Ano 9 - Nº 107 - Dezembro de 2012 - Publicação Oficial da Associação dos Criadores de Gado Holandês de Minas Gerais Muitos laços para 2013 Minas bem representado na Feileite! Criadores de gado Holandês de Minas Gerais conquistam importantes premiações a nível nacional durante a Feileite, realizada no mês passado, em São Paulo. Com a presença de criadores de vários locais do Brasil, foi o momento de confirmar que o Estado é referência na criação do gado Holandês. Páginas 6 e 7 Tudo que é especial vem com um laço de fita e quando feitos com carinho nunca se desatam. É ele que envolve a surpresa. A cada momento, podemos criar laços ainda maiores. A Associação dos Criadores de Gado Holandês de Minas Gerais e o Jornal Holandês presenteiam todos os associados e amigos com uma edição especial repleta de recordações e a esperança de um 2013 com muitas conquistas e muito leite na mesa dos brasileiros! Páginas 8 e 9
Jornal dos criadores de gado Holandês de Minas Gerais
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Ano 9 - Nº 107 - Dezembro de 2012 - Publicação Oficial da Associação dos Criadores de Gado Holandês de Minas Gerais
Muitos laços para 2013
Minas bem representado na Feileite!criadores de gado holandês de Minas gerais conquistam importantes premiações a nível nacional durante a
Feileite, realizada no mês passado, em são paulo. com a presença de criadores de vários locais do brasil, foi o momento de confirmar que o estado é referência na criação do gado holandês.
Páginas 6 e 7
tudo que é especial vem com um laço de fita e quando feitos com carinho nunca se desatam. É ele que envolve a surpresa. a cada momento, podemos criar laços ainda maiores. a associação dos criadores de gado holandês de Minas gerais e o Jornal holandês presenteiam todos os associados e amigos com uma edição especial repleta de recordações e a esperança de um 2013 com muitas conquistas e muito leite na mesa dos brasileiros!Páginas 8 e 9
Jornal Holandês - Publicação oficial da associação dos criadores de Gado Holandês de minas Geraisav. sete de setembro, 623, costa carvalho – Juiz de Fora – mG – ceP 36070-000 - Fone: (32) 4009-4300conheça a nossa publicação digital, acesse www.jornalholandes.com.br
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Nughobar - Núcleo dos criadores de Gado Holandês de BarbacenaPresidente - cristovam edson Lobato campos avenida amílcar savassi, s/n caixa postal 126. 36200-000 Barbacena - mG - (32) 3332-8673
ASSOcIAÇãO dOS cRIAdORES dE GAdO HOLANdÊS dE MINAS GERAIS
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aGeNDa 2013EXPOINTER - 24 de agosto a 01 de setembro - Esteio - RSEXPHOMIG - 16 a 21 de setembro - Barbacena - MGMELHORES DE MINAS - 20 de setembro - Barbacena - MG
Avenida Sete de Setembro, 623 centro - Juiz de Fora - MG - cEP 36070-000
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carta
“Ilustres Amigos, é sempre com muita alegria que abro meu e-mail e vejo NOVA EDI-ÇÃO DO JORNAL HOLANDÊS. A cada mês recebo a publicação com muito entusiasmo. Mesmo estando aqui no Paraná, e sem poder participar dos eventos aí de Minas, fico con-tente em saber o que anda acontecendo por essas bandas. Muitíssimo obrigado!”
MÁRIO GÂNDARA - criador no norte do Paraná e advogado
recesso
A Associação dos Criadores de Gado Holandês de Minas Gerais estará de recesso no período de 20 de dezembro a 10 de janeiro de 2013. As atividades voltarão ao normal no dia 11 de janeiro. O serviço do Controle Leiteiro funcionará normalmente. Em caso de urgência, favor entrar em contato pelo telefone 33 8416 0238. Contamos com a compreensão de todos e desejamos boas festas!
atenção!
A ACGHMG convoca as COMISSÕES ORGANIZADORAS DAS EXPOSIÇÕES HOMOLO-GADAS que comecem 2013 planejando as exposições com antecedência, dando a oportu-nidade para criadores e amigos de todo o Brasil se organizarem e participarem dos eventos. Contamos com todos para que juntos possamos organizar a agenda de eventos de 2013.
Mais informações: 32 4009 4300
coMUNicaDos
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Além do Registro de Animais, que valoriza o seu rebanho,
a Associação ainda oferece vários serviços e oportunidades.
Não importa se seu rebanho é pequeno, médio ou grande.
Aqui todo mundo sai ganhando com a união.
Não perca mais tempo, experimente, ligue para nós e tire suas dúvidas.
Você vai descobrir que a ACGHMG existe para apoiar você.
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A produção de leite utilizando silagem de milho pode ser eficiente, principalmente em regiões de Minas Gerais com alta altitude, o que resulta em baixas temperaturas noturnas no período chuvoso do ano, favorecendo a pro-dutividade da planta. A silagem de milho é uma forrageira com alto conteúdo energético, o que pode resultar em menor necessidade de uso de concentrados energéticos, como os grãos de milho ou sorgo (ração), por litro de leite produzido na fazenda. A grande vantagem econômica da silagem de milho é possibilitar a produção de leite com baixo uso de ração por litro de leite produzido (o maior custo da atividade leiteira).
A escolha da semente de milho a ser cultivada é um dos fatores que determina a qualidade da silagem. Um bom híbrido para silagem deve resultar em plantas com baixo teor de fibra, ou seja, alto conteúdo de energia. Obter teor de Fibra em Detergente Neutro (FDN) abaixo de 50% da matéria seca da planta é uma meta plausível. Silagens excelentes apresentam teor de FDN abaixo de 45% da matéria seca. Para obter redução no teor de fibra da planta devemos almejar híbridos com alta capaci-dade em produzir grãos. Os grãos são ricos em amido, um carboidrato de alta digestibilidade e que confere valor energético ao milho. Plantas com colmos excessi-vamente grossos também deveriam ser evitadas, desde que o afinamento excessivo dos colmos não induza tom-bamento da planta.
Para obter plantas com baixo teor de fibra é importante colher a planta quando ela tem alto teor de amido. De nada adianta cultivar uma semente capaz de produzir silagem de boa qualidade se a planta é colhida no momento incorreto. Plantas imaturas, colhidas no ponto de pamonha (grão totalmente leitoso), têm baixo teor de amido, enquanto que em milho excessivamente maduro (grão totalmente farináceo e duro), apesar do teor de amido ser alto, este é de baixa digestão, aumentando a perda deste nutriente nas fezes. Silagem de boa qualidade é feita quando a linha do leite no grão se encontra entre 1/3 e 2/3 da semente (Figura 1).
FigUra 1: plantas de Milho para silageM deveM ser colhidas QUando a linha doleite no grÃo estiver eM torno da Metade.
Após ter uma planta com baixo teor de fibra, é impor-tante considerar o tipo do endosperma no grão (Figura 2). O tipo do endosperma vai difinir quanto do amido presente no grão será digerido pela vaca. A perda de amido nas fezes é maior em híbridos com textura dura do endosperma (sementes com topo majoritariamente, mas não necessa-riamente, arredondado) que em híbridos com textura macia ou farinácea (sementes com topo sempre inden-tado). Para que híbridos duros resultem em silagem de melhor qualidade é necessária a colheita mais precoce da planta, o que resulta em silagens com teor excessivo de umidade (o mesmo que baixo teor de matéria seca). Sila-gens excessivamente úmidas terão fermentação indesejá-vel no silo e resultarão em alto consumo de silagem por vaca, pois uma maior proporção do alimento é àgua. Híbri-dos macios também têm a vantagem de maturarem mais lentamente, e portanto aumentam o número de dias dispo-níveis para ensilagem, apesar de terem ciclo um pouco mais tardio que os duros.
FigUra 2: o tipo de endosperMa deFine a digestibilidade e a velocidade de MatUraÇÃo de híbridos de Milhos. híbridos FarinÁceos (a) sÃo Mais digestíveis e tÊM Maior Janela de colheita QUe híbridos dUros (b), sendo portanto Mais indicados para silageM.
A resistência a pragas e doenças também é um fator a ser considerado na escolha do híbrido. A sanidade das plantas define a produtividade e a proporção de folhas verdes no momento da colheita. O uso de transgênia nos híbridos comerciais é uma forma de obter maior sanidade de plantas. Práticas culturais, como a aplicação de fungicidas, também podem resultar em ganho de produtividade da planta.
Além destas características determinantes da quali-dade (digestibilidade), não podemos deixar de considerar a capacidade produtiva do híbrido, mensurada em toneladas por hectare. Vacas leiteiras requerem de 30 a 40kg de sila-gem por dia, se esta for a única forragem disponível. De
nada adianta ter um alimento de alta qualidade se a dispo-nibilidade de alimento por vaca é baixa. A produtividade define o número de vacas alojáveis por hectare e o custo por tonelada de silagem.
Para ser uma forrageira de custo acessível, obter produ-tividade acima de 40 toneladas de massa verde por hectare, com plantas com teor de matéria seca acima de 30% da massa verde, é uma meta plausível. Produtividade ao redor de 60 toneladas de massa verde por hectare com 35% de matéria seca na planta é obtível em Minas Gerais. Produti-vidades de matéria seca acima de 12 toneladas por hectare são boas, mas produtividades acima de 21 toneladas são excelentes. Considere a quantidade de matéria seca colhida por hectare, e não apenas a produção de massa verde. Uma simples mudança de parâmetro pode mudar práticas importantes da fazenda, como o momento de colheita. No ponto de pamonha, o milho tem a maior produ-ção de massa verde por hectare (mas com baixo teor de matéria seca), enquanto a máxima produção de matéria seca é obtida com colheita mais tardia. Queremos colher matéria seca (nutrientes), àgua a vaca bebe em outro lugar.
Boas silagens também têm grãos muito danificados, já que o amido em grãos inteiros ou pouco danificados será majoritariamente perdido nas fezes. Grãos de híbridos fari-náceos são mais fáceis de serem danificados que grãos de híbridos duros. Quanto mais madura a planta, mais difícil é induzir dano físico na semente, especialmente em híbridos duros. Regule a máquina para obter a maior proporção pos-sível de grãos muito danificados ou desintegrados. Em sila-gem de milho adequadamente processada não deve existir pedaços inteiros de sabugo com grãos ainda anexados.
Obter adequado tamanho de partícula da silagem é importante, tanto para obter uma silagem com baixa pro-porção de grãos inteiros, quanto para facilitar a compacta-ção no silo, e assim reduzir a perda de nutrientes durante a ensilagem. É recomendável verificar o tamanho de corte e a condição e amolação das facas da ensiladeira, ou monito-rar o uso do esmagador de grãos (“cracker”) em máquinas com este dispositivo. Muita folha larga na silagem vai difi-cultar a compactação do silo e pode aumentar a perda de silagem por seleção pelos animais no cocho. Entretanto, fibra muito curta vai reduzir a ruminação das vacas e pode induzir queda na digestibilidade e no consumo de alimen-tos, reduzindo a produção de leite. O tamanho de partícula ideal é aquele que danifica os grãos e mantem a fibra razo-avelmente longa. Falaremos um pouco mais sobre este assunto em artigo futuro.
Obter silagem de milho de alta qualidade e produtivi-dade requer atenção a detalhes, pois só assim assim o ali-mento será economicamente viável. O objetivo não é ape-nas obter silagem barata, mas sim litro de leite produzido a baixo custo e com alta produtividade (por hectare, traba-lhador e vaca). Produzir leite é passar alimentos pelo trato digestivo da vaca para vendê-la na forma de leite. Pense nisto e tente ser eficiente em todas as etapas do processo produtivo, da terra ao tanque de leite.
Produção de silagem de milho requer eficiência
MARcOS NEVES PEREIRAProfessor Associado da Universidade Federal de Lavras - departamento de Zootecnia
Durante a Feileite a ABS Pecplan realizou o lançamento do ABS Monitor no Brasil. O evento contou com a presença de jornalistas especializados em pecuária leiteira, membros de associa-ções e cooperativas, técnicos, produtores e profissionais do setor interessados nesta nova ferra-menta para otimizar a eficiência reprodutiva do rebanho.
“O ABS Monitor, que começou a ser utilizado no Brasil em setembro, já está rodando em cerca de 40 fazendas no país, ajudando os produtores a aumentar o controle dos seus rebanhos, melhorar o gerenciamento e aumentar a velocidade de produção de prenhezes”, destaca o médico veterinário Hélio Rezende, Gerente de Ferramentas de Serviços Técnicos da Genus ABS.
Simultaneamente a este lançamento realizado no Brasil, o ABS Monitor também já está sendo apresentado e implantado em outros países como Colômbia, Itália e Inglaterra que já estão iniciando suas atividades com o serviço. “Estamos certos sobre o potencial que o ABS Monitor tem em ajudar de maneira significativa os resultados de nossos clientes e da nossa empresa. Nos sentimos muito orgulhosos por termos um programa “Made in Brazil” conquis-tando o mundo de maneira simples, focada e efetiva”, completa Hélio.
Também fazem parte da equipe de desenvolvedores do ABS Monitor o médico veterinário Hernando Lopez, Diretor Global de Serviços Técnicos da Genus ABS e Bruno Guarato, da Spring - Business Innovation, desenvolvedor do sistema que gerencia os dados. “O ABS Monitor foi planejado para ser intuitivo e muito fácil de trabalhar. Do primeiro contato à interpretação dos resultados são usadas simbologias universais de cores, como nos semáforos, que facilitam o entendimento e agilizam as operações de cadastro de informações”, destaca Bruno. “Com o lançamento do ABS Monitor, teremos o diferencial do único programa de gerenciamento repro-dutivo capaz de gerar um Benchmarking (análise comparativa), global, por país, estado, região, etc, mostrando ao produtor como seus índices estão em relação à média de seus compa-nheiros. Além disso, o ABS Monitor permite ao produtor uma consultoria em tempo real com a equipe técnica ABS ao redor do mundo”, completa Hernando.
Nos últimos meses, o setor de estoque e logística da Central ABS Pecplan em Uberaba – MG passou por uma ampla reforma para receber a mais moderna tecnologia de congelamento de sêmen em todo o mundo. O túnel de congelamento foi desenvolvido e patenteado pela empresa nos Estados Unidos. Essa tecnologia permite congelar 11 mil doses a cada dez minutos, melho-rando comprovadamente a padronização entre as partidas e a fertilidade do sêmen.
O veterinário e Gerente de Produção da ABS Pecplan, Dr. Fernando Vilela Vieira comenta que “além de um pacote genético diferenciado em cada dose, o cliente ABS agora tem esse diferencial de um sêmen mais padronizado e de maior fertilidade, produzido a partir da nossa preocupação com o bem-estar dos animais alojados aqui. Nós confiamos que, com esses inves-timentos, estamos mais próximos das necessidades dos produtores, superando as expectativas e contribuindo com o crescimento da IA no Brasil”, finaliza o Dr. Fernando.
A Instrução Normativa Nº 62 do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - Mapa estabelece os parâmetros para a produção de leite com qualidade. Neste contexto, a médica veterinária da Embrapa Rondônia, Fernanda Ferreira, enfatiza a importância da ordenha de qualidade com o cuidado adequado para o controle da mastite e para evitar os principais pontos de contaminação do leite. “O kit Embrapa de ordenha manual, uma tec-nologia desenvolvida pela Embrapa Gado de Leite, em Juiz de Fora, é uma alternativa aos pequenos produtores para produzir leite de qualidade”, diz.
A utilização do kit pode auxiliar na redução dos casos de mastite na propriedade. “A contagem bacteriana costuma ser alta na ordenha manual por causa da adoção de proce-dimentos incorretos, sem a adequada higiene dos tetos da vaca e também dos utensílios utilizados e das mãos dos ordenhadores”, explica Fernanda.
Estudos desenvolvidos pela Embrapa Gado de Leite mostram que a utilização ade-quada do kit pode reduzir o índice de contagem bacteriana entre 40% e 85%. Ele pode ser comprado em lojas agropecuárias num valor em torno de R$ 150, com uma manutenção mensal de R$ 15.
O curso de Inseminação Artificial em Bovinos, promovido pela Escola de Veterinária da UFMG desde 2006, acontece uma vez por mês na fazenda experimental Prof. Hélio Barbosa localizada em Igarapé. Neste mês, a data do encontro será entre os dias 17 e 21 de dezembro.
No 2º semestre de 2012, o curso passou uma reformulação e trouxe algumas novida-des. “Usamos da tecnologia para melhorar as aulas, como vídeos em power point, muitas imagens e data show. Com isso, o dinamismo é maior tanto nas aulas práticas, quanto nas aulas teóricas”, explica Dimitre Giancarlo, aluno de graduação e responsável por ministrar o curso.
Com orientação do professor Allan Maia, o curso é voltado basicamente para alunos de veterinária, funcionários das fazendas e produtores rurais. Mas também é aberto ao público em geral.
“Aprendi a inseminação muito rápido e como me destaquei nessa parte prática, o pro-fessor acreditou no meu potencial e me indicou ao curso, com aval da Câmara Departa-mental, do diretor da fazenda, prof. Leonardo Lara e do diretor da Escola, professor José Aurélio Bergmann,” afirma Dimitre.
O curso se baseia em um tripé que se resume em: montagem do aplicador e insemina-ção, observação de cio e manejo de botijão. Segundo o aluno, a expectativa para o próximo curso é muito boa.
Para a realização do curso é necessário mínimo de 8 alunos. As inscrições tem o valor de R$ 605,00 e devem ser feitas através do telefone (31) 3534-3708 ou pelo e-mail [email protected]
Kit de ordenha garante para os pequenos produtores uma produção de leite com qualidade
Grande camPeÃo Bur Jr. cLassic storm te HendriK de Boer Jr.
camPeonato FÊma JoVem a.L. cLassic cassY 874 a red te cLaudio HumBerto Brenner
e/ou Joao GuiLHerme Brenner
camPeonato Vaca JoVem J.e.n. estimada adVent red-te erica Patrus noLLi
Grande camPeonato J.e.n. estimada adVent red-te erica Patrus noLLi
RESERVAdA (O) EXPOSITOR
emieLe ideaL teQuiLa marcio macieL Leite
a.r.K. HVezda soFia 1529 adriano renato Kiers
Bur Jr. HeLiocita 1826 HendriK de Boer Jr.
Bur Jr. HeLiocita 1826 HendriK de Boer Jr.
3O LUGAR EXPOSITOR
Lins LandsLide Lonado-FiV WaLdir JunQueira de andrade
menGe aBsoLute zimBo 1754-te armando eduardo de Lima menGe
emieLe daYaLa itu Fire marcio macieL Leite
emieLe daYaLa itu Fire marcio macieL Leite
HOLANDÊS VeB - RESULTADOS DOS PRINCIPAIS CAMPEONATOS - 44A EXPHOL/FEILEITE 2012
RESULTADO DAS CATEGORIAScAMPEONATOS cAMPEã (O) EXPOSITORGADO JOVEMcamPeonato Bezerro Bur Jr. cLassic storm te HendriK de Boer Jr.
camPenato Bezerra mirim a.L. cLassic cassY 874 a red te cLaudio HumBerto Brenner e/
ou Joao GuiLHerme Brenner
camPeonato Bezerra menor a.r.K. HVezda soFia 1529 adriano renato Kiers
camPeonato Bezerra Junior menGe aBsoLute zimBo 1754-te armando eduardo de Lima menGe
camPeonato Bezerra intermediÁria adrimar Baronesa adVent-red 493 te adriaan FrederiK KoK
camPeonato Bezerra sÊnior Bur Jr. reBecca te HendriK de Boer Jr.
camPeonato noViLHa menor e.BeLaVista camPonesa audacitY 39 rauL Pereira de carVaLHo
camPeonato noViLHa Junior e. BeLaVista Linia BooKman 3876 rauL Pereira de carVaLHo
GADO ADULTOcamPeonato noViLHa intermediÁria e. BeLaVista LaranJa BooKman red 3 rauL Pereira de carVaLHo
camPeonato 1 ano Parida emieLe raiFa 9 scooter marcio macieL Leite
camPeonato 2 anos JÚnior Bur Jr. saYonara 1958 HendriK de Boer Jr.
camPeonato 2 anos sÊnior J.e.n. estimada adVent red-te erica Patrus noLLi
camPeonato 3 anos JÚnior emieLe daYaLa itu Fire marcio macieL Leite
camPeonato 3 anos sÊnior Bur Jr. HeLiocita 1826 HendriK de Boer Jr.
camPeonato 4 anos Bur Jr. saYonara 1682 te HendriK de Boer Jr.
camPeonato 5 anos emieLe tuLiPa reno marcio macieL Leite
camPeonato Vaca aduLta emieLe Grecia rei marcio macieL Leite
camPeonato Vaca VitaLÍcia F.F.r. saYonara 47 HendriK de Boer Jr.
VEB/MELHORES AFIXOGERAL
1 Bur Jr. HendriK de Boer Jr. Pr2 emieLe marcio macieL Leite mG3 e.BeLaVista rauL Pereira de carVaLHo sP4 J.e.n. eLLos Jose noLLi mG5 BeKaa WiLiam taBcHourY sP6 adrimar adriaan FrederiK KoK Pr7 F.F.r. reinaLdo de Boer Pr8 menGe armando eduardo de Lima menGe mG9 Lins WaLdir JunQueira de andrade sP10 a.r.K. adriano renato Kiers Pr
Holandês de Minas se destaca no
cenário nacionalImportantes premiações foram
conquistadas por criadores mineiros
Genética, qualidade, trabalho e perse-verança: essas são algumas das várias características que estão presentes nas fazendas mineiras, grandes produtoras de excelência em gado leiteiro. Prova disso foram os diversos prêmios conquistados pelos criadores do Estado, numa disputa acirrada entre animais de vários locais do Brasil, criadores mineiros trouxeram para o Estado importantes prêmios da exposição.
A Associação Brasileira de Criadores de Bovinos da Raça Holandesa - ABCBRH promoveu a 44ª Exposição Nacional da Raça Holandesa - Expohol durante a Feira Internacional da Cadeia Produtiva do Leite – Feileite. A exposição da raça aconteceu no período de 21 a 23 de novembro, no Centro de Exposições Imi-grantes, São Paulo – SP e contou com a participação de criadores do Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo, Minas Gerais e Goiás. O jurado de pista foi o canadense Callum McKiven, que julgou na manhã do dia 21 o Holandês Vermelho e Branco, já no dia seguinte foi a vez do Holandês Preto e Branco Jovem e na manhã do dia 23 foi realizado o julgamento do Holan-dês Preto e Branco Adulto.
eventosNa tarde do dia 22 de novembro, a
Associação Brasileira, juntamente com a Embrapa Gado de Leite promoveu o Semi-nário Técnico onde foram apresentados informações sobre o Programa de Seleção da raça Holandesa no Brasil e estratégias de ação e processos relacionados a sele-ção genômica e filiação do Brasil ao Inter-bull. Além desses temas, houve a divulga-ção do Sumário de Touros - 2012 e de Índi-ces Genéticos para características de pro-dução e conformação de vacas da raça Holandesa no Brasil. Criadores, represen-tantes de empresas de IA, lideranças, gerentes empresariais e profissionais atu-antes na cadeia produtiva do leite presti-giaram o seminário.
Na noite de quinta-feira, dia 22, a Associação Brasileira realizou a tradicio-nal premiação Melhores de 2011 e os mineiros não poderiam ficar de fora: Armando Menge foi agraciado com o título de Criador Supremo e a Fazenda True Type conquistou uma premiação por ser quem mais registrou no ano de 2011. Parabéns a todos!
O jurado de pista callum McKiven, atento à excelente qualidade em pista
RESULTADO COMPLETO DA 44ª EXPOSIÇÃO NACIONAL DA RAÇA HOLANDESA - EXPOHOL www.jornalholandes.com.br
PEB/MELHORES EXPOSITORES GADO JOVEM
1 GiLBerto carVaLHo esteVes mG
2 FeLiPe eduardo nezio reis mG
3 GuiLHerme e Leonardo corsini saLLes mG
4 Fazenda morro aGudo sP
5 adriano renato Kiers Pr
6 mauro antÔnio costa de araÚJo mG
7 manueL Jacinto GonÇaLVes mG
8 reGine Hana noordeGraaF Pr
9 Jan JoHannes de Boer e/ou Fernando r. de Boer Pr
10 Faz. aLVorada de BraGanÇa aGroPastoriL Ltda. sP
PEB/MELHORES CRIADORESGADO JOVEM
1 Fazenda morro aGudo sP
2 adriano renato Kiers Pr
3 mauro antÔnio costa de araÚJo mG
4 manueL Jacinto GonÇaLVes mG
5 FeLiPe eduardo nezio reis mG
6 Faz. aLVorada de BraGanÇa aGroPastoriL Ltda. sP
7 cLaudio H. Brenner e/ou Joao G.r.L. Brenner Pr
8 LeoneL arLindo daLFoVo Pr
9 eLLos JosÉ noLLi mG
10 Jan JoHannes de Boer e/ou Fernando r. de Boer Pr
PEB/MELHORES EXPOSITORESGERAL
1 FeLiPe eduardo nÉzio reis mG
2 Jan JoHannes de Boer e/ou Fernando r. de Boer Pr
3 eLLos JosÉ noLLi mG
4 LeonaeL arLindo daLFoVo Pr
5 reGine Hana noordeGraaF Pr
6 mauro antÔnio costa de araÚJo mG
7 adriano renato Kiers Pr
8 Fazenda morro aGudo sP
9 manueL Jacinto GonÇaLVes mG
10 GiLBerto carVaLHo esteVes mG
PEB/MELHORES CRIADORESGERAL
1 eLLos JosÉ noLLi mG
2 LeonaeL arLindo daLFoVo Pr
3 adriano renato Kiers Pr
4 Fazenda morro aGudo mG
5 mauro antÔnio costa de araÚJo mG
6 manueL Jacinto GonÇaLVes mG
7 uBeL BorG e/ou roGerio eGBert BorG Pr
8 Faz. aLVorada de BraGanÇa aGroPastoriL Ltda. sP
9 Jan JoHannes de Boer e/ou Fernando r. de Boer Pr
10 Pedro eLGersma Pr
cAMPEONATOS cAMPEã (O) EXPOSITOR
Grande camPeÃo suzamara Bruno FeVer FeLiPe eduardo nÉzio reis
camPeonato FÊma JoVem BarrosinHo denzeL LuLu cristine 007 FeLiPe edurado nÉzio reis
camPeonato Vaca JoVem da sanKarina JuJu sPirte 504 reGine Hana noordeGraaF
Grande camPeonato GeraLdo isa desire 845 FeLiPe edurado nÉzio reis
RESERVAdA (O) EXPOSITOR
arm cHicaGo FeVer 21 armando raBBers
morro aGudo tuLiPa mr sam Vinea-te Fazenda morro aGudo
erica GoLdWYn 2 JoYa 862 te reGine Hana noordeGraaF
J.e.n. dorottY FinaL eLLos JosÉ noLLi
3O LUGAR EXPOSITOR
meara KnoWLedGe ce mauro antÔnio costa de araÚJo
diamantina turista GoLdWYn adria-te FeLiPe edurado nÉzio reis
meara daisY dundee Brest-te mauro antÔnio costa de araÚJo
raG Poesia Bond 32 Jan JoHannes de Boer e/ou Fernando de Boer
HOLANDÊS PeB - RESULTADOS DOS PRINCIPAIS CAMPEONATOS - 44A EXPHOL/FEILEITE 2012
RESULTADO DAS CATEGORIAScAMPEONATOS cAMPEã (O) EXPOSITORGADO JOVEMcamPeonato Bezerro suzamara Bruno FeVer FeLiPe edurado nÉzio reis
camPeonato JÚnior meara KnoWLedGe ce mauro antÔnio costa de araÚJo
camPenato Bezerra mirim J.e.n. Hosana atWood-FiV eLLos JosÉ noLLi
camPeonato Bezerra menor Horizonte aaLtJe 99 sancHez te GuiLHerme e Leonardo corsini saLLes
camPeonato Bezerra Junior morro aGudo Quitana sancHez austraLia te Fazenda morro aGudo
camPeonato Bezerra intermediÁria BarrosinHo denzeL LuLu cristine 007 FeLiPe edurado nÉzio reis
camPeonato Bezerra sÊnior erica atWood JoYa 976 te reGine Hana noordeGraaF
camPeonato noViLHa menor diamantina turista GoLdWYn adria-te FeLiPe edurado nÉzio reis
camPeonato noViLHa Junior diamantina Pantera GoLdWYn Vitoria-te Jan JoHannes de Boer e/ou Fernando de Boer
camPeonato noViLHa intermediÁria morro aGudo tuLiPa mr sam Vinea-te Fazenda morro aGudo
GADO ADULTOcamPeonato 1 ano Parida WiLPe sHottLe FiLa 810 te LeoneL arLindo daLFoVo
camPeonato 2 anos JÚnior meara daisY dundee Brest-te mauro antÔnio costa de araÚJo
camPeonato 2 anos sÊnior a.r.K. JasPer BLaartJe 1414 te adriano renato Kiers
camPeonato 3 anos JÚnior da sanKarina JuJu sPirte 504 reGine Hana noordeGraaF
camPeonato 3 anos sÊnior rHoeLandt 1183 eBYdaLe roY doLdWYn FeLiPe edurado nÉzio reis
camPeonato 4 anos J.e.n. dorottY FinaL eLLos JosÉ noLLi
camPeonato 5 anos constentation taYana cHamPion manueL Jacinto GonÇaLVes
camPeonato Vaca aduLta GeraLdo isa desire 845 FeLiPe edurado nÉzio reis
camPeonato Vaca VitaLÍcia tanG KeLLY BroKer Windstar mortY mauro antÔnio costa de araÚJo
PEB/MELHORES AFIXOGERAL
1 J.e.n. eLLos JosÉ noLLi mG2 WiLPe LeoneL arLindo daLFoVo Pr3 a.r.K. adriano renato Kiers Pr4 morro aGudo Fazenda morro aGudo sP5 Bocaina manueL Jacinto GonÇaLVes mG6 meara mauro antÔnio costa de araÚJo mG7 erica aLeXandre Jean Boer e/ou outros Pr8 da sanKarina sandro aureLio HeY Pr9 BarrosinHo FeLiPe eduardo nÉzio reis Pr10 Horizonte Jan JoHannes de Boer e/ ou Fernando r. de Boer Pr
MUitos e MUitos prÊMiosDurante os dois dias de exposição os
mineiros marcaram forte presença com a conquista de várias premiações. No pri-meiro dia de julgamento do Holandês Vermelho e Branco, os mineiros prestigia-ram a raça e trouxeram excelentes ani-mais em pista, prova disso que o animal J.E.N. Estimada Advent Red-Te, de Erica Patrus Nolli, conquistou o Grande Campe-onato. E como Melhor Criador do VeB Márcio Maciel Leite.
A Grande Campeã do Holandês Preto e Branco ficou para o premiado animal Geraldo Isa Desire 845, de Felipe Eduardo Nézio Reis, que conquistou o mesmo título
na Exphomig 2012. Já no Campeonato Fêmea Jovem, o prêmio foi para o animal Barrosinho Denzel Lulu Cristine 007, tam-bém de Felipe Eduardo Nézio Reis. O prê-mio de Melhor Expositor Jovem foi con-quistado por Gilberto Carvalho Esteves.
E pelo segundo ano consecutivo Felipe Eduardo Nézio Reis foi considerado o Melhor Expositor Nacional do HPB, já como Melhor Criador Nacional o prêmio foi conquistado por Ellos José Nolli.
O mais jovem criador da raça a con-quistar prêmios tão expressivos, Felipe Eduardo Nézio Reis, comenta que “o resultado em São Paulo deu muito traba-lho! Toda a equipe dedicou muito tempo
durante esses dois meses para alcançar esse resultado tão expressivo! Começare-mos 2013 mirando em Itanhandu, pois todos os animais jovens de destaque já estão sendo manejados para tal. E claro, a continuação do time dos animais adultos para tentarmos o tricampeonato na nacional de 2013!”
A Associação dos Criadores de Gado Holandês de Minas Gerais e o Jornal Holandês parabenizam a todos os partici-pantes, conquistando ou não premiações, mas, sobretudo, representando muito bem a raça nas pistas paulistas.
É o holandÊs encerrando o ano coM chave de oUro!!!
Ótimos animais em pista e...
...grande público atento aos julgamentos
Os principais destaques desta edição ficaram para os criadores mineiros: a Grande campeã HVeB foi o animal J.E.N. Estimada Advent Red-Te, de Erica
Patrus Nolli. No Holandês PeB Felipe Eduardo Nézio Reis conquistou a Grande campeã com o animal Geraldo Isa desire 845 e a
campeã Fêmea Jovem com o animal Barrosinho denzel Lulu cristine 007
O ano está chegando ao fim e com ele nos restam as lembranças de vários encontros, reencontros, desilusões e muitas... muitas conquistas.
Imagens e declarações marcantes, capas que emociona-ram e palavras, muitas palavras que contaram um pouco da história do Holandês... assim é o Jornal Holandês, que men-salmente pede licença e entra gratuitamente em sua casa, ou em seu e-mail. Por isso, a equipe do Jornal aproveita esta edição para fazer uma retrospectiva dos vários momentos da raça mineira em 2012. Toda equipe do Jornal Holandês agra-dece a todos pelo carinho, respeito e parceria.
2012 foi um ano de dificuldades para o mercado de leite, o produtor teve de ser inteligente, profissional e, sobretudo, atento às rápidas mudanças que aconteceram
nos vários períodos do ano. 2012 foi um ano também de importantes eventos, com
destaque nacional, premiações que valorizaram vários rebanhos e ótimos negócios foram fechados.
2012 também marcou cada vez mais a presença da Asso-ciação dos Criadores de Gado Holandês de Minas Gerais – ACGHMG dentro das fazendas, realizando os diversos servi-ços prestados ao criador de leite.
2012 foi realmente um ano de altos e baixos, mas um ano em que o Holandês se destacou em genética, qualidade e ótimos números.
Nada melhor que finalizarmos essa retrospectiva cele-brando a vida, o nascimento. O casal Elisa e Peter Jordan está em festa com a chegada de novo membro na família, em
outubro nasceu Rodrigo, e nada mais gratificante que ver a felicidade da vovó coruja e funcionária da Acricom, Marilha, que em novembro sua filha Andreza deu a luz a Gabriel, que pelo jeito já nasceu apaixonado por vaquinhas de pelúcia... Constance Beatriz é mais um amor na vida do criador e amigo Jonadan Ma, esses são alguns dos vários criadores que receberam de presente em 2012 o maior presente de todos: “o nascer de uma vida”. A Associação dos Criadores de Gado Holandês de Minas Gerais e o Jornal Holandês parabe-nizam a todos os papais, mamães, avós e avôs.
A ACGHMG e sua equipe agradecem a todos os associa-dos e amigos que acreditaram e apoiaram as várias inicia-tivas e conta com todos para que juntos façamos um 2013 com mais evolução e conquistas.
Frases que marcaram 2012...JANEIRO“A famosa vaca boa”.Sr. Altair da Silva Reis – Fazendas Santos Reis (MG)
FEVEREIRO“A vaca Holandesa é um animal que produz muito leite e aceita desafios”.Renato José Laguardia de Oliveira – Vice-presidente da Federação da Agricultura e
Pecuária de Minas Gerais – Faemg e Presidente do Sindicato Rural de Barbacena
MARÇO“...como tudo na vida, é essencial ser apaixonado pela raça, ter dedicação, paciência, persistência e estar sempre atualizado”.Gilberto Ribeiro Meirelles – Giba – Jurado de pista e médico veterinário
“Nem sempre a dieta mais barata é a mais lucrativa”.Helena Nogueira Frota – Médica veterinária e mestre em produção animal
“A presença feminina contribui, e muito, para o sucesso do agronegócio”.Adriana Zaia Sanches – Zootecnista
ABRIL“A chave para continuarmos vivos e crescendo é acreditar que amanhã será melhor”.Dr. Adahilton de Campos Bello – Fazenda Maracujá
“...Gostaria de ressaltar a importância do criador
de Girolando estar atento a tudo que acontece
na raça Holandesa, pois ela é o pilar do Girolando,
todas as melhorias que acontecem nela
refletem direto na nossa raça".André Nogueira Junqueira é Zootecnista e Técnico de Registro da Associação
Brasileira dos Criadores de Girolando
MAIO
"Achamos importante a filiação na Associação com o
objetivo de promover negociações futuras com credibilidade
e transparência".
Sandro Cataldo da Mota, Presidente da Apae de Ubá
“Ao longo desses anos, acompanhei a evolução que muitos
rebanhos apresentaram e que confirmam a posição de
destaque de Minas Gerais na pecuária leiteira nacional”.
Armando Eduardo de Lima Menge – Menge Gado Holandês
JUNHO
“Normalmente nunca se perde com a alta
produção associada ao bom senso tecnológico”.Marcos Neves Pereira – médico veterinário e professor universitário
“...O importante é unir forças para defender a
produção de leite, a partir das raças bem
estruturadas cooperando mutuamente”.
Leonardo Moreira – Presidente da ACGHMG
JULHO
“Minas tem o Holandês que o freguês quiser”
Renato Landini Dias – Fazenda São José (SP)
AGOSTO
"...Valeu a pena ter percorrido tantos
quilômetros, demonstramos nosso trabalho..."
Mauro Araújo - Fazenda Barreiro Alto
SETEMBRO
“O VeB é um animal muito produtivo, resiste bem ao clima
do cerrado e, além disso tudo, é um animal muito bonito”.
José Afonso Amorim – Chácara das Palmeiras
OUTUBRO
"Minas Gerais possui extraordinárias
vacas e uma extraordinária exposição".David Crack - Jurado oficial da Exphomig 2012
Feliz Natal e um ótimo início de ano!
Caro
l Hin
z
Ano 9 - Nº 103 - Agosto de 2012 - Publicação Oficial dos Criadores de gado Holandês de minas gerais
A 3a Exposição Interestadual da raça holandesa
realizada durante a Megaleite contou com excelentes
animais e ótimo clima de confraternização.
Veja a cobertura completa do evento.
Páginas 10 e 11
EventoA 21a Exphomig está com as inscrições
abertas. Aproveite a oportunidade para
mostrar o que há de melhor em seu rebanho.
Página 3
ResultadosConheça os trabalhos e resultados da
Classificação Linear realizada pela
Associação neste 1º semestre de 2012.
Páginas 6 e 7
InovaçãoTodos os associados da ACGHMG poderão
realizar suas comunicações pela internet.
É a raça Holandesa na era digital!
Página 12
Um show de
qualidade em pista
RESULTADO COMPLETO DA 3A EXPOSIÇÃO INTERESTADUAL DA RAÇA HOLANDESAwww.jornalholandes.com.brRank
Mastite eM novilhas e características patológicas do agente no úbere De acordo com Fox (2006) a mastite
em novilhas é uma contradição, pois poderiam ser consideradas livres de pató-genos causadores desta. É uma enfermi-dade que tradicionalmente afeta a glân-dula mamária em lactação ou involuída de vacas multíparas e é uma afecção rara de ser observada em glândulas mamá-rias pouco desenvolvidas de novilhas lei-teiras. O que se sabia até então é que as novilhas poderiam desenvolver a enfer-midade durante o período pós-parto, con-tudo, não se sabia se este problema afeta-ria negativamente a produção de leite. Embora a novilha leiteira desenvolvesse a enfermidade após o parto, não era certo se era um problema decorrido no período peri-parto ou se ocorreu durante o desen-volvimento mamário.
Para Owens (2001) está compreen-dido que é um risco para novilhas contrair a mastite antes de alcançar a idade de reprodução. Foi documentado por Owens (2001) e Piepers (2009), que a mastite em novilhas apareceu antes dos 9 meses de idade, sendo que para Nickerson (2009) foi relatado antes dos 6 meses e que estas infecções intramamárias(IIM) haviam d e m o n s t r a d o 9 7 % d e o c o r r ê n c i a
(OWENS, 2001; NICKERSON, 2009). Curiosamente, em um estudo conduzido por Nagahata (2006), foi detectado que em rebanhos com uma prevalência de S.aureus em vacas leiteiras foi verificado fatores de risco que foram considerados no manejo. O autor verificou que, em um estudo prévio, que a alimentação feita por colostro contendo o micro-organismo para os bezerros e subseqüentemente entre bezerros em fase de aleitamento resultaram em infecções mamárias, embora as fontes de informação e o modelo de transmissão na alimentação de colostro com S.aureus não sejam muito bem elucidados.
Nickerson (2009) relatou que infeliz-mente, muitos produtores, não sabem que suas novilhas possam estar infectadas, mesmo por que até o momento da repro-dução não é notável os sinais que eviden-ciem a doença, ou antes, da lactação não há sinais de mastite clínica.
Segundo Nickerson (2009), um ani-mal pode carrear uma infecção intrama-mária durante um ano ou mais antes de ser diagnosticada a enfermidade. Para Kalmus (2006), são altos os riscos de desenvolvimento de infecções intrama-márias de mastite subclínica durante a primeira lactação e a prevalência das IIM são altas no peri-parto, dependendo da
espécie do agente envolvido.Assim, para Piepers (2009), a preva-
lência de IIM em rebanhos bovinos não lactantes e recentemente em novilhas tem sido o foco de estudo em muitos países. Segundo Nickerson (2009), o desenvolvi-mento do tecido mamário ocorre durante a primeira prenhes, por isso é importante sua proteção de micro-organismos causa-dores de mastite, para assegurar máxima produção durante a primeira lactação. Piepers (2009) considerou que o impacto da mastite subclínica antes do parto e na primeira lactação e no desempenho futura depende do microrganismo envolvido e de sua virulência. Fox (2006) adiantou que embora o tecido mamário esteja bem desenvolvimento durante a primeira pre-nhes, qualquer infecção intramamária poderia ser potencialmente prejudicial. Roy (2007) mencionou que o apareci-mento de IIM em novilhas é um momento crítico para o desenvolvimento mamário, causando redução na qualidade do tecido glandular e potencial redução da produ-ção de leite durante as próximas lactações. Infecções em novilhas levam a redução da produção láctea na primeira lactação. Além disso, a CCS no leite aumenta em novilhas e as infecções podem continuar durante um longo período.
Na revisão feita por Fox (2006), foi relatada a a valiação histológica do parênquima mamário de novilhas leitei-ras com IIM antes do parto, caracteri-zando um infiltrado de leucócitos com redução do parênq uima e est roma mamários, hiperplasia dos ductos e a formação de micro-abscessos. De forma semelhante, Piepers (2009) verificou resposta inflamatória em novilhas não reprodutivas e não produtivas com IIM. Segundo o autor, foi detectado pronun-ciado infiltrado de leucócitos no tecido mamário de quartos infectados quando comparados com quartos saudáveis. Neste mesmo estudo, foi feita uma coleta de secreção mamária oriundas de cultu-ras positivas de quartos antes e depois o parto, tendo-se aumento de CCS mais precoce que em quartos mamários com culturas negativas. Curioso foram os achados de Piepers (2009) em relação a CCS, destacando que depois do parto, os quar tos mamários infectados por S.
aureus apresenta vam alta CCS que quartos infectados por ECN. Foi consta-tado que a infecção por ECN em novilhas não prejudicou a função da glândula mamária ou impactou na CCS da lacta-ção corrente.
Ainda no estudo de Piepers (2009), foi verificada redução das áreas do epitélio alveolar e luminal, e aumento dos tecidos conectivos do estroma. Nickerson (2009) estudou que os tecidos infectados, em espe-cial com o S. aureus, exibiram importante conexão dos tecidos interalveolar e redução das áreas de epitélio e lúmen. Neste mesmo estudo, o autor constatou que, o revesti-mento epitelial de ductos e cisternas sofreu uma hiperplasia e foram encontradas área de micro e macro abscessos no parên-quima de quartos mamários.
Em relação aos micro-organismos cau-sadores da afecção em glândulas mamárias de novilhas, são os estafilococos coagulase negativos (ECN) a causa mais prevalente da enfermidade (EDINGER, 2000; OWENS, 2001; FOX, 2006; NAGAHATA, 2006; PARKER,2006; SILVA, 2006; KREIGER, 2007; NICKERSON, 2009; TENHAGEN, 2009).
Entretanto, Kalmus (2006) relatou que Streptococcus dysgalactiae e coliformes são também patógenos identificados na mastite clínica de novilhas. Todavia, o mesmo autor relatou que o micro-orga-nismo mais isolado foi o S. aureus, seguido pelo S. dysgalactiae e ECN.
Kalmus (2006) discorreu que diferen-ças têm sido encontradas nas mastites por estafilococos em vacas primíparas e multíparas, onde ECN foi mais prevalente entre as vacas e recentemente S. aureus em novilhas. O autor sugeriu que os pató-genos do úbere encontrados próximo ao parto são semelhantes ao patógenos encontrados nas vacas em lactação.
Tenhagen (2009) sugeriu que a pre-valência do ECN é mais baixa no inverno que no verão em vacas primíparas sem e com mastite. Contudo, Fox (2006) rela-tou que os estafilococos coagulase posi-tivo são mais frequentes no verão. Para isso, foi investigado por Fox (2006) o papel das moscas na transmissão da doença em novilhas.
Tenhagen (2009) mencionou que foram frequentes os casos clínicos de mastite oca-sionados por S. aureus que casos subclíni-
Mastite bovina causada por Staphylococcus Aureus: importância e controle (ênfase em novilhas)
FABRícIO SARAIVA BORGES (1) E BRENO MOURãO dE SOUSA(2)
Médico Veterinário Autônomo(1) e Médico Veterinário doutor e Professor da FEAd(2).
cos. A alta prevalência de casos clínicos de mastite em vacas multíparas comparadas com casos clínicos em vacas primíparas foi insignificante. Neste mesmo estudo, foi constado que a prevalência por S. aureus de amostras de casos clínicos em vacas multí-paras foi elevada durante o inverno quando comparado ao verão. E as amostras de casos subclínicos e clínicos de vacas primí-paras tiveram a prevalência alta no verão.
identiFicaÇÃoda Mastite eM novilhasDe acordo com as considerações de
Cerqueira (2009) sobre a identificação da doença nas novilhas, diz respeito ao moni-toramento das características da secreção mamária. Foi demonstrado que secreções semelhantes à consistência de mel apre-sentam uma baixa freqüência de infecção e aqueles animais que possuem uma secreção fina, aquosa com coágulos e fló-culos, apresentam uma alta freqüência de infecção e deveriam ser submetidas à amostragem e cultura, com o objetivo de identificar a presença de bactérias.
Outro detalhe importante é a inspeção do úbere. Quando estes se apresentarem inchados e endurecidos são indicativos de problema. A autora chama a atenção para o monitoramento do número de casos de mastite clínica dentro de uma a duas semanas após o parto. Se mais do que 10% das novilhas parirem com mastite clínica por ano, pode ser indicativo de problema.
controle da Mastite eM novilhas Segundo Cerqueira (2009) o controle
da mastite em novilhas, se dá pela identi-ficação da enfermidade pelos produtores de leite logo em seguida pelo tratamento da infecção durante o período pré-parto. Na ausência da antibiot icoterapia, somente 9% das infecções causadas por Staphylococcus e 6% daquelas causadas por Streptococcus ambientais serão cura-das. Assim, ficou demonstrado por vários estudos realizados nos Estados Unidos o sucesso do tratamento da mastite em
novilhas com o protocolo de tratamento de vaca seca para controlar e curar as infecções intramamárias no pré-parto.
Cerqueira (2009) relatou que Pesqui-sadores da Louisiana (EUA) perceberam que infusões intramamárias de antibió-tico durante a gestação ou 60 dias antes do parto apresentaram uma eficácia superior a 90% na cura das infecções. Ficou demonstrado que o índice de cura da mastite causada por Staphylococcus aureus após o emprego da terapia de vaca seca em novilhas é cerca de 90 a 100%.
Ficou evidenciado, segundo Cerqueira (2009), um maior percentual de cura de infecção, e consequentemente maior pro-dução de leite de novilhas submetidas ao tratamento com infusões intramamárias de antibiótico no pré-parto quando com-paradas com novilhas não tratadas.
Cerq uei ra (2009) re la tou q ue o emprego de vacinas em novilhas consti-tui uma outra alternativa para o controle da mastite em novilhas. Os anticorpos são importantes na imunidade da glândula mamária, pois estes são direcionados especificamente contra bactérias causa-doras da enfermidade. Além dessa carac-terística, os níveis de anticorpos no soro e leite podem aumentar com a vacinação. O maior progresso em vacinação tem sido com as vacinas contra os coliformes empregando-se bacterinas constituídas de microorganismos mutantes tais como E. coli J5. A recomendação para essa vacinação tem sido para os 60 e 30 dias antes do parto e 15 dias pós-parto.
Cerqueira (2009) chama a atenção para os aspectos dos estudos científicos da vacinação, relatando que apesar dos resultados serem favoráveis e comprova-dos, a eficácia da vacinação para preven-ção de mastite em novilhas ainda não é consistente. Uma vantagem significativa dessa alternativa é a não utilização de antimicrobianos. Assim, minimizam-se os riscos de resistência antimicrobiana e os problemas enfrentados com a contami-nação do leite dos resíduos provenientes
dos medicamentos. Entretanto, uma des-vantagem é que, em geral, a vacinação é desenvolvida como “patógeno-especí-fico”. Considerando que a doença em novilhas seja causada por diversos agen-tes, a vacinação contra um único pató-geno não irá eliminar novas infecções causadas por agentes que não são alvos da vacina.
Segundo Cerqueira (2009) relata outra estratégia, ainda em pesquisa, que refere-se à ordenha diária das novilhas quase duas semanas antes da previsão do parto. Essa estratégia demonstrou uma redução de aproximadamente 25% na prevalência de infecções intramamá-rias e 55% na incidência de mastite clí-nica até 135 dias de lactação. Uma outra conseqüência desta medida é a redução da contagem de células somáticas pós--parto. Esses efeitos são provavelmente causados por uma redução do edema intramamário, a qual resulta da ordenha pré-parto. Todavia, a ordenha pré-parto aumenta os riscos de desordens relacio-nados com acidose subclínica e causa maior perda da condição corporal. O aumento da produção de leite causado pela ordenha pré-parto causa uma maior demanda de energia e, conseqüente-mente, maior risco da ocorrência de balanço energético negativo ao longo do período periparto. Portanto, embora a ordenha pré-parto reduza a incidência e prevalência de infecções intramamárias, cuidados no manejo dos animais são exi-gidos para minimizar quaisquer efeitos secundários.
Outra alternativa avaliada refere-se ao uso de selantes, tanto externos quanto internos aos tetos. Os selantes externos são constituidos à base de látex não irri-tante, acrílico ou filmes baseados em polímeros que são aplicados sobre os tetos tal como as soluções de imersão pré e pós-ordenha com o objetivo de formar uma camada protetora sobre os tetos. Equanto os selantes internos são compos-tos à base de subnitrato de bismuto com-
postos de antimicrobianos ou não, que são aplicados internamente aos tetos do mesmo jeito que as bisnagas utilizadas para tratamento de mastite. Essa alterna-tiva tem como objetivo reduzir a prevalên-cia de infecções intramamárias e a inci-dência de mastite clínica durante a lacta-ção subseqüente pela remoção de infec-ções existentes e redução nos riscos de novas infecções.
reFerÊncias bibliogrÁFicasCERQUEIRA, P, O, M, M et al. Mastite em novilhas:
importância e controle. In VIII Congresso Brasileiro de Buiatria. 2009
EDINGER, D et al. Effect of teat dipping with a germi-cide barrier teat dip in late
gestation on intramamary infection and clinical mas-titis during the first 5 days postpartum in primiparous cows. J.Vet.Med, n.47, pag 463-468. 2000
FOX, L. Mastite em novilhas: epidemiologia e controle. In Novos Enfoques na Produção e Reprodução de Bovinos. Uberlândia-M.G. 2006
KALMUS, P; VILTROP, A; AASMÄE, B ; KASK, K. Occur-rence of clinical mastitis in primiparous Estonian dairy cows in different housind conditions. Acta Veterinaria Scandinavica v.48, n. 21, p. 1-6, 2006.
KREIGER, M. et. al. Effects of periparturient systemic treatment with penethamate
hydriodide on udder health and milk yield of dairy heifers. Journal of Dairy Research,v.74, p. 392-398, 2007.
NAGAHATA, H. et. al. Bacteriological survey of mam-mary secretions from prepartum heifers in a dairy herd a high prevalence of Staphylococcus aureus infection. Jour-nal Vet.Med. Sci, v.68,n.12, p.1359-1361, 2006
NICKERSON, S. C. Control of heifer mastitis: antimicro-bial treatment- an overview.Veterinary Microbiology, v. 134, p. 128-135, 2009.
OWENS, W. E et al. Prevalence of mastitis in dairy hei-fers and effectiveness of antibiotictherapy. Journal of Dairy Science, v. 84, p. 814-817, 2001.
PARKER, K. I et. al. Subclinical and clinical mastitis in heifers following the use of a teat sealant precalving. Jour-nal of Dairy Science, v. 90, p. 207-218, 2006.
PIEPERS, S. et. al. Impact of intramammary infections in dairy heifers on future udder health, Milk production, and culling. Veterinary Microbiology, v.134,p.113-120,2009.
ROY, J. P. et. al. Effect of precalving intrammary treat-ment with pirlimucin innulliparous Holstein heifers. The Canadian Journal of Veterinary Research, v. 71, p. 283-291, 2007.
SILVA, B. O. Manejo de rebanhos leiteiros com proble-mas causados por Staphylococcus aureus. 2006.92p.Tese(Doutorado em Produção Animal) . Escola de Veterinária,Universidade Federal de Minas Gerais,Belo Horizonte.
TENHAGEN, B. A; HANSEN, I; RENECKE, A; HEUWIE-SER, W. Prevalence of
pathogens in milk samples of dairy cows with clinical mastitis and in heifers at first
parturition. Journal of Dairy Research, v.76, p. 179-187. 2009.
ACGHMG presente no campoProdutores do norte de Minas puderam conhecer melhor os vários serviços prestados pela Associação Mineira
Pequenos produtores de leite da região de Governador Valadares - MG tiveram uma ótima oportunidade de conhecerem e discutirem técnicas, processos e boas prá-ticas na produção de leite. Foram três dias bastante agitados, com vasta programa-ção. E a Associação dos Criadores de Gado Holandês de Minas Gerais - ACGHMG marcou presença com Samuel Miguel Hylário, do Departamento Técnico que apresentou os vários trabalhos oferecidos pela Associação Mineira.
54 produtores de leite associados à Cooperativa Agropecuária Vale do Rio Doce e três técnicos participaram do Dias de Campo: Boas práticas para produção de leite para a pequena propriedade leiteira, realizado de 8 a 10 de outubro. Dentre os vários locais de visita, os produtores tive-
ram a oportunidade de conhecer o Campo Experimental José Henrique Bruschi em Coronel Pacheco-MG, a Sede da Embrapa Gado de Leite, a Fazenda Santa Maria e a propriedade de leite assistida pelo Proleite II todas em Juiz de Fora-MG.
Diversos assuntos foram abordados, dentre eles o manejo reprodutivo para a melhoria da fertilidade das vacas e o aumento do nascimento de bezerras, o controle de ecto e endo parasitas em bovi-nos de leite, boas práticas de plantio e de manutenção de pastagens, pastejo rota-cionado de piquetes, cria e recria de bezer-ras e uso de cana com uréia para a alimen-tação do rebanho na seca.
Um dos diferenciais desse encontro foi a realização de uma programação cultural em Juiz de Fora, com a visita no Morro do
Cristo, ao Mercado Municipal e à Epamig/Instituto de Laticínios Cândido Tostes, além de uma caminhada pelo centro histó-rico de Juiz de Fora.
O último dia foi o mais esperado por todos. Depois das aulas teóricas, foi a vez de colocar em prática o que foi apren-dido e também de conhecer excelentes exemplos a serem seguidos. Foi reali-zada uma visita na sede da Embrapa Gado de Leite , em Juiz de Fora, na Fazenda Santa Maria, que é destaque nacional pela produção do Leite Tipo A e na propriedade de leite assistida pelo Programa Proleite II, que é um programa da Prefeitura de Juiz de Fora que apoia os produtores de leite.
Segundo Pedro Francisco Repossi Jr., Gerente de Campo da Cooperativa Agrope-
cuária Vale do Rio Doce de Governador Valadares-MG,“todos os objetivos foram alcançados, os cooperados saíram muito satisfeitos. Superou as expectativas tanto da equipe organizadora quanto dos parti-cipantes. Em 2013 iremos realizar outra excursão com o mesmo foco técnico, abrangendo as grandes áreas de produ-ção de volumoso, reprodução de vacas de leite melhoramento genético, qualidade de leite e gerenciamento de fazendas”, comenta entusiasmado.
Os Dias de Campo foram uma inicia-tiva da Cooperativa Agropecuária Vale do Rio Doce em parceria com a Embrapa Gado de Leite e contaram com a partici-pação da ACGHMG.
É a associaÇÃo Mineira JUnto ao prodUtor de leite!
PRESENÇA NAcIONAL: quem também esteve presente foi a equipe da TV Integração, filiada à Rede Globo, que aproveitou a oportunidade para divulgar em rede nacional
a produção do Leite Tipo A realizada na Fazenda Santa Maria. Uma iniciativa da Associação Mineira, divulgando e fortalecendo o Holandês de Minas para o Brasil.
A Associação Mineira aproveitou a oportunidade do encontro para divulgar os vários serviços prestados aos criadores de leite
Fotos arquivo pessoal
mÉdia de reBanHos reFerentes ao PerÍodo OUTUBRO dE 2011 A SETEMBRO dE 2012 - 2 ordenHas
mÉdia de reBanHos reFerentes ao PerÍodo OUTUBRO dE 2011 A SETEMBRO dE 2012 - 3 ordenHas
com a alteração das tabelas para divulgação de médias em 2 e 3 ordenhas, o rebanho que tiver encerramentos em 2 e 3 ordenhas no período referido poderá aparecer nas duas tabelas caso alcance médias entre as cinco melhores de cada categoria
rebanhos com 75 a 100 Vacas encerradas1 eLLos Jose noLLi caete - mG 77 13.740 3X mensaL2 caYuaBa Genetica & Pecuaria Ltda entre rios de minas - mG 91 11.439 3X mensaL3 aGroPecuaria Boa Fe Ltda conQuista - mG 91 10.514 3X BimestraL4 carLos FaBio noGueira riVeLLi e outro aLFredo VasconceLos - mG 87 10.029 3X BimestraL5 roGerio Luiz seiBt Presidente oLeGario - mG 91 9.936 3X mensaL
acima de 100 Vacas encerradas1 armando eduardo de Lima menGe Pouso aLeGre - mG 193 13.481 3X mensaL2 WLadimir antonio PuGGina aLFenas - mG 206 10.625 3X mensaL3 seKita aGroneGocios rio ParanaiBa - mG 259 10.501 3X mensaL4 antonio de Padua martins sao Joao Batista GLoria - mG 143 10.312 3X mensaL
PROPRIETÁRIO MUNIcíPIO LAcTAÇÕES LEITE N. TIPO ENcERRAdAS 305IA ORdENHA cONTROLE
PROPRIETÁRIO MUNIcíPIO LAcTAÇÕES LEITE N. TIPO ENcERRAdAS 305IA ORdENHA cONTROLE
Melhores médias de produção por rebanho - Holandês
2 ordenHasPROPRIETÁRIO MUNICIPIO NOME DO ANIMAL NÚMERO COMP. PRODUÇÃO DATA DO REGISTRO RACIAL DIARIA CONTROLEHeLida staeL mendonca PiranGa cHitara do iaia te ad3013 1/2 65,0 18/10/2012eudes anseLmo de assis BraGa carmo do ParanaiBa e.a.B. ceLeste 143 Br1634288 Pcod 63,3 20/10/2012dirceu de manciLHa itanHandu GaLena PLatina Br1626462 Pcod 58,8 15/10/2012Luiz cLoVis Braz scarPa itanHandu sao Braz siLVia JasPer BX358773 Po 55,4 4/10/2012aniceto manueL aires antonio carLos a.m.a. sePt. storm FrandiXi-553 BX359694 Po 55,4 10/10/2012rauL Pinto itanHandu Lucia Leda Barnes BX400102 Po 53,6 10/10/2012marcos PaiVa Frota e/ou Patricia n.P.Frota carmo da cacHoeira Fz-Ba Venus 149 Br1526405 Pcod 53,2 19/10/2012GustaVo Gomes Fernandes e outros conceicao do rio Verde rio Verde dundee Victoria VicKY BX353819 Po 52,9 22/10/2012rosano reis e roBerto reis Barroso erica JasPer ParVa 838 BX387988 Po 52,4 22/10/2012aLtair da siLVa reis itanHandu santos reis ozzie Brenda BX357849 Po 52,0 25/10/2012
3 ordenHasPROPRIETÁRIO MUNICIPIO NOME DO ANIMAL NÚMERO COMP. PRODUÇÃO DATA DO REGISTRO RACIAL DIARIA CONTROLEseKita aGroneGocios rio ParanaiBa Gaia LiLi Fire 2262 Br1519048 Gc-02 74,5 3/10/2012caYuaBa Genetica & Pecuaria Ltda entre rios de minas aLFY caYuaBa matt erondina BX397506 Po 71,4 4/10/2012ricardo FiGueiredo de Faria iLicinea urtiGa Pura 554 Br1569244 Pcod 71,2 10/10/2012armando eduardo de Lima menGe Pouso aLeGre LaGos durHam QueBra 847-te BX343491 Po 65,2 11/10/2012Breno correa Peres e/ou carmo do rio cLaro onda suL BradLeY 2859 Br1544711 Gc-02 64,5 22/10/2012coLLem construtora moHaLLem Ltda ressaQuinHa coLLem die-Hard Jessica BX360603 Po 63,5 15/10/2012eLLos Jose noLLi caete J.e.n. cYreLa GoLd-te BX377963 Po 63,4 2/10/2012PauLo ricardo maXimiano e/ou outros caPetinGa cartHom's Franca JarcKY Br1367542 Gc-08 63,0 3/10/2012manueL Jacinto GoncaLVes itanHandu eciLa Laura moscoW BX371150 Po 63,0 16/10/2012Jose adir LoioLa esPirito santo do dourado LoioLa caiPira 296 Br1571162 Pcod 62,4 9/10/2012
ProduÇÕes indiViduais de animais suBmetidos ao controLe oFiciaL aFeridas em outuBro/2012
10 maiores produções individuais diárias por rebanho
CADERNO
Este caderno é um oferecimento:
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1 anoParida
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Primeira diVisÃo 305 dias 2 ordenHas - PerÍodo 01/09/2012 a 30/09/2012 raÇa: HoLandesa
Primeira diVisÃo 305 dias 3 ordenHas - PerÍodo 01/09/2012 a 30/09/2012 raÇa: HoLandesa