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Entendendo a mediunidade

Feb 24, 2016

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Kristin Gjesdal

Entendendo a mediunidade. Pré-requisitos para o curso: “Entendendo a mediunidade”. Didática : “approuch” Pedagogia : Construtivismo (cada um vai construindo o conhecimento do que é mediunidade através de suas próprias experiências) - PowerPoint PPT Presentation
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Trabalho da mesa medinica

Entendendo a mediunidade

Pr-requisitos para o curso:Entendendo a mediunidadeDidtica: approuchPedagogia: Construtivismo (cada um vai construindo o conhecimento do que mediunidade atravs de suas prprias experincias)Constatao: O estudo da mediunidade atravs do construtivismo se aproxima efetivamente da verdade. Porqu so vrias experincias verdadeiras, e vivenciadas no exerccio da mediunidade.Saberes da educao: fundamental criar espaos dialgicos, criativos, reflexivos e democrticos visando a construo de um conhecimento sobre a mediunidade.Objetivo: disponibilizar as experincias.O que conhecimento: impressionante que a educao que visa transmitir conhecimentos seja cega quanto ao que o conhecimento humano, seus dispositivos, suas enfermidades, suas dificuldades, suas tendncias ao erro e iluso, e no se preocupe em fazer conhecer o que conhecer!

As pessoas se preocupam em passar o conhecimento de forma impessoal. O que preciso entender que o processo de aprendizado individual e envolve sentimento.Na prtica medinica, somos intrpretes de sentimentos alheios, e no temos como padronizar a maneira de sentir de cada um.Layout da sala: todos em concha (inclusive o mediador)Metodologia: todos expressam suas experincias, e todos aprendem com todos. uma TROCA durante todo o curso.

Assuntos abordados no cursoQuem so os mdiunsAs tarefas medinicasDiferena de obsesso moral e obsesso mentalO caminho da cura definitivaA importncia de conhecer o tipo da obsesso no atendimento ao desencarnadoTrabalhar sem avaliar resultadosA mediunidade a vida de relaoA tarefa medinica: um projeto de vidaAs obsesses e os campos de atraoO nvel moral que nos encontramosO ensino de Cornlius: a preparao do grupoA energia feminina e a mediunidadeAssuntos abordados no cursoEstatsticas do Hospital EsperanaOs cordes energticosPor que chacras acontecem as ligaes fludicas?Consequncias da Influenciao EnergticaA expresso corpo fechadoFeitios que prendemO mdium e a mediunidadeOs cuidados do mdiumOs fenmenos medinicosTipos de mediunidadeModalidades de transmisso

Assuntos abordados no curso23. Processo de Incorporao24. Estudo da aura25. Influncias Espirituais Indesejveis26. A aura e o eletrochoque27. A psicofonia28. A passividade29. Por que o mdium no se lembra da comunicao30. Como tudo acontece31. Interdependncia das mentes32. Passes na mesa medinica33. Captao e Processamento da mensagem

Assuntos abordados no curso34. Etapas da comunicao medinica35. A Influencia do psiquismo do mdium36. Postura das pessoas do grupo medinico37. O que no devemos fazer38. Psicografia, psicofonia. Dificuldades.39. Livro mental e os trabalhadores40. A disponibilidade dos mdiuns41. O trabalho na mesa medinica42. As classes de espritos que vo s mesasNs...os mdiunsA grande maioria dos mdiuns da seara esprita, credores de nosso apreo e carinho, foi artfice de tragdias morais recentes at o fim da Idade Media, iniciando seu processo de arrependimento e reparao h bem pouco tempo.A diferena de Chico e ns Chico se preparou durante vrias existncias corporais.Ele conquistou o que a maioria de ns ainda no conseguiu: viver em paz interior; uma quietude mental que lhe permite refletir as esferas mais elevadas da vida.

. lembrar suas encarnaes

A grande maioria dos mdiuns de boa vontade e que ergueram obras de amor no campo social, mesmo constituindo exemplos de grandeza moral e renncia, ainda peregrina entre a ao construtiva no bem e os dramas de suas prprias conscincias. O que fazem aos outros, ainda fazem motivados pela necessidade pessoal de equilbrio e remisso ante o passado assombroso.E nessa estrada de trabalho vo aprendendo a amar.Chico renasceu por amor e por amor viveu. no existem tarefas maiores ou menores. Existem trabalhos possveis. Emmanuel: no a tarefa que distingue o trabalhador, mas aquilo que ele faz dela. Todos os mdiuns so portadores de misso, porm, poucos so aqueles que se fazem missionrios. Chico no contava a ningum, mas teve contatos diretos com Jesus durante sua trajetria de vida. auxiliou Ministros do Mais Alto nos destinos do planeta em decises cruciais dos ltimos 50 anos do sculo 20.Mediunidade e a obsesso Obsesso: (L.M. cap. 23-237)...isto , o domnio que alguns espritos logram adquirir sobre certas pessoas. Nunca praticada se no pelos espritos inferiores, que procuram dominar. Os bons espritos nenhum constrangimento infligem. Aconselham, combatem a influncia dos maus e se no os ouvem, retiram-se. Os maus, ao contrrio, se agarram queles de quem podem fazer suas presas. Se chegam a dominar algum, identificam-se com o Esprito deste e o conduzem como se fora verdadeira criana.Lies do instrutor CalderaroObsesses Morais: Nasce do interesse pessoal, que o sinal mais evidente da imperfeio humana, gerando o egosmo, que converte-se em priso e dor.Foi por conta de interesses contrariados que nasceu a traio, a mgoa, a vingana, o dio, o esplio e tantas outras enfermidades da afetividade na vida social.Na raiz de todos esses dramas esto os interesses contrariados gerando a corrupo do afeto sincero.Lies do instrutor CalderaroObsesses Mentais: Inicia-se quando o esprito cansado da luta evolutiva, entre perdas e ganhos no interesse pessoal, olha para dentro de si e descobre o remorso, ou melhor, a conscincia lcida. o remorso a ferida consciencial que nos mantm no cativeiro de nossas prprias criaes.em verdade, em verdade vos digo que todo aquele que comete pecado servo do pecado(Joo - cap. 8 - v 34)Concluso: As chamadas obsesses morais so degraus na escala das obsesses mentais, e portanto, dos transtornos mentais.Concluso: o caminho do adoecimento na trajetria evolutiva do ser segue a ordem sequencial da conduta moral egostica para a fragmentao da vida mental.Primeiro vem o interesse pessoal criando a couraa do personalismo.Depois, quando despontam a lucidez, vem o arrependimento, com o remorso...Perfil psquico do homem na Terra Na ordem natural das reencarnaes primeiro adoecemos afetivamente pela conduta, antes de adoecer mentalmente.Molde das patologias mentais: afeto adoecido.

sequncia: interesse pessoal exacerbado; estado de remorso e perturbao psquica.

Voc precisa conhecer suas sensaes As obsesses morais ou afetivas consolidam-se inicialmente no corpo mental, como viciaes emocionais ao longo da caminhada milenar, e vo se adaptando em metamorfoses sucessivas na rbita do perisprito, depois no duplo etrico e, por fim, atingem o corpo fsico com as chamadas doenas orgnicas de variadas expresses. raciocinarO preo:... o recomeo a reencarnao dolorosa na qual o ponto mais sofrvel para qualquer um de ns ser no ter os interesses pessoais atendidos conforme nossos desejos.

A luz que varre a sombra gera a crise da dor mental como operao inevitvel para o caminho da cura definitiva. a verdade que se tornou inerente raa humana a compulso pelo domnio em trs formas distintas:O impulso de controlarA necessidade de reconhecimento pessoalO desejo de ser o melhor

Controle, privilgio e exclusividade so manifestaes morais do EGOSMO. Por trs dos transtornos mentais, existe sempre uma estrutura moral a ser reeducada.

As obsesses morais so sustentadas no compartilhamento, numa busca comum de interesses. O tratamento para tais casos no poder ser conduzido como se houvesse a presena de um verdugo e uma vtima, mas sim uma sinergia, um compartilhamento. A separao abrupta em casos como esses poder ser desastrosa, conquanto seja o terreno que mais facilmente encontramos chances para tal recurso. As obsesses mentais so mais definidas. A pessoa que se arrependeu est na busca de um futuro melhor, mas ainda est inserido no ressarcimento consciencial e na reconstruo paulatina de uma histria milenar de hbitos e condutas, decises e interesses.

Este conhecimento auxilia no modo de ao teraputica para cada grupo.Permite uma ao mais consciente em favor da educao dos envolvidos nos dramas da obsesso. Saber identificar as obsesses ao examinar obsesses de quem quer que seja, compete a qualquer servidor consciente esquadrinhar com seriedade a natureza moral que determinou a alterao mental. os servios abenoados de desobsesso das Casas Espritas so largas portas que se abrem para o bem em favor das tragdias da obsesso.A mediunidade a vida de relao A interpretao humana acerca dos resultados da tarefa, quase sempre obedece viso limitada que o homem encarnado possui acerca das solues que cada histria de dor exige. Temos hoje, no meio doutrinrio, uma prtica comum entre a maioria dos servidores da mediunidade cuja essncia se resume a trabalhar sem avaliar resultados, fazer o bem sem olhar a quem.A tarefa medinica de verdade Quando vivida com perseverana, renncia, desejo incansvel de aprender, disciplina, disciplina progressiva, estudo sistemtico, devoo ao trabalho, autoconhecimento constante e intenso desejo de ajudar dor alheia.Somente quando fazemos de nossa tarefa espiritual um projeto de vida, amealhamos os recursos morais mnimos para transformar a atividade em caminho de iluminao e promoo pessoal nos roteiros legitimamente cristos.Obsesses morais X obsesses mentais Nas obsesses morais, o campo de atrao ativamente polarizado para o domnio se encontra no obsessor desencarnado.

Nas obsesses mentais, foco ascendente que polariza o circuito est no obsessor encarnado.A mediunidade e o nvel moral que nos encontramos L.M. 226: Mdium perfeito seria aquele contra o qual os maus Espritos jamais ousassem uma tentativa de engan-lo. O melhor aquele que, simpatizando somente com os bons Espritos, tem sido o menos enganado.

As falanges organizadas para o mal j utilizam a estratgia dos sistemas h um bom tempo. Perceberam que existe excessiva credulidade na mente de muitos operrios da mediunidade.S existe obsesso onde existem laos. Ensino de Cornlius(Quem perdoa, liberta):Para nossos irmos no corpo fsico, em razo da limitao natural das percepes , os cuidados devem ser ainda mais amplos. O crebro os impede, naturalmente de identificar as sutilezas da ao dos espritos sobre o pensamento e tambm as manobras sagazes dos adversrios do trabalho no campo dos planos organizados. Resta-lhes a viglia lcida e a conduta crist.A preparao moral do grupo a nica garantia para a continuidade e o bom proveito.A energia do feminino, da sensibilidade... os mdiuns ostensivos so portadores de uma energia Yin muito acentuada , a energia do feminino, da sensibilidade. Sem esse trao afetivo, dificilmente teria o mdium condies de da alcanar as sutilezas da vida nas quais costuma penetrar. Isso, porm no implica, necessariamente, ser feminino na expresso de seu desejo afetivo-sexual.Informaes do Departamento de Planejamento do Hospital Esperana 70% das pessoas cumprem com 20% do que planejaram . 23% conseguem atingir aproximadamente 50% do que precisavam. 5% conseguem se desviar completamente do que organizaram para suas reencarnaes. 2% atingem a condio de completistas

Os cordes energticos Qualquer ambientes onde haja a presena de relaes humanas, l teremos os cordes energticos em maior ou menor intensidade. pelo sentimento que os cordes ganham vida, natureza, cor, cheiro, som, movimento e consistncia.As pessoas ficam amarradas umas nas outras.

Como se d esta ligao fludica ? As ligaes so mantidas chacra a chacra, de conformidade com o tema que liga as criaturas envolvidas. se o assunto mgoa = o centro de fora de imantao o cardaco. se a questo envolve dio, o chacra mais atacado o Solar. se o assunto cime e possessividade, o chacra de vinculao o gensico.

Consequncias da influenciao energtica Algum que sustente o dio por algum que o feriu, ou odiado por algum que tenha ferido, pode avanar para variados processos degenerativos, incluindo alguns carcinomas mais conhecidos.

Consequncias da influenciao energtica Alguns sintomas comuns no mundo moderno tm como causa os cordes energticos, tais como: cansao injustificvel; adoo do medo como estilo de vida; culpa intensa e estressante; alteraes no sistema endcrino; ansiedade desproporcional; angstia com lugares e pessoas; nuseas; enxaquecas crnicas; inflamao de tendes e cncer.

Sem presena alguma de espritos desencarnados, os mais variados episdios de transtorno fsico, emocional e mental podem ter causa nos cordes. muito comum pessoas ligadas por essa teia vibratria desenvolverem sintomas, doenas, sentimentos e sensaes semelhantes que assegure a influncia de uma outra. A expresso corpo fechado... Algumas pessoas j aprenderam a auscultar seus sintomas, sabendo prever quando algum com quem no simpatizam vai aparecer para cobrar algo ou desgast-las com alguma provocao. luz dos entendimentos espritas corpo fechado significa ter os centros de fora defendidos do mal alheio.

Feitios que prendem. possvel? Pessoas existem que sabem prender outras aos seus propsitos, e disso abusam, chegando a manipular recursos de feitios encomendados para atender seus interesses mais mesquinhos. chamamos de tcnica de amarrao, e existe desde o tempo da Babilnia.

Isso s pega em pessoas que tenham medo ou acreditem nisso? Livro dos Espritos - Questo 555: o Espiritismo e o magnetismo nos do a chave de uma imensidade de fenmenos sobre as quais a ignorncia teceu um sem-nmero de fbulas, em que os fatos se apresentam exagerados pela imaginao. O conhecimento lcido dessas duas cincias, que a bem dizer, formam uma nica, mostrando a realidade das coisas e suas verdadeiras causas, constitui o melhor preservativo as ideias supersticiosas, porque revela o que possvel e o que impossvel, o que est nas leis da natureza e o que no passa de ridcula crendice.Cuidados necessrios Devemos nos acautelar para que o conhecimento esprita no simplifique exageradamente assuntos que so bem complexos. Muitos espritas, apoiados em informaes doutrinrias, alegam no existir o feitio, acrescendo que somente quem sintoniza pelo pensamento ou tem medo dessas questes que pode ser atingido. No bem assim. O pensamento verdadeiramente um escudo. Os sentimentos, porm, que permitem o ciclo dos feitios, e sobre essa parte da vida interior pouco controle e conhecimento detemos para nos imunizar das investidas sombrias que cercam nossos passos. alguns alegam que basta a orao e a f, tivssemos tanta f assim e tudo estaria resolvido!

O mdium e a mediunidade mdium o ser humano dotado de certas faculdades especiais de sensibilidadePode servir, mas nem sempre tem tarefas a exercer no campo especfico da mediunidade. Poder ter tarefas em determinado tipo de mediunidade e no em outros um instrumento para que a comunicao se faa, mas no a fonte geradora da mensagem, seja ela visual, auditiva, olfativa ou qualquer outraOpera entre espritos desencarnados e encarnadosMdium uma pessoa que serve, e portanto, um servidor

Cabe ao mdium intermediar os dois mundos com dignidade, fidelidade e honestidade, nada acrescentando ou subtraindo as impresses que colhe de espritos desencarnados.

Existem os mdiuns naturais, que ignoram possuir faculdades medinicas, e que inconscientemente fornecem energia para realizao de fenmenos espontneos.

dica: quando uma faculdade dessa natureza se manifestar espontaneamente num indivduo deixar que o fenmeno siga seu curso natural, pois a natureza mais prudente que os homens.

O mdium e a mediunidade Quando os fenmenos naturais comeam a ocorrer com certa frequncia, necessitam de ateno, cuidados e esclarecimentos que dificilmente o iniciante ter condies de prover sozinho. rejeitar os fenmenosAtitude preconcebida contra os fenmenosCeticismoConvices materialistasConvices religiosasTeme as manifestaes alheiasSintoma de perturbao mental

O mdium e a mediunidade Fenmenos de efeitos fsicos: Os espritos que revelam sua presena por efeitos sensveis, so em geral, espritos de ordem inferior e podem ser dominados pelo ascendente moral. A aquisio deste ascendente o que se procurar. O hbito do recurso da prece importante na construo do ascendente moral. O que fazer quando isso acontece ?No adianta ignorar o problema. Ele existe e persistir. Especialmente quando h compromissos programados para o exerccio medinico como encarnado.Temos que buscar esclarecimento com quem possa ajudar.

O mdium e a mediunidadeO que pode acontecer ?Ausncia de orientao: Quando o mdium iniciante acha que pode resolver sozinho suas dificuldades. O risco grande de acabar sendo obsediado e joguete de espritos irresponsveis ou vingativos.Orientao inadequada:Quando a pessoa a ensinar no est suficiente qualificada a orientar oferecendo palpites que acarretaro complicaes desastrosas.Desorientao:Quando o mdium iniciante entra em pnico e se apavora, abraando uma atividade desordenada,

Desorientao:... adotando toda e qualquer sugesto, comparecendo a qualquer Centro Esprita que foi indicado e submetendo-se a qualquer treinamento ou ritual necessrios ao desenvolvimento de sua mediunidade. Estar em srias dificuldade dentro em pouco. 4) Orientao correta: O mdium iniciante teve o cuidado de procurar o auxlio correto, orientando-o a observar os fenmenos com esprito crtico, a estudar os aspectos tericos em livros confiveis e a integrar-se em grupo confivel que lhe permita as condies necessrias para desenvolver a sua tarefa.

O que pode acontecer ?Os cuidados do mdiumComo um receptor, o mdium est sujeito a perodos tempestuosos, esttica emocional, defeitos tcnicos, antena quebrada, ou fora de posio, circuitos internos deficientes.O bom mdium aquele que procura manter seu aparelho limpo de impurezas e fica atento ao que lhe dizem do outro lado. Procura estudar permanentemente e aperfeioar sua tcnica, busca adquirir uma boa cultura geral, ter comportamento pessoal digno, desenvolver hbitos de civilidade, e ser cuidadoso para evitar interpretaes defeituosas. Nada acrescentar aos textos ou comunicaes que lhe incumbiram de transmitir. No existem fenmenos medinicos puros, pois haver neles sempre um inevitvel componente anmico.

De que maneira um ser desencarnado iria se comunicar com um companheiro encarnado sem utilizar-se das faculdades anmicas deste ?

Se lhes fosse possvel prescindir do componente anmico, eles no precisariam de mdiuns! concluso: o esprito desencarnado precisa de certa quota de magnetismo ou energia vital do ser encarnado para manifestar-se, movimentando cestas, mesa, prancheta, copinho , escrevendo ou falando. Os fenmenos medinicosnmico48 Poltergeist:Nem sempre a pessoa que fornece os recursos magnticos tem conscincia da sua participao no fenmeno. Quando a pessoa se afasta o fenmeno cessa. Materializao:O esprito manifestante como que aprisiona, temporariamente, nas malhas do campo magntico de seu prprio perisprito, as substncias recolhidas e consegue adensar-se para se tornra visvel. Os Fenmenos medinicosicientemente49 Mdiuns facultativos, involuntrios, impressionveis, audientes, falantes, videntes, sonamblicos, curadores, pneumatgrafos, mecnicos, intuitivos, semi-mecnicos, inspirados, de pressentimentos, tiptgrafos, de efeitos musicais, de aparies, de transporte, profticos, pintores, novatos, improdutivos, etc.Mdiuns de efeitos fsicos: Tm o poder de provocar efeitos materiais.Mdiuns de efeitos intelectuais: Aptos a receber e transmitir comunicaes inteligentes.Tipos de mediunidadesEfeitos fsicos: Provoca apenas efeitos materiais, emprestando um pouco de sua energia para que os prprios espritos produzam as manifestaes desejadas.

Efeitos Inteligentes: O sensitivo de fato um intermedirio, onde recebe, processa e transmite uma ideia, um pensamento, uma impresso visual, auditiva ou intuitiva. Tipos de mediunidadesModalidades de transmissoH espritos que preferem ditar as comunicaes e o mdium vai anotando o que ouve, como um estengrafo comum.Outros se aproximam e mandam um recado para uma pessoa qualquer, articulando as palavras como uma conversa qualquer.Outros aproximam do mdium e colocam a mo sobre a cabea e transfundem na mente dele o pensamento puro.Outros parecem falar, mas no se v a articulao de palavras, ou melhor, seus lbios no se mexem.Alguns apresentam imagens enquanto lhes falam.Processo de incorporaoA ligao do esprito manifestante com o mdium se d por uma espcie de acoplamento dos respectivos perispritos na faixa da aura, onde, em parte, se interpenetram. Da a impropriedade do termo Incorporao.O esprito desencarnado NO ENTRA com o seu perisprito no corpo do mdium, aps este desalojar em parte o seu perisprito.O que ocorre a ligao entre ambos pelos terminais do perisprito de cada um, como um PLUG de eletricidade se liga tomada.analogia: quando o AVATAR se liga sua ave...Processo de incorporao por esse acoplamento que o mdium cede espao que o manifestante tenha acesso aos seus comandos mentais (cerebrais), e assim movimentar-lhe os instrumentos necessrios fala, ao gesto, expresso de suas emoes e ideias.O mecanismo de incorporao medinica pode principiar pela aproximao da entidade que deseja se comunicar.

AURA L.E. 109: O perisprito o princpio de TODAS as manifestaes.Acoplando seu perisprito ao do encarnado, seja tomando as energias de que necessita, o esprito desencarnado precisa recorrer ao perisprito de pessoas com faculdades medinicas para produzir os fenmenos que deseja. Isto porque ele no dispe de corpo fsico para movimentar um objeto, escrever um texto, manifestar-se oralmente ou pintar um quadro. po55AURA O perisprito no se acha encerrado nos limites do corpo, como numa caixa. Pela sua natureza fludica ele expansvel, irradia para o exterior e forma, em torno do corpo, uma espcie de atmosfera que o pensamento e a fora da vontade podem dilatar mais ou menos. Da h pessoas sem estarem em contato corporal, podem achar-se em contato pelos prprios perispritos e permutar a seu mau grado, impresses e pensamentos por meio de intuies.Essa borda perispiritual que se irradia para o exterior, e forma ao redor do corpo uma espcie de atmosfera a AURA.AURA A AURA portanto a nossa plataforma onipresente em toda comunicao com as rotas alheias, antecmara do esprito em todas as nossas atividades de intercmbio com a vida que nos rodeia, atravs da qual somos vistos e examinados pelas inteligncias superiores, sentidos e reconhecidos pelos nossos afins e temidos e hostilizados ou amados e auxiliados pelos irmos que caminham em posio inferior nossa. (Andr Luiz , 1973 Chico Xavier).Importncia da AURA: nosso passaporte, nosso documento de identidade, o raio X da nossa intimidade fsica e espiritual para aqueles que tm olhos de ver de que nos falou JESUS.AURA Nossos pensamentos so, simplesmente, emanaes magnticas, que ao escapar de nosso crebro, penetram em diversas cabeas e levam consigo, juntamente com um reflexo de nossa vida, a imagem de nossos segredos.

Ateno: Modificaes na forma e tamanho da aura resultam de severas doenas nervosas, como epilepsia, histeria, e uma vez estabelecidas, tornam-se permanentes, e se forem devidos a distrbios nervosos transitrios, como citica, herpes, uma vez curado, a aura gradualmente volta ao normal.

o que os espritos chamam de eletricidade magntica.

Estudo da AURA A Aura uma espcie de irradiao luminosa que envolve o corpo humano, sendo constituda por inmeras partculas de energia.Essa radiao singularmente sensvel ao pensamento, ao qual responde com presteza.A Aura funciona como parte integrante da conscincia.Sua qualidade, aspecto, colorao, forma varia segundo os temperamentos, o carter e a sade das pessoas.Ela essencial a todas as manifestaes psquicas e o meio atravs do qual operam os mdiuns de cura, alm de atuar como o prprio princpio ativo da cura.Estudo da AURA 6)O fato de algumas pessoas serem mdiuns e outras no, levou os espritas a aceitarem como hiptese de trabalho, a teoria de que os mdiuns irradiam uma substncia psquica especfica, que forma um vnculo semimaterial entre eles prprios e seus comunicantes invisveis.7) Est provado que, a no ser o magnetismo dos espritos se mescle harmoniosamente com o dos sensitivos, eles no conseguem fazer notar a sua presena.8) Devidamente manipulada e condensada por um impulso da vontade, vimos que ela se deixa influenciar facilmente pelo pensamento. A aura se

Estudo da AURA 8)continuao: apresenta como ectoplasma,matria prima para a produo de pequenos bastes, pseudpodes ou materializaes. Como ela reage ao pensamento e ao choque, exatamente como o corpo humano, pode-se concluir que ela constitui uma extenso do sistema nervoso. 9) A Aura no deve ser considerada uma fora cega, pois que a conscincia opera atravs dela da mesma forma que operamos atravs do sistema nervoso. 10) No h como evitar que substncias txicas ingeridas ou pensamentos desarmoniosos admitidos afetem substancialmente a aura, produzindo distrbios considerveis no processo da comunicao medinica.

Estudo da AURA 11)Se um mdiun comparece com elevada dosagem de lcool no sangue ou com uma refeio pesada, em processo de digesto, ser impraticvel sua integrao harmoniosa no grupo.12) Os espritos nos dizem que em tais casos aplicam o recurso extremo de isolar a criatura para que, j que no pode ajudar, pelo menos no perturbe o trabalho, uma vez que sua aura se apresenta literalmente suja e desarrumada.Importante: precisamente por causa da harmonizao entre as auras, que os espritos constantemente nos advertem quanto ao uso de drogas, lcool alimentao inadequada e todos os hbitos que aviltem a mente ou esgotem os nervos.A Aura est indissoluvelmenteligada a todos os rgos do corpo do qual exala como o perfume exala da flor.

Influncias espirituais indesejveisSegundo depoimento dos prprios espritos, usualmente sem conscincia de que haviam morrido, eles eram atrados pela aura de certas pessoas, conhecidas ou desconhecidas e ali permaneciam como que aprisionados e em grande confuso mental. Como que aderidos ou imantados ao perisprito dos encarnados, onde viviam vrias entidades em disputa feroz pela posse do corpo da vtima, que cada um julgava pertencer-lhe.A AURA e o eletrochoque :Encosto: ... eu estava no meu lugar. Havia muito de ns, todos embolados, homens e mulheres. Tnhamos um lar, mas no podamos sair dali. s vezes o ambiente era tpido. Por algum tempo eu permanecera sozinho na escurido. Antes de ser preso, pude falar uma vez, mas agora estou s. Voc no tem o direito de me colocar aquelas coisa que queimam...

Dilogo de um esprito aps o tratamento de eletrochoque.A AURA e o eletrochoque O esprito reclamava do eletrochoque, que o desalojou do encarnado que estava sofrendo uma situao de encosto, onde o mdium involuntariamente e despreparado, sofria penosas consequncias, inclusive doenas de natureza psicossomticas.

O tratamento de eletrochoque usado nos doentes mentais afasta, temporariamente, os obsessores. Todavia, aps um tempo eles voltam a se alojar novamente, tendo em vista a vibrao que os doentes voltam a emitir.

A psicofoniaGeralmente o mdium falante (ou psicofnico) se exprime sem ter conscincia do que diz.H comunicaes que no passam pela sua prpria conscincia, ou pelo menos ele no guarda lembrana delas.Nesse caso o esprito vai direto ao aparelho fonador do mdium, sem precisar-lhe falar ao ouvido.

A passividadeCom o passar do tempo o mdium conseguir matizar e graduar suas manifestaes, exercendo uma passividade seletiva que lhe permitir uma boa filtragem da comunicao, sem permitir que o comunicante force sua passagem com qualquer tipo de material.A definio de passividade uma atitude de calma, de atenta e responsvel receptividade, sem resistncias ou reaes desnecessrias, uma atitude paciente e tolerante, mas nunca submissa, aptica e indiferente.

A passividadeO mdium pode e deve interferir, quando for necessrio filtrar a comunicao carregada de impurezas , mas deixar que ela siga seu curso fluentemente com pacincia e tolerncia.

Como acontece:A entidade comunicante se aproxima do aparelho medinico e as duas auras, a dele a do instrumento se unem, e ento a entidade passa a comandar os centros nervosos do aparelho.

A passividadeComo acontece: (continuao)Esse controle exercido atravs do crebro fsico do mdium, via perisprito, j que o esprito manifestante no pode comandar diretamente um corpo que no seu.O esprito do mdium cede o controle parcial do corpo, ao qual est ligado e responsvel, ao comunicante, que atravs do seu prprio perisprito assume o controle, enquanto o perisprito do mdium se coloca ao lado.

A passividadeComo acontece: (continuao)O esprito do mdium no perde sua autonomia nem sua autoridade sobre o corpo emprestado outra individualidade que o manipula. O corpo de sua responsabilidade e somente atravs do seu perisprito pode a entidade desencarnada atuar sobre o mesmo. O encarnado empresta sua aparelhagem fsica , mas continua sendo dono dela, vigilante para certificar-se de que nada lhe acontea. Se julgar necessrio poder interromper a comunicao a qualquer momento.

Por que o mdium no se lembra da comunicao ?Como acontece: (continuao)No existe a mediunidade inconsciente. O esprito est sempre consciente e atento. A diferena est em que a conscincia no se expressa pelo crebro fsico (que naquele momento est sendo manipulado por uma mente estranha), mas sim no perisprito do mdium, usualmente desdobrado e presente curta distncia. Por isso torna-se difcil ao mdium registrar a comunicao transmitida por intermdio do seu crebro fsico, mas gerada por outra mente que no a sua.

Por que o mdium no se lembra da comunicao ?continuao:Ao retornar ao corpo o mdium encontra vagas impresses do que por ali fluiu, vindo da mente do esprito comunicante. Coisa semelhante acontece com o sonho, do qual nem sempre podemos nos lembrar, porque as atividades vivenciadas pelo sonhador no ficaram registradas no crebro fsico, e sim na contraparte espiritual. Apenas no guardou a lembrana do que aconteceu.

Como tudo aconteceO processo acontece pela misturas dos fluidos perispirituais do manifestante e do mdium.Em seguida a ntida definio de atribuies, responsabilidades e limitaes.O mdium audiente no deve ser confundido com o psicofnico. O audiente repete o que ouve; O psicofnico empresta seu corpo para que o prprio manifestante fale por ele, manipulando centros que comandam a fala.

Como tudo aconteceEm ambos os casos o mdium dispe de recursos para policiar o que flui atravs da sua instrumentalizao. No audiente uma peneiragem ;No psicofnico uma filtragem;Com o passar do tempo no trabalho o mdium adquire o poder de reconhecer o esprito manifestante atravs da vibrao que sente com a aproximao deste.

Como tudo aconteceO mdium sente a repercusso de todos os males fsicos que o manifestante se queixa, mesmo que o esprito no as mencione. difcil livrar-se dessas contaminaes fsicas e psquicas, uma vez que essa sensaes fluem de um perisprito para outro atravs das tomadas que ligam as auras.Se o esprito no tem lngua, o mdium no consegue falar; gagueja, se o esprito tem este problema; parece embriagado, se este o problema; alm dos estados de aflio, angstia...

Interdependncia das mentess vezes percebe quadros vivos e cenas de intensa dramaticidade, como se estivesse assistindo ao fato naquele momento ao vivo. V a entidade em prantos e percebe que lgrimas escorrem pela sua prpria face naquele corpo que ... e no seu.A entidade desencarnado no manipula sua vontade a memria do mdium, que tem inviolabilidade preservada, nem o mdium pode invadir a memria da entidade que se comunica.

Interdependncia das mentesSe falta ao esprito manifestante a palavra ou expresso adequada, ele precisa busc-la no dicionrio verbal do mdium, mesmo assim existe uma consulta sublimar entre ambos, sem que nenhum invada a memria alheia.O mdium traduz o pensamento do esprito para se fazer entendido na comunicao.Nos fenmenos de xenoglossia, caso o esprito no encontre em nossa lngua a palavra que deseja expressar a ideia, ele faz uma pausa como se estivesse a procurar no dicionrio vivo do mdium a palavra desejada.

Passes na mesa medinicaOs passes magnticos dados no corpo do mdium alcanam o esprito manifestante, que a ele se acha ligado pelo respectivo perisprito atravs de suas auras.Uma vez saturados de fluidos magnticos (algum precisa dispor de tais faculdades no grupo), o esprito mergulha em sonolncia e pode ser regredido no tempo em busca de memrias bloqueadas.Nesse caso, o mdium tambm ficar um tanto sonolento, afinal ele est ligado ao esprito em seu corpo fsico

Passes na mesa medinicaAo retornar ao corpo, logo que o esprito desligado, fcil reconduzir o mdium normalidade por meio de passes dispersivos, aplicados transversalmente, em vez de passes indutivos.

IMPORTANTE:Os passes transversais retiram os fluidos e dispersam os registros, enquanto os indutivos servem para depositar fluidos.

Passes na mesa medinicaNas atividades medinicas distncia, onde por vezes a desarmonia do esprito significativa, o desligamento algo traumtico.O mdium pode sentir uma exploso eltrica ao retorna ao corpo, sendo necessrio o pronto atendimento com passes magnticos transversais de disperso, e em seguida passes longitudinais tranquilizadores ou imposio de mos sobre a testa e a nuca, garganta afetada ou ainda o plexo solar.

Captao e processamento da mensagemA traduo sensorial do pensamento recebido do esprito manifestante j elaborao do mdium e no emisso do esprito.Na fase em que a comunicao flui entre o esprito e o mdium, o problema da palavra, da viso ou do som ainda no surgiu. Ele s ocorre e resolvido na fase seguinte, entre o mdium e os destinatrios da mensagem.H trs etapas distintas na comunicao medinica: vejamos

Etapas da comunicao medinicatransmisso do pensamento do esprito manifestante para o mdiumRecepo desse pensamento e processamento dessa informao na unidade sensorial do mdium, que a converte em imagem, som ou palavraQuando o mdium emite para o destinatrio no mais um pensamento, mas a palavra escrita ou falada, com a qual procura descrever a imagem ou o som recebido do esprito sob forma de pensamento puro.

A influncia do psiquismo do mdiumO psiquismo do mdium fator primordial na comunicao medinica.Ideias preconcebidas, problemas pessoais, posturas ticas, procedimento habitual, deficincias culturais, e outros.A pessoa de temperamento violento, agressivo e impaciente que funcionar como mdium oferece condies apropriadas a um esprito tambm dado violncia, agressividade impacincia, que encontra nela os circuitos como que j ligados para esse fim. Vejamos:

A influncia do psiquismo do mdiumPodemos imaginar as dificuldades que um esprito pacfico, sereno, moderado ir encontrar para fazer veicular uma comunicao aconselhando a paz, a serenidade, a moderao para uma pessoa irritadia, agitada, etc.As dificuldades sero enormes para vencer obstculos e se obter um mnimo de autenticidade para a mensagem que se deseje transmitir.Nesse casos geralmente as mensagens saem truncadas.

A influncia do psiquismo do mdium atravs do mecanismo da comunicao medinica que percebemos que a educao do mdium no propriamente como mdium, mas como ser humano.Antes de ser um bom mdium, o indivduo tem que procurar ser uma boa pessoa.Pessoas desarmonizadas podem dispor de excelentes faculdades medinicas, mas se no se educarem, sero instrumento de espritos tambm desarmonizados.Chama-se a isso sintonia.

Postura das pessoas do grupo medinicoIdnticas condies so exigidas daqueles que com o mdium trabalham.Os demais trabalhadores tambm influenciam nas comunicaes.Os espritos se utilizam de recursos magnticos colhidos entre os trabalhadores do grupo, sejam eles mdiuns ou no.em resumo: a nica linguagem dos espritos o pensamento inarticulado.O mdium deve convencer-se de que apenas um canal, um veculo da comunicao, no o autor.

O que no devemos fazer desastroso para o bom fluxo da comunicao disparar ao esprito comunicante uma srie de perguntas como se ele estivesse sendo submetido a um interrogatrio ou exame.

Fator vital para uma boa comunicao reside nas condies morais do mdium.

Medo, orgulho, vaidade e lisonja formam bloqueios e criam interferncias nos canais condutores situados no perisprito do mdium.

Psicografia, Psicofonia - dificuldadesTanto na psicografia como na psicofonia o caminho sempre o mesmo, ou seja, a circulao do pensamento pelos canais condutores e a materializao desse pensamento na palavra escrita ou falada atravs dos dispositivos expressores.No a entidade que literalmente toma a mo do mdium escrevendo sobre o papel. A entidade atua sobre o seu pensamento atravs dos canais condutores do perisprito do mdium, que levam o impulso da sua vontade ao crebro do mdium, ativando os movimentos do brao ou da fala.

88Psicografia, Psicofonia - dificuldadesNo caso do esprito que fala francs, precisa que o comunicante elabore uma adaptao garganta do mdium, por no conseguir, sem este recurso adicional, ativar de maneira adequada e eficaz os centros cerebrais do comando da fala. DICA: As escolas de mdiuns/desenvolvimento medinico existentes na Terra deveriam visar o desenvolvimento das qualidades morais e individuais do mdium, como pessoa humana, e no da faculdade em si. Somente o seu aperfeioamento moral melhora a comunicao.

O perisprito pois, mdium do prprio esprito encarnado, tanto como de espritos desencarnados , pois ele o elemento de ligao entre a individualidade que pensa, e a personalidade que se expressa no meio em que vive encarnada.Lixo mental e os trabalhadoresVoc faz parte de um grupo de trabalho srio devotado tarefa de socorro espiritual.Surge um momento crtico em que toda ateno e concentrao exigida para bom termo da tarefa.Nesse instante comeam a emergir da sua memria cenas deprimentes, vistas ou lidas.A esta altura j se cortou o fio da sua ligao com o trabalho.Em vez de servir aos que precisam da sua ajuda, voc passa a dar trabalho aos mentores espirituais do grupo.

Lixo mental e os trabalhadoresEles precisam construir imediatamente um crculo de isolamento em torno de voc para que alm de no ajudar, voc pelo menos no atrapalhe. que sua memria comeou de repente a regurgitar o lixo mental que voc colocou l. E como era de se esperar, nos momentos mais inoportunos.Se voc mdium atuante, pior ainda o quadro, pois como sabemos, os espritos manifestantes operam prioritariamente com o material que encontram em ns.

Lixo mental e os trabalhadoresSe voc acumula lixo mental dentro de si eles iro encontr-lo e dele se utilizaro.Se ele um esprito harmonizado que deseja fazer uma comunicao por seu intermdio, de consolo ou aconselhamento, como ir faz-lo se s dispe de lixo para elabor-la?Saiba que a sua memria indelvel. Tudo o que registrou para sempre!

A disponibilidade dos mdiunsAlm de atender aos espritos, preciso tambm dispor de algum tempo para os encarnados. Amigos, conhecidos e desconhecidos , que na rua, no trabalho, em casa, ou na conduo buscam-nos para uma palavra de conforto, de orientao, ou simplesmente um desabafo.Muitas pessoas no dispem de quem as oua.Se o indivduo dispe de mediunidade, deve estar em condies de captar uma ou outra sugesto soprada, sugerida ou intuda do mundo espiritual. As vezes de fundamental importncia uma palavra bem escolhida e bem colocada no corao aflito.Isto tambm mediunidade a servio do prximo.A disponibilidade dos mdiunsO melhor treinamento para o exerccio da mediunidade est na apreciao da prpria vida.Quanto mais consciente e envolvido no dia a dia da prpria existncia seus problemas, lutas e dificuldades, mais bem preparado estar o mdium para o exerccio da mediunidade, dado que precisamente nesta firme ancoragem da realidade que ele colhe elementos de conforto, estabilidade emocional, e equilbrio para levar a termo suas tarefas, em contato com um plano em que a vida apresenta caractersticas fsicas to diferentes.A disponibilidade dos mdiunsMuitos mdiuns estagiam no dia a dia da vida em um trabalho voltado exclusivamente para a orientao, o consolo, o esclarecimento e a pacificao de pessoas encarnadas, que recorressem a eles em dificuldades emocionais.Onde se qualificar melhor para o atendimento e conversao com os desencarnados durante a mesa medinica, que na prpria vida?Iremos descobrir com o tempo, que o trabalho o mesmo quando colocamos nele todo o nosso corao em ateno s necessidades que nos apresentam e solicitam esclarecimento.Isso se chama: MEDIUNIDADE a servio de JESUS.Trabalho da mesa medinicaTipos de espritos que so atendidos na mesa medinica Espritos necessitadosCategoria imperfeitosMatria > espritoIgnorncia, orgulho, paixesIntuio de DEUSNem todos so essencialmente mausIdeias pouco elevadasPouco conhecimento da vida espiritualIdentificao ? linguagem utilizadaConservam as lembranas dos sofrimentos vividos

97Classes de espritos imperfeitos mais comuns s mesas medinicas1. Impuros:Inclinados ao malConselhos prfidosSopram a discrdiaMascaram-se para enganar

Como identificar ?Linguagem trivial e grosseiraInferioridade intelectualComunicaes que exprimem a baixeza

Classes de espritos imperfeitos mais comuns s mesas medinicas2. Levianos:ignorantes, maliciososzombeteirosIntrometidos e respondem a tudoPrazer em causar desgostosIntrigantesMistificadores e espertosComo identificar ?

Como identificar ?

linguagem espirituosa , mas sem profundeza de ideias gostam de esquisitices tomam nomes supostos malcia > maldade

Classes de espritos imperfeitos mais comuns s mesas medinicas Pseudo - sbios:

possuem vastos conhecimentoscreem saber mais do que sabemmistura de verdades com errospresunosos, ciumentos

Classes de espritos imperfeitos mais comuns s mesas medinicas Neutros :

nem bons, nem mausmoral e inteligncia comum da humanidadeapegados s alegrias materiais

Classes de espritos imperfeitos mais comuns s mesas medinicas 5. Batedores:Marcam a presena com pancadas, deslocamento de objetos, agitao do arSofrem ao desencarnar, pois no tm como aproveitar o exerccio de sua maldadeRetornam Terra como abrutes famintos procura de almas vulnerveis obsesso continua

Classes de espritos imperfeitos mais comuns s mesas medinicas 5. Batedores:exaltam a cobia (os obsessores)alguns tm ligaes com os perseguidosoutros perseguem pelo prazer de perseguirso colricos, revoltados e mausno exerccio de suas cleras (so quase felizes)... Como identificar ?

Como identificar ? fcil identificao antes mesmo da comunicao os mdiuns pressentem sua presena desinteresse de progredirbrutalizadosnecessidade de sensaesgrande quantidade de equvocos propositaisansiosos por paz e socorrotranspassam tristeza e desesperoacreditam-se desventuradoscaem nos abismos da revoltaproduzem perturbaesespargem inquietaesDisseminam intranquilidade

continuaOs Batedores no Plano Espiritual so: Loucos desmemoriadosPrisioneiros da crueldade e da ignornciaEscravos da avarezaViciados, so vampiros em busca de sciosSofrem o ltego do remorsoArrependidos pelo exerccio da preguiaZombavam do tempo e so escravos das horasverdadeiros autores do inferno, que apareceram para os homens durante a histriaVingadores que utilizam as formas mentais classificadas como inflexes fludicas continua

Os Batedores no Plano Espiritual so: mmias que continuam junto dos encarnados sem foras para continuarem a tarefa evolutivacaros espirituais - absorvem as emanaes dos encarnados que se lhes afinamendoparasitas conscientes - segregadores qumicos de vtimas vulnerveisDepositrios de desequilbrios psquicos com alterao direta da sade fsicaGrupos especializados em tcnicas especficas de obsesso

Como atend-los ?Sofredores em geral1. apresentam as deficincias e angstias e exigem a bondade, segurana e humildade dos doutrinadores

- devem ser atendidos como doentes, onde cada palavra deve ser um medicamento para seu sofrimento- no esperar entendimento, nem to pouco concordar com suas exigncias Bom Senso !- muito amor, carinho e respeito irmo querido !

Como atend-los ?Sofredores em geral2. apresentam - se como sendo do sexo masculino ou feminino

- deduzir qual o sexo a que ele tenha pertencido, visando uma linha psicolgica ideal- no irrelevante- todavia, importante para alguns espritos se abrirem ao dilogo- so espritos muito presos ltima experincia encarnatria

Ditam a regra de suas emoes e de seu psiquismoComo atend-los ?Sofredores em geral3. Necessitados que precisam desabafar- o que fazer ? ouvi-los a regra !- desabafo = espcie de catarse- ateno disciplina do tempo - integridade dos mdiuns e integridade do recintoimportante:enquanto acontece o desabafo, todas as equipes de obreiros encarnados e desencarnados devem procurar envolv-lo em fluidos reparadorescaracterstica de reunio de tratamento = pronto socorro = ...mergulho na carne ...papel do doutrinador = transmitir compreenso

Como atend-los ?Sofredores em geral4. Auxlio aps o desabafo

- pronunciar palavras com delicadeza vibracional- ser austero, sem autoritarismo- evitar explanaes doutrinrias discursivas- no fazer crticas ao estado de sofrimento apresentado pelo esprito- parte essencial do atendimento:atingir o centro de interesse do esprito, preso s ideias fixasdescongestionar seu campo mental

B) Sofredores com necessidades especficas1. Recm - desencarnados

- frequentadores assduos das sesses de socorro espiritual- revelar imediatamente sua angstia ou aflio- queixam- se de frio

mdiun treme de frio tambmLigados mentalmente ao cadver B) Sofredores com necessidades especficas1. Recm - desencarnados

- nunca lhes dizer que morreram = mais assustados- desviar-lhes a ateno para o campo espiritual- fazer-lhes pensar em JESUS e rezar pelo seu Anjo da GuardaDica: trat-los como doentes e no como desencarnados

B) Sofredores com necessidades especficas2. mistificadores- grupo heterogneo (apresentam todos os gneros de inferioridade)- extremamente zombeteiros e levianos- alguns so maus- geralmente vm criticar o Espiritismo e a mediunidade- intitulam-se santos ou demnios- supostos santos utilizam linguagem melflua continua

B) Sofredores com necessidades especficas2. mistificadores- lembra-los que se fossem santos no viriam combater nas reunies medinicas os ensinamentos do CRISTO- no perder tempo com eles- supostos demnios aparecem fazendo estardalhao usar a pacincia e a calma continua

B) Sofredores com necessidades especficasObjetivo dos mistificadores:Pr prova a perseverana, a firmeza na F, e exercitar o julgamento

Permisso dos dirigentes espirituais: Para testar o mrito da luta

Cedo ou tarde eles se revelam - pacincia e amor so sempre os atributos de uma doutrinao eficiente

B) Sofredores com necessidades especficasReligiosos- espritos falidos no trabalho religioso na ltima encarnao - Vm como zelosos trabalhadores do CRISTO - argutos, inteligentes, agressivos, violentos, orgulhosos e arrogantes - trazem sempre os mesmos argumentos :teologia deformada - temas prediletos:1) expulso dos vendilhes do templo...2) no vim trazer a paz, mas a espada...

B) Sofredores com necessidades especficas3.Religiosos- problema comum a todos eles: PODER - esto acostumados a doutrinar os outros no a si mesmos !Dicas para o doutrinador:- segurana doutrinria- autoridade moral e doutrinria- pouca verbosidade- nunca entrar em discusso com eles- trata-los com amor e sinceridade- retiram-se por si s

B) Sofredores com necessidades especficas4.juristas- autoritrios e seguros de si- nunca tm culpa- prendem-se aos autos do processo- ...formalssimos...- impessoais, frios aplicadores das leis- inform-los que a autoridade deles nula no grupo- o comando da reunio de JESUS- dialogar no campo da lgica e do raciocnio B) Sofredores com necessidades especficas5.materialistas- no so maus- foram indiferentes, desencantados- so acessveis- vlido evitar inform-los que a desencarnao j ocorreu

psicologicamente tratar a situao como um simples desmaio

B) Sofredores com necessidades especficas6.intelectual- vrias tendncias- foram sacerdotes, escritores, artistas, poetas, mdicos, advogados, nobres, ricos, pobres- vaidosos que fracassaram na provao da inteligncia- evidenciar-lhes a importncia da humildade

B) Sofredores com necessidades especficas7.Magos e feiticeiros- os doutrinadores no devem ignorar a realidade da magia negra- vrias sero as tentativas de envolver o grupo- permanecer sempre confiante em JESUS = F- trat-los como irmos necessitados e no como magos- trat-los com humildade, carinho e compreenso

B) Sofredores com necessidades especficas7.Magos e feiticeiros

lembrar que a dor do despertamento quase sempre ESMAGADORA !

B) Sofredores com necessidades especficas8.Magnetizadores e hipnotizadores- so amplamente utilizados nos processos obsessivos- so manipuladores dos dispositivos da culpa, da cobrana, da prpria Lei de Causa e Efeito- frios e indiferentes- necessitam um dialogador capaz de penetrar-lhes o mago do ser para verem a extenso de seus atos - so espritos obsediados por outros espritos- passes funcionam como fluidos restauradores operao que exige momento adequado B) Sofredores com necessidades especficas9.Sensualidade em desequilbrio- homens e mulheres que abusaram das energias sexuais- prostitutas revelam grande sofrimento . Por qu ? Consideram-se condenadas para sempre por DEUS- consideram-se indignas para rezar a DEUS- dialogadores cerebrais no conseguem atingi-los aqui entra o dirigente da mesa B) Sofredores com necessidades especficas10.obsessores- ideia fixa de vingana- saturados de rancor e dio- inflexveis, sem piedade- emanaes mentais pesadas- retiram muita energia do grupo dica: respeitar a dor do esprito no v-lo como o algoz de hoje, e sim como a vtima de ontem ... casos irredutveis: utilizar a ideoplastia B) Sofredores com necessidades especficas10.suicidas- piores condies de manifestaes - situaes de franco desequilbrio- prestao de primeiros socorros- recursos a seu favor: prece, passe, medicamentos do plano espiritual , sonoDica: dilogo cheio de ternura e vibraes amorosas...os benfeitores espirituais retiram do grupo os fluidos necessrios para aliviar as dores dos suicidas e reparar outras leses perispirituais...