15/04/2011 1 FACULDADES INTEGRADAS DE PATOS – PATOS CAMPUS DE PATOS FACULDADE DE ODONTOLOGIA DISCIPLINA: PRINCÍPIOS DE ORTODONTIA E OFM P-5 ETIOLOGIA DAS MALOCLUSÕES AITIA - Causa LOGOS - Estudo Grego Latim Etiologia: É o estudo, a investigação e o diagnóstico das causas de um fenômeno*. *causas das anomalias da oclusão dental. ETIOLOGIA DAS MALOCLUSÕES Korkhaus (1939) Endógena e Exógena Salzmann (1966) Pré-natais e Pós-natais Begg (1965) Hereditariedade, “overbite” e outras causas e efeitos da maloclusão Graber (1966) Extrínsecos e Intrínsecos Moyers (1979) Equação Ortodôntica de “Dockrell” HISTÓRICO ETIOLOGIA DAS MALOCLUSÕES CAUSAS Hereditárias Causas de desenvolvimento de origem desconhecida Traumatismos Agentes físicos Hábitos Enfermidades Desnutrição PERÍODO Contínuo Intermitente Diferentes períodos etários TECIDOS Neuromusculatura Dentes Ossos e cartilagens Tecidos moles EFEITOS Disfunção Maloclusão Displasia óssea atuam em sobre produzindo ETIOLOGIA DAS MALOCLUSÕES Equação “Dockrell” Moyers, 1979 ETIOLOGIA DAS MALOCLUSÕES Classificação de GRABER Fatores extrínsecos Fatores intrínsecos (1966)
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15/04/2011
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FACULDADES INTEGRADAS DE PATOS – PATOS
CAMPUS DE PATOS
FACULDADE DE ODONTOLOGIA
DISCIPLINA: PRINCÍPIOS DE ORTODONTIA E OFM
P-5
ETIOLOGIA DAS MALOCLUSÕES
AITIA - Causa
LOGOS - Estudo
Grego
Latim
Etiologia: É o estudo, a investigação e o diagnóstico das
causas de um fenômeno*.
*causas das anomalias da oclusão dental.
ETIOLOGIA DAS MALOCLUSÕES
Korkhaus (1939) Endógena e Exógena
Salzmann (1966) Pré-natais e Pós-natais
Begg (1965) Hereditariedade, “overbite” e outras causas e
efeitos da maloclusão
Graber (1966) Extrínsecos e Intrínsecos
Moyers (1979) Equação Ortodôntica de “Dockrell”
HISTÓRICO
ETIOLOGIA DAS MALOCLUSÕES
CAUSAS
Hereditárias
Causas de
desenvolvimento de
origem desconhecida
Traumatismos
Agentes físicos
Hábitos
Enfermidades
Desnutrição
PERÍODO
Contínuo
Intermitente
Diferentes
períodos etários
TECIDOS
Neuromusculatura
Dentes
Ossos e cartilagens
Tecidos moles
EFEITOS
Disfunção
Maloclusão
Displasia
óssea
atuam em sobre produzindo
ETIOLOGIA DAS MALOCLUSÕES
Equação “Dockrell”
Moyers, 1979
ETIOLOGIA DAS MALOCLUSÕES
Classificação de GRABER
Fatores extrínsecos
Fatores intrínsecos
(1966)
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ETIOLOGIA DAS MALOCLUSÕES
Fatores etiológicos extrínsecos (gerais)
Fatores agindo à distância, muitas vezes durante a formação do indivíduo e que são dificilmente controláveis pelos profissionais.
Fatores etiológicos intrínsecos (locais)
Fatores relacionados à cavidade bucal e perfeitamente controláveis pelo dentista.
Devem ser detectados e eliminados, para que a correção seja mantida e não ocorram recidivas.
ETIOLOGIA DAS MALOCLUSÕES
A - HEREDITARIEDADE
crescimento e desenvolvimento das estruturas do complexo craniofacial.
Potencial e direção de crescimento da maxila e mandíbula
O tamanho influencia a forma – ex. o tamanho da mandíbula influencia a forma da face
Influência racial hereditária
FATORES EXTRÍNSECOS
Tipo facial hereditário –
braquicefálico,
dolicocefálico,
mesocefálico – forma e
tamanho dos arcos
Influência hereditária
no padrão do
crescimento e
desenvolvimento.
ETIOLOGIA DAS MALOCLUSÕES
FATORES EXTRÍNSECOS
ETIOLOGIA DAS MALOCLUSÕES
B – MOLÉSTIAS OU DEFORMIDADES CONGÊNITAS
Lábios leporinos ou fendas palatais Falta de coalescência dos segmentos que formam os lábios e o palato.
Origem congênita
Comunicação boca – fossas nasais – transtornos funcionais mais graves.
Sucção e deglutição dificultadas – refluxo
Distúrbios esqueléticos, funcionais e psicológicos
Desajuste do arco dental
Gengivites, periodontites
Perdas precoces de dentes.
FATORES EXTRÍNSECOS
ETIOLOGIA DAS MALOCLUSÕES
B – MOLÉSTIAS OU DEFORMIDADES CONGÊNITAS
Paralisia cerebral
Distúrbio na função muscular ao mastigar, deglutir, respirar e falar.
Torcicolo
Atrofia do músculo esternocleidomastóideo.
Assimetrias faciais – alterações no desenvolvimento mandibular.
Desvio de linha média dental
Tratamento precoce.
FATORES EXTRÍNSECOS
ETIOLOGIA DAS MALOCLUSÕES
B – MOLÉSTIAS OU DEFORMIDADES CONGÊNITAS
disostose Cleidocraniana
Defeito congênito e hereditário
Retrusão maxilar e protrusão da mandíbula
Erupção tardia dos dentes permanentes
Grande freqüência de supranumerários.
Sífilis Congênita
Dentes de Hutchinson – anteriores em forma de chave de fenda ou molares em amora
Interferem na odontogênese – diferenciação e maturação
FATORES EXTRÍNSECOS
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ETIOLOGIA DAS MALOCLUSÕES
B – MOLÉSTIAS OU DEFORMIDADES CONGÊNITAS
Febres exantematosas
Rubéola, catapora, sarampo e escarlatina.
Altera tecidos de origem ectodérmica – sulcos no
esmalte
Rubéola congênita
– Hipoplasia, aplasia parcial ou total do esmalte de dentes
decíduos, bem como erupção retardada.
FATORES EXTRÍNSECOS FATORES EXTRÍNSECOS
ETIOLOGIA DAS MALOCLUSÕES
C – MEIO AMBIENTE
Influência pré-natal
Posição intra-uterina do feto
Fibromas uterinos – assimetrias de crânio e face
Rubéola e uso de drogas – anomalias congênitas
Dieta e metabolismo materno – maturação e
mineralização dos tecidos duros do dente.
– Cálcio – linha neonatal
ETIOLOGIA DAS MALOCLUSÕES
C – MEIO AMBIENTE
Influência pós-natal
Ingestão de antibióticos – tetraciclina
Lesões traumáticas ao nascer
Fratura do côndilo
Tecido cicatricial por queimaduras
Acidentes que provocam pressões indevidas sobre a dentição em desenvolvimento
Lesões no nascimento com anquilose condilar.
FATORES EXTRÍNSECOS
ETIOLOGIA DAS MALOCLUSÕES
D – AMBIENTE METABÓLICO E ENFERMIDADES PREDISPONENTES
Poliomielite, distrofia muscular, Endocrinopatias (hipófise, tireóide e paratireóide).
Hipoplasia dos dentes
Retardamento ou aceleração do crescimento
Distúrbios no fechamento das suturas, na erupção e na reabsorção dos dentes decíduos.
Aumento na sensibilidade dos tecidos periodontais e na gengiva.
Hipotireoidismo - cretinismo Arco dental diminuído, macroglossia, retardo no período de erupção e no
desenvolvimento da dentina e da raiz., hipoplasia de esmalte e erupção retardada.
FATORES EXTRÍNSECOS
ETIOLOGIA DAS MALOCLUSÕES
E – PROBLEMAS DIETÉTICOS (DEFICIÊNCIA
NUTRICIONAL)
Distúrbios nutritivos com carência protéica,
deficiência de ácidos graxos essenciais e diversas
Aspectos da deglutição normal Fechamento dos lábios
Dentes em leve contato oclusal
Língua elevada no palato
Cerramento momentâneo dos dentes com a língua acoplada ao palato para selamento, à medida que os alimentos passam dentro da faringe.
FATORES EXTRÍNSECOS
ETIOLOGIA DAS MALOCLUSÕES
F – HÁBITOS E PRESSÕES ANORMAIS
Deglutição atípica
Causas
Desequilíbrio do controle nervoso
Tonsilas inflamadas
Macroglossia
Anquiloglossia Freio lingual anormal
Perdas precoces dentais e diastemas anteriores
Desnutrição
Fatores simbióticos
Hábitos alimentares inadequados na primeira infância
FATORES EXTRÍNSECOS
ETIOLOGIA DAS MALOCLUSÕES
F – HÁBITOS E PRESSÕES ANORMAIS
Deglutição atípica
Diagnóstico
Posicionamento atípico da língua
Ausência de contração dos masseteres
Participação da musculatura perioral com pressionamento do lábio e movimentos com a cabeça
Sopro ao invés de sucção
Tamanho e tonicidade da língua
Cuspir ou acumular saliva ao falar
Baba noturna Dificuldades de ingestão de alimentos sólidos.
Desvios na fonação
FATORES EXTRÍNSECOS
ETIOLOGIA DAS MALOCLUSÕES
F – HÁBITOS E PRESSÕES ANORMAIS
Deglutição atípica
Tipos
Com pressão atípica do lábio Incisivos inferiores com inclinação para lingual e apinhados
Incisivos superiores vestibularizados
Lábio superior hipotônico e inferior hipertônico
Extrusão dental
Sobressaliência e Sobremordida acentuadas
Má oclusão de Classe II divisão 1ª com sobremordida profunda.
FATORES EXTRÍNSECOS
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ETIOLOGIA DAS MALOCLUSÕES
F – HÁBITOS E PRESSÕES ANORMAIS
Deglutição atípica
Tipos
Com pressão atípica da língua
A língua se aloja entre os incisivos superiores e inferiores ao deglutir. (molares e pré-molares)
Contração dos lábios e comissuras – estreitamento do arco à altura dos caninos – e do músculo mentoniano;
Não há contração dos elevadores da mandíbula
FATORES EXTRÍNSECOS
ETIOLOGIA DAS MALOCLUSÕES
F – HÁBITOS E PRESSÕES ANORMAIS
Deglutição atípica
Tipos
Com pressão atípica da língua
Tipo I – não causam deformidades
Tipo II – com pressão lingual anterior
Mordida aberta anterior, vestíbuloversão e mordida cruzada
posterior.
Aparelho removível impedidor de língua com parafuso
expansor
Tipo III – pressão lingual lateral
Mordida aberta lateral e mordida cruzada
Mesmo aparelho – muda a posição da grade.
Tipo IV – pressão lingual anterior e lateral
Mordida aberta anterior e lateral, vestibuloversao e mordida
cruzada posterior.
FATORES EXTRÍNSECOS
ETIOLOGIA DAS MALOCLUSÕES
F – HÁBITOS E PRESSÕES ANORMAIS
Deglutição atípica
Terapêutica
Métodos funcionais – fonoaudiólogo – reeducação da musculatura envolvida na deglutição;
Métodos psicológicos – psicólogos – condicionamento e hipnose;
Métodos mecânicos – ortodontistas – aparelhos que visam impedir ou direcionar a posição da língua durante a deglutição. Podem agir sobre o posicionamento do lábio, e músculos do mento.
Métodos mistos – mais indicados.
FATORES EXTRÍNSECOS
ORTODONTIA PREVENTIVA
TERAPÊUTICA – deglutição atípica
Tratamento associado com o fonoaudiólogo
Placa reeducadora – dia- casos com mordida aberta anterior
Placa reeducadora impedidora - noite
ETIOLOGIA DAS MALOCLUSÕES
F – HÁBITOS E PRESSÕES ANORMAIS
Hábitos bucais indesejáveis
Hábitos de morder
Onicofagia
Sem função de nutrição
Roer unha, tampa de caneta, morder lábio e/ou bochecha
Componente emocional
Deglutição atípica
Mordida aberta anterior
Correção Conscientização do paciente
Mordedor de borracha
FATORES EXTRÍNSECOS
ETIOLOGIA DAS MALOCLUSÕES
F – HÁBITOS E PRESSÕES ANORMAIS
Hábitos bucais indesejáveis
Hábitos de morder
Manifestações clínicas (unhas) Unhas curtas e irregulares (mãos e pés) Sangramento e feridas na cutícula
Infecções fúngicas ou bacterianas secundárias – contaminar tb a cav. bucal.
Reabsorções radiculares - forças não fisiológicas
Fraturas nas bordas dos incisivos
FATORES EXTRÍNSECOS
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ETIOLOGIA DAS MALOCLUSÕES
F – HÁBITOS E PRESSÕES ANORMAIS
Hábitos bucais indesejáveis
Hábitos de morder
Manifestações clínicas (lábio) Envolvem a manipulação dos lábios e das estruturas peribucais. Tecidos peribucais avermelhados, ressecados e inflamados
Podem manter uma maloclusão preexistente – intensidade, duração e freqüência
Interposição do lábio inferior atrás dos incisivos superiores –força vestibular sobre eles e lingual sobre os inferiores –inclinação destes dentes. (sobressaliência).
FATORES EXTRÍNSECOS
ORTODONTIA PREVENTIVA
TERAPÊUTICA – hábitos de morder
Mesmas recomendações para os hábitos de sucção não nutritiva
Aumentar a consistência da dieta alimentar
Placa impedidora se já houver o hábito
ETIOLOGIA DAS MALOCLUSÕES
F – HÁBITOS E PRESSÕES ANORMAIS
Hábitos bucais indesejáveis
Hábitos de bruxismo Cerrar ou ranger os dentes durante movimentos não funcionais
dos sist. Mastigatorio.
Etiologia Multifatorial (locais e psicológicos)
Interferências oclusais
Psicológicos – estresse , agressividade, raiva
Patologias – doenças alérgicas (rinite, asma, efusão do ouvido médio), prurido anal ou oxiúro, deficiências nutricionais.
Má postura
FATORES EXTRÍNSECOS
ETIOLOGIA DAS MALOCLUSÕES
F – HÁBITOS E PRESSÕES ANORMAIS
Hábitos bucais indesejáveis
Hábitos de bruxismo Noturno e inconsciente – fase REM do sono
Placa de mordida (expansor ou cursor) – criancas maiores
Reconstrução dos dentes desgastados – crianças menores
FATORES EXTRÍNSECOS
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ETIOLOGIA DAS MALOCLUSÕES
F – HÁBITOS E PRESSÕES ANORMAIS
Hábitos de postura
Deformidades nos arcos – postura ao dormir ou ao sentar-se;
Apoiar o rosto sobre a mão ou descansar o rosto sobre o antebraço durante o sono. Maloclusão - Unilateral e no arco superior
Apoiar as mãos com a eminência palmar e base do polegar descansando entre pré-molares e molares superiores Deslocamento lingual destes dentes
Mordida cruzada posterior unilateral, sem desvio da linha média
Correção
Placa de Hawley com grade vestibular – pressão da bochecha contra a grade.
Elástico 1/8 para corrigir o desvio de linha média.
Expansor assimétrico
FATORES EXTRÍNSECOS
ETIOLOGIA DAS MALOCLUSÕES
G – POSTURA
Postura corporal
inadequada
Posicionamento
anormal da cabeça
Crescimento
anormal das bases
ósseas
FATORES EXTRÍNSECOS
ORTODONTIA PREVENTIVA
TERAPÊUTICA – hábitos de postura
Devem ser impedidas nas primeiras fases da vida
Posição de amamentação
Apoio da cabeça no punho fechado – idades mais avançadas
Conscientização do hábito e tratamento ortodôntico
ORTODONTIA PREVENTIVA
DIAGNÓSTICO DOS HÁBITOS
Perguntar ao paciente
Avaliar a presença de abertura da mordida
Exame das mãos e dedos
Colocar água dentro da boca do paciente e pedir que feche a boca retenha o máximo de tempo possível – avaliar respiração bucal.
Avaliar posição da língua e musculatura ao deglutir
ORTODONTIA PREVENTIVA
TERAPÊUTICA
Envolvimento pessoal, psicológico,
emocional, familiar e sociológico.
Remoção do hábito o mais precoce
possível
Possível autocorreção
ETIOLOGIA DAS MALOCLUSÕES
H – ACIDENTES E TRAUMATISMOS
Estreita relação entre o ápice dos dentes decíduos e os germes dos permanentes.
Interfere no desenvolvimento do dente.
Descoloração do esmalte
Hipoplasia de esmalte
Dilaceração coronária
Má formação semelhante a um odontoma
Duplicação da raiz
Dilaceração radicular
Interrupção parcial ou total da formação radicular
Desaparecimento de todo o germe dental
Impactação do dente permanente
Erupção ectópica, prematura ou retardada. Intensidade da agressão e fase de formação do dente.
FATORES EXTRÍNSECOS
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ETIOLOGIA DAS MALOCLUSÕES
FATORES INTRÍNSECOS
ETIOLOGIA DAS MALOCLUSÕES
A – ANOMALIAS DE NÚMERO
Origem hereditária ou associada às anomalias congênitas (lábio-leporino, patologias generalizadas como displasia ectodérmica e disostose cleidocraniana).
Supranumerários maior freqüência na maxila – mesiodens
Inclusos ou erupcionados
Forma normal (extranumerário) ou alterados (cônicos)
Alterações nos arcos – diastemas, desvios de erupção, impactações.
FATORES INTRÍNSECOS
ETIOLOGIA DAS MALOCLUSÕES
A – ANOMALIAS DE NÚMERO
Ausências dentais
Ausência congênita de alguns elementos dentais (oligodontia)
Mais frequente do que a presença de supranumerários
Bilaterais
Terceiros molares superiores e inferiores, incisivos laterais superiores, segundo pré-molar inferior e incisivos inferiores.