de saúde e segu- rança. Cidadania também é isso, é as- ber reivindicar, mas como reivindicar aquilo que não se conhece?”, conclui. #
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Norminha Nº 227 10/10/2013 ANO 05 · e de resgate em espaço confinado através de instruções precisas da equipe da DM Trei Norminha ço da Segurança, Saúde e Higiene do Trabalho,
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Norminha Revista Semanal a Serviço da Segurança, Saúde e Higiene do Trabalho, Meio Ambiente e outras atividades laborais
Desafios em nanotecnologia serão debatidos por especialistas
X Seminário Internacional terá Pesquisadora da Fundacentro, Arline Arcuri
Alunos de TST e especialização do Senac Rio Preto participam de simulação de emergência
Fotos cedidas por Douglas William Hakini Soares
Alunos dos Cursos de Técnico em Segurança do Trabalho de Especialização de Segurança na Construção Civil do Senac de São José do Rio Preto(SP), realizaram diversas simulações de emergências em pista específica na a DM Treinamentos em Rio Claro (SP).
DESDE 2009
NRs
ANO 05 Nº 227
10/10/2013 Diretor: WC Maioli
Mte 51/09860-8
Kelly e Mariana, colunistas de Norminha integram equipe de Kalu
Equipe Kalu
EQUIPE KALU: Roberto Pistori (cabelereiro e sócio proprietário do Kalu Cabelereiros); Vanessa; Kelly Cristina Souza Silveira (Nutricionista e colunista de Norminha); Chiquito (Chiquito Cabele-reiro); Mariana Locatelli Fernandes (Enfermeira Especialista em Acupuntura e colunista de Norminha); Ana Paula Junqueira (designer de sobrancelhas, depiladora e maquiadora); Selma Pistori (administradora e proprietária do Salão Kalu).
Kelly Cristina Souza Silveira (Nutri-
cionista) e Mariana Locatelli Fernandes
(Enfermeira Especialista em Acupuntu-
ra) que toda quinta-feira se revezam em
coluna da página 05 das edições de
“Norminha” acabam de integrar a nova
equipe do KADU, tradicional Salão de
diversos atendimentos em Araçatuba
(SP).
Em concorrido coquetel na noite do
último dia 07 de outubro de 2013, a so-
ciedade araçatubense ganhou uma
completa equipe formada por Equipe
Kalu com nova parceria da Equipe Chi-
quito Cabeleireiros.
Agora no mesmo local, o cliente tem
plenas condições de cuidar de sua bele-
za, estética, saúde, alimentação e ou-
tros cuidados especiais com refinados
e competentes profissionais.
As Equipes Kalu & Chiquito Cabelei-
reiros estão prestando seus serviços na
Rua Bandeirantes,1338, centro de Ara-
çatuba (SP); Fones: (18) 3608-1539;
(18) 3622-5470
“O Segredo é a Lei da atração...Os so-
nhos são como uma bússola, indicando
os caminhos que seguiremos e as
metas que queremos alcançar. São eles
que nos impulsionam, nos fortalecem e
nos permitem crescer.” (Augusto Cury)
é o lema dessa união de profissionais
em benefício do bem estar das pessoas.
Nós da direção de “Norminha” dese-
jamos às “nossas Meninas” sucesso
absoluto e que a Equipe Kalu & Chiquito
tenham pleno êxito em suas atividades.
#
10 de outubro, celebra-se o Dia Nacional da Segurança e Saúde nas Escolas
Cartilha leva diálogo sobre segurança e saúde às escolas
SERVIÇO: IX Seminário de Resíduos Recicle CEMPRE - XV FIMAI (Feira Internacional de Meio Ambiente Industrial e Sustentabilida-de); de 5 a 7 de novembro de 2013 (Seminários pagos, com inscrições prévias); das 13h às 20h (FIMAI) e 9h00 às 18h00 (Recicle CEMPRE). Centro de Convenções Expo Center Norte (Pavilhão Azul); Rua José Bernardo Pinto, 333 - Vila Guilherme - SP Mais informações: (11) 3917-2878 E-mail: [email protected]
IX RECICLE CEMPRE: Práticas efetivas de sustentabilidade nas empresas
serão apresentadas no Seminário de Resíduos As principais soluções e práticas sustentáveis de empresas que integram o Compromisso Empresarial para a
Reciclagem – CEMPRE estarão no IX Recicle CEMPRE, seminário sobre reciclagem que faz parte da programação da
XV FIMAI, em novembro, em São Paulo Centro de Convenções do Expo Center Norte, Pavilhão Azul.
RESÍDUOS: Um dos momentos do VIII Recicle Cempre realizado em 2012
Treinamento foi realizado na unidade de Araçatuba (SP) Fotos cedidas pelo SESMT da RCE
Foto registra encerramento das atividades em mais uma reciclagem realizada pela RCE
São José do Rio Preto (SP)
Dia das Crianças
é celebrado no Sesc com
espetáculo vencedor de 2
prêmios nacionais
Além de Felizardo, da Banda Mirim, guitarrista do Sepultura promove
bate-papo com jovens no domingo
DIA 12. Sábado
O Dia das Crianças não será deixado
de lado pelo Sesc de São José do Rio
Preto (SP). Neste sábado, a Unidade
promove, no palco do Ginásio, às 16h,
o espetáculo Felizardo, vencedor do
prêmio APCA de 2005 na categoria
“Melhor musical infantil” e do prêmio
Coca-Cola, também em 2005, na cate-
goria “Melhor trilha sonora infantil”.
Com texto e direção de Marcelo Roma-
gnoli, a Banda Mirim apresenta a perso-
nagem Aurora, uma menina esperta de
seis anos, e seu amigo imaginário Feli-
zardo, que viajam pelos mundos da na-
tureza e folclore, onde não existe tempo
nem idade. Os ingressos para o espe-
táculo podem ser adquiridos gratuita-
mente na Central de Atendimento do
Sesc a partir das 15h.
Um pouco mais tarde, às 17h, o gru-
po Samburbano apresenta uma interes-
sante mistura rítmica e harmônica com
arranjos inovadores, mas mantendo as
características do velho e bom samba.
O show é parte integrante do projeto
SAMBADOSesc, é gratuito e vai até às
18h30 no palco da Comedoria do Sesc.
É só chegar.
À noite é a vez do projeto musical Suí-
te Cabocla, que reverencia a tradição da
viola caipira com acompanhamento de
instrumentos clássicos como o violino
e o violoncelo. Idealizado por Renato
Gagliardi, o projeto é realizado pelo Go-
verno do Estado de São Paulo e será
apresentado no sábado, às 20h, no Tea-
tro do Sesc, gratuitamente. Os ingres-
sos começam a ser distribuídos às 19h
na Central de Atendimento.
DIA 13. Domingo Como de costume, o Sesc apresenta
neste domingo, às 15h30, um divertido
espetáculo infantil. Desta vez, a peça
Palhaça Rubra em: Show de Varieda-
des da Mesma Coisa conta com a pla-
teia para inspirar composições musi-
cais de improviso, dançar coreografias
em massa, participar de mágicas esca-
lafobéticas e ajudar a Palhaça Rubra a
sair de enrascadas planejadas e prov-
ocadas pelos seus compadres: o Ama-
do Gorila e Pelanca, O Mágico Charla-
tão. Os ingressos começam a ser dis-
tribuídos a partir das 14h30 na Central
de Atendimento.
Os jovens também aproveitam a pro-
gramação do Sesc neste fim de sema-
na, desta vez pela mostra (Im)pulso
2013. O projeto, que vai promover um
festival com 16 bandas estudantis no
palco do Sesc no dia 23 de novembro,
inicia a série de atividades formativas
musicais neste domingo, com um bate-
papo com o guitarrista do Sepultura,
Andréas Kisser, às 16h, de graça. Kis-
ser aborda a sua trajetória em uma das
principais bandas de rock do brasil,
contando suas experiências como ar-
tista e narrando as dificuldades e os
prazeres de sua carreira. Para partici-
par, basta se inscrever na Central de
Atendimento.
Mais tarde, às 17h, Cristiane Aere
apresenta seu show infantil Música En-
cantada, no palco da Comedoria. Aere,
experiente em ministrar aulas de “Musi-
calização Infantil” e “Técnica Vocal”,
propõe um show dinâmico, fazendo
com que as crianças interajam cantan-
do, dançando e se movendo conforme
a música para no final, se unir a elas em
brincadeiras de roda e trenzinho. O
show também é gratuito e aberto a todo
o público. # Sesc Rio Preto: Avenida Francisco das Cha-gas Oliveira, 1333, Chácara Municipal – São José do Rio Preto (SP). CEP 15.090-190. Tel.: (17) 3216 9300. Informações: www.sescsp.org.br/riopreto
DIÁRIO DE UM QUARENTÃO NA ACADEMIA (Texto extraído da internet – antigo, batido, conhecido, mas muiiiiiito real e engraçado!).
Acabei de completar 40 anos. Minha terceira esposa presenteou-me com uma semana
de treinamento físico na melhor academia daqui. Bem, estou em excelente forma mas
achei boa ideia dar uma malhada para diminuir a "barriguinha de cerveja". Fiz reserva com
a "personal trainner" Marcinha, modelo de 26 anos e instrutora de Aeróbica. Foi-me reco-
mendado levar um diário para documentar meu progresso, transcrito a seguir:
Segunda: Com muita dificuldade levantei-me às 6 da manhã. O esforço valeu a pena,
Marcinha parecia uma deusa grega: ruiva, olhos azuis, grande sorriso, lábios carnudos e
corpo escultural. Inicialmente, me fez um tour, mostrando os aparelhos. Comecei pela bi-
cicleta. Ela me tomou o pulso, depois de 5 minutos, e se alarmou, pois estava muito acele-
rado. Não era a bicicleta senão ela, vestida com uma malha de lycra coladinha. Desfrutei
do exercício. Ela me motiva muito, apesar da dor na barriga, de tanto encolhê-la, toda vez
que ela passa perto de mim.
Terça: Tomei café e fui para a academia. Marcinha estava mais linda que nunca. Comecei
a levantar uma barra de metal. Depois se atreveu a por pesos!!! Minhas pernas estavam
debilitadas, mas consegui completar UM QUILÔMETRO. O sorriso arrebatador de Mar-
cinha convenceu-me de que todo exercício havia valido a pena... era uma nova vida para
mim.
Quarta: A única forma como consegui escovar os dentes, foi colocando a escova sobre
a pia e movendo a cabeça para os lados. Dirigir também não foi fácil: estender os braços
para mudar as marchas era um esforço digno de Hércules, doía o peito e minhas pantur-
rilhas ardiam toda vez que pisava na embreagem. Fisicamente impossibilitado, estacionei
meu carro na vaga para deficientes físicos, até por que, saí mancando...
Marcinha estava com a voz um pouco aguda a essas horas da manhã e quando gritava
me incomodava muito. Meu corpo doeu inteiro quando ela me colocou um cinto para fazer
escalada. Para que merda alguém inventa um treco para se escalar quando isso já está
obsoleto com os elevadores? Marcinha me disse que isso me ajudaria a ficar em forma e
desfrutar a vida... ou alguma dessas merdas de promessas.
Quinta: Marcinha estava me esperando com seus odiosos dentes de vampiro escroto.
Cheguei meia hora atrasado: foi o tempo que demorei para colocar os sapatos.
A desgraçada da Marcinha me colocou para trabalhar com os pesos. Quando se distraiu,
saí correndo e me escondi no banheiro. Mandou um outro treinador me buscar e como
castigo mandou-me para a máquina de remar... me fodi, lindamente.
Sexta: Odeio a desgraçada da Marcinha. Estúpida, magrela, anêmica, chata e feminista
sem cérebro! Se houvesse uma parte do meu corpo que podia se mover sem uma dor an-
gustiante, eu partiria no meio a vaca que pariu essa desgraçada xexelenta.
Marcinha quis que eu trabalhasse meus tríceps... EU NEM SEI O QUE É ESSA POR-RA,
CARVALHO!!! E se não bastasse me colocar o peso para que o levantasse, me colocou
aquelas merdas das barras... A bicicleta me fez desmaiar e acordei na cama de uma nutri-
cionista, uma idiota com cara de malcomida que me deu uma catequese de alimentação
saudável, claro.
Sábado: A lazarenta da Marcinha me deixou uma mensagem no celular com sua vozinha
de lésbica assumida, perguntando-me por que eu não fui. Só com a vozinha me deu gana
de quebrar o celular, porém não tinha certeza se teria força suficiente para levantá-lo, in-
clusive para apertar os botões do controle remoto da tevê estava difícil.
Domingo: Pedi ao vizinho para ir à missa agradecer a Deus por essa semana que termi-
nou. Também rezei para que o ano que vem, a desgraçada e infeliz da minha quarta esposa
seja mais criativa e me presenteie com algo um pouco mais divertido, como um trata-
mento dentário de canal, um cateterismo ou até mesmo um exame de próstata.
Abraços, saúde e sucesso! FÁBIO R. LAIS [email protected] www.facebook.com/fabio.lais.turnover
www.facebook.com/TurnoverConsultoria
Colaboradores da RCE Construções
Elétricas Ltda. da unidade de Araçatuba
(SP), receberam reciclagem em atendi-
mento de emergência (aplicação de pri-
meiros socorros).
Mantendo sempre os funcionários em
constante reciclagem foi ministrada
uma palestra pelo corpo de Bombeiros
de Araçatuba os aos funcionários do
STC de Araçatuba os quais estão em
constate atividades em locais energiza-
dos tendo ainda o risco adicional o tra-
balho em altura.
O treinamento foi desenvolvidos pe-
los bombeiros Cabo Rudinei Viana Ro-
drigues e Soldado Ronaldo Viana Rodri-
gues.
Vários itens do Curso de Atendimento
de emergência foram lembrados e
praticados durante a reciclagem. #
Os riscos da terceirização - Se o PL for aprovado, diversas categorias profissionais tenderão a desapare-cer.
O Projeto de Lei 4.330, de autoria do
deputado Sandro Mabel (PMDB/GO),
que dispõe sobre o contrato de presta-
ção de serviço a terceiros, colocou tra-
balhadores e empresários em posições
tão antagônicas que levaram à suspen-
são da votação na Comissão de Consti-
tuição, Justiça e Cidadania (CCJ) trans-
ferindo o debate para o plenário da Câ-
mara dos Deputados que ocorreu dia 18
de setembro, através de uma audiência
da Comissão Geral para discutir ampla-
mente o tema.
Nas cinco horas de debates ficou
comprovado que o conteúdo do PL
4.330 é nocivo ao interesse dos traba-
lhadores e do desenvolvimento econô-
mico e social, contrariando o rumo ado-
tado pelos governos de Lula e Dilma,
que superaram a crise mundial com
medidas incentivadoras de competitivi-
dade na economia, calcadas na valo-
rização do salário mínimo e ampliando
o poder de compra da população, sem
cortes nos direitos trabalhistas. Além
da oposição unitária das centrais sindi-
cais, ele é rechaçado pela Ordem dos
Advogados do Brasil (OAB), pela As-
sociação Nacional dos Magistrados do
Trabalho (Anamatra) e pelo governo,
através do Ministério do Trabalho e Em-
prego (MTE). Uma das consequências
mais assustadoras é que se o PL for
aprovado, diversas categorias profis-
sionais tenderão a desaparecer.
Em documento assinado por 19 dos
21 ministros, o Tribunal Superior do
Trabalho (TST) adverte que generalizar
a terceirização da economia provocará
lesão de direitos sociais trabalhistas e
previdenciários diante do risco da mi-
gração massiva para a condição de
terceirizados dos trabalhadores, hoje
garantidos pela CLT, reduzirá acentua-
damente a renda de milhões de pessoas
e diminuirá a arrecadação previden-
ciária e fiscal da União. Para o ministro
do TST, Maurício Delgado, o PL 4330
terá efeito avassalador sobre conquis-
tas trabalhistas sedimentadas há 70
anos com a criação da CLT, e reconhe-
cidas pela Constituição.
De acordo com o Departamento Inter-
sindical de Estatísticas e Estudos Socio-
econômicos (Dieese), se a terceirização
for ampliada, provocará o rebaixamento
de salários em cerca de 30% e afetará
de maneira negativa o mercado interno
de consumo, comprometendo um dos
principais elementos de destaque no
desenvolvimento econômico e social do
país.
Segundo dados do INSS, os terceiri-
zados são os que mais sofrem aciden-
tes de trabalho. Sua ampliação provo-
cará uma sobrecarga significativa no
Sistema Único de Saúde (SUS), já que
automaticamente as demandas de aten-
dimento se multiplicarão no INSS e no
SUS. Além disso, o PL 4.330 retira a
obrigação das empresas contratantes
responderem solidariamente pelos di-
reitos sonegados ao empregado tercei-
rizado, maior prejudicado nesta trama
contratual.
Nos últimos 10 anos, a população as-
sociou o crescimento econômico e a ci-
dadania gerada pela diminuição da mi-
séria, com mais empregos, salários e
maior capacidade de consumo das fa-
mílias. A precarização vai em direção
oposta aos avanços sociais e econô-
micos que a sociedade brasileira preci-
sa para construir um projeto de Desen-
volvimento com valorização do traba-
lho.
Neste contexto, a CTB considera fun-
damental a rejeição do PL 4330 porque,
além de precarizar as condições de tra-
balho, a terceirização transfere empre-
gados diretos para empresas prestado-
ras de serviços, pulveriza a organização
do trabalho, rompe com a identidade de
classe e desmobiliza os movimentos
pelos direitos trabalhistas.
Guiomar Vidor - Presidente da Central
dos Trabalhadores e Trabalhadores do
Brasil (CTB-RS) e da Federação dos
Comerciários do RS (Fecosul). # Fonte: Zero Hora
Fonte: Zero Hora
PÁGINA 04 – www.norminha.net.br Norminha – DESDE 2009 – ANO 05 – Nº 227 – 10/10/2013
Ao falar de saúde bucal, automaticamente vem à cabeça cárie, gengivite, mau háli-
to. Mas a lista de doenças ligadas à boca vai muito além disso, afeta, inclusive, outras
partes do corpo. Doenças cardiovasculares; partos prematuros e nascimentos de
baixo peso; descontrole da diabete, são algumas das enfermidades que podem ser
associadas à saúde bucal já estudadas por pesquisadores.
Musica como Terapia
Musicoterapia é a utilização da música e dos seus elementos que a constituem
como: ritmo, melodia e harmonia, por um terapeuta qualificado. Ela busca Desenvol-
ver potenciais restaurando funções do indivíduo para que ele alcance uma melhor
qualidade de vida, através da prevenção, reabilitação ou tratamento. A terapia pode
ser ativa, ou seja, o próprio paciente toca os instrumentos musicais, canta, dança ou
realiza outras atividades junto com o terapeuta. A forma como o profissional interage
com os pacientes depende dos objetivos do trabalho e dos métodos que ele utiliza.
Em alguns casos as sessões são gravadas e o terapeuta realiza improvisações ou
composições sobre os temas apresentados pelo paciente. Alguns procuram inter-
pretar musicalmente a música produzida durante a sessão. Outros preferem méto-
dos que utilizem apenas a improvisação sem a necessidade de interpretação.
A musicoterapia, segundo os chineses, mostra que cada nota da escala pentatô-
nica pode influenciar as emoções e o corpo, os cinco sons Gong, Shang, Jiao, Zhi e
Yu são relacionados aos cinco elementos. Cada nota musical estimula um órgão ou
vícera específica. Gong (Mi) são melodias suaves e estimula o estômago, baço e o
pâncreas; Jiao (Dó) são melodias alegres e estimula a vesícula biliar e fígado; Zhi
(Sol) são dramáticas e estimula o intestino delgado, circulação sanguínea melhoran-
do o coração; Shang (Ré) são melodias intimistas e estimula intestino grosso e pul-
mões e Yu (Lá) são melodias profundas e compassivas que estimulam a bexiga e os
rins.
Esta técnica pode ser associada a outras técnicas como: relaxamento progressivo,
treinamento autógeno, reiki, yoga ou acupuntura.
Segundo estudiosos a música constrói uma ponte para o contato social. Na música
pode-se vivenciar todo tipo de experiência emocional e social análogos às experiên-
cias de vida. Apenas o fato de poder se expressar, brincar e realizar uma atividade
junto com outra pessoa já é o começo de uma jornada de grandes transformações;
somado a isso o enorme poder da música de nos alcançar e mobilizar encontra-se
o potencial clínico da musicoterapia. Pensem nisso!!! Curiosidades e dúvidas??
Acompanhem a coluna e tirem duvidas pelo blog ou pelo face!
UGT-PARANÁ promove curso prático de rescisão trabalhista
Por: Mario de Gomes - Fotos: MGS/UGT
ter filhos prematuros (abaixo de 37 se-
manas de gestação) e com baixo peso
(inferior a 2500 g).
“Os pesquisadores acreditam que os
estímulos inflamatórios podem induzir
uma hiperirritabilidade da musculatura
lisa uterina, provocando contração do
útero e dilatação cervical, atuando co-
mo gatilho para o parto prematuro”, diz
a dentista Rosana de Fátima Possobon,
professora da Faculdade de Odonto-
logia da Unicamp.
Ao avaliar saliva e gengiva de mais de
300 grávidas e comparar com os dados
de seus partos, pesquisadores da Uni-
versidade de Nova York verificaram que
quanto maior a incidência da bactéria
actinomyces, principalmente no tercei-
ro trimestre da gestação, maior o risco.
Ou seja, para um aumento de 10 vezes
na presença da bactéria, notou-se uma
redução de até 60 gramas no peso do
bebê e antecipação de até dois dias no
parto.
Impotência
Um estudo feito pela Universidade
Inonu, na Turquia, concluiu que pes-
soas com gengivas inflamadas são três
vezes mais propensas a ter problemas
de ereção. Participaram da pesquisa 80
homens com disfunção erétil, entre 30
e 40 anos, e 82 homens sem problemas
de impotência. No grupo dos que ti-
nham a disfunção, 53% apresentavam
gengivas inflamadas, contra 23% no
grupo de controle.
A explicação para isso ocorrer é pa-
recida com a endocardite – as bactérias
que ficam na boca podem entrar na cor-
rente sanguínea pela gengiva. Esses
micro-organismos criam placas nos
vasos sanguíneos, entupindo-os. As-
sim, a ereção fica mais difícil. Adicional-
mente, a periodontite também bloqueia
uma enzima chamada eNOS, que ajuda
os homens a conseguir uma ereção.
Segundo o médico Geraldo Eduardo
Faria, chefe do departamento de Sexua-
lidade Humana da Sociedade Brasileira
de Urologia, estudos mostram que me-
tade dos homens na faixa etária entre
40 e 70 anos sofrem de algum grau de
disfunção erétil que é classificada em
leve, moderada ou severa. “O estudo
MMAS realizado nos Estados Unidos
mostrou uma incidência de 52%, sendo
que a ocorrência aumenta com a idade
e também está relacionada a fatores de
risco”, diz.
HPV
Segundo uma pesquisa feita pela Fa-
culdade de Saúde Pública da USP com
1.475 pacientes, 72% dos casos de
câncer de cabeça e pescoço apresentou
o vírus HPV do tipo 16 - o mais relacio-
nado ao desenvolvimento de câncer de
cabeça e pescoço. Nas avaliações mais
antiga, feitas entre os anos 1998 e
2003, o índice encontrado foi de 55%,
um aumento de 17 pontos porcentuais.
“Em um trabalho científico realizado
na Unifesp, em que estudamos 50 ca-
sos de câncer de boca, indicou a pre-
sença de HPV em 74% dos casos”, diz
o doutor Artur Cerri, coordenador da
Escola de Aperfeiçoamento Profissional
da APCD (Associação Paulista de
Cirurgiões-Dentistas). “É fundamental
que a prevenção do câncer de boca
passe pela prevenção do HPV oral”. #
Diabetes
Diabéticos podem apresentar, entre
outros sinais, hálito de "acetona", infla-
mações das gengivas e perda óssea ao
redor dos dentes, feridas bucais e boca
seca. Falando em números, os portado-
res da doença têm, aproximadamente,
quatro vezes mais chances de ter infla-
mações das gengivas e perdas do su-
porte ósseo dos dentes.
O agravamento desses quadros tam-
bém pode se relacionar com complica-
ções da diabetes. É uma via de mão du-
pla em que uma doença pode afetar o
curso da outra, ou seja, a diabetes difi-
culta o tratamento das doenças perio-
dontais que, por sua vez, agravam a
diabetes. “Prevenir, especialmente as
infecções de boca, é o melhor remé-
dio”, diz o cirurgião-dentista Rodrigo
Guerreiro Bueno de Moraes, consultor
científico da Associação Brasileira de
Odontologia (ABO).
A boa notícia é que é possível resta-
belecer a saúde bucal depois que as do-
enças periodontais se instalam. O pri-
meiro passo é se informar sobre a dia-
betes e, principalmente, como controlá-
la. Em seguida, fazer um tratamento
bucal sério, além de ter cuidado diário
com a boca, conforme a instrução do
dentista. “Pacientes com bons hábitos
de higiene bucal, visitas regulares ao
dentista e providos de cuidados no con-
trole do diabete podem ter vida normal
e reabilitar-se em termos de qualidade
de vida”, afirma o especialista.
Doenças do coração
Um estudo realizado pela Unicamp
com 180 pacientes cardíacos constatou
que as pessoas com cardiopatia tinham
de duas a três vezes mais problemas
periodontais do que o grupo que não
tinha doença coronariana. Os pesquisa-
dores analisaram fragmentos arteriais
desses pacientes e fizeram a detecção
do DNA bacteriano. “Quase 60% dos
nossos pacientes tinham a bactéria bu-
cal nas artérias coronárias”, diz o perio-
dontista Fernando José de Oliveira, au-
tor da pesquisa.
O que ocorre é que o ferimento na
gengiva causado pela periodontite é a
porta de entrada para a bactéria cair na
corrente sanguínea. Quando isso acon-
tece há o risco de parar no coração, o
que provoca inflamação nas artérias.
Esse processo pode aumentar, inclu-
sive, os níveis de colesterol de um in-
divíduo.
Segundo o cardiologista e nutrólogo
do HCor, Daniel Magnoni, existe um
trabalho amplo de conscientização da
relação entre higiene bucal e doenças
do coração. “No Instituto Dante Pazza-
nese, o ambulatório de saúde bucal é
muito ativo, com campanhas de consci-
entização e educação em higiene bu-
cal”, diz.
Parto Prematuro
A doença periodontal pode trazer inú-
meros malefícios tanto à gestante, pelo
desconforto e dor típicos desta altera-
ção, quanto ao feto em formação. Há
fortes evidências de que mães com do-
ença periodontal têm mais chance de
A UGT-PARANÁ, realizou o 1º Curso
Prático de Rescisão Trabalhista, em Cu-
ritiba (PR), nos dias 1 e 2 e outubro de
2013, com a presença de 40 partici-
pantes, dentre empregados dos sindi-
catos filiados à UGT e dirigentes sindi-
cais. O curso, ministrado pela professo-
ra Christina Pila, teve a duração de 16
horas e abordou os vários temas perti-
nentes ao processo de rescisão de con-
trato e homologação sob responsabili-
dade da entidade sindical.
A procura pelo curso chamou a aten-
ção dos dirigentes da UGT-PARANÁ.
“Sabemos que os homologadores sin-
dicais têm, na prática diária, um con-
fronto com variantes de cálculos e mi-
núcias pertinentes à cada convenção
coletiva. Isso exige um alto grau de co-
nhecimento e atualização constante nas
regras de rescisão contratual”, disse o
presidente da UGT-PARANÁ, Paulo
Rossi. Ele lembrou ainda que esse
curso será levado às outras regionais
da UGT, como forma de facilitar a par-
ticipação e integração dos sindicatos
das diversas categorias filiadas à cen-
tral. Rossi destacou a visão de gestão
sindical do presidente do SINTRACO-
OSUL - Sindicato dos Trabalhadores em
Cooperativas da Região Sul do Paraná
(filiado à UGT), Joel Martins, que tam-
bém é vice-presidente da central e foi
quem sugeriu a criação do curso.
Ao falar para os alunos dessa primeira
turma de homologadores, Joel Martins
lembrou da sua experiência sindical e
de quanto esse curso levou de conhe-
cimento à equipe do SINTRACOOSUL.
Por sua vez, o secretário de Formação
Sindical, Alvacir Miguel Balthazar, pre-
sidente do SINDIFER - Sindicato dos
Ferroviários do Paraná e Santa Catarina
(filiado à UGT), falou da iniciativa da
UGT em promover cursos de qualifi-
cação aos dirigentes sindicais e aos
funcionários dos sindicatos e da sua
vivência frente ao sindicato. “Na cate-
goria dos ferroviários temos muitas es-
pecificidades que têm de ser analisadas
e conferidas, pois é muito comum pe-
garmos cálculos totalmente equivoca-
dos, e coincidentemente em todas as
vezes, os valores eram menores para os
trabalhadores. Outra questão importan-
te é quanto à necessidade de se obser-
var as ressalvas nos termos de resci-
são, pois um erro do homologador po-
derá trazer uma grande dor de cabeça
para a própria entidade sindical”, falou
Balthazar.
Outro ponto levantado pela direção da
UGT-PARANÁ foi a escolha da profes-
sora Christina Pila. Ela é advogada, com
mais de 20 anos de experiência na área
trabalhista e previdenciária. No conteú-
do programático os participantes pude-
ram fazer uma reciclagem sobre a legis-
lação trabalhista, enfocando em situa-
ções importantes para a rescisão con-
tratual como férias, décimo terceiro,
médias de horas extras, comissões, re-
flexos em DSR e também em outras
verbas rescisórias; e tiveram oportuni-
dade também de efetuarem na prática
homologações de rescisões contratuais
para melhorar suas atuações.
Cristina Viana, uma das participantes
do curso, elogiou a iniciativa da UGT-
PARANÁ em promover o treinamento
dos funcionários e dirigentes dos sindi-
catos filiados à central. "A UGT-PARA-
NÁ está mais uma vez de parabéns por
se preocupar em qualificar seus diri-
gentes sindicais e a equipe funcional
que é a responsável pelas ações admi-
nistrativas das entidades. Volto para o
meu local de trabalho com a certeza de
que poderei contribuir ainda mais na
defesa dos direitos dos trabalhadores",
disse.
“Sem dúvidas estão de parabéns to-
dos os participantes que estiveram nes-
ses dois dias empenhados na atualiza-
ção dessas questões tão importantes
para a rotina sindical, acompanhando o
processo de rescisão contratual”, disse
Iara Freire, secretária Geral da UGT-PA-
RANÁ, ao fazer a entrega dos certifica-
dos aos participantes.
Dirigentes da UGT-PARANÁ: Rogério Kor-mann (D), Joel Martins, Alvacir Balthazar e Paulo Rossi com a professora Christina Pila, deram as boas-vindas a essa primeira turma do curso de rescisão e homologação
Além de trabalhadores em sindicatos,
diversos dirigentes sindicais atualiza-
ram conhecimentos trabalhistas, entre
eles o companheiro Remi Stelmach, di-
retor da FECEP-Federação dos Empre-
gados no Comércio do Estado do Para-
ná, Mario Luiz Cordeiro, presidente do
SEESSI-Sindicato dos Empregados em
Estabelecimentos de Serviços de Saúde
de Irati e Dalva Maria Selzler, do SINDE-
SAUVEL- Sindicato dos Empregados
em Estabelecimentos de Serviços de
Saúde de Cascavel e Região. #
PÁGINA 05 – www.norminha.net.br Norminha – DESDE 2009 – ANO 05 – Nº 227 – 10/10/2013
Indústria de galvanoplastia é tema de seminário
Pesquisador da Fundacentro discute estruturação de indústrias de galvanoplastia com alunos da pós-graduação
Por ACS/DMS
O coordenador da pós-graduação e pesquisador da Fundacentro/SP, Carlos Sér-
gio da Silva, expôs aos alunos da pós-graduação o “Histórico do projeto de galvano-
plastia: a estruturação, resultados e desdobramentos”, no seminário realizado no dia
30 de setembro de 2013.
Esse projeto de segurança e higiene em galvanoplastia foi desenvolvido pela Fun-
dacentro e parceiros, com o objetivo de avaliar o ambiente de trabalho, médica e bio-
lógica. A avaliação consistiu em verificar os sistemas de ventilação local exaustora,
como os trabalhadores desenvolviam os trabalhos, além de verificar se o layout,
piso, iluminação, almoxarifado e o tratamento de efluentes eram adequados.
“O propósito do projeto foi de conhecer o processo galvânico, para isso, visitamos
100 indústrias padrões em São Paulo e 23 em Osasco. Foi aplicado pela equipe do
projeto um questionário técnico-administrativo, sendo que escolhemos para avaliar
22 empresas de diferentes processos galvânicos, 6 em Osasco e 16 em São Paulo”,
explanou o coordenador.
Avaliou-se clinicamente 461 trabalhadores e fizeram 3051 análises químicas e
bioquímicas, desses estudos foram obtidos três bancos de dados. As entrevistas fo-
ram feitas de forma individual e coletiva, para traçar o perfil dos trabalhadores e isso
resultou em uma história em quadrinhos “O que você precisa saber sobre qualidade
de vida no trabalho”.
Para ilustrar o seminário, o coordenador mostrou por meio de slides imagens dos
trabalhadores nos ambientes de trabalho - relatou que os riscos encontrados nas in-
dústrias estudadas foram de natureza física, química, biológica e ergonômica, no
qual apresentaram condições de riscos à segurança e a saúde dos trabalhadores.
Para verificar as concentrações dos agentes químicos nos ambientes e estimar as
doses às quais os trabalhadores estavam expostos, a equipe realizou coleta de urina
de segunda a sexta-feira, manhã e tarde e exame otorrinolaringológico.
Nesses exames constatou-se que os trabalhadores, mesmo usando máscara, mui-
tas vezes, modelos inadequados, ficavam expostos às névoas soltas no ar, no qual
ultrapassava o limite de tolerância exigida pela American Conference of Govermental
Industrial Hygienists (ACGIH). Já o resultado da rinoscopia, os trabalhadores apre-
sentavam perfuração do septo-nasal.
Na avaliação otorrinolaringológica, no processo de anodização (oxidação superfi-
cial de uma peça metálica), o resultado foi de que 42,1% tinham lesões iniciais e
avançadas de hiperemia (excesso de sangue em qualquer parte da superfície do
corpo) e rinite alérgica, 38,6% apresentavam lesões médias e avançadas de
isquemia, úlceras superficiais e profundas e perfuração do septo nasal e 19,3% o
exame era normal.
Nos banhos galvânicos de cromo duro e decorativo, a porcentagem era de 72,2%
lesões médias e avançadas, 16,7% iniciais e inespecíficas, 11,1% normal. O decora-
tivo ficou com 34,4% médias e avançadas e 42,2% iniciais e inespecíficas.
No processo de zincagem, 37,5% apresentavam lesões médias e avançadas,
32,1% iniciais e inespecíficas. Nos processos diversos, 41,6% eram de lesões mé-
dias e avançadas, 35,6% iniciais e inespecíficas. No resultado geral da rinoscopia,
35,5% ficaram com as lesões médias e avançadas, 40,1% iniciais e inespecíficas e
24,4% apresentou um resultado normal.
O projeto teve vários desdobramentos e com o perfil das indústrias estudadas, a
equipe da Fundacentro e parceiros apresentaram e fomentaram ações e discussões
para eliminação e controle de riscos ocupacionais das indústrias galvânicas, que
estão contidas nos vídeos: “Cenas da Indústria de Galvanoplastia” para o trabalhador
e técnicos das galvânicas sobre os aspectos de saúde, segurança e higiene do traba-
lho; programa Linha Viva que recebeu o prêmio “Vladimir Herzog” por três temas de
saúde ocupacional, entre eles, sobre as galvânicas; sistema de exaustão e Conven-
ção Coletiva.
As publicações impressas sobre o tema são: História em Quadrinhos, Ventilação
Local Exaustora, relatório técnico final do projeto, dois artigos técnico-científicos
publicados em revistas internacionais: um sobre névoas sulfúricas e outro sobre
níquel; duas teses de doutorado e duas dissertações de mestrado. #
A construção civil é uma área que gera cerca de 50% de resíduos, cabendo aos
profissionais envolvidos nesse resultado, preocuparem-se com os descartes de en-
tulhos. Isto pode significar um “alerta de socorro” para os profissionais de logística,
simultâneo a um “aviso de cuidado” aos outros profissionais envolvidos no contexto
sustentável.
A reciclagem de entulhos resulta em inúmeras vantagens, sejam elas econômicas,
ambientais, ou de qualidade. Algumas Prefeituras, como a de Belo Horizonte, já fa-
zem uso desse recurso e tem gerado inúmeros retornos. Esvaziando aterros e redu-
zindo custos com a aquisição de materiais reciclados que têm a mesma qualidade
dos não reciclados. Além de caracterizar um conceito sustentável dentro do proces-
so logístico.
A redução de custos com a reciclagem na logística da construção civil é bastante
significativa e atrativa para os empresários, para amenizar a alta carga tributária e
viabilizar melhorias no fluxo operacional. Por exemplo, a areia e a brita recicladas
saem em torno de 20% mais baratas e atendem aos requisitos e normas técnicas vi-
gentes.
No caso da areia reciclada, pode ser usada para assentamento de tubulações de
esgoto, para argamassas de assentamento de alvenaria de vedação em paredes, con-
tra pisos como camada que vem antes do piso propriamente dito, blocos e tijolos de
vedação.
Em relação à brita, pode ser usada para fabricação de concretos não estruturais
como concreto magro, de pouca resistência e drenagens para escoamento de água.
As pedras de grandes dimensões servem para obras de pavimentação e terraplena-
gem em processos de nivelamento de terreno.
No ano de 2009 apenas 20 empresas exploravam este segmento em todo país,
tendo aumentado muito pouco até hoje. Empresas desse segmento ainda não são
muito comuns devido ao preconceito dos construtores com o material, que acham
que devido ao baixo custo o material reciclado é de baixa qualidade. Além disso, não
há muito incentivo para construção de usinas de reciclagem devido às variações no
mercado imobiliário, nos períodos chuvosos, e nas demandas flutuantes, refletindo
no setor de construção civil. Dessa forma, a geração de entulhos não é homogênea
em todo ano e isso pode trazer poucos lucros às empresas de reciclagem.
Algumas empresas de construção e imobiliários que usam material reciclado têm
receios em divulgar seu uso com medo da desvalorização do imóvel. Resta dizer que
falta conscientização por parte dos construtores e do cliente que não deveria ter
preconceitos. Num típico procedimento padrão de reciclagem de entulhos, o cami-
nhão chega à usina de reciclagem e espalha todo o material no pátio para triagem
(separação) de impurezas como plástico, papelão e metais.
Tudo o que sobra vai para a máquina recicladora, denominada de triturador ou
moedora, onde o material é triturado na britadeira. Após isso, o material passa por
uma esteira onde mais um processo de triagem é feito, retirando os pregos com au-
xílio de um imã durante o processo. Na sequência, o material passa por um tipo de
peneira, que separa o entulho triturado em tamanhos diferentes. Por fim, o material
já pode ser utilizado em obras ou receber o tratamento adequado para uma finalidade
específica, sem perda de qualidade nos resultados finais.
Fontes: UNIFACEF - CIVIL ENGENHARIA - WIKIPEDIA Adm. Ramires Salsiano Consultor Empresarial; Administrador, Mercadólogo, Especialista em Logís-tica; Professor, Escritor e Colunista. www.admkt-log.com Curta no Facebook: https://www.facebook.com/pages/ADMKT-LOG/225225210960842
Apresentar uma amostra ou o resul-
tado de uma medição que permita esti-
mar o risco para a saúde dos trabalha-
dores é a principal característica da ins-
trumentação no âmbito da Higiene Ocu-
pacional. Os instrumentos determinam
níveis, intensidades, concentrações e
volumes dos agentes físicos, químicos
e biológicos.
Os valores obtidos na avaliação ambi-
ental quantificam a exposição de traba-
lhadores e são comparados aos limites
permissíveis ou aceitáveis. Os equipa-
mentos devem ser portáteis para acom-
panhar todos os movimentos da pessoa
avaliada. Também é importante que os
dados de leitura sejam memorizados,
pois o deslocamento está associado à
mudança de intensidade ou concentra-
ção.
Algumas novidades estão surgindo
como medidores de partículas voltados
para a nanotecnologia, capazes de ca-
racterizar tamanho e distribuição de
aerodispersóides na ordem de 1 bilhão
de vezes menores do que metro. Outro
destaque é o desenvolvimento de dosí-
metros com microfones especiais para
medir os níveis de ruído dentro do canal
auditivo.
TIPOS: O mercado oferece instrumen-
tos de medição para a maioria dos
agentes físicos, químicos e biológicos.
Os instrumentos de avaliação podem
ser analógicos e digitais.
Avaliam os riscos físicos como ruído,
vibrações, calor, frio, radiações ionizan-
tes e não ionizantes, iluminância; quími-
cos como gases, vapores, poeiras, né-
voas, neblinas, fumos; e biológicos co-
mo fungos e bactérias.
Uma grande quantidade de agentes
ambientais pode ser medida com uma
variedade de equipamentos de leitura.
Nesta série, está apenas uma amostra
dos tipos de instrumentos. O ruído, por
exemplo, está presente em quase todas
as atividades, assim como a iluminação
deve ser adequada em qualquer local de
trabalho.
Anemômetro
Medem a velocidade do ar nos locais
de trabalho
Decibelímetro ou Medidor de
Nível de Pressão Sonora
Os modelos mais modernos possuem
memória para armazenamento de da-
dos, enquanto os mais simples ou anti-
gos oferecem apenas leituras instante-
neas dos níveis de ruído. É composto
por microfone, atenuador, circuitos in-
tegradores e painel mostrador gradua-
do em dB. Opera geralmente entre 30 e
140 dB. O uso para avaliar a exposição
ocupacional ao ruído é limitado uma vez
que obriga o usuário a calcular a dose
manualmente, uma vez que a NR 15
prevê esta medição. Deve ter o calibra-
dor como equipamento acessório.
Bomba para amostragem de
gases e poeiras
Possibilita a coleta de gases, vapores,
névoas, neblinas, poeiras de uma forma
geral, incluindo fumos metálicos. As a-
mostras coletadas são encaminhadas
aos laboratórios para as análises quími-
cas, com base em métodos analíticos,
para quantificação das respectivas con-
centrações.
Detectores de gás
Medem diferentes gases e vapores
presentes no ambiente de trabalho, co-
mo metano, propano e outros gases
combustíveis ou explosivos, monóxido
de carbono, sulfeto de hidrogênio, ga-
ses nitrosos, oxigênio, entre outros.
Podem ser instrumentos de leitura di-
reta, com sensores eletroquímicos. De-
ve-se considerar que cada gás ou vapor
tem necessidade de um sensor especí-
fico e calibrado para o fim desejado.
Aparelhos com um detector multifun-
ção necessitam de correções de leitura
e devem ser calibrados para cada uso.
Calibradores de Bombas
Permitem a calibração das bombas
com a vazão desejada.
Dosímetro
Permite a medição de ruído com o
cálculo automático da dose durante um
tempo pré-determinado.
Com uso pessoal do trabalhador, ava-
lia a dose de ruído a que está submetido
durante a jornada de trabalho. É um me-
didor integrador dos níveis de ruído,
que oferece os resultados na forma de
dose (percentual) da exposição acumu-
lativa aos sons, tendo como base um ou
mais critérios de exposição previamen-
te configurados no aparelho.
É o tipo mais adequado para avaliar a
exposição ocupacional ao ruído pela NR
15.
Monitor de IBUTG (Índice de
Bulbo Úmido e Termômetro de Globo)
Conhecido também como Medidor de
Stress Térmico, possibilita a avaliação
das condições de exposição ao calor,
diretamente ou através de software,
gráficos e relatórios. O IBUTG ou WBGT
(original em Inglês) é uma das método-
logias para determinar o risco de ele-
vação da temperatura interna do corpo.
A preferência é por instrumentos ele-
trônicos ao invés dos velhos tripés ou
“árvores” de termômetros. Muitos apa-
relhos têm recursos de armazenamento
de dados e outras vantagens da infor-
mática, mas deve-se tomar cuidado
com as medições feitas com termôme-
tros de globo de diâmetro diferente de
seis polegadas. Isso em razão dos erros
de leitura que podem ser introduzidos
em ambientes com grande velocidade
do ar e altas cargas radiantes.
Medidores de vibração humana
Usados para medir as vibrações
transmitidas às mãos, braços e ao cor-
po inteiro. Ferramentas pneumáticas
(marteletes, lixadeiras, serras, etc.)
transmitem vibrações localizadas, às
mãos e braços, enquanto veículos co-
mo empilhadeiras, tratores e grandes
máquinas fora de estrada são avaliadas
do ponto de vista do corpo inteiro.
Explosímetro
Para analisar atmosferas que possam
conter misturas inflamáveis ou explo-
sivas (misturas de um gás ou vapor
com o ar em proporções perigosas).
Muitos aparelhos possuem alarmes
para serem disparados quando for atin-
gido um nível pré-definido de explosivi-
dade.
São para determinar o percentual do
limite inferior de explosividade de gases
e vapores inflamáveis ou explosivos. Se
o equipamento for multiuso terá um Ex-
plosímetro e um oxímetro, e/ou detec-
tores para gases específicos.
Higrômetro (*)
Usado para medir a umidade relativa
do ar. (*) Também chamado de Psicrômetro.
Luxímetro
Mede a iluminância (em Lux), ou seja,
o fluxo de luz distribuída em uma super-
fície ou área.
Outros medidores
O mercado oferece outras opções de
medidores. São medidores de qualida-
de de ar bombas para avaliação de fun-
gos e bactérias; medidores de campo
eletromagnético; medidores de luz ul-
travioleta entre outros.
Certificação
É importante que o equipamento
atenda às normas de qualidade dos
isntrumentos (IEC, ANSI e outras e às
Normas específicas, com testes em
laboratórios acreditados pela Rede
Brasileira de Calibração do Inmetro.
Oferecer estabilidade ao longo do uso,
com exatidão e precisão das leituras é
fundamental.
O oferecimento de treinamento em
campo é um diferencial. Revisão: Mario Fantazzini – Higienista Ocupacional, consultor especialista da DuPont Sustainable Solutions e vice-preisdente de Estudos e Pesquisas da ABHO; Super Guia 2010.
O que é mastectomia preventiva?
É a remoção cirúrgica de um ou am-
bos seios para prevenir ou reduzir os
riscos de um câncer de mama. Ela pode
ser total ou subcutânea. No total, o mé-
dico remove todo o seio e o mamilo. Na
subcutânea, ele remove o tecido mamá-
rio, mas deixa o mamilo intacto. Os mé-
dicos geralmente recomendam uma
mastectomia total porque ela remove
mais tecido do que uma subcutânea,
dando maior proteção contra o câncer
em qualquer tecido restante.
Por que uma mulher deve pensar em
fazer uma mastectomia preventiva?
Mulheres com alta chance de desen-
volver câncer de mama devem consi-
derar a mastectomia preventiva como
uma maneira de reduzir os riscos da
doença. Entre os fatores que podem au-
mentar as chances estão: câncer de ma-
ma prévio, que aumenta as chances de
desenvolver um novo câncer no seio
oposto; histórico familiar de câncer de
mama, o que faz da operação opção
para uma mulher cuja mãe, irmã ou filha
teve câncer de mama, especialmente se
elas foram diagnosticadas antes dos 50
anos; e alteração de genes causadoras
de câncer de mama, ou seja, quando há
um resultado positivo em testes para
mutações em certos genes que aumen-
tam o risco de câncer de mama (como
o BRCA1 ou o BRCA2).
Quão efetiva é a mastectomia
preventiva na redução do risco de
câncer de mama?
Os dados existentes sugerem que ela
pode reduzir em cerca de 90% as chan-
ces de um câncer de mama em mulhe-
res com risco médio e alto.
Quais são as desvantagens da
mastectomia preventiva?
Como todas as cirurgias, podem o-
correr complicações como sangramen-
tos e infecções. Além disso, a mastec-
tomia é irreversível e pode ter efeitos
psicológicos devido a mudanças na
imagem corporal e perda das funções
normais dos seios.
Que alternativas existem à
mastectomia para reduzir o risco de
câncer de mama?
Alguns médicos podem aconselhar
monitoramento constante (mamogra-
mas periódicos, avaliações regulares
que incluam exame clínico dos seios
por um profissional de saúde e auto-
exames mensais) para aumentar as
chances de detectar o câncer em está-
gio inicial.
Leia mais sobre esse assunto clican-
do AQUI.
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Segurança em altura
São muitas as funções em que o em-
pregado necessita ficar em altura eleva-
da em diversas áreas da indústria,
construção civil, mineração, dentre ou-
tras. É muito importante que o traba-
lhador que exerce suas atividades es-
tando sujeito a queda faça uso de um
EPI adequado a este elevado risco.
As Normas Regulamentadoras Nº 6
(NR-6) e Nº 35 (NR-35) do Ministério
do Trabalho e Emprego dispõem sobre
e Equipamento de Proteção Individual
para trabalhos em altura, e estabelecem
que é preciso que o trabalhador faça
uso de:
1 - Dispositivo trava-queda
a) dispositivo trava-queda de segu-
rança para proteção do usuário contra
quedas em operações com movimenta-
ção vertical ou horizontal, quando utili-
zado com cinturão de segurança para
proteção contra quedas.
2 – Cinturão
a) cinturão de segurança para prote-
ção do usuário contra riscos de queda
em trabalhos em altura;
b) cinturão de segurança para prote-
ção do usuário contra riscos de queda
no posicionamento em trabalhos em al-
tura.
Quanto ao cinturão de segurança, a
tecnologia trabalhou a favor e hoje,
além de segurança e durabilidade, este
EPI se tornou mais leve e confortável do
que há alguns anos. Segundo a NR-35,
o cinto de segurança deve ser do tipo
paraquedista e dotado de dispositivo
para conexão em sistema de ancora-
gem.
Os sistemas de retenção são o trava-
quedas ou o talabarte, que travam o im-
pacto, impedindo a movimentação e di-
minuindo significativamente o risco de
quedas.
De acordo com a NR-35, o talabarte e
o dispositivo trava- quedas devem estar
fixados acima do nível da cintura do tra-
balhador, ajustados de modo a restrin-
gir a altura de queda e assegurar que,
em caso de ocorrência, minimize as
chances do trabalhador colidir com es-
trutura inferior.
Também de acordo com a norma, os
pontos de ancoragem devem estar aci-
ma do usuário de forma a minimizar o
comprimento e o impacto de qualquer
queda.
Cabe lembrar que a Constituição Fe-
deral estabelece que a redução dos ris-
cos inerentes ao trabalho é um direito
do trabalhador, razão pela qual cabe ao
empregador providenciar todos os
Equipamentos de Proteção para seus
trabalhadores em altura.
Desde a edição 217 estamos divul-
gando orientações técnicas sobre uso
de EPI. Veja ao lado nesta página. # Fonte: APL equipamentos de segurança
PÁGINA 06 – www.norminha.net.br Norminha – DESDE 2009 – ANO 05 – Nº 227 – 10/10/2013