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Seo IGNDICE
INFORMAES GERAIS
COMO VERIFICAR A FADIGA DA MOLA DE CONTATODO TERMINAL
.......................................................... 24
Inspeo do conector impermevel .............................
25INSPEO DOS VEDADORES DE BORRACHA .... 25INSPEO DO VEDADOR DO CABO
..................... 25
Inspeo da trava do terminal
...................................... 25COMO REALIZAR UM
DIAGNSTICO EFICIENTE PARAUM PROBLEMA ELTRICO
............................................. 26
Fluxo de trabalho
.......................................................... 26Testes
de simulao de problemas .............................. 27
INTRODUO
..........................................................
27VIBRAES DO VECULO ......................................
27SENSIBILIDADE AO CALOR ...................................
28CONGELAMENTO ...................................................
28ENTRADA DE GUA................................................
29CARGA ELTRICA...................................................
29D PARTIDA A FRIO OU D PARTIDA QUENTE .... 29
Inspeo do circuito
...................................................... 29INTRODUO
.......................................................... 29TESTE
DE CURTO-CIRCUITOS .............................. 31INSPEO DO TERRA
............................................ 32TESTES DE QUEDA DE
VOLTAGEM ....................... 33TESTE DO CIRCUITO DA UNIDADE
DECONTROLE
..............................................................
35
COMO SEGUIR O DIAGRAMA DE FLUXO NOSDIAGNSTICOS DE FALHAS
.......................................... 36
COMO SEGUIR GRUPOS DE TESTE NOSDIAGNSTICOS DE FALHAS
.................................. 37EXPLICAO DE IDENTIFICAO DOS
SINAIS QUEEXPRESAM MEDIDAS OU PROCEDIMENTOS...... 38
SISTEMA DE VERIFICAO CONSULT-II ....................... 40Funes
e aplicao do sistema ..................................
40Substituio da bateria de metal de nquel ..................
40Equipamento de verificao
......................................... 42Circuito conector de
juno de dados do CONSULT-II(DLC)
.............................................................................
43
PROCEDIMENTO DE INSPEO ........................... 43INFORMAO DE
IDENTIFICAO ............................... 44
Verso dos modelos
..................................................... 44
PRECAUES.....................................................................
3Precaues
......................................................................
3
SISTEMA DE SEGURANA SUPLEMENTAR (SRS) AIRBAG E PRETENSIONADOR DO
CINTO DESEGURANA
...........................................................
3PRECAUES PARA O NVIS (SISTEMA DOVECULO NISSAN NATS) (SE EQUIPADO)
.......... 4PRECAUES GERAIS
............................................ 4PRECAUES PARA O
SISTEMA DE INJEO DECOMBUSTVEL MULTIPONTO OU SISTEMA DECONTROLE DO
MOTOR............................................ 6PRECAUES PARA AS
MANGUEIRAS ................. 7PRECAUES COM LEO PARA O
MOTOR........... 8PRECAUES RELACIONADAS COM OCOMBUSTVEL
..........................................................
9PRECAUES PARA O AR CONDICIONADO ......... 9
COMO UTILIZAR ESTE MANUAL ....................................
10COMO INTERPRETAR OS ESQUEMAS DE CONEXES 12
Mostra/esquema de conexes EXEMPLO ....... 12SEO OPCIONAL
.................................................. 13TERMINAIS DA
UNIDADE DE CONTROLE E TABELADE VALORES DE REFERNCIA
............................. 14
Descrio
......................................................................
15SIMBOLOS DE CONECTORES ............................... 17INDICAO
DO CHICOTE....................................... 18INDICAO DOS
COMPONENTES ........................ 18POSIES DE INTERRUPTORES
.......................... 18LINHAS DETECTVEIS E NO DETECTVEIS
..... 19INTERRUPTOR MLTIPLO .....................................
20REA DE REFERNCIA ..........................................
21
COMO REVISAR OS TERMINAIS ....................................
23Conector e jogo de terminais
....................................... 23Como verificar os
conectores ....................................... 23
VERIFICAO DO LADO DO CHICOTE ................. 23VERIFICAO DO
LADO DO TERMINAL ............... 23
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IG-2
Nmero de identificao
............................................... 45LOCALIZAO DO
NMERO DE IDENTIFICAODO VECULO
............................................................
45ETIQUETA DE CERTIFICAO F.M.V.S.S. ............... 46NMERO DE SRIE
DO MOTOR ............................ 46NMERO DA TRANSMISSO
AUTOMTICA ......... 47NMERO DA TRANSMISSO MANUAL .................
47
Dimenses
....................................................................
47Rodas e Pneus
.............................................................
47
PONTOS DE ELEVAO E REBOQUE ...........................
48Preparao
...................................................................
48
FERRAMENTAS ESPECIAIS DE SERVIO ............ 48
Elevao sobre uma rampa
.......................................... 48Macaco e suporte de
segurana .................................. 49Reboque com guincho
................................................. 51
RECUPERAO DO VECULO (LIBERAO DE UMVECULO PRESO)
................................................... 51
TORQUES DE APERTO DOS PARAFUSOS NORMAIS . 53LISTA DE
TERMINOLOGIA SAE J1930 ........................... 54
Lista de terminologia SAE J1930
................................. 54
NDICE (continuao)
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PrecauesObserve as Precaues seguintes com a finalidade
deassegurar as operaes de servio segura e corretas.Estas precaues
no descrevem nas sees individuais.
PRECAUESPrecaues
SISTEMA DE SEGURANA SUPLEMENTAR (SRS) AIRBAG E PRETENSIONADOR DO
CINTO DESEGURANA O Sistema de Segurana Suplementar Airbag e
oPRETENSIONADOR DO CINTO DE SEGURANA usadojunto com o cinto de
segurana, ajuda a reduzir o risco ouseveridade das leses ao
motorista e ao passageiro dianteiropara certos tipos de coliso. A
composio do sistema SRSdisponvel para o MODELO NISSAN B15 a
seguinte: Para uma coliso frontal:
O Sistema de Segurana Suplementar consiste do mdulode Airbag
(localizado no centro do volante), mdulo de Airbagdo passageiro
dianteiro (localizado no painel de instrumentosdo lado do
passageiro), pretensionadores dos cintos desegurana dianteiros,
unidade sensora de diagnstico, luzde advertncia, chicote eltrico e
cabo espiral.
Para uma coliso lateralO Sistema de Segurana Suplementar
consiste do mdulodianteiro do Airbag (localizado na parte externa
do assentodianteiro), sensor (satlite) do Airbag lateral, unidade
sensorade diagnstico, chicote eltrico, luz de advertncia (algunsdos
componentes dos airbags para uma coliso frontal).
A informao necessria para dar manuteno adequada a estesistema
est incluido na seo RS deste Manual de Servio.AVISO: Para evitar
que o SRS se torne inoperante, o que
poderia aumentar o risco de leses pessoais ou mortee mcaso de
uma coliso que resulte pela ativao doAirbag, toda a manuteno deve
ser levado a cabo porum Distribuidor Autorizado NISSAN.
Uma manuteno incorreta, inclusive a remoo einstalao incorreta do
SRS, podem provocar lesespessoais devido a ativao involuntria do
sistema. Paraa remoo do cabo espiral e do mdulo do Airbag,consulte
a seo RS.
No utilize equipamentos de teste eltricos em nenhumdos circuitos
relacionados com o SRS a menos quese d instrues para isto neste
Manual de Servio.O cabo espiral e os chicotes eltricos
relacionadosao SRS esto cobertos com isolamento externo decor
amarela antes do conector do chicote ou chicotecompleto.
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IG-4
PRECAUES PARA O NVIS (SISTEMA DO VECULONISSAN NATS) (SE
EQUIPADO)O NVIS (NATS) imobilizar o motor se algum tentar dar a
partidasem a chave NVIS (NATS) registrada.As chave de contato
originalmente entregues tem seu nmeroID registrado na NVIS (NATS).O
indicador de segurana est localizado no painel deinstrumentos. A
luz advertncia pisca quando a chave de contatoest na posio OFF ou
ACC. Portanto, o NVIS (NATS) avisaaos estranhos que o veculo est
equipado com o sistema anti-furto. Quando o NVIS (NATS) detectar
algum problema, a luz
advertncia de segurana se acende enquanto a chave decontato
estiver na posio ON.Isto indica que o sistema no est funcionando, e
necessitaser reparado imediatamente.
Quando em manuteno no sistema NVIS (NATS) (serrequerido o
diagnstico de falhas, iniciao do sistema eregistro adicional de
outras chaves de identificao deignio NVIS (NATS)), para isso
necessita-se doequipamento do CONSULT-II e o programa NVIS (NATS)
doCONSULT-II.Consulte o manual de operao do CONSULT-II, NVIS(NATS)
para os procedimentos de inicializao do NVIS(NATS) e o registro do
ID das chave de contato do NVIS(NATS).
O software do CONSULT-II NVIS (NATS) (a etiqueta doprograma e o
manual de operao) deve manter-seestritamente confidencial para
manter a integridade dofuncionamento anti-furto. Quando em manuteno
no sistema NVIS (NATS)
(diagnstico de falhas, sistema de inicializao e
registroadicional de outras chaves de identificao NVIS (NATS)),ser
necessario registrar novamente a chave original.Portanto,
assegure-se de receber todas as chaves por partedo proprietrio. Um
mximo de cinco identificaes de chavespodem ser registradas no
sistema NVIS (NATS).
Se o veculo falha ao dar partida pela primera vez que seutiliza
uma chave NVIS (NATS), d a partida ao motor comosegue.
a) Deixe a chave de contato na posio ON aproxi- madamente5
segundos.
b) Gire a chave de contato na posio OFF ou LOCK eespere
aproximadamente 5 segundos.
c) Repita os passos a e b.d) Ligue novamente o motor enquanto
mantm a chave
separada de outras chaves.
PRECAUESPrecaues ( Continuao)
PRECAUES GERAIS No deixe o motor funcionando durante um longo
perodo de
tempo sem contar com uma ventilao adequada para osgases de
escape.Mantenha a rea de trabalho bem ventilada e livre de
materiaisinflamveis. Deve-se ter um cuidado especial quando
semanipola materiais inflamveis ou venenosos, como gasolina,gas
refrigerante, etc. Quando trabalhar no interior de umavala ou outra
rea fechada, assegure-se de ventil-lacorretamente antes de
trabalhar com materiais perigosos.No fume enquanto trabalha no
veculo.
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Antes de elevar o veculo com um macaco, calce as rodaspara
evitar que se mova o veculo. Depois de elev-lo, apoieseu peso sobre
suportes de segurana nos pontosdesignados para elevao antes de
comear a trabalhar noveculo.Estas operaes devem realizar-se sobre
uma superfcienivelada.
Quando remover um componente pesado como o motor oua transmisso,
assegure-se de no perder o equilbrio ao tir-lo . Tenha tambm
cuidado de no golpe-lo contra peasadjacentes, especialmente as
tubulaes e cilindro mestredo freio.
Antes de iniciar as reparaes que no requerem a energiada
bateria: Gire a chave de contato na posio OFF.Desconecte o terminal
negativo da bateria.
PRECAUES
Para evitar de sofrer queimaduras graves:Evite o contato com
peas metlicas quentes.No retire o bujo do radiador quando o motor
estiverquente.
Antes de fazer o servio no veculo:Proteja os pra-lamas,
tapecaria e tapetes com capas ade-quadas.Tenha cuidado com as
chaves, presilhas ou botes de suaroupa, j que se poderia riscar a
pintura o rasgar as roupas.
Limpe todas as peas desmontadas em lquido ou solventedesignado
antes de fazer a inspeo ou a montagem.
Substitua sempre os vedadores de leo, juntas, retentores,anis
O-ring, arruelas de encosto, chavetas e porcasautotravantes por
novos.
Substitua as pistas internas e externas dos rolamentos deroletes
cnicos ou de agulhas como um conjunto.
Disponha as peas demontadas de acordo com seus pontose sequncia
de instalao.
No toque nos terminais dos componentes eltricos que
usammicroprocessadores (como os ECM/PCM).
Precaues (Continuao)
Capa do Assento
Capa doPra-lama
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IG-6
As cargas eltricas estticas podem danificar oscomponentes.
Depois de desligar uma mangueira de vcuo ou de ar, coloqueuma
etiqueta que indique a conexo apropriada com afinalidade de evitar
conect-la incorretamente.
Utilize somente os fluidos e lubrificantes especificados
nestemanual.
Use agentes adesivos, seladores ou seus equivalentesquando se
solicitar.
Deve-se usar as ferramentas e tambm as ferramentasespeciais
aonde estejam especificadas para garantir aqualidade da
reparao.
Quando se fizer reparaes nos sistemas de combustvel,leo, gua,
vcuo ou escape, assegure-se de verificar todasas linhas quanto a
vazamentos.
Descarte de maneira apropriada o leo drenado ou solventeusado
para limpar peas.
No ultrapasse o limite do tanque de combustvel depois que abomba
de gasolina se desligar automaticamente. Continuarenchendo o tanque
pode causar derramamento, resultando emuma evaporao de combustvel e
em um possvel incndio.AVISO:Para evitar que o ECM [QG18DE (Calif.
Model. CA) eSR20DE]/PCM [QG18DE (exceto Calif. Model. CA )]armazene
os cdigos de diagnstico de falha, tenha cuidadode no desligar os
conectores que esto relacionados aosistema de controle do motor e
ao TCM (Mdulo de Controlea Transmisso) [QG18DE (Calif. CA Model) e
SR20DE]/PCM[QG18DE (exceto Calif. Model. CA)]. Os conectores
deveroser desligados somente quando se trabalhar de acordo aoFLUXO
DE TRABALHO de DIAGNSTICO DE FALHAS nasseces EC e TA.
PRECAUESPrecaues (Continuao)
PRECAUES PARA O SISTEMA DE INJEO DECOMBUSTVEL MULTIPONTO OU
SISTEMA DECONTROLE DO MOTOR Antes de ligar ou desligar qualquer
conector do sistema
multiponto de injeo de combustvel ou do ECM/ PCM:Ponha a chave
de contato na posio OFF. Desconecte oterminal negativo da
bateria.De outra maneira, pode produzir dano ao ECM/PCM.
Antes de desligar a linha de combustvel pressurizada entrea
bomba de combustvel e os injetores, assegure-se de aliviara presso
de combustvel.
Tenha cuidado de no balanar ou agitar componentes comoo ECM/PCM
e o sensor de fluxo de massa de ar.
PRECAUES PARA O CATALIZADORSe flui uma grande quantidade de
combustvel ao catalizador, atemperatura do mesmo aumentar
excessivamente. Para evitarisso, siga as instrues seguintes: Use
somente gasolina sem chumbo. A gasolina com chumbo
causar graves danos ao catalizador. Quando verificar a fasca da
vela mea a compresso
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IG-7
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do motor, faa os testes rapidamente e somente quando
fornecessrio.
No d partida ao motor quando o nvel do tanque de gasolinaestiver
baixo, de outra forma o motor poder ter falhas naignio, ocasionando
danos ao catalizador.
No coloque o veculo sobre materiais inflamveis. No
aproximemateriais inflamveis do tubo de escape e nem do
catalizador.
PRECAUESPrecaues (Continuao)
PRECAUES PARA AS MANGUEIRASRemoo e Instalao das mangueiras Para
evitar danos as mangueiras de borracha, no ris-
que as mangueiras de borracha com ferramentas afiadasou de
desmontagem.
Para reinstalar as mangueiras de borracha com
segurana,assegure-se do comprimento de insero da mangueira eda
orientao da abraadeira. (Se o tubo estiver equipadocom um limitador
para a mangueira, insira a mangueira notubo at que chegue ao
limitador.)
Abraadeira da mangueira Se voltar a usar uma mangueira de
borracha usada, instale a
abraadeira da mangueira na posio original (na parteabaulada onde
se encontrava a abraadeira usada). Sehouver uma marca de
arqueamento na mangueira usadaproduzido pelo tubo, alinhe a
mangueira nessa posio.
Descarte das abraadeiras usadas e substitua comabraadeiras
novas.
Depois de instalar as abraadeiras de presso, apliquefora nelas
na direo da seta, apertando igualmente ao redorda mangueira de
borracha.
No danifique o tubo
Insira a Mangueira at aqui
Topo da mangueira
No danifique o tubo
No danifique o tubo
Pressione para um melhor ajuste
Abraadeira
Tubo
Mangueira
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IG-8
PRECAUES COM LEO PARA O MOTORO contato prolongado e repetido com
leo de motor usado podecausar cancer de pele. Trate de evitar o
contato direto da pelecom leo de motor usado.Se o leo cair na pele,
lave bem com sabo ou limpador de moso mais breve possvel.Precaues
de proteo da sade Evite o contato prolongado e repetido com
leos,
particularmente com leos usados de motor. Ponha roupa protetora
incluindo luvas impermeveis aonde
seja factvel. No coloque panos impregnados de leo nos bolsos.
Evite contaminar roupas com leo, especialmente a roupa
ntima. No ponha roupa suja e nem sapatos que estejam
impregnados de leo. As botas de trabalho devem ser
limpasregularmente.
Nos cortes abertos e feridas se deve aplicar tratamento
deprimeiros socorros imediatamente.
Use cremes protetores aplicando antes de cada perodo detrabalho
para facilitar a eliminao do leo da pele.
Lave com sabo e gua para assegurar de que haja eliminadotodo o
leo (os produtos de limpeza de pele e lixa para unhassero de grande
ajuda). Os preparados que contm lanolinaregeneram os leos naturais
da pele que tenha sido perdido.
No use gasolina, querosene, solventes ou solventes paralimpar a
pele.
Se produz irritaes ou outras molstias na pele, v aomdico
imediatamente.
Quando for possvel faz-lo, desengraxe os componentesantes de
manipol-los.
Quando existir o risco aos olhos, proteja-os
adequadamenteusando, por exemplo, culos para produtos qumicos
oumscaras faciais; alm disso, deve-se dispor de umequipamento para
lavar os olhos.
Precaues para a proteo do meio ambienteA queima do leo de motor
usado nas caldeiras ou queimadoresde pequeno tamanho recomendado
quando as unidades temum desenho homologado. O sistema de queimador
de leo devesatisfazer as exigncias de Inspeo HM de contaminao
paraqueimadores pequenos de menos de 0.4 MW. Se tiver
dvidas,consulte a autoridade local adequada e/ou fabricante do
aparelho.Elimine o leo usado e os filtros de leo velhos atravs
decontratados autorizados de produtos para descarte em
lugaresdesignados, ou mediante de uma entidade de reclamao deleo
residual. Em caso de dvidas, ponha-se em contato comas autoridades
locais para que aconselhe sobre equipamentosde eliminao. Ao lanar o
leo usado no solo, os sistemas deguas residuais, esgoto, ou rios
sero contaminados e estarocontra a lei.As regulamentaes
concernentes a contaminao, variamdependendo do Pas.
PRECAUESPrecaues (Continuao)
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PRECAUES RELACIONADAS COM OCOMBUSTVELUse gasolina sem chumbo com
uma octanagem de pelo menos87 IAD (Indice Anti Detonante) (busque
por octana com nmero91).PRECAUO:No use gasolina com chumbo, dessa
forma o catalizadorse danificar.O uso de outro combustvel no lugar
do especificado podeafetar adversamente os dispositivos de controle
deemisses e outros sistemas, e tambm pode afetar acobertura da
garantia.PRECAUES PARA O AR CONDICIONADOSempre que se descarregar o
ar condicionado, utilize um sistemade recuperao do gs refrigerante
que seja homologado.Consulte a seo AC-63, HFC-134a (R-134a)
Procedimentode Servio para instrues especficas.
PRECAUESPrecaues (Continuao)
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IG-10
Um INDICE ALFABTICO ao final deste manual se poder encontrar
rapidamente o ponto e a pginaque busca.
Um INDICE DE REFERNCIA RPIDA, com tarja preta (ex. BR ) na
primeira pgina. Pode encontrarrapidamente cada seo buscando as
tarjas pretas de cada seo.
O INDICE listado na primera pgina de cada seo. O TTULO est
indicado na parte superior de cada pgina e define a parte do
sistema. O NMERO DE PGINA de cada seo est composto por duas letras,
que serve para designar a
seo particular, e um nmero (como por exemplo BR-5). As ILUSTRAES
MAIORES so vistas ampliadas (ver abaixo) e contm os torques de
aperto, os
pontos de lubrificao, o nmero da seo do CTALOGO DE PEAS (por
exemplo, SEC. 440) eoutra informao necessria para realizar as
reparaes. As ilustraes devem ser usadas somentecomo referncia para
as atividades de servio. Quando pedir peas, consulte o CTALOGO
DEPEAS apropriado.
COMO UTILIZAR ESTE MANUAL
A ILUSTRAO PEQUENA mostra os passos importantes tais como a
inspeo, uso de ferramentasespeciais, passos de trabalho e pontos
ocultos ou difceis que no se indica na ilustrao maior.
Os procedimentos de montagem, inspeo e ajuste das unidades
complicadas, como o grupo datransmisso dianteira automtico ou
manual etc., se apresentam em um formato de passo a passoaonde for
necessrio.
As UNIDADES dadas principalmente neste manual esto expressas na
UNIDADES SI (sistemainternacional de unidades), e alternativamente
se expressam no sistema mtrico e em jardas/libras.Exemplo
Torque de aperto:59 - 78 Nm (6.0 - 8.0 kg-m, 43 - 58 lb-ps)
Se inclui DIAGNSTICOS DE FALHAS nas sees que tratam de
componentes complicados. Se inclui os DADOS DE SERVIO E
ESPECIFICAES ao final de cada seo para poder fazer
uma consulta rpida dos dados. Se usam os seguintes SMBOLOS E
ABREVIAES.
Vedador Guarda-PPastilhas
Calo Externo
Trava da Pastilha(Lado Inferior)
Suporte
Trava da Pastilha(Lado Superior)
Coifa doPinoDeslizante
Pino principala parte deslizante
Calos Internos
Pisto
Vedadordo Pisto
Corpo doCilindro
Arruelas de cobre
Mangueira de freioSangrador de Ar
Parafuso do Pino deslizante
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COMO INTERPRETAR OS ESQUEMAS DE CONEXES
Smbolo ABREVIATURA Smbolo ABREVIATURA
Torquer de aperto trao nas 2 rodas2WD
Deve lubrificar com graxa. A menos Ar condicionadoque se indique
outra coisa, use a gra- A/Cxa universal recomendada.
Deve lubrificar com leo. P/S Direo Servo-assistida
Ponto de vedao HES Ferramentas especiais de servio
Ponto de verificao SAE Sociedade de Engenheiros Automotivos,
Inc.
Substitua sempre aps remoo. ATA Fluido para transmisses
automticas
Aplique vaselina. D1 Faixa da 1a marcha
Aplique Fluido de Transmisso Automtica. D2 Faixa da 2a
marcha
Selecione a espessura adequada. D3 Faixa da 3a marcha
Se requer ajuste. D4 Faixa da 4a marchaDES Dados de Especificao
e Servio OD Sobre-Marcha
ESQ., DIR. Volante a esquerda, Volante a direita 22 Faixa da 2a,
2a velocidade
FR, RR Dianteiro(a), Traseiro(a) 21 Faixa da 2a, 1a velocidadeTM
Transmisso manual 12 Faixa da 1a, 2a velocidade
TA Transmisso automtica 11 Faixa da 1a, 1a marcha
P
ATF
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IG-12
Mostra/esquema de conexes EXEMPLO Consulte Descrio, IG-15.
COMO INTERPRETAR OS ESQUEMAS DE CONEXESMostra/esquema de conexes
EXEMPLO
velocidad
CONSULTE CAIXA DEJUNO OPCIONAL
GI-EXEMPLO-02
18
A SE - Exemplo
Pgina seguinte
A IG - Exemplo - 04
UnidadePosio
APosio
BSinal
AlimentaoTerra Terra
Mdulo deControle doMotor
Modelos com TAModelos com TM
RELE
BATERIA
Consulte as ltimas pginas
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SEO OPCIONAL
COMO INTERPRETAR OS ESQUEMAS DE CONEXESMostra/esquema de conexes
EXEMPLO (Continuao)
Caixa de Juno Opcional
Modelos com TM Modelos com TA
Bateria Bateria
Rele Rele
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IG-14
TERMINAIS DA UNIDADE DE CONTROLE E TABELADE VALORES DE
REFERNCIA
COMO INTERPRETAR OS ESQUEMAS DE CONEXESMostra/esquema de conexes
EXEMPLO (Continuao)
Bateria Chave de Cont.ON ou START Consultar SE - Alimentao
Linhas detectveis de DTCLinhas no detectveis de DTC
Pr-aquecedor do Sensor de Oxignio Esquerdo
Motor trava da porta condutor e passageiroMotor trava da porta
condutor e passageiroMotor trava da porta condutor e
passageiroMotor trava da porta condutor e passageiroMotor trava da
porta condutor e passageiroMotor trava da porta condutor e
passageiroMotor trava da porta condutor e passageiroMotor trava da
porta condutor e passageiroMotor trava da porta condutor e
passageiro
Chave de Contato est na posio ONChave de Contato est na posio
ONChave de Contato est na posio ONChave de Contato est na posio
ONChave de Contato est na posio ONChave de Contato est na posio
ONChave de Contato est na posio ONChave de Contato est na posio
ON
Chave de Contato est na posio ON
Consultar a pgina seguinte
Terminais da unidade de controle e valor de referncia (medidos
entre cada terminal e XX)
Terminais da unidade de controle e valor de referncia
Alguns diagramas eltricos podem ter os terminais daunidade de
controle e a tabela de valores de referncia.A tabela descreve as
especificaes dos terminais daunidade de controle e dos valores de
referncia.
EC-COMBUSTVELLE-01
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COMO INTERPRETAR OS ESQUEMAS DE CONEXESDescrio
DescrioNmero Item Descrio
1 Condio de alimentao Mostra a condio quando o sistema recebe
voltagem positivada bateria (pode funcionar).
2 Faixa de fusvel A linha dubla indica que um fusvel de ligao O
crculo aberto indica o fluxo da corrente para ele e o crculo
sombreado indica que flui corrente dele.
3 Localizao do fusvel/ Indica a localizao do fusvel ou fusvel de
ligao ou faixa de fusvel oufusvel de ligao caixa de fusveis. Para
sua correo, veja
seo-9, DIAGRAMA DOS CABOS DE ALIMENTAO.4 Fusveis A linha nica
indica que um fusvel.
O crculo aberto indica fluxo de corrente para ele eo crculo
sombreado indica que flui corrente dele.
5 Amperagem Indica a amperagem da faixa de fusveis ou do
fusvel.
6 Conectores Isto mostra que o conector E3 fmea e o conector M1
macho. O cabo G/R est no terminal A1 de ambos conectores.
O nmero do terminal com caracter alfabtico (A1, B5, etc.) indica
que o conector do tipo SMJ. ConsulteAREA DE REFERNCIA, IG-21.
7 Seo opcional O crculo aberto indica que a seo opcional
dependendo da aplicao do veculo.
8 Seo O crculo sombreado indica que a seo est sempre no
veculo.
9 Passa a outras pginas Esta seta indica que o circuito continua
em uma pgina adjacente. A A corresponde com A da pgina anterior ou
seguinte.
10 Conector comum As linhas ponteadas entre os terminais indicam
que estes terminais so parte do mesmo conector.
11 Abreviatura opcional Indica que o circuito opcional
dependendo da aplicao do veculo.
12 Rel Indica a representao interna do rel. Para mais detalhes,
consulte a seo SE-7, RELNORMALIZADO.
13 Conectores Indica que o conector est conectado na carroceria
ou a um terminal com parafuso ou uma porca
Indica o cdigo da cor do fio.
B = Preto BR = MarromW = Branco OR = laranjaR = Vermelho P =
RosaG = Verde PU = Violeta
14 Cor dos cabos L = Azul GY = CinzaY = Amarelo SB = Azul
celesteLG = Verde claro CH = Marrom escuro
DG = Verde escuro
Quando na composio da cor o fio tiver uma barra, a primeira
letra indica a cor base, seguido da cor da listra.Por exemplo: L/W
= Azul com listra branca
15 Descrio opcional Mostra uma descrio da abreviatura da opo
utilizada na pgina.
16 Interruptor Indica que existe continuidade entre os terminais
1 e 2 quando o interruptor estiver na posio A . Existecontinuidade
entre os terminais 1 e 3 quando o interruptor estiver na posio
B.
17 Peas de um conjunto Terminal do conector no componente,
indica que um circuito incorporado em um conjunto.18 Cdigo da clula
Identifica sistema e nmero de pgina do esquema das conexes.
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IG-16
COMO INTERPRETAR OS ESQUEMAS DE CONEXESDescrio (Continuao)
Nmero Item Descrio
19 Seta de fluxo de corrente A seta indica o fluxo de corrente
eltrica, especialmente aonde difcil seguir a direo do fluxo
normal(verticalmente para baixo ou horizontalmente em ambas as
direes).
Uma seta dubla indica que a corrente pode fluir em qualquer
direo, dependendodo funcionamento do circuito.
20 Derivao do sistema Indica que o sistema se deriva ou bifurca
a outro sistema identificado por um cdigode clula (seo e
sistema).
21 Passa a outras pginas Esta seta indica que o circuito
continua na outra pgina identificada por um cdigo de clula.
A C corresponde com a C de outra pgina dentro do sistema que no
a seguinte e nem a anterior.
22 Linha blindada A linha fechada por um crculo listrado indica
que o cabo blindado.
23 Caixa de componente Indica que outra pea do componente se
mostra tambm em outra pgina em uma linha ondulada (indicado pela
linha ondulada) dentro do sistema.
24 Nome do componente Indica o nome de um componente.
25 Nmero do conector Indica o nmero do conector. A letra indica
em que circuito est situado o conector.
Exemplo: M Chicote Principal. Para mais detalhes e localizao do
conector, consulte SE-350,Como Ler a Distribuio do chicote. Se
inclui uma rede de coordenadas para ajudar a localizar osconectores
em circuitos complexos.
26 Terra (GND) A linha enlaada e conectada ao massa debaixo da
cor do cabo indica que a linha domassa est enlaada no conector
ligado massa.
27 Terra (GND) Indica a conexo massa. Para informao mais
detalhada sobre a distribuio do terra,consulte a seo SE-20,
Distribuio do terra.
28 Viso do conector Esta rea indica as faces do conector dos
componentes no esquema de conexes da pgina.
29 Componente comum Os conectores rodeados por uma linha
tracejada indica que pertence ao mesmo componente.30 Cor do
conector Indica o cdigo da cor do conector. Relativo ao significado
do cdigo, consulte o
cdigo de cores dos cabos, nmero 14 desta tabela.
31 Caixa de fusveis Isto mostra o arranjo do (s) fusveis(s) e do
(s) fusvel (eis) ligao, usado(s) para a visoe fusvel de ligao dos
conectores em DIAGRAMA DA ALIMENTAO DA CORRENTE na seo SE.
O quadro simples indica a entrada de corrente, e o quadro
sombreado indica a sada da corrente.
32 rea de referncia Indica que existe mais informaes sobre a
Conexo Super mltipla (SMJ), das Unidadeseltricas, esto ao final do
manual. Consulte AREA DE REFERNCIA, IG-21 para mais detalhes.
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IG-17
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SIMBOLOS DE CONECTORESA maioria dos smbolos de conectores nos
esquemas deconexes se indica do lado do terminal. Os smbolos do
conector mostrados do lado do terminal esto
fechados mediante uma linha simples e seguidos pela marcade
direo.
Os smbolos de conectores mostrados do lado do circuitoesto
fechada dos por uma linha dubla e esto seguidos pelamarca da
direo.
Alguns sistemas e componentes, especialmente osrelacionados com
o sistema OBD, podem usar um novo tipode conector de chicote tipo
deslizante. Para a descrio ecomo desconect-lo, consulte SE-5,
Descrio.
COMO INTERPRETAR OS ESQUEMAS DAS CONEXES
Terminais macho e fmeaNos esquemas de conexes, as guias dos
terminais machose indicam na cor preta e nos terminais fmea em
branco.
Descrio (Continuao)
Exemplo
Vista do Terminal
Conector
Smbolo doConector
Linha simples
Smbolo doConector
Marca de Direo
Linhas duplas
Marca de Direo
Conector
Exemplo
Terminal Macho
Terminal Fmea
Guia
Guia
Smbolo do Conector
Smbolo do Conector Conector
Conector
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IG-18
INDICAO DO CHICOTE A sinalizao de letras junto as pontas de
prova, indicam a
cor dos cabos do chicote. Os nmeros do conector no sinal ovalado
M33 indicam
conectores dos chicotes.INDICAO DOS COMPONENTES Os nmeros do
conector em uma oval dubla F211 indicam
conectores componentes.
COMO INTERPRETAR OS ESQUEMAS DE CONEXES
POSIES DE INTERRUPTORESOs interruptores dos esquemas das conexes
se mostram comose o veculo estivera em condies normais.O veculo est
em condies normais quando: Chave de contato est em OFF. As portas,
cap e a tampa traseira (porta-malas) esto
fechados. Os pedais no esto pressionados. O freio de
estacionamento est solto.
Descrio (Continuao)
ExemploIndicao de chicote
Conector
Conector do BCM
Linha simples
Cor do fio do chicote
Conector do Sensor deDetonao
Conector
Guia
Guia
Normalmente fechado
Normalmente aberto
Linhadupla
Indicao de componentes
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IG-19
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LINHAS DETECTVEIS E NO DETECTVEISEm alguns esquemas de conexes,
se usam duas classes delinhas que representam cabos com diferentes
calibres. Uma linha de calibres regular (linha mais larga)
representa
uma linha detectvel para DTC (cdigo de diagnstico defalha) Uma
linha detectvel para DTC um circuito aondeo ECM/PCM pode detectar
suas prprias falhas com osistema de diagnstico no veculo.
Uma linha de menor calibres (mais fina) representa uma linhano
detectvel para DTC. Uma linha no detectvel paraDTC um circuito
aonde ECM/PCM no pode detectar suasprprias falhas com o sistema de
diagnstico no veculo.
COMO INTERPRETAR OS ESQUEMAS DE CONEXESDescrio (Continuao)
Chave de Contatoem ON ou START
Velocmetro
Linha detectvel paraDTC
Linha no detectvelpara DTC
(Mdulo de Controle do ECCS)
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IG-20
INTERRUPTOR MLTIPLOA continuidade do interruptor mltiplo se
descreve de duasmaneiras, como se mostra a continuao. Se usar a
tabela do interruptor nos diagramas esquemticos. Se usar o esquema
do interruptor nos esquemas das
conexes.
COMO INTERPRETAR OS ESQUEMAS DE CONEXESDescrio (Continuao)
Exemplo
Interruptor do impador de Pra-brisas
(Diagramas do Interruptor)
Ambos Interruptores se ativamem combinao
Interruptor do impador dePra-brisas
Circuito com continuidade do interruptor do limpador de
pra-brisas
POSIO DO INTERRUPTOR CIRCUITO COM CONTINUIDADEOFF (Desligado)INT
(Intermitente)
LO (Baixa Velocidade)HI (Alta Velocidade)
WASH (Lavador)
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IG-21
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REA DE REFERNCIAA rea de Referncia dos diagramas eltricos contm
certasreferncias que esto relacionadas com outras
refernciaseltricas ao final deste manual. Se os nmeros do conector
somostrados na rea de Referncia, os smbolos do conector noso
mostrados na rea do Conector.
COMO INTERPRETAR OS ESQUEMAS DE CONEXESDescrio (Continuo)
Conector SuperMltiplo (SMJ)Em um diagrama eltrico, os conectores
SMJ incluem uma letrano nmero do terminal.Os nmeros dos conectores
SMJ se mostram na rea deReferncia do diagrama eltrico. A disposio
dos terminais SMJpodem ser encontrados nas pginas de referncia ao
final destemanual. Para a disposio dos terminais destes
conectores,consulte CONEXO SUPERMLTIPLO (SMJ) nas pginas
Conector Supermltiplo(SMJ)
(Chicote Principal) (Chicote do compartimento do motor)
(ChicotePrincipal)
(Chicote docompartimentodo motor )
CONECTOR
UNIDADES ELTRICAS
CAIXA DE FUSVEIS E CAIXA SMJ
CAIXA DE FUSVEIS E FUSVEIS DE LIGAO
CONEXO SUPERMLTIPLA SMJ
Verificar
Verificar
SISTEMA DE PARTIDASISTEMA DE PARTIDADiagramas Eltricos
Bateria Bateria
CONEXO SUPERMLTIPLA SMJ
UNIDADESELRTICAS
rea de ConectoresReferncia:Consulte a pgina dobrvel relacionada
com a disposio dosterminais dos conectores indicados na rea de
Referncia.
-
IG-22
de referncias eltricas no final deste manual.Caixa de Fusveis -
Caixa de conexes (J/B)O nmero do conector na Caixa de Fusveis Caixa
deconexes (C/C) mostrado na rea de Referncia do diagramaeltrico.
Para o terminal do conector e o porta fusveis, consultea pgina de
referncia eltricaCAIXA DE FUSVEIS Caixa de conexes (C/C) no final
destemanual.Fusvel e Caixa de fusvelPara a disposio dos fusveis e a
Caixa de fusveis, consulteFUSVEIS E CAIXA DE FUSVEIS nas pginas de
refernciaseltricas no final deste manual.Unidades EltricasOs
smbolos dos conectores das Unidades Eltricas somostrados na rea do
Conector nos diagramas eltricos.Portanto, quando no h espao
suficiente para mostrar adisposio dos terminais na rea do Conector
do diagramaeltrico, o nmero do conector da Unidade Eltrica
mostradona rea de Referncia do diagrama eltrico. Para a disposiodos
terminais do conector da unidade eltrica, consulteUNIDADES ELTRICAS
nas pginas de referncias eltricasno final deste manual. A maioria
dos conectores das unidadeseltricas que se ilustram nesta pgina,
mostrada ao lado dochicote do conector.Conector de junoOs smbolos
de conexo dos conectores se mostram na reado conector dos diagramas
eltricos. Para a disposio internade chicote de um conector e a
disposio dos terminais, consulteCONECTOR DO CIRCUITO nas pginas de
referncia eltricano final deste manual.
COMO INTERPRETAR OS ESQUEMAS DE CONEXESDescrio (Continuao)
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IG-23
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COMO REVISAR OS TERMINAISConector e jogo de terminais
Como verificar os conectoresUm conector danificado ou uma conexo
intermitente poderiaresultar um teste inadequado do conector
durante as verificaesdo circuito.A ponta do multmetro digital (DMM)
poderia no ajustarcorretamente na cavidade do conector. Para testar
o conectoradequadamente, siga os procedimentos descritos
abaixoutilizando um pino T. Para um melhor contacto, prenda o pinoT
utilizando uma presilha tipo jacar.
Conector e jogo de terminaisJogo de terminais e conectores
mencionado abaixo quandosubstitu-los. Jogo de terminais e
conectores contm alguns dosconectores e terminais mais comumente
utilizados pela NISSAN.
Nmero de ferramenta(No. Kent-Moore.) DescrioNome da
ferramenta
(J38751-95NI)Conector e jogo de repa-rao de terminais
(J42992-98KIT)Jogo de reparao determinais OBD
VERIFICAO DO LADO DO CHICOTEOs conectores de tipo padro (no do
tipo a prova dgua) devemser testados do lado do chicote com um pino
T. Se o conector tiver uma cobertura traseira como um
conector ECM, remova a cobertura traseira antes detestar o
terminal.
No teste o conector a prova dgua do lado do chicote.Poderia
danificar o vedador entre o arame e o conector.
VERIFICAO DO LADO DO TERMINALTerminal fmea H uma pequena ranhura
sobre cada terminal fmea. Teste
cada terminal com o pino T atravs da ranhura.No insira nenhum
objeto no terminal fmea, somenteque seja do tipo terminal
macho.
Conector
Presilha tipojacarPino T
Pino T
Vista Seccionada (Fmea)
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IG-24
Alguns conectores no tem uma ranhura sobre cada termi-nal. Para
testar cada terminal, remova a trava do conectorpara fazer contato
com a superfcie.
COMO REVISAR OS TERMINAISComo verificar os conectores
(Continuao)
Como verificar a fadiga da mola de contato doterminalUma mola de
contato fadigada em um terminal pode criar sinaisintermitentes no
circuito.Se apresentar um circuito aberto, realize o seguente
procedi-mento para localizar os cabos abertos e as molas de
contatofadigados nos terminais fmea.
1. Monte um terminal macho em um cabo de aproximadamente10 cm
(3.9 Pol).Use um terminal macho que se acople no terminal fmea.
2. Desconecte o conector suspeito de falha e mantenha
seuterminal para cima.
3. Enquanto prende o cabo, trate de inserir o terminal
machodentro do terminal fmea.No force o terminal macho no terminal
fmea com suasmos.
Terminal machoTeste cuidadosamente a superfcie de contato de
cada terminalusando um pino T.No dobre o terminal.
Retm
Vista Seccionada (Macho)
Pino
Terminal Macho
Terminal Macho Cabo
No aplique fora no terminal
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IG-25
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COMO REVISAR OS TERMINAISComo verificar a fadiga da mola de
contato do terminal (Continuao)
Se o terminal macho pode ser inserido facilmente dentro
doterminal fmea, substitua o terminal fmea.
Inspeo do conector impermevelSe entrar gua no conector, pode
haver curto-circuitos no seuinterior. Isto poderia levar a
problemas intermitentes.Verifique os seguintes pontos para manter
as caractersticas aprova dgua originais.INSPEO DOS VEDADORES DE
BORRACHA A maioria dos conectores impermeveis possuem um
vedador de borracha entre os conectores macho e fmea.Se no
exixtir esse vedador, a capacidade de vedao poderiano satisfazer as
especificaes.
O vedador de borracha poderia desprender-se quando sodesligados
os conectores. Sempre que voltar a ligar osconectores, assegure-se
de que o vedador de borracha estinstalado adequadamente em qualquer
lado do conectormacho ou fmea.
INSPEO DO VEDADOR DO CABOO vedador do cabo deve estar instalado
na rea de insero deum conector a prova dgua. Assegure-se de que o
vedador estinstalado adequadamente.
Inspeo da trava do terminalVerifique o bloqueio dos terminais
puxando o cabo naextremidade do conector. Os terminais no presos
podem criarsinais intermitentes no circuito.
4. Enquanto move o conector revise se o terminal macho podeser
inserido facilmente ou no no terminal fmea.
Vedao do Cabo
Alojamento do conector
Vedador de borracha
Conector Macho
Terminal bloqueado Conector Fmea
Contato Intermitente
Terminal sem Bloqueio
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IG-26
PASSO DESCRIOPASSO 1 Conseguir informaes detalhadas sobre as
condies e o entorno quando se produziu o problema.
A continuao so peas chaves de informaes requeridas para se fazer
uma boas anlises.
QUE Modelo do veculo, motor, transmisso e o sistema (rdio, por
exemplo).QUANDO Data, hora do dia, condies atmosfricas,
frequncia.
AONDE Condies do percurso, altitude e condies do trnsito.
COMO Sintomas do sistema, condies de funcionamento (interao com
outros componentes).Histria de servio e, em caso pertinente,
acessrios que foram instalados posteriormentea compra.
PASSO 2 Usar o sistema, e fazer um teste de percurso se for
necessrio.
Verificar os parmetros do problema.Se o problema no pode ser
reproduzido, consulte Testes de Simulao de Problemas, IG-27.
PASSO 3 Conseguir os materiais de diagnstico adequados,
incluindo:INSTALAO DOS CABOS DE ALIMENTAODescries de funcionamento
do sistemaSees pertinentes do Manual de ServioBoletins de Servio
DisponveisIdentificar aonde comenar o diagnstico baseando-se em
seus conhecimentos de funcionamento dosistema e as observaes do
cliente.
PASSO 4 Inspecionar o sistema se tem problemas mecnicos,
conectores soltos ou danificados nos cabos.Determinar os circuitos
e componentes que esto relacionados e diagnosticar utilizando o
Diagrama do Circuitode Alimentao e as Disposies dos Circuitos.
PASSO 5 Reparar ou trocar o circuito ou componente.
PASSO 6 Manipolar o sistema em todos os modos. Verificar que o
sistema funciona corretamente sob todas as condies.Assegurar-se de
que no seja criado um novo problema inadvertidamente durante os
passos de diagnsticoe reparao.
COMO REALIZAR UM DIAGNSTICO EFICIENTE PARA UM PROBLEMA
ELTRICO
Fluxjo de trabalho
Fluxo de trabalho
INCIO
ESCUTE A RECLAMAO DO CLIENTE
VERIFICAR O SINTOMA
SIMULAO DO SINTOMA
INSPECIONAR O CIRCUITO
CONCENTRAR-SE SOBRE A CAUSA POSSVEL(ISOLAR O PROBLEMA)
REPARAR O CIRCUITO
ASSEGURE-SE DE QUE O CIRCUITO FUNCIONE
FIM
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IG-27
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Testes de simulao de problemasINTRODUOAlgumas vezes, o sintoma
no est presente quando o veculo levado para fazer o servio. Se for
possvel, recrie as condiespresentes no momento do problema. Ao
faz-lo pode evitar umdiagnstico em que no final no se encontra as
falhas e nemavarias. A seo seguinte ilustra as formas de simular
ascondies de funcionamento/ambientais sob as que oproprietrio sofre
em seu veculo, um problema do sistemaeltrico.A seo est composta em
seis temas seguintes: Vibraes do veculo Sensibilidade ao calor
Congelamento Entrada de gua Carga eltrica Partida frio ou quentePea
ao cliente que lhe faa uma descrio completa doproblema. importante
simular as condies do problema.VIBRAES DO VECULOO problema pode
produzir-se ou se faz mais srio quando sedirige por percursos mau
conservados ou quando o motor vibra(em marcha lenta com o A/C
ligado). Em tais casos, deve-severificar uma condio que est
relacionada com as vibraes.Consulte a ilustrao inferior.Conectores
e cabos eltricosDetermine quais os conectores e chicotes que afetam
ao sistemaeltrico que est inspecionando. Suavemente agite
cadaconector e chicote enquanto monitora o sistema em busca
doproblema em que se est tratando de reproduzir. Este teste
podeindicar se h uma conexo eltrica solta ou mau encaixada.PistaOs
conectores podem estar expostos a umidade. possvelque haja uma fina
camada de corroso nos terminais do conector.Uma verificao visual
poder no revelar sem desligar oconector. Se o problema ocorre
intermitentemente, pode sercausado pela corroso. uma boa idia
desligar, verificar e limparos terminais dos conectores
relacionados ao sistema.Sensores e relAplique com cuidado uma suave
vibrao aos sensores e relsdo sistema que est inspecionando. Este
teste pode indicar queh um sensor ou rel solto ou mau montado.
REALIZAR UM DIAGNSTICO EFICIENTE PARA UM PROBLEMAELTRICO
Testes de simulao de problemas
Prova da Vibrao
Flexione ligeiramente
Golpeie com cuidado
INCIO
Agite com cuidado
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IG-28
Compartimento do motorH varias razes de vibraes de um veculo ou
motor que podecausar problemas eltricos. Algumas das coisas que
devem serverificados so: Os conectores no esto bem ajustados
(conectados). O cabo no suficientemente comprido e est submetido
a
esforos devidos as vibraes do motor ou ao balano. Cabos que
passam por suportes ou componentes mveis. Cabos do massa sujos,
soltos ou corrodos. Cabos que esto instalados demasiadamente
prximos de
componentes quentes.Para verificar os componentes que esto sob o
cap, Comeceverificando a integridade das conexes do
terra.ConsulteINSPEO DO TERRA, IG-32. Verifique primeiro que
osistema est adequadamente conectado ao terra. Depoisverifique se h
conexes soltas balance com cuidado os cabosou componentes como
explicado previamente. Usando osdiagramas das conexes, verifique a
continuidade do circuito.Atrs do painel de instrumentosUm cabo que
est instalado ou preso de maneira incorreta podecair ao instalar um
acessrio. As vibraes do veculo podemagravar as condies de um cabo
que esteja instalado ao longode um suporte ou prximo a um
parafuso.Debaixo dos assentosUm cabo sem prender ou solto pode cair
e ficar preso peloscomponentes dos assentos (tal como pelas guias
dedeslizamento) quando o veculo vibra. Se o cabo passa abaixodos
assentos, verifique em sua instalao se est danificado ouest
preso.
REALIZAR UM DIAGNSTICO EFICIENTE PARA UM PROBLEMAELTRICO
Testes de simulao de problemas (Continuao)
SENSIBILIDADE AO CALORO problema pode ocorrer durante o vero ou
depois que o veculono ter sido utilizado durante algum tempo. Em
tais casos deve-se verificar a sensibilidade ao calor.Para
determinar a sensibilidade dos componentes eltricos aocalor,
aquea-os com um secador de cabelo.No aquea os componentes acima de
60 C (140 F). Seocorrer o problema enquanto aquece a unidade,
substitua-o ouisole adequadamente o componente.
CONGELAMENTOO cliente pode dizer que o problema desaparece
depois de queo veculo aqueceu (durante o inverno). A causa poder
estarrelacionada com o congelamento da gua em algum ponto dosistema
eltrico.H dois mtodos de verificao. O primeiro pedir que
oproprietrio deixe o veculo at o dia seguinte para que o veculose
esfrie o suficiente para poder demonstrar o problema. Deixeo veculo
na intemprie durante toda a noite e na manh seguinte,faa um
diagnstico rpido e completo dos componentes eltricosque podero
estar afetados.
Prova de Calor
Prova de Congelamento
Flexione ligeiramente
gua do conector
Solenide
Curto
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IG-29
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O segundo mtodo colocar o componente que se supeincorreto dentro
de um congelador o tempo necessrio para quese congele a gua que
poder conter. Volte a instalar ocomponente no veculo e verifique se
volta a produzir o problema.Se produzir, repare ou troque o
componente.
REALIZAR UM DIAGNSTICO EFICIENTE PARA UM PROBLEMAELTRICO
Testes de simulao de problemas (Continuao)
ENTRADA DE GUAO problema pode ocorrer somente quando haja muita
umidadeou em tempo chuvoso. Em tais casos, o problema pode
sercausado pela entrada de gua em uma pea eltrica. Isto
podesimular-se molhando o veculo ou passando por um lava-rpido.No
jogue de gua diretamente sobre os componenteseltricos.
CARGA ELTRICAO problema pode ser uma sensibilidade da carga
eltrica. Faao diagnstico com todos os acessrios (incluindo o
A/C,desembaador do vidro traseiro, rdio, faris antineblina,
etc.)ligados.D PARTIDA A FRIO OU D PARTIDA QUENTEEm algumas
ocasies, o problema eltrico pode produzirsomente quando o veculo
arranca frio. Ou pode ocorrer quandoo veculo se arranca pouco tempo
depois de desligar o motor.Nestes casos, deve-se parar o veculo at
dia seguinte parafazer um diagnstico adequado.Inspeo do
circuitoINTRODUOEm geral, o teste dos circuitos eltricos um
trabalho simplesse for feito de forma lgica e organizada. Antes de
comear, importante contar com toda a informao sobre o sistema quese
vai submeter ao teste. tambm necessrio compreenderperfeitamente o
funcionamento do sistema. Deste modo poderse utilizar do
equipamento adequado e seguir os procedimentosde teste
corretos.Talvez tenha que simular as vibraes do veculo enquanto
testaos componentes eltricos. Agite suavemente o chicote eltricoou
os componentes eltricos para fazer isto.
ABERTO Um circuito est aberto quando no h continuidade atravs de
umaseo do mesmo.
CURTO H dois tipos de curto-circuitos.
CURTO-CIRCUITO Quando um circuito faz contato comoutro e provoca
a mudana na resistn-cia normal.
CURTO COM TERRA Quando um circuito faz contato com umelemento
conectado ao terra.
Prova de dgua
Prova de Carga Eltrica
Interruptor de LuzesDesembaador dovidro traseiro
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IG-30
COMO REALIZAR UM DIAGNSTICO EFICIENTE PARA UM
PROBLEMAELTRICO
Inspeo do circuito (Continuao)
Mtodo de verificao da continuidadeA verificao da continuidade se
emprega para encontrar o pontoaberto do circuito. O multmetro (DMM)
digital ajustado na funode resistncia, indicar um circuito aberto
como sobre limite (OL,no h som de bip ou no h simbolo de ohms).
Assegure-se decolocar o DMM no valor da resistncia mais alta. Para
compreendero diagnstico de circuitos abertos, consulte o esquema
anterior.1) Desconecte o borne negativo da bateria.2) Comece em uma
extremidade do circuito e prossiga at a outra
extremidade. (a caixa de fusveis deste exemplo.)3) Conecte uma
ponta do DMM no terminal de carga da caixa de
fusveis no lado de carga.4) Conecte a outra ponta no terminal de
alimentao do interruptor
SW1. Uma resistncia pequena ou nula indica que esta partedo
circuito tem uma boa continuidade. Se h pontos abertos nocircuito,
o DMM indicar uma resistncia infinita ou um valorsuperior ao
limite. (ponto A)
5) Conecte as pontas entre SW1 e o rel. Uma resistncia pequenaou
nula indica que esta parte do circuito tem uma boacontinuidade. Se
h pontos abertos no circuito, o DMM indicaruma resistncia infinita
ou um valor superior ao limite. (Ponto B)
6) Conecte as pontas entre o rel e o solenide. Uma
resistnciapequena ou nula indica que esta parte do circuito tem uma
boacontinuidade. Se h pontos abertos no circuito, o DMM indicaruma
resistncia infinita ou um valor superior ao limite. (ponto C)
Pode-se testar qualquer circuito usando o mtodo do exemplo
an-terior.Mtodo de verificao de voltagemPara comprender melhor o
diagnstico dos circuitos abertos,consulte o esquema anterior.Em
qualquer circuito alimentado, uma seo aberta pode serlocalizada
mediante a verificao metdica do sistema da voltagem.Isto se faz
trocando o DMM na gama da voltagem.
NOTA:ConsulteCOMO VERIFICAR TERMINAIS, IG-23 para testarou
revisar um terminal.TESTE DE CIRCUITOS ABERTOSAntes de comear a
diagnsticar e testar o sistema, deve-sefazer um desenho aproximado
do sistema. Isto lhe ajudar aguiar-se logicamente atravs do
processo de diagnstico.Desenhar o esquema reforar tambm os
conhecimentos quevoc tem sobre o funcionamento do sistema.
Inspeo de Curtos
CAIXA DE FUSVEIS
(Verificao de Voltagem)
LADO B +
(Verificao da Continuidade)
ABERTO ABERTOABERTO
SOLENIDEREL
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COMO REALIZAR UM DIAGNSTICO EFICIENTE PARA UM
PROBLEMAELTRICO
Inspeo do circuito (Continuao)
1) Conecte uma ponta do DMM a um terra em boas condies.2) Comece
a testar em uma extremidade do circuito e siga at o
outro extremo.3) Com o SW1 aberto, verifique se h voltagem neste
SW. Se
h Voltagem: A seo aberta est mais a frente do SW1.Se no h
Voltagem: A seo aberta est entre o Caixa deFusveis e o SW1 (Ponto
A).
4) Desligue o SW1 e teste o rel. Se h voltagem:A seoaberta est
mais adiante do rel. Se no h voltagem:-Aseo aberta est entre o SW1
e o rel (Ponto B).
5) Desligue o rel e teste o solenide. Se h voltagem:A seoaberta
est mais a frente do solenide. Se no h voltagem:A seo aberta est
entre o rel e o solenide (Ponto C).
Se puder diagnosticar qualquer circuito ativo seguindo o
mtodoindicado no exemplo anterior.TESTE DE CURTO-CIRCUITOSPara
simplificar este tema, consulte o esquema dado dacontinuao.
Mtodo de verificao da resistncia1) Desconecte o polo negativo da
bateria e remova o fusvel que
est queimado.2) Desconecte todas as cargas (SW1 aberto, rel
desconectado
e solenide desconectado) que esto ativadas atravs dofusvel.
3) Conecte uma ponta do ohmmetro no terminal de carga dofusvel e
na outra o terra.
4) Com o SW1 aberto, verifique a continuidade. Se h
Con-tinuidade: O curto est entre o terminal do fusvel e SW1(ponto
A). Se no h Continuidade: O curto est mais afrente do SW1
5) Desligue o SW1 e desconecte o rel. Coloque as pontas
noterminal de carga do fusvel e terra. Depois, verifique
acontinuidade. Se h Continuidade: O curto est entre o SW1e o rel
(ponto B). Sem continuidade: O curto est mais afrente do rel.
6) Desligue SW1 e faa uma ponte com um arame entre oscontatos do
rel. Coloque as pontas no terminal de carga dofusvel e terra em
boas condies. Depois verifique acontinuidade. Se h Continuidade: O
curto se encontra en-tre el rel e o solenide (Ponto C). Se no h
Continuidade:Verifique o solenide e repita os passos
anteriores.
Inspeo de Curtos
LADO B+
CAIXA DE FUSVEIS(Verificao de Resistncia)
CURTO CURTO CURTO
(Verificao de Voltagem)
REL SOLENIDE
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IG-32
COMO REALIZAR UM DIAGNSTICO EFICIENTE PARA UM
PROBLEMAELTRICO
Inspeo do circuito (Continuao)
Mtodo de verificao da voltagem1) Remova o fusvel queimado e
desconecte todas as cargas
(SW aberto, rel desconectado e solenide desconectado)ativadas
atravs do fusvel.
2) Gire a chave de contato na posio ON ou START. Verifique
avoltagem da bateria no terminal + do fusvel (uma ponta noterminal
+ do Caixa de Fusveis e a outra a um bom terra).
3) Com SW1 aberto e nas pontas do DMM tocando ambosterminais do
fusveis, verifique a Voltagem. Se h voltagem:O curto est entre o
Caixa de Fusveis e o SW1 (Ponto A).Se no h voltagem: O curto est
mais a frente do SW1.
4) Com SW1 deligado, rel e solenide desligados e as pontasde
carga do DMM em ambos terminais do fusvel, verifique avoltagem. Se
h voltagem: O curto est entre o SW1 e orel (Ponto B). Sem voltagem:
O curto se encontra maisa frente do rel.
5) Com SW1 desligados, os contatos do rel ponteados comum cabo,
verifique a voltagem. Se h voltagem: O curto estmais a frente do
rel ou entre o rel e o solenide desconectado(Ponto C).Se no h
voltagem: Repita os passos e verifiquea alimentao da voltagem na
Caixa de fusveis.
INSPEO DO TERRAAs conexes com terra so muta importantes para
ofuncionamento correto dos circuitos eltricos e eletrnicos.
Asconexes com terra so expostas geralmente a umidade, poeirae
outros materiais corrosivos. A corroso (oxidao) pode con-verter-se
em uma resistncia indesejada. Esta resistnciaindesejada pode trocar
a maneira em que funciona um circuito.Os circuitos controleados
eletronicamente so muitos sensveisem sua conexo correta com o
terra. Um terra solto ou deficientepode afetar drasticamente a um
circuito controleadoeletronicamente. Um terra deficiente ou corrodo
pode afetarfacilmente a um circuito. Incluindo quando a conexo com
terraparece limpa, pode existir uma fina camada de xido em
suasuperfcie.Quando se inspecionar uma conexo do terra, verifique
os pontosseguintes:1) Remova o parafuso ou a presilha do terra.2)
Verifique todas as superfcies de acoplamento se tem p, xido,
etc.3) Limpe da forma requerida para conseguir um bom contato.4)
Volte a instalar o parafuso firmemente5) Verifique os acessrios
adicionados que podem interferir com
o circuito terra.6) Se h vrios cabos conectados a um ponto do
terra, verifique
que as conexes se encaixam corretamente. Assegure-se deque todos
os cabos esto limpos, fixados corretamente e comuma boa rota ao
terra. Se uma grande quantidade de cabostiver sido instalado em um
s olhal para ligar-se com terradever assegurar-se que nenhum deles
tenha excesso deisolamento.
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IG-33
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COMO REALIZAR UM DIAGNSTICO EFICIENTE PARA UM
PROBLEMAELTRICO
Inspeo do circuito (Continuao)
TESTES DE QUEDA DE VOLTAGEMSe usam tambm testes de queda de
voltagem paraencontrar componentes ou circuitos que tem
umaexcessiva resistncia. A queda de voltagem em umcircuito causada
por uma resistncia quando o circuitoest em funcionamento.Verifique
o cabo na ilustrao acima. Quando medir aresistncia usando um
ohmmetro, e o contato com um s fiodar uma leitura de 0 ohms. Isto
pode indicar que o circuitoest correto. Quando o circuito est em
operao, este fionico no pode permitir passar a corrente. Este fio
nicotender a uma alta resistncia da corrente. Isto se captarcomo
uma ligeira queda da voltagem.A resistncia indesejada pode ser
causada por muitassituaes, como indicado a seguir: Cabos de bitola
inferior (por exemplo do fio nico) Corroso nos contatos do
interruptor Conexes ou junes frouxas ou soltasSe for necessrio
reparar, use sempre cabo de igual ou maiorbitola.Medio de queda de
voltagem Mtodo acumulado1) Conecte o voltmetro entre o conector ou
parte do circuito
que deseja medir. A ponta positiva do voltmetro deve estarmais
prxima da alimentao e a negativa mais prxima doponto do terra.
2) Ative o circuito.3) O voltmetro indicar quantos volts esto se
usando para
empurrar a corrente por essa parte do circuito.Observe a
ilustrao que haja uma queda de voltagemexcessiva de 4,1 volts entre
a bateria e a bobina.
Inspeo das conexes ao terra
Remova o parafuso Inspecione as superfcies decontato em busca de
mofo, sembrilho, p, oxidao, etc. Lipe onecessrio para assegurar um
bomcontato.
rust
Reinstale o parafuso firmemente
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IG-34
COMO REALIZAR UM DIAGNSTICO EFICIENTE PARA UM
PROBLEMAELTRICO
Inspeo do circuito (Continuao)
Medio de queda da voltagem passo a passoO mtodo passo a passo
muito til para isolar quedas devoltagem excessivas em sistema de
baixa voltagem (taiscomo os sistemas controleados por
computador).Os circuitos dos sistemas controleados por
computadorfuncionam com uma amperagem muito baixa.As operaes destes
sistemas podem ser afetadasadversamente por qualquer variao da
resistncia dosistema. Tal variao da resistncia pode ser causada
poruma m conexo, m instalao, uma bitola incorreta do caboou
corroso.O teste de queda de voltagem passo a passo pode
identificarum componente ou cabo que tem demasiada resistncia.
Resistncia 0 (zero) ohmsentre o interruptor e abobina
Sintoma: A Bobina prende com toda sua intensidade ou no
funciona
Terra
Bateria
AlimentaoInterruptor
Carga
Conexo com altaresistncia
Terra
Bateria Conexo com altaresistncia
1. Conecte o velocmetro como o ilustrado, comece pelabateria e
trabalhe ao redor do seu circuito.
2. Uma cada de voltagem amior fora do normal indicaraque um
componente ou cabo necessita de reparo.Como se pode ver na
ilustrao, a m conexo causauma cada de 4v.
COMPONENTE CADA DE VOLTAGEMCabo Insignificante <
0.001vConexes ao terra Aproximadamente 0.1vContatos de interruptor
aproximadamente 0.3v
A tabela a seguir ilustra algumas cadas devoltagem mximas
permitidas. Esses valotresservem como um guia, o valor exato pode
variar.
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IG-35
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COMO REALIZAR UM DIAGNSTICO EFICIENTE PARA UM
PROBLEMAELTRICO
Inspeo do circuito (Continuao)
TESTE DO CIRCUITO DA UNIDADE DE CONTROLEDescrio do sistema:
Quando o interruptor est ativado (ON) aunidade de controle acende a
lmpada.
Tabela de entrada e sada de voltagemTerminal Ponto Condio Valor
da voltagem [V] Em caso de alta resistncia como um fio nico [V]*1
Lmpada Interruptor ON Aprox. 0 Voltagem da bateria (Lmpada no
funciona)
Interruptor OFF Voltagem da bateria Voltagem da bateria
2 Interruptor Interruptor ON Aprox. 0 Mais de 0 Aprox. 4
(Exemplo)Interruptor OFF Aprox. 5 Aprox. 5
O valor da voltagem esta baseado no terra da carroceria.* : Se
existir alta resistncia no lado do interruptor (ocasionado por um s
fio),o terminal 2 no detecta aproximadamente 0V. A unidade de
controle no detectaque o interruptor est na posio ON ainda que o
interruptor esteja em ON. Portanto, a unidade de controle no
alimenta a corrente para acender a lmpada.
Tabela de entrada e sada de voltagemTerminal Ponto Condio Valor
da voltagem [V] Em caso de alta resistncia como em fio nico [V] *1
Interruptor Interruptor ON Voltagem da bateria Mais baixo que a
voltagem da bateria Aprox. 8 (Exemplo)
Interruptor OFF Aprox. 0 Aprox. 0
2 Lmpada Interruptor ON Voltagem da bateria Aprox. 0 (Lmpada no
funciona)Interruptor OFF Aprox. 0 Aprox. 0
O valor da voltagem est baseado no terra da carroceria.* : Se
existir alta resistncia no circuito do lado do interruptor
(ocasionada por um s fio), o terminal 1 no detecta a voltagem da
bateria. A unidade decontrole no detecta que o interruptor est na
posio ON ainda quando o interruptor se esteja em ON. Portanto, a
unidade de controle no alimenta acorrente para acender a
lmpada.
Caso 1
BateriaFUSVEL
Caso 1
Curto: O FUSVEL se fundeAberto: A lmpada no funciona
Curto: O FUSVEL se fundequando o interruptor estativado.Aberto:
A lmpada nofunciona
Alta Resistncia(Fio nico) Ver abaixo*
Unidadede Controle
Alimentao paraacender a lmpada
Curto e Aberto:A lmpada no funciona
Curto: Sem problemasAberto: A lmpada no funciona
Lmpada
Controle da terra paraacender a lmpada
LmpadaFUSVEL
Bateria
Curto: O FUSVEL sefundeAberto: A lmpada nofunciona
Curto: A lmpadapermanece acesaAberto: A lmpada no funciona
Unidadede Controle
Monitoramento daoperao doInterruptor
Curto: A lmpada permaneceacesa (como se o contatoestivesse
ligado) Aberto: Almpada no funciona
Curto: Sem problemasAberto: A lmpada nofunciona
Alta Resistncia: Verabaixo.(Fio ninco)*
Controle da operaodo interruptor(Ativao/Desativao)
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IG-36
COMO SEGUIR O DIAGRAMA DE FLUXO NOS DIAGNSTICOS DE FALHASNOTAO
diagnstico de Falhas indica os procedimentos de trabalhorequeridos
para diagnosticar problemas com preciso. Observeas instrues
seguintes antes de diagnosticar.1) Antes de realizar o diagnstico
de falhas, leia a
Verificao Preliminar, a Tabela de Sintomasou oFluxo de
Trabalho.
2) Depois da reparao, volte a testar verificando que oproblema
foi eliminado por completo.
3) Consulte Partes componentes e localizao deconectores para os
sistemas descritos em cada seopara a identificao/localizao das peas
componentese conectores de circuitos.
4) Consulte o Esquema do circuito para uma verificaorpida e
precisa.Se necessitar, verifique a continuidade do circuito en-tre
os chicotes dos conectores com mais detalhes, comoquando utilizado
um chicote auxiliar, consulte oDiagrama Eltrico e Disposio do
chicote na seo SEpara a identificao dos chicotes dos
conectores.
5) Ao verificar a continuidade do circuito, a chave decontato
deve estar na posio OFF.
6) Antes de verificar a voltagem nos conectores verifique
avoltagem da bateria.
7) Depois de efetuar os procedimentos de diagnstico einspeo dos
componentes eltricos, assegure-se deque todos os conectores do
chicote sejam conectadosnovamente de maneira adequada.
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IG-37
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COMO SEGUIR O DIAGRAMA DE FLUXO NOS DIAGNSTICOS DE FALHAS
1) Procedimento de trabalho e diagnsticoComece por diagnosticar
um problema usando os procedi-mentos indicados nos grupos de
trabalho circunscritos.
2) Resultados das mediesOs resultados requeridos so indicados em
letras em negritono bloco de testes correspondente.Isto tem os
seguintes significados:
a. Voltagem da bateria 11 - 1 4 V ou aproximadamente12 Vb.
Voltagem: Aproximadamente 0 VMenos de 1 V
3) Smbolos usados na ilustraoOs smbolos incluidos nas ilustraes
se referem a medidasou Procedimentos. Antes de diagnosticar um
problema, fa-miliarize com cada smbolo. Consulte SMBOLOS
DECONECTORES (IG-17) e Explicao de Smbolos queSignificam Medidas ou
Procedimentos (IG -38).
4) Pontos de AoA seguinte ao de cada grupo de testes se indica
baseadoem resultado de cada pergunta. O nmero de grupo de testese
mostra na parte esquerda superior de cada grupo.
Como seguir grupos de testes nos diagnsticos de falhas
Como seguir grupos de teste nos diagnsticos defalhas
VERIFIQUE O CIRCUITO DE ALIMENTAO DE CORRENTEExemplo
1. Gire a chave de contato para a posio ON.2. Verifique a
voltagem entre o terminal 15 do instrumento
combinado e o terra.
Conector do instrumentocombinado
BEM OU MALDeve haver voltagem na bateria
BEMMAL
IR PARA O PASSO 2.
Checar o seguinte: Fusvel de 10A [n 7, localizado na caixa de
fusveis (JB)] Verifique o chicote se est aberto ou em curto entre o
fusvel e o
instrumento combinado.
VERIFIQUE O CIRCUITO DE TERRAVerifique continuamente o terminal
23 do instrumento combinado e o terra.
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IG-38
COMO SEGUIR O DIAGRAMA DE FLUXO NOS DIAGNSTICOS DE FALHAS
Smbolo Explicao do smbolo Smbolo Explicao do smbolo
Verifique depois de desligar Procedimento com ferramentao
conector que se vai medir. Genrica de Explorao(GST,
ferramenta de Explorao OBD-II)
Verifique depois de ligar o Procedimento sem CONSULT-II
ouconector que se v medir. GST
Insira a chave no contato. O interruptor do A/C est na
posioOFF.
Retire a chave do contato. O interruptor do A/C est naposio
ON.
Ponha chave de contato na O interruptor REC est em ON.posio
OFF.
Ponha chave de contato na O interruptor REC est em OFF.posio
ON.
Ponha chave de contato na O interruptor do ventilador est na
posioposio START. ON. (para qualquer posio exceto para a
posio OFF)
Troque chave de contato da O interruptor do ventilador est na
posioposio OFF para posio ACC. OFF.
Troque chave de contato da Aplique voltagem positiva da bateria
com oposio ACC para posio fusvel diretamente nos
componentes.OFF.
Troque chave de contato da Conduza o veculo.posio OFF para posio
ON.
Troque chave de contato da Desconecte o cabo negativo da
bateria.posio ON para posioOFF.
No d partida no motor ou verifique Pise no pedal do freio.com o
motor parado.
D partida no motor ou verifique com Solte o pedal do freio.o
motor funcionando.
Aplique o freio de estacionamento. Pise o pedal do
acelerador.
Solte o freio de estacionamento Solte o pedal do acelerador.
Explicao de identificao dos sinais que expresam medidas ou
Procedimentos
Explicao de identificao dos sinais queexpresam medidas ou
Procedimentos
Desconectado
Conectado
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IG-39
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Smbolo Explicao do smbolo Smbolo Explicao do smbolo
Verifique depois do motor Verificao dos terminais dos
conectoresestar aquecido o suficiente. tipo SMJ do ECM/ PCM e
TCM.
Para detalhes relacionados com ainstalaodo terminal, consulte a
pgina
A voltagem se deve medir com um anexa.voltmetro
A resistncia do circuito se deve medircom um ohmmetro.
A corrente se deve medir com um amper-metro.
Procedimento com CONSULT-II
Procedimento sem CONSULT-II
COMO SEGUIR O DIAGRAMA DE FLUXO NOS DIAGNSTICOS DE
FALHASExplicao de identificao dos sinais que expresam medidas ou
Procedimentos
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IG-40
SISTEMA DE VERIFICAO CONSULT-IIFunes e aplicao do sistema
Modalidadede teste de Funes Motor TA ABS AIRBAG ENTRADA
NVISdiagnstico INTELI- (NATS)
GENTE
Suporte de Esta forma permite que um tc-trabalho nico ajuste
alguns componen-
tes mais rpido e com maior x x preciso, seguindo as instruesdo
CONSULT-II.
Resultados Os resultados do autodiagns-do auto- tico se podem
ler e apagar x x x x xdiagnstico rapidamente.
Registro do Podem ler-se os resultados do auto-diagnstico
diagnstico atual e de todos os regis- x de falhas tros de
diagnstico de falhas armaze-
nados previamente.
No. de clas- Se pode ler o nmero da ECU substi- x sificao da
tuido para evitar a instalao de umaECU ECU incorreta.
Monitor de Os dados de Entrada/Sada na x x x x dados ECM/PCM
podem ser lidos.
Suporte de Este modo permite a um tcnico fixarTrabalho as
condies de operao para confir- x DTC mar o resultado do
autodiagnstico.
Teste ativo Este Modo de teste de Diagnstico per-mite ao
CONSULT-II controlear algunsatuadores atravs da ECM/PCMs e tam- x x
x bm permite trocar alguns parmetrosnuma faixa especificada.
Nmero de O nmero de pea da ECU (ECM/PCM)pea da ECU pode ser
lido. x x x (ECM/ PCM)Inicializa- Todas as chaves de identificao
deo da Unida- ignio dos componentes NATS xde de Controle podem ser
inicializados e podem regis-
trar-se novas identificaes.
Confirma- Os resultados do SRT (Teste deo do Disposio do
Sistema) x DTC E o resultado do autodiagnstico po-
dem ser confirmado.
x: Aplicvel*: NVIS (NATS) [Sistema Imobilizador do Veculo Nissan
(Sistema Anti-furto Nissan)]
Substituio da bateria de metal de nquelO CONSULT-II contm uma
bateria de metal de nquel. Quando trocar a pilha, observe o
seguinte:
Funes e aplicao do sistema
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IG-41
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AVISO:Substitua a bateria de metal de nquel somente com baterias
originais do mesmo tipo para oCONSULT-II. O uso de outra bateria
poder representar um risco de incndio ou exploso. Abateria pode
representar um perigo de fogo ou queimadura qumica se manuse-la. No
arecarregue, desmonte ou jogue no fogo. Conserve a bateria fora do
alcance das crianas edescarte as baterias usadas conforme aos
regulamentos locais.Guarde a pilha fora do alcance das crianas e
nem modifique de acordo com as leis locais.
SISTEMA DE VERIFICAO CONSULT-IIFunes e aplicao do sistema
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IG-42
SISTEMA DE VERIFICAO CONSULT-IIEquipamento de verificao
Equipamento de verificaoQuando pedir o equipamento indicado
abaixo, entre em contato com seu distribuidor Nissan.Nome de
ferramenta Descrio
NISSAN CONSULT-II (J-44200)1 Unidade CONSULT-II (Software
interno
do equipamento: verso residente 3.2.0) e acessrios2 Carto de
programa AED99C (Verso
3.0) e UEN99A (Para NVIS) J-44200- NATSPara mais detalhes,
consulte o Manual de Operaodo CONSULT-II.
NOTA: O CONSULT-II deve ser usado em conjunto com o carto de
programa.
O CONSULT-II no requer do Procedimento de carga (Inicializao).
Assegure-se de que o CONSULT-II esteja desligado antes de instalar
ou remover o carto de
programa.
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IG-43
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SISTEMA DE VERIFICAO CONSULT-II
PROCEDIMENTO DE INSPEOSe o CONSULT-II no puder diagnosticar o
sistema apropriadamente, revise os seguintes pontos.
Sintoma Ponto a verificar
O CONSULT-II no pode acessar Circuito de alimentao de energia do
CONSULT-II DLC (Terminal 8) e circuito do terra (Terminal 4) a
nenhum sistema. (para o circuito detalhado, consulte EC-723 [QG18DE
(exceto Calif. CA Model)], EC-726 [QG18DE (Calif. CAModel)], ou
EC-1344 (SR20DE), MIL E CONECTORES DE DADOS.)
CONSULT-II DDL cabo
O CONSULT-II no pode acessar a Carto de programa do CONSULT-II
(Verifique o carto apropriado do CONSULT-II para o sistema.
Consultesistemas individuais. Equipamento de verificao,
IG-42.)(Outros sistemas podem ser A alimentao de energia e circuito
do terra para a unidade de controle do sistema. (Para detalhes do
circuito,acessados.) consulte o diagrama eltrico de cada
sistema.)
Circuito aberto ou curto circuito entre o sistema e DLC de
CONSULT-II (Para detalhes do circuito, consulte odiagrama eltrico
de cada sistema.)
Circuito conector de juno de dados do CONSULT-II (DLC)
NOTA: Os circuitos DDL1 e DDL2 que vem dos terminais12,13,14 e
15 do conector de Dados (DLC) podem estarconectados em mais de um
sistema. Em outras palavras ocircuito DDL conectado a unidade de
controle de umsistema pode afetar o acesso do CONSULT-II a
outrosistema.
Circuito conector de juno de dados do CONSULT-II (DLC)
CHAVE DE CONTATONA POSIO ON OUSTART
BATERIACONECTOR DE DADOSDLC-II PARA CONSULT-II EGST
UNIDADE SENSORADE DIAGNSTICO DOAIRBAG
Tipo anterior de
A cada sistemadiagnosticado
A cada sistemadiagnosticado
Sinal de Terra Terra da Carroceria
Linha de comunicao DDL 2Linha de comunicao DDL
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IG-44
INFORMAO DE IDENTIFICAOVerso dos modelos
Verso dos modelos
Transmisso Classe
Designaes de prefixos e sufixos:
D: Sedan 4 portas
A: Modelos com trao em 2 rodasL: Conduo a Esquerda
A: Transmisso Automtica de 4 velocidadesF: Transmisso Manual de
5 Velocidades
E: Motor com sistema de injeo de combustvel multiponto
D: Standard
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IG-45
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INFORMAO DE IDENTIFICAO
LOCALIZAO DO NMERO DE IDENTIFICAODO VECULO
Nmero de identificao
Nmero de identificao
Nmero do Chassi
Etiqueta de Controlede Emisses
Etiqueta das Rodas
Etiqueta de Certificao
(No Aplicada ao Mxico)
Plaqueta de Identificao do Veculo
Fabricante:3N1: Veculo de Passageiros produzido no Mxico
Linha do VeculoB: Nissan, SENTRA
Mudana de Modelos (0-9)
Tipo de Carroceria1: Sedan 4 portas
Sistema de Restrio:A: AirBag SRS para o condutor e o passageiro,
cintos de segurana manuais em 3 pontos e AirBags laterais para
condutor e passageiro.D: AirBag SRS para condutor e passageiro,
cintos de segurana manuais em 3 pontos.S: Cintos de Segurana
manuais em 3 pontos.
Dgito de Verificao (0 a 9 ou X)O cdigo para o dgito de verificao
estdeterminado mediante clculo matemtico
Ano Modelo:Y: Ano Modelo 20001: Ano Modelo 2001 (somente para
Canad)2: Exportao Geral
Planta de ManufaturaL: Aguascalientes, Mxico
000102 e seguintes
Nmero de srie do veculo000102: SR20DE com AirBag lateral100002:
SR20DE sem AirBag lateral300002: QG18DE sem AirBag lateral
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IG-46
INFORMAO DE IDENTIFICAOETIQUETA DE CERTIFICAO F.M.V.S.S.
Nmero de identificao (Continuao)
Frente
NMERO DE SRIE DO MOTOR
Peso bruto do eixo dianteiro (em libras)Peso bruto veicular (em
libras)
Modelo do EixoTransmissoCdigo da Cor do Acabamento InternoCdigo
da Cor da Carroceria
Nmero de Identificao do Veculo(Nmero do Chassi)
TipoPeso bruto eixo traseiro (em lilbras)
ModeloModelo do Motor
Faixa de peso bruto do eixo dianteiroem Ingls e Francs (em
quilogramas).Faixa de peso bruto veicular em Inglse Francs (em
quilogramas).Faixa de peso bruto do eixo traseiro emIngls e Francs
(em quilogramas).Nmero de identificao do veculo(nmero do
chassi).Tipo do veculo em Ingls e Francs (emquilogramas).Nvel de
interferncia da freqncia dordio em Ingls e Frnacs.
nota:No se aplica para as especificaes doMxico, Amrica Latina e
Chile.
Para veculos dos Estados Unidos da Amrica
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IG-47
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INFORMAO DE IDENTIFICAO
DimensesUnidade: mm (pol)
Nmero de identificao (Continuao)
NMERO DA TRANSMISSO AUTOMTICA
NMERO DA TRANSMISSO MANUAL
Comprimento total
Largura total
Distncia entre eixos dianteiro14 Pol.15/16 Pol.
Distncia entre eixos traseiros14 Pol.15/16 Pol.
Distncia entre eixos
Peso Bruto Vecular (Kg)@
Rodas e Pneus
AroExcentricidade mm (pol)
14 6JJ(ao)
40 (1.57)
Pneu sobressalente
*: Dependendo do fabricante.
Nmero da Transmisso
Tampa do Governador
Embreagem do tipo Hidrulica
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IG-48
PONTOS DE ELEVAO E REBOQUEPreparao
Elevao sobre uma rampaPRECAUO:Assegure-se de que o veculo est
vazio quando for elev-lo. O calo na rampa de elevao (LM4086-0200)
instalado
na parte dianteira do veculo, deve ser colocadodebaixo da
longarina da altura da abertura da portadiantera.
Coloque os calos nas extremidades dianteira e traseirada rampa
de elevao.
PreparaoFERRAMENTAS ESPECIAIS DE SERVIO
As formas atuais das ferramentas Kent-Moore podem diferir das
ferramentas especiais de servio aqui ilustradas.
Nmero da ferramenta Descrio(Nmero Kent-Moore)Nome da
ferramenta
LM4086-0200( )Painel de unio
LM4519-0000 ( )Calo de suportede segurana
Frente Ponto de elevao
Calo
Calo
Longarina
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IG-49
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PONTOS DE ELEVAO E REBOQUEMacaco e suporte de seguranaAVISO:
Nunca entre debaixo do veculo quando estiver sus-
penso somente pelo macaco. Sempre use suportes desegurana quando
tiver que entrar debaixo do veculo.
Calce as rodas na frente e atrs.
Macaco e suporte de segurana
Pontos deelevao
Nota;Os pontos de suporte desegurana so osmesmos que os pontosde
suporte para osbraos do elevador.
Pontos do suporte desegurana
Use o adaptador dosuporte de elevao comoinidicado para obter
umapoio estvel
Calo
Suporte desegurana
Insira o lado inferior dalongarina na ranhura
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IG-50
PONTOS DE ELEVAO E REBOQUEElevao mediante 2 pontos
Elevao mediante 2 pontosAVISO:Quando elevar o veculo, abra os
braos de elevao tantoquanto possvel e assegre-se de que as partes
dianteirae traseira do veculo fiquem equilibradas.Quando fixar o
brao do suporte no permita que este braofaa contato com a tubulao,
cabo do freio e as linhas decombustvel.
Nota:Os pontos de elevao soos mesmos que os pontosde elevao com
os braosdo elevador.
Coloque a longarina no canal do coxim dosuporte para evitar que
a longarina se deforme.Se o coxim no ossui um canal, prepare umcalo
adequado.
Coxim elevador
Longarina
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IG-51
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Reboque com guinchoPRECAUO: Deve-se obedecer todas as leis
aplicveis a respeito da
operao de reboque. necessrio utilizar um equipamento de
reboque
adequado para evitar possveis danos ao veculo du-rante seu
reboque. Reboque de acordo com osProcedimentos descritos no Manual
de Proprietrio.
Coloque sempre correntes de segurana antes derealizar a operao
de reboque.
Quando rebocar, assegure-se de que a transmisso, osistema de
direo e o trem de fora estejamfuncionando corretamente, se
apresentarem algum danoou mau funcionamento, deve-se utilizar
plataformasrodantes.
NISSAN recomenda que o veculo seja rebocado com as rodasde trao
(dianteiras) levantadas como ilustrado.PRECAUO: Libere sempre o
freio de estacionamento quando
rebocar o veculo com as rodas dianteiras levantadas eas
traseiras estejam no piso.
Quando rebocar modelos com transmisso manual comas rodas
dianteiras sobre o piso (se no utilizar umaplataforma rodante),
gire a chave de contato na posioOFF, e assegure de que o volante de
direo est naposio reta com uma corda ou instrumento similar.Nunca
coloque a chave de contato na posio LOCK. Sefizer danificar o
mecanismo de travamento da direo.Mova a alavanca de mudana na posio
N (Neutral).
Nunca reboque um modelo com transmisso automticacom as rodas
traseiras levantadas e as dianteiras nopiso. Isto pode ocasionar
danos muito srios e custosos transmisso. Se for necessrio rebocar o
veculo comas rodas traseiras levantadas, sempre utilize
plataformasrodantes debaixo das rodas dianteiras.
Nunca reboque um veculo com transmisso automticapela parte
traseira com as quatro rodas no piso. Isto podeocasionar danos
mutos srios e custosos transmisso.
RECUPERAO DO VECULO (LIBERAO DE UMVECULO PRESO) Deve-se fixar
correntes ou cabos de reboque somente
nas travessas da estructura principal do veculo. Os dispositivos
de remoo devem ser colocados de
maneira que no toquem em nenhuma parte dasuspenso, direo, freios
ou sistema de arrefecimentodo motor.
Sempre puxe o cabo de forma reta da frente do veculo.Nunca puxe
o veculo em ngulo.
Os mecanismos para puxar, como cordas ou correias de
PONTOS DE ELEVAO E REBOQUEReboque com guincho (Continuao)
Modelo de transmisso automtica
Frente
No se usa para rebocar
-
IG-52
lona no se recomenda para o uso em rebocamento ourecuperao do
veculo.
PONTOS DE ELEVAO E REBOQUEReboque com guincho
-
IG-53
IG
MA
EM
LE
EC
SC
ME
TM
TA
AX
SU
SF
MD
RS
CB
AC
AM
SE
IDX
TORQUES DE APERTO DOS PARAFUSOS NORMAIS
*: Dimetro nominal1) Se exclui as peas especiais.2) Esta norma
aplicvel aos parafusos que tenham as seguintes marcas em sua
cabea.
GrauTamanho
doparafuso
Dimetrodo
parafuso* mm
Passo
Torque de aperto (Sem lubrificante)
Parafuso com cabea sextavada Parafuso com cabea sextavada
Dimetro nominal das roscas do parafuso (Unidade: mm)Roscas
mtricas do parafuso
-
IG-54
LISTA DE TERMINOLOGIA SAE J1930
Lista de terminologia SAE J1930Enumeram todos os termos
relacionados com as emisses de escape empregados nesta publicao
emconformidade com as normas SAE J1930. Consequentemente, os novos
termos, as novas abreviaturase acrnimos e os termos antigos se
listam na seguinte tabela.
***: No aplicable
TERMO NOVO NOVA SIGLA / TERMINO ANTIGOABREVIATURA
Filtro de ar ACL Filtro de ar
Sensor de presso baromtrica sensor BARO ***
Sensor de presso baromtrica-BCDD BAROS-BCDD BCDD
Posio do comando de vvulas CMP ***
Sensor de posio de Comando de Vlvulas CMPS Sensor do ngulo da
rvore de manivela
Cartucho *** Cartucho
Carburador, CARB Carburador,
Carga do ar condicionado CAC Inter-resfriador
Link fechado CL Link fechado
Interruptor de posio da borboleta fechada Interruptor de CTP
Interruptor da marcha lenta
Interruptor de posio do pedal da embreagem Interruptor de CPP
Interruptor da embreagem
Sistema de injeo de combustvel contnua Sistema CFI ***Sistema
contnuo de armadilha oxidante Sistema CTOX ***
Posio da rvore de manivela CKP ***
Sensor de posio da rvore de manivela CKPS ***
Conector de dados DLC ***
Conector de dados DLC Conector de diagnstico para CONSULT
Modalidade de teste de diagnstico DTM Modalidade de
diagnstico
Seletor de modalidade de teste de diagnstico Seletor DTM Seletor
de modalidade de diagnstico
Modalidade I de teste de diagnstico DTM I Modo I
Modalidade II de teste de diagnstico DTM II Modo II
Cdigo de problemas de diagnstico DTC Cdigo de falha
Sistema de injeo de combustvel direta Sistema DFI ***Sistema de
ignio de distribuidor Sistema DI Controle de regulagem de avano da
ignio
Pre-aquecimento da mistura de evaporao de Aquecedor da mistura
EFE Aquecedor da misturacombustvel
Sistema pr-aquecimento de evaporao de Sistema de EFE Controle do
aquecedor da misturacombustvel
Memria somente de leitura, programvel e EEPROM ***apagvel
Sistema de ignio eletrnica Sistema de EI Controle de regulagem
de avano da ignio
Lista de terminologia SAE J1930
-
IG-55
IG
MA
EM
LE
EC
SC
ME
TM
TA
AX
SU
SF
MD
RS
CB
AC
AM
SE
IDX
LISTA DE TERMINOLOGIA SAE J1930Lista de terminologia SAE J1930
(Continuao)
TERMO NOVO NOVA SIGLA / TERMINO ANTIGOABREVIATURA
Controle do motor EC ***
Modulo de controle do motor ECM Unidade de controle ECCS
Temperatura do lquido de arrefecimento do motor ECT Temperatura
do motor
Sensor de temperatura do lquido de arrefecimento ECTS Sensor