Espelho Convexo Formação Imagens ceperj if biologia

8/19/2019 Espelho Convexo Formação Imagens ceperj if biologia

1/50

Formação de Imagem emEspelhos Esféricos

o

A discussão apresentatada a seguir está feita em detalhes na

Aula 3 do Encarte do Módulo1.

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2/50

I.

Obtenção da imagem pelo método dos

raios.



3/50

I.

Obtenção da imagem pelo método dos

raios.

II.

Obtenção da imagem pelo métodogeométrico (raios paraxiais).



4/50

Nosso exemplo será um

ESPELHO CONVEXO.


5/50

Superfície convexa

ESPELHO CONVEXO

A curva representa o espelho convexo.


6/50

Objeto

Superfície convexa

ESPELHO CONVEXO

O ponto representa o objeto.


7/50

Objeto

Observador

Superfície convexa

ESPELHO CONVEXO

O olho representa o observador.


8/50

C

Objeto

Observador

Superfície convexa

C centro do espelho


9/50

V

C

Objeto

Observador

Superfície convexa

C centro do espelho

V vértice do espelho


10/50

V

C

Objeto

Observador

Superfície convexa

C centro do espelho


reta que passa pelos pontos C e V eixo principaldo espelho


11/50

V

C

A

B

Objeto

Observador

Superfície convexa

C centro do espelho


reta que passa pelos pontos C e V eixo principaldo espelho

reta AB passa por V e é perpendicular à reta CV


12/50

V

C

A

B

Objeto

Observador

Superfície convexa

Para que o Observador veja a imagem do Objeto formada

pelo espelho, é necessário que os raios que saem do

objeto reflitam no espelho e penetrem no seu olho.


13/50

V

C

A

B

Objeto

Observador

Superfície convexa

I.

Método dos raios

Para determinarmos a imagem precisamos, então,

de 2 raios que saindo do objeto, reflitam no espelhoe cheguem aos olhos do observador.


14/50

V

C

A

B

Objeto

Observador

Superfície convexa

I.

Método dos raios

1. Traçamos um raio que parte do objeto e chega ao

vértice do espelho.


15/50

V

C

A

B

Objeto

Observador

Superfície convexa

I.

Método dos raios

1. Traçamos um raio que parte do objeto e chega ao

vértice do espelho.


16/50

V

C

A

B

Objeto

Observador

Superfície convexa

I.

Método dos raios

2. Traçamos a normal ao espelho no ponto onde o raio

toca o espelho (nesse caso no vértice). A normal no

caso dos espelhos esféricos passa pelo centro doespelho.


17/50

V

C

A

B

Objeto

Observador

Superfície convexa

I.

Método dos raios

2. Traçamos a normal ao espelho no ponto onde o raio

toca o espelho (nesse caso no vértice). A normal no

caso dos espelhos esféricos passa pelo centro doespelho.


18/50

V

C

A

B

Objeto

Observador

Superfície convexa

I.

Método dos raios

3. Medimos o ângulo que o raio incidente faz com a

normal ( )." i


19/50

V

C

A

B

Objeto

Observador

Superfície convexa

I.

Método dos raios


normal ( )." i

" i


20/50

V

C

A

B

Objeto

Observador

Superfície convexa

" i

I.

Método dos raios

4. Traçamos o raio refletido que faz com a normal um

ângulo (Lei da Reflexão)." r="

i


21/50

V

C

A

B

Objeto

Observador

Superfície convexa

" i

" r

I.

Método dos raios



i


22/50

V

C

A

B

Objeto

Observador

Superfície convexa

I.

Método dos raios

5. Traçamos um outro raio que parte do objeto e chega

a um outro ponto do espelho.


23/50

V

C

A

B

Objeto

Observador

Superfície convexa

I.

Método dos raios

5. Traçamos um outro raio que parte do objeto e chega

a um outro ponto do espelho.


24/50

V

C

A

B

Objeto

Observador

Superfície convexa

I.

Método dos raios

6. Traçamos a normal ao espelho no novo ponto.


25/50

V

C

A

B

Objeto

Observador

Superfície convexa

I.

Método dos raios

6. Traçamos a normal ao espelho no novo ponto.


26/50

V

C

A

B

Objeto

Observador

Superfície convexa

I.

Método dos raios


normal ( )." i


27/50

V

C

A

B

Objeto

Observador

Superfície convexa

" i

I.

Método dos raios


normal ( )." i


28/50

V

C

A

B

Objeto

Observador

Superfície convexa

" i

I.

Método dos raios



i


29/50

V

C

A

B

Objeto

Observador

Superfície convexa

" i

" r

I.

Método dos raios



i


30/50

V

C

A

B

Objeto

Observador

Superfície convexa

I.

Método dos raios

9. Para a obtenção da imagem precisamos, nesse caso,

prolongar os raios refletidos.


31/50

V

C

A

B

Objeto

Observador

Superfície convexa

I.

Método dos raios

9. Para a obtenção da imagem precisamos, nesse caso,

prolongar os raios refletidos.


32/50

V

C

A

B

Objeto

Observador

Superfície convexa

I.

Método dos raios

10. A imagem é formada no encontro do prolongamento

dos dois raios refletidos que entram nos olhos do

observador (“imagem virtual”).

V

C

A

B

Objeto

Observador

Superfície convexa


33/50

V

C

A

B

Objeto

Observador

Superfície convexa

Imagem 1

I.

Método dos raios

10. A imagem é formada no encontro do prolongamento

dos dois raios refletidos que entram nos olhos do

observador (“imagem virtual”).


34/50


35/50

V

C

A

B

Objeto

Observador

Superfície convexa

II.

Método geométrico

Isso acontece porque os raios refletidos não são raios

reais. Esses raios são obtidos com a aproximação

paraxial.


36/50

V

C

A

B

Objeto

Observador

Superfície convexa

II.

Método geométrico

F foco do espelho ( fica localizado na metade da

distância entre V e C)

F


37/50

V

C

A

B

Objeto

Observador

Superfície convexa

II.

Método geométrico

1. Escolhemos um raio que sai do objeto paralelo ao

eixo principal do espelho.

F


38/50

V

C

A

B

Objeto

Observador

Superfície convexa

II.

Método geométrico

1. Escolhemos um raio que sai do objeto paralelo ao

eixo principal do espelho.

F


39/50

V

C

A

B

Objeto

Observador

Superfície convexa

F

II.

Método geométrico

2. Esse raio reflete de modo que seu prolongamento

passa por F.


40/50

V

C

A

B

Objeto

Observador

Superfície convexa

F

II.

Método geométrico

2. Esse raio reflete de modo que seu prolongamento

passa por F.


41/50

V

C

A

B

Objeto

Observador

Superfície convexa

II.

Método geométrico

3. Escolhemos um raio que sai do objeto e seu

prolongamento passa por C.

F


42/50

V

C

A

B

Objeto

Observador

Superfície convexa

II.

Método geométrico

3. Escolhemos um raio que sai do objeto e seu

prolongamento passa por C.

F


43/50

V

C

A

B

Objeto

Observador

Superfície convexa

II.

Método geométrico

4. Esse raio reflete sobre si mesmo.

F


44/50

V

C

A

B

Objeto

Observador

Superfície convexa

II.

Método geométrico

4. Esse raio reflete sobre si mesmo.

F


45/50

V

C

A

B

Objeto

Observador

Superfície convexa

II.

Método geométrico

5. A imagem é formada no ponto de encontro do

prolongamento dos dois raios (“imagem virtual”).

F


46/50

V

C

A

B

Objeto

Observador

Imagem 2

Superfície convexa

II.

Método geométrico

5. A imagem é formada no ponto de encontro do

prolongamento dos dois raios (“imagem virtual”).

F


47/50

V

C

A

B

Objeto

Observador

Imagem 1

Superfície convexa

Imagem 1 Método dos raios


48/50

V

C

A

B

Objeto

Observador

Imagem 1

Imagem 2

Superfície convexa

Imagem 1 Método dos raios

Imagem 2 Método geométrico


49/50

V

C

A

B

Objeto

Observador

Imagem 1

Imagem 2

Superfície convexa

A imagem que o observador vê é a imagem 1.


50/50

V

C

A

B

Objeto

Observador

Imagem 1

Imagem 2

Superfície convexa

Quando há interseção entre as faixas de valores

para a distância da imagem à reta AB obtidas pelos

dois métodos, podemos considerar os raios traçados

pelo método dos raios (raios verdadeiros) como sendoraios paraxiais.

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