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1 Jan/Fev/Mar de 2016 - Edio 02
IGREJADIZIMISTA
PROJETO MISSIONRIO MIRIM
ESPELHOSQUE REVELAM
IGREJA EMDESTAQUE
A Bblia o espelho da alma. O espelho reflete a superfcie do
corpo; a Bblia, os subterrneos do nosso ser. Pgina 06
A igreja comeou como congregao da IBI-NH e foi emancipada no ms
de abril do ano de 2009, tendo 6 anos como Igreja organizada. Pgina
12
Dizimar significa o privilgio de partici-par de todas as
atividades da Denomina-o, que envolvam recursos financeiros Pgina
14
Projeto que tem o objetivo de envolver as crianas com a obra
missionria criando ma-neiras de arrecadar fundos para a misso.
Pgina 05
Contra-Capa
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2Jan/Fev/Mar de 2016 - Edio 02
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Diretoria CIBIERGS:
Pr. Marcos Elias - Presidente / Pr. Valdir - 1 Vice / Pr. Joel -
2 Vice / Pr. Fbio - 1 Secretrio / Pr. Ozias Nunes - 2 Secretrio /
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Redatores: Alisson Aguiar / Clia / Dbora Souza / Douglas Viana /
Joo Chaves/ Luiz Valdemar/ Mar-cos Elias Silva / Mrio Orestes /
Ozias Nunes / Paulo Souza / Paulo Giovani Pereira / Jos Tomaz R.
Lima.Edio: Eric FragaArte/Diagramao: Eric FragaReviso de Texto: Jos
Tomaz R. Lima / Paulo SouzaAnncios: Paulo SouzaCoordenao: Ozias
NunesTiragem: 5.000Impresso: Editora DestaquePerodo:
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tais annciosSeja um anunciante do Folha CIBIERGS.Contato:
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SulCNPJ: 00.705.800/0001-08Rua: Pelotas 794, CentroEsteio/RS CEP
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3 Jan/Fev/Mar de 2016 - Edio 02
CIBIERGS
O Natal renova os mais no-bres sentimentos de ale-gria, amor e
paz. O fato de dar e receber presentes traz a valorizao de pessoas
que pre-zamos. O Rei Jesus, nascido em Belm, recebeu dos magos do
oriente ouro, incenso e mirra. Era um reconhecimento regado de uma
nova esperana para a humanidade. O nascimento de Jesus marcou
definitivamente a Histria; afinal, o Filho de Deus veio at ns
trazendo perdo e vida eterna. Ao contrrio do que esperavam os
judeus, Jesus Cristo trouxe o reino dos cus a todos ns; no um reino
huma-no, poltico ou militar. Mais do que trazer a libertao de
Isra-el do jugo do imprio romano, como desejavam os judeus, Ele
trouxe consigo a verdade que liberta o ser humano de seus medos,
traumas e toda sorte de desgraas. Seu reino no ti-
nha demonstrao exterior de poder, porque primeiramente mudava o
interior daqueles que o seguiam. A verdadeira transformao da
sociedade iniciava com uma mudana individual, que fazia dos
seguidores de Jesus pesso-as que exalavam elementos de Sua vida,
desafiando assim os mais duros coraes a se apro-ximarem Dele. O
Messias, a esperana de Israel, foi rejeita-do pelo seu prprio povo.
Veio para o que era seu, e os seus no o receberam. Mas, a todos
quantos o receberam, deu-lhes o poder se serem feitos filhos de
Deus, a saber: aos que creem no Seu nome (Jo 1.11-12). Graas a
Deus, sempre houve coraes receptivos a Jesus Cristo. O co-rao que
cr em sua palavra e o segue recebe uma nova vida. Esse um dos
componentes mais importantes do Natal de
Jesus. Ele o presente de Deus dado a todos ns. Esse presen-te
custou um alto preo, Seu precioso sangue. Devemos ex-pressar toda a
nossa gratido ao Senhor, dedicando nossa vida a Ele.
Agradecemos a cada pastor por sua cooperao junto a nossa
denominao. As Igrejas, cada membro Batista Independen-te, que tem
ajudado essa obra crescer. Desejamos a todos um feliz e abenoado
Natal. Que a presena do Senhor Jesus Cristo continue de uma forma
abun-dante em suas vidas. Que 2016, seja um ano marcado por um
acrscimo de muitas converses genunas ao Senhor Jesus. Feliz
2016!
Pastor Presidente da Igreja Ba-tista Betel de Porto Alegre e
Presidente da CIBIERGS (Con-veno das Igrejas Batistas
In-dependentes do Rio Grande do Sul).
Pr. Marcos Elias
O verdadeiro significado do Natal a pre-sena viva de Jesus
Cristo em cada corao. Ela nos traz a viva esperana, que a certeza
da salvao.
Programao CIBIERGS 2016Acampa MOBISUL05 a 09 de Fevereiro
_________
Reunio do Conselho De-liberativo16 de Maro
_______
Congresso DEFSUL 15 a 17 de Abril
Reunio do ConselhoDeliberativo15 de junho
_________
Retiro UMBIERGS Torres26 a 29 de julho _______
Reunio do Conselho Deliberativo14 de setembro
Retiro Estadual de Casais - Torres23 a 25 de setembro
_________
Assembleia Geral da CIBIERGS14 a 15 de outubro _______
Reunio do Conselho Deliberativo07 de dezembro
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4Jan/Fev/Mar de 2016 - Edio 02
SECRETARIA DE MISSES
Promover a plantao de Igrejas Batistas Independentes no Rio
Grande do Sul, atravs de parcerias com Igrejas locais e apoio aos
missionrios e Igrejas plantadas.
Nosso Lema:Paulo Souza dos Santos
Pegue seu carn e envelope. Aju-de-nos a fazer misso no nosso
Estado do Rio Grande do Sul
Com razovel frequncia, os pre-gadores da Palavra de Deus se
uti-lizam do texto citado para externar sua gratido pelos feitos do
Senhor Deus, no somente, mas principal-mente, quanto realizao da
obra do Senhor. bem verdade que o contexto vivi-do pelo profeta
Samuel era de uma eminente guerra dos filisteus contra os filhos de
Israel, provocando assim temor a estes filhos.A priori, vivemos
dias em que cer-tamente mudou a forma de lutar numa guerra que, de
fato, em sua prpria essncia, continua provo-cando temores. Contudo,
agora com muito mais clareza e entendimento: ...a nossa luta no
contra seres hu-manos..., mas sim ...contra as foras espirituais do
mal nas regies celes-tiais.
Ao nos envolvermos com misses, a guerra est declarada, at porque
o inimigo de nossa alma no tem absolutamente nenhum interesse no
avano da proclamao do Evan-gelho de Jesus Cristo, ao passo que
sempre tentar, repito, tentar impe-dir a realizao de misses, seja
qual for a iniciativa da Igreja. Entretanto, graas a Deus que,
assim como Ele levantou o profeta naque-la oportunidade para
interceder em favor dos filhos de Israel, ainda hoje tem levantado
homens, mulheres, jovens e crianas como verdadeiros interessados,
sim, quem sabe com seus temores, humanamente falan-do, mas agora
preparados e capaci-tados pelo Esprito Santo para alis-tar-se nesse
exrcito de guerreiros do Senhor.Samuel protagonizou numa
impor-tante fase da histria do povo de Deus nessa terra, um perodo
de transio entre o ltimo dos juzes e o primeiro rei de Israel. Ns,
Batistas Independentes no Rio Grande do Sul, salvaguardas as
ques-tes culturais e temporais, estamos tendo a mesma oportunidade
de ser protagonistas de uma fase da hist-
ria de nossa denominao regional, promovendo quebra de
paradig-mas, sendo ousados na Plantao de novas Igrejas, mesmo em
perodo de uma economia desfavorvel, as-sim como enfrentando o
desafio de buscar a emancipao dos campos missionrios existentes, na
certeza de que o nosso Comandante, Jesus Cristo, o provedor e Ele
mes-mo quem continua levantando um exrcito que ora, contribui e
envia soldados comprometidos com a Sua misso.Naquele dia, porm, o
Senhor tro-vejou com fortssimo estrondo con-tra os filisteus e os
colocou em p-nico, e foram derrotados por Israel Ento Samuel pegou
uma pedra e a ergueu entre Misp e Sem; e deu--lhe o nome de
Ebenzer, dizendo: At aqui o Senhor nos ajudou. Compartilhamos da
iniciativa de muitos pregadores que se apropriam desse texto para
externar sua grati-do a Deus, uma vez em que nesse curto espao de
existncia da SM/CIBIERGS, com a graa de Jesus, te-mos avanado no
sentido do estrei-tamento no relacionamento com as Igrejas e seus
pastores, assim como
nas parcerias financeiras. Ah! Sim, sem dvida, nosso
reconhecimento e agradecimento aos missionrios da CIBIERGS que, com
seus relatos e testemunhos, tem acrescentado a nossa f e nos levado
a um compro-metimento ainda maior no envolvi-mento com a obra
missionria. At aqui o Senhor nos ajudou. Feliz Natal e um
abenoadssimo 2016!
Paulo Souza dos SantosSecretrio de Misses
da CIBIERGS
...At aqui o Senhor nos ajudou1 Samuel 7.12b
Secretrio de Misses da CI-BIERGS, lder da Igreja Batista Betel
em Canoas.
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5 Jan/Fev/Mar de 2016 - Edio 02
No ms de Outubro, em visita a IBI Ebenzer Novo Hamburgo, a
SM/CIBIERGS conheceu o projeto realizado pelas crianas da EBD, o
qual despertou o desejo de de-senvolver uma ao voltada para as
crianas. Surge ento o Proje-to Missionrio Mirim, que visa comunicar
em uma linguagem acessvel s crianas a importn-cia de fazer misses,
e engaj-los desde cedo nessa importante ta-refa.
Conhea um pouco mais sobre a iniciativa das Pro-fessoras da EBD
da IBI Ebe-nzer NH:
A Professora Ieda Nunes Monteiro, idealizadora desse pro-jeto,
diz que a ideia surgiu a partir de uma conversa com os peque-nos: A
proposta inicial era con-feccionar uma apresentao com as crianas da
EBD, pois naquele ms haveria um culto de Misses com participao
deles. Ao falar sobre Misses, pode constatar que havia muitas
dvidas e ques-tionamentos sobre o assunto. Ento, foi nesse momento
que a Professora Ieda, juntamente com a Professora Simone Bohn,
aten-taram para a necessidade de tratar o assunto Misses em uma
lin-guagem acessvel aos pequenos. A Professora Simone argumenta:
Penso que trazer o assunto Mis-ses para atividades rotineiras da
EBD, permite s crianas uma compreenso mais realista, que no seja
tratado apenas como um culto diferente ou especial. Ainda, dvidas
sobre o trabalho desenvolvido pelos Promotores de Misses da
SM/CIBIERGS Re-gis e Gabriela, que so membros da IBI Ebenzer,
motivaram as crianas a querer entender ainda mais sobre Misses. As
professo-
ras relatam que eles passaram a orar pelo Secretrio e Promotores
durante as viagens de visitao s Igrejas e por todo o trabalho
de-senvolvido pela SM/CIBIERGS.A partir desse momento des-pertou-se
o desejo de conhecer, praticar, orar e contribuir com Misses, sendo
que os peque-nos passaram a desenvolver v-rias aes como contato com
as famlias missionrias, venda de lanches, evangelismo pessoal e
diversas atividades desenvolvidas na classe. A Professora Ieda diz:
Fomos atrs, pesquisamos nos ca-lendrios distribudos pela CIBI,
conversamos com os Promotores de Misses, angariamos um bom material
e comeamos a conversar com eles e aos poucos esclarecer al-gumas
dvidas.As ideias no pararam por a, ao ouvirem sobre oferta
missionria questionaram como poderiam ajudar, e aps muitas ideias
cria-tivas pensaram em algo que eles mesmos pudessem confeccionar:
alfajores.
Assim, eles confeccionam, em-balam e vendem no final do cul-to.
As professoras relatam que a ideia tem sido um sucesso e que no
prximo ms j faro a entre-ga de uma oferta a SM/CIBIERGS do valor
arrecadado com a venda dos alfajores.
Visita da SM/CIBIERGS:Quando as professoras ficaram sabendo que
o Secretrio de Mis-ses e Promotores estariam na IBI Ebenzer Novo
Hamburgo solicitaram uma visita especial aos pequenos, pedindo que
fosse conversado com eles sobre mis-ses, e tambm que explicassem o
trabalho desenvolvido pela SM/CIBIERGS. Nas palavras das
pro-fessoras
Eles ficaram muito felizes e motivados, pois a SM/CIBIERGS
apresentou o
trabalho de misses para eles demonstrando que
eles tambm so importantes, que tambm fazem a
diferena, e que Misses no um assunto somente
para os adultos.
Leia a seguir mensa-gens das professoras e crianas, as quais
muito nos alegraram e gostaramos de com-partilhar:Em nossas oraes
sempre colo-camos a vida da equipe que in-tegra a SM/CIBIERGS
diante de Deus, pois o exemplo de amor Obra Missionaria que vocs
tem demonstrado serve de exemplo a ser seguido e motivao para
nos-sas crianas.
Ieda Nunes Monteiro
importante ressaltar que preci-samos despertar nas nossas
crian-as um corao voluntrio que saiba reconhecer a necessidade do
outro e esteja pronta para ser solidria, auxiliando com ofertas,
mas tambm com palavras de es-perana e intercedendo por eles. Que
estas atitudes tornem-se um bom hbito para eles.
Simone Bohn
A gente est orando pelos missio-nrios que arriscam a vida para
falar sobre Jesus.
Giovanna Monteiro de Souza, 8 anos.
Que os missionrios nunca per-cam a esperana de ajudar as
pes-soas. (...) Que as crianas possam contribuir para ajudar os
missio-nrios
Danielly Melo da Cruz, 10 anos
Que Deus continue dando fora para os missionrios continuar
fa-lando sobre o Evangelho (...) e que os filhos dos missionrios
possam continuar o trabalho que os pais deles esto fazendo.
Thiago, HornMarques, 9 anos.
O trabalho dos Missionrios muito importante. Que eles conti-nuem
porque Jesus est com eles
Vincius AntunesPerin, 8 anos.
Agradecemos as Professoras Ieda Nunes Monteiro e Simone Bohn,
que tem desenvolvido esse lindo projeto que inspirou a SM/CI-BIERGS
estender a experincia vivida nessa Igreja, para que sirva de
incentivo a todos que desejam investir no ministrio infantil.
Agradecemos tambm a IBI Ebe-nzer Novo Hamburgo, na pes-soa do
Pastor Larcio Paulo da Silva, pelo apoio a este projeto.Se a sua
Igreja desenvolve algum projeto missionrio com crian-as, ou deseja
apoio para iniciar, entre em contato conosco atravs do e-mail
[email protected]
Queremos divulgar seu trabalho para que tambm sirva de
incen-tivo a outras crianas.
Projeto Missionrio Mirim
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6Jan/Fev/Mar de 2016 - Edio 02
DEFSUL
Na Foto, (da esquerda para di-reita) Iris Cristiane, Dbora de
Souza Pereira e Rosane Rzigoski. Fazem parte da Diretoria do
DE-FSUL (Departamento Feminino do Rio Grande do Sul).
Voc ja se olhou no espelho hoje?
Durante o ano de 2015 o DEFSUL teve o privilgio de realizar trs
seminrios para mulheres em trs regies diferentes do nosso Estado. O
primeiro foi realizado em San-ta Cruz do Sul (regio central); o
segundo em Rio Grande (regio sul) e em Gravata (regio
metro-politana). Abordamos o tema Es-pelhos que revelam. Caso voc
no tenha tido a oportunidade de participar de nenhum dos
semin-rios, queremos, claro de maneira mais sucinta, falar sobre o
mesmo tema neste artigo. Espelhos que revelam... As mulheres,
principal-mente as mulheres, so amigas do espelho. Ele reflete a
beleza da mo-cidade, a perfeio da maquiagem, o volume dos cabelos,
as formas do corpo. No s as mulheres, claro! Visitamos o espelho
pelo menos duas ou trs vezes ao dia. Faz parte do quotidiano das
pessoas.Mas, assim como revela a beleza do corpo, tambm expe as
deformi-dades, as primeiras rugas, peque-nas manchas na pele. O
espelho amigo confidente, mas fiel. Irritan-temente fiel. Acompanha
passo a passo nossas transformaes cor-porais, do nascimento morte.
V em primeira mo os primeiros tra-os de nossa velhice, os primeiros
cabelos brancos. Nesta circuns-
tncia, s vezes visto como um inimigo. Inimigo mudo. Por que
falar? A imagem diz tudo. Ns que interpretamos a imagem nele
revelada. Creio haver pessoas que protestam e fazem abstinncia de
espelho. No adianta. Ao retorna-rem a ele, verificam que realmente
os anos da juventude se foram.A Bblia o espelho da alma. O es-pelho
reflete a superfcie do corpo; a Bblia, os subterrneos do nosso ser.
Penetra at diviso da alma, e do esprito, e das juntas e medu-las, e
apta para discernir os pen-samentos e intenes do corao. O espelho
mostra os contornos f-sicos; a Bblia, o mais profundo de nossos
sentimentos.A Bblia revela com preciso nos-sos defeitos
espirituais. Por isso, muitos se afastam dela. No a acei-tam. Ela
coloca s claras nossa re-beldia. Mostra todos os monstros que
alimentamos em nosso inte-rior. No apenas monstros. Revela tambm
nosso lado positivo, boas intenes. Ela denuncia, princi-palmente, o
nvel de nossa comu-nho com o Criador. Aqui que o homem v o quanto
est alienado de Deus. O quanto um miservel pecador.No adianta adiar
o confronto. No adianta odiar a Bblia, em ra-zo de sua ao
acusadora. H re-velaes divinas escritas no mago da conscincia dos
homens. Des-sas no podemos fugir.
Convite a olhar no espelho...
Olhe para dentro da Palavra e faa uma autoanlise - Sou
praticante da Palavra ou somente ouvinte? Como est meu
relacionamento com o Pai? Sou conhecida por ele como filha? Como
tenho vivido minha vida crist? S de aparncia, de palavras... ou, de
verdade, de ati-tude, de uma verdadeira entrega? Aquele que ouve a
palavra, mas no a pe em prtica, semelhante a um homem que olha a
sua face num espelho e, depois de olhar para si mesmo, sai e logo
esquece a sua aparncia (Tg 1:23-24). Por-tanto:
O ESPELHO permite ver partes do seu corpo que voc no conse-gue
ver naturalmente, ou seja, ele d acesso ao que est escondido vista.
Com o espelho corrigimos o que no est apresentvel e que deve ser
mudado. O espelho reve-la o que est bom e o que no est. Se no
fizermos nada tudo ficar como estava antes.
A PALAVRA DE DEUS permite que vejamos as coisas que no po-demos
perceber por ns mesmos, coisas que devem ser vistas no
es-prito.
A Bblia um livro que nos l en-quanto o lemos(E. Peterson).
O espelho espiritual das nossas vi-das a Palavra de Deus. Quando
olhamos para ela, vemos quem realmente somos, ou seja, pessoas
sujeitas ao pecado e que carecem da glria de Deus. A boa ouvinte
conhece bem a palavra de Deus, mas no pratica nada do que ou-viu,
prefere viver conforme a sua vontade, e a sua vida muitas vezes
motivo para os outros falarem mal do evangelho, porque no passa de
uma boa ouvinte!Porm, a pessoa que praticante da palavra se olha no
espelho, e logo v o que est errado, ou o que no est bem. exemplo de
uma pessoa que l a Palavra de Deus, detecta onde est errando, e se
es-fora para deixar a vida de pecado a fim de agradar a Deus. Ele
quer que sejamos assim: praticantes da Palavra! O ouvinte, quem
sabe, aprecia a Palavra de Deus pregada na Igre-ja, mas quando sai,
no se lembra o que foi pregado. O praticante ouve, pratica e jamais
esquece, pois sua vida uma evidncia da Palavra que atingiu o
corao.
Queridas irms: reflitamos a Gl-ria de Deus em nossa vida!
Pr Rosane RyzigoskTesoureira - DEFSul
Diretoria DEFSUL
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7 Jan/Fev/Mar de 2016 - Edio 02
EDITORIAL
Vendo a coragem de Pedro e de Joo, e percebendo que eram homens
comuns e sem instruo, ficaram admira-dos... (At 4.13). Nosso idioma
(a lngua portu-guesa) rico em sinnimos, ou seja, palavras
diferentes, mas que possuem o mesmo significado. Este o caso da
palavra coragem, que pode ser substituda por ou-tra, que encabea
esta reflexo: a palavra ousadia, to conhecida e aplicada em
diversas situaes.Pois na vida crist, esse vocbulo tem aplicao em
vrios campos, como se pode ver a seguir.
Ousadia para aproximar-se de Deus. Aqui, esta palavra j adquire
um
outro sentido, alis muito signi-ficativo para o ser humano, que,
pela desobedincia, perdeu o li-vre acesso a Deus. Mas, por meio de
arrependimento e da f em Cristo, tem ousadia de chegar ao trono da
graa divina! Neste con-texto, portanto, ousadia signifi-ca
confiana. Liberdade para se aproximar do Altssimo e com a agradvel
certeza de que no ser rejeitado!
Ousadia para orar. Este aspecto est intimamente relacionado com
o anterior. Sim, na verdade, em virtude do peca-do, o homem no sabe
orar e no tem liberdade para faz-lo. Mas o cristo, por sua ligao a
Cristo, j no tem medo de falar com Deus, embora reconhea a fraqueza
das
palavras humanas. Mesmo assim, o crente ora, sob duas
condicio-nantes da maior importncia: o reconheci- mento da
Soberania divina e, por outro lado, a precio-sa ajuda do Esprito
Santo.
Ousadia para testemunhar, para falar de Cristo aos ou-tros! Isto
nem sempre fcil, princi-palmente quando h adversrios. Diante de um
opositor, s vezes at blasfemador, o testemunho cristo fica ameaado,
at ao pon-to de perseguio, como aconte-ceu j nos primeiros dias da
Igreja Crist. E nesse contexto, ousadia tem o mesmo sentido de
intrepi-dez. E todos ns, cristos, preci-samos dessa coragem. S
assim faremos conhecido ao mundo o
Nome que sobre todos os no-mes Jesus, o nico Salvador. Esta a
suprema tarefa da Igreja. Esta a nobre misso do povo de Deus!
Busquemos, portanto, essa co-ragem, essa ousadia que vem l do Alto,
ou seja, no a valentia humana, mas a intrepidez que concedida pelo
prprio Esprito Santo (At 1.8).
Concluindo, portanto, devemos nos perguntar: ser que, como
crentes em Jesus, podemos dizer e, mais do que isto, demonstrar que
temos essa coragem, essa ou-sadia e intrepidez de que nos fala o
texto bblico.
Pastor Adjunto da Igreja Batista Betel de Porto Alegre,
Secretrio da CIBI e membro da diretoria da UMBIERGS.
Pr. Jos Tomaz R. Lima
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8Jan/Fev/Mar de 2016 - Edio 02
SEMINRIO TEOLGICO
Registramos aos nossos queri-dos alunos e ex-alunos, fam-lia
Batista Independente em geral; aos colegas pastores, as lideranas
denominacionais, muito bem representadas atra-vs do Presidente da
UMBI, Pr. Paulo Giovani Ferreira Pereira, do Presidente da
CIBIERGS, Pr. Marcos Elias da Silva, e do 2 Vi-ce-presidente da
CIBI, Pr. Edelar Rzigoski, nosso reconhecimen-to demonstrado por
todos, seja atravs de suas prprias presen-as ou atravs de obreiros
locais, ao acolhimento do tema escolhi-do pelo STBISUL, A
Integrida-de no Ministrio.
As suas presenas, no apenas nos honram, elas sinalizam mais.
Elas sugerem uma leitura de que
a misso que temos recebido do Senhor algo muito precioso, e que
precisamos agradar que-le que nos confiou o ministrio. Isso
significa que o nosso com-promisso com Deus e a Sua Palavra, a fim
de que o homem de Deus seja perfeito e perfei-tamente habilitado
para toda a boa obra (ARA 2 Tim 3.17).
Ministrou-nos nestes dias o Pr. Jackson Jean da Silva, 1
Vice--presidente da CIBI, bastante conhecido entre ns, e que foi
usado por Deus para nos trans-mitir o recado divino. Nossa
gra-tido, sobretudo a Deus, que nos ama e falou o que precisvamos
ouvir. Que a nossa reao, diante do seu falar, soe ao Senhor como
uma verdadeira adorao!
Simpsio de Atualizao Ministerial
Visitas ao STBISUL:Pr. Srgio Lima - Portugal
O STBISUL teve a grata alegria de receber o Pr. Srgio Lima no
dia 24 de Novembro de 2015. O Pr. Srgio Lima missionrio da CIBI em
Portugal, servindo Igreja em Maia, ao tempo que dirige o Se-minrio
CEM e preside tambm a CIBI PORTUGAL. Em viagem ao Brasil nos fez
uma visita e com-partilhou suas experincias, falou sobre o trabalho
em Portugal e, sobretudo ministrou a Palavra de Deus. Ao final
ainda atendeu al-guns alunos que buscavam algu-ma informao sobre o
trabalho missionrio. O STBISUL, que j
estava orando pelo Campo Mis-sionrio em Portugal e pela fam-lia
missionria, comprometeu-se a orar pelo Projeto LISBOA, que consiste
na consolidao de um trabalho missionrio nesta capital.
Ao tempo que circula esta edio teremos recebido tambm a visita
do Pr. Bertil Ekstron. O Pr. Bertil, que foi o fundador e primeiro
di-retor do STBISUL, missionrio da misso sueca INTERACT, e
atualmente Diretor executivo da Comisso de Misses da Aliana
Evanglica Mundial.
Frias com uma Misso Internacional Amaznia-Colmbia-PeruEste
projeto ocorre anual-mente nas frias de vero, oportunidade que
seleciona-mos alunos para servirem em igreja ou campos missionrios
do Brasil e ou Exterior.Na ocasio, os alunos Samir Eichelt,
Christian Linck e Jonatas Viana, estaro tra-balhando junto igreja
em Benjamin Constant/AM (re-gio Ribeirinha) e arredores, incluindo
a Colmbia e Peru.Estes alunos foram seleciona-dos e desafiados a
doarem seu tempo e servios junto Igreja naquela regio. Mas ainda,
es-
taro levantando os custos de transporte para este trabalho.Se
voc ou a sua igreja dese-jarem participar financeira-mente pode
faz-lo direta-mente com os alunis atravs da Conta da Caixa
Econmi-caAgncia: 0505 Operao: 013Conta Poupana: 00089018-0
ou solicitando um boleto es-pecfico ao STBISUL.
Pr. Mrio OrestesDiretor do Seminrio TeolgicoBatista Independente
do Sul
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9 Jan/Fev/Mar de 2016 - Edio 02
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10Jan/Fev/Mar de 2016 - Edio 02
Nossos Parceiros
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11 Jan/Fev/Mar de 2016 - Edio 02
MOBISUL
No decorrer da sua historia, uma das foras da MOBI para alcanar
seus objetivos sem-pre foram os MOBICONs (Congres-so da Mocidade
Batista Independen-te), que reuniam, num mesmo lugar, jovens de
diversas partes do pas para um tempo especial na presena de Deus,
cuja conseqncia natural era um impacto multiplicador em diver-sos
jovens, igrejas cidades e regies. Os congressos da MOBI, desde o
seu primeiro em 1977 j reu-niram mais de 9.000 jovens. Como a MOBI
tem em seu DNA conquistar novos horizontes, ainda que tenha de
enfrentar muitos desafios, resgatando jovens da morte do pecado
para a vida em Jesus, uma nova equipe se formou e como bons
brasileiros que no desistem nunca, e principalmente, servos do
Senhor que obedecem ao Mestre, a MOBI arregaou as mangas em 2013
reuniu um numero expressivo de participan-tes na cidade de Sumar
(SP), para o agora Mobiliza Brasil, que chega para mobilizar a
juventude Batista Inde-pendente para levar adiante as mar-cas e
seus impactos multiplicadores.
Nesse ano de 2015 no foi diferente! A MOBI realizou o Mobi-liza
Brasil 2015, (12 Encontro Nacio-nal da Mocidade Batista
Independen-te), ocorrido entre os dias 13 e 15 de novembro, na
cidade de Sumar (SP) com, aproximadamente, 1.600 pes-soas, mais que
o dobro da edio an-terior, podendo fazer pensar que, no mnimo, quem
esteve em 2013 voltou trazendo, pelo menos, mais um. No eram apenas
jovens e adolescentes, mas crianas e jovens a mais tem-po, de quase
todas as partes do pas, alm de representantes da Argentina,
Paraguai, Japo e Sucia. Malas prontas, passagens compradas e os
ltimos acertos so feitos rumo a cidade de Sumar (SP), destino e o
ponto de encontro de uma galera que esta espalhada dentro e fora do
Brasil. Os primeiro participantes do Mobiliza Brasil 2015 comearam
a chegar no dia 12 de no-vembro num clima de expectativas e muita
empolgao. Realmente conta-giante! O Mobiliza iniciou oficial-mente,
na noite do dia 13 em alto nvel, com muita alegria, vibrao,
unidade e presena do nosso maravi-lhoso Deus! Foi espetacular! O
Rio Grande do Sul esteve muito bem representado por cara-vanas de
varias cidades do Estado, chegando a uma mdia de 250 jovens gachos
no evento, o que nos animou muito e nos trouxe um sentimento muito
bom em relao ao que Deus vai fazer atravs desses jovens. Temos
certeza de que a galera do Sul vol-tou para impactar esse Estado
com o amor de Deus, sendo de fato a Pr-xima Onda. Cremos que o
Mobiliza Bra-sil 2015 foi um marco extraordinrio na histria da
MOBI, onde as lideran-as e liderados juntos puderam pro-var mais
uma vez a fora que h em nosso meio batista independente! O time
formado para ser ins-trumento de mobilizao nas mos de Deus para a
juventude Batista In-dependente contava, alm da equipe MOBI, com
Jansen Costa, Wilson Guimares, Marcelo Gualberto, Ro-seli Khnrich,
Jonas Letiere, Paulo Csar Baruk, bandas Cross, Ofici-na G3 e
MOBIESP, e outros que, de uma forma ou de outra, destacaram
a necessidade de ter a Jesus como Se-nhor com compromisso para,
de fato, marcar essa gerao. Ao ver a juventude reuni-da para o
Mobiliza, o pastor Eliser, presidente da CIBI, manifestou: H futuro
para o povo Batista Indepen-dente! Pastora Maria Celi Taborda,
presidente da Mobi e Pastor Eliseu de Lima, diretor nacional da
Mobi, com toda equipe MOBI, em reunio de avaliao chegaram a
concluso que estamos no caminho certo. Deus est soprando, e ver um
novo ar surgindo na denominao no tem preo! O Mobiliza no apenas um
evento, mas uma proposta, um estilo para mobilizar jovens e
conti-nuar mobilizando outros. O Mobiliza Brasil no nem melhor nem
pior que outros eventos ele o nosso, a MOBI Reunida para Gloria de
Deus! A MOBI agradece a todo apoio recebido pelos pastores que
abraaram a causa e tambm a CIBI e seus departamentos dizemos:
OBRI-GADO!
Para mim, este foi um evento que vai ficar pra sem-pre marcado
na histrica da juventude Batista In-dependente brasileira. No s
pela grande represen-tao que se fez presente neste evento, mas
tambm pelo legado que o MobilizaBrasil deixou na vida dos que l
estiveram em funo da confirmao de que somos, sem dvida, a prxima
onda que ir impac-tar a nossa igreja, cidade, estado, pas e - quem
sabe - o mundo. Parabns equipe Mobi Brasil.
Alisson Aguiar (Porto Alegre-RS).
Levar uma caravana de 35 jovens da minha cidade, e ver cada um
deles sendo tocados de uma maneira extraordinria pelo nosso Deus,
no tem preo. Vol-tamos mobilizados a impactar a nossa cidade com o
Amor de Deus e sermos de fato a prxima onda!
Munique Moura (Santa Rosa-RS)
Foi minha primeira vez que participei, s tenho que agradecer a
Deus pela oportunidade de ter ido no MOBILIZA! Senti a presena de
Deus todos os dias , foram momentos que levarei pra sempre na minha
memria, as amizades que fiz, os momentos de ado-
rao de orao, resumindo tudo foi incrvel...Digo que foi a
primeira de muitas que irei participa ainda !!!! SOOOOU MOBI!
Elaine Lima (Lajeado-RS)
Foi beno. O Mobiliza Brasil superou todas as mi-nhas
expectativas, Deus trabalhou muito na minha vida atravs de diversos
momentos deste congresso. Oro que Deus continue usando a vida de
toda a Mobi para nos inspirar e nos acrescentar na cami-nhada.
Junior Almeida (Canoas-RS)
Mobiliza, foi super bno, lindo de ver e viver esses dias la.
Agradeo o convite da MOBI para falar para os lideres do Jovens
sobre o cuidado aos cuidadores, turma muito interessada e animada.
Deus bom!
(Psic. Roseli-Porto Alegre-RS)
Foi o primeiro Mobiliza que participei, foi muito bom, pois
senti a presena de Deus de um jeito di-ferente de tudo que j senti.
Comentamos no nibus que tivemos tantos motivos para desistir e no
ir,
parecia que tudo dava errado, mas graas a Deus conseguimos ir e
foi maravilhoso, Deus falou com cada um de nos.
Djesica (Guajhory central-Paraguay)
Parabns e Obrigado a equipe Mobi pela excelncia da programao,
pelo esforo na organi-zao, parabns tambm por terem trazido de volta
esse tipo de encontro que foi a tnica de todo mo-vimento Jovem da
dcada de 80. Mobiliza Brasil sucesso, mensagem, motivao ao servio e
a co-munho.
Pr. Jose Taborda (Joo Jose-SC)
Parabns a vocs lideres da MOBI, pelo esforo, de-dicao e maneira
como se esforaram para que o Mobiliza fosse uma bno para todos.
Continuem fazendo tudo com amor, esforcem-se para deix-Lo no centro
das atenes, pois a Ele deve ser toda glo-ria. O prximo Mobiliza ser
melhor ainda!
Pr. Clerisnan (Japao)
#FoiAssimParaMim (DEPOIMENTOS)
Mobiliza 2015
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12Jan/Fev/Mar de 2016 - Edio 02
IGREJA EM DESTAQUE
A IBI-CB comeou como congregao da IBI-NH (Pr. Joo Roberto
Bueno), e foi emancipada no ms de abril do ano de 2009, tendo,
por-tanto, 6 anos como Igreja or-ganizada na cidade de Campo
Bom.Buscamos, como Igreja filia-da CIBI, participar ao mxi-mo das
atividades propostas, principalmente, dos eventos realizados pela
conveno re-gional (CIBIERGS). Temos sempre destacado o valor da
filiao CIBI, tanto pela se-riedade, como pela linda his-tria de
mais de 100 anos no Brasil.E foi, justamente, em um evento
regional, na conven-o realizada em Bento Gon-alves (2013), que
nasceu em nosso corao (como Igreja) o desejo de ampliar nosso
en-volvimento em misses com o Projeto IDE, baseado no texto de Atos
16.9: Passe a Macednia e ajude-nos. O projeto surgiu ao sermos
desafiados pelo clamor de um missionrio enquanto expu-nha o seu
relatrio afirman-do sentir-se solitrio e com pouco apoio no campo
mis-sionrio. Desde ento temos nos colocado a disposio dos campos
missionrios e igrejas que precisam do nosso apoio. J estivemos, no
ano de 2014, em: Tavares, Cruz Alta e no-
vamente em Tavares; no ano de 2015 fomos a: Guarani das Misses e
Alvorada.Nosso trabalho consiste em ir com uma equipe para
evange-lismo, o que fazemos duran-te o dia, convidando pessoas para
um evento que se dar noite na Igreja. noite a equipe realiza o
culto com apresentaes de coreografia, teatro, louvor e Palavra.
Temos visto a glria de Deus se manifestar. Enquanto evangelizamos,
temos tido experincias fantsticas com o Senhor. Por esse motivo
quero desafiar outras Igrejas para terem iniciativa de ir e
compartilhar seus dons e ta-lentos, pois os maiores bene-ficiados
no so os que rece-bem, mas sim os que do.Queremos reafirmar que
es-tamos disposio dos cam-pos missionrios e Igrejas que
necessitarem de nossa ajuda. No tem custo algum para as Igrejas.
Somente pedimos que, se possvel, a Igreja que nos receber nos
abenoe com as refeies. Contate-nos atravs do e-mail:
[email protected]/Lder do Departamento de
Misses.
Igreja Batista Independente de Campo Bom
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13 Jan/Fev/Mar de 2016 - Edio 02
CASAIS SUL Avani Simon e Carlos Lima
Agradecemos a Deus e aos casais que participaram das atividades
Casaisul-2015. Crescemos jun-tos, fortalecendo nossos casamentos,
nossas famlias e nossas igrejas. Para 2016 nosso desafio obter a
participa-o de todas as igrejas da CIBIERGS. Convidamos todos os
casais Batistas In-dependente para se juntarem a ns nes-ta
caminhada progressiva em prol do casamento e da Igreja.
Objetivo do CASAISUL (Departamento de casais da CIBIERGS para
2016 : 1) Capacitar Lderes para pequenos grupos de casais na igreja
local.
2) Organizar seminrios para casais nas igrejas,3) Organizar o
primeiro retiro Estadual para casais pastores e obreiros, nos
dias 29, 30 e 31 de julho 2016, no Guarita Park Hotel, em
Torres/RS
4) Organizar o 2 Retiro Estadual para Casais, dias 23, 24 e 25,
em Setem-bro, 2016
Fique atento para agenda anual com datas para eventos descritos
anterior-mente, pelo site e pgina do face: De-partamento de Casais
da Cibiergs.
Reunies de 2015
Casais Sul
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14Jan/Fev/Mar de 2016 - Edio 02
SOMOS UMA IGREJA DIZIMISTA
Igreja Batista Betel de Santa Maria
Vocs, como igreja, con-tribuem com os dzimos dos dzimos para a
con-veno?
Sim, desde a organizao des-ta igreja, h 14 anos temos sido fiis
a CIBI e a CIBIER-GS, pois entendemos que um compromisso que
assumi-mos quando fomos admitidos pela Conveno e precisamos cumprir
com os nossos com-promissos.
O que significa, para vo-cs, contriburem com o dzimo dos
dzimos?
Significa o privilgio de par-ticipar de todas as atividades da
Denominao, que envol-vam recursos financeiros, tais como projetos
missionrios, viagens missionrias, forma-o de obreiros atravs dos
seminrios, projetos sociais, tudo o que for desenvolvido
pela Conveno, em nvel na-cional e estadual. Ns estamos dando a
nossa pequena con-tribuio.
Qual a sensao de poder ensinar as ovelhas aquilo que a igreja
pratica?
Entendemos que devemos en-sinar aquilo que praticamos, para no
cair em descrdito. Sendo, portanto, nosso com-promisso contribuir
com a conveno e fazemos isto com alegria, temos autoridade em
ministrar s nossas ovelhas a mesma prtica, dando o exem-plo.
Sistematicamente infor-mamos aos irmos que, dos dzimos recolhidos
pela igreja, 10% so repassados Conven-o para o sustento de
missio-nrios e outras atividades.
Conte para os leitores da folha cibiergs, como Deus tem abenoado
financei-
ramente a igreja.Deus tem nos abenoado na rea financeira. Todos
os nos-sos compromissos so honra-dos fielmente e vrias melho-rias
so realizadas para tornar o ambiente mais confortvel aos
participantes dos cultos. Cremos, entretanto, que as bnos
prometidas em Ml 3.10-b ... e vejam se no vou abrir as comportas
dos cus e derramar sobre vocs tantas bnos que no tero onde
guard-las, extrapolam a rea financeira. A maior bno que estamos
recebendo a ne-cessidade de serem realizados dois cultos dominicais
(18 e 20 horas), por falta de espao.Estamos orando por uma dire-o
de Deus para a ampliao do nosso espao de cultos.Temos um mtodo de
evan-gelismo constante que so os pequenos grupos, que possibi-litam
o crescimento numrico da igreja e o mtodo de disci-pulado que
possibilita o cres-cimento espiritual dos mem-bros.Deus tem nos
abenoado e le-vantado lderes abnegados e decididos pelo Reino de
Deus. um batalho de homens, mulheres e jovens que esto cumprindo o
IDE de Jesus.No temos dvidas de que isto resultado das tantas bn-os
prometidas por Deus queles que forem fiis a Ele.
Sabe-se que a grande maioria dos valores cor-respondentes ao
dzimo dos dzimos, arrecadados
pela cibiergs, so des-tinados para misses. Diante deste fato, o
que voc diria para os demais colegas sobre a importn-cia de
contribuir com o d-zimo dos dzimos e como podemos ter mais
recur-sos para investir em mis-ses?
Entendo que a nossa vincula-o Conveno requer, no apenas um
cumprimento por obrigao, mas como um pri-vilgio de estarmos
partici-pando do Ide at os confins da terra atravs das nossas
contribuies financeiras.Alm dos dzimos dos dzi-mos, esta Igreja
participa do sustento dos Campos Missio-nrios da Espanha (Pr.
Ma-rinaldo e Famlia) e Guin Bissau, desde o incio desses dois
campos. J assumimos o compromisso em participar do Projeto ASAHI no
Japo (Famlia Costa) a partir de ja-neiro/2016. Os carns da SM
Secretaria de Misses da CIBIERGS es-to tendo uma boa aceitao pela
congregao e, certamen-te, outros recursos podero ser arrecadados
para agilizar a evangelizao do nosso Es-tado, considerado o menos
evangelizado do Brasil.Temos muita alegria em fazer parte desta
grande Famlia Batista Independente que no mede esforos para cumprir
a sua misso: EVANGELIZAR OS POVOS.
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15 Jan/Fev/Mar de 2016 - Edio 02
UMBIERGS
Presidente da UMBIERGS, pastor auxiliar da Igreja Batista
Independente em Santa Maria, Bacharel em teologia, Tecnlogo em
gesto publica e vereador em Santa Maria
O que ns pensamos do Na-tal?A cerca disso muito j se tem dito.
Os homens veem o natal como festa, oportunidades co-merciais,
smbolo religioso etc.. E ns que pensamos do natal?
Natal o nascimen-to do Salvador da humanidade, Deus veio habitar
entre os homens. Natal testemunho da ver-
dade, verdade ab-soluta a nica que pode julgar, verda-de
conquistadora.Natal conscincia de servio, isto decorrente do saber
quem , e de onde vem e para onde vai.Natal traz consigo a marca de
uma vida consciente de si mes-mo, consciente de que viver ser
til.Natal sacrifcio, uma vida que nasceu com a finalidade de
morrer. O Natal a cruz, a cruz da solidariedade, a cruz da
re-jeio, a cruz do amor vida, a cruz da paixo por Deus, a cruz do
sacrifcio.Natal testemunho da verdade que salva, a afirmao de uma
vida que se v em servio e para ser til; um compromisso de sacrifcio
em beneficio do pr-ximo; a obedincia da vontade de Deus em
detrimento da nos-sa.Natal o preenchimento em meio ao vazio, a paz
em meio
ao conflito, a graa em meio ao legalismo, a esperana em meio ao
desanimo, a alegria em meio a tristeza, a segurana em meio ao medo,
luz em meio a escu-rido, po da vida em meio a fome, soluo em meio
aos pro-blemas, suprimento em meio as necessidades, o Emanuel em
meio a solido.Natal Jesus o verdadeiro pre-sente em meio aos
presentes.
Feliz Natal e um abenoado Ano Novo!
...Onde est o recm-nascido rei dos judeus? Vimos a sua estrela
no oriente e viemos ador-lo (Mt 2.2).Caros colegas, membros da Unio
dos Ministros Batistas Indepen-dentes do Estado do Rio Grande do
Sul: Natal! Parece que foi on-tem que iniciamos o ano, com mui-tos
projetos pessoais, familiar e ministerial. A verdade que, neste
momento em que leem esta men-sagem, estaremos a alguns dias do
Natal e, consequentemente, do fi-nal do ano. Embora no haja nas
Escrituras uma data especfica, no dia 25 de dezembro comemorado o
Natal.Para muitos, esta a poca de via-jarem, reunirem-se com a
familia para comemorar. Para os empres-rios e comerciantes um dos
even-tos festivos do ano que abre o maior espao para vendas. Na
verdade, a forma que a humani-dade tem comemorado tem pouco a ver
com o nascimento de Jesus.
Pois poucos do a ateno que lhe devida, em muitas vezes nem
se-quer lembrado.E para ns, cristos, o que significa o Natal?
Festas, encontros com fa-miliares, viagens, compras, presen-tes,
etc.Ser que as nossas aes tm sido como as dos magos Onde est o rei
dos Judeus, pois viemos ador-lo? Deixo uma breve reflexo sobre as
atitudes dos magos, que deve ser as nossas, se queremos realmente
co-memorar o Natal. Onde est? Natal deve ser a bus-ca constante
pelo Senhor Jesus. A preocupao dos magos era dar ateno a quem tinha
nascido. No estavam em busca de Maria e Jos, mas sim, do Senhor
Jesus. Pois Ele era a razo daquela viagem. Perce-bemos que no isto
que muitas vezes tem acontecido, pois muitos nem se lembram que Ele
existe, preocupam-se em comer, beber, trocar presentes, etc.
Lamentamos que, muitas vezes, seguimos o curso deste mundo.
Fazemos como Israel, que queria um rei, para se igualar s outras
na-es. Que no somente nesta data, mas em todo tempo busquemos o
Senhor de todo nosso corao, e assim o encontraremos, pois esta a
sua promessa: Voc me pro-curaro e me acharo quando me procurarem de
todo o corao(Jr 29.13). Viemos ador-lo! Natal deve ser momento de
adorao ao Senhor. Afinal, quem havia nascido era quem merecia toda
ateno. Os magos enfrentaram uma longa via-gem com o objetivo
definido: ns queremos ador-lo. Natal sem adorao no Natal.O mundo
comemora o nascimen-to de Cristo com bebedeiras, festas etc. Desta
forma, o Natal torna-se sem sentido e vazio, pois quem deve ser
adorado deixado de lado.Os magos no adoraram a Maria e
Jos, e nem lhes deram presentes; a razo principal deles estarem
ali, era Jesus, e eles queriam ador-lo. Que ns, cristos vivamos em
constante adorao ao Senhor Jesus. Esta a verdadeira comemorao do
Na-tal. No entanto, est chegando a hora, e de fato j chegou, em que
os verdadeiros adoradores adoraro o Pai em esprito e em verdade(Joo
4.23).Meditemos sobre esta breve refle-xo, enquanto desejo aos
pasto-res e familia um Feliz Natal e um prspero 2016, com muitas
ben-os do Senhor sobre suas vidas. Aquele que vos sustentou at aqui
continur vos guardando. Servi ao SENHOR com temor, e alegrai-vos
com tremor( Salmo 2.11).Comemoremos, portanto, o Natal de forma
correta, buscando por aquele que a razo principal desta festa:
JESUS!
Pr. Joo Chaves
Jesus O verdadeiro Natal Texto: Jo 12:27, 13:3 e 18:37
Pr. Paulo Giovani
Presidente da UMBI, pastor presidente da Igreja Batista
Independente de Cachoeirinha.
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16Jan/Fev/Mar de 2016 - Edio 02
Nossos Parceiros
Nos dias 16, 17 e 18 de ou-tubro, na cidade de Santa Cruz Do Sul
realizou-se a Conveno Missionaria de 2015, organizada pela
CIBIERGS, com a participao das igrejas do Rio Grande do Sul, e com
preleo do Pastor Paulo Filipe da Penha que Secretario de Misses da
CIBI, e atuou como missionrio por dez anos no Peru. Na sex-ta-feira
a noite, aps a abertura oficial, tivemos dois momentos missionrios
onde foram apre-sentadas as igrejas das cidades de Nonoai/RS e
Vacaria/RS.No sbado pela manh os Mis-sionrios das cidades de Santo
Cristo e Cruz Alta trouxeram in-formaes acerca dos trabalhos
desenvolvidos nos respectivos
campos. Tivemos tambm a par-ticipao do Missionrio Jansen Costa
que apresentou o Projeto ASAHI (Sol Nascente), o qual visa levar o
Evangelho de Jesus Cristo ao Japo, um dos povos menos evangelizados
do planeta. tarde, na Plenria, o Pastor Al-beri Nascente Costa de
Soleda-de/RS, foi recebido oficialmente como ministro da Unio dos
Mi-nistros Batistas Independentes (UMBI). No mesmo momento tivemos
tambm o recebimen-to das Igrejas de Canoas e Sapi-ranga, e ainda a
oficializao da Criao da Secretaria de Mis-ses, na pessoa do
Secretrio Paulo Souza dos Santos.Ainda no sbado, mas no per-odo de
atividades da noite, tive-
mos a participao do STBISUL, que atravs de seus seminaristas
apresentaram uma bela encena-o sobre a necessidade de es-tarmos em
unio para anunciar a Palavra de Deus. Tambm o Coral Misto da Betel
de Por-to Alegre teve sua participao, e abrilhantou a noite com
suas lindas canes de louvor ao nos-so Senhor. Por fim, tivemos um
momento especial de oferta, di-rigido pelo Pr. Ozias Nunes, o
lanamento da Folha CIBIERGS, culminando com a apresentao do novo
Campo Missionrio de So Leopoldo com momento de orao e intercesso
pelo Missio-nrio Pr. Igor Marques, esposa Bruna vila e a filha
Malu, que estaro sendo enviados para esse
desafio. No dia do encerramento, domingo pela manh, ouvimos
relatos do Missionrio Nildo, o qual falou sobre seu trabalho em
Guarani das Misses.Para finalizar nossa Conveno Missionria, foi
proporcionado um momento mpar atravs da ministrao da Santa Ceia
pelo Presidente da nossa CIBIERGS, Pr. Marcos Elias. Em todos os
momentos da conveno, o Espi-rito Santo de Deus se fez presen-te, e
temos a certeza de que todos os participantes saram edifica-dos, e
com a chama de misses acesa em seus coraes.
C o n v e n o M i s s i o n r i aJuntos para Semear