Na Web PÁGINAS 2 e 4 Rank CADERNO Super PÁGINAS 9 a 11 PÁGINA 8 Artigo Ano 9 - Nº 108 - Janeiro de 2013 - Publicação Oficial da Associação dos Criadores de Gado Holandês de Minas Gerais Estresse Calórico: o vilão do verão O prejuízo da produção no verão pode estar relacionada ao bem-estar e o conforto dos animais. Então, o que fazer? Páginas 6 e 7 Leite com qualidade para todos! Mudanças, em geral, são difíceis: requerem dedicação, trabalho e novas ideias. Quem está dentro dos padrões estabelecidos pela Instrução Normativa 62 já está ganhando, mesmo a lei sendo obrigatória somente a partir de 2016. Comece desde já a colocar em prática as adequações necessárias e garanta rentabilidade à sua fazenda. Páginas 4 e 5 Wagner Correa
Jornal dos criadores de gado Holandês de Minas Gerais
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Na WebPÁGINAS 2 e 4
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CADERNO
SuperPÁGINAS 9 a 11PÁGINA 8
Artigo
Ano 9 - Nº 108 - Janeiro de 2013 - Publicação Oficial da Associação dos Criadores de Gado Holandês de Minas Gerais
Estresse Calórico:
o vilão do verão
O prejuízo da produção no verão pode estar relacionada ao bem-estar e o conforto dos
animais. Então, o que fazer? Páginas 6 e 7
Leite com qualidade
para todos!Mudanças, em geral, são difíceis:
requerem dedicação, trabalho e novas ideias. Quem está dentro dos padrões
estabelecidos pela instrução normativa 62 já está ganhando,
mesmo a lei sendo obrigatória somente a partir de 2016. Comece desde já a colocar
em prática as adequações necessárias e garanta rentabilidade à sua fazenda.
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AGeNDA 2013EXPOJOVEM CASTROLANDA - 21 a 23 de março - Castro - PREXPOJOVEM - 14 a 20 de abril - Itanhandu - MGEXPOSIÇÃO AGROPECUÁRIA DE BARBACENA - 15 a 18 de maio - Barbacena - MGMEGALEITE - 1 a 7 de julho - Uberaba - MGAGROLEITE - 13 de agosto a 17 de agosto - Castro - PREXPOINTER - 24 de agosto a 01 de setembro - Esteio - RSEXPHOMIG - 15 a 21 de setembro - Barbacena - MGMELHORES DE MINAS - 20 de setembro - Barbacena - MG
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CoMUNICADoatenção!
A ACGHMG convoca as COMISSÕES ORGANIZADORAS DAS EXPOSIÇÕES HOMOLO-GADAS que comecem 2013 planejando as exposições com antecedência, dando a oportu-nidade para criadores e amigos de todo o Brasil se organizarem e participarem dos eventos. Contamos com todos para que juntos possamos organizar a agenda de eventos de 2013.
Mais informações: 32 4009 4300
Realmente não existiria matéria melhor para iniciar os trabalhos do Jornal Holandês em 2013 do que o estresse térmico. O ano mal começou e já estamos suportando ondas de calor recorde, além de muita chuva em importantes regiões produtoras do nosso Estado.
O grande desafio do criador de gado Holandês é passar bem por esta época para ter condições de explorar todo o potencial de produção de seus animais a partir de março até outubro, quando o clima é mais ameno e o ambiente para produção de leite com qualidade é mais favorável.
Toda atenção é pouca na busca por tecnologia de manejo que melhore os efeitos do verão sobre os animais. É hora de mostrar competência para colher os frutos mais adiante. As dicas constantes na matéria são de extrema relevância.
No mesmo sentido, o nosso periódico aborda em outras páginas a qualidade do leite e as normativas aplicáveis ao tema. É imprescindível conhecê-las, pois não existirá fuga para o leite de má qualidade. Quem não produzir bem será alijado do processo.
Gostaria, também, de aproveitar o momento para parabenizar os criadores do Rio Grande do Sul pelo excelente trabalho que a Associação Gadolando realizou em 2012, incrementando com competência os números do gado Holandês em seu Estado. Estamos trabalhando no mesmo sentido no Estado de Minas Gerais e certos que dessa forma o gado Holandês fortalece-se nacionalmente.
2013 será mais um ano de muito trabalho para consolidar os bons resultados alcança-dos pela raça nos últimos anos. Temos objetivos claros, meios concretos para alcançá-los e muita força de vontade para conquistar as metas estabelecidas.
Prosseguiremos inovando e atualizando as nossas rotinas e seguiremos firmes no compromisso de fazer a Associação Mineira cada vez mais forte, sólida e capaz de agregar muito valor aos rebanhos dos nossos associados.
Vamos juntos mais uma vez, com fé, trabalho e muito leite a bordo!Um Feliz 2013, repleto de saúde, paz e muito sucesso.Uma boa leitura e um forte abraço.
NA WeBMapa publica estudo sobre comércio exterior do agronegócio
Trabalho apresenta panorama da produção agrícola no Brasil e das vendas externas.
Cresce taxa de emprego nas indústrias de laticínios em SP São Paulo processa cerca de 12% do leite industrializado no País.
Convênio prevê ações para garantir a qualidade do leiteSenar Minas e o Instituto Mineiro de Agropecuária assinaram protocolo de cooperação.
Emater-MG faz aniversário Empresa com 64 anos prioriza a qualidade na prestação de assistência técnica.
realizado pela Associação Brasileira de Criadores de
Bovinos da Raça Holandesa está com as inscrições
abertas até o dia 23 de fevereiro. Criadores mineiros:
aproveitem a oportunidade para confirmarem o belo
trabalho realizado e marcarem o seu nome na história
do Holandês a nível nacional.
Mais informações: www.gadoholandes.com.br
Rio Grande do Sul
Começando o ano a todo vapor, a Associação dos Cria-dores de Gado Holandês do Rio Grande do Sul – Gadolando já está com várias exposições agendadas. Os criadores terão várias oportunidades de terem seus animais pontua-dos para o Exceleite Pista e Produção, no ano de 2013. Expo-sições agendadas: II Agroceleiro, Expoagro Afubra, Expo-clara, XIII Exposição do Agronegócio, 36ª Expoleite – Fena-sul 2013, Expofesa 2013 e 36ª Expointer.
II Agroceleiro - Feira de Inovação, Tecnologia e Sustentabi-
lidade será realizada no período de 13 a 16 de março, em Três Passos – RS. As inscrições estarão abertas no período de 1 de fevereiro até o dia 1 de março. A 13ª edição da Expoagro Afu-bra acontecerá no período de 20 a 22 de março, na cidade de Rio Pardo – RS. Os criadores da raça Holandesa poderão inscri-ver seus animais no período de 1 de fevereiro a 3 de março.
Essas são algumas das várias oportunidades para o criador mineiro conhecer o que está sendo realizado com as raças de leite nas vastas terras gaúchas.
Mais informações: administraçã[email protected] ou 51 3336.2533 ou 3336 3127.
Fim de ano na Associação Mineira
A equipe da Associação encerrou o ano de 2012 com muitos compromissos, conquistas e em ótimo clima de confraternização. Fica aqui o desejo de boa sorte para o Dr. Francisco Otaviano, mais conhecido entre os amigos por Chicão, que se desligou da equipe para alçar novos voos pelo agronegócio!
Reunião com todos os colaboradores finalizando o ano de 2012 e se preparando para 2013...
Funcionários e familiares em momento de confraternização na sede da Associação Mineira
Nada melhor para aliviar as tensões que um paintball. Os funcionários da Associação reuniram-se e com muita emoção deram tiros para todos os lados... E vamos começar 2013 com muita garra!!!
Palestra técnica para produtores do Paraná com presença da Associação dos Criadores de Gado Holandês de Minas Gerais representada pelo superintendente técnico Cleocy Fam
O médico veterinário e inspetor técnico de Registro
Genealógico da ACGHMG, Dr. Silvano Carvalho Júnior é o mais novo membro do
Instrução Normativa 62: o que você está fazendo para 2016?
VICTOR MARQUES DE PAULA e LORRANA MARTINS SALGADOGraduando em medicina veterinária e médica veterinária
A substituição da Instrução Normativa 51 pela de número 62, que entrou em vigor em 1°de janeiro de 2012, veio com o objetivo de aumentar os prazos e limites de Conta-gem Bacteriana Total (CBT) e Contagem de Células Somáticas (CCS), para que os pro-dutores de leite que não se encontravam nos padrões da normativa anterior tivessem mais tempo para se adequar.
praZos e limites para redução de cbt e ccs no leite de acordo com a in 62 para as regiÕes sul, sudeste e centro - oeste
(para as regiÕes norte e nordeste acrescentar um ano ao praZo estabelecido)
Reunião final de ano Select Sires do Brasil A Select Sires do Brasil - SSB realizou, em dezembro, sua tradicional reunião de final de
ano. O evento reuniu todos representantes do Brasil, além da presença do vice-presidente de mercado americano da Select Sires INC., Lon Peters, que agradeceu o empenho e dedicação de todos representantes do Brasil com a SS. A reunião abordou os principais assuntos da empresa, como as ações e projetos realizados ao longo do ano de 2012. O gerente comercial Éverson Nunes; o gerente financeiro Thiago Zanini e o gerente técnico e veterinário Felipe Escobar agradeceram aos presentes e fizeram um balanço das atividades da SSB. À noite, no Hotel DeVille, a reunião continuou com um agradável jantar comemorativo que contou com prêmios e sorteios para os presentes.
O vice-presidente de mercado americano da Select Sires INC Lon Peters com Felipe Escobar, Thiago Zanini e Éverson Nunes
NoTA
Divulgação Select Sires
NA WeBEm discussão a regularização da produção de leite artesanal
Grupo de Trabalho mantém reuniões para buscar o entendimento sobre a produção de queijos artesanais.
Consumo de leite cru no Rio Grande do Sul é o mais baixo do Brasil O leite, quando não tratado termicamente por meio dos processos legais e adequados,
se torna um potencial transmissor de doenças bacterianas.
A grande polêmica envolvida nesse assunto é se realmente apenas prorro-gando os prazos o problema será resol-vido. De acordo com dados do laboratório de Qualidade do leite da Embrapa, que analisa mensalmente amostras de apro-ximadamente 20 mil rebanhos, no final de 2011, 95% das análises estavam com CBT acima de 100 mil/ml e 45% estavam acima de 400 mil/ml para CCS, indicando a distância da realidade exigida.
O Ministério da Agricultura criou, em 2002, a Instrução Normativa 51 para regulamentar a produção, identidade, qualidade e transporte do leite produzido no país, dando ao produto um padrão de qualidade internacional. Inúmeras medi-das necessárias para alcançar estes obje-tivos foram propostas: facilidade de acesso ao crédito para financiamento da produção de leite; estabelecimento pelas indústrias lácteas de programas de paga-mento baseado em indicadores de quali-dade do leite; criação de programas de incentivo de consumo de produtos lácteos e sensibilização do consumidor quanto à sua importância na exigência por produ-tos com qualidade; proposição e realiza-ção programas de capacitação para os produtores e transportadores de leite, com foco em educação sanitária e quali-dade do leite, dentre outras.
A capacitação era, e ainda é, conside-rada a alavanca deste processo. O que se observa é que, enquanto as outras medidas foram, em parte, colocadas em prática, ações concretas em relação à qualificação do produtor rural ainda são esperadas. Muitos produtores não apresentam resulta-dos dentro dos padrões estabelecidos sim-plesmente por desconhecimento sobre o assunto, por não saberem como proceder para produzir leite com qualidade.
iMPOrTanTEs MEDiDasOs treinamentos para os produtores
devem contemplar controle sanitário do rebanho; higiene de ordenha, além do controle de mastite, CCS e CBT. A nova legislação estabelece aprimoramentos no controle sanitário de brucelose e tuber-culose e a obrigatoriedade da realização de análises para pesquisa de resíduos inibidores e antibióticos no leite.
Medidas práticas e eficazes devem ser repassadas aos produtores para que ocorra a redução da contagem bacteriana e de células somáticas. A higienização das mãos dos ordenhadores, dos utensílios e equipamentos utilizados na ordenha, um ambiente limpo e refrigeração do leite até 4°C em até 3 horas após a ordenha (devendo este ser processado em até 48 horas) são exemplos de medidas para baixar a CBT a valores aceitáveis. Para controle da CCS, pode ser considerado: realizar a manutenção preventiva de equi-pamentos; padronizar a rotina de ordenha; realizar o pré e pós dipping; ordenhar úbe-res limpos; usar protocolo predeterminado para tratamento de mastite clínica; fazer terapia apropriada para vacas secas e realizar a segregação e descarte de vacas portadoras de mastite crônica (conside-rando a baixa eficácia em alguns trata-mentos com antibióticos).
TrEinaMEnTOEstas ações não são difíceis de serem
executadas, entretanto é necessário trei-namento, rotina e acompanhamento na aplicação dessas práticas. Alguns produ-tores já demonstraram esforço e apresen-tam resultados dentro dos padrões pro-postos pela Normativa. De acordo com dados do Laboratório de Análise da Qua-lidade do leite da Escola de Veterinária da
UFMG, no ano de 2012, 35% de um total de 40 mil análises mensais apresentaram CBT abaixo de 100 mil/ml e CCS abaixo de 400 mil/ml, demonstrando que alguns produtores têm alcançado resultados excelentes. Na opinião de muitos destes produtores, o trabalho foi muito árduo para os prazos simplesmente serem estendidos, sendo a Instrução Normativa 62 a representação do retrocesso e estag-nação na busca pela qualidade. Esta idéia tem que ser mudada e deve ser outra ver tente abordada nos processos de capacitação. O produtor deve querer bus-car a qualidade e entender que ela é um passo sem volta e só traz benefícios para ele. A busca pela qualidade está relacio-nada com vacas sadias, sem mastite, com consequente aumento no volume do leite total produzido, redução de gastos com medicamentos e descarte com animais e, se o leite for comercializado para empre-sas que trabalham com bonificação, ainda há melhoria na rentabilidade. Quem está dentro dos padrões estabeleci-dos na Instrução Normativa 62 já está ganhando. Em contrapartida, os produto-res que não estão correndo atrás destas mudanças e ainda não atingiram bons resultados porque não têm interesse, não devem ser preocupação para o setor, a tendência é que estes diminuam sua expressividade no mercado.
sEM rECEiOsPara aqueles que querem realmente
produzir um leite de qualidade, não há motivos para receio, alcançar as metas propostas é só um detalhe em meio aos inúmeros benefícios gerados na fazenda. Mas as providências devem ser tomadas o mais rápido possível. A obtenção de um leite de qualidade é um trabalho árduo
que requer monitoramento, qualificação, capacitação e tempo.
UniÃOO que deve ser reforçado é que este não
é um desafio para o produtor encarar sozi-nho, toda a cadeia é responsável por garantir que o leite chegue com qualidade à mesa do consumidor. É necessária refle-xão e atitude de todos os envolvidos para garantir o desenvolvimento e sustentabili-dade do ramo, já que produzir um ali-mento tão nobre e de alta demanda pelo mercado é um privilégio para poucos.
Vamos tomar uma atitude ou vamos deixar que em 2016 tenhamos que discu-tir o mesmo assunto novamente?
rEFErênCias BiBliOgráFiCasBRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa n. 51, de 18 de set. 2002. Regulamento técnico de produção, identidade e qualidade do leite tipo a, do leite tipo b, do leite tipo c, do leite pasteurizado e do leite cru refrigerado e regulamento técnico da coleta de leite cru refrigerado e seu transporte a granel, em conformidade com anexos. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 20 set. 2002. Seção 1, n. 183, p. 55.BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa nº 62, de 29 de dezembro de 2011. Aprova o Regulamento Téc-nico de Produção, Identidade e Qualidade do Leite tipo A, o Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade de Leite Cru Refrigerado, o Regula-mento Técnico de Identidade e Qualidade de Leite Pasteurizado e o Regulamento Técnico da Coleta de Leite Cru Refrigerado e seu Transporte a Granel, em conformidade com os Anexos desta Instrução Normativa. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, 31 dez. de 2011. Seção 1, p. 6.VILELA; D. Instrução Normativa 62 e a qualidade do leite no Brasil. Embrapa Gado de Leite, 1 fev. 2012. Disponível em http://repileite.ning.com/profiles/blogs/instrucao-normativa-62-e-a-quali-dade-do-leite-no-brasil.www.itambe.com.br.
Fonte: Rehagro
O produtor deve querer buscar a qualidade e entender que ela é um passo sem volta e só traz benefícios para ele.
Prepare-se!Vem aí o
1o TORNEITO LEITEIRO EXPHOMIG
Informações: 32 8416 0238 - Cleocy Jr.
Muitas novidades em 2013! EXPHOMIGEXPHOMIGEXPHOMIGEXPHOMIG
principais sintomas de cada animal Os animais ficam mais à sombra;
diminuem a ingestão de alimentos;
aumentam o consumo de água;
apresentam sintomas de extremo cansaço;
ficam com a respiração acelerada;
aumentam a temperatura retal;
animais começam a babar (salivação excessiva);
diminuição na produção de leite
e temperatura corporal acima de 39°.
Fonte: Embrapa Gado de Leite
estratégias para minimiZar o estresse calÓrico
Aumentar a quantidade de sombra;
fornecer água de qualidade para os animais;
utilizar aspersores e/ou ventiladores;
ou alterar o manejo nutricional aumentando o fornecimento de uma dieta adensada, o que eleva o custo nutricional.
Com a chegada do período de temperaturas
quentes, o ambiente torna-se
desconfortável para todos os animais com alta produção leiteira
Com a chegada do verão e das altas temperaturas, o criador deve estar atento a vários detalhes para não afetar drasticamente a sua produtividade. O Brasil é um país tropical, com dias mais longos e se nós humanos sent imos o estresse calórico imaginem os nossos animais... Mesmo tendo uma alimentação balanceada e um rebanho formado por animais de alto padrão genético, a produ-ção de leite ainda pode ser redu-zida pelo desconforto ou estresse calórico. O Jornal Holandês con-tou com a participação da douto-randa em zootecnia na Escola de Veter inár ia da UFMG, Anna Carolynne Alvim Duque e a douto-randa em produção animal pela U F M G , J u l i a n a G u i m a r ã e s Laguna para esclarecem e orien-tarem os nossos criadores de gado Holandês a como enfrentarem melhor o período de verão que começou no dia 21 de dezembro e se estende até o dia 21 de março. Evitar ou contornar o problema não é tão difícil como se imagina. Veja abaixo as dicas das nossas doutorandas e bom verão com bastante leite!
Jornal Holandês: Fatores climáticos importantes na produção animal.
Os fatores climáticos importantes para a produção animal são: a temperatura do ambiente, a umidade do ar e a radiação solar, pois esses elementos podem causar estresse calórico em vacas de raças espe-cializadas, como o gado Holandês.
JH: Como identificar que os animais
estão com estresse?Através de mudanças no comporta-
mento, é possível identificar que os ani-mais que estão em estresse calórico, pois ao serem submetidos a ambientes com elevada temperatura, ou seja, acima da zona de conforto a qual corresponde a faixa de temperatura entre 5 a 25ºC, as vacas aumentam a frequência respirató-ria, a temperatura retal, a sudorese, o consumo de água e reduzem as ativida-des físicas, a ruminação, o consumo de alimentos e consequentemente há perdas na produção de leite.
JH: O gado Holandês no Brasil requer alguma atenção especial?
Sim. Devido ao clima tropical do Bra-sil, o gado Holandês precisa de uma aten-ção especial, pois é uma raça especiali-zada e não está adaptada ao nosso clima. Essas vacas têm elevado consumo de matéria seca, alta produção de leite e consequentemente maior produção de calor metabólico, o qual precisa ser dissi-pado. O calor produzido é dissipado pelos mecanismos de controle da temperatura.
JH: O que é homeotermia e termorre-gulação dos bovinos? E como acontece?
Os bovinos são animais homeotermos e assim capazes de manter relativamente constante a temperatura corporal. A termor-regulação ou a manutenção da tempera-tura corporal em bovinos é obtida pelo equilíbrio entre a quantidade de calor pro-duzida metabolicamente pelo corpo e as trocas com o ambiente, ou seja, um balanço entre os ganhos e as perdas de calor. Os mecanismos de troca de calor com o ambiente, os quais ocorrem naturalmente, são: a radiação, condução, convecção e a evaporação (sudorese). A evaporação é o principal mecanismo de perda de calor pelos bovinos e a que apresentou melhores resultados em ambientes com altas tempe-raturas. Porém, a alta umidade do ar pode ser um obstáculo à perda de calor, pois o ar úmido, saturado de vapor d’água, impede a evaporação através da pele. A combinação de temperatura e umidade altas prejudi-cam a perda de calor pelo corpo e aumenta a temperatura corporal e o estresse calórico (Shearer e Beede, 1990).
JH: Cite alguns prejuízos que o estresse pode causar à fazenda.
O estresse calórico pode causar um enorme prejuízo econômico às fazendas produtoras de le i te , pois vacas em estresse reduzem a produção de leite; aumentam os casos de problemas repro-dutivos no pós-parto; reduzem o consumo de matéria seca no início da lactação, podendo ocasionar distúrbios metabóli-cos e assim aumentar o custo com medi-camentos. Para minimizar o efeito do e s t r e s s e , a l g u m a s e s t r a t é g i a s n o ambiente e no manejo nutricional podem ser feitas, como: aumentar a quantidade de sombra, utilizar aspersores e/ou venti-ladores ou alterar o manejo nutricional aumentando o fornecimento de uma dieta adensada, elevando-se assim o custo nutricional.
JH: Efeitos do estresse sobre a repro-dução dos bovinos.
A performance reprodutiva das vacas em lactação é gravemente alterada pelo calor extremo, tanto pela menor expres-são de estro quanto pela redução direta da fertilidade. Estudos americanos mos-traram que em vacas de alta produção as taxas de concepção no verão caíram 47%, onde se utilizou poucas estratégicas de resfriamento em relação às taxas obtidas durante o inverno.
Em períodos de estresse térmico, as vacas tendem a demonstrar menos sinais de estro, que envolve períodos mais cur-tos (20h para animais na zona de conforto térmico e 11 a 14h para animais em estresse) e, consequentemente redução na atividade de monta pela própria dispo-sição do animal. Essa alteração está mais relacionada com falhas na expressão de estro do que por falhas diretas no estro, conforme demonstra a Figura 1.
JH: Fale sobre a relação entre estresse térmico e a produção de leite.
Segundo vários trabalhos publicados no meio científico, existe sim uma dimi-nuição na produção leiteira quando as vacas são submetidas a estresse térmico, devendo esta estar ligada à baixa inges-tão de matéria seca. Inicialmente, os ani-mais em estresse tentam compensar esse efeito da baixa ingestão de alimentos durante a noite, quando a temperatura está baixa, no entanto, observa-se que mesmo com essa alteração no comporta-mento alimentar, o consumo não supre a exigência requerida (West, et al. 2003). A queda no consumo está associada a vários mecanismos, como: distensão do trato digestivo (aumento no consumo de água), redução na ruminação, na motili-
dade do rúmen e na taxa de passagem dos alimentos, retendo este por mais tempo no rúmen e levando à queda no apetite (Collier et al. 1982).
JH: Há alternativas para amenizar os efeitos do estresse calórico em vacas leiteiras?
Sim. São diversas as alternativas em que os produtores podem providenciar dentro da sua propriedade para amenizar o estresse calórico. A primeira, e de total atenção, é o fornecimento de água de qualidade para vacas, logo devendo tam-bém se preocupar para que esse forneci-mento seja próximo a locais sombreados, para no máximo 15 animais.
O sombreamento é outra forma barata e eficiente, com uma variedade de mate-riais e estruturas, devendo, assim, o pro-dutor procurar qual a melhor solução para as suas condições.
JH: Qual o manejo nutricional ade-quado ao rebanho leiteiro durante o estresse calórico?
Primeiramente devemos lembrar que sob o calor a ingestão de alimentos pelo animal tende a cair, contudo vale utilizar rações com concentração de grãos e com baixa fibra, pois assim causam menos estresse calórico devido ao calor gerado para a sua digestão. Também, pode aden-sar as dietas com a utilização de gordura, porém deve-se tomar cuidado para que a quantidade não exceda 7% na matéria seca. Entretanto, é difícil fazer o balanço correto das rações, uma vez que a gor-
dura do leite será diminuída e problemas digestivos podem resultar quando dietas ricas em grão são oferecidas. Assim, recomenda-se o fornecimento de dietas completas, sem excesso de proteína e com suplementações de vitaminas e minerais, por permitir maior controle do que está sendo oferecido. Aumentar a fre-quência do fornecimento de alimentos pode ser uma estratégia interessante na tentativa de melhorar o consumo.
JH: Dê sugestões para amenizar o estresse tanto para o grande criador, que possui condições de investir, como para o pequeno produtor.
Como dito anteriormente, há dois pontos cruciais que o produtor, indepen-dentemente de sua condição, deve ter em mente a fim de amenizar o estresse caló-rico: o fornecimento de água de quali-dade e sombreamento adequado. E esses sendo atendidos, o conforto ani-mal agradece.
rEFErênCias BiBliOgráFiCasCOLLER, R. J.; BEEDE, D. K.; THATCHER, W. W.; ISRAEL, L. A.; WLICOX, C. J. Influences of environ-ment and its modification on dairy animal health and production. J. Dairy Sci.v.65.2213-2227p,1982.COLLIER, R, J.; DAHJ, G. E.; VANBAALE, M. J. Major advances associated with environmental effects on dairy cattle. J. Dairy Sci. v.89.n.4. 1244-1253p, 2006.SHEARER, J. K.; BEEDE, D. K. Thermoregulation and physiological responses of dairy cattle in hot weather. Heat stress. Part 1. Agri-Pract., v.11, p.517, 1990. WEST, J. W. Effects of heat-stress on production in dairy cows. J. Dairy Sci.v.86.n.6. 2131-2144p, 2003.
Fig 1. Variação na sensibilidade reprodutiVa de Vacas no estresse térmico
VITOR PIRES BARROSMédico veterinário e pós-graduado em pecuária leiteira
Fonte: Instituto Mineiro Agropecuário – IMA
A Brucelose é uma doença infecto--contagiosa provocada por bactérias do gênero Brucella. Este grupo é composto por seis espécies, sendo os bovinos acome-tidos pela Brucella abortus. Trata-se de uma zoonose por produzir infecção nos animais e no homem.
Nos animais é causadora de abortos, repetições de cio, nascimentos prematuros e queda na produção de leite. Ela gera prejuízos econômicos significativos no agronegócio ligados à diminuição da eficiência do reba-nho (por piora dos índices reprodutivos e pro-dutivos) e perda da credibilidade da unidade de produção. Pesquisas mostram que a bru-celose pode ser responsável pela queda de 25% na produção de leite e pela redução de até 15% na produção de bezerros.
a DOEnÇa nO HOMEMA transmissão da doença ao homem
ocorre pelo contato do agente com mucosas ou soluções de continuidade da pele. A ingestão de leite cru ou de produtos lácteos não submetidos a tratamento térmico ade-quado, bem como o consumo de carne crua com restos de tecido linfático provenientes de animais infectados são os maiores riscos a saúde pública.
grUPOs DE risCO:- Tratadores e veterinários: na manipula-ção de restos placentários, fluidos fetais e
carcaças de animais que podem estar infectados e manuseio da vacina B19 (que é patogênica para o homem);- Magarefes, trabalhadores de laticínios e donas de casa: no contato com carne ou leite que podem estar contaminados;- Laboratoristas: na produção de vacinas e antígenos.
Os quadros mais graves no homem são causados pela Brucella melitensis, mas a doença causada pela Brucela abortus (agente em discussão) é caracterizada por sintomas inespecíficos como febre, sudorese noturna além de dores musculares e articula-res. Muitas vezes ela é confundida com gripe recorrente, mas pode em alguns casos evoluir para complicações como tromboflebite, espondilite e artrite periférica.
COMO PrEVEnir?O controle e prevenção da brucelose bovina estão diretamente ligados a:- Vacinação de fêmeas;- Diagnóstico e sacrifício dos animais positivos.
VaCinaÇÃO:Existem no mercado duas vacinas para o
controle da brucelose: B19 e RB51.A vacina B19 é obrigatória para bezerras
entre 3 e 8 meses de idade. Fêmeas vacina-das com idade superior a 8 meses, podem
apresentar produção de anticorpos que per-durem e interfiram no diagnóstico da doença após os 24 meses, ou seja, um animal não infectado poderá apresentar resultado posi-tivo no teste diagnóstico. Quando a bezerra é vacinada antes de completar os 8 meses,a concentração de anticorpos estimulados pela vacinação reduz rapidamente e os ani-mais acima de 24 meses são totalmente negativos nos testes sorológicos. Machos não devem ser vacinados.
Já a RB51, apesar de possuir característica de proteção semelhante à B19, não induz a formação de anticorpos aglutinantes e com isso não interfere no diagnóstico sorológico da doença. Esta característica permite que, no Brasil, seja empregada na vacinação estraté-gica de fêmeas adultas.
DiagnÓsTiCO E saCriFÍCiO DE aniMais POsiTiVOs:Para diagnóstico da brucelose bovina os
testes mais recomendados são o Teste de Soro-aglutinação com Antígeno Acidificado Tam-ponado (AAT) e o 2-Mercaptoetanol (2-ME). O material utilizado para os dois testes são amostras de soro sanguíneo.
O AAT deve ser realizado por um médico veterinário habilitado e trata-se de um teste individual de triagem que indicará com cer-teza apenas os animais que são negativos (não reagentes no teste). Os animais que apresentarem reação deverão ter suas amos-tras encaminhadas para o teste confirmatório (2-ME) em laboratório credenciado. O resul-tado positivo no 2-ME indica presença de
infecção e os animais com este resultado deverão ser sacrificados. Há possibilidade de o resultado ser inconclusivo e, neste caso, o animal deverá ser testado novamente no 2-ME. Na ocorrência de dois resultados incon-clusivos no 2-ME também deverá ser reali-zado o sacrifício do animal. Animais reagen-tes no AAT, de acordo com a conduta do médico veterinário, poderão já ser sacrifica-dos sem a necessidade de confirmação. É importante lembrar que animais submetidos a estes testes no intervalo de 15 dias antes até 15 dias depois do parto deverão ser retestados entre 30 e 60 dias após o parto, pois a queda de imunidade neste período pode influenciar no resultado nos testes.
Outros testes como o Teste do Anel do Leite (TAL) e Fixação do Complemento (FC) são menos utilizados e poderão ser indicados em algumas situações específicas.
A figura 1 representa a recomendação do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abaste-cimento (MAPA) para conduta de acordo com os resultados dos exames (FIGURA 1).
PrOgraMa DE COnTrOlEEm 2001 o combate a esta enfermidade
ganhou força com a instituição do Programa Nacional de Controle e Erradicação da Bruce-lose e Tuberculose Animal (PNCEBT) pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abaste-cimento (MAPA). O programa vem colhendo resultados interessantes, mas um maior envolvimento dos proprietários, médicos veterinários e sociedade são fundamentais.
Fonte: Equipe Rehagro
Figura 1 - conduta recomendada pelo mapa perante os resultados
Brucelose Bovina. Conheça mais essa doença e saiba como prevenir!
ArTIGo
MÉDIA DE REBANHOS REFERENTES AO PERÍODO NOVEMBRO DE 2011 A OUTUBRO DE 2012 - 2 ORDENHAS
MÉDIA DE REBANHOS REFERENTES AO PERÍODO NOVEMBRO DE 2011 A OUTUBRO DE 2012 - 3 ORDENHAS
Com a alteração das tabelas para divulgação de médias em 2 e 3 ordenhas, o rebanho que tiver encerramentos em 2 e 3 ordenhas no período referido poderá aparecer nas duas tabelas caso alcance médias entre as cinco melhores de cada categoria
Rebanhos com 10 a 25 Vacas Encerradas(31 Rebanhos Concorrentes)
Acima de 100 Vacas Encerradas(01 Rebanhos Concorrentes)
1 VICENTE ANTONIO MARINS E FILHOS TRES CORACOES - MG 160 9.585 2X MENSAL
Rebanhos com 10 a 25 Vacas Encerradas(11 Rebanhos Concorrentes)1 MAURO ANTONIO COSTA DE ARAUJO SETE LAGOAS - MG 16 13.407 3X MENSAL2 DIEGO VAZ DE OLIVEIRA ALPINOPOLIS - MG 15 12.116 3X BIMESTRAL3 JOSE ENIO CARNEIRO MENDES ITANHANDU - MG 11 12.029 3X MENSAL4 RAFAEL TADEU SIMOES POUSO ALEGRE - MG 10 11.239 3X MENSAL5 JOSE RICARDO XAVIER ELOI MENDES - MG 23 10.379 3X MENSAL
Rebanhos com 26 a 50 Vacas Encerradas(08 Rebanhos Concorrentes)1 LUIZ FERNANDO RODRIGUES OLIVEIRA MONTE ALEGRE DE MINAS - MG 32 12.113 3X BIMESTRAL2 ANTONIO AUGUSTO SOUZA PRACA ITUMIRIM - MG 34 11.959 3X MENSAL3 DJAIR BOSCATTI ITAPEVA - MG 30 11.941 3X MENSAL4 MANUEL JACINTO GONCALVES ITANHANDU - MG 46 11.446 3X MENSAL5 MARCIO MACIEL LEITE CRUZILIA - MG 33 10.308 3X MENSAL
Rebanhos com 51 a 75 Vacas Encerradas(07 Rebanhos Concorrentes)1 EVARISTO FRANCISCO MARQUES/LEANDRO S.MARQUES GUAXUPE - MG 73 12.907 3X MENSAL2 COLLEM CONSTRUTORA MOHALLEM LTDA RESSAQUINHA - MG 72 11.893 3X MENSAL3 MARIELLE CAMPOS LIMA ASSIS DELFIM MOREIRA - MG 57 11.077 3X MENSAL4 FABIO EUSTAQUIO SILVEIRA SAO GONCALO DO SAPUCAI - MG 67 10.752 3X MENSAL5 BRENO CORREA PERES E/OU CARMO DO RIO CLARO - MG 61 10.396 3X MENSAL
Rebanhos com 75 a 100 Vacas Encerradas(07 Rebanhos Concorrentes)1 ELLOS JOSE NOLLI CAETE - MG 78 13.756 3X MENSAL2 CAYUABA GENETICA & PECUARIA LTDA ENTRE RIOS DE MINAS - MG 85 11.725 3X MENSAL3 AGROPECUARIA BOA FE LTDA CONQUISTA - MG 89 10.565 3X BIMESTRAL4 CARLOS FABIO NOGUEIRA RIVELLI E OUTRO ALFREDO VASCONCELOS - MG 90 10.132 3X BIMESTRAL5 ROGERIO LUIZ SEIBT PRESIDENTE OLEGARIO - MG 100 10.002 3X MENSAL
Acima de 100 Vacas Encerradas(04 Rebanhos Concorrentes)1 ARMANDO EDUARDO DE LIMA MENGE POUSO ALEGRE - MG 184 13.463 3X MENSAL2 WLADIMIR ANTONIO PUGGINA ALFENAS - MG 211 10.587 3X MENSAL3 SEKITA AGRONEGOCIOS RIO PARANAIBA - MG 292 10.513 3X MENSAL4 ANTONIO DE PADUA MARTINS SAO JOAO BATISTA GLORIA - MG 139 10.350 3X MENSAL
PROPRIETÁRIO MUNICÍPIO LACTAÇÕES LEITE N. TIPO ENCERRADAS 305IA ORDENHA CONTROLE
PROPRIETÁRIO MUNICÍPIO LACTAÇÕES LEITE N. TIPO ENCERRADAS 305IA ORDENHA CONTROLE
Melhores médias de produção por rebanho - Holandês
2 ORDENHASPROPRIETÁRIO MUNICIPIO NOME DO ANIMAL NÚMERO COMP. PRODUÇÃO DATA DO REGISTRO RACIAL DIARIA CONTROLECESAR GARCIA BRITO E/OU SIOMARA S.G.BRITO TRES PONTAS C.S.C.S. LOLITA ADDISON-371 BX387792 PO 53,4 19/11/2012AGRONELLI AGROINDUSTRIA LTDA UBERABA CANEDA LUPITA INCOME GLORIA BR1478067 GC-02 53,0 23/11/2012ANICETO MANUEL AIRES ANTONIO CARLOS A.M.A. SEPT. STORM FRANDIXI-553 BX359694 PO 49,5 12/11/2012ELLOS JOSE NOLLI CAETE R C A LE LINJET 501-TE BX317919 PO 48,6 10/11/2012LUTHESCO HADDAD LIMA CHALFUN LAVRAS DONA FLORA VITORIA EIGNOR BR1515945 GC-01 47,5 8/11/2012VICENTE ANTONIO MARINS E FILHOS TRES CORACOES VAM PISTACHE PIOVANA FINEST BR1425756 GC-04 46,4 26/11/2012OTHON MARTINS DE SOUZA SUMIDOURO FINI GORDON LINDA 6684 BX360577 PO 44,4 26/11/2012JOSE AFONSO AMORIM PATROCINIO AMORIM LIANA SPIRTE BX393195 PO 42,6 27/11/2012GILBERTO CARVALHO ESTEVES JUIZ DE FORA G.C. ESTEVES CONQUISTA 1024 SPARTA BX402831 PO 41,7 5/11/2012AMAURI ANDRADE PEREIRA TRES CORACOES VERA CRUZ RUBENS GYPSY-TE BX367649 PO 41,4 20/11/2012
3 ORDENHASPROPRIETÁRIO MUNICIPIO NOME DO ANIMAL NÚMERO COMP. PRODUÇÃO DATA DO REGISTRO RACIAL DIARIA CONTROLEMARCUS VINICIUS BORGES DE CARVALHO JUIZ DE FORA MARVIN ATENAS 1378 FINEST BR1599398 GC-02 69,1 28/11/2012CAYUABA GENETICA & PECUARIA LTDA ENTRE RIOS DE MINAS ALFY CAYUABA MATT ERONDINA BX397506 PO 67,0 10/11/2012RAFAEL TADEU SIMOES POUSO ALEGRE RS RANCHO ALEGRE GABRIELA BR1607645 7/8 66,8 12/11/2012GEYSA MARIA PEREIRA VILLELA MENDES LOPES JESUANIA EMIELE SIMONE CANVAS BX371230 PO 65,4 16/11/2012ARMANDO EDUARDO DE LIMA MENGE POUSO ALEGRE LAGOS DURHAM QUEBRA 847-TE BX343491 PO 65,0 13/11/2012SEKITA AGRONEGOCIOS RIO PARANAIBA SEKITA RECORTADA 944 BR1544661 PCOD 62,3 29/11/2012BRENO CORREA PERES E/OU CARMO DO RIO CLARO ONDA SUL BRADLEY 2859 BR1544711 GC-02 61,5 22/11/2012DIEGO VAZ DE OLIVEIRA ALPINOPOLIS GVO SACHA TOYSTORY BX389545 PO 60,6 12/11/2012ELLOS JOSE NOLLI CAETE J.E.N. CYRELA GOLD-TE BX377963 PO 60,4 28/11/2012WLADIMIR ANTONIO PUGGINA ALFENAS S H A PANA ACTIVIST 153 BX366096 PO 58,3 30/11/2012
PRODUÇÕES INDIVIDUAIS DE ANIMAIS SUBMETIDOS AO CONTROLE OFICIAL AFERIDAS EM NOVEMBRO/2012
10 maiores produções individuais diárias por rebanho
CADERNO
Este caderno é um oferecimento:
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1 ANOPARIDA
PRIMEIRA DIVISÃO 305 DIAS 2 ORDENHAS - PERÍODO 01/10/2012 A 31/10/2012 RAÇA: HOLANDESANOME ANIMAL REGISTRO CLASS IDADE DIAS