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SÃO PAULO, 30 DE SETEMBRO DE 2011 SÃO PAULO, 30 DE SETEMBRO DE 2011
59

Maria Helena S. Mandelbaum

Jul 11, 2015

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SÃO PAULO, 30 DE SETEMBRO DE 2011SÃO PAULO, 30 DE SETEMBRO DE 2011

Page 2: Maria Helena S. Mandelbaum

PANORAMA MUNDIAL SOBRE PANORAMA MUNDIAL SOBRE

OS CUIDADOSOS CUIDADOS

COM A PELE E O TRATAMENTO COM A PELE E O TRATAMENTO

DE FERIDASDE FERIDAS

I SPEED SOBENDE I SPEED SOBENDE

SÃO PAULO, 30 DE SETEMBRO DE 2011SÃO PAULO, 30 DE SETEMBRO DE 2011

MARIA HELENA SANT ANA MANDELBAUMMARIA HELENA SANT ANA MANDELBAUM

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Page 4: Maria Helena S. Mandelbaum

DIMENSÕES E OBJETIVOS DIMENSÕES E OBJETIVOS

EPIDEMIOLÓGICAEPIDEMIOLÓGICA

RECURSOS HUMANOSRECURSOS HUMANOS

TECNOLOGIASTECNOLOGIAS

Incidência? Incidência? Impacto?Impacto?

QualificaçãoQualificaçãoDisponibilidadeDisponibilidade

Custo – efetividadeCusto – efetividadeAcesso Acesso

SustentabilidadeSustentabilidade

Page 5: Maria Helena S. Mandelbaum

Mais de 10 milhões de pessoas sofrem com feridas crônicas Mais de 10 milhões de pessoas sofrem com feridas crônicas apenas na Europa e nos Estados Unidos.apenas na Europa e nos Estados Unidos.

“ “Um dos fatores é que a população nesses locais está Um dos fatores é que a população nesses locais está envelhecendo e há cada vez mais DIABÉTICOS E envelhecendo e há cada vez mais DIABÉTICOS E

HIPERTENSOS”HIPERTENSOS”

(www.wuhs.org)

Page 6: Maria Helena S. Mandelbaum

Nos países em desenvolvimento , agregam-se Nos países em desenvolvimento , agregam-se ainda ainda

Page 7: Maria Helena S. Mandelbaum

• São as doenças dos pobresSão as doenças dos pobres• Várias delas existem no Brasil Várias delas existem no Brasil • Acometem os que têm pouca força Acometem os que têm pouca força

política para exigir qualquer tipo de política para exigir qualquer tipo de tratamento.tratamento.

• São patologias que não atingem países São patologias que não atingem países ricos e por isso estão fora dos mercados ricos e por isso estão fora dos mercados de interesse da indústria farmacêutica.de interesse da indústria farmacêutica.

FONTE: WHO, 2010

A CAUSA É CONHECIDAA CAUSA É CONHECIDAEXISTE TRATAMENTOEXISTE TRATAMENTO

FALTAM : DECISÃO E POLÍTICAS PUBLICAS FALTAM : DECISÃO E POLÍTICAS PUBLICAS CONSISTENTES DE SE INTERVIR SOBRE O PROBLEMACONSISTENTES DE SE INTERVIR SOBRE O PROBLEMA

Page 8: Maria Helena S. Mandelbaum

Segundo a OMS existem 14 patologias que se enquadram no termoSegundo a OMS existem 14 patologias que se enquadram no termo DOENÇAS NEGLIGENCIADASDOENÇAS NEGLIGENCIADAS

Úlcera de BuruliÚlcera de Buruli Doença de Chagas Doença de Chagas Cólera Dengue Cólera Dengue Dracunculiase Dracunculiase

Treponematose endêmicaTreponematose endêmica Tripanossomíase Tripanossomíase africana (doença do sono) africana (doença do sono)

Leishmaniose HanseníaseLeishmaniose Hanseníase Filariose(elefantíase)Filariose(elefantíase) Oncocerose Oncocerose

Esquistossomose Esquistossomose Helmintíases Tracoma. Helmintíases Tracoma.

Page 9: Maria Helena S. Mandelbaum
Page 10: Maria Helena S. Mandelbaum

• Segundo a OMS: 1 bilhão de pessoas no mundo são Segundo a OMS: 1 bilhão de pessoas no mundo são infectadas por uma ou mais dessas Doenças. infectadas por uma ou mais dessas Doenças.

• Entre 1975 e 1999 foram lançados no mercado Entre 1975 e 1999 foram lançados no mercado 1396 novos medicamentos.1396 novos medicamentos.

Apenas 16 (1%) contra essas patologias que Apenas 16 (1%) contra essas patologias que acometem quase 20% da população mundial.acometem quase 20% da população mundial.

Enquanto isso, 2/3 desses 1396 "novos" Enquanto isso, 2/3 desses 1396 "novos" medicamentos são versões modificadas de drogasmedicamentos são versões modificadas de drogas já existentes já existentes

Page 11: Maria Helena S. Mandelbaum

Dermatoses: ocupam o 1º lugar na busca dos Dermatoses: ocupam o 1º lugar na busca dos serviços de saúdeserviços de saúde

Dermatoses eritematoescamosas: eritrodermia, psoríase;Dermatoses eritematoescamosas: eritrodermia, psoríase;Dermatozoonoses: escabiose, pediculose, miíase;Dermatozoonoses: escabiose, pediculose, miíase;

Micobacterioses: hanseníaseMicobacterioses: hanseníaseMicoses superficiais: ptiríase vesicolor, dermatofitoses;Micoses superficiais: ptiríase vesicolor, dermatofitoses;Micoses profundas: paracoccidiomicose, esporotricoseMicoses profundas: paracoccidiomicose, esporotricose

Buloses: Pênfigo, dermatite herpetiforme;Buloses: Pênfigo, dermatite herpetiforme;Dermatoses por protozoários: Leishmaniose;Dermatoses por protozoários: Leishmaniose;

Farmacodermias: Sínd. Stevens Jonhson, NET;Farmacodermias: Sínd. Stevens Jonhson, NET;DSTs: herpes genital, sífilis;DSTs: herpes genital, sífilis;

Oncologia dermatológica: Micose fungóide; melanoma;Oncologia dermatológica: Micose fungóide; melanoma;Acne, entre outras...Acne, entre outras...

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Causas mais freqüentes de atendimentos : 1.Acne ( 14%) 2.Micoses superficiais (8,8%) 3.Transtornos na pigmentação (8,4%).

Ceratose actínica (4º lugar) - Carcinoma basocelular (13º) Hanseníase (20º.)

Quanto ao sexo feminino, vê-se que: a CID L81 agrega 92% de mulheres e a CID L65, 87%. Qto ao sexo masculino: a CID A30 tem 54% de homens, bem como a L64 (53%). No tocante à cor de pele, destaca-se para a ceratose actínica e para o carcinoma basocelular a forte presença dos pacientes brancos (93%), bem como para hanseníase 46%, não-brancos .

N % Fem Masc Branco Pard/neg1 L70- Acne 8.049 14,0 66,5 33,5 81,0 19,02 B35-B37- Micoses superficiais 5.003 8,7 62,4 37,6 73,0 27,03 L81- Transtornos da pigmentação 4.822 8,4 92,2 7,8 77,7 22,34 L57- Ceratose actínica 2.953 5,1 73,2 26,8 93,1 6,95 L23-L25- Dermatites de contato 2.241 3,9 67,2 32,8 74,9 25,16 L21- Dermatite seborréica 2.005 3,5 60,0 40,0 77,5 22,57 B07- Verrugas de origem viral 1.958 3,4 56,6 43,4 82,4 17,68 D22- Nevos melanocíticos 1.881 3,3 71,5 28,5 85,7 14,39 L30- dermatites: eczema/disidrose/pitiríase alba 1.520 2,7 59,7 40,3 70,7 29,3

10 L40- Psoríase 1.422 2,5 52,0 48,0 72,5 27,511 L20- Dermatite atópica 1.391 2,4 59,6 40,4 72,8 27,212 L82- Ceratose seborréica 1.305 2,3 67,2 32,8 77,9 22,113 C80- Neopl malig SE / carcinoma basocelular 1.248 2,2 58,5 41,5 92,6 7,414 L65- Alopecias não cicatriciais / eflúvio telôgeno 1.221 2,1 86,2 13,8 83,1 16,915 L85- Espessamento epidêrmico/ xerose cutânea 974 1,7 70,9 29,1 79,1 20,916 L72- Cistos foliculares da pele e tec subcutâneo 891 1,6 62,5 37,5 81,6 18,417 L64- Alopecia androgenética 863 1,5 47,3 52,7 85,9 14,118 B86- Escabiose 799 1,4 55,7 44,3 68,6 31,419 L80- Vitiligo 780 1,4 64,1 35,9 69,0 31,020 A30- Hanseniase 708 1,2 46,2 53,8 54,2 45,821 L28- Liquen simples crônico e prurigo 678 1,2 57,7 42,3 64,9 35,122 Q82- Malformação congen da pele / acrocórdon 636 1,1 70,4 29,6 72,2 27,823 L50- Urticária 633 1,1 69,0 31,0 76,5 23,524 L73- Outr afecções foliculares / Foliculite 624 1,1 51,9 48,1 66,5 33,525 L90- Estrias atróficas / cicatriz e fibrose cutânea 564 1,0 81,2 18,8 79,4 20,6

57.343 100,0 66,5 33,5 77,8 22,2Total

CORPosto CID-10 (Letra+2 digitos)

Total SEXO

Page 13: Maria Helena S. Mandelbaum

A30- hanseníase subiu A30- hanseníase subiu da 20º para o 6º lugar, da 20º para o 6º lugar, bem como subiram a bem como subiram a psoríase (10º para 4º) e psoríase (10º para 4º) e vitiligo (19º para 12º) e o vitiligo (19º para 12º) e o C80-carcinoma C80-carcinoma basocelular (13º p/ 8º).basocelular (13º p/ 8º).

Ressalta-se o Ressalta-se o surgimento do surgimento do carcinoma espinocelular carcinoma espinocelular (17ª), do Lupus (17ª), do Lupus eritrematose (21ª) e da eritrematose (21ª) e da alopécia areata (22º).alopécia areata (22º).

Posto CID-10 (Letra+2 digitos) N % %acum1 B35-B37- Micoses superficiais 1550 9,8 9,82 L70- Acne 1250 7,9 17,63 L81- Transtornos da pigmentação 829 5,2 22,84 L40- Psoríase 757 4,8 27,65 L57- Ceratose actínica 663 4,2 31,86 A30- Hanseniase 633 4,0 35,87 L23-L25- Dermatites de contato 621 3,9 39,78 C80- Neopl malig SE / carcinoma basocelular 533 3,4 43,09 L30- dermatites: eczema/disidrose/pitiríase alba 492 3,1 46,110 L21- Dermatite seborréica 486 3,1 49,211 L20- Dermatite atópica 473 3,0 52,212 L80- Vitiligo 432 2,7 54,913 B07- Verrugas de origem viral 390 2,5 57,314 D22- Nevos melanocíticos 349 2,2 59,515 L82- Ceratose seborréica 295 1,9 61,416 B86- Escabiose 272 1,7 63,117 C44- Neopl malig pele / carcinoma espinocelular 266 1,7 64,818 L85- Espessamento epidêrmico/ xerose cutânea 253 1,6 66,419 L28- Liquen simples crônico e prurigo 238 1,5 67,920 L72- Cistos foliculares da pele e tec subcutâneo 220 1,4 69,321 L93- Lupus eritematoso 208 1,3 70,622 L63- Alopecia areata 198 1,2 71,823 L98- Afec pele e tec subcut / Úlcera e dermatite factícia 189 1,2 73,024 Q82- Malformação congen da pele / acrocórdon 183 1,2 74,225 L65- Alopecias não cicatriciais / eflúvio telôgeno 172 1,1 75,2

Público

Fonte: sbd.org.brFonte: sbd.org.br

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Entre pacientes Entre pacientes pardos/negros, a CID A30- pardos/negros, a CID A30- hanseníase subiu da 20º hanseníase subiu da 20º para o 10º lugarpara o 10º lugar, bem , bem como subiram a foliculite, como subiram a foliculite, o liquen, a escabiose e o o liquen, a escabiose e o vitiligo. Surgiram neste vitiligo. Surgiram neste grupo a alopécia areata grupo a alopécia areata (22º) e os quelóides (24º).(22º) e os quelóides (24º).

Ressalta-se a acentuada Ressalta-se a acentuada queda da ceratose queda da ceratose actínica de 4º para 18º actínica de 4º para 18º neste grupo; bem como, neste grupo; bem como, desceu a alopécia desceu a alopécia androgenética do 17º para androgenética do 17º para o 25o 25

Posto CID-10 (Letra+2 digitos) N % %acum1 L70- Acne 1532 12,1 12,12 B35-B37- Micoses superficiais 1349 10,7 22,83 L81- Transtornos da pigmentação 1076 8,5 31,34 L23-L25- Dermatites de contato 563 4,4 35,75 L21- Dermatite seborréica 451 3,6 39,36 L30- dermatites: eczema/disidrose/pitiríase alba 446 3,5 42,87 L40- Psoríase 391 3,1 45,98 L20- Dermatite atópica 378 3,0 48,99 B07- Verrugas de origem viral 344 2,7 51,610 A30- Hanseniase 324 2,6 54,211 L82- Ceratose seborréica 289 2,3 56,412 D22- Nevos melanocíticos 269 2,1 58,613 B86- Escabiose 251 2,0 60,614 L80- Vitiligo 242 1,9 62,515 L28- Liquen simples crônico e prurigo 238 1,9 64,416 L73- Outr afecções foliculares / Foliculite 209 1,7 66,017 L65- Alopecias não cicatriciais / eflúvio telôgeno 206 1,6 67,618 L57- Ceratose actínica 204 1,6 69,219 L85- Espessamento epidêrmico/ xerose cutânea 204 1,6 70,920 Q82- Malformação congen da pele / acrocórdon 177 1,4 72,321 L72- Cistos foliculares da pele e tec subcutâneo 164 1,3 73,522 L63- Alopecia areata 150 1,2 74,723 L50- Urticária 149 1,2 75,924 L91- Afeccoes hipertroficas da pele / quelóide 131 1,0 76,925 L64- Alopecia androgenética 122 1,0 77,9

Pardo/Negro

Page 15: Maria Helena S. Mandelbaum

1. VEICULADAS ATRAVÉS DA PELE 1. VEICULADAS ATRAVÉS DA PELE 2. COM REPERCUSSÕES SOBRE A PELE E ANEXOS 2. COM REPERCUSSÕES SOBRE A PELE E ANEXOS

Page 16: Maria Helena S. Mandelbaum

MANIFESTAÇÕES MANIFESTAÇÕES DERMATOLÓGICAS DE AGRAVOS DERMATOLÓGICAS DE AGRAVOS

SISTÊMICOSSISTÊMICOS

Estão disponiveis na Internet, mais de 10.000 trabalhos Estão disponiveis na Internet, mais de 10.000 trabalhos Sobre o assunto, com mais de 500 sites com informações sobre :Sobre o assunto, com mais de 500 sites com informações sobre :

-Prevenção de complicações no DMPrevenção de complicações no DMConsensos internacionais sobre medidas para prevenção e cuidadosConsensos internacionais sobre medidas para prevenção e cuidados

a pacientes com complicações nos pés, em decorrência do DMa pacientes com complicações nos pés, em decorrência do DM

ONDE ESTAMOS FALHANDO ?ONDE ESTAMOS FALHANDO ?PORQUE NÃO ESTAMOS CONSEGUINDOPORQUE NÃO ESTAMOS CONSEGUINDO

MUDAR ESTE CENÁRIO ?MUDAR ESTE CENÁRIO ?

Page 18: Maria Helena S. Mandelbaum

QUAL A NOSSA RESPONSABILIDADE ?QUAL A NOSSA RESPONSABILIDADE ? TÉCNICATÉCNICA

ÉTICAÉTICASOCIALSOCIAL

POLITICAPOLITICA

Page 19: Maria Helena S. Mandelbaum

1. O QUE SE ESPERA DESTE CUIDADO ?1. O QUE SE ESPERA DESTE CUIDADO ?QUAIS SUAS DIMENSÕES ?QUAIS SUAS DIMENSÕES ?

2. QUAIS AS COMPETÊNCIAS DO 2. QUAIS AS COMPETÊNCIAS DO ENFERMEIROENFERMEIRO

PARA ATUAR NESTE PANORAMA ?PARA ATUAR NESTE PANORAMA ?

3. QUAL DEVE SER A FORMAÇÃO PARA QUE 3. QUAL DEVE SER A FORMAÇÃO PARA QUE TAIS COMPETÊNCIAS SEJAM TAIS COMPETÊNCIAS SEJAM

DESENVOLVIDAS ?DESENVOLVIDAS ?

-GRADUAÇÃO -GRADUAÇÃO - PÓS GRADUAÇÃO - PÓS GRADUAÇÃO

Page 20: Maria Helena S. Mandelbaum

CUIDADO DESEJADO

PELAS PESSOAS

COM AFECCÃO CUTANEA

CUIDADOTÉCNICO

EFICIENTE

CUIDADO HUMANO

DIALÓGICOSOLIDÁRIO

Diagrama representativo do desejo das pessoas com afecções cutâneas hospitalizadas em

relação aos cuidados de enfermagem, baseado no paradigma sociopoético.

Brandão, 2002

Page 21: Maria Helena S. Mandelbaum

PRÁTICA BASEADA EM EVIDÊNCIAS

Preparo/ TécnicasPreparo/ Técnicas Prática EspecializadaPrática Especializada Prática AvançadaPrática Avançada

(Beitz 2000)

Características das práticas avançadas e Características das práticas avançadas e especializadasespecializadas..

· · nível educacionalnível educacional

·· locais de atuaçãolocais de atuação

·· avaliação físicaavaliação física

·· diagnósticodiagnóstico

·· manuseio de problemas manuseio de problemas

·· foco nos sistemas defoco nos sistemas de

saúdesaúde

·· liderançaliderança

·· abordagem interdisciplinarabordagem interdisciplinar

· autonomia· autonomia

·· bachareladobacharelado

·· variávelvariável

·· focalizadafocalizada

·· limitado limitado

·· intervenção médicaintervenção médica

·· < ênfase no contexto< ênfase no contexto

socialsocial

·· focos variáveis focos variáveis

·· intra grupalintra grupal

·· limitadalimitada

·· mestradomestrado

·· primário agudo/ crônicoprimário agudo/ crônico

·· amplaampla

·· avançado avançado

·· privilégio prescritivoprivilégio prescritivo

·· > ênfase no contexto> ênfase no contexto

socialsocial

·· forte ênfase forte ênfase

·· inter profissionalinter profissional

·· expandida/ essencialexpandida/ essencial

Page 22: Maria Helena S. Mandelbaum

• responsabilidade das escolas formadorasresponsabilidade das escolas formadoras

• responsabilidade das sociedades científico-responsabilidade das sociedades científico-culturaisculturais

Especialista como decodificador para a Especialista como decodificador para a sociedade sociedade

conhecimento X humanização

(Jouanen 1998)

Especialização em Enfermagem no Brasil

PÓS-GRADUAÇÃO SENSO LATO

Page 23: Maria Helena S. Mandelbaum

• mito da eficáciamito da eficácia

• mito da racionalidade técnicamito da racionalidade técnica

• mercado competitivomercado competitivo

•RESPONSABILIDADE SOCIAL E RESPONSABILIDADE SOCIAL E

POLITICA POLITICA (Machado, 1997)

Visão SocialVisão Social

INSERÇÃO DO ESPECIALISTA

Page 24: Maria Helena S. Mandelbaum

Atualidade:

29 Sociedades ou Associações de Especialistas

feridas: SOBEST E SOBENDE

Agravos dermatológicos : SOBENDE

ABEn

ABESE(www.abennacional.org.br)

(www.abesenacional.com.br)

Especialistas em Enfermagem

QUEM SOMOS, QUANTO SOMOS?QUEM SOMOS, QUANTO SOMOS?

Page 25: Maria Helena S. Mandelbaum

Estomaterapia e Enf. Em Dermatologia no Brasil

1990: 1o ETNEP (EEUSP/ SP)*1992: SOBEST GEDEGEDE1998 : SOBENDE1998 : SOBENDE

2002: UNIFESP1ª. PROVA : 49 TITULADOS

2008: UNIFESP2ª. PROVA : 11 TITULADOS 2011: UNIFESP (SP) UFBA (BA) ELLU-CASTELO BRANCO S J RIO PRETO

*6 reconhecidos WCET

2011: 17 cursos

Estomaterapia

4 cursos 4 cursos Especialização Especialização

Enf.Enf.dermatologiadermatologia

Page 26: Maria Helena S. Mandelbaum

ETNEPs no Brasil (17) e Dermatologia ( 04)

2011:2011: 800 Estomaterapeutas800 Estomaterapeutas

61 61 Especialistas em Especialistas em

dermatologiadermatologia Fonte: www.sobest.org.br

www.sobende.org.br

Page 27: Maria Helena S. Mandelbaum

PADRÕES INTERNACIONAIS PARA TITULAÇÃO

World Council of Enterostomal Therapists

(WCET)

(www.wcetn.org)

Enterostomal Therapy Nursing Education Program

(ETNEP)

Recognized Education Program (REP)

Education Committee

(critérios de organização, implantação, credenciamento)

Page 28: Maria Helena S. Mandelbaum

PADRÕES INTERNACIONAIS PARA TITULAÇÃO

DERMATOLOGY NURSING INSTITUTE ( DNI)

DERMATOLOGY NURSING ASSOCIATION(DNA)

(www.dnanurse.org)

Dermatology Nursing Certification Committee

Exame anual para certificação de especialistas

Revalidação a cada 5 anos

- DERMATOLOGY NURSE- DERMATOLOGY NURSE- PRACTITIONER - PRACTITIONER

Page 29: Maria Helena S. Mandelbaum

PÓS-GRADUAÇÃO SENSO LATO

Critérios para Credenciamento - ETNEP

(WCET/ SOBEST) • diretor ou consultor: estomaterapeuta/ membro do WCET

• enfermeiro/ licença prática (estrangeiro)/ fluência no idioma

• reconhecimento pela SOBEST (outra)

• prática clínica: ETs 2:1

• professores qualificados/ bibliografía

• 160 horas teóricas e 160 horas práticas (MEC no Brasil)

• avaliações teóricas e práticas

• conteúdo teórico/ distribuição da carga horária

(25% em 4 áreas)

* Tutor do WCET: 10 programa no país

75% = 4 anos 60% = 2 anos <60% = modificações

Page 30: Maria Helena S. Mandelbaum

PÓS-GRADUAÇÃO SENSO LATO

Critérios para Credenciamento de cursos

( SOBENDE)( SOBENDE)

CORPO DOCENTECORPO DOCENTE

PROJETO PEDAGÓGICOPROJETO PEDAGÓGICO

INFRAESTRUTURAINFRAESTRUTURA

PROGRAMA TEÓRICO-PRÁTICOPROGRAMA TEÓRICO-PRÁTICO

MONOGRAFIAMONOGRAFIA

AVALIAÇÃOAVALIAÇÃO

• • Carga horária MINIMA: 360 HORASCarga horária MINIMA: 360 HORAS

CURSO PRESENCIAL *CURSO PRESENCIAL *

Dermatologia Clínica e Cirúrgica Dermatologia Clínica e Cirúrgica FeridasFeridasEstéticaEstética

(www.wcetn.org)

Page 31: Maria Helena S. Mandelbaum

Análise do Memorial

(X pontos)

Prova

(X pontos)

Inscrição

Pós-graduação em Estomaterapia / Dermatologia

Curso reconhecido junto ao Ministério de Educação

Curso “credenciado” pela SOBEST e pelo WCET / SOBENDE

Membro ativo (2 anos consecutivos)

Titulação de especialistas

Brasil

SOBEST

SOBENDE

ABESE/ COFEN

Page 32: Maria Helena S. Mandelbaum

PERSPECTIVAS PROMISSORASPERSPECTIVAS PROMISSORAS

• ENSINOENSINO

• ATENÇÃO ATENÇÃO

• GESTAOGESTAO

• PESQUISAPESQUISA

Page 33: Maria Helena S. Mandelbaum

FORMAÇÃO DO ESPECIALISTA

ALGUNS IMPACTOS

• Santos e Sawaia (2000; 2001): 30 enfermeiros

Teoria das Representações Sociais

uso da bolsa coletora: estratégia pedagógica

• Paula e Santos (2002; 2003): 12 enfermeiros

Teoria das Representações Sociais

representações positivas

valorização e reconhecimento valorização e reconhecimento

autonomia profissionalautonomia profissional

ascensão profissionalascensão profissional

melhora da qualidade da atençãomelhora da qualidade da atenção

representações negativas

cobrançacobrança

dificuldades institucionaisdificuldades institucionais

dualidadedualidade

Page 34: Maria Helena S. Mandelbaum

IMPACTO DA FORMAÇÃO ESPECIALIZADA

Brasil

Assistência

Número de especialistas no país

Serviços, protocolos e programas

(instituições/ clínicas)

Políticas Públicas (estaduais e federal)

EnsinoDisciplinas de PG sensu strituDisciplinas de GraduaçãoNovos ETNEPs

Especialidade

SOBEST: congressos bienais congresso mundial Semana Nacional de Estomaterapia Encontro Nacional de Pesquisa Revista EstimaWCET (congressos e comitês)

Page 35: Maria Helena S. Mandelbaum

Pesquisa Mestres e Doutores Centros de Estudos Revista Estima (desde 2003)

IMPACTO DA FORMAÇÃO ESPECIALIZADA

Brasil

Produção científica

(teses de mestrado e doutorado)

Page 36: Maria Helena S. Mandelbaum

IMPACTO DA FORMAÇÃO ESPECIALIZADA

Algumas conseqüências práticas

1. Qualidade de vida

• diagnóstico da qualidade de vida diagnóstico da qualidade de vida (feridas, incontinências e (feridas, incontinências e

estomias*)estomias*)

• > disponibilidad de questionários (três áreas)> disponibilidad de questionários (três áreas)• > utilização na prática clínica diária (resultados e > utilização na prática clínica diária (resultados e questionários)questionários)• direcionamento do cuidado especializadodirecionamento do cuidado especializado (Ìndice de Qualidade de Vida de Ferrans & Powers- Versão (Ìndice de Qualidade de Vida de Ferrans & Powers- Versão Feridas)Feridas)

• diagnóstico das ocorrências de UP, IU e IA (incidência e risco)diagnóstico das ocorrências de UP, IU e IA (incidência e risco)• replicação metodológica (estudos de incidência de UP)replicação metodológica (estudos de incidência de UP)• direcionamento do cuidado especializadodirecionamento do cuidado especializado

2. Epidemiologia

Page 37: Maria Helena S. Mandelbaum

IMPACTO DA FORMAÇÃO ESPECIALIZADA

Algumas conseqüências práticas

4. Revisões sistemáticas

3. Custos

• padronização de tecnologias (público)• seleção de coberturas para cateteres periféricos• coberturas para feridas em pacientes hospitalizados e ambulatoriais

• direcionamento do cuidado especializadodirecionamento do cuidado especializado(iodo/ plasma rico en plaquetas/ ozônio/ (iodo/ plasma rico en plaquetas/ ozônio/ odor em feridas neoplásicas malignas/ fístulas/odor em feridas neoplásicas malignas/ fístulas/sistemas de suporte/ tratamento de UV) sistemas de suporte/ tratamento de UV)

• novos problemas de investigação : Fitoterápicos, novos problemas de investigação : Fitoterápicos, recursos naturaisrecursos naturais

Page 38: Maria Helena S. Mandelbaum

IMPACTO DA FORMAÇÃO ESPECIALIZADA

Algumas conseqüências práticas

5. Escalas e questionários (adaptação e validação)

• > disponibilidade de questionários (IQVFP-VF/ OAI-23/ COH-QOL-OQ)• > disponibilidade de escalas (Braden/Q, Waterlow, PUSH)• estabelecimento de pontos de corte (Braden e Waterlow)• ampliação do uso das escalas de avaliação de risco• melhora da sistematização da avaliação de risco• redução na incidência de UP (algumas instituições)• melhora do sistema de avaliação de feridas

Page 39: Maria Helena S. Mandelbaum

IMPACTO DA FORMAÇÃO ESPECIALIZADA

Algumas conseqüências práticas

5. Produção Científica dos Cursos de Especialização

• trabalhos de conclusão de cursotrabalhos de conclusão de curso• apresentação em eventos nacionaisapresentação em eventos nacionais (SOBEST/ SOBENDE/ CBE)(SOBEST/ SOBENDE/ CBE)• apresentação em eventos internacionaisapresentação em eventos internacionais (WOCN/ WCET/ ECET/ AAWC/ WUWHS)(WOCN/ WCET/ ECET/ AAWC/ WUWHS)• publicaçõespublicações Wound Ostomy Continence Nursing JournalWound Ostomy Continence Nursing Journal Ostomy Wound Manage/ WoundsOstomy Wound Manage/ Wounds Applied Nursing ResearchApplied Nursing Research Dermatology NursingDermatology Nursing REEUSP/RLAEREEUSP/RLAE Estima*Estima*

Page 40: Maria Helena S. Mandelbaum

CENÁRIOS DE ATUAÇÃO - BRASIL

Impacto dos Especialistas

Visibilidade

Reconhecimento

“Ser referência”

Autonomia

Valorização

Ganhos financeiros

Pós-graduação sensu strictu

Page 41: Maria Helena S. Mandelbaum

EM TORNO DE 1200 ENTIDADES EM TORNO DE 1200 ENTIDADES REGISTRADAS REGISTRADAS

NACIONAIS – ESTADUAIS – LOCAISNACIONAIS – ESTADUAIS – LOCAISPROFISSIONAIS – PACIENTESPROFISSIONAIS – PACIENTES

INSTITUCIONAIS - EMPRESARIAISINSTITUCIONAIS - EMPRESARIAIS

Page 42: Maria Helena S. Mandelbaum

The Council for Medical Education and Testing (CMET) is a non-profit organization providing physician

Specific certification for the Physician Specialist in Wound Care. CMET is the only physician specific organization in wound care and

its sole purpose is to serve as a certifying agency. The CMET "examination changes the dynamics of this field and

advances wound care to a new level. It brings us one step closer to the goal of specialty recognition. The next challenge will be the initiation of residencies and fellowships

which are commensurate with the evolution of knowledge and practice. This examination is available to all prescribing physicians

CMET is partnering with upcoming wound care and medical conferences to offer additional venues for physicians to take the

Physician Wound Care examination. With cities across the United S

1º. EXAME DE CERTIFICAÇÃO EM 1º. EXAME DE CERTIFICAÇÃO EM CUIDADOS COM FERIDAS PARA MÉDICOS DOS CUIDADOS COM FERIDAS PARA MÉDICOS DOS

ESTADOS UNIDOS – AGOSTOS DE 2010ESTADOS UNIDOS – AGOSTOS DE 2010

Page 43: Maria Helena S. Mandelbaum

Diagnosis and Management of: Diagnosis and Management of: Diabetic Ulcers Diabetic Ulcers Venous Ulcers Venous Ulcers

Pressure Ulcers Pressure Ulcers Ischemic UlcersIschemic Ulcers

A-Typical Skin Lesions A-Typical Skin Lesions Histology of Wound Healing Histology of Wound Healing

Infection Infection Internal Medicine: Diabetes and other disease entities Internal Medicine: Diabetes and other disease entities

that can impact wound healing that can impact wound healing Fewer number of questions are found in the following Fewer number of questions are found in the following

subject areas: subject areas: Documentation Documentation

Medical / Legal Aspects /BurnsMedical / Legal Aspects /Burns

Page 44: Maria Helena S. Mandelbaum

BUSCANDO EVIDÊNCIAS PARA AS AÇÕES

Evidence-Based Report Card:Evidence-Based Report Card: Are Pressure Redistribution Surfaces or Heel Protection Devices Effective Are Pressure Redistribution Surfaces or Heel Protection Devices Effective for Preventing Heel Pressure Ulcers? for Preventing Heel Pressure Ulcers? Joan Junkin Mikel Gray Joan Junkin Mikel Gray

Journal of Wound, Ostomy and Continence NursingJournal of Wound, Ostomy and Continence NursingNovember/December 2009 November/December 2009 Volume 36 Number 6Volume 36 Number 6Pages 602 - 608Pages 602 - 608

Page 45: Maria Helena S. Mandelbaum

EXISTEM MAIS DE 5000 ITENS NO MERCADO EXISTEM MAIS DE 5000 ITENS NO MERCADO DESTINADOS AOS “CUIDADOS COM FERIDAS”DESTINADOS AOS “CUIDADOS COM FERIDAS”

- MENOS DE 10% TEM ESTUDOS CONTROLADOS - MENOS DE 10% TEM ESTUDOS CONTROLADOS E APRESENTAM EVIDÊNCIAS SOBRE SUA EFICÁCIAE APRESENTAM EVIDÊNCIAS SOBRE SUA EFICÁCIA

-60% SÃO APRESENTAÇÕES COMERCIAIS DOS -60% SÃO APRESENTAÇÕES COMERCIAIS DOS MESMOS PRINCIPIOS ATIVOS MESMOS PRINCIPIOS ATIVOS

PRINCIPAIS COMPONENTES DOS AGENTESPRINCIPAIS COMPONENTES DOS AGENTESQUE DEMONSTRAM ALGUM GRAU DE EVIDÊNCIAQUE DEMONSTRAM ALGUM GRAU DE EVIDÊNCIA

- MEL MANUKA- MEL MANUKA-GÉIS A BASE DE ÁGUA E CMCGÉIS A BASE DE ÁGUA E CMC

EXTRATOS VEGETAISEXTRATOS VEGETAISESPUMAS ESPUMAS

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COMPETÊNCIAS PARA O FUTUROCOMPETÊNCIAS PARA O FUTURO

1. TER SÓLIDOS CONHECIMENTOS 1. TER SÓLIDOS CONHECIMENTOS SOBRE SOBRE PROPEDÊUTICA PARA PROPEDÊUTICA PARA

SABER AVALIARSABER AVALIAR2. DESENVOLVER RACIOCINIO 2. DESENVOLVER RACIOCINIO

CLÍNICO PARA CLÍNICO PARA SABER PRESCREVERSABER PRESCREVER3. ATUAR EM EQUIPE PARA 3. ATUAR EM EQUIPE PARA SABER MOTIVARSABER MOTIVAR 4. CONTEXTUALIZAR PARA4. CONTEXTUALIZAR PARA SABER TRANSFORMARSABER TRANSFORMAR

Ayello, 2009

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O QUE FAZEMOS COM OS DESAFIOS O QUE FAZEMOS COM OS DESAFIOS DA NOSSA PROFISSÃO ???DA NOSSA PROFISSÃO ???

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O que mostram as evidências ?O que mostram as evidências ? • INVESTIR NA INVESTIR NA CAPACITAÇÃO DOS CAPACITAÇÃO DOS

PROFISSIONAISPROFISSIONAIS É ESSENCIAL É ESSENCIAL • AVALIAR ADEQUADAMENTEAVALIAR ADEQUADAMENTE É REQUISITO É REQUISITO

PARA UMA BOA INTERVENÇÃOPARA UMA BOA INTERVENÇÃO• ATUAR EM ATUAR EM AÇÕES DE PROMOÇÃO E AÇÕES DE PROMOÇÃO E

PREVENÇÃOPREVENÇÃO SÃO MAIS EFICAZES SÃO MAIS EFICAZES• DIAGNOSTICAR PRECOCEMENTEDIAGNOSTICAR PRECOCEMENTE• EDUCAREDUCAR A POPULAÇÃO PARA O A POPULAÇÃO PARA O

AUTOCUIDADOAUTOCUIDADO• SELECIONAR SELECIONAR CRITERIOSAMENTECRITERIOSAMENTE AS AS

TECNOLOGIAS, COM BASE EM PESQUISAS TECNOLOGIAS, COM BASE EM PESQUISAS JULGAMENTO CLINICO E CUSTO-EFETIVIDADEJULGAMENTO CLINICO E CUSTO-EFETIVIDADE

Pieper, Caliri, 2009

Page 50: Maria Helena S. Mandelbaum

Participação, inserção , comprometimento

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PARCEIRO INFORMADO E EMPODERADO

• SATISFAÇÃO• RETENÇÃO• REFERÊNCIA

EFEITO MULTIPLICADOR DO AUTOCUIDADO

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Page 54: Maria Helena S. Mandelbaum

8 DE OUTUBRO DE 20118 DE OUTUBRO DE 2011

CAMARA MUNICIPAL DE SÃO PAULOCAMARA MUNICIPAL DE SÃO PAULO

8. ENCONTRO SOBRE PSORIASE8. ENCONTRO SOBRE PSORIASE

Page 55: Maria Helena S. Mandelbaum

Equipe de enfermagem

Page 56: Maria Helena S. Mandelbaum

www.dermacamp.org.br

• X Acampamento

• DERMACAMP 10 anos

• 11 A 15 DE NOVEMBRO 2011

Page 57: Maria Helena S. Mandelbaum

RESISTÊNCIA X RESILIÊNCIA RESISTÊNCIA X RESILIÊNCIA

....Humm,preciso me aposentar..

O quê, Protocolo????

Page 58: Maria Helena S. Mandelbaum

Referências

World Health Organization. Adherence to long-term therapies: evidence for action. 2010.

National Institute for Clinical Excellence. CG76: medicines adherence: involving patients in decisions about prescribed medicines and supporting adherence. 2009

SBD- Sociedade Brasileira de Dermatologia. Censo dermatológico . Disponivel em www.sbd.org.br

Page 59: Maria Helena S. Mandelbaum

Grata pela atençãoGrata pela atenção

[email protected]@gmail.com