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Esplenomegalia Hepatesplenomegalia Linfadenomegalia Como interpretar e como agir FMJ: 3.º ano 2011
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Esplenomegalia, linfadenomegalia

Jun 01, 2015

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Health & Medicine

dapab
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Page 1: Esplenomegalia, linfadenomegalia

Esplenomegalia

Hepatesplenomegalia

Linfadenomegalia

Como interpretar e como agirFMJ: 3.º ano – 2011

Page 2: Esplenomegalia, linfadenomegalia

Esplenomegalia

Page 3: Esplenomegalia, linfadenomegalia

Esplenomegalia – causas hematológicas

Leucemia mielóide crônica (mielocítica)

Leucemia linfóide crônica (linfocítica)

Leucemias agudas

Linfomas

Mielofibrose / Metaplasia mielóide

Policitemia Vera

Tricoleucemia ( “Hairy cell leukemia” )

Talassemia major / intermedia

Anemia falciforme (até a idade pré-escolar; depois, há

involução, por infartos esplênicos auto-esplenectomia)

Outras anemias hemolíticas

Page 4: Esplenomegalia, linfadenomegalia

Causas hematológicas de esplenomegalia

Linfoma de Hodgkin

LLC LMC

Page 5: Esplenomegalia, linfadenomegalia

Esplenomegalia – causas não hematológicas

Hipertensão Portal

Cirrose hepática

Trombose ( vv. hepáticas / porta / esplênica )

Doenças de Depósito

Doença de Gaucher ( defic. glicocerebrosidase )

Doença de Niemann-Pick ( defic. esfingomielinase )

Histiocitoses

Page 6: Esplenomegalia, linfadenomegalia

Doenças de depósito

Doença de Gaucher

Page 7: Esplenomegalia, linfadenomegalia

Esplenomegalia – causas não hematológicas

Doenças sistêmicas:

Sarcoidose

Amiloidose

Doenças do colágeno

Mastocitose sistêmica

Page 8: Esplenomegalia, linfadenomegalia

Esplenomegalia – causas não hematológicas

Infecções:

Agudas: sepse, endocardite bacteriana,

febre tifóide, mononucleose

Crônicas: tuberculose, brucelose, sífilis,

malária, leishmaniose, esquistossomose

Page 9: Esplenomegalia, linfadenomegalia

Mononucleose (EBV: Epstein-Bar virus)

Page 10: Esplenomegalia, linfadenomegalia

Tuberculose miliar

Page 11: Esplenomegalia, linfadenomegalia

M. tuberculosis

Page 12: Esplenomegalia, linfadenomegalia

Linfadenomegalia

Page 13: Esplenomegalia, linfadenomegalia

Características do Linfonodo

Localização

Tamanho

Consistência

Mobilidade

Sensibilidade

Fistulização

Sinais inflamatórios

Page 14: Esplenomegalia, linfadenomegalia

LN - Abordagem clínica

Examinar áreas de drenagem:

LN occipital couro cabeludo

LN supraclavicular pulmões/retroperitônio/TGI

LN submandibulares e mentonianos cabeça e

pescoço / dentes

Page 15: Esplenomegalia, linfadenomegalia

LN- Localização

Linfadenomegalia Generalizada: Leucemias, Linfomas,

Sarcoidose, L.E.S., Reações a fármacos, Infecções

(Toxo, Mono, CMV, Endocardite Bacteriana)

Linfadenomegalia Localizada:

Metástases LN sentinela de Virchow (região supraclavicular

esq.) neoplasia de TGI

Linfomas

Page 16: Esplenomegalia, linfadenomegalia

LN - Consistência

Carcinomas metastáticos: LN endurecidos,

aderentes, indolores, plastrão

Leucemias e linfomas: LN firmes e indolores

Infecções: dolorosos. Fistulização às vezes

Page 17: Esplenomegalia, linfadenomegalia

Causas de Linfadenomegalia

Infecciosas: bactérias, vírus, fungos,

micobactérias, clamídia, parasitas

Inflamatórias: doenças autoimunes, reação a

fármacos, sarcoidose

Neoplásicas: metástases, linfomas,

leucemias

Infiltrativas: Gaucher, Amiloidose

Outras: histiocitoses

Page 18: Esplenomegalia, linfadenomegalia

LN - Biópsia

Quando indicar ?

Duração prolongada da linfadenomegalia

( 20 - 30 dias )

Aumento progressivo

Exames negativos para causas infecciosas, inflamatórias, hematológicas, imunológicas

(RX, sorologias, microbiologia, imunologia, hemograma; eventualmente mielograma)