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INFORMATIVO GRUPO ESPÍRITA BENEFICENTE MARIA DOLORES 1.999 - 2012 Ano 10, Edição 112 Junho de 2012 Rua 19 nº 768, Bairro São Judas Tadeu, Jales-SP nossa evolução em busca de Deus ou da verdade é uma jornada que tem começo, mas não tem fim. Devemos caminhar sempre na dire- ção da perfeição de Deus, mas jamais vamos chegar lá, pois a perfei- ção de deus é infinita, enquanto a nossa é finita. Ela será, um dia, seme- lhante à de Deus, mas jamais igual à Sua. Jesus aconselhou-nos para que sejamos perfeitos como o nosso Pai celestial. Mas isso é uma força de ex- pressão. Ele quer dizer que devemos imitar o Pai, que não faz acepção de pessoas e que faz vir o sol e a chuva para to- dos, assim como faz a terra produzir alimentos para justos e injustos. O nosso conhecimento sobre Deus será, real- mente, sempre incomple- nônimo de ateu. Mas ag- nóstico é quem não co- nhece Deus, ignora o que seja Deus. Geralmente, o agnóstico é, pois, alheio às questões sobre Deus. Vimos que Deus, para Paulo, era também desconhecido, como o era para os gre- gos, aos quais ele anunci- ava esse Deus ignoto. Seria São Paulo também meio agnóstico? Ensinou Santo Agostinho que Deus cria as coisas em estado potencial (em forma de semente), o que de algum modo favorece a teoria da chamada “criação espontânea”. Hawking nega, como vi- mos, que o universo tenha sido criado por Deus, por- que o Big Bang – teoria criada em 1935 pelo as- trofísico jesuíta belga Le Maïtre -, é um consequên- cia da Lei da gravidade. to. Quem tenta definir Deus é ignorante. Paulo ensinou que Deus é desconhecido (Atos17,23). À pergunta de Kardec “Que é Deus?”, os espíritos responderam: “Deus é a Inteligência Su- prema e causa Primeira de todas as coisas”. Observe- se que Kardec não pergun- tou “quem”, mas “que”, pois Deus não é gente, já que Ele nos transcende. E a resposta é sensata, pois é sem pormenores de Deus. O famoso físico inglês Stephen Hawking com seu livro “ O Grande Proje- to” (The Grand Design), afirma que Deus não criou o Universo e que o Big Bang foi apenas uma con- sequência da lei da gravida- de. Hawking, que é mem- bro da Academia de Ciên- cias do Vaticano, irrita-se quando alguém o toma por ateu. Ele é agnóstico. Esse termo é, às vezes, vis- to indevidamente como si- José Reis Chaves continua>>> pg. 2 Deus criou o Universo? A
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Informativo Maria Dolores nº 112

Mar 19, 2016

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Madô Espírita

Informativo Maria Dolores nº 112
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Page 1: Informativo Maria Dolores nº 112

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2

Ano 10, Edição 112 Junho de 2012 Rua 19 nº 768, Bairro São Judas Tadeu, Jales-SP

nossa evolução

em busca de Deus

ou da verdade é

uma jornada que

tem começo, mas

não tem fim. Devemos

caminhar sempre na dire-

ção da perfeição de

Deus, mas jamais vamos

chegar lá, pois a perfei-

ção de deus é infinita,

enquanto a nossa é finita.

Ela será, um dia, seme-

lhante à de Deus, mas

jamais igual à Sua. Jesus

aconselhou-nos para que

sejamos perfeitos como o

nosso Pai celestial. Mas

isso é uma força de ex-

pressão. Ele quer dizer

que devemos imitar o

Pai, que não faz acepção

de pessoas e que faz vir

o sol e a chuva para to-

dos, assim como faz a

terra produzir alimentos

para justos e injustos.

O nosso conhecimento

sobre Deus será, real-

mente, sempre incomple-

nônimo de ateu. Mas ag-

nóstico é quem não co-

nhece Deus, ignora o que

seja Deus.

Geralmente, o agnóstico

é, pois, alheio às questões

sobre Deus. Vimos que

Deus, para Paulo, era

também desconhecido,

como o era para os gre-

gos, aos quais ele anunci-

ava esse Deus ignoto.

Seria São Paulo também

meio agnóstico?

Ensinou Santo Agostinho

que Deus cria as coisas

em estado potencial (em

forma de semente), o que

de algum modo favorece

a teoria da chamada

“criação espontânea”.

Hawking nega, como vi-

mos, que o universo tenha

sido criado por Deus, por-

que o Big Bang – teoria

criada em 1935 pelo as-

trofísico jesuíta belga Le

Maïtre -, é um consequên-

cia da Lei da gravidade.

to. Quem tenta definir Deus

é ignorante. Paulo ensinou

que Deus é desconhecido

(Atos17,23). À pergunta de

Kardec “Que é Deus?”, os

espíritos responderam:

“Deus é a Inteligência Su-

prema e causa Primeira de

todas as coisas”. Observe-

se que Kardec não pergun-

tou “quem”, mas “que”,

pois Deus não é gente, já

que Ele nos transcende. E a

resposta é sensata, pois é

sem pormenores de Deus.

O famoso físico inglês

Stephen Hawking com seu

livro “ O Grande Proje-

to” (The Grand Design),

afirma que Deus não criou

o Universo e que o Big

Bang foi apenas uma con-

sequência da lei da gravida-

de. Hawking, que é mem-

bro da Academia de Ciên-

cias do Vaticano, irrita-se

quando alguém o toma por

ateu. Ele é agnóstico.

Esse termo é, às vezes, vis-

to indevidamente como si-

José Reis Chaves

continua>>> pg. 2

Deus criou o

Universo?

A

Page 2: Informativo Maria Dolores nº 112

Página 02

A certeza da vida futura

não exclui as apreensões

quanto à passagem desta

para a outra vida.

Há muita gente que

teme não a morte, em si,

mas o momento da

transição. Sofremos ou

não nessa passagem?

Por isso se inquietam, e

com razão, visto que

ninguém foge à lei fatal

dessa transição.

Podemos dispensar-nos

de uma viagem neste

mundo, menos essa.

Ricos e pobres, devem

todos fazê-la, e, se for

dolorosa a franquia, nem

posição nem fortuna

poderiam suavizá-la.

Vendo-se a calma de

alguns moribundos e as

convulsões terríveis de

outros, pode-se

previamente julgar que

as sensações

experimentadas nem

sempre são as mesmas.

Quem poderá no entanto

esclarecer-nos a tal

respeito? Quem nos

descreverá o fenômeno

fisiológico da separação

entre a alma e o corpo?

Mundo Espiritual

A PASSAGEM PARA OUTRA VIDA

Quem nos contará as

impressões desse

instante supremo

quando a Ciência e a

Religião se calam? E

calam-se porque lhes

falta o conhecimento das

leis que regem as

relações do Espírito e da

matéria, parando uma

nos umbrais da vida

espiritual e a outra nos

da vida material.

O Espiritismo é o traço

de união entre as duas, e

só ele pode dizer-nos

como se opera a

transição, quer pelas

noções mais positivas da

natureza da alma, quer

pela descrição dos que

deixaram este mundo. O

conhecimento do laço

fluídico que une a alma

ao corpo é a chave desse

e de muitos outros

fenômenos.

Allan Kardec em “O Céu e o

Inferno”

O homem compõe-se de

corpo e Espírito:

O Espírito é o ser princi-

pal, racional, inteligente;

O corpo é o invólucro

material que reveste o

Espírito temporariamen-

te, para preenchimento

da sua missão na Terra e

execução do trabalho ne-

cessário ao seu adianta-

mento. O corpo, usado,

destrói-se e o Espírito

sobrevive à sua destrui-

ção. Privado do Espírito,

o corpo é apenas matéria

inerte, qual instrumento

privado da mola real de

função; sem o corpo, o

Espírito é tudo: a vida, a

inteligência. Em deixando

o corpo torna ao mundo

espiritual, onde paira, pa-

ra depois reencarnar.

Existem, portanto, dois

mundos:

O corporal, composto de

Espíritos encarnados;

O espiritual, formado dos

Espíritos desencarnados.

Os seres do mundo cor-

poral, devido mesmo à

materialidade do seu en-

voltório, estão ligados à

Terra ou a qualquer glo-

bo; o mundo espiritual

ostenta-se por toda parte,

em redor de nós como no

Espaço, sem limite algum

designado. Em razão

mesmo da natureza fluídi-

ca do seu envoltório, os

seres

que o

com-

põem,

em lugar

de se

locomo-

verem

penosa-

mente

sobre o

solo,

transpõem as distâncias

com a rapidez do pensa-

mento.

A morte do corpo não é

mais que a ruptura dos

laços que os retinham ca-

tivos.

Allan Kardec em “O Céu e o

Inferno”

Isso nos

leva à pergunta: O que

criou a lei da gravidade?

Ela é efeito de outra coi-

sa, como o próprio Big

Bang é também efeito

de outra. Para acontecer

a explosão (energia acu-

mulada?), existiu algo

que a provocou, como

para haver a lei da gravi-

dade tem de haver cor-

pos maiores em peso e

massa para atraírem os

menores para si, o que é

também condizente com

a força centrípeta.

Para a origem do univer-

so, Hawking fala de cau-

sa imediata e não da

causa primeira de todas

as coisas de Kardec; não

do único Ser Incontin-

gente de São Tomás de

Aquino; não do Deus

desconhecido de Paulo;

não do “Único dos ori-

entais, do qual nada po-

de ser dito”, causa pri-

meira essa a qual jamais

ninguém chegará.

Negar que Deus criou o

universo não significa

negar a existência do

universo e menos ainda

de Deus. A hipótese de

que Deus não criou o

universo foi aceita tam-

bém por Aristóteles e

pelo filósofo materialis-

ta árabe Averrois. Aliás,

Deus tem os seus espíri-

tos auxiliares que, traba-

lhando para Ele, criam

também (Hebreus 12,9).

E São Tomás de Aquino

igualmente aceitou essa

hipótese de Aristóteles,

Averrois e, agora, de

Hawking, dizendo que o

universo pode ter existi-

do com Deus desde to-

das as eternidades. José

Reis Chaves

continuação

Page 3: Informativo Maria Dolores nº 112

Página 03

por: Richard Simonetti

○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ 1 – Usar piercings,

adereços fixados no

corpo, pode afetar o

perispírito?

O perispírito, normal-

mente, é atingido pelo

mal que fazemos, a

nós mesmos (suicídio,

vício, rancor, pessimis-

mo…), ou aos outros

(maledicência, agressi-

vidade, violência, trai-

ção, mentira…).

Tais adereços, portan-

to, não afetam o corpo

espiritual, mas, certa-

mente, são atentados

ao bom gosto.

2 – Há quem diga

que pode ocorrer

uma mutilação peris-

piritual…

Penso mais numa muti-

lação do bom senso, a

afetar a noção do ridí-

culo. Por uma dessas

estranhas contradições

do comportamento hu-

mano, vemos isso

acontecer com jovens

inteligentes e bem arti-

culados, como se hou-

vessem desligado o

desconfiômetro.

3 – Males eventuais

no corpo, provoca-

dos por esses adere-

ços, podem causar

danos espirituais?

Espirituais, não. Have-

rá, digamos, danos à

auto-estima. Lamenta-

Estou satisfeita por ver-

vos pontuais no encon-

tro que vos marquei. A

bondade de Deus esten-

der-se-á sobre vós, e

sempre nossos anjos da

guarda vos ajudarão

com seus conselhos e

vos preservarão contra

a influência dos maus

Espíritos, se souberdes

escutar sua voz e fechar

o coração ao orgulho, à

vaidade e à inveja.

Deus encarregou-me da

missão de cumprir junto

aos crentes que Ele fa-

vorece com o mediuna-

to.

Quanto mais graças re-

ceberem do Altíssimo,

mais perigo correm. E

esses perigos são tanto

maiores, quanto nascem

dos mesmos favores

que Deus lhe concede.

As faculdades de que

desfrutam os médiuns

lhes atraem elogios dos

homens: felicitações,

adulação, eis o escolho.

Esses mesmos médiuns,

que deveriam ter sem-

pre na memória a sua

incapacidade primitiva

a esquecem; fazem

mais: o que só devem a

Deus atribuem ao seu

próprio mérito. Que

acontece então? Os

bons Espíritos os aban-

donam; não mais tendo

bússola para orientá-

los, tornam-se joguetes

dos Espíritos enganado-

res. Quanto mais capa-

zes, mais são levados a

considerar sua faculda-

de um mérito, até que,

enfim, para os punir,

Deus lhes tira o dom

que apenas lhes pode

ser fatal.

Nunca seria demais

lembrar que vos reco-

mendeis ao vosso anjo

da guarda, para que vos

ajude a vos manter em

guarda contra vosso

mais cruel inimigo, que

é o orgulho. Lembrai-

vos de que, sem o apoio

do vosso divino Mestre,

vós, que tendes a felici-

dade de servir de inter-

mediários entre os Espí-

ritos e os homens, se-

reis punidos, tanto mais

severamente quanto

mais favorecidos, se

não tiverdes aproveita-

do a luz.

Apraz-nos crer que esta

comunicação, da qual

dareis conhecimento à

Sociedade, vos dará fru-

tos, e que todos os mé-

diuns que lá se acham

reunidos manter-se-ão

em guarda contra o es-

colho onde viriam que-

brar-se.

Esse escolho, já disse a

todos, é o orgulho.

REVISTA ESPÍRITA –

MAIO DE 1860 – ANO

III Nº 5

rá o Espírito a vaidade

pretensiosa que, bus-

cando originalidade, o

fez regredir à taba.

4 – Retornando ao

plano espiritual, a

pessoa poderá usar

algo semelhante,

atendendo ao seu

gosto pessoal?

Tendemos a moldar flu-

idicamente, no Além,

roupas e objetos de uso

pessoal que mereceram

nossa preferência na

Terra.

Isso atende a certo au-

tomatismo.

Portanto, é possível,

mas igualmente lamen-

tável que o desencar-

nado continue envolvi-

do com as futilidades

da Terra.

5 – E quanto às tatu-

agens?

Esses adereços definiti-

vos costumam ocasio-

nar problemas.

Sempre chega o mo-

mento em que a pessoa

vai se arrepender, após

ter mudado de ideia,

em relação ao objeto

da tatuagem.

Digamos que era o de-

senho de alguém que já

não ama, ou a repre-

sentação de um princí-

pio que já não aceita.

Ainda que a tatuagem

seja adotada por mero

enfeite, acaba cansan-

Adereços OS

MÉDIUNS Por: Joana d’Arc

continua>>> pg. 4

Page 4: Informativo Maria Dolores nº 112

Visite o blog www.addavid.blogspot.com

Página 04

AGENDE-SE Junho 2012 Palestras domingo 19h30min

3–LUCIA BONILHA (Jales)

10–PEDRO BONILHA (Jales)

17–ANETE GUIMARÃES (Rio

de Janeiro-RJ)

24–ROSÂNGELA PIRES (São

Paulo-SP)

CURSOS: Quinta-Feira: O livro dos Espíritos-20 h Sexta-Feira:

Obras de André Luiz - 20h Sábado: O Ser Consciente-9h PLANTÃO DE PASSE -2ª, 3ª, das 18h30min as 19h15min . -5ª as 17h30min -6º das 19h as 19h30min Veja no mural as atividades da casa e participe conosco!

PATROCINA-DORES DESTE INFORMATIVO

PORTO - embarque neste porto

Rua 12, nº 2.789, Centro - Jales

PLANETA ÁGUA - Rua Um,

nº 3073, fone: 17– 3632.7324

PORTAL DO VERDE - Marg. Isaura

Berto Venturini

COLAVITE SEGUROS - AUSTACLINI-

CAS - Rua 4, F:3632.8504

HOSPITAL DA BOCA - Fone:

17-3632.3874 e 3621.1254

CCAA - Av. Francisco Jalles

CLINICA MULTIDISCIPLINAR

Diego Modesto - Rua 4, nº 2012

Fone: 17-3621.6108 e 9738.0852

ESCRITÓRIO BOM JESUS

Rua 10, nº 2245 -F:17-3632.7461

POLICLÍNICA - Ivan: 17-97040363

Rua 15, nº 2520 - F: 3632.4735

FISIOTERAPIA - Ronaldo Beltran

Av. João Amadeu, nº 2350

Fone: 17– 9717.0973

do a beleza

e torna-se

um problema.

6 – O que leva a pes-

soa a tatuar-se?

Nas culturas primitivas

era usada com finalida-

des mágicas, para evo-

car a interferência de

divindades, para o bem

ou para o mal. Hoje é,

para muitos indivíduos,

uma espécie de ritual

de passagem, envol-

vendo a integração

num grupo. Pode ser

também uma mensa-

gem de identificação.

Pela tatuagem a pessoa

está dizendo algo de si

mesma. Há psicólogos

que vêem na tatuagem

um dos caminhos para

entender a personalida-

de humana.

7 – A tatuagem pode

aparecer no corpo

espiritual, após a de-

sencarnação?

É possível até mesmo

fazer tatuagens na es-

piritualidade, mas hão

de lamentar seus fami-

liares e amigos do Além

que o desencarnado

conserve hábitos tão

primários.

8 – Espíritos não

usam adereços?

Se esclarecidos e cons-

cientes buscam, por

supremo enfeite, sua

própria iluminação. Ha-

verá algo mais belo do

que a aura luminosa de

um Espírito harmoniza-

do com os ritmos do

Universo, consciente de

sua filiação divina? ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ REVISTA FALA MEU Nº 71

TEXTO:

DEUSA

SAMU

Roberto,

colega

querido

e parcei-

ro de

muitas con-sultorias, me

contou que chegou em casa

e se viu às voltas com seu

filho Guga, de 6 anos, o qual

recebeu o pai questio-nando:

“de onde eu vim”? O pai,

sem jeito e como um bom

profes-sor de Biologia, cor-

reu até a estan-te de livros,

pegou um compêndio que

tratava do corpo humano,

sentou-se com o filho e co-

meçou aquilo que soou co-

mo uma aula. Após muitos

minutos, o filho já se revi-

rando na cadeira e suspiran-

do enfadonhamente, o pai

resolveu fazer a pergunta

que todos nós deveremos

fazer sempre que for-mos

abordados por uma criança

no período do pensamento

concreto e também os ado-

lescentes: Por que você quer

saber?

Guga levantou-se com

ares de exaustão e trope-

çando nas palavras disse:

“Pai, é que o vizinho que

che-gou hoje no aparta-

mento ao lado disse que

Veio do Sul!”. Pois bem

queridos leitores, o ideal é

que contextualizemos as

questões que nos são tra-

zidas. As-sim nos livra-

mos de ministrar Aulas

absolutamente desneces-

sárias. Aqui caberia bem

um dito popu-lar moder-

no: “Ninguém Merece!”

Aliás, você leitor, a pro-

pósito, veio de onde?

REVISTA FALA MEU Nº 85

Verdade e Vida - Em sua opinião, o Programa

Pinga-Fogo significou

um marco para o Espiri-

tismo? Saulo Gomes- Sim. Essa

afirmação é confirmada

pelos espíritas em geral. Nas palavras de Divaldo

Pereira Franco: “O Pro-

grama Pinga-Fogo é o

momento culminante na

história da divulgação do

Espiritismo no Brasil, sendo o divisor dos perío-

dos antes e depois dele”

ENTREVISTA

Doutor!

Ser ou não ser

espírita, eis a

questão...

Diante das contendas...

Inscrições: Denise e Luiz Antº - fone: 17-9704.5572

continuação