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Transcript
Índice
Indice……………………………………………………………………………………1
Resumo…………………………………………………………………………………2
Objetivo ………………………………………………………………………………...3
Materiais empregados………………………………………………………………...5
Metodologia……………………………………………………………………….……6
Apresetação dos resultados………………………………………………………...10
Análise dos resultados………………………………………………………………13
Conclusões……………………………………………………………………………14
Referência…………………………………………………………………………….15
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Lista de Figuras
Figura 01: Coletando amostra para realização do ensaio de granulometria.Figura 02: Lavagem do material retido na peneira de 2mm.Figura 03: Amostra retida na peneira de 2mm.Figura 04: Conjunto de peneiras para peneiramento grosso.Figura 05: Após execução do peneiramento manual.Figura 06: Amostra para determinação do teor de umidade.Figura 07: Lavagem do solo sob peneira de 0,075mm.Figura 08: Material após lavagem sendo encaminhado a estufa.Figura 09: Estufa a temperatura de 105º.
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Resumo
Este relatório tem como finalidade mostrar os procedimentos realizados na aula prática de Mecanica dos Solos I sobre o análise de granulometria do solo por peneiramento grosso e fino.
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Objetivo
O objetivo da aula prática sobre análise granulometrica consiste em realizar os procedimentos de peneiramento do solo para a determinação da granulometria das partículas do solo. E realizar uma comparação do que foi feito em laboratório com a norma NBR 7181 que determina os procedimentos corretos da realização deste ensaio.
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Materiais empregados
Para a realização deste método foi utilizado os seguintes materiais:
- bandeja metálica
- conjunto de almofariz
- conjunto de peneiras para peneiramento grosso
- conjunto de peneiras para peneiramento fino
- 3 capsulas metálicas
- pá de mão
- pinça
- estufa
- balança
- escova de aço
- balde plástico
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Metodologia
Primeiramente foi realizado a coleta de amostra deformada de solo e deixada em uma bandeja no laboaratório para secagem prévia até atingir úmidade higroscópica. Feito isto foi coletado uma amostra com massa de 1kg de solo homogenizado e desentorroado utilizando um almofariz de modo que o solo ficasse solto.
Figura 01: Coletando amostra para realização do ensaio de granulometria.Fonte: Juliana Quevedo.
Posteriormente foi agitado manualmente esse 1kg de solo pela peneira de 2mm e anotado como M1 o solo retido e M2 o solo passante. Onde Mt = M1+M2.
O material retido na peneira de 2mm (M1) foi lavado em água corrente sob pouca pressão de modo que eliminasse alguns resíduos de materias mais finos que 2mm que não foram passados no peneiramento inicial.
Figura 02: Lavagem do material retido na peneira de 2mm.Fonte: Julliana Quevedo.
Após lavagem a amostra retida na peneira 2mm (anotada como M3) foi acondicionada em recipiente cerâmico e levado a estufa a temperatura de 105ºC por um período de 24horas.
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Figura 03: Amostra retida na peneira de 2mm.Fonte: Juliana Quevedo.
E posteriormente foi realizado o peneiramento grosso para o M3 utilizando as peneiras de abertura (50,8 ; 38,1; 25,4; 19,1; 9,5; 4,76; 2,0)mm e anotado a massa retida em cada peneira.
Figura 04: Conjunto de peneiras para peneiramento grosso.Fonte: Juliana Quevedo.
Figura 05: Após execução do peneiramento manual.Fonte: Juliana Quevedo.
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Do material passante no peneiramento com peneira de 2mm, foi coletado em 3 capsulas, pequenas amostras para determinar o teor de úmidade e 120g (Mh) para execução do peneiramento fino.
Figura 06: Amostra para determinação do teor de umidade.Fonte: Juliana Quevedo.
Para o peneiramento fino foi lavado em água corrente sob baixa pressão na peneira de 0,075mm. De modo que o material retido após lavagem fosse encaminhado para secagem em estufa a 105ºC por 24horas e posteriormente executado o peneiramento fino com as seguintes peneiras (1,18 ; 0,60; 0,425; 0,30; 0,15; 0,075)mm e anotado a massa retida de cada peneira.
Figura 07: Lavagem do solo sob peneira de 0,075mm.Fonte: Juliana Quevedo.
Figura 08: Material após lavagem sendo encaminhado a estufa.Fonte: Juliana Quevedo.
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Figura 09: Estufa a temperatura de 105º.Fonte: Juliana Quevedo.
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Apresentação de resultados
Com base nos métodos empregados descritos na metodologia
conseguimos chegar aos seguintes valores:
Teor de umidade
Para a determinação do teor de úmidade usa-se a seguite fórmula:
W%=MwMs
∗100=
W %¿(Mc+Mu)− (Mc+Ms )
(Mc+Ms )−(Mc)∗100=
Cápsula nº 2:
W %¿(100,5 )−(95,0 )(95,0 )−(17,2)
∗100 = 7,06%
Cápsula nº 81:
W %¿(86,4 )−(81,7 )(81,7 )−(18,3)
∗100= 7,41%
Cápsula nº 120:
W %¿(72,2 )−(68,2 )(68,2 )−(13,8)
∗100 = 7,35%
Tabela de teor de umidade, Unipampa, Alegrete-RS.
Nº cápsula Massa da cápsula (g)
(Mc)
Massa da cápsula + amostra úmida
(Mc+Mu)
Massa da cápsula + massa de
amostra seca(Mc+Ms)
Teor de umidade
W%
Média do teor de úmidade
W%
2 17,2 100,5 95,0 7,067,2781 18,3 86,4 81,7 7,41
120 13,8 72,2 68,2 7,35
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Peneiramento Grosso
O peneiramento grosso foi realizado com o solo retido na peneira de 2mm após lavagem, conforme descrito na metodologia. A seguir serão apresentados as seguintes massas retidas em cada peneira e a porcentagem de solo passante.Peneira Abertura(mm) Solo retido (g) Retido
O peneiramento fino foi realizado com o solo retido na peneira de 0,075mm após lavagem, seco em estufa conforme descrito na metodologia. A seguir serão apresentados as seguintes massas retidas em cada peneira e a porcentagem de solo passante.
Peneira Abertura(mm) Solo retido (g) Retido acumulado
Com base nos procedimentos descritos nos métodos empregados pode-
se analisar a faixa de tamanho de partículas presente no solo expressa como
porcentagem do peso total seco. Dois métodos deveriam ser utilizados para
encontrar a distribuição das partículas do solo conforme determina a NBR
7181/84.
Ensaio de peneiramento, que foi o método empregado, que é
recomendado para partículas de tamanho maiores que 0.075mm de diametro.
O procedimento foi executado manualmente sem o emprego do agitador
mecânico conforme determina a NBR 7181 e a quantidade de solo utilizado
para a realização dos ensaios acadêmicos foi menor do que o recomendado,
utilizamos 1102,6g ao invés de 1,5 a 2,0kg. E ensaio de sedimentação,
recomendado para tamanho de partículas menores que 0,0075mm de
diametro. Este não foi empregado devido a falta de disponibilidade de tempo.
Podemos inferir que o solo utilizado após permanecer do dia 09/11/2012(dia em que foi coletado amostra úmida do local da escavação do poço) até o dia 19/12/12(primeira aula de laboratório para determinação granulométrica do solo) exposto ao ambiente para atingir a umidade higroscópica teve seu teor de úmidade reduzido de 33% para 7,27%.
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Apartir da tabela abaixo podemos analisar a distribuição granulométrica da amostra de solo e sua classificação ABNT.
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Conclusões
Após o término das tarefas de laboratório utilizando o método para
determinação da granulometria do solo podemos concluir que este método é de
suma importancia para a caracterização do solo para fins de geotecnia,
classificando o solo em diferentes tamanhos de partículas, podendo prever o
seus comportamentos, mecânico e hidráulico, aplicados a obras de engenharia.
Com isso entendemos que solos com partículas uniformes são
apropriados para obras de drenagem pois encontram-se com espaços vazios
entre as partículas. E os solos bem graduados, são apropriados para
construções de aterros, estradas e fundações, pois suas partículas se arranjam
de forma a deixar o solo mais compacto, com menos espaços de vazios, assim