Monitorização do Suporte Ventilatório Incluindo Métodos de Imagem Marcelo Alcantara Holanda Prof Assoc. Terapia Intensiva/Pneumo – UFC UTI respiratóia – Hospital de Messejana Idealizador www.xlung.net
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Monitorização do Suporte Ventilatório Incluindo Métodos de Imagem Marcelo Alcantara Holanda Prof Assoc. Terapia Intensiva/Pneumo – UFC UTI respiratóia.
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Monitorizao do Suporte Ventilatrio Incluindo Mtodos de Imagem
Marcelo Alcantara Holanda Prof Assoc. Terapia Intensiva/Pneumo UFC
UTI respiratia Hospital de Messejana Idealizador www.xlung.net
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Monitorizao do Suporte Ventilatrio Propostas das Diretrizes
Brasileiras de VM Mecnica respiratria Volumes e Presses Rva, Cst,
Curvas Exames de imagem TC TIE US Troca gasosa pulmonar
Perspectivas e desafios
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Monitorizao do Suporte Ventilatrio Propostas das Diretrizes
Brasileiras de VM Mecnica respiratria Volumes e Presses Rva, Cst,
Curvas Exames de imagem TC TIE US Troca gasosa pulmonar
Perspectivas e desafios
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Monitorizao do Suporte Ventilatrio Recomendao: Monitorizar de
rotina em todo paciente: Volume corrente expirado (VCe) Pressao de
pico ou pressao inspiratoria maxima Pressao de plato ou de pausa
inspiratoria (ventilacao controlada) PEEP extrinseca e a auto-PEEP
ou PEEP intrinseca Sugesto: Calcular Resistncia de vias areas (Rva)
Complacncia esttica (Cst) Monitorar curvas: fluxo, pressao e volume
vs tempo DBVM, 2013, AMIB & SBPT
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30 anos, intubado por coma TCE, 1,80m, modo VCV
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30 anos, intubado por coma TCE, 1,80m, modo PCV
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30 anos, intubado por coma TCE, 1,80m
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p 30 anos, intubado por coma TCE, 1,80m, modo VCV P. de
Pausa
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30 anos, intubado por coma TCE, 1,80m, modo VCV P. de
Pausa
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A auto-PEEP DEF.: Presso alveolar ao final exp. superior Pva,
devido a um esvaziamento incompleto do sistema respiratrio
Recomendaes: - Identificao: curva fluxo x tempo - Medida: pausa ao
final da expirao DBVM, 2013, AMIB & SBPT
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A auto-PEEP
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A auto-PEEP, medida pela pausa exp.
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A Presso de distenso Driving pressure DEF.: Diferena entre a
presso alveolar ao final da inspirao e a PEEP ou P= VC/Cst ou P. de
pausa PEEP. Recomendaes: - Monitorizar: SARA - Manter < 15 cmH 2
O DBVM, 2013, AMIB & SBPT
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A Presso de distenso Driving pressure modo VCV DBVM, 2013, AMIB
& SBPT P. de Pausa PEEP P= P. de Pausa - PEEP
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A Presso de distenso Driving pressure modo PCV DBVM, 2013, AMIB
& SBPT Pva PEEP P= Pmax - PEEP Se fluxo=0
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A Presso de distenso Driving pressure modo PCV DBVM, 2013, AMIB
& SBPT Pva PEEP P= P. max - PEEP Se fluxo=0
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A Presso de distenso Driving pressure modo PCV DBVM, 2013, AMIB
& SBPT P. de Pausa PEEP P= P. Pausa - PEEP Se fluxo0
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A equao do movimento do ar no sistema respiratrio Pva = P.
Resistiva P. Elstica Ciclos controlados: Pmus = zero + - P.
mus
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A equao do movimento do ar no sistema respiratrio Pva = P.
Resistiva P. Elstica +
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A equao do movimento do ar no sistema respiratrio Pva = P.
Resistiva P. Elstica + Fluxo x Rva VC / Cest + PEEP total
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A Rva - resistncia de vias areas R va = P VP V. Ppico - P pausa
( cmH 2 O ) Fluxo (L/s) Valor normal, paciente intubado = 4 a 8 cmH
2 O/L.s
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A Rva - resistncia de vias areas R va = Ppico - P pausa ( cmH 2
O ) Fluxo (L/s) R va = 23 15 ( cmH 2 O ) 1 (L/s) 23 15 60l/min ou
1l/s R va = 8 cmH 2 O/l.s Fluxo Pva
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A Cst complacncia esttica do sist. Resp. C st = VPVP c st = VC
( ml ) P. de Pausa - PEEP (ml/cmH 2 O) Valor normal, paciente
intubado = 50 a 80ml/ cmH 2 O
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A Cst complacncia esttica do sit. Resp. Cst = VC ( ml ) P.
Pausa PEEP total ( cmH 2 O) Cst = 600 ( ml ) 15 - 5 (cmH 2 O) 5 15
600ml Cst = 60 ml/cmH 2 O Volume Pva
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Brasileiras de VM Mecnica respiratria Volumes e Presses Rva, Cst,
Curvas Exames de imagem TC TIE US Troca gasosa pulmonar
Perspectivas e desafios
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Curvas Exames de imagem TC TIE US Troca gasosa pulmonar
Perspectivas e desafios
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TC Recomendacao: Metodo diagnostico nos casos de Insuf. Resp.
de origem nao clara Angio-Tomografia na suspeita de TEP Sugestao:
Nos centros disponiveis, monitorizacao do recrutamento alveolar e
titulacao decremental da PEEP na SARA moderada e grave DBVM, 2013,
AMIB & SBPT
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PR-MR PEEP 5cmH 2 O PS-MR PEEP 25cmH 2 O Manobras de
Recrutamento Alveolar na SARA: o Aerao de unidades alveolares
colapsadas por meio de pressurizao sustentada das vias areas o
Homogeneizao do parnquima pulmonar Gomes NP et al, J Bras Pneumol,
2012
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PR-MR PEEP 5cmH 2 O PS-MR PEEP 25cmH 2 O Manobras de
Recrutamento Alveolar na SARA: o Aerao de unidades alveolares
colapsadas por meio de pressurizao sustentada das vias areas o
Homogeneizao do parnquima pulmonar Gomes NP et al, J Bras Pneumol,
2012
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US trax Recomendacao: Treinar a equipe para usar o ultrassom do
torax na: identificacao precoce de pneumotorax, derrame pleural
como auxiliar nos procedimentos terapeuticos Sugestao: Pode ser
utilizada para: estimar reaeracao alveolar em PAV avaliar edema
pulmonar detectar atelectasia pos-extubacao estimar o recrutamento
alveolar DBVM, 2013, AMIB & SBPT
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Tomografia de Impedncia Eltrica - TIE Comentrio: Tecnica nao
invasiva que se utiliza da mensuracao da passagem da corrente
eletrica entre eletrodos coloca- dos ao redor do torax, permitindo
identificar os territorios mais ou menos resistentes a passagem da
corrente. E utilizada para monitorizacao da ventilacao e, mais
recentemente, da perfusao pulmonar a beira do leito de forma
continua DBVM, 2013, AMIB & SBPT
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TIE DBVM, 2013, AMIB & SBPT Sugestao: Deteccao de
alteracoes da ventilacao pulmonar regional: Pneumotorax Posicao de
tubo endotraqueal Alteracoes da ventilacao conforme o decubito
Avaliacao de recrutamento e colapso pulmonares Futuramente,
monitorizacao da perfusao pulmonar
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http://www.timpel.com.br
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Deteco de Pneumotrax por TIE http://www.timpel.com.br
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Avaliao de hiperdistenso e colapso alveolar
http://www.timpel.com.br
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Titulao da PEEP na SARA usando a TIE
http://www.timpel.com.br
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Avaliao da perfuso pulmonar e mudanas posturais
http://www.timpel.com.br
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Efeito da mudana de decbitos - TIE Decbito dorsal Decbito
lateral direito Ligina Marinho, Mestrado, Resplab, UFC-CE
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Incorporao da TIE ao ventilador de UTI Finalmente vamos ver o
que queremos em tempo real?
http://www.youtube.com/watch?v=tSnRZZYIJPg&feature=relmfu
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Brasileiras de VM Mecnica respiratria Volumes e Presses Rva, Cst,
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Perspectivas e desafios
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Monitorizao do Suporte Ventilatrio Propostas das Diretrizes
Brasileiras de VM Mecnica respiratria Volumes e Presses Rva, Cst,
Curvas Exames de imagem TC TIE US Troca gasosa pulmonar
Perspectivas e desafios
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Gasometria arterial Recomendacao: Deve-se coletar em todos os
casos de Insuficiencia Respiratoria Aguda o mais rpido possivel.
Permite a avaliacao diagnostica do estado metabolico acido-basico e
da troca gasosa Medidas diretas do pH, PaCO 2, PaO 2,,,, Calculo da
SaO 2, HCO 3 2, excesso de bases (BE). Se suspeita de
metemoglobinemia e carboxihemoglobinemia, determinar a SaO 2 por
co- oximetria DBVM, 2013, AMIB & SBPT
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Gasometria arterial Recomendacao: Realizar a coleta em todos os
pacientes cerca de 20 minutos apos o ajuste inicial dos parametros
do ventilador e diariamente, enquanto durar a fase aguda do quadro.
Coletar nova amostra em caso de mudanca no quadro clinico do
paciente Determinar a relao PaO 2 /FIO 2 DBVM, 2013, AMIB &
SBPT