Top Banner
EMENTAS: ANÁLISE MUSICAL Ementa: O curso abordará questões teóricas sobre o uso da tecnologia na artes sonoras, no intersticio das artes e da música. Os participantes desenvolverão analises, sobretudo, de trabalhos interativos que se discutirá tanto em nível estético, conceitual, tecnológico como em sua relação com o usuário. Bibliografia: AHRENS, C. (2000). Sonorus Ligth Space. KlangRaumLichtZeit. C. Kubisch. Heidelberg, Kehrer Verlag: 04. AGAWU, Kofi. “How We Got Out of Analysis, and How to Get Back In”. Music Analysis, v. 23, n. 2-3 (2004), p. 267286. ALDRICH, N. B. (2003). "What is Sound Art?" Retrieved 10/04/2005, 2005, from http://emfinstitute.emf.org/articles/aldrich03/aldrich.html. ASSCHE, C., J. Ranciere, et al., Eds. (2003). Sonic Process, Actar. BAYLE, F. (1993). Musique Acousmatique - propositions... ...positions. Paris, INA-GRM / Éditions Buchet/Chastel. BLESSER, B. and L.-R. Salter (2007). Spaces speak, are you listening? - Experiencing aural architecture. Massachusetts, MIT Press. Schirn Kunsthalle. IAZZETTA, F. (1997). "A Música, o Corpo e as Máquinas." Opus: Revista da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Música IV(4): 27-44. IAZZETTA, F. (1997). Sons de Silício: Corpos e Máquinas Fazendo Música. Comunicação e Semiótica. São Paulo, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo: 228. IAZZETTA, F. (2006). Música e Mediação Tecnológica. Departamento de Música. São Paulo, Universidade de São Paulo. livre-docência: 134. MOORE, A. “Categorical Conventions in Music Discourse: Style and Genre”. Music & Letters, V. 82, n. 3 (2001), p. 432-442. WISHART, T. and S. Emmerson (1996). On Sonic Art (Contemporary Music Studies), Routledge.
29

EMENTAS: ANÁLISE MUSICAL - ufjf.br · Spaces speak, are you listening? - Experiencing aural architecture. Massachusetts, MIT Press. Schirn Kunsthalle. IAZZETTA, F. (1997).

Aug 31, 2018

Download

Documents

doandieu
Welcome message from author
This document is posted to help you gain knowledge. Please leave a comment to let me know what you think about it! Share it to your friends and learn new things together.
Transcript
Page 1: EMENTAS: ANÁLISE MUSICAL - ufjf.br · Spaces speak, are you listening? - Experiencing aural architecture. Massachusetts, MIT Press. Schirn Kunsthalle. IAZZETTA, F. (1997).

EMENTAS:

ANÁLISE MUSICAL

Ementa:

O curso abordará questões teóricas sobre o uso da tecnologia na artes

sonoras, no intersticio das artes e da música. Os participantes desenvolverão

analises, sobretudo, de trabalhos interativos que se discutirá tanto em nível

estético, conceitual, tecnológico como em sua relação com o usuário.

Bibliografia:

AHRENS, C. (2000). Sonorus Ligth Space. KlangRaumLichtZeit. C. Kubisch. Heidelberg, Kehrer Verlag: 04.

AGAWU, Kofi. “How We Got Out of Analysis, and How to Get Back In”. Music Analysis, v. 23, n. 2-3 (2004), p. 267–286.

ALDRICH, N. B. (2003). "What is Sound Art?" Retrieved 10/04/2005, 2005, from http://emfinstitute.emf.org/articles/aldrich03/aldrich.html.

ASSCHE, C., J. Ranciere, et al., Eds. (2003). Sonic Process, Actar.

BAYLE, F. (1993). Musique Acousmatique - propositions... ...positions. Paris, INA-GRM / Éditions Buchet/Chastel.

BLESSER, B. and L.-R. Salter (2007). Spaces speak, are you listening? - Experiencing aural architecture. Massachusetts, MIT Press.

Schirn Kunsthalle.

IAZZETTA, F. (1997). "A Música, o Corpo e as Máquinas." Opus: Revista da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Música IV(4): 27-44.

IAZZETTA, F. (1997). Sons de Silício: Corpos e Máquinas Fazendo Música. Comunicação e Semiótica. São Paulo, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo: 228.

IAZZETTA, F. (2006). Música e Mediação Tecnológica. Departamento de Música. São Paulo, Universidade de São Paulo. livre-docência: 134.

MOORE, A. “Categorical Conventions in Music Discourse: Style and Genre”. Music & Letters, V. 82, n. 3 (2001), p. 432-442.

WISHART, T. and S. Emmerson (1996). On Sonic Art (Contemporary Music Studies), Routledge.

Page 2: EMENTAS: ANÁLISE MUSICAL - ufjf.br · Spaces speak, are you listening? - Experiencing aural architecture. Massachusetts, MIT Press. Schirn Kunsthalle. IAZZETTA, F. (1997).

ARTE, CULTURA E SOCIEDADE

Ementa:

Aborda as relações arte, cultura e sociedade nos contextos moderno e

contemporâneo, analisando a produção artística e o mundo da arte a partir de

diferentes instâncias, entre elas: a produção e a recepção das obras; o

mercado e as instituições; o campo artístico; a condição de artista; os

mecanismos de consagração e legitimação; as matrizes estéticas e culturais e

os principais debates teóricos construídos na interface entre arte, cultura e

sociedade.

Bibliografia:

Adorno, Benjamin, Habermas, Horkheimer. Textos Escolhidos. (Coleção Os Pensadores). São Paulo: Abril Cultural, 1983.

BECKER, Howard. Les Mondes de L’Art, Paris: Flammarion, 1988.

BOURDIEU, Pierre. As Regras da Arte. São Paulo: Companhia das Letras, 1997.

BUENO, Maria Lucia. Artes plásticas no século XX. Modernidade e Globalização. Campinas: Editora da Unicamp/Imesp/Fapesp, 2001.

____________. Sociologia das Artes Visuais no Brasil. São Paulo: Editora do Senac, 2012.

BURGER, Peter. Teorias da Vanguarda. São Paulo: Cosac&Naify, 2010.

CANCLINI, Nestor Garcia. Culturas Híbridas. São Paulo: EDUSP, 1997.

CRANE, Diana. Ensaios em moda, arte e globalização cultural. São Paulo: SENAC, 2011.

CROW, Thomas, Modern art in the commom culture. New Haven/London: Yale University Press, 1996.

DABUL, Ligia. Um percurso da pintura. A produção da identidade do artista. Rio de Janeiro: EDUFF, 2001.

DANTO, Arthur. Após o fim da arte. A arte contemporânea e os limites da história. São Paulo: Edusp/Odysseus, 2006.

ELIAS, Norbert. Mozart: sociologia de um gênio. Rio de Janeiro: Zahar, 1995.

Page 3: EMENTAS: ANÁLISE MUSICAL - ufjf.br · Spaces speak, are you listening? - Experiencing aural architecture. Massachusetts, MIT Press. Schirn Kunsthalle. IAZZETTA, F. (1997).

FOSTER, Hal. Design & Crime. Paris: Les Prairies Ordinaires, 2008.

GREENBERG, Clement. Clement Greenberg e o debate crítico. (organização, apresentação e notas, Glória Ferreira e Cecilia Cotrim de Mello; tradução, Maria Luiza Borges) Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2001.

HARRISON, Charles; WOOD, Paul (org.). Art em Theorie (1900 – 1990). Une anthologie. Paris: Hazan, 1997.

HEINICH, Natalie. Le triple jeu de l’art contemporain. Paris: Minuit, 1998.

HUYSSEM, Andreas. Memórias do Modernismo. Rio de Janeiro: UFRJ, 1997.

JAMESON, Frederic. Pós modernismo. A lógica cultural do capitalismo tardio. São Paulo: Atica, 1996.

LUKACS, Georg; BLOCH, Ernest; EISLER, Hanns e BRECHT, Bertold. Realismo, Materialismo e Utopia. Uma polêmica 1935-1940. (org. João Barrento), Lisboa: Moraes Editores, 1978.

MOULIN, Raymonde. L’artiste, L’institution et le marché. Paris: Flammarion, 1992.

WILLIAMS, Raymond. La política del modernism. Contra los nuevos conformistas. Buenos Aires: Manatial, 1997.

WU, Chin-Tao. A privatização da cultura. A intervenção corporativa nas artes desde os anos 80. São Paulo: Sesc/Boitempo, 2006.

ZOLBERG, Vera e CHERBO, Joni Maya. Outsider Art: Contesting boundaries in contemporary culture. Cambridge University Press, 1997.

ARTE E MODA: INTERFACES

Ementa:

Estudo das intersecções entre os campos da moda e da arte, a partir do século

XX. Levanta questões sobre práticas de moda que se inspiram nas artes, bem

como de artistas que se apropriam da roupa como suporte para suas

experimentações.

Bibliografia:

ARCHER, Michael. Arte Contemporânea. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

Page 4: EMENTAS: ANÁLISE MUSICAL - ufjf.br · Spaces speak, are you listening? - Experiencing aural architecture. Massachusetts, MIT Press. Schirn Kunsthalle. IAZZETTA, F. (1997).

BAUDELAIRE, Charles. Sobre a Modernidade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 3o ed., 2002.

BOURRIAUD, Nicolas. Estética Relacional. São Paulo: Martins Fontes, 2009.

CARVALHO, Flávio de. A Moda e o Novo Homem. Rio de Janeiro: Azougue editorial, 2010.

CAUQUELIN, Anne. Arte Contemporânea. São Paulo: Martins Fontes, 2005.

COSTA, Cacilda Teixeira da. Roupa de Artista – o vestuário na obra de arte. São Paulo: Imprensa Oficial/Edusp, 2009.

DANTO, Arthur. A transfiguração do lugar comum. Uma filosofia da arte. São Paulo :Cosac&Naify, 2010.

CRANE, Diana. Ensaios em moda, arte e globalização cultural. São Paulo : SENAC, 2011.

DUGGAN, Ginger Gregg. O Maior Espetáculo da Terra: os desfiles da Moda Contemporâneos e sua relação com a Arte Performática. In: Revista Fashion Theory, vol.1, n.2 junho. São Paulo: Ed. Anhembi Morumbi, 2002.

Europe 1910-1939. Quand l’ art habillait le vetement. Paris, Musee de la Mode et du Costume (Palais Galliera), 1997.

EVANS, Caroline. Fashion at the Edge. EUA: Yale University Press, 2003.

GUATTARI, Félix. & ROLNIK, Suely. Micropolítica - Cartografias do Desejo. Petrópolis: Vozes, 1986.

MACHADO. Roberto. Deleuze, a Arte e a Filosofia. Rio de Janeiro, Ed. Zahar, 2009.

PRECIOSA, Rosane & MESQUITA, Cristiane (orgs.)Moda em Ziguezague – interfaces e expansões. São Paulo: Estação das Letras e Cores, 2011.

STERN, Radu. Against Fashion – clothing as art, 1830-1930. Eua: Mit Press, 2004.

SVENDSEN, Lars, Moda uma Filosofia. Rio de Janeiro: Zahar, 2010.

WILCOX, Claire. Radical Fashion. UK: V&A publications, 2001.

ARTE E TECNOLOGIA

Ementa:

Page 5: EMENTAS: ANÁLISE MUSICAL - ufjf.br · Spaces speak, are you listening? - Experiencing aural architecture. Massachusetts, MIT Press. Schirn Kunsthalle. IAZZETTA, F. (1997).

Análise da tecnologia a partir de obras (textos, websites, net-art, vídeos,

hipermídias, hipertextos, sistemas, hardwares e software arte) que abordam, de

distintos modos, as relações entre comunicação, arte, tecnologia e mídia

digital.

Bibliografia:

BOLTER, Jay David Bolter, GRUSIN, Richard. Remediation ? Understanding New Media. Cambridge, MIT Press, 2000. BUIANI, Roberta. Marginal Networks: The Virus between Complexity and Suppression in Fibreculture Journal. On-line em: http://journal.fibreculture.org/issue4/issue4_buiani.html DA SILVA, Cicero Inácio. Arte e Tecnologia Digital Brasileira. São Paulo, Witz Edições, 2011. On-line em http://pt.scribd.com/doc/51386241/Arte-e-Tecnologia-Digital-Brasileira DA SILVA, Cicero Inacio & STALBAUM, Brett. No spaces in specific places, or how the content is not the form in locative media theory in Beiguelman, G., Minelli, R., Bambozzi, L., DA SILVA, Cicero Inacio, & ALMEIDA, Jane de. (2009). Software Studies in action: Open Source and Free Software in Brazil. UC Irvine: Digital Arts and Culture 2009. Retrieved from: http://escholarship.org/uc/item/39z4c0v0 DA SILVA, Cicero Inacio. Primeiros passos de uma nova arte. São Paulo, Revista Trópico, 2005. On-line em http://pphp.uol.com.br/tropico/html/textos/2596,1.shl DA SILVA, Cicero Inacio. A era da infoestética. São Paulo: Trópico, 2007. On-line em http://pphp.uol.com.br/tropico/html/textos/2928,1.shl DA SILVA, Cicero Inacio & Stalbaum, Brett. HiperGeo & HiperGps. Oldenburg, Edith Rauss, 2009. Online em: http://www.scribd.com/doc/28177220/HiperGeo-HiperGps-locative-media-hands-on KRAUSS, Rosalind. A Voyage on the North Sea: Art in the Age of the Post-Medium Condition. Londres, Thames & Hudson, 2000. MACKENZIE, Adrian. Wirelessness. Cambridge, MIT Press, 2010. MANOVICH, Lev. The Language of New Media. Cambridge, MIT Press, 2001. MANOVICH, Lev. Estudos do Software. São Paulo: IMESP, 2008. On-line em: www.softwarestudies.com.br.

Page 6: EMENTAS: ANÁLISE MUSICAL - ufjf.br · Spaces speak, are you listening? - Experiencing aural architecture. Massachusetts, MIT Press. Schirn Kunsthalle. IAZZETTA, F. (1997).

NELSON, Ted. Libertando-se da prisão da Internet in FILE Symposium 2005, São Paulo, FILE/IMESP, 2005. On-line em http://www.scribd.com/doc/3176215/FILE-SYMPOSIUM-2005 PAUL, Christiane. Digital Art (World of Art) Londres, Thames and Hudson, 2003. WAND, Bruce. Art of the digital age. Londres, Thames and Hudson, 2006. WEIBEL, Peter (org.). Net Condition: Art and Global Media (Electronic Culture). Cambridge, MIT Press, 2001. SHANKEN, Edward. Art and Electronic media. Londres, Phaidon, 2009. THACKER, Eugene. Living Dead Networks in Fibreculture Journal. On-line em: http://journal.fibreculture.org/issue4/issue4_thacker.html WARDRIP-FRUIN, Noah. Software Studies. São Paulo, IMESP, 2008. On-line em www.softwarestudies.com.br ______________. The New Media Reader. Cambridge, MIT Press, 2003.

ARTE, HISTÓRIA E O CONCEITO DE ARTISTA

Ementa:

Reflexão sobre o conceito de artista no passado e no presente, considerando

as transformações de linguagens e práticas e a própria natureza da arte.

Bibliografia:

ALPERS, Svetlana.. O Projeto de Rembrandt. O Ateliê e o mercado (Tradução Vera Pereira). São Paulo: Companhia das Letras, 2010. (Coleção: Historia Social da Arte) BAUDELAIRE, Charles. O pintor da vida moderna. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996. BENJAMIN, Walter. O artista como produtor; in: Obras escolhidas: Magia e técnica, arte e política. São Paulo: Brasiliense, 1993. BOURDIEU, Pierre. "A institucionalização da anomia", in: O poder simbólico. São Paulo: Bertrand Brasil, 2006. BOURDIEU, Pierre. As regras da arte. São Paulo: Cia das Letras, 2002.

Page 7: EMENTAS: ANÁLISE MUSICAL - ufjf.br · Spaces speak, are you listening? - Experiencing aural architecture. Massachusetts, MIT Press. Schirn Kunsthalle. IAZZETTA, F. (1997).

CHASTEL, André. O artista In: GARIN, Eugênio (dir.). O homem renascentista. Lisboa: Presença, 1991. CHASTEL, André. Arte y humanismo en Florença en la epoca de Lorenço Magnifico. Madri: Catedra, 1982. DUVE, Thierry de. Quando a forma se transformou em atitude – e além; in: Arte & Ensaios. Rio de Janeiro: PPGAV/UFRJ, 2003. FOSTER, Hal. O artista como etnógrafo; in: Artes e Ensaios. Rio de Janeiro: PPGAV/RBA/UFRJ, nº 21, 2005. (colocar pág.) HEINICH, Nathalie. Du peintre a l’artiste – artesans et académiciens à l’âge classique. Paris: Minuit, 1993. PANOFSKY, Erwin; SAXL, Fritz; KLIBANSKY, Raymond. Saturno y la melancolia. Madrid: Alianza Forma, 2006. PEVSNER, Nikolaus. Academias de Arte - Passado e Presente. São Paulo: Companhia das Letras, 2v, 2005. WARNKE, Martin. O artista da corte. Os antecedentes dos artistas modernos. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2001. WITTKOWER, Rudolf; WITTKOWER, Margot. Nacidos bajo el signo de Saturno. Genio y temperamento de los artistas desde la antiguidade hasta la revolución francesa. Madrid: Cátedra, 7ª edicion, 2004. ZOLBERG, Vera. “Os artistas nascem prontos?”, in: Por uma sociologia das artes. São Paulo: Senac, 2005.

BIO-ARTE

Ementa:

Estuda a interrelação histórica entre as práticas artísticas e culturais no

contexto geral da biologia, analisando as manifestações mais relevantes do

contexto de arte, biologia e tecnologia.

Bibliografia:

BEC, Louis. We are all extremophiles", Mutamorphosis,

24/02/2009 http://mutamorphosis.wordpress.com/2009/02/24/we-are-

extremophiles/

Page 8: EMENTAS: ANÁLISE MUSICAL - ufjf.br · Spaces speak, are you listening? - Experiencing aural architecture. Massachusetts, MIT Press. Schirn Kunsthalle. IAZZETTA, F. (1997).

COSTA, Beatriz e PHILIP, Kavita (orgs). Tactical biopolitics: art, activism, and technoscience Massachussets: MIT Press, 2008 Critical Art Ensemble. The Molecular Invasion, 2002 (e-book) http://www.critical-art.net/books.html

Critical Art Ensemble. The Marching Plague, 2006 (e-book) http://www.critical-

art.net/books.html DOMINGUES, Diana (org.). Arte, ciência e tecnología: passado, presente e desafios. São Paulo: UNESP / Itaú Cultural. FLUSSER, Vilém e BEC, Louis. Vampyrotheutis Infernalis, Hamburg: European Photography, 1993 FLUSSER, Vilem. "Da Ficção". Post en blog. <http://vilem-flusser.blogspot.com/2010/03/da-ficcao.html> , 2010 KAC, Eduardo (2005). Telepresence and BioArt: Networking Humans, Rabbits and Robots. Michigan: The University of Michigan Press. THACKER, Eugene. The Global Genome. Massachussets: MIT Press, 2005 TOMASULA Steve. "Genetic Art and the Aesthetics of Biology". Leonardo Journal (vol. 35, núm. 2), 2002.

CINEMA BRASILEIRO

Ementa:

A partir da produção intelectual produzida sobre o cinema brasileiro, que

envolve periódicos, livros, artigos, ensaios e crônicas cinematográficas este

curso pretende compreender as dimensões ideológicas que envolvem a história

do cinema no Brasil no que se refere a sua prática (economia e mercado), aos

elementos estilísticos e autorais, dentro de um recorte histórico, social e

político.

Bibliografia:

AZEREDO, Ely. Olhar Crítico - 50 anos de Cinema Brasileiro. Rio de Janeiro: IMS, 2010. BERNARDET, Jean-Claude. Historiografia clássica do cinema brasileiro. São Paulo: Annablume, 2004.

Page 9: EMENTAS: ANÁLISE MUSICAL - ufjf.br · Spaces speak, are you listening? - Experiencing aural architecture. Massachusetts, MIT Press. Schirn Kunsthalle. IAZZETTA, F. (1997).

____________.Cinema Brasileiro: Propostas para uma história. São Paulo: Cia das Letras, 2009. ____________. O Autor no Cinema. São Paulo: Brasiliense e Edusp, 1994. GRÜNEWALD, José Lino. Um Filme é um Filme. O Cinema de Vanguarda dos anos 60. Org. Ruy Castro. São Paulo: Companhia das Letras, 2001. GOMES, Paulo Emílio Salles. Crítica de Cinema no Suplemento Literário. Rio de Janeiro: Paz e Terra, vol. I e II, 1981. ____________. Cinema: trajetória no subdesenvolvimento. São Paulo: Paz e Terra, 1996. ____________.Humberto Mauro, Cataguases, Cinearte. São Paulo: Ed. Perspectiva/Edusp, 1973. NEVES, David E. Telégrafo Visual. Crítica amável de Cinema. Org. Carlos Augusto Calil. São Paulo: Editora 34, 2004. ROCHA, Glauber. Revisão crítica do cinema brasileiro. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1963. ____________.Revolução do Cinema Novo. São Paulo: Cosac Naify, 2004. SILVEIRA, Walter da. O Eterno e o Efêmero. José Umberto Dias (Org. e Notas). Salvador: Oiti Editora e produções Culturais Ltda, vol 2 e 3, 2006. VIANY, Alex. Introdução ao cinema brasileiro. Rio de Janeiro: Alhambra, EMBRAFILME, 1987. ____________.O Processo do Cinema Novo. Rio de Janeiro: Aeroplano, 1999. VIANNA, Antonio Moniz. Um Filme por Dia. Crítica de Choque (1946-73). Ruy Castro (org). São Paulo: Cia. Das Letras, 2004. XAVIER, Ismail. Sétima arte: um culto moderno. São Paulo: Perspectiva: Secretaria da Cultura, Ciência e tecnologia do estado de São Paulo, 1978.

CINEMA CONTEMPORÂNEO: VERTENTES E INTERFACES

Ementa:

Esta disciplina oferece uma abordagem do cinema contemporâneo com ênfase

na escalada da tecnologia digital e especial interesse no fenômeno dos

cinemas independentes. Tem-se por objetivo contextualizar o advento do

Page 10: EMENTAS: ANÁLISE MUSICAL - ufjf.br · Spaces speak, are you listening? - Experiencing aural architecture. Massachusetts, MIT Press. Schirn Kunsthalle. IAZZETTA, F. (1997).

cinema digital no âmbito de uma historiografia do cinema, investigando a

estética do filme na era digital.

Bibliografia:

ASCHER, Steven e PINCUS, Edward. The Filmmaker’s Handbook: A comprehensive guide for the digital age. New York: Plume, 2008.

ARISTARCO, Guido e Teresa. O Novo Mundo das Imagens Electrónicas. Lisboa: Edições 70, 1985.

BAPTISTA, Mauro e MASCARELLO, Fernando (org.). Cinema Mundial Contemporâneo. Campinas: Papirus, 2008.

FIGGIS, Mike. Digital Filmmaking. New York: Faber and Faber, 2007.

HANSON, Matt. The End of Celluloid: Film Futures in the Digital Age. Hove: RotoVision, 2004

JENKINS, Henry. The Work of Theory in the Age of Digital Transformation. MILLER, Toby and STAM, Robert (eds.) A Companion to Film Theory. Malden: Blackwell, 2004, pp. 234-61.

MANOVICH, Lev. The Language of New Media. Cambridge , Mass. and London : The MIT Press, 2001.

____________.“WHAT IS DIGITAL CINEMA?”, disponível em http://www.manovich.net/TEXT/digital-cinema.html

MCKERNAN, Brian. Digital Cinema : The Revolution in Cinematography, Post-Production, and Distribution. McGraw-Hill/TAB Electronics, 2005.

NEALE, Steve and SMITH, Murray (eds.). Contemporary Hollywood Cinema. London: Routledge, 1998.

PRÉDAL, René. Le cinema français depuis 2000: Un renouvellement incessant. Paris: Armand Colin, 2008.

ROMBES, Nicholas. Cinema in the Digital Age. London/ New York: Wallflower Press, 2008.

STAM. Introdução à Teoria do Cinema. Campinas: Papirus, 2006.

SWARTZ, Charles. Understanding Digital Cinema. Burlington: Focal Press, 2004.

Page 11: EMENTAS: ANÁLISE MUSICAL - ufjf.br · Spaces speak, are you listening? - Experiencing aural architecture. Massachusetts, MIT Press. Schirn Kunsthalle. IAZZETTA, F. (1997).

CINEMA, CULTURA E SOCIEDADE NO BRASIL

Ementa:

A disciplina se volta para o estudo da multiplicidade cultural e das diversas

representações da sociedade através da produção, da difusão e da recepção

do cinema e do audiovisual no Brasil, com ênfase nas relações intertextuais

com o campo das artes dramáticas, narrativas e visuais.

Bibliografia:

AUGUSTO, Sérgio. Este mundo é um pandeiro. A chanchada de Getúlio a JK. São Paulo: Companhia das Letras, 2001.

BARROS, Luiz de. Minhas memórias de cineasta. Rio de Janeiro: Artenova, 1978.

BERNARDET, Jean-Claude. Brasil em tempo de cinema. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977.

____________.Cineastas e imagens do povo. São Paulo: Companhia das Letras, 2003.

____________. Cinema Brasileiro: propostas para uma história. São Paulo: Cia das Letras, 2009.

BORDWELL, David. On the history of film style. Harvard University Press, 1997.

CATANI, Afrânio: A sombra da outra: a Cinematográfica Maristela e o cinema industrial paulista dos anos 50. São Paulo: Panorama, 2002.

FERREIRA, Jairo. Cinema de invenção. São Paulo: Limiar, 2000.

GALVÃO, Maria Rita. Burguesia e cinema. O caso Vera Cruz. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1981.

GOMES, Paulo Emílio Salles. Cinema: trajetória no subdesenvolvimento. São Paulo: Paz e Terra, 1996.

____________. Humberto Mauro, Cataguases, Cinearte. São Paulo: Ed. Perspectiva/Edusp, 1973.

GONZAGA, Alice. 50 anos de Cinédia. Rio de Janeiro: Record, 1987.

JULLIER, Laurent e MARIE, Michel. Lendo as imagens do cinema. Trad. Magda Lopes. São Paulo: Senac, 2009.

RAMOS, Fernão (org.). História do cinema brasileiro. São Paulo: Círculo do livro, 1987.

Page 12: EMENTAS: ANÁLISE MUSICAL - ufjf.br · Spaces speak, are you listening? - Experiencing aural architecture. Massachusetts, MIT Press. Schirn Kunsthalle. IAZZETTA, F. (1997).

ROCHA, Glauber. Revisão crítica do cinema brasileiro. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1963.

SGANZERLA, Rogério. Por um cinema sem limite. Rio de Janeiro: Azougue Editorial, 2001.

VIANY, Alex. Introdução ao cinema brasileiro. Rio de Janeiro: Instituto Nacional do Livro, 1959.

XAVIER, Ismail. Sétima arte: um culto moderno. São Paulo: Perspectiva: Secretaria da Cultura, Ciência e tecnologia do estado de São Paulo, 1978.

_____________. Sertão mar. Glauber Rocha e a estética da fome. São Paulo: Cosac Naify, 2007.

CINEMA E DRAMATURGIA

Ementa:

Aborda questões relativas a dramaturgia audiovisual, relações entre teatro e

cinema, construções dramáticas e narrativas no cinema de ficção e

documentário.

Bibliografia:

BERNARDET, Jean-Claude. Cineastas e imagens do povo. São Paulo: Companhia das Letras, 2003.

BORDWELL, David. Narration in the fiction film. Wisconsin: University of Wisconsin Press, 1985.

CHION, Michel. O Roteiro de Cinema. São Paulo: Martins Fontes, 1989.

GAUDREAULT, André; JOST, François. A narrativa cinematográfica. Brasília: Editora UNB, 2009.

JULLIER, Laurent; MARIE, Michel. Lendo as imagens do cinema. são Paulo: Editora SENAC, 2009.

LEHMANN, Hans-Thies. Teatro pós-dramático. São Paulo: Coasc & Naify, 2011.

PALLOTTINI, Renata. Dramaturgia: Construção do Personagem. São Paulo: Editora Ática, 1989.

Page 13: EMENTAS: ANÁLISE MUSICAL - ufjf.br · Spaces speak, are you listening? - Experiencing aural architecture. Massachusetts, MIT Press. Schirn Kunsthalle. IAZZETTA, F. (1997).

PARENT-ALTIER, Dominique. O argumento cinematográfico. Lisboa: Texto & Grafia, 2009.

PUCCINI, Sérgio. Roteiro de documentário, da pré-produção á pós-produção. Campinas: Papirus Editora, 2009.

REISZ, Karel; MILLAR, Gavin. A técnica da montagem cinematográfica. Rio de Janeiro: Editora Civilização Brasileira, EMBRAFILME, 1978.

ROSENFELD, Anatol. Teatro moderno. São Paulo: Editora Perspectiva, 1997.

ROUBINE, Jean-Jacques. A Linguagem da encenação teatral. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1998.

RYNGAERT, Jean-Pierre. Ler o teatro contemporâneo. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

SARRAZAC, Jean-Pierre. Léxico do drama moderno e contemporâneo. São Paulo: Cosac & Naify, 2012.

SZONDI, Peter. Teoria do drama moderno (1880-1950). São Paulo: Cosac & Naify, 2001.

CRIAÇÃO EM DOCUMENTÁRIO

Ementa :

O curso pretende abordar questões relacionadas ao processo de criação no

documentário enfocando as relações de produção com os recortes temáticos e

estilísticos adotados, contexto histórico e social de realização, aspectos que

irão nortear a prática do documentarista no percurso que vai da concepção de

uma idéia inicial à finalização de seu filme.

Bibliografia:

AVELLAR, José Carlos. A ponte clandestina, teorias de cinema na América Latina. São Paulo: EDUSP, Editora 34, 1995. BARNOUW, Erik. Documentary, a history of the non-fiction film. New York, Oxford: Oxford University Press, 1993. BERNARDET, Jean-Claude. Cineastas e imagens do povo. São Paulo: Companhia das Letras, 2003.

Page 14: EMENTAS: ANÁLISE MUSICAL - ufjf.br · Spaces speak, are you listening? - Experiencing aural architecture. Massachusetts, MIT Press. Schirn Kunsthalle. IAZZETTA, F. (1997).

CAVALCANTI, Alberto. Filme e realidade. Rio de Janeiro: Editora Artenova, EMBRAFILME, 1977. DA-RIN, Silvio. O espelho partido: tradição e transformação do documentário. Rio de Janeiro: Azougue Editorial, 2004. HAMPE, Barry. Making documentary films and reality videos. New York: Henry Holt and Company, 1997. MARNER, Terence St. John. A direção cinematográfica. Lisboa: Livraria Martins Fontes Editora, sem data. MARSOLAIS, Gilles. L’aventure du cinema direct. Paris: Éditions Seghers, 1974. NICHOLS, Bill. Introdução ao documentário. Campinas: Papirus Editora, 2005. O’CONNELL, P.J.. Robert Drew and the development of cinema verite in America. Carbondale, Edwardsville: Southern Illinois University Press, 1992. PUCCINI, Sérgio. Roteiro de documentário, da pré-produção à pós-produção. Campinas: Papirus Editora, 2009. RABIGER, Michael. Directing the documentary. Boston: Focal Press, 1998. RAMOS, Fernão. Mas afinal... o que é mesmo documentário?. São Paulo: Editora SENAC, 2008. ROSENTHAL, Alan. New challenges for documentary. Los Angeles, London, University of California Press, Berkeley, 1988. ____________. Writing, directing, and producing documentary films and videos. Carbondale: Southern Illinois University Press, 1996.

DISSERTAÇÃO DE MESTRADO I

Ementa:

Estabelecida de acordo com o tema do projeto de pesquisa

Bibliografia:

Estabelecida de acordo com o tema do projeto de pesquisa

Page 15: EMENTAS: ANÁLISE MUSICAL - ufjf.br · Spaces speak, are you listening? - Experiencing aural architecture. Massachusetts, MIT Press. Schirn Kunsthalle. IAZZETTA, F. (1997).

DISSERTAÇÃO DE MESTRADO II

Ementa:

Estabelecida de acordo com o tema do projeto de pesquisa

Bibliografia:

Estabelecida de acordo com o tema do projeto de pesquisa

ESCRITA E POÉTICA NA ARTE CONTEMPORÂNEA

Ementa :

Reflexões acerca do pensamento crítico articulado com a produção artística

tomando como base os escritos de artistas ao longo da história da arte, com

ênfase no período contemporâneo.

Bibliografia :

BRITTES, Blanca; TESSLER, Elida (orgs). O meio como ponto zero. Porto

Alegre: Editora da UFRGS, 2002.

DERDYK, Edith. Linha do Horizonte, por uma poética do ato criador. São

Paulo: Editora Escuta, 2001.

DIDI-HUBERMAN. Georges. Devant l’image: questions posées aux fins d'une

histoire de l'art. Paris: Les Édition de Minuit, 2001.

DIAS, Antônio. A Palavra do Artista. Rio de Janeiro: Lacerda editores, 1999.

DUVE, Thierry de. Kant After Duchamp. Cambridge: MIT Press, 1998.

FERREIRA, Glória e COTRIM, Cecília (org.). Escritos de artistas: anos 60/70.

Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed.,2006.

Page 16: EMENTAS: ANÁLISE MUSICAL - ufjf.br · Spaces speak, are you listening? - Experiencing aural architecture. Massachusetts, MIT Press. Schirn Kunsthalle. IAZZETTA, F. (1997).

FOUCAULT, Michel. Isto não é um cachimbo. Rio de Janeiro: Paz e Terra,

1973.

HARRISON, Charles; WOOD, Paul (org.). Art en Theorie (1900-1990). Une

anthologie.Paris:Hazan,1997.

LARRAT-SMITH, Philip. Louise Bourgeois: o retorno do desejo proibido.São

Paulo: Instituto Tomie Ohtake, 2011.

MATTA-CLARK, Gordon.London/New York: Phaidon Press, 2010.

PASSERON, René. La naissance d'Icare: Éléments de poïétique générale.

Paris: ae2cg, 1996.

PASSERON, René. Pour une philosophie de la création. Paris : Ed. Klincksieck,

1989.

SALLES, Cecilia Almeida. Redes da Criação. Construção da obra de Arte.

Vinhedo: Editora Horizonte, 2008.

SHAPIRO, Meyer. Words, Scripts and Pictures. New York: George Braziller,

1996.

STILES, Kristine et SELTZ, Peter. Theories and documents of contemporary art

. Asourcebook of artists writings. Berkley: University of California Press, 1996.

ESTÁGIO DOCÊNCIA

Ementa:

Estágio docência

Bibliografia:

Sugerida pelo Orientador no período do estágio

Page 17: EMENTAS: ANÁLISE MUSICAL - ufjf.br · Spaces speak, are you listening? - Experiencing aural architecture. Massachusetts, MIT Press. Schirn Kunsthalle. IAZZETTA, F. (1997).

ESTUDOS AVANÇADOS DA IMAGEM E SOM

Ementa:

Aborda reflexões teóricas sobre cinema e audiovisual numa perspectiva

histórica e analítica.

Bibliografia :

ANDREW, J. Dudley. As principais teorias do cinema – uma introdução. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1989. AUMONT, Jacques. As teorias dos cineastas. Campinas: Papirus Editora, 2004. BAZIN, André. O cinema. São Paulo, Brasiliense, 1991. BELLOUR, Raymond. Entre-imagens. Campinas: Papirus Editora, 1997. BORDWELL, David; CARROLL, Noël. Post-theory: reconstructing film studies. Wisconsin: The University of Wisconsin Press, 1996. ____________. On the history of film style. Cambridge, Massachusetts, London, England: Harvard University Press, 1998. BÜRCH, Noel. Práxis do cinema. São Paulo: Perspectiva, 1992. CHION, Michel. L’audio-vision, son et image au cinema. Paris: Armand Colin, 2005. COSTA, Fernando Morais da. O som no cinema brasileiro. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2008. EISENSTEIN, Sergei. O sentido do filme. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002. ____________. A forma do filme. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002. MACHADO, Arlindo. Pré-cinemas, pós-cinemas. Campinas: Papirus Editora, 1997. MANOVICH, Lev. Language of new media. Massachusetts: MIT Press, 2002. METZ, Christian. A significação no cinema. São Paulo, Perspectiva, 1977. MILLER, Toby and STAM, Robert (eds.) A Companion to Film Theory. Malden: Blackwell, 2004. MITRY, Jean. Estetica y psicologia del cine (tomo I e II). Madri: Siglo XXI, 2002.

Page 18: EMENTAS: ANÁLISE MUSICAL - ufjf.br · Spaces speak, are you listening? - Experiencing aural architecture. Massachusetts, MIT Press. Schirn Kunsthalle. IAZZETTA, F. (1997).

RAMOS, Fernão Pessoa. Teoria contemporânea do cinema (vol. I e vol. II). São Paulo: Editora Senac, 2005. STAM, Robert. Introdução à Teoria do Cinema. Campinas: Papirus, 2003. TUDOR, Andrew. Teorias do cinema. Lisboa: Edições 70, [s.d.]. XAVIER, Ismail (org.). A experiência do cinema. São Paulo: Edições Graal, 2008.

ESTÉTICA, CULTURA E LINGUAGENS

Ementa :

Aborda as interfaces entre estética, cultura e linguagens nos contextos

moderno e contemporâneo, analisando alguns eixos de reflexão nos principais

debates teóricos dos séculos XX-XXI.

Bibliografia:

Adorno,Benjamin, Habermas,Horkheimer. Textos Escolhidos.(Coleção Os Pensadores).São Paulo: Abril Cultural, 1983. AUMONT, Jacques. O olho interminável (cinema e pintura). São Paulo:Cosac&Naify, 2004 BOURDIEU, Pierre. As Regras da Arte. São Paulo: Companhia das Letras, 1997. BUENO, Maria Lucia. Artes plásticas no século XX. Campinas: Editora da Unicamp/Imesp/Fapesp, 2001. ______________________. Sociologia das Artes Visuais no Brasil.São Paulo: Editora do Senac, 2012. BURGER, Peter. Teorias da Vanguarda. São Paulo: Cosac&Naify, 2010. CANCLINI, Nestor Garcia. Culturas Híbridas. São Paulo: EDUSP, 1997. CRANE, Diana. Ensaios em moda, arte e globalização cultural. São Paulo : SENAC, 2011. CROW, Thomas, The rise of the sixties. New York: Harry N. Abrams, 1996. DANTO, Arthur. A transfiguração do lugar comum. Uma filosofia da arte. São Paulo :Cosac&Naify, 2010.

Page 19: EMENTAS: ANÁLISE MUSICAL - ufjf.br · Spaces speak, are you listening? - Experiencing aural architecture. Massachusetts, MIT Press. Schirn Kunsthalle. IAZZETTA, F. (1997).

FERRREIRA, G. e CONTRIM,C. Clement Greenberg e o debate crítico. Rio de Janeiro:Zahar/Funarte,1997. FOSTER, Hal. Design & Crime. Paris: Les Prairies Ordinaires,2008. HEINICH, Natalie. Le triple jeu de l’art contemporain. Paris:Minuit,1998. HUYSSEM, Andreas. Memórias do Modernismo. Rio de Janeiro:UFRJ,1997. JAMESON, Frederic. Pós modernismo. A lógica cultural do capitalismo tardio. São Paulo: Atica, 1996. MÈREDIEU, Florence. Histoire matérielle et immatérielle de l´art moderne & contemporain. Paris: Larrousse/ in extenso, 2008. ZOLBERG, Vera e CHERBO, Joni Maya. Outsider Art: Contesting boundaries in contemporary culture. Cambridge University Press, 1997.

METODOLOGIA DA PESQUISA EM ARTES, CULTURA E LINGUAGENS

Ementa:

Introduz as noções fundamentais da pesquisa e da produção acadêmica.

Aborda a estrutura e o desenvolvimento de projetos em artes e processos

artísticos, história, teorias e crítica da arte, arte e ciência, arte e tecnologia. A

disciplina deverá ser conduzida sempre por três docentes, contemplando cada

uma das linhas de pesquisa.

Bibliografia:

A ser definida pelos professores encarregados pela disciplina.

MÚSICA E ARTE SONORA

Ementa:

O curso abordará questões teóricas sobre o uso da tecnologia na artes

sonoras, no interstício das artes e da música. Os participantes desenvolverão

analises, sobretudo, de trabalhos interativos que se discutirá tanto em nível

Page 20: EMENTAS: ANÁLISE MUSICAL - ufjf.br · Spaces speak, are you listening? - Experiencing aural architecture. Massachusetts, MIT Press. Schirn Kunsthalle. IAZZETTA, F. (1997).

estético, conceitual, tecnológico como em sua relação com o usuário.

Bibliografia:

AHRENS, C. (2000). Sonorus Ligth Space. KlangRaumLichtZeit. C. Kubisch. Heidelberg, Kehrer Verlag: 04.

AGAWU, Kofi. “How We Got Out of Analysis, and How to Get Back In”. Music Analysis, v. 23, n. 2-3 (2004), p. 267–286.

ALDRICH, N. B. (2003). "What is Sound Art?" Retrieved 10/04/2005, 2005, from http://emfinstitute.emf.org/articles/aldrich03/aldrich.html.

ASSCHE, C., J. Ranciere, et al., Eds. (2003). Sonic Process, Actar.

BAYLE, F. (1993). Musique Acousmatique - propositions... ...positions. Paris, INA-GRM / Éditions Buchet/Chastel.

BLESSER, B. and L.-R. Salter (2007). Spaces speak, are you listening? - Experiencing aural architecture. Massachusetts, MIT Press.

Schirn Kunsthalle.

IAZZETTA, F. (1997). "A Música, o Corpo e as Máquinas." Opus: Revista da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Música IV(4): 27-44.

IAZZETTA, F. (1997). Sons de Silício: Corpos e Máquinas Fazendo Música. Comunicação e Semiótica. São Paulo, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo: 228.

IAZZETTA, F. (2006). Música e Mediação Tecnológica. Departamento de Música. São Paulo, Universidade de São Paulo. livre-docência: 134.

MOORE, A. “Categorical Conventions in Music Discourse: Style and Genre”. Music & Letters, V. 82, n. 3 (2001), p. 432-442.

WISHART, T. and S. Emmerson (1996). On Sonic Art (Contemporary Music Studies), Routledge.

MÚSICA E INTERDISCIPLINARIDADE

Ementa:

Relações entre música e outras disciplinas. Análise de contribuições nas áreas

Page 21: EMENTAS: ANÁLISE MUSICAL - ufjf.br · Spaces speak, are you listening? - Experiencing aural architecture. Massachusetts, MIT Press. Schirn Kunsthalle. IAZZETTA, F. (1997).

da música eletroacústica, música popular e sistemas musicais não-ocidentais.

Bibliografia:

ABDOUNUR, Oscar João. Matemática e Música: pensamento analógico na construção de significados. São Paulo: Escrituras Editora, 1999. BOULEZ, Pierre. The System exposed. In: NATTIEZ, Jean-Jacques. (ed.) Orientations: Collected writings by Pierre Boulez. London and Boston: Faber and Faber Ltd. (1986a): p. 129-142. GILL, K. Z., e PURVES D. A Biological Rationale for Musical Scales. PLoS ONE 4, 12 (2009): e8144. doi:10.1371/journal.pone.0008144 MONELLE, Raymond. Music and the Peircean Trichotomies. International Review of the Aesthetics and Sociology of Music, Vol. 22, No. 1 (1991): 99-108. ____________. Linguistics and semiotics in music. London: Routledge, 2002. NATTIEZ, Jean-Jacques. Music and discourse: Toward a semiology of music. New Jersey: Princeton University Press, 1990. SAGGAU, Jonathan. Hidden Geometry in Music of Bach and Schoenberg: Reflection, Rotation, Proportion. In: LATARTARA, John. (ed.) Sapaan. Vol 1 (Primavera de 2003). Disponível em: http://www.sapaan.com/vol1/saggau.htm Acesso em: 15 nov. 2003. SLOBODA, John. The Musical Mind. The cognitive psychology of music. Oxford: Clarendon Press, 1985. STEINITZ, Richard. Music, Maths and Chaos. [s.l.]: The Musical Times Publications, 1996a. TABORDA, Tato. “Bio-contraponto: Um enfoque bioacústico para a gênese do contraponto e das técnicas de estruturação polifônica.” Tese de doutorado, Universidade do Rio de Janeiro, 2004. TARASTI, Eero. A Theory of Musical Semiotics. Bloomington and Indianapolis: Indiana University Press, 1994. XENAKIS, Iannis. Thought and Mathematics in Composition. Stuyvesant, NY: Pendragon Press, 1992.

NARRATIVAS EM CINEMA E AUDIOVISUAL

Ementa:

Page 22: EMENTAS: ANÁLISE MUSICAL - ufjf.br · Spaces speak, are you listening? - Experiencing aural architecture. Massachusetts, MIT Press. Schirn Kunsthalle. IAZZETTA, F. (1997).

Trata do estudo dos conteúdos narrativos em cinema e audiovisual enfocando

as estratégias de construção do discurso e suas relações com modelos de

produção e suporte tecnológico dos meios. Abrange tanto o campo do cinema

de ficção como do documentário, abordando questões relacionadas a estética,

teoria, história e gêneros ficcionais.

Bibliografia:

AUMONT, Jacques. O cinema e a encenação. Lisboa: Texto & Grafia, 2008. BAZIN, André. O cinema: ensaios. São Paulo: Editora Braziliense, 1991. BELLOUR, Raymond. Entre-imagens. Campinas: Papirus Editora, 1997. BERNARDET, Jean-Claude. Brasil em tempo de cinema. São Paulo: Companhia das Letras, 2007. BORDWELL, David. Narration in the fiction film. Wisconsin: University of Wisconsin Press, 1985. CARRIÈRE, Jean-Claude; BONITZER, Pascal. Prática do Roteiro Cinematográfico. São Paulo: JSN Editora, 1996. CHATMAN, Seymour. Story and discourse. Ithaca and London: Cornell University Press, 1978. CHION, Michel. L’audio-vision, son et image au cinema. Paris: Armand Colin, 2005. COSTA, Flávia Cesarino. O primeiro cinema: espetaculo, narração, domesticação. Rio de Janeiro: Azougue Editorial, 2005. GAUDREAULT, André; JOST, François. A narrativa cinematográfica. Brasília: UNB, 2010. GOSCIOLA, Vicente. Roteiro para as novas midias: do cinema as midias interativas. São Paulo: SENAC, 2008. MACHADO, Arlindo. Pré-cinemas, pós-cinemas. Campinas: Papirus Editora, 1997. MANOVICH, Lev. Language of new media. Massachusetts: MIT Press, 2002. METZ, Christian. A significação no cinema. São Paulo: Editora Perspectiva, 1977. PLANTINGA, Carl R.. Rhetoric and representation in nonfiction film. Cambridge, Cambridge University Press, 1997.

Page 23: EMENTAS: ANÁLISE MUSICAL - ufjf.br · Spaces speak, are you listening? - Experiencing aural architecture. Massachusetts, MIT Press. Schirn Kunsthalle. IAZZETTA, F. (1997).

RAMOS, Fernão Pessoa. Teoria contemporânea do cinema (vol. I e vol. II). São Paulo: Editora Senac, 2005. RICOEUR, Paul. Tempo e narrativa (vol.II). São Paulo: Martins Fontes, 2010. ROSEN, Phillip. Narrative, apparatus, ideology: a film theory reader. New York: Columbia University Press, 1986.

TECNOLOGIA, CULTURA E LINGUAGENS

Ementa:

Estuda as interfaces entre linguagens po'eticas, cultura e dispositivos

tecnológicos, analisando o seu impacto em diferentes dimensões ( memória,

consciência, emoção, fruição estética.)

Bibliografia:

CLARK, A. 2003. Natural-born cyborgs – minds, technologies, and the future of human intelligence. Oxford University Press. ____________. 2009. Supersizing the Mind. Oxford University Press. DANTO, Arthur. A transfiguração do lugar-comum: uma filosofia da arte. São Paulo: Cosac & Naify, 2005. GUDWIN, R. & Queiroz, J. (eds.). 2007. Semiotics and Intelligent Systems Development. IDEA GROUP. KIRSH, D. 2010. Thinking With External Representations. AI & Society, Vol. 25, No. 4, February 2010. ____________. 2006. Distributed Cognition, A Methodological Note. Pragmatics & Cognition, 14:2 , 249-262 NORMAN, D. A. 1993. Things That Make Us Smart. Addison Wesley. HUCHTINS, E. 1995. Cognition in the Wild. MIT Press. QUEIROZ, J., Emmeche, C., Kull, K., El-Hani, C. 2010. Information and Semiosis in Living Systems. In: Essential Readings in Biosemiotics. Favareau, D. (ed.) Springer. QUEIROZ, João ; Emmeche, Claus ; Kull, Kalevi; El-Hani, Charbel. 2011. The biosemiotic approach in biology: theoretical bases and applied models. In:

Page 24: EMENTAS: ANÁLISE MUSICAL - ufjf.br · Spaces speak, are you listening? - Experiencing aural architecture. Massachusetts, MIT Press. Schirn Kunsthalle. IAZZETTA, F. (1997).

Terzis, George ; Arp, Rob. (Org.). Information and Living Systems-philosophical and scientific perspectives. Cambridge, Massachusetts: MIT Press, v. , p. 91-130. QUEIROZ, João; MERRELL, Floyd (Orgs.). 2005. Abduction - between subjectivity and objectivity. Bloomington: Mouton de Gruyter. QUEIROZ, J. & Merrell, F. 2006. Semiosis and pragmatism: toward a dynamic concept of meaning. Sign System Studies 34 (1): 37-66. QUEIROZ, J. & El-Hani, C. 2007. La emergencia del significado en sistemas semióticos. Revista de Filosofia -- Centro de estudos filosóficos Adolfo Garcia Dias 56: 47-65. WILSON, R. & Keil, F. 1999. (eds.) The MIT Encyclopedia of Cognitive Sciences. MIT Press.

TEORIAS DA ARTE

Ementa:

A disciplina contempla o estudo das teorias da arte a partir de aportes

interdisciplinares diversos, tais como a história, a poética, a crítica, a poética, a

sociologia e as teorias estéticas. Propõe a análise e a discussão de diferentes

abordagens teórico-metodológicas na pesquisa em artes.

Bibliografia :

ARGAN, Giulio Carlo. Arte e crítica de arte. Lisboa: Estampa, 1995. BAXANDALL, Michael. Padrões da intenção. A explicação histórica dos quadros. São Paulo, Cia. das Letras, 2006. CRANE, Diana. Ensaios em moda, arte e globalização cultura. São Paulo : SENAC, 2011. BECKER, Howard. Les mondes de l’art. Paris:Flammarion, 1988. BELTING, Hans. O fim da História da arte. São Paulo: Cosac Naify, 2006. BOURDIEU, Pierre. As Regras da Arte. São Paulo: Cia.das Letras, 2005. CAUQUELIN, Anne. Arte Contemporânea. São Paulo: Martins Fontes, 2005.

Page 25: EMENTAS: ANÁLISE MUSICAL - ufjf.br · Spaces speak, are you listening? - Experiencing aural architecture. Massachusetts, MIT Press. Schirn Kunsthalle. IAZZETTA, F. (1997).

CROW, Thomas. Modern art in common culture. London/New Haven:Yale University Press,1996. DANTO, Arthur. A transfiguração do lugar-comum: uma filosofia da arte. São Paulo: Cosac & Naify, 2005. DIDI-HUBERMAN. Georges. Devant l’image: questions posées aux fins d'une histoire de l'art. Paris: Les Édition de Minuit, 2001. DUVE, Thierry de. Pictorial Nominalism; On Marcel Duchamp's Passage from Painting to the Readymade. Minneapolis: University of Minnesota Press, 1991. DUVE, Thierry de. Kant After Duchamp. Cambridge: MIT Press, 1998. GOODMAN, Nelson. Linguagens da arte. Lisboa: Gradiva, 2006. GREENBERG, Clement. Clement Greenberg e o debate crítico. (organização, apresentação e notas, Glória Ferreira e Cecilia Cotrim de Mello; tradução, Maria Luiza Borges) Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2001. HEINICH, Nathalie. Être Artiste. Les transformations du status du peintre et des sculpteurs. Paris:Klincksieck, 1996. ____________. Le triple jeu de l’art contemporain. Paris:Minuit,1998. KRAUSS, Rosalind . The Originality of the Avant-Garde and Other Modernist Myths. Cambridge, Massachusetts: MIT Press, 1985. ____________. A Voyage on the North Sea: Art in the Age of the Post-Medium Condition. Londres, Thames & Hudson, 2000. SCHAEFFER, Jean-Marie. L’art de l’âge moderne. Paris: Gallimard, 1992. SYLVESTER, David. Sobre arte Moderna. São Paulo: Cosac & Naify, 2006. ZOLBERG, Vera. Por uma sociologia das artes. São Paulo:Senac, 2006.

TEORIAS DA CULTURA E DA MODA

Ementa:

A disciplina aprofunda a reflexão sobre a moda a partir de diferentes

abordagens teóricas, tendo como fio condutor os principais debates que

constituem este campo de estudos nas ciências humanas.

Page 26: EMENTAS: ANÁLISE MUSICAL - ufjf.br · Spaces speak, are you listening? - Experiencing aural architecture. Massachusetts, MIT Press. Schirn Kunsthalle. IAZZETTA, F. (1997).

Bibliografia:

BARTHES, Roland. Roland Barthes inéditos vol. 3 - Imagem e Moda. São Paulo: Martins Fontes, 2005. BOURDIEU, Pierre. A produção da crença. Contribuição para uma economia dos bens simbólicos. São Paulo: Zouk, 2002. CAMPBELL, Colin. A ética romântica e o espírito do consumismo moderno. Rio de Janeiro: Rocco, 2001. CRANE, Diana. A moda e seu papel social.Classe, Gênero e a Identidade das Roupas. São Paulo: Editora do SENAC, 2006. ____________. Ensaios em moda, arte e globalização cultural. São Paulo : SENAC, 2011. DAVIS, Mary. E. Classic Chic. Music, Fashion and Modernism.Berkeley/Los Angeles/London :University of California Press, 2006. ELIAS, Norbert. A sociedade de corte. Rio de Janeiro: Zahar, 2000. ENTWISTLE, Joanne. El cuerpo y la moda. Uma visión sociológica. Barcelona/Buenos Aires/México: Paidós, 2002. EVANS, Caroline, e BREWARD, Christopher. Fashion and modernity. Oxford/New York, Berg, 2005. LANG, Abigail S. Mode et contre mode. Une anthologie de Montaigne a Perec. Paris, Institute Français de la Mode – Regard, 2001. McCRACKEN, Grant. Cultura & consumo. Rio de Janeiro: Mauad, 2003. McROBBIE, Angela. Britsh Fashion Design. Rag trade or Image Industry? London/New York: Routledge, 1998. MONNEYRON, Frédéric. La frivolité essentielle. Paris :Quadrige/PUF,2001. PERROT, Philippe. Les dessus et les dessous de la bourgeoise: une histoire du vêtements. Paris: Fayard, 1981. ROCHE, Daniel. A cultura das aparências. Uma historia da indumentária (séculos XVII e XVIII). São Paulo: Editora do Senac, 2007. SIMMEL, Georg. Philosophie de La modernité. La femme, la ville et l’individualisme. Paris: Payot, 1989. STERN,Radu.Against Fashion. Clothing as Art, 1850-1930. Cambridge/London :The MIT Press, 2004. TROY, Nancy J.. Couture culture. A study in modern art and fashion. Cambridge:London: MIT Press, 2002.

Page 27: EMENTAS: ANÁLISE MUSICAL - ufjf.br · Spaces speak, are you listening? - Experiencing aural architecture. Massachusetts, MIT Press. Schirn Kunsthalle. IAZZETTA, F. (1997).

VEBLEN, Thorstein. A teoria das classes ociosas, (Coleção Os Pensadores), no. XI, São Paulo: Abril, 1974. WILSON, Elizabeth e ASH, Juliet. (orgs.). Chic Thrills : A fashion reader. London, Pandora Press, 1992.

TÓPICOS EM ARTES, CULTURA E LINGUAGENS I

Ementa:

A disciplina possui temáticas variáveis relacionadas a diversos conteúdos

artísticos e culturais.

Bibliografia:

Variável segundo indicação do professor responsável e os conteúdos que

serão tratados. Referências para leitura, livros, catálogos de exposições e

escritos de artistas serão constantemente renovados, de acordo com a

evolução dos tópicos que organizam os módulos propostos.

TÓPICOS EM ARTES, CULTURA E LINGUAGENS II

Ementa:

A disciplina possui temáticas variáveis relacionadas a diversos conteúdos

artísticos e culturais.

Bibliografia:

Variável segundo indicação do professor responsável e os conteúdos que

serão tratados. Referências para leitura, livros, catálogos de exposições e

escritos de artistas serão constantemente renovados, de acordo com a

evolução dos tópicos que organizam os módulos propostos.

Page 28: EMENTAS: ANÁLISE MUSICAL - ufjf.br · Spaces speak, are you listening? - Experiencing aural architecture. Massachusetts, MIT Press. Schirn Kunsthalle. IAZZETTA, F. (1997).

TÓPICOS EM ARTES, CULTURA E LINGUAGENS III

Ementa:

A disciplina possui temáticas variáveis relacionadas a diversos conteúdos

artísticos e culturais.

Bibliografia:

Variável segundo indicação do professor responsável e os conteúdos que

serão tratados. Referências para leitura, livros, catálogos de exposições e

escritos de artistas serão constantemente renovados, de acordo com a

evolução dos tópicos que organizam os módulos propostos.

TÓPICOS EM ARTES, CULTURA E LINGUAGENS IV

Ementa:

A disciplina possui temáticas variáveis relacionadas a diversos conteúdos

artísticos e culturais.

Bibliografia:

Variável segundo indicação do professor responsável e os conteúdos que

serão tratados. Referências para leitura, livros, catálogos de exposições e

escritos de artistas serão constantemente renovados, de acordo com a

evolução dos tópicos que organizam os módulos propostos.

TÓPICOS EM HISTÓRIA DA ARTE

Ementa:

A disciplina tem por objetivo discutir questões de metodologia em História da

Arte, através de estudos de casos e temáticas específicas. Ao acompanhar

diferentes percursos de pesquisa podemos perceber os diversos caminhos

Page 29: EMENTAS: ANÁLISE MUSICAL - ufjf.br · Spaces speak, are you listening? - Experiencing aural architecture. Massachusetts, MIT Press. Schirn Kunsthalle. IAZZETTA, F. (1997).

para lidar com as artes.

Bibliografia:

ARASSE, D. On n’y voit rien, Paris: Folio, 2003 BAXANDALL, M. Giotto and the Orators, Oxford: Oxford University Press, 1986. BAXANDALL, M. O olhar renascente, Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1991. DEWDNEY, A. Post-critical museology. Theory and practice in the art museum, Londres: Routledge, 2013. ELKINS, J. Stories of Art, Londres: Routledge, 2002 FOCILLON, Vie des Formes, Paris: Presses universitaires, 1945. KLARK, K. O nu: um estudo sobre o ideal em arte. Lisboa: Ulisseia, 1956. PANOFSKY, E. Significado nas artes visuais, São Paulo: Perspectiva, 1976. PINELLI, A. Storia dell’Arte: instruzioni d’uso, Turim: Laterza, 2009. VENTURI, L. História da Crítica de Arte, Lisboa: Edições 70, 1984. VERSTEGEN, I. A realist theory of art, Londres: Routledge, 2013.

ATIVIDAES COMPLEMENTARES

Ementa:

Diversas produções intelectuais, como apresentação de trabalhos, publicações,

participação em mini curso, trabalhos técnicos, organização de eventos, etc.

Bibliografia:

Sugerida de acordo com o trabalho desenvolvido.