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Apr 23, 2023

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Khang Minh
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Quem Ermoop i Sr. Caslello Branco foi o chefe Ia ri« em Buenos Aires?.uniiMiiiMiMii¦¦¦ íi».....ijijnir.... •• "* '"" "'"'-——"' ljtttttt,'. ,",'","'"

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Meste Eiiiitiero:FOOTBALL —

Aproveitemos, ao menos, as lições das "copas" per-didas.

A expressão do triumpho uruguayo.Quando não basta a vontade de vencer.Conta corrente das taças e copas...

aTIILETISMO —Venzke, o estilista.

TI RF —A abertura da temporada clássica do turf.

HÜMORISMO ——- Atrás das redes.

CON II11E\ ( IA LM KM E —Babel e outros castellos...

DIVERSOS —Não percam as iniciativas do Minas T. C.

Confidencia Imenfe

Bafeel e outros castellos..."... e um din. os homens, que vinham Insistindo no peccado, pen-

param em ir mais longe, em subir mais alto, em Ir até junto de Deus.M.i.s files queriam subir pelo erro e não pela penitencia", é o que es-

tava escrlpto na velha "Historia Sagrada, cujOe ensinamentos o padrepaciente e tolerante procurava nos ministrar no ílm da tarde, no tempoem que a gente chegava á escola pela manhã e só a deixava quasi aopôr cio sol. Mas. no recreio havia football. E o padre, dissemos., era to-lerante e paciente porque nós tínhamos, nos fins de tarde das aulas nereligião o pensamento voltado mais para o segundo recreio e os sue-celsos da partida de "assoclation" nellc travada do que na disciplinaque nos era ministrada tão docemente. Mas a prova de que, apesar detudo alguma coisa ficou daquellas aulas, é que de quando em quandonão podemos fugir áx citações cia Biblia colhidas através as lições do bemsacerdote. Que nas perdoe elle. se. agom como antes, eiias surgem, mie-Uzmente, nesses commentarios lado a lado com o football. Reminiscen-cias do recreio...

Mas. voltando ao assumpto daqueila aula: "Os homeas quizeramchegar até Deus p?lo vehiculo do peccado. Nâo fizeram penitencias, naoclngiram cilicios para mortificar a carne, não sanearam o espirito paradesenodoar a alma'. Construíram uma torre, um castello assim como osarranha-céos de hoje. Por certo igual a dles, até na apparencia. Munolimpos e bonitos pela fachada, mas tendo no fundo, escadas de incêndio,denunciadora do perigo e peças intimas seccando ao sol ainda, às vezes,passadas apenas pela primeira água da lavagem...

Foi então a Babel. A confusão. Velu o castigo. Ruiu esse primeirocastello produeto do peccado. E os homens seus eonstruetores, laJavamsem se entender. Dahi nasceram as diversas línguas...

A historia se repete. Outros castellos. produeto da insanla humana,têm mido.

Ainda ha pouco foi o castello do football brasileiro que se esboroouno chão, em destroços. E houve confusão. Os chroniste.s que estiveramem Buenos Aires, capitaneados por Geraldo R. da Silva, dissecaram o or-ganismo desvitalizado do football nacional. Não faltaram descontentes ajtrôaiuoo por um dos prlnclpaes responsáveis da agonia do soecer brasileiro,por signal de nome Castello. Outros, que a nada assistiram do que foi con-tado, que tinham ficado por aqui, tão longe do scenario dos escândalos,entenderam de duvidar da verdade. Outros entraram a dizer e desdizer.Era a confusão total. O medico que se prupoz â tarefa de construir anova Babel pretendeu defender-se. referindo-se a uma vlctoria duvidosaconquistada em Buenos Aires, "onde não ganhávamos havia ^0 annos"...

Muito peor, porém, foi perdermos agora para a sombra daquelles aquem vencemos duas vezes quando acabavam, naquella época, de se ta-grar campeões do mundo.

Mas também a organização máxima dos sports naclonaes. a C. B. D.,entendeu de entrar em scena. E, infelizmente, não para esclarecer. Mas,precisamente, para augmentar a confusão. Sua nota oííiciai não trouxequalquer luz aos< que se debatiam nas trevas, nem deu um interprete r*"JSque não entendiam a linguagem alheia... Fez, sim, crescer a contusão,com a sua algaravia, mais uma linguagem a ser decifrada...

O que ninguém — dos sodomitas que se divertem com o íootbal e á custado íootbaJl — quiz vêr. foi que na indisciplina, indisciplina que começano abandono em que o chefe perpetuo das delegações deixa o& que oacompanham, está o erro básico.

Cheques, viagens de avião, o confessado "exaggero de sacrifícios" n&ojustificam coisa alguma. Pelo contrario. Torram maior, até, os crimesda indisciplina, da desorganização e da írouxidão que não foram citadose que, por certo, só não ficarão impunes porque a historia se repeto etambém essa Babel ha de rulx como se dewxwronam o& outros '-¦• -:'.b« -.

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Oíferecimentos que nâo se concretizam-A noteda C. B. D.-Os primeiros «fruetos» de uma

campanha - (De Ricardo Serrân)

C

PROBLEMA do nosso football continuasendo resolvido com palavras e commu-nicados. As mais graves aceusações são

respondidas com desmentidos innocuos. A C.B. D. reunida, num dia da semana, resolveudistribuir uma nota official, sobre a actua-ção da entidade máxima no tocante á orna*nização do srratch para a disputa das "Ce-pas". A analyse, ponto por ponto, faz crerque o assumpto não foi explicado, porqueninguém aceusou a C. B. D. de nâo ter pos-to á disposição dos seleecionados todo o au-xilio financeiro. Também a questão de con-centração c escolha de lechnicos è passívelde criticas, pois os acontecimentos de SiloPaulo e de Buenos Aires, serviriam de basevara corrigir os defeitos da eleição dos techni-cos. As brigas da Faulicéa c os actos de in-disciplina da capital platina, no pensamentoda directoria do máximo poder sportivo bra-sileiro, não devem ser levados á conta da che-fia da delegação. E os fracassos em tantosjogos cahem ao destino... Um trecho do re-ferido communicado affirma:

"Reflexões mais rigorosas têm attribuidoa negligencia ou frouxidâo. com que teria seportado em Buenos Aires, o Dr. Castello Bran-co, o resultado das competições ali realiza-das. Nada, ainda, mais injusto. Primeiro:chefia alguma exerceu o citado direclor emSão Paulo, quando sobreveiu a derrocada doParque Antarctica. Segundo: também não foisob a direcção do Dr. Castello Branco que seprocessou o preparo da equipe contra a qual,já nesta cidade, nos arrebataram, os uru-guayos. a posse temporária da "Taça RioBranco."

Isso aliás vem confirmar as reportagensdo "Globo" sobre os "Escândalos do footballbrasileiro". O que se disse sobre o Sr. Cas-tello Branco foi que havia abandonado o teamem Buenos Aires, "preferindo as luzes da ca-pitai platina, para evitar as incommodas mos-cas das margens do Tigre...". O presidenteda Federação Brasileira, turista do nossofootball, desmentiu os factos. com argumen-tos lyricos. A directoria da C. B. D. da qualS. S. faz parte, declara que os brasileiros per-deram em São Paulo e no Rio de Janeiro,sem que o Sr. Castello Branco estivesse nachefia dos jogadores.

Parece pilhéria. Mas quem disse que o.presidente da F. B. F. chefiou a delegaçãode Buenos Aires ? O que temos frisado, pre-cisamenle, é cue um dos motivos da indisci-plina era a ausência desse turista do foot-

bali. E nós também perdemos, duas vezes, epor seores alarmantes, na capital platina ondeo Sr. Castello Branco fugia ás moscas e áconcentração. .. Em Buenos Aires S S. tam-bem estava ausejite - é o que deveria ter de-clarado a nota official...

*•*"e sentem-se á vontade para colloearem

os seus cargos á disposição de quem os pos-sa exercer com maior efficiencia. . .". Ma.iquem quizer e só esperar. Sim. porque é dif-ficil que alguém queira ser eleito para umposto de "sacrilicío", como mais difficil atn-da é a concretização do offerectmento acima.O sportman Mario Pollo, como aliás quasi to-da a imprensa, fez a suggestáo justa para aquestão: "Demissão de todos os dirigentes".A attiiude resolveria o problema, pois sómen-te os verdadeiros batalhadores da causa spor-tiva seriam reconduzidos e muitos valoresacudiriam a integrar as dtrectarias das en-tidades. A boa vontade dos directores cebe-denses nâo deve, assim, ficar no offertci-mento...

*•*

Os primeiros "frutos" da campanha con-tra a desorganização do football brasileiro jápodem ser apontados:

a) O Sr. Castello Branco, presidente daFederação Brasileira de. Football. director deSports Terrestres da C. B. D., chefe eternodas delegações sportivas brasileiras, reassu-miu os seus dois primeiros postos, enquantonão surge outra opportunldade para viajar.

bi Peracio foi convocado e jcaou vinteminutos, estando fora de fôrma e em pieca-rio estado de saúde.

c) Nenhuma providencia foi tomada paraapurar as responsabilidades do chefe da dele-gação que disputou a Copa Roca e dos joga-dores que praticaram actos de indisciplina.

d) Os joaos amistosos, torneio initium,inlerestaduaes e os três turnos do campeona-to já vão ter inicio.

e) Ainda não se ouve falar concretamen-te no calendaiio para 1940, a despeito do mezde abril em que estamos.

f) O juiz. a máxima autoridade em cajn-po, agora vae ter chefe de disciplina...

g) um direclor de football, o Sr. MoreiraJúnior, porque Platcro vão approvou como te-chnico resolveu comprar a rescisão do seucontrato e passar a dirigir o preparo techni-co da equipe.

CABELL05BRANCG5

íALEXANDRE

IU5A-SEC0Í1OLOÇÁ0

O Or.OHO SPORTIVO — Directores: Roberto Marinho e

^Taj^UiJlodriirues Filho. Secretario: Ricardo Serran, Be-

(lacção, administração e oífieinas: rua Kethencoorf da

j^^JJJjj^^ avulso para todo ©

Rrasil: $400 - Assinaturas: annual. 20*000 _ S*mes-

Irai. I2$000.

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Kfte c t i v amente,'? a*o#

"f po u c«| míJPnutos d«»jogo, amultidão teve occa-j

vibrar com-uma Joguda de Zezé*Procopío, a qual'ameaçou serí&men-te a cidadella guar

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jnecida por BarriosJO lance verificou-se'num ataque cerra-*do' dos brasileiros.1Procurando livrar-se^de Muníz. PedroAmorirn pa.%sa para*trás""a Zezé Proco-

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ç ando o arquelrocontrario a desviara bola para corriercom as pontas doí

numa díffi-cil intervenção Ba-itido o corner pelaponta direita "brasl-íleiro? a defesa uru^guaya concede novoescanteio, que j6 co-

Abrado sem r e s u l -^

/"jr Logo em seguida os ururruayoa lnvf»s-CJ* «B» tem pela direita, t^ocurando cortar o

avanço de Pere/.. cae fechara sobre ogoal de Nascimento, Argemiro envia a bolapara fora pela linha de goal, sondo registadoo "corner*" que é cobrado sem resultado. Sepouco antes Zezé Procopío provocara um"frinson" no meio da multidão, idêntica faça-nha cabe agora a Camaitti. O exeeúeate ixm-t,i oriental, após dribblar Procopio. pa.-i.sa ain-clã. por Machado e fecha decidido sobre o goal.procurando collocar a pelota. Nascimentodeixa o seu posto e defende, sem conseguirdeter o couro. Rápido, porém, corrige e se-Eun» a bola, eíastando assim o perigo. Ven-

fica-se. com ligeiro Intervalio do lance des-cripto acima, a insegurança da defesa lo-cal. Machado e Norival sâo dribblados porLaço. que entrega a Chuimino. Este "shoota"firm»', ma.i Nascimento está attento e pra-tica uma defesa brilhante, Voltam os bra-siloiros a assediar o redueto antagônico, masos defensores da cidadella uruguaya não afrou-X—m a vigilância, trustrando as repetidas ten-tativas dos atacantes adver.;ariot;. Jair apo-dera-se do balão c passa a Romeu, que senidemoja estende a Leonidas. Apesar de acos-sado pelo zagueiro esquerdo, o center-forwardarremata bem, tendo Barrios praticado bo*defe«a. r

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CO publico Incentiva seus favoritos a cada investida, mas o goal,» urupayo permanece invulnerável. O jo°o desenrola-se quasi queexclusivamente no campo adversário, sem que essa circunstanciacornasse menos perigosas as incursões esporádicas dos pupillos de Céa.Avançam os brasileiros pelo centro. Leonidas e.stende a Hercules e Oponta esquerda escapa velozmente, passando por Martlriez; quando vae

fechar sobre o goal o half direito interrompe a corrida appellando paraum recurso illicito. O arbitro assignala o foul que é cobrado pelo com-panheiro de ala de Jair. saindo a bola pela linha do goal. Mas Jucáregista um corner, que por signal quasi redundava na abertura do scorepara os brasileiras. Batida a falta pelo próprio Hercules, Bardos saltapara a defesa, mas deixa escapar o couro, ao ser chargeado por Romeu.Surge Jair, que sob a ansiosa expectativa da assistência, shoota com in-felicidade, tanto que o arquelro, sem ter se levantado, ainda pôde deter a

| pelota com segurança.

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(unidades que ,s u r -

ji c in , desperdiçadas

pelos brasileiros. 0espectador o b t e mconfi i" iii n i; â o dasehroníeas de BuciioüAires, (juniuló o I«m»I-

> a 1 I brasileiro foiconsitlerndo brilhau-c após os l"».N 1 . Ti--

c li n í c :i i• i imorosnsrin gniils. . . Regí; -

laiu->e MViiiuns rapi»dos bem conibinadosdos locaes. EscapaMrrcutes pela direita

(• centro npiinunneu-le indo a 1» <> 1 a aos

pés de Roniçii, fjue

falha nunin espleu-didn ocasião tle iniciar » contagem.

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IBt I "mu falha de Norival ia sendo fatal para oredueto brasileiro. 0 lan.ee oèeorreu ao

lenlar o zagueiro patrício rebater uma bola aliade Lago. Disso se aproveitou VTarela entrando fir-jiit mas quando Indo indicava a queda do arcolocal, surge Nascimento que pratica sensacionalintervenção. 0 próprio arqueiro entrega ;i bola aZezé Procopio, que estende a Jair O meia fa/.um "eórle" indo a bola aos pós (!»• Hercules queescapa servindo optiinamente a l^eonidas. 0 "Dia-

iiiante Negro" procura eolloear cuidadosamente,passando a bola rente á trave. Insistem os bra-sileiros no ataque, verificando-se uni hands <lcMarlinez próximo á área penal. Hercules, encar-regado de cobrar a falta, shoota sobre o goal. lio-meu salta mas hão consegue cabecear. Intervémentão Pedro Amorim que arremata, forcando Bar-rios a praticar sensacional defesa. K o arqueiro¦visitante retorna á actividade. quasi que immedia-lamente em novo avanço dos locaes. Jair des-fere violento tiro rasteiro no canto que é defendi-do em lindo mergulho do guardião uruguayo.

Cito >*¦ -'^'"'b' que o assedio dos brasileiros ao eam-*--^ po adversário seja mais insistente, não habase para se levantar uni prognostico demasiadooplimisla. Os defensores do redueto . visitante,longe de afrouxar a vigilância, redobram os es for-eos rechaçando quantas investidas organizem oslocaes e apoiando o próprio ataque. Após doishands não ussignulados ria defesa uruguaya. Amo-rim obriga Muni/, a recorrer ao escanteio para ai-Jiviar a defesa. A falta provoca verdadeira siltia-ção de pânico na defesa uruguaya e o perigo sódesapparece quando Zezé Procopio atira violenta-incute por cima das traves. O jogo agora se des-enrola no campo brasileiro. Varela conseguetranspor a zaga. mas Nascimento surge, opporlu-no» e defende com segurança. Resolvem os for-wards patrícios a shootar de fora da área, masBarrios frustra seus inlenlos. De uma feila Jairapoderando-se da esphera de couro desfere violen-to tiro rasteiro no canto esquerdo. Barrios alira-se praticando brilhante defesa. Positivamente. Ro-iiièu nã<i está feliz nesta tarde. Oulra opporluni-tlade offereeida por Pedro Amorim é desperdiçadapelo famoso *oeia, que

"'sholou" a ffeiinj,/

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0 Goal dos1C Verdadeiramente já nao se esperava mais que o

placani ofíerecease qualquer alteração no pri-metro tempo, já prestes a chegar ao seu teruu-

no. O. ataques brasileiros encontravam na defesa uruguay»*uma barreira dlííicil de ser transposta, principalmente P<?!0enthusiasmo excepcional com que agiam o;; homens da uc-fenslva visitante. F, os ataques uruguayos careciam de fre-quencift, de fónna n se constituir uma ameaça para o ultimorodurto nacional. No entanto estava cscripto que o prtmeirutempo não terminaria sem goals», Pur coíncitíencia o pu*"card haveria de registar a mesma contagem com que se <m-cerrara o primeiro no mateh anterior. Uruguayos 1x0. t^ua-tro minutos, apenas, faltavam para o final do tempo, quan-do o juh; assigualou um íoul tíe Zesé Procopio, bem fora uaiimi, Camaittí íncumblu-se de bater a penalidade, o que í*•<'•atirando forte, de meia altura, em goal. Varéita, então, en-trando rápido entrey os baclcs, desvia a pelota paia o cantoesquerdo de Nascimento. O arqueiro brasileiro, prcoccupaciocom o meia esquerda adversário, falhou na tlefjaa, atlrancto-se atrasado A pelota, assim, desviada pela jogada táo íntet-llgeute qunto habll de Varella, foi ás redeA, coilocando os vi-sitantes na dianteira do placard; 1x0.

Final do Io TempoO goal de vantagem animou os uruguayos, quevoltaram á carga logo a seguir, de forma dt~-d!d«. Varela. Cainaitl e I^ago envolvem a ae-

fe.-ia brasileira e o Juiz puniu um off-r.íde de Camaitl, *us-tamente quando Laço ;e preparava para atirar em goal. uKhoot partiu e a bola ganhou as redes, mas o arbitro annm-lou 0'ten?o jwr ltaver apitado.antes do tira final. Procuran-do. desfazer a dífírreuça. .os defensores brasileiros reagirame foram á frente com impetuosidade. Ma.-, a segurança aádefesa uruguay a fez eom que- o placard íosíc mantido ia-alterado até o final da «*tapa. Assim quapdo o ehronome-trbta apitou riun.lp por cumpridos c* quarenta e cinco mi-nutos» os uruguayos ostentavam a vantagem de 1 goai azero.

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Quando o tea!n brasflelro recolheu-se ao ves-• tiario a impressão geral era de que elle volta-

ria com modificações. O desacerto com que sovinha condumido Romeu e o ligeiro desnorteameoto oeZarzur, aconselhavam a que lhes fosse dado subsututos. ínuentanto a.ssíni náo aconteceu. Jayme Barcellos preteriumanter o te«.m com a mesma constituição da pha.se inicial.O publico náo recebeu bem essa decLs&o do technico ceue-den.se e o scratch nacional foi vaiado estrondosamente aovoltar á campo. Náo foi po-^vel distinguir no momento s*5a vaia era para o "onre" ou apenas para determinados Jo-gadores. Afinal o prelio foi reiniciado, e os brasileiras per-dem uma boa opportunidade logo de saída. Dado o primeiroimpulso por leonidas, a pelota foi de Zarzur a Romeu a.u8dribblando Rodriguez entregou a Pedro Amorim. O pontadireita bahiano esperdíçou então a opportunidade ü«rncollocado para tentar o arremate, Amorim, no entanto pre-feriu centrar para a ponta esquerda Pedro Amorim, aiia/i,fvlrienciou nos dois jogos da "Rio Branco" esse medo oahorror á responsabilidade do arremate final. Vezes houveem que absolutamento .solto o extrema direita do FJuxtoi-riènae tudo fazia para entreear a pelota a Ivxmidas, emooraeste iestivease sob a marcação de dois ou ires adversar**.Novamente os nossos voltaram á "carga e Barrlotv, o grand*arqueiro uruguayo. teve a *u» segXindá jo«rá<iA de sorte aomateh. Amorim tentou*«hò6tar, Mas foi 'ehartçeado por Mu-nix, «A; pülota; reavahindo. ta salr;vla -tinha 'de 'Ttindo, qiiafl-do l^eoliUda», aloa»çan<1o-a -rápido,.'' vlroo" aobre o goai.1**Barrioa. que rlebtèra o arco e vinlia recuando o> costas, sól>òde apaiur a pelota com o_ peito, recolhendo-». «iVm com»4 «*>-*-

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lí 1£ Aof' 1ualro minutos verificou-se s prlmflrnIB Ur •• substituição na pclcjn. Martiner.. Imlr dlrHto d<*~~——— uruguayos, contundiu-se c c:m «eu l«írsr «itrtju1)c1"ik!(> A pressão das brnMlriros prosegulu e s <1«Xop» uru-•uíiya, assoberbada, viu-se íorçsulu a concedei doui curncri,

coiuíccutivos. O primeiro dc Romero, liuj»oc!iiido Amorlm, e o.secundo de Barrlos, na defesa diwiueüc. Mu, os urvtfujiyor,náo íc deixaram dominar c Varella, npoderando-sc da pelotano centro do camjjo. cie\i um "baile" em i'ar^ur, drlbblando-otrês vezes parti a esquerda e direita. O publico, que Já vlniui••marcando o ccnter-hal brasileiro, vaioa-ò rstrejjJtoMi-mente R)i ne.Vii altura, cerca dc dez minutos do tempo, queJayme BarceHõs resolve-u fazer entrar Bran' A substituiçãoíoi, alias, bem recebídn porque reve^Ua-se, sobretudo, de um

ecaracter ps.vcholoftico Brant poderia entrar tcchnlcarncntcem condições íu.u.-- a Zatzur sem duvida, mn entraria mo-ralmenli superior ao "pivot" capitão r«:so, pingue depois da-quellcs três "dribblings" seguidos de Varella e daquella raia

ondoii do publico, Zarzur nâo poderia mais levantar %cabeça. Daquella occasiào per diante Zarzur só podas Ia »eenterrar cada vez mais, K por í.hao jx*,cle-sc coiuilderar na horaprecisa a entrada de Brant .Simultaneamente, os uruguayoslízerarn a sua segunda substituição, Çhlrlmino deixou o gra-macio c em seu lopar entrou Matta,

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II JÍ. Pnme;ra intervenção ;oiHfa- <» auspiciosa, o veterano eixo,

cortando um avanço dos visi-tant.es, entregou justo a Jair. que rápidopassou a Hercules. O ponta esquerda "fe-chou" perigosr-mente sobre o goal, mas.apsrtado por Romero, atirou, na carreira,para fora. A impressão que se teve entãoera dc que o "velhinho" iria resolver. Areconhecida classe do "pivot"' tricolor ea felicidade dr. sua primeira Intervençãofaziam com que essa supposição fosse gc-ral. No entrnío. pouco tempo durariaessa impressão. Após uns riez. minutos.Brant revelava-se impotente para det/rn.s investidas uruçuayas. O veterano"eixo", sem possuir mais uma resistênciaphysica apreciável, cansou-se na perse-guição a Varella. um clvnamo em campo,e ficou dentro de pouco tempo reduzidoa fazer na cancha o mesmo papel queZarzur vinha desempenhando. Mas. dequalquer forma, a entrada de Brant ani-mou um pouco a turma patrícia. Assim.1op;o após o shpot fora de Hercules, csnossos deantefros voltaram ã frente. Pe-dro Amorim. passando por Muniz, fechousobre o arco. mas Romero salvou a situa-cão. concedendo corner. Mais um parajuntar-se á. série infindável que se vinhaverificando desde o primeiro tempo. Ba-

<iido o escanteio, em nada resultou. pofsBarrlos, saltando com absoluta seguramca. deteve o balão dc couro, afastando cperigo.

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¦í^Plaí* $ír^'rík ifl -"lã. Afinal o empate surgiu tos reze minutos, aín- |W!p^*V^S#:'^^i^^:-a»í_i-- -• ,* v-^.,.-,..„ . '-/¦•¦,- w...v^ ..,*-••'^ * Ia que di ida quanto o

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meu, que lavando a bola até a área adversaria shootouviolentamente. Barrios atirou-se para a defesa mas nãoconseguiu deter o balão. E Leonida-s, então, entrandoenergicamente mandou o couro ás redes, igualando o sco--re. O feito do "center-forward" brasileiro, notável peladecisão de que se revestiu, enthusiasmou os nossos pa-tricios, mas provocou protestos dos uruguayos. Assim, em-quanto Leonidas corria a abraçar Romeu, cujo arremate

$f em goal lhe dera a chance da "entrada", os jogadores vi*J sitantes cercavam o juiz "Jucá" reclamando da validade

do tento Barrios o arqueiro allegava foul. "Jucá", toda-via, que estava na oceasião bem collocado, manteve o goal,.ordenando nova salda. Alias, apesar de ter apresentadodurante a partida innumeras íalha-s, Jucá nesse lanceandou acertado, poU a entrada de Leonida.; ainda que

ç&Sç durante a partida innumeras falhas, Jucá nesse lanceB_B_

brusca pela sua rapidez, foi absolutamente legal, sem che- ígar a attingir o arqueiro. Não se justificaria pois a ínva-lidaçào de um tento que se revestira de todas as condi-ções legaes, E desfarto "Jucá" não fez mais do que lhecumpria ordenando a volta da bola ao centro.

Estabelecida a igualdade no placard o jogo» proseguiu com o enthusíasmo que o vinha

caracterizando desde o inicio. Brasileiros euruguayos lutando com accentuada energia procura-vam desfazer o empate. Os nossos, principalmente, aosquaes nao convinha em nenhuma hypothcse a igual-dade no placard. E em conseqüência dessa energia ojogo tornou-se fértil em jogadas bruscas, que o juiz

' complacentemente deixava passar. Até que Ze/.é Pro-copio fez u,m foul violento em Camaitti. Então o Sr.Ferreiro Lemos decidiu-se a advertir o half brasileiro.Zezé Procopio não se conformou com a advertência dis-

cutlndo com o juiz e "Jucá" ameaçou-o então de ex-

pulsão do campo. Logo a seguir um incidente de maio-

res proporções se verificava. Machado deixou passaruma bola para Nascimento que agarrou o balão com

firmeza. Surgiu então o center-forward Lago, que em-

purrou o arqueiro nacional. Machado, cm revide, em-

purrou o "center" uruguayd que qulz reagir. Mas Zczé

Procopio velu correndo e puxou Lago para fora do lo-cal do incidente. O juiz Ferreira Lemos approximan-

do-se depois solucionou o "caso", fazendo com que Ma-

chado e Lago se abraçassem. Os nossos dianteiros in-

vestem, depois disso, e Barrios mergulhou arrojada-

mente num shoot rasteiro cie Pedru Amoritu. tendo ov balão. lio encanto, jtfú»ado rente á tC%Xe> iiiiiw mui'.,, ÉwaÉat vwij""" ' |__jg**_g_' i«,*************w'~*

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itf^ ASTELLO Branco não qvrht-a conoen- /^ %¦»» m"^ traçao <los cracjcs á margem do Tigre ^^^^\K^m0^0^mK^mms^ fv ^

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|| ARVALHO Leite apresentou como*-^ desculpa da sua falta ao primeiro*l>a de concentração no Fluminense o la-cto de estar em Conservatório. Dianteiiseo, todo mundo espera que elle de ago-ra em diante seja um verdadeiro "mães-tro"...

*«*

CONSTATAÇÃO DE I M TOKCKDORQVE LÊ OS JORNAIS ARGENTINOS:

—- Bem que elles publicaram a noli-cia de "uma intervenção em Buenos Ai-res" ! Com certeza se tratava da "intervenção" de Alfonso Doce na nossa delegaeão que estava lá...

ASTELLO Branco não qvrht—a conçen-tração dos cracks á margem do Tigre,por causa dos mosquitos. Houve quemcriticasse acerbamente, essa altitude do pre-sdente. Enxergaram nella um indesculpávelcomplexo" de Commissão Rockfeller Tudo

m?,n?Ue' em 8C tratan«o ííe um sportman.S?h?HÍ2uct fente pcnsíl nos seus motivSes thetlcos que influíram na permanência dadelegação em plena metrópole. Quem hesi-rWce££°S mos/!ultos (1° Tigre e as marl-posas de Buenos Aires ? "Aquclle de vós quepedra" Peccado,

atire a primeira*•*

EONIDAS chegou muito depois da horamarcada por Barcellos. Os cracks que'¦— ja estavam soffrendo os rigores da dis-cipllna do "coach", estranharam que elle nãoouvisse nem uma repreensãozlnha tvpo Cas-tello Branco. O doce Romeu, porem, comaquella bondc.de tão sua. pediu clemência aoscompanheiros:- Coitado. A "bicycleta" delir está como.s pneus furados desde Buenos Aires...

O— Vamos ao "grill",

querido. ..- Filha, perdoa. Hoje não posso. Escorreguei na escada do

criptorio...E ella, varando-o com um olhar de despreso:—- E' o que aprendes com as luas leituras de football !

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'^dos Trocandn í re*Te6S0 ™ Braall, foram apanhados

misin, ;;, o Vh í;n;runam ,,or ba*aco- n^e indizv^ «ky faz nascer nos homem. A obtusitado il^sabidoíueS CauSM pr°íundas <Jo «eiioravll«c sente esbuü chamado

"compenalguma coisa oue suntwn ,avo1, I)rocv,ra "os recursos aapaaes flrefam- n£TÍ í qT Hlud.a a sensaÇão de derrota.

>am..se cracks ! ™Vopí» ° P°dldo m°Strar Cracks na "C

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^KsVí i BB3BW*l^ *--J ^g^P^ \ Y| ^-X—J / *^ •*- ~~~"^m^Êe I

noüAfe players, na horaapanhados na rua, bebe-lndizvel estado de opti-btusitado lie certos* com-meiãoravet piléque. Ora,

do "compensação". Quem> recursos ao seu alcance

de derrota. Foi o que osacks na "Copa", mostra-

' vae inaugurar reflecto-

le mulheres realiza uma

È ^**te.^

li ^ ?íf ."furfrnan" Sr. Moniz de Aragâo, respondendo a criticas|| ^ sobre a esquisita vlctoria de um cavallo de sua proprídude de Iarní^-^ que cilas provem de alguns chronistas a ouem S a-Z m™~,pites". Deus me livre de fazer máo juizode nineiTem L,«n <°? Pal"

SCKETCH:DESCONHECIDO (humildementp) v<^,,lenho um aneurisma na íeia cava

*h7ãscZlí^^^0" "* ™,cula-cüce caminhe para uma supuração e túS^tetoSFlfcf™ ° "1* appen"

forço mínimo, e eu me lembrei do senhor traoaino que exija e*-

iho no scratch.,. oaixos). L que eu queria um loearal-*•*

lf^,'™v,°rtI,Lri.m,^3Aranha '°g° dePOlS "M »•»««¦. >xl que «

Ven.i a«istir nos "últimos dias de Pompea"!...

USTO como sempre, o nosso amigo Manoeld Oliveira esclarecia um grupo de freguezes:— E' que já pigaram virra co'o Leonidas Pi-garam-na, sim sinhoires ! Agora dizem quo rupaznao le petnota purquê im bêz de churaire a dr.rrotano futevolio. churou foi a perda dos quinhentos milréis do "vicho". Ora, digam-me bocês: quinhentosmil réis sao qualquer vagatella ? Quinhentos ml! réisnao balem nada ? Balem, sim sinhoires ! E quemnaon ie pêtrióta são esses gajos jurnalistas. que istáo

quirendo desbaloirizaire a moeda nêclonal !*•*

MODOS DE FALAR:"Dizem

que a tal concentração do Hotel Saroyfoi a "concentração"

mais

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'excêntrica*' que Já

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Pairina 14

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RaM.ado. « rir abril de 1040

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mRepro du-ztndo a suaa r r aarcada

sensacional do matchanterior, o half-backRodriguez, apossando-se do balão na sua 11- í-nha média, avançou l rrápido. Desvencllhan-do-so de Brant e, a;seguir, de Norlval, o ;ífci£.'^-^--*".£,'

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a pelota sobre a área. kg- *Y.«.#t&^^^

chou, mas Na_cim.cn- k í _ ..^^fe^^» 4»*- , £* ,• **iu_V _ ,to. deixando o a,eo ^#*fg^r&>^^ ,con» docL,ão. arroba- ^É^^^gj^X^g^^^^^^

'à?%$Htou a bola dos pés - ra»__5íS&,''%^ .*v_«fe^Lago. Co íWS* ,'v á . . . * -V. ;.v %í

*; • '••, -i*:V-:£:&?, \*« ^ :*'"<|ÍBP*-.. i~> *&>'^_.^<itV^V^^ .-•*? r..*":_ft_s TWas brasileiros e Koir.e- , aH' ' ^rír í v ^S >" s V-" «¦• .v*f *^' *lvVv jx ":W' ^xTÁZyy*« ^<:%r•^«¦*. *,\X ¦ ' _ * ' •£ ,<*£

- concedo,, «m.. ^gig^k^rj ^

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^batidooSt,não p,o-wmm^^^^^ãm^^iW^^é^kmfc*% :â^í_íí;duzlu resultado, por- ~* ¦ •% "

<**%*>;•&*¦* ^,"*^\<j* p W*^ *| T * ' V * - "4*í%v*T? ' *?V £' f %* ^A*> ¦ *%% #_>que o próprio Romeu yPincumbiu-se de afus-tar o perigo. Novo ata-que dos nossos e novoperigo para a defesauruguayã. A m or'. ncentroubeceouno ingirios brilíesa em

e Romeucom pre

Io. Mas\ou numajolgantc.

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^c_ O match Ia nA altura do vlgealmo mliC_5* v» da segunda etapa, quando o publico, qu*j

desde o, primeiro teiiip_> se vinha maetando discretamente, resolveu Isvzer o clamor definir_clamando a presença de Permeio. lísjx^çava, por cü publico, que o artillíelro botalr/^uenAí fcsolvessetuaçâo < oui os seus famosos ••.v.ortciras". E por ,apesar de Jair vir sendo uni precioso elemento decão. a grita popular: * Peracioí Peraciol",.. J«Barccllos resistiu durante alt:uni tempo. Aos poporém, a sua convicção se foi abatendo c Jayme ixando-se suggestionar pelo clamor publico, cotnm«|a sua grande "gaffe ". Fez sair Jair e entrar em crPeraclo. Uma substituição por todos os titulai lnjlicavel. Primeiro, porque a sair alguém da linha, Jalguém teria de ser Romeu, numa tarde posltivanaziaga, e não Jair, que vinha send4) o elemento deeão com os médio*, o elemento que. mais estava trlhando no ataque. Segundo, txjrque a entrar um sututo. esse teria cie ser Carvalho Leite, pelas suas icteristicas de artilheiro feliz, ou Lelé, pela sua vidade e energia. Mas. nunca Peracio. que, além defora de forma, technicamente falando, estava tan |em precárias condlçõea phyalcas. E o aelecclonJayme Barcellos sabia dessas particularidades, p |tivera em suas mãos a ficha medica de Peracio..

19. Aproveitando a opportunidade da interr'para a entrada cie Peracio. os uruffuayas ft'«tambem a sua terceira substituição. Barrioi

xon o campo, cedendo o seu posto a Paz, o guardião qui<!gaia ao Rio com as credenciaes de titular e, no entanto,iara á reserva deadé o primeiro match. O contraste da^lsubstituições não tardou a se revelar. Emquanto Paz mva-se um diímo substituto de Barrios, pela firmei edas suas Intervenções, não soffrendo a-wini qualquer'3]de continuidade n segurança da defesa oriental, Peradcorrespondia A incauta r\xpectativp do publico... :mando o que o departamento medico do Fluminerv-chronica sportíva informavam, n mela esquerda do 1J;mosirava-íe complelamcnte "abafado*' no melo do-Estonteado, sem noção de collocaçfio, pela sua falta t«no. e sem condições physicas que lhe permlttlsscirmentir-se com energia e desembaraço no gramado. :ftornou-se a figura nulla do ataque brasileiro, que, prHtrabalho de llaaçáo de Jair. declinou sensivelmente i-ducção. E para frisar-se a Infelicidade da entrada d'do. basta dizer-se que nem um dos seus famosos "mor*que constituíam a esperança dos "fans" que reclarmsua presença. Peracio conseguiu acertar. A única vez; <«Peracio representou perigo para o arco de Pm, foi q-uiner batido nor Pedro Amorirn, e que o mela esquerda"í'guense "cftjwceou" rente as traves... -** *

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Vmmumfim <mm<ími9gn-vu nmvv «¦ mu i.»a «uniu» a —

~*i '*-l*^Forçando o desempate, os uruguayos foram á frente em

^um momento em que n defesa brasileira se achava desgutr-¦ 'H'lda. Lago recebendo um passe da retaguarda murchou

pelo centro do campo em direeç&o a hu-.x .brasileira, ao mesmo tem-po que Per» locomovia-.se pela ponta direita Machado, desesperadoporque se achava sozinho na retaguarda, agitou os braços, como quechamando os seus companheiros, quando o centerfonvard esticou umpasse largo para n direita, Foi então que o Juiz commetteu o t,eumaior erro, assignalando um off-slde inexistente de Perez, quandoeste atirava em goal, mandando a pelota ás redes de Nascimento. Osuruguayos reclumaram de "Juca" mas este manteve a sua decisão...

P»yi~aSg^^ jWtmsmmmmma—¦ ir —

r K I JÊ_m7 m' ' - * -^ r,>1^ *" "¦3Êmm ;' ^p ^ *#* #/ Sfcfô j'-^ ?

_. *"" Wmmam**t'*tU»mWmkm%mWtm^^mm^mÊÊm9ÈÊkm9mÊÊmWmWmWm^^ ¦——"""" -- ' ¦*- ¦¦ — ¦

leirn, Camaitti, fechando da extrema es-querda, shoolou forte em goal. Nascimen-to. violentamente ,'cl)argen^iu¦' por l.ago¦oltou a bola, e foi Norival quem surgin-do opportunamente salvou o arco brasi-lelro de nova queda. Nascimento ficoucaldo contorrendo-se alguns Instantes,mau depois voltou ao .seu porto, onde seconservou até o final da peleja, que aliás.Já estava na ma phnse derradeira.

;__£.-;-'- ".''¦^*ffi^ ...;'..-''., ^^¦•' . '-^^ J'% :¦*' '

1^^.....¦;¦ i,,,!.....-<i>iI,.11-i11éé1111iífii*fi ¦ifiy.iSL-..';-!-;-;...........v.y....... feiai^._^-..i.^_w:-^.-.,-,,...¦¦. ¦.,, ..¦¦'víwÍm ViVifrimi,{}¦(,; j,__._______„ >^^^^^^^^^^^^^""""'' Yl"rt'¦'¦¦'¦'¦•'"" "V|Y|Y'"'™¦¦'"'¦¦¦¦¦¦¦w-i--- 7r|-,itrr iiiiliií"-• Itf'y-''"/*'Hffât*

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y-7_ —_ °3 últimos mi-

^Jf.1% mn°s ««i pelej»foram disputadoscom accentuado ardor. Osuruguayos que jogavam comduas possibilidades contrauma dos brasileiros, lutavamdese.sperariamente na defen-siva, contentando-se em sus-tentar o empate, porque oempate já lhes seria o suffí-ciente para a conquista dotrophéo. Os brasileiros, noentanto, aos quaes só inte-ressava o triumpho, esforça-vam-se por conseguir o esta-belecimento de uma vanta-gem. No entanto as tenta ti-vas dos nossos resultaram in-frutíferas. A d e í e s a uru-guaya estava por demais re-sistente, e o nosso ataqueachava-se por demais alque-brado... Ainda assim, quasino final da pugna, uma op-portunidade surgiu para odesempate, Mas Pedro Amo-rim P|É»cu-a, falhando noshoot decisivo, permittindoque Muniz devolvesse o balãoá frente, E eom o empate de3x1. foi-se mais uma "Copa".

Depois da "Itoca". por duasvezes, a "Rio Branco"...

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Pagrtna 1ft Rabharln, « de ,iT>rn üe 1010"Conla Corrente" das "íaças"e "Copas"...(Por O/impicus)

COPAS E TAÇAS tfootball tem disputadoum punhado, termtnan'-do agora um dos miü.sférteis cotejos que .sus-tentamos até o presente.Sete prellos no prazo demez e melo! A "CopaIliu Branco" nos trouxeoutros desgostos pela der-rota do primeiro jog'j ipelo empate do .segundoEus no entanto o baian-•;o, Jogas 4, vietorias dosbrasileiros 2, derrota;* ]empate 1. A "Copa RioBranco foi conquistadadesta vez pela entidadeuruguaya.

O PEOP. ••DEPICll"netual dos brasileiros kí-tá na "Copa Roca". í-:.no entanto, ostavamo.-em plena vunUgcm an-tes de 1939. Os argentinanos últimos sete jogosnas venceram quat.ro ve-zes! Até o presente, ei-íectuarum-se dez parti-das do já famoso tio-phéo: 4 victorias do Bis-síl. 5 tia Argentina e umempate. No balanço ;C-ral como vemos, já tvsttt-mw'.em inferioridade e ,-•"copa" foi para BuenosAires, em vista de a ler-mas perdido nitidamenteem H)3!) e 3D40.

COM O PARAGUAIdisputamos duas vezes aTaça "Rodrigues Alves"Não se sabe po«*que «*''o presente nao voltou éactiva esse trophéo. Nasduas venes o Brasil ven-ceu Em 1922. em SâoPaulo, por 3 a 1 e em1923, ete. Buenos Alies,p;>r 2 a ü.

t\ I' I fiilfí Si¥*<kH-1<t llBw

TAÇA DO MUNDO _ o Brasil tum dos poucos* paizes quo participa-ram dos tres campeonatos ate agoraeffectuados. Nas primeiras duas ve-zes nada fez, na terceira, collocou-se em terceiro logar. Eis os prelias

,'qtte effectuamos: 1930 — Contra aYugoslavia, • perdemos- por 2 a 1.Contra a Bolívia ganhamos por4,a o, ,:-u-"

1934 — Contra a Hespnrtha per-demo? por 3 a 1„1938 — cóláfcra. á ^Polônia, vence-

n\os por 6 a 5. Contra a Tchecos-iDvaqula, empatamos por 1 a 1 evencemos por J » 1, Contra a Itália

perdemos por 2 a te contra a 3\*e-cia -vencemos por 4 a 2.

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•. COPA AMERICA — „'¦-'" <" ik£y *'">"¦'

> maxlfpo tco-phéo cio campeonato sul-atuericauo lie roov-baü., O, Brasil o conquistou duas vezes < 191M

¦et(.«atTwW* ultima ve* quá OLsputou g .0©**-amen '1937» perdeu o desempate* do prt-meiro posto. Participou dos

(3'dos seguintes annos: 1916(3° logar), 1930 (3« logar), 19211923 14' logar), 1925 U* logar).

prl-torneios

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(IENE VENZKH

VENZKE, o estylistaA Carreira do

f amoso corredornorte americano

tM Berlim. Nova York ou Califórnia o

pubMcji cjue assistiu ás corrida.- W« fJoneVénzke, não m causa de chamai-o: O EJSTÍ-JJSTA.

Graças á sua populariíladc junlo ao sexofeminino, o rumor cm lorno da*, su;,^ perfor-niances é mais ruidoso, E cada carreira ven-oida no -Gnrdeh de Nova York ougiiienla oseu piesligio. pois as fans o consideram ummeio termo de Clark Ciable, Tvronue c Ko-bcrl Taylor.

A sua historia começa ha uma década.Kllc paiccia pouco inclinado paia o alhlc-lisino. Seu physico não impressionava bem.Quando se alistou pnra clispulnr inovas deealrwln, muitos chegaram a sorrir, ICra umtypo ile "maiionelles", como que acclonadopor arame. Peilencia u um gruiict de corre-dores, chamado com despreso 'corredores degoIc;iras". devido ao esquisito estilo. Masainda assim, começou a se destacar, até o diaem (jue foi chumbado rfjhnn caçada. Emcompanhia de amigos embrenhou-se na mal-Ia e cada um procurou o melhor sítio pataatirar na presa (iene correndo aliás <l« umbicho, foi visado por engano e recebeu M.">chumbinhos nos braços c nas peruas. l'mmedico da? redondezas conseguiu retirarquatro peças das pernas do fuluro sprinter,deixando as demais paia quando incoímho-dasseio, o que nunca aconteceu. Encerrou-seassim o primeiro capitulo da sua vida.

Depois, com as fôrmas ainda mais esqui-silas, devido no accidenle, entrou para umaescola da Montanha, frequenlada p«"- milliò-nariofc,. Conquistou desde cedo a sympalhiu

dos collegas c obteve do treinador Mikc Rwe-*-iicy. uma opporlunidade paru se exliíbír, Adcmoiislracâo não agradou ag eoacli, mas aboa vouladc de \'enzke agradou a Swceney,(h pés de (iene, além da carga de chumbo,estavam fi;acos. Sua cabeça agi lava-se, pre-judiciando a marcha, seus membros arcavamluuilo para a frente. Também os braços e osjoelhos não obedeciam a movimentos rhy-thjiiicos. Apesar de tudo Swecney restdveuaproveitar Gene. E começou o Ireimiinenlo.Foram Ires annos de ensaio, com resultadosoplimos, Agora, o.s observadores, podem vercomo Venzke corre baslaute erecto. com othorax para a frente., obedecendo as linhasdo seu physico. Seus pés movem-se dentrodo nu lhor estilo e ;i acção dos joelhos é re-gularissima .

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O physico mais perfeito"*)

ELA conservação de seus joelhos no\m~^ mesmo plano, durante a disputa da

prova de uma milha, póde-se ver como avan-ça dando -rassadas de sete pés de largo. Suacabeça está sempn- firme e em linha certacom a espinha dorsal. Os braços em alturasufficiente para dar ás espadtras um leve a!-çar, abrindo a cavidade do peito e, assim,augmentando o espaço para a respiração.Isso concorreu para uma completa transfor-mação do seu physico, que pôde ser conside-rado como verdadeiro milagre. Ven/.ke eSweeney reuniram-se para treinar em 1920.Km 1931, Gene não era considerado comodigno de um convite para participar de uniacorrida no Garden, Já em 1932, corria espan-tosamente meia milha. Os entendidos fixa-

ram a attenção na revelação e depois de viu-te annos, passou a ser considerado como oprimeiro passível de um confronto com ogrande John P. Jones. ainda apontado o mo-delo dos athletas, Um mez mais tarde bateuo record mundial de Paavo Nurmi e qutn/odias passados do feito, tornou-se o primeirohomem da America a correr uma milhaem rio".

Outros corredores têm apparecido, comestilos quasi perfeitos, tanto quanto os seusphysieos permittem. Porém Ven/.ke ganhavantagem nas provas, pelos seus incontáveisattributos. As suas medidas são proporeio-nadas, em contraste com os demais sprüi-ters. Joie Raye brilhou, mas pouco tempo.Lloyd Ilan, idem.

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LENN CUNNINGHAM tinha o peito è osbraços de um homem forte, mas o restonão afinava. Paavo Nurmi e Jack Love-

Tock com os braços mais delgados cio que uma jo-vcn. Sydney Y\ ooderson parecia desnutrido. Bül

Bonthron, era um typo de cblleprlal e attractivo,

pias tinha músculos demasiadamente grandes nos

nombros. Jã Venzke é considerado perfeito ó

captivou o publico, na noite de fevereiro de 39,

quando se impo/, aos seus famosos oppositores,

numa sensacional disputa. Estava queimado do

sol, bem parecido. Seus olhos eram azues, como os

indescriptivete olhos de um gato c as jovens fica-

rarn attraldas pela sua figura. Desde então,

Venzke passou a ser o Ídolo das torcedoras. Quan-do surgiu Cunningham, seus triumphos deixaramde. ser tão freqüentes, mas o exercito de íans não

o abandonou. Mas chegou o dia do seu mais espe-

rtacular triumpho. Foi cm 1936, no Garden, numadisputa de campeonato nacional. Cunningham es-

lava resolvido a provar a sua superioridade sobre

Venzke e iniciou a carreira com uma velocidade

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incrível. As quatro milhas foram acompanhadascom desusado interesse pela multidão. Gene resis-

tiu bem ao train desenvolvido por Cunningham e,

quando esse fraquejou um pouco, passou á sua

frente, para vencer a prova num tempo record de3'49"9, na frente do adversário menos de um me-

tio O Garden quasi veiu abaixo. Os applausos du-

raram cinco minutos e constituíram a maior ova-cão dispensada a um corredor. Agora, que Comple-

tou 32 annos de idade. Gene Venzke continua omesmo athlcta dc sempre. Inaugurou a têmpora-da do annoeorrente, abatendo Glen Cunningham,em Boston. E' ainda veloz e perfeito. Quando asua época passar, poderá ser apontado, com justi-ça, a* figura do corredor". Um athleta de estilo

perfeito c de physico mais perfeito ainda."Kí Mas em outro seetor. perderá as sympathtasdas íans. Margaret Eisenshowem, extremamentelinda e joven, gostou do seu estilo também. Em

Hollywood, ha dois annos, tornaram-se marido emulher...

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3 - Quadra de basketball. local em que ruturaménte ser;» erguido um monumental gytnniislu. 2 — Quadras de volleyball» 3 - Quadras o.- tennls. 4 - Parque Infantil, comdos os apparelhos necessários e um campo para cultura physlca. l — Pequeno tanque paru natação de infantis. 6 — Sedo da piscina e Departamento Technico. 1 — Plsáíoi;'tiipit-ci, com grandes archibancadus. 8 — Local ond«* está sendo construída a sede social. j.

Mo param as iniciativas do Minas T. C!Depois da ampla praça de sport, o paláciosocial que o presidente Vargas inaugurará; emseguida virá um gimnasio moderno e imponenteG IÜRSON Tavares Sabino, com sua e Antônio Macedo, que não se afastam

perspicácia de causídico e sua ex- um palmo do conlrole medico obrigado-periencia «le verdadeiro e»iach, soube rio. exercido mesmo quanto aos dilellan-apontar os prineipaes méritos do Minas les. de dois cm dois mezes.Tetinis Club: estimtilador de energias no- O Minas T. ('. pódc ser considera luvas no sport mineiro e reedueador do es-. o club das iniciativas. Construiu uma pra-pirilo spórtivo das A\lterorasA A eant- ça de sports moderna e ampla, cuja pisei-pantia de alguns annos apenas abi e-dá, na é um verdadeiro monumento de le-gritante em seus resultados positivos, clinica e beileza. Logo depois voltou suasproclamando a justeza de expressões do vistas para o palácio em que fúnecionaráantigo scralchman que hoje conduz as sua sede social, provida de quatro anda-equipes de basket do Minas e do próprio res, além do subsolo que servirá paraEstado aos melhores desígnios. salas de banho turco, massagens, repou-

Com menos de um lustro de extslen- so. etc. Antes mesmo da inauguração dos-cia. o Minas T. C. já po.-.i'.ivou ol»ra de se palácio, o Minas T. ('. já considerarelevo, nivelando-sc seu labor moral em útil e inadiável cuidar da construceão defavor do sport ao apparelliameiito mate- um moderno gymnasio, cujo projeelo, járial que o eollocou em posição de innc- elaborado, tem escolhido o local da pra-gavel relevo. 0 basket, a natação a edu- ça de sports em que está a actual qua-cação physiea infantil e feminina,%o leu- dra de basketball.nis. o volley e ;i esgrima encontram, ali. E, assim, com essa suecessão de va-praticantes que disputam campeonatos tiosos emprehcudimcntos. vac o Minasou visam tão somente seu bem estar pes- T. C. servindo ao problema da culturasoai, principal razão de ser do sport. physiea do nosso povo, graças á visão dosfreqüência diária do Minas T. C. c de que n orientam e em conseqüência dasG07 pessoas, das quaes 359 fazem sport. bases sólidas de sua organização, que levesegundo a média de criteriosa estatística a grande cotlaboração desse bandeiranteassegurada pelo relógio da portaria e fi- do sport que se chama Carlos Joel NVIIi,cbario individual dos sotílos. Essa pra- administrador sincero c hábil, que ao re-lica é orientada pelo corpo de technicos, tornar para o seu poslo na "Gazela" abriuem que figuram Carlos de Campos So- um claro na marcha da prestigiosa agre-brinbo, Gerson Sabino. Augusto Gageííi miação.

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II Ninguém discute eyi Minas Geraes o amparo que o sport n •¦-• 1,» tudo tem merecido da parte do fjovernador Benedicto Vftlladar*!mas todos consideram honestíssima a affirmaiiva de que o sport mnelro está dividido em duas phases: antes de Ernesto Dornelles e depois tErnesto Dornelles. A acçâo de.v,e militar, ora a serviço da segurança r».íblk-a do Bello Horizonte, tem sido de molde a receber instas tnnniíestaçõjde reconhecimento de chtbs e entidades .sportivas, tal o auxilio que tecanalizado em beneficio dos que realmente agem na propagação do spo,'E o Minas T. C, que se bcuefk-iou desde os primeiros dias com a Mia pi Isidencia, apparece como um testemunho real de uma outra íace do- wLvlcos de Dotuu-Ue*: aesuta admlnlstr*-11-

?. :«¦-—t$ÈfíYÍ*

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~~- ¦'Trfir-<tflTOÍ-iVm-;-!T;-,<.-,f^,^V/f--uy,,,i___,__.'.¦/,,,-,-,, '**•_- •-"'•¦¦:' ,

ifji O CIRANDE feito dos na-_#L • dadores infanto-juvenis

de Minas Geraes no ul-timo confronto nacional está 11-gado ao technico Carlos deCampos Sobrinho A jornadados futuros "azes" •¦¦*. •.-•...•<~tfoi, apenas, um reflexo rio pro-gramma de acçao do antieoCarhto de nosso^

\t Ç ™™,AS Tennis Club transformou completamente umU* «a dos bairros de Bello Horizonte. Uma verdadêlr grSta de?-mnnumZ rCf,U

^T por ™™nto. «urgindo em seu logar lm u r

al1praÇa,dc sport que h°Je envaidece o Estado festí-mula o Brasil sportivo. Ladeiras foram desfeitas e pântano;-: ater-rados. para que a mpcidade da "cidade-jardin." pudesse encontrarambiente propicio á pratica dos sports que ainda não perSeramsua racional influencia nos destinos de um povo. Gontastiou-senaturalmente, o bairro inteiro, experimentando-se, então, a onda

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de progresso e a febre de cõhstrucoões caras que fizeranAntônio um bairro elegante e populoso. J,zeranA picareta do progresso, a serviço do Minas Tennls rifluiu no problema da díffusão do sport e cítliSlloí rnelhotos que a vizinhança de um sitio como a gravura acima 1dia aconselhar. Uma simples comparação desta eom a 0-1'vura em que nppareccm as dependências do Minas Temofíerece conclusões bem mais positivas que simples refere;

ítüttí, WmMm

'* áp'_F &^^ WÊk ' ^^ÊÊÊlíhm^^^^

-SE iodas as classesS actividudes do Minas¦onsequencia lógica daoeessa quanto á adhe-

ejç de auferir a satisfa-agradável. Ali. nas rcu-como nas praticas des-

porlivas. confundem-se altas personalidades doEstado com elementos das classes liheraes ou sim-pies eommcrciarios. O que importa é o respeitoás normas de disciplina e apego aos princípiosfamiliares que norteiam a conceituada organiza-cão sportiva. 0 presidente do club. major Emes-Io Dornelles, é o primeiro a dar o exemplo. Sua

condição de Chefe de Policia e elemento de .media ta confiança cio Governo não o inbibefazer sport, como um outro qualquer mortal,lado dos consoeio* que freqüentam o club, corespelha a gravura acima, flagrante de uma p;tida de volley mixlo.

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Mil ¦ Temporin i ^ $1 íí i íi w

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"S-«,

Disputa-se Domin-

go, na Gávea, o__!

Prêmio

/4 ARCARA' domingo o inicio da '«m«»"aS^dc^uÃo íS)

Club Brasileiro, que 6 bem o começo da srande eMatao m

r^m^acon^ então as mais risonhas perspeclL

« fSS-TiSSS- pois ,,ã duvida ao ,„ ».. JJ =

o.a,;

oft«j rnm a annarecimcnto de novos valores e a vona nos

S3£5 con^Uçúes favoritas aos amamos das on,„ç,,,s

A temporada, da qual tão pouco tempo nos separa, alias, offcrece a

'«Mfistis nina série de interrogações sensacionaes.'l^ovTn.au.erá a .caderauca d- --"'^atíX" fX^sôí

•idcral. .„--„:-.. ini. . iviewmaes? Caaímbé- Apparcccrá algum crack nas ca n-ira.su.

J« vae^

érá mesmo um cavallo capa.de levantar o. G. 1. Brás . (>u s, ,

^[^or; .„r:s-»;r.af. •. ;,.r..

,.„,,,...

•eo de Paula Machado? „„,....].. sc ,Krc :x cortina

odos os olhos, c um symbolo de esperança.• ? •

«r-v aiii MAUGE' foi um cidadão francex, cuja somma de serviços

lk<^ uma prova do Jockey ( ^

Brasneiro. contrato, naoeiu como tal para • »•"•£«

^ eontinuou a bem servir a causaoltou porem a Europa. E, em b. *au,"«

d mPsmo _ direcção do studa criação do cavallo nacional, oce v**™*™3^*^^ recordar uni

Book Paulista, instituição que tornou.^^S^nte, tendo mor-detalhe precioso. Paul Mauge trabalhava fi™

rido pobre. » « •

i»m t-.i natrono é o marco inicial da temporada

o^re^Tt^recír Lsua 'disputa, domino, -. -D"*-

nos até agora apparecidus, podendo ja sÍhe dt st,car ^ edo e Buscapc. E' invicto o pn mcir atravt^ u _ua vr,, aIndapinta um parelheiro de ^^^^ *™£

posteriormente cuiu-Sue perdedor de ^^^^/^^soTurf. Bateu o reeord dos SOO me-

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A historia da pri-meira prova dagrande temporada

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-ig 1936 — Foi instituído o Clássico Paul Maugé, por proposta do Sr, Linneo'I <» ü( Paula Machado, approvada em sessão de dircctoria Viera ern subsü-

tuição ao prêmio denominado "Inicio". Apresentou-se então ern campo.ás ordens do starter um bclto lote, salientando-se dentre os concorrente Louvaine Krcbellna. Essa. acima de tudo, pela tradição, como defensora da jaqu:?ta*ouroe costuras azues. laureada commum nas carreiras inicíaes de potros, e pela ma-ravllha dos privados, aquelle, E ganhou o que vinha empolgando os "corujas",talvez porque melhor tivesse pulado. Tanto assim nos parece que no compromis-so seguinte a potranca o abateu.

I.ouvain, que procedia de Peter Pan. defendia a roudeiaria Flores da Cunha.Seu treinador era Oabíno Rodriguez e pilotou-o Ignacio de Souza, monta oílicialdo stud tio furfman gaúcho, naquella época. Marcou para os 800 metros o tem-po de 4H 4 5.

Caracterizou-se em sua passagem utilíssima pelas pistas, por notável veloci-dacie. Assim é que. até hoje, o record dos 1 200 metros, no Híppodromo Brasileiro,lhe pertence, ao derrotar pela segunda e ultima vez a rival.

IMS — Bell Kíss íoi a laureadas nessa temporada. A campanha

dos potros tinha então sido antecl-Aíim de beneficiar os compradores,

iram a estréa para fevereiro. E Bellque havia levantado a primeira elí-toria, na distancia de 800 metros.

u o O percurso da prova conse-•ernente de accordo com a escala

il. Koffreu uma modificação, passou000 metros.

fh victoria foi convincente Esíuziou aíiriia de ponta, lançada por Geraldo

Ia e não mais a perdeu, embora mui-Munida por Mlragayo.Curioso é saber-se (pie, não obstante

cm abatido anteriormente o mesmo

adversário, não conseguiu superal-o napreferencia do publico, isso também por-que na semana da corrida fora apregoa-do algo de desinteressante sobre o seuestado.

Km 62 1 5 foi coberto o kilometro.A pupiila do stud Silva Oliveira, que

estava «entregue á perícia de AméricoAzevedo, era oriunda do haras Mondesir.O brilhaieto da filha de Taciturno pozentão em evidencia o novel estabeleci-mento de Lorena, que na temporada aln-da brilhou por intermédio de Negus.

E pode-se afíirmar que dahi data aactuaçâo saliente dos crioulos do Sr. Pel-xoto de Castro nas competições de naclo-naes. não só no Rio, como em São Paulo.

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Hb l# 1937— Saphinha, de criação e propriedade do Sr. Llnneo de Paula Ma-vJP chado, sagrou-se vencedora da prova clássica, no segundo anno. A filha

de Trinidari não era então inédita Já havia corrido uma vez em Sàoraulo, com absoluto êxito. Comtudo o pareô foi rodeado de perspectivas Inte-re.ssantes. em virtude da bellcza de Lido e Tapir, do "Mondesir", que apresertavaesse anno a sua primeira grande producção.

A veloz pupiila de Francisco Bento de Oliveira, governada por Molina. cor-reu de ponta a ponta, registando para os 800 metros 49 segundos cravados.

Com surpresa o segundo logar coube a Nababo. Saphinha assim iniciou umasérie de triumphos na Gávea, onde se manteve invicta até o G. P. Cruzeiro doSul, disputado no anno seguinte. Em São Paulo, porém, foi nesse espaço de tem-po varias vezes abatida.

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,â 1939 — Afinal chegámos a Santelmo. o ultimo ganhador. Filho de Silver41- «iniuiT. do haras e da coudelaria dos Srs. Erasmo & A. Assumpçào, repet

o feito de Saphinha, pois já era também laureado-na Paulicéa. O crioulodo "J-açatuba" dera então mostras de valor, sendo lamentável portanto que viésse a mancar no meio da campanha que se processava magnífica. Ganhou embello estilo, no final, marcando para o kilometro 60 1 5.

Contra a praxe, não foram os defensores da jaqueta ouro e costuras azues osadversários mais destacados. Devido a eircumstancias espedaes, a grande 'fa-

brica" teve de ser representada por parelheiros inferiores, como Athieta «estreando) e Aloha. Seguiu o vencedor D. Xiquote Canales foi o piloto do valentepotro que o treinador Gabxifci Reis apresentou em condiçc-es impeccaveis de «a-trainem.çDt. "^

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