| Segunda-feira, 1º de agosto de 2011 | 11 PUBLICAÇÕES LEGAIS/ NACIONAL BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO (As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis) (As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis) (As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis) PASSAÚRA & FERNANDES AGRONEGÓCIOS S/A CNPJ 72.049.083/0001-14 - NIRF41300079625 - Curitiba - PR A T I V O R$ 2.010 2.009 CIRCULANTE 866.675,38 8.207,88 Bancos 14.131,11 6.840,66 Aplicações de liquidez imediata 241.772,90 0,00 Cheques devolvidos 0,00 1.367,22 Impostos a recuperar 1.808,29 0,00 Adiantamento a fornecedores 1.860,00 0,00 Adiantamento a funcionários 2.537,08 0,00 Estoques 604.566,00 0,00 NÃO CIRCULANTE 29.149.654,38 3.278.910,15 IMOBILIZADO 29.146.154,38 3.278.910,15 INTANGÍVEL 3.500,00 0,00 TOTAL DO ATIVO 30.016.329,76 3.287.118,03 P A S S I V O E P A T R I M Ô N I O L Í Q U I D O R$ 2.010 2.009 CIRCULANTE 144.602,17 0,00 Fornecedores 128.162,41 0,00 Salários e ordenados a pagar 3.174,79 0,00 Impostos, taxas e contribuições diversas 2.416,98 0,00 Provisão p/férias e encargos 10.847,99 0,00 NÃO CIRCULANTE 8.577.119,00 101.014,00 Déditos c/pessoas ligadas 0,00 101.014,00 IRPJ e CSLL diferidos 8.577.119,00 0,00 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 21.294.608,59 3.186.104,03 Capital subscrito 5.306.000,00 3.893.437,00 Capital a integralizar 0,00 (600.000,00) Reserva de capital 7.012,00 7.012,00 Ajuste de avaliação patrimonial 16.649.701,58 0,00 Prejuízos acumulados (668.104,99) (114.344,97) TOTAL DO PASSIVO 30.016.329,76 3.287.118,03 R$ PERÍODOS 01/jan./10 01/jan./09 a a 31/dez./10 31/dez./09 RECEITA BRUTA 294.511 0 Vendas de Gado 294.511 0 DEDUÇÕES (27.242) 0 Impostos e contribuições 27.242 0 RECEITA LÍQUIDA 267.269 0 CUSTOS DOS PRODUTOS PECUÁRIOS (822.278) 0 LUCRO BRUTO (555.009) 0 DESPESAS/RECEITAS OPERACIONAIS 1.249 (18.482) Despesas financeiras (1.678) (225) Receitas financeiras 25.716 0 Despesas gerais e administrativas (14.788) (12.671) Outras despesas operacionais (8.000) (5.586) RESULTADO OPERACIONAL (553.760) (18.482) RESULTADO ANTES DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO E DA PROVISÃO P/IMPOSTO DE RENDA (553.760) (18.482) PREJUÍZO DO EXERCÍCIO (553.760) (18.482) R$ PERÍODOS 01/jan./10 01/jan./09 a a 31/dez./10 31/dez./09 Fluxos de caixa das atividades Operacionais Prejuízo líquido do exercício (553.760,02) (18.481,69) Ajustes por: Depreciações 30.709,96 0 Baixa de investimentos 0,00 5.585,63 Resultado na alienação e baixa do permanente 7.999,97 0 (Aumento) redução das contas ativas Cheques devolvidos 1.367,22 0 Impostos a recuperar (1.808,29) 0 Adiantamento a fornecedores (1.860,00) 0 Adiantamento a funcionários (2.537,08) 0 Estoques (604.566,00) 0 Aumento (redução) das contas passivas Fornecedores 128.162,41 0 Salários e ordenados a pagar 3.174,79 0 Impostos, taxas e contribuições diversas 2.416,98 (2.212,18) Provisão p/férias 10.847,99 0,00 Exigível a longo prazo 8.476.105,00 (22.000,00) Caixa líquido gerado pelas atividades operacionais 7.496.252,93 (37.108,24) Fluxos de caixa das atividades de Investimento Adições ao imobilizado (25.905.954,16) (2.666.437,00) Adições em intangível (3.500,00) 0 Caixa líquido aplicado nas atividades de investimento (25.909.454,16) (2.666.437,00) Fluxos de caixa das atividades de financiamentos Aumento de capital 2.012.563,00 2.688.437,00 Ajuste Adoção Inicial CPC 27 Imobilizado 16.649.701,58 0 Caixa líquido aplicado nas atividades de financiamento 18.662.264,58 2.688.437,00 Aumento/Redução do caixa e equivalentes de caixa 249.063,35 (15.108,24) Caixa e equivalente de caixa no início do período 6.840,66 21.948,90 Caixa e equivalente de caixa no fim do período 255.904,01 6.840,66 DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA EM 31 DE DEZEMBRO - MÉTODO INDIRETO (As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis) DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO CAPITAL CORREÇÃO CAPITAL SOCIAL À MONETÁRIA DO RESERVA DE PREJUÍZOS SOCIAL INTEGRALIZAR CAPITAL CAPITAL ACUMULADOS TOTAL SALDOS EM 01/JAN./09 605.000,00 0,00 7.012,00 0,00 (95.863,28) 516.148,72 AUMENTO DE CAPITAL 3.288.437,00 0,00 0,00 0,00 3.288.437,00 CAPITAL A INTEGRALIZAR 0,00 (600.000,00) 0,00 0,00 0,00 (600.000,00) PREJUÍZO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 0,00 0,00 0,00 (18.481,69) (18.481,69) SALDOS EM 31/DEZ./09 3.893.437,00 (600.000,00) 7.012,00 0,00 (114.344,97) 3.186.104,03 AUMENTO DE CAPITAL 1.412.563,00 600.000,00 0,00 0,00 0,00 2.012.563,00 AJUSTES ADOÇÃO INICIAL CPC 27 IMOBILIZADO 0,00 0,00 16.649.701,58 0,00 16.649.701,58 PREJUÍZO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 0,00 0,00 0,00 (553.760,02) (553.760,02) SALDOS EM 31/DEZ./10 5.306.000,00 0,00 7.012,00 16.649.701,58 (668.104,99) 21.294.608,59 EVENTOS R$ NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 (Valores em R$) ACIONISTAS da PASSAÚRA & FERNANDES AGRONEGÓCIOS S.A. Cur itiba – PR Examinamos as demonstrações contábeis da PASSAÚRA & FERNANDES AGRONEGÓCIOS S.A., que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2010 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. RESPONSABILIDADE DA ADMINISTRAÇÃO SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS A Administração da sociedade é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis aplicáveis às pequenas e médias empresas (NBC TG 1000), com a faculdade conferida pela Resolução CFC nº 1.319/10, descrita na nota explicativa “2” às demonstrações contábeis, e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. RESPONSABILIDADE DOS AUDITORES INDEPENDENTES Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e a adequada apresentação das demonstrações contábeis da sociedade para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para expressar uma opinião sobre a eficácia dos controles da empresa. Uma auditoria inclui também a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela Administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. OPINIÃO SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da PASSAÚRA & FERNANDES AGRONEGÓCIOS S.A. em 31 de dezembro de 2010, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às pequenas e médias empresas (NBC TG 1000), com a faculdade conferida pela Resolução nº 1.319/10, que permitiu a não alocação dos ajustes retrospectivos às informações correspondentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2010, apresentadas para fins de comparação, conforme descrito na nota explicativa “2” às demonstrações contábeis. OUTROS ASSUNTOS Auditoria dos Valores Correspondentes ao Exercício Anterior Os valores correspondentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2009, apresentados para fins de comparação, não foram anteriormente auditados por auditores independentes. Curitiba, 22 de junho de 2011. SETTE AUDITORES INDEPENDENTES S/S CRC-PR Nº 006.578/O-0 WILSON HEIN CONTADOR CRC-PR Nº 12.460/O-9 RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS NOTA 1. CONTEXTO OPERACIONAL A sociedade tem por objetivo a exploração agrí- cola, pecuária e florestal, para produção, indus- trialização e comercialização, bem como a ex- ploração de quaisquer outras atividades, cone- xas ou correlatas, por conta própria ou de ter- ceiros e a participação no capital de outras so- ciedades como acionistas ou quotistas. NOTA 2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONS- TRA-ÇÕES CONTÁBEIS As demonstrações contábeis para o exercício findo em 31 de dezembro de 2010 foram elabo- radas e apresentadas de acordo com as práti- cas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às Pequenas e Médias Empresas (NBC TG 1000), bem como a Resolução CFC nº 1.319/10, que permitiu, para este exercício de implementação da nova norma contábil, a não elaboração e di- vulgação dos ajustes retrospectivos requeridos pela NBC TG 1000. Dessa forma, os valores correspondentes ao balanço patrimonial levantado em 31 de dezem- bro de 2009 e das demais demonstrações con- tábeis não foram ajustados pelos ajustes retros- pectivos, permanecendo com os valores apre- sentados anteriormente à vigência da NBC TG 1000 – Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas. Assim, a administração da sociedade não pode declarar e não declara, de forma explícita e sem ressalvas, a conformidade com a NBC TG 1000 - Contabilidade para Pequenas e Médias Em- presas, que somente será possível a partir das demonstrações contábeis de 2011, quando os valores correspondentes (2010) serão apresen- tados na mesma base contábil. NOTA 3. PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁ- BEIS a) Classificação de Itens Circulantes e Não Circulantes No Balanço Patrimonial, ativos e obrigações vin- cendas ou com expectativa de realização den- tro dos próximos 12 meses são classificados como itens circulantes e aqueles com vencimen- to ou com expectativa de realização superior a 12 meses são classificados como itens não cir- culantes. b) Caixa e Equivalentes de Caixa São classificados como equivalentes de caixa, os depósitos bancários disponíveis. c) Aplicações de Liquidez Imediata Estão demonstradas ao custo de aplicação, acrescido dos rendimentos correspondentes, calculados até a data do balanço. d) Apuração do Resultado O resultado é apurado pelo regime de competência. e) Impostos e Contribuições a Recuperar Acham-se reconhecidos em tal rubrica os impostos e as contribuições federais e estaduais passíveis de compensação com fatos geradores de obrigações tributárias futuras, acrescidas de juros com base na taxa SELIC, quando aplicável na forma da legislação do imposto de renda. f) Estoques Os estoques de bovinos foram avaliados pelo custo de aquisição, os quais não superam os valores de mercado. g) Imobilizado Está demonstrado ao custo de aquisição, ajustado por depreciações acumuladas, calculadas pelo método linear, a taxas estabelecidas em função do tempo de vida útil, fixado por espécie de bens, como segue: % Anual de Depreciação Residual Residual Depreciação Custo Acumulada 2010 2009 Terrenos 0% 20.915.000,00 0,00 20.915.000,00 2.853.574,00 Veículos 20% 57.745,85 (11.940,84) 45.805,01 61.245,85 Equipamentos e Ferramentas 10% 185.191,15 (18.519,12) 166.672,03 185.191,15 Semoventes 10% 3.000,00 (250,00) 2.750,00 (0,03) Reflorestamento 0% 8.015.927,34 0,00 8.015.927,34 178.899,18 29.176.864,34 (30.709,96) 29.146.154,38 3.278.910,15 AJUSTES DE AVALIAÇÃO PATRIMONIALNo mês de dezembro de 2010 foram revisadas as vidas úteis econômicas dos bens em atendimento ao disposto no CPC 27 - Ativo Imobilizado e no ICPC 10, conforme disposto nos laudos de avaliações de empresa independente. Os terrenos considera- dos como áreas de exploração e os ativos biológicos, representados pelos reflorestamentos e pelas florestas em formação, foram mensurados ao valor justo. Dos valores relativos a mais valia, foram provisionados no passivo não circulante os tributos diferidos, IRPJ e CSLL com percentual total de 34%. Mais valia registrada - Terrenos área de exploração 18.061.426,00 Mais valia registrada - Edificações 7.165.394,58 (-) Tributos Diferidos (8.577.119,00) Saldo Ajustes Avaliação Patrimonial 16.649.701,58 h) Intangível Está demonstrado pelo registro de marcas e patentes pelo custo de aquisição conforme segue: % Anual de Amortização Residual Residual Amortização Custo Acumulada 2010 2009 Marcas e Patentes 0 3.500,00 0,00 3.500,00 0,00 i) Provisão para Férias e Encargos Está demonstrada pelas férias vencidas e proporcionais até a data do balanço, acrescida de encargos correspondentes de INSS e FGTS. j) IRPJ e CSLL Diferidos Refere-se a 15% de IRPJ e 9% de CSLL calculados sobre o credito da avaliação das áreas de exploração e reflorestamento do ativo imobilizado. NOTA 4. PATRIMÔNIO LÍQUIDO Em virtude dos ajustes decorrentes das mudanças relativas à adequação dos padrões contábeis brasileiros aos padrões internacionais de contabilida- de (IFRS), principalmente no que diz respeito ao valor justo dos ativos imobilizados e biológicos, ocorreu uma melhora substancial no patrimônio líquido da Companhia. De acordo com as práticas contábeis anteriores a Companhia apresentaria um Patrimônio Líquido de R$4.644.907,01, já de acordo com as novas práticas contábeis (IFRS) o Patrimônio líquido é de R$21.294.608,59 em 31/dez./2010, com uma variação de R$ 18.108.504,56. NOTA 5. CAPITAL SOCIAL Pertencente inteiramente a acionistas domiciliados no país, está composto por 5.306.000 ações ordinárias nominativas, no valor de R$ 1,00 (um real) cada uma. Implante de “ouvido” passa a ser coberto por plano de saúde O implante coclear pas- sa agora a fazer parte dos procedimentos cobertos pelos planos de saúde. O implante coclear, conheci- do como “ouvido biônico”, é um equipamento eletrô- nico computadorizado que substitui totalmente o ouvido de pessoas com surdez total ou parcial. A resolução da Agên- cia Nacional de Saúde Suplementar (ANS) foi publicada ontem no Diá- rio Oficial da União . O funcionamento do im- plante coclear difere do Aparelho de Amplifica- ção Sonora Individual (AASI). O AASI amplifi- ca o som e o implante coclear fornece impulsos elétricos para estimular as fibras neurais em di- ferentes regiões. O aparelho, considera- do uma das maiores con- quistas da engenharia li- gada à medicina, existe há alguns anos e atualmente é usado por mais de 100 mil pessoas no mundo, se- gundo o Grupo de Im- plante Coclear do Hospi- tal das Clínicas da F acul- dade de Medicina da Uni- versidade de São Paulo (FMUSP).