Pedagogia Empreendedo ra Mogi das Cruzes Colégio Santa Mônica No Brasil, o tema central do empreendedorismo deve ser o desenvolvimento humano e social, (não só geração de riquezas mas, principalmente a sua distribuição), e não o enriquecimento pessoal. Ensino de empreendedorismo na universidade Palestra Fernando Dolabela [email protected]www.dolabela.com.br
Mogi das Cruzes Colégio Santa Mônica. Palestra. Ensino de empreendedorismo na universidade. No Brasil, o t ema central do empreendedorismo deve ser o desenvolvimento humano e social, (não só g eração de riquezas mas, principalmente a sua distribuição) , e não o enriquecimento pessoal. - PowerPoint PPT Presentation
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Pedagogia Empreendedora
Mogi das Cruzes Colégio Santa Mônica
No Brasil, o tema central do empreendedorismo deve ser o desenvolvimento humano e social, (não só geração de riquezas mas, principalmente a sua distribuição), e não o enriquecimento pessoal.
No Brasil, o tema central do empreendedorismo deve ser o desenvolvimento humano e social, (não só geração de riquezas mas, principalmente a sua distribuição), e não o enriquecimento pessoal.
Mudanças na organização do trabalho e suas Mudanças na organização do trabalho e suas repercussões na educação empreendedorarepercussões na educação empreendedora
QUESTÕES PROPOSTAS PELA REALIDADE QUESTÕES PROPOSTAS PELA REALIDADE BRASILEIRABRASILEIRA
Valor negativo do trabalho.
Estigma do fracasso.
Sonho pouco vinculado ao trabalho.
Busca da estabilidade.
Aversão ao risco.
Cultura da dependência.
Imagem negativa do empresário.
Síndrome do empregado.
Pedagogia Empreendedora
A “SÍNDROME DO EMPREGADO”A “SÍNDROME DO EMPREGADO”
• É dependente, no sentido de que necessita de alguém para se tornar produtivo; para trabalhar.
• Descuida de outros conhecimentos que não sejam voltados à sua especialidade.
• Domina somente parte do processo.
• Não é auto-suficiente; exige supervisão e espera que alguém lhe forneça o caminho.
• Não busca conhecer o negócio como um todo: a cadeia produtiva, a dinâmica dos mercados, a evolução do setor.
• É especialista no que existe. O empreendedor é especialista no que não existe.
Pedagogia Empreendedora
• Não sabe ler o meio ambiente externo: ameaças e oportunidades.
• Raramente é agente de inovações, não é criativo, não gera mudanças e não muda a si mesmo.
• Faz mais do que aprende.
• Tem medo do erro (que é punido em nosso sistema de ensino e em nossa sociedade) e não o toma como fonte de aprendizagem.
• Prioriza o que se passa dentro da organização, em detrimento do que acontece fora.
A “SÍNDROME DO EMPREGADO”A “SÍNDROME DO EMPREGADO”
Pedagogia Empreendedora
“O empreendedor é alguém capaz de identificar, agarrar e aproveitar oportunidade, buscando e
gerenciando recursos para transformar a oportunidade em negócio de sucesso (Timmons)
identificar agarrar aproveitar
As fases da ação empreendedora
Pedagogia Empreendedora
“O empreendedor é alguém que
sonha
e
busca
transformar o seu sonho em realidade”
(Dolabela)
TEORIA EMPREENDEDORA DOS SONHOSTEORIA EMPREENDEDORA DOS SONHOS
Pedagogia Empreendedora
PEDAGOGIA EMPREENDEDORAPEDAGOGIA EMPREENDEDORA
Realização do
SonhoSonho
A relação entre os elementos é mais importante do que os
dois elementos
O empreendedor nasce do ato de sonharO empreendedor nasce do ato de sonhar
Pedagogia Empreendedora
SISTEMA EMPREENDEDORSISTEMA EMPREENDEDOR
Pedagogia Empreendedora
EMPREENDEDORES, QUEM SÃO ELES? (1)EMPREENDEDORES, QUEM SÃO ELES? (1)
• Capacidade de sonhar
• Identificação de oportunidades
• Conceito de si
• Rede de relações.
• Conhecimento do setor
• O fracasso é visto como um resultado.
• Luta contra padrões impostos. Diferencia-se. Tem a capacidade de ocupar um intervalo não ocupado por outros no mercado.
• Tem forte intuição. Como no esporte, o que importa não é o que se sabe, mas o que se faz.
• Comprometimento. Ele crê no que faz. Orientado para resultados.
• É racional, mas usa também a parte direita do cérebro.
Pedagogia Empreendedora
EMPREENDEDORES, QUEM SÃO ELES? (2)EMPREENDEDORES, QUEM SÃO ELES? (2)
• Líder. Sistema próprio de relações com empregados. “Líder de banda”.
• Orientado para o futuro.
• Dinheiro como uma das medidas de desempenho.
• Traduz os seus pensamentos em ações.
• Define o que deve aprender (a partir do não definido) para realizar as suas visões (aprender a aprender, proativo). Fixador de metas.
• Método próprio de aprendizagem. Aprende a partir do que faz. Emoção e afeto são determinantes para explicar o seu interesse. Aprendem indefinidamente.
• Internalidade. Empresa é um sistema social que gira em torno do empreendedor.
• Assume riscos moderados.
• É inovador e criativo.
• Alta tolerância à ambigüidade e incerteza.
Pedagogia Empreendedora
CONCEITO DE SI
APRENDER A SER
LIDERANÇA E ENERGIA
APRENDER A FAZER
REDE DE RELAÇÕES
APRENDER A CONVIVERCONHECIM
ENTO DO SETOR
APRENDER A CONHECER
Aprender a
empreender
O 5° Pilar da educação
Pedagogia Empreendedora
Professor/Consultor:•Fundação Dom Cabral - CNI-IEL Nacional –CNPq –Softex, AED, ex-UFMG, World Vision (ONG)
•Autor do software de Plano de Negócios, MakeMoney•Autor de 9 livros:
• Segredo de Luísa, (20 edições) (1999) (romance)• Oficina do Empreendedor (2000)• A vez do sonho (2000) • Empreendedorismo, Ciência, Técnica e Arte ,Viagem do sonho, (Bob Brockhaus, Filion, Formica) (2000)• Boa Idéia! E Agora? (Filion e outros) (2001)• A viagem do Empreendedor (2002)• Empreendedorismo: Uma forma de ser (2002)• Pedagogia Empreendedora (2003)•A Ponte Mágica (no Prelo) (romance)
•Autor de dezenas de artigos publicados em congressos nacionais e internacionais
Fernando Dolabela
Pedagogia Empreendedora
1 – Explicitar objetivamente uma intencionalidade. A quem serve, no Brasil, a educação empreendedora?
2 – Adotar uma postura ética
3 – Estar afinada com a com a agenda nacional de desenvolvimento.
4 – Apoiar-se nas raízes culturais da comunidade, do município, da região, do estado, do país. (Não é adequado “importar” metodologias)
5 – Ser formadora de capital social
6 - Ser agente de mudança cultural
7 – Considerar a comunidade como o verdadeiro espaço de aprendizado. A educação empreendedora não pode ser confinada por muros.
8 – Entender que empreender é gerar conhecimento.
9 – Possuir uma linguagem própria.
10 – A educação empreendedora não pode se propor (porque não sabe, e não deve) a dar respostas. O empreendedor real é o mestre. (Quem faz e não quem somente lê)
Propostas para a educação empreendedora
Pedagogia Empreendedora
11 – Privilegiar o auto-aprendizado. O ensino de empreendedorismo simula a forma através da qual o empreendedor aprende na vida real: fazendo, errando. Desenvolve empreendedores e não empresas.
12 – Atribuir ao professor um novo papel: o de "organizador" de um ambiente ou "cultura" favorável ao aprendizado. “Ambiente do conhecimento”
13 – Possibilitar que a metodologia seja "recriada". Evitar rigidez.
14 – Compatibilizar baixíssimo custo com alta eficácia.
15 – Atingir (principalmente) as populações carentes. O pobre pode e precisa ser empreendedor
16 - Não pretender “ajustar” pessoas a um modelo ou conjunto de características. O ser é mais importante do que o saber
17 - Considerar o empreendedorismo em seu conceito mais amplo.
18 – Eliminar a distancia entre sonho, emoção e trabalho.
19 - Apoiar-se em fundamentos de cooperação, rede e democracia.
20 – Privilegiar o estudo da oportunidade.
21 – Suavizar a aversão sócio-política à Micro e Pequena Empresa.