-
MINISTRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONUTICA
ADMISSO E SELEO
IE/EA EAGS-B 1-2/2016
INSTRUES ESPECFICAS PARA O EXAME DE
ADMISSO (MODALIDADE B) AO ESTGIO DE
ADAPTAO GRADUAO DE SARGENTO
DA AERONUTICA - TURMAS 1 E 2 DO ANO DE
2016 (EAGS-B 1-2/2016)
2015
-
MINISTRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONUTICA DEPARTAMENTO DE ENSINO DA AERONUTICA
ADMISSO E SELEO
IE/EA EAGS-B 1-2/2016
INSTRUES ESPECFICAS PARA O EXAME DE
ADMISSO (MODALIDADE B) AO ESTGIO DE
ADAPTAO GRADUAO DE SARGENTO
DA AERONUTICA - TURMAS 1 E 2 DO ANO DE
2016 (EAGS-B 1-2/2016)
2015
-
MINISTRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONUTICA
DEPARTAMENTO DE ENSINO DA AERONUTICA
PORTARIA DEPENS N 167-T/DE-2, DE 9 DE ABRIL DE 2015.
Protocolo COMAER n 67500.001508/2015-50
Altera dispositivos nas Instrues
Especficas para o Exame de Admisso
(Modalidade B) ao Estgio de Adaptao Graduao de Sargento da
Aeronutica -
Turmas 1 e 2 do ano de 2016 (IE/EA
EAGS-B 1-2/2016).
O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO DE ENSINO DA
AERONUTICA, no uso das atribuies que lhe confere o artigo 2 das
Instrues Gerais para
os Exames de Admisso e de Seleo gerenciados pelo Departamento de
Ensino da Aeronutica,
aprovadas pela Portaria DEPENS n 345/DE-2, de 30 de novembro de
2009, resolve:
Art. 1 Alterar dispositivos no Calendrio de Eventos (Anexo B) e
nos
Contedos Programticos e Bibliografia (Anexo E) das Instrues
Especficas para o Exame de
Admisso (Modalidade B) ao Estgio de Adaptao Graduao de Sargento
da Aeronutica - Turmas 1 e 2 do ano de 2016 (IE/EA EAGS-B
1-2/2016), aprovadas pela Portaria DEPENS n
115-T/DE-2, de 17 de maro de 2015, conforme a seguir:
Onde se l:
JUNTA ESPECIAL DE AVALIAO (JEA) - TURMA 1/2016
EVENTOS RESPONSVEIS
DATA/PERODO
LIMITE DE
EXECUO
44
Divulgao, no Dirio Oficial da Unio, da relao
nominal dos candidatos selecionados pela JEA
para habilitao matrcula.
DEPENS 26/11/2015
45
Publicao no BCA da Ordem de Matrcula dos
candidatos selecionados pela JEA para habilitao
matrcula.
CENDOC 03/12/2015
-
(FL 2/23 da Port n 167-T/DE-2 - DEPENS, de 9 ABR 2015, Prot n
67500.001508/2015-50)
2
EXAME DE APTIDO PSICOLGICA (EAP) - TURMA 2/2016
EVENTOS RESPONSVEIS
DATA/PERODO
LIMITE DE
EXECUO
70 Entrevista Informativa, referente ao EAP (candidatos
com resultado INAPTO).
CANDIDATOS /
IPA
02/05/2016
a
04/05/2016
JUNTA ESPECIAL DE AVALIAO (JEA) - TURMA 2/2016
EVENTOS RESPONSVEIS
DATA/PERODO
LIMITE DE
EXECUO
83
Divulgao, no Dirio Oficial da Unio, da relao
nominal dos candidatos selecionados pela JEA para
habilitao matrcula.
DEPENS 21/06/2016
84
Publicao no BCA da Ordem de Matrcula dos
candidatos selecionados pela JEA para habilitao
matrcula.
CENDOC 21/06/2016
Leia-se:
JUNTA ESPECIAL DE AVALIAO (JEA) - TURMA 1/2016
EVENTOS RESPONSVEIS
DATA/PERODO
LIMITE DE
EXECUO
44
Divulgao, no Dirio Oficial da Unio, da relao
nominal dos candidatos selecionados pela JEA para
habilitao matrcula.
DEPENS 23/12/2015
45
Publicao no BCA da Ordem de Matrcula dos
candidatos selecionados pela JEA para habilitao
matrcula.
CENDOC 23/12/2015
EXAME DE APTIDO PSICOLGICA (EAP) - TURMA 2/2016
EVENTOS RESPONSVEIS
DATA/PERODO
LIMITE DE
EXECUO
70 Entrevista Informativa, referente ao EAP (candidatos
com resultado INAPTO).
CANDIDATOS /
IPA
01/06/2016
a
03/06/2016
-
(FL 3/23 da Port n 167-T/DE-2 - DEPENS, de 9 ABR 2015, Prot n
67500.001508/2015-50)
3
JUNTA ESPECIAL DE AVALIAO (JEA) - TURMA 2/2016
EVENTOS RESPONSVEIS
DATA/PERODO
LIMITE DE
EXECUO
83
Divulgao, no Dirio Oficial da Unio, da relao
nominal dos candidatos selecionados pela JEA para
habilitao matrcula.
DEPENS 22/06/2016
84
Publicao no BCA da Ordem de Matrcula dos
candidatos selecionados pela JEA para habilitao
matrcula.
CENDOC 22/06/2016
Art. 2 Alterar os Contedos Programticos e Bibliografia (Anexo E)
das
Instrues Especficas para o Exame de Admisso (Modalidade B) ao
Estgio de Adaptao Graduao de Sargento da Aeronutica - Turmas 1 e 2
do ano de 2016 (IE/EA EAGS-B 1-
2/2016), aprovadas pela Portaria DEPENS n 115-T/DE-2, de 17 de
maro de 2015, conforme
a seguir:,
Onde se l:
1 LNGUA PORTUGUESA
1.1 TEXTO: Interpretao de textos literrios e no-literrios.
Conotao e denotao. Figuras de
linguagem: metfora, metonmia, hiprbole, eufemismo, prosopopeia,
anttese.
1.2 GRAMTICA: Fontica: Encontros voclicos; Slaba: tonicidade e
acentuao grfica.
Ortografia. Morfologia: Processos de formao de palavras; Classes
de palavras: substantivo
(classificao e flexo); adjetivo (classificao, flexo e locuo
adjetiva); advrbio
(classificao e locuo adverbial); conjunes (coordenativas e
subordinativas); verbo: flexo
verbal (nmeros, pessoas, modos, tempos, vozes), classificao
(regulares, irregulares,
defectivos, abundantes, auxiliares e principais) e conjugao dos
tempos simples; pronome
(classificao e emprego). Colocao dos pronomes oblquos tonos.
Pontuao. Sintaxe:
Perodos Simples (termos essenciais integrantes e assessrios da
orao) e Perodos Compostos
(coordenao e subordinao); Concordncias verbal e nominal;
Regncias verbal e nominal; e
Crase.
1.3 BIBLIOGRAFIA
1.3.1 CEGALLA, Domingos Paschoal. Novssima Gramtica da Lngua
Portuguesa - Com a
Nova Ortografia da Lngua Portuguesa. 48. ed. So Paulo: Companhia
Editora Nacional,
2008.
1.3.2 CIPRO NETO, Pasquale; INFANTE, Ulisses. Gramtica da Lngua
Portuguesa. 2. ed.
So Paulo: Scipione, 2003.
2 ESPECIALIDADES
2.1 ADMINISTRAO SAD
2.1.1 TEORIA GERAL DA ADMINISTRAO
2.1.1.1 A Abordagem Clssica da Administrao. Administrao
Cientfica. Teoria Clssica da
Administrao.
-
(FL 4/23 da Port n 167-T/DE-2 - DEPENS, de 9 ABR 2015, Prot n
67500.001508/2015-50)
4
2.1.1.2 A Abordagem Humanstica da Administrao. Teorias das
Relaes Humanas.
Decorrncias da Teoria das Relaes Humanas.
2.1.1.3 A Abordagem Neoclssica da Administrao. Teoria Neoclssica
da Administrao.
Decorrncia da Abordagem Neoclssica. Processo Administrativo.
Tipos de Organizao.
Departamentalizao. Administrao por Objetivos (APO).
2.1.1.4 Abordagem Estruturalista da Administrao. Modelo
Burocrtico de Organizao. Teoria
Estruturalista da Administrao.
2.1.1.5 A Abordagem Comportamental da Administrao. Teoria
Comportamental da
Administrao. Teoria do Desenvolvimento Organizacional (DO).
2.1.1.6 A Abordagem Sistmica da Administrao. Informtica e
Administrao. Teoria
Matemtica da Administrao. Teoria de Sistemas.
2.1.1. A Abordagem Contingencial da Administrao. Teoria da
Contingncia.
2.1.1.8 Novas Abordagens da Administrao - A Era da Informao.
Mudanas e incertezas.
Melhoria contnua. Qualidade total. Reengenharia. Benchmarking.
Estratgia Organizacional.
2.2.1 CONTABILIDADE GERAL
2.2.1.2 Patrimnio: bens, direitos e obrigaes. Aspectos
qualitativo e quantitativo.
Representao grfica. Situao lquida. Equao bsica. Patrimnio
lquido.
2.2.1.3 Contas: classificao, noes de dbito e crdito.
2.2.1.4 Atos e Fatos Administrativos.
2.2.1.5 Escriturao: mtodos de escriturao, lanamentos.
2.2.1.6 Razonete e Balancete.
2.2.1.7 Plano de Contas.
2.2.1.8 Depreciao e Amortizao.
2.1.2.9 Princpio da Competncia: introduo, ajustes em contas de
despesas e de receitas,
regimes contbeis.
2.1.2.10 Demonstraes Financeiras.
2.1.3 CONTABILIDADE PBLICA
2.1.3.1 Oramento pblico: conceito, princpios, tipos de oramento,
crditos oramentrios e
adicionais.
2.1.3.2 Receita: categorias econmicas, fontes de recurso,
vinculao da receita ao oramento,
estgios, dvida ativa.
2.1.3.3 Despesa: categorias, estgios, suprimento de fundos,
restos a pagar, despesa de exerccio
anterior, receitas x despesas no oramento pblico.
2.1.3.4 Programao da Execuo Financeira: Execuo Financeira,
SIAFI, Conta nica.
2.1.3.5 Tomadas e Prestaes de Contas.
2.1.3.6 Controle Interno.
2.1.3.7 Controle Externo.
2.1.4 NOES DE DIREITO CONSTITUCIONAL
2.1.4.1 Dos Direitos e Deveres Individuais e Coletivos. Dos
Direitos Sociais.
-
(FL 5/23 da Port n 167-T/DE-2 - DEPENS, de 9 ABR 2015, Prot n
67500.001508/2015-50)
5
2.1.4.2 Da Administrao Pblica: disposies gerais. Dos Servidores
Pblicos. Dos Militares
dos Estados, do Distrito Federal e dos Territrios.
2.1.4.3 Do Conselho de Defesa Nacional.
2.1.4.4 Do Estado de Defesa e do Estado de Stio.
2.1.4.5 Das Foras Armadas.
2.1.4.6 Da Segurana Pblica.
2.1.5 NOES DE DIREITO ADMINISTRATIVO
2.1.5.1 Regime Jurdico Administrativo: Princpios da Administrao
Pblica, Poderes da
Administrao.
2.1.5.2 Atos Administrativos.
2.1.5.3 Contratos Administrativos.
2.1.5.4 Licitao: princpios, obrigatoriedade de licitao, dispensa
e inexigibilidade,
modalidades, procedimento, anulao e revogao, recursos
administrativos. Lei 10.520, de 17
de julho de 2002.
2.1.5.5 Processo Administrativo. Lei 9.784, de 29 de janeiro de
1999: disposies gerais, dos
direitos dos administrados, dos deveres dos administrados, dos
interessados, da competncia, dos
impedimentos e da suspeio, da motivao, da desistncia e outros
casos de extino do
processo, da anulao, revogao e convalidao, das disposies
finais.
2.1.5.6 Controle da Administrao Pblica.
2.1.5.7 Improbidade Administrativa: legalidade, moralidade e
probidade. Lei 8.429, de 2 de
junho de 1992.
2.1.6 INFORMTICA BSICA
2.1.6.1 Noes Bsicas dos Aplicativos do Br-Office: Writer, Calc e
Impress.
2.1.6.2 Writer: introduo, formatando o texto digitado,
trabalhando o contedo do documento
do texto, formatando pgina, usando tabela em documento de texto,
criando marcadores de
tpicos.
2.1.6.3 Calc: introduo, manipulao de dados numa planilha, funes,
formataes, dados,
grficos.
2.1.6.4 Impress: apresentao, edio de slides, layout dos slides,
trabalhando com elementos
grficos, hiperlinks, tabelas e grficos.
2.1.7 BIBLIOGRAFIA
2.1.7.1 BRASIL. Constituio Federal (1988), atualizada at a
Emenda Constitucional n 71, de
29 de novembro de 2012.
2.1.7.2 BRASIL. Lei 10.520, de 17 de julho de 2002, redao
original.
2.1.7.3 BRASIL. Lei 9.784, de 29 de janeiro de 1999, atualizada
at a lei n 12.008, de 29 de
julho de 2009.
2.1.7.4 BRASIL. Lei 8.429, de 2 de junho de 1992, atualizada at
a lei n 12.120, de 15 de
dezembro de 2009.
2.1.7.5 CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administrao. 6.
ed. rev. e atualizada.
Rio de Janeiro: Campus, v. 1, 2001.
2.1.7.6 ______. Teoria Geral da Administrao. 6. ed. rev. e
atualizada. Rio de Janeiro:
Campus, v. 2, 2002.
-
(FL 6/23 da Port n 167-T/DE-2 - DEPENS, de 9 ABR 2015, Prot n
67500.001508/2015-50)
6
2.1.7.7 DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo.
21. ed. So Paulo: Atlas,
2008.
2.1.7.8 REHDER, Wellington da Silva; ARAUJO, Adriana de Ftima.
Impress - Recursos &
Aplicaes em Apresentao de Slides. So Paulo: Editora Viena,
2008.
2.1.7.9 RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Bsica Fcil. 27. ed.
So Paulo: Saraiva, 2010.
2.1.7.10 SCHECHTER, Renato. BrOffice.Org - Calc e Writer. Rio de
Janeiro: Campus, 2006.
2.1.7.11 TIMB, Maria Zulene Farias; ROSA, Maria Berenice;
PISCITELLI, Roberto Bocaccio.
Contabilidade pblica Uma abordagem de administrao financeira
pblica. 9. ed. So Paulo: Editora Atlas, 2008.
2.2 ELETRICIDADE SEL
2.2.1 ELETRICIDADE BSICA
2.2.1.1 A natureza da eletricidade. Padres eltricos e convenes.
Lei de Ohm e potncia
eltrica. Circuitos sries de corrente contnua. Circuitos
paralelos de corrente contnua. Baterias
eltricas. Leis de Kirchhoff. Clculo de redes. Magnetismo e
eletromagnetismo. Geradores e
motores de corrente contnua. Princpios da corrente alternada.
Indutncia, reatncia indutiva e
circuitos indutivos. Capacitncia, reatncia capacitiva e
circuitos capacitivos. Circuitos
Monofsicos. Geradores e motores de corrente alternada.
Transformadores. Sistemas Trifsicos.
Ressonncia srie e paralela. Medidas eltricas.
2.2.2 ELETRNICA BSICA
2.2.2.1 Fontes de tenso. Fontes de corrente. Semicondutores. A
teoria dos diodos. Circuitos com
diodos. Transistores bipolares.
2.2.3 INSTALAES ELTRICAS
2.2.3.1 Introduo s instalaes eltricas de luz e fora em
baixa-tenso. Conceitos bsicos
necessrios aos projetos e execuo das instalaes eltricas. Projeto
das instalaes eltricas.
Dispositivos de seccionamento, proteo e aterramento.
Luminotcnica. Instalaes para fora
motriz e servio de segurana. Transmisso de dados, circuitos de
comando e sinalizao.
Instalaes de para-raios prediais. Correo do fator de potncia e
instalao de capacitores.
Tcnica da execuo das instalaes eltricas. Entrada de energia
eltrica nos prdios em baixa-
tenso.
2.2.4 CIRCUITOS ELTRICOS
2.2.4.1 Potncia CA. Circuitos Polifsicos.
2.2.5 BIBLIOGRAFIA
2.2.5.1 CREDER, Hlio. Instalaes eltricas. 15. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2007.
2.2.5.2 GUSSOW, Milton. Eletricidade bsica. 2. ed. rev. e ampl.
So Paulo: Makron Books,
1996.
2.2.5.3 MALVINO, Albert Paul. Eletrnica. 4. ed. So Paulo: Makron
Books, 1995. vol. 1.
2.2.5.4 MAHMOOD NAHVI, Joseph A. Edminister. Teoria e Problema
de Circuitos
Eltricos. 4. ed. Porto Alegre. Bookman, 2005.
-
(FL 7/23 da Port n 167-T/DE-2 - DEPENS, de 9 ABR 2015, Prot n
67500.001508/2015-50)
7
2.3 OBRAS SOB
2.3.1 MATERIAIS DE CONSTRUO
2.3.1.1 Aglomerantes; Cimento Portland; Agregados; Agressividade
das guas, dos Solos e dos
Gases ao Concreto - Escolha dos Cimentos; Uso de Aditivos no
Concreto; Estudo de Dosagem;
Preparo, Transporte, Lanamento, Adensamento e Cura; Propriedades
do Concreto Fresco;
Propriedades do Concreto Endurecido; Ensaios no Destrutivos do
Concreto; Ensaios
Acelerados para Previso da Resistncia do Concreto; Controle
Tecnolgico do Concreto;
Patologia e Terapia das Construes (Parte I); Estruturas de
Concreto Armado, Patologia e
Terapia das Estruturas (Parte II); Patologia em Alvenaria
Estrutural de Blocos Vazados de
Concreto; A Madeira como Material de Construo; Materiais
Cermicos; Metais em Geral;
Tintas, Vernizes, Lacas e Esmaltes; O Plstico na Construo;
Materiais Betuminosos e suas
Aplicaes; A Carbonatao do Concreto e sua Durabilidade; Vidro;
Controle Total da
Qualidade na Indstria da Construo Civil; Falhas em
Revestimentos.
2.3.2 CONSTRUO CIVIL
2.3.2.1 Visita ao terreno: medida e dados a serem obtidos -
Consulta seo competente da
prefeitura local, sobre restries e exigncias para o lote;
Elaborao dos anteprojetos - Forma de
apresentao; Projeto definitivo - Plantas, memorial e
requerimento para a prefeitura. Planta
construtiva ou de obra; Incio da obra - gua para consumo -
Barraco de Guarda - Tanques para
queima de cal e para depsito de leite de cal - Terreiro para
preparao de argamassa - Locao
de paredes; Alicerces - Abertura das valas - Alicerces de
alvenaria - Cintas de amarrao -
Impermeabilizao; Levantamento das paredes do andar trreo -
Vergas e cintas de amarrao;
Lajes: madeiramento para frmas Ferragem - Enchimento;
Levantamento das paredes do andar superior - Cinta de amarrao no
respaldo do telhado; Forros em geral: de concreto, de tijolos
furados, de estuque, de chapas e de gesso; Madeiramento e
cobertura; Revestimento de paredes;
Revestimentos nobres para alvenarias; Revestimento de reas
molhadas; Preparao dos pisos
em concreto magro; Piso de madeira; Pisos diversos; Esquadrias
de madeira; Esquadrias
metlicas (ferro, ao, galvanizado, alumnio e pvc); Vidros;
Pinturas; Impermeabilizao;
Limpeza geral e verificao final.
2.3.3 INSTALAES HIDRULICAS E SANITRIAS
2.3.3.1 Instalaes prediais de gua potvel; Instalaes prediais de
gs; Instalaes prediais de
esgotos sanitrios e de guas pluviais; Tecnologia dos materiais
de instalaes hidrulicas e
sanitrias; Instalaes para deficientes fsicos.
2.3.4 INSTALAES ELTRICAS
2.3.4.1 Introduo s Instalaes Eltricas de Luz e Fora em Baixa
Tenso: Generalidades;
Gerao; Transmisso; Distribuio; Alternativas Energticas;
Conceitos Bsicos Necessrios
aos Projetos e Execuo das Instalaes Eltricas: Preliminares;
Carga Eltrica; Corrente
Eltrica; Diferena de Potencial ou Tenso; Resistncias Eltricas;
Lei de Ohm; Circuitos Sries;
Circuitos Paralelos; Circuitos Mistos; Potncia e Energia
Eltrica; Medidores de Potncia;
Medidores de Energia; Circuitos de Corrente Alternada em Regime
Permanente; Circuitos
Monofsicos e Trifsicos; Fator de Potncia; Ligao em Tringulo e em
Estrela; Projeto das
Instalaes Eltricas: Smbolos Utilizados; Carga dos Pontos de
Utilizao; Previso da Carga de
Iluminao e Pontos de Tomada; Diviso das Instalaes; Dispositivos
de Comando dos
Circuitos; Linhas Eltricas; Dimensionamento dos Condutores pela
Queda de Tenso
Admissvel; Fator de Demanda; Fator de Diversidade; Eletrodutos;
Dispositivos de
Seccionamento, Proteo e Aterramento: Prescries Comuns; Chaves de
Faca com Porta-
fusveis; Disjuntores em Caixa Moldada para Correntes Nominais de
5 a 100 A; Proteo contra
Corrente de Sobrecarga; Proteo contra Corrente de
Curto-circuito; Dispositivos Diferencial-
residuais (DR); Dispositivo de Proteo contra Sobretenses;
Sistema de Aterramento;
-
(FL 8/23 da Port n 167-T/DE-2 - DEPENS, de 9 ABR 2015, Prot n
67500.001508/2015-50)
8
Luminotcnica: Lmpadas e Luminrias; Iluminao Incandescente;
Iluminao Fluorescente;
Iluminao a Vapor de Mercrio; Outros Tipos de Iluminao; Comparao
entre os Diversos
Tipos de Lmpadas; Transmisso de Dados, Circuitos de Comando e
Sinalizao: Transmisso
por Fibra tica; Sistema de Boias em Reservatrios; Comando da
Iluminao por Clulas
Fotoeltricas; Instalaes de para-raios Prediais: Generalidades
sobre os Raios; Sistemas de
Proteo contra Descargas Atmosfricas; Descidas; Critrios da Norma
Brasileira NBR-5419/2005; Tcnica da Execuo das Instalaes Eltricas:
Prescries para Instalaes.
2.3.5 BIBLIOGRAFIA
2.3.5.1 BAUER, Luiz Alfredo Falco. Materiais de Construo. 5. ed.
rev. Rio de Janeiro: LTC
Livros Tcnicos e Cientficos Editora S.A., v. 1, 2000.
2.3.5.2 ______. Materiais de Construo. 5. ed. rev. Rio de
Janeiro: LTC Livros Tcnicos e Cientficos Editora S.A., v. 2,
1994.
2.3.5.3 BORGES, Alberto de Campos. MONTEFUSCO, Elizabeth. LEITE,
Jaime Lopes.
Prtica das Pequenas Construes. Volume 1. 8a ed. Revisada e
ampliada - ed. So Paulo:
Edgard Blcher Ltda., 2006.
2.3.5.4 CREDER, Hlio. Instalaes Hidrulicas e Sanitrias. 5. ed.
Rio de Janeiro: LTC Livros Tcnicos e Cientficos Editora S. A,
1991.
2.3.5.5 ______. Instalaes Eltricas. 15. ed. Rio de Janeiro: LTC
Livros Tcnicos e Cientficos Editora S. A, 2007.
2.4 PAVIMENTAO SPV
2.4.1 MECNICA DOS SOLOS
2.4.1.1 Origem e formao dos solos. Pedologia. Composio qumica e
mineralgica.
2.4.1.2 Propriedades das partculas slidas do solo: Natureza das
Partculas, Peso Especfico das
Partculas, Forma das Partculas, Atividade da Superfcie dos Solos
Finos, Bentonitas,
Tixotropia, Granulometria, Classificao trilinear dos solos e
Correo Granulomtrica.
2.4.1.3 ndices fsicos: Elementos constituintes de um solo, Teor
de umidade de um solo, Peso
especfico aparente de um solo, Peso especfico aparente de um
solo seco, ndice de vazios, Grau
de compacidade, Porosidade de um solo, Grau de saturao de um
solo, Grau de aerao, Peso
especfico de um solo saturado e Peso especfico de um solo
submerso.
2.4.1.4 Estrutura dos solos: Definies e tipos de estrutura e
Amolgamento.
2.4.1.5 Plasticidade e consistncia dos solos: Plasticidade,
Limites de consistncia, Limites de
Liquidez, Limites de Plasticidade, ndice de Plasticidade, Grfico
de Plasticidade, ndice de
Consistncia, Grau de Contrao e Limite de Contrao.
2.4.1.6 Fenmenos Capilares e Permeabilidade de solos: Teoria do
tubo capilar, Importncia dos
fenmenos capilares, Lei de Darcy. Determinao do Coeficiente de
Permeabilidade.
2.4.1.7 Compactao de solos: Curvas de compactao, Ensaios, Curvas
de resistncia,
Compactao no campo, Controle de compactao e Ensaio
Califrnia.
2.4.1.8 Ensaios: De adensamento, Granulometria, Equivalente de
areia, Massa especfica real e
Abraso Los Angeles.
2.4.1.9 Classificao de solos: Sistema unificado de classificao e
Sistema de classificao
H.R.B.
2.4.1.10 Explorao do subsolo: Mtodo de explorao do subsolo,
Profundidade, Locao e
Nmero de sondagens, Abertura de poos de explorao, Execuo de
sondagens, Tipos de
sondagens e amostradores e Apresentao dos resultados de um
servio de sondagem.
-
(FL 9/23 da Port n 167-T/DE-2 - DEPENS, de 9 ABR 2015, Prot n
67500.001508/2015-50)
9
2.4.2 CONCRETO-CIMENTO
2.4.2.1 Cimento Portland: Composio qumica, Hidratao do cimento,
Pega e endurecimento,
Grau de moagem, Estabilidade de volume, Calor de hidratao e
Resistncia aos esforos
mecnicos.
2.4.2.2 Agregados: definies, classificao e obteno, Filler,
Agregados grados e midos e
Ensaios para agregado grado e mido.
2.4.2.3 gua de amassamento e Aditivos.
2.4.2.4 Propriedades do concreto fresco: Trabalhabilidade,
Ensaio de consistncia pelo
abatimento do tronco de cone e Exsudao.
2.4.2.5 Propriedades do concreto endurecido: Massa especfica,
Resistncia aos esforos
mecnicos, Permeabilidade e absoro e Deformaes.
2.4.2.6 Influncia do tipo de agregado grado nas propriedades do
concreto.
2.4.2.7 Dosagem de concreto, Dosagem no experimental e
fundamentos e Dosagem
experimental.
2.4.2.8 Produo dos concretos: Mistura, transporte, lanamento,
adensamento e cura do
concreto, Centrais e Usinas.
2.4.2.9 Controle tecnolgico do concreto: Verificao do consumo de
cimento, Verificao da
resistncia aos esforos mecnicos - processos destrutivos e
Verificao das caractersticas
mecnicas ensaios no destrutivos.
2.4.2.10 Durabilidade do concreto.
2.4.3 MATERIAIS BETUMINOSOS
2.4.3.1 Asfalto: Definies e Produo.
2.4.3.2 Cimento asfltico de petrleo Asfaltos diludos e Emulses
asflticas.
2.4.3.3 Ensaios: Viscosidade Saybolt-Furol, Ponto de fulgor,
Ponto de amolecimento,
Ductilidade, Penetrao, Destilao de asfalto diludo e Resduo de
destilao.
2.4.3.4 Asfaltos Oxidados.
2.4.3.5 Ensaios de caracterizao e controle. Ensaio MARSHALL
(estabilidade e fluncia),
Determinao do teor de betume.
2.4.3.6 Agregados: Granulometria e Classificao Comercial de
Britas.
2.4.3.7 Densidades e massas especficas e Massa especfica
aparente ou densidade aparente.
2.4.3.8 Resistncia dos Agregados: Ensaio de Abraso Los Angeles,
Ensaio de Abraso Mquina Deval, Ensaio de Impacto Page, Ensaio de
Tenacidade Treton e Produo de
Agregados.
2.4.4 CONSTRUO DE PAVIMENTOS.
2.4.4.1 Regularizao e preparo do subleito, Camada de bloqueio e
Reforo do subleito.
2.4.4.2 Bases rgidas e flexveis.
2.4.4.3 Base de brita graduada: Agregado, Equipamento, Processo
de construo e Controle de
execuo.
2.4.4.4 Brita graduada tratada com cimento.
2.4.4.5 Base de macadame betuminoso: Equipamento, Especificao e
Processo de construo.
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2.4.4.6 Base estabilizada granulomtricamente: Estabilizao de
solos, Usinagem do solo
estabilizado, Especificao, Equipamento e Processo de
construo.
2.4.4.7 Solo-cimento: Dosagem, gua, Teor de cimento, Solo
escolhido, Processo de
Construo, Importao do Solo e Influncia de Aditivos.
2.4.4.8 Base de solo-cal: Processo de construo.
2.4.4.9 Tipos de usinas de asfalto: Partes constituintes e
Funes.
2.4.4.10 Pr-misturados. Pr-misturados quente. Pr-misturados a
frio. Binder.
2.4.4.11 Imprimaduras e pintura de ligao. Execuo de imprimaduras
e pintura de ligao.
2.4.4.12 Revestimento: Concreto Betuminoso usinado a quente,
Execuo de concreto
betuminoso usinado a quente, Areia-asfalto, Lama asfltica,
Tratamentos superficiais Simples,
Duplos e Triplos.
2.4.4.13 Construo de pavimentos de concreto de cimento:
Revestimento, Lanamento,
Acabamento e Cura, proteo e abertura ao trfego, Construo de
juntas (transversais,
longitudinais e de construo) e selagem das juntas.
2.4.4.14 Fabricao de concreto. Usinas de concreto.
2.5.5 BIBLIOGRAFIA
2.5.5.1 CAPUTO, Homero Pinto. Mecnica dos Solos e Suas Aplicaes.
6. ed. Rio de Janeiro:
LTC Livros Tcnicos e Cientficos Editora S.A., 1988. v. 1.
2.5.5.2 PETRUCCI, Eladio G. R. Concreto de Cimento Portland. 13.
ed. So Paulo: Globo,
1998.
2.5.5.3 SENO, Wlastermiler de. Manual de Tcnicas de Pavimentao.
1. ed. So Paulo:
Pini, 1997. v. 1.
2.5.5.4 ______. Manual de Tcnicas de Pavimentao. 1. ed. So
Paulo: Pini, 2001. v. 2.
2.6 TOPOGRAFIA STP
2.6.1 CONCEITOS GERAIS
2.6.1.1 Topografia. Geomtica. Tipos de Levantamentos.
Equipamentos topogrficos.
Importncia da topografia. Segurana. Representao do terreno em
planta. Escala.
Representao analgica e digital.
2.6.2 MEDIES
2.6.2.1 Exatido, preciso. Erros. Curva de Probabilidade.
Propagao de erros. Algarismos
significativos. Anotaes de campo. Anotaes registradas
eletronicamente. Trabalhos de
escritrio e computadores digitais. Planejamento.
2.6.3 DISTNCIAS
2.6.3.1 MEDIO DE DISTNCIAS
2.6.3.1.1 Medio a passos. Hodmetros e rodas de medio.
Taquimetria. Medidas trena ou
corrente. Medio eletrnica de distncias. Mtodos de medio. Medio
trena. Classificao
quanto preciso. Reduo do efeito de altitude. Reduo ao plano
cartogrfico. Noes de
trigonometria.
2.6.3.2 CORREES DE DISTNCIAS
2.6.3.2.1 Tipos de correes. Calibrao de trenas. Variaes de
temperatura. Correes de
inclinao. Catenria e correes de tenso. Correes combinadas para
medies trena. Erros
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grosseiros e medies com trena. Erros em medies com trena.
Magnitude dos erros. Preciso
da medio trena.
2.6.3.3 INSTRUMENTOS MEDIDORES ELETRNICOS DE DISTNCIAS MED
2.6.3.3.1 Termos bsicos. Tipos de MED. Distancimetros. Instalao,
nivelamento e centragem.
Passos necessrios para medio de distncias. Erros nas medies.
Calibrao. Preciso.
Clculo de distncias. Treinamento operacional.
2.6.4 NIVELAMENTO
2.6.4.1 CONCEITOS GERAIS
2.6.4.1.1 Importncia do nivelamento. Definies. Referncia de
nveis ou Datum.
Levantamentos de primeira, segunda e terceira ordem. Mtodos de
Nivelamento. Tipos de nveis.
Rguas de Mira. Instalao de nvel. Sensibilidade dos nveis de
bolha. Nivelamento
baromtrico. Cuidado com os equipamentos.
2.6.4.2 NIVELAMENTO GEOMTRICO
2.6.4.2.1 Teoria. Definies. Descrio de nivelamento diferencial.
Curvatura da terra e refrao
atmosfrica. Verniers. Alvos de mira. Erros de nivelamento.
Leituras com luneta. Sinais de mo.
Ajustamento. Nivelamento de preciso. Nivelamento de perfil.
Perfis. Sees transversais.
Observaes com nvel. Nivelamento simples e composto. Preciso.
Traado de perfis. Mtodos
das visadas a igual distncia e recprocas.
2.6.4.3 NIVELAMENTO TRIGONOMETRICO
2.6.4.3.1 Princpios do mtodo. Material utilizado. Correes.
2.6.5 NGULOS, DIREES E REAS
2.6.5.1 NGULOS E DIREES
2.6.5.1.1 ngulos horizontais. ngulos verticais. Meridianos.
Unidades de medio de ngulos.
Azimute. Rumo. Znite. Bssola. Declinao magntica. Conveno da seta
de direo. Leitura
de direes. Atraes magnticas locais. ngulos de poligonais. Clculo
de poligonais.
Trnsitos, teodolitos e estaes totais. Nivelas. Levantamentos.
Instalao. Visada. Medio de
ngulos. Giro do horizonte. Mtodo das direes. Estaes totais
robotizadas. Uso de coletora de
dados. Cuidados com os instrumentos. Medio rigorosa. Erros
comuns e grosseiros. Relaes
entre ngulos e distncias. Poligonao. Interseo de duas linhas.
Medio em posies
inacessveis. Visadas conjugadas. Locao de pontos colineares
entre dois pontos dados.
Limpeza de equipamentos de levantamento.
2.6.5.2 COMPENSAO DE POLIGONAIS E CLCULO DE REAS
2.6.5.2.1 Clculos. Compensao de ngulos. Latitudes e longitudes.
Erro de fechamento.
Compensao de latitudes e longitudes. Distncias meridianas
duplas. Distncias paralelas
duplas. Coordenadas retangulares. Clculo de reas por
coordenadas. Mtodo alternativo de
coordenadas. reas internas de limites irregulares.
2.6.6 LEVANTAMENTO TOPOGRFICO
2.6.6.1 Curvas de nvel. Desenho de mapas topogrficos. Convenes
cartogrficas.
Complementao do mapa. Especificaes para mapas topogrficos.
Mtodos de obteno de
dados. Mtodo de mapeamento com taquemetro estadimtrico.
Levantamento por irradiao,
alinhamentos e normais. Representao do levantamento. Detalhes
topogrficos obtidos com
estaes totais. Seleo de pontos para mapeamento topogrfico.
Perfis a partir de mapas de
curvas de nvel. Lista de verificao dos itens a serem includos
num mapa topogrfico. Modelos
digitais de terreno (MDT) e sua exatido.
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2.6.7 SISTEMA DE POSICIONAMENTO GLOBAL GPS
2.6.7.1 Princpio do posicionamento GPS. Descrio do sistema. Os
sistemas de Tempo.
Estaes de monitoramento. Uso do GPS. Teoria bsica. Erros.
Minimizao dos erros.
Posicionamento por ponto e relativo. Clculo de posies. GPS
relativo. Mtodos de observao.
Aplicao do GPS em topografia. Receptores. Geoide e elipsoide.
Aplicaes de campo.
Levantamentos esttico e cinemtico. Diluio da preciso.
Planejamento. Diferenas entre
observaes. Diversos sistemas GNSS.
2.6.8 LEVANTAMENTOS DE OBRAS
2.6.8.1 Trabalho do topgrafo de obras. Levantamento preliminar.
Piqueteamento de greides.
Pontos de referncia para construo. Locao de prdios. Linha de
referncia. Mtodo de
estaqueamento radial. Bancadas de Obras. Locao de obras.
Levantamento As-built.
2.6.9 VOLUMES
2.6.9.1 Inclinaes e estacas dos taludes. Emprstimos. Sees
transversais. reas de sees
transversais. Clculo. Diagrama de massa. Volume usando curvas de
nvel. Volumes para figuras
geomtricas. Frmula do prismoide e da seo mdia. Diviso em prismas
verticais. Estimativa
de erro na medio de volumes.
2.6.10 CURVAS
2.6.10.1 CURVAS HORIZONTAIS
2.6.10.1.1 Clculo. Grau e raio de curvatura. Equaes das curvas.
ngulos de deflexo. Seleo
e estaqueamento. Procedimentos de campo. Piqueteamento. Curvas
circulares e espirais. Curvas
planas. Clotoide. Anlise geomtrica.
2.6.10.2 CURVAS VERTICAIS
2.6.10.2.1 Clculo. Curvas verticais com parbolas compostas.
Curva vertical passando por
certos pontos. Equao da parbola. Abaulamento. Superelevao.
Perfil. Concordncia. Anlise
geomtrica.
2.6.11 TEORIA DOS ERROS
2.6.11.1 Erros aleatrios e sua distribuio. Mdia e desvio padro.
Lei de propagao dos erros.
Compensao de medidas.
2.6.12 TRABALHO SOBRE PLANTAS
2.6.12.1 Medio de distncias na carta. Digitalizao de cartas.
Medio de rea na carta.
Medio de volumes na carta.
2.6.13 SISTEMAS DE COORDENADAS
2.6.13.1 Forma da Terra e sistemas de referncia. Datum local.
Latitude e longitude
astronmicas. Fixao de um elipsoide local. Triangulao geodsica.
Projees cartogrficas.
Efeitos das projees. Projeo transversa de Mercator. Datum
altimtrico.
2.6.14 APOIO TOPOGRFICO
2.6.14.1 Problemas sobre coordenadas, distncias e orientaes.
Coordenao de pontos por
triangulao. Coordenao de pontos por interseo. Poligonais.
2.6.15 NOCES DE CARTOGRAFIA
2.6.15.1 Data geodsicos. Projees cartogrficas. Altimetria
brasileira. Converso de
coordenadas. Transformao de datum.
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2.6.16 BIBLIOGRAFIA
2.6.16.1 ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 13.133:
execuo de
levantamento topogrfico. Rio de Janeiro: 1994.
2.6.16.2 MCCORMAC, Jack. Topografia. 5 Ed. Rio de Janeiro: LTC
Livros Tcnicos e Cientficos Editora Ltda, 2010.
2.6.16.3 GONALVES, J, A; MADEIRA, S e SOUZA, J, J. Topografia
conceito e aplicaes.
3 Ed. Lisboa. Lidel Edies tcnicas, Lda, 2012.
Leia-se:
1 LNGUA PORTUGUESA
1.1 TEXTO
Interpretao de textos literrios e no-literrios. Conotao e
denotao. Figuras de linguagem:
metfora, metonmia, hiprbole, eufemismo, prosopopeia,
anttese.
1.2 GRAMTICA
Fontica: Encontros voclicos; Slaba: tonicidade e acentuao
grfica. Ortografia. Morfologia:
Processos de formao de palavras; Classes de palavras:
substantivo (classificao e flexo);
adjetivo (classificao, flexo e locuo adjetiva); advrbio
(classificao e locuo adverbial);
conjunes (coordenativas e subordinativas); verbo: flexo verbal
(nmeros, pessoas, modos,
tempos, vozes), classificao (regulares, irregulares, defectivos,
abundantes, auxiliares e
principais) e conjugao dos tempos simples; pronome (classificao
e emprego). Colocao dos
pronomes oblquos tonos. Pontuao. Sintaxe: Perodos Simples
(termos essenciais integrantes
e assessrios da orao) e Perodos Compostos (coordenao e
subordinao); Concordncias
verbal e nominal; Regncias verbal e nominal; e Crase.
1.3 BIBLIOGRAFIA
1.3.1 CEGALLA, Domingos Paschoal. Novssima Gramtica da Lngua
Portuguesa - Com a
Nova Ortografia da Lngua Portuguesa. 48. ed. So Paulo: Companhia
Editora Nacional,
2008.
1.3.2 CIPRO NETO, Pasquale; INFANTE, Ulisses. Gramtica da Lngua
Portuguesa. 2. ed.
So Paulo: Scipione, 2003.
2 ESPECIALIDADES
2.1 ADMINISTRAO SAD
2.1.1 TEORIA GERAL DA ADMINISTRAO
2.1.1.1 A Abordagem Clssica da Administrao. Administrao
Cientfica. Teoria Clssica da
Administrao.
2.1.1.2 A Abordagem Humanstica da Administrao. Teorias das
Relaes Humanas.
Decorrncias da Teoria das Relaes Humanas.
2.1.1.3 A Abordagem Neoclssica da Administrao. Teoria Neoclssica
da Administrao.
Decorrncia da Abordagem Neoclssica. Processo Administrativo.
Tipos de Organizao.
Departamentalizao. Administrao por Objetivos (APO).
2.1.1.4 Abordagem Estruturalista da Administrao. Modelo
Burocrtico de Organizao. Teoria
Estruturalista da Administrao.
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2.1.1.5 A Abordagem Comportamental da Administrao. Teoria
Comportamental da
Administrao. Teoria do Desenvolvimento Organizacional (DO).
2.1.1.6 A Abordagem Sistmica da Administrao. Informtica e
Administrao. Teoria
Matemtica da Administrao. Teoria de Sistemas.
2.1.1.7 A Abordagem Contingencial da Administrao. Teoria da
Contingncia.
2.1.1.8 Novas Abordagens da Administrao - A Era da Informao.
Mudanas e incertezas.
Melhoria contnua. Qualidade total. Reengenharia. Benchmarking.
Estratgia Organizacional.
2.1.2 CONTABILIDADE GERAL
2.1.2.1 Patrimnio: bens, direitos e obrigaes. Aspectos
qualitativo e quantitativo.
Representao grfica. Situao lquida. Equao bsica. Patrimnio
lquido.
2.1.2.2 Contas: classificao, noes de dbito e crdito.
2.1.2.3 Atos e Fatos Administrativos.
2.1.2.4 Escriturao: mtodos de escriturao, lanamentos.
2.1.2.5 Razonete e Balancete.
2.1.2.6 Plano de Contas.
2.1.2.7 Depreciao e Amortizao.
2.1.2.8 Princpio da Competncia: introduo, ajustes em contas de
despesas e de receitas,
regimes contbeis.
2.1.2.9 Demonstraes Financeiras.
2.1.3 CONTABILIDADE PBLICA
2.1.3.1 Oramento pblico: conceito, princpios, tipos de oramento,
da elaborao aprovao
do oramento, crditos oramentrios e adicionais.
2.1.3.2 Receita: categorias econmicas, fontes de recurso,
vinculao da receita ao oramento,
estgios, dvida ativa.
2.1.3.3 Despesa: categorias, estgios, suprimento de fundos,
restos a pagar, despesa de exerccio
anterior, receitas x despesas no oramento pblico.
2.1.3.4 Programao da Execuo Financeira: Execuo Financeira,
SIAFI, Conta nica.
2.1.3.5 Tomadas e Prestaes de Contas.
2.1.3.6 Controle Interno.
2.1.3.7 Controle Externo.
2.1.4 NOES DE DIREITO CONSTITUCIONAL
2.1.4.1 Dos princpios fundamentais.
2.1.4.2 Dos Direitos e Garantias Fundamentais. Dos Direitos e
Deveres Individuais e Coletivos.
Dos Direitos Sociais. Da Nacionalidade. Dos Direitos Polticos.
Dos Partidos Polticos.
2.1.4.3 Da Administrao Pblica: disposies gerais. Dos Servidores
Pblicos. Dos Militares
dos Estados, do Distrito Federal e dos Territrios.
2.1.4.4 Do Conselho de Defesa Nacional.
2.1.4.5 Do Estado de Defesa e do Estado de Stio.
2.1.4.6 Das Foras Armadas.
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2.1.4.7 Da Segurana Pblica.
2.1.5 NOES DE DIREITO ADMINISTRATIVO
2.1.5.1 Regime Jurdico Administrativo: Princpios da Administrao
Pblica, Poderes da
Administrao.
2.1.5.2 Atos Administrativos.
2.1.5.3 Contratos Administrativos.
2.1.5.4 Licitao: princpios, obrigatoriedade de licitao, dispensa
e inexigibilidade,
modalidades, procedimento, anulao e revogao, recursos
administrativos. Lei 10.520, de 17
de julho de 2002.
2.1.5.5 Processo Administrativo. Lei 9.784, de 29 de janeiro de
1999: disposies gerais, dos
direitos dos administrados, dos deveres dos administrados, dos
interessados, da competncia, dos
impedimentos e da suspeio, da motivao, da desistncia e outros
casos de extino do
processo, da anulao, revogao e convalidao, das disposies
finais.
2.1.5.6 Controle da Administrao Pblica.
2.1.5.7 Improbidade Administrativa: legalidade, moralidade e
probidade. Lei 8.429, de 2 de
junho de 1992.
2.1.6 INFORMTICA BSICA
2.1.6.1 Noes Bsicas dos Aplicativos do Br-Office: Writer, Calc e
Impress.
2.1.6.1.1 Writer: introduo, formatando o texto digitado,
trabalhando o contedo do documento
do texto, formatando pgina, usando tabela em documento de texto,
criando marcadores de
tpicos.
2.1.6.1.2 Calc: introduo, manipulao de dados numa planilha,
funes, formataes, dados,
grficos.
2.1.6.1.3 Impress: apresentao, edio de slides, layout dos
slides, trabalhando com elementos
grficos, hiperlinks, tabelas e grficos.
2.1.7 BIBLIOGRAFIA
2.1.7.1 BRASIL. Constituio Federal (1988), atualizada at a
Emenda Constitucional n 84, de
02 de dezembro de 2014.
2.1.7.2 BRASIL. Lei 10.520, de 17 de julho de 2002, redao
original.
2.1.7.3 BRASIL. Lei 9.784, de 29 de janeiro de 1999, atualizada
at a lei n 12.008, de 29 de
julho de 2009.
2.1.7.4 BRASIL. Lei 8.429, de 2 de junho de 1992, atualizada at
a lei n 13.019, de 31 de julho
de 2014.
2.1.7.5 BRASIL. VICENTE, Paulo; ALEXANDRINO, Marcelo. Resumo de
Direito
Constitucional Descomplicado. 8. ed. Revista e Atualizada. So
Paulo: Editora Mtodo, 2014.
2.1.7.6 CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administrao. 6.
ed. rev. e atualizada.
Rio de Janeiro: Campus, v. 1, 2001.
2.1.7.7 ______. Teoria Geral da Administrao. 6. ed. rev. e
atualizada. Rio de Janeiro:
Campus, v. 2, 2002.
2.1.7.8 DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo.
21. ed. So Paulo: Atlas,
2008.
-
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2.1.7.9 REHDER, Wellington da Silva; ARAUJO, Adriana de Ftima.
Impress - Recursos &
Aplicaes em Apresentao de Slides. So Paulo: Editora Viena,
2008.
2.1.7.10 RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Bsica Fcil. 27. ed.
So Paulo: Saraiva, 2010.
2.1.7.11 SCHECHTER, Renato. BrOffice.Org - Calc e Writer. Rio de
Janeiro: Campus, 2006.
2.1.7.12 TIMB, Maria Zulene Farias; ROSA, Maria Berenice;
PISCITELLI, Roberto Bocaccio.
Contabilidade pblica Uma abordagem de administrao financeira
pblica. 9. ed. So Paulo: Editora Atlas, 2008.
2.2 ELETRICIDADE SEL
2.2.1 ELETRICIDADE BSICA
2.2.1.1 A natureza da eletricidade. Padres eltricos e convenes.
Lei de Ohm e potncia
eltrica. Circuitos sries de corrente contnua. Circuitos
paralelos de corrente contnua. Baterias
eltricas. Leis de Kirchhoff. Clculo de redes. Magnetismo e
eletromagnetismo. Geradores e
motores de corrente contnua. Princpios da corrente alternada.
Indutncia, reatncia indutiva e
circuitos indutivos. Capacitncia, reatncia capacitiva e
circuitos capacitivos. Circuitos
Monofsicos. Geradores e motores de corrente alternada.
Transformadores. Sistemas Trifsicos.
Ressonncia srie e paralela. Medidas eltricas.
2.2.2 ELETRNICA BSICA
2.2.2.1 Fontes de tenso. Fontes de corrente. Semicondutores. A
teoria dos diodos. Circuitos com
diodos. Transistores bipolares.
2.2.3 INSTALAES ELTRICAS
2.2.3.1 Introduo s instalaes eltricas de luz e fora em
baixa-tenso. Conceitos bsicos
necessrios aos projetos e execuo das instalaes eltricas. Projeto
das instalaes eltricas.
Dispositivos de seccionamento, proteo e aterramento.
Luminotcnica. Instalaes para fora
motriz e servio de segurana. Transmisso de dados, circuitos de
comando e sinalizao.
Instalaes de para-raios prediais. Correo do fator de potncia e
instalao de capacitores.
Tcnica da execuo das instalaes eltricas. Entrada de energia
eltrica nos prdios em baixa-
tenso.
2.2.4 ANLISE DE CIRCUITOS
2.2.4.1 Circuitos srie-paralelo. Capacitores. Indutores.
Circuitos Magnticos. Formas de ondas
alternadas senoidais. Potncia (CA). Transformadores. Sistemas
Polifsicos.
2.2.5 BIBLIOGRAFIA
2.2.5.1 CREDER, Hlio. Instalaes eltricas. 15. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2007.
2.2.5.2 GUSSOW, Milton. Eletricidade bsica. 2. ed. rev. e ampl.
So Paulo: Makron Books,
1996.
2.2.5.3 MALVINO, Albert Paul. Eletrnica. 4. ed. So Paulo: Makron
Books, 1995. vol. 1.
2.2.5.4 BOYLESTAD, Robert L. Introduo Anlise de Circuitos. 12.
ed. So Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2012.
2.4 OBRAS SOB
2.4.1 MATERIAIS DE CONSTRUO
2.4.1.1 Aglomerantes; Cimento Portland; Agregados; Agressividade
das guas, dos Solos e dos
Gases ao Concreto - Escolha dos Cimentos; Uso de Aditivos no
Concreto; Estudo de Dosagem;
Preparo, Transporte, Lanamento, Adensamento e Cura; Propriedades
do Concreto Fresco;
Propriedades do Concreto Endurecido; Ensaios no Destrutivos do
Concreto; Ensaios
-
(FL 17/23 da Port n 167-T/DE-2 - DEPENS, de 9 ABR 2015, Prot n
67500.001508/2015-50)
17
Acelerados para Previso da Resistncia do Concreto; Controle
Tecnolgico do Concreto;
Patologia e Terapia das Construes (Parte I); Estruturas de
Concreto Armado, Patologia e
Terapia das Estruturas (Parte II); Patologia em Alvenaria
Estrutural de Blocos Vazados de
Concreto; A Madeira como Material de Construo; Materiais
Cermicos; Metais em Geral;
Tintas, Vernizes, Lacas e Esmaltes; O Plstico na Construo;
Materiais Betuminosos e suas
Aplicaes; A Carbonatao do Concreto e sua Durabilidade; Vidro;
Controle Total da
Qualidade na Indstria da Construo Civil; Falhas em
Revestimentos.
2.4.2 CONSTRUO CIVIL
2.4.2.1 Visita ao terreno: medida e dados a serem obtidos -
Consulta seo competente da
prefeitura local, sobre restries e exigncias para o lote;
Elaborao dos anteprojetos - Forma de
apresentao; Projeto definitivo - Plantas, memorial e
requerimento para a prefeitura. Planta
construtiva ou de obra; Incio da obra - gua para consumo -
Barraco de Guarda - Tanques para
queima de cal e para depsito de leite de cal - Terreiro para
preparao de argamassa - Locao
de paredes; Alicerces - Abertura das valas - Alicerces de
alvenaria - Cintas de amarrao -
Impermeabilizao; Levantamento das paredes do andar trreo -
Vergas e cintas de amarrao;
Lajes: madeiramento para frmas Ferragem - Enchimento;
Levantamento das paredes do andar superior - Cinta de amarrao no
respaldo do telhado; Forros em geral: de concreto, de tijolos
furados, de estuque, de chapas e de gesso; Madeiramento e
cobertura; Revestimento de paredes;
Revestimentos nobres para alvenarias; Revestimento de reas
molhadas; Preparao dos pisos
em concreto magro; Piso de madeira; Pisos diversos; Esquadrias
de madeira; Esquadrias
metlicas (ferro, ao, galvanizado, alumnio e pvc); Vidros;
Pinturas; Impermeabilizao;
Limpeza geral e verificao final.
2.4.3 INSTALAES HIDRULICAS E SANITRIAS
2.4.3.1 Instalaes prediais de gua potvel; Instalaes prediais de
gs; Instalaes prediais de
esgotos sanitrios e de guas pluviais; Tecnologia dos materiais
de instalaes hidrulicas e
sanitrias; Instalaes para deficientes fsicos.
2.4.4 INSTALAES ELTRICAS
2.4.4.1 Introduo s Instalaes Eltricas de Luz e Fora em Baixa
Tenso: Generalidades;
Gerao; Transmisso; Distribuio; Alternativas Energticas;
Conceitos Bsicos Necessrios
aos Projetos e Execuo das Instalaes Eltricas: Preliminares;
Carga Eltrica; Corrente
Eltrica; Diferena de Potencial ou Tenso; Resistncias Eltricas;
Lei de Ohm; Circuitos Sries;
Circuitos Paralelos; Circuitos Mistos; Potncia e Energia
Eltrica; Medidores de Potncia;
Medidores de Energia; Circuitos de Corrente Alternada em Regime
Permanente; Circuitos
Monofsicos e Trifsicos; Fator de Potncia; Ligao em Tringulo e em
Estrela; Projeto das
Instalaes Eltricas: Smbolos Utilizados; Carga dos Pontos de
Utilizao; Previso da Carga de
Iluminao e Pontos de Tomada; Diviso das Instalaes; Dispositivos
de Comando dos
Circuitos; Linhas Eltricas; Dimensionamento dos Condutores pela
Queda de Tenso
Admissvel; Fator de Demanda; Fator de Diversidade; Eletrodutos;
Dispositivos de
Seccionamento, Proteo e Aterramento: Prescries Comuns; Chaves de
Faca com Porta-
fusveis; Disjuntores em Caixa Moldada para Correntes Nominais de
5 a 100 A; Proteo contra
Corrente de Sobrecarga; Proteo contra Corrente de
Curto-circuito; Dispositivos Diferencial-
residuais (DR); Dispositivo de Proteo contra Sobretenses;
Sistema de Aterramento;
Luminotcnica: Lmpadas e Luminrias; Iluminao Incandescente;
Iluminao Fluorescente;
Iluminao a Vapor de Mercrio; Outros Tipos de Iluminao; Comparao
entre os Diversos
Tipos de Lmpadas; Transmisso de Dados, Circuitos de Comando e
Sinalizao: Transmisso
por Fibra tica; Sistema de Boias em Reservatrios; Comando da
Iluminao por Clulas
Fotoeltricas; Instalaes de para-raios Prediais: Generalidades
sobre os Raios; Sistemas de
Proteo contra Descargas Atmosfricas; Descidas; Critrios da Norma
Brasileira NBR-5419/2005; Tcnica da Execuo das Instalaes Eltricas:
Prescries para Instalaes.
-
(FL 18/23 da Port n 167-T/DE-2 - DEPENS, de 9 ABR 2015, Prot n
67500.001508/2015-50)
18
2.4.5 LEI N 8666 DE 21 JUNHO DE 1993.
2.4.5.1 Captulo I - Das Disposies Gerais: Dos Princpios; Das
Definies; Das Obras e
Servios; Dos Servios Tcnicos Profissionais Especializados.
Captulo II Da Licitao: Das Modalidades, Limites e Dispensa; Da
Habilitao. Captulo III Dos Contratos: Disposies Preliminares; Da
Formalizao dos Contratos; Da Alterao dos Contratos; Da Execuo
dos
Contratos; Da Inexecuo e da Resciso dos Contratos. Captulo IV
Das Sanes Administrativas e da Tutela Judicial: Disposies Gerais;
Das Sanes Administrativas. Captulo
VI Disposies Finais e Transitrias.
2.4.6 BIBLIOGRAFIA
2.4.6.1 BAUER, Luiz Alfredo Falco. Materiais de Construo. 5. ed.
rev. Rio de Janeiro: LTC
Livros Tcnicos e Cientficos Editora S.A., v. 1, 2000.
2.4.6.2 ______. Materiais de Construo. 5. ed. rev. Rio de
Janeiro: LTC Livros Tcnicos e Cientficos Editora S.A., v. 2,
1994.
2.4.6.3 BORGES, Alberto de Campos. MONTEFUSCO, Elizabeth. LEITE,
Jaime Lopes.
Prtica das Pequenas Construes. Volume 1. 8a ed. Revisada e
ampliada - ed. So Paulo:
Edgard Blcher Ltda., 2006.
2.4.6.4 CREDER, Hlio. Instalaes Hidrulicas e Sanitrias. 5. ed.
Rio de Janeiro: LTC Livros Tcnicos e Cientficos Editora S. A,
1991.
2.4.6.5 ______. Instalaes Eltricas. 15. ed. Rio de Janeiro: LTC
Livros Tcnicos e Cientficos Editora S. A, 2007.
2.4.6.6 Lei n 8666 de 21 de junho de 1993. Lei que regulamenta o
art. 37, inciso XXI, da
Constituio Federal, institui normas para licitaes e contratos da
Administrao Pblica e d
outras providncias.
2.5 PAVIMENTAO SPV
2.5.1 MECNICA DOS SOLOS
2.5.1.1 Origem e formao dos solos. Pedologia. Composio qumica e
mineralgica.
2.5.1.2 Propriedades das partculas slidas do solo: Natureza das
Partculas, Peso Especfico das
Partculas, Forma das Partculas, Atividade da Superfcie dos Solos
Finos, Bentonitas,
Tixotropia, Granulometria, Classificao trilinear dos solos e
Correo Granulomtrica.
2.5.1.3 ndices fsicos: Elementos constituintes de um solo, Teor
de umidade de um solo, Peso
especfico aparente de um solo, Peso especfico aparente de um
solo seco, ndice de vazios, Grau
de compacidade, Porosidade de um solo, Grau de saturao de um
solo, Grau de aerao, Peso
especfico de um solo saturado e Peso especfico de um solo
submerso.
2.5.1.4 Estrutura dos solos: Definies e tipos de estrutura e
Amolgamento.
2.5.1.5 Plasticidade e consistncia dos solos: Plasticidade,
Limites de consistncia, Limites de
Liquidez, Limites de Plasticidade, ndice de Plasticidade, Grfico
de Plasticidade, ndice de
Consistncia, Grau de Contrao e Limite de Contrao.
2.5.1.6 Fenmenos Capilares e Permeabilidade de solos: Teoria do
tubo capilar, Importncia dos
fenmenos capilares, Lei de Darcy. Determinao do Coeficiente de
Permeabilidade.
2.5.1.7 Compactao de solos: Curvas de compactao, Ensaios, Curvas
de resistncia,
Compactao no campo, Controle de compactao e Ensaio
Califrnia.
2.5.1.8 Ensaios: De adensamento, Granulometria, Equivalente de
areia, Massa especfica real e
Abraso Los Angeles.
-
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2.5.1.9 Classificao de solos: Sistema unificado de classificao e
Sistema de classificao
H.R.B.
2.5.1.10 Explorao do subsolo: Mtodo de explorao do subsolo,
Profundidade, Locao e
Nmero de sondagens, Abertura de poos de explorao, Execuo de
sondagens, Tipos de
sondagens e amostradores e Apresentao dos resultados de um
servio de sondagem.
2.5.2 CONCRETO-CIMENTO
2.5.2.1 Cimento Portland: Composio qumica, Hidratao do cimento,
Pega e endurecimento,
Grau de moagem, Estabilidade de volume, Calor de hidratao e
Resistncia aos esforos
mecnicos.
2.5.2.2 Agregados: definies, classificao e obteno, Filler,
Agregados grados e midos e
Ensaios para agregado grado e mido.
2.5.2.3 gua de amassamento e Aditivos.
2.5.2.4 Propriedades do concreto fresco: Trabalhabilidade,
Ensaio de consistncia pelo
abatimento do tronco de cone e Exsudao.
2.5.2.5 Propriedades do concreto endurecido: Massa especfica,
Resistncia aos esforos
mecnicos, Permeabilidade e absoro e Deformaes.
2.5.2.6 Influncia do tipo de agregado grado nas propriedades do
concreto.
2.5.2.7 Dosagem de concreto, Dosagem no experimental e
fundamentos e Dosagem
experimental.
2.5.2.8 Produo dos concretos: Mistura, transporte, lanamento,
adensamento e cura do
concreto, Centrais e Usinas.
2.5.2.9 Controle tecnolgico do concreto: Verificao do consumo de
cimento, Verificao da
resistncia aos esforos mecnicos - processos destrutivos e
Verificao das caractersticas
mecnicas ensaios no destrutivos.
2.5.2.10 Durabilidade do concreto.
2.5.3 MATERIAIS BETUMINOSOS
2.5.3.1 Asfalto: Definies e Produo.
2.5.3.2 Cimento asfltico de petrleo Asfaltos diludos e Emulses
asflticas.
2.5.3.3 Ensaios: Viscosidade Saybolt-Furol, Ponto de fulgor,
Ponto de amolecimento,
Ductilidade, Penetrao, Destilao de asfalto diludo e Resduo de
destilao.
2.5.3.4 Asfaltos Oxidados.
2.5.3.5 Ensaios de caracterizao e controle. Ensaio MARSHALL
(estabilidade e fluncia),
Determinao do teor de betume.
2.5.3.6 Agregados: Granulometria e Classificao Comercial de
Britas.
2.5.3.7 Densidades e massas especficas e Massa especfica
aparente ou densidade aparente.
2.5.3.8 Resistncia dos Agregados: Ensaio de Abraso Los Angeles,
Ensaio de Abraso Mquina Deval, Ensaio de Impacto Page, Ensaio de
Tenacidade Treton e Produo de
Agregados.
2.5.4 CONSTRUO DE PAVIMENTOS.
2.5.4.1 Regularizao e preparo do subleito, Camada de bloqueio e
Reforo do subleito.
2.5.4.2 Bases rgidas e flexveis.
-
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2.5.4.3 Base de brita graduada: Agregado, Equipamento, Processo
de construo e Controle de
execuo.
2.5.4.4 Brita graduada tratada com cimento.
2.5.4.5 Base de macadame betuminoso: Equipamento, Especificao e
Processo de construo.
2.5.4.6 Base estabilizada granulomtricamente: Estabilizao de
solos, Usinagem do solo
estabilizado, Especificao, Equipamento e Processo de
construo.
2.5.4.7 Solo-cimento: Dosagem, gua, Teor de cimento, Solo
escolhido, Processo de
Construo, Importao do Solo e Influncia de Aditivos.
2.5.4.8 Base de solo-cal: Processo de construo.
2.5.4.9 Tipos de usinas de asfalto: Partes constituintes e
Funes.
2.5.4.10 Pr-misturados. Pr-misturados quente. Pr-misturados a
frio. Binder.
2.5.4.11 Imprimaduras e pintura de ligao. Execuo de imprimaduras
e pintura de ligao.
2.5.4.12 Revestimento: Concreto Betuminoso usinado a quente,
Execuo de concreto
betuminoso usinado a quente, Areia-asfalto, Lama asfltica,
Tratamentos superficiais Simples,
Duplos e Triplos.
2.5.4.13 Construo de pavimentos de concreto de cimento:
Revestimento, Lanamento,
Acabamento e Cura, proteo e abertura ao trfego, Construo de
juntas (transversais,
longitudinais e de construo) e selagem das juntas.
2.5.4.14 Fabricao de concreto. Usinas de concreto.
2.5.5 BIBLIOGRAFIA
2.5.5.1 CAPUTO, Homero Pinto. Mecnica dos Solos e Suas Aplicaes.
6. ed. Rio de Janeiro:
LTC Livros Tcnicos e Cientficos Editora S.A., 1988. v. 1.
2.5.5.2 PETRUCCI, Eladio G. R. Concreto de Cimento Portland. 13.
ed. So Paulo: Globo,
1998.
2.5.5.3 SENO, Wlastermiler de. Manual de Tcnicas de Pavimentao.
1. ed. So Paulo:
Pini, 1997. v. 1.
2.5.5.4 ______. Manual de Tcnicas de Pavimentao. 1. ed. So
Paulo: Pini, 2001. v. 2.
2.6 TOPOGRAFIA STP
2.6.1 CONCEITOS GERAIS
2.6.1.1 Topografia. Geomtica. Tipos de Levantamentos.
Equipamentos topogrficos.
Importncia da topografia. Segurana. Representao do terreno em
planta. Escala.
Representao analgica e digital.
2.6.2 MEDIES
2.6.2.1 Exatido, preciso. Erros. Curva de Probabilidade.
Propagao de erros. Algarismos
significativos. Anotaes de campo. Anotaes registradas
eletronicamente. Trabalhos de
escritrio e computadores digitais. Planejamento.
2.6.3 DISTNCIAS
2.6.3.1 MEDIO DE DISTNCIAS
2.6.3.1.1 Medio a passos. Hodmetros e rodas de medio.
Taquimetria. Medidas trena ou
corrente. Medio eletrnica de distncias. Mtodos de medio. Medio
trena. Classificao
-
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21
quanto preciso. Reduo do efeito de altitude. Reduo ao plano
cartogrfico. Noes de
trigonometria.
2.6.3.2 CORREES DE DISTNCIAS
2.6.3.2.1 Tipos de correes. Calibrao de trenas. Variaes de
temperatura. Correes de
inclinao. Catenria e correes de tenso. Correes combinadas para
medies trena. Erros
grosseiros e medies com trena. Erros em medies com trena.
Magnitude dos erros. Preciso
da medio trena.
2.6.3.3 INSTRUMENTOS MEDIDORES ELETRNICOS DE DISTNCIAS MED
2.6.3.3.1 Termos bsicos. Tipos de MED. Distancimetros. Instalao,
nivelamento e centragem.
Passos necessrios para medio de distncias. Erros nas medies.
Calibrao. Preciso.
Clculo de distncias. Treinamento operacional.
2.6.4 NIVELAMENTO
2.6.4.1 CONCEITOS GERAIS
2.6.4.1.1 Importncia do nivelamento. Definies. Referncia de
nveis ou Datum.
Levantamentos de primeira, segunda e terceira ordem. Mtodos de
Nivelamento. Tipos de nveis.
Rguas de Mira. Instalao de nvel. Sensibilidade dos nveis de
bolha. Nivelamento
baromtrico. Cuidado com os equipamentos.
2.6.4.2 NIVELAMENTO GEOMTRICO
2.6.4.2.1 Teoria. Definies. Descrio de nivelamento diferencial.
Curvatura da terra e refrao
atmosfrica. Verniers. Alvos de mira. Erros de nivelamento.
Leituras com luneta. Sinais de mo.
Ajustamento. Nivelamento de preciso. Nivelamento de perfil.
Perfis. Sees transversais.
Observaes com nvel. Nivelamento simples e composto. Preciso.
Traado de perfis. Mtodos
das visadas a igual distncia e recprocas.
2.6.4.3 NIVELAMENTO TRIGONOMETRICO
2.6.4.3.1 Princpios do mtodo. Material utilizado. Correes.
2.6.5 NGULOS, DIREES E REAS
2.6.5.1 NGULOS E DIREES
2.6.5.1.1 ngulos horizontais. ngulos verticais. Meridianos.
Unidades de medio de ngulos.
Azimute. Rumo. Znite. Bssola. Declinao magntica. Conveno da seta
de direo. Leitura
de direes. Atraes magnticas locais. ngulos de poligonais. Clculo
de poligonais.
Trnsitos, teodolitos e estaes totais. Nivelas. Levantamentos.
Instalao. Visada. Medio de
ngulos. Giro do horizonte. Mtodo das direes. Estaes totais
robotizadas. Uso de coletora de
dados. Cuidados com os instrumentos. Medio rigorosa. Erros
comuns e grosseiros. Relaes
entre ngulos e distncias. Poligonao. Interseo de duas linhas.
Medio em posies
inacessveis. Visadas conjugadas. Locao de pontos colineares
entre dois pontos dados.
Limpeza de equipamentos de levantamento.
2.6.5.2 COMPENSAO DE POLIGONAIS E CLCULO DE REAS
2.6.5.2.1 Clculos. Compensao de ngulos. Latitudes e longitudes.
Erro de fechamento.
Compensao de latitudes e longitudes. Distncias meridianas
duplas. Distncias paralelas
duplas. Coordenadas retangulares. Clculo de reas por
coordenadas. Mtodo alternativo de
coordenadas. reas internas de limites irregulares.
-
(FL 22/23 da Port n 167-T/DE-2 - DEPENS, de 9 ABR 2015, Prot n
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2.6.6 LEVANTAMENTO TOPOGRFICO
2.6.6.1 Curvas de nvel. Desenho de mapas topogrficos. Convenes
cartogrficas.
Complementao do mapa. Especificaes para mapas topogrficos.
Mtodos de obteno de
dados. Mtodo de mapeamento com taquemetro estadimtrico.
Levantamento por irradiao,
alinhamentos e normais. Representao do levantamento. Detalhes
topogrficos obtidos com
estaes totais. Seleo de pontos para mapeamento topogrfico.
Perfis a partir de mapas de
curvas de nvel. Lista de verificao dos itens a serem includos
num mapa topogrfico. Modelos
digitais de terreno (MDT) e sua exatido.
2.6.7 SISTEMA DE POSICIONAMENTO GLOBAL GPS
2.6.7.1 Princpio do posicionamento GPS. Descrio do sistema. Os
sistemas de Tempo.
Estaes de monitoramento. Uso do GPS. Teoria bsica. Erros.
Minimizao dos erros.
Posicionamento por ponto e relativo. Clculo de posies. GPS
relativo. Mtodos de observao.
Aplicao do GPS em topografia. Receptores. Geoide e elipsoide.
Aplicaes de campo.
Levantamentos esttico e cinemtico. Diluio da preciso.
Planejamento. Diferenas entre
observaes. Diversos sistemas GNSS.
2.6.8 LEVANTAMENTOS DE OBRAS
2.6.8.1 Trabalho do topgrafo de obras. Levantamento preliminar.
Piqueteamento de greides.
Pontos de referncia para construo. Locao de prdios. Linha de
referncia. Mtodo de
estaqueamento radial. Bancadas de Obras. Locao de obras.
Levantamento As-built.
2.6.9 VOLUMES
2.6.9.1 Inclinaes e estacas dos taludes. Emprstimos. Sees
transversais. reas de sees
transversais. Clculo. Diagrama de massa. Volume usando curvas de
nvel. Volumes para figuras
geomtricas. Frmula do prismoide e da seo mdia. Diviso em prismas
verticais. Estimativa
de erro na medio de volumes.
2.6.10 CURVAS
2.6.10.1 CURVAS HORIZONTAIS
2.6.10.1.1 Clculo. Grau e raio de curvatura. Equaes das curvas.
ngulos de deflexo. Seleo
e estaqueamento. Procedimentos de campo. Piqueteamento. Curvas
circulares e espirais. Curvas
planas. Clotoide. Anlise geomtrica.
2.6.10.2 CURVAS VERTICAIS
2.6.10.2.1 Clculo. Curvas verticais com parbolas compostas.
Curva vertical passando por
certos pontos. Equao da parbola. Abaulamento. Superelevao.
Perfil. Concordncia. Anlise
geomtrica.
2.6.11 TEORIA DOS ERROS
2.6.11.1 Erros aleatrios e sua distribuio. Mdia e desvio padro.
Lei de propagao dos erros.
Compensao de medidas.
2.6.12 TRABALHO SOBRE PLANTAS
2.6.12.1 Medio de distncias na carta. Digitalizao de cartas.
Medio de rea na carta.
Medio de volumes na carta.
-
(FL 23/23 da Port n 167-T/DE-2 - DEPENS, de 9 ABR 2015, Prot n
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2.6.13 SISTEMAS DE COORDENADAS
2.6.13.1 Forma da Terra e sistemas de referncia. Datum local.
Latitude e longitude
astronmicas. Fixao de um elipsoide local. Triangulao geodsica.
Projees cartogrficas.
Efeitos das projees. Projeo transversa de Mercator. Datum
altimtrico.
2.6.14 APOIO TOPOGRFICO
2.6.14.1 Problemas sobre coordenadas, distncias e orientaes.
Coordenao de pontos por
triangulao. Coordenao de pontos por interseo. Poligonais.
2.6.15 NOCES DE CARTOGRAFIA
2.6.15.1 Data geodsicos. Projees cartogrficas. Altimetria
brasileira. Converso de
coordenadas. Transformao de datum.
2.6.16 BIBLIOGRAFIA
2.6.16.1 ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 13.133:
execuo de
levantamento topogrfico. Rio de Janeiro: 1994.
2.6.16.2 MCCORMAC, Jack. Topografia. 5 Ed. Rio de Janeiro: LTC
Livros Tcnicos e Cientficos Editora Ltda, 2010.
2.6.16.3 GONALVES, J, A; MADEIRA, S e SOUZA, J, J. Topografia
conceito e aplicaes. 3
Ed. Lisboa. Lidel Edies tcnicas, Lda, 2012.
Art. 3 Esta Portaria entrar em vigor na data de sua
publicao.
Ten Brig Ar RAUL BOTELHO
Diretor-Geral do DEPENS
-
MINISTRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONUTICA
DEPARTAMENTO DE ENSINO DA AERONUTICA
PORTARIA DEPENS N 115-T/DE-2, DE 17 DE MARO DE 2015.
Protocolo COMAER n 67500.001084/2015-23
Aprova as Instrues Especficas para o
Exame de Admisso (Modalidade B) ao Estgio de Adaptao Graduao
de
Sargento da Aeronutica - Turmas 1 e 2
do ano de 2016 (IE/EA EAGS-B 1-
2/2016).
O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO DE ENSINO DA
AERONUTICA, no uso das atribuies que lhe confere o artigo 2 das
Instrues Gerais para
os Exames de Admisso e de Seleo gerenciados pelo Departamento de
Ensino da Aeronutica,
aprovadas pela Portaria DEPENS n 345/DE-2, de 30 de novembro de
2009, resolve:
Art. 1 Aprovar as Instrues Especficas para o Exame de
Admisso
(Modalidade B) ao Estgio de Adaptao Graduao de Sargento da
Aeronutica - Turmas 1 e 2 do ano de 2016.
Art. 2 Esta Portaria entrar em vigor na data de sua
publicao.
Ten Brig Ar LUIZ CARLOS TERCIOTTI
Diretor-Geral do DEPENS
-
INSTRUES ESPECFICAS PARA O EXAME DE ADMISSO (MODALIDADE B) AO
ESTGIO DE ADAPTAO GRADUAO DE SARGENTO DA AERONUTICA -
TURMAS 1 E 2 DO ANO DE 2016 (IE/EA EAGS-B 1-2/2016)
SUMRIO
1 DISPOSIES PRELIMINARES
....................................................................................................
7 1.1 FINALIDADE
....................................................................................................................................
7 1.2 AMPARO NORMATIVO
..................................................................................................................
7
1.3 MBITO
.............................................................................................................................................
7 1.4 DIVULGAO
..................................................................................................................................
7 1.5 RESPONSABILIDADE
.....................................................................................................................
8 1.6 ANEXOS
............................................................................................................................................
9 1.7 CALENDRIO DE EVENTOS
.........................................................................................................
9
2 OBJETO DO EXAME DE ADMISSO
..........................................................................................
9 2.1 PBLICO ALVO
...............................................................................................................................
9
2.2 QUADRO DE SUBOFICIAIS E SARGENTOS DA AERONUTICA
........................................... 9 2.3 VAGAS
...............................................................................................................................................
9 2.4 CRITRIOS PARA PREENCHIMENTO DAS VAGAS NAS TURMAS 1/2016 E
2/2016 ......... 10 2.5 ESTGIO DE ADAPTAO GRADUAO DE SARGENTO DA
AERONUTICA .......... 10
2.6 SITUAO DURANTE O EAGS
...................................................................................................
11 2.7 SITUAO APS A CONCLUSO DO EAGS
............................................................................
12
3 INSCRIO NO PROCESSO SELETIVO
....................................................................................
12 3.1 CONDIES PARA A INSCRIO
..............................................................................................
12 3.2 LOCALIDADES PARA REALIZAO DO EXAME DE ADMISSO
...................................... 13
3.3 ORIENTAES PARA INSCRIO
.............................................................................................
14
3.4 RESULTADO DA SOLICITAO DE
INSCRIO....................................................................
16
4 EVENTOS DO EXAME
...................................................................................................................
17
5 PROCESSO SELETIVO
..................................................................................................................
18 5.1
ETAPAS............................................................................................................................................
18 5.2 PROVAS ESCRITAS
.......................................................................................................................
18 5.3 CONVOCAO PARA CONCENTRAO INTERMEDIRIA E ETAPAS
SUBSEQUENTES
(INSPSAU, EAP, TACF E PPE)
..............................................................................................................
21 5.4 INSPEO DE SADE (INSPSAU)
..............................................................................................
22
5.5 EXAME DE APTIDO PSICOLGICA (EAP)
.............................................................................
23 5.6 TESTE DE AVALIAO DO CONDICIONAMENTO FSICO (TACF)
..................................... 23 5.7 PROVA PRTICA DA
ESPECIALIDADE(PPE)
..........................................................................
24
5.8 VALIDAO DOCUMENTAL
......................................................................................................
24
6 RECURSOS
.......................................................................................................................................
24 6.1 INTERPOSIO
..............................................................................................................................
24 6.2 RECURSO PARA SOLICITAO DE INSCRIO INDEFERIDA
........................................... 25
6.3 RECURSO QUANTO A FORMULAO DE QUESTES DAS PROVAS ESCRITAS
DE
LNGUA PORTUGUESA E DE CONHECIMENTOS ESPECIALIZADOS E AOS
SEUS
RESPECTIVOS GABARITOS
..............................................................................................................
25 6.4 RECURSO PARA OS GRAUS ATRIBUDOS AOS CANDIDATOS NAS PROVAS
ESCRITAS
.................................................................................................................................................................
26 6.5 RECURSO PARA A INSPEO DE SADE
...............................................................................
26
-
6.6 REVISO DO EXAME DE APTIDO PSICOLGICA, EM GRAU DE RECURSO
................. 27 6.7 RECURSO PARA O TACF
.............................................................................................................
27
6.8 RECURSO PARA O RESULTADO DA PPE
.................................................................................
28 6.9 RECURSO DA VALIDAO DOCUMENTAL
............................................................................
28
7 RESULTADO FINAL DO EXAME
...............................................................................................
28
8 HABILITAO MATRCULA
...................................................................................................
29
9 DISPOSIES GERAIS
.................................................................................................................
32 9.1 COMPARECIMENTO AOS EVENTOS PROGRAMADOS
......................................................... 32 9.2
IDENTIFICAO DOS CANDIDATOS
........................................................................................
33 9.3 UNIFORME
......................................................................................................................................
34 9.4 EXCLUSO DO EXAME
...............................................................................................................
34 9.5 VALIDADE DO EXAME
................................................................................................................
35
10 DISPOSIES FINAIS
..................................................................................................................
36
Anexo A Siglas e Vocbulos
......................................................................................................
37 Anexo B - Quadro geral de distribuio de vagas por
especialidades...................................... 38 Anexo C
Calendrio de Eventos
...............................................................................................
39 Anexo D - Relao das OMAP com os respectivos endereos
................................................... 50 Anexo E
Contedos Programticos e Bibliografias
................................................................ 52
Anexo F - Requerimento para Teste de Avaliao do Condicionamento
Fsico em grau de
recurso
............................................................................................................................................
72 Anexo G Modelo de Autorizao para Candidato Menor de
Idade...................................... 73 Anexo H - Modelo de
Declarao (Ensino Mdio)
.....................................................................
74 Anexo I - Modelo de Declarao (Ensino Tcnico)
....................................................................
75
Anexo J Requerimento para Postergao da Participao no Processo
Seletivo, por apresentar Estado de Gravidez
....................................................................................................
76
Anexo K- Modelo de Ofcio de Apresentao da OM de
origem.............................................. 77 Anexo L
Declarao de No Ocupao de Cargo Pblico
..................................................... 78
-
7
INSTRUES ESPECFICAS PARA O EXAME DE ADMISSO (MODALIDADE B) AO
ESTGIO DE ADAPTAO GRADUAO DE SARGENTO DA AERONUTICA -
TURMAS 1 E 2 DO ANO DE 2016 (IE/EA EAGS-B 1-2/2016)
1 DISPOSIES PRELIMINARES
1.1 FINALIDADE
1.1.1 As presentes Instrues, aprovadas pela Portaria DEPENS n
115-T/DE-2, de 17 de maro de
2015, tm por finalidade regular e divulgar as condies e os
procedimentos aprovados para
inscrio e participao no Exame de Admisso (Modalidade B) ao
Estgio de Adaptao Graduao de Sargento da Aeronutica - Turmas 1 e 2
do ano de 2016 (EA EAGS-B 1-2/2016).
1.2 AMPARO NORMATIVO
1.2.1 As presentes Instrues encontram-se fundamentadas:
a) na Constituio Federal (1988);
b) na Lei n 6.880, de 9 de dezembro de 1980;
c) na Lei n 4.375, de 17 de agosto de 1964;
d) na Lei n 12.464, de 4 de agosto de 2011;
e) no Decreto n 3.690, de 19 de dezembro de 2000;
f) na Portaria n 106/GC3, de 16 de fevereiro de 2011, publicada
no Boletim do Comando da Aeronutica (BCA) n 036, de 21 de fevereiro
de 2011;
g) na Portaria DEPENS n 345/DE-2, de 30 de novembro de 2009,
publicada no Boletim do Comando da Aeronutica (BCA) n 228, de 8 de
dezembro de 2009
e republicada no BCA n 31, de 17 de fevereiro de 2010; e no
Dirio Oficial da
Unio n 35, de 23 de fevereiro de 2010;
h) na Portaria DEPENS n 346/DE-2, de 1 de dezembro de 2009, e
publicada no BCA n 229, de 9 de dezembro de 2009 ; e no Dirio
Oficial da Unio n 35, de
23 de fevereiro de 2010; e
i) na Portaria DEPENS n 14/DE-1, 12 de janeiro de 2015,
publicada no Boletim do Comando da Aeronutica (BCA) n 09, de 15 de
janeiro de 2015.
1.3 MBITO
1.3.1 As presentes Instrues aplicam-se:
a) a todas as Organizaes Militares (OM) do Comando da
Aeronutica
(COMAER), no tocante divulgao das condies e dos
procedimentos
aprovados para inscrio e participao no processo seletivo;
b) a Comandantes, Chefes e Diretores de OM das Foras Armadas e
de Foras
Auxiliares a cujo efetivo pertencer o militar interessado no
presente processo
seletivo, no tocante observncia das condies para a inscrio neste
Exame e
ao atendimento das condies para habilitao matrcula no Estgio
de
Adaptao Graduao de Sargento da Aeronutica, Modalidade B Turmas 1
e 2 do ano de 2016 (EA EAGS-B 1-2/2016); e
c) aos interessados em participar do EA EAGS-B 1-2/2016.
1.4 DIVULGAO
1.4.1 O ato de aprovao das presentes Instrues encontra-se
publicado no Dirio Oficial da Unio
(DOU) e em Boletim do Comando da Aeronutica (BCA).
-
IE/EA EAGS-B 1-2/2016 Portaria DEPENS n 115-T/DE-2, de 17 de
maro de 2015.
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1.4.2 Para conhecimento dos interessados, estas Instrues
encontram-se publicadas em BCA e
esto disponveis, durante toda a validade do Exame, nas seguintes
pginas de Internet:
a) do COMAER (Comando da Aeronutica):
http://www.fab.mil.br
b) da Escola de Especialistas de Aeronutica (EEAR):
http://www.eear.aer.mil.br
1.4.3 O endereo da Internet, citado na alnea b do subitem 1.4.2,
poder ser utilizado para obteno de informaes, formulrios e
divulgaes a respeito do acompanhamento de todas as
etapas do certame.
1.4.4 Sero publicadas no Dirio Oficial da Unio (DOU) as
seguintes relaes:
a) pelo DEPENS, as relaes nominais dos candidatos selecionados
pela Junta Especial de Avaliao (JEA) para a habilitao matrcula;
e
b) pela EEAR, as relaes nominais dos candidatos matriculados no
Estgio.
1.4.5 A pgina eletrnica do Exame o meio de comunicao frequente e
oficial da organizao do
certame com o candidato.
1.4.6 Informaes a respeito de datas, locais e horrios de
realizao dos eventos no sero
transmitidas por telefone. O candidato dever observar
rigorosamente as Instrues Especficas,
seus anexos e os comunicados divulgados nos endereos eletrnicos
do processo seletivo.
1.4.7 Outras informaes diferentes daquelas mencionadas no item
1.4.6 podero ser obtidas junto
aos Servios Regionais de Ensino (SERENS), rgos do COMAER
vinculados ao DEPENS, e junto
EEAR, por intermdio dos seguintes telefones:
SERENS Localidade / UF Telefone Fax
SERENS 1 Belm / PA (91) 3204-9659 (91) 3204-9113
SERENS 2 Recife / PE (81) 2129-7092 (81) 2129-7092
SERENS 3 Rio de Janeiro / RJ (21) 2101-4933 / 6015/ 6026 (21)
2101-4949
SERENS 4 So Paulo / SP (11) 3382-5253
(11) 3382-6148
SERENS 5 Canoas / RS (51) 3462-1204 (51) 3462-1241
SERENS 6 Braslia / DF (61) 3364-8205 (61) 3365-1393
SERENS 7 Manaus / AM (92) 2129-1736 (92) 3629-1805
1.4.7.1 Organizao Militar responsvel pela execuo deste
Exame:
ESCOLA DE ESPECIALISTAS DE AERONUTICA - EEAR
SUBDIVISO DE ADMISSO E SELEO SDAS
CAIXA POSTAL 1001
CEP: 12510-020 Guaratinguet SP
TEL: (12) 2131-7584 e (12) 2131-7585
1.5 RESPONSABILIDADE
1.5.1 Este Exame ser regido por estas Instrues e sua execuo ser
de responsabilidade do
Departamento de Ensino da Aeronutica (DEPENS), dos Comandos
Areos Regionais (COMAR)
com apoio dos Servios Regionais de Ensino (SERENS), das
Organizaes Militares de Apoio
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IE/EA EAGS-B 1-2/2016 Portaria DEPENS n 115-T/DE-2, de 17 de
maro de 2015.
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(OMAP), do Instituto de Psicologia da Aeronutica (IPA), da
Comisso de Desportos da
Aeronutica (CDA), da Diretoria de Sade da Aeronutica (DIRSA), da
Diretoria de Administrao
do Pessoal (DIRAP), do Centro de Documentao da Aeronutica
(CENDOC), do Instituto
Histrico-Cultural da Aeronutica (INCAER), da Escola de
Especialistas de Aeronutica (EEAR) e
demais rgos do Comando da Aeronutica (COMAER) que tenham
envolvimento com as
atividades de Admisso e de Seleo, conforme Portarias DEPENS n
345/DE-2, de 30 de
novembro de 2009, e n 346/DE-2, de 1 de dezembro de 2009.
1.5.2 Constitui-se responsabilidade do candidato a leitura
integral e o conhecimento pleno destas
Instrues, bem como o acompanhamento das publicaes dos resultados
e dos comunicados
referentes ao Exame na pgina eletrnica do certame.
1.5.3 A inscrio neste Exame implica na aceitao irrestrita, por
parte do candidato, das normas e
das condies estabelecidas nas presentes Instrues para a matrcula
no EAGS-B 1-2/2016, bem
como de todas as demais instrues que eventualmente vierem a ser
expedidas e publicadas
posteriormente.
1.6 ANEXOS
1.6.1 Os Anexos constituem parte integrante das presentes
Instrues, cujas informaes devem ser
lidas e conhecidas pelos candidatos ao EA EAGS-B 1-2/2016.
1.6.1.1 Para melhor compreenso das orientaes e entendimento do
significado de siglas e
vocbulos usados nestas Instrues, o candidato dever consultar o
glossrio constante no Anexo A.
1.6.1.2 Para orientao dos estudos e realizao das provas, os
Contedos Programticos e as
Bibliografias podero ser encontrados no Anexo E.
1.7 CALENDRIO DE EVENTOS
1.7.1 Para realizao de todas as fases previstas neste Exame,
incluindo as informaes
pormenorizadas, o candidato dever observar o rigoroso
cumprimento dos prazos estabelecidos no
Calendrio de Eventos constante do Anexo C.
2 OBJETO DO EXAME DE ADMISSO
2.1 PBLICO ALVO
2.1.1 O presente Exame destina-se a selecionar cidados
brasileiros, de ambos os sexos, que
atendam s condies e s normas estabelecidas nestas Instrues, para
serem habilitados
matrcula no Estgio de Adaptao Graduao de Sargento da Aeronutica
(EAGS), a ser
realizado na Escola de Especialistas de Aeronutica (EEAR), em
Guaratinguet / SP, em 2016.
2.2 QUADRO DE SUBOFICIAIS E SARGENTOS DA AERONUTICA
2.2.1 O Quadro de Suboficiais e Sargentos da Aeronutica,
estabelecido pelo Regulamento do
Corpo do Pessoal Graduado da Aeronutica, aprovado pelo Decreto n
3.690, de 19 de dezembro de
2000, e normatizado pela Instruo Reguladora do Quadro de
Suboficiais e Sargentos da
Aeronutica (ICA 39-10) destina-se a suprir as necessidades de
Graduados para o preenchimento de
cargos e para o exerccio de funes tcnico-especializadas de
interesse do COMAER.
2.3 VAGAS
2.3.1 As vagas para matrcula no EAGS 1/2016 e 2/2016 so
destinadas aos candidatos aprovados
neste certame (em todas as fases previstas), classificados
dentro do nmero de vagas e que forem
habilitados matrcula na primeira ou na segunda turma do
Estgio.
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IE/EA EAGS-B 1-2/2016 Portaria DEPENS n 115-T/DE-2, de 17 de
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2.3.2 As vagas encontram-se fixadas por especialidade, sendo que
o candidato somente poder
concorrer quelas disponveis para a sua especialidade. As vagas
so definidas de acordo com a
necessidade da Administrao, levando-se em considerao, entre
outros aspectos, a infraestrutura
existente na EEAR, Organizao de Ensino responsvel pela execuo do
EAGS.
2.3.2.1 Por ocasio da solicitao de inscrio no Exame, o candidato
dever indicar a especialidade
para a qual deseja concorrer s vagas.
2.3.3 Alm de concorrer s vagas fixadas nestas Instrues, os
candidatos tambm concorrero
quelas que eventualmente possam surgir, na respectiva
especialidade, em adio, at a data
prevista para a divulgao da relao nominal de candidatos
convocados para a
Concentrao Intermediria deste Exame, decorrentes de necessidades
que tenham sido
identificadas e definidas pelo Comando-Geral do Pessoal (COMGEP)
e respeitando-se as limitaes
fsicas do EEAR
2.4 CRITRIOS PARA PREENCHIMENTO DAS VAGAS NAS TURMAS 1/2016 E
2/2016
2.4.1 O preenchimento das vagas na primeira ou na segunda Turma
do Estgio levar em
considerao:
a) a distribuio de vagas para as especialidades entre as Turmas
1/2016 e 2/2016; e
b) a classificao final dos candidatos aprovados em todas as
etapas do Exame, de acordo
com sua MDIA FINAL (item 5.2.7) e o RESULTADO FINAL DO EXAME
(Captulo
7), de modo que os candidatos com maior Mdia Final sejam
matriculados
compulsoriamente na Turma 1/2016, at o preenchimento das vagas
da respectiva Turma,
e os demais candidatos selecionados dentro do nmero total de
vagas, mas que no
conseguiram classificao para matrcula na primeira Turma, sejam
matriculados na Turma
2/2016.
2.4.2 Respeitados os critrios do item anterior, o candidato
concorrer ao preenchimento das vagas
para as Turmas 1/2016 e 2/2016.
2.4.3 As vagas no preenchidas na Turma 1/2016, decorrentes da
desistncia, ou da excluso de
candidatos na fase de habilitao matrcula, ou mesmo aps a
matrcula, na fase inicial do Estgio,
decorrentes da desistncia ou desligamento de Estagirio podero
ser preenchidas pelos candidatos
aprovados e selecionados como Excedentes da primeira Turma,
respeitados os critrios
estabelecidos no item 2.4.1.
2.4.4 O candidato que, por sua classificao no Exame, for
convocado para o preenchimento de
vaga na Turma 1/2016 e desistir, ou que no comparecer para
frequncia ao Estgio da primeira
Turma, ou ainda que for excludo deste Exame, por qualquer um dos
motivos discriminados nestas
Instrues, no ser convocado para o preenchimento de vaga na Turma
2/2016 e nem poder
pleitear ocupar vaga nessa segunda Turma.
2.5 ESTGIO DE ADAPTAO GRADUAO DE SARGENTO DA AERONUTICA
2.5.1 O Estgio de Adaptao Graduao de Sargento da Aeronutica
(EAGS) ministrado sob-
regime de internato militar na EEAR, em Guaratinguet-SP, com
durao aproximada de 21 (vinte e
uma) semanas e abrange instrues nos Campos Militar e
Tcnico-Especializado.
2.5.1.1 A instruo ministrada no Campo Militar busca,
primordialmente, transmitir e reforar os
postulados bsicos da vida castrense, referentes futura graduao,
bem como desenvolver elevado
grau de vibrao, devoo e entusiasmo pela carreira na Fora Area.
Alm das caractersticas de
resistncia fsica, necessria ao profissional militar, procura-se
por meio da referida instruo
sedimentar no Estagirio os princpios basilares da instituio
(Hierarquia e Disciplina), como
tambm, os fundamentos de tica e da estrutura organizacional do
COMAER, de modo que, ao
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trmino do Estgio, o futuro Sargento esteja dotado de atributos e
competncias que o qualificaro a
ser um integrante do Corpo de Graduados da Aeronutica.
2.5.1.2 A instruo ministrada no Campo Tcnico-Especializado
objetiva proporcionar o
nivelamento dos conhecimentos dos Estagirios de diferentes
origens e formaes, em prol de um
desempenho profissional especializado que atenda s necessidades
do COMAER.
2.5.2 Um perodo de instruo de aproximadamente 40 (quarenta) dias
corridos, em regime de
internato, contados a partir da data do incio do Estgio, ser
ministrado aos que vierem a ser
matriculados, fazendo parte do perodo probatrio para verificao
da aptido ao Estgio, estando
inserido na instruo do Campo Militar.
2.5.2.1 O perodo de instruo citado no item 2.5.2 fundamental e
indispensvel adaptao do
estagirio, no podendo deixar de ser cumprido, ainda que seja por
candidato convocado por fora
de deciso judicial.
2.5.2.2 O candidato convocado para o EAGS por fora de deciso
judicial, at a data de validade do
Exame, receber Ordem de Matrcula e realizar o Estgio com os
demais candidatos. Na hiptese
de convocao aps a data de validade do Exame, este ser
matriculado no EAGS imediatamente
posterior, devido impossibilidade do cumprimento do item
2.5.2.
2.6 SITUAO DURANTE O EAGS
2.6.1 O candidato, no momento da matrcula, mediante ato do
Comandante da EEAR, passa
situao de Estagirio (Praa Especial, conforme a Lei n 6.880, de 9
de dezembro de 1980 Estatuto dos Militares), situao essa a ser
mantida durante todo o Estgio.
2.6.2 O Estagirio do EAGS militar da ativa com precedncia
hierrquica prevista no Estatuto dos
Militares.
2.6.3 Durante a realizao do Estgio, o Estagirio estar sujeito ao
regime escolar da EEAR e far
jus remunerao fixada em lei, alm de alimentao, alojamento,
fardamento, assistncia mdico-
hospitalar e dentria.
2.6.4 O militar da ativa da Aeronutica, ao ser matriculado no
EAGS e passar situao de
Estagirio, permanecer no efetivo da OM de origem e passar
sit