SAUDE MENTAL EM BARBOSA FERRAZ 2013 REALIZAÇÃO: Agnaldo Dias de Souza TECNICOS E FUNCIONARIOS DA SECREATRIA MUNICIPAL DE SAUDE DE BARBOSA FERRAZ
SAUDE MENTAL EM BARBOSA FERRAZ 2013
REALIZAÇÃO: Agnaldo Dias de Souza
TECNICOS E FUNCIONARIOS DA SECREATRIA MUNICIPAL DE SAUDE DE
BARBOSA FERRAZ
AREAS DE PSF CONFORME BENEFCIOS ASSISTENCIAIS RECEBIDOS
AREA 1 AREA 2 AREA 3 AREA 4 AREA 6
28.2524.23
32.27
21.6522.78
GRAFICO 1 - PESSOAS ENCAMINHAS PARA PSIQUIATRIA COM RELAÇÃO A IDADE –JANEIRO A OUTUBRO 2013
0-6 0-10 11-14 15-18 19-25 26-40 41-50 51-60 61-1500
5
10
15
20
25
2.04%4.08%
8.16%
20.41%
42.86%
18.37% 4.08%
0-6 15-18 19-25 26-40 41-50 51-60 61-150
GRAFICO 1B - PESSOAS ENCAMINHAS PARA PSIQUIATRIA COM RELAÇÃO A IDADE –JANEIRO A OUTUBRO 2013
GRAFICO 2 - PESSOAS ENCAMINHADS PARA PSIQUIATRIA COM RELAÇÃO AO SEXO –JANEIRO A OUTUBRO 2013
41 %
59 %
MASC FEM
GRAFICO 3 - PESSOAS ENCAMINHADAS PARA PSIQUIATRIA COM RELAÇÃO AO RECEBIMENTO DE BENEFÍCIO SOCIAL –JANEIRO A
OUTUBRO DE 2013
76%
24%
RECEBE BENEFÍCIO NÃO RECEBE BENEFICIO
GRAFICO 4 – TRATAMENTO MULTIPROFISSIONAL – PSICOLOGO E PSIQUIATRIA –JANEIRO A OUTUBRO 2013
4%
96%
PSIQUIATRA +PSICOLOGO PSICOLOGO
GRAFICO 5 - PESSOAS ENCAMINHADAS PARA PSIQUIATRIA POR ÁREA –JANEIRO A OUTUBRO 2013
18%
48%
9%
9%
16%
AREA 1 AREA 2 AREA 3 AREA 4 AREA 6
GRAFICO 6 - PESSOAS ENCAMINHADAS PARA PSIQUIATRIA COM RELAÇÃO A IDADE –JANEIRO A OUTUBRO 2013
72.13%
27.87%
IDENTIFICADA LIVRE DEMANDA
98.36%
1.64%
CONSULTA EFETIVO TRATAMENTO
GRAFICO 7- PESSOAS ENCAMINHADAS PARA PSIQUIATRIA EM EFETIVO TRATAMENTO – RETORNO DE CONSULTA /ANO -JANEIRO A
OUTUBRO 2013
2.16 3.40
6.48
3.09
1.54
10.493.70
8.02
8.64
0-6 0-10 11-14 15-18 19-2526-40 41-50 51-60 61-150
GRAFICO 8 - % PESSOAS ENCAMINHAS PARA NEUROLOGIA COM RELAÇÃO A IDADE –JANEIRO A OUTUBRO 2013
0-6 0-10 11-14 15-18 19-25 26-40 41-50 51-60 61-1500.00
2.00
4.00
6.00
8.00
10.00
12.00
2.163.40
6.48
3.09
1.54
10.49
3.70
8.028.64
GRAFICO 8 B - % PESSOAS ENCAMINHAS PARA NEUROLOGIA COM RELAÇÃO A IDADE –JANEIRO A OUTUBRO 2013
NASF EM BARBOSA FERRAZ
Terciário Hospitalar
PrimárioBásico
SecundárioEspecializado
Proposta do SUS E Saúde Mental
Referência e contra-referência O acesso aos serviços é regulado por um sistema
ascendente e descendente de informações dos indivíduos “doentes”, sistema hoje deficitário do ponto de vista qualitativo .
Esbarra –se na Esfera Especializada para feedback das informações.
Pautando a construção da Integralidade na Atenção à Saúde a
partir da Saúde da Família
NASFEquipes de Atenção
Secundária à Saúde
ACS - SF
Média
Alta
Referência e
Contra-
referência
Novas Relações com a Média Complexidade
Qualificação da APS - SF
Visam ampliar a abrangência e o escopo das ações da Atenção
Primária à Saúde - APS
Ampliar a abrangência e o escopo das ações da Atenção Primária à
Saúde - APS, bem como sua resolubilidade, apoiando a inserção da estratégia de Saúde da Família –
SF, na Rede de Atenção à Saúde, mediante processos de
territorialização e regionalização da assistência, a partir do
fortalecimento das ações da APS
NASF na APS
(Pt. N° 154, de 24 de Janeiro de 2008, republicada em 04 de março de 2008)
Ações estratégicas dos NASF (Pt. N° 154, de 24 de Janeiro de 2008, republicada em 04 de março de 2008)
Atividades Físicas e Práticas CorporaisPráticas Integrativas e Complementares: Lian Gong, Tai chi chuan, etc. Reabilitação – fisioterapia, fonoaudiologia, etc.Alimentação e NutriçãoAssistência FarmacêuticaSaúde MentalSaúde da Criança e Saúde do AdolescenteSaúde da Mulher e Saúde do HomemSaúde do Idoso
Os profissionais atuarão em parceria com os profissionais das ESF
Compartilhamento das práticas em saúde nos territórios sob responsabilidade das ESF
Apoio às equipes por meio de processos de educação permanente
Não se constituem como porta de entrada do sistema
Devem atuar de forma integrada à rede de serviços de saúde, a partir das demandas identificadas no trabalho conjunto com as equipes de APS - SF
Processo de trabalho dos NASF Pen
sar em
Redes
Mudança na divisão técnica do trabalho em saúde exige estabelecimento de novas relações entre as equipes (ESF e NASF)
A equipe NASF deverá sempre se orientar a partir das demandas e necessidades
apontadas, e devera retroalimentar as ESF com as informações relevantes ao cuidado
Qualidade – razão direta da articulação entre os pontos – primeiro contato, apoio
diagnóstico e especialistas
Capacidade resolutiva dos níveis de atenção está diretamente relacionada a eficiência das tecnologias desenvolvidas
no nível antecedente
A coordenação do cuidado e da ESF
Pensa
r em R
edes
DESAFIOS CESF e NASF
• Articular saberes e Práticas• Atuar de forma transdisciplinar• Atuar considerando a diversidade e integralidade
• Promover ações de Educação Permanente entre as equipes – ESF e NASF
• Romper com a lógica de referência / contra-referência
Pen
sar em
Redes
DESAFIOS ENTRE ESF e NASF DE BARBOSA FERRAZ PARA 2013-2014
• Articular saberes e Práticas• Atuar forma transdisciplinar• Atuar considerando a diversidade e integralidade
• Promover ações de Educação Permanente entre as equipes – ESF e NASF
• Romper com a lógica de referência / contra-referência
Pen
sar em
Redes
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Ações a serem implementadas Compor as equipes de Saúde Mental nas Unidades Básicas de Saúde, de forma articulada à Coordenação Municipal.
Garantir uma estrutura mínima para o funcionamento do NASF.
Implantação do Programa de Desospitalização Psiquiátrica (PDP), assegurando a realocação do recursos gastos com as AIH para as Residências Terapêuticas e bolsas de auxílio para as famílias, viabilizando a alta dos pacientes de longa permanência.
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Ações a serem implementadas. Definir uma política de Saúde Mental intersetorial da criança e do adolescente, respeitando o Estatuto da Criança e do Adolescente, as políticas de inclusão, dados epidemiológicos, demandas específicas; reavaliando os serviços já existentes e garantindo acessibilidade, fluxo e priorização de casos de maior gravidade.
Implantar nas 5 UBSF atendimento à Criança e Adolescentes através de ações Multiprofissionais.
Garantir no Plano municipal de Saúde Mental a atenção ao alcoolismo e a drogadição, incluindo a criação de fóruns intersetoriais para discussão e implementação de uma política mais abrangente.
As reuniões de rede, neste contexto, possibilitam não apenas a troca constante de experiências e capacitação sistemática e contínua, mas permite uma construção permanente de conhecimentos, ações e
reformulações do trabalho, servindo como um lugar privilegiado de interação possibilitando uma maior comunicação
entre os serviços.
REDE DE ATENÇÃO EM SAÚDE MENTAL
PLANEJAMENTO
DIAGNÓSTICO
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO COM A REDE DE ATENÇÃO BÁSICA / ATENÇÃO PRIMÁRIA
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO COM A REDE DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA
A rede como estratégia do fazer intersetorial
Nas tarefas do dia-a-dia, pouco tempo se dispõe para o
fortalecimento dos vínculos entre os serviços, tornando as relações
desgastadas e pouco coesas. Com o tempo escasso a solução
aparente são os contatos telefônicos que nem sempre são efetivos na resolução e no
prosseguimento efetivo do caso.
NASF REDE DE ATENÇÃO EM SAÚDE MENTAL
Grupo de profissionais especializados que oferecem apoio a um conjunto de ESF
Nos próprios centros de saúde e territórios das ESF que apóia
Consultas conjuntas, grupos, visitas domiciliares conjuntas, discussão de casos difíceis
Educação permanente das ESF Articulação com outros setores (escolas, conselhos, grupos da comunidade, CRAS)
Atendimento individual ou em grupo