Linha Predial SMU & Tradicional (Versão 2005)
Linha Predial SMU &
Tradicional
(Versão 2005)
SUMÁRIO - Linha Predial SMU & Tradicional:
CAPÍTULO 1 - A SEGURANÇA DO FERRO FUNDIDO: Fabricação em Alta Tecnologia Pág. 07Normas Técnicas Pág. 09Marca da Qualidade Pág. 10 CAPÍTULO 2 - VANTAGENS DO SISTEMA SMU: Resistência Mecânica Pág. 12Segurança Contra Incêndio Pág. 13Conforto Acústico Pág. 15Resistência à corrosão e a Temperaturas Elevadas Pág. 18Revestimento Pág. 19Meio Ambiente Pág. 22 CAPÍTULO 3 - LINHA SMU: Juntas Pág. 24Instalação - Juntas Pág. 26Estabilidade Mecânica das Tubulações Pág. 29Fixação das Tubulações Pág. 32Corte dos Tubos Pág. 34Acabamento ou Reparação do Revestimento Pág. 35Junção 45º Pé de Coluna Pág. 36Queda Unica Pág. 37Tê de Visita Pág. 38Tampão de Expansão Pág. 39Sifão Pág. 40Redução Excêntrica Pág. 41Adaptador EPDM Pág. 42
CAPÍTULO 4 - LINHA PREDIAL SMU: Tubos Ponta e Ponta SMU Pág. 44 Joelho 45º SMU Pág. 45Joelho 88º SMU Pág. 46Curva Raio Longo 88º Pág. 47 Junção 45º Pág. 48Tê Sanitário Pág. 49Junção Dupla 45º Pág. 50Cruzeta 88º Pág. 51Tê de Visita Pág. 52 Desvio 75mm Pág. 53Desvio 150mm Pág. 54 Junção 45º Pé de Coluna Pág. 55 Ralo Sifonado para Banheiro Social Pág. 56Ralo Seco com Saída Vertical Pág. 57Ralo Sifonado para Banheiro de Serviço Pág. 58Ralo Seco para Box com Saída Horizontal Pág. 59 Sifão Pág. 60Queda Única Pág. 61Redução Excêntrica Pág. 62Tampão de Expansão Pág. 63Tampão Simples Pág. 64Conjunto de Ancoragem para SMU Pág. 65 Junta Rapid Pág. 66Junta Rapid Inox Pág. 67Junta S Pág. 68Abraçadeira Dentada para Travamento Pág. 69Abraçadeira Dentada para Tampão de Expansão Pág. 70Suporte de Suspensão "401" Pág. 71Adaptador EPDM: Diversas Ligações Pág. 72Anel-Flex Pág. 73
CAPÍTULO 5 - SISTEMA EPAMS: Sistema de Drenagem de Águas Pluviais Pág. 75O Funcionamento Pág. 76Suporte Técnico Pág. 77 CAPÍTULO 6 - LINHA PREDIAL TRADICIONAL - NOTAS TÉCNICAS:
Notas Técnicas Pág. 80 CAPÍTULO 7 - LINHA PREDIAL TRADICIONAL: TUBOS PARA INSTALAÇÕES PREDIAIS: Tubo Ponta e Ponta Pág. 85Tubo Ponta e Bolsa Pág. 85 CONEXÕES COM DERIVAÇÃO E/OU REDUÇÃO: Joelho com Visita 87º 30' Pág. 86Junção Dupla 45º Pág. 87Bucha de Redução Pág. 88Junção 45º Pág. 89Tê Sanitário 87º 30' Pág. 90Tê de Inspeção Curto Pág. 91 CONEXÕES SIMPLES: Joelho 45º Pág. 92Joelho 87º 30' Pág. 93Luva Bolsa e Bolsa Pág. 94Placa Cega Pág. 95Contraflange Pág. 96 RALOS PARA INSTALAÇÕES PREDIAIS: Ralo Sifonado Para Banheiro Social Pág. 97Ralo Seco com Saída Vertical Pág. 98Ralo Sifonado para Banheiro de Serviço Pág. 99Ralo Seco para Box com Saída Horizontal Pág. 100 ADAPTADOR PONTA-BOLSA DN 150x200 Pág. 101
ACESSÓRIOS PARA JUNTAS: Anel-Flex Pág. 102Anel de Borracha TPB Pág. 102Adaptador de Borracha Pág. 102 CAPÍTULO 8 - LINHA PREDIAL OBRAS: Obras Pág. 105
CAPÍTULO 1 - A SEGURANÇA DO FERRO
FUNDIDO:
FABRICAÇÃO EM ALTA TECNOLOGIA
Ferro fundidoProcesso de fabricaçãoVantagensConexões
FERRO FUNDIDO
O ferro fundido é uma liga metálica, composta de ferro e carbono com teor de 2,2 a 4,5%. O ferro fundido possui propriedades bastante conhecidas, tais como:
Resistência Mecânica,Resistência à corrosão, etc.
Em função da alta tecnologia empregada em nossa fabricação, estas propriedades são ainda mais aprimoradas.
PROCESSO DE FABRICAÇÃO
Tubos:
Os tubos SMU são fabricados pelo processo de centrifugação e após são submetidos a um tratamento térmico de:
Fabricação de tubos SMU
Grafitização: Transformação da matriz do ferro com a finalidade de reduzir os carbonetos de ferro. Devido a este processo, a matriz tradicionalmente lamelar é modificada, garantindo no ferro fundido um melhor comportamento mecânico, especialmente no que se refere a resistência a deformação. Ferritização: Elevação do teor de ferrita, conferindo ao ferro fundido um aumento da resistência aos choques mecânicos.
Este processo confere ao ferro fundido características mecânicas de alto desempenho descritas no quadro abaixo:
PROCESSO UTILIZADO
(Centrifugação)
OUTROS PROCESSOS
(molde de areia)
RECOMENDAÇÂO DE PROJETO DE
NORMA02:143.25-016
Resistência mínima à tração em MPa. (*) 300 270 200 mínimoResistência à deformação em anel, em MPa (valores
médios, tubo DN 100) (**) 470 360 350 mínimo
Dureza Brinell em HB 205 245 260 máximo
(*) - Resistência mínima à tração, em MPa.(**) - Resistência mínima à deformação em MPa.
VANTAGENS
Resistência à Tração e à Deformação: A elevada resistência à tração e à deformação confere ao ferro fundido a capacidade de suportar esforços mecânicos de flexão e compressão, propiciando confiabilidade às instalações.
Dureza: A baixa dureza conferida pelo processo empregado facilita o corte dos tubos, proporcionando assim maior durabilidade às ferramentas de corte e permitindo uma montagem rápida.
CONEXÕES
As conexões de ferro fundido SMU são fabricadas pelo processo de fundição mecanizada. Os cuidados na modelação, na utilização de matéria-prima e usinagem de acabamento, devidamente controlados, asseguram a perfeição dos perfis interno e externo das conexões, garantindo assim a uniformidade das mesmas e estanqueidade das juntas.
NORMAS TÉCNICAS
Normas de especificaçãoNormas de qualidade
NORMA DE ESPECIFICAÇÃO
Os tubos e conexões ferro fundido SMU são produzidos conforme a melhor tecnologia e controle de qualidade, segundo o projeto de Norma ABNT 02:143.25-016, que tem como origem a Norma Européia EN 877.
NORMA DE QUALIDADE
Todo o processo produtivo possui garantia de qualidade certificada segundo as Normas ISO 9001 e 9002.
ISO 9001: ISO 9002 mais domínio do desenvolvimento de produtos. ISO 9002: Domínio do processo de fabricação. Assistência pós-venda.
MARCA DA QUALIDADE
QUALIDADE COM IDENTIFICAÇÃO
Todos os tubos e conexões SMU podem ser facilmente identificados através de uma marcação estampada na superfície externa do produto, que inclui: logomarca, norma, diâmetro e ano de fabricação.
NOTA: A Linha SMU também é respaldada por outras normas e órgãos internacionais.
Os tubos e conexões de ferro fundido para instalações prediais são largamente utilizados na maioria dos países. Seu emprego é um fator adicional de segurança, Vantagens que justificam sua grande preferência:
● Resistência Mecânica● Segurança Contra Incêndio● Conforto Acústico● Resistência à corrosão e a Temperaturas Elevadas● Respeito ao Meio Ambiente
CAPÍTULO 2 - VANTAGENS DO SISTEMA SMU:
RESISTÊNCIA MECÂNICA
Resistência aos acidentes de manuseio e estocagem, tais como: choques, quedas, etc.
A instalação de canalizações em ferro fundido, em especial as aparentes, como em subsolos, garagens, etc., constitui a melhor combinação entre a durabilidade das instalações, confiabilidade e considerável redução nos custos de manutenção e conservação.
SEGURANÇA DE UTILIZAÇÃO
(1) ver manual técnico
As canalizações da Linha SMU são resistentes aos esforços normais, sofridos e transmitidos pela estrutura dos edifícios. As deflexões angulares e os movimentos axiais admitidos pelo sistema SMU constituem um importante fator de segurança.
As características intrínsecas do ferro fundido - coeficiente de dilatação linear (1,1 x 10-5 m/m°C) similar ao do aço e do concreto - o tornam perfeitamente insensível às contrações e dilatações sofridas e transmitidas pelas estruturas prediais, não sendo necessária a instalação de juntas de dilatação.
SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO
A eleição de uma canalização de ferro fundido nas instalações prediais, representa para os habitantes e os bombeiros uma excepcional garantia de segurança.
A segurança das edificações contra incêndio está particularmente condicionada por:
uma adequada distribuição dos compartimentos, criando recintos de confinamento do fogo.
especificações de materiais que, segundo sua reação ao fogo, alimentem ou não um incêndio, emanando gases tóxicos e fumaças negras, dificultando a ação dos bombeiros e podendo resultar em mortes.
As canalizações que atravessam paredes e lajes de uma edificação não devem em nenhuma circunstância diminuir das mesmas seu grau de resistência ao fogo.
As canalizações da linha predial são incombustíveisJuntas: Comportamento ante o fogo
AS CANALIZAÇÕES DA LINHA PREDIAL SMU SÃO INCOMBUSTÍVEIS
O ferro fundido é totalmente incombustível, contribuindo desta forma para a não propagação do fogo. Por outro lado, seu reduzido coeficiente de dilatação linear (1 mm por metro, para uma temperatura de 100°C), constitui uma importante garantia de segurança das instalações.
A resistência de um material ao fogo se classifica em função de 3 critérios:
1. Estabilidade ao fogo:Resistência mecânica deum material em contatoou não com o fogo.
2. Para chamas: Para ser classificado como para-chamas, omaterial tem que ser estável ao fogo eestanque às chamas e gases tóxicos,tais como monóxido de carbono,gás carbônico e gás clorídrico.
3. Corta-fogo: Para exercer a função corta-fogo, o material precisa cumprir as fases 1, 2 e retardar a transmissão do calor entre os andares e compartimentos.
Calor
Chamas
Gases
As provas de classificações contra o fogo, realizadas no CTICM (laboratório oficial francês credenciado por Companhia de Seguros), atestam que o sistema SMU é pára-chamas por 4 horas em todos os diâmetros e corta-fogo, por 4 horas, segundo os diâmetros e condições de instalação.
JUNTAS: COMPORTAMENTO ANTE O FOGO
O anel de estanqueidade é fortemente comprimido pela abraçadeira de aço inoxidável, não estando exposto ao efeito das chamas. Por falta de oxigênio a carbonização ocorre muito lentamente, não debilitando o grau de pára-chamas e corta-fogo da canalização. Ocorrendo um incêndio, o anel permanece em seu alojamento e conserva seu papel de vedação e união da tubulação.
As tubulações da Linha SMU satisfazem as mais estritas exigências de segurança, indispensáveis às construções modernas, tais como: hospitais, hotéis, shopping centers, indústrias, etc.
A especificação do Sistema SMU apresenta aos projetistas a solução mais segura e confiável ao longo do tempo, com custo global competitivo.
CONFORTO ACÚSTICO
O escoamento de águas servidas, esgoto sanitário e águas pluviais em um local determinado gera por natureza ruídos que podem ser transmitidos a:
Compartimentos situados ao mesmo nívelAndares inferiores a este.
A eliminação ou redução de tais ruídos é obtida conjugando-se três operações:
Desde o projeto e execução dos edifícios:
1. Mediante o posicionamento adequado das colunas em relação às habitações ou locais sensíveis ao ruído;
2. Mediante a especificação de materiais que possuem a capacidade de isolamento acústico.
Na instalação das tubulações:
3. Uma instalação profissionalmente correta permite obter um melhor isolamento acústico, de acordo com as características intrínsecas dos produtos.
As tubulações de ferro fundido da Linha Predial SMU são silenciosas por naturezaIsolamento acústico
AS TUBULAÇÕES DE FERRO FUNDIDO SMU SÃO SILENCIOSAS POR NATUREZA
1. As juntas providas de anéis de borracha eliminam o contato entre tubos e conexões, opondo-se à propagação das ondas sonoras. (figura 1 e 2)2. O ferro fundido limita a transmissão transversal dos ruídos. (figura 2 e 3)3. O ferro fundido, devido a sua massa superficial (21,5 kg/m2), possui um excelente grau de isolamento acústico superior em 10 dB aos materiais sintéticos. (figura 3)4. Para os momentos de maiores vazões, nas condições de utilizações em edifícios, o ferro fundido apresenta maior proteção acústica que outros materiais. Para uma vazão de até 2 l/s, o nível sonoro de uma tubulação de ferro fundido é de 6 dB inferior aos materiais plásticos. (figura 4)
Anel de vedação em elastômero
Transmissão Transversal (impactos)
Separação dos elementos
Propagação Longitudinal
(deslocamento)
Impede propagação das vibrações
(figura 1) (figura 2)
(figura 3) (figura 4)Decibéis Lw em dB (A)
E=10dB
Q em l/sHertz
—— Ferro Fundido —— Ferro Fundido —— Polietileno —— Polietileno —— Materiais leves —— Materiais leves
ISOLAMENTO ACÚSTICO
Teste em laboratórios comprovam o desempenho acústico da tubulação de ferro fundido. Usando-se, por exemplo, um shaft composto por duas paredes de alvenaria e fechamento com duas divisórias de gesso. Para se obter nessa situação o mesmo grau de isolamento acústico (35 dB), observam-se os seguintes procedimentos:
Solução para tubos de ferro fundido:
Parede de alvenaria e divisória de gesso, sem isolamento acústico.
Solução para outros materiais:
Parede de alvenaria e divisória de gesso, com isolamento acústico de lã de vidro, com no mínimo 8 cm de espessura.
RESISTÊNCIA À CORROSÃO E A TEMPERATURAS ELEVADAS
A nova geração de tubulações, com revestimento interno composto de uma camada de epóxi bicomponente (cor ocre), confere uma grande resistência a ataques químicos e a temperaturas elevadas, excedendo aos parâmetros especificados na Norma EN877 (Projeto de Norma ABNT 02:143.25-016).
Nossa tubulação, provida com este novo revestimento interno em epóxi, é compatível ao transporte de líquidos com temperaturas ocasionais de 80ºC e picos de até 95ºC.
Por outro lado, os tubos de ferro fundido apresentam baixo coeficiente de dilatação linear, não sofrendo deformação com o aumento de temperatura, causada por efluentes aquecidos ou pela variação da temperatura ambiente.
As agressões são essencialmente de natureza química, ou geradas por temperaturas elevadas:
As agressões químicas podem ser devidas à composição dos produtos: A utilização de produtos concentrados e/ou quimicamente adaptados a problemas específicos de limpeza generalizou-se (anti-calcários, detergentes, amaciadores, decapantes, desinfetantes, etc.).
As agressões químicas podem ser devidas à sua concentração: Os produtos muito concentrados e agressivos já não estão apenas reservados às máquinas industriais de diluição automática e controlada. Encontram-se difundidos através da grande distribuição, para aplicações domésticas, sem que a sua concentração seja controlada.
As agressões podem também ser devidas às temperaturas de utilização dos produtos:Alguns produtos são mais eficazes à altas temperaturas (por exemplo: equipamentos em cozinhas industriais), generalizando-se o despejo de efluentes aquecidos nos sistemas de esgotamento.Outros, pelo contrário foram concebidos para serem eficazes à baixas temperaturas. O fato de serem aquecidos pode potencializar algumas das características, tornando-os extremamente agressivos.
Resistência Química do Novo Revestimento em Epóxi
A evolução tecnológica faz recair sobre os sistemas de drenagem de águas servidas exigências crescentes.
Os desempenhos exigidos a estes sistemas devem, cada vez mais, levar em conta condições de utilização extremamente severas e/ou mal controladas.
REVESTIMENTO
TubosConexõesCataforese Reforçada
TUBOS
Revestimento Interno:
Epóxi bicomponente de cor ocre, com uma espessura média seca de 130 micra.
Revestimento Externo:
Pintura de base acrílica anticorrosiva na cor vermelha, com espessura média seca de 40 micra.
Revestimento externo:Pintura anti-corrosiva
FerroFundido
Revestimento interno:Epóxi Bicomponente
Resistência à Temperatura
Até 80°C em casos pontuais e picos de 95°C (de acordo com a EN 877), no caso de aplicações domésticas correntes. Em utilizações contínuas a altas temperaturas, consulte os nossos serviços técnico-comerciais.
CONEXÕES: REVESTIMENTO INTERNO E EXTERNO
Inicialmente, nossas conexões passam por um processo de jateamento com granalha de ferro e fosfatação a quente.
Posteriormente, recebem uma película epóxica, aplicada pelo processo de cataforese reforçada.
A SGC propõe a partir de agora uma versão reforçada dos seus sistemas completos de canalizações, fornecendo deste modo uma resposta em termos de qualidade, resistências e longividade.
Resistência Química do Novo Revestimento OCRI
CATAFORESE REFORÇADA
Cataforese é considerado o melhor processo para revestimento de peças metálicas, assegurando uma proteção de qualidade e uma maior durabilidade.
Para satisfazer as exigências da Norma EN 877 (Projeto de Norma ABNT 02:143.25 - 016), as conexões devem suportar exposição a névoa salina por 350 horas.
Graças a Cataforese Reforçada, as conexões SMU suportam mais de 2000 horas de
exposição à névoa salina, segundo os critérios de ensaio desta Norma. Esta performance é obtida graças a combinação de:
● preparação da superfície do ferro fundido por fosfatação a quente;
● aplicação do revestimento epóxi, que é depositado uniformemente sobre toda a superfície da conexão.
1. Cátodo2. Revestimento de pintura sem Fe++
Reação ao cátodo: 2H+ + 2e- » H2î + Revestimento de Pintura
Jato degranalha Limpeza
Fosfataçãoa quente Limpeza
Cataforesereforçada Limpeza
Recozimento180° Resfriamento
MEIO AMBIENTE
Ferro fundido MontagemRevestimento
FERRO FUNDIDO
Quando se leva em consideração a preocupação com o meio ambiente, os tubos e conexões de ferro fundido para instalações prediais não produzem qualquer risco de contaminação.
O ferro fundido:
É totalmente reciclável; Não apresenta perigo de contaminação em caso de acidente com transporte e estocagem;Não é necessário tratamento nos resíduos de fabricação;É quimicamente estável em todo seu ciclo de vida;Em caso de incêndio não emite gases tóxicos ou fumaça, não apresentando perigo de vida aos habitantes e à ação de bombeiros.
MONTAGEM
É totalmente mecânica, sem a utilização de cola. Na operação de desmontagem ou modificação das instalações, todas as peças são reutilizáveis ou recicláveis.
REVESTIMENTO
Os revestimentos utilizados não contém H.P.A. (Hidrocarbonetos).
CAPÍTULO 3 - LINHA SMU:
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: JUNTAS
AplicaçãoEstanqueidadeCaracterísticas técnicas das juntas SMUSegurançaDescrição
APLICAÇÃO
A junta Rapid destina-se a unir as extremidades em pontas dos tubos e conexões da Linha SMU.
ESTANQUEIDADE
● Junta Rapid: OS DN 50 a 150 - suporta uma pressão estática acidental de 0,6 bar.● Junta Rapid: OS DN 200 - suporta uma pressão estática acidental de 0,5 bar.● Junta Rapid com abraçadeira dentada:
❍ DN 50 a 125 - 10 bares.❍ DN 150 a 200 - 5 bares.
● Junta S sem abraçadeira dentada: DN 150 a 600 - 10 bares.
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DAS JUNTAS SMU
Qualidade do Aço
Colar com parafusos em açorevestido com zinco Colar com parafusos em aço inox
Junta Rapid W2DN 50/200
Junta CVDN 250/300
Junta Rapid Inox
DN 50/200
Junta SDN 150/600
Pressão (bar)
Sem abraçadeira de travamento:
0,6 bar DN 50/150 0,5 bar DN 200
0,3 bar sem abraçadeira dentada
0,6 bar sem abraçadeira dentada (*)
10 bar em todos os DNs
10 bar: DN 50/125 com travamento 3 bar com travamento 10 bar: DN 50/125
com travamento 5 bar: DN 150/200 com
travamento 5 bar: DN 150/200 com travamento (consultar)
Deflexão Angular 3° 1° 45' 3° DN 150/200: 3°DN > 200: 1° 45'
Torque de Aperto As duas extremidades do colar devem entrar em contato e na Junta CV (DN 250/300), é necessário manter as duas extremidades paralelas.
DN 150/300: 30NmDN > 300: 50Nm
Números de Parafusos 1 2 1 2
Qualidade do AçoNorma AISI
Colar Inox 430 Ti Inox 430 Ti Inox 316 Ti Inox 316 Ti
Parafuso Aço revestido com zinco 8.8
Aço revestido com zinco 8.8 Inox 316 L Inox 316 L
Eixo/Cilíndro Aço revestido com zinco STW 22 Inox 316 L Inox 304
Elastômero EPDM ou Nitrílico EPDM ou Nitrílico EPDM ou Nitrílico EPDM ou Nitrílico
(*) - O travamento deve ser executado somente nas partes horizontais e nas mudanças de direção, para o DNs > 100. Para maiores informações, consultar.
As juntas em inox são indicadas para redes enterradas ou ambientes agressivos, tais como: fumaça, vapores e forte umidade.
SEGURANÇA
A segurança é fruto de um projeto cuidadosamente desenvolvido, da perfeita execução de cada componente, da escolha adequada dos materiais utilizados e do rígido controle de qualidade a que é submetido cada componente.
Cada componente da tubulação (tubo ou conexão) é independente, podendo ser desmontado sem afetar o elemento seguinte. Assim, simplificam-se os problemas de manutenção ou modificação dos traçados das tubulações.
DESCRIÇÃO
Colar de aperto:
Em aço inoxidável, com fecho provido de parafuso, assegurando o perfeito alojamento e estabilidade do anel e vedação.
Parafuso de Fixação:
Parafuso Allen, arruela e porca em aço zincado e bicromatizado para aperto progressivo .
Anel de vedação:
Em borracha EPDM, resistente a efluentes com temperaturas elevadas. Também disponível em anel Nitrílico (NBR). Para resíduos com hidrocarbonetos (água raz, nafta, gasóleo, etc.), consultar-nos.
INSTALAÇÃO - JUNTAS
Procedimento de montagemDeflexão angular Desnivelamento
PROCEDIMENTO DE MONTAGEM
O sistema de união entre tubos e conexões SMU, proporciona uma montagem fácil e rápida, não devendo ser utilizado qualquer tipo de lubrificante. Durante a montagem, verificar se a ponta do tubo está cortada corretamente (em esquadro), limpa e pintada antes de posicionar a Junta Rapid de união.
Montagem:
É totalmente mecânica, sem a utilização de cola ou massa epóxi;
Na operação de desmontagem ou modificação das instalações, todas as peças são reutilizáveis.
Notas:
Para DN 50 à 300: Apertar o parafuso até que as duas extremidades do colar entrem em contato.
Para DN 400 à 600: 50 N.m de torque de aperto
Junta S (10 bar):
Distância máxima entre as pontas dos tubos [E]:35mm.
Atenção:
Não utilizar pasta lubrificante ou graxa sobre o anel de borracha.
Havendo necessidade de travamento da tubulação, consultar-nos.
Abraçadeira dentada para travamento:
A Abraçadeira dentada deve ser instalada sobre a Junta Rapid.
Ambas as metades da abraçadeira devem fixar igualmente as pontas dos tubos/conexões.
Apertar os parafusos em alternância mantendo o paralelismo entre as faces dos fechos.
Promover aperto até as faces dos fechos se encostarem.
DEFLEXÃO ANGULAR
A montagem com a utilização da abraçadeira de aço inox com anel de borracha permite uma deflexão angular máxima de:
3° para DN < 200 e 1° 45’ para DN > 200
DESNIVELAMENTO
A montagem dos tubos e conexões com a Junta Rapid permite o desnivelamento dos tubos, assegurando a estanqueidade.
ESTABILIDADE MECÂNICA DAS TUBULAÇÕES
Sobrecarga acidental nas tubulaçõesEstabilidade mecânica das redes horizontais e pé de coluna Travamento com abraçadeiras dentadasAncoragem das tubulações
SOBRECARGA ACIDENTAL NAS TUBULAÇÕES
Caso geral:
As redes de escoamento de águas servidas, esgoto sanitário e águas pluviais SMU suportam sem dispositivos complementares, uma sobrecarga (sobrepressão) acidental correspondente a 3 metros de coluna d'água.
Casos particulares:
No caso de escoamento de água ou saturação dos coletores poderá ocorrer um aumento de pressão na rede. O projeto e a instalação das tubulações dos edifícios necessitam de um estudo particular. Um aumento brusco de vazão e/ou a obstrução dos coletores devido a presença de materiais sólidos pode provocar sobrecarga permanente nas redes de escoamento dos edifícios, exercendo sobre as tubulações excepcionais esforços mecânicos.
Empuxo nas tubulações:
Valor do empuxo em Kgf, de diferentes peças de uma tubulação, para uma pressão de 1,00 m de coluna d'água:
DN 50 75 100 125 150 200 250 300 400 500 600Tampão de expansão 2,1 4,6 8,5 13 18,5 32,2 55,4 78,7 135,5 209,8 301,4
2 curvas de 45° 3 6,5 12 19,4 26,1 45,5 78,3 111,2 191,6 296,6 426,2
Queda única 2,1 4,6 8,5 13 18,5 32,2 55,4 78,7 135,5 209,8 301,4
Exemplos:
Um tampão de expansão DN 200 sofrerá, com uma coluna de 10 mca, um empuxo de 320 Kgf; Uma curva composta de dois joelhos 45°, DN 150 sofrerá, com uma coluna de 10 mca, um empuxo de 261 Kgf.
ESTABILIDADE MECÂNICA DAS REDES HORIZONTAIS E PÉ DE COLUNA
Em função das características pontuais e particulares de cada obra, devem-se adotar dispositivos técnicos específicos, a fim de garantir a estabilidade mecânica das tubulações.
Os elementos abaixo permitem a absorção dos esforços adicionais que atuam nas tubulações dos edifícios:
Abraçadeiras dentadas; Acessórios de ancoragemBlocos de ancoragem.
TRAVAMENTO DAS ABRAÇADEIRAS DENTADAS
As abraçadeiras dentadas são instaladas em locais com mudança de direção ou desvios.
Abraçadeiras dentadas Abraçadeira dentada
ANCORAGEM DAS TUBULAÇÕES
Suporte:
Utllizado em tubulações horizontais, o suporte de acoragem absorve os esforços do empuxo hidráulico. Em linha retas, as juntas dispensam o uso de abraçadeiras dentadas. Recomendamos a utilização de abraçadeiras dentadas em todas as mudanças de direção.
Sendo também usado nas colunas de águas pluviais:
1. Trava a parte superior da coluna;2. Suporta a tubulação de queda.
O suporte de ancoragem é provido de um anel de elastômero, que se opõe à transmissão dos ruídos resultantes da passagem do efluente.
FIXAÇÃO DAS TUBULAÇÕES
Especificação geral Fixação dos coletores horizontaisFixação de colunasFixação do pé de coluna de águas pluviaisPeso das tubulações horizontais
ESPECIFICAÇÃO GERAL
Números de suportesColunas para qualquer elemento reto de: Interior dos Edifícios Exterior dos Edifícios
Comprimento > 2,70m 1 1 (ponta/bolsa)2 (ponta/ponta)
Comprimento > 1m - 1Comprimento < 1m 1 -
Colunas para qualquer elemento reto de: - -Junção 1 1Mudança de direção > 45° 1 1Redes horizontais: - -Comprimento > 2m 2 2Acessórios ou comprimento < 2m 1 1
FIXAÇÃO DOS COLETORES HORIZONTAIS
As fixações devem ser posicionadas a uma distância de no máximo de 0,75 m da ponta do tubo.
FIXAÇÃO DE COLUNAS FIXAÇÃO DO PÉ DE COLUNA DE ÁGUAS PLUVIAIS
Exemplo de fixação: Para uma edificação com pé direito de 2,60 m, recomenda-se uma ancoragem a cada 5 andares.
MASSA LINEAR DOS TUBOS (Kg/m)
Obs.: Indicativo para a especificação dos suportes.
DN 50 75 100 125 150 200 250 300 400 500 600Tubo Vazio 3,8 5,5 7,6 9,6 11,5 17,5 25,8 34,4 59,5 82,0 108,0Tubo Cheio 6,0 10,0 16,0 22,6 30,0 49,7 81,2 113,0 195,0 292,0 410,0
CORTE DOS TUBOS
Utilizando-se os equipamentos de corte adequados, os tubos da Linha Predial SMU são facilmente cortados. O corte deverá ser efetuado em esquadria. Deve-se retirar toda rebarba e pintar a superfície de corte com epóxi. Deverá ser assegurado que os procedimentos de corte estão de acordo com todos os regulamentos de higiene e segurança no trabalho, assim como com as recomendações do fabricante do equipamento de corte.
ATENÇÃO: Não deverão ser utilizados sistemas de corte de corrente elétrica ou cisalhamento.
ACABAMENTO OU REPARAÇÃO DO REVESTIMENTO
Pintura de acabamento nas tubulações SMUÁrea superficial dos tubos
PINTURA DE ACABAMENTO NAS TUBULAÇÕES SMU
Recomenda-se o uso de pintura acrílica e copolímera em fase aquosa, com componente anti "flash-rust".
Notas:
Recomenda-se a pintura da face, toda vez que um tubo for cortado. A tinta epóxi pode ser adquirida na SGC.
ÁREA SUPERFICIAL DOS TUBOS (m2/m linear de tubo)
Para o cálculo de volume de tinta requerida, vide o quadro abaixo:
DN 50 75 100 125 150 200 250 300 400 500 600Área 0,18 0,26 0,34 0,42 0,50 0,66 0,84 1,02 1,34 1,66 1,99
UTILIZAÇÃO DA JUNÇÃO 45° PÉ DE COLUNA
A junção 45° para utilização em pé de coluna permite a ligação entre a coluna e o coletor horizontal, reduzindo ao mínimo a distância entre o coletor e a face inferior da laje.
Em caso de coletores horizontais de grande comprimento é reduzido consideravelmente o espaço ocupado pela tubulação, mantendo a mesma inclinação inicial.
Nota: Espessura máxima da laje = 250 mm.
Montagem convencional:
A geratriz inferior do tubo situa-se a 34cm da laje.
Montagem com Junção 45° pé de coluna:
A distância é reduzida a 15 cm.
Uma única peça substitui um conjunto de 3 peças: Junção 45° + Curva + Junta. Com a utilização desta peça, ganha-se altura, permitindo um melhor grau de inclinação e facilitando obras de manutenção.
Utilização em shaft:
QUEDA ÚNICA
Com a especificação e instalação da Queda Única na coluna de esgoto sanitário, não é necessária a instalação da coluna de ventilação secundária.
Cada peça recebe contribuição DN 100 em duas entradas e ligações de outras peças do banheiro, conectadas através de um tampão EPDM, que pode receber tubos em PVC de 32, 40, 42 e 50 mm.
Para maiores informações, consultar-nos.
TÊ VISITA
Supressão da tampa em carga: Conforto e Segurança (Fig. 2)Facilidade de abertura e fechamento: Comodidade (Fig. 3)Mantém o perfil interno do tubo: Conforto acústico (Fig. 4 e 5)
1 2 3 4 5
Pressões Acidentais:
A resistência máxima às pressões acidentais do Tê de Visita SMU é de:
DN 50 a DN 200: 5 barDN 250 e DN 300: 3 bar
Recomenda-se a utilização da Visita SMU a cada mudança de direção da tubulação.
TAMPÃO DE EXPANSÃO
A resistência à pressão acidental (sobrepressão) do Tampão de Expansão é de 0,2 bar, sem dispositivo complementar. Caso seja necessário o travamento do Tampão, utiliza-se um colar dentado correspondente. Nesta condição a resistência à pressão máxima será:
DN 50 a DN 200: 5 barDN 250 e DN 300: 3 bar
SIFÃO
Utilizações possíveis:Horizontal Vertical
1. Entrada2. Saída3. Placa hermética4. Tampão de expansão
REDUÇÃO EXCÊNTRICA
Redução de espaço consumido Facilidade de montagem e desmontagem
Redução excêntrica
ADAPTADOR EPDM
Instruções de utilização:
CAPÍTULO 4 - LINHA PREDIAL SMU:
TUBOS PONTA E PONTA SMU
Abrev.: TPSMU
DN ext ReferênciaL e Massa
mm m mm kg50 58 MU05A0KP 3 3,5 12,5075 83 MU07A0KP 3 3,5 18,30100 110 MU10A0KP 3 3,5 24,30125 135 MU12A0KP 3 4,0 34,30150 160 MU15A0KP 3 4,0 40,70200 210 MU20A0KP 3 5,0 67,20250 274 MU25A0KP 3 5,5 97,10300 326 MU30A0KP 3 6,0 126,30400 429 MU40A0KP 3 6,3 174,90500 532 MU50A0KP 3 7,0 242,00600 635 MU60A0KP 3 7,7 318,80
JOELHO 45º SMU
Abrev.: J45SMU
DN Referênciaa=b Raio Massamm mm kg
50 MU05C1DC 50 48 0,5075 MU07C1DC 60 60 1,00100 MU10C1DC 70 72 1,50125 MU12C1DC 80 84,5 2,20150 MU15C1DC 90 96,5 3,30200 MU20C1DC 110 120,5 5,70250 MU25C1DC 130 144,5 10,00300 MU30C1DC 155 181 16,40400 MU40C1DC 247 270 37,00500 MU50C1DC
Consultar600 MU60C1DC
JOELHO 88º SMU
Abrev.: J88SMU
DN Referênciaa=b Raio Massamm mm kg
50 MU05C1AC 75 46,5 0,7075 MU07C1AC 95 62,5 1,40100 MU10C1AC 110 72,5 2,00125 MU12C1AC 125 82,5 3,10150 MU15C1AC 145 98,5 4,60200 MU20C1AC 180 124,0 8,10250 MU25C1AC 220 154 13,50300 MU30C1AC 260 185 27,40
CURVA RAIO LONGO 88º
Abrev.: CRL88SMU
DN Referênciaa=b r (raio) Massamm mm kg
100 MU10C7AC 268,5 323 4,60150 MU15C7AC 290 349 7,20
JUNÇÃO 45º
Abrev.: YSMU
DN dn ReferênciaL a b c Massa
mm mm mm mm kg50 50 MU05Y1DC 165 120 145 123 1,35
7550 MU07E0DC 180 135 135 116 1,7075 MU07Y1DC 215 155 155 139 2,30
10050 MU10E0DC 185 150 150 127 2,2075 MU10E1DC 220 170 170 150 2,90
100 MU10Y1DC 260 190 190 174 4,15
125100 MU12E2DC 270 210 210 188 4,80125 MU12Y1DC 305 230 230 211 5,80
150100 MU15E2DC 280 225 225 198 6,10150 MU15Y1DC 355 265 265 244 8,75
200100 MU20E2DC 300 260 260 223 8,80150 MU20E4DC 375 300 300 269 12,20200 MU20Y1DC 455 340 346 320 15,95
250200 MU25E5DC 470 380 380 343 23,00250 MU25Y1DC 560 430 430 401 33,20
300250 MU30E6DC 580 465 465 426 40,50300 MU30Y1DC 660 505 505 473 52,50
400 300 MU40E7DC 660 555 555 515 70,00
TÊ SANITÁRIO 88º
Abrev.: TSSMU
DN dn ReferênciaL a b c Massa
mm mm mm mm kg50 50 MU05Y1AC 145 65 80 81 0,90
7550 MU07E0AC 160 75 90 93 1,4075 MU07Y1AC 180 85 95 97 1,80
10050 MU10E0AC 170 75 105 107 2,2575 MU10E1AC 190 90 110 112 2,55100 MU10Y1AC 220 105 115 117 2,65
125 125 MU12Y1AC 255 125 135 138 4,40
15075 MU15E1AC 220 105 140 143 4,95150 MU15Y1AC 295 145 155 158 5,75
200 200 MU20Y1AC 365 180 180 184 10,80250 250 MU25Y1AC 455 225 225 230 19,50300 300 MU30Y1AC 530 265 265 271 32,00
JUNÇÃO DUPLA 45º
Abrev.: YDSMU
DN ReferênciaL a b c Massa
mm mm mm mm kg100 MU10Y2DC 260 190 190 174 4,50150 MU15Y2DC 355 265 265 244 10,90
CRUZETA 88º
Abrev.: XSMU
DN ReferênciaL a b c Massa
mm mm mm mm kg100 MU10Y2AC 220 105 115 117 3,20
TÊ DE VISITA
Abrev.: TVSMU
DN ReferênciaL c int ext Massa
mm mm mm mm kg50 MU05R0BC 160 73 75 108 1,9575 MU07R0BC 205 89 101 134 2,88100 MU10R0BC 250 102 128 160 4,50125 MU12R0BC 280 125 154 189 6,50150 MU15R0BC 320 142 181 224 10,38200 MU20R0BC 360 165 181 224 14,00250 MU25R0BC 380 196 181 225 19,70300 MU30R0BC 400 222 181 227 26,30
Ver Aplicações - Tê de visita
DESVIO 75mm
Abrev.: D75SMU
DN ReferênciaL Massa
mm kg50 MU05C1EC 185 1,1075 MU07C1EC 200 1,70100 MU10C1EC 215 2,40125 MU12C1EC 235 3,60150 MU15C1EC 255 5,10200 MU20C1EC 295 8,20
DESVIO 150mm
Abrev.: D150SMU
DN ReferênciaL Massa
mm kg50 MU05C4EC 210 1,5075 MU07C4EC 230 2,30100 MU10C4EC 250 3,20125 MU12C4EC 270 4,70150 MU15C4EC 300 6,70200 MU20C4EC 350 10,80
JUNÇÃO 45º PÉ DE COLUNA
Abrev.: JPCSMU
DN ReferênciaL a b c Massa
mm mm mm mm kg100 MU10Y8DC 260 70 395 156,8 6,30
A Junção pé de coluna também se utiliza em shafts.
Ver Aplicação - Junção 45° pé de coluna
RALO SIFONADO PARA BANHEIRO SOCIAL
Abrev.: RSISMU
Peça DN ReferênciaH Massa
mm kgRalo 150 RS15HZZA 238 6,60Plug 50 PP05HZZA 20 0,10
1. Prolongamento com toco de tubo DN1502. Caixilho3. Tampão de borracha 4. Massa Epóxi 5. Corda alcatroada6. Anel de borracha7. Plug de Ferro Fundido (deve ser quantificado no projeto)
RALO SECO COM SAÍDA VERTICAL
Abrev.: RSSMU
DN ReferênciaH Massa
mm kg100 RL10HZZA 165 1,40
RALO SIFONADO PARA BANHEIRO SERVIÇO
Abrev.: RSBSMU
DN ReferênciaH Massa
mm kg100 RS10HZZA 127 2,30
Utilizar com:
Tubo de ferro fundido DN 50;
Tubo de PVC DN 40 (internamente)
Tampão de Borracha
RALO SECO PARA BOX COM SAÍDA HORIZONTAL
Abrev.: RSHSMU
DN ReferênciaH Massa
mm kg100 RL10H9ZA 73 0,85
Utilizar com:
Tubo de ferro fundido DN 50;
Tubo de PVC DN 40 (internamente).
SIFÃO
Abrev.: SISMU
DN ReferênciaL a H h/h1 Massa
mm mm mm mm kg50 MU05S1AC 190 68 240 172/68 2,9075 MU07S1AC 265 93 282 189/93 5,85
100 MU10S1AC 325 110 381 271/110 9,50150 MU15S1AC 470 145 482 337/145 21,75200 MU20S1AC 600 210 500 355/145 38,38
Ver Aplicações - Sifão
QUEDA ÚNICA
Abrev.: QUSMU
DN ReferênciaL a b c Massa
mm mm mm mm kg100 MU10U5AC 390 153 237 170 11,00100 MU10U3AC 390 153 237 170 11,00100 MU10U2AC 390 153 237 170 10,00
Ver Aplicações - Queda única
MU10U5AC MU10U3AC MU10U2AC
REDUÇÃO EXCÊNTRICA
Abrev.: RESMU
DN dn ReferênciaL Massa
mm kg75 50 MU05V1AC 80 0,70
10050 MU05V2AC 80 0,8075 MU07V2AC 90 1,10
12575 MU07V3AC 95 1,60
100 MU10V3AC 95 1,60
15075 MU07V4AC 100 2,20
100 MU10V4AC 105 1,95125 MU12V4AC 110 2,00
200
75 MU07V5AC 115 3,90100 MU10V5AC 115 4,00125 MU12V5AC 120 4,00150 MU15V5AC 125 3,40
250
75 MU07V6AC 125 6,70100 MU10V6AC 125 6,70150 MU15V6AC 135 6,80200 MU20V6AC 145 6,90
300
75 MU07V7AC 140 10,50100 MU10V7AC 140 10,50150 MU15V7AC 150 10,70200 MU20V7AC 160 10,70250 MU25V7AC 170 10,70
400 300 MU30V8AC 200 15,80
Ver Aplicações - Redução excêntrica
TAMPÃO DE EXPANSÃO
Abrev.: TPESMU
DN ReferênciaL Massa
mm kg50 MU05B1AC 33 0,2375 MU07B1AC 52 0,51
100 MU10B1AC 55 1,00125 MU12B1AC 53 1,50150 MU15B1AC 53 2,10200 MU20B1AC 63 4,20250 MU25B1AC 53 6,20300 MU30B1AC 56 9,00
Ver Aplicações - Tampão de expansão
TAMPÃO SIMPLES
Abrev.: TPSSMU
DN ReferênciaL Massa
mm kg50 MU05B1SC 30 0,2575 MU07B1SC 35 0,45
100 MU10B1SC 40 0,80125 MU12B1SC 45 1,20150 MU15B1SC 50 1,70200 MU20B1SC 60 3,20250 MU25B1SC 70 5,90300 MU30B1SC 80 9,40
CONJUNTO DE ANCORAGEM PARA SMU
Abrev.: CASMU
DN ReferênciaL a b Massa
mm mm mm mm kg50 EP05A0FA 200 195 150 93 2,0575 EP07A0FA 200 215 170 113 3,00100 EP10A0FA 200 250 214 147 4,50125 EP12A0FA 200 275 228 171 5,50150 EP15A0FA 200 300 255 186 7,20200 EP20A0FA 200 360 310 250 10,00250 EP25A0FA* 200 445 395 344 18,50300 EP30A0FA* 200 500 448 392 30,75
* Perfil diferente
Ver Estabilidade mecânica das tubulações
JUNTA RAPID
DN 50 à 200: JUNTA RAPID
Abrev.: JRSMU (Junta Rapid)Abrev.: JRSMUI (Junta Rapid Inox)
DN Referênciade H L Massa
mm mm mm kg50 ZA91J05R 70 80 39,5 0,1975 ZA91J07R 96 110 39,5 0,22
100 ZA91J10R 125 135 45,4 0,29125 ZA91J12R 147 162 54,5 0,32150 ZA91J15R 172 187 54,5 0,37200 ZA91J20R 227 244 70,0 0,48250 ZA91J25V 290 308 78,0 0,86300 ZA91J30V 342 360 78,0 0,98
(*) Utilização: Para redes enterradas e ambientes agressivos, tais como: fumaças, vapores e forte umidade.
Ver Instalação - juntas: Procedimento de montagem
JUNTA RAPID INOX
DN 50 à 200: JUNTA RAPID
Abrev.: JRSMU (Junta Rapid)Abrev.: JRSMUI (Junta Rapid Inox)
DN Referênciade H L Massa
mm mm mm kg50 ZA91J05W 70 80 39,5 0,1975 ZA91J08W 96 110 39,5 0,22
100 ZA91J10W 125 135 45,4 0,29125 ZA91J12W 147 162 54,5 0,32150 ZA91J15W 172 187 54,5 0,37200 ZA91J20W 227 244 70,0 0,48250 ZA91J25A 290 308 78,0 0,86300 ZA91J30A 342 360 78,0 0,98
(*) Utilização: Para redes enterradas e ambientes agressivos, tais como: fumaças, vapores e forte umidade.
Ver Instalação - juntas: Procedimento de montagem
JUNTA S
Abrev.: JSSMU
DN Referênciade H L Massa
mm mm mm kg150 MU15JSEP 185 213 115 2,70200 MU20JSEP 235 271 138 3,30250 MU25JSEP 297 329 138 3,80300 MU30JSEP 351 379 138 4,10400 MU40JSEP 459 489 140 5,90500 MU50JSEP 562 592 140 8,00600 MU60JSEP 665 695 140 9,10
A Junta S assegura estanqueidade para uma pressão hidrostática máxima de 10 bars.
Ver Instalação - Juntas: Procedimento de Montagem
ABRAÇADEIRA DENTADA PARA TRAVAMENTO
Abrev.: ADSMU
DN ReferênciaD A L Massa
mm mm mm kg50 304210LP 75 23 69 0,3175 Consultar
100 304212LP 135 25 87 1,00125 304213LP 160 25 95 1,11150 304214LP 185 25 95 1,23200 304215LP 243 30 111 2,25250 304206LP 297 27 138 3,80300 304207LP 349 27 138 3,90
Ver
Instalação- juntas: Procedimento de montagemEstabilidade mecânica das tubulações: Travamento com abraçadeiras dentadas
ABRAÇADEIRA DENTADA PARA TEMPÃO DE EXPANSÃO
Abrev.: ADTSMU
DN ReferênciaMassa
kg50 MU05J4GB 0,2675 MU07J4GB 0,39
100 MU10J4GB 0,42150 MU15J4GB 0,90200 MU20J4GB 1,00250 MU25J4GB 1,80300 MU30J4GB 2,10
SUPORTE DE SUSPENSÃO 401
Abrev.: S401SMU
DN ReferênciaMassa
kg50 MU05K2AP 0,1075 MU07K2AP 0,13
100 MU10K2AP 0,19150 MU15K2AP 0,25200 MU20K2AP 0,64250 MU25K2AP 0,70300 MU30K2AP 0,70
Fecho rápido: Devido a fenda e as travas.
Vantagens: Ajustes possíveis de 6 a 7 cm de altura.
Características:
Em chapa de aço galvanizado. Colocação rápida através de porcas e varas rosqueadas.
ADAPTADOR EPDM: DIVERSAS LIGAÇÕES
Abrev.: ADEPDMSMU
DN ReferênciaMassa
kg50 MU05F4AP 0,10
1 entrada: 40 ou 32
DN ReferênciaMassa
kg75 MU07F4AP 0,18
1 entrada: 32, 40, 42 ou 50
DN ReferênciaMassa
kg100 MU10F4AP 0,29
2 entradas: 32 e 32, 40 ou 42
Ver Aplicação - Adaptador EPDM
ANEL-FLEX
Abrev.: AFLEX
DN Referência A L Massa
mm mm kg50 AF05MUBB 70,6 27,5 0,0475 AF07MUBB 96,0 27,5 0,05
Utilização: Nas entradas e na saída do Ralo sifonado para banheiro social.
CAPÍTULO 5 - SISTEMA EPAMS:
SISTEMA DE DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS
O novo sistema EPAMS possibilita uma ótima solução para a drenagem de águas pluviais, já que este necessita um número reduzido de colunas de queda, assim como requer menor tempo de instalação, contribuindo significativamente para a redução de custos das instalações.
Este sistema pode ser aplicado nas mais diversas situações de telhados, desde que se façam os estudos apropriados.
Consiste em uma solução ideal para inúmeros projetos arquitetônicos:
Fábricas; Depósitos; Shopping Centers; Tampões e grelhasAeroportos;Hotéis; Estádios;Supermercados, etc.
EPAMS segue a norma DIN 1986, Parte 1, versão 1998 e DIN 1986, Parte 2, versão 1995 e DIN 18460. Os captadores EPAMS seguem a norma DIN 19599/DIN EN 1253.
O FUNCIONAMENTO
Em sistemas convencionaisNo sistema EPAMS de drenagem pluvial
EM SISTEMAS CONVENCIONAIS
A presença de ar nas tubulações (aproximadamente 35 litros de ar para cada litro de água escoada em uma tubulação de 100 mm de diâmetro) é o princípio fundamental respeitado por todos os sistemas de drenagem por gravidade.
O escoamento da água no sistema de drenagem do telhado produz na captação um vórtice de ar (i.e. efeito roda-moinho).
Devido à regulamentação para instalação e a cálculos da taxa de vazão, as tubulações aparentes e enterradas podem ser numerosas, impondo problemas tanto técnicos quanto econômicos.
NO SISTEMA EPAMS DE DRENAGEM PLUVIAL
No decorrer de seu projeto e instalação, o sistema EPAMS aplica a Teoria de Bernoulli, que considera as variações da pressão da água durante o escoamento entre dois pontos do sistema (um ponto superior e outro inferior).
Uma das características do EPAMS é levar em consideração o escoamento de águas pluviais, absorvendo a energia mecânica gerada pelo próprio sistema.
A utilização de um sistema especial de captadores para telhado, equipados com mecanismo anti-vórtice, impossibilita a entrada de ar na tubulação, gerando uma pressão negativa e conseqüentemente um efeito de sucção, fazendo com que a tubulação funcione a seção plena.
Desta forma, considerada uma superfície de telhado e índice pluviométrico, reduzem-se os diâmetros e o número de colunas, eliminando ainda o grau de declividade necessário para o escoamento gravitório convencional.Com o sistema EPAMS, nossos técnicos desenvolvem, dimensionam e criam sistemas de drenagem que funcionam sob pressão negativa utilizando nos cálculos de dimensionamentos hidráulicos a capacidade total de escoamento das tubulações (seção plena).
SUPORTE TÉCNICO
Um estudo detalhadoControle na instalação
UM ESTUDO DETALHADO
Com a colaboração do projetista, um dossiê técnico do sistema EPAMS é compilado pela SGC para cada projeto.
Este contém as seguintes informações:
Área superficial, inclinação e geometria do telhado;Altura e isometria da construção; Natureza da estrutura de suporte;Material de telhado empregado;Indice Pluviométrico Máximo.
Esses importantes elementos permitem à SGC determinar:
O número de captadores EPAMS no telhado; Os diâmetros das tubulações utilizadas no sistema EPAMS;As pressões positivas e negativas envolvidas no sistema.
O software de dimensionamento EPAMS permite calcular acuradamente os requisitos envolvidos, fornecendo a solução ótima para o melhor aproveitamento do sistema.
CONTROLE NA INSTALAÇÃO
A SGC utiliza uma equipe técnica especializada para verificar a conformidade das instalações com as recomendações e instruções estabelecidas pelo dossiê técnico EPAMS.
CAPÍTULO 6 - LINHA PREDIAL TRADICIONAL -
NOTAS TÉCNICAS:
NOTAS TÉCNICAS
Fabricação dos tubos e conexõesJuntas elásticasEmprego dos tubos e conexõesAdaptação das tubulaçõesCombinações de conexões Saint-Gobain CanalizaçãoDimensões das bolsas das conexõesUtilização de lubrificanteGarantia
FABRICAÇÃO DOS TUBOS E CONEXÕES
Fabricação dos tubos:
O metal líquido é obtido diretamente pela redução do minério de ferro dentro de um alto-forno. As matérias-primas são selecionadas e controladas a fim de produzir um metal de base de grande pureza.Os tubos são fabricados por centrifugação, que consiste em vazar ferro líquido através de um canal em um molde metálico cilíndrico (coquilha) que gira em alta rotação. A solidificação do metal é feito por resfriamento externo da coquilha.Extraídos da coquilha, os tubos são transportados para um forno de recozimento onde sofrem tratamento térmico que alivia as tensões de fabricação aumentando sua resistência mecânica.
A fundição das conexões:
As conexões de ferro fundido são produzidas por fundição mecanizada.As peças são moldadas com areia silicosa com adição de substâncias quimicas aglomerantes. As partes ocas das peças são obtidas por intermédio de machos produzidos com o mesmo tipo de areia.O cuidado na modelação e a utilização de material perfeitamente controlado, são indispensáveis para assegurar o acabamento e precisão do perfil interno das bolsas das conexões e garantir a perfeita estanqueidade das juntas elásticas.
Os tubos e conexões Linha Predial:
Os tubos e conexões de ferro fundido Linha Predial são produzidos dentro da melhor tecnologia e controle de qualidade, seguindo a Norma NBR 9651 "Tubos e Conexões de Ferro Fundido para Esgoto".
Revestimento:
Revestimento Interno:Epóxi bicomponente de cor ocre, com espessura média seca de 130 micra.Revestimento Externo:Pintura de base acrílica anticorrosiva na cor vermelha, com espessura seca média de 40 micra.
JUNTAS ELÁSTICAS
Juntas Elásticas:
A junta elástica garante a estanqueidade dos tubos e conexões Linha Predial atendendo às necessidades exigidas na construção civil moderna: em particular, quanto às variações térmicas e aos esforços mecânicos. A borracha utilizada na fabricação dos anéis de borracha obedece a Norma EB 362 da ABNT.
Juntas Elásticas para águas pluviais:
Na montagem de colunas de águas pluviais, aconselha-se a utilização da Junta Rapid para a união de tubos ponta/ponta.
EMPREGO DOS TUBOS E CONEXÕES
Emprego dos tubos e conexões Linha Predial:
Os tubos e conexões de ferro fundido Linha Predial destinam-se à execução de canalização para escoamento por gravidade.
Seu uso é particularmente indicado para: Redução de espaço consumido
Ramais primários e secundários;Colunas de gordura, de máquinas de lavar pratos, de tanques e máquinas de lavar roupas;Coletores e sub-coletores prediais;Colunas de ventilação;Descida de àguas pluviais.
ADAPTAÇÃO DAS TUBULAÇÕES
Em reformas, para a interligação da linha antiga com a atual, pode-se utilizar uma luva-bolsa, executando-se uma junta rígida do lado da tubulação antiga.
COMBINAÇÕES DE CONEXÕES SAINT-GOBAIN CANALIZAÇÃO Tubo Radial com inspeção e saída de
emergênciaSifão com inspeção e saída de
emergência Curva Raio Longo 90°
1. Tê Sanitário 2. Placa cega
1. Joelho 45° 2. Toco de Tubo 3. Junção 45° 4. Placa cega
1. Joelho 45° 2. Toco de Tubo 3. Joelho 45°
Curva Raio Longo 90° com Inspeção e saída de emergência
1. Joelho 45° 2. Toco de Tubo 3. Junção 45° 4. Placa cega
1. Joelho 45° 2. Tê Sanitário 3. Joelho 45° 4. Toco de Tubo 5. Placa cega 6. Toco de Tubo
DIMENSÕES DAS BOLSAS DAS CONEXÕES
DN DE DI PN° mm mm m50 87 69 3875 112 94 38
100 138 120 38150 186 168 42
UTILIZAÇÃO DE LUBRIFICANTE
Destina-se a lubrificar a parte interna do anel de borracha e a ponta do tubo, facilitando a operação de encaixe dos tubos nas conexões.
GARANTIA
Uma junta especialmente estudada permite que os tubos e conexões Linha Predial correspondam às necessidades da construção moderna, em particular quanto aos esforços térmicos mecânicos. Portanto, os anéis de borracha Saint-Gobain Canalização só podem ser utilizados com tubos e conexões fabricados pela Saint-Gobain Canalização, que não se responsabilizará por instalações prediais que envolvam anéis e conexões de outras procedências.
CAPÍTULO 7 - LINHA PREDIAL TRADICIONAL:
TUBOS DA LINHA PREDIAL
Tubo Ponta e Ponta
Abrev.: TSB
DN ext ReferênciaL e Massa
mm m mm kg50 58 MU05A0KP 3 3,5 12,5075 83 MU07A0KP 3 3,5 18,30
100 110 MU10A0KP 3 3,5 24,30150 160 MU15A0KP 3 4,0 40,70
Tubo Ponta e Bolsa
Abrev.: TBSB
DN ext ReferênciaL e Massa
mm m mm kg100 110 MS10A1KP 3m 3,5 25,80150 160 MS15A1KP 3,0 4,0 43,50
JOELHO COM VISITA 87º 30´
Abrev.: JV87SBB
DN dn ReferênciaL C Massa
mm mm kg100 50 JV10HZZA 196 205 4,20
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JUNÇÃO DUPLA 45º
Abrev.: YDSBB
DN dn ReferênciaL C Massa
mm mm kg100 100 YD10HTZA 352 244 6,40
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BUCHA DE REDUÇÃO
Ponta dn
Bolsa DN
Abrev.: BRSBB
DN dn ReferênciaC Massa
mm kg75 50 BR07HWZA 58 0,70100 75 BR10HUZA 58 0,85150 100 BR15HTZA 65 4,20
JUNÇÃO 45º
Abrev.: YSBB
DN dn ReferênciaL C Massa
mm mm kg50 50 YY05HWZA 159 176 2,40
7550 YY07HWZA 184 176 2,7575 YY07HUZA 202 211 3,50
10050 YY10HWZA 210 176 3,6075 YY10HUZA 227 211 4,70100 YY10HTZA 245 244 5,60
15075 YY15HUZA 272 216 5,70100 YY15HTZA 291 252 6,50150 YY15HRZA 329 321 10,00
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TÊ SANITÁRIO 87º 30´
Abrev.: TS87SBB
DN dn ReferênciaL C Massa
mm mm kg50 50 TS05HWZA 128 149 2,05
7550 TS07HWZA 153 149 2,4075 TS07HUZA 153 174 2,75
10050 TS10HWZA 179 149 2,8075 TS10HUZA 179 174 3,30100 TS10HTZA 179 200 4,20
150100 TS15HTZA 227 210 5,50150 TS15HRZA 232 258 6,40
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TÊ DE INSPEÇÃO CURTO 87º 30´
Abrev.: TI87SBB
DN dn ReferênciaL C Massa
mm mm kg75 50 TI07HWZA 117 149 1,80
100 75 TI10HUZA 143 174 2,45
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JOELHO 45º
Abrev.: J45SBB
DN ReferênciaL H Massa
mm mm kg50 JJ05H4ZA 105 15 1,1275 JJ07H4ZA 135 20 1,60100 JJ10H4ZA 167 26 2,30150 JJ15H4ZA 225 35 4,30
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JOELHO 87º 30´
Abrev.: J87SBB
DN ReferênciaL H Massa
mm mm kg50 JJ05H8ZA 151 67 1,5075 JJ07H8ZA 173 77 2,00100 JJ10H8ZA 196 87 3,50150 JJ15H8ZA 259 121 7,00
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LUVA BOLSA E BOLSA
Abrev.: LBBSBB
DN ReferênciaL Massa
mm kg50 LL05HZAA 85 1,0075 LL07HZAA 85 1,30
100 LL10HZAA 85 1,80150 LL15HZAA 95 2,30
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PLACA CEGA
Abrev.: PCSBB
DN ReferênciaL C Massa
mm mm kg50 PC05HZZA 119 23 0,5075 PC07HZZA 144 23 0,80100 PC10HZZA 170 23 0,90150 PC15HZZA 218 23 1,50
CONTRAFLANGE
Abrev.: CFSBB
DN ReferênciaL C Massa
mm mm kg75 CF07HZZA 144 23 0,50100 CF10HZZA 170 23 0,70150 CF15HZZA 218 23 1,00
RALO SIFONADO PARA BANHEIRO SOCIAL
Abrev.:RSISBB
Peça DN ReferênciaH Massa
mm kgRalo 150 RS15HZZA 238 6,60Plug 50 PP05HZZA 20 0,10
1. Prolongamento com toco de tubo DN1502. Caixilho3. Tampão de borracha 4. Massa Epóxi 5. Corda alcatroada6. Anel de borracha7. Plug de Ferro Fundido (deve ser quantificado no projeto)
RALO SECO COM SAÍDA VERTICAL
Abrev.:RSSBB
DN ReferênciaH Massa
mm kg100 RL10HZZA 165 1,40
RALO SIFONADO PARA BANHEIRO DE SERVIÇO
Abrev.:RSBSBB
DN ReferênciaH Massa
mm kg100 RS10HZZA 127 2,30
Tampão de Borracha Utilizar com:
Tubo de ferro fundido DN 50;
Tubo de PVC DN 40 (internamente)
RALOS SECO PARA BOX COM SAÍDA HORIZONTAL
Abrev.:RSHSBB
DN ReferênciaH Massa
mm kg100 RL10H9ZA 73 0,85
Utilizar com:
Tubo de ferro fundido DN 50; Tubo de PVC DN 40 (internamente).
ADAPTADOR PONTA-BOLSA DN 150x200
Abrev.: RPBSBC
DN dn ReferênciaL L1 Massa
mm mm kg200 150 RRAAQ152 228 100 17,00
Para interligar a linha predial DN 150 à diâmetros maiores sugerimos a utilização do adaptador ponta-bolsa DN 150x200.
ACESSÓRIOS PARA JUNTAS
Anel de borracha TPBAnel-flexAdaptador de borracha
ANEL DE BORRACHA TPB
Abrev.: ATPB
DN ReferênciaMassa
kg100 MS10J0RP 0,09150 MS15J0RP 0,13
Utilização: Somente nas bolsas dos tubos ponta e bolsa.
ANEL-FLEX
Abrev.: AFLEX
DNReferência
A L Massa
mm mm kg50 AF05MUBB 70,6 27,5 0,0475 AF07MUBB 96,0 27,5 0,05
100 AF10MUBB 122,5 27,5 0,07150 AF15MUBB 171,0 31,0 0,08
Utilização: Nas bolsas das conexões.
Nota: O Anel-flex permite adaptação da Linha Predial Tradicional com o novo tubo SMU.
ADAPTADOR DE BORRACHA
Abrev.: ABSBNBR
DN ReferênciaMassa
kg50 HA102840 0,11
Utilização: Para interligar pequenos diâmetros (25mm à 40 mm) às bolsas das conexões DN50.
Ver Utilização de lubrificante
CAPÍTULO 8 - LINHA PREDIAL OBRAS:
OBRAS
Bank Boston - São Paulo - SP
United BuildingArquiteto: Israel RewinProjetista: MHA Engª
Foto: Alan Nielsen
Centenário Plaza
Arquiteto: Carlos BratkeProjetista: MHA Engª
Foto: Alan Nielsen
Grand Hotel MercureArquiteto: Ricardo Julião
Projetista: SKK EngªConstrutora: Setin Emp. Imob. Ltda.
Shopping Plaza SulArquiteto: Botti RubinProjetista: MHA Engª
Foto: Alan Nielsen