Universidade Estadual de Campinas Centro de Biologia Molecular e Engenharia Genética Identificação e Diversidade Genética de Populações Identificação e Diversidade Genética de Populações de Helicoverpa armigera do Norte e Nordeste do Brasil Dr. Thiago Mastrangelo Engº Agrônomo pela ESALQ/USP PhD pelo CENA/USP E-mail: [email protected]
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III WSF, Campinas – Thiago Mastrangelo - Identificação e Diversidade Genética de Populações de Helicoverpa armigera do Norte e Nordeste do Brasil
Apresentação feita no Workshop sobre Ameaças Fitosanitárias em Campinas, 09/2013.
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Universidade Estadual de CampinasCentro de Biologia Molecular e Engenharia Genética
Identificação e Diversidade Genética de Populações Identificação e Diversidade Genética de Populações
de Helicoverpa armigera do Norte e Nordeste do Brasil
Dr. Thiago Mastrangelog g
Engº Agrônomo pela ESALQ/USPPhD pelo CENA/USPE-mail: [email protected]
Sumário
1. Introdução– Crise Fitossanitária
– Identificação Morfológica de Helicoverpa armigera
– Novas incursões da praga no Brasil
– DNA barcoding
2. Material e Métodos– Extração de DNA Total
– PCR, Purificação e Sequenciamento
3. Resultados– Análises Filogenéticas
– Distâncias Genéticas
b d– DNA barcodes
– Rede de Haplótipos
– Diversidade Genética e Distribuição dos Haplótipos no Brasil
– Estrutura Genética das Populações Estrutura Genética das Populações
– Divergência Genética entre H. armigera e H. zea por 3 Genes Nucleares
3. Diversidade Genética das Populações e Distribuição dos Haplótipos – COI + COII
‒ 22 haplótipos
‒Alta Ĥ e baixa π
‒ Fluxo Gênico
3. Estrutura Genética das Populações – COI + COII Arlequin v.3.5 software
As populações de H. armigera não estão estruturadas !
Grande Capacidade de Dispersão
• Esse padrão de variação genética é comum em
pragas capazes de se dispersar por longas
distâncias, como H. armigera (Daly & Gregg, 1985;
Zhou et al., 2000; Endersby et al., 2007) .
- Mark-recapture experiments H. armigera
Moths can fly 200-300 km in a single night
(Pedgley, 1985)
y 3 g g
(Armes & Cooter, 1991).
- Barriers such as the Sahara desert had not prevented long
di i i i H i ( b h l )distance migration in H. armigera (Nibouche et al., 1998).
3. Compatibilidade Reprodutiva entre H. armigera e H. zea
Problemas
• Problemas de usar apenas mtDNA:
- Genes COI + COII são informativos apenas quanto à herança maternal.
- Os 65 espécimes podem pertencer à linhagem original introduzida ou um híbrido
proveniente do cruzamento entre uma fêmea de H. armigera e um macho de H. zea. p g
3. Divergência Genética
1.2. Identificação Morfológica
(Pogue, 2004)
Cooperação Internacional
Austrália, China, Índia, Paquistão, Burkina Faso, Uganda ilUSA + Brasil
Publicação Internacional
4. Conclusões
1) Há fortes evidências genéticas de que as lagartas analisadas de Roraima, Piauí e
Bahia são Helicoverpa armigera.Bahia são Helicoverpa armigera.
2) Estudos futuros combinando mtDNA e novos marcadores nucleares com linhagens
puras e híbridos de H. armigera e H. zea são necessários para a elaboração de
protocolos de identificação para essas duas espécies.
3) Enquanto esses protocolos estão sendo desenvolvidos, sistemas de identificação
baseados em mtDNA podem continuar provendo informações diagnósticas e dep p ç g
origem geográfica que excedem aquelas que podem ser alcançadas utilizando-se
apenas chaves morfológicas.
4. Conclusões
) á dê d fl ê l d d d l4) Há evidência de fluxo gênico entre as populações do Norte e Nordeste do Brasil.
5) H. armigera não está restrita apenas ao Brasil central ou Nordeste, tendo cruzado a5) H. armigera não está restrita apenas ao Brasil central ou Nordeste, tendo cruzado a
região amazônica.
6) Amostragens na Venezuela e Colômbia devem ser iniciadas o quanto antes para se
poder monitorar a entrada ou avanço dessa praga na América Central e EUA.