ANO XVI - Nº 4.034 MONTES CLAROS, segunda e terça-feira, 7 e 8 de dezembro de 2020 Presentes de Noel Tradição abalada Chocolates e car- tões com mensagens de esperança, alegria e fé foram alguns dos agrados distribuídos pelo Papai Noel mi- rim em visita ao Hos- pital das Clínicas Dr. Mário Ribeiro da Sil- veira, em Montes Cla- ros. Mas apenas a pre- sença do símbolo da magia do Natal já con- seguiu abrir um sorri- so no rosto de quem tem enfrentado a du- ra rotina de uma uni- dade de saúde – pa- cientes, familiares e profissionais. Visita integra projeto de Humanização do hos- pital. PÁGINA 5 Neste ano, de forma inédita, a Folia de Reis de Alto Belo será limita- da. Vários eventos que integram a festa, que começa no dia 24 para celebrar o nascimento do Menino Jesus, não serão realizados em função da Covid-19. O tradicional Giro de Reis, que sempre come- ça à meia-noite do dia 24 e termina em 6 de ja- neiro, Dia de Reis, não irá acontecer. Tam- bém não haverá a Fes- ta de Reis, que normal- mente ocorre no segun- do fim de semana de ja- neiro. A festa é um dos símbolos culturais da região. PÁGINA 6 Assim está a escola que deveria atender crianças no distrito de Miralta, na zona rural de Montes Claros. O local, que funcionava de forma precária antes da pan- demia, está fechado desde março. Com isso, a esperan- ça dos pais era a de que o município começasse a refor- ma do imóvel. Os trabalhos até foram iniciados, mas logo em seguida foram paralisados por falta de mate- rial e de mão de obra. Mais uma vez a comunidade la- menta o desleixo da gestão com a zona rural. PÁGINA 3 Educação em ruínas Educação em ruínas BRUNO HADDAD/CRUZEIRO PÁGINA 9 Cruzeiro tenta terceira vitória seguida nesta terça-feira, dia em que completa um ano do rebaixamento MAGIA - Todos queriam registrar o momento ESTANDARTE – Festa tem forte apelo cultural e de fé DIVULGAÇÃO HCMR/DIVULGAÇÃO MANOEL FREITAS/ARQUIVO O NORTE CONTRA O CRB
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logo em seguida foram paralisados por falta de mate-/menu/...de esperança, alegria e fé foram alguns dos agrados distribuídos pelo Papai Noel mi-rim em visita ao Hos-pital das Clínicas
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ANO XVI - Nº 4.034 MONTES CLAROS, segunda e terça-feira, 7 e 8 de dezembro de 2020
Presentes de NoelTradição abaladaChocolates e car-
tões com mensagensde esperança, alegriae fé foram alguns dosagrados distribuídospelo Papai Noel mi-rim em visita ao Hos-pital das Clínicas Dr.Mário Ribeiro da Sil-veira, em Montes Cla-ros. Mas apenas a pre-sença do símbolo damagia do Natal já con-seguiu abrir um sorri-so no rosto de quemtem enfrentado a du-ra rotina de uma uni-dade de saúde – pa-cientes, familiares eprofissionais. Visitai n t e g r a p r o j e t o d eHumanização do hos-pital. PÁGINA 5
Neste ano, de formainédita, a Folia de ReisdeAltoBeloserálimita-da. Vários eventos queintegram a festa, quecomeça no dia 24 paracelebrar o nascimentodo Menino Jesus, nãoserão realizados emfunção da Covid-19. Otradicional Giro deReis,quesemprecome-ça à meia-noite do dia24etermina em 6deja-neiro, Dia de Reis, nãoirá acontecer. Tam-bém não haverá a Fes-ta de Reis, que normal-menteocorrenosegun-dofim desemanadeja-neiro. A festa é um dossímbolos culturais daregião.PÁGINA 6
Assim está a escola que deveria atender crianças nodistrito de Miralta, na zona rural de Montes Claros. Olocal, que funcionava de forma precária antes da pan-
demia,está fechado desde março. Com isso, a esperan-çados paiseraa dequeomunicípio começasse arefor-ma do imóvel. Os trabalhos até foram iniciados, mas
logo em seguida foram paralisados por falta de mate-rial e de mão de obra. Mais uma vez a comunidade la-mentaodesleixodagestãocomazonarural.PÁGINA3
Educação em ruínasEducação em ruínas
BRUNO HADDAD/CRUZEIRO
PÁGINA 9
Cruzeiro tenta
terceira vitória seguida
nesta terça-feira,
dia em que completa
um ano do
rebaixamento
MAGIA- Todos queriam registrar omomentoESTANDARTE–Festa temforte apelo cultural ede fé
DIVULGAÇÃO
HCMR/DIVULGAÇÃOMANOEL FREITAS/ARQUIVO O NORTE
CONTRA O CRB
Milton Teixeira Filho
Médico de Tráfego
No dia a dia das avaliações como médico perito parafins da Carteira Nacional de Habilitação (CNH), per-cebo que as pessoas abraçaram e acolheram as mu-danças esdrúxulas em relação ao documento. Aomesmo tempo, ficam intrigadas e sem argumentosquando apresento meu ponto de vista sobre o violen-to cenário do trânsito brasileiro e os prováveis e ter-ríveis impactos de agravamento da situação atual,que serão constatados nos anos seguintes à flexibili-zação das regras e normas atuais.
Sinto uma enorme e angustiante impotência dian-te desse comportamento quase generalizado doscondutores e condutoras, que agem com egoísmo,imediatismo, indisciplina e rebeldia. Mesmo comtodas as evidências gritantes e recorrentes que de-monstram claramente a necessidade urgente deuma mudança global no contexto do trânsito.
Mas, que passa por um aprimoramento, aper-feiçoamento e fiscalização intensificados e conti-nuados, das leis e instituições responsáveis pelosistema viário.
Quando vejo os parlamentares votando e decidin-
do os rumos que serão adotados nessa política públi-ca específica, totalmente dissociados da realidadedos fatos e evidências científicas, em sua grandemaioria, fico entristecido e acuado em minha poucarelevância.
Como se estivesse assistindo a uma encenação detragicomédia, onde pouquíssimas e sensatas vozessão abafadas pelos falastrões desinformados, irres-ponsáveis e inconsequentes.
Como não se trata de uma peça teatral, mas, umacachapante e desafiador momento que vivencia-mos, precisamos unir todos os nossos esforços nosentido de defendermos nossas posições no exercí-cio da medicina preventiva para o trânsito.
Quiçá, sensibilizar a população em geral sobre aimportância de uma discussão mais ampla e demo-crática sobre tema tão fundamental para a preserva-ção de vidas, já que desaguará no nosso tão sobrecar-regado Sistema Público de Saúde.
Sigamos juntos, nessa jornada de mobilização na-cional, em defesa de propostas que visem a manu-tenção da vida que desloca nessa complexa rede viá-ria, e não a desconstrução de uma consciência pre-ventiva que vem, lenta e gradualmente, sendo assi-milada pela nossa sociedade!
Opinião
A pandemia pelo novo coronavírus trouxepara a população mundial muito mais que omedo da doença e as perdas que muitas famí-lias tiveram de entes queridos. Gerou perdasfinanceiras, na educação, culturais e patri-moniais.
Mas, mais do que isso, deu a muitos gestoresa desculpa necessária para os atrasos emobras, benfeitorias e ações que pudessem dei-xar a vida de cada cidadão um pouco melhor.
Em Montes Claros, obras foram adiadas e atéparalisadas, tirando de cada habitante a espe-rança de que 2021 poderia ser melhor. Essa é asensação que os moradores do distrito de Mi-ralta têm. Logo que a pandemia começou e asatividades na escola local foram suspensas, acomunidade acreditou que seria um bom mo-mento para que a precária estrutura fosse recu-perada. Afinal, as crianças estariam em casa.
O suspiro de esperança foi alimentado peloinício dos trabalhos. Mas, como um balde deágua fria, a obra está parada, pois os pedrei-ros não recebem da prefeitura o material deconstrução necessário para prosseguir com areforma.
O fim de ano está aí, a temporada de chuvasjá começou e a expectativa de ter uma escolasegura e confortável para os pequenos daquelacomunidade foi por água abaixo.
Mais um golpe para a população de Miraltaque já enfrentou neste ano a dificuldade deacesso ao distrito em função de uma ponte pres-tes a cair e do asfalto destruído pelas chuvasmenos de um mês depois de ficar pronto.
E a tudo isso se somam as dificuldades fi-nanceiras, que afetam diaristas e emprega-das domésticas, por exemplo, como mostramatéria nesta edição. Essa é apenas uma dascategorias profissionais atingidas pela crisegerada pela Covid.
E sem esquecermos os impactos culturais.Uma das festas mais tradicionais da região – aFolia de Reis de Alto Belo – será sacrificada emnome da segurança de todos.
Então, para fazer valer todo esse esforço, de-safio e sacrifício, que pelo menos as pessoascumpram as regras de distanciamento, o usode máscaras e de álcool em gel para que possa-mos vencer a guerra contra o vírus. Caso con-trário, as perdas serão ainda maiores.
EDITORIAL Na perigosa contramão da vida:uma distorcida percepção darealidade do trânsito brasileiroAno de perdas
Nãoseránovidadeseaeleiçãodonovopresiden-te da Câmara de Montes Claros receber interferên-cia do terceiro andar do paço municipal, mesmoque indiretamente. A todo instante aparece umno-me novo na disputa. É fato que alguns têm comoobjetivo abrir canal de negociação, que permita apresençanamesadiretora.Atéagorajáseapresen-taramparaadisputaosvereadoresClaudimdaPre-feitura, Maria Helena Lopes, Graça da Casa do Mo-tor, Wilton Dias e Daniel Dias. Como a eleição é nodia 1º de janeiro, a busca de entendimento passa aser“opratododia”, atéparaevitarqueopleitocaiano colo de uma terceira via.
Serra do MelHá cerca de seis anos usamos este espaço para
engajar em campanha contra projeto dos gruposEpaeCaparaóqueadquiriramterrenonaregiãodaSerra da Sapucaia, também conhecida como Serrado Mel, para construção de conjunto habitacional.Para impedir o avanço do projeto, foi preciso o en-tão prefeito José Vicente de Medeiros apresentarprojeto,transformandoolocalemáreadepreserva-ção.AboanotíciadomomentoéqueaPrefeituradeMontes Claros está negociando a área com os pro-prietários, justamente para ser preservado. A áreaatingiráinclusivearegiãodoSapucaia.Partedoter-reno de propriedade do empresário Paulo CésarSantiago também está sendo negociado.
Recursos da CovidA falta de critério na distribuição e aplicação dos
recursos do governo federal para o enfrentamentodaCovid-19 tambémpode ser responsabilizadape-las falhas ocorridas nas ações do poder público. Ocorreto seria a liberação somente após prestaçãode conta na medida que forem recebendo. Comonãoexiste tal exigência, temprefeito fazendo caixapara aplicação futura. Vale lembrar que umdos in-centivosvemdopróprioCongressoNacional,quesemanifestou favorável à utilização da sobra dos re-cursos da formaque convier às prefeituras.
Cisrun e a CovidA informação que chega à coluna dá conta de
que na disputa pela presidência do Cisrun MacroNorte pode ser colocado em prática o vale tudo.Surgiu a conversa, inclusive, da possibilidade depermitir que as prefeituras fizessemopagamentode contribuição atrasada, utilizando recursos re-cebidos para o enfrentamento da Covid-19. Podeaté ser legal, mas considero imoral. Vale lembrarque tem família quenão temdinheiro sequer paraadquirir máscaras.
Combate à secaDurante encontro realizado na sexta-feira (4), em
Montes Claros, promovido pelo deputado estadualArlenSantiago(PTB),osenadorCarlosViana,vice-lí-der do Governo no Senado, anunciou que está pre-visto para, a partir do próximo ano, o investimentodecercadeR$450milhõesnoNortedeMinasparaoenfrentamento à seca. Seria importante o detalha-mento da aplicação destes recursos.
Unidade que recebe crianças do distrito estácom obra parada há mais de três meses
uEleição na Câmara
Jornalista, articulista, analista político e empresarial
NOTAZERO - Estrutura oferece riscos às crianças e professores: não temcomo retomar atividades
A população de Miral-ta mais umavezé deixa-da à deriva pelo poderpúblico municipal. Comproblemas estruturaisnapontequeligaodistri-toàcidadeedepoisdeve-rem o asfalto recém-ins-talado se desfazer comas chuvas, a comunida-de vê frustrada, maisuma vez, a necessidadede ter uma demandaatendidapelaPrefeiturade Montes Claros.
Desta vez, o problemasão as condições do lo-cal que abrigava umacreche antes da pande-mia.Comcercademilfa-míliasvivendonodistri-to,queficaa30quilôme-tros de Montes Claros,terumespaçoadequadoparaatenderascriançasé fundamental.
Mas não é isso o queeles têm. E a esperançaera de que a reforma daunidade ocorresse du-ranteapandemia,perío-do em que a creche estáfechada.
Nove meses depoisde interrompido o fun-cionamento, não há si-nal de casa nova para o
ano que vem.“Omomentoidealparafa-
zer qualquer serviço é ago-ra, quando está tudo para-do. Infelizmente, a gentecria uma esperança e vemlogo depois a decepção. Oque foi feito desmoronou eas obras necessárias nãotêm expectativa de seremexecutadas”,disseM.J.A.,re-ferindo-se ao asfalto que foifeitorecentementeelevadopela chuva e sobre há trêsmeses, mas já paralisada.
OprodutorJuniorBarbo-sa, morador do distrito esempre atento aos proble-mas da localidade, apontapara o desperdício de di-nheiro público. Ele revelaque as pessoas contratadaspara trabalhar na obra es-tão paradas porque nãotem material e um deleschegou a desistir, em razãoda baixa remuneração.
“Tem uns três meses queelescomeçaramareforma.Masnãoandou.Opedreirocontratadodesistiuporquedisse que eles pagam umamixaria. Enquanto isso, osajudantesde obra estãopa-rados,porquenãotêmcon-dições de trabalhar. Umdiafaltaareia,nooutro,fal-ta cimento”, disse Junior.
Segundoeleaobraémui-tonecessária,pois,porden-tro, o piso está totalmentedanificado. “Se eles volta-rema abrir semter feitoes-sareforma,podeaconteceralguma coisa pior, porqueé um risco para as crian-ças”, arrematou.
PROBLEMA
CONSTANTE
NãoéapenasaescolaemMiralta que sofre com pro-blemas estruturais. No iní-cio de 2020, a comissão de
Educação do Legislativochegou a visitar a escolaNair Fonseca, em Canto doEngenho,depoisdereitera-das denúncias de que alu-nos e servidores estariamem risco devido às condi-ções precárias.
Na ocasião, reportagemde O NORTE acompanhoua visita e registrou uma sé-rie de problemas como sa-las sem portas, paredes ra-chadas,vazamentosnoste-lhados e parte dele quebra-da, banheiros danificadose outras situações, como aausência de sala para pro-fessores e biblioteca.
A escola atende às comu-nidades de Brejinho, Cedro,Extrema, Lagoa dos Freitas,Pederneira, Riacho Fundo,Seriema e Três Irmãos.
Logodepoisdavisita,mo-radores informaram que aPrefeitura de Montes Cla-ros “ensaiou” uma refor-ma, mas também não le-vou adiante.
A secretária Municipal deEducação, Rejane Veloso,nãoatendeu àsligações. Atéofechamentodaedição,ose-cretário Municipal de Agri-cultura, Osmani Barbosa,responsável pelas deman-dasdazonarural,nãofoien-contrado pela reportagempara falar sobre a situação.
Mais uma vez a Prefeitura deMontes Claros demonstra descasocom a área rural: são pontesquebradas, estradas esburacadas,falta de postos de saúde e de escolascom estruturas minimamentedescentes, como O NORTE jámostrou em várias edições
Covid castiga mercado detrabalho para domésticasAndré Santos
Do Hoje em Dia
Acriseeconômicacau-sada pela pandemia donovo coronavírus atin-giu em cheio as empre-gadas domésticas e asdiaristas. De acordocom o Instituto Brasilei-rodeGeografiaeEstatís-tica (IBGE), foram perdi-dos aproximadamente1,7 milhão de empregosentre trabalhadores for-mais, informais e diaris-tas até o fim do terceirotrimestre deste ano.
Oimpactoéequivalen-te a 26,51% do total dospostosdetrabalhodose-tor. Somente em Minas,foram quase 150 mil de-missões. O montante re-presenta 19,76%do mer-cado total de trabalhodo setor no Estado.
Para evitar novas de-missões, o Instituto Do-méstica Legal luta juntoao Congresso Nacionalpara que se paute, aindan e s t e a n o , o P L1.766/2019, que propõe avolta e a prorrogaçãopor mais cinco anos dadeduçãodoINSSdoem-pregador doméstico noImposto de Renda.
O projeto aguarda vo-tação no Plenário da Câ-mara desde abril de2019. Caso seja aprova-do na Casa, segue para asanção do presidenteJair Bolsonaro. Se fortransformado em Lei, jápoderá ser usado na de-claraçãode2021,ano-ba-se 2020.
Para o presidente doInstituto, Mário Aveli-
no, a perda de empregos évista como reflexo diretonão só da crise econômica,mas também da nova roti-na do home office, adotadopormuitasempresascomoforma de manutenção dospostos de trabalho.
Paraele,amaiorfatiadosempregadores – que é daclasse média – ou perdeuemprego ou está em casa eacabou por tomar os afaze-res das domésticas. “Quememprega ou perdeu o em-prego ou viu que podia fa-zeroserviçodecasa”,desta-ca Avelino.
Segundoele,mesmocom
muitasfamíliasnecessitan-do do serviço, com uma de-manda reprimida, aindavai demorar para haveruma recuperação no setor.
CAMPANHA DE AJUDA
Com tantas pessoas de-sempregadas,o impacto jáafeta a rotina de várias fa-
mílias. A diarista TatianeCássia, de 43 anos, é umadelas. Moradora da VilaNossaSenhora Aparecida,no Aglomerado da Serra –região Centro-Sul de BH –,ela viu os clientes sucessi-vamente dispensarem osseus serviços de faxina.
“Não consegui recupe-
rarnemsequer30%dasfa-xinas que fazia antes dapandemia. E como sou amaior responsável pelosustento da casa, estamoscontando com a ajuda dosamigos”, afirma a diarista.
Para tentar auxiliar es-tas famílias, a Associaçãode Moradores da Vila San-tana do Cafezal resolveuusar as redes sociais ecriar uma campanha paraarrecadar fundos para so-correr as domésticas e dia-ristas desempregadas.
A “Adote uma diarista”criou uma campanha dedoações virtuais que arre-
cadou mais de R$ 11 mil econseguiu também ali-mentos e outros donati-vos. Com os recursos, a as-sociação montou cestasbásicas que passaram aser distribuídas.
“Desde o início da pan-demia começamos a rece-bermuitos pedidos deaju-da na associação e aí tive-mos esta ideia. O melhorera que elas tivessem em-prego, mas qualquer aju-da é bem-vinda em ummomento de dificulda-de”, garante a presidenteda associação, CristianePereira.
Economia
ONG cobra dedução no Imposto de Renda dos patrões paramelhorar cenário
VILACAFEZAL -Associação criou campanha em redes sociais para garantir ajuda a empregadas que perderamo emprego
DIVULGAÇÃO/ASSOC. MOR. DA VILA SANTANA DO CAFEZAL
Somente em Minas, foramquase 150 mil demissões.O montante representa19,76% do mercado total detrabalho do setor no Estado
Papai Noel levaalegria e esperançaa pacientes do HC
Variedades
SenoprimeiromandatoHumberto Souto (Cida-dania) assumiu uma prefeitura planejada peloseu antecessor, RuyMuniz, e commilhões em cai-xadarenovaçãodocontratocomaCopasa, trans-porte público da cidade e milhões da pandemia,no próximo mandato, que começa em janeiro de2021, vai iniciar sua gestão cheia de incertezaseconômicas e políticas...
Jogo políticoO jogo político em Montes Claros para 2022 co-
meçouepassapelaarticulaçãopolíticaoposicio-nista, tendo como principal nome o ex-prefeitoRuyMuniz (Progressistas). Amissãoagoraé cons-truir uma base sólida e consistente para equili-brar o debate político na cidade.
Ciclo políticoPara entender, basta analisar que, aos 86 anos,
caminhando para completar 90 anos durante seunovomandato, o ciclo político doprefeitoHumber-toSoutocaminhaparaofinal.Conhecidopelaperso-nalidade narcisista, não formou nenhuma lideran-ça, deixando o processo situacionista aberto.
Síndrome da cadeira vaziaComoopodernãoficavazio?Ogruposituacionis-
ta não está nem aí com Humberto Souto. As aten-ções estão mesmo voltadas para o novo vice, Gui-lhermeGuimarães.Opoderagoragiraemvoltade-le.NinguémapoiouSouto.Naverdade,estãotentan-docaptaropoderqueventaagoraemnovadireção.
Deputados excluídosHumberto nunca simpatizou com os deputados
que gravitaram ao seu redor nesta eleição. Cominúmerosmandatos, o prefeito tem confessado apessoas próximas que o seu compromisso passalonge de apoiar os tais parlamentares.
Sem SoutoO medo do grupo situacionista é que, na opi-
niãopessoaldeHumbertoSouto,elenãotemcom-promisso comaliados. Sua vitória teria sidoméri-to individual e absoluto dele. Ocorre que o seuestafe aposta que a idade e a saúde serão os em-pecilhos, deixando a cadeira do poder vazia.
Envoltos em
incertezasEvento natalino integra o projeto deHumanização do hospital
ATENÇÃO-Papai Noelmirimpercorreu corredorese salas dohospital e tirou fotos comcolaboradores
Leonardo Queiroz
Repórter
Domingo foi dia defesta e muita alegria noHospital das ClínicasDr.MárioRibeirodaSil-veira, em Montes Cla-ros. Pacientes, familia-res e colaboradores daunidade de saúde rece-beram a visita do PapaiNoel, em versão mirim.
O momento natalinofaz parte do projeto deHumanizaçãodohospi-tal, que já realizou noveeventos neste ano.
O Papai Noel entre-gou chocolates e car-tões para todos os pre-sentes, ao som do tecla-do da pianista SimoneSantana.
“A humanização hos-pitalar é uma das gran-des tendências atuaisdaassistência.Humani-zar é propiciar uma sa-tisfação maior para to-dososenvolvidos.Estesmomentos quebram oclima tenso e difícil doambiente hospitalar etrazem alegria e espe-rançade dias melhores,de cura e reabilitaçãoda saúde”, explica Julia-na Paulino,diretora As-sistencial do HC.
Quem estava na uni-dade de saúde ficou fe-lizcom avisita doPapaiNoel, tirou fotos, man-tendoadistâncianeces-sária e o uso de másca-ra em função da Co-vid-19.
VOZ AO PACIENTE
“Oprofissional prepara-do e humanizado deve sa-berescutaros anseiosdes-se paciente diante da realsituação em que ele se en-contra e traçar estraté-gias para melhor condu-ção clínica e emocional”,afirma Juliana.
O foco no atendimentohumanizado durante essafase de pandemia, ressaltaadiretora,tambémédeex-trema importância pois épreciso explicar, ouvir ospacientes. “Essa atitudeajuda a tranquilizar os pa-cientes e, consequente-mente,diminuiraansieda-de e angústia provocadaspela doença. Um pacientebemcuidado,bemorienta-do e satisfeito com o trata-mentorecebidoénossoob-jetivo”, diz Juliana.
Ainda de acordo com adiretora Assistencial, vá-rios projetos importantesserão desenvolvidos em2021com oobjetivo nãosóde cuidar, mas de intera-gir com o paciente e tam-bém informar sobre osprocedimentos necessá-rios para o tratamento.
Por precaução, a coordenação vai limitar as comemorações neste fim deano e não haverá o tradicional Giro de Reis
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FÉECULTURA- Folia deReis de São José deAlto Belo rende homenagens ao nascimento doMenino Jesus
Adriana Queiroz
Repórter
A pandemia do coro-n a v í r u s v a i i m p o rmais uma mudançaem tradições e feste-jos mineiros. Nesta vi-rada de ano, o Ternode Folia de Alto Belo ea tradicional Festa daFolia de Reis de AltoBelo celebram 39 anosde existência. Mas,e m f u n ç ã o d a C o -vid-19, as comemora-ções vão ocorrer deforma diferente.
Não será possívelrealizar o Giro de Reistradicional, que sem-pre começa à meia-noite do dia 24 e termi-na em 6 de janeiro,Dia de Reis.
Também não haveráa Festa de Reis, quesempre ocorre no se-gundo fim de semanade janeiro.
Idealizada pelo poe-ta, cantador e violeiroTeo Azevedo, um guar-dião e batalhador pelapreservação e divulga-ção da cultura popu-l a r , a f e s t a r e c e b eanualmente milharesde visitantes de todo opaís, como estudantes,jornalistas, pesquisa-dores e artistas, atraí-dos pela originalidadee fidelidade às tradi-ções regionais.
“Queremos agrade-cer o apoio que sem-pre tivemos do povode Alto Belo, do Norte
de Minas, de todo o Bra-sil, dos nossos foliões dereis, que nunca deixaramde nos prestigiar. Mas, in-felizmente, neste ano asfestividades e celebra-ções só vão acontecer naigreja de Alto Belo”, dizTeo Azevedo, coordena-dor do evento.
TERNO DA FOLIA
A presença do Terno daFolia de Reis se dará àmeia-noite, apresentan-do quatro cantos de reis,um guaiano e um lundú,com o povo obedecendoo distanciamento social
dentro da igreja.E em 6 de janeiro, Dia
de Reis, na Fazenda TrêsIrmãos, região do Rio doF é l i x , r e s i d ê n c i a d ePaulão e Vilma (a 5 quilô-metros de Alto Belo), às11h, haverá missa de Reiscom o padre Júnior, emcomemoração à 39ª Fes-ta de Reis de Alto Belo,também obedecendo odistanciamento social.
Após a missa, aconte-cerá um almoço dos fo-liões.
HISTÓRIA
De origem portuguesa,ligada às comemoraçõesdo culto de Natal, a festi-vidade se mantém vivanas manifestações folcló-ricas sertanejas graças àforte religiosidade do dis-trito de Bocaiuva.
Patrimônio imaterialde Bocaiuva, o festejo érealizado entre o Natal e6 de janeiro – Dia de Reis.Exalta a adoração dostrês Reis Magos ao Nasci-mento de Jesus.
Em cenário coloridopor estandartes, o somque mais se ouve é o pro-duzido pelos 17 integran-tes do Terno de Folia deReis de Alto Belo, princi-palmente a viola caipi-ra, sertaneja ou cabocla,cantoria enriquecidaainda por outros instru-mentos, como a rebecaou rabeca, acordeons,violões, cavaquinhos, re-co-recos, caixas e pandei-ros, um banquete musi-cal completo.
TALENTO-Vários nomes damúsica regional
despontamnos grupos de Folia deReis
FOTOS DIVULGAÇÃO
O Ternode Folia deReis temcontribuído aolongo dos anospara acriação nacomunidadede umacultura commarcantefolclorereligioso
“Eu sou pobre, pobre, pobre, de marré-marré-marré. Eu sou pobre, pobre, pobre, de marré-de-si”.Pormaisqueumapessoavivaempenúriarejei-tará a palavra pobre, dizendo-se humilde, fraco,simples. A população de Montes Claros foi muitomais carente do que é agora na pandemia. Fotospublicadas por Wagner Gomes no perfil de MariadasDoresGuimarãesGomesmostramqueprogre-dimos. Há populares na feira do Mercado Centralna década de 1950, entre os quais se vê dezenasdelesdescalços, rasgados,emsituaçãodemisera-bilidade. São lavradores trazendo escassos pro-dutosparavender. Esteseramcolocadosnochão,dentrodecestasdetaquara.Nãohácomoroman-tizar a imagem que reflete os fatos.Na década de 1970, a pobreza eramenor, no en-
tanto, era de uma dor sem tamanho. A fome pon-tuava cenas chocantes. Na década anterior, a in-dústria alimentícia impôs às famílias famintas oleite em pó em latas caríssimas, cujo conteúdo,caso fosse usado seguindo a receita do rótulo,duraria quatro dias e meio. A pobre mãe o faziadurar, colocando uma única medida de leite empó numa mamadeira em que cabiam oito, e paradar a consistência adequada à água, engrossavaamisturacommaisena.Adesnutriçãograssando,as crianças pequenas pereciam aos montes, deformaabsurda,especialmentenasportasdoshos-
pitais, aonde chegavammorrendo. Os nenéns filhosdos chamados indigentes ficavam tão fracos quenem conseguiam chorar. Gemiam lamentos tênues,semelhantes a ganidos. Com face morredoura, nomesmo dia em que eram admitidos no hospital, su-cumbiam. As mães choravam a seco ao serem infor-madas da tragédia.
As grávidas chegavam aindameninas, com a rou-padocorpo, semnadanasmãos. Traziamsóabarri-ga para a maternidade. Eram atendidas pelas frei-ras e, quando as crianças não conseguiamnascer, omédicoerachamado.Tudoerapaupérrimo.Osmate-riais eram reaproveitados, lavados, remendados.Haviadamasde caridadeque levavamroupinhasderecém-nascidos para que a criança não fosse nuapara casa.As décadas se passaram e a pobreza se reduziu. O
Poder Público atuou, assim,mesmoos dependentesdele estão bem adiante dos seus antepassados re-centes. Muitos se educaram e progrediram parauma vida digna e cidadã. Avante!
Pobreza extrema
FRIDA E
PAGU
Os nenéns filhos dos chamadosindigentes ficavam tão fracosque nem conseguiam chorar.Gemiam lamentos tênues,semelhantes a ganidos. Com facemorredoura, no mesmo dia emque eram admitidos no hospital,sucumbiam. As mães choravama seco ao serem informadasda tragédia
Apesar de ser mais curável, o câncer de pele ainda ébastante negligenciado em comparação aos outrostipos de tumores. É o que afirma a dermatologistaSimone Stringhini, idealizadora do Instituto Lilás,que é focado na disseminação de pesquisas na áreada dermatologia oncológica, incluindo a estética.“As pessoas não tomam as devidas providências eisso é perigoso, pois o câncer de pele, muitas vezes, éuma doença silenciosa e que pode evoluirrapidamente sem o devido tratamento eacompanhamento”, ressalta a médica, que émembro da Sociedade Brasileira de Dermatologia(SBD).Dentre os vários tipos de tumores de pele, três sãoos mais recorrentes. O basocelular e o espinocelularsão os mais comuns e menos graves. Eles seiniciam na camada externa da pele e,normalmente, causados por excesso na exposiçãosolar. O terceiro é o melanoma, que traz maioresriscos à saúde porque a chance de atingir outrosórgãos é grande.A dermatologista alerta para a necessidade defazer o check-up periódico. “É tão importante, parapodermos trabalhar na prevenção e sermos maisassertivos, diminuindo os riscos de doenças”, frisa.
u SAIBA MAIS
Manchas e feridas podem ajudar a detectar câncer de pele precocementeu
Você tem o costumede olhar com maisatenção para man-chas e feridas na pele?Aquelas que coçam,sangram e até são difí-ceis de cicatrizar? Senão tem esse hábito,saiba que, de acordocom especialistas, elepode salvar vidas.
Essa análise minu-ciosa ajuda a identifi-car sinais que indi-cam um possível cân-cer de pele, explica ooncologista Octáviode Castro MenezesCândido, do HospitalFelício Rocho. Cons-cientizar a populaçãosobre os cuidados queajudam a prevenir adoença é, inclusive, omote da comunidademédica neste Dezem-bro Laranja.
De acordo com o Ins-t i t u t o N a c i o n a l d eCâncer (Inca), a enfer-midade correspondea 30% de todos os tu-mores malignos regis-trados entre os brasi-leiros. Estima-se que65% dos casos são pro-vocados pela radia-ção ultravioleta, espe-cialmente por contada exposição ao sol.
Segundo Octávio deCastro, a doença é gra-ve. “Alguns desses sin-tomas (manchas e feri-das que coçam e san-gram) podem indicar ocâncer de pele não me-lanoma, que ocorreprincipalmente nasáreas do corpo comorosto, pescoço e ore-lhas”, diz.
As pintas no corpoque crescem, mudamde formato e apresen-tam áreas de tons dife-
rentes ou evoluem paraferidas ulceradas tam-bém são sinais de alerta,afirma o oncologista. “Es-se autoexame é o princi-pal aliado para a cura,uma vez que permiteidentificar um câncer depele em fase inicial, quan-do ele é altamente passí-vel de ser curado”, frisou.
De acordo com especia-listas, as chances de curagiram em torno de 90%
quando o tumor é detec-tado precocemente.
PREVENÇÃOMas melhor do que
diagnosticar no estágioinicial é prevenir a doen-ça. Dermatologista daSanta Casa BH, GláuciaVianna afirma que a ex-posição solar em excessoé a principal causa dadoença. “Os cuidadosprecisam começar nos
primeiros anos de vida.A exposição solar na in-fância pode influenciarna saúde do envelheci-mento da pele e no surgi-mento do câncer na faseadulta”, reforça.
Protetor solar e uso debonés e chapéus ajudama reduzir os riscos de de-senvolvimento da doen-ça. Às medidas de pre-venção, ainda segundoespecialistas, soma-seevitar tomar sol de 10hàs 16h.
Os cuidados devem sertomados em qualquerépoca, não apenas no ve-rão que se aproxima, afir-ma Ramon Andrade deMello, professor de Onco-logia Clínica da Universi-dade Federal de São Pau-lo (Unifesp). “Vivemos emum país tropical com for-te incidência solar duran-te todo o ano”, explicou.
“Nos últimos anos, a idade médiados pacientes desse tumor vemdiminuindo por conta da exposiçãode jovens aos raios solares, cadavez mais cedo. Prevenção é umainiciativa que os pais devemorientar os filhos desde pequenos”
Ramon Andrade de Mello
Oncologista e professor da Unifesp
“O câncer depele, muitasvezes, é umadoençasilenciosa eque podeevoluirrapidamentesem o devidotratamento eacompanha-mento”
Motivo: 27ª rodada daSérie B doCampeonato BrasileiroData: 8/12/2020(terça-feira)Horário: 21h30Local: Rei Pelé, emMaceió (AL)Arbitragem: DyorginesJose Padovani deAndrade (ES), auxiliadopor Eduardo Goncalvesda Cruz (MS) eVanderson Antonio
Zanotti (ES)
Transmissão: Premiere
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Esportes
No dia em que encara o CRB, Cruzeiro completa um ano do rebaixamento
Edson Mardden;Reginaldo, Gum,Reginaldo Júnior e Igor;Claudinei, Wesley eDiego Torres; Robinho,Ramon Tanque e Hyuri(Lucão)Técnico: RamonMenezes
Thiago Prata
@ThiagoPrata7
O cronômetro indicavaa passagem dos 12 para os13 minutos do segundotempo quando Dudu deude calcanhar para Ra-phaelVeiga,queserviuZéRafael: o Palmeiras abriao placar no Mineirão, ini-ciando o rito de sepulta-mentodaesperançaceles-te de se manter na elite.Em meio ao caos nas ar-quibancadas, muitos tor-cedoressequerviramose-gundogoldoVerdão,mar-cado por Dudu, aos 38 damesma etapa, no últimocapítulo de uma dramáti-ca novela que teve comoprotagonistas diretorias
irresponsáveis, como pa-no de fundo de uma sériede problemas internos, eo rebaixamento à Série Bcomo trágico desfecho.
Nesta terça-feira, dia 8de dezembro, completa-se exato um ano desde odescenso do Cruzeiro, e apalavra “esperança”, es-morecidaem2019,voltaàtona, de forma ínfima, co-mo uma chama que custaa acender, mas que estáali, presente na Toca II.
Manter essa luz acesa éo objetivo dos comanda-dosdeFelipão,queaceita-ram o desafio de assumira conta dos responsáveispor derrubar o clube. Pa-ra isso, o time tenta obtersua terceira vitória segui-
dana Segundona, a partirdas 21h30, no Rei Pelé,contra o CRB, considera-do o principal algoz dosazuis nesta temporada.
Embora difícil, o aces-so é possível. Tanto quehojeas chancesde regres-sarà elite (5,9%)são maio-res do que as de cair paraa Série C (1,1%), segundo odepartamento de mate-mática da UniversidadeFederal de Minas Gerais(UFMG).
O próprio Felipão, ain-da batendo na tecla deque o primeiro objetivo éalcançara pontuação mí-nima para não ser rebai-xado (43, nas contas dotreinador), admite que,dependendodoqueacon-
tecer nas próximas roda-das, pode alterar o atualdiscurso.
CARRASCO
TimequeeliminouaRa-posa na terceira fase daCopa do Brasil e provo-cou a demissão de Ender-son Moreira, após empa-te no Mineirão pela Se-gundona, o CRB queraprontar novamente pa-ra cima dos mineiros emum confronto direto. Oscelestes, em 11˚ lugar, pos-suem 34 pontos, um amais que a equipe alagoa-na, na 13ª posição.
DECISÕES
Cada uma das 12 parti-das que o Cruzeiro ainda
terá na Série B são vistascomo‘decisões’.Masalgu-mas, na teoria, são tidascomo cruciais. Se faz ne-cessário que a Raposa le-ve a melhor contra con-correntes diretos, videPonte Preta (6ª colocada,com 40 pontos), em 22 dedezembro, em Campinas;Cuiabá(4˚,com 43),nodia29 do mesmo mês, no Mi-neirão; Sampaio Corrêa(3˚, com 44), em 8 de janei-ro,emSãoLuís;eJuventu-de (5˚, com 42), no dia 16de janeiro, em Caxias.
Em suma, esta terçaguarda uma triste lem-brança na memória dostorcedores cruzeirenses,mas pode também rendera continuidade do sonho.
Queridos e lindos, Jéssica e Lucasnãoeconomizaramelegância, sofis-ticação e muita emoção no dia maisespecial de suas vidas. Uma tardeinesquecível foi preparada com ri-queza de detalhes para receber osfamiliares emelhores amigos do ca-
sal. Mathê e Léo Colares, com fines-sede sempre, foramcompanhiaper-feita ao lado deste colunista. Os de-talhespoderãoserconferidosbreve-mente em flashes atentos e comen-tários detalhados em nossas próxi-mas colunas.
Para comemo-rar seusdoisani-nhos, a encanta-doraSophieAma-ral Rossi reuniuseus familiares eamiguinhos nu-ma encantadorafesta de aniver-sário no domin-go que passou.Surpreendendoatodosnumfigu-rino principescoassinadopor Isa-bela David, So-phie mais umavez demonstrouque adora olharpara câmera, sedivertindo comofinal de tarde decomemoração.Brevementeesta-remos enfocan-dodemaneiraes-pecial!
Omaravilhoso enlacede Jéssica e Lucas
Dezembro Laranja e as valiosasorientações do Instituto Vida
Natal Fraterno
As delícias do Octoo
A princesinha Sophie
“A criação está tão presente dentro e em torno de nós que não a notamos. Vivemos em simbiose com o novo. Não é algo que fazemos; é algo que somos. Afeta a
expectativa de vida, a altura, o peso, o andar, o nosso modo de vida, o lugar onde vivemos e as coisas que pensamos e fazemos”
Giu Martins.com Giu Martins
giumartins.com
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A Sociedade Brasileirade Dermatologia apro-veitaomêsdedezembropara chamar a atençãodas pessoas para o cân-cerdepele.Adoençacor-responde a cerca de 1/3dosdiagnósticosdecân-cer no Brasil, com cercade 180 mil novos casosao ano registrados peloInstituto Nacional doCâncer.Elapodesemani-festar como uma pintaou mancha, geralmenteacompanhada ou ene-grecida, como tambémumaferidaquenãocica-triza. Então, a campa-nhapretendeconscienti-zar e educar as pessoassobre os riscos do cân-cer da pele decorrentes
da exposição excessivaaosolsemproteção.Are-comendação é a de queusem equipamentos deproteçãoindiv idual(EPI): chapéus de abaslargas, óculos escuros,roupas de cubram boapartedocorpoeproteto-
ressolarescomfatormí-nimo de proteção solar(FPS) 15. A hidrataçãoconstante também fazpartedessasmedidasfo-toprotetoras,semesque-cer de evitar os horáriosde maior insolação: das10h às 16h.
ParticipedaCampanha“NatalFra-terno”, promovida pelo Centro Uni-versitário Funorte, com o objetivode arrecadar brinquedos para se-rem distribuídos em comunidadescarentes da cidade. Apoiando estainiciativa você ajudará a fazer umacriança feliz.Faça sua doação até o dia 22 de
dezembro, em qualquer uma dasnossas unidades.Participedestacorrentedesolida-
riedade!
Para amenizar esse ca-lor, o pedido perfeito é oGrand Gateau! Que talnos encontrarmosnoOc-too para rever os amigose darmos uma volta peloshopping?Todosdemás-cara, hein!!!