EVOLUÇÃO DA MEDIUNIDADE ETAPAS D A EVOLUÇÃO DA ETAPAS D A EVOLUÇÃO DA MEDIUNIDADE MEDIUNIDADE MEDIUNIDADES NO VELHO E MEDIUNIDADES NO VELHO E NOVO TESTAMENTOS NOVO TESTAMENTOS 1 FEB/FEES-maio 2014
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- EVOLUO DA MEDIUNIDADE ETAPAS D A EVOLUO DA MEDIUNIDADE ETAPAS D A EVOLUO DA MEDIUNIDADE MEDIUNIDADES NO VELHO E NOVO TESTAMENTOS MEDIUNIDADES NO VELHO E NOVO TESTAMENTOS 1FEB/FEES-maio 2014
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- MEDIUNISMO PRIMITIVO CARACTERSTICAS Elaborao livre-arbtrio Incio da intuio o sistema inicial de intercmbio medinico Andr Luiz Evoluo em Dois Mundos. O mdium idlatra; adora ou teme as foras da natureza, nomeando como DEUSES: sol, cu, lua, estrelas, chuva, rvores, rios, fogo... 2FEB/FEES-maio 2014
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- MITO ASTECA DA CRIAO 3FEB/FEES-maio 2014
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- MEDIUNISMO TRIBAL CARACTERSTICAS Surge uma mentalidade medinica coletiva: crena grupal em Espritos ou deuses. Aparecem as concepes de cu-pai (o criador ou fecundador) e terra-me (a geratriz, fecundada pelo criador) DEUSA DO MAR DA CULTURA ESQUIM 4FEB/FEES-maio 2014
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- MEDIUNISMO TRIBAL: FETICHISMO CARACTERSTICAS Forma evolutiva do mediunismo tribal, de forte colorido anmico. Trata-se de um culto aos fetiches ou objetos materiais que representam a Divindade ou os Espritos 5FEB/FEES-maio 2014
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- FETICISMO:MAGIA NEGRA E VODU 6FEB/FEES-maio 2014
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- MEDIUNISMO MITOLGICOCARACTERSTICAS Presena de um curandeiro ou feiticeiro que auxilia o lder ou chefe da tribo ou cl, definindo regras de convivncia. A prtica medinica caracteriza-se por mitos (simbolismo narrativo da criao do universo e dos seres) e magia (prticas medinicas e anmicas ritualsticas). DEUS VDICO DA GUERRA 7FEB/FEES-maio 2014
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- MAGIAS, MAGOS 8FEB/FEES-maio 2014
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- MEDIUNISMO ORACULAR CARACTERSTICAS o mediunismo que surge no incio da civilizao, propriamente dita: politesta e religioso. Os deuses (Espritos) fazem parte de uma sociedade hierarquizada, onde h um deus maior (Zeus), que vivem em locais especficos (Olimpo). Os deuses so imortais, poderosos, mas tm paixes tpicas dos homens mortais: dio, amor, rancor, compaixo. Cada deus governa uma parte da terra ou dos seres terrestres. 9FEB/FEES-maio 2014
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- CARACTERSTICAS Os orculos constituem, praticamente, o centro da orientao de toda a vida urbana e rural, poltica e religiosa H. Pires: O Esprito e o Tempo. A Grcia torna-se o centro da mediunidade oracular, sendo que o orculo de Delfos o mais famoso. O orculo pode ser, muitas vezes a Divindade que fala (voz direta), podia estar encarnada em uma mdium, no templo, nos elementos da narureza, ou manifestar por outra mdium (pitoniza) MEDIUNISMO ORACULAR 10FEB/FEES-maio 2014
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- Minerva. Olimpo 11FEB/FEES-maio 2014
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- FENMENO MEDINICO NA ANTIGIDADE CARACTERSTICAS FACE EXTERNA OU EXOTRICA: mediunidade de natureza politesta, teatral, supersticiosa, repleta de magia, est destinada ao povo. FACE INTERNA OU ESOTRICA: de essncia monotesta, envolvendo graus de rdua iniciao. Indicada para os sacerdotes e pitonisas. 12FEB/FEES-maio 2014
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- FENMENO MEDINICO NA ANTIGIDADE Egpcios: Revelam conhecimento sobre a morte ( Livro dos Mortos), curas e fenmenos anmicos. Hindus: raa de profetas, mestres e sbios (Vedas); domnio das prticas anmicas. Gregos: Pela mediunidade, so considerados pais da mitologia e da filosofia. 13FEB/FEES-maio 2014
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- O profetismo de Israel durou mais de 20 sculos consecutivos (Lon Denis) Moiss o maior de todos os mdiuns judeus, recendo de Deus a primeira revelao: O declogo. Moiss possui quase todo tipo de mediunidade FENMENO MEDINICO NA BBLIA CARACTERSTICAS A mediunidade natural e exuberante. Apresenta sob variadas formas e naturezas 14FEB/FEES-maio 2014
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- No Novo testamento, os apstolos e discpulos do Cristo demonstram conhecimento maior sobre as prticas medinicas. O dia de Pentecostes caracteriza-se por o maior feito medinico conhecido e marca o incio da prtica medinica, propriamente dita FENMENO MEDINICO NA BBLIA 15FEB/FEES-maio 2014
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- PENTECOSTES MATEUS, 28:20 16FEB/FEES-maio 2014
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- Allan Kardec Classifica a mediunidade segundo os efeitos produzidos: Fsicos Intelectuaiss 18FEB/FEES-maio 2014
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- 22 Quem, dentre vs, o mdium que no se sinta com foras para perseverar no ensino esprita, se abstenha; porquanto no fazendo proveitosa a luz que ilumina, ser menos escusvel do que outro qualquer e ter que expiar a sua cegueira Allan Kardec O Livro dos Mdiuns, cap. XXXI, item 13 Prtica Medinica
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