1 Normas para elaboração e apresentação de Dissertações de mestrado e Teses de doutorado Estilo e Formato: A apresentação de Teses de doutorado e Dissertações de mestrado poderá ser na forma tradicional, escrita em texto único, ou subdividida em artigos/capítulos: a) Dissertação/Tese em texto único: No caso de apresentação de dissertação ou tese na forma tradicional escrita em texto único, o documento deverá ser dividido nos seguintes itens: folhas preliminares, introdução (com objetivos do trabalho), revisão bibliográfica, material e métodos, resultados, discussão, conclusões e referências bibliográficas. São consideradas folhas preliminares: folha de rosto, folha de homologação, folha de agradecimentos (opcional), resumo, abstract, sumário, relação de figuras, relação de tabelas, relação de abreviaturas e símbolos (opcional), etc. Os itens “resultados” e “discussão” podem ser apresentados conjuntamente. Outros itens podem ser adicionados ao trabalho, tais como hipóteses, considerações finais, perspectivas, anexos e apêndices, ficando esta decisão a critério do orientador e/ou da banca examinadora do trabalho. b) Dissertação/Tese na forma de artigo(s) pronto(s) para submissão à publicação, ou artigo(s) já publicado(s), ou na forma de capítulos: No caso de apresentação de dissertação ou tese na forma de capítulos ou na forma de artigos prontos para submissão ou já publicados, o trabalho deverá conter, além do(s) artigo(s) ou capítulo(s), folhas preliminares (folha de rosto, folha de homologação, folha de agradecimentos), resumo e abstract gerais do trabalho, sumário, lista geral de tabelas e de figuras, introdução geral, contendo introdução ao tema e os objetivos gerais do trabalho, revisão bibliográfica geral, e considerações finais ou conclusões gerais da dissertação ou tese. A lista de referências bibliográficas citadas na introdução/revisão bibliográfica do trabalho e em cada capítulo deverão ser listadas ao final de cada um deles. O trabalho poderá conter, também, anexos e/ou apêndices. Os modelos de redação se encontram ao final deste documento. Idioma de apresentação de teses de doutorado e dissertações de mestrado: As teses e dissertações podem ser apresentadas em português, inglês ou espanhol. Quando escrita integralmente em inglês ou espanhol, a tese ou dissertação deverá apresentar, adicionalmente, título e resumo em português. Formatação do trabalho: No caso de redação de tese ou dissertação em texto único ou na forma de capítulos, a formatação do trabalho (layout de página, tipo e tamanho da fonte) deverá seguir modelo vigente do Programa de Pós-graduação em Fitotecnia da UFRGS. No caso de redação na forma de artigos científicos, cada artigo poderá ser formatado segundo as normas de publicação do periódico para o qual será submetido o trabalho, devendo ser citado o nome do periódico. 1) Folhas preliminares Folha de rosto (Capa): deve conter os seguintes elementos, todos centralizados e em espaço simples: a) Identificação da Instituição, Unidade e Programa em letra maiúscula, na parte superior da página; b) Título da dissertação ou tese; c) Nome do autor e seu título de graduação e pós-graduação; d) Indicação do requisito ao qual a dissertação ou tese é apresentada e a área de concentração; Cidade, estado e país, na parte inferior da página, e abaixo destes, mês e ano.
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Normas para elaboração e apresentação de
Dissertações de mestrado e Teses de doutorado
Estilo e Formato: A apresentação de Teses de doutorado e Dissertações de mestrado poderá ser na forma tradicional, escrita em texto único, ou subdividida em artigos/capítulos: a) Dissertação/Tese em texto único: No caso de apresentação de dissertação ou tese na forma tradicional escrita em texto único, o documento deverá ser dividido nos seguintes itens: folhas preliminares, introdução (com objetivos do trabalho), revisão bibliográfica, material e métodos, resultados, discussão, conclusões e referências bibliográficas. São consideradas folhas preliminares: folha de rosto, folha de homologação, folha de agradecimentos (opcional), resumo, abstract, sumário, relação de figuras, relação de tabelas, relação de abreviaturas e símbolos (opcional), etc. Os itens “resultados” e “discussão” podem ser apresentados conjuntamente. Outros itens podem ser adicionados ao trabalho, tais como hipóteses, considerações finais, perspectivas, anexos e apêndices, ficando esta decisão a critério do orientador e/ou da banca examinadora do trabalho. b) Dissertação/Tese na forma de artigo(s) pronto(s) para submissão à publicação, ou artigo(s) já publicado(s), ou na forma de capítulos: No caso de apresentação de dissertação ou tese na forma de capítulos ou na forma de artigos prontos para submissão ou já publicados, o trabalho deverá conter, além do(s) artigo(s) ou capítulo(s), folhas preliminares (folha de rosto, folha de homologação, folha de agradecimentos), resumo e abstract gerais do trabalho, sumário, lista geral de tabelas e de figuras, introdução geral, contendo introdução ao tema e os objetivos gerais do trabalho, revisão bibliográfica geral, e considerações finais ou conclusões gerais da dissertação ou tese. A lista de referências bibliográficas citadas na introdução/revisão bibliográfica do trabalho e em cada capítulo deverão ser listadas ao final de cada um deles. O trabalho poderá conter, também, anexos e/ou apêndices.
Os modelos de redação se encontram ao final deste documento. Idioma de apresentação de teses de doutorado e dissertações de mestrado: As teses e dissertações podem ser apresentadas em português, inglês ou espanhol. Quando escrita integralmente em inglês ou espanhol, a tese ou dissertação deverá apresentar, adicionalmente, título e resumo em português. Formatação do trabalho: No caso de redação de tese ou dissertação em texto único ou na forma de capítulos, a formatação do trabalho (layout de página, tipo e tamanho da fonte) deverá seguir modelo vigente do Programa de Pós-graduação em Fitotecnia da UFRGS. No caso de redação na forma de artigos científicos, cada artigo poderá ser formatado segundo as normas de publicação do periódico para o qual será submetido o trabalho, devendo ser citado o nome do periódico. 1) Folhas preliminares
Folha de rosto (Capa): deve conter os seguintes elementos, todos centralizados e em espaço simples: a) Identificação da Instituição, Unidade e Programa em letra maiúscula, na parte superior da página; b) Título da dissertação ou tese; c) Nome do autor e seu título de graduação e pós-graduação; d) Indicação do requisito ao qual a dissertação ou tese é apresentada e a área de concentração; Cidade, estado e país, na parte inferior da página, e abaixo destes, mês e ano.
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No verso da folha de rosto (Capa), deve ser impressa a ficha catalográfica do documento, a qual é preparada pelo aluno através do sistema para geração automática de ficha catalográfica (http://sabi.ufrgs.br/servicos/publicoBC/ficha.php). A ficha catalográfica NÃO conta na paginação geral do documento. O número de folhas que aparece tanto na ficha catalográfica, quanto no resumo/abstract, refere-se ao número total de folhas do documento, incluindo as folhas do pré-texto (folhas preliminares – Capa, folha de homologação, etc.). Folha de homologação: é preparada pela secretaria do PPG Fitotecnia e anexada ao documento após homologação pela Comissão Coordenadora do PPG Fitotecnia. É a segunda folha do documento e deve ser computada na paginação do trabalho. Sugere-se inserir uma folha em branco, a fim de manter a paginação correta no documento, uma vez que a folha de homologação é preparada após a defesa. Folha de agradecimentos: opcional. Resumo/Abstract: devem apresentar descrição do assunto, objetivos, principais materiais e métodos e resultados gerais. Devem ser redigidos em espaço simples, utilizando uma página cada e apresentando, no máximo, 30 linhas. O título da dissertação ou tese deve estar no alto da página, em letra maiúscula e centralizado. Dois espaços abaixo do título devem ser informados o autor, orientador e, quando for o caso, o coorientador. A nota de rodapé deve ser inserida na parte inferior da página, conforme modelo abaixo: Resumo (Português) Mestrado 1Dissertação de Mestrado em Fitotecnia, Faculdade de Agronomia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil. (93f.) Fevereiro, 2016. Doutorado 1Tese de Doutorado em Fitotecnia, Faculdade de Agronomia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil. (93f.) Fevereiro, 2016. Abstract (Inglês) Mestrado 1Master Dissertation in Plant Science, Faculdade de Agronomia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brazil. (93p.) February, 2016. Doutorado 1Doctoral Thesis in Plant Science, Faculdade de Agronomia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brazil. (93p.) February, 2016. Observação: o número de folhas refere-se ao número total destas no documento, incluindo as folhas preliminares. Sumário, Lista de tabelas, Lista de figuras, lista de abreviaturas e símbolos (opcional): Sumário é a folha que contém as divisões do trabalho, na ordem em que ocorrem no documento. As listas de figuras e de tabelas devem apresentar estes elementos na mesma ordem em que ocorrem no corpo do documento (lista única nas teses e dissertações escritas em texto único ou por capítulos/artigos, quando for o caso). 2) Introdução: deve conter introdução ao tema ou problema e os objetivos do trabalho. 3) Revisão bibliográfica: no caso de apresentação em forma de artigos ou capítulos, este item deve conter uma revisão bibliográfica geral do trabalho, mesmo que, posteriormente, cada artigo/capítulo contenha revisão bibliográfica específica.
4) Material e Métodos: no caso de redação em texto único, na forma tradicional. No caso de redação na forma de artigos ou capítulos, cada artigo/capítulo deverá conter este item. 5) Conclusões ou considerações finais: item obrigatório, independente da maneira de redação do trabalho. No caso de redação em forma de artigos/capítulos, deve conter conclusões ou considerações finais gerais do trabalho. Além disso, cada artigo/capítulo deverá conter item de “conclusões” ou “considerações finais”. No caso de redação em forma de artigos, este item pode ser adequado conforma as normas do periódico específico ao qual se destina. 6) Referências: no caso de redação no formato tradicional, a lista de referências bibliográficas citadas no trabalho deve ser inserida após as conclusões. No caso de redação do trabalho na forma de artigos ou capítulos, a lista de referências bibliográficas citadas na introdução/revisão bibliográfica geral do trabalho devem ser listadas ao final desta parte. Também as referências de cada capítulo/artigo e do capítulo conclusivo geral devem ser listadas ao final de cada um deles. 7) Apêndices/Anexos: Apêndice é um texto ou documento elaborado pelo autor do trabalho, enquanto Anexo é um texto ou documento não elaborado pelo autor. Este item é opcional. 8) Vita (opcional): descrição resumida do Curriculum Vitae do autor, contendo nome completo, data e local de nascimento, filiação, educação formal, atividades profissionais e fatos significativos, ocupando apenas uma página. Deve ser a última folha do trabalho.
Resumo da estrutura de tese/dissertação:
REDAÇÃO EM TEXTO ÚNICO (Formato tradicional): FOLHAS PRELIMINARES 1 INTRODUÇÃO (contendo os objetivos do trabalho) 2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 3 MATERIAL E MÉTODOS 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO (ou Discussão em item separado) 5 CONCLUSÕES OU CONSIDERAÇÕES FINAIS 6 REFERÊNCIAS 7 APÊNDICES/ANEXOS (se for o caso) 8 VITA (opcional)
REDAÇÃO EM CAPÍTULOS OU ARTIGOS: FOLHAS PRELIMINARES 1 INTRODUÇÃO (contendo os objetivos do trabalho) 2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA (com referências ao final) 3 CAPÍTULO 1 (ou ARTIGO 1) 4 CAPÍTULO 2 (ou ARTIGO 2) (segue numeração conforme o número de capítulos/artigos) 5 CONCLUSÕES GERAIS OU CONSIDERAÇÕES FINAIS 6 APÊNDICES/ANEXOS (se for o caso) 7 VITA (opcional)
4
Tipo de papel e fonte: O documento deverá ser impresso em papel A4 (210 x 297 mm), podendo ser impresso em frente e verso. A fonte utilizada (Times New Roman ou Arial) deve ser consistente ao longo do documento, com tamanho entre 10 e 12 ponto. Nas tabelas e figuras, a fonte não deve ter tamanho inferior a 8 pontos. No caso de tese ou dissertação escrita na forma de artigo(s) científico(s), a formatação utilizada em cada artigo poderá seguir as normas específicas de cada periódico, devendo, entretanto, ser respeitada a margem esquerda de 3,5 a 4,0 cm, para permitir encadernação adequada. Além disso, o artigo não deverá conter numeração de linhas, mesmo que o periódico assim determine. Margem: Superior, inferior e direita entre 2,0 e 2,5 cm, Esquerda entre 3,5 e 4,0 cm, para permitir encadernação adequada. Os números de páginas devem ficar fora destas margens e devem ser formatados com o mesmo tipo de fonte utilizada no texto. Espaçamento: Aconselha-se o uso de espaçamento duplo ou 1,5 entre linhas, à exceção dos locais onde convencionalmente se usa espaçamento simples (notas de rodapé, corpo de tabelas, títulos de tabelas e figuras, referências bibliográficas). No caso de tese ou dissertação contendo artigo(s) científico(s), a formatação utilizada em cada artigo poderá seguir normas específicas de cada periódico. Paginação: As folhas preliminares são numeradas com numerais romanos (ii, iii, iv...), em caixa baixa e centralizados na parte inferior da página. As demais partes do documento são paginadas com numerais arábicos consecutivos, iniciando a partir da “Introdução”. A numeração das páginas do documento, com exceção das folhas preliminares, deve ser posicionada sempre no canto superior direito da página, mesmo que a orientação seja “paisagem”, e não deve estar visível nas páginas de títulos principais. Porto Alegre, 07 de agosto de 2018.
FOLHAS PRELIMINARES
(Capa, folha de homologação, resumo, abstract,
sumário, listas de figuras e tabelas)
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
FACULDADE DE AGRONOMIA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FITOTECNIA
SENSORES DE VEGETAÇÃO PARA XXXXXX XXXX X XXXXX XXXXX
XXXXXXX XXX XXXX XXXXXXXXXXXXX
Nome do aluno
Engenheiro Agrônomo/UFRGS
Mestre em Fitotecnia/UFRGS (no caso de tese de doutorado)
Dissertação apresentada com um dos requisitos
à obtenção do Grau de Mestre (ou Doutor) em Fitotecnia
Área de Concentração xxxxxx
Porto Alegre (RS), Brasil
Março de 2016
10 espaços simples
10 espaços simples
09 espaços simples
09 espaços simples
* Sistemas de produção
vegetal;
* Recursos genéticos,
biotecnologia e
melhoramento vegetal;
ou
* Sanidade vegetal.
OBS: atrás da folha de capa, deve
ser impressa a Ficha Catalográfica,
conforme instruções fornecidas pela
secretaria do PPG Fitotecnia.
Esta ficha catalográfica NÃO deve
ser computada na paginação geral
do trabalho.
A capa do trabalho não deve
ser numerada, mas se constitui
na folha “i” da dissertação/tese.
Folha de Homologação
OBS: Esta deve ser a segunda folha do trabalho, a qual é preparada pela
secretaria do PPG-Fitotecnia após a defesa.
DEVE SER COMPUTADA NA PAGINAÇÃO, sendo a folha “ii”.
Para fins de homologação pela Comissão Coordenadora do PPG
Fitotecnia, deverá ser inserida uma folha em branco. Após a homologação, o
aluno receberá a folha original, com as devidas assinaturas.
As folhas preliminares devem ser numeradas sequencialmente, utilizando
algarismos romanos posicionados no fim da página e centralizados.
ii (e assim por diante...)
AGRADECIMENTOS (Opcional)
Xxxxxx...
SENSORES DE VEGETAÇÃO PARA ESTIMATIVA IN SITU DO POTENCIAL
PRODUTIVO NA CULTURA DO MILHO1
Autor: xxxxxxxx
Orientador: Prof. xxxxxxxxxxx
RESUMO
Um dos principais fatores responsáveis pela construção de altas produtividades de
grãos em milho é relacionado à sua nutrição, principalmente de nitrogênio (N), uma vez
que este nutriente desempenha inúmeras funções na fisiologia da planta. Para manejar
adequadamente o N na cultura do milho, são necessários métodos precisos que auxiliem os
produtores na tomada de decisão na lavoura em tempo real. A avaliação de variáveis do
dossel durante o desenvolvimento da cultura é uma oportunidade para melhorar o
rendimento de grãos, através da aplicação localizada de fertilizantes nitrogenados. O
objetivo do presente trabalho foi avaliar as relações entre o Índice de vegetação por
diferença normalizada (NDVI), análise de imagens digitais, teor relativo de clorofila na
folha (Índice SPAD) e o rendimento de grãos de milho em diferentes ambientes. Os
trabalhos foram conduzidos a campo na safra 2013/2014, na EEA/UFRGS (Eldorado do
Sul, RS) e na EEA/IRGA (Cachoeirinha, RS). Foram conduzidos três experimentos, sendo
os tratamentos constituídos de diferentes densidades de plantas ou por diferentes épocas de
dessecação da cobertura de solo no inverno (aveia branca). As avaliações com o sensor
Greenseeker foram realizadas entre os estádios de desenvolvimento V4 e V10. O valor do
Índice de vegetação por diferença normalizada (NDVI) apresentou variabilidade em
diferentes estádios fenológicos da cultura do milho em função das diferentes densidades
populacionais utilizadas. Foi verificada elevada correlação entre a análise de imagens
digitais (porcentagem de planta na imagem) e os valores de NDVI e destas duas
metodologias com o rendimento de grãos. Assim, foram estabelecidos limites críticos para
definição de classes de potencial produtivo. Conclui-se que o uso do sensor óptico ativo de
reflectância é importante ferramenta para estimativa do potencial produtivo da cultura do
milho e da densidade de plantas in situ e em tempo real, visando desenvolver estratégias
para adubação nitrogenada em dose variada.
_______________________ 1Dissertação de Mestrado em Fitotecnia ou Tese de Doutorado em Fitotecnia, Faculdade de Agronomia,
Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil. (68f.) Julho, 2015.
02 espaços simples
02 espaços simples
02 espaços simples
[x1] Comentário: NEGRITO
[x2] Comentário: NEGRITO
[x3] Comentário: Deve ser computado
o número total de folhas do trabalho,
incluindo as páginas iniciais (Capa, Folha
de homologação, Agradecimentos,
Resumos, Sumário, Listas...).
VEGETATION SENSORS FOR IN SITU YIELD POTENTIAL
ESTIMATION OF MAIZE1
Author: xxxxxxxxxxxx
Adviser: xxxxxxxxxxxxx
ABSTRACT
One of the main building blocks of high grain yields of maize is related to nitrogen
nutrition, since this nutrient has key functions in plant metabolism. To properly manage
nitrogen more precise methodologies are required to help decision-making process in real
time in the field. The evaluation of canopy variables during plant development represents
an opportunity to improve grain yield by site-specific nitrogen fertilization. The objective
of this work was to evaluate the relationship between Normalized difference vegetation
index (NDVI), digital image analysis, leaf relative chlorophyll content (SPAD index) and
maize grain yield in different environments. Three field experiments were carried out in
2013/2014 at EEA/UFRGS (Eldorado do Sul, RS) and EEA/IRGA (Cachoeirinha, RS).
Treatments consisted of different plant populations or different winter cover desiccation
moments. Evaluations with the active sensor Greenseeker (NDVI) were done between V4
and V10 growth stages. NDVI values varied in different growth stages as a function of
plant density. Digital image analysis (plant cover) and NDVI values were highly and
significantly correlated. Both methodologies correlated well with maize grain yield and
critical values of NDVI were defined for different yield potential classes. The use of the
active canopy sensor Greenseeker is an important tool for in situ maize yield potential and
plant density estimation to develop strategies for variable rate nitrogen fertilization.
_______________________ 1Master Dissertation in Plant Science ou Doctoral Thesis in Plant Science, Faculdade de Agronomia,
Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brazil. (68p.) July, 2015.
[x6] Comentário: No caso de redação no formato de texto único, aqui será “MATERIAL E MÉTODOS”.
Christian
Polygon
Christian
Polygon
Christian
Polygon
Caso o sumário, a relação de tabelas e/ou a relação de figuras ocupem mais de uma página, a palavra “Página” deverá ser inserida novamente, conforme indicado aqui.
1. Limites críticos do Índice de vegetação por diferença normalizada (NDVI)
para definição de classes de potencial produtivo da cultura do milho em
diferentes estádios fenológicos de desenvolvimento......................................... 62
08 espaços simples
[x7] Comentário: No caso de redação no formato de texto único, seguir numeração sequencial de tabelas e figuras ao longo de todo o trabalho.
RELAÇÃO DE FIGURAS
Página
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
1. Curva típica de reflectância da vegetação. Adaptado de Rizzi (2004).............. 10
CAPÍTULO 1 (ou ARTIGO 1)
1. Variação do Índice de vegetação por diferença normalizada (NDVI) em
milho em diferentes estádios fenológicos em função da densidade de plantas
em dois experimentos. (a) EEA/UFRGS e (b) EEA/IRGA............................... 24
2. Variação da produtividade de grãos de milho em função da densidade de
plantas. EEA/UFRGS, Eldorado do Sul, RS, 2013/14...................................... 27
CAPÍTULO 2
1. Leituras para a obtenção do Índice de vegetação por diferença normalizada
(NDVI) com o sensor óptico Greenseeker no estádio fenológico V7 da
cultura do milho................................................................................................. 38
2. Obtenção e análise das imagens digitais, onde (A) representa a imagem das
linhas centrais da unidade experimental e (B) representa a imagem
processada e classificada nas classes solo (marrom), palha (amarelo) e planta
(verde), no estádio fenológico V7 da cultura do milho..................................... 39
CAPÍTULO 3
1. Exemplo de aplicação de metodologia para construção de classes de
potencial produtivo da cultura do milho em função da variação do Índice de
vegetação por diferença normalizada (NDVI)................................................... 58
08 espaços simples
[x8] Comentário: No caso de redação no formato de texto único, seguir numeração sequencial de tabelas e figuras ao longo de todo o trabalho.
INTRODUÇÃO E REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
(Modelo a ser utilizado para todos os formatos de
redação – texto único, capítulos ou artigos)
1 INTRODUÇÃO
O estudo do potencial produtivo da cultura do milho é de fundamental importância
para a obtenção de elevadas produtividades, sendo o potencial definido em função da
interação entre o ambiente (solo, clima, disponibilidade hídrica, entre outros) e a genética
(cultivares para altos rendimentos) (Resende et al., 2003). Dessa maneira, pode-se definir o
potencial produtivo como o máximo do rendimento de grãos apresentado pela cultura em
uma condição ambiental onde estejam adaptadas, sem limitações no suprimento de
nutrientes e de água, controle de plantas daninhas, pragas e doenças, além de outros
estresses abióticos e bióticos.
(...)
(...)
Os objetivos do presente trabalho foram...
04 espaços duplos
01 espaço duplo
Nas páginas de títulos principais
não deve aparecer a numeração,
mas esta página conta na
paginação geral do trabalho.
[xxx1] Comentário: Somente a primeira letra do nome do autor maiúscula.
[xxx2] Comentário: “et al.” deve ser escrito em ITÁLICO.
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
2.1 A orizicultura
O cultivo do arroz (Oryza sativa L.) abrange uma área de aproximadamente 163,5
milhões de hectares no mundo, apresentando produtividade média de 4,6 t ha-1
(FAO,
2013). O arroz é alimento básico para cerca de 2,4 bilhões de pessoas, sendo um dos que
apresenta melhor balanceamento nutricional, fornecendo 20% da energia e 15% da
proteína per capita necessária ao homem (Costa et al., 2014).
(...)
2.4.3 Clorofilômetro como ferramenta para o manejo da adubação
nitrogenada em espécies produtoras de grãos.
O clorofilômetro SPAD-502 tem sido investigado como instrumento para
diagnóstico do estado nutricional de diversas culturas em relação ao conteúdo de N,
possibilitando avaliação rápida e não destrutiva do tecido foliar (Argenta et al., 2001;
Richardson et al., 2002; Uddling et al., 2007).
(...)
2.5 Referências
04 espaços duplos
01 espaço duplo
No caso de redação em forma de capítulos ou artigos, aqui devem ser listadas as referências
bibliográficas citadas nos capítulos de Introdução e de Revisão bibliográfica geral da
dissertação/tese, utilizando as normas vigentes propostas pela Biblioteca Setorial da Faculdade
de Agronomia/UFRGS. No caso de redação em formato tradicional (texto único), inserir a lista
de referências ao final do trabalho, em item específico, seguindo as normas da Biblioteca da
Faculdade de Agronomia (http://www.ufrgs.br/bibagro/servicos/referencias-bibliograficas).
[UdW3] Comentário: Abreviaturas são citadas em letras maiúsculas.
[xxx4] Comentário: ITÁLICO
[xxx5] Comentário: A segunda linha deve estar alinhada com o início da linha anterior.
[xxx6] Comentário: Verificar arquivo disponível no site da biblioteca setorial da Faculdade de Agronomia da UFRGS para normas e modelos: http://www.ufrgs.br/bibagro/servicos/referencias-bibliograficas
No caso de redação na forma de artigos, deve ser utilizada formatação específica
do periódico. No caso de redação em capítulos, utilizar a formatação de tabelas e figuras
mostradas abaixo:
TABELA 1. Valores do Índice de vegetação por diferença normalizada (NDVI) em
diferentes estádios fenológicos e rendimento de grãos de milho em função da
densidade de plantas.
Densidade de
plantas
(no/m
2)
V5 V6 V8 V9 V10
Rendimento de
grãos
(t/ha)
4 0,20 b* 0,50 c 0,61 b 0,71 b 0,76 b 10,63 a
6 0,22 b 0,55 bc 0,67 ab 0,74 ab 0,77 ab 11,76 a
8 0,27 ab 0,61 ab 0,74 a 0,77 a 0,79 a 11,38 a
10 0,34 a 0,64 a 0,75 a 0,78 a 0,79 a 11,85 a *Médias seguidas pela mesma letra na coluna não diferem entre si pelo teste de Duncan (p>0,05).
A numeração de página deverá
seguir a numeração geral do
trabalho. Deve ser posicionada no
canto superior direito, mesmo que a
orientação da página seja
“paisagem”.
[UdW2] Comentário: No caso da redação em texto único ou em capítulos, utilizar a norma do PPG Fitotecnia, ou seja, “et al.” em itálico e nome do autor escrito da maneira aqui indicada. No caso de redação de artigos, utilizar as normas do periódico.
[xxx3] Comentário: MAIÚSCULO
[xxx4] Comentário: Observar alinhamento entre as linhas do título da tabela. Título de Tabelas e Figuras e corpo da tabela: utilizar espaçamento simples.
FIGURA 2. Variação da produtividade de grãos de milho em função da densidade de
plantas.
No caso de uma tabela ocupar mais de uma folha, o formato de título abaixo deverá
ser usado:
TABELA 2. Quadrados médios obtidos na análise de variância do Índice de vegetação por
diferença normalizada (NDVI) em diferentes estádios de desenvolvimento da
cultura do milho.
Causas de
variação
Graus de
liberdade
Estádio de desenvolvimento
4 4-5 5-6
Parcelas principais
Blocos 3 0,00352ns
0,00293ns
0,00174ns
Cultivar (C) 3 0,00642ns
0,01175* 0,01059ns
Resíduo (a) 9 0,00281 0,00272 0,00444
Resíduo (b) 36 0,00057 0,00075 0,00089
CV Dose de N (%)1 6,0 5,8 5,9
----
(Página seguinte)
continuação TABELA 2. Quadrados médios obtidos na análise de variância do Índice de
vegetação por diferença normalizada (NDVI) em diferentes
estádios de desenvolvimento da cultura do milho.
CV Cultivar (%)
1 13,4 11,1 13,1
CV Dose de N (%)1 6,0 5,8 5,9
Subparcelas
Dose de N (N) 3 0,00887** 0,02743** 0,0910**
CxN 9 0,00059ns 0,00082ns 0,0135ns
Resíduo (b) 36 0,00057 0,00075 0,00089
Densidade de plantas/m²
4 6 8 10
Pro
du
tivid
ad
e d
e grã
os
(t/h
a)
0
6
7
8
9
10
11
12
y = -1,4579 + 3,1504x - 0,1991x²
r² = 0,98
[xxx5] Comentário: MAIÚSCULO
[xxx6] Comentário: Observar alinhamento entre as linhas do título da tabela.
[x7] Comentário: Modelo de título para continuação na página seguinte.
OBS: a formatação de tabelas e figuras aqui indicada deverá ser usada no caso de redação do trabalho em formato tradicional (texto único) ou em capítulos. No caso de redação em forma de artigos, deverá ser usada formatação específica exigida pelo periódico científico ao qual o artigo se destina.
3.4 Conclusões
Xxxxxxx xxxxxx x xxxxxx xxxxx xxxxx xxxxxx xxx xxxxxx xxxx. X xxxx xxxxx
xxxxxx xxxxxx xxxxxx xxxxxx......
3.5 Referências bibliográficas
No caso de formatação na forma de artigo, será usada a norma específica do
periódico. No caso de redação em capítulos, utilizar as normas disponíveis na página da
Biblioteca da Faculdade de Agronomia da UFRGS
(http://www.ufrgs.br/bibagro/servicos/referencias-bibliograficas). No caso de redação em
texto único, as referências bibliográficas serão listadas ao final da dissertação/tese, em
3.1 Caracterização do local de realização dos trabalhos de campo e da região
de abrangência do presente estudo.
Os trabalhos experimentais foram conduzidos no ano de 2017 na Estação
Experimental Agronômica da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (EEA/UFRGS),
em Eldorado do Sul (RS). A EEA/UFRGS situa-se em uma altitude média de 46 m acima
do nível do mar (Silva et al., 2018). O solo da área experimental pertence à unidade de
mapeamento São Jerônimo, classificado como Argissolo Vermelho Distrófico típico
(Streck & Ferreira, 2008).
3.2 Tratamentos e delineamento experimental
Xxxxxxxx xxxx xx x xxxxx xxxxx xxxxx xxxxxx xxxx xxxxxxxxx xxx xxxxx
xxxx xxxxxx xxxxxx.
04 espaços duplos
01 espaço duplo
Nas páginas de títulos principais
não deve aparecer a numeração,
mas esta página conta na
paginação geral do trabalho.
[xxx8] Comentário: Verificar alinhamento da segunda frase com a primeira frase deste subtítulo.
[xxx9] Comentário: ITÁLICO
[xxx10] Comentário: Somente primeira letra do nome do autor em letra maiúscula.
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
4.1 Produção de massa seca, rendimento de grãos e componentes do
rendimento de grãos
O experimento xxx xxxxx xxxxx xxxxx x x x x x xxxxxxx xxxxxx xxxxxxx xxxx
xxxxxxxx xxxx xxxxxx....
04 espaços duplos
01 espaço duplo
Nas páginas de títulos principais
não deve aparecer a numeração,
mas esta página conta na
paginação geral do trabalho.
TABELA 1. Valores do Índice de vegetação por diferença normalizada (NDVI) em
diferentes estádios fenológicos e rendimento de grãos de milho em função
da densidade de plantas. EEA/IRGA, Cachoeirinha, RS, 2013/14.
Densidade de
plantas
(no/m
2)
V5 V6 V8 V9 V10
Rendimento de
grãos
(t/ha)
4 0,20 b* 0,50 c 0,61 b 0,71 b 0,76 b 10,63 a
6 0,22 b 0,55 bc 0,67 ab 0,74 ab 0,77 ab 11,76 a
8 0,27 ab 0,61 ab 0,74 a 0,77 a 0,79 a 11,38 a
10 0,34 a 0,64 a 0,75 a 0,78 a 0,79 a 11,85 a *Médias seguidas pela mesma letra na coluna não diferem entre si pelo teste de Duncan (p>0,05).
FIGURA 2. Variação da produtividade de grãos de milho em função da densidade de
plantas.
No caso de uma tabela ocupar mais de uma folha, o formato de título abaixo
deverá ser usado:
TABELA 2. Quadrados médios obtidos na análise de variância do Índice de vegetação
por diferença normalizada (NDVI) em diferentes estádios de
desenvolvimento da cultura do milho.
Causas de
variação
Graus de
liberdade
Estádio de desenvolvimento
4 4-5 5-6
Parcelas principais
Blocos 3 0,00352ns
0,00293ns
0,00174ns
Cultivar (C) 3 0,00642ns
0,01175* 0,01059ns
Resíduo (a) 9 0,00281 0,00272 0,00444
Resíduo (b) 36 0,00057 0,00075 0,00089
CV Dose de N (%)1 6,0 5,8 5,9
Densidade de plantas/m²
4 6 8 10
Pro
du
tivid
ad
e d
e grã
os
(t/h
a)
0
6
7
8
9
10
11
12
y = -1,4579 + 3,1504x - 0,1991x²
r² = 0,98
[xxx1] Comentário: MAIÚSCULO
[xxx2] Comentário: Observar alinhamento entre as linhas do título da tabela.
[xxx3] Comentário: MAIÚSCULO
[xxx4] Comentário: Observar alinhamento entre as linhas do título da tabela.
continuação TABELA 2. Quadrados médios obtidos na análise de variância do Índice
de vegetação por diferença normalizada (NDVI) em
diferentes estádios de desenvolvimento da cultura do milho.
CV Cultivar (%)
1 13,4 11,1 13,1
CV Dose de N (%)1 6,0 5,8 5,9
Subparcelas
Dose de N (N) 3 0,00887** 0,02743** 0,0910**
CxN 9 0,00059ns 0,00082ns 0,0135ns
Resíduo (b) 36 0,00057 0,00075 0,00089
OBS: a formatação aqui indicada deverá ser usada no caso de redação do
trabalho em formato tradicional (texto único) ou em capítulos. No caso de
redação em forma de artigos, deverá ser usada formatação específica
exigida pelo periódico científico ao qual o artigo se destina.
CONCLUSÕES/CONSIDERAÇÕES FINAIS
2
6 CONCLUSÕES GERAIS (ou CONSIDERAÇÕES FINAIS)
As aplicações de compostos orgânicos nas doses testadas neste experimento em
arroz irrigado não interferem na população de O. oryzae.
(...)
(...)
04 espaços duplos
01 espaço duplo
Páginas de títulos
principais não devem
ser numeradas, mas
são computadas na
paginação geral do
trabalho.
[xxx1] Comentário: No caso de formatação em forma de capítulos ou artigos, deverá constar, ao final do trabalho, item de “CONCLUSÕES GERAIS” ou “CONSIDERAÇÕES FINAIS” da tese/dissertação como um todo. Em caso de redação no formato tradicional (texto único), haverá um item intitulado “CONCLUSÕES” ou “CONSIDERAÇÕES FINAIS”.
APÊNDICE / ANEXO
7 APÊNDICES (ou ANEXOS)
APÊNDICE 1. Quadrados médios obtidos na análise de variância do Índice de vegetação
por diferença normalizada (NDVI) em diferentes estádios de
desenvolvimento da cultura do milho.
Causas de
variação
Graus de
liberdade
Estádio de desenvolvimento
4 4-5 5-6
Parcelas principais
Blocos 3 0,00352ns
0,00293ns
0,00174ns
Cultivar (C) 3 0,00642ns
0,01175* 0,01059ns
Resíduo (a) 9 0,00281 0,00272 0,00444
Subparcelas
Dose de N (N) 3 0,00887** 0,02743** 0,04910**
CxN 9 0,00059ns
0,00082ns
0,00135ns
Resíduo (b) 36 0,00057 0,00075 0,00089
CV Cultivar (%)1 13,4 11,1 13,1
CV Dose de N (%)1 6,0 5,8 5,9
1 Coeficiente de variação * Significativo a 5% ** Significativo a 1%
No caso de uma tabela ou quadro do Apêndice ocupar mais de uma folha, o seguinte
formato de título deverá ser usado:
APÊNDICE 2. Quadrados médios obtidos na análise de variância do Índice de vegetação
por diferença normalizada (NDVI) em diferentes estádios de
desenvolvimento da cultura do milho.
Causas de
variação
Graus de
liberdade
Estádio de desenvolvimento
4 4-5 5-6
Parcelas principais
Blocos 3 0,00352ns
0,00293ns
0,00174ns
Cultivar (C) 3 0,00642ns
0,01175* 0,01059ns
Resíduo (a) 9 0,00281 0,00272 0,00444
Subparcelas
Dose de N (N) 3 0,00887** 0,02743** 0,04910**
CxN 9 0,00059ns
0,00082ns
0,00135ns
Resíduo (b) 36 0,00057 0,00075 0,00089
CV Cultivar (%)1 13,4 11,1 13,1
CV Dose de N (%)1 6,0 5,8 5,9
Subparcelas
Dose de N (N) 3 0,00887** 0,02743** 0,04910**
CxN 9 0,00059ns 0,00082ns 0,00135ns
Resíduo (b) 36 0,00057 0,00075 0,00089
04 espaços duplos
01 espaço duplo
Páginas de títulos
principais não
devem ser
numeradas
ANEXO – Documento ou
texto não elaborado pelo autor.
APÊNDICE – Documento ou
texto elaborado pelo autor.
[xxx1] Comentário: MAIUSCULO
[xxx2] Comentário: Observar alinhamento entre as linhas do título.
continuação APÊNDICE 2. Quadrados médios obtidos na análise de variância do Índice de
vegetação por diferença normalizada (NDVI) em diferentes