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ALUNO: ROGÉRIO KAISER DRE: 110002534 ORIENTADOR: PROF. ELTON FERNANDES 14 de junho de 2012 Universidade Federal do Rio de Janeiro Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção - COPPE/UFRJ APIT - Avaliação de Projetos Industriais e Tecnológicos IMPACTO DE NLAS PARA O SISTEMA DE DESEMBARQUE DO TPS 1 DO AEROPORTO INTERNACIONAL DO RIO DE JANEIRO (GALEÃO)
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IMPACTO DE NLAs PARA O SISTEMA DE DESEMBARQUE DO TPS 1 DO AEROPORTO INTERNACIONAL DO RIO DE JANEIRO (GALEÃO)

Jun 22, 2015

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Rogério Kaiser

Este trabalho desenvolve um modelo de simulação construído com o software Arena, para estudo dos impactos que uma NLA (New Large Aircraft), teria sobre o sistema de desembarque de um terminal aeroportuário.
Como estudo de caso foram escolhidos o Terminal de Passageiros (TPS 1) do Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro (Galeão) e a aeronave Airbus A380.
Dos resultados encontrados do modelo, puderam ser feitas previsões sobre as implicações na infraestrutura, estratégia e logística, que norteiam a gestão e operação de um terminal. Adequações e concessões tanto para o gestor, quanto para as companhias aéreas.
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  • 1. ALUNO: ROGRIO KAISER DRE: 110002534ORIENTADOR: PROF. ELTON FERNANDES14 de junho de 2012Universidade Federal do Rio de JaneiroPrograma de Ps-Graduao em Engenharia de Produo - COPPE/UFRJAPIT - Avaliao de Projetos Industriais e TecnolgicosIMPACTO DE NLAS PARA O SISTEMA DE DESEMBARQUE DO TPS 1DO AEROPORTO INTERNACIONAL DO RIO DE JANEIRO (GALEO)

2. Estrutura da apresentao 1. Introduo / Motivao / Objetivo 2. Nvel de Servio 3. NLA: A380 4. Terminal Aeroporturio (TPS) 5. Simulao como Ferramenta 6. Coleta de Dados 7. Modelo proposto e validao 8. Primeiros Resultados 9. Discusso 10. Concluses e recomendaes 11. BibliografiaParte TericaParte Prtica2IMPACTO DE NLAS PARA O SISTEMA DE DESEMBARQUE DO TPS 1 DO AEROPORTO INTERNACIONAL DO RIO DE JANEIRO (GALEO) 3. 1. INTRODUOPanorama do setor (mercado em crescimento) Mercado brasileiro de transporte areo tem sua perspectiva para o aumento domovimento de passageiros para os prximos anos. Assim para acompanhar esse crescimento uma nova classe de aeronave est sendointroduzida nos aeroportos do mundo. No caso o Airbus 380 ou A 380. Mas devido ao seu tamanho avantajado oper-las nos aeroportos brasileiros exigirmudanas de processos e caractersticas fsicas dos terminais. Em meio a essa conjuntura o Brasil est prestes a receber essa nova classe de aeronave,comumente chamadas de NLAS (New Large Aircraft), com seus tamanhosdesproporcionais para a maioria dos aeroportos do mundo, e o Brasil no se diferenesse quesito.3IMPACTO DE NLAS PARA O SISTEMA DE DESEMBARQUE DO TPS 1 DO AEROPORTO INTERNACIONAL DO RIO DE JANEIRO (GALEO) 4. 1. INTRODUOPanorama do setor (crescimento e infraestrutura) O setor areo aps estabilizao econmica e regulao se estabilizou e est emcrescimento, superior ao panorama internacional. ( 2004 a 2011 foi de 12%/ano) J na outra ponta da balana, a infraestrutura no cresceu no mesmo ritmo. Assim investimentos esto sendo feitos e mais recentemente concesses (Guarulhos,Viracopos e Braslia) para sanar esse dficit. Oper-las nos aeroportos brasileiros resultar em impactos nos processos e naconfigurao dos terminais. Avaliar esses impactos previne uma srie deconstrangimentos operacionais e criam-se oportunidades para melhoresinvestimentos capazes de incrementar receitas advindas da nova tecnologia.4IMPACTO DE NLAS PARA O SISTEMA DE DESEMBARQUE DO TPS 1 DO AEROPORTO INTERNACIONAL DO RIO DE JANEIRO (GALEO) 5. 1. INTRODUOMotivao e Objetivo Motivao Assim nesse ambiente, e j no referido interesse das companhias areas naoperao do A380 no Brasil o estudo desse trabalho tenta ser um instrumento deapoio a tomada de deciso dos gestores competentes no planejamento dasoperaes de uma NLA. Objetivo Avaliar os impactos (principalmente no quesito tempo) e propor mtricas naotimizao dos processos fundamentais no processamento de passageiros ebagagens em um TPS. No caso em questo apenas o desembarque.5IMPACTO DE NLAS PARA O SISTEMA DE DESEMBARQUE DO TPS 1 DO AEROPORTO INTERNACIONAL DO RIO DE JANEIRO (GALEO) 6. 2. NVEL DE SERVIORepresenta a qualidade e condies do servio de uma ou mais instalaesexperimentadas pelo passageiro. Possveis variveis tangveis: Tempo de espera, tempo de processamento, tempo decaminhada, filas, aglomeraes, acesso ao terminal, atrasos,... Possveis variveis intangveis/pessoais: Custo razovel, convenincia, limpeza, acessoespeciais, assistncia, arquitetura, ...MENDONA (2009) determina que o passageiro a caracterstica fundamental dosistema e por isso conclu que no existe um mtodo concreto para avaliar (medir) o nvelde servio de uma forma geral para um aeroporto.No trabalho foi assumido que o TEMPO a varivel principal para a composio donvel de servio entregue ao passageiro.6IMPACTO DE NLAS PARA O SISTEMA DE DESEMBARQUE DO TPS 1 DO AEROPORTO INTERNACIONAL DO RIO DE JANEIRO (GALEO) 7. 3. NLA: A380 O A380 de fato um salto tecnolgico para o setor. O desafio no planejamento dosterminais est na criao e gerenciamento das instalaes que possam atender omaior nmero de passageiros. Ondas peridicas de aumento da demanda provocam o aumento da capacidadede assentos das aeronaves (BARROS, 2001).7IMPACTO DE NLAS PARA O SISTEMA DE DESEMBARQUE DO TPS 1 DO AEROPORTO INTERNACIONAL DO RIO DE JANEIRO (GALEO) 8. 3. NLA: A380 Principais caractersticas: Capacidade padro de 555 PAX, mas pode alcanar 853 PAX Envergadura de 79 m Apresenta 2 andares com 8 portas.8IMPACTO DE NLAS PARA O SISTEMA DE DESEMBARQUE DO TPS 1 DO AEROPORTO INTERNACIONAL DO RIO DE JANEIRO (GALEO)BARROS (2001) 9. 4. TERMINAL DE PASSAGEIROS (TPS) O terminal aeroporturio o ponto de conexo entre olado Ar (pista e ptio) e olado Terra (estacionamento,saguo de passageiros, etc..) nele que deve estarcontida toda a infraestruturae gerncia para o corretofuncionamento dos serviose qualidade entregue aospassageiros, visitantes eempresas atuantes.9IMPACTO DE NLAS PARA O SISTEMA DE DESEMBARQUE DO TPS 1 DO AEROPORTO INTERNACIONAL DO RIO DE JANEIRO (GALEO)KAZDA e CAVES (2008) 10. 4. TERMINAL DE PASSAGEIROS (TPS)Usurio do TerminalPara o usurio o terminal significa a primeira e a ultima vitrine sobre um pas oupovo. Estudos apontam que um dos melhores critrios de avaliao de um terminal otempo de espera na reposio da bagagem. Um dos processos focados nessapesquisa. Para o usurio o terminal deve oferecer segurana e praticidade na aquisio deinformaes para deixar claro para o mesmo, aonde ele deve ir. E s depois, elecomea a prestar ateno aos nveis e conforto e atrativos que o circundam.10IMPACTO DE NLAS PARA O SISTEMA DE DESEMBARQUE DO TPS 1 DO AEROPORTO INTERNACIONAL DO RIO DE JANEIRO (GALEO) 11. 4. TERMINAL DE PASSAGEIROS (TPS)Caractersticas: AEROPORTO INTERNACIONAL DO RIO DE JANEIRO - GALEO O estacionamento est unificado ainterface principal da instalao, dandogrande aproveitamento a reas de solo eaumentando a proteo ao voo. uma das principais portas de entrada dopas. uma aeroporto de voos tursticos em suamaioria. Em 2010 transportou mais de 12 milhesde PAX. Um dos melhores stios aeroporturios dopas: com a maior pista comercial eterrenos livres para expanso.11IMPACTO DE NLAS PARA O SISTEMA DE DESEMBARQUE DO TPS 1 DO AEROPORTO INTERNACIONAL DO RIO DE JANEIRO (GALEO)TPS 1 em destaque na atualconfigurao do SBGL. Foto: Infraero 12. 4. TERMINAL DE PASSAGEIROS (TPS)Impactos: AEROPORTO INTERNACIONAL DO RIO DE JANEIRO - GALEO Nessa preliminar avaliao, pelos rgos competentes, as obras necessrias nosTPS no so de grande investimento, o que se caracteriza em muito dos casos emalargamento da pista para 60m, o recomendado pela FAA (1998) j que aaeronave tem envergadura (comprimento de asa) 79,8m, praticamente 15 m amais do que um 747-400, a rea de escape deve sofrer esse acrscimo paragarantir a segurana (j em processo de licitao). Algumas outras alteraes em taxiways e alterao nos desenhos das curvas dapista para o ptio. O maior problema no sistema do ptio a necessidade queessa aeronave faz na sua adequao ao finger, pois necessita de uma pontedupla, simplesmente por que possuir dois andares, e no caso brasileiro, apenas disposto um finger com tal configurao em Guarulhos.12IMPACTO DE NLAS PARA O SISTEMA DE DESEMBARQUE DO TPS 1 DO AEROPORTO INTERNACIONAL DO RIO DE JANEIRO (GALEO) 13. 5. SIMULAO COMO FERRAMENTAMotivos da escolha da SimulaoSimulao como metodologia, nada mais que uma tentativa de estimar o valor real. A escolha da simulao se deu pois se aplica a sistema complexos, maleabilidadesobre os dados de entrada, alm de, ferramentas que auxiliam na obteno dedados obscuros. Hoje, nenhum projeto de novo aeroporto conduzido sem o uso de algumasimulao ou modelagem. O Software Arena Simulation facilita a interface na transferncia dos dados reaiscoletados e no desenvolvimento de um modelo para estudos e casos supostos.13IMPACTO DE NLAS PARA O SISTEMA DE DESEMBARQUE DO TPS 1 DO AEROPORTO INTERNACIONAL DO RIO DE JANEIRO (GALEO) 14. 5. SIMULAO COMO FERRAMENTAMetodologia na construo do modeloPremissas: Baseado na rea a ser modelada (Primeiro problema: restrio de acesso). Nos resultados esperados (algum forma de qualificar e quantificar os processos:indicador). Representar abstratamente a realidade para quantificar os componentes, eventose interaes (guichs, filas, espao,...). Definir a quantidade dos dados de entrada. Aplicar o modelo e modificar para o caso suposto, no caso o pouso do A380.14IMPACTO DE NLAS PARA O SISTEMA DE DESEMBARQUE DO TPS 1 DO AEROPORTO INTERNACIONAL DO RIO DE JANEIRO (GALEO) 15. 6. COLETA DE DADOS Maior desafio dessa pesquisa, devido limitaes a informaes das reas restritasdo desembarque. Busca na literatura de padres e anlise dos principais pesquisadores do assunto. Representar abstratamente a realidade para quantificar os componentes, eventose interaes (guichs, filas, espao,...). Definir a quantidade dos dados de entrada. Aplicar o modelo e modificar para o caso suposto, no caso o pouso do A380.15IMPACTO DE NLAS PARA O SISTEMA DE DESEMBARQUE DO TPS 1 DO AEROPORTO INTERNACIONAL DO RIO DE JANEIRO (GALEO) 16. 6. COLETA DE DADOS Uso de um tablet para marcao do tempo, vdeos e fotos.16IMPACTO DE NLAS PARA O SISTEMA DE DESEMBARQUE DO TPS 1 DO AEROPORTO INTERNACIONAL DO RIO DE JANEIRO (GALEO) 17. 6. COLETA DE DADOS Tabela resultante da coleta de dados17IMPACTO DE NLAS PARA O SISTEMA DE DESEMBARQUE DO TPS 1 DO AEROPORTO INTERNACIONAL DO RIO DE JANEIRO (GALEO) 18. 6. COLETA DE DADOSCaractersticas do viajante Necessidade de dados das caractersticas do passageiro: Proporo de passageiros brasileiros e estrangeiros. Caractersticas da bagagem (tem ou no BAG). Vo as compras, passa, pelo Freeshop.18IMPACTO DE NLAS PARA O SISTEMA DE DESEMBARQUE DO TPS 1 DO AEROPORTO INTERNACIONAL DO RIO DE JANEIRO (GALEO) 19. 7. MODELO PROPOSTO O modelo foi dividido em 8 subsistemas, seguindo o esquema abaixo: Sada da Aeronave, Imigrao, Transferncia de bagagens, recolhimento debagagens, saguo, freeshop, aduana e sada do sistema. O foco na construo do modelo foi encontrar o Tempo de Desembarque paraconfrontar com a realidade e validar o modelo, e em um segundo momento, umIndicador de Desempenho, que pudesse qualificar os processos e subsistemas.19IMPACTO DE NLAS PARA O SISTEMA DE DESEMBARQUE DO TPS 1 DO AEROPORTO INTERNACIONAL DO RIO DE JANEIRO (GALEO) 20. 7. VALIDAO DO MODELO Confronto com os resultados da coleta de dados em campo, ou seja, osresultados do modelo de simulao foram confrontados com os dados reais.20IMPACTO DE NLAS PARA O SISTEMA DE DESEMBARQUE DO TPS 1 DO AEROPORTO INTERNACIONAL DO RIO DE JANEIRO (GALEO)PAXnoAvioIntervenoTempo deDesembarqueImigraoparaBrasileirosImigrao paraEstrangeirosTransfernciade BagagensRestituio deBagagens(Esteira)Freeshop Aduana (PF)MNMDMXMNMDMXMNMDMXMNMDMXMNMDMXMNMDMXMNMDMX185 img: 3br+6est 3 36 90 1 3 8 1 3 8 13 21 32 20 26 32 0 12 31 0 3 56224 img: 3br+6est 3 37 91 1 3 9 1 4 10 13 21 32 19 26 32 0 14 35 0 3 53352 img: 3br+6est 3 42 127 1 5 12 1 5 21 13 22 35 8 24 34 1 22 57 0 6 80PAX noAvioIntervenoImigraoBrasileiros (pax)ImigraoEstrangeiros(pax)Transferncia debagagens (bag)Restituio debagagens (pax)Freeshop (pax) Green Button RX 1(pax) RX 2(pax)MD MX MD MX MD MX MD MX MD MX MD MX MD MX MD MX185 img: 3br+6est 2 43 4 73 7 319 7 71 4 42 4 62 1 10 1 10224 img: 3br+6est 3 48 5 84 7 346 10 85 6 49 5 74 1 11 1 11352 img: 3br+6est 5 72 10 87 16 495 19 134 14 80 12 145 3 17 3 17PAX noAvioIntervenoImigraoBrasileiros (pax)ImigraoEstrangeiros(pax)Transferncia debagagens (bag)Restituio debagagens (pax)Freeshop (pax) Green Button RX 1(pax) RX 2(pax)MD MX MD MX MD MX MD MX MD MX MD MX MD MX MD MX185 img: 3br+6est 2 7 2 7 1 5 19 26 6 24 2 6 8 37 8 46224 img: 3br+6est 3 8 3 9 1 6 18 25 8 27 2 7 9 47 9 47352 img: 3br+6est 4 12 4 17 1 8 14 27 15 47 4 13 20 69 19 74EntidadesnafilaTemposdefilaAtualNveldeServioentreguepeloGaleo 21. 8. PRIMEIROS RESULTADOSAnlise do Indicador de Desempenho O Indicador serviu para avaliar o processo ou subsistema mais custoso para todoo sistema de desembarque do Galeo. O processo de Restituio de Bagagens leva 35%, ou seja, o servio maisimpactante na mdia. J o Freeshop e Aduana vem em seguida.21IMPACTO DE NLAS PARA O SISTEMA DE DESEMBARQUE DO TPS 1 DO AEROPORTO INTERNACIONAL DO RIO DE JANEIRO (GALEO)Indicador de Desempenho para 352 PAXAtendimentoFilasA Aduana e o Freeshop so os impactantes secundrios. 22. 8. RESULTADOSO A380 operacional isoladamente? Sim, mas com intervenes nos processos de Transferncia, Imigrao e Aduana.22IMPACTO DE NLAS PARA O SISTEMA DE DESEMBARQUE DO TPS 1 DO AEROPORTO INTERNACIONAL DO RIO DE JANEIRO (GALEO)Para o A380 com 540PAXCaso IntervenoTempo deDesembarqueImigrao paraBrasileirosImigrao paraEstrangeirosTransferncia deBagagensRestituio deBagagens (Esteira)Freeshop Aduana (PF)MNMDMXMNMDMXMNMDMXMNMDMXMNMDMXMNMDMXMNMDMX1 img: 3br+6est +3ope 3 51 180 1 5 14 1 7 35 13 24 43 1 26 37 0 31 76 0 9 1212 img: 3br+6est +6ope 3 47 160 1 5 14 1 7 35 13 20 31 1 21 32 0 32 75 0 9 1163 img: 3br+9est +6ope 3 47 171 1 5 15 1 3 16 13 20 30 16 24 40 0 32 76 0 10 1124 img: 3br+9est +6ope+2esteiras 3 46 179 1 5 15 1 3 15 13 20 31 5 23 36 0 32 79 0 11 1275img: 3br+9est +6ope+2esteiras+2gb3 41 169 1 5 15 1 3 15 13 20 31 5 23 36 0 32 82 0 5 1296img: 3br+9est +6ope+2esteiras+2gb +2rx3 39 114 1 5 15 1 3 15 13 20 31 5 23 36 0 32 78 0 3 827img: 3br+9est +6ope+2esteiras+2gb +2rx + 2fs3 35 97 1 5 15 1 3 15 13 20 31 5 23 36 0 15 39 0 3 598 img: 3br+8est +6ope 3 47 158 1 6 15 1 4 16 13 20 31 15 23 33 0 32 75 0 10 1179 img: 3br+8est +6ope +2esteiras 3 47 164 1 6 15 1 4 17 13 20 30 5 21 33 0 33 79 0 11 12310img: 3br+8est +6ope +2esteiras+2rx3 44 124 1 6 15 1 4 17 13 20 30 4 21 33 0 33 82 0 9 8111img: 3br+8est +6ope +2esteiras+2rx +2fs3 42 104 1 6 15 1 4 16 13 20 30 4 21 33 0 15 38 0 11 6212img: 3br+8est+6ope+2esteiras+2gb3 41 188 1 6 16 1 4 16 13 20 30 4 21 33 0 33 78 0 5 15013img: 3br+8est +6ope+2esteiras+2gb+2rx3 39 115 1 6 15 1 4 16 13 20 30 4 21 33 0 33 80 0 3 7914img: 3br+8est +6ope+2esteiras+2gb+2rx+2fs3 35 97 1 6 16 1 4 16 13 20 30 4 21 33 0 15 40 0 3 58 23. 8. RESULTADOSAumento do PAX e impacto gerado ao sistema. Comparao no aumento do nmero de PAX. Impacto na transferncia de bagagens.23IMPACTO DE NLAS PARA O SISTEMA DE DESEMBARQUE DO TPS 1 DO AEROPORTO INTERNACIONAL DO RIO DE JANEIRO (GALEO)Para352PAXPara540PAX 24. 8. RESULTADOSO A380 com 840 PAX operacional? Sim, mas com inmeras intervenes nos processo.O A380 com 540PAX operacional com outras aeronaves em uma mesma hora? Sim, com 50 minutos entre os momentos de abertura das portas. (Intervenes noFreeshop)24IMPACTO DE NLAS PARA O SISTEMA DE DESEMBARQUE DO TPS 1 DO AEROPORTO INTERNACIONAL DO RIO DE JANEIRO (GALEO) 25. 9. DISCUSSOComparativo dos indicadores e sua desproporcionalidade.25IMPACTO DE NLAS PARA O SISTEMA DE DESEMBARQUE DO TPS 1 DO AEROPORTO INTERNACIONAL DO RIO DE JANEIRO (GALEO)Comparativo dos indicadores de desempenhoSUBSISTEMAPAX%Aumento352-540%Aumento352-840352 540 53% 840 139%IMIGRAO BRASILEIROS 466 771 65% 1.462 214%IMIGRAO ESTRANGEIROS 1.071 2.124 98% 11.121 939%TRANSFERNCIA DEBAGAGENS857 3.543 313% 12.705 1382%RESTITUIO DE BAGAGENS 3.430 6.722 96% 9.907 189%FREESHOP 1.913 4.200 120% 6.502 240%GREEN BUTTON 1.210 2.817 133% 3.003 148%RX 1 367 900 145% 1.777 384%RX 2 362 905 150% 1.748 383%Os subsistemas sofrem impactosdiferenciados com o aumento donmero de passageiros. 26. 10. CONCLUSES E RECOMENDAES26IMPACTO DE NLAS PARA O SISTEMA DE DESEMBARQUE DO TPS 1 DO AEROPORTO INTERNACIONAL DO RIO DE JANEIRO (GALEO) A Transferncia de Bagagens deve ser o foco da primeira interveno. S h a necessidade de aumentar os recursos humanos para o pouso do A380 com540 PAX (com a melhoria no sistema de pista e ptio). Para o pouso do A380 com 840 PAX intervenes devero ser mais profundas edevero acontecer na estrutura fsica do terminal. Dever ocorrer harmonia entre as entidades envolvidas na alocao dos recursoshumanos. Em um primeiro momento as CIA Areas e rgos Pblicos deverotrabalhar juntos. E em um segundo momento (para operao com outras aeronaves),com o envolvimento dos comerciantes do terminal (Freeshop). O Freeshop deve ser levado em conta como o processo que impacta mais sobre otempo mximo de permanncia do passageiro no terminal. O Indicador se mostrou vlido para a observao das concluses e pode servir debase para o desenvolvimento de um sistema mtrico eficiente para avaliao dos TPS. O uso da simulao no Arena foi satisfatrio para pesquisa e mostrou-se eficaz paradeterminar os parmetros de qualificao para o TPS. Somente com o trabalho em conjunto dos atores do sistema de desembarquepermitir a eficiente operao do A380. 27. 11. BIBLIOGRAFIA ANAC, 2008, Resistncia de Pavimentos dos Aerdromos. In: IAC 157-1001, Agncia Nacional deAviao Civil, Braslia, Brasil. ANAC, Hotran Horrio de Transportes, Disponvel em: < http://www2.anac.gov.br /hotran/ >,Acesso em: 19 set. 2011. ASHFORD, N. J., MUMAYIZ, S. A., WRIGHT, P. H., 2011, Airport Engineering: Planning, Design andDevelopment of 21st Century Airports. 4 ed, New Jersey, John Wiley & Sons, Inc. AVIAO BRASIL, Airbus A380 poder operar no Rio de Janeiro, Disponvel em:< http://www.aviacaobrasil.com.br/wp/noticias/airbus-a380-podera-operar-no-rio-de-janeiro >Acesso em: 21 mar. 2012. BARROS, A. G., 2001, Planning of Airports for the New Large Aircraft. Thesis of D.Sc., University ofCalgary, Alberta, Canada. BARROS, A.G., WIRASINGHE, S.C., 1998, Sizing the airport passenger departure lounge for theNLA, Transportation Research Record , n. 1622, pp. 13-21. 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