IPTV SERVICE BUNDLING x SERVICE BLENDING
IPTV
SERVICE BUNDLING x SERVICE BLENDING
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RICARDO LOPES RIBEIROEconomista pela UGF, pós graduado em Análise e Sistemas pelo IBPI e MBA em Serviços de Telecomunicações pela UFF. Atuou por 10 anos no Projeto de Automação Bancária do Banco do Estado do Rio de Janeiro. Por 6 anos exerceu o cargo de Consultor Sr. em Projetos de Integração Tecnológica e Redesenho de Processos. Ocupa a 5 anos na Diretoria de Tecnologia do Grupo OI/Telemar, a posição de Especialista Sr. em Processos e Arquitetura de Sistemas OSS/BSS.É professor do curso MBA - Serviços de Telecomunicações.
Currículo
Contatos: [email protected]: 55 21 8801-0544 e
55 21 3131-9080
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1. Introdução
2. Conceitos
3. IPTV
4. Service Bundling
5. Service Blending
6. Bundling x Blending
7. Estudo de Caso
8. Migração Service Bundling & Service Blending
9. Infraestrutura de Suporte
10. Arquitetura de Serviço
11. Tendências
Agenda
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Convergência dos Serviços de Banda Larga: 2002 – 2005: VoIP. 2005 – 2006: Solução Integrada de IPTV.
Personalização Customização de Bundles. Integração Internet & Jogos. Solução Competitiva MSO.
2006 – 2007: Vídeo Entretenimento. Integração de Comunicações MM & IPTV.
2007 – 2008 : NGN Vídeo & Aplicações MM. Qualquer Serviço, Qualquer Hora em Qualquer Lugar. Service Blending. Multi-Device. Single Subscriber.
1. Introdução
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Convergência dos Serviços de Banda Larga:
1. Introdução
Televisão
Comunic.
Multimídia
TelefoniaVoIP
Q.Serv
Q.Hora
Q.Lugar
Entretenimento
Internet
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2. Conceitos
Internet Vídeo: Instrumento para a busca de um tópico em particular utilizando um
mecanismo de buscou acrescentando um Web Site através de hiperlinks, cujo tempo dedicado em cada um é tradicionalmente pequeno.
(Wes Simpson 2006)
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2. Conceitos
Internet TV: Normalmente se confunde a distribuição de Internet TV com IPTV.
Os dois ambientes possuem como base, o mesmo núcleo tecnológico. Porém, suas estratégias em distribuição diferem.
(Gerard O’Driscoll 2008)
Diferentes plataformas. Abrangência Geográfica. Infraestrutura de Rede. Mecanismo de Acesso. Custo. Metodologia de geração de Conteúdo.
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2. Conceitos
TV Móvel: Possui limitação de banda de transmissão. Preços ainda muito elevados, mesmo em tecnologias 3G(HDSPA). Players de mídia necessitam utilizar compressão e protocolos mais eficientes que os dos sistemas de TV em base IP. Protocolos chegam a ser proprietários da arquitetura de sua infraestrutura, para dar garantia de eficiência ao serviço. Incompatibilidades ou operações não esperadas. Dificuldade de distribuição para outros dispositivos de TV Móvel. Desenvolvimento de diferentes modalidades de um mesmo serviço. Restrição dos modelos de aparelhos celulares da base cliente.
Lawrence Harte (2005)
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2. Conceitos
TV Digital: Conversão dos sinais analógicos de áudio e vídeo, em sinais digitais (digitalização), comprimindo-os de forma eficiente para transportá-los pela rede. Primeiro passo para prover serviços de TV sobre o protocolo IP com qualidade. Tanto os serviços de IPTV, quanto os de distribuição de TV por satélite, ou por cabo, utilizam esta técnica para aperfeiçoar o uso da rede e garantir assim, a qualidade de seus serviços.
Lawrence Hart (2005)
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3. IPTV
Definição de IPTV: Serviço gerenciado de rede IP, configurado para habilitar aos consumidores a transferência de informações de multimídia,
dados e telefonia, com a correspondente cobrança pelo uso destes serviços (sistemas).
Seleção de Provedores: De acordo com seus tipos de serviços. Preços dos equipamentos. Confiabilidade de suas redes, comparando-os com a evolução de
seus sistemas de comunicação e mídia.
Lawrence Hart e Avi Ofrane(2006 )
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3. IPTV
Aplicações IPTV:
EPG
Frist Scrolling
Grid Based or Single Channel
Now/Next
VOD/TSTV
Seleção de Vídeo
Informação dos Vídeos
Vídeo Previl
Time-Shift TV
Ajustes
Menu Principal
Setup de Sistema
Perfiz de Usuário
Áudio/Vídeo Setup
Portal
Walled Garden
Preferências
Notícias
Clima
PPV
Seleção de PPV
Informações de PPV
Prévia de PPV
Pacotes PPV
DVR/SOTV
Pausa em tempo real
Resolução de conflitos
Integração EPG
Sobreposição a TV
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3. IPTV
Sistema Simplificado de IPTV:
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3. IPTV
Qualidade em IPTV:
Manter a expectativa dos clientes (faturamento do provedor). Sincronismo de Áudio/Vídeo (lip-sync). Controle de clock+GPS (Single Frequency Network). Buffers (STBs IP). Merge de algorítmos de decodificação A/V. Origem da Imagem. Técnicas de Compressão (Huffman/DTC, predição, a
movimentação e a compensação ). Resolução (SD,ED,HDTV...FullHD). Disponibilidade do Sinal (99.999%).
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4. Service Bundling
Características: Empacotamento de serviços com a oferta de voz, vídeo e dados
em banda larga em uma única conta. Tradicionalmente é oferecido no mercado a menores preços do que
os pagos pelos serviços contratados isoladamente. Normalmente reduzem o ARPU em longo prazo, trazendo como
resultado a erosão deste valor. Cenário inicial e limitado a convergência. Favorece a retenção de certo número de clientes. Empacotar (bundling) significa apenas fornecer serviços ainda em
redes separadas sem fornecer controle unificado dos
consumidores. J. Robert Ensor, Marcus Hofmann e Ivica Rimac(2006)
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4. Service Bundling
Características:
Tecnologias Dedicadas – Duplicidade de Funções
Serviços Serviços Serviços Serviços
“Stovepipe”
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5. Service Blending
Objetivo: Os provedores de telecomunicações necessitam aumentar o ARPU oferecendo a verdadeira convergência de serviços, misturando em um único pacote, voz (fixa e móvel), IPTV e serviços de dados em banda larga, maximizando este potencial com a combinação de novos serviços, integrando ou intercalando-os com os já existentes para a formação de novos tipos de serviços.
Anne Bodzinga e Susan White(2006)
Benefícios: Redução da OPEX e CAPEX através da simplificação e dinamização na arquitetura de serviços. Novas oportunidades de receita e serviços diferenciados permitindo a criação de serviços combinados.
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5. Service Blending
Conteúdo e Serviços
UMTSGSM/EDGE
WiFi/WiMax xDSL
Broadcast
PSTN/ISDN
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6. Service Bundling x Service Blending
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7. Estudo de Caso
Um usuário assistindo TV e recebendo simultaneamente, uma
chamada telefônica. O ID da chamada apareceria na tela da TV (Caller ID) utilizando
uma simples inteligência de rede, possibilitando ao usuário receber
a chamada enquanto assiste a TV. Para isto, o STB IP tem que possuir uma funcionalidade para
interpretar o ID da chamada e apresentá-lo na tela da TV por um
determinado período de tempo. O suporte para esta capacidade não requer nenhum hardware
adicional, representa apenas um serviço já em uso nos dispositivos
domésticos de muitos usuários, isto é, o identificador de chamadas.
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7. Estudo de Caso
Porém, as possibilidades ainda são maiores, pois podemos ainda misturar os
serviços de IPTV e a tecnologia IMS (Internet Multimedia Subsystem).
Poderíamos ainda introduzir a este serviço, a capacidade do usuário atender a
chamada, com a rede automaticamente executando uma pausa ou
armazenando o conteúdo de vídeo transmitido enquanto a chamada é
completada.
Em seguida, o usuário poderia continuar a assistir sua programação do ponto
em que havia parado, ou o sistema poderia apresentar uma mensagem de
alerta, avisando-o que o tempo de pausa estaria expirando.
Estas possibilidades combinadas de serviços de voz, associados a capacidade
de assistir vídeo, funções de armazenamento de vídeo (PVR-Private Vídeo
Recorder) e a inserção de mensagens de alerta, representam verdadeiramente
um adicional na qualidade da experiência (QoE) dos usuários.
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7. Estudo de Caso
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a a
a
a a
Framework
de
Serviços
Serv. 1Serv. 2
Qualquer Terminal
Rede de Acesso
Heterogêneo Rede de Transporte IP
Framework de
Serviços
Aplicações
a
Camada de Acesso
Camada de Rede
Serv. 3
Camada Independente de Acesso e Serviço de rede
8. Migração Service Bundling & Service Blending
Arquitetura NGN:
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8. Migração Service Bundling & Service Blending
Rede IMS: Suporte ao Service Blendling.
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8. Migração Service Bundling para Service Blending
Rede IMS: Camadas de Suporte ao Service Blendling.
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9. Infraestrutura de Suporte para Service Blending
J. Robert Ensor, Marcus Hofmann e Ivica Rimac(2006)
Manipular o modelo de estado das chamadas dos serviços de voz e os serviços de IPTV.
Mapear os controle dos eventos de um modelo para os comandos apropriados a serem executados no outro.
Capacidades adicionais de executar o mapeamento correto entre os protocolos utilizados para cada aplicação utilizada (HTTP, SIP e RTSP).
Para o cenário apresentado no Estudo de caso, a mensagem entrante em SIP (Session Initiation Protocol) é trocada para RTSP(Real Time Streaming Protocol), que inicia o processo de gravação da programação da TV.
Codificadores de mídia e os transmissores dos protocolos de telefonia, são distintos dos utilizados para acesso a web.
Gateways de sinalização telefônica e de multimídia. Camada de interoperabilidade para suportar acessos concorrentes e
coordenados para múltiplas aplicações.
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10. Arquitetura de Serviço para Service Bundling
A arquitetura para este tipo de serviço, já é a escolhida para
serviços de conversação( telefonia, vídeofonia, vídeo conferências
e mensageria). Possuir os requisitos elementares ao particionamento funcional
necessário para fornecer dados através de serviços web e de
serviços de IPTV. O framework IMS também fornece um serviço único de
gerenciamento e uma seção de controle de aplicações (CSCF)
tanto para redes de telefonia fixa, como para a rede móvel.
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10. Arquitetura de Serviço para Service Bundling
Arquitetura Hibrida: Suporte a HTTP, SIP, RTSP, RTCP, TCP/IP, etc....
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Elementos de interoperabilidade
CSCF - coordena as chamadas e as seções
entre outras redes IMSs , acessos a rede e as
aplicações requisitadas. É implementada sobre o
protocolo SIP
10. Arquitetura de Serviço para Service Bundling
Interoperabilidade: Arquitetura Simplificada de Serviços IMS.
Service Capability Interchange Managemment
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Arquitetura Básica de Serviços IMS
Os perfiz dos componentes de serviços
e do registro dos endereços
correspondentes aos mesmos, são facilmente referenciados em tempo
real, isto é,
"on the fly".
10. Arquitetura de Serviço para Service Bundling
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11. Tendências e Expectativas para 2009
“multi-play services”
Os serviços IPTV estão se tornando dominantes sobre redes NGN em todo o mundo.
As redes IMS oferecem o ambiente ideal para a arquitetura orientada a serviços, o que o mercado vem chamando de SDP (Service Delivery Platform), permitindo a criação e a mistura de serviços utilizando as funções de integração através do conceito de “service broker”, que possuem a capacidade de invocar mais de um servidor de aplicação ao mesmo tempo.
Redes IMS permitem intercalar ou “zapiar” entre as várias aplicações, ou ter disponível o suporte necessário para atendê-las de forma combinada.
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Fornecedores x Setores de Middlewares IPTV:
Fonte: Yank Group
11. Tendências e Expectativas a partir de 2009
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O tema da edição 2008 da NXTComm (que aconteceu em Las
Vegas) foi direcionado para aplicações em rede, associado à oferta
de redes banda larga e à Web 2.0. Em resumo, o que algumas teles começam a vislumbrar é a
possibilidade de não apenas entregar aos usuários a infraestrutura
de acesso, mas também as aplicações, o processamento e o
armazenamento de informações.
11. Tendências e Expectativas a partir de 2009
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Segundo a quarta edição da "Análise Global de IPTV" publicada pelo Informa Telecoms & Media, o forte crescimento previsto da penetração da IPTV até 2013 - em 57 milhões de residências - se restringe a 4% dos lares do mundo.
Em curto prazo, sobre a base de assinantes de 18,6 milhões, em 2008, um aumento anual de 8 milhões de subscrições/ano, no período analisado.
A região Asia-Pac. e a Europa Ocidental serão responsáveis, cada uma, por cerca de 3 milhões destas adições anuais, com a América do Norte respondendo por 1,7 milhão de adições de assinantes. Estes três mercados, sozinhos, deterão 2% do mercado global de assinantes de IPTV.
11. Tendências e Expectativas a partir de 2009
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A Signals Telecom Consulting, outra consultoria especializada no mercado de telecom latino-americano, concorda, na sua última atualização da "IPTV Series", com a tendência de crescimento de IPTV na região e de sua importância crescente no mercado de TV paga.
Um total de US$ 16,6 bilhões serão investidos em IPTV na América Latina, até 2013.
Esta parcela representa 19% das conexões de TV paga no período. Até 2013 serão aplicados US$ 12, 6 bilhões em IPTV.
11. Tendências e Expectativas a partir de 2009
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Outra tendência já confirmada é a de que os provedores de conteúdo reivindicarão uma parcela maior das margens do mercado.
Se o aforismo "conteúdo é o rei" é válido - e segundo se depreende das palestras proferidas durante o IPTV World Forum Latin América 2009 (27 e 28/01 no Rio de Janeiro) - de fato, ele o é -, os fornecedores de conteúdo vão buscar maiores margens de participação no mercado de TV paga em geral e da IPTV, especificamente.
Estes provedores também partem para aumentar as funcionalidades para seus produtos, o que se traduz em bibliotecas de VOD mais robustas, a necessidade de uma internet de muito alta velocidade, uma gama mais variada de soluções de interatividade e padrões bastante amigáveis.
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Restrições à difusão de vídeos no Chile ou no Brasil, ou restrições
aos serviços triple play na Argentina são exemplos dos obstáculos
que a IPTV está enfrentando. As tradicionais provedoras de serviços de telecomunicações
devem continuar a defender agressivamente a IPTV perante as
entidades reguladoras de cada país como parte de uma tendência
de convergência mais ampla que já afeta a indústria, de modo a
apressar a transição regulatória.
11. Tendências e Expectativas a partir de 2009
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“O futuro da IPTV repousa sobre o middleware,” segundo Vince Vittore, analista do Yankee Group.
“Não é a TV a parte importante aqui. E sim o IP. E junto com o IP, está a camada de middleware... Eles são o elemento chave de todo o ecossistema IPTV. São o coração e a cola, que suportam juntos todo o resto do ambiente de IPTV.
Você não pode ignorá-los. E se você não pode ignorá-los,
você deve com certeza participar disso.”
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11. Tendências e Expectativas a partir de 2009
44 members(Jan – 2009)
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