Top Banner

Click here to load reader

16

Depois de amanhã a católico o primaz sentença contra da ...

Mar 01, 2023

Download

Documents

Khang Minh
Welcome message from author
This document is posted to help you gain knowledge. Please leave a comment to let me know what you think about it! Share it to your friends and learn new things together.
Transcript
Page 1: Depois de amanhã a católico o primaz sentença contra da ...

Mi IwkiYu inifinat* IIKM HKCKIIIDO NOS SETORES

parlamentares no rio oAPELO 1)0 SR. JOSft AMÉRICOEM FAVOK DK UMA CÂNDIDA-TIJIIA DE PAZ.

JORNAL DE NOTICIASIHntor-Suiwrinlrtiihnii': |)rnn trio Nami llutldntl Dlrctor+nupoiiMwll Antlré CnrraMoni

ANO IIII W^WWW I. l" .li" .... '¦*¦.¦*..¦

SAO PAULO — Domingo, I de Fevereiro de 1949m*> ———1 —— ——1

| NÚMERO 8S7

Ml 9.', IO.- • ll.- /HÍfÍMíMI* Artigoi da Afiiiihii Srlimiili, Friuit-ifi «lfl

iMitiinitiiilrt*, DoinirinoH Curviillto daSilva, IVriimulo (Wm e Paulo Mi-ntkaChiii|K)h. Pooniai dn Camilo PiMo-nli»ti uni» rnlrcvihin dr Ernani S. Itruno.

¦5líír-í.%í-.-.**^-«V --'

Cnníirma-se o aíaslamenlo do gal. Markos do comando dos guerrilheiros gregos-- —... i __— .„ i ^^_^ .^^—.. _... .

Depois de amanhã acatólicoo primaz

Terminou o julgamentodo cardeal Mindszenty

NÃO FOI PEDIDA QUALQUER PENAESPECÍFICA PELO PROCURADOR

ÜUDAPEST, íi (Ul*) — Terminou esla nullo o julgaincn-to ilu itirtlcnl Mlnilszenly.

UUDAPKST, ü (AFP) — Anuncia-se oficialmente quo overedicto (l(> processo emitiu o ciirtlcnl Mimls/ciily seráproferido mi |)l'ONÍIim Ivrça-tciru, (lui N ile fevereiro, ;'is 9 lio-ras d» manhã.

A aiiilieiiciu tle hoje encerrou-se com o novo depoimentodu curtlciil Miiulszenly, i|tic usou do direito dc fnlur em ul-limo lugar,

sentença contrada Hungria

BUDAFBST, 5 (AH'| — ü pio-curndor-gcrn) Uu Republico nimpediu qualquer penn especificapurii o cardeal Mindztonty, no pro-jt rir hoje o mu libelo final.

o procurador, contudo, exibindou í'.iiiiiti...,.'..i dos últimos resíduosdn rcitçdo, no puli, pfw em relevoo» entendimento» do cardeal com•o wtrangelro, » cowsplraçâo mo-narqulca que orientava e mnibcinoa crlraee de tralç/lo e espionagemdoa ilcnmls rtut,. Km aegutda, pe-dlu uo tribunal uma sentença que

. *lrva dc exemplo puru u postcrl-¦Inde. cstlgmatlltando todoa ostniiaorca.

BUDAPEST, 5 lAIT) — Tol pr-ditiH pelo advogado de defesa aocaraeai Mlndzaonty n comutacAodu penn porventura cnmvel parno primaz dn Hungria,

O patrono de Mlnilzscnty lnvn-cou q»ie o cardeal rcconncceu seuutrro.s e se dlspOe a (ilttStar-ae rtonu cargo, pnrn permiur um ncor-<lo entre ft l|!re)n e o Eslnao.lierescent.-indo que tais rirctinsian-rins atenuantes deviam pesnr nsdeelsAo dos Juizes, de nrortio como rspirlto do Código Penal Hnn-•juro.

ÜUDAPEST, 5 (AFP) — O cnr.doai MindJiscnty pediu i-t Corte dr.lustlçn um Julgamento sereno t,rnblo. No seu ultimo apelo no Trl-bunal, o primaz hnngnro rt-nílr-mou sua promessa de abandonartemporariamente Mias altas tun-çOes eclesiásticas. Tambom reco-nheceu que violou n lei c deplo-

- rou sun rulpnblllrtftrtt*.BUDAPEST, 5 (AfPi — Termi-

nou n fase dos depoimentos e in-ten-ot-atorlos do processo do cnr-deal Mtndzsent** c, peminilo se re-vela oficialmente, o veredictumdecisivo serft conhecido nn manhftde icrcn-fclra. Falaram hoje oprocurador e sucessivamente os de-tensores dc cada acusado. Em se-

. nultla, as acusados que o quine-ram, sendo o exemplo dado peto -cardeal Mlntlzsenty. usaram dosen direito tle falar umn ultimave?. Apenas ro excluíram, volun-tnrlamcnte. dessn prerrogativa opríncipe Esztlierzny e o sccrctnrlotia Acftn Naclonnl Católica. Nico-lns ou Mlltlos Nn-íy. Tudo ocorreuein máxima ordem, salvo quando

¦ fnlavn o tlr. Bnrnnnav. Este, ex-tornando suas convlçoes realistas,Ic*', algumas còmpnraç6es entro asmonarquias britânica c escnnill-nava e certas Rernibllcns stil-nme-Tiranas, parn Indicar qtir escolhiao melo caminho rKillt.lco-doYit.rl-narlo.

O presidente Interrompeu o ora-dur. dizendo-lhe oue nfto era 11-rltr. usar do seu direito para fa-zer nropntrnntln monnroulcn. Foio unlco Incidente, pois dal hftpouco os trabalhos ernm levanta-dns, exatamente íls 20.30 horas.

BUDAPEST, 6 (APT1) — Pola seguinte, na Integra, de açor-dn com o texto nCIçlu.l, a decla-niciío folia fts r.i.ar, liorns, po-lo cardeal Mlndszonly, diantedo Tribunal do Povo, usando dndireito que tem o acusado áefaliir em ultimo lugar:

" 13 u compareço atual monteperante o Tri bu nnl tio Povopnra responder pelas açüançucstjue me Imputam", Apresento,me diante de vós eom umn tra-dlçflo secular, tuna odticaçilodeterminada o pi-inoipios fun-dn mentais. Esta óduòaçAo ex-pllea uma portjào de coisaa,mas- è necessário cónslderft-líis

PERIGAM AS NEGOCIAÇÕES DE PAZ NA CHINA

i-oiiio *..'.... Utl 40 dias Catou im-ri (<• u policia • o Tribunal.Intcri trKuin-ine, eu > t-spundu,respi ndeiido uo mesmo Lempo amim mesmo, e ubaliu constatotjuu tinlia bons intenções. Nflotümionnvu opor-ine Ah ordensdu 13 sta d Oi Ku tu crlun tal «il-liiatjilo, multo o lamento. Niouni iii.miKo do povo, nem dosr ínpontse«í nem dos operários.Pertenço nus canipbnCHOS, nAodesejo espesslnhar us seus dl-relto*. Passei por umn ffitunçAoillfiiil depois iln guerra. Con-tlnuei a pro--* unur o Evántfí-lho. 13ti desejava a paz e niioera contra um acordo entre aIgreja • o iüstndo, Todavia, ex-pus as condições previas <|uotal acordo pressupunha; Mantl-ve posl-uAo ijue exprimi emminha caria ao nilnlstrò da .lui-tlçn, sr. Illes. no (lia 23 de Ja-neiro. Se algumas vezes Infringias leis do governo, fi-lo Invo-lim tar In mente. NAo pretendiaabsolutamente prejudicar flnan-ceiran.ente o Estado, Esta ma-nhfl, aflorou-me aos lábios umnprece e disso pnra mini menino:

iii estes dias sejam paeifl-cos, por graça do Deus''. 13 orei,romo oro, pela minha igreja,pela paz do Estado da Hun-gria e pela pn/ dn minha alma.Quo Deus visite o tribunal elhe dfi a sabedoria para quopronuncie um veredictum, oqual, tanto no Exterior eomo

(Conclui na 4.a pagina)

Renovada a exigência daprisão de Chiang Kai ShekPELA PUNIÇÃO DOS CRIMINOSOS DE GUERRA JAPONESES

Substituído pelo lidercomunista ZachariadesXlEGADOS MOTIVOS DE ENFERMIDADE

PAlllü, 5 (APP) — Coiilir-uni ..i* u ndiMiiiiiHito dn nono-ml Miiiko. (1(1 . t.liianilii ilnkKucrrllliciro* itrfiiw

ATENAS, 0 (APP) - Um i«-munlcado do Eitado-Mtuotcoiillriiiou quo Mnrkti!, VODbln-üt-*>, citiidii peln rndlcmlíiorolivre, è de lato o gcnoral Mar-kos, elide dos nuorrllliclroígrcúos.

A emitsora livre diaíe auaMarkos e outro lider urcnoíoram dispensados "de todo otrabalho do partido." Trata-se, no uue se liidlni. da cltucá.ide um tópico de comunicadodistribuído a respeito pelo Par-tuin Comunista Orcao, dlspcn-

FblVfÜ SENSACIONAL — A "estrela" clnematografici SôniaHenie olha desconsolada para a sua mala arrombada no /lote!Pierre, em Nova York. Os ladrões carregaram dois casacos dc peleavaliados em meio milhão de cruzeiros, snluanrfo-se as jóias daaíri;, (jne estavam bem guardadas. (Foto I.N.S., para o JORNAL

DE NOTICIAS)

SM ANO AI, r, (AFP) — Perl-gani a» neiíocliiçOOH do pai naClillill.

HI1ANC1AI, S (AFP) — No-tlcln-ue ti ultima hora quo no.vau exlgonolaa comunlatas e«*tarlaiii retardando u aberturade liegoàlaçÒCH de \m/. nn Chinae menino poderiam eom pro me-ter chhh piiHKitilIltlnde do modoliiciucil lavei.

NANQUIM, 5 (AFP) — Umporiu-vuz coniiiiiiutii anuncioua InclusAo, nn» oito condl^Oe»ile paz de Mim Tuu TuriK. dapiinlvlto do» crlmínouoB de Kuer.ra japoneHe», oh <junlH ohi.Ioaendo repatriado» por dèclsflodo governo dc Nanquim. O por-ta-voz ailrmou ninda que &prlèiló doa orlrolnospH do guerraoficial men tu dõnuncladoa, entroo.s quala Chiang Kal Shek, oatual presidente IA Tsung Yent outrun chefe» do gbyerno,conllmia tambem uendo exigi,da pelo comando comunista.Acrescentou depola que, tendoo governo de Nanquim aceita-do e^éiiH condições, a entregadou criminoso» de guerra chi-ncftc.H e Japoneses deverA serfella iiuandu da abtrtura daconferência dfl pai.

SHANGAI, 5 (AFP) — Amm.cla-se que foi retardada a par-llila ilu mlesíio cancelai que de-veria sciíiilr ain.-uiliA para Po-quim, a fim iIk lnlt.*lar negocia-jOoa de par. com o.s comunlataa.

Sua partida foi atilada paradata ulterlor nAo fixada. Eatl-ma-so noa meios autorizadostine essa decl.s.lo f.)l tomada cmsoifuiila a informacèes segun.ilo as quais os comunistas

acroauotitarlum outras condi-çOo» ds 8 ia aproneiltadn», puraaceitar a abertura dn conforcu.oln tle pai rum Nnnqulm. bntroesnaa novas oondlçOos, rigurn-riam a reillllçito du marinha iluguerra clilneua e » ceatòo, noscomunistas, de Formosa e da

Ilalnnn.NANIJU1M, fi (U.P.) — lnfor.

mou-se que poderosas forças co.munlstas marcham para o tmluestede Nanquim, num amplo movi-mento ile flanco e iiiiii'»ç:iin _i tizur orio Yang Tuí em uma 7ona pratl-camente ecui defcea, entre Nan-quim e Hankow.

Anteriormente, JA ee tinha co.iihcilmciito em Nanquim dc que oacomunistas tinham poderosas for-ias na rculfto. Iliijc capturaram acapital da província dc Answcl. Astr<*a novas cidades ocupadas sfioHoltlen. Tsnu lllen e Ilanslian. narcKlíio tle llofcl. entro sessenta t

cinco e noventa e cinco quilome.tron ao miI. du Nanquim, ilo arl-ma.

lOstu recente e miilj Importantemovimento dus comunistas uu quepároco apnnhou Inteiramente desurpresa os nnclouallstim e a ''Cen.trai News" dl/, que sftu dcsctinhc-cidos us olijctlvos dcssai colunas.

O» observadores consideram omovimento como uma ameaça dl.reta A» comunicações fluviais entreNanquim • llaiik.tiv.

Entrementes, o governo conti-nua dividido com respeito ao localda capital. O gabinete está emCantflo e pronto para realizar asnuas 6CSSÔCB, enquanto o presi-dente I.I Tsiiiik Yen continua emNanquim. As negociações do pa/.sfto lentas e vacilantes. Quase auli Ima hora foi cancelado um voudos scIh metnliron da coiulss.10 depaz, para Pequim.

Pessimista oa situação

relatório da 0. N. U. sobreeconômica internaciona

Descoberto um "complot" contramembros do governo polonêsEFETUADAS NUMEROSAS PRISÕES

0 AUMENTO DE PRODUÇÃO NÃO CONSEGUIU EQUILIBRAR O COMÉRCIO MUNDIALLAKE SUCCESS, 5 (UP) —

Apesar du pruciução agrícola,industrial e mineral do muntiohaver ultrapassado os níveis dapré-guerra, o aumento oeor-ricio tão irregularmente quedesequilibrou o comercio lnter-nacional, sem os resultadosbenelicos que seria licito v-perur.

Tal 6 o quadro (ia coiirusasituação econômica mundial,segundo o pintam os peritòudas lNiigóto Unidas, no relato-rio "principais faLos e modili-cações econômicas de 194S'',por eles especialmente prepa-rado para a sessão do Conselho'Econômico e Social da ONU,cujos trabalhos serão iniciadosnesta cidade na próxima se-gunda-feira, dia sete de feve-relro."Uma das maiores lncogm*tas do futuro — diz o relato-rio — é se as novas normasdo comercio internacional, ciijucaracterística mais marcantena atualidade é a dependênciacada vez mais intensa, dos pai-ces em déficit de prodüçãi,das importações de gênerosalimentícios, procedentes uoHemisfério Ocidental serãotransitórias e se pouerãu serestabelecidas relações comer-

ciais normais entre a Europa.Extremo Oriente. Aírica eAmerica Latina.

Conjuntamente com essa ae-pendência dos paises do NovoMundo — prossegue o do-cumento — muitos paises qutantes da guerra eram expor-tadores, passaram agora a im-portadores.

A situação sc complica —diz o documento — devido aofato de que os paises exporia-dores procuram canalisar asnuas exportações para países

com "escassés de dividas" ecriando nestes o perigo da su-perabundancia, enquanto emoutros paises falta até o quecomer.

O mesmo acontece com u»paises da America Latina, osquais exporiam materias-pn-mas em grandes quantidades."Essa situação prevalece ape-sar de a produção total mun-dial de fabricas, granjas eminas haver sido. em 1948, cer-ca de vinte por cento maior doque a produção total de 1Ü37

Morreu na prisão o autor doatentado contra o xá do Irã

&39BMMP" J9MKSF' ' $S^:.JSW*;*£W.ilt^.S*S***9^2S^l*tmmmmM7nr.;s :-WWWg * 'x-mK a3B*mm} ¦;-• -a*í ¦ c:vfiSciSjj ¦ '-'^mST^mlmlmwmmmV/.'mmt^BWsm«m^^Kf,lmm.. .. * *3B :t|K|i '^Ss^wtmSm*^mmwi"¦¦"¦''IrrTBiTrr^lii liil ^^TBr ¦^S.tmmJ "~% '¦ ¦¦:<-^9S*VS^ff^SWmmm&mmW^^^

98 Wr.^' ;' *^B Wmm'. ¦ j| H

^¦k. ' ' ''''''mWmmm m\\

P*ippP^ %lm

BFiü Hk. mmmilÊmm. '

FORA DA LEI OTEERÃ, 5 (AFP) — Anun-

cia-se oficialmente que o in-dividuo Pakharai, autor doatentado de ontem contra oxá do Irã, faleceu hoje naprisão. Acrescenta-se que suamorte ocorreu em consequen-cia dos ferimentos recebidosquando foi feito prisioneiroapós o atentado contra o sob?-rano.

TEERÃ, 5 (APP) - O JO-verno decidiu UissoKer o Par-tido "Tudeh", do qual eramei',*i."o o autor do atentadocontra o xá do Irã.

Pakharai, o criminoso, mor-reu hoje na prtsão.

TEERÃ, 5 (UP) • -. Simultaneamente com a noticia de queo Partido "Tudeh" havia sidoposto fora da lei, uma massa'popular enfurecida reduzia aescombros as instalações e clu-bes possuídos pelo aludido par-tido na cidade de Teerã.

Salienta-se que essa manl-festação popular foi motivadapela tentativa de assassimorealizada contra o xá Mohamed Pashevl.

PARTIDO TUDEHTEERÃ, 5 (UP) — Kevei.i-sc

oficialmente que foram presosquatorze proeminentes lidereódo partido político iraniano"Tudeh".

Espera-se que posterlormen-te sejam realizadas mais pn-sões entre os dirigentes do alu-d ido partido posto fora da leino Irã.

e dez por cento maior do quea de mil novecentos e quaren-ta e sete.

O único tópico capaz deprovocar algum otimismo entreos leitores do relatório é uafirmação feita pelos peritooda ONU de que o aumento deprodução provavelmente agirácomo um freio nas tendênciasinflacionarias de muitos pai-ses, duranto o ano em curso.

Porem, a seguir, o relato-rio adverte que se os paisesque aumentaram a sua pro-dução não conseguirem inten-sificar o seu comercio exteriorcom a conquista de novosmarcados, existe o perigo dese verem, paradoxalmentenum mundo falto de tudo. tisvoltas com o problema da su-per produção.

Eis aqui a forma pela qualo relatório focalisa a situaçãomundial:

Produção Industrial — Aprodução mundial superou emv-nte e cinco por cento a pro-dução de mil novecentos ct-lnta c sete, sendo o fatormais significativo o desenvol-v'mento industrial dos paiseslatino-americanos c da An*;-t-alia. •

Com respeito à America l.a-(Conclui na 4,n pnKliin)

VA-RSOVIA, 5 (INS) -Anuncia-se oficialmente adescoberta dc um tcomplot»para assassinar os principaismembros do governo polonês.

VARSOVIA, 5 (INS) — Apolicia secreta polonesa frus-trou um «complot» organiza-do para assassinar os princi-pais membros do governo deVarsovia.

VARSOVIA, 5 (INS) — Nadeclaração oficial sobre o des-mantelamento, pela policia se-creta, do «complot* contra osprincipais membros do gover-no polonês, informa-se que«muitas pessoas implicadas nacon jura foram presas».

Segundo cálculos extra-ofi-ciais, varias centenas de pes-soas foram detidas em Varso-via, subindo a mais de mil onumero de presos em todo opais. A maior parte dos detl-dos pertenceram a u*m movi-mento de resisteneja contra oinvasor nazista, durante a ul-tima guerra.

Os trabalhos para a desço-berta do «complot» foram ini-ciados quando foi encontradauma «bomba-relogio» na re-sidencia do presidente da Re-publica.

VARSOVIA, 5 (INS) —Continuam as detenções rela-cionadas com o «complot»descoberto contra os princi-pais dirigentes do governo.

VARSOVIA, 5 (INS) — In-forma-se que a p.<icia encon-trou grande numero de armasde todas as classes, nas re-sidenclas Implicadas no «com-plot» que acaba de ser des-mantelado pela policia polo-nesa. Foram tambem encon-trados vários radioemissores,alem de grande quantidade depapel-moeda.

VARSOVIA, 5 (AFP) -Um comunicado do Ministe-rio da Segurança Publica con-firma as informações relati-vas à prisão, no mês de janei-ro, de varias dezenas de ex-membros do «Exercito Secre-to»,' colocado durante a ocu-

pação sob as ordens do gover-no polonês em Londres. Estaspessoas são acusadas da cons-tituição de grupos terroristas.

O comunicado precisa queos detidos preparavam atenta-dos contra personalidades go-vernamentais, as quais, toda-via, não foram designadas.

Finalmente, o documento re-vela que as organizações«terroristas» receberam do es-trangeiro dólares «em quantl-dade apreciarei».

Quando das operações poli-ciais, foram apreendidos trêsmetralhadoras, 22 pistolas-metralhadoras e dois postos-emissores.

General Markos

sando o general Markos dasfunções de membro do seu Cu-mite Central.

A impressão geral é de auehouve uma crise no PartidoComunista e que o gencraiMarkos caiu em desgraça u»'rante seus companheiros, apí-sar de ser o chefe ostensivodas operações dos guerrilhei-ros contra o governo grego.Anteriormente, a emissora daGrécia Livre, ouvida regular-mente, não fizera qualquer rc-ferencia nem à doença do ge-neral Markos, nem às modifi-cações na composição do Bu-reatt Político do Partido Comu-nista da Grécia.

Isso é Interpretado comu

outra Indlcnçfto negurn dt* cri-ae entre oa rebeldes grego».

ATENAS, 5 (AFP) — IB-forma-se nesta Capltnl que onovo chefe dn governo dos m-lurrtitos gregos, sucedendo aageneral Markos nesse pinto, eo líder comunista Zacchnrladet,

Essa Informnçfto nfto foi un-da ainda pela emissora (iaOrccla Livre.

BELGRADO, 5 (APP) - Ogeneral Markos, que acaba (irdeixar suas funções no PartidoComunista grego, por motivo dedoença, segundo alegou a >*mif-soro da Orécln Livre, gozava d3grando popularidade na lugos-lavia.

Sou desaparecimento do ce-narlo político grego e balcânico.SO for confirmado, não d.ix.ir.'.de provocar sonsnçao entre oícomunistas Iugoslavos.

PARIS. 5 (AFP) - As decl-sões que foram tomadas peloPartido Comunista da Grécia.uXCluindO dn teatro das açõeseontra as forças governamentaisgregas o general Markos. quaselegendário na luta dos "part!-sons", como seu comandante.foram tomadas, sem duvida, °mMonte Oramos, a 31 de Janeiro.

A emissora da Grécia Livre.: com efeito, rcvtloti que o comitêi central do Partido Comunistai grego esteve reunido dc 30 a| 31 de janeiro em Monte Gra-

mos, tomand* Importantes de-liberações, que drvrm ser suo-metidas, em seguida, no OitavoCongresso Nacional do partidona Grécia.

Segundo a emissora, a Ordemdo Dia para essa reunião do co-mitê central cm Monte Gramosfoi a seguinte:

Primeiro — "A Grécia nummomento decisivo", exposição, acargo do relator Zaccharladrs;

Segundo — Sobre o d.-svlo JaDlr.lta Oportunista, no seio doPartido Comunista;

Terceiro — Composição do co-mitê central do Partido Como-nista grego;

Quarto — Eleição do burcaupolítico e do comitê central dnPartido Comunista grego.

ATENAS, 5 (AFP) — O Con-selho de Guerra da Grécia, ore-sidido pessoalmente pelo refPaulo, reunlu-so hoje, tratandedas importantes noticias a res-peito da destituição do gem-ralMarkos.

Depois da reunião, o ministroda Ordem Publica, sr. Constan-tln Rendis, declarou que a subs-tituição do gal. Markos "cons-tltui uma brilhante vitoria dapolitica do presidente Truman"*E proclamou:"Os Estados totalitários n&oconhecem as alterações no go-verno, que se produzem normal-mente nos Estados parlamenta-res ou nos regimes onde o po-der dependa da Câmara. NosEstados totalitários qualquer

(Conclui na 4.a paginai

Norton de Matos dirige-se aosportugueses residentes no Brasil

SALAZAR DECLARA QUE O GOVERNO MANTERÁ A ORDEMLISBOA. 5 (AFP) — Prós-

seguindo cm sua campanhaeleitoral, o general Norton duMatos dirigiu a seguinte men-saírem aos democratas portu-gueses residentes no Brasil:

«Saudo com o mais vivo cn-tusiasmo os democratas oor-tugueses residentes no Brasil,país que merece toda a minhaadmiração, e que venero comoprestigioso prolongamento mo-ral e material de nossa pátria.Apresentando-me como candi-dato às próximas eleições, pro-curo reabilitar meu pais noplano político, a fim do lhopermitir colocar-se novamenteao lado das grandes democra-cias, da Europa e da Amen-ea. Posso afirmar que meusesforços nesse sentido serãocoroados dc êxito, visto que aquase totalidade dos portugue-ses apoiam minha candldatu-ra».

LISBOA, 5 (AFP) — Kmconseqüência da carta que o

general Norton de Matos dl-rlgiu ao sr. Oliveira Salazara 27 de janeiro, protestandocontra declarações do cnefedo governo, em discurso, con-sideradas insultuosas pelo ene-fc da oposição, o presidentedo Conselho deu hoje sua rea-posta, através do chefe uo seugabinete, Salazar declara quejamais empregou insultos ourez ataques suscetíveis de co-locar homens dignos na tm-possibilidade de colaborar como governo. «Não iria agornromper essa minha invariávellinha de conduta», diz o sr. Sa-lazar. No tocante aos rcceiondo general, sobre a lnterven-çâo do Exercito nas eleições,Salazar diz que não acreditanisso e assegura que o gover-no manicrá ordem.

LISBOA, 5 (AFP) — Rea-ponoendo às acusações ror-muladas quinta-feira ultimano «Diário de Noticias» pelo

antigo ministro sr. ArminuoMonteiro, referentes ao nnan-clamento da propaganda ciei-toral da oposição, o orgáo nes-ta ultima, «Republicas, anr-mou que o dinheiro gasto «rolcoletado à luz do dia, e soo imolhos das autoridades». Anr-ma principalmente o Jornaique mais de cem mil escuausforam recolhidos durante ocomício realizado pelos parti-darlos do general Norton oeMatas, no Porto. O jornal ex-plica que a procura intensi-ncada oe escudos nos merutv-dos estrangeiros, como em ito-ma e Milão, como acentuou osr. Armlndo Monteiro, e n.»qual o antigo ministro vouma prova do financiamentoda propaganda pela reae cw-munlsta da Europa, e uniuconseqüência lógica das moaa-lidades de pagamento em ea-cudo impostas por certos pai-ses aos importadores portu-gueses.

SEXO FRACO — Concluía Cintron é n unira mtli/ier do miindoque se dedico à profissão de toureira. Vcmo-ln 710 clicltê. ftu com-panhia da famosa publicista norte-americana Maitueü. (Fofo I.N.S.,

para o JORNAL DE NOTICIAS)

COMUNICADOCumprimos o grato dever de comunicar-a nossos amigos, clien-

tes e ouvintes que lnauijurareroos em nbrll próximo o transmissorde 5.000 watts — dez vezes mais potente que o atual — que cobri-t&. com boa reccpçfio diurna, uma ftrea de S, Paulo e Minas de100.000 Kms. quadrados aproximadamente

Radio Cultura de Poços de Caldas — PRH5

ULTIMASNOTICIAS

ROMPIDAS AS LINHASNACIONALISTAS

NANOUIM, S UNM — Aflnn».sc que as tropas comunistas clil-nssas rompjrain a Unha de dele»»dos nacionalistas no Ho Yanjr-Tsénum ponto situado a iiuh 1K.1 l.ma oestz de Shangai. Informa-setambem que poderosas rtilumis cn.munlstas istao preparando-se pa-ra lançar o assalto 4 Nanquim. Se.Kiinili» parere uma força romuniNiaromptiste de vnrloN militares dc sol-ilndiis cruzou o YariR-Tsé estabe.tecendo a primeiro cabeça deponte na margem «ul. O governa,dur da província de Kiangsu, ondeos eomunlstas romperam as linhasnacionalistas, general Tlng Chlh-daslipan, tez um apelo ãs torça» docm: rm» para que tomem a Inicia-tlva t nAo deixem o Inimigo am.pilar lua cabeça de puni».

Folhas soltas do anedotário político internacionaOs inspetores de Iraluillio do governo verificaram

(|tie operários, tão úteis ao rigoroso Plano Bienal, tinhamroubado o precioso tempo dc suas tarefas para enumeraros predicados que os qualificavam ao titulo do maior ma-laiuiro de Sofia, inimigo nato do trabalho.

SOFIA (ONA) — A revista "Slarshcl", que faz umheróico esforço, neste pais da Cortina tle Ferro, para en-carar o mundo com litiniorismo, foi, recentemente, adver-lida por funcionários da Diretoria tle Imprensa do go-verno luilgaro de que "sna circulação está caindo". Osmesmos cães de fila da imprensa observaram que a perdade leitores era conseqüência do fato dea revista estar cor-rompendo suas colunas com a publicação dc vulgaridadesdo "humor capitalista, decadenlc e fascista". As piadastêm direito a um lugar no plano das coisas — doutrina-ram os funcionários aos preocupados redatores — massomente quando sc baseiam na doutrina -marxista, o quemuitos humoristas consideram como a melhor anedotado século.

Os amedrontados redatores correram a sc desculparem editorial e idealizaram um recurso para aumentar acirculação que, segundo esperavam, estava bem de açor-do com o ponto de vista comunista. Ofereceram umprêmio cm dinheiro para a melhor carta apresentando omais perfeito inimigo do trabalho existente na cidade.Desse modo, esperavam estar de acordo com as afirma-ções da imprensa búlgara dc que um vagabundo é aindapior que úm gangster de Wall Street.

O concurso foi um sucesso, mas nüo precisamente nosentido (pie lhe tinham dado os redatores de "Starshel".O dinheiro corrente è mercadoria muito rara cm Sofia eo oferecimento dc um prcmio dc KK000 "levas" (cercadc 50 dólares) foi elctrificantc. As cartas choveram naredação de "Slarshcl". Segundo parece, cada um dos330.000 habitantes dc Sofia sc apresentou como o maiormalandro da comunidade — pelo menos como um malan-dro digno de pegar 50 dólares.

Lamar Middleton(Exclusivo da ONA paia o JORNAL DE NOTICIAS)

_- ,Afinal, os czares da imprensa, receando que a conti-

nuação do concurso acarretasse completa paralisação dostrabalhos, ordenou aos diretores dc "Starshel" que aca-bassem com o concurso.

* * *D'ANNUNZIO TEVE 2.000 AMANTES

ROMA (ONA) — Um escritor francês, André Germa-in, chegou recentemente ã Italia com a fanalidade dcentrevistar as amantes sobreviventes do poeta, romancis-Ia e dramaturgo Gabriel D'Annunzio, que morreu cm 1938,com 75 anos. Essas sobreviventes, segundo verificou,eram 2.000, coisa, aliás, que dA idéia de que 2000 amantespodem contribuir para a longevidade-

Germain é uma personalidade singular, um literatoexcepcionalmente próspero, cujo pai fundou o CrcditI.yonnais, muito ligado ao Federal Reserve Bank. Aochegar à Italia, anunciou sua intenção de entrevistar asrespeitáveis senhoras que tivessem sido amantes de D'An-nunzio, a fim de incorporar suas recordações num grossovolume, que -pretendia publicar cm breve. O escritorfrancês é a própria cncarnaçSo da polidez mas é, ao mes-mo tempo, muito realista: deixou entender que, conqnan-to fosse pouco delicado oferecer, estava disposto a faci-litar "honorários" (que as pessoas sem distinção pronuti-ciam dinheiro) cm troca dc recordações realmente inte-ressantes.

Infelizmente, essa insinuação logo afastou a viagemde Germain do campo literário para o meramente comer-ciai. O escritor francês esperava entrar cm entendimen-to apenas com algumas distintas senhoras, já pelos 70 ou80 anos que, levadas pelas saudades, estariam dispostasa fazer Interessantes confidencias. O caso foi bem di-ferente.

Parece que, mais dc dez anos depois do conquistadorde Fiume ter deixado este vale de lagrimas, não existem

nu Italia apenas tunas duas ou três mulheres que se dei-xárani vencer pelo fogo de sua paixão, mas vários mi-lharcs. Pelo menos foi essa a conclusão dc André Gcr-inain, diante da avalanche de cartas, vindas de todos o.spontos da península, em (pie mulheres dc todas as Idadesse prontificavam a comparecer ao Hotel Excclsior paracontai* detalhes de seus amores com D'Anntinzio.

Deixando de parle o cavalheirismo devido as damas,Germain fez algumas operações de aritinélica elementar,chegando á conclusão de quê grande parle das amantesde D'Anntinzio sc tinham deixado arrebatar pelo .poetanuma época em que ainda usavam cticlros, o que não pa-rece muito provável. Há alguns dias, Germain partiu pa-ra Paris, muito pouco inclinado a escrever a biografia dcquem quer que seja-

* * *

UM RECORDE DE DEMOCRACIAPARIS (ONA) — A burocracia francesa é colebrt

pela sua firmeza e constância, ft sabido por exemplo,que ainda há repartições publicas interessadas em cobririmpostos devidas cm 1871, mantendo a agradável ilusãode que o pó dos cemitérios pode transformar-se emtrancos.

A municipalidade de Paris não fica atrás. Há dias,o Presidente do Conselho Municipal, Pierre dc (íatille,irmão do general, resolveu percorrer todo o labirinlicoHotel de Ville. Num dos cantos do velho edifício, deticom uni gtiichê com a inscrição "Escritório dc Pagamcn-tos de Indenizações relativas às Inundações de 1910". Osdois barbudos octogenários (pie tomavam conta do escri-torio explicaram que todas as indenizações tinham sidopagas até 1913, mas que, como não tinham recebido or-dem dc fechar o escritório naquele ano, tinham continua-do a "trabalhar", não deixando, naturalmente, de cum-prir todos o.s deveres, inclusive o dc receber o ordenadono fim do mês e apresentar um relatório das "atividades"no fim do ano. O prefeito Dc Gaulle, segundo se sabe,está estudando a possibilidade dc ser fechado o escritório.

Page 2: Depois de amanhã a católico o primaz sentença contra da ...

II •w-".' I ¦ ¦

f aw:»a¥ to xwwoyp H v#v JJ fu i? ##/ *i*nf

PAGINA 2 JORNAL DB NOTICIAS DOMINGO, f DE FEVEREIRO DE 1149

Coui|)iuilila PaulUta Editora e do Jornoli S/A.oropriilmia do

JOIINAI DE NOTÍCIAS

DimniiiHl». l(*lall»Itr lni.,i»i.

TELBFONBSi•J.I.Í7& 1'iil.ll.l.ln.l»S«N19U lundu»!;»ii.MUi IHirUila t Oílclnu

5.i ia¦.¦-...'

3.w«i

llll.lliliicim»u, ii »» «¦ i-iiüllrliisiln Hu» Ktartnrto di Mw«*t..x. c..»ui. taa — kii*i««ío -niritiiicoi joiiNoriciA»

•A » - l N A I " II A H pnm iodo o Hri_.ll - 13 niwWi Crl l-),l»

• mete-ai Crt M.iw - Nnmeio nvult.i. Ort 0.10.

tiniu a min»U.I.MIMMIIA

_¦ dr .............. ilvi.rtl*.\l UMA llll lllll A

•n Itlla rui ii »- üai; ni-, .liilt.NAIti s/A.

O vlático da esperança""íp unos ijiinnitis sc iiclinm cm conluio mnis illrdo f frc-

f| i|iicnli< ruiu in oIiinsc.s populnres, nus pniiuli-s ctmlnisiiiIiiiii...'!. poilclll i' SilllClII iiviillni* ns ililiciililli.lcs col»

ipii' chis se ilffronlnni pnrn n siilisfiiçíio ilns cxlitonrins ml-iiliim.s dc iil.iiiciitiiçíío, mnriiillii c voslunrin. Da ciuimcni-çfio dns iivccssiiliiilfs ocuiinmlcns mnis clcmeulnna, imillodc propósito omitimos tiunltpicr referencia « diversões. Nnciisn cm cuja inissn o pnu t* escasso nAo .se pode fnlnr cm rc-crençiio ou divertimento, colsns supérfluas nu Inacessíveis,o ili.niiii pungente ilo Hio, Sâo Pnulo e outras ciilniles ilopais é o Imixo padrão ile vida ile compnclfls camnilns desun popiiliicün. Iiivntlimlo ns /(.nus sociais ila pequena liur-giicsln, ilo moilcslo fiincloiiiillsiiio pulillco e particular, ile

itos setores ilo opernrlnilo menos apto para o ilescmpc-Dlm das tnrefas relnlivns á niün-ilc-obra iiunllflcaila, o pnu-pcrlsino convcrlc-sc num fenômeno alarmante. Nos cam-pos, não é menos Impressionante o cortejo tle privações quoacompanha a existência dns trabalhadores e das famíliasrurais. Homens, mulheres o crianças vivem num regimedt! carência alimentar verdadeiramente crônica. E ndmi-rnvcl como essn gente, entregue no maior desconforto ma-Ic.rlnl e moral, órfã d..s cui.la.los da assistência social e me-dica, ainda conserva certas reservas tle energia para execu-tar as fainas da In voura c prover o seu sustento com nlgunsraros produtos agrlcolns! Quem quiser ter uma visflo realdesse triste quadro de pobreza c miséria não se precisaráembrenhar nos sertões, longe do litoral. Bastara afastar-seiilt-inis (|iiil..metros da Avenida Rio Branco ou da Praça (loPatriarca pura se capacitar que milhares do brasileiros afim-dam, rapidamente, num estudo de scmi-indigcncln. »\ ex-plicnção salta, eom uma evidencia grafica, das próprias con-(Iiyf.es da vida atual, cujo iiislo nfio cessa de crescer, emcontraste rum a diminuição do poder aquisitivo interno docruzeiro e com a escassez dos gêneros essencinis á subslslcn-cia. \ politica de estabilização de preços, alé içgorn ensaia-da, não deu os resultados (|tie seus dirigentes esperavam,porquanto o problema é bem mais complexo c escapa a cs-Ireileza das medidas regulnincntarcs e dc outras proyidcn-cias de restrito caráter ndiiiinistrativo. t)s esforços dopoder publico e das empresas privadas, visíveis nas mao-rações dc vencimentos c salários, exercem efeitos liniitadis-simos no tempo e no espaço, porque logo desaparecem e asiliiiição se rcagriivn na constante corrida entre o nivel dasremunerações e o preço das utilidades c serviços. Social eeconomicamente, o povo brasileiro sc encontra dentro dc unicirculo inexorável dc causas e efeilos, já nno podendo dis-tingiiir estes clnqiiclas, na confusão geral enlre nlguns pontosde vista impregnados de otimismo e d crueza dos fatos demeridiano observação.

Certamente, a idade de ouro já foi banida da face da ter-rn c nem che.ua a representar uma nostalgia mitien, no espi-rito da humanidade dos nossos dias. Contudo, a quadmanlipoda da estação feliz não poderá pesar sobre os homensdo presente como uma condenação imprescritível. Maissuaves ventos hão de soprar, tanto lá fora como nqui den-tro. O que imporia é manter viva a flaina ila esperança —este maravilhoso viutico dos corações cristãos.

À lombra do Jaritmià

kgólatriaA i'*tlil<iilH é uma doençfl ori-

¦iiikiI a curlOM, |Kiri|ii« úà OMnue ilola »<ifr#»u umn lioç-fo, IO"parlllmlca uo própria \ftnontu-i/u.lu,

O i-itliioir) * mui pi*n*jreilfiQnrlttii.tlcã qua Irai laéwi emnrogrtuSo pjwMftrlcB.

'/'ndo oi)ua dc mib» i -raliedorla, («do<» quo os nutriu priieiiniiii te-ber (* If-nnrriiielrt, A /iniliiíln dn(.iil./.H.i é uma lonie retro*],Kt\-na quo miilllplfcii »» «alorMtlrle inclino, i/iiiiIiiiiI..'/.i OIrto» nutriu. O liifcrou.nile io«ijiie io/reiil e*ta ilnriiíii ila vnl-ilnilc f ii iiii».-H.*i.i c.i.ii.iNl.i llnautocrítica, ftfíin percotiem "iiiii-ea o ridículo dn lniporwnei.1qua n ciei mütinoi ie dão. tn-ircl.ii.lii iiu.líi iitoli nncii'0 parnUin lialdOIO do (|iic ele tiiciino,pela niinjilci razão tle ipíc •¦ alaiim dcílocndo tm ri.lff. ("ir nn-rtnr M'i..'ire m< pl.oi» iM ('('••(-proporção* Supôo-w niiínr oo(pie oj (iiilro.i, iiiflli salii.i i|i(cot iiiiir»». mail podcroio i/tmoi onlro». Como, iitsrfsn. tliutiiipoilçAcs ««o c-rrc»poadcin «realidade, o tiaiiloia tem queviver em choque permanentecom o ni do rm qiic nico purter limo /orço «cm ponto (•nuode aplicação. Dnl .' que nnnre o/cnoiilcilO d.» ridículo ••spceí/ícodoi raidoioi. Potler-sc-l.l nemdefinir C8S0 rUlifuin romo siítt-tio a dcieonformldaâe pcrnia-iicnlc ctilrc a liW-ia que iiiií no-mem faz ile si c a sua realidadePCBSOÜI,

Não concordo com a VCXhilcomparação tios imldo.ioi comoi patines. Estas aves, im rer-(Inde, ie rii/iiiinm folias, *niaicom esse o(o ctni (liío o Inirtocípcl.icii/i. ila .sun csptcnali-lapliimapcm e a irtiaçao majiti-fica do leque da tua cauda, Ounidoso, «o contrario finandosc cn/una fodo, lii/ioiKc-t.d*».desde lo.;o, tima impressão uurepiiyiianeia c de piedade.

A repugnância hrnta ilo .om-plme-nlo da harmonia que nem-havet entro, o ser o. t>s bciwatributos e n piedade aduero¦rio ciffHÍo í'c íícíirio em tiT(nvive o vaidoso, merccsYKío votí.-í.s-i*), n comiserarão doi seussemelhantes. O fenômeno mat»interessante que acompanha «vaidoso é o iíincrario lo pn-casso (pte de faz na vida, num"tado continuamente cm ('Mínsdc grandeza- e triunfos. A vai-dade c a forma íoleriiue! ttamej/fllomctuíet; ã o noviciado dninternarão 7»o nniniío das yran ¦deras delirantes.

Dia virá cm que a «aldade/»ir.i pnrfc da psiquiatria e háde ter, tambem, os cspcciaüslaada sua cura.

M. DB GR/MM

NOTICIAS DO RIO

FISCALIZAÇÃO MAISllGÕROSA DEVERA' SERDETERMINADA SOBRE OJNSINO SECUNDÁRIOEnviado oo ministro da Educação um projeto dispondo sobre a matéria

naomi-

REFLORESTAMENTOAbordou o ar. Aillicnmr dc

Burros, .... su.-i ultitn,i iialcslruradlofonlcn, um iirolile.na a quamulla referencia bb tem feito,mas para cuja solução multopoucftH medidas concretas furamreálmciito tomadas. No éntan.to, a* .*le ..... dos ...ais ijravcscom que nou defrontamos tpoderemos pcrmanoçcr nalud» do eliTiia protclncilo, emque nos lemos mantido atô atro-ra i» »le qua poder.no resultargraves conseqüências para o fu-turo de nossa economia.

Trabntiio entemente .11"..I-nado pela nossa Iniprcnsa sin-ila mostrava, I.i pouco, u ti-í.slesltuaíjílo a que se acha reduzi-da a dtzeii-ln Dumont, slt.nulanum dos ilucilcs do sol» miosfertil .le Ribeirão 1'rcto. celebre,oxatamente, no tlm do soculopassado, pela oxuburancla desuas terras. ».; tal modo u fio-Balo luva.II.. n reglílò, que si: cn-contra cia ameaçada do trans.forniar-se num verdadeiro de-serto, nildo e estéril. Têm con-triliui.lo pura Isso mio somcnlods nossos meios rolinelros deiai.lt. im agrícola, ». », iam-bom, o de .....d» ncentuado, adevastação florestal.

Aaseifiini ». Bovernador do Ks-tado que está disposto a eiifrcn-lar o 'rolileina, de modo a atou-dei tanto u fume du lenha e-ur.ãu de nossa Industria eoínoH necessidade de combate à oro-sã.», »i»i._. nos estfi fazendo terrl-vel mal u a cuja alastraçiTo 6preciso i».*u* paradeiro. Ii».feriu-se o sr. Adlicmar du Burros a al-(,'iinias experiências que depar-tamentos técnicos do listadoeslão realluando e mostrou opropósito não so de prossegui-Ias como »l«. amplIA-las.

faisporomos que assim aconto-Ca. Nflo poderemos continuarlo... :. política de constante bus-ca a terras novas. Nem «empreteremos solos virgens para ne-les reiniciar a cultura que omterreno mitigo jã não estejaproporcionando luiiros. Precisa,mos, portsso, pensar no apro-veUnmerito de terra.» já cansa-das. IJemals, se a política denonas novas pode oferecer vau.tngens .. parlicularcs, xierla-mente que nflo fi uma orienta-çüo que atenda ao Interesse co-tôtfro. Solucione o sr_ Adhemarde Itarros '» prol d ema do ri--floresta.neto, que lera presta-do ti S-flo Paulo um servido deque são 1'aulo nflo se esqúecerA.

/.;o

AUMENTO DO CAFÉ'DU AÇÚCAR PARACONSUMIDOR

Encontra-se presentemente noRio. a fim de tr.itar do aumentodo preço do café e do açúcaruma comissão d. comer clu n tesntacidlsiuse varejistas dc S Pnu-lo. cuja a«,'ão está sendo refor-cada por elementos representai--voa do comercio carioca* Segundois Informações colhidas sobre essanova pretensão altlsta. o propo-sito da comissão (|iip foi no Rioé demonstrar perante o mlnlâtrndo Trabalho e o vice-presidenteda CoinLifão Central de Preçosque. ern face da majnraçfio ilo*Impostos, jã não é possível «o ro-merclo manter os preços fixadospelo tabelamento pira esses dob»produtos essenciais. Para o cifópor exemplo, entendem que 6 ne-fessnrip um aumento de 40 cen-.avós p-^Io menos, na rendi aoronni.rildor Pass-irln a«*-m. o qul-ii desse produto « 13 cn.7eira«.Quanto »ó açúcar, o aumento ml-nlmo pretendido * de 20 cent»-¦ca.

No caio do caíó. para o qual »e

pede maior elevaç&o, seria oelosodemonstrar miais uma vez que £S.Paulo, capital do Estado que maisproduz café no mundo, è onde sepaga mais caro esse produto uopais. Seria difícil aos atacadistasc varejistas, que ora so propõemdemonstrar que a venda de cafópelo preço atual não oferece mar-gem ile lucro satisfatório, como 6que ern Betem do Parft, Manaus,Terezlna e outras Capitais do Nor-deste brasileiro, podem os comer-dantes vender esse artigo por pre-ço inferior ao do tabelamento quevigora em S. Paulo. De duas uma:ou os comerciantes dos demaisEstados brasileiros são uns atine-(íados, e perdem dinheiro na ven-da do café para que o povo o te-nha a preço mais acessível, ou onegocio não 6 tao mau, e elesvendem cafó porque Isso lhes dAlucro, e, neste caso, as alegaçõesdos comerciantes paulistas sãofalsas, e por Isso mesmo nfto de-vem sei acolhidas pelas autorlda-des.

No caso do açúcar, a sltuaçílonão k diferente. E' sabido quo oaumento recentemente concedido,cm beneficio dos produtores, tevepor fim nenrtar certas rilferencnsde lucro que estavam serwlo obtl-das por uns, em detrimento de ou-trás. E 6 certo, tambem, que amanutenção dos preços, para osconsumidores, íol condição esti-pulada pelo oritão controlador danoiva política açucnrelrn. com aqunl todos se manifestaram, en-tão, de Inteiro acordo.

O PARTODA MONTANHAAfinal, ncoiitecou o Impre-

visto: quando li lavoura e ocomercio do café estavam con-vencidos dc que o governo fe-deral so dispunha n ....vi-los,na questão ,1o venda do esto-quo do D.N.C, surge o minis-Ir», da Kaxendu o proclama,..... publico e raso, quo u ope-mt;.'»o J,'. tliilin .id" feita o queilo total negociado» que so elo-lava u pouco mais de s.-li ml-lllüos de sic.*».., ..penas restampura entregar um mllhflo osclsceutas nu*.

A <ltviilga._ão das deelaragüeslio sr. Corria e Castro, osmeios ciifeolios n.lo puderamesconder .. se., ilesapoiuamun-i.i liéconienieiile, .. presltí....-!»• da Republica havia al'U....i-do, ;•..!» forma categórica e In-Koflsmavel, |ile nada seria re-Ki.lvi.lii com rafencla fi llqul-tfaçilo dos cafés do D.N.C, semprevia ronsult-i às clarsus lu-teressadas. o no .'..tanto, eisqu.. vem á tona u noúclii »!»¦que a oporaefio não sô j.'i és-tava rcali/.ai; , rumo a execu-iãn d»» contr»to por ela deter-minado já se encontrava quase...o flui. .W

« ..o ideramoH perreltamctlien.-.tur.il >¦ explicável »> desa-pontal»....ito da lavoura. Doponto de vista de lealdade pu-blico, n.lo nos purece muitoplausível a conduta do Mlr.ls-terlo ila Kazc nda, e da Comis-Bão l.!'|ill.M..te da uoiarqu....Vemos, ao contrario que o ha-oito do dêsiustamcnlo. erig.Oolírio sr. fleltlllo Vargas eminstltulr-Ao nacional. cuntinU tarraigado nos costumes ofl-ciais... Nüo se nos afiguramoralmente cio o principio ueafirmar em publico exntamen-ie o reverso do que se estálaaendo noa oasuaores,

A Tornar-se rreqüênle a col-sa, n.lo poderemos, dentro cmpouco, -rtnr credito ft palavrau-overnan.cntil. Ue resto, pei-Unente num regime ditatorial,ess;-» n?o é Inri.mpativel com osistema constitucional soo quuestamos vivendo. De duas cot-sus. todavia, podem rellcli*»r-at os lavradorei • negoclanta»

Abbink rnjttra o eiigran-decimento dn industria

ii acionaiRIO, S (Asapress) — Reuni-

riim-se» mais uma vez, a Comia»silo Central e a Comissão deDesenvolvimento Industrial, coma. presença do sr. Abbink e deseus técnico».

Foi discutido o relatório daComissão elaborado pelo sr.Hamilton Prado. As discussões,apesar do cordiais, transcorre-ram num ambiente de "suspen-pe". O relatório Ja havia sidoaprovado pela ComlssAo e pelostécnicos brasileiros, havendo,no entanlo, certa resistênciapor parto do bt. Abbink cmaceitar suas conclusões em fa-vor do engrandeci mento da ln-dustria nacional.

HIO, í iDa (Hjciirtisll — Aolevndn pereentogèm d" repro-viiçfies «iim 10 viTllli-iiriim ii»'*provim ilo lielcvfto |»>f« «¦ Cl,rsol>r«vlu ilu KííciiIii «io A--I-HIIIIIIII-cn. íi.i i|iiuiH concorroram. orauriuiil.- iimlorlii. cnndldntoi pur-tiidorrs do corUflcndo» da con-clusfio do i-iir.so ulnulnli icmprovociulo liimim comcnliirlos, Elol ii proposllo quo um veipor-Uno c.iiiiirii (iiurovlítou o <rlfiinil.lii LUboa «tn ciinlni, dl-rt-tor do Ensino Bocundorlo, queUr. Importnntoí doolnrnçOi», K>-ciillmiulo m problciiiiis Incicn-tes fts itttvldiidps .••iliidiinlis O(li/.».iid(i dn» meclldni quo, do fu-uud, cntrnrSo cm vlgoncln. pnrnti nferlçfto do nível c do npro-vcllamcnto escolar.

Informou o diretor d.> EuslnoSccundnrlo que «miiunnlo cnsunrdndo quo o Pailimi.nto íopronuncio sobre n ('(liicncíiii nn-cional, através dn Lol dc Dire-Irlzcn c iinscs, datormlnou o ml-nlstro Clemente Mnrlanl ft Ul-relorln do Ensino Secundárioque procurosso lornnr prntlca o(iiij.iivii u luspeçflo federal, qua.sem fugir il sua dupla flnnllilaú- do fiscalizar o orientar, dc-veni s.r usada como elementocapuz do colher dados tonei e-tos c expressivos .sobre o ensinosecundário

Em lul sentido 6 o projetoque esta Diretoria acaba d" or-••anl/.ar e submeter a s. oxclnCom a pratica das medidas su-geridas nesso projeto, peln pri-m-lra vez sorá tentado, no lira-sil, reduzir a números, não asInstalações, O material escolare n orgnnizaçfio administrativade cada estabelecimento, mas onivel do ensino secundário na-cional, o nprovcltamcnto medlode seus alunos e o3 recursoseducacionais dos cducandarlos.

Estabelece esto, em Unhas gb.rais, o principio salutar da au-l.iiioniia liara os dirigentes deestabelecimentos particulares e.principalmente, para os poderesestaduais c municipais, dando,no ni..«no tempo, fi insprção fe-deral, maior torça e melhor efl-ciência pnra uma açfio Indireta,porém efetiva, através dos or-t*ãos superiores do Ministério.

Tendo em vista, entretanto, amudança brusca quo propúe es-sa orientação c os naturais tro-poços que advirão, sugere a Dl-retoria do Ensino .Secundárioque sejam postas em execução,tais medidas, progressivamente,tornando-se o Distrito Federalcomo ponto de partida, no pr.;-sente ano letivo, a fim (le seremcolhidos, nessa experiência daexocução, os ensinamentos quusó ela proporciona.

O PROJETO

O TEMPOAté ns 14 hor.ia de hoje, para

todo o Estado:Tempo em geral Instável,

com chuvas. Temperatura es-tavel. Ventos de sul a leste,frescas.

ONTEM:HA CAPITAL - Temperam-

ra mÃxlpia, 22. Mínima, IR.NO INTERIOR — Tempera-

tura máxima, 29, em Tletô. Mi-nlma, 17, em Franca o U.itu-ca tu.

NO LITORAL - Temperam-ra máxima, 31, em Iguape, Mi-alma, 2U, em Ubutuba.

(Do boletim (llarlo rio Insti-tuto Regional tle Meteorologia)

de cafõ: tt operaçfto se procefe-sou, ao ii n o p.iiece, sem refle-xo peru lc luso no mercado, »,que tanto se temia, e ficarãoeles livres, com a liquldaçüo,de um tramliolim, quu us pruu*oupava e de que tinham ru•ceio. Do pur to da montanha,esperavíi-s*>: um monstro o upo-uas nos sae um ratinho...

l'AKTIVIl'AÇAONOS LUCROS

Entre os muitos dispositivosconstitucional;*) a que ati hoje oCongresso Nacional náo achou tem-po para regulamentar, encontra-seo que determina a participação noslucros das empresas de que façamparte, r resume-se que, ao Inclui-laem nosso Instituto magno nflo otenham feito os constituintes sim-plesmcnte para efeito nas galerias.Supomos que estavam sinceramenteconvictos dn necessidade c da jus-tiça do dispositivo que redigiram.

Náo 6 elct bem o reconhecemos.Cg aplicação facll. Mãs( Institui-rto e consagrado pela Constituiçãonão pode deixar dc ser executa-do. Desejando, porisso, colaborarpaia o seu esclarecimento c expit-.açftn. n .TORNAI, DK NOTICIASvai promover debates públicos emtorno dn n*»sunto. Ncshcs debatesceverfio fazer-pe representar tantodelegados dos patrOes como dos em.pregados, para que da discussão,dcfciullilos por a.nl.03 n.1 ladras ouseus direitos e prerrogativas, po.*»-sam aparecer supestoes que. nnose limitando a vl«8c3 i.nllnlcrali .1»qucstÃò, ruisultem o interesse co-mura.

Cremos nue a maior dlficuldmeestaria om esclarecer uru aspecto.a que se atribui n conceRB&o antrabalhador de uma sltua^&O deprivilegio perante o patrílo pois.reconbecendo-lhe n direito a umaprirt? do lucro náo o obriga ft res-ponsabllldade, no caso dc prejuízoComplexo c dirirll, cfse ponto prn.cl^a ser examinado rom cuidado.Til.-is devc-0 ser iiatiiralinente. tpaia ele l.a >le se nrranjar um.iPOluçRo nue nio prejii.Ilq.ie oslidere ses dna empregados, nemdos empregadores, de modo n fa-rer com que a determlnaçáo cons-tltuclonal preencha a a»ia flnalloa-ds. que é a de contribuir para •harmonia toclal.

O projeto, que já se encon-tra em íniios do titular da Edu-caçiiu, c que duverá ser aprova-do por s. L-xcia., preceilua o se-uuliitc*"I — CONCEITUA. AO

Art. 1.° — A inspeção dosestabelecimentos de ensino =e-cundario será leita não somen-to üo ponto de visla adminis-trativo, mas, ainda, com o cara-ter üe orientação pedagógica; odeverá, do moüo particular:

a) — zelar pela eficiência eIncentivar o aperfeiçoamentoüos métodos üe ensino;

b) — garantir e estimular aadoção de instalações e apare-lhameritos escolares adequados;

cl — promover a execução do3preceitos legais referentes aorientação educacional e lisca-lizâ-la;

d) — tomar parte ativa naexecução dos planos de assls-tencia meüica e social, bem co-mo nos de quaisquer at!vidads3educacionais complementarei,;

ej — fiscalizar, de um modogeral, o exato cumprimento detodas as disposições regulamen-tares vigentes.

í 1." — A Inspeção Federalserá feita em moldes que garan-tam, cm sua plenitude, o prin-ciplo de autoridade da direçãodo estabelecimento.

J 2.° — A ação do lnspeloi,salvo delegação expressa, serásempre indireta, através de re-latorios, informes, dados e es-tatistlcas, encaminhados, pelosmeios próprios, aos órgãos su-periores do Ministério da Edu-cação e Saude.

Art. 2." — Para consecução desuas principais finalidades, aInspeção Federal:

a) — promovera reuniões dediretores, professores e tecnl-cos de Educação, principalmen-te nas ferias escolares, a fim deestabelecer normas de ação, quepermitam obter, perlodlcamen-te, a medida objetiva do apro-veltamento dos alunos, para lalfim, programando visitas sisle-maticas a todos os estabeleci-menlos de ensino, nas quais, aomesmo tempo, verificará a.(Instalaçfies, os arquivos, a rep*u-lnridnde da vida escolar c a dt*-clpllnn;

b) — estabelecerá um slste-ma de assistência permanente '»todos os estabelecimentos de en1sino Fecundario, de modo a serem atendidas, com presteza, assolicitações de providencias deordem nedaRoglca. disciplinar ouadir »l">'s'ra tlva.

II — ORGANIZAÇÃOArt. 3.° — Para facilidade

do serviço, os estabelecimentosserão convenientemente grupa-dos e assim, tambem, os inspe-toros, constituindo-se Circule, eUnidades de Inspeção.

9 l.° — As Unidades de Ins-peção serão compostas de lnspe-tores primados, de acordo comsuas aptidões preferenciais, emsecções nbrangendo um ou maisdas seguintes setores:

Conlunto de disclnllnas afinsde ensino secundário;

Higiene e alimentação;ADarelhamento escolnr:Serviço Administrativo;Educação física;

de modo que, em cada unidade,exista, pelo nr-nos. um Inspetorde cada secçfto.

S 2." — Os estabelecimentosde ensino secndario, em cadaEst-ido c no Distrito Federal,serão grupados de acordo comsuas características, localizaçãoe faculdade de acesso, de talforma que as tarefas atribuídasa cada unidade sejam equltatl-vas.

5 3* — As unidades, corres-pondentes a cada grupamentoreferido no parágrafo anterior,constituirão um Circulo de Ins-pecão.

Art. 4." — Em cada Circulode Inspeção haverá um inspetorespecialmente designado para acoordenação de atividades e en-tendlmento direto com a Secçãode Inspeção, à qual UU circulo*!ficarão subordinados.

| i.. _ o inspetor coorde-nador Será designado peto

praxo ili' nm iu.»«, i" i" Uiie-tor do Kiihlno Hciin.liirl.i, ipiúdirá ii Dicolh-., «in luta tri-plloo do iiomo». organUjadn pori'|.|..lt.i .in cuilii Clrelllu iloInípcçio.

I -.• — Em iiidn Circulo d»Jiwp.çAo havordi iilfm dMiiniilii.led proprlM. linípciorií-auxlllfircí, oncai-reg-aoi <n»parta mliiilnwtriitlvii du Cir-culu c daa Ocorrono|Mi dc C-»rulor Oeoalonal, Uns .*ntiib.*ln-cimentos pertencentes 00mt-Mtio.

Art. C.» - • As tocofas oape-clficii.liis relativas 4 muirlcu-In tá (.xp.*.lli*á(i de certifica-dos, Ah truiiHÍcrciicliiM, ftlíratuidinlcs. Ah próyai parclnl.*.e im .1. u a outros atoa dnvldu escolar t»erilu nlrlbiil.losa Inspetores, especialmenteIndicados pnrn tnl fim, pelocoordenador do cada Circulo.

III — IIA ÍOMl-KTKMIAArt. 0,« —¦ Compete especi-

flcamcnle acs Circulo.! de I«s-peçáo:u> — organizar, cm dolaoora-çao com Diretores, l*i*(»fCa-iso-re_ c Técnicos do Educaçtto,im.s épocas «le ferias, progra-mns completos e minuciosose ordens ilo serviço para exe-ouçao du inspeção no períodoletivo subsequente, submeten-uo-os ft npreclaçfto da Sccçtlode Inspcçfto;

b) — examinar os relatóriosremetidos pelos estabeleci-mentos do ensino;

c) — pxecutar o levanta-mento daa pstntistlcas.de mn-trl.Milti, rt.» freqüência, de npro-veltamento escolar,,, etc, iso-ladamentc para cada cstabcle-cimento o, tambem compara-Uvomcntc pnrn grupos de cs-tabelcclmentos.

Art. 7.' — Compete, emparticular, ao Coordenador decada Circulo:

a) — superintender a or-ganlzaç&o o a execuçfto de to-das ns atividades do Circulo,exercendo a fiscalização gc-ral;

bl — solicitar da Dlretonndo Ensino Secundário tn.ins asordens necessárias ft execuçãodns tarefas próprias do Cir-uiilo propondo as medidas decaráter excepcional que Julgarnecessários, quer quanto aInspetores, Professores ou cs-tnbeleclmentos;

c) — distribuir e orientarua trabalhos próprios das Uni-iludes de Inspeção e dos ins-petorcs-AiixIllarea;

<j) — apresentar nmiaimcn-te, relatório minucioso aaaatividades do Circulo.

Art. 8.» — Cada Unidadesde Inspeção será constituídado pelo menos, cinco lnspeto-res, um para cada uma aaasecções prerercnclals estabeie-cidas nos termos do artigo.

Art. !).» — Cada unidade deInspeção visitará, em conjun-to mensalmente, cada um aosestabelecimentos que lhe ti-verem sido distribuídos.

J 1.» — Uma unidade nftopoderft visitar mais de aoisestabelecimentos por semana.

5 2." — A visita da Unwa-dc do Inspeção a um cstaneic-cimento poderá nstender-supor tantos dias quantos se íl-zerem necessário».

Art. 10.' — Durante os po-rlodos de provas e exames ae-rio suspensas as atividadesdas Unidades de Inspeção,sendo designados os lnspeto-res que as compõem, bem co-mo os Insp-tores-AuxUlarc»,para residir ft reallznção doumesmos, nos diversos estabele-cimentos sob a Inspeção doCirculo.

5 1.» — O Inspetor deslgnn-do para presidir a provo»,num estabelecimento, exercemsua atividade independente-mente das secções prefere»-ciais a que se refere o artigo3.", parágrafo 1.'.

Art. 11.» — Aos Inspetoresque constituem as Unidade,de Inspeção e aos Inspetores-AuxlUares, competem, quandodesignados:

a) — efetuar veriflcaçoe.previas ou para efeito de con-cessão de inspeção preliminarou permanente;

b) — presidir aos exames eprovas nos estabelecimentos;

c) — despachar matricula,Inscrições em exames, certifica-dos, transferencias, etc:

d) — realizar sindicâncias,correções ou vistorias.

Art. 12.° — Além das atrl-buições previstas no artigo an-terior compete aos Inspetoresquo constituem as Unidades deInspeção:

I — Quanto aos pertencentesás secções abrangendo de ummodo geral, as diversas disclDll-nas do currículo secundário:

a) — verificar as condiçõesdo estabelecimento e do coroodocente no que diz respeito auensino das disciplinas das res-pecllvas secções, realizando vi-sitas, Isoladamente, sempre oueassim for julgado necessário;

b) — em colaboração com ocorpo doc.-nte, realizar provasobjetivas para aferição do nívele do aprovi-itamento escolar;

c) — executar todas as medi-das necessárias à obtenção dedados relativos à aferição do ni-vel e do aproveitamento esco-lar, bem como dos elementosIndispensáveis ás estatísticas eroelaboração.

n — Quanto aos pertencen-tes ás secções abrangendo os íu-tores administrativos:

a) — orientar o serviço Iasecretaria do estabelecimento;

b> — providenciar para queos arquivos estejam em dia:

O — superintender a elabo-raçáo dos relatórios e encami-nhá-los dentro dos respectivos

proprlu Circulo, (pie Iti» lorumutriinmlof.

IV - AS .MI.IUIMÜm Aii.i.utr.n

Atr, H.** - As Unidades (10fll ,|» ...... 1» lli.l.r.á.l llll Cila lll».

rcspecllvo o termo du cuda vi-Sllll f.*ll.l, ll* !•• . .... Iril.lll.l.l •<•lato.1 mail importantes oos.-rvn».doi.

9 _.,• — O termo dc vn.itn ao-rá assinado pólos liupotorei aaUiilduiii! .< tambem polo diretordo cstabelcclmíTito ou «-u su-Intitulo uiiii.il/ji.l.i que o en-cernira.

1 2." — Para efeito do pomo,o termo du Visita corrciponou-rá .*i frcqiiiiiclii di» cinco dias, dacadu lllll dus IllSpotOrCI quo oassinarem.

Art. 15,6 — Nos períodos deferias, rada estabelecimento ho-rá vltaliudo por Inspetor dsstg-nndo, conformo escala organl-ziula peln respectivo Circulo.

Art. lli.° — Será coiisldcnij.tfalta grave o nfio cnmparrcl-monto, sem causa Justa, i»qualquer tarefa atribuída aoinspetor, em programas ou ir-dem do serviço estabelecida."

¦ o» -

A reforma da lt-i eleitoralHIO, 5 (Asapress) — Regres-

sou de Araxá o sr. Soares Fl-Iho. Uma do suas primeiraspreocupações será o prossogul-mento dos estudos da reformada lul eleitoral, assuntos cm quua UDN está vivamente Interes-sndn, a llm de que o pleito dopróximo ano se ufetue cm me-lhores condições quo os reali-zados até agora.

« » Reconhecido pelo Brasil

o governo provisórioparaguaio

RIO, 5 (Asapress) — Infor-ma-se quo o governo brasileiroroconheou o regime provisóriodo Paraguai, sob a presidênciado general Raimundo Rolon,sendo assim o primeiro pala areconhecer esse governo.

No Itamaratl não nos foi pou-slvel conseguir qualquer pro-nunclamento sobre essa infor-mação.

As eleições nos novos

municípios paulistasRIO, 5 (Asapress) — O pro-

sidente do Tribunal SuperiorEleitoral recebeu uma comunl-cação do desembargador MarioGuimarães, presidente do '1'rl-bunal Regional Eleitoral de SáoPaulo, Informando quo no dia13 do março serão realizadasolelções nos novos municípios,para a escolha de prefeitos evereadores. Todas as providen-cias cabíveis já foram tomadas.

Espera a Justiça eleitoral deSão Paulo que o pleito se re-vista de liberdade e garantia.

Inquérito sobre o afunda-

mento do rebocadordo Loide

RIO, 5 (Asapress) — Foiaberto inquérito na PoliciaMarítima para a apuração daresponsabilidade do alunda-mento do loide «Patrão-morEduardo», Já tendo prestadodepoimento os tripulantes dobarco que conseguiram esca-par com vida.

Destituido o presidente do

Sindicato dos Comissário»tia Marinha MercantisRIO, 5 (Asapress) — Auto-

rlzada pelo ministro do Tra-balho, realizou-se a assembléiageral do Sindicato dos Comia*sarios da Marinha Mercante.Ficou deliberado destituir opresidente da entidade, sr. Jo-sé Domingos Morais, tendosido solicitada ao DepartamentoNacional do Trabalho a no-meaçáo de uma junta governativa para o Sindicato.O salário dos marítimos

RIO, 5 (Asapress) — Anun-cia-se que, possivelmente iiapróxima terça-feira, o pre3i-dente Dutra assinará ato au-menlado os salários dos marl-timos.

< e Adiada a obrigaiorittdaae

da mistura da farinhade trigo

RIO, 5 (Asapress) — Na C.C. 1'.. boIi a pre.l.lencla do (ir.itolmibeiu, íenllzou-so umarcunlio, l.aru tratiir do cano (lotrlfc-o.

rt nova portaria; sobro mia-tura de farinha, mio podo Hernlnda posta em pratica, cm vir-tudo daa alouações dos moinhosdo quo n;"tu. contam com .junti-(Idades siltlcIontOB de trigo na-uionala aSemimlo kouh reprecn-i.»ntes, os moinhos adquiriramja 114.000 Hncoa de 50 quilosnosso produto, doa quais ape-nas 13.800, ou sejam 810 tone-ladns, checaram ao Kio. Outrapartida dc 20.000 sacos cstAsenao esperada aqui, hojo ouamnnnlt. O restante esU apuar-dando transporto. Em vistadisso, o vlcc-presldente cônsul-tou no plenário (ln C. C. P. Bedeveria utilizar os poderes queIho fornm conferidos polo de-creto de crlaçfto da Comlssílo,avocando o procosao. Por una-nlmidiule, a Comissio concor-dou, devendo ser baixada por-taria, prorrogando por 24 diasa vigência du portaria anterior,passando k nue nstabolecoii aol.rliratorledade (ln mistura hvigorar Bomento a l.o de março.

«i

Será reexaminado o au-

\ Proibida a mirado tioiniilhtrri intltwtltonwMo

Mltidttt nm iftrvjaiHIO, S (AMpif«! — li idrilMI

»l J .1...» ¦ ...... a Imliiiil •»»!-¦. (lnn-(tU l.ull >(»/•' j Mlll* sumo i»i.' • !•(cm .. i.»./.. > U •ciiliurM • doiilui-ii...» »r»»- bu «|n. • ..l.n. .»•¦» mn.p|(M vm lln]*** li.. "!¦•> i.tn.i'-> Hl».. ' >.•!• »l •.».;¦..-. »••.« tt V.dl atdO-umlii ....i» ..< inau u« ..i.i»-. cum¦Ineolai .t»,;. i...l.< . I.il(iliiia*.(it*»)...hiir.il.« a iiiodMtl*, »il.i». tor-im.mi ii.ceuml.i intervir • nl.rurim fiou", |..-i...iiii...a»i u rurfleiil(pid UhU • >(•¦..»l.| ..». |i.----i •• llnl.-...il. >.. ..!.- ».' II.I. ...... »r i !..-•..*... ».»..rl,'.. H (.-. ii » (IOI «ItllUlli>»4i'riiii»>iit..4 coiiiii uiiilimn d» l«rproibido »"u iiuii. ¦ » inu i.-.i...»¦i.i... quülquer lln. um» uiiunit...llllnlln l..luml »ll» rll» . -ala-ll.».'» li»" I Ul l-ili • l .'l.-ll.. *..¦!

!..'¦' .1 ¦ ¦ • ..I . C.llllU (ul . ii». i.i llll»• pn.» »..i.. i-.i porto do i...'*»

Intarossddds na comprada "Coca-Cola"

IUO, d (Aiaproia) — Btgun.ilu emitia, i.i «ra, Osvaldo Ara-nli.% o íifiMiAo Vnllti.U ut&o 'ii-ira tu IntorsÜMdoi iin comprada riiiiir.inn Cooa-Cola do Hrasll.

tnMinistério da Guerra

RIO, 5 (Asapress) — O pre-...Mente da Republica assinoudecreto na pasta da Ouerranomoando gcuorol du iiivisdoHenrique Batista Dutics Tolxol-ia Lopp, comandaiito da 't.aRegião Militar; general du bri-gada Plorcnno Lima Branyer,adido militar junto d cinbalxa-da do Brasil cm Paris o Lon-dres; general dc brigada Ola-vlo Silva Paninhos, subchefedu Kstado-Maior do Exercito;general de brigada Otávio Sal-(iiinha Mazza, comandante tn-tcrlno da :i.a Divlsfto de Inlan-taria e, finalmente, tornandoInsubslstcnto o decreto que no-meou general de divisão OtllloDenls, comandante, da -.a Re-gifio Militar. < * Novos contratorpedeiros

nacionaisRIO, 5 (Asapress) -- Bel.i

novos contratorpedeiros cons-truldos nos estaleiros da Ilhadas Cobras serão, dentro a*mbreve, incorporados a no._aMarinha de Guerra. As referi-das unidades, possantes e li-gelras, já eslão na fase finaldo construção, recebendo ma-qulnismo e peças de artilhariado material e mão-de-obra na-cionals, sob a direção de enge-nheiros tambem brasileiros. Oscontratorpedeiros receberão 03nomes de Amapá, AJuricaòa,Amazonas, Acre, Apa e Ara-guala.

de cruzeirosdas Clinicas

Integra do projeto •olicitnndo a ajuda federal

Vinte milhõespara o Hospital

prazos;d) _ verificar a observância

dos preceitos regulamentares vi-gentes quanto ao oparelharaeii-to escolar, higiene, educação fl-sica, et., etc;

c) — verificar a observânciado regime hlglenlco-dietetliouos Internatos;

f) — autenticar documentosArt. 13." — A16m das atribui-

çBcs previstas no artigo 4.". t2.", compete aos Inspetores au-xlllares:

hi — comparecer e permane-cer na sede do Circulo, nos masque lhe forem determinados:

b) — atender aos chamadosdos estabelecimentos, para a au-lentlcação de documentos e pn-ra outras providencias que mfizerem mister, no lnterregnodas visitas das unidades de .U*».**-peçSo;

•) — executar o« serviços ao-mtnlstrativos ou técnicos oo

mento de tarifas da LightIUO, 5 (Da sucursal, pelo

telefone) — A questão dastarifas da Mght, com exces-são ilas passagens de bondesdo Distrito Federei, scranovamente reexaminada, <lc-vendo ser encaminhada íiapreciação do presidente ãaRepublica, a solução de in-cidir sôhre força, luz, tele-fone ou gás, a diferença doscálculos que devia recair sô-lire as passagens de liondss,mas que devido à fixação dc-•10 centavos, pela Prefeiturado Distrito Federal, estabe-cjoSb çjoi 9iib '|njo9 ojndIcccu um "déficit" no com-de incidir sabre outra tari-fa.

Discussão do problemada carne

RIO, 5 (Da sucursal, pelotelefone) — Terça-feira pro-xima, dia 8, realizar-se-á, naAssociação Brasileira de lm-prensa, fts nove horns da ma-nhã, a mesa-redonda promo-vida pelos criadores e inver-nistas de Mato Grosso, Minas,Goiás, e São Paulo, na qualserá debatido o problema dacarne. Os membros das de-legações, presentes debateràoos vários aspectos do proble-ma com os representantes daimprensa carioca, a fim de fl-car o assunto plenamente es-clarecldo.

O .. repatriamento emmassa de iugoslavos

RIO, 5 (Asapress) — Háalguns meses cerca de seic-centos Imigrantes íuguslavoadeixaram o pais pelo porto doSantos, de regresso ao seupais. O fato despertou aten-ção geral, tendo merecido umpedido de Informações porparte de dois deputados, aoministro da Justiça. Agorachegou às mãos dos mesmosa resposta, na qual o sr. An-tonlo Ribeiro Andrade, dele-gado-chefe da Secção de Ex-pulsandos, do Departamentode Ordem Politica e Social deSâo Paulo, expltea o fato. Dizque os iugoslavos tomaram ovapor «parágtià1.» da frotaIugoslava, em 21 de julho de1916. O embarque em massadespertou suspeita das autori-dades que nada puderam fa-zer para evitar, por falta demotivo legal. Salientou aindaaquela autoridade ter apura-do que esse regresso atendeuordens da Secção de Repatria-mento, de Belgrado, lendo umdos retirantes, de nome Fran-co Mlrovsld Pace, confessadoque cm Belgrado onde fora a3-sistir a conferência do «Comin-tern», recebera ordens daque-le orpanismo para repatriarseus patrícios residentes cmSfto Paulo. O delegado Ribcl-ro Andrade disse que há sus-peitas de que o mesmo naviovolte novamente ao Brasil,para fins idênticos. Salientouainda que o jornal «AraraU,orgfto da colônia armênia edi-tado em São Paulo, vem mo-vendo campanha de repatria-mento dos súditos armêniosresidentes no Brasil, parecen-do seduzidos com a intensacampanha de propaganda emtorno da Republica soviéticaarmênia, em cujo serviçoaquela folha é mantida.

VACINAS NACIONAISPARA PORTUGAL

RIO, 5 (Asapress) — Emavião seguiram para Lisboa 5mil doses de vacinas contra afebre amarela, produzidas emnosso país. Os preventivos fo-ram remetidos pelo dr. Walde-mar Silva Sá Antunes, diretordo Serviço Nacional de FebroAmarela, do Ministério da Edu-cação e Saude, atendendo pedi-do do prof. Francisco José Ca-bourae, diretor do Instituto daMedicina Tropical do Mlnlst.e-rio das Colônias dc Portugal.

PEDIDOS DE INDULTOINDEFERIDOS

RIO, 5 (Asapress) — O ml-nlstro da Justiça opinou peloindeferimento do pedido de ln-dultos e comutação de penas doJosé Oliveira ou José Tiago daSilva, de Pernambuco, José Es-plrito Santo, de São Paulo. Pc-dro Ribeiro Souza e Enlo Melo,de São Paulo, Valdomlro LopesSilva, de Pernambuco e JoãoFrancisco Matias, tambem dePernambuco.*-m-*Produção de cimento

RIO, 5 (Da sucursal) — Deconformidade com os dados co-llgidos pelo Serviço de Estatls-tica do Ministério da Agricultu-ra, a produção nacional dc ei-mento, cm 1948 (sujeita ft retl-ficaçfto), foi de 1.109.674 tone-ladas. no valor de Cr$ 612.752.000.00.

Em confronto com a produçãode 1947, verlflcou-se um aumen-to de 196.64» toneladas.

RIO, t (Dl sumiri*»!' —¦ 'a.iai..... •• i...ll.'imii..», o *r,liurto Condi ii sondo d» on»Nn d» Cnniari, aprutotou •lunilfkuii iir.ijelo iliá-iiiinito •"»•..... miiUiu . ...il d* vlntoniillifii.il .1* eruielroí oo H"«'i»iui in» Clinlos», do HAor»'.i...

B' n «okiiIiiIo a Inliurn duprojoto « r«»p.'.'iiv* jiiniific».«Ao.

• 1 1'IIO.II'TIIo f.iiiKio-iKo Nacional dnei*.

lo:AH. lu — 1" c..ll.'i'.ll.l'i ta

Hospital doo ülliilc»», «mlluilona Capital do Ratado dn Hílo1'aulo, n auxilio oipnolol d».'il ..'.j.ii.io.ijO (vlnto ml*llifton iln oruxolroo), no «or-rento ....... n flui >u ftmer fuçoi\ inaiiiitonçAo dn mui InooH-inuvoiK iiirvlços a população.

Arl. S.o — O Oovorno d*iRepublica i iiiinrn ss provi-ile... l.ii líl....-.'.iiiiii mt nentldo»ln qus o ii.ixilio docmtado po-I» pruiieiiln lnl nuju ofiitlvadoaté inalo, o inalo lardur, douno cm cuibu,

Arl. 3..i — Ksta lol enlruriom vlKi.r nn dota dn sua pio-muIlCfiçAo.

Ari. ln — flevoRom-oo aodluposlçfios »»..i contrario.

ji sriric.icioO Hospital dus Clinicar* do

.sfto Paulo._ criado quando <>atual K»»v.Ti.mliir exorets nufuiUif.eH do liit.rvont.ir, 6 umadas Instituições no kciioio >iuoiiiuIh hò doatactl, nAo nó noHniHil, como cm todo o conti-nonts íul-amcricftno, poln cn-pacIdade do (inslNtuncln medi-ca, om todas un fliiaw japtícia-lldailca, o <ua organl-uiçftovordadolramente modelar.

Acontoco, ci.tmi.ii.tu. qua aopofllçfto uo koverno do nr.Adliüiimr ilu llurro», coligadanu Asflcmblela F.oglsIatlva duKHjndi), ao votar o orçamentopara o ano corrente, resolveuatlrur-üo i;m uma pretensa po*IItica do poupança uno revela,pelo menos, uma grande lu-comproengílo de responsabllt-dado do homens pul.lle.in, o,qual novo Sanslo contra Filia-touo, atlrou-Ho contra colunnsme atras da admtnlatraçfl.0 e dcprestigio do próprio Katado doSilo Paulo, iio concerto da Fe-deraçfto.

Dentre os aacrlflcloa, qu/ipretendem Impor no groverno 6do se salientar a nogaç&o doverbas e conseqüente extinçãodo Departamento Estadual doEstatística; do Conselho doOrlontacflo i\rtlntlett o Conse-Iho do ülhüotce» e Museus 0

do Consolho de ExpansioEconômica, sa a descrição dasrepartlçSea extintas, tratando-.so do listado dc São Paulo, ru-vela uma atitude politica ver-datWlramente incompatível com

o espirito da época, quo atra-vessamos, Nlnffuem mala con-cebe administração sem o auxl-lio Ininterrupto doa .serviços deEstatística, ools a6 eles possi-bllltam a provisão de qnalfi-(juer providencias do carátercoletivo.

Maa, não só a opo.slcao cm SãoPaulo pretende manletar a udml-nlstraçfio publica, tolhendo-lhe asegurança de quaisquer orientaçãoadministrativa, como tambem pre-tende essa oposição Incompatlblll-

"MERCADO-NEGRO"

DE PENHORESRIO, 5 (Asapress) — A Cal-

xa Econômica Federal limitouos penhores até Cr$ 20.000,00,não realizando operações demaior vulto. Essa limitaçãoestaria criando o "mercadonegro" de penhores feitosclandestinamente. De outrolado, lnforma-se que nté mar-ço serão reabertas as ooera-ções da Carteira Imobiliária,na qual existem centenas dcprocessos dependentes de so-luçâo.

Seguiu para Porto Alegre

o prefeito Mendesde Morais

RIO, 5 (Asapress) — Afim de tratar com o governa-dor Valter Jobim e com dc-mais autoridades do Rio Gran-de do Sul, de problemas liga-dos com o abastecimento doRio de Janeiro, seguiu paraPorto Alegre, por via acrea, ogeneral Ângelo Mendes de Mo-rals.

O prefeito do Distrito Pe-deral, que teve um embarquebastante concorrido, demorar-se-á dois dias naquela Capitalsulina.

< n »

Restabelecido o trafegona Central

RIO, 5 (Asapress) — A Cen-trai restabeleceu, hoje, o tra-fego direto entre o Rio e Be-lo Horizonte. De Pedro Segua-do somente sairão os trens no-turnos, para. que sejam alcan-çados com a luz do dia os tro-chos do ramal de Paraopeba.onde foram efetuadas obras dereparação. De Belo Horizontesomente sairão trens diurnos,pelo mesmo motivo.

Mr o |Kiyo cum o noveiao, wtiio»ililn, aie da qua ria, pur «em ia-i • .........» ua a - ..- .. i • :1a-latida du aKaUdo. o parla liilt-uiail-ta du e ....... a Ue quo u WOlIfOda |[«..iii|.»tlltilllía.,i..i ntli.ilKA lll.IPiitnliiieiii**, potqu» no dl» (daa..•..»¦.»•.»'¦ •••¦"¦ lalirra, multo pro-tlinui, du qua u Huvei nu tiver dolerntr an porta* do lluapttal daiUllnl. a*, iiliut.e-m lisnurai* om 8»Paulo, qu» I**-" * nina ooMoqÚon»ria du d**"»vl»o rom qua aa oon-du/lram oa qua vulai iiu o orça-nieiilu do Pelado para o «nu tor.Il-dtn.

Oontiocondo que » nisnutançitodo ll.spiu.1 daa (.'linlra», comudeapaw iiiamrlal — requer a tm-portam!* da Cll S3.W3.3«M(trinta e troa inlIWica liovoconlooe qirircnta • iria mil o trozento,e quarenta a duro rrii/clraíl |>orano. a .Asoomblíl» l.ci:l*.lallva doEttado, por Inliuencia da inalti.linda op.uilçRo an aoverno do nr,Adhemar da Ilnrroa, llio ronredeu,apenu, ums vcrlm d» dl 1*1.1111.143.00 Idoze inlllioe» oiui.centos e treru mil o cenlo e qua-roíita e clneo crunolron). rediiülii-riu. portanto, a doiaçllo íu lm-lairtniicltt do Cr» ao.000.000,00(vinte iiilllirie» de cruwdros), qui* o que ora «e vem pleitear douovorno federal, eomo aarorro AImtltuIçAo que honra o Hraall.

Ao «c prntlciir eisn aliorrnçlloo|H»lelonlita foi oompletaraentooaquecida que no uno findo, dalsiu, o Iloapltal dai* Clinlcu.1, aten.deu a iiii.l» de diiíeiitua mil pia-«oiL*i cm hoiis sorvlços, acn.lo ....1113.oaí, (cento e oitenta e trcimil, novocentoo e noventa e aels)em Sorvlços do Pronto Bocorro;pessoas csl.ui, nem to.li-., residen-t.s no Estado de 8. Poulo, unia daoiitroa E-.ta.los da Kedcraçílo, ntral-diis pelo renome du lnsUluIçfio.

Francamonte nfto * possível, queo Conitruaso Federal (.o Insenslbl-llze i.nte a enormidade, da inundeoposicionista que se desenvolve emH. Paulo e conslnta quo em mnlopróximo, por nl.w.luta fulta de rc-ctiraso» pecuniárias seja fechadoum Hospital, que e Incontestável-mento padr&o do nosso aparelha-mento nuel..nal no setor de assls-tencla medica a nosso povo.

Colociidns anto a perspectiva dacalamidade publica com que a opo-Bl»;fto política ameaça o Estado de3. Taiilo. estamos certos (Io exer-cer plenamente a nossa funçfto,solicitando no (inverno federal uranuxlllo especial, que se vier a tem.po. noa. evitará um crando vexa-me.

ROUBADO O CÔNSULDA SUÉCIA

RIO. 5 (Asapress) — O con-sul dá Suécia queixou-se iPolicia de que a sua residen-cia, sita si avenida Atlântica,424, apartamento 131, foi visi-tada por ladrões, que dali le-varam vários objetos.

Um helicóptero vai socor-

rer os dois aviadores

paulistasCURITIBA, B (Asapress) -—

Informa-se que o aparelho doAeroclube Paulista que caiu naregião de Londrina, foi locali-zado nas matas, às margens dorio Ival.

Varias providencias estfio sen-do tomadas para o salvamentodos pilotos do "Teco-teco". Umhelicóptero do Serviço de Com-bato ã Broca, sediado em Ja-carezinho, será encarregado dorecolher o.s aviadores.

¦ -4-0-» —

Conferência de AraxáRIO, r, (Asiipro.ss) — No pro.

xlmo dia 7 haverá uma reuiilHopara o estudo da agenda daConferência de AraxA, promo.vida peln ConfederaçÜo da In.dustria e do Comercio.

*\ % 0-

O acordo bilateral docomercio com o Uruguai

RIO, 5 (Aaaprcss) — Reino,ao que se n.lianta, certo peasl.mlsmo entro os membros dadeleeaçilo uruguaia, a respeitodo acordo bilateral de comerciocom o Brasil.

+-m-+Pedida a intervençãofederal no Rio Grande

do NorteNATAL, 5 (Asapress) —

Pelo advogado Manuel Au«gnsto, foi requerida a Inter-venção federal no Rio Grandado Norte.

O pedido se baseia no arti"go da Constituição Federalque assegura a execução dasdecisões do Judiciário e se re-fere à decisão que invalidouos atos do governo estadual,criando o Segundo Cartórioda comarca do Currais Novose os proventos do reCenciocargo. Em agosto do ano pas-sado, o Tribunal decidiu can-celar a criação do menciona-do cartório e anular o ato danomeação do seu titular, ten-do sido disto notificado o go-vernador. Como até agoranão foi executado o manda-to Judicial, o advogado ?.ta-nuel Augusto promoveu aação, visando a intervençãofederai.

NOTICIAS DOS ESTADOS

Sobem dez metros acima do nivelnormal as águas do S. FranciscoDeterminado o envio urgente de socorros, por viaaérea, para Pirapora •- Inundações tambem no Acre' RIO, 5 (Asapress) — A cidade de Pirapora encontra-se erasituação de confusão devido ns cheias do São Francisco, jàtendo as agitas atingido elevação superior a 10 metros. Ogoverno determinou socorros urgentes, inclusive por meiode aviões.

NO ACRERIO BRANCO, 5 (Asapress)

— Acre — Grandes enchen-tes nos rios Purus e Yacoprovocaram a lnundaçlo dacidade de Sena Madureira ede toda a zona ribeirinha da-quele município acreano, cau-sando enormes prejuizos à la-voura. à criação e aos colo-nos. O prefeito local foi for-çado a suspender os trabalhosde obras publicas, inclusive asde construção do grupo esco-lar e das escolas rurais a fimde melhor poder socorrer asfamílias que tiveram seus la-rea atingidos pelas águas.Atendendo ao apelo daquelaautoridade municipal, o go-

as águas daqueles rios conti»nuarem subindo, agravando ajá critica situação dos habi-tantes daquela zona os prejnl-zo3 serão de proporções im-previsíveis.DESASTRE DE AVIAÇÃO

NO RIO GRANDE DO SULTORTO ALEGRE, 5 (Asa-

press) — Verificou-se em SãoLeopoldo um trágico acidentacom um avião PauUsti.*\ia, doAcro Clube local. Na ocasi.locm que o aparelho procuravadescer desabou violento teia-poral, caindo o avião em uinmatagal nas proximidades docampo de pouso. Foram vlti-mados os dois pilotos civisque nele viajavam: Valdemar

vemador do Território enviou | Dal Sasso, comerclarlo. •socorros aos flagelados. Se Gcrt Ostmeyer. industriai

Page 3: Depois de amanhã a católico o primaz sentença contra da ...

DOMINGO, C DE FEVEREIRO DE 1141 JORNAL* DE NOTICIAS PAGINA S

NOTINHA POLÍTICA

^OPA & COZINHAJa mt nnipel nlmiiita» me» — ne*..** eanln il» pasln»

— ilu iifrKoimlIilailf pÕlIlICR rto -.fim-lor Vllorlno Pfflr**.nrestdonto-Rcral do ptrlldo chamado Social Truliilhliln.O ir, Vliorinp pertoncla ao PSD, Tondo entrado miconflito com aquelt imiililo, no MaranliAo, ailolon a I*»-i»n.ln rto anilijo Parlldo Proletário, •< Banhou n« t*!'!""*»»(•-.iiuliialN e münJelpali no referido r. lado,

O P.P.n, foi Iran-fornitido no aluai P.S.T., pola «»«r. Vllorlno llnhii n prclen««o ile — com um rotulo lr«-imllilita — deãmontnr áf hoalea <lo nr. Oelullo Varwa, fa«r-iiilo pnssnr, rte porteira fechada, |mr« o acervo tio < n*Irle. mn mltliAo rte t.etOrM que acompanham o oráculo(v S. lim!».

Acontece pnrfm nue o »ennrtnr Vllorlno nlto conse*

Fful «llclnr pnrn 0 seu pleudo-parlldo trnluilliMn nenAo

iil'tuns liur**ue*.olei Inaaiififellòa tine ne agitavam uo« eu»trelloN horlionles dou mrlltlo-i onde mllllnvnn.,... enlre

elcH, poderia «er cllniin e iliinlre rtcpularto Soima l.'fio, qundou liri-n fi leifendn rto PU.. i»''a qual ne eli-cera pnran AHiemlilíia Cnnritltttlh.il de 19Ifi.

A dexpello dewio frnr*i«.>.o. o nenanor Foc»ni*miirnnnen*ne teve a Min hora d,. t*n*.llt*ln, Um Rrnnrte linnouele Inef»l oferecido no Itlo rte Janeiro e o «ru nnme checou «ser n"ttndo nn crlMa dc oniln do mar niiressorlo.

Ile repente, porém, lnlcloú*ae a balhurdla no parnnomnrnnfieiise ne amtilto nnclonnl. O nr. Snu''n l.eho ne»-

j*osloii**e com qualquer bobagem e concedeu uma emrr*vii-la, declnrnnrto — em outra» pnlnvrnn — que nllo toirwronlierlmento rta liderança do senador Vllorlno. K mo-*trou que afinal este senndnr nilo se niriicnta nem sequerno pnrlldo que montou pnra seu uso peasoal.

Nno conheço qualquer Bervlçó preHtndo no povo on hItepiililicn pelo deputado Sousa l.eno. O desas«omnrncom que o repreHenlniitc pernnmlinr.1110 ni-ahn ile exinir »verdadeiro pannrnmn do P.S.T. í porém uma contrlliui*ção que nâo pode «er menosprezada. Snlionutis aRorn queo Ronndor Vllorlno e o bou partido soclnl dn copa e uacozinha nilo representai*, senilo ns pnroqtilas dissidentesdo pcssedlsmo maranhense. Qunlquer ostcnt-ieilo deforçn e prestigio fora do Maranhão é puro farol.

Ainda liem.MÒNSIEUR DBBGEHET

-*-*---—-*----_-_>---«__p-.-^_„^p_aa_i_HiBMHHHMHi^HBHHlHB^^i^Hi^a___>___.________^._-p--

Desapontados os dirigentes pessedistas pelo desinteresse dovice-governador do Estado em relação à politica de S. PauloApelo dn bnncitiln do P.S.D. oo ar. Novelli Júnior para que fixe residência neita Capital — A queitlo da terceiravice-presidência da Executiva peiiediita — De paisagem por Sio Paulo • caminho de Araxá. fala ao JORNAL

DE NOTICIAS o deputado Joào Gome* Martins Filhoei tfioO iiimie ilo ^iri' ü.hci niuliir Novelli Jiiuiur tem ealuilo

nn ovlilencln iilITiiiunioiilo. A roífiu •'• funil du coinprwndcr!cailfl ve/, fino suriío num vnitn do linporliincla, cujo preenclil"monto tniiiii nu 1'SI), o mimo tio ir. Novelli minrcce entreun ciitlülilnlos, Assim ¦'• que — quiiiiilii se fnluii nn olelfflOtlu sr. Cyrillo Junlor liara n nrcxiilciicln du Cflmnrn Péilo«ral, logo o vii-c-Huvciiiiiiliir fui npimliiilti com futuro presl*¦i nii- tlu secyflo pniillsln do 1'SI), o ns-iinto fui conxolnilo,llnv-iiilu porém mun vnflu nu vlco*prcsliloncla da ICxenill-vii pcsacillalti, logo o sr. Novelli fui npohlnilo como cândido-lu, 1*1 opoalçilo uu sr. líilnnrdo Vcrãuclru ilu Lomiii, ilaula ({Dvcriinincnlnl,

O sr. Cyrlllo Juulur evitou entretanto quc u lintiillin setruvn.sse, ti-iiilu nmiiieintlo n intcnçilo de cxtlnmiir a vnKti emipicslito, Pareço loilnviu i|in> u solliçfio du sr. ('.yrillo nãoso efetivou, A innu continua em disputa e u nume ilu vice-governador coiillmiii cm foco.

Contra n condidntura do sr. Novelli vem sendo levanta-ilu, porém uma barrolrn poderosa: nlcga-so nuo o vlçe-gover-noiíor pilo resido em S. Paulo nem mais se Interessa pelos'piulileiuas político» locais, nâo fazenda jus, porlnnlo, n umposlo de rcspniisaliiliiluilc na tliroçfto du partido iiiajorllarló,

A propósito dn slliiaçfio do sr. Novelli nu 1'SI), n nossareportagem ouviu ontem o deputado Jofio (lumes MartinsPilho que, du Iliu, o o caminho de Araxá, onde deverá con*forettclnr com o vice-governador, se cnconlrn no momenlocm S. Paulo.OPERAÇÕES DE RECONIIE*

(ÍMIÍNTOO conhecido ti.irlnmci.tiir pes*

srdlsta, que n."«o parece concor-dnr com u anunciada «próximo-ção entre u P.S.D. c o eltua-

clonlsmo bandeirante, dlssc-nouquo nada existe de novidade napolítica federal que mereça rc-i:l.'.'ro especial, pois, ntò o mn*incuto, mesmo o.s entendimentosoficiosos entre políticos, visando

a «ucctuij.0 presidencial,em ponto morto.

~ "Cuiuldcrii .(• prematuraa niiltaçfio do jinilili'iii.1. nos clr*culo* políticos liiliiuii," — dls*se iu,.-, o er, Martins Kllho. limo,nilo ousuuito o noilelnrlo d_Imprensa, refletindo converm.-ções e entendimentos mnls oumenos oficioso». Por enquanto,entrelnnto, tudo não passa Uaoperações do rcconlicelmeuio,to so pode dizer nsslm. Os po-lltlcos i'..iiio nusctiltiiiido n opl-nlim uns dns outros e nlrrlii.lons re.içues dos campos contra-rins. Acredito que somente dí-pois do melo do mio cm cur.oa campanha assumira rcnlmtn*te um caráter dcllnltlvo."

VAI A AKAXA'O deputado Jofto Oomes Mar-

Uns Filho, segundo nos di.-wi.scüiilrn para AraxA, cldnde mi-neira em quo sc cnci.ntrn. go*znndo uma estação de repouso,o vlcc.ovcrnador Novelli Ju-nlor.

- - «Vamos ronferenclnr como sr. Novelli Junlor, n fim decolocar o vlce-góvcrnadOr deSito Paulo ao par do que ocor-ro por nqul.. Por outro lado,portadores do pensamento denossos companheiros, faremosum npelo no sr. Novelli Ju-mor pnra que tome pnrte atl-va na política bandeirante, fl*

Bem recebido nos setores parlamentares do Rio o apelodo sr. José Américo em íavor de uma candidatura de paz

—*—Nós, trabalhistas, não temos prevenção contra ninguém, afirma o deputado Baeta Neves, lembrando as referências amaveÍ3 dosr. Getulio Vargas ao brigadeiro Eduardo Gomes — O sr. Café Filho quer que apareça o homem capaz de unir todos os partidos— Uma anistia mútua e geral — Se não agirmos com sabedoria, adverte o sr. Domingos Velasco, marcharemos para uma situaçãoigual à da China e teremos o nosso Chiang Kai Shek — O sr. Adhemar é o candidato mais forte porque não tem medo do

povo — Vários í^ooimen.os sobre o "grito de paz" do ex-presidente da U.D.N.em dc OZÈAS MARTINS, para o JORNAL DE NOTICIAS e "Folha Carioca"

PJO, G (Da sucursal, pilo te-lclone) — Km virtude da sen-sacional entrevista que uos con-ciílcu, ontMii, o ministro daGuerra e que se tornuu o Ai-sunto de todas as rodas politi-cas, suscitando comentários elogrando viva repercussão, dcl-xamos para hoje a continuaçãodo inquérito e do noticiário rc-latlvos á formula dc uma can-didatura do união nacional,lançada pelo sr. Josò Anv-nco,cm declarações exclusivas a es-te jornal.

A corajosa Iniciativa do sc-nador paraibano, logo ndotadapnr outros procircs, tem pelomenos um mérito: è um rumo,no meio da confusão e da dl-visão das forças políticas. Nadase perde em agi.ar uma idéiatão simpática e generosa, numatentativa que ningurm tem odireito de condenar, antes roverificar a receptividade e asreações do ambiente.

A pacificação que ai está, ma-terializada no acordo lnterpar-tldaria, tem vários pecados, tn-clusive este: é parcial. Mais doque isso: é contra determina-das correntes. A rigor, pois, naoé uma conciliação da famíliapolitica brasileira.

SEM O SACRIFÍCIO DOSPARTIDOS

O sr. José Américo teve abravura de proclamar quc, emface da sucessão próxima, umentendimento que resulte ape-nas na formação de um blococontra este ou aquele partidoserá um acordo mesquinho etim esmagamento dos mais tra-cos pelos mais fortes. O sena-dor nortista não vê razões paraque Getulio e Adhemar sejamexcluídos de uma possível com-posição. Um dos argumentosdos adversários de tal soluçãoé que a democracia precisa oeluta para consolidar-se. Hftquem chegue ao extremo lepensar que, onde não ha orn-a,Isto 6, a disputa do poder, naohft democracia... Na verdade,a eleição vltaliza o regime. Masisso não Impede que os poiin-cos se concertem, quando issofor possível c conveniente, vo-lhos paises democráticos tempraticado, com bom exito, a po-litica do apaziguamento e dascoalizões, sobretudo quando riamotivos excepcionais. A gravecrise que lavra no Brasil nãoseria bastante para justlricar aunião de seus homens ae maiorresponsabilidade?

Convém lembrar que a ror-mula José Américo não impli-caria a alteração fisionômica ouo sacrifício da autonomia aospartidos, nem o abandono Ialuta nos Estados e municípios.Seria apenas a predominânciade um denominador comum, naesfera nacional.

ANISTIA MUTUAEstamos, sem duvida, em fa-

ce de um teste a que serão sub-metidos os políticos que vivempregando a paz, como, porexemplo, o sr. Otávio Manga-beira. E não se deve esquecerque o próprio chefe da Naçãofoi o primeiro a lançar a >¦-mente da conciliação geral,cuando se anunciou como "pro-sidente de todos os brasileiros"Agora surge o sr. José Américoc diz:

Os políticos lançam-se àconquista do apoio elei-

tora. das mulheresRIO, 3 (Da sucursal; pino teie-

fone! — O voto feminino — »Sorlirlcll nos cmnrtes centros, e thofacll no Interior (Io pnis — Taleer muito importante no próximopleito.

Por Isso mesmo, as mulneres saotrntnans com esneclnl considera-çao, pelas partidos poluicoa.

No -áenano, vimos a quase _ni-nlmlrtarte rta Casn conceder favo-res excerslvo*. pleiteados por nin-c.onnnas municipais, que conse-gutram assim derrotar o prereitodo Distrito fMJeral. que ee colo-cara contra au suas prctensOes. ¦o segredo de*_i vitoria, nüo esttnos encantos femininos, maa naInfluencia ele.toral das mulher*».

Açora na Caninra, o m. AntônioJosé da Silva, do P.T.B., estAapregoando a necessidade de car-roa só para mulheres na Centraldo Brasil. Ao aeu lado, encontra-se a Câmara InMU-.

Reporta"Querem a paz? Pcis que ela

seia llrmada, mas entre todosos partidos, sem exceção!" Dss-te modo, a iormula tio senadorparaibano é a pedra de toqjedo espirito publico e (Ia ca;;a-cidade de renuncia dos lideres,btin como da sinceridade uosapóstolos do apaziguamento.Veremos cs que êstSo dispostosa aoiir mão de sua.s própriasaspirações em lavor «e uiu.isolução que corresponda aosanseios e interesses nacionais.Conheceremos os que fazempolitica com restrições e ca-prichos pessoais, com o olharno pass_do e o cspiiv.o de viu-gança. Saberemos se a politicabrasileira já atingiu um grauae educação e amadurecimentoem que as soluções desse tcnrsejam, pelo menos, examina-cias e debatidas com elevaçãode vistas. A verdade é qucessa formula unitária valeriacomo uma espécie de anistiamutua e o advento de uniaéra nova, em que os homenspassariam a encarar tão-só ofuturo ao país, deixando opassado para o julgamento dahistoria.

VÁRIOS DEPOIMENTOSMas vejamos como reper-

cutiu, nos meios politicos, amensagem do sr. José Ameri-co. O deputado Café Pilhoacolheu-a com estas palavras:"Desde que se encontieum nome em torno do qual sepossa concretizar essa compo-sição geral, não vejo por querecusá-la. Quem seria, ondeestaria esse homem?"

O senador Vilas Boas lem-brou:

"Não se esqueça ae quefui eu, em entrexista é"Folha Carioca", quem pri-meiro preconizou esta so-lução. que considero Viável ebenéfica, tendo em vista, prin-cipalmente, a politica dos Eo-tados e municípios. Não pre-ciso repetir aqui a longa seriede argumentos que então adu-zl. Sem um denominador ca-mum na cena federal, a maiorconfusão lavrará em todo opais."

O deputado Baeta Nev-s,procer do PTB, assim nos fa-lou:

"E' a formula ideal. Nos,trabalhistas, não temos pre-venção contra ninguém. Bas„arecordar as referencias ama-veis do senador Getulio Vaigas sobre o brifff.deiíò Eduar-do Gomes e suas recentes pa-lavras sobre a união dos bra-sileiros."

O sr. Gentil Barreira, deputado udenista, declarou:

"Sou favorável a umacandidatura única, tanto uonmbito nacional como na esfera estadual, mas sé no tocameà eleição de presidente e go-vernador. Os outros cargoseletivos seriam normalmentedisputados. O Ceará unido tor-nar-se-ia uma pequena poten-cia politlca, pois tem meio ml-lhão de eleitores o uma repre-sentação federal de quase "Omembros. Passaríamos a teruma situação de prestigiomuito maior na politica nacio-nal. Não há duvida que a cri-se economico-financelra está aaconselhar essa união."

O deputado flinlo Lemosrecor_ou:

Há meses, em declarações& «Folha Carioca», pronun-cici-mc francamente em favordesse entendimento geral.EM MARCHA PARA UMA

SITUAÇÃO CIUNESAO deputado Domingos Ve-

lasco, socialista, conversoulongamente com o jornalistasobre o assunto, fazendo asdeclarações que aqui conden-sam o*:

Basta ouo essa Idéia te-nha partido do sr. José Ame-rico para aue eu a receba comsimpatia, pois se trata de ho-mem de inegável espirito pu-blico. A maioria dos nossosvu.rt.ldos não possui fronteirasentre si. Basta lembrar queeles surgiram em determina-aaa condições e com determi-nados objetivos. Realizada ar-dcmocratlzaçao do pais, elesse sentiram como aue aemprograma. Dir-se-la um ban-do de corcels que. de repente,estancassem, por nfto ter malacaminho em sua (rente. O cn-

tendimento é necessário. Gctu-lio, por exemplo, e uma ior-(ja respeitável que precisa serouvida. Adhemar pnrece ocandidato maiH forte, u mieucrapaliia multo a nossa puli-

tlca é o medo. HA um gran-de medo do povo, pnr parte decertos lideres. Getulio e Aone-mar têem prestigio porque nuotemem as massas. Se não liou-ver uma composição, a luta se-

FRONTEIRA ABERTA

Renovação PoliticaLoureiro Júnior

(Di-tuilmlo Estadual pelo Partido deBeprcsentaç3o ropular)

Km discurso pronunciado hà dias na CumaraFederal, o deputado Café Filho declarou quc,na confuGilo do cenário político brasileiro, ondequase todos 03 partidos se d.*:Iadlam cm lutasInlcstlnns, somente umn a_rcmlaç„o partidáriacresce: o Partido de Represcntnçfio Popular.

Nfto tentaremos Inquirir qual a v-jrdadnlraIntenção dc s. cxcla. ao formular semelhante aa-sertlva. Apenas nos restringiremos era concordarcom a Justeza de sua afirmação.

As eleições vindouras nos trar&o enormessurpresas. Os chamados "grandes partidos nacio-nals" ec perdem nas dlssençóes Internas, nos mal-entendidos, naa Inc0n.preen5.oca, Nilo exista umrumo certo, um cnmlnho reto c, prlnclpalrr.en-

I' IK-&>: A** fà

te, uma unidade do aspiraçõesdentro dessas entidades parti-darias. Existem, Isto sim, osInteresses Individuais, o*, gru-pelhoa, a politicagem desen-freada. Aclila de tudo, vurlfl-ca-se uma coisa: a deslliisdodo eleitor. Com o desmantelodo Estado Novo, a brusca ln-troduçfto no regime democra-tico colheu Ue surpresa o elei-torado. Desabltuado h verifica-çfto dos valores autênticos, enecessitando eleger seus repre-sentantes, ele /oi buscar aque-les que, de certa forma, lhesparecia os mala aptos por eeterem destacado em algum ra-mo externo de atividade. E,por essa forma, processaram-se as eleições, ainda sob osmlasmas asflxlantes dos quln-ze anos estadonovistas.

Agora, porém, que o eleitorJa tem os olhos abertos, Jisoube aquilatar os capazes, Jaexpurgou, no seu intimo, oslnaprovcitavels — que surpre-sas nos ra*. erva rfto o próximopleito? Agora que o povo Jftse desiludiu com a eficáciadas plataformas de vésperas deeleições, com 03 propósitosbeníazejos, com o mel dlstlla-do nas palavras dos vcemen-tes dlBcuros demagógicos —nflo Iremos verificar uma re-novaçflo absoluta de quadros?Inrontestaveímcnte este pri-meiro período de rcliitegniefionas normas democráticas teveas stins vantagens, pois valeucomo uma experiência. Nfio hft,pois, motivo para uma preco-ce desilusão quanto A capacl-dade do eleitorado brasileiro,pois, Isto nflo passaria dc umjulgamento "a prlorl". Quere-mos crer quo o eleitor nesteperíodo que decorre, noubeaquilatar com espirito esclare-cido os verdadeiros méritos deseus representantes.

E assim sendo, com a vlsaoalargada por novas perspectl-vos, com mais profundo dlscer-nlmcnto quanto às qualidadesdos futura*] candidatos, pode-remos esperar para a próximacomposição doa Governos es-taduala • federal, uma ooletl-vidade mala homogênea, mo-vida por reata propósitos dasolucionar o englobamento deproblemas nacionais. Para aconsecução desse objetivo épreciso, no entanto, que todos09 espíritos ae concentremdentro da diversidade das lt-nhas gerais ds cada norma po-lltlca, num Ideal comum: acompreensão nítida dos anseiosda criatura humana, a percep-çSo de seus íntimos problemas,tomando, assim, o homem sobtodos os seus prismas, comoponto de partida para as maisamplas resoluções da crise domundo atual.

E qual o motivo desse Mn-slvel • real progresso? A pre-gaç&o constante de nossasldêlss. O nosso pensamentopolítico, veiculado pela pala-vra dos oradores, psloa ar-UculIsUs ds nossos Jornais, foicalando fundo na alma da to*dos, por coincidir eom oi ra-conditos • verdadeiros anseios

cios nossos patrícios. E, defato, a doutrina populista sa-tlsfa*. ao homem porque a suamáxima preocupação é o pro-prlo Homem. Nao coloca emprimeira plana nem a Socie-dade, nem a Nação, nem o Es-tado. Sobrepõe a tudo a cria-tura humana, que carece deproteção num mundo onde éhumilhada, degradada, ofen-dida, por todos os regimespolíticos, desde o totaUtarUmodo Estado absorvente até o to-tal 1 tu ris mo da liberdade semIrelos.

Rebela-se, assim, a doutrinaadotada pelo popullsmo, con-tra o conceito do "homem cl-vlco", da democracia liberal, do"homem econômico" do aocia-lismo marxista e do "homem-parceLa-itaclonat" do estatls-mo totalitário nacionalista,porque considera o homem nasua integridade, no seu todo,abruugcndo todos os aspectose nflo segundo os ângulos lso-lados pelos quais o Interpretamas diversas correntes fllosofl-cas dos meados do aó-culo XVIII, que estabeleceramas três espécies de revoluçfto:a Individualista, a colcttvistae a nacionalista. Insurglndo-secontra esses pensamentos apre-senta-se o popullsmo, política-mente, como a revolueilo dosgrupos naturais em que o Ho-mem se realiza Integralmente.

Quando falamos em publicoexpomos essa nossa concepçãode vida. E, ao abordarmos osassuntos de ordem pr&tlca,nllo usamos a llngungem de-magoglca d03 que amenlzomos lntrincavels problemas, fa-vorecem soluções e tornam estemundo "o melhor dos mun-dos" dc mestre Pnngloss, nu-ma lndlsfarçavel lntençüo deêxitos eleitorais e proveitosparticulares. Dizemos as coisastais quais s&o na realidade eafirmamos que o mundo atuale uma "unidade de angustia".NSo podemos prometer reso-luçfies Isoladas, se estamosconvencidos de que todos osproblemas se ligam entre «1.quer sejam eles econômicos,financeiros, comerciais ou mo-netarlos, Nfto 6 mais possíveldeixar de verificar essa Inter-comunicação Intima, nem é 11-cito perder tempo nesse empl-rlimo geral que situa cadaproblema segundo um critériopartlcularlsta, sem correlaçãocom os demais, sem unlforml-dade de método nem unidadedi diretrizes. E o nosso pen-lamento encontra éco em nos-so* patrícios. Todos estio far-tos do palavreado estéril. To-dos anselam pelas palavras for-tes, decisivas, fecundas. Todosquerem ouvir o que existe pa-ra escutar, sem Intercalaçfiesprejudiciais de otlmlsmos pre-concebidos, deformadores dafisionomia real do mundo pre-•inte, pseudoa ixtlntoret daangustia universal.

Ba, talvez, o motivo dt noa-•o crescimento, qus assombreo deputado Café Filho • nosIU embrenhar rm múltiplasconildere;.«.

ra panna pelo candidato qucsair a rua e melhor souoerfalar a linguagem do povo.Truman deve a sua reeleiçãofls grandes massas eleitornis.O próprio general Dulra se ele-geu graças aos trabalhistas.Não é mais possível fazer poli-tlca no Brasil sem olhar estefator decisivo. A politlca dosconchavos de gabinetes, dassimples nomeações de runciu-narios, não Interessa ao povo.Em toda parte, na Inglatcr-'ra, nos Estados Unidos, asmassas é que estão decidindodas pugnas eleitorais. Vere-mos, na próxima sucessão, co-mo a questão do petróleo, ocaso dás eleições sindicais eaté o restabelecimento aa ie-galldade do PCB serão tato-res Importantes, porque saoproblemas de Interesse degrandes setores populares, henão compreendermos Isto,marcharemos para uma situa-çâo Idêntica a. da China. l_ te-remos talvez o nosso ChiangKai SheK...

xniulo poiuilveliiit-nto realilcnclunn Capital. Demo modo, ocontato direto e permanentecom on iiini'-ii'i -iimiliiltinr.imnior entendimento»,

MOVIMKNTO IODAI. DA"lUNCAUA

Hi-giinilu estntnnH Informa*doa, vario» iinrlanientnroa dabancada paulista do PSD for-mnliirnm um apelo ao ar. No*vclll Junlor pnrn que fixe rc-nldencln cm Sfto Paulo, defi-nlttvnmentc.

— A oplnlfio publica — Infor-mnrnm-non — estft decepciona-da com o vlcc-govvrnndor queapesar de nllo possuir funçftocfctlvn, raramente vem a BfioPaulo, parecendo, porlsso mca-mo, ausente do» Interesse» rtoEstado. Por outro Indo, todosnós, amigos dele, »cnllmos afalta de coordcnnçfio quc deve-ria existir, pol» o »r. NovelliJunlor é, nlem do mnls, mem-bro dn Executiva do partido.

Adlnntnu-nos, ainda, outroprestigioso elemento pcsscdlstnqu» a vinda do sr. Novelli Ju-nlor será pedida, com a flniill-dade de o mesmo estar presen*te antes da eleição pnra a ter-

eelrn vlcc-prcelilcnclit tia O. I.pnr» culo ponto r-crA Indicado,Alias, falando no repórter, o er.JoAo tiniu... Maillii-i rillioucr.'.1'iiiiiMi:

— "Trotaremos, principal-mente, tlu elelçfto puni u vier-pri'.'.iil»ii(-iit da ComlssAo Exe-cutlvn, cujo posto m-ií» em br.-ve preenchido."

Ramifica-se o P.S.P.IUO, I (A-apraM) — Comunlra

o PSP qui o ucretarlo.geral doDiretório Nacional do Partido,di-puudo Paulo NiiKUi-lrk Fltlio,vem mantendo auccni-vi-i mnfe-remia* com illrlrenii* de varlu«irrentcs políticas nos Ei.li.ilo-..lendo chegado a multados Intri-niiiHiiti. satisfatórios no que serilni' a consolidação progressistanoa Estados do Bnplrlto Hnnto.Alai-i.i-i, Bondpe, (lul!.. e Rio deJaneiro. Com relaçAo a outros ¦_-tados, pn-jiei!uem r.atl*fatona-mente as entendlmrnlos. No **.-.-tado de Alni;naa ficou m.-.lin com-lltuidii a coinlisAo organizadorado rui', sob a prcf.ldenrla ao sr.Manoel flainlres Martins: JoioBorba OouvCo, Augusto Aguiar eMac-Doivell negro.

Curiosa polêmica entre os srs.Vitorino Freire e Souza Leão

O público acompanha interessado o "show"oferecido petos dois chefes do P. S. T.

Noticiário dos PartidosUNIAO DEMOCRÁTICA

NACIONAL

Convenção Estadual — Estãoconvocados os Diretórios Muni-cipal, Distritais c Departamen-tos da UDN, ou seja todos osconvencionais, dc acordo com oRegimento Interno Ua secçãodo São Paulo, para a Conven-ção Estadual qun será realiza-da no dia 21 do corrente, quan-do serão tratados assuntos derelevante Interesse partidário.A esse conclave deverão estarrepresentados todos os órgãosdo Partido, dc conformidade como estatuto que regula a vidapartidária da UDN paulista.

Comicio cm Jau — No dia 1Jde março, com a presença dediretores estaduais do Partidoe representantes paulistas nabancada udenista federal c As-semblóia Legislativa do Estado,será realizado em Jau grandecomicio partidário.

Concentração cm Taubate —Brevemente reunir-se-ão, emTaubate, os diretórios da região,cm grande concentração parti-daria, organizada pelo diretóriodaquele município, sob os aus-picios do Departamento do In-terior. Além dos correligionáriosdaquela zona partidária e ve-readores, comparecerão direto-res do Partido e deputados fe-derals e estaduais eleitos pelaUDN.

São Caetano do Sul — O di-retorio da UDN de São Caeta-no do Sul está cm grande atl-vidade para o próximo pleitopara a escolha dos vereadoresmunicipais. Em sua ultima reu-niâo, o diretório escolheu dlver-sas comissões para os trabalhosdo pleito, bem como organizousua lista de candidatos a ve-readores, composta dos melho-res elementos locais, estandorepresentadas quase todas as

classes, bem como os bairrosdaquele futuroso município.

Dado o entusiasmo cxision-te entre a população local, opleito estA prometendo ótimosresultados.

Itararé — Nn eleição daMesa da Câmara Municipalde Itararé, obteve a preícrtti-cia daquela cdilldade a chapaintegrada exclusivamente pe-los elementos udenlstas o as-sim constituída: presidente.Heitor Cortcz (reeleito»; vice-presidente, Manoel AntunesMartins e, secretario, JúlioVieira Holtz.

Ililun i — Pol organizado oDiretório Municipal de Ibluna,que tem a seguinte constitui-ção: presidente, Álvaro de Al-melda Leme; vice-presidente,Jullo d Morais; tiecretarlo-ge-ral, Rubens Xavier de Llmn;I.° secretario, Álvaro de Al-melda Leme Filho; tesoureiro.Juracl de Góes; membro.:Joíio Barreto Pilho, CariosBlni, Clovls de Góes e Tcodo-rico Ribeiro.

Departamento Kstunantll —A 25 de janeiro ultimo, tomouposse o Diretório Estudantilde- Bragança Paulista, que es-tã assim constituído: presl-dente, Dermeval Frias Ter-nandes; vice-presidente. Ru-bens Vasconcelos Dlnlz; l.osecretario, Raul Siqueira doAmaral; 2.o secretario. Jo:.éEugênio Vieira; l.o tesoureiro,Amlcls Ferraz Cunha; 2,o te-sourelro, Orlando Figueiredo;diretor de propaganda, Anto-nlo Carlos Valle; diretora fe-mlnlna, Maria Inôs Assis Ar-nida: procurador, Plínio Fi-gtielredo.

Visita a Poi — Esteve cmvisita ao município de Poâ, afim de constituir o diretóriolocal, o sr. Miguel Paulo Ca-palbo, da Comissão Executiva,em companhia dos srs. MiltonCruz e Isidoro Boucault.

HIO, 6 |I>ii .'i. UI...I. |..'|.i Ulo*fone) — AKii-.te, frlOlKCO. o »r.Vllorlno 1'ii'in, i|i.i.n.ii ini in-cllc:

"Política ndo te lar. com lia-dlçAo",

I. n prnpiMlin, um nniii-u prinircomentava uu Oamarai

"Nenhuma fui'.' — ioi..n ruiu— podcrlu nu nun retratar o lim-sil político du IMS".

E continuou:"(Jui-iii hmIih m* rxpruMA, 6

um iii.nii... filho da rovolUÇlO,que deve ¦• neu apiucclmrniu, i.sua iii.(iriiii*.ii>;i-.. a iiirniullilaileao mplrlto criado non dlaa dehoje.-'

Km Pernambuco — onde o ar.Enrico du iiuiii-ii l.cfin pouul ml-nes e tradlçAca, nnile o neu nomee conhecido e rcfpelUdO, — o te*nr-dor Vlmrluo ullrmou:

»o apregoado prestigio deHniizii i.iAu .¦ rolha a apurar. t.'ii->toda ves que ohogoil ao pr*»l>l''ii-to Uutrn, foi por meu Intormn-dio."

UM "SHOW" qUK 1'ltO.MKTKfeia dcdurucfio contundente do

iwniulor Vllorlno Freire atingiuprofun.tnincnto u vnldndu du depu*tudo Kurlco de Bouza LeftO, (|iirnllo e pequena. Os dois chefe»da colcha do rotalhos — t-ne ó ochamado Partido Soclo) Tinha-llilula — vuo entrar em luta,

Ao quc se dl:', multas COlBOSfeltui vfto ner (Hum ile pnrto i par-to. E este um ".show", i|iic u pi:-

A sucessão em SergipeHIO. 5 lAsapress) — Ao que »•

noticia. Ja cita ahortu cm aor_iii«a qiifJtllo da Miccsslla üovern»-mental. Muina reunido do Plt, oiii.iuiito foi discutido e, ao que *•fBla, o sr. Jullo Leite, quer umcandidato pnrtiaariu.

Como sp wibo, no wr apresen*tndn a candidatura do atual «o-Ternndor, o PSD condicionou íenopolo ao ínto ilele apreseniar •»candidato, cm 1950.

Os trabalhistas não têmprevenções

RIO, í. (Asapress) — O nr. toae-ta Neves, vice-presidente de hon-rn do Partido Trabalhista Brasilei-ro. falando íi reportagem, decla-rou que os trabalhistas nflo tffmprevençíio contra ninguém, recor-dando, a propósito, as amáveis es-pressões do sr. CJctullo Vargas aotenente brigadeiro Eduardo Go-mes.

Desastre, na ContraiRIO, 5 CAsapn-ss) — A dlro-

çfio da Estrada de Perro Cen-trai do Brasil forneceu notadando ciência do acidente ocor-rido com o trem rápido P-3.próximo à Estação de Querlrlem conseqüência do qual fica-ram levemente feridos sete pas-sageiros e dois p-uarda-frelosque receberam socorros médicosem Taubate. No local faleceuo passageiro José FernandesSouza. O desastre teria sidomotivado por falha nos trilhos,Invisível a olho nu, provocandoo tombamento de quatro carros,enquanto dois outros ficaramatravessados na linha.

l.n.» •"!'> aioinpiiiihiiiiilii llvrrtt*llll, a l|..ii pH.ll.i li _li.li.le l.ll.vl*incntaçáo,

Fatos&

RoatosVF.M Al O AMRMJTE.nO

•f- Cmi/irtiinii-lo noMtl inftit-tnflçi.0, «oulidiio* r/ue, <le fato,o ili-iiiitiulii lluijo Iliirilhi viráem lircnc a São /'nulo /inrii de-rlmlr as duvida*, */i.«? ninila per-sistem, em relação ao P T.B,iirtoilnxo. O lider innrmilrlroque atualmente »o encontra emgrande atividade agrieolt pfan-fniu/o fazendas novas no cha-padão de Goiás vai Invi sua"rentrée" nn rio11"—! <¦' ¦(/¦> estilo, uos moldei closslcoide sua campanha ../lcrcjcenla a Informação oueserá promovido Üm rortCjO pu-lilicn, puxado jior camponeiascondusitt-O cnrifl-ot alusivos .necessidade de aumento deprodução

"nnics da ie cuidai*de politica".

Niio labemòs, mns n pro.rimi-dnde do carnavil tuluc- lornoInoportuna a idéia, em sc frn-fundo de cordões desua espe-cie. porr-uc pode ser tomada,a manijestação, como laiolhade confete.P'1A'DK/R/1 SEM DONO

O ex-prefeito Prestes Maia.sem duvida um grande nome.parece se ter transformado cmImndeira sem nome. Candidatopelo P.T.B. e pela U.U.N.,nlem de cortejado pelo extintoP.C.B., nas passadas eleiçie.t,o ilustre urbanista nem sendoassediado por diferente* n-irli-dos para que consinta em serseu candidato. O P.T.B eu-trou duro nesse parco. A'l-ra.è a U.D.N. que se volta varao ex-prefeito, cmpohjnndo-ona sua leoenda.

A continuar assim, leremosno Estado, como no nmliifo na-eional, os candidatos dn tipo"queira ou não queira" tomoo são os srs. Getulio Varnas tbrigadeiro Eduardo Gomei, nodizer de seus cabos eleitorais.O sr. Prestas Maia terá. deser candidato à miiqiic, comgrande pesar, se fôr o ciso dodeputado Brasilio MacliadoNeto.NOTICIA

Perguntamos, ontem, a «mdeputado do P.S.D. na ruaBarão de Itapetininga:

Como vai o P.S.D.TBem — respondeu. A "ti-

tuação" é tentadora...

Cuidado sempre!

í ^^m^^^y 1 bem...

RESPEITE O PEDESTRE!Cntrltilçli ia IcmtcI para a CIMPMHIEDDCITIT1 DO TRiMSlIO pramilia pila Socleiadi Mias Ia Cidadã

«d-CIC.

___——— :¦¦¦'_-.¦ ¦"¦ ¦-- ________ã-

Page 4: Depois de amanhã a católico o primaz sentença contra da ...

PÁGINA 4 JORNAL DB NOTICIAI DOMINGO, • DE FEVEREIRO DE 1141

._--____-**-*_*-*********************¦»» ^-a-**--!•¦¦*¦¦-¦¦—-——«—«^—•••.«¦••«•¦¦¦¦—¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦^

ft lrfiilu.nl lulini i .pr-tiitllila»na roíiitrucis de portai, ni lio*

UiiiIi-m.* rsi.iu «ei.ii procurandoihiUI.III/at->*> l.iniliiiii lt» MM«IrtlClO r i'i|iiip.tinriiin d» urtiipiir*lot, ii*>< ¦jr.iinii» còmpinhlu ho.lindem», iiilti* «a uniu a li •» dniiun r.n..Iniiii, a 1'lilllpt ">•minlr-iiiii l.iiiin» t vali». *mpr»«•a> de riituiriiçAt'.. criaram >< Rn."iirru iiiiUniifs» de üoititrugAo ilaArriipiiriiin, tom Mrtt* uu Ki'lii*.'i'*nlm-di, em coopcraçAo com o la-IiiiuiiiiIii dt peitiiihai de tin.-r.iiil-c«i d» urra «llusilui cm llrlft. >'¦'Iiiii-ihAii tln. arninl/adii-ei u.ar»**t- iMiln.rlii ruma departamentoconiultlvo e de planejamento d»itroportoii panando iirpoi» .*> cun.tratnr o «ru equipamento t a «u»coiuiruçdo, \ nova companhia* m?(iindo informaram oi «ms direto*re», c-itA cm condições de nms-ttulr aeroporto! cm qualquer partadn mundo.

*l* Com um tutitl auperlor aluiuiiu tonelada* bruta*., foraméntrcRiiM pelo» eatalclroa da cird-Bretanha 41 navlot inircantet, omdezembro ultimo. Sendo o "ro-corde" de 10*18. 0 total acima rc-prcsdita a mala alta toiieltuirm donavios entreguei num iò inte, hojultimou leiiiitoa. dele «o aproxl-mando a|ii'iiHH aa ontrígoa efetua-dns em de/einbro de 1044, na «uniatomaram iki.ooo toneladaa, Oaexcepcional» resultados atribuído»a dezembro ultimo resultam, emparte, do fato do haver flgiirndonessa ocruldo a entrera do maiorp;iqueti> construído no apôs-guer-ra, o "Caronla". de 3*1.000 touela-da», alem de outro» navio» de pxi-mgclroa num montante de 00.000toneladas, Com a» entregaa do de-

x t:e,;iiiiiin dido» que acabam do m rafaladu pelo Mintui-tio daBatida da inslatem, a mortaUltlada \»>r diitcii» caiu. im iwa. au» malitrnlue» nivela ruiihccliloa O» caaoi inoitata dt«4 doança («t.-itlraramaiidin-i íoo nai l**''i itrandü» oldadN que roíiiwní matada da itopulaçtoda Iimlnlcrni, o du cialer. Tambem (ul multo pequeno o numero der-uuM Itilllliiilm, 0 i|ilnl muniu o total de pOUt» mal» de 5 000. regll.lr.uiilo.«i • ««ulm iinvo ••record" do iieneto, Houve rápido declínio d»dlltetln din anta M Ultlinoa Oito en»». a l**i dernrreii da campanhadeten-olvlda pula liniiiilfacAo toiitra o mal. a (piai levo Inicio cm 1011.Neaaa am», «» canoa mortata foram cm numero eqniviipnte a 14 veaeto» raglairadoa om lu-ta. undo tido cluco teta» maior a Incidência damólaitlBi

rcmliro, o toUtl de 10*111 allngo1.221000 tuiicladiia liruti.ii, contranu OiOiOO coaiUütM daa eiilt«',;»ircallenilaa cm mi. o total doalaneamentoa de navio», no ultimoirlniclro dn I04B, lllporoll rm40iiooo tonelidaa na cprteaponden*teu ao tnet.1110 período oniinl, daado10*1.

•Y* Ilipara-so quo ns expor-laçiíes do loxlels lirllo-

nlcos lüiinenloiii neste o nospróximos mius. Segundo osplanos existentes, o ncresci-mu na prodiiçiio do lâ. algo*tlãii i* "rnyon" deve nllriglrcerni líc 35 n 40 pnr cento nmitis do (|uc cm I!II7, en-(|iiiiiilo que se espera, nomesmo período, a duplicaçãoda produçfto de fibras sinle-licns. Cum a rcstriçilõ noconsumo Interno, planeja-selevar as exportações dc te*cldos dc iilgodlto a mais de80 por cento das vendas le-vadas a cabo cm 1917, c asexportações de lã à cerca de(iü a 8(1 por cento.

*lf o» rdalclrai da flii-iueu-t.lta 1I11I1.1111 cm conUruçáa, aa en*cerrar-ie o ano dt 1141, J.3Q0.004Iam lidai dn navio* nierranle*. dalqual» 3.1 por mnlo dr«tlnailui aeapoilat-Ao, Mal» de mclaitc danova ii.iii*l.i!*i*in niuntlUI r»lA wn-do construída na «iril-llrelanlia. »lllta é encabeçada nela frança apclu» BiUtdoa Unido», com tuo.uootoneladai aproxlmadiwianta, Kaconstrução de navloi Unquei tam-liem »n arha lt» dianteira a Ort-llrelanh», com uüü.ooo lonulada»,rm comp.irac.1o rom n tnlal mun*dlai dn 1.311.000 uui-l.til.i*,. Nenteparticular, o Irahaltio do» r»lal**l-ro» tende a Itifremenlar-ie rmmano, poli in" meamoi furam cnn-fia d»» eitromnnilaa de W0 unida*des. nu montante ile 2.11*0.000 lo-ii»l»ila>i hrula», da» qinli 101.00»se destinam a armadorc» eitran-ecln'».

-ir* A pequena cidade de Borcu-lo 11.1 província de Goldorland,com a população Uo 0.000 habl-tantes, assolada por uni torna-clü era 10--J. acaba de lançar,uma campanha para auxllar acidado de Warrcn, Arknnsas.parcialmente destruída por-

Noticias religiosasCATOLICISMO

A iniquicladc dc Pilatose o desprezo dc Hcrodcs

num processo mons-truoso

Marcou-so para anteontem(3 dc feyorelro) o inii-io do"Julgamento" do imnniz Pehm(nu» a parlli* do lUIU tomou

o mime il« *>*-h Cidade — Min-dazonty) — da Huiufrlo, pa-tria d" glorioso monarca Sun-to Eatovtiiit, oue tantu illffiil-ficou o .«antiflcuu o süU povoe sua li*n*ii i.atal.

Aoiíaudo do pratlcus anil-repulilicunas, cònsplragílo, es-

ploiiugom, tr;u<;ãü o maia cot-¦sna — e Ut-o üentro tio dfabo-lli*o plulio do conliecldus lnl-tiilirim da Ijíivja de Cristo —uniu tem sido atribuído aoIlustro titular católico, lnclu-bIvu declarações lnilitiiias euesloíi ouo rapugnarlam aomais humildo doa cristãos, SãoInqualiiicavels <|iião Indccoro-nas as acusações dirigidascontra o príncipe da Igreja deJesus Cristo.

Esse procor>soi bem o afir-muram vozes autorizada»,constitui "a mais grave o£ou-su feita à Igreja a ao cutoli-cisco de.Mile a deportaçüo dal'lo Vil", sendo "tão lnsul-tunte pina o cardeal quantoa Iniqüidade do Pilutos ou odesprezo do IXerodes''. O cri-mu ô tilo monstruoso qua detoda parte se erguem protes-to», tão expresHlvoB como odos deputai!*» Ingleses da to-dos u4 taitídos, do quo decor-í-uafc <Kilii diplomática de I3u-vln, ministro do Exterior daUrã-llrctanha

£>ocea conaelayOes, eni Cacedo episódio, procura entretan-to nosso coração. lí'-nos gratovorltlcur qno no Brasil se una-nimlzuram as consciências nacondenação à barbai-lo. Alndu

anteontem, \'ò du fevereiro),dirigentes tio sindicatos upo-lurios, topi-esontundo muitos emuitos milhares do trabalhado-res, procuraram o cardeal-ar-cobisiio do S. Pnulo, 1>. CarlosCarmelo de Vasconcelos Mota,expressando u sua blmlnenola,pela palavra do sr. Doocleçianode Holanda Cavalcanti. re-pulsa dus obreiros do Brasil— católicos e democratas —ao ato «iue privou da UUer-dade o primaz da Hungria. D.Carlos Carmelo, emocionado,disse nos que o visitavam pa-ra tão nobre fim:

"Vosso gasto encerra, alomdo expressão religiosa, umavigorosa demonstração hu-nianltuiiu, porque G o repu-dlo franco & cofição (iue so-frem todos os homens per-(seguidos do mundo, perso-nlflcado.i agora na figura doprimaz húngaro, Kasa eoa-yão é o oarecteristico de umregime (jun renega todos osdireitos da pessoa humana,por nós tão arduamente de-tendidos. Somos um povoforte e não permitimos quepara ca so transportem ea-.«a h doutrinas parasitárias,ausentes de significação emnosso ambiente em relaçãoeom o nosso modo de vida,O problema brasileiro não émodificar nom alterar o queexiste, e sim conservar abondade e a generosidade donosso povo, a fim tle ciuohaja paz e prosperidade. Aciência e a consciência nosditam a solução para osproblemas sociais, quo exis-tem e são grandes, mas nãoInsoluvcls. Kí-ta solução estána solidariedade entre aselases, "o amor de fraterni-dade" na frase de São l'au-lo, noiso padroeiro. Dessasolidariedade vós estais dan-do prova bastante, certa-mente Inspirados nas li-ções do UJvangelho, Acredl-to, meus senhores, que ocardeal Mindszenty possaum dia recuperar a liberda-de, mas so for condenado iVpena ultim?-, seu sangue ae-ra a somente do novos cria-tfios que hão de pugnar pe-los sagrados direitos do ho-mem". *A seguir, o cardeal con gra-

tulou-so com os trabalhadoresque se ocupam, no momento,com os preparativos da Pas-eoa do Trabalhador, e deu-lhes a sua benção, rogando atodos que rezem pela paz so-ciai no mundo.

Ksse gesto dos operários denossa terra, tão bem entendi-do e enenreeido pelo * ominen-te Cardeal Mola, não 6 mani-festaçao isolada contra aquiloque fere nu momento o senti-mento cHstflõ,

Solidários com essas abe-

Ilias humanas que fazem agrandeza do nosso parque datrabalho, comnoato d» cul-mela» que Inceasauloinontotiroilitzcm o mel através do «oulabor construtivo, os dir.gon-tos da Industria, representa-d.is polo sr. Morvan Dias daFigueiredo — dinâmico sucos-sor do Inesquecível RobertoSlmonsen na liderança daanossas atividade» econômicas_ tambem estiveram presen-tos a essa manifestação do fl-delldade à Igreja e defesa aosprincípios cristão», que suoos da família brasileira.

Csso gesto é. a.slni, um elodo cinturão espiritual quoabriga na paz no dever, nuhonra e no amor a Deus, estopovo pleito que, nascido o,sombra da Cruz, nela vivo,trabalha o prospera, com ocoração e o pensamento volta-do» para Cristo No.*iso Senhor.

MIGUEL HELÜÜ

CULTOEVANGÉLICO

lltrejn Crlslft 1'rcnbllerlniia dolleln Vista — Rua dos Ingleses.esquina da rua dos Franceses

As 10 hora» — Escola Doml-nlcal. As 20 horas — Culto emquo pregara o rev. Paulo Tor-nasettl.

Igreja Cristã 1'reabllerlnna iluI.npn — Kua Homu, *|IJ5 — Aa9,30 horas — Escola Dominical.As 20 horas — Culto em quapregará o rev. Donilclo Pereirade Matos.

CongrcgnçAil Cri»»» l*re»blte-rlnntt de An«Mtnclo — Rua Al-varongu Peixoto, 1C8 — As 15horas — Escola Dominical. Cul-tos semanais, às quartas.feiras.

Igreja CrUíil l*n'**l>ltcrlniin dePinheiro» — Ilua Perntto Dlaa.5U5 _ Escola Dominical ka U.oOhoras. As 20 horas — Culto emquu pregara o rev. Wilson No-brega l.icio.

lKri-Ju Crista Presbiterianadn Cnnindé — Kua Aronso Arl-nos, 1Ü2 — Aa » horas — Esco-lu Dominical — As 10 hora» —Culto em que pregara o estu-dante do curso J.M.C. — Fran-cisco Pereira Jr.

livrem Crlutft prealilterlatinllelanln — Ilua Artur Azevedo,10D7 — As 9,20 horas — EscolaDominical — As 20 horas —Culto om que pregara o rov.Avelino Boamortc.

Igreja Cristã PresbltcrlnntiFiladélfia — Una tioltacazes,151, H. Caetano — Escola Do-tnlnlcal os 10 horas. — Culto,As 20 horus, cm que prègartV orev. Gerson Aaevedo Meyer.

Congrejíavfío CrlKtâ rreshltc-rln ii a de Santo André — ltuaCoronel Fernando Prestos, ;í2Ü

.Santo André — As U,:10 horasEscola Dominical — Culto,

fts 20 horas, em que pregará oacadêmico Per cio Gomes.

fgrcjn KplHCopnl — Realizam-so hoje, noa vários templosepiscopais, ofícios religiosos aobo seguinte horário:

Matriz Provisória dn TrindadeKua Cardoso de Almeida, 898,

Perdizes, às 1). 10, 15 e 20 horas.Igreja ile S. Joilo — Ilua Co-

ropò, 10S, Pinheiros, às 9,30,10,:!0 o 20 horas.

Onnelu de s. Llniiu — RuaVlnto o três, 29-A, Vila Jlaria,às lll e 10 horas.

Çulontt de S. Pedro — IluaRussia, lll, Santo André, fts 15e Iti horas.

Canela ile S. Salvador — Pra-ça 1'cdro II, Jluuã, às 15,30 »16,.'I0 horas.

Onpelii do Itedentor — fluaAlteres Botaclm, 28, RibeirãoPires, às 10 e 17 horas.

Igreja Presbiteriana Unliln,rua Ilelvelln, 77a — As 11 ho-ras pregara o rov. GuilhermeICerr, sobre o tema "ü Verdu-doiro Conceito da Riqueza". Aslli horas haverá culto o Colo-hração da .Santa Ceia. As 20horas o mesmo orador falarásobre "Porque devia Jesus dol-xar a Torra".

CULTO CATÓLICOLIVRE

HORÁRIO DAS MISSASA missa do 5.0 domingo depoisde Eplfania ser* celebrada fts 8horas e os 10, na capela do Sal-

vador, ã nn Linda Batista, C2, comoraçflej pelos filhos do Israel, liaverá celebrações ainda noa seguln-tes lugares: Igreja dc Sâo Pene-dito, em Vila Formosa; capela doSat.to André, em Osnsco: capela-Ip Santa Cruz, ent landlra. ca.piie da Imaculada Conceição, emVila Fidclls: capela de Santa Cruz,cm Vila Onuça: lureja dc SantaCatarina, em Tucuritvl; igreja deSanto Antônio, em Ribeirão Pires.

A reunifio i-uln-.-.enal dos bisposo dos padres rmllzar-se-fc no pro-.tlmo sábado. 12. fti 15 hora», nacapela do Salvador.

PIORREIAGengivas que sangram, dentes abalados, mauhálito, antes de extrair seus dentes consulte

Dr. Michel KhouryR. João Bricola, 46 - 7.° - Sala 727 - Fone: 2-5947

um tomado ti 3 itf AemnUniultimo, O iiiiif.iiiiii-.iiii- ile lim*culo ii-liwi.tiiiu »¦» preloito aoWu ri fii txiirimliiilo «rn «1iiií>,i**Ha 0 Itlliillil.tlliln-ii li» (itlllii.i*ulm. l(> iiuiii m! lim di.ii.iiiii'11'ii,um comitê parn dlucutlr dfl**llire dn campam.*. O dlnliei*ro nlithto acra iiiill/-ul.i paraii(li|iilrlr ou iiii>vi>u para a Pro*leitura do Warren, mn lo rlitfeita em Dorculo. O» Iuml(xiaio recebldoa do caia cm e*uaprometendo o» comerchntcdmin coopcrnçío.

i- A Indtutrit britânica doclinenio "Portland" ullrapim*nou todo» o« "records" an'«*ríorM do produçlo o exporia-çfto. O total do B.500.000 to*neladoa foi superior em cercade 4 por cento o nioniaiiiomiiU elevado anter.ormciv.oaiinglilo, em !!)3t>, embora ne*.-«o ultimo nno tivessem filiomaiores a.i posslbllldadea doproduçfto. A capacidade üe pio-duçáo to viu algo reduzida em13-18 porque olsuma.-i fabricasanUauadai foram fechados, cn-nuaiito estavam nendo readap-tiida.-.. Espcra-no porém, quocate ano entrem em atividadenovos fabricas, o osslm a pio-duçfto poderu. elevar-sc a ...'.v6 000.000 do toneladas, rcrseu turno, as exportações ul-Irapnwinim o objetivo anual,nue era de 1.500.000 de tone-ladasêm cerca de 100.000 to-nelndãs. O valor das cxiiorUi*cões de cimento atlnetu11.000.000 libras *'"'""

'ano reccm-flndo.durante o

SEARA ESPIRITAMédiuns

Um doa pilnolplos basleoadn Dnutrltia Espirita » a. poa-alblllilade da comunlcaçSo doaespíritos com o» liomen» en-cornados na Terra a, para ls*bo, servem d* Intsruineiito o»Indivíduos chamado» modlun»quo possuem íaculdadca ospo*ciais. Essa verdade, cientifica-mento demonstrada, como *do conhecimento Rural, constl-tul um doa principais pontosdo discórdia entre o Esiplrl-Usmo a us outras duas reli-niúes mais importantes: Cato-ilclsuio e Pr ilestantlsitio. Ua-rendendo a Itupossibllldado dacõiiiunlciiçíio dos osplrltoa dosmortos com os vivos desejamexplicar ess.u comunlcaçOes dedlver.-i.-ia outras maneiras co-mo, por exemplo, a telepatia,atribuindo outras vci-.es as cn-muni caço ea dos osplrltoa a .sa-inniiz. explicação completa-mente destituída de qualquersenso nma vez quo o espiritodo mal não viria ensinar aoshom..ns uma doutrina inteira-monto oposta ao procedimen-to do .satanaz.

Temos nessas linhas acimaapenas uni aspecto do Impor-tanto ppapel dos médiuns rela-tivamento à 'lercclra Itovela--,-ão, como Instrumentos do quese utilizam os espíritos paraae comunicaram • provar, con-cret.imi-nto, a Imortalidade daalma após a morto. Levandoem conta somente esao papeldos médiuns — sabemos to-Havia que existem multuaoutros talvez mesmo mala lm-portantes que esse — conclui-mos que a responsabilidade,do uma pessoa dotada da fa-culdadea metíliiulcas, 6 bastar.-t» grande, e portanto, tem queoxercor seu ministério commuito mais carinho mesmoporque a iindlunldade náo *uma faculdade que ie adquiracom o tempo e que esteja aoalcance de todoa os homens,mas, ao contrario, alKumaapessoas a possuem, muitas ve-zos contra a própria vontade.

Sondo em geral raros osmédiuns desenvolvidos conve-nlentemento e que apresen-tam comunicações verdadeira-mente concludentes, ô do uedesejar por parto de dlrlgen-tes de entiihult h espiritas maiorparcimônia em receber me-dlun.H com oa quais sao feitaspensões publicas, abertas a to-dos os Indivíduos, ua maioriadas vezes, sem antes sequerter conhecido realmente as fa-cuidados do médium e o souprocedimento na sociedade.Assistimos entao a verdadeirasbabozelras sem qualquer fina-lidade ondo agrupamentos doIndivíduos sinceros perdemprecioso tempo.

J. .1. Anlialu Ferrm

CONFIRMA-SE...(ConeltiHfli» da l.n pagina)

mudança de governo significa,portanto, uma crise profunda eaqueles quo se vêem excluídosdo poder são afastados definiu-vãmente do cenário politico".

Concluindo, disse Rcndis: "3ao povo e o Congresso america-nos continuarem sustentando apolitica de Truman, com o mes-mo ardor, Zacchariadcs, novopresidente do Conselho do pseu-do governo dos rebeldes gregose seu comandante-chefe, será,por sua vez, derrubado comoMarkos antes do fim de 1949".

PESSIMISTA ORELATÓRIO...

(Conclusa., da l.n P"*"-"*»tina, disso que existem ituu-dus ue que a expansão In-dustrlal se desenvolve m-omnum ritmo .-nals lento.

A Hussia alimentou » soaproduçllo — A Russia aumea-tou a sua produção industrialcm 18% sobre os niveia út1040.

Matcilas-prlmas — Os pai-ses latino americanos e do f-*-vante, cm particular, aumen-taram a proauçâo em um vo-lume adequado às neccnsiaa-aes munaiais, apesar de ain-da haver algumas dlficuiaa-des na tendência exportaoorados pulses de moeda fraca.

A produção mundial ue pe-troleo foi setenta e um purcento mais elevado do que ei"103T.

«O comercio mundial ae pe-troleo, diz o relatório, soireuuma modificação, em granaaparte devido ao aumento deconsumo no Hemisfério uci-dental e & exploração de no-vas jazidas.

O Levante produz atuai-mente 12,3% do total mundial,enquanto cm 1937 produziaapenas 6,3%>.

Industria têxtil — Kctenn-do-se à produçlo têxtil mun-alai, o relatório diz que umaproduçlo adequada da tecidosíaz prever uma viva concui»renda Internacional, duranteo ano em curso.

O consumo mundial do lv*bras, diz o documento, foi no-tavelmente afetado pela ex»pansao da atividade manura-tureira dos Estadoa Unidos,America Latina, e DominionBritânicos, atividade que foicompensada em parte peiolento renascimento da Indus-tria no Extremo Oriente e naEuropa.

Uma boa produção de ai-godâo Indica que haverá umamnior exportaçüo e uma redu-çao de preços, diz o relatório.

Produçllo de alimentos —*O relatório diz que a proau-çfto mundial de arroz estAchegando ao nível de ante»da guerra, porem, devido nuaumento da produção no He-mistério Ocidental e nao noExtremo Oriente, que tem m-do o tradicional campo nn-cola do mundo. A situaçãomodificou e tdo radicalmenteque a Asla se viu obrigada aimportar arroz de alguns pai-ses latino americanos.

Açucar — o documento ex-pressa um temor de que aproduçüo de açucar venha acair na super abundânciaporque ao mesmo tempo cmque a produção cubana ele-va-se ao dobro de pré-guerra,aumenta concomltantemente aprodução da Europa e daÁsia.

'•Motorlrtal Seja calmo tprevidente Mali ral* ttr umminuto de paciência com t»tlvos dn que render um ml-nuto de silencio em homena*gem ar» morto»"

(Campanha EducatlT» dtTransito - D.ST.l

DEPOIS DE«'•«riu-*!* áa I.» §•««••»

H- |ir>|.|U tl.miltlê. ,ii|i«llli4»UltU •*>|l*"H"li« l'«'» UNI* uniu*>,*'¦ i •ülfii* • |.4i* m V»l da 14-det,*

BUDaPRST. » uri*) — Vln.u • -'lilm j.u. iH*i«« «miMii*H*imr >iu.* Mnl-ttitin ao iiracta*«ti Min.l./**i.'i, lnii.li. ii mi *»• ¦imili" .1, li. i.;l.i

'Km -¦ .*,iií>i» a i.«d»« lnl..i.l.n...*..**, |. it.li* .,!..* otl I11.1.II»..1.1 no Bxttrtsr- oonotrnonUin.i lnl. iii... dn» )... tt.ili.t i*. IIOiiiih*i.»ii mi...i„.«iiu, u* oorm*pOltdtnttl ....imUiI.ii düirjamll,-, lllllir •! ¦¦•* , l.l.íl.lri ju, l.il*l«< f ..rtii.»..-.*-**, *.i..*. ntt.|iir- .I-1.UlMldo* d.) todo fundamentoi*.mu» • mm |iite**rld-.di*> pri*flMlnii»! Ao ti.-*mit teiiip.i i|H».rem dnmoiltlr c*U*(orli**m«nl*O ii-*»i||lil«*

1) Quo qiHklqUMf i-oii ...r.« •«)*oierold» -nlira ouno .¦¦nniiiit. «¦i;*l.i*i Ullfonlat* ou telritrafl*ca».

1) O i« d ii.illlo ¦• ».l.l!.**l-¦ Ini. n Irmlitijilo do Imiti; no pa.ra ot ir-ii lltiKtiii* «••)» it.ni.iio.a milorta doi ••¦¦rr*-»ti..ii.i.*ui"ifala ItuiiKiini otl * o-oniininli»-da di liiiTiiri.l-i piiioilri. Pooutrn p.trl,», n.lo •• rtflltrou

AMANHA A SENTENÇA...•14 («ort itinliiinik <uoii* ounioomu l .ti.'«>.•« 4o .wo «o lo.ixrproltti «flrloli ••iihiin 4o.fiirnulo i|ii»t*,it»r 4o< lm«l*>< Meurio (Io prni'»»«o,

t) Qvl • .11111*11(0 nlitii iam lo.Ki*-..... d» nln.•*.(l'i gn Trlbu•noi, rorroipnndonlo vnmunli'Io* ou olmpotlioniio do comu*nloiiin," _

I^JNOnKH, S fAHM - niironlitod* * Miii.it». *• pilin ip»i* *>(».••r|i|*ilM -.i-ii-iti ». d» IngliUrt»ip.-|..t»in ininlfMtocA» 1* '•"'•IKiru pnllmlu um* iii'»iii-i„;.i,ijunlii -m tii.iiilnii» do govirnn lnl*t ni* .i poro um protWtO fortn»l |nn.lil *¦¦ III..HI.I lilIMllolu I..IU.» »

liil.tn • o prucoMo do card.alMlodmnly.

rtOMA, I (Ari1) — "A oplnllopultllc* mundUi JA prouunriou o•ou v.t*ll ln r.nilr» o* 1 ilt'« 4oi-.ir.ti-d ¦.lltil./.nty" — urrovo 11"Otviemtorn Itninono", tflrminduqu* * • oiiil-n»..A.i qu* mi A lufllf Id»ao conlril 11*0 polort ner mil' tr**v* qui tal veredicto, Itm-nrdmdoo foto do n ii o r.irdul menu *cort* pil* qml ele, (nto* do ou*prlrilo, cunclUv* o* fleli • qu*ti ln tltuiim ctr.lllii A* m»l ronfU-¦fiei «li-iii.it qul eitlveii* pi-vi.o Jortul rii*teve; "NJo orreilll».

Deixou ¦¦ funçStt dt•dido militar da

ArgentinaPiirllu, onlem, ils 1 .•(•! «*•*>.»

11 lliieiiot Airri, prln i'li|i|HTilu l*.iii Aiiiorlcnn Wothl Alr-w»v». o «.il. 1I1* liridmlu M*dro I, Marlinl, ijiu- vem «IoiIimiii' n* fiiiii.òri trf ntlltlomlliliir A IJithiihrtilii 1I.1 Ar*líiiiiiiiu im Iliu ile Janeiro.

nino num )>oinim m «i.-ut.i, m.tonulo, nia nrmlIUmoi *m 00 nKMloo 1..*-*«' 1*1*4 AereiilUm.il noliiimim llvti, nu homem qtti, nu».eliato do •¦••¦'• do» qu» o pt.r».d**.im n» . iiii»r»''di tornir* mo.r*l • p ...ul » 10b M forro* rnu.il.n*. d* um prucamo liirttirn, -»*•-«onlti qu», qtiilquir qu* fome moreililoni*!* litimini, «nu »t*.« e p».Itvru nlo Mrl»m mali qu* »HOiii«.-*inii-ni pruvoc*doi pnr vlnlendiIrri.liUvir.

O Jornal cnnditl *nmi»ndo ou»tudo* quinto, "conherint o r»r.¦Ii-nI, riritom Impronlonidai rnma ma vn iiimld* • o tom dtilrildadi iliu ; .Ir.m.-i", tili rumo (o.rnm trtintiniitlili» pilo rndlo.

ENSAIO DERECONSTITUIÇAO...

«I anriol «• *m t*.|i»»t'r»itili.'iii din tiitniiU.,Hii cnn»

llil» em |uil»Ui •çnn de imirnii;iiii»ii.< nvi* ii|iniiiiiiiitai|ii ti»iiiniulur. l'or mempio ••riiir.*i|iiiinl.uii-iti ild pitou Al*vnrrH du AMtvtHln, Ae Ht\n r»u*In pnrn* o Hio, no periodo doiMH-iKfti. Ou o roínnni.oiliiiotiiirii, n Kti|ii|Uila., emi|iifl IWiiiinlii 1 ii.iiiiurAf.i rixiitioenu a hkiuii-i de capíiat no.província de '•*¦ i'-«"i» cmtiii-a.l.iii do k.*. uln.

Kiniilnifiite, (-(Himilti-I jor-uai*, t. viiim I* iiliiiiiiiiu|ii.**)nnili:ni ¦ • 01 que pi»li» i.lsci'-brlr — publiosçOM de ovlden*to iiiIiTt-.*.- pura (|lllll(|ll(>r fn*tudo de riconntltiiíçAo de umaépoca. IneliiHlve alrnvóii aoaeu» iiiiiiiniui - - como tem su»-ferido Inli ll|{i*ntfiiicnto o o-crltor ãllberto BYoyro.

Rolmt de ettudoeA. liam m* iltfit-n n> 1'nllo

Cultural llrit-iil-IMíiilm Uni»ilm, íui Inscrlçfloi iium Iml»«hi do tsin.|..*i nfiT.*i'iiiin pelaMullln*. l',iiitiil.ili..ii Inc.,Carneglo rmlllulo o( Tcelino.loUV, l>ii.i o .íim Av lolop,

I-ímm ln.ivi. nüo oferoclilin4 engvnliolroí farinailoi umcampou di químico, cletrlcl»ilinlp, iiicfuiiifti, iiicl.tliiiuiii,fim,nlimu civil nu nu «'uni-po ile cisnein flalea ilonlroii 11 ciiieclalliaçfioa dc ipilml»fil, luiiiciiiiiiicii (111 rteicu•

Puni mnlorci lnfnrn.aci.esiliiÍMÍr*«(' A m*. 111 in t tlnITnlflo Cultural Unsii-iMu*ilni IiilIh., ii rua Santo Au*tonlo, 1.17.

¦' pri-ciM rtconhecir • trutnr o Oinoer preoocimenti pnr» nlnd»r limpo k dMIIVI di im.|..i :-n -- » 11.iliu» portei dn r.,i|,., po>detido «er ditid»

tu o .nu 11 tntivii * AMOdtCAO Piullila di Ooinblte 10 Ciuir-r.k Alitued» ii.itin, di Limeira, MO, )" indnr. K.ui» 51 ii"ii. ou n»Eipmlçün dn Catirii itlnlctli ProttM Mnlil

Equipamento de radio exigidonas aeronaves que operam no paísDeterminação baixada pelo ministro da Aeronáutica

HIO, 5 (AsiipresB) — O ml-nistro da Aerououtlca ncabji,ds linlxar Imporlanti portariadelerininando qu» ai seroiia-ve» iiortenoonte» à» empresaiide traiiaporto aéreo qua opl-ram ou venham * operar nollrasll sojiun nparelhadoa como equipamento d* radio quomenciona,

Keoomendou o tenente Brl-Biidelro do Ar Armando Trom-powiskl fossem tomadai o*ínodldns nec***>Harlas pelai em*presas, ficando desde JA eata-belecldo quo o cumprimentodal mostnag detormlna$Seo 4Indispensável k qualquer v8o.Do acordo com a ordem ml-nlstcrlal todua ao aeronave*comerciais operando sobrt oterritório nacional deverlo »»raparelhadas com o mínimo doaparelhamcnto d» radio M-gulnte:

Um transmlioor do onda*metricai (OM).

Um transmissor onda» ma-trlcas (OM).

Um receptor d» comunica-ç3os cobrindo ao faixai no-cessarlas para receber etnls-sSei das torres d» controle d»aproxlmaçfto (£00 a 400 kilo-ciclo»), » estação de radio donerovla do MinlaUrlo da A»-ronautlca (8 a t mc*> *tn tel*-erafla (AI.) ou telefonia (A-S.)

Um receptor do radio guio-metrla automático cobrindo a*falsa* d* SOO a 1.000 (kllool-cios) possuindo um dliposttlTOmecânico ou iletrlco quo pir*>mlt» ao piloto girar a pena d*quadro em qualquer sentido •receber oi ilnai* exclusiva-mente atravéi deita» antena*.

Um receptor d* comunlcacfiwauxiliar capa* d* lubstltulr o JAcitado • receber aa mesmo* esta-çfies enumerada!.

Um receptor di radio genlom*.tria auxiliar automático ou ma-nual cobrindo t faixa d* SOO a400 qulloclclo*.

Um receptor d* comuntcaçS*-*di ondas mitricaa oom o mínimod» 4 canal* d* recipçAo pre-ilnto-nlzadas na* freqüências qu* foramdesignada* pelo diretor de Bota*Aérea*.

A portaria estabelece que o* pt-lotoi sentados em lua* poilçfie»normal* deverão poder ouvir to-do* o* receptora» • modular todoaoa transmissor-». Todo» o* comtrudo» para operação • mudança d*freqüência do* transmlsior** •operaçlo e sintonia do* recepto-re* o controle do circuito prima-rio de alimentação deverSo estarlocalizado* d* forma a cerem fa-cllment* alcançado* pelo pilotoquando o mesmo a* ache am po-slçAo normal d* pilotagem.

A determinação ministerial notprazos pan • «umpriminto 4*0exigência*.

PWHOO ¦'

>'V s*

• •tt'* t)If

MWli \\

t>\ a/'

iEMPKNAFRENTÊBWJ50 AO VOVÓ 0$ VW%GfmMAi0UZ OVOVÓ :

j. ,3'' '.

I

,1 11 /•i Ü\

Wfômí

%í&.;

mi

'WW"*¦¦

TRAn5fORmOU oTfATM COLOMBOf]0 QUARTíL 6BKML DE'*£/ MOMO',' ANUNCIA

ACREADOR/V DE'CHIQUM BACANA-*

A yOílAWUHFAL DO\

1*%S*

m m

M¦MA> ¦M-ÍW>1ÍÜÍÍ*KH

í;*jB.8K'4 5te;ífi8:

Wl*

&*M,:W?> ¦'¦¦ii^XfS^

¦>¦-¦ **;íÍiMi

¦:.*:if'i i : -.-<.%¦?

iiíif < *!* "i!

íkSÉ

wm mÊÊm

HOüE 1 ÂS 12 HORÁS«*$Uma sensacional temporada sob o

* % % í"' *"

patrocínio exclusivo do

CONHAQUE PÂlHiUÜAO CONHAQUE DAS MULTIDÕES

Page 5: Depois de amanhã a católico o primaz sentença contra da ...

S»f>*

DOMINGO, • OE FEVEREIRO DE lMl JORNAK DE NOTICIASM PAGINA S

MOVIMENTO SIHDICAL1noite de quinta-feira a sabatina sobre a

participação do» empregados no lucro da» firma»• - • :-:.i » «o nora n _isnoiiç_o dos presentes pari oi

"Natural indignação do povopela plutocracia organizada e

mistificadocoligada"

,, Snnto André e SSo Bernardo' !_¦-* !?_!.___C-.pitai, Snnto», Cnmpinn», .^5 reuniu- o dr. José Fajardo

— Presidirá &

i iiiiimi 111 .htm i\>. .'"_ rwllttd*Por Iniciativa «l<> JOHN.u.;,,"•*

Pn próxima qulnlB-feim, «mde debates soUi- » probtomidiiH noi litrrim (Int. empresaimodo a empregado» * ™^:^^]nT\AUo> , ucnlco*

jnio .ot*»» " l>or'M ,H""' feeh"df"í,. rccuM * ««Tal ¦'<•• «bonlsr u -«• ío1

Sa.cleeldo pel. .Conr.mulí«o Wdjrtl

NOTICIAS, wr*..,„ ...... 1'aulo, uma «mplr. rouallo-"- .* •t^*'j*s__f_-_?rls

ompregadoreii, prlnclpalmenle »ir»-

nnlúeOoi elaailslas econtaboli, nm* ad* «• mom»pnrn M_e lema • »

Miiterioso silêncio envolvo enber

cauções de luz — Reitera aua» declarações aoPaulo, pnrn (|ilo nlRtun dia llM.•«¦iiiiii p_liiii_ i... conta» doum coinporlnmeiitu. Mim um»íullr. nfio pu>lil_ft muni e na-

ltoMI'_jo-íWl i -'• Milici.\_ ¦¦¦»*«•'¦•• <-s DEI1ATKS

*j_ir.___vs»£-»-* • *cmfodero/ío Nacional doa Trabalhadore* na

_3sy^ffi_j2S__.sa-amm-

vlminilo ex*é n da

Industria, .'••r.giiln_enlnç-o

i fe-ido»en-

nn participação "'".", ft re8pondcr nn.la « rei*

^r:;:;;r:^.i,*a-..e..i .-™dos |i:ir.i Ioda a Kcn'c*, ..„,..., nu NOTICIAS oferece

JK5È .,_»_ SES tMSS*--. «¦•-vés dc uma^^FAH_

BX1,0SIÇA0 INICIAI.

A rounS-d.-ouinia.fcira.cra inicio àr 20 Horas com

nmi.lii c n mais simples possívelcapacitado: o sr. Lucianonm:i exposição

roalmcnle

11 cirno deVasconcelos

EfS !_-_3;_r_5___rrid. X'jO_N A_ OB NOTICIAS para iniciar a Bal.ati.ia so*

brC'!; 5?HH£ S dc Carvalho, eatudloso do dl*

avais ___._».__?S£S_ttSsH_,í;_'rt_r.;::=_í^-«rp_;S-.s'n rèspciL C se porá à dl.pfttt.fto «los pr__nl« p>-

ra os debate».

lltisiiilll V AOS DRnATES OKit. JOSK' .AJAI.IIO

Convidado iielo JOltNAl. u_noticias, presidirá A reuniãodn niilntii-.círa o dr. JoM Fn*jnnlo, tlIrctor-Kcrnl do D.parta-monto Kstndunl do Trnbnlho.

O diretor do D.E.T.. respon-dendo no convite, prontificou-tu a comparecer e u aua pr«-tenva na direção do» debato»iierA a mnlor garantia de u.uetodos poderão usar da palavra,nfto havendo "rolha" nem que»-tõ.s do ordem capazes do Impe-dir n naturalidade e a espon-taneldade da» dl»CUit6oí c do»tscInrccIiiKnto» ipi» serão pn-»-tn<l°s. ...._„LOOAL AMPLO — CONVITEAS LOCALIDADES VIZINHAS

A fim de que todns ns pessoa»Interessada*, possam assistir eparticipar do» debates, a reu-nlão de quinta-feira serA rea-lizada em locnl amplo, a »cranunciado em nossa «dlçao dcterçn-felrn.

Sfto especialmente convidadasns entidades sindicais o profis-slonnls (!«• empregados «• de cm-pregadores da Capital, de San-tos, de Campinas, de Snnto An-dré e .San Bernardo, especial-nicnlo «>•> advogados trabalhis-tns e os conlabillstas .- Iccnicoscm administração dns - -mpre-sas. , ,

A Escola de Direito Social eLegislação dn Trabalho, da Pe-deração dos Tccelõ-s, compare-cera pelos seiiB alunos « peloprof. Oodln Sampaio Viana.

A lei do repouso remunerado- v-

.IOSI.

Muitas firmas procuram dar execução —Vai ao

Rio tratar da execução da lei 605 o diretor do t-blA reportagem esteve ontem na

Procuradoria Jurídica do D.ET à procura de informaçõessobre como estão procedendo usadvogados do Departamento arespeito da lcl 605, que rt-gula-mentou e pos em vigor desce jdia 14 dc janeiro o repouso se-manai remunerado.

Um dos advogados ouvidos, osr. José Maria Caiaíía, informouque a Procuradoria tem siuoInsistementc procurada paraconsultas a respeito, pelos cm-pregadores, o que tiniia comoum índice de que n_____ fir-mas procuram dar execução alei. Esta, entretanto, tudo onue diz ia' constava da Conso-lidação das Leis do Trabalho cnão regulamentou nenhum as-

pecto novo. motivo por que existem numerosas duvidas. <;ue aProcuradoria, pelos seus au-vogados, apenas extra-oficial-mente tem procurado csclare-cer, visto que não lhe compelea lnterpretaçfto da lei com for-ça coaliva.

VAI AO RIO O SRFAJARDO

Ouvido a respeito do repou-so semana! remunerado, o sr.José F.vardo Informou ao JOlv-NAL DE NOTICIAS (pie Vlllesta semana ao Rio de Janeiro,entrevístar-sc eom o ministroHonorio Monteiro, e que cn-tre os assuntos de que tratamcom aquele represent.inte_ deSão Paulo está a execuçãolei 605.

E DITA I.

Sindicato dos Conduto-res de Veículos Rodo-

viários e Anexos deS. Paulo

da

TO

jitonomia sindical e o"Dia tio Gráfico"

Gòniilè «le Defesa «la Autonomia

mo-C.nniuniciim-nos

'""'•Na'ocorrência do vigésimo sexto .aniversarj.) do

vlmento reivindiciitbrio de 7 «le fevereiro de1923, up.c

sentantes «le numerosos quadros «le estabelecimentosficos «le São Pítul«. dirigiram aosprofissão tini manifesto cyor,brando ns lulas memoráveis

t!'.a-seus companheiros de

divo (Ia efeméride. Helem-aquele ano, o manifesto, que

é assinado pelo Comitê de Defesa da Autonomia Sindi-

cnl convoca os trabalhadores (la industria «rafienobra de recuperação «la autonomia do sindicatose n STIG O documento constitui ainda um pio esto° .'....- *.í„_*_._t_ .I.v Cíii/liz-ntrí AnK [ Til-

para auc elas-

contra a destituição «Ia diretoria do Sindicato dnsliidustria Grafica, legitimamente cie.In, . a

direção da entidade a uma junta8 de maio «le 1917; coiicilahdo' ni da junta governativa o

conclui o manifestodo sindica-

balhadores naconseqüente entrega dagovernativa, ocorrida nos gráficos paulistas a exigir,cumprimento dos estatutos soeipor reclamar do poder publico a reintegração^to na plenitude dos direitos que a Çonsli.luiçao lhe asse-

I „„,... dc escolher livremente seus dirigentes

O ••Sindicato dos Conduto-res de Veículos Rodoviários cAnexas de Sao Paulo", pelopresente edital, vem convocartedos os seus associados quitescom os cofres sociais t- no plenogozo dc seus direitos sindicais,nos termos dos Estatutos tio-ciais, para comparecerem AASSEMBLÉIA GERAL EX-TRAORDINARIA, que se rea-llzarA no dia 7 de fevereirocorrente, ãs 18 horas, rm pn-meira convocação, em sua sedesocial. A Praça João Mendes,n.o 138, para .serem discutldoie aprovados os pontos da se-guinte ordem do dia:

1. — Autorização paia a Dl-retorla adquirir sede pro-pria;

2." — Homologação da com-pra de um automóvelpara serviços médico ejurídico do Sindicato.

Se não houver numero legalde associados na primeira con-vocação, esta Assembléia serárealizada, em segunda convoca-ção, às 20 horas, do mesmo diae no mesmo local, com qual-quer numero de sócios.

Nos termos da alínea "B"do artigo 11 dos Estatutos So-ciais, o comparecimerito ásAssembléia Gerais é dever detodos os associados.

São Paulo, 3 de fevereiro de1949.

Álvaro Gonçalves CaçadorPresidente

Um d..s MpCOtOS Miilninatl"co» da o. iiiiimi.!'.'!... soclnl doBrasil, ciijn sociediide vnl dia udia Miitmiiii nuiü.iiit o •••¦>.• all.lll-i.Ç.l qui- llll Vil A ll" SlIÜ-vi-fti-1'i, atirando-a no •¦.«•_da uiinripiiu c indbclpliiiii, e nImpunidade reinante em tnduian entera» soclnl» e o ineiiusci*bo A nuiurld.iilo publica que .ttesii piit.-iiie entre uraiuies »pequeno», entre rico» e pobrev,entre miserável» malandro» ivadlos ei.ii-.iiiiimz.-:, >• entre po-ilrririA. dn plutocrnclii paulln-tuna. O i.nnlfnbuto e o pu.iic,nquelo, cego peln Iftiiornnciacrassa t estcrll, este com o cs-pirilo conturbado peln» dlllciil*dndes nflttlvns da vldn presen-te, se fiilinrem com respeito anutoridi.de, mudn pnderAo i*o-«ur dn iitcniinnte dos princi-pius )r.imiui_tiis, que lhe» au-mlte o direito de lmprecnr con-trn o próprio Destino o mesmoA sociedade, que tem por obrl-Kiiçiin prec.pua evitar o anal-ii.liei Isiiiii c fniicr com quo opobre hão seja tAo desKraçndo.Mas o rico, sejn pessoa llslcaou Jurídica, possuindo grandepntrlmonlo a _elnr, se faltarcom respeito A autoridade, sej.icln ndmlutslrativn, política oupolicial, estará cometendo ver-dadelro suicídio. O principiodo autoridade 6 o elementomasculino e gerador do equi-liorlo da sociedade. Sem ele,todo o edifício social estremeçoem seus fundamento., desartl-cuia-so e derroca-se na subver*são tolr.l c calamitosa, Por-Isso, é que estranhamos como aThe São Paulo Tratmvay, Llshtand Power Co. Ltd.. que deve-ria dar exemplo de respeito eacatamento as nutoridades. ajade maneira diametralmenteoposta, menoscabando eon. nsua displicência e IndlferenUs-mo condenáveis, um dos pode-res mais coleiidcs de nossa or-gnnlzaçSo polliica — o Legis*li.tlvo Municipal. Efetivamente;hA quase um mês ou mesmo hamr.ls tempo, o vereador fran-chíni Nelo apresentou um re-quermentn ao sr. Prefeito Mu-nlclpal. Indagando do destinodado pela Light and Power ftgrande massa (le dinheiro quearrecada ria população paulis-

o requerimento de inforronçõe» à Light - O povo quer>m » eNtraordí ,JORNAL DE NOTICIAS o vereador Franchini Noto

Paulo? Como a aplica, Quendmiiilhtra e__ patrimônio <Vela usufrui sem base leiml?"

o"que í«_ a poderoia emprêia canadenae com a .Mraordinâria fortuna representada pelas

Mm, _• » _tght viesse, espontniirameiiti*. dur Umo explica-çflo no povo e no» _'ii.i repre*Friilniite» na Uanmrii Munlcl-pai, esUulti dando um uriinir.i*vel txemplo de disciplina aospoderes legitimamente consti-toldos e umn exuberante provode Idoneidade c de éüca co-merclnl, que, com nu Mm ra-7A0, o povo duvida que consü*tua o seu apanágio. ,^_„-.

A reportagem do JORNALDK NOTICIAS estranhando afalta dc resposta publica aorequerimento do verendarFranchini Neto, interpelou-onobre o assunto, n fim du *nt_*fnwr ^ curiosidade dn popu-lnçfto cobro tfto relevante ma-teria.

Klimr.KHISO BII.I.M III- "Continua enenntrnndo

um misterioso silencio o reque-rimento simples, claro e Ini***-nuo que nprcscntcl, h_ quase

dois inei.es, _ Profellun» de BAoPuulo. perguntando o que lusa LIkIH com os jum» do dl-nlu-lni do povo ali obrigatória*iiieiito depositado — romonaou*nn» o m. Krnnclilnl Neto. Bs»eamunto estA despertando umextraordiimrlo Interesse departe da populaçüo, Inlcrci-eewio demonstrado por Inumcro- cartns que me t.m chegn-do, Indagando o fundamentoda retcnçuo pela companhl.-canadense do dinheiro que nftolhe pertence."

O POVO QUKIt I-MA E.\-l'l.|( AI.AO

— "li' quo para o publico, aqucsUko t multo simples e elenfto encontra explicações pnr»o cinturão de «lendo com quoso quer nbafnr uma respniuiquo deveria ter sido dndn Ime-dlntnineiite, Isto í, se o povotem direito ao» Juro» da» quaii'tin» depositada», por qua »Light nfto o» enlrcRii? «.uefaz a poderosa Companhiacom n extraordinária tortun»perlenccnto ao povo do Sfto

Reflexos das vendas do caféem poder do D. íl. C.

Adr.MIIIANIM. A KKAIII.ll"TlilIA I>A GAMARA

— Aguardo o reinicio doaseitOci «la câmara pnra Uatribuna, eom o «limito qu» medlt a representação desto pu-vo sofredor. Interpelar a ga-nunclosii companhia, obrlgan-ito-ii A prcstuçfto mlnuelnsn deconta» de um snurado dlnlielioque nfto lhe pertence. Aitunruecoiifliintc ii populaçfto de B«uPnulo, porque a Cnmnrn Mu*niclpnl cstnr„ alertn nn dele»*de todos m «eu» Interesse». Epor meu intermédio, nesse c«-«o. nfto lemerA enfren*nr a pm*tocrnnln orgnnlmda e colIRnil.t.Abriremos a cnmpnnhn nsslmque terminar o período lejis-Intlvo de feria» e. enfim, h»discussões se processarão datribuna livre dn Camnra --porta-voz da Indlunaçi.o dopovo nlnda umn vez mlstlfl-endn." — concluiu o verendor

I Frnnchlul Neto.

O SR. PLÍNIO DE CASTRO PRADOPEDE DEMISSÃO DA I.AR.K.S.P.

(u nconleclinciilos «In nnlcoiilcm que llvernin porfim nnlonleor, de modo definitivo, <|iio nflo mui» oxlslpmciifi'11 em irailor ilo I». N. •'... qunnilo o mlnlslro dn i*n*xoniln, sr. (.i.ní-ii a Rastro deelnn.ii nercniptprliinienloquo ns estiiqucs itnquoln outari|iila iú csiiiviiiii vriiillilng.»eoni|iromotiilos, siirprocndeu n Invoúrn do cafô desta iss*Indo, o provocou umn serie de ci)iilrnloni|)o». A Hirpros»que causou luis iloclnraçílc» csiii mollvniido sgrlns «les*(¦«islo.» mio riiiisi-Hiiindii a nossn reporlnHem nenhiiiiin de-elarneflo «Ins "lemliTs" do eiifé, sfibl. o nssnnlo.

PRDB DRMI88A0 O SIt. CASTRO PIMUODurante os onlonillmoiilos Imvlilos enlro ns cliisscs

rnrnllsliis que foram porlniloras de um ofldo no sr. (.or*réu r C.nslro. piecniii/aiulo os meios pelos quols "leve*riam ser vendidos ni|uoles eníés, n l;.Mll'.SI' iniin eve-spconlrflrln nn ilocnmenlo, nflo <> nsslniindo. Uto visia t"»*so r esllmonilo a surpresa mie eniisnu o ilesrccljii dn as*Stinlo dado pelo Kovcrno fc.leinl. o sr. Plínio ile astroPrado, rccenlcmcnlc eleito para o De|iarlnmcnln i|c «.n-feleiilliira dessa .-nllilnile, em dntn de ontem enviou ao sr.Irls Meinberg. umn cnrln pedindo ileinissllo do conw pnrao qual Wro eleilo. 0 ennleu.lo d» llirln e o «l'«IIIIIIC."Discordando r.i.lli iilutente da pnslçflo lomniln; jiflii

en-

lidade que v. exo. dirige, com relacflo fl UciiiliInçAa «to

D N ('... venho i»>r melo ilesln, aoliellnr n mlnliii ne-missão de inenil.ro do Dcpnrlninènlo de (Utfé, rurgo par»o qual fui recenlcinenle eleilo".Pnulo".

In.) Plinio de Castro

FATOS POLICIAIS

ramente. .. Prefeitura encami-nhoii à poderosa empresa ce-nndense os dizeres do requen-mento cm npreço. Mesmo q-infto lhe comunicasse os ter-mos do requerimento, mega-velmente a Light deles se ni-tehou atra vis da Imprensa. _no lnvfs de vir a público; pron-ta c francamente, dizer comoemprega esse dinheiro, a L.gntpermanece calada. Impcncira-vel, Impassível diante da expec-tatlva popular. Por que razão?Sc o sr. Prefeito Municipaldeixou de encaminhar o reque-rimento do vereador Franchi-ni Neto. cometeu uma faltaImperdoável, que lhe deveráser anotada pelo povo de sai

Desta vez teremos umcarnaval de arromba

Nestn altura dós ncónlcclmenlns, u ninguém mais serAlicito diividiir «tue (•*•!(• nno mis teremos em São Paulo umúriinde. tim foiiiiiünvòl carnaval. 13 sc isso n«.s dlxemos,com convicção, é pói(|tic vimos observando nm desusado mo-vlmciiló nos arraiais momisticos da cidade, que se preparaunia receber c-hdijjnuniente e com todas as honras de cs-

tilo. «. liioiural dn pagodeira, S. M. o liei Momo I e Único.Os foli«")es estão aiiiiundissinios c prontos para mandar.a trís-leza fls favas durante o tridiio carnavalesco. A animação

uns ruas será uni fato e a alçaria contagiara lo-Aliás, nòs não estamos inventando, pois

o colosso de bailes pri-e que nilldu se vão

realizar... Todns ns sociedades reerenlivas ila cidade,

prestando obediência As determinações de S. Mi o Rei Mo-mo, estão cm grandes preparativos para, durante <>s bailesc-urnavi.lescos, apresentar grandes surpresas aos seus sócios,não foliando a clássica e sempre festiva eleição ' '

fantasia, «Iaprêmios. Isacionais.a festiva e colorida

CARNAVAL NOSSALÕES

Italle dns Artistas dc

nos salões cdos os coraçõesi

SS STSVes^ui ».ast« ler «, jornais Pa-eveifcr-,exige do.' seu» usuários. Segu- carnavalescos (pie eslao sendo realizados

«la

ti 1*1 M V N IV ') I) -NOTICIAS

Olnrlnmoiile ct. JORNAL D»NOTICIAS e 13 1 mima iltrlivé!(ia RADIO BANDEIUANTESSÉÍtVICÒ IN-OKMATIVO

DOJOltNAl. DE NOTICIAS

ii

LJ/cmmJ/ênm

GOVERNADORDO ESTADO

Cr$ 120.000,00 ao vencedor

Do magnífico programa organizad»

pelo Jockey Club para ho|e, desta*

ca-se o Grande Prêmio "Governador

do Estado", no distância de 2.000

metros e eom Cr$ 120.000,00 ao

vencedor I NSo perca as corrida»

hoje no hipódromo. Leve os amigos.

Eles também vão gostar. Há multa

«moção • muita beleza nas trodi-

cionais tardes turfísticas do

Jockey Club em Cidade Jardim. t.^

___--_-.

V.lOÇj-7/

ekm(&iuòV DE SÃO PAULO

Z .A-tO ÔNIBUS B LOTAÇÃO NO ANHANGABAÚ

Audiência ontem dodissídio da borrachaRealizou-se ontem, no T. K.

T., a audiência dos borrachei-ros; compareceram, pelos susci-tanles, os advogados João Pr"l-re e Antônio Muscat e uma eu-missão de operários. Pelos em-pregadores estavam os advoga-dos Fauío Mesquita Barros e.Alberto Clemcntino de Azevedo.Presidiu o dr. José TeixeiraPenteado, presente o procuradorLuiz Roberto Rezende Puecn.

Os industriais de artefatos deborracha contestaram o pedidode aumento de snlnrio, lendo si-do pedido à Prefeitura que in-forme o aumento do custo devida verificado; a nova audlen-cia dependerá dessa informaçãooficial.

Picou assim encerrada a faseconciliatória do dissídio; as fir-mas que concederam aumentospor acordo com os seus empre-gados — a V. Aionso, a Polpexe a J. Ribeiro Bastos — deverãoter esses aumentos homologa-dos pelo Tribunal em acordosespeciais.

Sindicato dos Trabalha-dores na Industria deArtefatos de Borrachados Municípios de SãoPaulo e Santo André

EDITAL DE CONVOCAÇÃOPelo presente Edital, ficam

convocados todos os srs. Asso-ciados deste Sindicato, que te-nham mais de dois anos deprofissão e mais de seis mesesde quadro social, quites com oscofres sociais e que estejam nogozo de seus direitas, para reu-nirem-se em Assembléia GeralOrdinária, a realizar-se no pro-ximo dia 15 do corrente, às 14horas em primeira convocação,caso haja numero legal, e às 13horas com qualquer numero(Isto é 2 horas após), paradeliberarem sobre a seguinteOrdem do Dia;

1) Leitura, discussão e apro-vação da Ata da Assembléiaanterior;

2) Apresentação do balance-te e tomada de contas do exer-ciclo financeiro de 1948, com oparecer dos Membros das Jun-ta Governativa, por não haverConselho Fiscal;

3) Leitura do relatório dasprincipais ocorrências do anode 1948;

4) Discutir sobre a necessi-dade de ser autorizado o Bin-dlcato a adquirir uma "Perua"com seis ou oito lugares para ouso dos Departamentos Medi-co e Jurídico; „

5) Fazer entrega dos prêmiosao sindicalizados que fizeramcampanha de sindicalização,conforme foi deliberado em As-sembléia Oeral da classe;

8) Discutir sobre a necessi-dade de ser elevada a mensa-lidade do qundro de Cri 3,00para Cr$ 10,00. em face dasgrandes despesas com a novaSede e a Sub-Séde de SantaAndré, etc.;

7) Dar satlsfaçSo aos traba-Ihadores da Orlon e da Fabrl-ca V. Aionso sobre os aumen-tos de salários.

NOTA — A assembléia acimaserá realizada na sede socialdo Sindicato, fc Praça CarlosGomes n. 16 e 22, Capital.

S&o Paulo, 8 de fevereiro de1949 — Geraldo Santana deOllveto» — Presidente.

(6-8-»

melhormais originai, coní a distribuição dos cobiçados

: o carnaval «le run, lambem, promete coisas sen-As Escolas «le Samba, os Ranchos e os Cordões,

oloridtt passeata «los l-.nianos, sob o comandodo ditador «Ia r.ilia, João Truco, e outras novidades «pie sur-

«irão, iiãn mostrar aos paulistas (pie o carnaval dc rua naomorreu e não morrerá nunca, pois é nn rua, brincando, dan-e:.n<lo. pulando; cantando; nssovinndo, grilando, «pie os fo-lVies (lão expansão ao seu espirito alegre. Ií agora, então,

que o JO.INAI. D_ NOTICIAS institui valiosos prcimosdinheiro às melhores Escolas de Sanibaniinailos, o negocio vai ser mesmo verdadeiramentemil As Escolas «le Samba c os Corilões, (pie disputarão cumalma, com fé e com espirito carnavalesco os prêmios batutasoferecidos por este jornal, estão numa trabalhe..-., infernal,•ipreslando-se.. valentemente para fazerem bonito, quandodcsfífnrciri na rua 1-loreneio dc Abreu e cm seguida, pelasruas da cidade. Vai ser uni sucesso! Vai ser uni carnavalde rua que ultrapassara qualquer expectativa. E isso pnrademonstrai-, com ínlqs concretos, que o Carnaval ò a maisalegre e a mais bonita festa ilo povo brasileiro.

cnle aos Cordões mais

infer-

Circo— EstA marcada para o dia2S do corrente, icrça-felra, amaior c mais alegre festa pré-carnavalesca dc todos os anos,o bailo dos artistas promovidopela Associação das Empresa-rios e Proprietários dc Circose em beneficio da coiistruçiodo "Lar dos Circenses", a serconstruído nesta Capital.

O programa é dos mais Inte-ressantes, Iniciando-se com umapasseata monstro, na qual in-tervirâo Iodos os artistas dos33 circos presentemente cm S-Paulo, cm carros lindamenteenfeitados e tipicamente fan-tasiartos. Scguir-se-ão ns ban-das de musica e ns alegorias,devendo tomar parte neasedesfile, tambem, artistas aeteatro, radio c variedades.

No baile será feita a corca-ção solene da "Rainha", iin-ciando-sc, então, a.s danças,animadas por varias bandasde musica e por um grande"jazz", contratado especial-mente para esse fim.

Amanhã, possivelmente, jâpoderemos dar outros info---mes entre eles, o local ondese realizará o tradicional bai-le.

Fcnlanos Carnavalescos —Todas as quartas-feiras, mnn-tendo a velha tradição, o Clu-be dos "Angon.s", cm suasede «lc fcslns, à rua Elo-rencio dc Abreu, 2.VJ, reali-zará sob a competente dire-ção (io "ditador" João Tur-co, grandes seratas de sur-presas, com o concurso dos

Intox-cados com gases tiveram osoperários morte impressionante

0 Kiinrda-livros Eunaplo I .iragtv-u Lacerda, residente

k ma Amazonas, s.n„ na Vila Congonhas, lu. .bas çnntraton„, serviços «los operários Inocciicio de Carvalho, de Io ..nos,

casado, e I.I_o de oliveira, de IA nnos, soltei,,., «pie passo-,,,„, „ irnbnlhor nun. prodio em construção naqiicl.i arler o.

Inocenclo c El/Io pediram .. Eiinnplo nutorlzaçtio nnrn quo

nm|,os pudessem dormir nn garage «lc ><V'T' ''\,,, ii..

obslnnlc nesse conipnrllnicnlp edivesse instalado ., motorlor esse alimentado a combustível. On-

empreitada do guarda-livros foios operários estavam

otilicciinentu dc seu

gerador de loz, molitem, cerca «Ias 8 horns, umater n gnroge e, com surpre a, viu <|iiemortos '1 rnlou ela dt levar o fato no «'«

a.rão, o «uai, por sun vez. lambem foi ale aquela ilcpemlen-onde

constatou que Inocenclo «lc Carvalho c bl-inviiím morrido Inloi*Içados pelos gases (piecm «tn casai

zio tle Oliveira movimentar osp desníenderàm do còmbnstive! usado para«cralor ,t. luz. O delegado Brasiliense Carneiro, dç servi-

co nn Central, foi informado a respeito da ocorrência e

eve naquele endereço, «le onde providenciou pa... que

corpos dns vitimas fossem transportados para o

do Arnçn.rito.

es-os

necrotérioSóbrc'o doloroso acidente foi instaurado Impic-

liüinlcili;gueiro,

LOHD I-AGE'" bicha nós ,convidados.

"bichanas"

Jofi(.•ilt-ftl. <J,

ulpe <rl*_tventre, ("1

Ho- •

omesclareci-

dc íerviso

21con-

ALERTA/ FOLIÕES!

Está repercutintEo, ila neira mais simpática oran_8 concurso eamavateo da J9RHHL OEHfQuatro valiosos prêmios, no valor de trinta mil cruzeiros, serão distribuídos

às melhores Escolas de Samba e Cordões — Serão realizados dois desfiles— Bases do sensacional concurso

imin.ii.rndn i.elo. rompanli*!'-ru .1- «rrli- - _a ¦-'»¦'* ">ontirni, k» 1 ¦-- •"¦,"*. ,"u

'torlor du esmlielçclinento Ai-no Comercial e In.lii.-ulttl b|A„A avci.iU.i «lu _._:..!-. -'.-'ss' l-'urmotivos fiitelt; o operárioAmbrodlo, «lo 35 an

ido á estrada do ver-travessa Trinta, n.o S,

illücntin eom ^eu companheiroUourlviil Moreira da Bllva, sen-do pur .le asrtdldo » Sfacu. Atlntido nuo operário li.te.niidpitai dnn Clinicas. .l«l»>is _, <¦«pa-.-ar p.-lo poeto dc curativo»dn Assistência. Lourival Mo-mira dn Silva tol in-.sofliife-nuil'! e prestoumentor ut. delcüeduna Central.

_nrnqiii.i.u i t*m>o„ii que •(r„l„ _ José Braz l.n li., de -Janop, morador à "ia I edro deToledo, 2.26a, ha tempos qnevinha desconfiando rio procedi-mento de _ia esposíi, Apareci-da «la ConceiÇÍi- I_ala, tianos Nunca, entretanto,guiu' positivar suas descontlati-çí.h Ont...... estando nn rua On-¦ie 'de Agosto, José vlll sun.esposa o adiou que o llinincn-to era oportuno para seguirseus pussos. áemiiii-n me aavenida São João c v, rltlco.ltor ela entrado no prédio n.o578. Cohtrolnndó-so, .losí nkoa Interpelou e, voltnndo pnrateu domicilio, esperou pelaòhegadn dn oiposn. Cerca dus18 horas Apare. Ida chegou cmcasa e o marido, entilo, per-guntoii-llie onde estiveramo esperava, AparectUatlu e .los6 nilo tevevidas de que a meamil não es-tavn procedendo corretamente.De fnto 1S30 foi confirmado

própria mulher, «."o dis-j marido ter uni amante

desdo ha muito tempo, Revol-tndo, José desferiu violentabofetndn em Aparecida; atlran-

ate-

Co-men-

nii.ls du-

Ccntrul,ántccedentci

peta

Repercutiu da maneira maissimpática nos arraiais das adep-tos de Momo (lesta Capital, ogrande concurso carnavalescopatrocinado pelo JORNAL OENOTICIAS o não há exagerocm afirmar-se que ele veio tra-zer um contingente de entuslas-mo à grando festa popular. NasEscolas do Samba ¦ e nas Cor-dõ.-s Carnavalescos, onde o en-tuslasmo reinante assume pro-norções Invulgares, diante dafeliz Iniciativa do JORNAL D_NOTICIAS, só se cuidava deensaios, preparando-se os foliõespara a disputa dos valiosos pre-mios que serão conferidos aosvencedores. E a simpatia popu-lar que o certame está provo-cando, tem a sua justificativa,pois com ele procura-se nao soanimar o Carnaval de rua, co-mo principalmente, premiar oesforço daqueles que sempre seesforçaram, anualmente, cm em-prestar o maior brilho às festasde Momo, inclusive com o dis-pendlo de numerário muito su-perlor às posses dessas organí-zações carnavalescas.

Reproduzimos, a seguir, ascondições estabelecidas para aconquista dos quatro valiosospremios, denominados: "Der-vllle Allegrettl", "Vassourl-nha", "Centro Paulista dosCronistas Carnavalescos" e"Noel Rosa".

1) Quatro prêmios K_4oconcedidos ài Escolas de Sam-ba o cordões eamavalcscos:

Premio "Derville AlU.relJ''(DEZ MIL CRUZEIROS) kmelhor Escola de Samba.

Premio - Vassourinha" (CIN*CO MIL CRDZEUiOS) à Ot-gunda colocada.

Premi* "Centro Paulista deCronistas Carnavalescos" (DE-

MIL CRUZEIROS) ao melhorcordão.

remio "Noel Rosa" (CINCOMIL CRUZEIROS) no scrundocolocido,

2) O julgamento scr.t reali-zado terça-feira de Carnaval.

3) A Comissão Julgadora sc-rá composta de jornalistas eIntelectuais, compositores, ra*dialistas, pintores c represeu-tantes do CP.C.C.

4) O jurl considerará, parasua decisão, as fantasias, oritmo das danças, a musicali-dade e originalidade, e suasdecisões serão inapelaveis.

5) As inscrições devem serfeitas na redação do JORNALVE NOTICIAS, à rua Florcn-cio de Abreu, n." 1G4, inlclan-do-se na próxima terça-feira eencerrando-sc no dia 11) do cor-rente.

6) Para a sua inscrição, asEscolas de Samba e cordõescarnavalescos somente poae-rao ser representados por um

membro da diretoria c __dian-te documento de identidade.

7) Em (lia, hora e local qneserão previamente anunciado»,rcall_ir-sc-á o primeiro dcsfl-le, ao qual estão olirij-adas aparticipar todas as Escolas deSamba e cordões Inscritos, snb

pena de serem eliminados doconcurso,

8) Somente terão partlclpvção do certame as entidadesregistradas até a data fixadano item 5.

9) A entrega dos premiosserá efetuada logo após a de-cisão do júri, no desfile que serealizará na terça-feira deCarnaval.

Estão, portanto, as Escolasde Ss_.ba e os co-dões cama-valescos de Süo Paulo convi-dados a fazer suas inscrições,a partir de terça-feira, das 13às 24 lioras, para o sensacionalconcurso que obedecerá rlgoro-samente as bases acima enun-ciadas.

A postos, B°'í, foliões!

REGISTROdt Marcas Patentes, Prepara-dos. Analises, Diplomas, Direi-tos Autorais, Legalização dsFirmas na Junta' Comercial,

tte. — Procure semprt

/l S_WWI_1K. DIREITA, «4 — Fone 3-3811

UO PAULO

Mg BB_P*____-1-.*Í^¦*¦- " ¦' -_/¦<$*---'" "^n\\\\\m\

^| \\\\\M ^ %''^^mm\m\mmWÍ^ ¦*¦'*" ^^^ _> $1_-___<l

I __^____^9r__E>^^____L\''j

Núcleo da "USPESP"

em Pedro de ToledoA "União dos Servidores Pu-

bllcos do Estndo de São Pau-lo", empenhada eni construira "Colônia de Feli.-if" do Her-vldor 1'ulillco, na Praia Grun-de • nnipliur o seu Ainl.ulato-rio Medico, ratifica n iiumen-ção da Uiretorla do Núcleo do

Pedro de Toledo, feita peloseu representante, sr. Lula Au-gusto .Martins, presidente daSucursal dn "USPESP" emSantos.

A Diretoria do nucleo dePedro de Toledo, ficou assimconstituída', presidente, sr, Al-bano Ali.rieto; vlcè-preslden-te, sr. Olavlnno Soares Albu-querque; l.o ÍBecrotatioí srta.Isls Coliubl-i; 2.o secretario,ir. Brasil Carvalho; l.o tesou-reiro, sr. Nerval Leal e 2,o to-àourtlro, _r. Isaac Tonla.

A famosa dupla ZÊ e ZILDA continua brilhando com os se*. *u-

cesso» para o carnaval d« 49. its i_arc_as • os sambas que tlei

wntom o qu. .itóo Ufanados «m discos Já foram ¦*ec<_«do* Petos

fX..?o%ue vem prouar a nrande popularidads da dupla <nfema\

Formatura na Escolade Polícia

A Comlssfio de Formaturaconvida os diplomados de1948 para uma reunião nasede' do "Centro Acadêmico dcCrlmlnologla", àa 20,30 de ama-hi.

Curso de OrientaçãoEducacional

Acham-se abertas as matrl-cuias pnra o Curso de Orienta-çfio Educacional, que terá Inl-cio no próximo dia 10. In-fortnaçOea na Secretaria da Es-cola UnlvemlUrla de S. Paulo,à rua Libero Badaró, Sil —l.o andar — (ont: f-ITIt.

REPOUSO SEMANALREMUNERADO

R.aliz.i-se amanhã, nasede da Federação e Cen-tro das Industrias, umareunião de industriais etécnicos cm assuntos traba-lhislas, na qual será estudadaa lei dc repouso semanal re-numerado e a melhor e maisprática forma de sua aplica-ção nas industrias, li' indis-pensavel que os srs. lndus-trlais verifiquem e anotem asdificuldades que a aplicaçãoda referida lei está causan-do, para o efeito de discuti-lana reunião em referencia, ha-bilitando, assim, a entidade ¦defender, como sempre, seusInteresses.

Grande Concurso deDactilografia "Im-

prensa Paulista"A Associação dos Funciona-

rios Públicos do Estado de SãoPaulo está patrocinando, com aorientação técnica do InstitutoBrasileiro de Mecanografia, oGrande Concurso "ImprensaPaulista" com o escopo únicode classificar o melhor dactilo-grafo do Estado quanto à per-feição e à velocidade.

Para esse concurso, que ser»realizado em data a ser mar-cada, as Inscrições poderão serfeitas na sede da Associação do3Funcionários Públicos e Insti-tuto Brasileira de Mecanogra-fia, à rua José Bonifácio, 22 —4.* andar.

fio-a sobre a rama do rasM.Km r.'K«ililn, lançando ni.1i> deuma f.iwi, José deu d"ls KOlp.esno pel... da companheira,«liial. mesmo ferida, nlnda¦va fon-a pnra manter tuta com,I„se lira», que chesi.u a nrre-hntnr-llie n fura, ferlndo-o de-pois, n pern« dlreltn, HouveInterferência de outras pessoase o .-.'_.] fnl removido ..ara oposto ,1a Asslslen.-l... dc «.iid*.Aparecida Conceição »<'f"''}para o Hospital das Clinicas.O BKrcssor foi ouvido no In-i-uori.o Instaurado p.-ln a «ito-rldãde de serviçoquando relatou osdn aercBBflo.

n <*>.«-lr. recer — _ far.macia situada à rua Padre Joüo.317 no li.-ürro da Penha, on.tem, Uh 21 horns, foi levadoArlindo Trindade, de 14 «nos.casad... operário, de domicilioIgnorado, Estava ele em com-panhla «le seu Irmão. AntônioTrindade, o «iiinl solicitou dofarmnçétittcd <iue medicasse Ar-lindo, contando ter o mesmosofrido uma queda, O farma.ceutlco, entretanto, teve opor-tuni.lndè de verificar 'üie o ope.rnno nprosentava rerlmeniosBenernlizados pelo corpo, feri.mentos esses produzidos porInstrumento contundente, Tra-tavs-sc, portanto, de um casodo iiB.-e»são o a autoridade deserviço na Central foi Informa-dn a respeito, determinandocl» que o ferido fosse removidoparn o posto da Assistência, deonde s'-'TUlu pnrn o Hospitalnas cllnli-as. sem poder prestarqualquer esclarecimento, O ir-mno do ferido nao permaneceuna farmácia enquanto -_aguardada a chegada na am.bulam-:.-!, o que faz supor U-rele qualquer resppnsabllldadtpelo (|tie aconteceu an operário.O Inquérito Instaurado foi en.vindo a l.elefc-acla de SegurançaPessoal.

lie» imi tiro nn h.imem «inenuNiillnrn .....a cnsn — OtávioContente e subdelcgadn «lo nu*Ilela e onlem, às 3 horns dn ma-drogada, quando passava puia.rua Dnrtolomeii Pnes, viu quoem frenlc ao prcdlo n. 331 es-tavnm três Indivíduos em att-tude suspeitai estando um fleieacom o rosto coberto com umlen.-o. Acereando-se deles, opolicial procurou prende-los tpara evitar que fugissem, npon-tou-lties nma plstnln "Mauser".Mesmo nsslm, um dos Indlvl.duos, Anlonio Palmeira Amo-rim, de 27 nnos, solteiro, resl-dente a alameda Cleveland, 275,quis nv.-inçnr conlra OtávioContente, o qual den ao gatl-lho por «ma vez. Foi Antônioatingido no pé esquerdo peloprojétil, enquanto que oa oa.tros dois fugiam. Antônio Pai.melra foi socorrido peln Assis,tencln e Internado no Hospitaldas Clinicas. Tomava a policiaconhecimento da ocorrenel».qunndo teve conhecimento deque o quarto de José Sellmants,morador nnquela prcdlo, havia¦Ido "visitado" por ladrf.es,quo carregaram uma calça,onde guardava a Importânciade mil e novecentos cruzeiros.Parece, portanto, que o autordo roubo tenha fildo AntônioPalmeira, o que scríi apuradono decurso das diligencias quescrilo realizadas pela Delegaciade líoubos.

Atropelamentos ocorridos ontem— Na rua Hlpla, em frente aoprédio n. 183, onde reside, o me*nino Clemarl, de 7 anos, filho deClemente Lemo», foi ferido peloautocamlnhâo de chapa n. 63.381,dirigido por Francisco Rossl. A vi-tima passou pela Assistência.

^^í-_-^i^'-"-"*-" /*-5fSai'etcutfasPICOTTjàfcittr-t»vmsDi oi-e-rtM»'.''

Page 6: Depois de amanhã a católico o primaz sentença contra da ...

r

Kl

PAGINA ftJORNAL DE NOTICIAS DOMINGO, I DE FEVEREIRO DE 1949

NOTAS FOKBNS

Despachos de ontemVaras Cíveis

VARAR URI MIN AlU

Dalàrinlno Poli» «« BIW». M»Amaro IM». Joio Albuiwfr.nu» e MíoUlOVa» Va»|llii»lu".I.l nrii»|iill|iiH l"ir («ltu. I»i-""oondennrtoa n : k»"* •«• """"i i.i t iiiiilm di 6 nnl eiMwirii».«•min nm; J«i« Afonio tínimr*íim.i • Mutuei l''nir.'ii» ('.iniiir-uo, iOUHüilnH de i'i'i'i-|iiiiça". •"•nun Blmolvldoi.K.n VAI IA " 1'nrnin dominei»'doai Krmieliicu lidflOi l.»l» »!"-Mentiu, Aiiltililo 1'oi-iliii il""H:mtux. AIlH-rlii Callinlrn I.eVi,Juvenolu JiiKft d» Hono a rniii-cliuo 1'lnto, tini»» aouindo» atferlmentoa lovea.'¦• i VAIIA — HeliiflISii ufl Al-li,.-iilii r firo S.iIiiiiit. nfiminlon«'» iihHiiltn . roubo, (ninin mu-i eiitiilUN ii I mio il* ro.-lui.ilii• ada mu.

VARAS CIVHISii VAHA — Dr. Alllilii Ilu itua —

jui .uniu procodonto ti ç.Vi c un-cretuittlo d Üoipsjo, noa uito* tin¦çllo tlo despejo r«|ii-rlJ.i txirJonf Lutiiiw c/ Pedro Oóca, J-il-nando procedente o iIc>im>Jo s .u-trotando o despojo, non anui ii»•çfto que Holndlo Fernandes nm-ve c/ j. corrói*,

ii VAHA -- Dr. Alcld.w KU-vclrii Fitru — Jitlüiuid iprÓCC;dente ti ii..-i'iu iinllniirlii qne 1'liitoArte Ltdn. moveu c/ UíHOTProiporo D'Aleulo; J ninando nu-ln "nii Inltln". ti aç.lo ordluailuentre Jo:;* Qonçalvoa e UelloeCoelho.

a VARA - Dr Vlmlllo Ma-nete — Julgando procedente ançfto movltlii por Hilvlo EKnaupuUno contra Alzira Pereira Rodri-r.ues: Julgando procedente -i kç4oordinário iiiovKln por Ureno Vlun-nn ei Wnlter Ditil/. Drumond

4a VAHA — Dr. Miolo Cintrado Prado — Concedendo a Bra-tiitdiidi- da JtiHtlça em (nvor der.iMonl Berblerl e de Anita Otil-nosíl aolf» o seus fllhoe; ril-mn-do proepdentf n açílo de despejomovida por Petronlo Accloly *31a, c/ JoAo Kellcr e outro. Jul-Rniuio procedente o despejo ro-querido por Cnlll Atidrí e/ F.Mui;,inte ,v Cln.

e.n VARA — Dr. Iiiiínyetto Sn).1*>a jr. — Julgando procedente áuçllo proposta por Mirin Rnilntiucsc/ Paulo Snvloll; Julgando pro-cedente n açfio proposta i»or Lou-reiro A: Pores Ltda, c/ OrliudoFranco Briga."n VARA — Dr. Dreno Caramu-nt Teixeira — Julgando sauendp oprocesso tin nçfto do mi nt coraçãode posse movida por Gdunrdo Sn-hino de Oliveira c/ SecundlnoDomlnguee Pilho c outro; Jul-pnr do saneado o processo daaçfio ordinária movida por fios-mes Landant c Duilto HeMna eoutros; Juluindo saneado o prn-cesso dP ncfto ordinária movidapor Mnrla Rebel-í Zentik c/ Jobdo Pnrin Frai;a Moreira * outros.

SY'''"JU1, ' ' '¦' '* .' »').! ' ¦"T"*^nt-'.'""r"t1T^iW,''àa1;.*>%*:¦. ¦-< 4 -.Vivi-?.-¦¦¦ y'-;.y...: :;j;.->. ¦ -v>. Jf%

nase Criminais

On VAIIA — Dr llrnevilo I.i-»™ .iui ,ii.tu improcedente « »ímd» deepejo que Jn»n 'ftoüuln»mnvK contri 1'i-lni Dk Mui. .

Ifl A VAHA - l»r Jn»* rtect.ilin Mimicn — Jtilttnndn \nn-t*lleilt» n »çftii d» «l''»|ie)i> que Ho.Hi D'AmOrO lllltlleo move MUMManoel Vlrrnin Vnli>!n.

3n VAHA DK PAMII.IA - Pr.Pinheira Meeliedo — Referindo oiludido de tutel» requorldo potVrnliiit o Wniiiln Alve» ile Ariiii|n,n i.-ui t-i tdmlnUtraçUo provi»»ri» n» Interdição d» Jorne PidioPilho.

II n VAHA - Dr. l.ul» MO»tflO. Andrad» — Juliiiindo prooe-denta t>* embemo» «io irrcmro»ii|.,.>i... por Ki'iiiio Hntn nn nclinesi'1-ullvn qiir Autonio R. 'JirJlitimove ronlrii Irtnftrw Hoillnn l.tdn

VAIIA DA PA/.KNDA BBTADUAb— Dr. Arllndo Pereira Umn —rrnferiiido dMpeoho Mnmdor n»liçfti) em qtie n Henl 8/A. Trmn-linrlen Aírrm rnntende cnm a tm*iri-udn do K ¦ -..I... JiiI-;i-iIh ci-neniln o proeeiiso nn neno RloVldAli) Pn» do Blindo, rontrn Jo.ViMiirlmieel; declarando «nneniln oprocewo nn eçÃO orillnnrl» entropnrten Renato Lula Znlnronl ar.r-.inli di) líniiiiln. mnnli-iulo nnbeolvleáo tin ln»liincln d.-.i.-tul.ieotiirn Cotiri-lçAt) Vlelru pinto »outro n» nerm ordinária jjuluid»contra n Penenda do Entn-.lo oInm. de Prevldeneln; Julutindoprocedentes n» e»ecullvn« contraCur>- fc Nascimento o contra Al-fredo I.lm» Ilebelo; recebendo a»iiiielncAes Intorpostaa poia Fazendado Eetndo nn nello ordlnnrin mu-vldn pelo dr. Alrlde» Hllvelrn Pnroo outros o nn Dcsnproprlnçno c/Lllll Clloriil.

2n VARA DA FAMÍLIA — Dr.Josó Ariuiti-s Monteiro — Deferln-do ttlvnríi no testamento de "»-mldo Putrnsnl; Julnnndo a pirll-Utn no Inventário de Knrl OttoEnglesj déforlndo nlvnra no nr-rolamento doa ben» do Seo:u.tilloTeixeira.

VÍII GURSO DETISIOLOGIA

Prossogtieni ns aiilnii dn VIIICurso de Tisiològln ilo CorpoClinico do Hospital Sfio I.ulz(ioiiz.iííh, quc esl» sendo ml-lustrado sol) os auspícios rtoDepartamento Citntifico doCentro Acadêmico OsvaldoCruz da Faculdade de Mediei-na.

A próxima .semana, no lio-rtirlo já anunciado, sera de-dicadn no tratamento da tu-iicrciilòsc, com aulas teori-cas solire os vários métodosmédicos e cirurfiicos e cumdemonstrações práticas solireas técnicas em uso.

Sã* fW*l;' %',' .'¦'¦'¦'¦'M A

AwctítçSo Comnitú Âe

| ftémtfó iaComércio h EM Si ftúrfo |..---:v. ... . ¦-:¦ -; ¦¦ ¦ .-i.-..-\:: v-t'*--'-* ¦ ^ -,v-,iKííüraviiv \UmdaiiiUlm

' IÍV*MÍ

1'HlinilAQXOlll» l>i'lllll

llll i tiMi;iu i'iDIS Mil l'AI 1.0

l:.-.ili.' i'l « ..iii.ilil.Mn nm.»i.mu*..i dn Diretoria » Con»*«lim placai d» 1'tili'niç.io du Co»merolo do Ratado da Hfto Paulo,oom n io-• '••o-..» do iiumeriiHH»|ii|iri<ti-litiilltiin de -iIihIi. 'il.ii ilaCapital « do Interior, u i'"»i-iifiiio i-iii exerololo, dr. Joilo ni1'leirn, .-M-'. •. iiri-llmliiiirmeiite,ii-.» préaentea, iiun linvln flcndodeliberado i|U« In reutilAn» daDiretorin » Conaelho Waeal tiaentidade, uue ... realliam imlne,ii iiuiiiililmti» .|iiiuiiii-ii-ii.i de.-.nln un»», aejain fixivlilmio» o»»iii.|i..'i .i tin •'.iiMt.il e do In-lerlor, n flm de nue ente» ime>

un imlnr niiil» em euiilnlo eomiih atlvldndea da Pederatío doComerolo dn Kaiiiilo de H. rmiln.

Com ,--.-.,» fi-iniii-mi e mini' ne¦iu» n Dlruliirta ronllia «ema.nnlmeiite »» i|tiinin»-f«ir». alómdan i|n.i hu efetuam (m coitjiiuiooom n liirutnrln dn Ahhiu-Iih-Aoi'iimi-1-i-liil do HAo P.iuli). o» tm.minto» eapeolfícoa d» ordemiiunlii-iil pniler.lo ner traindo»com mulnr ile»ciivolvlmento.|iir..i« HlHtiima de trnlmllio de.correrá, por eerto, parn t, en.tldiulo, um novo ritmo de ali-vldnden. I" iienaamento de Dl.merclo «Hlalmlecer mnlor conta,to com os Miiilii-nlii.-i. lireataudo-

Telegramas retidosAcliam-ao retídoa nu Reparti-

Cio Tulegrnflctt da Sorocaba-nn, o» ei-irulnto» teleicrumae :Diitilol llorge» — A». Cabuçu,59 — 2.o ninlar; Dalila Ollvel-ra Gonçalves — lt. Voluntu-rio» dn 1'alrle. 298; Fellpkran

SP; Oeorge Murtln (Car-IcIIhii — SP.l Jo»6 Cabral Mo-dolroa — II. Prlmavora, 10;ltnlliniindo Ilodrlicuo» — rt.Cnmpova, íS; Ilnnnno — II. VI-torlH. 232 e 234; Syrley Mulore Pnscoallno Jnpir Ferrnrl —11 47 nr. 70 — V. Maria; Su-(lario 1'en-lrj — R. Mlnorvii,44; Sakay Pnéa do Andrado —lt. l'im» do Andrade, 915.

Movimento semanal do mercadode café verificado em Santos(Comunicado da Curteira Agrícola do Hnnco

du Kstudo da São Paulo)

EHCADOS

Circulação de trensComiinlcain-noa da Central

do liraall:"A administração da E. F.Contrai do Drasll autorizou aclrcutaçíio dos triuiH N-l e R-2a partir de 5 e <S ilo corrente,no treeho CniiHOllieiro Lafaletea Ilelo Horizonte, que ostavalntnrrompido devido &s ullima»chuvas, podendo «er emitida»passasens para o» referido»trent*. nauuelo trecho.

lin» mal» natlnieiielH am itlver-mia «mure» e, iiimse aullllil», .»n«Multava » iiKtianlava »uni'»IA«ada todo» na repreieiitantee daaniiltdnilea allnlienllamla» do eo.morfllOiliniKIOAOAO llll HHIIVIÇO l»Mimias»(i im; i.i i *» DK iti:ni-

I.IIIMKN'1'O MrOITONIMIUAI.

Knlre e»»ea anmiulii», desolavareferir.»" ao du nnlflcaç/ln itaaKtiiiio niiiltldii» para recolhi,monto dn iiiiiniKiii HUnlIeal e aflaenliíiiçAo do reapecllvo pa-iiiiiiiriito.

AílKli.NTIlH THONIOO DOINTHIUOII

Comunicou ainda o er. l're-¦tilmite uue o» sindicato» do ln.terior, i|tiamlo llva»»em anaun.loa nuo ilemandiisnem e»tuiloa(eeníooe ou de departamentoa.•.'.pi.-iiillnulii», oa encaminhai,aem à Kmlornçllo do Comerolo aflm do QU* fossem devidamente••xniiiiniiilii» a ilebntldn». A nr-i;nnl»nçao denso» serviço» teriatiiti.lt*. o mérito da contribuirpnra utiimintur o t|tiadro toclaldo» ¦iiiilli-itin».CONITBItUNOIA IHMIMIMICA

Dil (tlllCAISOO «r. 1'n-slili.nto fei, a aeRuIr,

lirove rolnto dn partlclpaçüo daFederação do Comercio A Con.forencla Kconomlca de Chicagoe a atunçAo nuo a entidade vomdo»anvol vendo om Bio 1'aulo omprol do» Interesses do comarclo.

rillni.Rii d* Nlnillealo — Foirocelildn o pedido de filiação doSindicato do Comercio Ataca.dista do Álcool e linlildns em(isral no Katudo de Silo 1'aulo,k Federação ilo Comercio doEatado.

Ili-gulamento do Impoalo deVeada» • Con»l«naç»e» — Ocon»iiitor-Jurldleo da FederaçUodo Comercio, dr. Clovla Leitellibeiro. fei uma exposlçllo »o-bro o» trabalhos da comlHsno deroprescntnntes do comercio, ln-dustria a técnicos da Socretarlada Fazenda, tiuo se acha Incum-blda de rever o regulamento doImposto de Venda» o Consluna-çOcs, apontando a» modlflcaçflo»principais que o comerolo piei-tela. Os tralialhoa dessa comis-sito proaaeguom, devendo ficarconcluídos dentro de algunadias.

ComlssAo Central de Compra» O sr. Presidente dou conhe-

clmonto da nomoaçAo para a.ComlssAo Contrai do Estado,reeentemento feita polo sr. se-cretarlo da Fazenda e da qualsAo membros, na qualidade derepresentante da Fodoraçlo doComercio, o sr. Horaclo de Mel-lo e, suplente, ar. Jalr llibeirodu Silva.

Bogundo m ultliim curta ;*e-nmii.il du "lliircttu" -£«>Americano do CaW. úe NovaYork, a» contraditória» nolt-cIiuí Uo túnica ollclosaa e parli-cularca «obro o montante MU-iiiiuli) para a «atra uo caioptuillfita de 1B40.W», e. da ma-nm forma, as desencontrai a»revelAOOM «obre as i«xlat«iiclMdo cafés do DNO, criaram cora-iilutn conltufto nos círculos ca-fcclros Unqucla grande n»ÇHocompraUora. ..

Contudo, novos cálculos 1»revelaram ser bom pequena »próxima safra do nosso Est.uio.Esperamos, dentro em urovo,(lIvulRnr os resultados olicliti»da avaliação preliminar qu»cstA sendo levada a oíeito 9*los avaliadores da SuportnU-n-dencia dos Serviços, do Cn 6,como, alias. 6 fito anualmente,

por outro lado a diMtnw*qucstAo tios estoques do DNO.

Fundação Paulistacontra a Sifilis

Entn instituição comunica aopublico em Keral, por nossoIntermédio, n .Inteno doe re*HUltados obtidos na» dlver.ia»campanhas reallzadna P"»fundos prft-mnnutençAo uoanorvlço» inodlco»-»oclal» qu»mantém, conforme dlacrlmln»abaixo. Tudo o qualquer n-olareelmento e maior»» dota-lhe» aarAo pprostados aoa in-torossailoa nn Bocrotarla at,FundaçAo r.iulletn Contra 81-fllls. ft rua 21 de Maio, 60._l.O)_ nalle Uoncflcente rcalltailono Pacaembu, em 17 de aetem-bro de 1948, om favor da Fun-daçAo, S.6H.S0; S.o) — Bapa-taculo Ueneflcente realljadoiom 11 do novembro d» l»"'no Conservatório Dramático •Musical de 8 Paulo, liquidoem fnvor d.i FundaçAo, 80,00,j.o) _ Bemana de Combate kSlíill.i realizada em Campina»,l-lntado do 3. Paulo, no porlo-do de 20 a 19 da novembrofindo, naldo liquido emda FundaçAo, 8.54J.10,

ii da lii|iiiiiiii.-nii dessa autar-quia, ii.in-.-ii ter enronlrado fl-nal e deilnltva soluçfio.

ll" natural que oi comprado-ra tudo fuçam para pagarmenor preço pelo produto doque necessitam. Mas a situa-çao da nossa rubl&cea 6 demoldo a fnwr voltar a firmemno merendo tnnto de NovaYork como de Santos, nsseju-rando-lho cotaçAa altas namedida Uo sua excelente podl-çno estatística.

Uma auspiciosa noticia é »de que a sccçfto de compras dcDepartamento do Exército nor-to-amerleann udqulrlrii 115.2.10sacas de eufta brasileiros a se-rem fornecidos em tris perio-dos até Junho deste ano. Ou-trás compras tambem se anun-ciam. datlnndas a abastecer azonn ocidental alemH, e scrAopreenchidas com cafés do nu*-«o pais, dos tipos 3, :i;4. 4|5 ou5, fava de bom tamanho.

CAFÉ' DESPACHADO PKI.OPOHTO DK SANTOS

(Janeiro de 1M9)DraUnoaEstados UnidosJiiRlatcrra ..BelRlca .. ..Suecl» .. ..Itália .. ..Noruega .. ,Dinamarca .Holanda . .Argentina ..Palestina ..África do SulSud&o AngloAustrália ..URUGUAI ..Irlandla .. .Cabotagem ..

B««'nttto tm UMMir;<i MU »'•"

Mnii-ndo' f)6l»f»li. • ..•!.•. !¦¦.!¦• de n a 1

noAtoiiUii.ii.is M* '•i"

M«iwiln; DalU d» I» n«H»

fnvor

CABELLOSJUVENTUDEALEXANDRE

LUXUOSOS APARTAMENTOSH

. " - m ' i

''':y-y-:&Í¥B^^^é^'^^^-- :yyMy:'W^-MM§§- ^-My"':. J- Ú •¦

fci —ài aiai'i — i imi mtâmm * sn «nell ¦ ttwwei—iawaafli^*^**

m*t*9> *SS> O **> *m*~%* 4t> *Z*m+*mZm*

Vende-se oualuga-se

os luxuososapartamentos

dos edifícios

Venus e Martesituados na parte nova da

Avenida PaulistaSituação privilegiada — lindos panora-mas dos 4 cantos da cidade — Todos osapartamentos com jardim de inverno —

2 apartamentos por andar — 4 elevadoresentrada e elevadores de serviços sepa-

rados — instalações luxuosas — acaba-mento finíssimo — apartamentos amplos

conjunto completamente isolado e ro-deado de iàrdins - ENTREGA DURAN-

TE ESTE MÊS.

ament©Facilidade no pagVendas e mais informações exclusivamente com a

tn \m\w\i lÉlll H lllll

Rua Barão de Paranapiacaba n.° 24 - V andar - Telefone: 3-6410

ou no próprio local dos edifícios Venus e Marte

bados e domingos das 9 às 12 e 14 às 17 horas

(Filiado ao Sindicato dos Corretores de Imóveis)todos os sái

Haeaal .. .. 547.162

13.33429.42861).15318.76115.214

.. .. 257.85204

13252.950

Egípcio 3.3822.027

52200

2.41Í

TOTAL 703.332sacas

Deram entrada em Sanlos,de l.o do Julho a 4 do corren-te, 6.795.824 sacas, das quais,124.259 no corrente mês. Des-de Julho, por satra, as entra-das íoram os seguintes até on-tem:

Café paulista:Safra 47-48 1.848.34'!Safra 48-49 4.386.4B6Total 6.235.033

Por procedência dos demaisEstados:MineiroGoianoParanaense .. ..M. Orossense ..TOTAL GERAL

332. S2b67.195

142.50818.a62

8.795.824sacas

O estoque na praça de San-tos, em 4 do corrente, era de2.242.742 sacas. De l.o a 4desto mês, deram entrada na-quele porto, 108.593 sacas decafé paulista, sendo pela E. P.Santos-Jundiai 73.825 e pelaE. P. Sorocabana — 34.768.

Quanto s\ exportação, de l.ode Julho a 4 do corrente a cl-ira lol de 6.710.710 sscas, dasquais, 62.748 no corrente mês.

Foram despachodas de lode julho a 4 do correnteG.847.479 sacas, das quais 179.006 no corrente mês.

Sinopse do diaDlunoiiinií, no oco "Ia «emana finda, nue a iirii.n ile

Sanlo» iiHiiiinlnvii n nola oficial do prwldento •!<« l<om!«HioiHiiiiiliinii- ilo D. N. C., quo ilesiiuliirlrara nolii-liu eorreiileinus círculos oafootroí norlo-nmerlcnnoi, ilnndo i»ra m"alocka" daquela autarquia um voluuia do 8,800.000 ibwHiO minislro «li* Fattnda, porém, reuniu anloonlem us ropro»suoloulOJ da lavoiiru o coinorolo, a fim de dnr-llioi conlioci*mento da venlade doi "slurlm" e. o r|in« iiiiit iII*it, dMlrnn»avfiea reoliudai |ii'l<i referido Doparlnmonlú, a* nuoliliernilllriim no govorno fedoral o res«»!«' do emprcíllnio doai) mlIbOei do utorllnoi, rciill/mlo cm 1930 peln ndmliiialrn-çnu do listado de S. Paulo. I)e acordo com os olgarlamoiii|iii'.fitl:iiliis, ilosilo o Inicio ilu liipiiiliH.-iin do D. N. d fu-rum vendidos :i.(l.r,.ri.'.i:iii sucos ilo café, de liU quilos, dos qimisJA cndiurcarnm 2,036.232 sucos, reatando assim t .520.751.Do acordo com a.s Informações fornecidas pelo liqulduillo,precauçõea foram tmiiiiiias para que os cafca nflo fosiem ex-portados para os listados Unidos c, assim, evitando que sotornassem futor de rnncorrcnclii para o produto nacional.Todavia, houve exceção pura os lolc.i remetidos diretamenteuos torradoros e destinados a seo uso exclusivo.

Com us transuçiles roferldai, a atual reserva do Dcpnr-lamento Niiclonul do Café ficou constituída do 1.518.180 sn-cos, mus cujos cafés já ne nclinm comprometidos com u Mu-ropn, do «còrdo com a doclaraçSo do sr. Corrêa 0 Castro.

F-sté, nssim, praticamente extinto o D. N. C, concre-ti/.!indo-.so dessa manclrn o que se podo rliniimr de aspiriiçõoilu lavoura e do comercio, com os vultos quc passaram u ns-sumir, no meio econômico do pais, ns atividades daquele Do-partamento. Para o comercio, a sim extinção slimifica aesperança dos «pie ilesejnni trnlinlliiir livremente no café. c,pnrn a lavoura, um sacrifício a monos, no contemporânea-mente complicado incncio ilus transações.

As bases quc vixoninuu ua sonmna, pnrn ns lolcs corri-dos, alcançaram 99 cruzeiros, para os enfés finos; 97 a 98,pnra os estritamente moles; 92 n 91, parn os moles; 8!i n 88,pura os duros; 75 pura os dados, o <if> pnrn os de heliitlu"Rio".

As entreis upresciitnrniii ferlinincnlo calmo, registran-do us jircços, onlem, sftlire ns liuses anteriores, liaixa dcDO centavos a 1 cruzeiro.

* *O algodão esteve cnlmo e pouco movimento, apresentou-

do ns cotações ila Bolsa nlln parcial do 1,40 n 2,50, mas seminteresse parn os meses, presente, dezembro c janeiro, o semmovimento de vendas. O disponível conservou n posiçãocalma e os preços anteriores, enquanto Nuvii York acusouliuixa tle 21 u 26 ponlos, cm libra, ou ulé 1,(11) cm arrohn dc15 quilos.

* *Nos cereais, o mercado enrerrou ns trabalhos tia suinii-

na calmo, mesmo parn o itrroz, cujo produto estava sendoobjclo dc exame por parte da C.E.P., pnrn posterior tabe-lamento. Todavia, o próprio órgão controlador dos preçossc nclià inclinado n não tabelar esse cereal, certo de quc arestrição ue preço, quando parece desnecessária, viria tle-sencornjar os empreendimentos ogricolàs. Os niveis dc co-lação do arroz atingiram o seu máximo, segundo a opiniãotlo próprio coi»3rcio, como interessado no jogo da oferta eda procura. Nos demais produtos, apenas o amendoim estáatingido por certo desanimo, decorrente de providencias quc,lin tempos, foram tomadas pela própria C.K.P., e das quaisresultaram, precisamente, o desanimo nos meios agrícolas.

V * *Ontem, como acontece uos sábados, não runcionou a

Bolsa de Valores.

CEREAISiiiiiIM r.i . ni iiiii it OB«i \i» un a eu rn

Ml.lll AlIU lll I'¦ 'IKÍI.'I' -i•-¦ •> I.-'. il

«lllm.'. IMI i'i l -iAiiitiinlu. FMia ¦ .IiIkiii, rapa. lal , ,l-lrl... .|,-|.|| . ,Irtuni, liflm . , ,llll III, ir. .1.1 , ,Aeuiiia, ri., , ,[liem. i'»|i«'»i . ,IdMii »ii|wnur ¦ ,II. ni. IKIIII , , ,ht. i.i. !•¦ 'inir . .

.Meimilii 1'alnuilll ir II.. - , . .r.ili tr OU 11 ¦•¦ir.. l il» mmt . . .ia il» unn» . . .

Mcrruifo' CnlmoQuiii-m <i« erres •

MtrrtiUii: K-tnvH.AI.KAFA iQillliilli.. Kmmlii ....

Mercadoi Ciimi.AI.IIO iQiilliuNailnlial

Mm .ilu i:-ti-.ri.AMKNIHIIM IU a>Kitr.iUniullKiilar

Miti:mii- Calmo.BATATA - t*i *» .....Amarela, eapeclal . I00JW a tIO.WIdom, rtr I a . . . 70.00 a uo.onItliim, cit- 3a... W.nll a 60.00Iilinn, ue 3a . . . 30.110 a 35.00

MercadoI Calmo.CKDOLA - i« aa.|Do EiiHido, pira • 70.00 a 75O0

Mercado! Betarei.KHVILIIA - OM Ul.)

mono a sn»IBJ.IiO J SM.WI310 W a SI5WISOh.Oi a .ti, 00

¦ - lll Isir. of ,i wo.no3i>.'.,i« a 'llu.iiQ

!K0 mi a V, Wl3DUO0 a il7ll.uo

mí.iw a ?mm360.00 a 3.0,00.-:¦¦¦' a 3'JH.OOIho.imi a im.ooIU oo a 1M.0O

i.ss i.ee

I?.it0 a IS t»

02.00 a3H.0O a93,00 a

01.00«1.00M.OO

mUVlitlüiNXO "E CA*'E»DESPACHADOS DO INTE-

RIOR PARA SANTOS:Safra 48-49:l-C-48 íl.061.0952-0-48 1.150.1293-C-48 611.9434-C-48 932.8025-C-48 087.8146-C-48 767.8927-C-48 611.8768-C-48" 584.2189-C-48 376.12610-CM8 511.01911-0-48 342.41612-C-48 303.95613-C-48 92.409

10.033.695

CAFÉENTKEGA DIRETA

DIASS

Fevereiro 08,00 97.00Fev. a Junho 1943 . 90,50 99.00Julho a dez. 1949 . 103.50 102,50Jan. a Junho 1950 . 105,00 104.00

Mercado: Calmo.

Vendas no disponível — Scgim-do o Sindicato dos Corretores doCalo as vendas do dia 4 fornmde 31.490 .sncas e somando o totaldo mis 81.053 sacaa.

Preços no disponível — Tipo 4— Cafés moles Crt 94,50; Duros —CrS 80,50.

Tipo 5 — Kio — CrS 82,00»Mercado: Calmo.

BOLSA DE CAFÉ' DE SANTOS(Panameuro, 5)

CONTRATO "B"Ant Fech.

87.0008,0068.0008.0009,0070.0070,00

Total despachadoJá liberado ^.316.837Falta liberar 5.716.898

Estfio sendo liberados calesda série 3-C-48, dos quais jaderam entrada lflõ.663 faltan-do ainda, dessa série, 506.283sacas.

A VIDA EMALGARISMOS

O custo da guerramundia'

Neste momento eu. que tantoea fala numa nova guerra mun-dlal, vale a pena conhecer o preçoda ultima. Segundo o Banco deRegulamentação Internacional, ocuato da Segunda Guerra Mun-dlal, levando em consideração, cmprimeiro lugar, aa despesas efett-vãmente realizadas pelos diversosEstados para manutcnçAo das for-ças de combate e prosseguimentoda luta armada, atinge a quatrovezes a da primeira guerra, alcan-cando A fabulosa soma de 750 milmllhfies de dólares.

As despesas, até o verSo de 1043,dos diversos países, foram as se-gulntes:

Estados unidos . 280 mil mllh. d.Inglaterra 120 mil mllh. d.CanadA 18 mil mllh. d.Alemanha 170 mil mllh. d.Japüo 120 mil mllh. d.

Aa perdas sofridas pelo ImpérioBritânico estAo calcultdas em1.290 mllhfies de libras (preços de1938). Na França os prejuízos ma-terlala atingem a 788 mil mllhfiesda francos (sempre preços de 1938),• oa prejuízos de guerra da Bel-glea orçam em 250 mil mllhfies.Para oa países Balxoa oa prejul.zoa sofridos estio estimados em14 mil mllhfies da dólares (preçosde 1939). e para a Itália aa per-daa suportadas vio a mala de 3mil mllhfies de liras.

Como se vé, slo cifras astrono-mlcas e nelas nlo estio aindacomputadas as refcrsntcs à UnlioSoviética, que tambem devem serenormes, dada a luta que susten-tou contra as forças nazistas.'

Se acrescentarmos a estes dadosos prejuízos em vidas que sofreuo mundo, aa cldadea destruídasoe mutilados, os campoa devasta-dos e a miséria que gerou, se po-der! ter uma Idéia do que foi aSegunda Guerra Mundial e o pre-ço que por ela esta pagando ahumanidade.

Diante de tudo Isso, pergunta-mos, quem poderA falar era notaguerra, a quem Interessa outrahecatombe como a que atravessa-mas ht alguns anos apenas?

Estamos certoa de que o povon grande massa que padeceu eomaa devastaçfiea. os bombardeies e¦ miséria decorrente do conflitoarmado, nlo estar! Int*reass*i emnova lute bélica, em novas d<trulçOaa. mortes e mUertaa.

Fevereiro 67,00Murei ., 68,00Maio .. 68,00Julho 68,00Setembro 69.00Dezembro 70.00Janeiro 70,00

Mercado: Paralisado.Vendíifli Nfi.o bouve.

CONTRATO "CAnt

Fovorelro 100,30Março 100,40Maio 100,70Julho 102,30Setembro 102,70Dezembro 104,20Janeiro 104,00

Mercado: Irregular,Vendas: 1.500 sacas.

Preço i|.| ouro: — Para compradores Cri 20 81.76 a grama.

ALGODÃOCota^Ocs da Holan, d» Murcaúora*

de Süo Pauio.CONTRATO "B-

Kecn.ant íféenfevereiro NiC NiCMarço NjC 220.00Mulo 190,00 201,50Jullio 180,50 100,90Outubro 18S.00 1SS.O0Dezembro 187.00 H\0Janeiro .. .. .. .. N|C NIC

Negócios realizados: Nfto houvo.DISPONÍVEL

Compradores DIAS5

232,00 232003/4 231,00 231.00

22R.00 238,004/5 223,00 223 00

216,00 211,005/6 207.00 207.00

194.00 104.006/7 181.00 181.00

175,00 175.00 171,00 171,00 163,00 168.00

Mercado: Culmo.PEKNAMBUCO(Panameuro, 5)

Ant

Rrsncv rrdnnd» ..Mercado! —.

KAUINIIA DKMANDIOCA (80 as.lBranca, U. (Ide. .Idem, ilo K .i.iilu .

Mercado: firme.ra.lAO - 160 k«.)Ifiafra das ittuaalDlro do ouro . .Branco, r.riiiide. .ciiimihliihn. tua-

troso .Idom. op.

MtrcfitloiChumbfioJlllO .Mulatlnhol*roto .flntllitinextra

idem. superior. .Idem. romnm . .lioxltiho. PiiriuiA .

Mercado; Calmo.LENTILHA 100 Ita.)Noclonal ... *

Mercado: f>imn.MAMONA iqiltlol

Mlurla mídia ougrandeMercado: Estável.

MILHO - iB Fun-da - 60 ks I

AmarelinhoAmareloAmarelãoComum .. .. ••

Mercado: Calmo.

Nominal

07.00 aI0.no a

S5.M80,00

Piirinn(.'4 Inu.

mlnetrn, *

145.00 a 110.00230,00 a 240.00

140.00 a 145.00140.00 a 150.00

100.00 105.00185.00 190.00145.00 130.00110.00 ll.~i.00

270.00 a 375 00230,00 a 235.00210.00 a 220,00170.00 8 100,00

100.00 a IB0O0

2.15

100.0003.00 a93.00 a84.00 a

oi.ot93.5085,01

AÇÚCAR

CiS155.00N|0

Fech.09,40

100,10100,80102,50103,00104,00104,00

CÂMBIOS. PAULO

Durante os trabalhos realizadosontem, o Banco do Brasil flxuu asseguintes taxas de cambio i

Compradores:SINnva Tork ou Buenos

Aires (convênio) sjvlstaaérea ou cabo 18.38

Londres (pronta) 74.07.14Santiago (peso) 0.59.29Buenos Aires (peso) .. .. 3.82,52Montevidéu 8.11.48Copenhague (coroa) .. ,. 3.83.00Estocolmo (coroa) ,. ,. 5 11.63Bruxelas (franca) .. ., 0.41.93Paris (tranco) 0.00,97Berna, vista 4.25,98Lisboa, vista 0 74,41Coroa checa 0.36,78

Vendedores:SiNova York ou Buenos

Aires (convento) s|vlstaaérea ou cabo 18,72

Londres (pronta) .. .. 75 44,16Santiago (peso) 0 60.39La Paz (peso) .. .. 0.44.57Buenos Ales (peso . .. 3.9204Montevidéu 8.43.24Madrld 1.70.96Copenhague (coroa).. .. 3 00,08Estocolmo (coroa) .. .. 5.21.09Bruxelas (franco) 0.42,71Paris (franco) 0.07,11Berna, vista .. .. .. .. 4.37,38Lisboa, vista 0.75.79Coroa che:» 0.37,44

3.S75Fecli3.154

700 700121

186,00 186,00

205,00 205,00

Existência . .Entradas . . .Consumo . . .Exportaçílo . .Preço tipo 5.

"MATTA" -compradores.

Preço tipo 5,"SERTÃO" -compradores

Mercado* Ent a vel.ALGODÃO OE NOVA VOlta

(Panameuro, 5)Ant. Pech.

Março 32,47 32.25Maio 32,29 32.06Julho 21,16 30.90Outubro 28.47 23.26

Box — Turfe — Esjior» . Tudo no

!>AULOdisponível

O disponível da Bolsa de Mor-caitorlss de K»o Paulo, apresen-tnii-se com as seguintes coUi:6«lem vlEor:

(Sacas de 60 quilos) CrtRefinado. Illtrailo 200.J0Moldo, branco 100.70Cristal 101.00Somenoi do Norte 157.70Demerara do Norto .. .. 153.00Mascavo, du Norte .. .. 145.90

iposto vaglo):Re.'lnadu. filtrado 173.00Idem. 2.n Jacto 107.00Muido, branco 153.00Crlsúl ÍTÜ.IOliem. 3o lacto U7.no

1-EKNAMIH'CORECIFE, 5 (Panameuro).(Sacas de 60 qullosi

Usina. ref. de l.a .. ..Idem. de 2.a cristal .. ..Cristal 120.00Demerara 90,00ln sorte 60.00Somenos , .. ** .. 36,50Mascavo 22,50

Movimento geral — Sacas:Entradas —Desde l.o de setembro 5.601 399Exporcaçfto 19.300Consumo do dia .. .. 2.000

Existência: 1.340.154 sacas úe 60quilos.

CARNE8. PAULO

(Posto no matadouro)BARRETOS:

Novilhos gordos, tipo "Con-sumo"

Novilhos gordos, tipo "Mar-ruços" .. ..

Vacas gordas, especiais ..Idem, regulares

S PAULO:N'Jliíios gordos, tipo "Mar-

ruços" Novilhos gordos, tipo "Con-sumo" 70,00

Vacas gordas, especiais .. 68,00PORCOS, EM OSASCO:

Oordos, especiais Nom.Enxutos, gordos .. .. .. Nora.Idem. magros Nom.

Mercado: Nominal.

70.00

65.0062.00

75.00

JORINAI NOTICIAS

METAIS(Panameuro, 5)

Ant Pech.Cobre Eletrolltlco .. 23.50 23.50Chumbo 19,50 19.50Zinco 18,00 18.00

CARNAVALNO RIO

Em Copacabana, perto dapraia, aluga-se otlmo quartopara casal com telefone, du.rante 30 ou 45 dias. Pede-sereferências. Telefone 37-6980

— Rio de Janeiro.

Artigos para swveteriasFORMAS PARA CASSATAS, ESPUMONF.S E PICOLÉSCANUD03 IIE PALHA E PAPEL, PARA REF1IESCOSCOPIMIOS PARA SORVETES, DE MASSA OU PAPELCOPIMIOS DE BI.IOU TIPO AMERICANOSORVETINAS E AROMA DE FRUTASCOLHERES E CONCHAS PARA SORVETESCOPOS E TAÇAS DE VIDRO, METAL E PAPELBALDINIIOS, PORTA-PAS1NHAS E COPEIRAS DE METALVIDROS PARA BALAS, BISCOITOS E CONSERVASCOCO RALADO E LEITE DE COCOSUCO DE FRUTAS, POLPAS E XAROPESCHOCOLATES, COBERTURAS F. MANTEIGA DE CACAUFRUTAS SECAS, EM CONSERVAS E ESPECIARIASPOLVILHOS. FÉCULAS, ARARUTA E AMIDOI.UPULO, AMONIO, BAUNILHA, VANIL1NE, COUMARINEOLUCOSE, CARAMELO, GELATINA, AGAR-AGARÁCIDO CITRICO, TARTARICO E CIIEMOR DE TART1ROOVO EM PO', ALBUMINA DE OVO. CONFEITOSGASES E CLORETO DE CÁLCIO PARA SORVETEIRASCORTADEIRAS PARA PAO E FIAMBRESBATEDEIRAS E ESPREMEDEIUAS ELÉTRICAS E MANUAISPRATOS E BANDEJAS DE PAPELÃO, METAL E ALUMÍNIO.FORMINHAS, GUARDANAPOS DE PAPEL, VELINHASTERMÔMETROS, DENSIMETROS, CARAMELOMETROSUTENSÍLIOS E ACESSÓRIOS DIVERSOS

PARA SORVETERIAS, CONFEITARIAS . E BARES.Peçam lista de preços a:

CASA DAS SORVETERIASRUA CANTAREIRA, 928 — FONE: 4-0532

em I-I

TRANSFERENCIA DO

ESCRITÓRIO LEVY LTDA.PARA O EDIFÍCIO AMÉRICA (EX-MARTINELU)

I

O Escritório LEVY Ltda. comunica aos seus distintos clientes e amigos que a partir de1 da Fevereiro próximo, transferirá seus Escritórios poro a sede própria no

EDIFÍCIO AMÉRICA(EX-MARTINELU)

RUA SAO BENTO, 405 - 5.° ANDARonde espeta continuar a merecer a mesma atenção com que tem sido distinJMido.

NOTE BEM- — A redação e ofldnaa do Boletim Comercial Levy, Gazeta Mercantil e KCTist»Financeira Lery. continuarão h sua dlsposlçio à Rua 15 de Novembro. 233. 1.0 and

OS IELEFONES, TANTO OO ESCRITÓRIO L E V V LTDA.,IEKAO OB MESMOS.

COMO DOS BOLETINS

Page 7: Depois de amanhã a católico o primaz sentença contra da ...

DOMINGO, ( DE FEVEREIRO DE 1»4t

Conselhos de EstrelasNfliin Abreu Rocha

«— a mulliw <i»t u»»fl»r iiitnirr il»»' o loltnMf *»? liimwní »n«Kmiu do »»» in**"*»». »»»» •* •••¦»• den»ld*t '••¦*• WUWHM diUMer.

foi mata ou meil.'-. I»". •*•'• i*»* '• " MH» sUumm» "*•»*»»• «•*Hullyi.o-Jit dUt.fri.in iw»iin.ii'»m» a um eronltlt tlinunsiniiisllt**'. ¦-««»

uma (wln» nmtlóMU um delall», a prtmelri mm» »¦"•¦¦ ^P^*Jume uu» lhe Mn t-OTÍUu I»»*'*' «MMtrisi a simpatia s o initrtttt eonm*r*rM "Muílas*', ntuulii.iiiie tralmllMiiilo «om tflneo ii.'» «M**1-*0*-da Paramount, tío Jim Rutttll, Veionl» «ji*». J**P ••¦ •'¦'¦'• w»nd«lloliilllx e Hoirilie Marli', HOdO Ht» ieUl eOMMIKMttU» COlPíllH*»!

J„iit> RUtHlll "Nio Ui» dniinHAiMliii-nl» dirlm.»".Voronlci Me: »Mto ri,a eom qut es homem eeperem muno tempo

**"/imÍ? Arihiir; "Ndu »• eerorre demali pe» «unu"." ura huro.m

'"Vvíôm.Sr-seJ. peeienu o homem qu. .. qu.Ua d.'"•rtetôeTíeri»! -Pioenre »er H-mpre o nmU bonita po»*lvri".

ji.heii.i-.rii. » wrlemlre de Ooh Hope em "O Velente Treme.Tm..*. nllee bem ieu iionto de Matai

•• o» neqiienlnoe deulhee tem srande Influencia noi rtltçoMentre um homem » u*t mulher, Hta ht mda que mau Irrite a ceno*.maridos poi exemplo, do quo ter de eipllear a eepofa ppr que ohegoutarde em CM». Aoilm, evite í«Mr I» irguttttl »o "iilnimU.. e aceita «enidls-utlr 1.11 deieulpil» que iK.ivoi.tura ulo ilrr. mosino quo to irai» datelha ebapt (lui. "dlflculdedee do tráfego". Aiinul ue conta», o que o»oli.w nJu vtm o core-jao nílo «eiite..."

Verônica ij.n.'. uno ami» de Interpretar um .io.** pepeli prinejpeuds "Ah du»» Mlitl.ih.iV-, cunloma (|ii(. lim do» pecadilho* mi.K. preju-dlrh.Li < o (Io Iam um homem cjpcnir. em po ou tentado...

Z. oi liomcni - dia a loura ...rodinami.» -. Ileam "enfeaadoe"

com a falta do poniurdldatlo tfto corrente entre a» mulheres. Atribuemo atraso a um» provável feito do liiteresio, e ecabem por feeer deitedetalhe, eperentemenU «om importância, um respoltoio motivo d. dl-""jean

Artliur, que divido com Msrlene Dl.iricli • John Lund a»bonru "eitrolarci" Ui "A Mundana". «Má convencida de uue «cu con*•cllio é multo utll.

••- Quando um homem esta aborrecido, com ou «cm moilvo, geral-mento nllo 1'oit.i ilo multo» carinhos e agradou. O melhor pois 6 deixaro moco cm paz. atò qun cio resolva forilr pur conta própria, fc so porsetuovocí i.ei.a que possui uma "técnica mpeclaV paru enes cesoi.¦Mpcrlmcnte-n com certa habilidade, maa nfio insista so receber um"CÒfttltl" Iobo do BUldti'*.

A lendlns lady do Jol". Lund c..i "A dança dos mlllioes", a «ncan-toilor.-i Wanda Ilomlrlx, illü o icgUlntOi

••— Poucos tím os homens quo labom suportar discretamente umador física; nlmla quo aojn umn elmplci dor do cabeça. Mal, o que *curioso eles cosiam yi.e a» mulhcrci lovam a serio seus "terríveis pa-declinemos" o llc.-im If.o corifortOdlnllOS eom oa atenções a eles dls-¦oonsartiu* quer eo trato ile u.n comprimido Ue aspirina, de w-ua comblcarbonato... ou mesmo do um Inocento lieljlnlio na testa. Tenhapnclenclíi com o pobrezinho, lim?".

Florenra Marli, (. grando Bonwiçao dc "Enquanto a morto espera ,completa nísl.u mu pensamento:"— Consorvar bem Vivo o Interesse dc um homem o uma tarefaa aue a mullior ie dovo dedicar com o mnxlmò cuidado o ateiiçfio. Umdos ponto principais, tnWea o mnls Importante, dlu respeito A preo-cunacío quo a mulher (leve ter cm fo mostrar táo ou nlnda maisbonita .Io que quando "ele" a viu pela primeira vez. Principalmente,o "ele" re cnsou com ela... E' um Bravo erro. Infelizmente comumnn multai esposas, nflo terem eom sua aparência o mesmo cuidadoque tinham quando nolvi.s. Nflo c sem rnzllo que multas marido» achamque elas só so enfeitavam parn "arrastá-los" ,U6 a pretorln..."

As "estrelas" responsáveis pelas declarações acima silo, tanto quanto«nbeinos. bem íell-cs cm matéria do ninor. E dispõem do «rando nu-mero de fans... „

Se bem quo o sábio EgbortO allrme que "n experiência nlhela níoaproveita a ninguém", vale a pena tentar seguir táo proveitosos oon-lelhos.

Upttk JORNAL UE NOTICIAS fAlilNA T

P FEIRA DE VAIDADES IA PARISIENSE SE VESTE

O i«u.lu qui a ii.iui.rr et., li..com maior euldado, por qu» fatos malorM Merlltcloi » a* mal»patiruir» prepinçoer, * aem duvl-d», o de "•"liÀ«". PuMarA hoia»Inteiras cuidando nilnurtoMiiiimttidt ma IibIw» antei de pAr s tol-leu» que nine o mMlmo do aa-crlflclo». Teia que enfrentar lu-»*.siitfi.-uu qu» pAem tm rtltva •ariUBi.i a» ImptrfelçAr*», nada dtl-lando pauar Indlfcrenta, Sua»maoe, p«», cabtlo» dtvtr&o Iam-

C.ipii pura cliui-it cm gabarilina*,mftiujai "rai/lon", fechada nefrente por um elp. Grondei boi»

101 inl.'. n.re.i

Maiores oportunidadespara os incapacitados

na Grã-Bretanhao Ministério do Trabalho o»

Orfi-llretaiilio planeja Inaugu-rnr, dentro tm breve, 10 no-vo» ceniroa do reabilitação ln*dustrlal, Kssa ampll.tç.lo do pia.n» do Ministério do readapta.çAo don tneapncltddos constituiumu oonseQuencia -diret» dogrande exito dn experlo.iela dsrcnl.lllinç.lo Industrial Ir.leladaúuratitu a tfuerru.

Os cursos de reabilitação In-dustrlal tiveram Inlolo, na Ora-Brotanha, hA mala .l« 6 nnos,Pou objetivo ê o de reitabslo-cor a nptldllo e proporcionaruma orientação vocaelonal ao»homens o mulhore.. que «e tor-naram liic.pníCB parn o traba-llio dovl.lo a enformldn.lti ouforimentos. Eles re'*el.em »uxl-lio para readquirir a proprl»confiança • para, depois de re-tornar ao trabalho do qut «ftocni.ar.es, novamente destmp»-nhar umn funçilo utll na vidada comunidade. O primeiro een.tro de reabilitação Industrialexperimental da C.r.l-Bretanhsfoi Inaugurado em 1!H3 numa,grande mans&o de campo QU»da vista para o Tâmisa, ma»proximidades d» Wlndsor. Dss-de ent.1o vario» mllhareu d» ho-mens t mulheres passaram poresse centro • puderam, poet»-rlormente, reassumir novament»auae funçAe». A experiência te-v» tanto eucesso que o Mlnlete.rio do Trabalho leva avante,agora, plnnoB parn construirnovoB contro» de habilitação.Enquanto essos se desenvolvam,o Ministério di Inicio a uma«erle do oursos de Instruçãopratica de curta duração, eracentros provisórios, em algumasdas mnloros cidades Industrial»da Grll-Bretonha. Quatro oon.tros permanentes J.1 estilo fun»clonando e a amplInçKo recen-tenieiito anunciada do plano d*readaptação oferecerá novasoportunidades aos trobalhndore»Incapacitados em todo o pais.

Vem do ser Iniciado, na Grí-Brotanha, um outro plano paraajudar os Incapacitados em seuregresso ao trabalho. Trata-seda abertura do centros de trel.namento ondo aquele.') que so-frem do Incapacidade podemaprender novos ofícios Q ao mes-mo tempo -janhnr sua vida. A»mercadorias produzidas pelosaprendizes sflo von.ll.las atravêudos canais normais do comorcUe os centros se manterão Intel-ramonto por ei mesmos. O prl-meiro dosses centros foi Inau-Burn.lo recentomento, na Angllaoriental, pela "Dleabled FersongEmploymont Corporation". AtSo fim do ano, a corporação visater 100 centros e<mclhantes emfuncionamento.

^1Cliapéu de Maud Roser feito i*«ma larga faixa de cetim rínzo/armando do lado um laço fl-

-cado por uma jota

NOTAS MÉD1C0-S0G1AIS

Higiene Mental InfantilRosalvo de Salles

Nfiu há quem desconheça os efeitos adm -rivoli ilo cinema sobre a educação spja de adul-tus seja de menores; nfio há sala de aulas emaua.quer Universidade ou casa de ensino ne re-riome que não possuem uma tela para exibições.Queremos crer que, no futuro, o "quadro neg-*oseja subòiituido in totum pelo cinema. Umabinnilcs frase explicativa, a palavra gravada dolocutor e a exibição do assunto, dizem mais ou.se gravam com muito maior facilidade no ce-rebro do Individuo do que as melhores prele-ròts dos mais afnmados mestres. E o que verl-ficamos com o cinema educacional dirigido. Ma-rietta Johnson, puericultora de renome, disse noCongresso dfc Locarno, cm 1927: "E1 normal nasciianças ser Individualistas, egoístas, ansiosas.A criança é um ser que recebe. Q,u|s dizercom islo que a criança assimila com facilidadeextraordinária tudo de bom ou de mau que mee acessível ao psiquismo; através dos orgaos dosscntldoi, principalmente os da v sao c da audl-cão tudo o uue chega ao seu alcance psiqulco,écravado em seu espirito, até mesmoem certasocasiões em que há uma interpretação errôneadevida á falta de experiência ou de conheçimen-tos relativo» á sua idade; o fato e que Ia ficagravada a figura quc viu ou a frase que ouviu,perdurando muitas vezes até a velhice; dal a ex-plicação de que nos lembramos mais de certosíatos de nossa meninice do que de outros verlll-cados na idade madura. Daí se conclui que se ocinema tra*; inúmeras vantagens ao problemaeducacional, torna-se de uma nocividade terrívelquando mui dirigido. E' elemento de eleitosBieiudicialiosimos, contribuindo para a foi ma-cão de uma péssima mentalidade Infantil, quan-do não obtíucce aos ditames educacionais. Elesolapa e sabota tudo de bom que a criança her**dou de seus antecedentes e o que aprendeu noseio de sua família ou na f*^*2lgfâ&&.films em senes criam no cérebro da criança yer-dadclras fanlasmagorias do crime; com tal tipode cinema, aprendem os menores numerososmodos dc praticar o roubo, o assalto e o assass.-dato. Há pouco tempo, no Rio de Janeiro, apolicia prendeu uma quadrilha de menores queissaltava e roubava, empregando os mesmosmétodos do célebre grupo cinematográfico An-Ias da Caia Suja" que trabalhou em algunsfilms americanos, empolgando entusiasticaroen-te a meninada brasileira. O problema é j»r**so e de dificu solução; é problema de educação¦no aual devem Intervir rigorosamente em pri-meiro lurar os pais e, em seguida ou concoml-tenfemS" ot poderes PU™<-°»* ««££--?£•programa» ciiamados de "rdg-tag". •*«*»»»-fo fitas que provocam amplos em «^ÍSfJino entanZo. atraem walxonadamente crlaiicM

hiocentes que não sabem e nem podem separaro joio do trigo. Há ocasiões em que, nestes mes-mus programas, são exibidos films tão profun-damente sentimentais que arrancam lagrimassentidas aos menores, principalmente às menl-nas, provocando crises de um nervosismo queperdura muitos dias após a exibição. Tala fitasgravam no espirito Infantil cenas que expres-sam facetas do lado trágico da vida. A cen-Eura a este* films tem sido muito superficial enão acreditamos que ela seja dirigida por técni-cos de educação ou psicólogos cuidadosos.

Existem pais cujos cuidados materiais paracom os filhos são excessivos • até nocivos; che-gam ao ponto de anularem completamente assuas inclinações espontâneas, as Iniciativas quedeveriam ser aproveitadas; quando os filhos seacham ligeiramente doentes, se esmeram emprecauções excessivas; o médico 6 chamado stoda a hora para casos Irrisórios. Uma simplesfebrieola alaima-os consideravelmente. Mo en-tanto, os levam ao cinema sem escolherem osfilms; parecem cegos diante de fitas que cho-cam o sistema nervoso de adultos; tratam dasaúde do corpo e se esquecem da saúde do «spl-rito que é multo mais preciosa para a vida, E,no dia seguinte a uma sessfto cinematográfica,rlem-se a bandeiras despregadas ou te entuslas-mam quando os filhos reproduzem as cenas degangr-tert ou do mocinho que fugiu da polida,dando tiros a torto e a direito. K lá vêm oe «lo-glos àqucia "Inteligência fulgurante" qut tur-preende ai visitas eneantadaa e... gentis.

De uma feita, visitando uma família de ml-nhas relações, deparou~se-me um quadro tur-pieendente e. aliás, comuníssimo. Uma daquelasnovelas que aa estações de radio costumam con-tar, novelas de amores a 1830, com lances Oe es-padachlns. fugas com o bem-amado, lágrlmaida mfte desconsolada t prometia de feros vln-gança do pai, etc., empolgava toda a •funlmcircunspecta, em redor do aparelho de radio: oerepente, percebi que a dona da casa tt deou-lbava em lagrimas, chorando tambem a tua n-ihinha, uma garota de dec anot apenas. Quechorasse a digna matrona, senslbUizada pelasdiversas etapas do dramalhfto, recordando talvezvelhas e sentimentais passagens de tua vida, valá; mas que te permita uma criança nesta Madeouvir historias de amores Infelizes (ou mesmofelizes), histerias que chegam a lhe arrancar lâ-giimas dolorosas, é simplesmente criminoso. s>-tou sentindo os otimistas classificarem estes eo-nientarlos de puritanos, mas a verdade • «tts,nua • crua: te quisermos uma higiene mentalinfantil 100». í preciso que encaremos de nenteesta tríade perigosa: leituras péssimas, cinemamal dirigido « novelas que •crianças nto devemouvir. Nós ja somos velhos pecadores, nua «ti-temos qua as alançsa peque» Umbemil,,»

Por YVETTE ARNOUXbem ser tse Imptesveta quinto •imiii. o colo t os i.ii.i.ios umiiviaUni tu» pnru nMtm ouldmloe,quillilo O v.fllld.) t (lenta.!...

Um» .ilo.;*.» orliilntl da Jscqura«Uli!» t um ii.» PHM eujr. uls¦ulrella e (I* fm-sníU pr«U llsil-ram-m.* cortidn nn frente par*fsclltur o tndsr. A túnica d* l«*•i*ii.u brsncs cliryn si* •• cadil*rat » mis qusue oouipUumant*•otwti. d» apllracft-ea da lula pra.to salplntdo da UnteJouU*. Anuni-a do «iiijiintu t da faiand»nrau forrada da branco; a oiaaoiatpllcacfK) da tuia adorna a* lapa-Ita.

IU por<m, outra novldada naatatemporária, aplicada da modo dl-verão am torta* aa oilrçota ¦' *«or rosada. Deade rata ent aU •rou elelamen, por toda parta aa

«lem i..*.ti**e cor rle rota coi..'.um uii.iito A primavera,

Quando aa trata da irwdeabaliu ou pequena* reunIOei dan»(¦•iiim, li* multo tempo qua eaailii.lllu qu» o tule cur da rou Iaaunclalmenta "Joreiu", Bit ator»qua ae Inuodu» em nouo tuarda*roupa dlarlo: n» tol» d* um ca-uco prato, um lc.*... d» f»ui»cor d» rata t branco t multo ele-tanta num oonjunto prato. Par»a tarda a para o teatro, I bonitouur Iuvm a chapou cor da fallleda rota. Par* » noite, num vestidoda tule preto, o cinta aa tomamal» alegra oom um par de upa.toe cer d» rou, combinando eoma bolu, Dro Ullleur clnu*claroou be«a, admita uma auiter cord» ro»» antlK* qu» lli» Imprimauma nota discreta a requintada.Dm paletó de tom rosndo dam• corte alnfelo, converte-ee »m•ompanhelro fiai. Da fato, podert«at-lo da manlil até a noite. Bo-br» uma» calçu da flanei», tobr»o» vestido» llio» ou estampado»(conUnlo qu» o «atampsdo Mharmonls» com a cor rte roía) •aobr» o» vestido» comprido», renol.vnr» o difícil problema do (brigopnr» » noite.

Um unlco Inconveniente: a fra-ftllrtkd». Porém presta tio relevan-tea eervlcoe que, de tempoa emtampo», poderei» conceder-lha al-fiiniM feriu n» tlnturarla.

I %' ''!¦//

Íi 9 fíil I %S. Vittldo para nolft it Norman Hart-

\i in¥f // fl Hi ll-ulX ¦*'¦¦ ••ríct*t-1**0 *m ettim c*nia *"*"r I \$$è M II li lflls\ "¦**• * toí"0 *n1Mado eom bo"fi í\ f im 1Ê \ I §É ÜWlk'\ *6" na ''T*m•*,' • 0l' 0¦•¦'-''*',

FORNOE FOGÀO

Matta eom cremoTomar um prato que possa ner

levado à mesa. Cobrir o fundo domesmo oom uma camada rasa decreme. Dispor al algumas maçílsrecheadas com goleia d» outrafruta qualquer. Juntar ao restan-te do creme 3 claras batidas emneve, multo firmo e oobrlr » partede cima da* matas com esta clara:levar »o forno por 20 minutospara tostar a parte superior. Pol-vllhar oom açúcar, servir logo emseguida.Peeiego ti» coque

Escolher pêssegos que nSo este-Jam multo msduros. Mergulhar a.frutos dol» ou tri» minuto» »mágua escaldante e depois, tomandocuidado com u queimadura* des-cascá-los, «ervlndo-os em seguidacoplosamente «mpoado» em açúcara regados oom rhum.

Comi lhoiA auperflcl» de um bolo nto

fica dura quando a» coloca, an.quanto ele e«tá aaundo, um plreacom água dentro do forno.

Morango» frescos desprendemmaior aroma, quando no momen-to de servl-loa, pingarmo» »lgu-maa gotas d* llmío «obre oa mu-mo*.

Carne da carneiro deva perma-necer no caldo até qua aeja ur-vida. Assim fleari mal* macia acom maior sabor.

JL

7 '/ \UÍ\ r

S^SSütS^^am

lltti3*W8í8&& %&!&$&. í^^sá1' '<'"'(' " *'V£$giWmma\ asaL *5B^gJ-agBKMs1 aaaa«SaHaiB*SssBM mWl\Ma\^rW^ttW^S^SkWR\»\^. \ *¥f*í ;:«S8#S^-Í^BBbÍ assWrW''w

^¦^..^^^^^¦i;¦ ^?.^^^j?*: **'&!»&}.%?'* ^s<*\^i- s-*x-% ^ "" »|fèfl|j|ij|

B^^^i^9JK^aaalMBR-í^-j^^^ae^^ 'SU? * *" %0 "íí&^&ÍSÁ*"-VX '"^ V

*" "^ X><v4 *"• ¦ ^áo^uHas^^^ll^fl **•••», - '

Wm*\vfâ'#$/M$3*a\ sBB^':<*^^*B i*^H^^'<^'-V^%I^Bb1 BB»^'t^S sVv.''.•~*5«, >SLe4tvy I *\»V J *";'t1Í"—sT

a\\M&*^ÊWÊk lÈM$ãÊÉm\ m. JCtrcel Jíoyfll/ i partidário dot cabe- 'f-_-i*i%*7^ / t)f€G0)<OO / T:?fjf^.mmáhhÊM mOÊSÊ maWÉmiÊi ju,^ , ?Tè^7S»»»-/^*«o**<tvr/x/ y=±-^i

Wa uf' tmt ">U<t0 *mr,°*' •tW,an*,° ao' *¦•*•¦ k £ :~^KmtMmmmmmmmmmãmme*^^-m\amf2t*&~; Ó*'' -

Vfl A(siot tf movimento 4* ondul-iíío ns- ^'£§?£gj= r£L\ss£?:l c«'-ij ^^^^**»ssiác^*>;

"¦¦ -\ttrt\ » permanenfet leves, "retours f^V.g-gffl vãtÂjlríjÈe*iZ. ^""-^..ff •¦'oo-iTg i

SesV^^bs^bbbI ^w^^^^m "aã?^ •? *SEp4*p5r' *i*ara*>-**»*» *» •*••*¦¦¦*•*»' " •*¦»¦• #•***»-•» .^k^S^bbbbbbbbbbbbbb*^ mar **¦*',

i^>V>*e^| HinV;^S'¦¦'^'•fv'?'** f:'\-\-&ty&<'**~***r^*T7r <.' ¦rOammmaW&W W+y':

4 f^Lft M:* *»^B ^—^—l—fliSJfi'*^*'¦'- .*)£*&*(J&jfr "*xí' fií*^ftu2rt!aaa»a^ZT 5x*l^ iMal ajjsu 1

¦ '•'/' s!*lÍBÍ»WBf«wif^5M»a A'-'ir' '^/^

J ¦ * 'Aá.

B^y-A-MHRy-ljK^WalMM aaaaaaara3ffl*xBi»jBM'V< j'W'*f^T¦) ..¦'. \4kWkmamW.'<'.my9IL\ysm*3ffiSm\mm a\\\\a\'9BaKtmCmtsXk.''. ^ ¦*..-iZ»..•-. AV . >' . f-ijjf '. ¦ •yvIBMmmmAvjSbtxWRmay»íü TbbbbbbbI BBBBBBM^BBBBM'i'.w?''[*>,'(yJv - .*. - í- . '.'íj *>. > yJjaT .*>-Vú '^kL^AImJffi£/ÍBI&3s0aa\av& ' Av ¦'¦ ,Y/\> "¦' 'ifí ' •'•/.->" Sir '' -y*tt

^Í*'^«va^^rffMel IÍI-bÍ BB^mülv^P'f ::»"''}•/'¦;¦¦ ''. é't> ' <¦'¦ •?•*'**'' '"-fom''

exposição de móveis

britânicos nos

Estados UnidosRealizar-se-A este mês em

Mlchlgan, nos Estados Uni-dos, uma exposlçSo de mo-vels britânicos de tipo espe-ciai. Esses moveis sfio feltotde uma liga de aluminio, comrevestimentos de matéria pias-tlca, afastando-se por com-pleto das velhas linhas deconstrução. De aparênciamuito atraente « de constru-ção bastante solido, foramproduzidos inicialmente paraproporcionar maior varieda-de aos moveis mais úteis. Ti-veram, no entanto, tal exito,que se decidiu pela sua pro-duefio em larga escala, paraa exportaçfio, como fonte dedólares.

Vesddo para jovens em doistecidos diferentes. O estampo-do i algodão fino, com motivosem cores alegre* * o branco iorfjandl bordado. Modelo mui-

fo juvenil • flracioso

Correio

do

CoraçãoMARGARIDA (Jundlal)

Ben namorado afinal tem ra-ato, te ele ganha largamentento hi nenhuma necessidade dsvoei trabalhar futuramente. Umamulher deve ajudar seu maridoquando ele tem dificuldades fl-nancelras, quando nüo at tem,tanto melhor. Talvez sua duvida•m aceitá-lo por marido naoaeja por causa de seu emprego,• sim porquo n.lo está bem se-gura de seus sentimentos. Con.«ulte bem o »cu coração, eleaerá o ieu melhor gula.

LU1Z1NIIA (Capital)

Feche os teus ouvidos a o seucoração a este homem que nãolhe pode oferecer nada. Afinal¦ando casado, embora Infeliz em•eu lar, quo poderá voei espe-larf Procure reagir enquanto itempo, evitando desta maneiramaiores sofrimentos a aborreci-mentos para mais tarde.

DESILUDIDA (Capital)

Babe de uma coisa? Franca-mente, procure esquecer este ra-paz que só lhe dá aborreci-mentos • a faz «ofrer. Há cer-tamente de encontrar nm outromais simpático * atencioso.Tambem conservar um namora-do deste molde para brigarema todo Instante e fazerem pro-messaa mutuamente sem pode-nm cumpri-las, i bobagem.r»ça o possível para esquecê-lolnteressando-se por outro rapaz.

Conselhos de BeiesaOa maqulladores franceses tèm

•empre recorrido às velhas for-

mulas d» nossas avós para suas

curas a medidas preventivascontra rugas, ílocldez, mancha»etc. Uma destas ultimas formu-laa que voltou a ressurgir, con-slstn em por em umu vazllba 1colhores de leite frio, e Juntarquantidade Igual de avela laml-nada. Depois de bem mistura-dos estes dois corpos, aplicá-lospor melo de leves massagensaobro o rosto. As vitaminasmúltiplas que contem a avela,combinadas com a suavidade e

pureza do leite, atingem lino-(Uatiiincnto os tecido:, debilita-dos dando-lhes novo aspecto •vigor, evltnndo assim as rugfUlpremnturas. Esta receita apll-cft-se tambem quando fie est4multo cansada e quer dar-se aorosto um aspecto descansado •fresco.

Deve-fie evitar lavar o rostoem Rgua morna e cm caso defi.z6-lo, repassá-lo em seguidacom água bem írln — recomen-dam oa especialistas no assunto.A água morna deixa flacldos oatecidos, provocando rugas pre*maturas.

¦W"

NOTA — Toda correspondência

para eata eecçâo deverá ser en-

dereçada al Maria Lucla —

OOKREIO DO CORAÇÃO —

n. Florencio de Abreu, 104.

(¦«.,.>¦¦• ¦¦¦: ¦¦"¦W'**-Wftfà::ww&VWv"'.w-'&:*¦¦¦*• ¦'¦ ¦ ¦¦'¦*'' ¦• ¦ vw'¦¦-:¦¦:¦:¦:'^íw¦m.-M '¦¦:¦ ¦-:¦¦':."¦' 'mfíXi/X-^i-mv/í^mi'::-:::¦¦¦:¦¦¦:¦: *:¦.¦:.'¦¦: :;';':.-.¦¦:.:; ;Xm:¦.&/.¦;, ._¦¦•:[ ' -:->:<;;y£?-:&^^^ ¦,;,::•:'¦:¦>•¦;¦:¦:¦:¦:::>>;

I'Horteuse" é o nome deste vestido em "jaille"; saia escocesa, blusa

d» côr única, preta

jfCd/fuw» it Antônio, lelta tmliabctos

fslero». t «tts pnUaloT tiepto ds «raça

Ts rio «tcMts itt etbtça» periucnaije

SALA DE JANTARVende-se uma, usada, com 12 pecas. Tratar com Da.

Antonleta, diariamente, das 13,30 em diante, àPRAÇA PRINCESA ISABEL» 191 - BAIXOS^^

.--jís-i-ãW

¦j'^s^sf^m^mmitmí!^ip^míw:Sl^lW!i

¦'¦*

Page 8: Depois de amanhã a católico o primaz sentença contra da ...

'%"t*".lt4i-J.".ll!»WIWf!a .,„,;,iJ-,7*,,*^--*a-aB. - vr- ¦:-,*¦¦-.¦¦ FÍÇ31 ¦r-.-!:;-.;-^.-.^;J;'j.rir

PAGINA 8 JORNAL DE NOTICIAS DOMINGO, § DE FEVEREIRO DE 1149

Antônio Soares AmoraA» orl0i--irl.it lio rj-iollilliino » a luta pela wlilfl, tejuirardM.in»

ile /liiloiilo -Soori-t Amora, ijiiiiríi/o aml0o nija mioluçío l-ilclt-rlmil

pude diroinpaiidflr ile perlo, durante olyiim Itmpo, * ilepolt, io-nenlo il illiiimela,

lluje, sá de raro em raro, lendo oporliiiiltldde de reué-lo, qua**ie sempre tio» /nrliillo» encoiilrot de ruo, em e*.*HiraiJ.cai reiiiiliietOU «o» "pulmatlV dot trens, quando nolltimut, ele de suai con*

ferenolai pelo Inlorlor, e eu, de minhu reiiomiiiilet puearfau.Mns •* aa lionii «oa afastam, mio nos permitindo at conuer-

itiçôf» de Ittíipoi paitadot, quando ernintu eiliitlonle», o leu laborIntelectual, iran«jH»io jwra llvroí, renoua <u nlegrlm de nntlfia-mente e me deuoluc, em sua lnfelr.ua, o ámlío conilan-i d* on-tem, dc eaplrilo tllti o dia mnl» iimtidiireciilo pelo r*rperlimcia a

petqtllta, o trabalho tevero e ulil.É o i|»e auora de nòtio ororre. Acalio da ler, desst purienl*

eriidilo, dol» volume». Um, tua Ir»** de doutoramento, Oulro, mo-miunifla anrcícniadti ti ronciii»» de llure-docltlda. Hcfíro-mt aKl, RBJ I). DUARTE e o "LEAL CONSELHEIRO" e a "O NO-HIUARIO HO CONDI: D. PKDKO". Süo duo» olirn» tíf/tlluae'ii3 a

poucos lellore». Porque excepcionais em no»»a liililio(/rn/ln._ í'or-ipie rum» ncilei liru»i» de liaprouliadorei como documenlaçSet de

lim jter iKilliidn para o estudo lltlemdtlco. produto» dn pcnciie-rança c -n-riiiiuciti do» autenticot e Icplílmoi liomen» da petqutMtUm' e oiilrii do» íiludido» linni» tão completos; ««o «crio» 4 medi-

lodo»; contequenclo de apllcadai fnicrpreinçiie» dc textos, unall»«e romnreeititio dc liomcilt, itlrins e época»,

Olmis como as t/c .Sonic» Amora fezam grande bem <io ii**s**o

pnls. Repretentam loiiii» revUBot c árduas exegetes o, atilm, con-

Irlbiilçíci ineatimaveli para a exata e correia situação de valoreie piiilrõcs. Fundamentam hopo» caminho». Com bate em «tudotilcssa estirpe, é f/ue «c conecfltiem o projrewo c a uerdadolra cul-luru liicrariíi. Klus dcemiMcaram o» merot "palpiteiro*" t|iie oeral-menle «(io pottò» tomo critico» no» orande» jornal», oiitlc publicamonxundloiot rodapít f|»e iwaltam poçtlnhat dctlmportánte», maltcasos de rlinicti neuropatlca do que propriamente da literatura.

Lamentável boa parte dc nossa crilira literária da aíuoll-dade. Ai estão grandes nomes feito» cm função dos grandes for-nai» — como iIIj o coiitundriilo Fernando does. Críticos que et-cravem com trafega c irretpontavcl attlduldede, /Inplncto cultura,brincando de gênios. Mas pnra consolo dos quc estimam n.t eoi.ia»

realmente InfeHfloiiíct, enquanto 6» litribu» da critica Infestam aImprensa, liomen» probos como Soares Amora estão nos ya-jiat?-les a estudar c a satisfazer os que nada crcem nesses Consclliei-ros Acacios que endeusam menino» afoitos, seus amigos.

Os bastardos da critica — felizmente — desaparecerão. E nahora oportuna, perante as gerações dc fato cslttdiosa», hão de serengrandecido» somente os homens como Antônio Soares Amora.É que cies trabalham pura o futuro ao passo que os outns paraas solicitações nielimcoltcas da vaidade...

VIDA LITERÁRIA A/0 BRASIL E A/0 MUNDOJORNALDEPOESIA

DE UM CADERNOPaulo Men de» Campos

Poetas sob a tormenta DOIS POEMAS DECAMILO PESSANHAJohn Lewis

Poucot tiveram Miivium, aoverem Sltlncy Kryet sair de umlar coiitortavül e Ingroanar nat-onmnlilutle da uma Escola Pu-bllca, que elo »e destinava a tor-nar-no um dos o»plrlto» matilorte» o mais criadores do «eutemi» Bltlney Keyet começou t>t.iia educaçfto em 1934, com doxoano» riptumi, mas Jft era um cn-lu.iliit.ta da lltorutura e de lils*unia natural.

Supôc-se ucralmcnte, » nftomui algumua provas concretas,quo ns "Publlo Schools", «Ao ad-verta* nos jovens poetas, — comoiiiinri acusava Oowper, — ma»cm Tonbrltlge, Keyes scnUu-soInteiramente livro do quaisquerpreconceitos.

Sem procurar esconder as tll-ferenças que sentiu em relaçãonoj seus colega», Keyes tornou-so rapidamente aceito por eles ohouve um temixi em que 03 tteuatrabalhos oe tornaram motivocomum do orgulho Alem dissoSidney Keyes era mn magníficocontador dc historias, — velhatradição inglesa que, felizmente,a educaçfto moderna nilo cuidoutle abolir. A sua sltuaçfto cmTonbrldge, no ser declarada aguorro, era comparável & que ha-via gozado um outro poeta Jovemo escolar, — Colerldge. MasKeyes teve a vantagem de ter umprofessor quo encorajou o soutemperamento poítlco, com lucl-da compreensfto critica.

O sr. Michael Meyer Inclui nacdlçiio definitiva dos poemas do

A "Grande Saison Litteraire"Cl:amara-'c outrora — e ...,..m

ie cliamu /io;. — "saison" deParis a esse periodo cm quc acida elegante c mundana che-cava ao auge de suas atividadest quc acabara por uma "grande

semana", a dc mais intenso mo-vimento da temporada, verdade!-ra apoteose do "fogo de artificio"¦lesse pcruido de divertimentos e¦Je festas, anles quc toda a gen-te sc dispersasse liara as feriasda verão. Bailes "travestis", tor-ridas, exposições dc pintura, re-prcscntaçòcs teatrais, espetáculosde dança, cra uma série ininter-rupla de atrações dc todo o ge-ncro como qua para provar que,nessa doinio dc atividade rslcli-ca, dc hom gosto c da arte deviver. Paris conservava a pr.ma-tia cie capital tncontcslável.

Uü também no setor particularda vida intelectual qualquer coi-sa semelhante — semelhante,aliás, por muitas coisas: algo aquc eu daria um titulo análogoA "GRANDE SAISON LITTE-RAIRE", pura a qual proponho otnes da dezembro.

Não quero dizer com isso quesc verijique no resta do ano umadhiinuição nessa produção depo «oi, de romnces de ensaiosdc lodo o gênero, que constituiurm das contribuições mais fru-ti.'cras c ricas ao pensamentouniversal, e em que a, Françaocupa, com legitimo orgulho, umtios primeiros lugares. Não- Du-rante todo o ano o pais mostrasua atividade; durante todo oano os escritores trabalham emsuas obras, preparando oulras, cperon.cendo alerta a todas as vo-tas que sc fazem ouvir no inundoIntclctual. Mas é «o mes dc dc-tevibro por ocasião do prêmioGcncourt, justamente famoso, queo movimento intelectual é maisvivo a tambem mais espetacular.Abundam os prêmios. E' umaverdadeira cascat. Há-nos para lo-dos us gostos, tanto para a poe-sia mais requintada como pura aliteratura mais anedotica e maisfácil- Há-os para os estudos me-taflsicos e para os romances po-

Francis de Miomandre(Ic.ais; para as novelas psico-lógicas e para os estudos dc cos-tuihei para as obras de regioiia-lismo c para as dissertações po-liticas c sociais; para os livrosde aventuras infantis c para osquc exaltam a colonização. Dctoda a parte surgem os mecenascom molhos de notai na mão,para justificar o prêmio por ôlcsfundado e a quc pretendem, oque é tambem um tanto legitimo,ligar seu nome. Por toda a par-te se reunem juizes incumbiaosda julgar as obras apresentadas ede escolher as que lhes parecemmelhor num conjunto ãs vezesconsiderável Os editores agitam-se; porque, para eles, o sucessodc uni de seus autores representauma "chance" considerável, àsvezes mesmo um gnlpc de fortunacapaz da restabelecer comjilcta-menle uma situação que as Inu-meras e complexas dificuldadesda hora presente tornam muitoprecária. Por ultimo, os própriosautores, porque tambem algunsdiles são pobres, quc desempe-hham seu papal cm todo este ne-gocio, papel às vezes de certaimportância, tambem os própriosautorej, interessados — apesar deseu desinteresse bem conhecidodc idealistas impenitentes — notriunfo de sua obra, se mostramum pouco por esta ocasião.

Oh! que ninguém pense, so-bretudo, quc essa agitação tomapruporções de maior, que nin-guem lhe atribua esses pensa-mentos reservados de arrivismo,essa habilidade de intriga queestão nas suspeitas de certos cs-piritos mal jorados. Eu conheçobastante a vida literária para sa-ber que sua esfera de ação èestranhamente limitada, emborativessem ambições cem vezes maisvastas e faculdades de habilidadede diplomacia cem vezes maio-res. No fundo, só lhes cabe ado-tar uma tática, a unica quc lhasdá probabilidades de sucesso: ainércia- Só têm que deixar tra-balhar seus partidários e seuseditores, os quais passam às ve-zes infinitas cunseiras para quesaja premiado o candidato dc

TEMPO E ESPAÇOA morte de Saint-Exupery

Até há pouco, a morte do grande aviador e escritor francêsAntoino de SalhcExüpéry eslava envolta em certo mistério, poisseus retos e os de seu avião não foram encontrados. Houve mesmoquem levantasse a hipótese tle assassinato. Em 1943, Saint-Exu-péry teve cassada a sua autorização de voar, pelos americanos, emvirtude de sua idade. No entanto, o intrépido às conseguiu uniapermissão excepcional para continuar em ação, arriscando a vidaÍUversas vezes no seu "Lighlning". Em 31 de julho dc 1944. Saint-Exupéry foi abatido no litoral da Córsega por aviões de caça ale-mães em serviço nrt Itália íato que agora esta fdra de duvida ooruma verificação Icit-. ti-is .-castros da Lultwaffe. O livro de Salnc-ExuDórv "Terre des Hommcs", foi traduzido para o portuguêshá algtim t**-mpo. Âtualnii nte, cslá sendo preparado o lançamentode outra onra do notável escritor francês - "Le Pctit Prince ,delicioso livro infantil ruiu tradução foi feita pelo poeta Mai.oQuintana.

FERREIRA DE CASTRO EA CRITICA FRANCESA

Foi recentemente traduzidopara o francês o romance "Emi-

grantes" do novelista luso Fer-reira de Castro, considerado umdos maiores de Portugal. Nãoobstante o prestigio do conhe-cido autor dc "A Se.va" e doprefácio dltirambico do editorfrancês, a critica gualesa achoufraco o romance, em que "a ma-nia de tudo descrevei*, o senti-mentalismo e a ingênua necesfi-dade d» comover fa.igain; aspersonagens não têm suficienterelevo para que possam por slmesmas prender a atenção". Olivro trata de um emigranteportuuucs. qup. apôs nove anosde estada no Brasil, volta iamiséria à sua terra.

SOBRE TRADUÇÕES

Em recente artigo para a 'm-prensa, o prof. Paulo Ronal, or-Ranizrdor ria série de volumesda "Comedia Humana" de Bai-

LIVROSfrancesesDireito, economia, finanças.

estatística, administraçãosociologia.

Livraria RugenioPraça da Sé. 242 - CaixaPostal. 5721 - Tel.: 2-9817— CATALOGO ÜRAT1S -

zac, fez as seguintes considera-ções ao rebater uma critica dequo foi alvo a obra citada.

"Em entrevista recente'; o pce-ta Mario Quintana, autor daadmirável tradução de "No Ca-miftho de Swann", queixava-seda pouca atenção que os críticosentre nós consagram às tradu-ções. No entanto, a obra estran-geira, só acessível a uma elitereduzida, desde o momento emque sai traduzida em portuguêsincorpora-se ao patrimônio dogrande publico, passa a inlluen-ciar-lhe a sensibilidade, o inte-lecto e o gosto, como qualquerobra original. É pois altamentedesejável, no próprio interesseda cultura nacional, que astraduções sejam submetidas &critica. Eis por que devemossaudar os comentários de quesão alvo, mesmo quando dlscor-damos deles".

UM PENSAMENTO DEDOSTOIEVSKIO grande escritor russo Dos-

toiewsld, que teve uma vidaatribulada, conheceu as vlclsst-tudes da perseguição e do cár-cerc e adquiriu uma experiênciarara em sofrimentos, escreveuestas palavras de profunda sig-nifleação: "O heroísmo de umminuto, de uma hora, é maisfácil do que a coragem silencio-sa de cada dia. Imagina a mo-nótona uniformidade da vidactoidiana, cheia de dedlcaçõe.-que ninguém louva, de heróis-mas que passam despercebidossem despertar o interesse flequem quer que seja por ti; aque-le que continuar a ser um ent.humano, a despeito dessa plum-bea atmosfi ra. é um herói, emtoda a exiencão da palavra".

sua prelcrencia- mas uv ¦*».*¦*essa efervescência só restam vc3-ligios na página literária de ai-guns jornais, cujos ecos, publl-cados justamente durante a"Grande Scmaine", estão às ve-zes redigidos cm termos tão sibl-Unos, com alusões tão veladas,que só os iniciados as compreen-dem. Ao grande publico só chegao que geralmente se chuma o"fogo de artificio".

Isto, ullás, pouco tmjiorla, por-que o essencial é o resultado: deum dia para o outro, uns vintanomes desconhecidos na .espera,ci qyitáse, vêem-se bruscamentecolocados em primeira fila, sobo projetar da fama e às vezesda gloria.

Dessa glória, bem entendido, omelhor artífice é o mais ueliiodc todos, o Prêmio Qónçourt, que,se a memória não me engana,funciona há bons quarenta e cin-co anos. Mesmo nos tempos pri-milivos, quundo êle jkío davamais dos cinco mil francos fi-xuáos pelo doador, vulia, apesarda tudo, ao laureado feliz, umareputação muitas vezes perdura-vel, sobretudo sc o autor conti-nuasse a mcrcce-la por um tra-balho assíduo e uma série daobras da valor. DepoÍ3 do Pre-mio Goncourt, ueio o Prêmio Fe-mina, quase tão conhecido comoêle. Depois, o Prcmio do CirculoInlcruliado, o Grande Prêmio deLiteratura, o Grande Prêmio doRomance, o Grande Prêmio daCidade de Paris, e muitos outroscuja enumeração seria fastidiosa.Mas facilmente se compreendeque a distribuição dessa ubundan-te maná, distribuído ho breve pc-rindo de quatro ou cinco sema-nas, suscita grande agitação cn-ire todos quc se interessam pelaliteratura, mesmo como simplesleitoras-

Ê de bom tom, em certos meios,denegrir tudo isso, julgar tudoisso desagradável e, em certoscasos, prejudicial para os Interes-ses elevados que se pretende as-sim servir- Acham uns que issointroduz na literatura um espiritode competição e dc hábitos deintriga extremamente ingratos.Estimam outros que todos essesjuizes cunsados com a leitura datantos manuscritos, acossados pe-Ias recomendações que lhes vêmda todos os lados, suspeitos deparcialidade ou de indiferença,não podem emitir senão senten-ças destituídas de verdadeira au-ioridada e que, afinal dc contas,todos esses laureados, incapazesde justificar pelo seguimenlo desua obra a confiança excessivaneles depositada, não fazem se-não entulhar o terreno já bas*tante populoso da literatura, emdetrimento dos escritores deraça, que se conservam à margemde toda essa celeuma, por díscri-ção e por orgulho.

Hà talvez uma parte de ver-dade em tais asserções. E, noentanto, não creio que no resul-tado do balanço os tnconvenien-cias sejam maiores que as tranta-gens. Antes pelo contrarioPela simples razão de que todaa escolha viva só existe se ela samanifestar pelo maior numeropossivel de ações, t talvez umponto de vista do espirito, bas-íanic engenhoso se se quiser, re-presentar a vida literária comoum campo de corridas, onde sótrês ou quatro animais de raçatomarão impulso. Mas, quantoa mim, eu prefiro ver esse terre-no coberto de uma abundantequantidade de concorrentes. Issodá à corrida vida e interesse, epermite tambem multas esperan-ças que, sem isso, nâo existiriam.Que la,ireados Indignos fiquem nocaminho e confessem mais tardesua incapacidade, que importa?se a abundância desses prêmiosexcita bastantes emulações paraque os modestos e os mais tímidostentem sua sorte e cheguemassim a ocupar o posto quc me-recem- Náo evoco sem nielan-colla e sem um pouco de tristezaa época e>n que, por falia dessesestímulos, os autores levavam dezou mais anos a tornar-se conhe-cidos... quando o consegulm.Porque o certo é que muitos níoo conseguiam, apesar de seusesforços e do valor de sua obra-Uma vez que todo o mundo re-conhece ao escritor o direito deganhar a vida por meio de tuapena, ninguém pode legttlmamen-te censura-lo pelo fato de ciepretender terminar o mais depres-sa possiucl com a miieria e o es-quecimento. B o que torna, apesarde tudo. perfeitamente moral ainstituição dos prêmios, e muitosimpático o sucesso que no in-rerno oblem a "Grande SaisonLitteraire". (Coovrlaht do ESI.l

seu amigo tri» exemplo» da obraquo ela estava escrevendo ante*de Ir h Kimrm. Nlln é possívelevitar o comrnlftrlo do quo einuiapiiglima «Ao notáveis por» umrupiui do IS ou 17 anos, mas nailmlraçfto que -entlmo.i abstraiilntaa. Mesmo sem conhecermosesta clrcimiitiincla, podcrlamoitur discernido quo o escritor dasoltadoi imiüii;... Jft adquirira pio*nu maturidade em suou convlc-,,,„:, o um iiiclodo iiiiuiiíitu. o do.ilrciiiii.i.' circunstancias o alu-.-.mil ft harmonia de um ixicmo-A primeira estrofe do poemaiiiiii abro o livro, cm forma doelegia, Jft nos mostra um outen-inu artista,

O "Noturno para Quatro Vo-zes", mnls complexo na cuntex-tura o íuntunlsta no tema, 6Igualmente composto com umaclurezu o uma concisão quo do-nunclam o artlflco oo lado dopoeto* K notável quo todos essaspeças exibam uniu grande preo-cupaçfto pela morte.

E ml939, dc acordo com a opl-nllo do prelucludor o luiotudorMoycr, uma visita ft França mo-dlllcou o visão do Jovem jjoeta.Fot como se um véu so houvessetlescerrndo e um jioema sob otitulo "Tho BlUoard" (1940) 6mencionado paru registrar essamudança. Esta composlçfto, docerto, contem muitos sluals deuma crescente concentração ln-telcctual.

Logo após ter escrito essa expe-rlencla do póéála íllosoflco-plto-resca, cm Jullio do 1940, KeyesIngressou no Qiieen'3 Collcgo doOxlord o ai levou alguns mesesde existência scml-inllltar. Fezo seu treinamento de guerra comenergia e decisão e poucos qu» ovissem do uniforme, desconfia-riam que um soldado tfto práticoe correto fosse na realidade umgrande poeta. Mas, como obser-va Keats, o poeta a o sonhadorsão diferentes. Em tudo, Keyesfoi um "prático". Foi soldado eao mesmo tempo fundou em Ox-íord uma sociedado dramática,editou uma revista e escreveu osseus poemas

Não é surpresa que Keyes fos-se olhado iwlos seus estolcos eJovens contem*.oraneos como oseu poeta particular. Seus ver-sos de Oxfurd exibem devoção a;crtaa figuras do passado, talsomo "A Garland to John Clare".

Nenhum receio contra as fan-tasias do romantismo ou os ml-tos clássicos perturbaram Keyes*Estava sempre pronto a atenderao apelo da sua Inspiração, queresta viesse do uma fonte celta,

Monteiro Lobato e osacentos

O autor de "ürupês" foi sem-pro acérrimo adversário dosucentos introduzidos pela3 re-formas ortográficas oficiais noBrasil. Chegou a dizer, de umafeita, quc os acentos transfor-mavam cada palavra da nossalíngua num pinico. Jamais obe-deceu, nos seus escritos, ò, ncen-tuação determinada pelo gover-no. Até morrer, foi rebelde aoquejulgava ser um artificialls-mo e uma "complicação imbe-cil".Certa vez, Interpelado a respel-

to por Artur Neves, respondeu:"Está claro que o acento é umaInutilidade, homem I Pois nâovê que a maior das línguas mo-dernas, a mais rica cm numerodo palavras, a mais falada dotodas, a de mais opulenta llte-ratura — a „ língua Inglesa —não tem um

'só acento? E isto

teve a sua parte na vitória dospovos do língua Inglesa no mun-do, do mesmo modo que a exces-slva acentuação da língua frau-cesa foi parte de vulto na deca-dencia da França. O tempo queos franceses gastaram em acen-tuar as palavras íol tempo per-dldo — que o inglês aproveitoupara empolgar o mundo".

quer se originam de Uma lenda«emitira.

Na véspera da mi» partida daUniversidade, Keyes escreveu umlongo poema Intitulado "Tho Vo*relgn Oato" ("A Porta Katran-i.''ir.i"), (li/('ii(tn respeito ft mortenns campos do batalha de lio*mens remotos ou recentes, tea-tando realizar uma clcgtn filo-ij,liui sobro a lil .Unia dtxtscs m-crlftclos.

A maioria doi seus ulllmoa•rumiu compto-se da poucoaversos, o quo talvcs possamoaatribuir ft sua vida atarcfatla daJovem oficial Coma compoulçfto,estas páginas Jornala abundonumo maneira ou intuiu clássica, pc-ciillnr ao poeti». A sombra damorto continua presento como umestranho pre.suglo, o P°r fimKeyes vlu-so atraído pulo sim-bnlo dc Feulx, quo de umn certamaneira Ilumina o poema "ThoWllderneta".

Ao chegar ft linha do frento naTiinlslu, Keyes foi cnvludo nu-mo mlssfto do patrulha encarto,gada do colher Informações no-bro um preparativo de contra-ataquo germânico. Nenhum so-brovlvcnta podo contar o destl»no do Keyes, que assim morreuaos 20 unu.i do ldado, tendo de-dicado a suo existência ao pro-bltiinu do morto e demonstradoa fortaleza do scu caráter e afonto inoxgotuvcl dos seus donaliterários e poéticos.

Dos outros poetas, cujas vldalforam cortadas pola guerra —Richard Spcnder, Keith DouglasStephcn Haggard o Alun LcwLi —provavelmente esto ultimo des-portará as maiores atenções.Era lambem um apaixonado pelahistoria, tendo servido na índio,onde morreu do um acidento cmcampanha, no mês de março de1944. Não havia ainda atlngtdlos trinta anos do Idade*

Lewis nasceu numa aldeia dlmineiros do pais do Gales e nlseu ultimo livro do poemas, "liaiHal Among the Trumpets", hium verso nostálgico qus denun>cia o seu amor pela região natal;

"Quase todos os homens buscamo lugar do seu nascimento",

Lewis não encarava a sua obrasob aspectos tão filosóficos comoo fazia Keyes Escrevendo umavez a Robert Graves, definiu comclareza a sua Idéia menos univer-sallsta, digamos: "Gostarei doabandonar o vasto pelo parti-cular, o taflnlto pelo finlto, ocoração pela visão". Mais tardedesejou fundir essas duas con-cepções numa harmonia lírica.O curioso é quo elo tombem pos-sulu o senso da morte, fundln-do-o entretanto com o amor pelavida* "N&o creio haver motivomais relevante do que a Morte •a Vkla" — escreveu à sua esposa,.TOlgava-se porém sem forças pa-ra realizar a síntese lírica dasua Inspiração, afirmando-so ca-paz de "exprimir oo mesmo tem-po a paixão do amor, a frieza domorte c o fogo que combate aaceitação resignada".

Talvez, a maior distinção cn-tre Keyes e Lewis consisto emquo o primeiro é um escritor ele-glaco o dotado de reflexão, en-quanto o segundo nos exibe oamarca3 mais intensas de um 11-rico e de um impulsivo. Nemsempre, ou quase nunca, AlunLewis consegue uma facll hor-monia entre a espontaneidade oo estudo Keyes possuía uma dl-reção e um objetivo determinado.Mas como sempro sucede emrelação aos "líricos", encontra-mos em Lewis os maiores relam-.pagos do evocações s imagens,como por exemplo, na "ChansonTriste". Do mesmo modo ocanto de Lewis era mais frescoo mais Instintivo* Ambos cons-tltuem nobres vultos de poetasingleses colhidos o sacrificadospela tormenta. Ambos perten-cem ft estirpe dos quo souberamcantar o Amor e o Morte.

(Copyright B.N.S.)

1| INTERROGAÇÃO

11/ io sei st Mo é amor, Procuro o teu olrar,

Se alguma dor me fere, em busca de um abrigol

li apesar disso, crôl nunca pensei num lar

Ondo fossei feliz, t eu feliz contigo.

Por ti nunca chorei ncnJiiim ideal desfeito.M nunca to escrevi nenhuns versos românticos,Nem depois do acordar to procurei no leitoComo a esposa sensual do Cântico doa cântico a.

So é amar-te não sei. Não sei se lo idealizoA tua côr sadia, o teu sorriso terno...Mas sinto-mo sorrir do ver ciso sorrisoQue mo penetra bcm, como esta sol de inverno.

Passo contigo a tarde e sempro som receioDa luz crepuseular, que enorva, quo provoca.Eu não demoro o olhar na curva do teu seioNem me lembrei jamais de to beijar na boca.

Eu não sei se é amor. Será talvez começo...Eu não sei que mudança a minha alma pressente..., -Amor não sei se o ò, mas sei que te est/remoço,Que adoecia talvez de te saber doente,

n

OBONETOuefm poluiu, quem rasgou os mei« lençóis ie nnno,

Onde esperei morrer, — meus tão castos lençóis t

Do meu jardim exiguo os altos girassóis

Quem foi que os arrancou e lançou no caminho f

Quem quebrou (que furor cruel o simiesco!)A mesa de eu cear, — tábua tosca de pinho?E me espalhou a lenha t E me entornou o vinho f— Da minha vida o vinho acidulado o fresco...

O' minha pobre mãe!... Não to ergas mais da cova.Olha a iioi<6. oITia o verilo. Em ruína a casa nova...,Dos meus osgps o lume a extinguir-se breve.

Não venhas mais ao lar. Não vagabundes mais.Alma da minha mãe... Não andes mais à neve,De noite a mendigar às portas dos casais.

IIIO - (UcpyilKili n u, «•» —i!,,„n niuuin tempo •|it»i"ii a leroon r-*gul»r onrinç»o pitmódltr» "OCorro", d» Pos. Trnlio uimln «*»*|.i*.iiii» tomo ii.iiil.'.innii.1 niuml.guando cIicko «tn cm* nlxiimcido,l.-i.i «in vis ilu todu ns irauden.t.. i-.iii.i. . de "Tln Havei!". Ao»pouco», li*o tr4in>liiiiinm-»« nni...mio ii., Iiior, «iu vklo, Vou uu!*,,' in,. tom 0 llirr.1110 ili.-.i III..II.' ii-to com que oi amante» du ulcoolntumtrmn pretexto par» fcuwi In-, I. un, l.i llljkçfttt». K ii nim o- -..n-tudo multn ,. nto com a munia,l'..t outro lado, ... .ti..-l limuiiaivol-mente Ucconnido o pncuia, Aa pn-Ini.,-, de K.i,;uii| I'.m i','i uiioraparo ii.lm tuna i..|,"li> da niilt-«ocondicionado: lutlua m vr/.tri quau vida me confunde, • au abaixoa ..ntieçit aem nuhtir para onda Ir,ria» iiii-.--.-iii cm uniu cínlito co-mo aiitiioxina espontânea d»im:UA auiu pciummuntos, di^eu-citnto» t purplruldadu». N&o icsol-«o nada, M.ia melhora.• • •

Ndo itft rlgoroiament* uma idadeeopoolsl puru » |Kie»la. O poítlconfto podo oscilar de acordo commutações bioi-ii-ica». o iuntlmon-to da pOtBl», eiitretiinto, cxal'.ii-a»un adollrscoucla, do uma formaquo nSo «o recupera iiinla. N.loao trata, porí-in, de uma relaçiotordádolra entro nonao oiptrlto aoi poemas. E' engano, aparência.Emprestamos d» poesia» lldna oquo eiu nfio possuem! ao mesmotempo perdemos sun» qualidadesverdadeiras. Mns e»'*o uMUnto 4monótono.

Jft nílo so escrevo multo poertlado ntnor. A oforts * pequena, em-Ixira tela do Imaginai tine a pro-cura nllo tenha modificado tantonessas últimos ano». A "dor doMonelau" cliei-a a «er evitada pc-len poeta» novo» OE.-!ti..tndos pela•"bnnulldado" do tema. Do futo,nflo cxl3te nada quo explique con-Tlncoiitemento por quo o amor oo verso costumam ncontecar sl-multancainonto em leitores o poe-tu. Porém, por utn motivo difícildo objctlvar-sn. nlo 4 bom quoa poesia so afasto tlemnslado da»emoções mula simples. A vlrturtodo poeta do nossos dia», alem dia-ao, nSo bo rovola em um orlRtn.ilpoema, sobro o desvio da luz este-lar, o «lm, por exemplo, em umncnnçSo que íalasaa du mfiRoa» ouesplendores do coraçlio. Poesia dorunor é mais difícil o mnls verdu-deira. • • •

HA um sentimento especificomulto sutil: o quo sucedo a quemvoltn ft pô pura casfi depois dequatro horaa da manhft, extintastodas ns possibilidades de convl-vencia noturna, e no Inicio douma rcíisnfiulnhft suave. K' o quefalsamente denominamos poesiada volta.

As vezes sucedem colsa-i f_rftvesr.eraa hora. algumas conflBurnduem episódios exteriores, ottt.ruprovocadas simplesmente pelospensamentos íntimos de quem vol-ta, esses obscuros o patéticos pen-samentos que freqüentam apenasn. antcmanhA. O caso do galo âum bom exemplo.

MANSARDA ACESA"POEMAS TRADUZIDOS it

Apresentar num Idioma diferen-to do em qua foram escritos poe-mu de poetaa o» mal» dlversoapodo significar varias Intenções.Pode ter um seutldo didático, doantologia selecionada, quorondoesclarecer a maneira do cada au-tor. Podo queror «er uma com-paraçfio temporal ou retrospectl-va, ou atô mesmo a prova dft ln-flnlta varlnçfto do fenômeno poé-tico.

Tal nllo foi a vontade do Ma-nuel Bandeira nestes "Poema*»Traduzidos" o a_ora publicadosem edlçSo da Globo. Tampouco aodiga aer uma homenagem dumpoeta a dados poetu outros. Averdade é que os nome» o o» poe-maa Jà por sl desdenham home-nngom, louvor, funçfto didática doPoética, scletlvldado característicae adrede para antologia. Foi en-tllo o que? Dma aula oxperlmen-tal, de laboratório, quanto à artedo traduzir. Verter prosa ê funçliomeramente léxica • subentende oconhecimento exato como valorúnico do cada palavra a traduzir,

mu nfto exige sempre obediêncialiteral nem tolera uma Intérpre-taçao "transferida". Autores há,prosadores, que podem ser trudu-zldo» sem disciplina léxica, semuma escravlzuçOo pormenorizadauo texto primitivo. B outroa hftem quo h& obrigação restrita detal subserviência, quando go tra-ta do estilo, por exemplo. Sempr»quo as qualidades máximas dumdado prosador lorem estilísticas,verbo-motoras, o tradutor tem querespeitar essa velculaçáo, seguirtal curso peremptórlamente. Eexisto o caso do outros ondo otradutor, fiel & essência o ao ln-terstlclo, ao nervo o á aponevrose,ao esqueleto e & alma, podo trans-ferir semftntlcamente o objetivoléxico.

Em poesia, o critério de tradu-çfio tem sido a habilidade do con-servar o numero do sílaba du es-trofes, oa enjambements, o tomnormativo, o lanço épico ou dra-mfttlco, a aura lírica ou bucólica,o n&o alterar Bubstnntlvo, aclden-to nem funçHo slntfttlca, obedo-

José Geraldo Vieiracendo assim ao .formal e oo as-Minto.

N&o 6 todo tradutor quo sc sen-to capaz de ser moldo para taltrnnsubstanclnçào. Um Heredla,um Lecomte têm sido traduzidosdentro da mala categórica dlscl-pllna total e horária, mas semprecom a armação técnica do na Hn-gua traduzida permanecer o "re-cinto" parnasiano, a majestade,o lado escultural, estático ou dl-nftmico. Maneira:» como a dum Pe-trnrca ou dum Bauilelairo sSo ob-tidas em traduções por via dumatransplantnçílo fldellsslmn.

Quanto a certos poetas comoStofan Georg e Rllke. o mister datradução tem sido o da fidelidadeliteral, mlcrométrlca, os verbos noatempos exatos, etc, pois os tra-dutores querem respeitar lltúrgl-camente a matéria poética, achnn-do sacrilégio qualquer processoquímico e metapslqulco. A verdade6 quo as Dingeçcchlchltcn de RU-ko, por exemplo, se prestam aIsso, pois sfio um nco-parnaslanls-

(Conclui nn paff. neRiititte)

AniniriHi rom um d» n'W»o»in. li poetai IA Ia elo, iHInn.do o ii..iii',ni" d» volta, o Mt.pl-• it > uun,ir,... domonlo da volt»,quando ouviu da npenle um nomi.(ií!»»i'ailu, iiititullfo, priilPiidu fti-mituvIdH por •¦ it.-.-.i.-'-» da hlt ho Kr<*um i ilr.i em ipnt miravam an.í'm.,[i o v.iItMilhi, h ttm limpodMwpen » raiva. Attnví%i du» gra.il,. tle um ..viário em Ipuiieiii» osi..l.',-i do poetu, entra nutri* r».Ilurfioi. ilhtluKiiliniii um iiiajci-tOMi ir.ilu RhOilM tetipniiMVfl paiaquele canto tiiiieuio * dramauci.Devido certumeiite no tampem*mento bslleÒM quo te adivinhavatm ROU porte, o «ulu foi» ipirU*do ila conviveu.*!» do (.uai etpo.«a» previiintlvns o tle «eu» pre*iiii|.'!¦*¦•¦ rival», eiitauilo Unindo nngtlola aparto, a nalola, porém, er»iniilui pi-quenu para elo, da no-bro estiituru. obrlgando-o a umn-ter o pfiftCOQO rtolorofta n hÜroUlliantemeiite reiurvuilo. Cum •aurora qun dpsponlnva non btilt il»dn run Visconde do Plrnja,, o nuloqueria cantar, Oh! nunca labore,raoi corto o uun d ti aurora pumurn guio quo f.e preza.

Aurorn o rolia feita pnra can-tar, o * preciso cantnr de qual-quer Jeito. Preso, Imprcnnnilo,ofendido, o nono riiIo cantava,mnl» talvez pnr desprezo do quapor centlmciito do dever.

Tor outro Indo, nunca sitbcrcrnojbem o quanto existe de épico nanltna de um poetu, o.t mnls deli-cad.imeiue ologiaco» Inclusive.

o noiso bardo, por oxemplo, sen-tlu no episódio do calo a Inícn-¦ldado de uma trugcdlu grega.Aquilo lhe mexia com todos o»nervos que provocam os Ímpeto»da epopéia. Animado subitamente,Imtldo pelos ventos dn poesia, uli,na solidão dn madrugada, ele pro.feriu ao galo uma npd.strofe co.movida e enérgica, de peito en.ul-do, braço levantado, O poeta, qu»mo contou elo mesmo o ocorrido,Ja, nfio se lembrou no dia seguln-te do que dKscra, a nfio ser qutsua Invocaçlio fera Iniciada polum brado veemente:

"GAI.OI"...Dissesse o que dissesse, devia

estar multo bonito.Aos vinte anos, a pente sabe

tudo sobre a poesia e sobro todaib_ coisas. O tempo 6 quc nos cor-rrtl de duvidas substituindo porInterrogações melancólicos os t;lo-Hosau certezas da ndolcscencia.

Sou ainda quase um sAblo.Diante, porém, da diferença cn-tre o que soube e aquilo que sei,desconfio que muito breve estareiIndigentemente Ignorante. A pro-fündldade sobretudo perdemosbem depressa.

Mais dois ou trfis anos. e esta-rei dando pé. Qualquer pessoacompreenderá o que sou e o quípretendo exprimir, falando ou cs^crevendo.

A gloria de ter sido o primeiroescritor que desejou consciente,mente ser poeta pertence a Mal»larmé. Foi ele, obscuro professor,a quem os alunos apelidavam lro-nlcamente "le bonhommo Ma liar-mé", elo, a quem Victor Hugochamava Indulgentemente "moncher poóte impressionista", e aquem Anntolc Krance recusou dat• eu voto pnra a publicação Ue umdos seus poemas mais perfeitos —"L'Apres-Ml<ll d'un Fauue" — íolesse homem humilde e humilhadoquo se aventurou em um sonhodo desmedido orgulho o cujas uro-porções e méritos, não obstantetodas aa homenagens posteriores,nem os próprios poetas avaliaramató hoje.

Uma descoberta, os poemas deCharles Grandmoujln numa anto-logia. Nüo 6 um novo poeta: nas-eeu em 1850. Já brilhou o retl-rou-se.

Alguns poemas multo simpáticos,lembrando o lirismo do Vlllou ouChcnlér. Em um deles, vemos aXuga da cldnde cinzenta, a evasíloparu Fnsárgnda, mas uma Pasnr.gada real, em que possamos des*frutar um simples "week-end"Esse poema lembra um poucoPablo Norudn, e até eiicontramojnele, avant-la-lcttrc, versos neru-d Ia nos:

"Tout, jusqtt'au restauram, mo(rend triste et farouche".

Em uma cnnçíio musicaltsslma("La Chanson dea Mouches"), en-contranios esses versos cheios dasutilezas e malícia:"Quand par Ia fcnêtre on naus

(chasse,Nos essaims effares et promtsTournent un instant das 1'espacoEt par Ia porle nous rentrons".

A SEMANA POLÍTICA

O VINHO DE OMAR KHA YYAMCora o malogro da reuniSo dos donos estaduais do Par-

tido Social Democrático *— filial de S. Paulo —a sucessãodo honrado presidente da Republica — pela qual tanta gen-te anseia 1 — prosseguiu na liderança dos assuntos politicos,de ponta a ponta, na semana finda. Novas entrevistas fo-ram publicadas, novos boatos foram postos em circulação,c, muito embora não houvesse na verdade nada de sensacio-nal, os acontecimentos continuaram sua marcha inexorável,no sentido de furtar ao povo o direito de escolher Hvrcmen-te o futuro chefe do Executivo.

Os donos da política são como certas senhoras que, pa-ra dissimular seus tropeços românticos, pregam a virtudocom uma obstinação sacerdotal. Como essas líricas senho-ras, os donos da política vivem a pregar a virtude. Falamcom um entusiasmo tipicamente escolar a propósito da de-mocracia e da soberania do povo; babam-se em explosõesde histeria cívica diante das formulas da escolha do supre-mo magistrado, do sufrágio universal e do sistema repre-sentativo de governo; e, no entanto, nada fazem senão tra-mar a imposição de candidatos — únicos ou nâo — a essemesmo povo que vè, desencantado, correrem as horas, osdias, os meses e os anos, sem que os problemas fundamen-lais ilo pais sejam enfrentados e resolvidos.

A sucessão presidencial é para eles um simples objetode transações, palpites, exibições, fanfarronadas e profecias.Agitam o assunto, falam dc nomes e no fim terminam quasesempre com esta ressalva enjoativa: é cedo demais.

Cedo ou tarde, o certo é que eles estão agitando as águash revelia do povo. E, no fim, quando de ura conchavo qual-quer surgir o candidato X e de ura cambalacho idênticoemergir o candidato Y, eles felicitarão o povo pela "vitali-dade do regime democrático" e pela "consolidação das nos-sas instituições tradicionais"...

Se o povo todavia os surpreender, como nas ultimaseleições governamentais, murmurarão logo entre si que Oeleitorado é analfabeto e está cheio de estrangeiros e co-inunislas...

* * *Nesta questão da sucessão presidencial, houve, na se-

mana finda, uma atitude digna de elogios: o gesto do depu-lado Café Filho, que, segundo o meu amigo Beocino Crctcn-se da Encamaçâo, é o melhor Café que existe fora de SãoPaulo... O sr. Café Filho levou corajosamente o assunto su-ressorio íi tribuna da Câmara Federal e portanto «o "Dia-rio do Legislativo". Desse modo, o referido assunto deixoutle sur coisa herética e clandestina, para entrar nos debatesdo sineilrio onde pontificam os talentosos e abnegados re-presenlanles do povo.

Deve-se notar que o ar. Café FUho assim procedeu paracstabeleci-r certos paralelos com o passado e acentuar apresença tias cassandras que ao mesmo tempo .agitam o am-

blente e insinuam que o regime não tem forças para supor-lar o embate sucessório.

Esses cavalheiros formara uma frente unica, mas proce-dera de vários quadrantes* Alguns são reacionários ou es-tadonovistas por temperamento. Seu caso é tipicamentefreudiano e pertence aos dominios da psicanálise. Comple-xos e recalques criaram, em scu espirito, despeito e ódioem relação ao mundo. Brutais para com os fracos, amam_ respeitam todavia a força. Medíocres, só podem crescer emultiplicar à sombra da opressão.

Outros querem o candidato unico por medo ou oportu-nismo. Medo de perder as posições conquistada* ou desejode conquistá-las por transações eleitorais, à revelia do po-vo. Este ultimo caso é, ao que parece, o de certos udenis-tas escorados na política dominante na Bahia.

Todos eles temem — é obvio — o livre exercício dosdireitos politicos assegurados na Constituição do eleitora-do, e procuram, sob uma aparência democrática ou não, as-segurar as próprias posições ou avançar em outras pormeios sub-repticos.

* * *Os cozinheiros da intriga ofereceram ao publico um

bom prato, na semana finda: o conflito entre o gal. Canro-bert Pereira da Costa e o sr. Adhemar de Barros. E aindaa carta que o governador de S. Paulo teria escrito ao minis-tro da Guerra, comprometendo-se a apoiar sua candidatura.

A primeira parte da intriga já foi desfeita pelo minis-tro: O rompimento não existiu. Quanto à segunda, não éfácil crer nela. Que o ministro alimenta aspirações ao Ca-tete, é coisa fora de duvida. Quanto ao sr. Adhemar de Bar-ros, a julgar pelas declarações dos seus correligionáriosmais graudos, tudo indica que nutre as mesmas aspirações*Logo, a que titulo expedira a carta referida?

De resto, nenhum chefe politico entrará no cordão deoutro candidato, por ura simples prato de lentilhas-.. Asalianças que existirem terão inevitavelmente por base açor-dos concretos, nos quais entrarão, como objeto dos própriosacordos, os cargos de vice-presidente da Republica, senadore governador e as cadeiras do Palácio Tiradcnles.

Ora, tais detalhes não poderiam ser evidentemente estu*dados a esta altura dos acontecimentos. Tudo o que existesobre a sucessão é agitação superficial e preparação do ter-reno.

»:¦*;»

A paz de pântano que caracterizou a reunião pessedistamencionada no topo desta crônica carece de qualquer slg*nificado favorável ao partido do Edificio Central. Fechara boca ao saco de gatos que é o PSD paulista nada significa,pois os gatos respiram e miam através da aniagem...

Assim é que, a despeito do silencio, o pessedismo conti-nua aparentemente dividido por varias alas, destacando-seentre elaa a ooosirioiiista e a colaboracloaista, oa seja, a

Domingos Carvalho da Silvados "velhinhos" que Integram o secretariado. A verdadeporem é que o silencio promovido pelo sr. Cyrillo Juniorsignifica uma derrota dos oposicionistas, que não se senti-ram mais com força para criticar o grupo liderado pelo sr.César Vergueiro.

Embora o PSD continue, oficialmente, na oposição, osseus membros, e especialmente os seus deputados, perderamquase todos eles o Ímpeto oposicionista. A combalividadepessedista quebrou seus dentes. O pessedismo foi fundadoem função do governo c nos Estados onde foi alijado do po-der tende a volatizar-se.

Quem terá saudades?* *

Os jornais anunciam o prosseguimento dus conversaçõesentre a bancada do chamado Partido Trabalista Nacional en djreção do PTB de S* Paulo. Os objetivos dessas conver-sações resumein-se na volta dos filhos pródigos ao seio deAbrahão quc funciona sob as bênçãos de S. Borja.

Os petenistas desejam apenas que seja cancelada a bulade excomunhão expedida pelos pontífices do "quereiiiismo"local contra o deputado Hugo Borghi. Cumprida essa for-malidade e aberta a porteira, voltarão todos ao PTB, ondeaguardarão tranqüilos sua reeleição para a temporado a ini-ciar-se em 1951*

O projeto é porem áspero e não será realizado, certa-mente, se não contar com a proteção da toda poderosa San-ta Maria, protetora dc ovelhas tresmalhadas...

* *Falei de ovelhas. Pois bem, o pastor Guaraci Silveira

acaba de subir ao púlpito, digo à tribuna da Câmara Federal,para notificar à Nação de que é presidente do suposto Par-tido Republicano Trabalhista, classificado no mesmo tlisetir-so como "formiguinha" entre os grandes partidos (que eer-lamente o pastor deputado considera sau vas..)

Ao que me parece, o ilustre deputado Guaraci quis insl-nuar cm seu discurso que a proliferação de partidos de fa-chada é uma questão de formicida...O jogo que hoje será realizado na rua Javari, entre o"XV de Novembro" de Piracicaba e o "Hio Pardo" não teranenhuma Importância política, mesmo porque o sr. JoséJoio Abdalla, ilustre secretario do Trabalho, é torcedor do"Linense", conforme telegrama expedido a este ultimo clu*be e publicado na imprensa.Isto quer dizer que no próximo domingo a vitoria do"Linense" sobre o vencedor de hoje será "questão fecha-da" para a Secretaria do Trabalho, Industria e Comercio.Meu amigo muito particular — o poeta e medico daquelaSecretaria — Jamil Almansur Haddad — já ingressou natorcida uniformizada...

O Conselho de Omar Kháyyim: "Compra vinho • n*colhido ao teu canto, basca aela o consolo"

Page 9: Depois de amanhã a católico o primaz sentença contra da ...

DOMINGO, « DE FEVEREIRO DE 1141 JORNAL DE NOTICIAS PAGINA' 9

ÚLTIMOS LIVROSUMA OIIIIA IIK VIU.A.

...*ii,.>> ..,..,,, ,i,

A IMIlui* Vn ¦ 1,1 m .tu ll» Imi.(«l "A Vlil» i • nij PrublciUM",ii. . i.-ni. n •• iii» nii nm dt•.' « du tiiuiuiiiiiu ii.ni.¦'.! Ji-uiii Kl» ..i.uii. dua «¦•» »UHtl CUIIIIdlM! "UUO t O H'l" ' —A t-iiiuiur» celular, — u» llui).lu ua vida. — A mn.nin.t" —U (|i i 'livulvll ii ni.i — A »i|tll*l-(4u da forma. — Oa liuiinuiiliu,— A .¦-um i..",«¦! iii.:..iiIi.i —

A vlds ¦¦ a» vida», — A culturalliu lecldoi, — A ren«nei»v*u. —O tuitrltu, — li..ii.i. -i iu a —A «tlvulude Uo» wrc» vlvu», —Ot refluot. — ('¦ i" 'ini'" —A iiupeníio da »ld». — A lon.«endaile, — A atividade |e|»i».dura ii -. tecido». — O lciii|>o« n Idade. — As rMn.ua da ve-llllco, — O rejuvoiirarliiiciilo. —o declínio da mortalidade. — AeniluçAii dn vida. — Kllnsolla dofiiilro dns c«rani;ucJo». — O por»vir da liniiiniililiKlc — A origem lUfida, — Que 4 o homeiiiV"

O llll Alt liK SIDKIIATadeu e 11. Mato Mintam na fle.

çAo ciiiii "O Colar de Hidera". Obraurll_ln.il eom certo snliiir k Wells,Mia mi\o e apenas um rulnnneode fantasia, que noi duvondaoutron mundos, t. Kbrstudo umprotexto pnrn que, colocado» emplauela dlManto, postam o» au.loren fator da» rolsni du terra,especialmente iion huinnw, miiiapalkôta, inhierlus e oouftltoa.Kpindillro o romance nem porIsco perde n sus unidade, Alémdn constituir uma solei te foca-llwiçAo da comédia humana, rcrevela, nos autores, certa híiblll-dado do natrnilviv r um estiloC|iie, se nío se renll/n artística-mente, dentro do rliior nocOMá-rio, nfto deixa, entrcliinto, de ternliiinn siihor, mais que tito: cortopessoal e flrme/.a.

VM ENSAIO CEO-POliITICOHumberto Ila.stos, perscveinnle

estudiosa de probtcmtui cconoml-cos c financeiras do nosso pftte(nnilm dn lançar, por Intermédioda Livraria Martins Editora, umer.salo iieo-polltlco sobro a cs-tnitunçilo do capitalismo brasl-

l«lro. TreU.it do Urro "A Bto-ii"".i« UreaiUlra » u Mundo Mu.deniu",

O eiiMlo i.|nr...i,u mim leu*i iiim dt InlerpieUvHo 0» t»lni-lui» i ".ii.iliilni do llin-il. In»»-d» a efeito depol» d» revuluvtoi,.rn. 1.1.1, rm pleno »l«m»u me»,mo de»s» imoIiiçAo, O autor il-Iiiuii » - • . • nmui» dentrado |.im i ¦¦•¦¦¦ evolutivo dn» iliin-il»ini -i que npmounm Influ».¦o. in definitiva nn il«ufli»ol»l.nm.•-• imi..ml, a partir do ok,

. ul.. XVI.

ROMANCESBRASILEIROSPARA 1949

•O Temo e o Vento" 6 o tl-lulu do próximo liiiiiaii" delírico VerlMlino, ubr» a que opBerlior chamava provisória-meiilo "A Jnrnad.i", A BonllO"ia l.eaiiilni HuprA pulillcard•liiina I.nla". Jn«» GeraldoVieira iipreMiilniA "Ladeirada Memnlia" cuja edição lnl-rlal ío rft de lu.iiuo oxoinpla-re», He Igual llingeui fi o ro-mnnco "Confidonola» de DonaMiircolliiu", de (lnlefto Cuutl-nlm. .Im.6 Lln» do 1!'"K0 eslAconcluindo "Ou CnijuacoIrdB" eHaquel de Quolrôl "Maria

Barbara". I.iiela Minuel Perel-in, do quoin t>o roadlUira !*Aiii4-nbocer", coiiiparectrA eom"Cabra l.'ci:a" e (illberlo Ama-ilu eom "Mnrl iiilnlias (.'nina-chu", "Maria vestida d» azul"serA o segundo romance deMario Ddiinln. Três oetrelo»in, roninhco: do Luís Jardim,com "As coiifirsflos do meutlu Gonzaga"; do EdmundoAmaral, com "A Orando Cldo-do" o do .lo.ln Ciiluzatis, com"l'e(|uciio lturi;iiéa".

"'Sc

LIVROS PARA BREVE"Grandeza «; Decadência de

Itoina", famosa obra histórica doOugUolmo Ferrero; cm traduç&oUe Francisco Patl.• *

"Poesias Completas de Oonçal-ves llias", com umu Introduçãodo Mnrlo da Silva llrlto o ano-taçfioa de Frederico Josí da KllvaRn mos.

"Trinta e Sele Poemas c umPrefacio", novo Uvro Ue Relnaltlalíntrüo.

"M u 1 li c r e s Prcqucntcmcntc",contai de Helena Silveira, premlo'¦Antônio de Alcântara Mediado".* •"O Cântico dos Cânticos", de Sa-lomao, em traduçlo üe Juniil Al-mansur Haddad, que tambem es-cieveit, pura u obra, IntoUgcnto oerudito prefacio.* •

"Teatro Flutuante", romance doEdna Fcrber, olira que constituium clássico popular du literaturanorte-americana. A truduçSo ó daescritora Nulr Lncerda.• *

'•O I.lvrn de Kulh", trsduçüo deGuilherme de Almeida.• •

"O Patriarca e o Bacharel", daLuis Martins. • • *

"Organliaçiln Social dos Tupi-nnmliás", de Florestan Fernandes.

ROMANCESESTRANGEIROSANUNCIADOS

OTELO, de Emll Ludivlg,baseado na lenda que InspirouShalièapeare.

(1 IDIOTA, do Dpstolovskl,eni tradüçilo de JosC GeraldoVieira e com ilustração deCioeldl.

MOBY DICK, de Ilerman K-l-vllle, ((nn prefacio ü A.ugus-to Meyer.

ü POCC d.-V SOLIDA^, uma_bra-prlma le Rndelyll Hall:ujii tema 6 delicadíssimo,

UM 1.10ÃU ESTA NAS tlUAS,do Adslu Loclce Lãngley, umaanull.se il.i vida politlca horto-americana;

ÂNUS RE TORMENTA, doA. .1. Cronlii,

DENTES LIO DRAGÃO, ileUptoii Slncl.nli'.

A IDADE DA RAZÃO, deJo-in Paul Sartre, tradução deSertrio Mllliet,

VBNTOS DE T10RKAS DIS-TANTES, do Pu.nl Wellman.

CRISTO EM CONCRETO, dePlotro di Dosato.

A NOITE E A CIDADE, deOoraid líersh.

O OURO E A CRUZ, de Ma-rio Cluisalbertl.

OS BONS COMPANHEIROS,de .1. R. I'r:eslley.

A MAO DE VERÔNICA, doFannie Ilurst,

FORMIGAS HUMANAS, doRouialn Gury.

"Traduções Poéticos" do autoresestrangeiros, por Carlos Drummonddo Andrade.

"Recompensa"* quarta odlçfto. dtJudas Isgorogota,• •

"(is Fantasmas da São 1'auloAntiga", do Miguel Mllano.« • *

"Gonçalves Dias", hloiirafia deManuel Bandeira.• *

"Memórias", de Lutem, a vidaIntima do homem que cindiu ocristianismo. • *

"O Sol dos Mortos" o "liistoilada Literatura Brasileira", de Asrl-pino Grieco. • •

"Aparência do Itlo do Janeiro",du GastRo Crula.

Em poucas linhas¦j, Um dos maiores "beslsellers"

doa ICstado.3 Unidos nos ul-tlinos tempos 6 o livro de Nor-man Maller "The Nakçd und theDead", considerado como o me-lhor o mais prolundo livro quo.surgiu da II Guerra Mundial.Foi comparado a "Guerra e Pnz"de Tolstul o Blgnlflca para a se-Blinda coiiflugraç&o mundial oquo significou para a primeirao "Nnda dc Novo na Prentfl Ocl-dental" de Remarque.

-A. A Grã-Dretiinha comemoroucm dezembro do uno rindo

o primeiro centenário dn mortoda genial romancista Emily Bron-té. a quem nn sun terra so de-dica um verdadeiro culto. O nd-miiúvcl livro de Emlly "Wuthc-rlnn Holghts", que nn traduçãobrasileira tomou o titulo tio"Morro dos Ventos Uivnntes", Jãíol considerado o maior roman-co de amor ntú hoje c;icrllo. Aoser publicado em 1B71, tose ro-mnnce nno recebeu n devidantençflo dos críticos britânicos.Mns a posteridade soube fazer-lhe Justiça.

.£. II. de Vere Stncpoolc, nove.lista Inglês, autor de varios

romances, um dos quais lançadoem português pela Editora Glo-bo ("A Laguna Azul", dn Cole-ção Nobel), deu a sou ultimo ll-vro o titulo "The Land of LlttloHorsòs" O cenãrlo desta hlstô-rin 6 n America do Sul, mniscxntnmentc n Patagônia, ondoum Jovem casal, os Clynes, rea-llza umn expedição cientifico.

^ Poucos sabem que o hlsto-rladur ltalinno Gugllelmo

Ferrero visitou o Brasil em 1D07,a convite do Barão do Rio Brnn-ro. Mucio Leão recordou hãpouco.ísse lato nu Imprensa. Ou-glleimo Ferrero realizou no Riode Janeiro cinco conferências ofoi homenageado pelo Itnmarntlo peln Academia Brnsllelrn deLetras, ondo foi suudndo porMachado de Assis. Tornou-segrande amigo do Brasil. Emcarta a Graça Aranha chegou aacusar o rei da Itália do terprocedido como um velhaco naquestão do Brasil com a Ingla-terra.

CIÊNCIA PARA O POVO

É a Terra Redonda?A T'H« t lllll» lii.rn,» rif.r»

Mu no >• im," e «minada deiniiiiiiiini— de int.i',11'1, de trem.lação, e outro» in.ili' A i-iniiiiu.çka dmua falo, |xir mal* «linplee(iue |wn-ç» e pur mala familiaripie -cl» aoa liiiiiini» do «ei nlnXX, i iL-iinii viitretanto inuiiu tr*.balho, a, i.ii.t» ipiii trabalho, i.iko tmiliiil.i de cleiitlatM dn va>lor dO Qllllni Clclllel (fWrulo XVI),

íM«rr« no ospaç

JSII» BELRádio • Fonografo de mesa

Rendimento de grandes Rádios.Preço ao alcance de qualquer bolsa.

Vendas a longo

proso difotarnenl*

da fábrica ao

consumidor,

SEM ENTRADASEM JUROSSEM FIA DOR

o porlir de Cr$ 100,00 mensais.

t=i'mmm^mT^ *"' ]SflM^BS

í'1iii'i'^^Wni^mi ktW^***m**m^mm^_m^m_\_t_J *rtwL<^*\lÊ}' WÊ ^m

mmm—mt—*m*~masu*t

A proooupaçao uu t\* c^tohriecpicuno futo começou oom ut primor*dlus da Ciência, tnnto que, naliUitorla de todõl as clvlllicnçôcaMltlgOl, como u egípcia to encon-tra sempre um iugur pnra oformulaçAo dn formo da Terr»,Naturalmente quo em epocus tftoremotas n.'io iwderla lmvor ne-iihum estudo multo serio a caierospoltOi d« modo quo bo oncarro-l'uva a religião (por melo do seussacerdotes) do eitabelecer iaobservações e os dogmas nwpectl-vos. A Idéia estabelecida era amnis certa, aparentemente: aTerra e plana c sc estende Indo-rlnlilnnienle.

Antes e dcpol.i dos egípciosexistiram, porém, Idéias mnis bl-rarras c coloridas. Por exemploMigcriu-sc que n Terra fosso pia-na porém de extcnsfto flnlta o(pio estivesse apoiada sobromnglstrulo colunus do pedra, ouentfto colocada nns costas do tar-tarugns gigantes. E' claro quo «o

Os litros mais lidos nosul do país

interpelados pela Imprensa por-to-nlegren.se a rcf.pclto dos livrosmala vendidos em 1948 no sul dopais, os representantes de algumascasas editoras nacionais deramrespostas que evidenciam n preto-reucln do publico pelns obras dodlvulgnçúo cultural, cientifica epolítico-social, vindo a flcçílosomente em segundo plano.Damos um apanhado desne.ilivros preteridos: Livraria .toseolímpio — "Gaúchos o Bedul-noi" do Manoelito do Ortiel-lns (1,000 exemplares); F.diloraNacional — "Nossa Vida Sexual"do I''rltz Knhn (3.200 exemplares),"Cnmcr Bem" do Dona Benta(2.1100 exemplares). "A GrandConsplrnçfio" de Michael Gnycrs eAlbert Knhn (1.1100 exemplares) e"O Escândalo do Petróleo" doMonteiro Lobnto (1.500 exempla-res); Editora Ip6 — "O Zero o oInfinito" de Artur Koestlcr (1.787exomplarcs) e "A TEU pelo seucoinnndnnto" do Marechal Mnsca-renhas (ln Moraes (033 exempla-res); Editora olobo — "O Flo daNavalha" do W. Somcrsct Mau-gbnm o "Ollinl os Lírios do Cum-po" do Erlco Veríssimo (nmboscom muis de 2.000 cxcmplnres).

Albert Olivcnuma p«A»(M rlirgasie uaj fronlel.ias liuiiiiiiin da Term islil» uor-l'»'.". «, lOlIO, UU llllili.i.

Aus imii.• I.. niudemui par» oauniu iiui.,i..iii da io.ooo uuiiu.metroa sto um» brincadeira eque min um avlio podem Ir riaU biirus a vnrlos miillnentes,¦ ..-.ni Idéias llmltadhuliiias a rea-ln uu de iiiiuii cliii.i «Ilo rlillculsa,Mii ¦) conveniente lembrar tpieintipiol» ... .i.-i.Vi, 4.00U alma A. O.iiiuti'-, da i n.im o inunda dvl-iludo st n"iM.'iii a uma enlreltafalta da torreno, ao longo do NI-lu e dn seu tiluatlo, a nilo e»a.n nn vlagena niiiitiiu.ii de longadlsluncla.

Cum o tempo, mudanças easen-ciais foram Introduzidas neuequadro. As vlniieiis muiiiiiuua doegregos cipanillriiin multo o mun-do conhecido. Além disso, o eo-iiin-i lim nin da Astronomia crioua necessidade de entrmar a Terradentro da Unlverao constituídopelu Sol, Lua, isir.-in.-i, etc, nemf.ilur na neccMililadn de e>pllcnr omovimento dlnrlu da Lua a o doHol fino durnnte 13 huras. apnren.tomontí percorro o cou de um Ia.do a outro.

Surgiram entfto slstemns com.pllcadOS para c«pllenr tudo Isso.O mais famoso entro eles e queteve acrllaçfto ucrnl até k epnc»de Oallleu o Copernleo, é o ala-tom» ueorentrlce, formulado por1'lolomcu no neculo It A. O. flu-punha cíai teoria, em principio,quo a Terra for.í« o centro do Uni-verso o quo cm torno delo giras-nem todos <u autios corpos calos-trsi.

K.sta teoria resistiu durantetoda a Idado Media até H50,innl.1 ou menos.

Afl ra/flen di-jisa resistência nftoentfto tuuto na eua consistêncialoglc» ou na ignorância doa ho-mona dessa epoen. mas por doismotivos principais: em 1° lugarporquo satisfazia do:..mss rellgio-608 que oolocavtttn o homem comoo rei do Universo; por conjcguln-to, seria uma humllhnçéo séria >esses dogmas, vorlflcar.so que otiosío planeta nío ocupava o cen-tro do Universo em torno do quultodo» os outros planetas, ostros *entrelns, giravam. E o 2." motivopor certo multo rnaln convincente:a Inqulslçfto, quo perseguia a fer-ro n a foco aqueles quo ousavamdivergir do sistema geoccr.trlco.

Mns, apciiir desso argumentoterrível, o avanço da Clcncla nilocessou. As i'h'l.i.4 Infantis ds aTerra ser plana e limitada cmcxtensfio. no flm da qual vlrln oInferno. foram sendo rovogadaspela cxpan^fio continua do mun-do geográfico, A descoberta da In-dia, ns longas vtngcns inarltlmajo flnnlmcnto a vlogora do FernRodo Magalhães cm 1519 esclarece-ram a sltuaçfio. Fernfio de Maça-lliftes, cm sua famosa viagem,partiu do Espanha viajando noAtlântico em dlreçfto à America.Ao sul da atual Argentina encon-

BELMIRO DIAS %COMERCIAL G IMPORTADORA

MMHMIiM«a«R«"MIIÍT,aHRUA fl DE MMO N.o f» * FONE 4-4971 * SÁO PAULO

MANSARDA ACESACiuiiliixíiii ila liiut. nnterior)

mo lúcido e sensível, exata foto-grafia üo eplfonômenos cm tornodum núcleo objetivo. J4 03 So-netos do ürfeu o mesmo aa Ele-jjias núo be prestam bem a essaobcdlôncla cunônlca. E quo dizer,então, dum Mallurinã e dum Vn-lory.V Qual o critério do traiiBinu-tação dum mistério verbal pnraoutro? Entra Jíl não mala a cxnll-dão mlllmótrlca dn túnlcn lncon-sfitll e slni a exatidão do tecidodessa túnica negra, cheia do gulA-xlaa quo é a grande noite Infinitada poesia cm cstndo do graçanlcm o nclinn dn vlvÍTicln, qunsoVerbo místico ou demoninco, ouíúrça telúrica ou rajada sísmica.

Purcce pois quo õstes "PoemasTraduzidos" por Manuel Bandeiranão sáo, como acima foi dito, umaescolha carinhosa de autores o to-mns preteridos, homenagem difusao vária 11 dadas figuras universaisdo romantismo, do modernismo, doIntlmlsmo, do imaglsmo, do ex-pressionlsino. etc. E sim, ntruvdadfluso poeta nuto mns nilo nuto-diilntn, conhecedor técnico o ex-perlmentnl do todn a mec&nlca lê-xlca o sintática do nosso Idioma,um curso retrospectivo e ntual danrto, ou melhor do artesnnnto detraduçfio da poesia.

Assim, Ellzaboth Browning, tra-duziilu. nfto é cm português umafotocópia, nem um Instantâneo desoneto bem brbwnlngucnno, exó-tico como lirismo quase platônico,fllforentlsslmo do lirismo místicoduma Santa Tercza, o sim a uidcamaneira de Ellzabeth Browningser universal, Interpretada, res-peltndn e compreendida na exatasubstância de seus sonetos, atra-vés duma dadn modnlldado glo-tolOglCA.

Um Hõlderlln traduzido porMnnuel Bandeira ê o verídicoHõlderlln nem em alemão do ro-mnntlsmo dum Joio Paulo oudum Novalls, mos, extrn-tempo-rnlmcnte, o que Hõlderlln ficousendo no mundo e como é vistoverldlcamente no possar pelos céusdôste no.sso idioma.

E assim se npllca a técnica dehlpostnse e eucaristia a todas astraduções do Mnnuel Bandeira.Garcia Lorca é sl tclflrlco, ch&o,mnseta, charneca. punhal, sangue,rarne. sol, jnclo-dls Ibéria e raça.Um Gnel.he ê a serenidade olímpicado nrtrdlno se bnnhando na-s pe-nlnsulaé merldlonnls dum bárboroexcepcionalmente "cldadRo mma-no e crenro" honorário. Um AntO-nlo Machado é a demonstração decomo essa E"nnnha do Tejo ou doEhro node dnr um Lorca e umMnrhndo. nnslm como seu ehfo d»vários rios e seu calor deu váriosernstas de febre chamadas mon-tanhas. Um Oulllén, vulclo ne-pro das CarnthM. mar de sarps-ços em vlnhndalhos, voz rude deengenhos e portos, de Havsna edo Ftdorado. fies. em portueuês.funeflo temática e formal rte bm-do. de eonrhs. de prfto, de luta.

K as mii1he»e8 diversas que B«n-rti-lra tmdii7ln conservam na ver-pflo rte ípils poemas curtos, este-dns de alma. de senstbllldiirte, dedeívsllmento ou de superacüo ou?no<imf««lTPo rrttírlo t*m T*>tnc.1/> •de treslacAo dentro de ôrhltse masapmn<-e rom tt m^ma fK*Untlrü.

WoM-w ¦ *m mi* *rtf*s "Pnf-m^« TTp^UTlrt/^'» Mém rte nusts-Oii*r rmtm afeitos Imediatos otir«o. renreeentam deveras verde-rtei-o rv«tn i»lfanrte<»ftHo rte mslstsMi. f»r<«(i pm nn onaMrtnrten rmtH-T.ls (Se B""*-lr» a«sum»m « *un-(it herms *• enm em moHur*i trf,nlco dum orirtilo fundln-esterlinas.

(rou um einen» pelo qual paa.suu par» a ucoano Parlllai, aipi<«M-|iulu em Uniu rata, apur.1 uniu na ludla de ande voltoupar» bpantia 1 «rins depois.

' '""1 «falto, ae unia pesaus partede um lugar qualquer e, mini.iiii.iiidu «empre em iiub» rela,• In .;», ilii|iiii,i de um perto tampoao inumo lugar, a riirad» |ior"iilt ae Incomuve deve, farçcna-Diente tutnr cobre um» anfera.

All&s, a viagem da CrUturUo Co-lombo em UOl, j» esclarerent maisou monoe drflnlllvamente o pro-bteina d» redanden da Tem,Pela simples razfto de qua Oo-lombo provou nlo rilatlr o perigodo cair no espaço viajando Atlau-tien » dentro,

Mnftin, Oallleu paaaou a VSSSOU.nula fiuiil nu crenças da IdadeMedi», tis«eando-se em olisorva-çflea ostronoinlcaa que foi com otelescópio pur ele construído, K,se bem quo a Inquhlçáo a tenhaobrigado pela força a desmentir¦UU teorias, oa fatos por ele tt.I- ¦¦•>.*. foram msls fortes que »arrogância dos donos da hora.

Modernamonle drmpn.eceraraquaisquer duvidas que pudessempairar nobre o sssunto.

O estudo dos eclipses da T.u»,por esemplo, ajuda a oompreen-der o problema. Depois de Coper-nlco e Oallleu, admlte-te que oSlstoms solar (formado pelo Boi,lua • plnnetas), aeja constltuldc d«tal modo que o Boi (emissor decalor e luz) ocupa uma certa poel-çáo no nspaço. girando em tornodo sl mesmo. Km torno do sol gl.ram oa planetas, entre os quais »Terra, tendo em sua volta a Lu»movondo-se, como se sabe, ao seuredor. Quando » Terra fica colo-rada entre o Sol o a I.ua. » som-bra projetada pela Terra no es-pnço cal sohre a Lua, tornandonnmbrln uma parte dela. E todaan.i nh.scrvaçôc.1 astronômicas mos-tram que ensa sombra A circularo quo prova a redondeza daTerra.

Ctlipit dlUf|

Todcr-sc-tam citar ainda Imune-rm outras experiências com amesma finalidade. Vamos nos re-ferir apenas a uma obtervaçAo fel-ta recentemente. Lançou-se umabomba V2, das usadas durnnte aguerra, em direção vertical, dobaixo para cirna. Estas bombas so-nem a grando altura. No seu ln-terior colocou-se uma maquinafotogrnflcn com a objetiva voltn-da para a Terra. A 100 qullome-tros de altura a muqulua foto-grafica bateu uma chapa. Poucodepois a bomba explodiu e a ca-mara, convenientemente protegi-da, caiu em um parn-quedas. Afotografia obtida Indicou ciaram en-to a redondeza da Terra como sovô no horlzante.

FLUMINENSEALFAIATARIA

IRMÃOS DE VUONOCom secção de Tailleurs para senhoras.

RUA BARÃO DE PARANAPIACABA, 501.° andar

Todo cego que quiser aprender o alfabeto Braille e trabalhos manuais, poderá valer-se da Associação Pró-Bi-blioteca e Alfabetização para Cegos. Sabendo de algumnesse caso, você poderá mandá-lo à Alameda Sarutaiá.350 — Telefone, 7-4431

Ensaio de reconstituirão da cidade deS. Paulo durante um século de existênciaA propósito de "Retrato do uma capital de província", fala ao JORNAL DE NOTICIAS o escritorErnani Silva Bruno, um dot importantes concorrentes ao Prêmio "Fábio Prado" de 1949

Quando, M dlat, o» JonmUtllruli/uiarii a rtlaçilo doi tan-dldatnt uo 1'remlo "Fublo Tra-do" du 19W, rc/erim(« a fntalM.iumI/ii-oii-jc qu« rutr» OI COI»-correiil'"! unermlrtiurt-l» o «l-crilor Jvrnatil >S'llva flruiu romo volume iiifdllo "IMi.iM d«uma cniilldt dt província". No-ma iiilirjiiiiiriilu ciiiiliiii.lu noimcloi iritilivliinli do llrnill,Ernani Silva Hruno nüo o é,,-iiireinnin, do grande puMIro./locol/ililo no illenclo doaeu !iiil)itn'l« df trabalho,ndo if prcocu)>a com agloria fncil pela qual lutuni osmodlOCTM, Dn( i« deilacnr co-mo um valor jioiilivo da noi-ia lilcrnlura, um desses valo-rei Wwloi qut amam umapágina liem cierlla e qun nãocompreendem a vida Inlclcctualfora de wm Irabnllio rlflorcso cmeditado. O conhecimento dcque esse esplendida ensaístaera um dos concorrentes dopremiu distribuído anualmentepela Amoclnçío Uraillcira deKicrllorci, trouxe júbilo aoimeios lltcrarioi, porque é tendooportunidadci como eua, dclaurear um escritor como Br-nanl Silva Bruno — lem du-vida um dos mais Importante?,senão o mata importante dosconcorrentes — que a A.U D.E.poderá tornar maii lipnl/lcall-vo e respeitado o Premlo ''Fa-

blo Prado".No desejo d» proporcionar

aot leitores do suplemento lite-rarlo do JORNAL DE NOTI-C7AS algumas ln/ormnçõ«.i so-bro "Retrato dt uma capital deprovindo" — que oi poucos

'¦ ^k,t'' *7f**m*r^^ <^ J ^^ t^mft *''*ís/ji' '"'"''' •.'¦'/ *./'/%,-- '""^^Èl * *-' 7?1Ê*, TtfB^^^^B^^^^^M^K'' /jj^f/ft^*'

que leram ot originais conside-ram um dos mais lucido.i o pe-uetraitle.1 ensaios que ji sc cs-

O ensaísta Ernani Siln Br uno quando falara no repórtercie elementos estrangeiros, criaIncorporaram ii sua fisionomianumerosos traços e complexosculturais novos — dando ao o!)-

XADREZPEOBL

C. MANSFIEM)E

Cp, Éi ü Wl

mmmr ai;iSfa Mi \Wi sm

M A Sc. w. ciiErrAun

m m u HÈaIi,*\ íi M l

áíü * -Mi m. <:,M fe«a^â íM 'ami t B& <\ I

>,,_< ^_> *™í .<•&.- m*m\ touteS- • ..*

"^í '¦¦ •,I- iuwf yWi

Mate em dois lances

Posição: RT5D-8-8-2Cp4-Clr5-

-Ult4-B7-4b3

Mate cm doLs lances

Posição: 8-,lb6-2plp3-2PlrplC-lD2dppl-lBRlbplP-2PClP2-

B3TJ

IL TORNEIO RELAMTAGODO C.X.S.P

Domingo passado Jogou-se osegundo tornelo-rclampago nossalões do Clubo de Xadrez doS5o Paulo. O resultado loi oseguinte:

— Dr. P. Ottensocser coin11 pontos.

— L. Engels com 11 pontos.— Américo Schifí com 10

pontos.— Dr. Oscar Simões de Bar-

ros com 8 pontos.— Rudolfo Sauberman com

7 d Vi pontos.0 — Michel Ralcher com 5 e

Vi pontos.— Klaus Ulrlch Hellbrunn

com 5 e Vi pontos.— J. Coutlnho Nobrega com

4 e V4 pontas.D — Alfredo Martlnez Grau

com 4 pontos.10 — José Correia de Meira

P. com 4 pontos.

O 3. tornclo-relampago serárealizado domingo, Iniciando aspartidas às 15 horas. Os pri-meiros trôs colocados receberãoprêmios.

ATAQUE E DEFESA

A seguinte partida se Jogouno torneio maior da FederaçãoHolandesa de Xadrez, no ultimocampeonato, entre dois dos me-lhores jogadores daquele paia.As brancas atacam despreo-cupadamente, desprezando osrecursos da defesa. Na fasemais critica da partida defen-riem-se as pretas com algumasJogadas sutis e de repente,quando menos se espera, asbrancas estão obrigadas aban-donar a luta.

GAMHITO DA DAMA —

DEFESA ESLAVA

C. B. v.d.Werg

1.2.3.4.5.fi.7.

P-1DP4BDC3BDC3BPSRB3D0—0C5R

Th. D. V.Sclicltinga

P4DP3R

P3BDC3B

CD2DB5CD

0-0

Este assalto demonstra muitootimismo. Melhor seria, como jogou Reshcvsky no ultimo Cam-peonato mundial contra Euwe:8.B2D. Assim ficam as brancascom a vantagem do primeirojogador.

rreveram entre nos — procum-mos ouvir o seu autor, quedisse:

— Há varios anos vinho moInteressando pelo passado da cl-cinde de Sáo Paulo o particular-mente pelo século dezenovepaulistano. Escrevi mesmo arespeito do assunto uma sitIodo artigos para jornais ou revis-tas. O material utilizado pararedigir esses artigos — acres-cido de documentação que reu-nl depois, me levou a tentaro ensaio com que agora estouconcorrendo no Prcmlo FábioPrado de 1048.

"Retrato de uma Capital deProvíncia" — como penso queo nome indica — representa uraensaio do reconstltuiçõo da cl-dado de São Paulo em um se-culo de sua existência: de 1800a 1000. Fixando seus pontos desemelhança ou dlssemelhançaem relação a outras cidades bra-sllelras na mesma época.

Duas coisas, sobretudo, meparece que Imprimiram cajaierpeculiar à cidade, além de fato-res mais remotos da diferencia-ção. Em primeiro lugar, o fatode que — comparada com o Rio,com a Bahia ou com Recife —São Paulo cresceu e se caracto-rizou como "cidade grande"através de um ritmo particular-mento acelerado. Basta dizer-so quo no começo e mesmo emmeados do século passado, en-quanto aquelas outras cidadesbrasileiras — através du umcuntato mais freqüente com aEuropa e uma base econômicamais solida — apresontavam-sejá como centros urbanos consi-deraveis para a sua época, SãoPaulo — capital du modestaprovíncia — não passava douma "aldeia de provincianosembezerrados".

Em segundo lugar, a clrcuns-tancia de ter a capital da pro-vincia do São Paulo, no ulti-mo quartel do século dezenovaassimilado uma grando massa

baseada num ataque ao rei porsua vez.

8.9.

10.11.

PxOP4BB2D

CxOC2D

C4BD

Para não perder a possibill-dade de ataque sacrificam asbrancas o PxB, tambem depoisde B2R teriam as pretas umJogo cômodo

11.12.13.14.15.16.17.18.19.

D5TD2RB2DTD1DB1RPxP e.B4TRP4R

PxPP3CRP4CD

B4TD2BP4BTxPT1B

P5CI

20. C4T CxC21. BxC B3T!22. D4C TD1R23. P5B PliBD24. TR1R PRxP25. PRxP TxT-f26. TxT TxPB27. B3C+ R2C

E se agora T7R+ para ga-nhar a Dama levam as bran-cas mate primeiro: 28. T7R-»-DxT 29. BxD, T8B mate.

28. D4R D5B29. D7R-I- R3T1

A colocação das brancas ébastante ameaçadora e a res-posta adversaria Inicia uma de-íesa delicada, mas eficiente •

e as brancas abandonam.

Um remate surpreendente IAs brancas não dispõem maisde cheques e por força dascontra-ameaças D8B mate ou(depois de P3CR) de B2BD es-tão obrigadas a abandonar.

servador quase a Impressão deter havido uma verdadeira ftl-porposlção da nov.i a velha cl-dade de São Puulo.

— Os varios capítulos do ii-vro focalizam — co:no Já dis-se — a cidade do São Paulo noséculo passado. Suas ruas, seuslargos e seus jardins. As casas.as igrejas e as cape'.as. Os ca-¦ninhos, as pontes, os carros. O.Irios, as fontes, o.i chalarizcs. Aschácaras o os suburaios. A ilu-minação. As quitandas, os nKr-cados c as lojas. A.s hospedariaso os cafés. As fábricas, As Ji-versões e os c.iportes. O teatroe a musica. Os livreiros e as Oi-bllotecas, Os costumes e os pa-drões do vida em sociedade.

Todos esses uspectos da ins-tancia da cidade foram estuda-dos ao longo de um século, cumas transformações por quo fo-ram passando desde o íim doperíodo colonial até aos prim m-ros anos do regime republicano.

Na introdução ao ensaio meaventurei mesmo a propor umadivisão — cm quatro fases —da historia da cidade no séculopassado. Possivelmente um tan-to arbitraria, como todas ess;>3classificações. Mas que. certa ouerrada que venha a ser con ii-dorada, representa uma contrl-buição para o estudo desso pio-blcma.

— Uma das fontes de quome servi para estudo do se-culo dezenove paulistano íola representada pelos depni-mentos de viajantes-cronlstasestrangeiros que aqui estive-ram sobretudo na primeirametade do século passado,mas alguns na segunda: JohnMawe, Gustavo Beyer, Martins,St. Hilaire, Hercules Floíence,Ridder, Pletchor, D'Oibigory,Zaluar, Hádfleld, Von Rosentze outros.

Outra fonte, a enorme do-cumentaçâo reunida por pes-quisadores lnfatigávois eomo,entre outros, Azevedo Mar-ques, J. Jacinto Ribeiro, Âfón-so cie Freitas, Antonln EgiilioMartins, Almeida Nogueira,Afonsn il'E. Taunay, AlcântaraMachado, Speneer Vampri,Aureliano Leite, Nuto Santa-na o Batista Pereira.

Ainda outra fonte nquela re-presentada pnr livros de me-morias, diários ou autobiogra-fias de pessoas que viveramna cidade, ou estudaramalguns anos na sua Aea-demia, ou mesmo que ape-nas passaram por ela:por exemplo autobiogra-fia de Francisco de AssisVieira Bueno, e os livros Jememórias do Visconde 03Taunay, do conselheiro AlbinoJosé Barbosa de Oliveira, ueFerreira de Rezende. E aindatrabalhos de evolução comoos de E. V. Pereira de Sousa.

(Conclusão da 9a pag.)

A CIDADE EM 7 DIAS

OS príncipes e o anjoOs jornais nada disseram a respeito, e as estações de

radio tambem não proclamaram a noticia aos quatro ven-los, mas a verdade é que chegaram a S. Paulo, nesta ultimasemana, alguns príncipes e condes italianos. Aliás, de unstempos a esta parte, a península tem nos enviado, com umaregularidade de causar espécie, numerosos desses nobres,que aqui aportam e a gente não sabe para fazer o que. Oque é certo é que fui apresentado, nos ultimos dias que pas-saram, a no mínimo oito príncipes e uns cinco condes, to-dos muito bem postos e bebendo, com uma sofreguidão ter-rlvcl, o uísque que lhes era servido a tempos muito curtos.Nada adianta falar que os nossos campos estão desertos eque não 6 com príncipes e condes pnpalinos ou com dcslo-cados de guerra que iremos aumentar a produção dc nossasterras pouco cultivadas. De nada adianta dizer isso, umavez que os nossos técnicos de imigração, que são pagos re-giamente pnra cuidar do assunto, devem saber o que eslãofazendo. Afinal de contas talvez eles tenham razão. So-mos um pais sem príncipes, e precisamos, o quanto antes,povoá-lo com alguns songues-azues. Isso não resolverá osnossos problemas econômicos e sociais, não melhorará emnada a vida de ninguém, mas nos dará alguma distinção..,E para uma nação que devia ter oficializado entre os seussímbolos nacionais um enorme farol, homem, convenhamosque não fica nada mal essa invasão de falsos condes e prin-cipes arruinados que estão impressionando os parvos queintegram o nosso "liaute gomme".

E' possível que eu hoje esteja contra a Itália, essa gran-de e esplendida Itália que cu sempre admirei, mesmo quan-do Mussolini quis levá-la para rumos que não correspondiamàs tradições liberais do seu povo. Afinal dc contas a Itáliaque cu sempre conheci é aquela de Dante e de Petrarca, deAriosto e de Manzoni. Mas ultimamente ando desconhcccn-do esse grande pais. Tenho mesmo a impressão que oDuce estragnu-o mais, muilo mais do que Iodos nós pensa-vamos. Já não quero falar na invasão dos urinei-

pes peninsularcs, que dos mulatos que somos, sópodem admirar e querer o dinheiro. Quero retomar o casodo "Anjo das Crianças", a que me referi na ullima crônica,c que foi festivamente recebido por esta crédula e generosapopulação. Ora, houve quem me escrevesse e telefonasse,para protestar contra o que afirmaram ser a minha falta decaridade. E eu quero afirmar que estas pessoas não temrazão. A caridade não é uma virtude da qual toda gentese possa dar ao luxo de possuir. Só pode ser caridoso aque-le que pode dar. E só pode dar aquele que possui. Ora,como só os ricos possuem, é um truismo dizer que os pobresnão se devem meter nessa questão de caridade. Mas comocu não quero me desviar do assunto, e sinto que se prós-seguir nesse tom irei longe, voltarei ao "Anjo das Crianças"para tornar a reafirmar que o estado de miscrabilidade dacriança brasileira * deplorável. Tão deplorável que quandose discutiu na O. N. Ü. o auxilio que todos os paises filia-tios dariam as crianças das nações flageladas pela guerra,foi recusado o auxilio do Colosso, porque chegou-se á con-clusão de que as nossas crianças estavam em piores condi-ções e mais necessitadas de proteção que as crianças dequalquer dos paises devastados pela conflagração. Diantedisso não tenho eu o direito de levantar a minha fraca vozpara pedir um anjo para as criancinhas do Brasil?

•A renovação da diretoria da Associação Brasileira de

Escritores andou ocupando espaço dos jornais. Dois es-plcndidos escritores, os srs. Sérgio Milllet e Caio Prado Ju-nlor, disputam a presidência da entidade. E é animador agente poder constatar que os escritores, através de dois le-gitimos expoentes da ciasse, eslão se interessando pela suaassociação. O que é lamentável é que um partido se estejametendo nessas eleições e assim querendo transformá-lasnuma luta dc politica partidário. Pois se deu o fato dc essepartido ter feito uma reunião para "apreciar" o pleito queseri realizado, e discutir as chapas apresentadas., chegandoum ou alguns de seus membros a sugerir que o partido apre-sentasse uma chapa sua... O mais interessante é que cs-critores participaram dessa reunião, esquecido* Haaucla li-

Fernando Góesherdade de pensamento que todos os intelectuais devem ter.Discussões em torno dos candidatos que sc apresentaram àseleições da A. B. D. E. são louváveis, mas esses escritoresdeviam participar delas como escritores apenas c não porconvocação dc qualquer partido. Sempre ouvi e li que osescritores combateram o celebre arligo 177 dn Constituiçãogctulinnu, e o não menos celebre artigo 13 do.s Estatutos doextinto Partido Comunista, ambos restringindo direitos àlivre manifestação de pensamento ou atitude. Agora é umgrupo dc escritores que se submete, vexatoriaincutc, à uniureunião que, à socapu, um partido realizou para intervirsub-repticiamente no pleito dc uma sociedade legalmente or-ganiznda, e que deve ler livres c amplos os meios pelos quais,através de uma eleição, devam os seus associados e«collieros responsáveis pelo seu destino. E não sei como podemtais escritores continuar pertencendo a uma associação dcintelectuais livres, provado como está que no interesse deum partido politico são capazes de não agir com aiiuelu li-herdade que caracteriza todo intelectual que preza c respei-ta a dignidade de sua profissão. Eu só lamento que nessaAssociação de Escritores onde há homens da honradei deum Sérgio Miilict e de um Caio Prado Junior, não haia umartigo 13 ou um 177. Porque impõe-se, com urgência, umexpurgo enlre os seus associados. Que sejam mantidos ne-Ia os escritores, c expulsos os politiqueiros de qualquerpartido que' a queiram empolgar.

•Nestas alturas, sinto que hoje devo estar do contra.

Os príncipes, o "Ângelo dei Bimbi", a intromissão indevidade certo partido nas eleições da \ B. D. E., os escritoresque se dizem livres e na realidade vivem encabrestados, tudoisso que ocorreu nos ultimos sete dias, me irritou e ms fezesquecer o resto que houve pela cidade. Peço desculpas aomeu possivel leitor. No próximo domingo voltarei melhor.Estarei lirico c calmo. Falarei dns arvores de Vila Ch-mentino e da alegria que traz a gcnle o vento bom que aosbate no rosto quando, veloz, o bonde nos leva no ritmo dáPenha. E então não se dirá dc mim que sou IriwieiliiSõ.Não dirão que sou um homem amargo

EZSfcfeà... ¦ ¦.¦..¦.'¦uiwai^ ...^.:

Page 10: Depois de amanhã a católico o primaz sentença contra da ...

PAGINA 19 JORNAL DE NOTICIAS DOMINGO, f DE FEVEREIRO DE IMI

4lHHf ^T^r^^^U mWl^LW ^m\\\ mWW %W\. WtWV^^W^ '

K ' J^mâm mm\m\ iBr tt ,$}r' ME»

* *é M%> ^2

Or> ¦ ¦ ¦¦'-. jWÉÉtJB[ M lí^S / f

.;''-? i. ' *7. 9mwÈif^m£MM-tf-m m': si ^R ^B i** "fl^^^sfifiS

| CINEMA

LJDA BAAROVA, que tem um dos mais Importante» papeis em"A Fornarina", filme que se baseia na «ido do grande pintor dorenascimento italiano, Rafael, e que deverá ter exibido eni breve,

nesta Capital

BÍSBILHOTICES DE HOLLYWOOD(Dos estúdios da Paramount, diretamente para

os leitores desta secção)\liui l.aüil, o imtru de "Codl-

Bo ilo liuuru", cumevuu « trnbu-lliitr com ii Jüude Uu uitol uuomj•eu trulmllio, cutftu, vuunÍnIIu4-iu varrer """' '•uoiuuoiiiere"

ku 4 li<miw du iimiilul, a fim dequu iiuuHwe pronto o «ervlço¦inten (llm ti, horu em que u «a-tubeicéiwunto ubriit (iurtutt...

•»o \ alente Trem e-T reme"»filme quo é uniu «lllira nua itrun-d l-m UntuuiM do oeKte, 6 o yrl-.luelro teenleolor da iiruvociiuioJane Iluasel, iiu« iu mi nu Indodu lluti lluiie,

lâNiiiiitfUrdiÍH de einja e Ultíco»clássico» eouatlluem ua dui»"llulililca" du uiliriilu Ue IlriMIllllMuraluill, lüllllitu llolden, ubo-rn íilniiiiiilu "Strcctn o( l.nrc.du"...

Oa "liiilililca" de Ha)- lUIlliinil¦rio dlíert!itlCN| o nutro dc «AU

mu Ncfçru» noalu de pcaoar em«1 to mar u asiUtir a eNiietiictiloiide "bullet"...

lie]ioÍH de figurar cm "Aimi-trv* Humanos", Wtillam Uciuii-rent resolveu Iniciar neu traba-lho eomo nutor, escrevendo umlivro baseado nau hiiíim cxperleii-ciua como ator de unia trou node vn udc vil le, no nno dc ií)(JO,ulnivi-B du 4('lli0 «ii-alc niirtu-americano..,

Corlne Cnlvet, linda exporta-çfio franceMu contrntadn por HalWttllls, e tjue jà tte encontra hánm ano em Hollywood npren.¦Sendo n falar ln^lp* pnra poder,

uu tfto, ínit Iar-»e nu tela, con-tr:ilu üitpelai com u nova "dc«-cobertn" du I'n ramo uni, Johnllromlicld, i|uc veremos ein"Ill(t4-r Vielory"...

hlik.ttbrth Scott usa o mnisluiiioMo iiuardn-roiijiu dn «umcarrelrn nrtUUcn no filme dellull wiuna, "i>lt(t.r íleioryi

6 elo coimtltuldo de WY1 luxuo.«iNNlmOfi traJCM...

ll ti un clu IJemlntf, a rulva'•parteiiJilre*' de líili;; Crosliy ein"Na Corte do Itol Artur", nondoinltiKiiM euslnn cntcclnmo •fax parle do coro de cantora»da igreja local.'..

A nu lllyífi vB coacrctlKiido nofilme "Top Oh the Miirnlnj;"li in dou malorcH koiiIiom tie suavida, fjue era cantar cm dueto,nu tcln, com o crooucr ulti^rCruíiby. A can^fto eMcollildn pa-ru csftc filme foi uma velhainelodlii IrlandcMn Intltuladu"Oh, Phln urreet to thlnk". Ann,gue JA fes parte da Compnnlitnd<» Opera de Sflo Cario, por cer-to ne unirA multo bem...

Varias pe<;itM de novo mu te-rlnl üintctlco, «enlo iisnílnn, pe-ln primeira vea nu mu película,"Slliisãi, s Ollllla", de CcellII. De Mllle. KnNe produto, quenflo eMtnrA A venda no mercadoaté ijtie poMNn aer munufnturndoem icrnude quantidade, NcrA em.pregado nn confecçfio do jpiar-da.roupn de Hedf I.nmnrr, quefna o pnpel de Dnllln.. .

I.ONIIIIKN — "Illi «ulnr» l*ls".(A (nluli) filmo IihkiI.i iiuiiu|H'v* qu» tem irunilr nilo nm(iilrni luiiilrliii», «riu 4iiIk» umpiulili-nu rihini liiiml iimilrm»: emiillliu ruir» ¦ limlIvAu • « ri(i«-rlriiil» no lllo •iiililriili- nine*-clonal liiiiaiili». Mo * rnlrtUntoum iniliu tambilo, A hliloii* *»|i|f>riit»rt» rum llmiillll • llllr-lleriiiiii, f hà unia lm» miriemile riimfill» para rt|iillllir»r aifauri »»rlai rto rtrani».

O lirrAI, Jark, r»|i.i/ (Ir famílianpirarla rtna auburliloa rta l.un-drr», ttirlir • ii|inrliinlilidr rtaroínplel.tr tua erturaçift mun fa-iiiiimi rulrulo arlilni-rallco. Torna-na aiilm "unia ruhala liunisna"para oi que acreditam nesia eipe-rlrncla eitucaclonal, I.oro qua cha-la ao nili-i.lii, Jark dcfronla-aarom a ItuatlllilnH» doi outroí ra-p.i7r« qun ca((iani A» «eu «ulaque,tipicamente londrino, e rte icuimorto», um tanto nutri. Ilrti»tPiillinrnlo participa lamlirm •proff»sor-iliefe, a qu»l franca-mente n.lo í'nla dcMa eiperlen-cia dcmocrallra.

Depois de alcum Irmpo, Jackarlia Iniuportavel c.»a lioitlllda-de, e tema limlr do que riinslderaaer unia prtsAo e nüo nma escola,lill/iiniile é surpreendido por umproícsior Jovem, qua revela ílm-palia pela tltuaclo do rapaz, •persuade Jack a n-aslr • levar arabo a eiperieiirla. U professorprepara um eiicontro entre os paisdo rapai e o professor-rhefe. Opai de Jaek eipreua-.se de nu-neira clara a firmo que conse-gue convencer o profesMir-chefea mudar de atitude em face rtaeiperlenrla.

Kiiquanto Isso, os dtrelorei docolégio aiiiimlam que um fundocriado para erlülr um monumen-to aos mortos de guerra seri em-pregado para custear os estudosuniversitários rt» rapazes pobres.Esta drdsüo abre a Jark o cami-nho para a Universidade de Cam.hrlili-e. Com nm futuro feliz nafrente, Jaek consegue adaptar-»»ão ambiente da escola t conqnli*ta o respeito rt» seus colegas.

Itlrliarri Attcnborough, astro rtamuitos filmes britânicos, dl-no»um retrato eicepclonalmente rea-lista do jovem herói, e nio faaum falso gesto durante a trans-formaç&o do Jovem suburbano lon-drlno no brioso universitário daiultimas cenas. Cecll Irouncer, nopapel rto teimoso professor-chefe,e Robert Flemylng, no de tutorsimpático e moderno, estilo espe-elalmente felizes, Bernard Mlles •Joan Uicksnn ttm uma atuaçAoautentica no papel de pai do ra-«urbano Jack.

Os Irm.los Boultlng realizaramo filme para a rllgrlm 1'lcturM,nova companhia Independente.John lloultlng foi o produtor •¦eu Irmlo Itoj dlrlglu-o, Um dosginásios britânicos, mais belamen-te situados foi utilizado para for-necer atmosfera realista, e, comoescreve o "Evenlng Standard", rt»Londres, "o filme foi frito comsensibilidade tâo Inteligente, que,sem nenhum esforço, o esperta-dor atravessa nm aspecto Impor-tante na vida Inglesa".

• a. •

Em "Woman Hater", oa produ-tores realizaram a ousada expe-rlenela do apresentar StewartGranger, um dos mais destacado»astros dramático* do cinema ln-flês, numa comedia bufa, o qu»constituirá uma surpresa paraseus mllhfiei da admiradores fe-mlninos em todo o mundo, Aestrela francesa de beleza excep-clonal, Edivlg» Feulllíre, atua aolado de Granser, • a experiênciarevelou ser um grande exito.

Sleivart Grangcr representa apapel de um aristocrata mlsfiglno.

Ouvindo que uma estrela deIlollyivood se gaba de ser tnfensaaos homens, Grangcr decide pro-var essa afirmação e convida-a àsua casa de campo. AH, Grangerfinge ser- seu próprio administra-dor, mas termina estragando sensplanos. Com efeito, depois rt»multa» situados engraçada», o»dois, quc haviam declarado iu.iavers.ío pelas pessoas de aexooposto, apaixonaram-se. O assuntoé leve a certamente conquistaráo favor das platéias.

Um dos trens Internacionais qu»atravciaam a Europa, de Oest»para Leste, é o motivo dé "Slee-ping Car to Trieste", filme qu»nos oferece uma comblnaçto de"glamour" amor, • tensSo. O aa-minto gira cm torno de um diário

.BMffiSS"***"'^'-''' /^% *m\W aaaWfl&yRsà BSft ^1(8* '<^SÍBm»*MV^^mY^^mWffi^sffiffi^Wffi^mW SWa^B ' V^ JÊt-Lífíi. *vBr ^^\JiTj'^

mmWffiwV^m** & *-

UM PROBLEMASOCIAL NA TELAcheio d» i.P|rrdos pollllcos, lm-imruiitlstliiui», qu» eslá nas iiiíiisd» um piilonci (Alan Wcallrj),o qual (e reruta a rnlregi-lunessa viagem p»ri|ou do riprcuorarls-TrlrsIf. O pulunr. t avsatsl-nado duranl» uma lula desespe-ndura pela posse rto rilarlo. Ospasugelroa do vacAo-rtormlIorlolio Iodos hahllmenl» aprrsenla-dn». Jean Kent é a encantadora

H. H. Wollenbergt misteriosa Valiai Albert l.lenat '/.uri», MU slnlslru cuinpaiilirlrii.

Ilerikk d» Manter, o conhecidoalor, desempenha o papel d» pro-nmiiir cuja linda aml«a 4 uma¦noiva uo cinema, Hona Ander-¦on, d» beleia mniiii prasoal.

John 1'Jdily Cantalrs rtlrlglu •nlm» com grand» deilreu.

Mulloi dos novo» filmes rm dl-

vÊ@&^ -¦% % A'.'"¦¦¦ ^krWy v ¦' • -v%,t

"TOSCA", no»a versão da famoia opera Italiana dt Pucciul qu«o dnemo pcninsular njiroueiíou. No clichi o heroina do filme, aatriz Império Argentina, que aparecerá no lado de Michel Stmon,Roj.tano Brnrzt • Adriano Rtmoldt, A película deperá ser «ilbtda,

em breoe, nesta Capital

0 QUE VAI POR HOLLYWOOD(Noticiário de I.owella 0. 1'arsons)

"EM TUDO É ILUSÃO", i a próxima comcdii que a Paramount apresentará, itstinada, por certo, aum verdadeiro tucesso. Nesta película, BeKy Hutton, a heroina, tem um papel inteiramente di/eren-fe do que comumenfe tém representado. Ao seu lado o publico terá o ensejo da vir JlfacdonaMCareti. oalã ou* está t* impondo por tua personalidade. ' direção da comedia atttvt a cargo da

alitckaü Ltista

Não acredito nesta historia degue Sam Goldwgn desistiu de fa-ter "0 ciu t a terra", porque "Aluz 4 para todos" foi feito pri-meiro. Apesar de todos os rumo-res de que Sam ie esquecera iolivro popularissimo de hi iolsanos, set ?ue John Patrtck acabaie terminar a versão cinemato-gri/lca deitt livro._#_

A forma em que Zsa Zsa Ga-6or Hllíon e Qrorges Sandcri seolham em publico, como acon-teceu na festa ie Mary Anitatoos e Bichará Sate, náo deliadupldas de gue George tomou aicoisas a serio desta vez.

De boa fonte, sei que Zsa Ziapassará o fim ie ano no leste,« Qeorges Irá com ela, ãevenioeles casar-se em Manhattan, nosprimeiros dias io próximo ano.

_*_Possluelmcnte, voeis otitifrdo

falar em mais mllhíes io TeiasInvertidos no cinma. / primei.ra película ie Qleen Mac Car-thy, "Promessa verde", é tão sn-perior ao que te esperava queseus amigos estão muito interes-lados. Devemos convir queOlenn t um ttpo fabuloso t himuitos anos que tlolyywooi náoconheceu alguém assim com tan-ta simpatia, boa vonlçide, desejoie vencer «... principalmente,tantos mflhflcí._*_

Novamente em foco nas noticiasia Holyywooi, a nossa velhaamiga Marjorie Reynolds. Mar-forte tem estado em Londrei tra-balhando no teatro "Burlesque"t agora regrestou t a Metro con-tratou-a para fazer um papelcom Kathryn Orayson, em: "Esttbeifo da meia-noite". Marjoritáeclarou-me qut st sentia bemsatisfeita com os papeis qut teveno "Burlesque", de Londres, masqut tambem sentia-st satisfeitatm ter regressado a Hollywood,onde ela deixou multas saudades.

_*_Dtck Potoetl iesie hi multo

tempo iesejava levar "A senhoraMlkeP para o palco, mas adiou aexeeuçio ie seu plano tantasvetes, que agora eitá fazeniooutro filme primeiro. WllllamOoetí acabo it oferecer-lht opapel principal tm "Quarta No-furna", um aroumenfo qut itieienvolve na Palestina. O fOm*começard a ter feito tm meadosdo corrente mis, com RobertBucvner como produtor._*_

Foi ias mais Interessantes aboda do sobrinho de BdrbaraStanwyck, Eugene Vaslett, eoma linda Barbara Bacon, ümaótima cerimonia falliar, o que,aliás, i io gosto ia querlia Bar-bara. Seus olhos estavam bri-Ihando ie orgulho. Barbaramantém teu* assuntos pessoaistdo reiervoiot qut eu nem sabiague ela tinha um sobrinho até outfui informada toore as todas."Ndo me importa gue voei pu-bllgue gue estou orgulhoso demeu sobrinho. Eugene é forma-io pela VnlveriUaie Se NotreOame e entrou para o Exércitocomo soldado raso. Quando ter-minou a guerra, tra eomanien-tt to Exército. Acho qua Utobasta para provar um homem"— disse-me Barbara. Depoit áanoiva, a titla Barbara tra amal* Unia da* mulheres tmstn-ttt. _*_

Com todot as historias qut tir-calam a respeito da viagem deLana Turner d Europa, sei «uelhes Interessará saber a gue me/oi contada pelo sargento áa*Wacs, Peggy Ntchotson, qut mtescreveu de Jfunich:"Com as centenas de soldado*gue passam pelo nosso clube —o Clube ios Soliaios — depoitda visita ie Lana Turner, pudeobservar de que não existe ne-nhum comentário desfavorável amfss Turner. O mesmo posso aflr-mar de seu esposo, mr. ToppingOs soldados conslieram-no como"um bom tujeitoT Salienta •largento Peggy que i Infui-to a Incerto afirmar que ai-tuns dos soldados locais se ne-iwam a d*nçar eom lana a taa

todos os que se achavam presen-fei no clube guando ali estevt atstrcla não gostaram dela".

»»|4*» fa.rs d» vroitiiv.ui Inilliniiiqu» (ii illi.-ii.irk brllanlcas, rti»-rlaliiirnui os d» einpn ms Imtrpen-deiiir., (itlo ampliando ¦, iuiiud» atlillllo» • pim iilaiiilu anililru-trt auii-iiilios • cor local. Muitosconjuntos d» produtio fmjiu àKurupa este ano. for esnnplu, •John Hlafford Pfoduttlun» titã.rodando "Th» Uoldrii Madona",•m Hum». 1'eler llsllnii* se achalambem cum um tropo na lialla,• fim d» ulitur um ambiente rea-llsla pare a ver.io rlnemalogra-fira do imuam» rt» Crie l.lnklaler"Privai* Ângelo" (O prarlnha An-|tlo), O próprio Usllnoi aparce»vo filme. • • •

«rcgiirj Katoff Itvou um roo.Jnntu rta l.iindun filma alrav*»da França, em procura de um ra-narto para "Autumn Vloltns*(Violinos d» Outono), O Jovemllonar Collrano, qu» desempenhapapel Importante em "A Tala oiFlv» Cltles", eslá realizando vasta•scunáo pela Europa para »saagigantesca historia no «atilo d»liiivlvler, qu» esti sendo produzidapela Grand National IMctnrct. Oprimeiro episódio foi Já filmado•m llerllm, Michael Poivell • F.me-rie Presshtirger, o famoso gruporta "Archers", «silo tomando o»«steriores em Tour», França, para"The Eliisls» Plmpernel", cujopapel principal ntará a eargo d*Darld Nlven.

"Zicgfcld Folies" nãotem enredo

Um particular curioso d» -•Zlegfelil Follle»", o eiiperado •«ttntuopo flltn» Metro-nolilwyn-Mayer dotado d» grando «len-co, » o foto rt» o filme nilo torenredo. Efetivamente, nAo hA•nredo nlifum ligando an cena»d» *Z)eKfold icollles". O quo nüoImpedo de ser o filme toda umadelicia, uma aucennllo de qua-droa bonitos, «atntiteantcn, ai-gun» multo «ngraçadoi), porqu»nilo a.Hquevnmoa que o elenco dofilmo tem cômico» como RadBkelton, Vlctor Moore e outro».Na» oenus d* "feérlo" brilhamflffuraa como Kthryn Grayraon,Esther Wllllama, Lucllle Brem-mer, Judy (iarland • multas ou.traa figuras, • • naipe ma»-oullno conta com •lernentoi co-mo Fred A»talr», Wllllam Po-w«ll, Gene Kelly... O elenco I•xtraordlnarlo, • aparecem aln-rta, enfeitando o filme, cent»-naa d» "gíria* «acolhida» a de.do. A produçAo 4 em deilum-brant» teenleolor • tem falto•norrn» auceaao «m tortas a»grando» cldadca.

W%ÊÊíM WÊk WÈkmlWm\amm Wm IWm

WÊ ji' LW W

ÉpBpK^ % ÊÈÊÈW^m\m\mX-.'.-y/-.- ¦¦•í»'V mSm^Vít'mmWt'^SSÍ^Í^^^9m\m\m\\*mm^MSS9^--> >X-A*X-^^¦M^^Ka/ -' -^^H

Spii» IW ¦> Ifk '' < Iwá ¦ - -¦ ' wsm I«Élí ' * '/A'Aí , WÊmW

Wyyr'''A AArA^AM^ ¦*, WM

fc^w^B I

A%mfl

iA,, flWm' fl ¦^^^Mm\m\m\\W^*'m\\\\m IiwiíB^Hfl Ii« Bll

KAR1NA BOOTH jovem • linda atriz da Metro, «um passo dobailado com qu« conseguiu obter um lugar no filme "UnjtnithedOanc*", em que «parecerá ao lado d* Margaret 0'Brien, da baila-rlno Cyd Charisse • do comediante Damy Thoma*. Henry Kotttr

dirigiu e Jot Paittrnak produziu o filme

Iniciada a filmagem de" Madame Bovary"

Cnm um elenco excepcional,que apresenta Jenlffer Jones,James Mason, Van Heflln, LioulaJourdan como principais flgu-ra», a Mctro-Qoldwyn-Mayer JIIniciou oi trabalho» d* "Mada-ma Bovary", o famoso soman-ca d» Fl.iuliert A dlreç.to ê 4*Vlncente Mlnnellt.

Bofc llope rtlateadra ssaa asa».•olo rta peraa direita qaaad»flliaata uma . aaovlasesstartlaal»¦aa eeaa rte «O Taleala Treaar.Trem»", • qaa aaollvoa e«» •»•-veaaa a fllasagcas rta ecaa, palaBak fleea lasaasalblllfarta rte Mapalar aa peraa a rta raaspar».

"Travessuras de Julia",com Greer Garson

Quase torto* os filme» daOreer Ganon Mm aldo aprt-aentadoa no famoso Radio CityMuslo Hall dt Nora Tork. "Tra-vasauras de Julla", a comediaqua Greer Oaraon Interpretourecentei"«nt», tambem foi apr»-tentada IA. O elenco apresen-ta todas esta» figura» ao ladod» Greer Ganon: Walter Pld-g»on, reter Lawford, ElisabethTaylor, César Homero, LucllleWataon, Nlgcl Bruco, Mary Bo-land * Keglnal Owen.

"Traveesuraa rt* Julla" tem oparticular da apresentar GreerGareon pela primeira vea fa-¦endo comedia, • ae desenrola•m pltoreteo* canário* de Lon.«rta, Parto • Al»-I—-D*n».

«P£' .rim „ Mm," nfmSypr rAw&à ws*

t • * :'-'-'WmSm *v$* *** m' P

Hb|É' '

"ADEUS MOCIDADE", a celebrt peça que tantas « tantas representações teve noi palcos Italianos,tambem canquls.ou o cinema. F. M. Poggloll dirigiu, ííarla Denij « Adriano Rimoldi, tecuadadotpor Clara Calamal, viveram a deliciosa historia de amor, passada tnlra estudantes, nos prlmordlosdo sdeulo. Alai» do que uma historia i uma evocação poética da nossa mocidade. No clichê, us itcrol»

dt Mdeus Aíocidadc"

Novidades dos estúdiosjr Interpmtaiido em "Alma

Negra" o tipo cínico e som cara-ter d» "Mark Ilellls", Ray Mlllandvive um dos melhores papela do¦ua carreira artística, », na opl-nlfio do varloa crltlcoa norte-ame-rlcanos, supera aeu desempenhodo papel d» "Doa Blrnam", em"Farrapo Humano", quo lhe valeuo "Oscar" da Academia.

Neoae lllme da Paramount, Mil-land atua ao lado de Aun Todd,a festejada atrle Inglesa que tan-to» aplausos oonqulstou em "OBítlmo Véu".

• • •7^-

"A Woman of Dlstliitlon"A o titulo do primeiro filme diri-gldo • produzido por Frank Capraem obediência ao contrato que flr-mou oom a Paramount.

A historia, qu» se desenrola naNova Inglaterra na época atual,gira em torno d« uma Jovem que,dirigindo um l&moso coleglo, mdedica d« tal maneira ao» aeu»afazeres profissional» que ílca semdispor d» tempo para amar. Mascia qus um dia cupldo vai aurpro-endâ-la tm pleno exercício de »uaafunçfies, representado na figuraaustera de um respeitável confe-renclsta britânico qus vai realizarUma serie de oonferenclni no co-legio.

Ainda n&o foram escolhidos oiInterpretes de "A Woman ot Dis-tlntlon", mas como ae trata d»um filma d« Capra, JA sa sabe d«antemão que a «acolha será acer-tada. • •

*jf HA dezoito anoa, um Jovemcrooner de orquestra namorou ate casou com uma "estrela" decartaz. Os "entendidos" nfto tar-daram a fazer a profecia do qu»a enlace nao duraria multo.

Acontece que o crooner, que ou-tro nfio é senSo Blng Crosby, deuuma festlnba em casa para come-morar aeu 18.° aniversário de c,w_.-mento, sendo % sobremesa prepa-rada por uma excelente míle defamília, que outra nfio é senfio aez-estrcla Dlxle Les.

Esses "entendidos" tém cadanma!... * •

^ "The Helress", empolgante

produçfio da "LIborty Filmo", dlrl-glda por Wllllam Wyler • dlstrl-butdo pela Paramount, ficarfi oon-clulda em Janeiro ou princípiosde fevereiro.

Os papeis princlpols estilo aeargo de Olivia d» Ravllland,Montgomery Cllff • Mlrlan Hop-kln», esta ultima, voltando à telaapós uma ausência de cinco anos.

• •JL Se bem qua "El Pano" aeja

o primeiro filme "western" emque atua, John Poyne é conslde-rado um doa melhores cavaleirosd» Hollywood.

John montou a cavalo pela pri-m»lra vez .tos sela anos de Idade,

até hoje, sempr» qu» poda, cul-tiva o esporte da «qultaçfio, n&olha faltando para Isso, no otlmorancho que possui nas colinas d«Hollywood, uma mela duzla d«animais puro-sangue.• •

^f O maior problema que CecllB. d» Mlll» enfrenta no momentopara a confecçfio do seu novo dra-ma bíblico, "Sansfio e Dullla", é oda tscolha do penteado de San-slo, ou seja, o "astro" Vlctor Ma-ture.

De Mlll» Ji rejeitou as cabeloslongos, caindo aos ombros, A modados profetas; os do estilo "ho-mens selvagens", das montanhas;ot cabelos agarrados ao rosto,como o» d» César Borgla; os tn-earacoladoa, como os d« certos ga-rotos do século passado; e muitosoutros mais. Segundo as autorl-dadas no auunto, no ano 1.200AO ilo havia umn norma fixapara a elegância do penteado mas-culino.

Quem tiver uma sugestfio a fa-mr, 4 favor endereçar a carta aItr. Cecll B. De Mllle — Holly-wood, Califórnia — U.S.A.

• •¦jf Termina a filmagem, nos

estudloa Metro-Goldwyn-Mayer,"Llttlt Wom»D", o bonito ro-manei rt* Loulaa H. Aloott, quehi algum ano» motivou um filmelindíssimo. A vereâo de agora astitendo dirigida por Mervyn Le Roy

teri tm teenleolor. No «lençotttlo Junt Allyson, Ellzabeth Tay-lor, Margaret (VBrlen. JanetLeltb. Mary Attor. Peter Lawford.Rosuno Brazzl, Bir O. AuhreySmlth e Rlchard Btapley. A Me.tro-OoIdwyn-Mayer tem grande-tsperancat nsase filme, que repre-Mnta a produçfio mala Importanteatualmente «m andamento, emCulver City. • •

+ Kathryn Grayaon • MarioLanza, brilhante Jovem tenor quefoi contratado recentemente pelaMetro-Goldwyn-Mayer, trabalha-rio Juntos em "Mldnlght Kua.que Joe Pasternak vai produzir.O filme, nma alegre comedi» quetem por ambiente o mundo tea-trai. marcari a estréia de Lanza.qu» tem sido anunciado como "amais Impressionante tos desdeCaruso". Esse seri o primeiro fll-tn» de Kathryn Orayson depoit de"Beijou-me um bandido", ou* fez« Pnak Bbiat»

jlc Pela prlmolru vez cm suacurrulra, CJeue Kelly Usa um sedu-Vor blKodu negro. Como "O Pira-ta", no novo ílln.u Metto-Gold-wyn-Maycr do meamo nome, Kellyunta, baila » taz pln;i:t.is comuma naiiirulliluil» completa dtüiiade Uiu arrojado • romntitlco aveu-turelro.

Uc^curolnda em fubuloui Uiiadas Caralbas, por volta de lt&O,a blstoila 6 exótica e cmoclonan-te, apresentando Judy Garland nopapel de Manuela, uma linda •sonhadora pequena que se ena-

Furucão naturalnuma filmagem

J,ONl)lu;K — fim geral, quan-do os produtorsu de filmes ne-cesaltam de bom tempo para arealização doa trabalhos de fll-magem, eostumam cair chuva»torrenolals qu» duram à» vezesvario» dia». El quando o enredoexige chuva, não 4 fora do co-mum o brilho d» um sol »s-plendldo. Entra os artistas docinema, poucoa sfio os quo Ja.trabalharam sob um furaefioreal, urna vex que tala fenome-nos de natureza sa apresentamquase sempre cheios do perigos,Isso ocorrou, no tntanto, porocaalflo da filmagem do fllm"The Blu» I.agoon" (A LacoaAzul), a qual sa fez nas ilhasFldjl, para onde se trnnuporta-vam atoro» • técnicos, paramelhor apanhar o ambiente tro-picai. Aconteceu quo, quandotodos ali se achavam, desabouum dos furacOe» mais violentosocorridos na reglílo noa ultl-mo» 30 anos, o qual durou umasemana. Embora a fúria daventania nfio tlvosso ntlnttltlo•m cheio aa llhan, as chuvastorrenclal» Inundaram porcompleto as barracas de cam-panha que abrigavam o grupo.Atores • atrizes, bem como dl-retores e operad |-es tiveram dobuecar refugio num edifício dopedra das vlzlnliançan, unlco iu-gar seguro, enquanto cala »tormenta.

"Os Trcs Mosqüetei-ros" bateu todos os

"recordes"Km sua primeira semana no

Loew'e State, na Broadway, anova produçilo teenleolor Me-tro-Ooldwyn-Moyer, "Os TrCsMosqueteiros", cm cujos princi-pais pnpíls aparecem LanaTurner, Gene Kelly, June Ally-son, Van Hotlin, AiiKeln Lane-bury, Koonan Wynn, FrankMorgan e Glg Toung — bateutodos os "recorda" estabelecidosdurante os 27 anos do existênciado oltado cinema, tanto quantoft numero de assistentes, comono quc na refero a ingressos to-tais.

A Metro-Golilwyn-M.iyer edi-tou "Os Três Mosqueteiros" emteenleolor, tendo Góorge SidneyJI rígido o grande espoíncutu.

mora do misterioso "plrnttt". Ofilme foi fotocrafado em técnico-lor sub a dlrcçfio do VlncenteMlnnelli e so baseia na obra teu.trai do 8, N. Bcrman. Ar, cançfles«fio dc Colo 1'ortcr.« •

+¦ Em "Take mo out to th»bali guine", Esthor Williams apa-recerii exibindo vestidos do 1903,época cm que se desenrola essofilme quo ela estA Interpretandocom Gene Kelly, Frank BÍnotra •Betty Gurrett. • •

•fr Bpcncer Tracy e DiborahKerr cstfio fazendo "Edward, MyBon", sob a dlreçfto de GeorgeCukor. A filmagem estA sendo feitana Inglaterra. • •

if Por falar ,m Ricardo Mon-talban: o artista mexicano, cujosucesso em "Festa Brava" é com-pleto, é atualmente um dos ato-res da Metro-Goldwyn-Mayer qu»mala correspondência recebem.Mas Ricardo Montalban 6 cosa-do... Sabiam que ele e cunhadode Loretta Toung? •

¦jV- Oreer Garson toca plano em"Travessuras de Julla", a comediaquo terminou recentemente aolado de Walter Pldgeon, Nfio icoisa Importante o quc GreerGarson executa, i apenns umabrincadeira ao teclado, máí sem-pre servir* para mostrar que Greerentende alcuina coisa de plano.• *

¦je O grande numero de bucos-so do Carmen Miranda em "OPríncipe Encantado" (A Date wlthJudy) é a canção "Cooklni; wlthGlass". Sfio multo erigrnçndaB, dl-r-em, oe cenas de Carmen comWallace Bcery.

• *ylr- Em "Words and Muslo",-

Gune Kelly terfi ocmIiíu do dan-çar rom Vera-EUcn, a graciosa"playcr". Itoberi Alton i o diretordesso íllmo produzido por ArtburPreed, quo estft sendo íclto emteenleolor. • •

•fa "Vendò-60 uma casa dscunipo liaelromente usada — emPulm Sprlngs". Poi Marjorie Malnquem pôs esse anuncio, com gran-do espanto de muita uente, qucmal potulo acreditar que alguém,nestes tempos, quisesse vendei-uma residência, coisa tão preciosa.Mas Marjorie Maln explica: — "Acasa, para mim, nilo deu Bort>3.Quando lul viver sob o suu teto,a luz nfto acendia, ao abrir a tor-neira da agua iria sala aguaquente, e pelas Janelas entravamais areia do que ar. Mus o quomais me esgotou a paciência foium aguacelro quo Inundou PalmSprlngs, levando-mo quase todoa osmoveis. O quo acho que acontececomigo, é que nfio vou IA multocom h Natureza..,":'•;;•

if Robert Taylor, Ava Gnrdncre Charles taughton estão Inter-pretendo, so,b as ordens dc RobertZ. Lconard, um íllme Importante— "The Brlbo" — cuja historia Ade grando força dramática. "La.blos quc escravizaram" 6 o titulodo filme para o Brasil.

nwmwmM : ¦;fííííi-íí-- mimm

"DO MESMO SANGUE", a nono película que Attied Artists deverálançar em breve, tem por enredo a historia de um celebre cavaloque, por ler vencido uma da* mai* dura* corrida* dos Estado*Unidos te tratu/ormou, da noite para o dia, num autentico "herolnacional". Wo clichê, Anthony Quin, que interpretará o principalpapel tendo como companheira, ao lado, tua própria esposa, Katht-

tina O* IfiiU. «ilha do celebra diretor. Cedi B. Da U'M*

Page 11: Depois de amanhã a católico o primaz sentença contra da ...

DOMINGO, 6 DE FEVEREIRO DE 1941 JORNAL DE NOTICIAS PAGINA 11

¦iE^HB T"Tep^ipCèi... .Vi

i

Felix doCaivnllto

o *__iii,,r Afiiiiin Hciimiiit sMrormi (Inmtiiw puwtlo, nom bumbolorntii, una nola earlnhoM auiir» Wl* d» Csrvslliã, um pm-t» psullilsitu* el» MnllK-.ll em Hanti», pir* VOlU (le 11-38. Uni poetl d9 tóltntO,(mm ciKdii» llrlc» qut pmwu pela oiMUatlii nntind*. *• oferlsiiiloa vida, nuin doiprondlmonlo do naUlm, lodo a umu puro du HU..irntAii f » i»lt»_« rítmica iln teu Mplrlto d** IdtalUU. VW.nt — n»tt» tamtwRi com M • d» tiuoni nm ti» annun - «ia um tipo ourlwod-i noamlo, qua nlo gomava d» P«r»r «ll l'_'t_ alguma, Burjta oCMAuamla Nuiim-ii*. rtramonto ii-mni-**.» « flldídn, no oonvlvloii • iinlKM, dando a Impraa ta exata do quo Irastn na alma » v-siiip!»do indi-. a* dUUWlM Dolo dino Motioltl dol PlíOlital "Kia um «lm.irna oinborn Iomo mn invoituln. Tinim mim Inauliintaa&o que o punhainrii do ritmo do tompo, Criava um mundo nu, variado, i.iarm, comi,-».porque mimui n.iiii-tinio oi pobroo ilo oiplilto. Tolvos p.oeurauo o»iniii|iic.i para linproijnir oua alma •!-*• b„iuinda. Tiluv. eocondoiio uun.bem um grando • irrovolBilo orgulho, nua « levava » fufllr du.i nutro*ortlttM pari oo qtãli » vida Wra t»ni» d»dlv«»M.

Anotar du reu clgarionr liotmlo, Polis coniejulu. ilclinr uni» bo*biniuKuii lltirmrla, onde o oou talento tn derramou com * mainm pordu.larledado quo i"i ó -raso mareonlo dn aua portonalldado, Entretanto, euquero rni'ir nlo do poein, mm do lii mom ue teatro, pola felix d» Car.velho oacrovou vniiiui peças, quo ainda ic conaervain InedlUa, alem doum dicionário brasileiro tio teatro, lambem iiicilitn. Du sonoro, a unlcaobra uue oio deixou pubtlaiida, A n -Ti-urologia Infantil", um iiaimllinmulta bom icito • nin* mereceu do Lourenço -'ilim palavra* at louvor.Lourenço Kilho, com n roíponiabllldado do neu nome ile emérito edu.ntiinc recomendou o Uvro üo Pollx "os mcstrce o A mooldado, valarl.mindo-o rnm eitM palavra*! -o aulor de "Toatrologta Infantil", piraquotn a técnica Ho teatro nAo tom hokioiIo», resumiu, de um modoatraente o perfeitamente cimo. todaa an rciitim fundamental* da repro.«¦ntni-fti e fò-lo* praoodor d» nota» euclntaa, maa multo or:ptlcll.-m. quantot iua apllca-i&o vn oicola, O qua o autor les podei* vir prestar Ine»-ttinavol auxilio ac» profeaaores, diade quo interessados na apllcaclo Inle-llgenta ila dramatlsaçta e da ropruintacto, n» cícoIh". I-: por nl vni...

rviix deixou tren poços luodltaa: "Como se (as uma peça", 'A caantmombreda" » "Eonho de iirtlota". oondo quo desta ultima om original»10 acham em meu poder, cintado* pelo próprio Palia alguii» mcacs n-itcsrte morrer, "Sonho do urtl-.t»" 4 uma fnnta-tti Ilrlra em l nt mio taconta uma linda c trl le hMIoila de iimor, tnlVOí uma hl.iti.rla vividapelo próprio autor. Nn o-nilío em qui» roc-lil kw «rlr-lmits. velotambem um bllhoto escrito pelo pioprlo Fellx, que dizia assim: "Bnvlo.tc esta peça. Kruto da mlnt-a p-oprln vida, c.nmn é lodo o meu teatro,lia ilmholon quo re torturam na i.ifcin do raciocínio, este» ilmbolc» bai-Iam iinipie no mou crânio. Nâo *cit entendido pela canalha e l-1n msriinsula. Desgraçado do tixlo o autor duo a epo;n gli.il'l*a. O tempomuda nfto tovo um minuto d« folga pura olhar o meu tutro com aeuaóculo». Tenho, no entanto, corteja que c'n Jamais oncontrart na nilnliuoiua o ilclo alheio. Sou aübjotlvlata. Nos meus mundos Inteilore». cuvivo uma vida 4 inarROm deata vida il- materialidade!. T.irluro.me e noufeliz A vlln . rcaumlda na dir humana. Vivo mullj oa pouco» minutosquo poí»o ontregar-mo dc nlma ao fundo ablamó dai minhas convlc.cíics artística»". l**to bilhete, (arilto cum a franqueza com que »e escre-vc a um amigo, encerra uma verdadeira profisslo do fó de um escritorqun, rovoltodo diante iln lncomp cen-ilo da cp.:cn, cólera a Justiça dapnaterldcde no julgamento dn mui obra teatral, K eüa, só serft p.is.olvel, se pc publicarem ra sua» p:çna Inéditas. Nüo l.avcii, pnr oi,aii;um editor capaa de realizar tao belo empreendimento?

1—|UlI tkamt.m» llll lillfctfcHÉiÉÉnáVliÉlil

J. s.

*«JII*l.lll"lti:s" KM DUASSUSSOKS M) TEATIIO

SANTANAA Compnnliia Dulclná-Odll«n,

pr(i8í.egutn'J<i n sua temporada ne^-Ia Capital representara hoie nn-yainente, a» 15 e 2o.^o hn. noTeatro Síintanti n codipíIIh de Cia*io l!o"t^e. "Mulhcrca", traduzidapnrn o nosso Idioma por Lucla Be-nedcitl Nessa pecn. doaempenha-d.i unlcnineiita por mulheres,flloni de Dúlclrin; tomam parteConchltn Moral»; Suaana Ncgrl,1/dla Vanl, Iara laahol, IaraCortez; Vlvlan Grey, Maria La-dclrn, Clrcne Tostes c outras.¦•INtilí.Vt lll.M.I**" BM DIASsr.ssoris iio.ii: no teathoIlUASII.IllHl) DE (L(1«KI>IV

lJülo flrupo de Arte Drama-tira, ser A representada, hpjo. »•»•vãmente, fts Ifi o 21 lioras. noTeatro Brasileiro de Comedia, upeça dc .1. Vau Druicn, "lnce-nul.dáde" iTlic vo|,-e of lhe tur.tli>). tur» IntorpretíVtjflo do Ca-ollda Beçkcr, Miilulena Nlco-ia e Maitrícl • Barroso.-.\!\.l» ix.l.lll»" UM UU.\j|SUSHOIOS 110,113 Ml 'riüATIIO

JUMCIIMI.O Teatro Popular de Arto, or-

gaiilxadb poe Sandro Polonl,prosseguindo a sua temporada,nesta, Capita!, levara' a ecoa,,lioje novuinoiilo, às 15 o 21 hs,,jn, Teatro Municipal, n poça"Anjo Nenro". de Nelson rio-d rig u es, em (jue tOm destaca-dos doscinpenlioa Italln Pauslò,Jl-iiin Delia Costa c .Oracã Melo.•C1II0A IIOA" EM I)1;AS SES-

.SOES HO.ll! NO TEATIIO(01,(111110

A Companhia de .loão Itiosapresentará, hoje novamente,ji 15 o 20 hs., no Tentro Cn-

lombo, n cor..cill.i dc Pnulo deMagnlhlles, IChlca Boa". ao-guida de mn uto variado.

"HONA !*'• SlüNDO", IJIA 1J.\0 TEATIIO SANTANA

"Iiona do Mundo", de lic.no-llno Amado. iic;a com que vapreciada escritor patrício aca-ba de conquistar o prcmlo Instl-itildii pela Assoclaçtln Brasllel-ra doa Críticos Teatrais paraa melhor peça dc l*(-is, G n co-media tf 110 so sucedera a "Mu*lhores". Indo íi cecn pela pri-molra vez tio dia 17. Nessa puç»reaparecem o utor Odilon azo-vedo, nu Indo de Òulclna.

IMltlT.I, llll MIAIllnoalioar-ao-A no dia « d'»

enu.iiii,, d, :i i. i.. *. iu, „,, (••torln dn Inxlllilln ¦ „,i,in,. d»Oaropou, um roultnl du eliar,i,ii oargo dn pKif, ll Avni» •! >,'(>:.((,,, QUO . «I'l*l|'.*l*,\ O n.,.*.*llll-io programail.a pari*, — a) A, t)»rr. —lll rtniiallii»! I» Alcurii lunilo.ralo; -'i Amlvit-i icliani-ioi 91lt Ilim: l" I'. 'i i, ,1.. it —::.¦ i,i . ••) I*', M.uiil. i-,lni —cm,..,,, da 1'niiniv.Tii* il) V.Õhonln — v.ii .1 up. ct» n.o li(VkImi dn Aiiumi «( K. 1'onCO—. Halrolltai ii J. Iiriihiii» —imi„. , liunir.ira nn 0; ni i-',Vi,ii rtuppA _ 1'n-itK o Campo,noil (l>i,'hler und lliimiMOrvprturoí D Andanto mii*>.,-toini; si Alegro! b) I'. ICrolo-lor — l.inda Itooo Marui;(«liooli ItoHiiuirlii); o) I'". MIk*nono — 1.8 Vil-,n da anquint:dl I-, Huhiibnrt — Cami da»tri1» manlliaa) (potiiotirrl; o)A. Mvoiali — lliiniorcslii*; f)J. Kl.iiun< — l rmul,|,i A .-ul.-it-.IMMil' IIIIII.AMihlt

Nos (Una Kl c 19 du coticute, oVlnlliilstn (n.,ri(,' Ilnulaiiiier dc irecitais no Teatro Municipal. 01li,,;te..vo*i parn nmlxis os cinota-culos aclmui-ae à venda na bllho-toria Uo Municipal.80CIK1IAUK UACa l)X S. PAULO

ltcaltor-so-4 no dia 8 du cor-rente, a» 20.30 liori.i. ua ti;rt*|n aeh.intu Cecília, concerto da ttocie-dudo Bach Un '-'.In P.iulo com oconcurso do prof. Mlsuil Izzo. EvaMnrla Koviich. Carmela llluiinan,Cunjiiiito Vocal a Conjuuto ur-queslral daquela lii.-.HiulçAn,

i*ii.mes i:m i:\iimisO Dupurtainbiilo Municipal

do Cultura pela sua Dlvlntodu Kxpttnafio Culturnl farArcali/ar uo illa 11 de fovèroí*ro, fts 2(1 li .',11. no salflo SintoHstov.io, a mu ConioinoiruOlegarlo, 3.1, em vila Anaatn-cln, maia umn exlhlcAo ciofllmex sobre musica e audlQAod« discos. (> pi ni-,ia.na tvrfí oseguinte! r^orenso P.ornandos,Batuque; IColtel Ta vnr o», 3cançõeH dn bcrle Alma Brasl-telra; Carlos Gomes, Alvora-dn, da upoia (i Kscravo, QuemSabo? e Goiwellios; l-ia/.t. Itau-sodla IIiinKara n.o 2. A KOgutrhaverA uma exíblç/lo dos so-gulntes filmes sobre mtl si ca íOrnuestra filarmônica de V,oh-d res, Instrumentos se npri-sentam. lÜAcultura Popular,Musfuu das Industrias* o Or-questra Juvenil da Califórnia,A programação u os comenta-rios esiarãn a cargo dn profGustavo A, Stern. A entrada6 franqueada ttoa Interessados.

Curso de Arquitetura,por Oscar NiemeyerDurante a segunda quinto-na dõ corrente mfis, realizar-

se-á ô anun .lado curso sobreproblemas da arquitetura danossos dias, a cargo do OscarNlcméyrt As InscrlgOes estãoabertas aoa Interessados.

EXPOSIÇÕESXll Snliln do Sindicato dus

Artislns l'Ins ticos — Daa 13 às2ü horas, no salflo "AimoldaJunlur". da Onlerla PrestesMala, acha-se franqueudo «».opublico o XII Salão do .Slndl-ento dos Compositores Artlsii-cns, Musicais o Plistlcos do Us-tudo de Hão Paulo.

K.vpnHlí,'ll(i rcrniancnle dn A.1*. II. A. — l''us 13 às 22 horas,tio pavimento térreo d a ClalerlaPrestes Mnia. exposição por-nianente dn Associação Pnulis-ta de Belas-Artes.

A. Fon/.ari — No saüuão do Tea-tro Municipal exposição de plntu-ra. Aberta até 15 do corrente.

<;. Opldo — ExposiçÜo tio pin-tura ns Galcin ltá, d rim Ba .rão di* ItãpiJfHiUTa, 70. Abertaat(i lf, do corrente.

Sn117.it — Kxpo.sição de plntu-rn, na Galeria Domus, il runVieira dii Carvalho, 11.

(Pt i - \

¦¦:"ís:"'" ¦¦- ÊI$ÊÊmà&WSaWÊLmW«iraCm!9ll*#

WÊt\mfflL% **l£iWm'&.•¦¦¦'¦ S-salaSi*»?''' iy*-*:*'*, wiTTiiiúr

KEn^Kfeííi-í-^HH*'*:*** •¦ le^i"'

^(mWffifà$ffit'J ^'^-SpJloK^^-^^lSKjBW:'

'>$!S/Ê/*f{W

^H^*::: ^á^lÉ*5***:*í*\. :¦¦¦¦WL ¦¦¦:^mg^Êmmm\*t^mmlWÊmmm0m Y

'¦'''.. jgK&sWM BH^^lHno^KlK-^oa í

sWtaWaWm^^mmmSSmmmWW^/S'< ^iéH Hl P*^!^if ¦-¦¦¦•¦lí ânlnÍH m^T^Lam^mT^^ J&wV*'->'

x:i>mmmiLLLM::.'¦ ":*:*:-:*Y.:'::"Wlll:

"Cabe a nós, os intelectuais, exprimir osanseios pacifistas da tradição brasileira''

Maiiifesto d-a oocritoroí, jorn-sliilas o nt-lUtas om prol dn pa/.iiMt», . ,M :,.-, i .ii,. Ad* *!¦.' ii,. ¦ '. ,i.'i> 1 ,i, ¦- , ti ,,:il (ii.,,'.i i-i llararé), I•o» »ni=ti», sImIUUi, aoerllo.

rt», JnrimlUiao ipiii **4i*i mbotlio.Viu ilMdondd ni ap-lo du Cun.gremo l.i. paiWO i*unM(i om Wru.plaw, Culuiila, v^ui manlfixlai mui,|, *„'ii ||« )¦ . : ,' mia ,l.*lri inln ,¦. .. I

do a-.-i* ,.i-, '*, por i • nu im moldoa «au «hun », poli lOin COnKlOIl.ela de i|ii» a p, - * O UDlon rlluiaf«',ilmrl an p .¦>;*. • ¦>« O OO liem-o»lar d ¦ povoa.

Ni* Ponsieam ITA.Pa» d» Win.II ry i|u« n* ii.lu ,-, ,*>|i '-in •¦• ma.«luioi da ¦','' n i d» 15 |nl" ho.menu daa mala vai Inda i i.i„i-'. n-,pi.ltii .',.i. ||in,'.»| ¦» . • r, Hfjl «OI,ll",ii domnimlrailo ipi* o melhor daintcl»,itualldado mundial continuaan ttadlcAoa da llomatii llnland,llcnil |:uii, .o *.•. Mndaina Cuilo• do nuaiiii-a piueram aua Inleli.cn,11 a aervlço da pu. Ilto A.da r..ii.ierm,..*i) o da multlplli*-çao don h¦ url|,*|,,i da cultura.

|i|ili:iiuii.uni ao povo do HAoPaulo i.limi,un,I., o nolN piop„.alio do aeitulr nc-ito Eatado ai re.comeiidaiRe-i daquelo CongroMO,Bom dt-iitiie.ln do Ideologia polltl-cn, fllnaorira ou rollulimo, rniia.tlliitnio.noa rm Condinlo KitaiMnlUriiatil/iidoia do CODgroMO Niuln.nal ITA.Pa», cnm o (piai o Ura-III levarA aua contrlIiuIçAu po-,1-Uv» an futuro Conureaao Pau-Amortraiui 1'rô.Paa, )4 em ornam,«açan em vanoa palaco do nniuocontinente, o aa outroaari no itran-de movimento Irradiado do Wro.claw,

Au (nmarinou eUn rwiidiiçllo, esta-moa certos do quo pura o liru.il

ã da i'.' ii,. ¦ i ,!.¦ i> a ,i '¦ , da

in», a-pna lual" dn (IM. nunca,pul. » (.,.., * da UiilUIOUçllo, pru.-¦ , t*l.% |,« • ii,|'*,|*. Il.lrinn, |l|.n.i» du imin-iiili-iiiii i;,,'*,i,*i*n Oiniiiiiln ainda •• *t.i «n ,ii,*i.i,,»ii ,.,i,i,,i..*i,,, i 1',1,,,'O'iu via munialaiiiitieina i> p"o o contra l «uor.ia; | 4 noa, Intelectual*, iane «a.pitmtr ni .H..-.-10-. pwUUtaa li tia.illçau hraalieiia, tM numa paa ae.,-¦<! ¦ o diiiaiiuura oneontrari onu an pm. a aolutan ne .eu* an-•;ii*.l|o»,,n priiuieiiia.1 i * "ii.in.i,*,« „im, i-in, Mtn O, a ptunpannade, afrll, Linde do lo'l"i ¦¦• tu nllrlrii».

laa,» Fernando Ortea, J, Viiiun.va Aillitaa, I.ula (lata, Mario daHiiva uuto, joao a- ci ,ii. Cario*IlmInuiaripil Knpl.n. IJuarto Mni|a.ii A,-». Ooraldo Pimo rtodrimioi,JoiO it-1'ulmr K.iila. JuaA da HllvaMriletro.1, JoaA Paulu Para Hllva,IIVi.ik Holill"*. Otaellhi IIiiimSono, Oattâo llu,*li,,ii Jr., 1'arloaCoaoaldt, Josil Ccrahlo Vlelru, ClruMendea, Afnnao Bclimldl, HerRloIlii,n*i|iio de Holanda. Cato Pra.do Jr., Artur Novn, Aparlrlo To.

mlll i!i.-.'i do llararé), l.u.iiunu 1)1 i ¦.*»!' ...il. V, Pompaii duAn.aini, ..'atiiu Cayroo do Ifrltu,I'"llml CayillO, K. Il-ilnil,i ihm-.ni».., i"hiu., OrMlino, Pula Kmwii>de, (litktAVo Nuniieinliorv, i;i.:*nll:i .nn. DlrcMI ¦ ih i. Jn*4 TataitMda Miranda, .';„, Uai tol, Uumim-uaCamlho da Hllva, uu. CliavaoNolO, Rauiual llariday l'ei>,«, lia.•lllo da Conta Palmon, lldnpahado Olltelra Marlln», U. TulinanNulo, i.nJu T.iiiiu Jr., Jorno Ker.rolro, Uurval Hllva, Rui Roíeinte,ÜMar Plnlielro Coelho. Arl mm».Mili* i|(i'l„l. ,l,«„ AII,i|i|Ue.ipirCaivallui, Álvaro liuarte, KdinunduHnuri-e, Juaqulin Plntu Nauirlo,Podro OOHOlI de Houea, OeraldoN. Hmia, llohcrto H. Plnlo deMonto, Ilarrna Ferreira, IlvltorOonoalVM, Arnaldo Hlmurro, l.nu-ru Kralro, Klic.l» Tamliottnl, H,I.|,*i.t,*nfi,l«, Vítor do Axovodo 11-nlielro, Mauilrlo loureiro Ciima,Kriuimua Trleili, Rahaatlllo Annun-dato, Ollmo do Caatro, C. Corto,lano Crua. I". Huciiplra Fllln,, Ilo.Iicrto Hllva, llelndro Madeira, Ar.naldo de Ollvelr* o outro»".

¦» .iiii.ii... .'.•.'J.wwf/fff 1 (11111 ¦ ¦. ¦'.I.'.'.1.','.'.'.'.'.'.'.'.'.'.'.1' *' ¦ ¦ ¦liiiiiiiiiiia..•.•..V.'.'.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.vj...9.....'.. • •'• • .*.*.*.*.'.*.*.*.'-*.*.*.*x ___.—_ljj

II I I I I f I I Iwêíwêêêí

"Nu", uma escultura de Bruno Giorgl

Um cantor que nãoperde o cartaz

No tlum oti melhor, ho pri-moiro time doa Interpretes damusica popular braullolruiChico Alves, o popiiliuisslmo"itul da voz' continua ocupou-do um pÓMtO dv alto ruluvo.H mordcldatnonlo, Su híi em-ift-í naciona), (juq tem uabl losn conuervar, firme como ro-cha, na liderança do.s iioh-iosmclhnrc.H can to rea, *ihho 6, numduvida, o Chico Alves, Pa*.-Huin-Ku oh anou, corro o toai-po coleromento, mas a miavoa Inconfundível, continua,naquele mesmo timbro forte»6 sempre a mesma voz afina-da c agrada vai de quando elocomeçou a .-«r famoso. Alias,eu JA escrevi corta vex unaFranclBcó Alves representava,no BrasU, Munlquer coisa üofura do comum; pois raramen-to iiOh encontramos uni cantoripio tenhu sabido, como ele,conservar a mesma voz, amesma classe, hA. tantos anos.Isso ate- pároco milagre e eunfto tenho duvidas em afirmarquo o Chico tem a protoç&o doalgum --anto muito forte. Sim,-bó mesmo a protec&o de umsanto multo íorto faz com quoele nílo perca a sua alta ciaspad»; cantor ti-; primeiro, catetjo?ria. Cada ano que passa, a t5GX\-to tem a tmp'ressao de tiuo a suavoz osta ato melhor, mais cns-tal Ina, mais bonita, mais agra-uavel. Qual o (tuo! Ií:ísu cantor6 mesmo um cuso "sul gene-ria" nu historia dos cantoresbrasileiro»; SerA que ele naoquercríl ensi nar- aos seus colo-ÍSfxa o segredo da eterna mocl-da,Io do sua voz? E por filiarem Chico Alves, aqui vai asua biografia relâmpago escritapor I-*. i.'. Iftdtor e publicadaua "Revista, do ltadlo" do Hio:

"Francisco Alves nasceu aIS de agosco ac 1808, no Dls-trito Feder.-.;.

Mstudoii ns primeiras leirn»na Escola Tiriindentes, joííoufutebol em Vila Isabel, exer-ceu diversas profl->«5as e, malatarde, apalxouando-se pelo tea-tro, estreou ro famoso "CircoSpinelll", Um seguliia, apaio-ceu no "Politeama", do Nit«-rol, e, meses ddpols, Ingressounuma companhia do revistasauo atuava no Teatro SftoJosô.

Apôs dedicar-se cerca nuvinte anos ao teatro, o "IU1!da Voz" Ingressou no Radio,tendo estreado em fevereiro de182!), nu PiíA-2, antiga ltadioSociedade.

Publicou um livro lntlluin-do "Minha vldn", Jô. cantou emquase todas ub estações earu* •cns e gravou dtecos para va-rias companh'.Ls, começando m»(Spoca em que so pagava aoacantores a quantia de Cr$ ...20,00 por execução Ãs duft-ífaces do um disco.

Atualmente, o "Rol da Voi. ,pertence à ltadlo Nacional,sendo considerado o cantormnis caro e mnis popular doBrasil, pois conheço oa prin-clpals Estados do Brasil, aAregiitlnu o o Uruguai, paísesem que jil atuou numerosasvezen".

Chico Alves 6 e talvez con-tlnuaríl sendo por multo tempo,o cantor que n/lo perderá ocartaz.

MARIO JUUO

EDUCAÇÃO RURAL EM MINASSentindo comunicam nn autoridade» fctlcmla foi hA pou-

co levada a efeito em Minas, com a colaboração da Socie-dade Pcsialo/zl um curso de educação rural para profeti-soros.

De acordo com aa mesmas fontes a finalidade da inicai-tiva "foi a dc orientar o professorado de Inl fnrmn que aescola primaria da zona rural aeja transformada num cen-Iro de cultura e de irradiação de medidas concretas paraunr.i villa mais prospera o sadia. Vinte e seis professoresfreqüentaram o curso, cujn caráter essencialmente praticofoi evidenciado ao diretor da Divisão dc 1'rotcção Social daInfanclii, do Departamento Nacional da Criança".

Se o curso teve, realmente, "caráter essencialmente pra-tico, eslão dc parabéns os seus ideadores e promotores. De-veria o exemplo frulificur, a fim de quo cada vez mais, se(ornasse a escola brasileira uma Instituição capaz de infun-dir nos educandos HAlílTOS SADIOS H 1'liUDÜTlVOS. Co-mo muilo a propósito afirmou o conhecido educador pau-lista, Kafael Grisi, a função primardial dp ensino primárioconsiste ..'EDUCAR NO SENTIDO DE UMA VIDA ME-LHOR E MAIS ÚTIL AO PAIS".

No interior, isso somento pode ser conseguido atravésde um esforço dc ruralização pratico c inteligente; Sãofaulo, indubitavelmente foi um dos pioneiros do ensino ru-rai no Hrasil, purecendo-nos porem que sob esse ponto devista lem sido bastante acentuado o desanimo, nos últimostempos- Oxalá viesse o exemplo de Minas fazer ressurgir,irais forte do quc nunca, o movimento ruralizador cm nossaterra.

EDUCADOR

ALFABETIZAÇÃO EM SANTACltUZ UU IUO PARDO

Por Iniciativa do delegado de en.sino da reglfio escolar dc SimuCruz do Klo Pardo, reuniram-se ufim dc traçar oa planos da Cam.paulia dc Educacüo de Adultos de1043, o diretor da Escala NormalOficial, o promotor publico da Co-marca, o medico-clieíe do Centrodo Saude, o diretor do Grupo Ea-colar e asente municipal do E3_tattstlca. Após as discussões havl-dos, foi aprovado o plano geral daCampanha cm todo o municípiosar.tacruzense, cujo primeiro passoserá o rece risca mento dos adoleü-centos e adultos analfabetos aser levado a cabo por elementosdo serviço municipal de estatísticao profeísorandos. Foi, Igualmente,decidido que todos os esforços se-rio einprcKiidos a fim de quc omunicípio do Santa Cruz do ItloPnrdo conquiste, ein 1049, o titulode "Campeão da Alfabetização".REPROVAÇÕES NO CURSO DE

AERONÁUTICAA Imprensa vem comentando, sob

varias formas, a elevada percen-tagem de reprovações verificadasnos examea de seleção para o Cur-so Prévio da Aeronáutica, aos qual»concorreram candidatos com cer-tlflcndo de conclusão do curso (jl-naslal.

Convém esclarecer que o referidocurso, com a du raç&o de um ano,dd Ingresso no Curso do Formaçãode Oficiais da Aeronáutica, cujonivel Inicial de estudos pode serequiparado ao das Escolas de En-genhnrla, ao da Escola Militar oudn Escola Naval, Representam,portanto, esses estudos, esforço depreparaç&o, em uni ano, similarAquele que normalmente é feito,nos Colégios e nas Escolas de Pre-paraçáo de Cadetes, ein trfis anos,donde a necessidade do grando ri-gor na seleçfto.

Em face desse problema, a Dl-retorla de Ensino da Aeronáutica,como é de conhecimento de3te Ml-nisterio, vem estudando, hA JA oi-gurn tempo, a lnstltulçío do cur-so de preparaçüo, em troa anos, emnível equivalente ao do curso co-leglal ou no das Escolas de Pre-paraçdo dn Cadetes,

Os resultados expressos pela ele-vada porcentagem de reprovnçõesnüo podem ser atribuídos tilo-so-mente a quaisquer deficiências doensino, cujn regulnmentnç&o lm.porta na supressão virtual dos, doisanos de preparo básico que nor-malmente correspondem as seriesIniciais do curso clássico ou clen-tlflco.

PROVAS DI! IltANCÍS NO CON-CURSO DO MAGISTÉRIO

EstAo convocados oa candidatosk cndelra dc Francês, no Concursodo Ingresso no Magistério Becun-darlo, de acordo com o quadroabaixo;

OrdemMês ' Dia Horas dc

InscriçãoFevereiro 7 0.00 de 1 a 5Fevereiro 7 10,45 de 6 a 10Fevereiro 8 G.00 de 11 a 15Fevereiro 8 10,45 do 16 a 20Fevereiro 0 (1,00 de 21 a 25Fevereiro 0 10,45 de 27 a 32Fevereiro 10 C,00 de 33 a 37Foverelro 10 10,43 do 38 a 42Fevereiro II 8,00 de 43 a 47Fovorciro II 10,45 do 48 a 53Fevereiro !4 6,00 do 54 a 01Fevereiro 14 10.45 de 62 a 03Foverelro 15 6,00 de 67 a 73Fevereiro 15 10.45 do 74 a 78Fevereiro 16 6,00 de 79 a 8*1Fevereiro 16 10.45 do 85 a 90Fevereiro 17 6,00 do 91 a 04

Paço ciente nos Interessados queos sorteios e ns provas efetuar-8e-5o na sala 116 do Instituto deEducaçSo "Caetano de Campos".Os 3 primeiros candidatos da tur-ma seguinte scr/lo suplentes daantecedente. As provas serfio pro-cessadas no dia Imediato ao sor-telo, a partir das 6 horns para aprimeira turma e daa 10,45 paraa outra, obedecendo k mesma or-dem numérica. Os que nílo com-pareceram a prova escrita e quepretendem pro*Vgulr nas outras,deverão requerer A Comissão deConcurso.

EXAMES DE ADMISSÃO AOSGINÁSIOS ESTADUAIS

Instituto Caetano de Campos(Praça da Republica) — AbertasM Inscrições até 12 do corrente,das 12 as 16 horas. Exames comInicio a IB do corrente.

Ginásio Estadual de Santo Ama-ro — Abertas ns Inscrições até 12do corrente, à Praça Floriano Pei-xoto (predio do Grupo EscolarPaulo Elról, das 9 Hs 11 horas.

Ginásio Noturno da Rua RomPastor — Abertas aa Inscriçõesaté 12 do corrente, daa 19,30 As22 hora3.

Ginásio Estadual de Santana —Abortas as lnscrlçfles até 15 de fe-verclro, A Av. Cruzeiro do Sul n.03301. daa 20 às 22 horaa, e aossábados, dos 20 as 21 horas.

Ginásio da Rua D. Julla —Abertas as InscrtçAcs ató 12 docorrente, daa 19,30 As 22 horas.

O filhoAli por lOlfi ou 1917, se não me falha a nieinorfa,

a pn recen cm Santos um jovem espanhol quc sc apresentounos meios literários e científicos como estudante da Uui-íversidade de Salamanca, filho do famoso professor...Mns pnrn (|iie publicar-lhe o nome, tiuitos anos decorridos?

Contou-nos ele (pie, achando-se em ferias, cheio devoiitnile de conhecer ò inundo, embarcam para a Americadd Sul, sem pedir a permissão paterna; Com essas pala-vias, procurava explicar, de modo discreto, a pobreza comquc viajava. Alguns repórteres nbclhurios foram encon-ti ar seu nome ilustre entre os de vintt; imigrantes chega-dos cm terrível terceira classe. Hospedara-se num ho-tel/inlio manliosò d anua Xavier du Silveira e lá mesmo,sfguiido nos pareceu, tinha amargos bate-bocas com ogerente... •

Em Santos, resolveu realizar algumas conferênciasmédicas, a fim de expor a.s teorias do velho pai e pro-fessor, teorias que naquela epoca despertavam o maiorinteresse nos meios científicos. A primeira conferênciateve mais poltronas que ouvintes- A segunda — o quenão é comum — mais ouvintes que poltronas. E a ter-ccira foi mesmo um acontecimento. De São Paulo e doInterior chegaram sumidades médicas para ouvi-lo.

Ganhou dinheiro. Chegou a organizar uma escritaparticular, ilustrada com recibos e contas de hotel. Naopagava um café aos amigos que não registrasse, mcticuio-samente, a despesa- Na semana seguinte, embarcou para

AFONSO SCHMIDT

OSA DOS VENTOSo Prata. De lá, como lemos nos telejgrámns, passou-sepaia ;i Bolívia e o Chile.

Deu volla pelo Pacifico e, ao realizarem ns nulas, feza sua cnlrndá no palio da mui douta Universidade deSnlnmiiiicn.

O resto desla hisloriaziiiha me foi contada, anos de-pois, pelo poela Martins Pontes. Disse-me ele:

Aquele rapaz era, de fato, estudante distinto daUniversidade de Salamanca. Aluno do grande cientista,mas não filho. Tinha adotado seu nome, ao chegar aqui,um pouco por miséria, um pouco por admiração. Mas,ao regressar A F.spanha, procurou o professor, confessouas suas estrepolias... O professor só se preocupou comuma coisa:

"Que disse vocô nas conferências"?O rapaz mostrou-lhe os originais. Ele leu, gostou e

aprovou. Depois o aluno quis mostrar-lhe a escrita, cn-tregar-lhe a metade dos lucros, mas o sábio Ja estavasatisfeito- E como fosse velho, solitário, desapegado aosbens do mundo, disse-lhe:

"Pois conlinuarás a ser meu filho. Manda trazera mal apara o quarto dos fundos. Ramona, bote maisum talher à mesa para o meu filho Paço, que acaba dochegar da America".

E não leve motivos para arrepender-se- Anos depoismorreu, deixando-lhe o nome, os basto^. haveres c a in-cumbencia dc prosseguir nas pesquisas interrompidas.Colônia

Com a crise do carvão vegetal, reapareceu o nome deColônia. A gente vai a Santo Amaro, toma o caminhode Mairinque-Santos e despenca serra a baixo. Passa porParclheiros, vilarejo de outros tempos, arquivado numadobra da montanha. Ein Parelheiros, toma .um caminhode cabras e, duas horas depois, está em Colônia. Essepovoado Tchama-se Colônia porque foi constituído, hámais de cem anos, por algumas famílias de agricultoresalemães das primeiras levas que chegaram a Santo Amaro-

Está escondido entre espigues coroados de nuvens,brancas. Cercam-no florestas «inda hoje bravias, povoa-

da sdc cobras e de onças, Apenas ura trilho de burro,«crpeándo pela encosta. AH se transforma em estrada,tuna estrada que deixa mrfito n desejar. Assmi mesmoisolada, sem os mais comezinhos recursos da civilização,Colônia existe há mais de um século. Só agora começaa incorporar-se na vida (lo Estado, exportando lenha, car-vão, tijolos, cana de açúcar e mel.

Antigamente, seu minguado comercio era de ervas me-dicinais. Um homem, com dois sapiquás na garupa doburro ia a Santo Amaro c lá trocava a mercadoria por sal,aquele precioso sal que para eles valia mais do que ouro.Hoje o quadro começa a melhorar. Automnbilistas ma-lucos já chegam ao povoado. Lá jô se vende gasolina..Um estnfeta, de três em três dias, grimpa os precipícioscom a correspondência. E funciona uma escola, não seise publica ou particular.

Colônia surgiu''á beira de um caminho de pedras-Aqui e ali esboçam-se as primeiras ruas, perdendo-se lo-go no mato, entre lapas cobertas de samambaias. Ascasas são casebre^ daquele tipo que se encontrava naparte mais velhaide Santo Amaro. Ostentam na portauma argola, para amarrar os animais. Ou um mourio,com a indefectível parasita. Algumas são alpcndradas.Nesses alpendres, vêm-se areios pendurados- E bancas deseleiros. A civilização ali continua a ser de lombo deburro. * '"*

De um lado, a igreja; de outro, o cemitério. Todosos habitantes se conhecem. Os pais tambem se conhe-ciam. E, comoo s pais, Os avós. Seus tetravós partiramjuntos dn Alemanha, vlnjaram no mesmo navio, desem-barcaram no mesmo porto. Quem chega à localidade temuma surpresa. Desce a serra do Mar, à beira do Jeriba-tiba e desemboca no Hartz, à beira do Weser... A vidaé alemã. Ouvem-se por toda parte, sobrenome salemâes.Os habitantes são,, geralmente, de um louro proteado. Ehà muitas crianças morenas, de olhos azuis. No entanto,não saltem uma palavra da lingua de seus avoengos. E,quando falara, a gente compreende que são caipiras, da-quelcs simpáticos caipiras germânicos de Santo Amaro,muito mais caipiras que os outros...

O cemitério está sempre fechado. E um burgo ale-mão pelos nomes inscritos nas cruies e nas modestas se-pulturas. A tradição é guardada com carinho. Ao redordo povoado arcaico está a floresta, com as onças, os «bis-mos, os mistérios- Colônia é defato São Paulo, mai umSão Paulo do tempo do Marechal Daniel Pedro Muller.

C*/Y/7f-ri?;?! /l lit wli-,.'.,.'.,.,.,.,.,.'.'.i.'.,.;.'.'.'.'.'.'.,.'.'.'^,;l;!,;,','.* ,.'.,.,.,.,.,.,:,!,!i!,^y,yvi;,!iViViViViVi'i!i',uViVÉViíiViil'1111' '_-**|,>*M*"*

AMWIliWlll»l a«'in anui Iiu)**Nr*. V,'_li-1 (ta l.i-Hu Noi:ii„um.

fluiiatm l.litia lt nelii « Wull*l',ll,| NuiilIBli*»

ara M-iil.il.. I-M-Io (Ia .'Mu a.i-«i"i-*it du ar, 1'nui, l«,u Jl'"*ilu-i da Huuaa,

Minlin-M Miiiin-f, mini do ir.Itaiialo M-it-jii*.t • dt d, Anita,Malouml; üanl, llllm do tr. ¦'/.'*«-do iiainiuiMi lludrliuaa t da d.iil,',« Qualrna llodrlmiM; (lafluaKduardo, flllio do ar, Joto i-'».t_-lar Padla • Maria Dita Canduto1'adta.

Anui *-*-•(

o menino Juaf Antônio, flllio(tu nr. Antônio Alvo* IMiilu •d* d, /,-iiai,l« AliraliAn Tinto,

l-M-M.-IMH.YH*-.Naacrrani iti-ila Ca|illal:

Maiuarlda I.ulaa, fillia iloar. I.ula M "illnliii Junlur •da d. Anlin Krtdtrlco itutitl-nbo,

NOIVADOSronlrataiam raaamrnlo nctla

CaplUliu ar. r_i!,i. Audr., flllm do

ar. Jim) Audr. • da d, J.i ••<-Monlola Anilrt a a arta. DulnaDclma Caaar lloyn, fillia do ar.Paul» lloyu t da d. Ilanrl(|urtaCaaar llcyn.

IIATI/AIIOSMenina l.lllana llaglna _ tv*ra

iinii/.niiii hoje, ts- i- liurni, unlaiajn dn Uaiila Cecília, a iiuurual.lllaun Kcitlnu. flllin du nr. JoiloVlntillu umi *iu o de d. Oleouicade crir-mllui a Hllva Uatlata. darlopadrlnlin», o ar. Arnaldo de olivel-rn Mala o d Maria da «iniin-n.aoMala, lilm re^oxljn, oa pula dafjtiiiôm oferocerflo uma rou ri j AoIntima, nua auiii;i>.i, ts run II. deTatul. 160, I.» andar, apartam™-to 11.

CASAMENTOSItniiur-Olclliitll Novaei — rte».

ll/iir-üu-a dia 21 do corrente, aa10 lioraa, ua liíreja de N. a do

Carmo, do ar. 1'aulo Ulgllottl No-vens, llllm do ar. Aacanlo Nuvawa de d. Sofia Gliíllottl Novucioom a trta. Lucla Ituquo, fillia dnar. Mlaui'1 Koque a de d. Murl»l.iilzn A. Martins Itoquc. SerAo pn-drlultos, lio civil, do noivo, o ar.Dnlmo Draga e d, Solla Glgllotll

Nuvam, a rta iiulva, o ir. AdulfnMelfl • ¦¦¦¦¦i "• 'Hl no rnllalnM, doiii.ii,.. o «r. Vllur Ournao a «-nlm*ra, • da iiulvi, o fr, Uanillrtii li,-r<a • *¦ ni.ni'i

i-xeiiiiaorn.*,-•„, In.n» dna Iii» i*

iii,d 1'whllpna — o DoimrU-ni-t»i» ti» Tiirlutno *Ih ak1*"»nlaijAo dna 1'uilolotiR.loa l'll"lilliMia dn l',l.id,i da Hln l'.Hí*In, p«|o aeu |Ji<|iarlameuin >l»Turlamo, mn prosaaidilinenlonn ami iiniurnuia iiilluni eli" r.-ill 11 ... qnl.t iiliuin,.' iii'1'iuma ii,i, i,, .mi» iKriirmlii,,'uiu partida om 51 do oorrín»«¦'. nm "fiiiin. oNptQldlii pm *liiiluiriniiin i: iu.* t i.i.n,,-iiiiiifinl, lia pouca* liuraa iIhhIir.ililinl. li, ,,'.|(,,*i,'H ua muln ku*nlnI. tt rua 1'mB llniilfiicln, il-4.n un,lar, i'i,iii o ar, AfnnaoDelta. Telefuiin t-iziO,

llraalllur — K>in amuicla de tu-rlaino reall:n tndaa na seatiia-fel-raa aiciiniftea àa catarali^a duiKiinçu a Htue ij,,,',!„». com pru-|,,ii*!.iin,*nt,i a Montevidéu e liue-nna Air,'. A,,, aaliadoa, t&o iirta-nl/iidiri vlamua tln tiirlamn a» ra-plmla do Urumial n da Argtlltlilile, iiiimanlmtule, om eomblnaijAOcnm a "Pau American World Air-Wityn" eiriu./iea nn Meiilrn e Ka-lii(i».i Unldoa.

Outraa liiformaçoca pudeui *ierolitldaa na secretaria da "llriull-tur". tt run l.iti i;,,iniA, 80, til--fiuii-.i: a-inM 3--IS4!! e 3-000]

iioiii:v \i;i;nslleputmlu V.iliMiim Amaral ¦*

Pr,,mnililu r>*-l».. eni*,'ulieii*,,'i ..«frei-noinoa, Teallaar.ae-A, un dia Ddo correnle, um iiiiimucte ofe-rooldo ao tifiitttndo tatnduali Vn*lentliu Animal. A li,,uieiui>;-Tii.. ,;.(nto tem qunliiucr aenlldn pn'itli*,i|M» tiffrtrlfi. vlta «\pi..i itr > Hg-TK-(Icrlmcnto de IO(lr<» ra rnsriihfrtruiiirioíMiiio.1 nu parlamentnr qtifl üf.fendeu varias irn.liiilli-u-.o--i daclmue.

Aa ndcsAca pndein anr enviada»an» BeRulnte-, enRonlieti*oauii*ronu-mon: em 8Ao Pítulu — Alceu OtluMartlna, Alceu Nogueira Síarea,Alexandre (3òté, Antônio Martulll.HttMin .Vnrn:.*. Andrinlc, Carlos Al.ves Solxasi Uris to vam Dántafl- 1-*"-iiiiuiin.t Pusr.l, Fronclaco Vloirn PI.llio, Franciico Teixeira Leito, Ce-

NOTICIAS DA ALEMANHA

Comemorou o seu 40.° aniversárioo Arquivo Mundial de Hamburgo

raldo l.cina da llwli*. fluido Han.dn. llellu rtaiiniuilM l-e|Mai>, J'ft'»

• i*(,l i. I ,'i , . i lie I*. ,„ Al.laiilnia, Jo • VH li, i,i Otlllit, , Van mm .iMiue i • :¦•¦Latrlo (Ia MOUni, l.nOiii*li Keiras.iiiniur, Mam el i:e.'lier, Maroolo l'l.i.t, Mnrlo li** '•', i li nu a de ,Me.|,l, .V.i.l, Klililll, Mi . I I. ' i.(itavln Houielrn Cr«r, I'e1in l.ula("lanei 1111. I'.iu<u Culia da ri u«a,lliil.eilii ,m..i..* ,,:... Itul l .,..,««,fto^vfiu fitit.n' : ¦

Km CtmpíflM — Amiel'1 Vlll fllÇainargn, Dalvo Muti.r, Jullo Me.illiui, OUOlIlo l'eir lia de Holi/a,II .1,1 Millllmi e Wilauii lli mi ¦<»'1'ufaiio.

I'ui Piracicaba — Aleldea 1'ara.iMiil Toira-1. Ciro MareondM C».«ar Jõíe Ki and, o ile Kreilai, Jn-ti. l. a • de i ..*,,. i:u, l.ula HH.velrn 1'eilrelr», lilailn i'o Cínipotl'iiilie.'„, Valter Itamua .lnidlm,M ul i da IMracliala a Jornal dtPlruolctba.

IIAII.V..

Iiliiiin da» Amerlrai - Pararenllaar niiini.h.1, il.t- 11 fta ltha., noa aair.ua do Clubs t'a-in-T" lal, tiin.i r*MihlAo diuiritii*l« ileilleiida aut a,„ iu.i t «iiii.iafamlllna,

Bodos de Pratn do casalJorge Bey Maluf e sra.

Isabel Maluffia uri. llduiunilii o Itulierto

Maluf ¦• um. Hilltb .Muiuf Tnklnoferocorfto bojo, h« z'i horaa,om «un roaldcnala, ti ruu doaKra.ieertitN, 8&0, uma rccopQftocui revoaljo polua liudn» d» pra.Ia de ^uua iiuls, ar. .lurisn lleyMnluf n ara. laabol .Maluf, cujadniii bojo irnnacorra.

I» ar. JlllB» lley Maluf 6 n.mii.i l,cui|ui.;iii noa luolÕH In.ilusirliiÍH o i omsrclàta du riilo1'nulo, u ten. rovdlailo ain buhvliln pulillon na incaíiiua ,|ii„n_doiloa de eaiiir.iu « ooruç/lo (llieo diatlniftiem um m.n vida pnr-ticular,B' cnm Júbilo uue parentea aani.KOH ii . ... ,„„..mornrAo coiidlirnumante o 'i« '

nnlvorunrlo do caeal Jorite UoyMnluf, lõvitndo-llie iu miinltm.tin.r.L» tia »eu aproco • carinho.

HAMnimaO. (dpd) — O "llnm-burgtschcs Weltwlrtachafu-Ar-cliiv" celebrou u »cu 40.o anlver-aarlo. Desde 100!) prestou o» tne.lhürca serviços a lnduatrlu, ao co-mfírclo, kn Hiitorldfiücâ, k clcnclao ao Jornalliuno. Uepol» da se^im.dn Grande Ouerra, ns potênciasocupante.1 conllâcuram 25.000 ll-vro» e revistas do arquivo, só lin.vendo restltuldo 2.000. A partir dodia 1 do abril o arquivo quer vol-tar a publicar n aua conhecidarevista "Wlrtschaftadlenst", quesnlrd todoa oa mesea com anun-cios comerciais.30% DA PRODUÇÃO DK URIQtlK-TKS DA ZONA SOVIÉTICA SG-GU8M PARA O ESTRANGEIRO

BERLIM, (dpdl — Pelo porto deRostoclt exporta-se cerca de meta-de da produção de briquetes aazona soviética para a Escandlnn-via e a Unlilo Soviética, seitundoInformam círculos bem informa-(lon de Berlim. No entnnto, a po-pulnçfto ria zona soviética reccüelígnlté em quantidades lnsuflclcn-tea. As rnçfies sô atingem cifrasInsignificantes. Nfto sendo conce-didas nas rcglftes agrícolas.CnKGARAM A BÍtEMEN TRKSMU.IKJES OE (jlIIl.OS BE TABA-

CO AMERICANODREMEN, (dpd) — entraram no

porto de Bremen cinco navios comtroa milhões de quilos de tanacnaos E.U.A. Trata-se dos primeirosfornecimentos dos 24 mllhOes dequilos de tabaco comprados pnraa Blzona nos E.U.A. no verão pna_sado.S MU.IIOES DE I)OLARF.S PARAIMPORTAÇÕES I)E ALGODÃODA TURQUIA PARA A ALEMANHA

OCIDENTALFRANCFORT, (dpd) — A n(t_

minislração nizonai pôs a aispo-slçílo nove milhões de dólares pn-ra Importação de algodio da Tur.quia dentro dos acoraos comer-clal» firmados'. JA foram compra-dos 35.000 fardo» dc algodRo. Ea-tfio-se negociando mais Importa-çftes.OS PAISES BENELUX DESEJAMUM INTERCÂMBIO COMERCIAL

LIVRE COM A ALEMANHADUSSELDORP. (dpd) — os RO-

vemos dos países Benelux cxlüemnum memorando comum sotue oseu piano econômico a longo pro-70 dentro de quadril do Plano deAuxilio íi Europa que sejam ell-minados todos o» olistacuto» queso opõem a um intercâmbio co-mercial com b Atemanha. Os pai-ses Benelux esperam mutto espoclnlmente que se estabeleça o ln_tcrcamblo de mercadorias com aresiSo do Ruhr.AS EXPOSIÇÕES COLETIVAS NA

FEIRA Dü LKIPZIOBERLIM, (dpd) — A enecosuj"

vaquln, a Italla, a Polônia, a Ko-menia e a Hungria far-sc-üo re-presentar na Feira de Leipzig oaprimavera de 104B por exposiçõescoletlvaB.FOI FIRMADO UM ACORDO CO-MERCIAL SOBRE FORNECIMEN-TO DE PEIXE A BIZONA PELA

ISLÂNDIAHAMBURGO, (dpd) — O merca-

do de peixe de Cuxhaven cnegoua acordo com a Islândia soure ofornecimento de, por enquanto67.000 toneladas de peixe em 1940.Estas Importações -silo destinadasà populaçfto da Zlzona. Os peixessdo trazidos para Cuxhaven porbarcos lslandcnses.GRANDE PARTE DA PRODUÇÃODA ZONA SOVIÉTICA SEGUE PA-

KA A RÚSSIABERLIM, (dpd) — Oa Bovletes

continuam a requesltar granoeparte Un produção da zona aovie-tlca. A fabrica de cabos armados"Vogel", de Berllm-Adlorshof, nosetor soviético, envia mais de 80%oa proauçtto para a Unido Sovle-tlca. Oa restantes 20% sao entre-gues quase Integralmente fis cm-presas soviéticas na zona ae ocupa-çft soviética na Aiemann».O PREÇO DO "CARRO DO POVO"

VAI BAIXARHANOVER. (dpd) — A raOrica

do carro do povo alemão anun-ciou que o preço vai ser reduzi,do no decorrer do ano de 104».Espera-se atingir a produção oe40.000 automóveis. Acettam-ae no-vãmente encomendas. No corren-te mta aerfto exportado» cerca oe1.000 automóveis desta tipo, umritmo que persistirá nos meses ae-gulntea. Nos últimos meaea expor-,tou-se 397o da produçdo.

INTERCÂMBIO COMERCIALENTRE A GRÃ-BRETANHA E A

BIZONA INTENSIFICA-SEFRANCFORT, (dpd) — Bm

Francfort, círculos britânica* a.nunclarom o próximo Inicio de nc-goclaçAcs entre a Grâ-Bretanna ca Blzona. Ainda nlo ae oonberempormenores aobre o acordo comer-clal previsto, sabendo.se no en-tanto que por parta doa clrcuioabritânicas sa tenclona aumentar ointercâmbio entre a «fera da n-bna e a* zonas ocidentais da Ate-manha.01 ARTIGOS EXPORTADOS PE.LA BEGttO DO SAAB RECKHEMUMA NOVA MARt.A DE ORHKM

SAAHBRUCKEN (dpd) — M-r.cadorlaa do Saar destinadas ts rt.r->rtaçSo para n« E13.U*J têm delevar a designação: "Mude lnFranca — Saar Econoralc Union"A ordem respectiva foi o**>'iradaoo dta 33 da dezembro no "Mn-nlteur Offlclel du Commerce M de1'Iadustrte" Nr. 1MT.A VACUVM AI.KMA CONTA S0

AfinsHAMBURGO Wpd) — A Boda-

dada do Petrolao Vacuw» atem!

dc Hamburgo, uma .'lli.-l da Soro.ny.Vacuuin 011 Co., Nova York,completou 50 anua no dia do AnoNnvn.NAO SK REALIZA 11,1 A FEIRA DKAMOSTRAS AI.KMA KM ZÜItIQllK

BREMEN (dpd) — A fclr.i r.le.mft de amostras prevlata para 8st. 21 do nbrll ilo 10411 e-i Zu-¦Ique, ríftò Sfl re'i'.lzr.rá sei;iinflií par-ricipn o Departamento da C.ritwc-elo Externo de llrcmen. As ne.Koclações preliminares nfto cneca-ram a resultauna.AS COMPANHIAS DK PETRÓLEOBRITÂNICAS K AMERICANASFORAM PARALISADAS NA 7.0.

XA SOVIÉTICABERLIM (dpd) — A Comlssllo

Econômica Alemã da zona ac-vw-tim Interditou Imediatamente aácompanhias de petróleo brtttnlcnse americanas ae exerreren qunl-quer atividade no comercio P '¦*"grosso e na venda aos srv.H rrri-Ros. T6m dp pftr íl illspcsiç.l,, (Ia"irnafpht" (Poclodado de N'irtii(lermani>_Riis"al e da Cfntral Ale.mil de Carburantes e Óleos Mine.rals recentemente fundada na z-*nasoviética, todas as .«nas Inatalaçoya.Cnmo so diz na publicação da Co-nit"sfln Econômica Alemã, esta me-dldà nílo representa uma conrisr-uçdo mas "-"imfnte uma adapt.iç;1oas medidas das autoridade: mlll-tares britânicas e umeri.canhi. ee-gundo aa ouals f^e devem pedir qúea propriedade aliada selí dls-1.pada";O COMERCIO EXTERNO DA KS.

CANDINAVIA COM A BIZONAHAMBURPO (dpi) — Os quatro

paises oscãndlnnvos parli,'ipar.imnos meses de ianelrn ntí novembrodc 1!M8 nas Importações dn Blzd-na com "158 8 mlllifies dc marios aou GA'/*. A.í ,-ipir!n.-Síi daBlzona pnra e tes países elevaram-na com 1GS.S milhões de marcos,P S %.THOMAS MANN NAO VF.M A

ALEMANHALEirZICI (dpd) — O conhecido

escritor, Thomas Mann, n'jel-tou mn convite parn as festivi-dades do Lelpzlff, por ocnslíodo 200.O aniversário do nnucl-mento do Cloethe, Thomas .Mannvai realizar, na primavera, nujnslnterrii conferências sobrelloethe. tenclònando voltnr logopara os EE. UU.. Bem visitar asua nutria, a Alemanha.O ORGANISTA UA OATKOItALDB HCOItl.IH VAI AOS iiiiii. UU.

BERLIM, (dnd) — O prnf.rritz ileliiniuiii, orifiiiilstn dacatedral do Berlim, tol convida-do pola Unlveraldnde amerien-na. de Wisunnsin, a fazer umn"tournfiç" pulos J3stado.4 Tini-dos, onde exe,uita'rá todna liaobras de Bach pnra orgâo.

I.VV-ii.STHiAllOIt ALF.MAOIlE.SCOIlitE MOJililIBVrilS NA

ANATOL1ÀTUBBINGHN (dpd) — O dr.

Friedrlcb Karl Dourmer, lentoda Universidade de Tueblnfcen,voltou de uma viagem de trèameses atravós da Anatolia. Des-cobriu no norte da Asla Menornumerosos monumentos desço-nhecldos ató hoje e Inscriçõesdo período Kceco-romano, qut.permitem Importantes conciu-sOes aobre a evolução históricadesta reiriA.ii.KNTIIOIJ KM VIGOR A NOVACONSTITUIÇÃO DA IGItlUALUTERANA NA ALI1.1IA.MI A

MUNICH (dpd) — A con.-itl-tulQílo de todan ua Igrejas evun-gelico-luteranaa dns auatro ao.nns de ocupiujão da Albmanha,entrou cm vigor no dia 31 dejaneiro de 1048. Mo primeiro si-nodo gemi, a roallzar-so emLelpzlg (zona soviética), do 25a 28 de janeiro deste ano, eie-ger_se-a o bispo dirigente dasigrejas unidasW10I.1IAR OSTENTARA' BAN-DEIItAS E (Kllll,ANDAS I3MVE/. UE ltl*.\(lVUl OS KUI.

1,'ICIO»WBIMAR (dpdj — l'or oca.

sl2o do ano de Goethe, pvoce.deu-se em Weimar (zona soviu.tlca), A rcnuvaçilo da casa doSuhlller o do Museu Nacionalde Goothe. Nfto esttto previstosmais traballios nesla cidadeclássica. Membros da comissãodo bicentenário deGoctlie ou.clararam que no alio pnssndo soperdeu o ensejo de restaurar oparque nas margens Uo Um,Indicando ainda o estado deplo.ravel em que se encontra aCasa Romana que, bi algun»anos. aerve de pensão aos es.tudantes da Escola Superior ueArquitetura. Nilo seria possívelpintar de novo as fachadas dascasaa particulares de Welmnrpor faltar a tinta necessária,no en tanta, u cidade mostraria•noa dlaa principais das como-raorações. um aspecto festivo«raças à abundância da bnritiei.raa e gulrlandas.OS SOV1KIKS UMTAO ItKAI.I.

^S»1..*1 *¦"•*« COLOIIIMOSOBRK «A TOMADA DK

BKRI.IM**BERLIM (dpd) _ "A tomadade Berlim-, « 0 titulo de umnovo filme colorido soviético

que Mlchael Tchlaureli estárealizando. Fllmar-se-flo algu.mas cenas em Fruga.KOI AltMKVPADA A COMI!..SAO KCO.NOMICA WA ZOXA

SOVIKTICABERLIM (dpd) _ Radio Ber-Ilm. controlada peloa sovietes

comunica que. por ordem do ma-'rechal Sokolovskl. aa au.neti.tou o numero ri» re rasencin.

FüLECIMEÜIOSNKSTA CAPITAL,

SR. SÉRGIO MAC1UOO - An-tcoiiti-m, noà 3-1 uno.i, casado rnmd. Qcorglnn Machado. Deixa tafilhos: Seri-lo e Meiro. ,1o» iKa-mento ontem, em SantanaSil. DELFIM JOSÉ! FERNANDESOntem, nos 63 anos, casado comrt. Iauni Fernandes, Sepultamen-to ontem, no ürúí.SUA. ELISA ALDRED WILSONOntom, nos 51 nnc-i. a ira. EU-sa Aldred Wilson, viuva de JolmWllsou. Dilxa os (ilhos: Kthc',Alan, Douglas e Edna. nepultn-mento oiuiin, no cemitério dosProtestar ea (Consolnçiloi.SR. ALBERTO ALEXANORBPAES — Ontem, aos 45 nnos, ca-sado com d. Maria Josò Pneu. Dal-xn os lilhos: Augusto e Ann. Se-

pultnmento ontem, no BrásSUA. REGINA BORSATO —Ontom, nos 77 anos. casada cemo sr. Paschonl Boraa to. Del<a os(Ilhos: Floriivaiite, Mario. Lucla,Benlamlno, Luiz, Victorlo o An-gelo. Enterro hojo. a.s a horas, (iarua Conselheiro Brotero, nu. pn-ra o Araçá.

SR. INOCENCIÒ IIE CARVALHOOntem, nos 45 anos. Entorroontem, no Arará.SR. ELZIO DB OLIVEIRA —

Ontem, nos 2*1 anos. Enterro oa-tem, no Araçà.SRA. MARIETA AÍAMMANA GRA.

NÜZ7.0 — Ontem, com 05 unos,viuva de Salvador aíanüzzó. Dd-xa os seguintes filhou: Anseio,Domingos, Joiio, Silvia. Ana. Ito.sa, Angelina e Nlnra. Enterro bo-Je, (ts 17 horas, do Hospital San-ta Cruz para o Cemitério do Ara.Çâ.

MISSAS

SerA celebrada uiiiniiliA, puriiKençAu deiErnesto. Silva, &s 3 horas, naIgreja, do São Bento, de 7.° dia.

ASSISTÊNCIA JÚRI-DICA DO SESI

O Serviço Social da Industriamantém, em Sào Paulo o no ln.terlor do Estado, quatorzo escri-torlos Jurídicos, que se destinama prestar assistência aos trabalha-dores da Industria. Os escritóriosda capital estão localizados nosbairros do Belém, Cambuci, Lapa,Moóca, Osasco. São Caetano UoSul e o ultimo no Centro e. osdo Interior, nas cidades de San.tos. Campinas, Sorocaba, RibclrüoPreto, Tnubaté, Juudlal c S&oCarlos. Como se vè, os serviçosJurídicos foram situados nos bair.ros e cidades de maior concentra-çfto Industrial.

Para se ter uma Idéia do traba-lho realizado por csecs escritóriose da 6iia nceltaçilo por parto dapopulaçfto Industriaria, bastamalguns dados comparativos do seumovimento Assim, de maio a de-zembro de 1947, foram neles dn-das 1005 consultas e 45 pareceres,números que se elevaram, nomesmo período de 1948, para 3.463e 89, respectivamente.

Relativamente aos processos pa-troclnados pelo Serviço Forensedo SESI nas comarcas da Capitale do Interior, foram, de Mnlo aDozembro de 1947. em numero de136, algarismo que se elevou paia409 em Idêntico periodo do nnopróximo passado.

Os serviços Jurídicos do SESIestfio abertos nos trabalhadores daIndustria, a elos podendo, pois,recorrer todos os Interessados.

tes na Comlssllo EconômicaAlemíl d.i zona soviética, Ter-tençóm a este organlurno osprimeiros ministros dos "Lan-riers", os presldeníes dos par-tidos, as personnlIdades illrl-gentes da Comissão Econômicao aa representantes das d'etaae das grandes organizações po-lltlcas da zona soviética.Ki.rcinrcit nmir.ntA* a or-QVKSTHA FILARMÔNICA HR

nnni.iMBERLIM (dpd) — Krich Klel-

ber, o dlretnr-genit da nrques-tra de Berlim, antes de 193_,que Já varias vezes foi espe.rado como hospede, v rA de Fra-Ka a Berlim para dirigir, amprincípios de janeiro, um con.certo da Orquestra Filurmoni-ca de Berlim.NA TüKINÍilA SO* PODEM KS.TDDÂ.R EirvaKIVHAIUA OS VI.

LHOS IIK OPF.RARIOSWBIMAR (dpd) — Os slndl-

entos da Turlngla, zona aovie-tlca, so podem propor para oestudo de engenharia, pessoascujos pais eram operários ouartífices antes 'de 1945. O Jor-nal berllnen.se "Ktirler", do se-tor francês, Indica que os futu-ros estudantes têm de passarpor um curso de ir, dias, orga-nlxado pela Liga Sindical LI-vre AlemS, de orlentaçüo co-munista, ou por uma outra "or_gnnizaçSo democrata".

COLÔNIA (dpd) — O dramade Karl Zutíkma»;r "O generaldo diabo" vai ser brevementefilmado na Alemanha ociden-taL O autor dirigirá a produ.çfto. Será protagonista o «toralemilo René Ueltgen. qua de.«empenhou o papel de ¦r-**«ra!

I Marras •»** folonl» -

Page 12: Depois de amanhã a católico o primaz sentença contra da ...

PAGINA» 30RNAL' DE NOTICIAS DOMINGO, I DE FEVEREIRO DE llll /v

PELO INTERIORObra filantrópica

Alliint|ii.lls lom «'«uiii Nteiçiiti ni'iilini'111. 6 um Am mnlsheliis o um doa iniils opratlvóla recnnlói do Silo Pnulo.o in uni. 'i|ini, lino nílo io «lotem nn nnsln ilo iirOBroMO,dispõe ilo excolonlo iiMiin. «• locnlltnilo om ollnin lioslçnplieoarnflcii e possui ciiitut nolnvol peln Min Miiii.riili.de.|»or rodovias o estrados do forro, coimiiilcn»a im Inu»menu <• liiiporliiiitei centro» dniiuoln »onn. As rua* dnchiado oforccein nipeelo niirnilnvcl, «iiicr peln sun conior»vncflo, quer imln Min limpem. Sim, nn nmlorln. enlcnilni.Powíil, Inmliem, Altlnanollii, um liom enmpo «b nvlnçflo.

* * fr

Pnrn iiiiilor nrgtillio do «luonlos hnliltnm o huln rln-nin nlllnupolcnio. eiln ele dolndn dc mim dns mais por*foltng «• lemas insiis de nniide «l«» nosso "lilnlerlniid— o Hospital «le Mlserlcnrdln «• Mnlernldndo — umn Ins-lllulçfio dò caridade «ílfino «lc ntlinlrnçAu o do ninpnrodo«liiniiliis compreendem o scnlcni n neccssltlnde «la renliwi*çfio concroln dc «tbrns «le assistência «oclnl. Vivendo,«•iiino vive, apenas dn cònlrlliiilçfio de seus nssocln«lo.vnlIoi|iiliil «le Mlscrlcordln «le Allinopolls r uma Inslllulçiio«liKiin «le exemplo e atesta, ile forma edlflcanlc, n grnn-ilezn «le coraçfin «le seus linhllnnlcs, «pio Indu fnwm parnque a obrn hospllnlnr sc mnntenlin; n lodo nisto, dc pc,num esforço soberbo «le nmor e sncrlflelo, nmpnrnndo csocorrendo ns necessitados «nu- nll clioRnm, trn&endo íini*cnmcnle a esperança de cura pnrn ns seus mnlcs, Cerco«le mil «liH-ntcs fnrmii Irnlndos durante o nno dc 19IK.num leiinl «le 10.-t.Vl dlnrlns, Trnlmllin-se, nllvnmenle,pnrn a conslriiçílò «le cômodos apropriados |>arn Nulo X,liem rciiiin pnra uni Inbornlorlo,

Conslnln»se, pelo relatório «lc 10IS. que o mnlor nu»mero «le «loenlcs iileiulidns pertence »s iniillieres «• crian-çns- (lente simples, humilde, tjtic vive nn cnmnn c que

o Hospital, mnllns vezes, nilo por faliu rectir*fnlln ile nina cducnçfio soclnl v sa»procura

sos, mns sempro pornilnrih eficiente.

Assim, vem n Ilospilnl e Mnlernldode tle Allinopollsprestando os muis relevantes serviços dc assistência nãosc') íi populnçfio urbana como a rural, graçns nos esforços,:'t Icnncidnde e no espirito profundamente caridoso tle seusdiretores, condjuvados pela compreensão do seus linlii-lautos.

Parabéns, Allinopolls. K que esse exemplo se mui-fique pnra n felicidade dc quantos esperam, nindn, uni es-tnliclecinicnfo hospllnlnr tlessc qullnlc-

S. K. S.

SÃO MANUELCALÇAMENTO HA RUA

8. MANUEL, 3 (Do correspòn-dente) — A fim ile concluir o íer-viço de cnlçnmcnto desta ctdi.de,foram recebidas na seninun findamais 30.000 mctim quadrados depnrnlelcplpcdo.

Alnri;.-imenln ele rua — SriiiincloInformações obtidas, dentro depouco será Iniciado o nlArgameti*to do quartclrilo compreendidoentre ns ruas Morais üordo e 13de Novembro, fil tua do na rua Cel.Joariulm Floriano.

Nova agencia bancaria — Na so-mana finda, visitou S. Manuel otr. Areirl Pinheiro Mncbncln, Ina-petor do Banco Brasileiro <'o Dps-contos S'A. que veio estudar nspossibilidades de Instala çfto deuma Agencia desse estabe)eclrrien-to de credito, nestn cliludc. Fo-ram visitados vnrlon prédios, oque tudo faz crer que brcvcmen-te esta cidade venha a possuirmnls uma nííenrla bancaria.

Futebol — Dentro tle poucosdias, scra iniciada n «crie de pnr-tidas amistosas programada pelaAfkocIimiAo Atlética Bao-mnnue-ic.ini», aue este nno contlmitirti adisputar o Campeonato de Pro-fls«ionnIs do Interior.

Pltl-li — A emissora loci,i entafazendo irradiar, dentro de «nanova procramaçilo, um animado"flhow" com bs melodias de Mo-mo.

Nascimento — Nasceu no lar cioür. Manuel de Mota Macedo e desun esnosa. d. Mnrln Ançelfi ÁriasMacedo, um menino, nue recebeuo nome de Manuel Cláudio.

Aniversário — Fu?, nnos o sr.Francisco da Cunha Nothielra, rte-lefftrto de nolleln] local.

Cole to ria Estadual — Pornmfornecidos peln Cnletorla Estaduallocnl os dndos relntlvoR ft, despe-sa e receita nrrecadadnn nestemunicípio; referentes no nno pas-fiado. Assim, a despesa atingiu aCrS ,1 «170.000.00 e a receita a ..suns.ooo.oo.

Itlncrantcs — Encontrnm-senestn cldnde o» srs. AntônioKmyudto de Barro.». Pilho, secretet-rio pnrtlcultir do Roverno do Es-tado, e o sr. Mcssins O. Pente.-idoe senhora.

JORNAL DE NOTTCTAS — No-tlelnrlo com o sr. Enlello Cnstro-novo.

ITATIBAVISITA

ITATIBA, 2 (Do corresppbn-dente) — Visitou essa cidade

o deputudo Cnnliii Llmn, sendo-lhe ucjMi oferecido um uliiioi;uno restaurante do ponto pèlaaentidades esportivas, rccro.itl-vaa e sindicatos locais. Uaa-rnm da palavra na ocaslílo osarii. Cunha Lima, e itomlliloPrado que agradeceu ns pala-vras do visitantes.

VlHlInn — Esteve em Hall-ba, ella 31 passado o deputadoestadual José ltomclro l-"erei-ra.

Aniversários — Fez ano» diaÍ0, o sr. Ângelo do Oliveira,proprietário da Farmácia Nos-sa Senhora do Belém; fazemnnos dia 3, a menina Olga Ma-ria Zanata, filha do sr. Va-lontim Zanata; dia 4, srta,Osenrllna SoRUttò e sra. Leo-nlella rellzer Fnscloiil, esposado sr. Elouterlò Fasclonl; diaB, a srta. Terean Pântano, fl-lha do sr. Jollo Pântano.

Feri ii» — Acham-se em nos-ea cidade em gozo de ferinaem companhia ele suas faml-lias o ar. Juvenal MartinsCoelho o Nelson Prioto, resi-dentes na cidade do Santos.

JOlíNAL DK NOTICIAS —'Assinaturas • noticiário com osr, Nabl Abi Cltedld à rutiQuintino Bocaiúva, 428.

SERRA AZULI.I.MIA l.\TI-:ll.MI.M«'ll'AI, mc

U.MIII S

SKHItA AZUL, 2 Uin corres-poúclénto) — Scra ititiugurátlabrovemento uma linha <lo au-lo-oulhus elltl'0 eHta cidade e tde .São Suiiâu, melo du trans-porte case nue visa a comunl-caçfto direta «tutru estas Auto-cidades, nou* a muitos ano:*vêm lutando eom essa de/l-ciência, levando-se etn consl-dera<;Ao (]iie oe horários dostrens dn S.P.M. de- furin» nl-ííuiiiu nos dl comunicação commeios do Ir e voltar no mes-mo dia rtesia cidade a SAoSi m.Io.

Aluiu disso a Unlin oi a cmandamento, iiue esta Hendo mü*venclonada pilas duas Prefei-turas, visa um ou tio setortambem importanto que o otranaportu dns alunos iceuien-tes nesta cidade fjuo vito fa-zer o curso gínaislal em SãoMlmfio, tendo esta subvenyUutambem o fim unlco de favo-recer os pprevoH nau passagenspara os escuhires, tíwiiformeentendlincntos havidos eu treos prefeitos de Serra Anui eSilo Similo, que contribuíramcom uma quota da verba pre-vista para Instruçfío Publicaom Crf 16,000,00,

Assl iu sendo, o povo de Ser-ra Azul qua nílo pode contarcom um (flnaMo oficial, terácom essa comunicação diáriaos meios suficientes è poucodispedlndiosos para nianütén-CÜo de HcUfl filhos em uni e.st'i-belecfmento de «m-lno secun-d arl o.

TAQUARITUBAA NOVA IlIHUTOItlA IIO

UNIDOS CI.UIIK

TAQUAH1TINGA, 1 (Do corres-ponclentej — rol eleita a novadiretoria do Taquarltlni-a, UnidosClube, quo reuerá os destinos dofutebol taquarltubenti.' durante1049. Ficou assim constituída a dl-retoria: presidente honorário, sr.Antônio da Bllva Rodrigues! pre-sldente, sr. Atallba Ferraz; vice-presidente, sr. Magno José Lopes;l.o seórotarla, sr. Fernando ülrul-dl Neto; 2,o secretario. Heitor An-tonlo Paladim; l.o tesoureiro,Joaquim de Almeida; 2.o tesourei-ro, Domingos Garbolotl. ConselhoFiscal: srs. Antônio do AmaralFerraz, Antônio Rodrigues, Anto-nlo de Oliveira Barros, Agenor deMelo, Jorge Qulrlno de Oliveira,Joaquim Gabriel Perronl, e JosuéPena Sobrinho. Dlr. esportivos:Joilo Negrílo Filho e Joáo VazGabriel. Cobrador, Joáo Fellclo.

JORNAL DE NOTICIAS — Assl-naturas e noticiário oom o sr.Antônio Rollm dos Santos.

CUBATÃOCIJIIATÂO. 4 (Do e-orrespon-

dente) — Faz ano no próximodia fi a srta. Adella Fnr.-ih, filhado sr. Jorfjo Farah e do d. Ma-ria Farahj residentes nesta ci-dade.

Servirá todo Vale do Paraíba o"Sanatório Jesus", de Cruzeiro

Um aspecto atual das nineis «/« "Saimlorlo Jciut"

it lil/.l.lllll, | «ll» rnrrn-pandrntt») — A fmiilllii •*—•»•-riu. .-itiurlrriiee» f«lí. »fliltf«nllll»d», hA nltfiiiin IIIHI*i u" eoiii-IIUvA» tle. "Kltlllllierli. Jr«l.s"|.»r» ilrli.i-e i.inillll. ue..-. mui»ira «,4Hieiuin«. inurji m i.t.h»Vnle d» ruralliii, |i»U nAo rila-Ir «Inillnr iie-alei '""". I'*rn ><«ua ruiirlunAo. iniiIlA i"i»ii tkln"He. fulin. A »oinl»!.íiii rnrtirr*.Ktiiln .un nlirn» .iii.iii .-.en. umniiilllii .li. KOVfriln r«i»iiu.n,IA iiriinirllcln prlo «r, Aellirniiiri** HarriM, ptin •IMt» rM**r ho»-l"l«l «eis .Ir.ilri. rm Itrrvruniu rriiini.Mie(

A ¦><i.ill««Aii l'rA-SlMiiil..rlitJr«u», .mn vi-in IralinlhniieJilHlran«n*«lini*liir( a?*th »»»••"i «MiBiliiihtn t itrrnldrnte. Ante-.mr .Ir Notuni v..-r-|irr«lilrtnr,orirl.. Aliliiari. cir Hetuwi| l.uM-cre-Uirlei, i.nrnrn Alvc» <<"•-

JUNDIAÍII.IYill V AI.Yttl llll lt V I It lt II

OAXAMIII)

JI.MlIAf. TS (He,el.-nle) — Na reiitilínfeira ultima, dln I'.',JoAo Coroitor. repu .•¦bairro do Caxíllilbu,o reouerlnionto n.otando a concouMílo dodo I'0n mil cruzeiro:aor empregada noa

rorreapon-do quarta*ei ve-reiielor

• iitunle doapresentou

17,'l, nolirl.uma verba

, ,-, fim de-ij viçou do

UumlnilÇilo do loUffliKjUO hair-ro, o qual (• desprovido doaaaindlapenaavel nccessidnde. Aoquo foinoa Informado» oh verea-dorea vflo eatmlar caan Justapretensflo, rio destacado rdll,¦tun desdu que assumiu o Kxe-cutivo, vem trabalhando no sen-tido da melhorar a sltungAo da-.'nele bairro,

lirltn ii novn illrclorln daAittor. luporitiii — Kexta-felraultima, dia 21, I dum mi pusse u,nova diretoria da Ahs. Ksportl-va íiuc rcgerA os destinos destanovel socerinde esport Iva, multoapreciada pelo» Jovens judialen-ses, fira ml o assim constituída:preiBleleilte, Atlotilrn Ijiclelraé 1.0vlee-presídentc, líurlco SotiJiaQueiroz; 2. Õ VÍco-p reside nte,Luiz Valladnres; sefretàrlo-ge-ral. Celso OuIlIiortiK! da SilvaRocha; l.o seeretario, l.azaroPereira; l.o tesoureiro, JosôLaniaiicres; 2»o tesoureiro, AtIh-teu Daplie, diretor do patrimônio,Agostinho Carlffl. Cninissaò deKine1I.-nti.-i.-i• I|e-iii-e!lio Ilarbosa,Savòrlo Marco .Ir. e .los*- 1'ienlz--sta. Comlssllo de Conta.": Joí!<SHrenha. Manuel Serra « AlçouPontes.

linilr CnrnnynleiitMi — Reall-xar-se-A, hoje, »s 2U beiras, nasede elo Pilo Joilo Futebol Clu-be, um bailo carnavalesco, pro-movido por unia comissão defiillfies locais, Intitulado "Bailoela Folia", o epial feríi abrilhan-tado pelo J.-e/.z "Marabá", destacidade.

«Itie-nin — Nas le-las dns cine-mns:: 1'pllteamn, leleaí e Repu-hllen, teremos dia ,1 vindouro, ofilme "Tormenlo do ódio", comJune Haver.

Rnlae-e /.ie-licl-III»ni;iie — Con-traíram matrimônio, ell.-i 22 pas-saeln, o sr. Rubens Klclicl, coma srta. Hnlla Rlseii-ne. As ce-rlmonlas re-iltrlosas tiveram lu-Kar na Igreja Nossa Senhoraelo Desterro.

Agredido n l»aiilndaN — Porvolta das .1 horas da madrugadacila 23 passado, por C|upstSes deRomenos, o sr. Antônio Marquesfoi agredido a pauladas por umdosi-onheeildo. TIA llliittorlto po-llcleil a respeito.

Fnleelmenío — Faleceu, dia2(1, nesta cidade, a sra. Rtclaraparelll Mantovani. esposa dosr. Américo Mantovani.

Providencia.*» pnrn n dentrnl-eflo do fi.predio dn K.icolnNormal — Conseianle JA dlvill-gamos, o predio sito & rua Ba-rüo de Jundlal n.o 1.173, anexoí. prar;a Rílo Tíento, ondo ante-rtormnnte funcionava a TUscolaNormal de. Jundlal e o Colei-lodi Kstado, foi adquirido pclaCaixa de Pensões o Aposenta-dorla doa Ferroviários da Cia.Paulista, tendo a referido Ins-tltiile;flo aberto concorrência pa-ra demolição do predio emquestilo, em cujo local serA er-Riildo um edifício, ondo seráInstalada a sede própria daquo-Ia lnsütnlçílo.

JORNAL Dlü NOTICIAS —Assinaturas com o sr. VlcenlePaulo Pereira; noticiário eom

o «r. Dcjair Ribeiro da Cost».

Precisa de empregados ?Técnicos, mecânicos, comerciarios e do-mestiços recém-chegados da Europa sãoencontrados através dos anúncios publica-dos no "Deutsche Nachrichten" ("Noti-cias Alemãs") — Rua Florcncio de Abreu,164-168.

SR. COMERCIANTEASSINE UM BOLETIM COMERCIAL DE CONFIANÇA e faça tranqüilamente os

seus negócios.A "GAZETA MERCANTIL E INDUSTRIAL", que se publica há mali de 28 anos.

edita diariamente conjunto precioso de informações que vão ter à sua casa comercialtodos os dias às primeiras horas, pontualmente.

Assine, pagando menos, o boletim mais completo do país, cuja eficiência t Indicadapelo fato de ser Boletim Comercial de larga tiragem no Brasil. %

PEDU30S DE ASSINATURAS AO

ESCRITÓRIO LEVY LTDA.Rua 15 de Novembro, 233 — 1.° and-u* — Fone: 2-7171.

SÃO PAULO - SANTOS - RIO DE JANEIRO — RECIFE.

I«l S.i. •«•«•rcletrlei, j„i,h y.nr»»».Nrllui l.ei Ir.iurrlri., AiImIIitI»lliie.il.. r 3,11 Iraeiilrrir,,, llt-nr-«Mlti «'arlniii. «te» Aliri-ei,

Mrrrrr um hmnr flr rei*»»»nIr, ei» <iiic» lutam |trln *"¦•¦er.-ttvA.i ctr.lt niiiirrrndlmriil»,« ileplllltct.i (r.lrre.1 lleemru 4ci iimpi-N \rrw.il, i|tir JAreen.riceilii uni nu•III» drmil íriiUrlrni dc. «...rrn»drrttl,

JIIIIKAl, II»; Ml TH IA»IV.elle-lari,, rn... o ir. r.r.illil•.«ei/li IMllle.

Ihr

f»-

dr

"EMANCIPAÇÃO"O .s.-iiiiiiiiuio "Emnncipaç.lo",

cujo primeiro numero itcnim tlesair, Jíi so encontra íl venda nasbnncas da Sio Paulo; Trata-se«ln nubllcoçílo dcdlcndn n, cutc-sn ila oconomln nncionni, e.«ne-cinlmoiite «lo pitrolco, no qtmldedica n maior parte tle suasmatérias, trazendo Inclusive, nnpnglna ccnlral, o noiicinrio aoCentro Nacional do Estudos «Defe-sti do Petróleo.

Dirigem "Emancipação" ocel. Arthur Carnaúba, cel. HU-debrando Prlaglo Rodrlguos lJe-rcira e col, Felicíssimo Carüõso,sendo seu redator-oliefc o en-genhelro Fernando Luiz LooeiCarneiro e seu secretario, o eiip.J. L. Pessoa Andrade. Este on-melro numero traz. entro ou-Iras, colnboraçfto do gal. Ray-inundo Sampaio, «-ni*. FernandoLuiz Lobo Carneiro, cel; ArinurCarnaúba, e-ng. Luiz Hlldebran-elo Horta Btirbosa, jcirimllstnGentil Noronha c «I. Alice TI-blrlça,

EDITAISCharlei CutmnniiImportadora S.A.

AKSUMIII.niA GliRAblllllllNMIIt

('.tinviiliiiniiíi ns IM. At in-lll-.l.l'. ele--,i,i lOClfilllIlIll IHIIII'¦«• rciiiilroni nu ilin IU «In fu»vi'1'fiiii «lc IUÜI, Al 10 linnis,nu Mele' Mtflitl, it iii.i Jiiiíii

Drlcnln, 'tll — 1." tur, ip>Iiiü lll,i:i:i. iiosiu Cnpiln), nfim tle illccullriini «• «U'lilii'1'ii»rem iAlire nt cimliis o rela»líuiii «Ia DlroloriOi Uniam,'"Cornl, iii'iniiiisii-iii;.iii ilo l.u-croa «' IVnins e rnrecor ilo(lonselliii Pljcnl roforeiilo nuexercício ile lüIH o procede»rem 11 eleição dou mcinliroí cMlpleiilet lln C.iiiim-IIki l'i.-t alparu 11 nno «le llllll.

S. Pnulo,.'(«le ícverelro «lc11) IU.

A DlltKTOKIA

CASA BANCARIAMETRÓPOLE S/A.

ASSKMIll.KIA UKIIALK.Vi ltAOKDINAKIA

Pelo preaento Eklltal ficam«ts Srs. Aciciiibiiiiii «la, «'hhiiItiiiii-nriii Metrópole StA., enn-vorndoN n ne rounlrem mi As-m-inli|í-i:i (Jeral Kxlrnorcllna-ria, '.in atui Hcir siii.-lul, i\ ruudo Comercio, 22 — i.* andar— b|2, ilu 16 horns tio dia 18dc fevereiro próximo, a ílm«le deliberarem sobre n Beguln-te ordem «In dia, sob propôs-ta «Ia Diretoria:n) Aumento de capital;b) Alteração dos Estatutos, e,c) Outras assuntos do lnteres-

sc social.SiVo Paulo, 2 dc fevereiro de

1019.Cn.sa itaiicnrl.-i Metrópole S;A.11) lati-/. (lainbclli

Dlrelnr-Prcsldcntod- n-o

Indústria QuímicaAnastácio S/A.

Acham-se n disposiçiló «leissenhores acionistas, nn sedesocial da Sociedade, A nmJollo Tiliirle-í, ii.' 1.ÜIÍ2, r.cstaCapital, os documentos n «íuese refere o urtlgti 89 «la Leidas Sociedades Anônimas.

Silo Paulo, 4 de Fevereirode 1049.

A DIRETORIA(5- C-8i

Departamento Estadual do Trabalhollcferido — 275000,48 — Henri-

quo, Sâdocco As Cln.A Iti-iturl» da Uiilvrrslilade de

S. Paulo — 275620140 — Dulce Oo-doy Alves.

A l-\ T.-3 — 20450-1148 — Fran-Cisco Alves Nascimento.

Enrnminhe-se a S.T.l C. —269111|48 — Dcpnrteimcnto Estndiialdo Tntbnlho. 275516148 — Caim Cl-vil — Oeive-rno do Estado de 8.1'milo. 270500:49 — Binei, do Co-merclo Varejista doa Fulmines deS. Puni'). 277428149 — Slnd. dosOperários noa Serviços Portuáriosde Santos.

Kncam.nhe-si! ao D.N.T. — ....1-8597-17 — JoAo Ferreiro aoncal-ves. 2-687047 — Mítre-os M. Cha-mono. 2-7(i85;47 — Alulo Miguel ííIrinfio. 2-7213147 — W. Marchettl.2-7444I47 — Irmftoa Pn^unl2-7504147 — Irmãos Nocera A: Cia.Ltdn. 2-750847 — Irmãos Francês-e-lll 81A. 4-1074147 — Jofto Denlpo-te. 4-2007147 — Antônio Oebrln.5-336'47 — Ullz Miirchl. 8-2017)47

Jnrbns Cumnn. Lo&I Bnrros. ...8-2242'47 — David Roseiibaun.2-0814147 — Feres Farlia. 2-6824147

J. SlmOes e Rodrigues10-3347147 — Cia. M.-lc-Hlirdy Mo-nuloturelrn e Importadora238374 — Nadlm Ntirl Abud258586-18 — SSoc. Ind. ee Com. C1I-mne-o Ltda. 25930)48 — J. J. Perel-ra Braça. 25993l|48 — Wllraà A.I.eiizl. 261952148 — Binei, dos Ope-rarlos no Comercio ArmanezadorCarregadores e Ensacadores deCafé ele Siintos. 209896148 — Cia.Fabril do Juta Tnubatei. 271330148

Slnd. dns Empresaa ExibidorasClncmoto-rraflcas no Estado de SiloPaulo. 271339148 — Slnd. dns Em-presas Exibidoras Cinematografi-cas no Estndo do Sao Pnulo271341148 — Slnd. das EmpresasExibidoras Clnematoi;nmcn3 noEstado ele Silo Paulo. 27132|48 —Slnd. elas Empresas Exibidoras Cl-némntogrnílcns no Estado de SfioPaulo. 270143148 openso 06-5470|48

Joilo Batista dc Toledo.Arqtllve-sc — 30471147 — Amo-

rica Pereira & Irmão. 23(1474147 —Oríflcn Atlas Ltda. 230G03I47 —Francisco Angottl. 230604|47 —Fundlcfiei de Bronze Ltda23GB79147 — Nablh Assácl Abdalla.237103147 — Antônio Manoel Gon-çalves. 2372BG147 — Soe. Harlo doBrasil Ltda; 237538147 — Feme Ca-tis. 237819147 — A. Welnbcrger efcFilhos. P38594|47 — Salvador Orec-co. 238651147 — Santamaria &Fresch. 238931|47 — Fab. do LixasSulamerlcana S|A. 238906147 —Luiz Casas. 239040|47 — Felipe Ar-kemann. 239732(47 — FranciscoCat-bouiira. 240329|47 — Antunes,Frelxo A- Cia. Ltda. 240449|47 —Irmfios Grlmaldl. 240489147 — Lu-clllo Mnrla do Conceição. 240780147

Espolio Carollna Evangelista.24081O147 — Cia. Organização Ind.Corl S!A. 2i0820|47 — Farm. Labo-rat. Paulista Dr. Alberto SeabraSIA. 240827|47 — Farm. Loborat.Paulista Dr. Alberto Seabra S|A.,240833|47 — Inst. de TerapêuticaHumanltas. 240863|47 — Ellas deSiqueira Cavalcanti. 240903147 —Lavlerl fi Canevanl. 241068147 —Soe. Elnl de Produtos Manufatu.radoB Ltda. 2411O0|47 — JoaquimCardoso. 241197147 — Cia. Indus-trlal de Ferro 8|A. 241209|47 —Francisco Clartzla. 2412B2|47 — I.Marklewlcs. 241283J47 — I. Markle-wiez. 241453|47 — Ind. de FogfleaiEterno I.tda. 241«372|47 — SalomãoSftSBOn. 242053(47 — Tecelagem AbAméricas S|A. 244063(47 — Juven-tino Pratos CJoutlnho. 244289J47 —InBt. Medicamento Foutoura B|A.240997147 — S. Mcchcrdaul255365|48 — Antônio Emldlo

O problema da carnedebatido na Sociedade

Rural BrasileiraO Departamento de Pecuária

ds Sociedade Rural Brasileira,Iara realizar, depois de amanha,uma reunifio entre os invernls-tas, criadores e recrladores, naqual tomarão parte pessoas In-teressadas no comercio da car-ne. O assunto principal dessareunião é o de debater pontos devista dos açougueiros em con-traposição ao que foi apresen-tado bà dias, em reunião des-sa entidade, pelo sr. Plínio deCastro Prado.

O sr. Gaetano Frala, presi-dente do Sindicato dos Açou-Ifueiros, tomará parte nessa reu-nião, apontando a inconslsten-cia -do trabalho apresentado, eprocurará mostrar que fogecompletamente à realidade. Poroutro lado o sr. Plínio de Cas-tro Prado, possuindo farta do-cumentação comprobatorla dotrabalho que apresentou, reaflr-mará o seu ponto de vista, quediz os açougueiros locupletarem-se com lucros multas vezes su-periores aos que realmente de-vem ter. Essa reunião está sen-do aguardada com grande Inte-resse pelos Interessados noa na»gociog da cama.

255405 48 — Clirlstof Klehcl258122148 — E. Baccrill A' Cia.I.tda. 258123|48 — E. Ilacrclll AiCia. Ltda. 258127148 — ErnestoFrlvcllato. 253I3314B — ConfeitariaBandeirante Ltda. 25C134 48 — Cn-valin te 1'ernondes. 258150148 —Avela Purltas Ind. Brns. Ltda. ...258151148 — Avela Purltas Ind.Bra». Ltda. 258321|48 — Naglb Izar.258410|48 — Dlstllnria VencedoraLtda. 258472148 — DlzlOlt Al FJ.1110SI.tda. 258328)48 — Atllnno Peral AcCia. 258536!48 — Lutz ilo ToledoArtlgas. 258501|48 — D. Tango AsCia. 258552148 — D. Tango At Cia.258704(48 — Ind. de Prod. Estanip.Santa Beatriz Ltda. 258724148 —Aparecida Martins Voponl e outra.25925048 — Paulino Alves de Mo-raes. 259024148 — Rubens Lucca.250981148 — J. Halpern. 259990148 —Hospitais Especializados SIA, 200175148 — Bar e Cafo ClneiandlaLtda. 260460143 — L. Berto Ac Cia.Ltda. 200463148 — José Paulo deMedeiros. 260649148 — DelfimFrancisco P. do CaBtro. 200668|4B

S|A. Moinho Sontlatn IndustriaGorais. 200753|48 — Waldemar G.de Souza. 260755|48 — Ada MariaBoscheUl Covnllcrl. 260766148 —Art.do Madeira Brasil Ltda. 260781|48

Fab. ele Tec. e Art. de BorrachaCaçnpava Ltda. 2G0702J43 — Ind.de Aparelhos p| Ondulação Pari-slemse Ltda 261070143 — Soe. Tòc-nica de Equipamento Ltda261071148 — Beraflna Bllva261074|48 — Sulvettl Lazzarèschl <bCia. 201070J48 — Salvem Lnzzares-chi dc Cia. 261110|48 — Ind. deMaqulnns Testeis Hlbelro S|A. ...261114148 — Fundição e Of. Meca-nica ABC S|A. 26179514S — C. M.de Sales Oliveira & Cia. Ltda. ...202047148 — Josó Narciso da CastoAmorlm. 262007J48 — Jofto Bçjdol-pho Queiroz. 202277143 — FranciscoJosó de Paulo. 262757148 — AlfredoMathlaa. 262759148 — Alfredo Ma-thlas.

Joio A. Machido S/A.,Comércio e Indústria

A-» il MIU.I.M l.i:ii.\l.OIIMN<\ III.I

!,li 1'llllVlllllllliH n.1 rim. ACIO»lil.-illU etr.ltll «e.tie-,1 l.i,' ti nurounlrem rm Auombloía u.>»rui OriliiiarlH, nu iliu 30 uoMarco da lu.t», An 17 honui,nrt Bode A Hoclal, ti llim Klo»renelo «lt» Abrou, n.« 'Ml, nfim ile irimnmii conhoohtien»to e eti hi,i-i,uei.i nobre " "•¦KHiitii- ordem *i<> iliu:a) — LoiHirii, «IlHiiu.aftn e vo-

tacão do líilntiirlo iluDlretorln, liaiiiii<;«i Oc-ral, fi.iiia do l.'iu'tm Aivreittri e Parecer «i«jConselho Klnool, r«'f«*rente* n» oxerololo fin»do cm 31 dn i >. /. inl.t«•dn 1018;

b) — i;icl«;íio de Membro*«rctivim e Buplontei .1oConselho Flical;

c) — Oulroti ii.ii.niii'.'! de in-le-it-.-iHi- ila Mtficilad*

l-ii-.-.in k tiiijii..'iii,.iei do» «ra.nc!onl.iliis oa dotMimnntn* a«íue ne refere o artigo 00, duDccrcto-I-el n.' 8.027, de 28do setembro «lc íü-to.

filio Pnulo, 3 «le Fevereirode 11140.rt) Oienr Prrelru Muflmdo

l»lr.leir-l'rt»liliiile15—0—8)

Fiação, Tecelagem e Es-tamparia Ypiranga

"Jafet" S. A.Comunicamos «]iia uti ncham

k dlfiiiii:;Igílo doa tira. Acionls-tas, jiara serem «•xainlnadn»,no ('iicrltnrlo ccntnil tia So-rli-tlnile, A Rua Klcirciicio doAbreu n.« 313, nesta Capital,oi «liiciiiiientos a que sc referi»o ariijíu 00, do decreto-lei n.»2027:a) Hclatorlo ila Diretoria;b) «.'cipiu do Bà'.anço e copia

da ccmta do Lucros o Ter-ua«, em 31 dc dezembro ã»VMS;

c) Parecer do Conselho Fl»-cnl.

Si\p Paulo, 4 dc fevereiro de101U-

A DlltKTOKIA(5-0—8)

Charles GutmannImportadora S.A.

ASSEMBLÉIA GE1ÍALKXTIlAOllDINAItlA

Snee convidados o» srs.Acionislns «lesta sociedade asc reunirem cin AssembléiaGeral Extraordinária a rea-lizar-sc iki «lia 19 de feverei-ro dc 1919, às lü horas, nanotle social, a rua João Bri-cola, '16 — 1." aiiilni', salas1HJI33, nesla Capital, paradeliberarem sóbre uma pro-posto ila Diretoria para au-mento do Capital social erespectivo parcoer ilo Con-selho Fiscal e consc(]iicnte nl-tcravãti parcial dus estalu-los.

São 1'aulo, 3 «le fevereiro «le1919.

A DIRETORIA

CIA. CONSTRUTORAPEGADO-SOUSAASSKMIII»E'IA «iKUAL

OKDINAKIASão convocados os senhores

Acionistas da Cia. Construlo-ra Pegado-Sousa para a Am-sembléia Geral Ordinária, quese realizará, cm sua sede so-ciai, a rua Marconi n.* 124,0.» andar, no dia 14 dc fo-verelro do corrente ano, ás15 horas, para:a) Deliberar sobre o relatório

da Diretoria, balanço, con-ta «le Lucros & Perdas eparecer do Conselho FU-cal, relativos ao exercidode 1948;

b) Eleger os Membros doConselho Fiscal para o cor-rente exercício, c

c) Tratar de qualquer outroassunto de interesse social.

São Paulo, 4 de Fevereirodo 1949.(aa) Calo Luis Pereira de

Sousalienato de Muro es Dantas

Diretores(5—6—8)

Industrias do SedaMaluf S/Al

Klll.ellll.elll-:-,- ll «l| ,3..,• |.,11•»«li--. HrH, AimiiiMiiH. no anerl-IlirlO llfflllt t'i1.|liie'elll|l n Ab*-ineiln Ntilhnmnn, f"", em KAopuni", 00 doeumentun » «pi.-•m refere «• nrt. oo do Doe, Lei2037 de -'> do l't'l<hibro d«1010

A lllül («HUA(5 -j 0 8)

CODIQS/XConstrutora de Equipa»

mentoi IndustriaisA «lin mm A.-itiiiNiiiH

Aeliam-so A dlspOBlç&O doalenhoroe «clontaiii*. «im nossnae-ele social, A Itua 1'iunto dnPátria, 1M.1 (Alto elu Lapa),nesta Capital, o Helniorlo iluDlruloria, Balnn«;o social doexercício encerrado m» .11-12-1018, e domou docu-mentos a quo «c rcf«irn o art.00 «Io Dccreto-Lcl n.* 2027, de20-0-1040.

Sfto Paulo, 2 d* Fevereiro de1010.

A Dl.tl-.TOUIA(4-3-0)

PRODUTÍX S/A -Indústria e Comércio

de Tecidosassi:miii.f.ia okkai.

okdinakia«convocação

SAo convidados os SenhoresAcionistas de PRODUTEXS|A. — INDUSTRIA E CO-MERCIO DB TECIDOS, comsede nesta Capital, d rua daMoeOca, n.» 2.100, a sc reuni-rem cm Assemblíia Oeral Or-dinaria, no próximo «lln 4 demar«;o. fts 14 horns, n fim detomarem conhecimento e deli-bernr sobre a seguinte ordemdn dia:n) — Leiturn, discussão e vo-

ta«;fto do Relatório daDiretoria, Balanço Ce-rnl, demonstração dnConta «lc Lucros c Per-(Ííls c Parecer do Con-selho Fiscal;

b) — Eleição do ConselhoFiscal para o exercíciotle 1940;

c) — Outros assuntos dc ln-teresse social.

Outrnssim, acham-se A dis-posição dos Senhores Aclonis-tas na sede social, os docu-mentos a que se refere o ar-tlgo n» «lo Decreto-Lel n.'2.027 «lc 26 de setembro de1910.'

Kão Paulo, 3 dc fevereiro dc1949.

A DIRETORIA(41-5—6)

Cultura Universal S/A- "CULTUS"

CONVOCAÇÃO DE ASSEM-BLÉIA GERAL ORDINÁRIA

A Diretoria «la Cultura Uni-versai S|A. — "Ciillus", temo prazer ile convocar os srs.Acionistas para sc reuniremno «lia 10 «le março -do cor-renlc ano, A rua São Joaquim,,ri80, ãs 20 horas, em Assem-bléia Geral Ordinária, a fim«le deliberarem s«"ihre o se-guiiite:1) Julgamento «Ias contas «Ia

Diretoria com o respeeli-vo exame e discussão doseu relatório, do Balan-ço, da Conta de Lucros ePerdas e do Parecer «IoConselho Fiscal, relati-vos ao exerciciu de 1918.

2) Eleição da Diretoria eConselho Fiscal.

3) Oulros assuntos conexosaos retro enumerados.

Comunica ainda, nos srs.Acionistas, que os tlociimen-tos a que se refere o Art.99 do Dec.-Lei 2.027 se en-contraiu a sua inteira disposi-ção nos escritórios da Socie-dade.

S. Paulo, 3 dc fevereiro de1949.(a.) Dr. Braulio dc Souza

Machado — Diretor-Presidente.

(4-5-G)

ELECTRODOSFREDOTTI S/A

Aclinni-ía A illipoilçllo du*.urn, AclunUlifi, mi iPiru I0««•lnl, h run Senmlor Queirós,UU - - d," limiar, inlea ull|OI5,iii-slu Cnpltnl, m ilocumoiiloiii «ini' t.n refere o arl. UU, lo«tros "n". "li" o "o", «lu l>«*Crot0»l.cl i\." 2,027, «Io ÜH 'luW-Iellllilei dlt 1010,

Sun Pnulo, .'I «le fovorelro «Io1010.(n.) Alfrnlo J. Dlcnst —

Dlrelor-Prcsldenlo,(i-n-(j)

MARIANO RICCI S/A— Importação e

ComercioASSEMBLÉIA OERAL

ORDINÁRIACONVOCAÇÃO

Hflo convidados «ei; SenhoresAcionistas de MARIANO RICCI S!A — INDUSTRIA ECOMERCIO, rom «eelo nestnCapital, A mn da Quitanda,00 — 4.' iiinlnr, saiu 414, ase reunirem cm A.ssemblólttCerni Ordinária, no próximodln 4 do março, fts 14 horas,a fim dc tomarem conheci-mento e deliberar sobre a r,c-(.'iilntc ordem do dia:a) — Leitura discussão c vo-

taçfto «lo Relatório daDiretoria, Balanço Ge-rol, dcmonstraçfto «IaConta dc Lucros e P(,r-«los o Parecer do Conse-lho Fiscal;

b) — HlolçAo do ConselhoFiscal parn o exercíciode 19-19;

c) — Outros assuntos de In-teresso social.

Oiitrooslm, acham-se ft dis-poslçio dos Senhores Acio-nistas na sede soclnl os docu-mentos a que se roíere o ar-tlgo 09 do Dccroto-Lcl n.»2.027, do 26 de setembro 'le1040.

Silo Paulo, 3 de fevereiro de1949.

A DIRETORIA(4—5—0)

VARAM MOTORESS/A

ASSEMBLÉIA GERALORDINÁRIA

São convocados o.-» srs. aclo-nistas a comparecerem a as-scmbléiii Keriil ordinária que »erealizará na sede social, a RuaBarSn de Itápetininga, 273 —3.° andar, nesta Capital, fts 0horas do dia 7 iFeiei de Marçode 1049. a fim de deliberaremsobre o relatório da diretoria,balanço, demonstração da con-ta de lucros e perdas, parecerdo Conselho Fiscal, referentesao exercício encerrado cm 31de Dezembro de 1048, bem co-mo procederem ft eleição do3membros do Conselho Fiscal erespectivos suplentes.

Consoante o art. 14." dos as-tatutos sociais, os acionistasdeverão exibir as respectivasaçc5es, a f/ra de poderem parti-cipar da assembléia geral.

Encontram-se à disposiçãodos srs. Acionistas, no escrito-rio da Companhia, os documen-tos a que se refere o art. 00,do Decreto Lei n.o 2627, de 26de Setembro de 1940.

Sâo Paulo, 6 de Fevereiro de1040.

Varam KeutenedjlanDlretor-Prcsldenlc

Marcos KeutenedjlanDiretor

Baptista KeutenedjiariDiretor

übirajara KeutenedjlanDiretor

(0-8 9)

J. P. URNER S/AAS.SKMIII.niA fíRItAb

ORDINÁRIAKiit. riuivldiiilns ns sri.

AcIniiUlnn nnrn ne reuniremcm A •- Mililéiii filial Onli»unlin no «liu 19 ' i(i du cor»ronto iiiiii. t*i>« ln ItttiiiH, nnfietle htirllil, íi nin Sln, lfli(e.nin, fi, mi clilnilo «le Siiu Plill-Io, ii fim de t<muitnu riiiilii'-1'iiiiiiitii I- eleliln-iiHi-ni m'i|ii«iii lli-lulniiii, llalniiçii e Com-U.s ila Ailiiiliii.'ilrii','nu ii-íc-rcnloe ao oxorclclo du lülH,ciiiii pnreeer ilu ('.kiisi-IIiii Ml-cnl, ¦' bem nieliu oleiierom nsmeiiiliiiis dn CüiiNcllio 1'lsenlo m us eiiplonlvii pnrn o cor?»rcnlo auo.

Kslíiit á «|ls|i(J.si<.i't.i «Ins .srs.Aritiiiislas, nu CKcrilurln «InSocIClIlIlIC. 08 lleiiililieillns IIque .se refere o nrllun 99, lc-Irnn "a", "li" «• "«". «I«> «lo-ci cto-lei n.* 2.027, «le 20 dosetoiuliro «lc 1910.

S. Puulo, I «lc fevereiro «Io1919.(a.) Jonas Paul 1'rner —«

Cnrlos Gavião Monteiro— Diretores.

(I-5-0)

CASA BANCARIAMETRÓPOLE S'A.

ASSEMBLÉIA GKKALORDINÁRIA

Nos lermos «Ia I.ci e doncordo com o.s cslalulos, fi-cnm convidados os srs. Ario-nistas ilu Casa Dnhcnrln Mc-lrii|icilc SjA., parn sc reuni-rem cm Assembléia CerolOrdinária, no dia 17 dc feve-relro próximo, às Ifl horns, nasede social, h run elo Co-merclo, 22 — 1.° mnlor, s'2, afim de deliberarem sobre itscguinlc Ordem eln Dia:a) Imitar conhecimento dei

relatório c «Ins atos dnDiretoria, «lei balanço e«•«mias o do Parei cr doConselho Fiscal, refe-rentes no exercido «Io1918;eleger n Diretoria para obiênio r0'l9|50, bem eomofixar-lhes os honornrios;eleger os Membros doConselho Fiscal pnra oexercício «le 1919, bem co-mo fixar-lhes os liunoiíi-rios, e,outros assuntos dc in-loresse social.

S. Paulo, 2 de fevereiro «lo1919.(a.) Luiz Ciambe-lli — Di-

relor-Presidcnlc.(4-5-0)

b)

c)

«D

Instituto Soro Hormote-rapico Nacional S^

"ISON"ASSEMBLÉIA GERAL

EXTRAORDINÁRIAConvocam-se os srs. Aclo-

nistas desta Sociedade paraa Assembléia íicral Kxlraor-dinaria a realizar-se no dia15 dc fevereiro corrente, nasede social, ft rua «Ia tllorin,074, às 14 horas, a fim detomarem conhecimento dareforma dos ESTATUTOS SO-CÍAIS e oulros assuntos dointeresse social.

S. Paulo, 3 dc fevereiro «le1919.

A DIRETORIA(-1-5-0)

Viação Aérea São Paulo, S. A."VASP"AVISO

Estu Emprean comttnlcrt no Publico, c\ue nflo Bnt.orl7.011 ppieo.ialguma closta Capltnl, ou qualquer outra lex-allclndc, a ve-n'|e-r eu/josdo Beu capltal-Koclnl.

Ncsna Confornilelnclc. as negociações que sc fizerem com an refe-ridas açOca, terfio efeito, tfio somente, entra as partes contratantes,nao hnvcnelo nenhuma Interferência desta Socleelado.

6fío Tnulo, 28 de Janeiro de 1049.ViiiçSo Aérea São 1'aulo, S.A. "VASP"

(2-3-0) A DIRETOItlA.

MARA S/A-IMOBILIARIARELATÓRIO DA DIRETORIA

Snrs. AcionistasEm cumprimento das exigências legais e dos nos sos estatutos temos o prazer de submeter ti apreciação e aprovneSo de Vv. Ss o balanço geraldas despesas, encerrados em 31 de dezembro ultimo, acompanhados do parecer do Conselho Fiscal. ' '

São Paulo, 28 de Janeiro de 1049a) Horacio Joaquim Moreira de Melo

Diretor-Presidentea) Haroldo Kneese de Melo

Diretor-Superintendente subst.a) Arlstldes de Arruda Camargo

Dlretor-Gerente

e a demonstração

BALANÇO GERAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 1948

ATIVO

em construçãoIMOBILIZADO

Edifício "MARA"DISPONÍVEL

Caixa e BancosREALIZÁVEL

s curto prazoCauções 20.037,30Devedores diversos . . 3.481,10

a longo praioAcionistas

VALORES PENDENTESDeposito Judicial . . ..

COMPENSADOAções em caução . .

23.498,40

12.800.000,00

SOMA DO ATTVO Or$

40.804.294,90

17.761,10

12.823.498,40

79.000,00

40.000,00

63.954.554,40

PASSIVO

NAO EXIGIVEL >Capital

EXIGIVELa longo prazo

Caixa Econômica Federal o/ hlpCredores diversos

5.908.171,7027.940.382,70

COMPENSADOCaução da Diretoria

20.000.000,00

33.914.554,40

40.000,00

SOMA DO PASSIVO Cr» 63.954.554.40

DEMONSTRAÇÃO DA CONTA "CONSTUll COES" EM 31 DE DEZEMBRO DE 1948

DEBITO

MaterialsMaterials t serviços contratados • *Ferramentas a utensíliosTerraplenagem .»Serviços técnicosMio de obraImpostos, seguros e taxas legaisServiços JurídicosJuros s/ empréstimos e suprimentosHonorários e ordenados Despesas diversas

814.157301.817.697,10

306,008.016,00

33.636301.019.619,10

436.014,6031.000,00

1.104.709,4036.700,00

490.621,20 (.770.37730

C B E D 1 T O

Material sobrante

Juros s/deposlto bancários e cauções • • •••••••••209.133,70

8.642,20

«EDIFÍCIO MARA" cm construção — saldo quese transfere

«Horacio Joaquim Moreira de Melo)Diretor-Presidente

(Haroldo Kneese de Mello)Diretor-Superintendente substituto

PARECER DO CONSELHO FISCAL

Os membros efetivos do Oon*!!ho Fiscal de MARA S/A — IMOBILIÁRIA, tendo procedido ao exame do balanço geral e da conta de "CONSTRUÇÕES" bemeomo dos livros e documentos relativos ao exercido de UMS • tendo encontrado tudo na mais perfeita ordem, sfio de parecer de que os mesmos merecem a aprovaçãoda assembléia geral ordinária dos sra. Acionista.

São Paulo, 28 de Janeiro de 1949a) Dr. Manoel José de Carvalhoa) Dr. Argemlro Rodrigues Siqueira

l~»i Laia Marques Patarra(8~8-S>i i U» ..... X. m^

8.552.601,10 8.770.37730

(Arlstldes de Arruda Camargo)Dlretor-Gerente

(Nelson de Oliveira Prata)Contador — CRC 205

Page 13: Depois de amanhã a católico o primaz sentença contra da ...

DOMINGO, • DE FEVEREIRO DE INI IORNAL DE NOTICIAS ít*

PAGINA IS

Garbosa Bruleur, Cid^Guaraz e Clarão emconfronto no Grande Prêmio "Governador doSensacional a disputa que promete a prova máxima da jornada desta tarde em Cidade Jardim - Se o tempo não conspirar contra a valente filha de Tintoretto eLolita, a "loirinha" irá defender com dilatadas possibilidades de exito o prestigio da ala feminina - Mais sete magnificas carreiras serão realizadas - Passando cm

giganteEstado"

Sri,i cumprido nn Inrilo de Imjt» cm Cidadã Jardim umexcelente i.roürnma campoUo do ollo I"'"» corrolmi, avul.tiimlo o tintiiile Premiu "Governador do Bstado", como atra-iivn i>:«.«i.«r da imiiiitlii.

[troto, (lulio, límiieror, Melo Unem», Cid, Guaroí, CaimNenni, r.l.iríin, Irnpuni, Jiiiuolro o (intimou Bruleur, liflooferecer uma lula c.n|K>lgonto pan. u conquista do «ã«> si«-nlNealivo ln.trcl.

íinrliosn ürulour, essu valente íwi « paullita «pio tantos(dmlra.lores cqiiqtiIMou, conipetlrA novamente como fnvo-rii.i, favoritismo n .pie, Iniliilillovelniciilo fax ]uz inorco dacu» hrllliiinlo campanha cm missas pistas.

A defunsora do sn Josí* Uunrniio 'lu Macedo ostentaDtiinlineillo ii melhor formo a >|uc já .«IIh-iím, tildo fn/.ciulocrer <i>.e currospondorA à conflnitcn .pio lliu depositam usm-iis responsáveis c o imlilit-u apostador, a mio ser que so*brevenha qualquer Imprevisto uu mesmo us chuvas nuo po-ili-niu provocar n umdança de pista, o que ocoslônnrA ntéu mim ii-liniila du carreira.

|r';ii;;iiiiiis votos i> nii quo titI iiAu aconteça, o quo viriaroduzlr sensivelmente o brilho ila carreira.

Sem il.tvidt. o ccpetAculo quo assistiremos esta tarde noHlpodromo de Cidade Jardim será ile um impar esplendor,prometendo pugnas renhidas c oiuoclonnntes, (|m- culmina*nin com d desenrolar do lí. I*. "Governador do ISstado"iquedeverá .ser sciisuclonal-

PASSANDO m RBVB5TAm CONCORRENTESlfl PAREO — 1 200 metros — Às 13,30 horas

6TIIONG — Pelo que tem produzido nada deverá pretenderAzarão.

CALITA — Na pista tlc grama nada fará. Recomendada wmentenos apreciadores dc az.nres.

FLIPP JUNIOR — Trabalha bem • chega sempre entr» os ulti-mos. Quando resolver confirmar seus exercícios figurará des-tacadnmente.

GUEST — Um bom azar, pois é muito veloz • reaparece em boascondições de preparo.

MARACATU — É possível que tenha chegado ¦ sua vez, pois vematuando com animadora regularidade.

BARBAZUL — No percurso e na grama aumentam suas possiblli-dades. Entretanto tem-se revelado muito frouxo, o que nãoprovoca entusiasmo.

OUROPEL — Foi penúltimo em sua recente exibição. Tem parti-dários somente entre os nzaristas.

JAZA — Forma com Maracatu o duo mais provável. Aprecia ogramado e vem acusando sensíveis melhoras.

2.° PAREO — 1.500 metros — Às 14,00 horas

AMPERO — Vem de secundar Darik em sua ultima exibição..Mantém o estado e pode chegar colocado.

CHICLET — Subiu de turma e na grama produz multo menos.Agora sua tarefa será mais dificil.

JANOTA — Parece ter entrado cm declínio. Relegado a um pia-no secundário.

LIBELLO — Foi dirigido com Inhabilidade sábado ultimo. Agorairá com o líder da estatística carioca e é competidor de l.a gran-deza.

EDOPUVA — Credenciada como a mais provável ganhadora dacarreira, mercê de suas excelentes atuações em Cidade Jar-dim e ainda de sua predileção pelo gramado.

3.° PAREO — 1.609 metros — Às 14,30 horas

HEBREU — A despeito da sobrecarga pode repetir. Mantém oestado, que 6 bom.

AMIGO DO POVO — Não gostamos d» suas ultimas "perfor-mances". Dificil.

BRANCA DE NEVE — Caso a corrida seja transferida para *areia, poderá ter pretensões. Na grama, nada tem feito quaa recomende.

ESTANHADO — A distancia conspira contra seus recursos deligeiro. Apontado, todavia, como um bom azar.

CAVIAR — Figurou com destaque em sua derradeira atuação aoescoltar Hebreu, Lisando e Glnger. O maior inimigo de Hebreu,a nosso ver.

JANDA — Não correrá.CABOTINO — Vem de derrotar Maracatu e outros. Embora em

turma algo mais forte poderá chegar colocado.

Será disputado domingo o Grande Prêmio"Sociedade Paulista de Trote"

1 Ohlcharrío, 20 m., J. BelflortSelo pareôs foram formadosparu amanha om Vila Gullhér.me, aerulo ijuo a prova principalé o O. P. -Sociedade Paulistado Trote", quo reunira cm Í.6B0metros, Karaná, Future, Vir-tous, LlRlit, Fletu » Fleet.

E' o Seguinte o programa:í.o PAItKO — Am 11 lioraa —

S..->*itl metro» — Crf TIIO.UOl

(1 Guarani II, 40 ta., A. Carplnelll1)

(" Arajíl, J. Carplaelll

(2 Pingaajo, 100 m., P. Santonlí)

(3 Brasileira, A. Brentarl

(4 Princesa, 80 m., A. Oliveira8)

(5 Gurota, A. Carbonarl

(0 Plrajrt, J. Belflore4(7 Macaco, 40 m., C. Seafuro

(8 Guaraná, 40 m„ A. Glannonl

H.° PAKFIO — Aa 14h1S horns•— 2.5S0 metros — Crf filKi.uOi

(1 Menino, J. M. dos Anjo»1)

(" Iractindo, A. Petta

(2 Fidalga II,1)

(" Fur:1, 20

A. Carplnelll

(3 AltalrI)

(" .Tola, 80 m., J.

m., J, Carplnelll

40 m., A. Ambrosio

Ambrosio

(1 Nina, 40 m., J. Belflor»4(5 Segrcalo II. 40 m., A. Ollvelrs

(6 Marambú. 20 m„ A. S. Corroa

3.0 PAREO — As 1.1,10 horns1.7(10 metroa — Crf 1.600,001

1 Estrela. 40 m, C. Aranha

(2 Last Chanca P. Santonlí)

(3 Bagglo. A. Glannonl

(4 Primavera, I* Cacartnl

(5 Wanda. J. R. da Silva

(«3 Capivara, J. Belflor*4)

(7 Gultarron, E. Andrelnl

*.i PAREO — Aa 15,45 horaat.530 metroa — Crf S.000,001

(2 Cantor, 20 m.í)

(3 Faoon,

J. M. dos Anj.

R. V. dos Santos

(4 Guarani, J. M. BatistaS)

(5 Fidalgo, Saut

(« Festln. 40 m., A. D. Pinto4)

(7 Nhandfl, V. Papalío

8.* PAREO —— 2.BRO metroa <

Aa 10,*!S horas— Cr» 2.000,001

(1 Worthy-Chap, 40 m., A. Olan.1)

(" Vira, 40 m., J. M. dos Anjos

(2 Fulgenclo, 60 ra., S. Aranha!)(3 Azulão, Saul

(4 Cotl,3)

(5 lílla,

A. Dol Moro

J. Belflore

(8 Boneco II, R. F. dos Santo»4(7 Ditsty, 80 m., P. Santonl

(8 Calçadlnho, 20 m., P. J. da 8..

fí." PARKO — O. P. SOCIK.DAnn paulista nn trote— An 170,S ti o rim — 2.SSO me-tros — Crt IO OOO.OO,

1 KaranA, 120 m., S. Maxlmlno

i Future. 120 m.. V. Carillo

(3 Vlrtous, 20 m., P. Santonl3)

(4 lalght, 40 m., a Aranha

(5 Flete, J. R. da Silva4)

(6 Fieet, 60 m., A. D. Pinto

T.o PAHEO —— 2.SSO me trou <

Aa 17.15 horns— Cr» 3.500.001

Rubi II, 80 m., A. Russo

8onhador, 40 m, A. Carplnelll

(.1 Sleepcr, a Maxlmlno3)

(4 Duque, J. Belflor»

(S Day Dreamer, 40 m, E. And.4;

(G Noiva, 80 m., L. Nlcolfchl

Resultado dos concursosBOLO SIMPLES — 1 vencedor com 5 (cinco) pontos. Ra-

teio: Cr$ 18,211,40.BOLO DUPLO — 8 vencedores com 12 (doze) pontos. Ha-

teio: CrS 4.143,20.BETTING SIMPLES — 2 vencedores. Rateio: Cr$ 9.001,00.BETTING DUPLO — 1 vencedor. Rateio: Cr| 54110,70.

revista os concorrentes - Palpites em Cidade Jardim e Gávea

Danton o favorito na melhor provaPROGNÓSTICOS E MONTARIAS OFICIAIS

DESTA TARDE NO HIPODROMOniO, 8 (Especial para o JOR-

NAL DE NOTICIAS) — Doloito par.-iu desta tnrde na On-voa, deitaca-so o quinto qu»n-iiiilrA cm 2.200 metros, os me-lliaiiar. niilmnls ora cm atlvicla-de: Doflant, Mnrnn, Dnn José eHcreo, nondo qu« o "frnncís" 6apontado como erande força.

SAo os •'.(•iiiilntes os nossosproiiiiostlcon:l.* PAllKO — 1.400 MKTIIOS

CnbcrA a Ralo as honras «|.inosso favorito. Dupla com Uai,ou Trts pontas, esle principal-mente para quem \prccla um.»dobradinha. Miss Uciulotta tenmuitos partidários.2.' PAUEO — 1.500 METROS

A forma quc Hoiirg Kong os-tenta é impecável s deverA.prosseguir a serie. Pury. seumaior lnlmlRo. sendo Dlolan umnznr tcntndsr.3.* MKKO — 1.500 METROS

Indicaremos pnra o postoprincipal Tnca, com Bloqueiopara a dupla. Cauteloso a dlfe-rença de nossa formula.4.» PAREO — 1.300 METROS

Cometa, que regula com Ma-lnndro, reaparece em condiçõesde vencor. Indicamo-lo. Duplacom Xepur, que anda perderdocorridas Incríveis. Hunter. mui-to veloz o nomo seguinte.5.» PARKO — 2.200 METROS

E' Danton o nosso eleito pa-ra vencedor. Dupla com Maran,que anda correndo uma cnor-mldnde. Cuidado com a porcina4, pois ê cuidada pelo Clcude-miro Pereira...6.* PAREO — 1.500 METROS

Caborâ, a Choro, que reapa-reco bem, defender nosso palpl.te. Dupla com Jeffy ou BooirleWoogle.7." PAREO — 1.500 METROS

Para a ponta somos por uo-me Onl, que dcscncabulou e po-der.\ ter gostado da coisa. Bo-zanibo seu mais direto rival,sendo Joio a diferença.8.» PAREO — 1.300 METROS

NelI Gwynne é grande "bar-bada" e deverá ser poule do

oiiáato no máximo. Dupla com I.'-Ii.-rrl.nn. ficando Esquecida pa-ra a escolta.

MONTARIAS PROVÁVEISSAo as r.ciiultit.M as montarias

prováveis:

1.* PAREO — As 13,50 liorn»— I Destinado a npri-nillic» dnterri-ir» rategorí») — 1.400 me-trai — Crf 25.000,00!

ks.... £6(1 Ralo, J. Graça ...

1)(•• Troa Pontas, P. Tavares 52

(2 Ital, K. Cardoso AO2)

(3 Guaxlmba, A. Portllho 62

(4 Bongl, B. Ribeiro 62

603)

(5 Giba, J. Tlnoco

(0 Miss Honrlctto, P. Per-4) nandes 50

(" Dcstemor, M. Coutlnho 68

2.» PAREO — Aa .4.20 horas- 1.000 metros — Cr? 28.000.00:

Ks.1 Hong-Kong, J. Mesquita 54

3 Highland, N. Linhares

3 PurI, V. Lima

54

66

(4 Dlolan, A. Ribas 624)

(5 Cambrtdgc, E. Castillo . 60

3.* PAREO — As 14,50 horaa —1.500 metros Crf 25.000,00:

ks.1 Bloqueio, R. d* Freitas ütl

(2 Never Looses, Justlnlano2) Mesquita 56

(3 Xirlscal, J. Graça 50

(4 Inca, A. Ribas 083)

(5 Lenlta, V. de Andrade 54

(6 Cauteloso, B. Ribeiro

Corricntcs, E. Castillo

56

EO

O Stud Rosário ofereceu cinco milcruzeiros ao "Ângelo Dei Bimbi"

Logo após a realização do Prêmio "Ângelo Del Bimbi", ossrs. Alfredo Martinelli e João Mazza, titulares do Stud Rosário,qfereceram ao "Ângelo Dei Bimbi" a importância de cinco milcruzeiros do prêmio levantado pela defensora de suas cores,Porosa, que triunfou na prova corrida esta tarde em homena-gem aos azes da aviação italiana.

Sem duvida louvável o elegante gesto daqueles "turfmen".

PARA A REUNIÃODA GÁVEA

4.* PAREO - Al 15.30 horaa —1.300 metros — Crf 25.000,00:

ki.(I Hunter, P. Coelho 54(2 Platinada. S. Ferreira .. 62

2)13 Xepur, A. Araujo .... 54)(4 Jlga, J. Araujo 64

(8 RlnchAo, B. Ribeiro .... 543)

(" Hcraclcs, A. Ribas .... 64

(6 Cambuci, E. Castillo .. 624)7 Cometa, I. do Sousa ... 68

(8 Majestade, X.V 60

5.* PAREO — As 15.55 horas -2.200 metros — Crf 50.000.00i

ks.1 Dcftant, A. Barbosa .. 68

Maran, A Ribas 65

Danton, J. Mesquita .. 60

(4 Dom Josó, O. Macedo ,. 51)(" Hcréo, I. de Sousa 54

6.» PAREO — A» 17.20 horas —1.200 metros — Crf 35.000,00:

ks(1 Jeffy, R. de Freitas F.° 65

1)(2 Jabotlá, J. Mesquita .. 53

(3 Boogle Woogle, Artur2) Araujo 55

(4 Oleander, E. CastUlo .. 63

67(5 Choro, I. de Sousa3)

(6 Ornar, J. Araujo 57

(7 Assombro, 8. Ferreira4)

(" V, X.X.

55

63

7.° PAREO — As 17.05 horas —1.500 metros — Crf 35.000.00:

ks.1( Bozambo, A. Ribas .... 55

1)(2 Jurujuba, V. Lima

(3 Come ONI, A Barbosa2)

(4 Rosário, I. de Sousa ..

63

55

65

(5 Petlblrlba, J. Mesquita . 653)

(0 Iturbl, X.X

(7 Joio, L. Lelton 4)8 Alabarcas, A. Araujo ..

(9 Lover's Moon, E. Castillo

Porosa venceu o Prêmio"Ângelo dei Bimbi"

O atrativo principal d* on-tem em Plnheiron, toi a pro-sença dos aviadores Italianos,qu» fizeram a travessia doAtlântico no "Ângelo dei Blm-bl" a fim de angariar donatl-voa aos pequenos ponlnsularei.

A prova principal, que reca-beu o nome do monomotor pi-letado por Bonzl • Lualdl, foivencida por Porosa, cujos pro-ráetarlo» ofertaram cinco milcinzeiros & campanha fllan-troplo» doa arrolado» aviado-res.

O» resultados gerala da reu-nino foram oa seguintes:

l.o pareô — 1.200 metros(grama) — "I* (7) — R. OI-gulu 50 les l.o; Triângulo (1)

O. CJrerao Jr. 58 les. 2.o; Ma-cegio (6) — T. O. SUva itks. 3.0 Chegaram a seguir: —Uuaraunu e Feilo. Nüo corre-ram: Kinlasora o Araken. Tom-po: 76"7|10 — Diferenças: —meio corpo e um corpo; Ven-cedor, CrJ 19,00 — Placês: —(7) Cr» 15,00 e (1) CrJ 21,00

Apostas: Cr» 487.600,00 —Culdador: P. Borronl.

2.0 pareô — 1 500 metros —Belmar (2) — B. Corrêa 6«3 k«.l.o; Cilcha (5) — J. Leite Jr.54 k9 2.o; Arranchador (6)

W.'ltaziila 52 ks. 2.o; Che-garam a seguir: — Manduba,Guayssü, Cancllnlia e Plazote.Tempo: 100"3|10 — Diferenças:trPa corpos c melo corpo. Ven-cedor, Cr» 23,00 — Pluoês: —t2) Cr» 13,00 e (6) Cr» 14,00.Apontas: Cr» 474.030,00 —Culdador: S. Blscala.

3.o pareô — 1.000 metros —Oladladora (3) — O. Bosa (4ks. l.o; Pisa Macio (4) — J.Nascimento 63 ks. 2.o; Visa-gom (6) — lt. Olguln 48 k«.3.o; Chegaram a seguir: GIn-ger, Lysandro e Fluutln. Er-Carrolro; Tenipo: 105" — Dlfe-roncas: Cabeça e tr8s corpos;Vencedor, Cr» 76,00 — Plac6«:(3) Cl» 27,00 e (4) Cr» 16,00.Apostas: Cr» 008.720,00. —Cuidador: it. Rojas.

4.0 parso — 1.500 metros —Andrada (1) — L, Qonzalen 58ks. l.o; Maria if (3) — A_Nobrega 58 ks. 2.o; Clndorel-la (4) — O. Rosa 66 ka 3,o;Chegou a seguir: JtU'a Favou-rlt». Nâo correu: Lana Tur-nor. Tempo: 97"3|10 — Dlfe-rencas: Vários corpos e 2 cor-pos. Vencedor, Cr» 13,00 —Plucêa: (1) Cr» 11,00 e (3) Cr»13,00 _ Aposta: Cr» 513.890,00

Culdador: M, Branco.5.0 pareô — 1.300 metros —

Cai Cal (2) — G. Greme Jr.50 ks. l.o; Cezarion (3) L.Uonzalei 56 ks. 2.o; Rio Tua(4) — Ot. Reichel 66 ks. S.o;Chegaram a .seguir: Amlr, He-lepole, Negr.i Maria e Iuca-tan, «iue teve hemorragia. —Tempo: 36" — Diferenças —melo corpo e três corpos. Ven-cedor, Cr» 511.00 — Placês: (1)Cr» 33,00 • iS) Cr» 19,00 —

Sugestãopara a acumulada

do leitorEDOPUVAPALMARTAYLORG. BRULEUR

Apostas: Cr» 735.220,00 — Cut-íiador: J. Islã.

í.o pareô — l.JOO metros —Premlo "Ângelo dei Bimbi",Porosa (7) — O. Rosa 56 k».l.o; Helmy (») — O. Rosa 55ks. 2.o; Quen Black (3) — A.Nobrega 65 kn. í.o; Chegarama seguir: Celeuma, Doraly, Cie-voiand • Dehassl. Tempo: 86"

Diferenças: dois corpos •três corpos. Vencedor, Cr» ...61,00 — Placês: (7) Cr» 27,00 •(6) Cr» 16,00. — Apostas: Cr»708.060,00 — Culdador: .1. Ma-rlanl.

7.o pareô — 1 500 metros —Jaspe (2) — H. Mollna 68 k*l.o; Voadora II (6) L. Gon-zalerj 66 ks. 2 o; Cap. Marvel(7) — R. Corrêa 61 ks. 3.o;Chegaram a seguir: Rigmach,Sorose, Gracu Molra, Sinclair« Urvila, que manem, grave-mente. Tempo: 99"6|10 Dife-renças: um corpo e trêa cor-pos. Vencedor, Cr» 115,00 Placês: (J) Cr» 34,00 _ (6)Cr» 13,00 — (7) Cr» 21,00 —Apostas: Cr» 833:180,00 Culdador: A. L. Marques. To-tal de apostas: CrJ 4.482.050,00

Conoursos: Cr» 182 716,00Total geral: Cr» 4.665.365,00 —Portões: Cr» 20.380,00

Última hora!RIO, S (Pelo telefone) — S&o

os seirulntei oi "forfalts" co.nhciidos pam as carreiras delogo mais na Gávea:

S." PAREO _ Jlta e Maje».tade.

T.» PAREO — Jurnjuti» •Iturbl.

8.« PAREO — «Gabada, DonIte.wrndo, Imaginada, Pream-bulo, Cômica e Opulento.

8." PAREO — As 17,40 horas —1.300 metros — Cr| 20.000,00:

ks.(1 Cabana, X.X 48

1)(" Esquecida, E.r Castillo

(3 Llbérrlmo, A. Ribas ..2)3 D. Rosendo, J. Araujo

(4 Desert Rat, O. Costa ..

(i Imaginada, XX3)6 Preâmbulo, J. Graça

(" Cômica, J. Costa 62

62

581)454

5668

(7 Nell Gwynne, P. Coolho 684)8 Rei Brujo, J. Portllho . 58

(" Opulento, A. Portllho , 58

RESULTADOSDA GÁVEA

O Jockey<llub BrMllelrofez realizar, na tarde de on-tem, no Hipodromo da Gávea,um programa composto de se-te carreiras, cujos resultadosíoram os seguintes:

l.o pareô — 1.400 metros, a*14,20 horas — Em 1." Má (ã),em 2." Rama (1). Ratelos:do vencedor (5) 16,00. Dupla(14), 19,00. Nâo correu Alça-Una (4). N&o houve placês.

2.o pareô — 1.400 metros, fts14,50 horas — Em 1.9, Sun-shlne (1), em 2." Pcmural (7).Ratelos: do vencedor (1), 34,00.Dupla (14) 24,00. Placôs: (1)13,00 e (7) 12,00. Neste pareônão correu Isis (6).

3." pareô — 1.300 metros, fts15,20 horas — Em 1.°, Bayeux(1), em 2.° Indiano (5). Ra-telos: do vencedor (1), 17,00.Dupla (13), 84,00. Placês: (1)12,00 e (5) 18,00.

4." pareô — 1.500 metros, ta15,55 horas — Em l.o, Varso-via (6). em 2.°, Insólito (1).Ratelos: do vencedor (6) 29,00.Dupla (14), 71,00. Placês: (6),15,00 e (1), 18,00. Não correuPlatero (5).

B.o pareô — 1.500 metros, (tf16,30 horaa — Em l.o Iba (S\em 2.° Penedo (1), em 3.8, Tu-nina (8). Ratelos: do vencedor(3), 35,00. Dupla (12), 41,00.

(Conclui m 15.» p«f.)

Lembretes aos turfistasNo pareô inicial do programa, rolta a competir a

égua Maracatu» A pernambucana poderi triunfar destafeita, poia rem de animadoras atuações.

* *Edopuva esti com ares de "barbada", aéndo opor-

tuno lembrar que a filha de Pizarro eorreri muito destafeita, pois aprecia a raia de grama, tanto que chegou àfrente de Brncho nesta pista, para na semana seguinteser derrotada por esse mesmo parelheiro era pista deareia, o que evidencia sua predilef&o pelo gramado.

* *Hebreu, que vem de vitória, deveri aer o favorito do

terceiro pareô. Convém, entretanto, lembrar que Cariarpoderi evitar a repetição do filho de Chlrgwin.

* *No quarto pareô esti inscrito o cavalo Mago, qoe nu

suas duas exibições em Cidade Jardim foi muito visadonas apostas, nada produzindo. Agora deveri ser despre-zado nas apostas, o que nos leva a recomendar, muito cnl*dado, pois o paranaense pode aer alérgico a poulea pe-quenas.

A reuniio esti programada para a pista de grama •somente a queda de chuvas muito pesadas poderi pro-vocar a mudança para a areia e, neste caso, o G. P. "Go-vernador do Estado'* seri corrido na distancia de 2.200metros.

* *Os únicos "forfalts" conhecidos para a reuniio dea-

ta tarde sio oa de Janda, na terceira carreira • Pirata,no «V pare*,

Montarias oficiais parahoie em Cidade Jardim1.e PAItRO - Prrmlo "O- — Aa

II.M horu — li* 10.000,00 —1.000,00 — 1.OJO.00 — I.0M.0O —IHM. IMO metros.

Ke. O.I Hitnii», J. Nuelmento S0i Callta, 3. Carvalho .... 90

I-tl|i Junior, M. Cnrv. ., 00Cltient. lt. OlRtiln ., ,, 40

9 Maiiuutu, li. nenltffi ,, 19d Dirbatlll, r„ Vieira ,, 93 277 Ouropel. II. Mollna ,, 93 39

Jau. I.. l/>t>o 90 30

2.o imueo — 1'rnnlo "C" — Aj14 hnra< — Crf 40.000,00 — t.OOO.M

4.000,0» — ülct. l.JOO ml».K«. O.

1 Ampero. O. Rou ., ,, 93 JT3 Chlclet. II. Urblna .... 99 90

.!.inoto. h, Oflnuln ,, 33 90Uhfllo, I.. ninou! .. .. 99 23

9 Eilnpdv». O. Ori-ma Jr. 33 23

J.o PARKO — Pri-mln "P" — Al11.10 honu — Cr» 20.000,00 —3.000,00 — í.000.00 — 1.000,00 —Blnt. I.gltt metroí.

Kl. C.nebreu. t. Oontaln .. 3» 33

AmlKo do Povo, U Lobo 9(1 «90n. de Neve, 3. P. 80IM1» M 30Estnnhado. r. Sobreiro 94 «0

3 Caviar. Ot. Relchel .. 34 30t Janda. Nio rorrerA ,. 34 —7 Cabotino, O. Rosa .... 33 27

4.0 PAREO — Premlo "K" — Al13 horai — Cr» 23.000.00 — 7.300,00

J. 730.00 — 2.SO0.00 — Mit. 1.300metroí.

Kl. C.98 9098 30

Apnimo. L. Lobo ..narbaro, J. O. SilvaCondllo. H. Mollna .. 38 80

(4 HBtnlft. N. Monteiro .. 98 39(9 D. China, A. Nobrega 94 80

8 Mago, O. Rclr.hcl .... 98 40Reservista, O. Rma .. 58 80Olrnlda. J. Carvalho .. 34 37

.1.0 Pa\RKO — Premlo "V" Al15.30 horai — cr» 25.000.00 —

3.004,00 — < 309,00 — MU. I.IMnii-lrm.

Kl. C.98 2798 3084 3993 3992 29

Palmar. L, Onnnlea ..Jacuhi. J. Carvalho ,.Dura, O. Omitia Jr. ,.Caan'ii.l,..l.i. Ot. I!" I. Ila-I

9 :'..;:». o. lUua

8 o PARKO — Premlo "T" Al10.11 haar.il — Cl» !S.000.00 —7.500,00 — 3.730,00 — 2.300.00 —Dlat, 1.100 iiM-irni.

Kl. C.38 3338 4038 4038 2238 2998 -98 3038 2752 50

Premlo

fl f.'h»marh. I.. Onorto .(2 Jacui. tt. OIruIii .. ,

Otiaill, li. Oonr/alm ,Tnvlor. M. Carvalho .

(3 Il-illurliifi. O. Rou ., ,(8 Pirata. N. Correr*.. .

Malandrinho, Nnhrega.Marfada, O. Relchel .Plnrelo, A. Tuclllo .. .

7.o PAItKO — Orande"flonemador do Kilado" — Al18,30 hora* — cn i;o.noo,oo —42,000,00 — 24.000.00 e I2.000.no aS% ao rrliidnr do vencedor — Ml-tancia 2.00n mciroi.

Ki. C.(I Brote. A Nohreo-a .. .. 5R 30(2 OulM), O. Orcme Jr. .. 34 40

s Emneror, h, Oftorlo .. 5í .is4 N. Bueno. R OItuIi» .. 38 100

(S «Tld. R. Zamudlo .. .. 57 5518 Oiinrn/, O. Relchel .... 53 40

C Netrjro. Ot Relchel .. 93 I0Ortlarilo, O Roaa 33 27

0 Irapunt. L. Oon7ale«., 53 4010 ..'u»7elro, J. Carvalho.. 53 4011 O. Bruleur. L. Rlironl.. 32 20

8o PlftKO — Premlo "M" — As17.10 hontt — rr» 25.noo.oo —7.500.00 — 3.750.00 — 2.500.00 —.Mat. 1.100 melroi.

Ka. C.58 50Kplloito J, Nascimento

rinnmi.*. J. nnrvftlho .,Tinnd. Ot. Relchel .. ..Tnnuieto. O. Relchel ..

3 Ta-i-ul. L. Oonznlea ..8 Kent. O Raia

West Polnt. R. Silva ..Onrr/cli. R. Urblna .. ..

PALPITESCIDADE JARDIM

Maracatu Jaza GuestEdopuva Libello . . . AmperoHebreu Caviar .... CabotinoHamlet Giralda . . . AprumoPalmar Kelly .... JacuhiTaylor Bailarino.. JacuiGarbosa Bruleur . Cid ClarãoGonguê Kent Iogui

TURFE CAMPINEIROMONTARIAS OFICIAIS PARA HOJE

1.* PAREO — 800 metroí — Al14 horas — Cr» 2.000,00 — • Cl»500,00 — Animal» mestlçof.

Ka.Mocanudo, O. Clemente . 99

M. Mau, D. M. Pacheco . 83

Reco, M. Slgnorettl 93

4 Atalaia, W. Raimundo 93

2." PAREO — 1.000 metroí — Al14,35 horaa — Cr» 4.000,00 — Cr»800,00 — Nacionais sem vitoria.

Kl.Bombordo, M. Slgnorettl . 99

Lord Shlp, excluído 89

3 Destróier, J. Alvoi

(4 Anarvo, L. TlroU 4)

(5 Dalmacla, W. Raimundo

59

93

33

3.o PAREO — 1.300 metroí — Al13,1o horaa — Cr» 4.000,00 — Cr»800,00 —• Cr» 240,00 — Anlmallnaclonali.

Ks.1 Coranta, D. Oarcla 33

3 Alveola, O. Schnelder «18

(3 Bambl, F. Balula 993)

(4 Aquarela, M. Slgnorettl , 49

(9 Vila Rica, L. Tlrol 484)

(8 Hyas. O. Acufia 53

4.» PAREO — 1.000 metroí — Al15,90 horaa — Cr» 4.000,0o — Cr»800,00 — Cr» 240,00 — Nacional!sem vitoria — Bettlngs.

Ks.Prlnceulnha, F. Balula ... 94

Londrina Iü, L. Moreira 94

(3 Isa, X. M3)

(4 Wallslrla. D. H. Pacheco 94

(9 Festa, O. AcuDa 54

(8 Já Sell, L. TlroU M

5.* PAREO — 1.500 metros — Al18,30 horu — Cr» 3.000,00 — Cl»1.000,00 — Animais nacionais —Bettlnrs.

Ka.Sam Rival, L. TlroU SS

Marselha, O. Acufia Sl

S Kuno, D. II. Pacheeo .... B

PALPITESCampinas

Reco ........ MacanudoBombordo .... AnarveCorante .... Vila RicaPrincezinha... Já Sei!Sem Rival... StainlesaIthaca Buzaid

(4 Stainlesa,4)

(3 Massacra,

W. Mazala ..

M. Slgnorettl

38

32

6.» PAREO — 1.300 metroí — As17,10 horas — Cr» 4.000,(10 — Cr»800,000 — Cr? 210,00 — Animaisnacionais — Bcttlngs.

Ks.Ithaca, W. Raimundo ... 93

Juventa, F. Balula 35

(3 BaturltS, D. Garcia3)

(4 Escarcéo, X.

55

(S Buzaid, O. Acufia 934)

(8 Bllltls, D. M. Pacheco 50

Saldo do betting simples:Cr» 1.480,60.

Política — Exterinr —Comercio — Tudo noJORNAL DE NOTICIAS

PASSANDO EN REVISTAOS CONCORRENTES4.° PAREO — 1.300 metroí — As 15,00 horasAPMJMO — Vem do vitória ivtliro Anil. Sulilii do turmii mns

pode lihnr, pola triunfou com iiitiali-/ em sua derradeira exi-l>l','íni.

riAIIIIAItO — Pflreco estur ik-llniido modi-sllu. A <|U(ili|ti(«r mo-mento "estoura". Indlcndo como um hom nrnr.

CONDAO — Itenpnreru depoi* do ler vencido de galopo, soliroCorncA, ll.ila,,i,a e Ii!ii|x», nn «rcl.i pesada. Mesmo nn jramo,onde produz menoü, |x»do se colocar,

RAMLET — Reapareceu ucoltando Sátiro e Isen, em oxcolonlo"performance . Força «(((ira c podo corrospondor, i>»is oston-(a Imiu ckI.kIo de preparo.

DONA CHINA — Serve só como reforço da "poulo" do HnmlotNada lem feito dc recomendável.

MAGO — Nns dUOS vezes quc competiu cm Cidade Jardim foimuito visado u.as a|K>slas o nailn produziu, Cuidado outro-lanto, desta feita.

RESERVISTA — A julgar-se peln sun estréia é competidor ir.o-d esto,

GIRAI.DA — Bem na distancia. Um maimifico azar.

S.° PAREO — 1.300 metros — Às 15,30 horasPAIiMAR — Se não chover ó um dos mais sérios candidatos no

triunfo. Corre multo na grama seca o está bem preparadoJACUHI — Tem muitos partidários, pois ó veloz. Caso fracnscui

os favoritos poderá vencer.BASCA — Retorna ostentando ótimas condições de preparo. Boa

Indicação como "poule" alta.CAAIMBELLA — Sua "chance" ngora 6 diminuta, pois a tur-

ma supera-a cm valor.KELLY — Na grama normal tomará a ponta e dificilmcnto ?crá

alcançada. A mnis provável ganhadora.

6.° PAREO — 1.400 metros — Às 16,10 horasCHAMACH — Sempre produz bons exercidos mas não os con-

firma. Azar.JACUI — Depositário de muita fé. Pode chegar colocada, pois

nada deixa a desejar o seu estado.GUAZiL — Pelo quc tem produzido é competidor modesto.TAYLOR — Volta depois de ligeiro repouso, credenciado como o

mais provável ganhador. Pode corresponder, pois aprecia ogramado.

BAILAIUNO — São enormes suas possibilidades de exilo. Vemde convincentes "performances".

PIRATA — Não correrá.MALANDRINHO — A distancia contraria os seus recursos. Mes-

mo assim é depositário de mula fé. Indicado como "poule" alia.MARFADA — Sua recente derrota não deve ser levada em con-

ta. É magnífico o seu estado de preparo, podendo vencer.FLOREIO — Tem partidários somente entre os nzaristas.

7.° PAREO — 2.000 metros Às 16,50 horasPode surpreender,BROTE — Foi cuidadosamente preparado.

constituindo um excelente azar.GUIZO — Eliminado pelos competidores que superam-no em

valor.EMPEROR — Vem dc longo repouso. Indicado somente como azar.NIETO BUENO — Não deverá ser dos primeiros. Indicado somén-

te como azar.CID — Ostenta atualmente impecável foram, tendo escoltado re-

centemente Garbosa Bruleur e Irapurú no G. P. "Presidentedo Jockey-Club". Pival de méritos.

GUARAZ — Melhor dirigido poderá reabilitar-se do seu recentefracasso no Premlo "Piratininga". Ótimo reforço a "poule"de Cid.

CABO NEGRO — Nada deverá pretender nesta companhia.CLARÃO — Vem de vi|4f-ia convincente no "Piratininga", onde

derrotou de forma esmagadora Goleiro, Guaraz e Irapurú. Êexcelente o seu estado e deverá figurar honrosamente.

IRAPURÚ — Parece n.ão apreciar o percurso. Perfila-se, entro-tnnto, como um dos prováveis.

JUASEIRO — Nâo acreditamos que possa suplantar alguns dosseus adversários.

GARBOSA BRULEUR — Nunca esteve tão bem preparada. Amaior figura da carreira. Se não chover deverá figurar commarcante destaque.

8.° PAREO — 1.400 metros — Às 17,30 horasEPÍLOGO — Nada produziu em sua derradeira exibição. Só co-

mo azar.GONGUÊ — Bem na distancia e na grama. Será o favorito e está

apto a corresponder.IGAPÓ — Reaparece em bom estado, mas .produz menos na grama.

Uma boa indicação aos apreciadores de "poules" altas.INQUIETO — Ao reaparecer nnda produziu. Melhorou, mesmo

assim parece que ainda é cedo.IOGUI — Volta melhor preparado, mas suas possibilidades ainda

são diminutas.KENT — Credenciado por um ótimo trabalho, deve figurar bri-

lhantemente.WEST POINT — Fracassou em sua ultima exibição. Achamos

dificil.GAZELA — A turma excede os seus recursos. Somente como

grande azar.

Empresa de Auto-Onibus São ManuelProprietário: 'MANUEL CASQUEI. FILHO.

AVENIDA IRMÃS CINTRA, 104 — TEL.: 302.Linhas entre São Manuel-Jaú, São Manuel-Avaré e Ex-

presso São Manuel-Jaú. Os horários combinam em Jaú comos trens para São Paulo e em Avaré com os trens da AltaSorocabana.

Cibrasil entrega maisum automóvel "Morris"

iNV VY-Wb\ 3^H|í:1^H j^B «ssBÕWMÍ BMPtIW m^a^L^^^^^S^Sa^Ê^

^HCmRR a-lsBa^al «JssssKr!aflMÍifc& * ' Í' i'' '£ 'l^. '^^^^*míP*\aÊK^(S

^^B&4r^rrL^yMaÍÉUK.^^Mr|>sKPCjS| rsssssP^' ' J' '¦'• JmmT ' ^^S^^^^.^S^mWKvSaÍ^SMS^^^^VIK

¦** •¦*•:-¦---¦ . ¦' *:»^W^^j

Continuando t extraordináriacampanha auspiciosamente enceta-da. CIBRASIL, a granda onrani.zaçlo d» economia • prev!den<!la.acaba de entregar mats um carro"MORIUS". correspondente A SE-RIB A. do PLANO A, dt 1.000 ti-tulos apenas pelo qual com Cr$10.00 (cinqüenta cruielroa) de wo-nomia mensal sio distribuídos lu-

xuoBos MORRIS como bonlflcaçSooxtra cm lugar «lo premlo contra-tual. O flagrante acima fixa o at»da entrega de mais um MORRISque coube ao portador do titulon.o 259 sr. ALFREDO JOSÉ' RA.IIAL, contemplado no sorteio rea-llzada no dia 15 de Dezembro de1948. Em pé. da esquerda para adireita o digníssimo fiscal do go-

verno sr. ARINO MEI R ALT .ES. oleprerseutante da CIHItAMI., sr.MARIO VALENTONI e o s.*. AOA-PITO XAVIER, gerente da Cu.. Co-mercial Anglo-Bra tlelra, repre-fentante para o Estado de SâoPaulo dos automóveis MORRIS.

NA SEP.IE LANÇADA ESTEANO. CIBRASII, ENTREGARA'"MORRIS" OXFORD 13.5 UP.

•— .¦.¦--'¦—-

Page 14: Depois de amanhã a católico o primaz sentença contra da ...

PAGINA 14 JORNAC DE NOTICIAS DOMINGO. • DE FEVEREIRO DE 1149

Encerrando sua temporada em Sâo Paulo oBotafogo eníientaiá hoje o CoiintiansBEM PREPARADOS, OS QUADROS ALVI-NEGROS PODERÃO APRESENTAR UM JOGO EMPOLGANTE — PELAREABILITAÇÃO LUTARÃO OS LITIGANTES - É ENORME A RESPONSABILIDADE DO GRÊMIO DO PARQUESÃO JORGE — MOACIR SERA O ZAGUEIRO ESQUERDO DO ONZE PAULISTA — PIRILO, A UNICA DUVIDA

DO QUADRO GUANABARINO - MARIO VIANA. O JUIZ

WfWTO) *^tmf^*^**\\**W**^**\**^*mmm*rV*W

GERSON, zagueiro do Botajogo

Rema grande interesse tmnossos meios esportivos em tor-no do prello que disputarão ho-Je à tarde, no gramado do Es-tndio Municipal os conjuntos doCorintians e do Botafogo. Narealidade trata-so de uma pe-lcja de excelente qualidade eque está fadada a agradar it'.-tnnsamentc. O prestigio dusfluas agremiações é enorme e

se ambas se conduzirem deacordo com seus verdadeiros rn-cursos dc equipes catcgorizadr.s,assistiremos, por certo, a um co-tejo «tnpolgante. Os dois qua-dros'Se prepararam acurada-mnnte « sua forma técnica éindiscutivelmente, magnífica.A GRANDE RESPONSAWÍM-

DADE DO CORINTIANSA responsabilidade do Corin-

tlnns nfto ft pequena ne*** jono.E Isso porqua cnbrra no alvi-negro do Pnrnue Bão Jnrue ra-tlllcnr a vliorln conseguida pc-lo Bfto Pnulo I'. C. sobro o cnm-peão cnrloc», a fim do provarquo a lirRi-inunlit do (uteuolbrasileiro nAo estn no Rio doJaneiro. Bcrá do crande Impor-tancla pnra o novo futebol oresultado dossn contendn, Be ocampeão cnrlocn for sobrepuja-do tnmbem pelo Corlntlnns, dc-pois de ter bnquendo mito onosso campeão, Inquestlonn-velmvnte qua llcnremos "porcima" no concerto desportivonacional. Ademais, além de pre-cisar defender o prestlRlo dofutebol paulista, o CorlntlnnsestA nn obrigatoriedade do zclntpelo seu próprio prestigio. OBotafogo é um esquadrão cn-tcgorlzndo e não pouparia es-forcos pnrn triunfar. O Corin-tians, portnnto, precisa se em-pregar com todas suas forças,com o máximo de suas energias,com toda sun alma, pois todnsua enorme coletividade, bemcom todo o publico desportivopnullsta, aguarda um feito cr.-prcsslvo do sim parle.

ESCALADO O QUADROCORINTIANO

Mais do quo ninguém os co-rlntinnos estão consolos de suasresponsabilidades. E uma provadisso esta na maneira conscien-ciosa e sobremodo entusiastacomo so prepararam. Duranteesta semann os corintianos rea-llzaram exercícios proveitosos,sendo que o "apronto" foi mag-ntflco. No treino de qulnta-fel-ra o onze alvi-negro do ParquoS. Jorgo provou cabalmente cs-tar em excelentes condições pa-ra cumprir seu dificílimo com-promisso desta tarde o Isso nãoobstante tivesse encerrado seuspreparativos sem o concurso dodois titulares. Belacosa c Binonão puderam ensaiar por esta-rem contundidos. No posto deBelacosa formou Moacir, mnr-cado o ponta e convenceu pie-namente, muito embora sejazagueiro central. A presença deBelacosa está completamentefora de cogitações, o que nãoacontece com Bino, quo jogará.Nos demais postos da equipe es-tarüo todos os titulares e o qua-dro para a peleja contra o Bo-tafogo será o seguinte: Bino;Rubens o Moacir; Belfari. He-Ho e Nilton; Cláudio, Edelcio,Baltazar, Rui e Noronha.

UMA UNICA DUVIDA NOBOTAFOGO

O onze botafoguense tambem"aprontou" do forma auspício-sa. A equipe não contou coindois titulares, pois Pirilo e San-tos não se restabeleceram. Ota-vio refez-se totalmente o trcl-nou com grande destaque. Apossibilidade dc Santos atuarhoje- está completamente ufas-tadive '£&'rno

já está escaladopara substitui-lo. Quanto a PI-rilo há esperanças de que pos-sa atuar. Aliás, reside no co-mando do ataque a unica du-vida do quadro. Se Pirilo de-monstrar melhoras ele entrará

em cnmpo e «m caso contrarioo seu posto serA ocupado peloJovem Hamilton, quo no Irei-no do sexta-feira teve mngnifl-co descmpeiilio. O quadro docntnpcfto gimiiiiliiirlno será, pois,

MARIO VIANA NA ARM-TKAGEM

A arbitragem dvssn luta es-tm A a enrgo do competente Julscnrlocn Mario Viana. Os dois

Por 2 a 1 o I. Paulo venceu oPalmeiras no cofe/o de ontem

,.,.-. ¦ ¦-, ..¦',:; sA.*/w».«Mi>v Li'.'-:(*"r.-^rV*jil

V.UI, meia-esquerda do Corintians

o seguinte: Osvaldo; Gerson eSanto?; Fublnho, Ávila e Juve-nal; Paraguaio, Geninho, Píri-lo ou Hamilton, Otávio e Bra-gulnha.

clubes concordaram para indi-car esse apitador, no que anda-ram muito certas, pois MarioViana é, Indiscutivelmente omaior arbitro do pais.

B. Paulo • Palmelrua dispu-taram na tardo de ontem, no1'ucuembu, o penúltimo cole-Jo do Torneio Relâmpago. Ologo quo vinha despertandoInteresso tevo a prcscnclá-loconsiderável insistência con-firmando assim oa progonos-ticos. Oi tradicionais rivais,porem, nao brindaram o pu-blico com o espetáculo do pn-meira. O embate foi apena»regular e por vezes deixou adesejar. AcrediUva-ne que oPalmeiras, em virtude de suamagnífica vitoria contra oFluminense, conseguiria sus-tentar com o tricolor um duo-lo renhido, Isso nAo aconte-ceu. O alvi-verde esteve con-fuso na ofensiva c falho nudefesa, sobrcssnlndo-se nesseparticular a xngn, O S. Pau-Io tnmbem nAo teve uma«performnnco superior, prin-clpalmento no segundo tempoquando, npós a mnrciiç&o dosegundo tento, nfto mnls vol-tou a ter o mesmo domínio doprimeiro período. Assim, oencontro entre os tradicionaisnningonistns nfio fot o que seesperava.

VENCEU O TRICOLORPor 2 a 1 venceu o Sfto

Pnulo. A vltorln do campeãofoi, sem duvida, merecida.Ele nfto teve falhos tfto necn-tuadaa como as que levaramo adversário A derrota. lnl-ciou o prelio atuando bem eexerceu leve domínio duran-te algum tempo, apesar da rc-slstencla dos palmeirenses.Depois de estar cm vantagemno marcador, o tricolor nftocontinuou no mesmo ritmo dcJogo, facilitando e permitindoque o alvi-verde reagisse parater oportunidades. Foi talvezisso que Influi decisivamenteparn que o cotejo decaísse etranscorresse sem grandesatrativos. Tambem multoupara o fracasso do espetáculoa péssima otuaçfto do arDltroque nfto sendo enérgico penul-Uu que os Jogadores cometes-sem atos do Indisciplina, ln-siirglndo-sa contra suas dec!-soes.'I cenleamente o Jogo foi ra-guiar. Na primeira fase os 11-tlgantes tiveram melhores

Deiintereuante o embate enlre oi tradicionaisrivais — Merecida a vitória do tricolor — lalno primeiro tempo — Teixeirinha, Ponce Leone Washington, os marcadores — Péssima a arbi-faragem de O. Rossanti — Cr$ 143.992,50, a renda

açOes t lutaram com boa dl»-poslçfto, No período comple-mentar, todavia, poucas foramU JogHOM que arrancaram oprello de sua monotonia.

OS TENTOHO primeiro tento do Mao

Paulo foi mnrendo aos 8 mi-nutos por intermédio dc Tel-xcirinha. Amnrnl centrou «Turcfto nAo conseguiu rechn-çar, ficando a boln nos pea doTeixeirinha quo nAo teve fllll-culdndes cm envia-la fts reaes.Aos 17 minutos, Mario r.llo mi.'-gurou um tiro de Lula t pei-

mltlu quo Washington, de cn-ne<;n, igunlnssn o mnrcnuoi,Com o resnltnrto de 1 a 1 tet-minou o primeiro tempo. Nosegundo período, Amnrnl ce-deu seu posto pnrn Neca en-qiinnlo que Og Morei rn roísubstituído por Agrlptno. Tel-xelriiiliii cnntiinaiu-se e r-.nseu posto entrou Leopoldo.Finalmente, rxinibnrdlni toisubstituído por Umn, quonaurestavnm lfi minutos pnrn i.termino da contenda. O tentodn vitoria do S. Paulo toimareado por Ponce de Leon,nos 12 minutos, uo nproveitui

um centro rutclro da Liconi»«um.

os QUADROSS. r.iuln: — Mnrln; Knvrrm

i- Miiuro; Buor, Kuj o isuro»nha; Amaral (Neca), Ponoo obLeon, l<eonld«H, Romo e ici-xi li.nlni (Leopoldo,.

í'hIiiii'11'hh: • - Oberdan; Tur-rAn o Gongo; og Moruira(Agriplno), Tullo e ValdemarFlume; Luln, Xavier, Wa-shlngton, Canhotinho o Lom*liardlnl (tam.

O .1111/.Péssima est rem t"vp n nr<.«

tador Orlando Rossanti. rn-lhou do maneira lamentávelna màroÃÇAO do fnlta.'i o lin-podlmcntos permitindo que usjogadores reclamas! em o.isuas dcclsflen.

A renda do encontro foi ao143,092,50 cruzeiros, Nn pre-iiminir o Flamengo do i'ut\venceu ò Qaueho Clubo por on 1.

Compromisso dificil terá oNacional ante a Ponte Preta

—*No Estádio de Campinas o alvi-celeste jogará esta tarde — A formação

esca tarde 118* cidade de Cam-

Será construído maâsum ginásio no InteriorCaberá à cidade de Sorocaba levantar o segundo ginásio do Brasil — Oapoio do prefeito Gualbcrto Moreira aos esportes — Prepara-se a cidade

para os próximos campeonatos

do quadroNão se afigura fácil o com-

promisso que o Nacional terá

Hi© Pardo e mpelelam hoie

e fflovembrona vm® Javari

disputado daqui há quatro dias,sim, então novo prelio será

Hoje, pela manhã, no grama-do juventino da rua Javari, üedefrontarão os conjuntos do XVde Novembro, de Piracicaba, cdo Rio Pardo, em partida paraa decisão do titulo máximo dofutebol profissional do Interior.Como sé sabe esses dois gre-mios o mais o Llnense, são fi-nalistas do Campeonato Profis-sional da Segunda Divisão e játendo se empenhado por duasvezes em series de lutas nãoeliminatórias, não conseguiramducidir a posse do cetro, poisnas duas series de jogos cacla

Empolgante a contenda entre o campeão daSerie Preta e o da Serie Vermelha da 2.a Divisão

de Profissionais — A escalação dos quadros

clube venceu e perdeu uma vez.Em vista disso, esses grêmiosterão de se empenhar em par-tidas eliminatórias, sendo a pri-meira efetuada na manhã dohoje.

UM GRANDE JOGOO sorteio indicou para liti-

gante da primeira partida eli-minatoria os conjuntos do XV

EXIBE-SE HOJEFELIZ O SÃO

EM PORTOCRISTÓVÃO

O quadro "alvo" enfrentará o conjuntodo Portofelicense

Como tivemos ensejo de noíi-eler, o publico esportivo daprospera cidade de Porto Feliz,terá oportunidade de assistiresta tarde um promissor cotejointerestadual amistoso. Tra tu-re do jogo combinado entre asdiretorias do Portofelicense «do S. Cristóvão do Rio, em be-nofirio da família do jogadorNego, que faleceu quando par-tlclpava de um dos treinos docampeão de Porto Peiiz. Teve ogrêmio carioca um gesto bas-tante simpático cm se colocar adisposição do Portofelicense pa-ra reali/ir o cotrjo. Há muitoque o publico daquela cidade

não tem oportunidade de assls-tlr um jogo interestadual e oS. Cristóvão, assim. a'6m de be-neficlar a familia daquele mag-nifico defensor do Portofelicon-se, brindará o aficionado comum bom espetáculo.O QUADRO DO PORTOFKLI-

CENSEA equipe do Portofelicense

para o cotejo desta tarde seráa seguinte: Caxambu; Dias 1 eL"lo; Mole-Mole, Dias II c Ca-nhoto; Antoninho, Geraldo, An-tenor, Zino c Filhinho.

O prelio será dirigido pelojuiz Cirano Parreiras Andrade,da F. P. F.

Treina amanhã o loiranga rc»rao prelio com o America do RioUm individual realizarão os ipiranguista* encer-rando os preparativos para o jogo de quarta-feira

O Ipiranga encerrará amanhãseus preparativos para o pro-mlssor encontro que disputarána noite dc quarta-íclra prcxl-ma, no Rio, contra o America.A visita do alvi-negro, vem, co-mo não podia deixar de ser.lendo aguardada com enormeinteresse o que vale dizer quesua excursão dificilmente dei-xará de se cobrir de pleno exi-to. Amanhã os pupilos de Cae-tano de Domenlco realizarão umproveitoso ensaio individual e.após, os mesmos descansarão

para o cotejo do quarta-feira.A DELEGAÇÃO

A delegação do "veterano"que embarcará quarta-feira pe-Ia manhã por via aérea estáassim constituída: — chefe, An.gelo Antonio Milanesc; direto-res: Guilherme Sangaro, Ota-vlo Modolim e João S. Yazbeck;técnico, Caetano De Domenlco;Jogadores: OsvalUo, Giancoll,Homero, Belmiro, Reinaldo, De-ma, Liminha, Rubens, Silas, Bl-be, Valter, Rafael, Alberto, Re-nato e Castro.

HERANÇAS, INVENTÁRIOS, PARTILHAS, DESQUITES, IN-VESTIGAÇAO DA PATERNIDADE CAUSAS TRABAkHiS-TAS, CÍVEIS, COMERCIAIS E CRIMINAIS

ESCRITÓRIO DE ADVOCACIA"Dr. Gabriel Migliori"

Rua Barão de Itapetininga, 139. l.o andar — talas 1/2Telefone: 6-6097

de Novembro c do Rio Pardo.O vencedor ficará com direitode medir-se com o Linense que,boneficiado pela sorte, somenteterá que disputar um prelio.Quer dizer que hoje pela ma-nhã teremos um prelio de gran-des proporções. Os dois qua-dros, bem preparados, envidarãoseus máximos esforços, pois aderrota significará a morte detodas suas aspirações ao aces-so à Primeira Divisão. Não háduvidas que essa luta prometeser uma luta de leões, pois quopara vencer os litigantes recor-rerão a todos seus recursos quenâo são pequenos.

Caso o tempo regulamentartermino empatado, haverá umaprorrogação de trinta minutos.E se não se decidir ainda as-

quando os dois conjuntos luta-rão até decidir a vitoria.

ESCALADOS OS DOISQUADROS

Os dois quadros para essa pe-loja, cujo Inicio está marcadopara as nove e trinta horas, jáestão escalados. Tanto o XVde Novembro como o Rio Pardoencerraram seus preparativosem nossa Capital e encontram-se em excelentes condições fi-sicas c técnicas.

Eis a cscalações das esquipes:RIO PARDO — Clasca; Ro-

lando e Orestcs; Valdomiro, To-tó e Alemão; Lulzinho, Mamão,Isidoro, Mandu e Osvaldinho.

XV DE NOVEMBRO — Ari;Elias e Idiarte; Cardosco,Strauss o Adolfinho; Do Maria,Sato, v-rcolino, Gatão e Rebeca.

HOJE SEKA' ESCALADO OARBITRO

O arbitro para essa luta Berásorteado hoje. O sorteio seráfeito na sedo da F.P.F. e estámarcado para as oito horas.

pinas. Como é do conhecimen-to de todos, a representação doclubo da rua Comendador Sou-za, se exibirá esta tarde 110 ma-Jestoso estádio da Ponte Preta,contra o quadro local. A porfla,como não podia deixar de ser,vem sendo aguardada comenorme interesse e Isso se Jus-tlíica, porquanto a Ponte Pre-ta vem conquistando ultima-monte resultados dos mais ex-prossivos. Está, assim, o quadrocampineiro, bastante creden-ciado para a peleja de hoje como Nacional e se conseguir reedi-tar os feitos anteriores isso nãoconstituirá surpresa, porquantosua equipe está atuando comeloglavel regularidade.

A EQUIPE NACIONALISTAO Nacional, realizou, no decor-

rer desta semana, acurados pre-parativos paia a contenda dehoje com a Ponte Preta. Oscompanheiros do Charuto re-conhecem, assim, que terão pelafrente um adversário dos maisperigosos e que precisarão, por-tanto, se desdobrar para nãosa desagradável. Dessa maneira,sorem vitimas de uma surpre-

OJORNAL OE NOTICIAS

INFORMADiariamente, àa 7 Cora» damanh» Nntlclaa do toda prrtt

através daU A 1)10 OANDblltâ.NTbá

tudo contribui para que o cote-Jo de hoje soja dos mais inte-ressantes.

O quadro do Nacional Jogarácom a seguinte formação: Fa-bio; Dedão • Rubens; Damas-ceno, Carlos Rlveti e Carlos;Paulo, Charuto, Chino, Flavioe Vitor. José Cortezia será o Juizda contenda.

k£3ff-«EL'í>' V'" "?":¦•> x-- r** ¦*^Zr**Zrt ***T^ W>*

rife'*' A>;##-at|;s8,'''

l^iMi-y i^^M*\»rM^4Síio Paulot eslado líder do Bra-

ali em quase to<l09 oa m-tii setoreu,acaba de registrar mala tim aiifipu

cioso acontecimento. Trata-se daconstrução de mais um glna^lodestinado à pratica dos esportes

Praça Barão do Kio Branco, 184Telefone: - 451 Sfto Vicente

SANTOS

Originai competiçãoserá realizada hoje,

de atletismono Floresta

Participarão exclusivamente os elementos que nunca competiram oficial-mente As inscrições momentos antas do inicio do certame — Várias notas

Após a posse dos novos dlrlgentes, a Federaç&o Paulista deAtletismo • bem assim os seusfiliados, vem trabalhando comgrande entusiasmo e carinho, nosentido do recolocar o esporte-base bandeirante no mesmo nl-vel de progresso que desfrutoudurante algum tempo dentro docenário esportivo brasileiro. Pa-ia isto não vem poupando es-forços e pelo que vimos obser-vando, é certo que, prosseguln-do desta maneira, dentro embreve poderemos contar comgrandes "ases" possibilitados àreconquista do terreno perdido.

A Associação Desportiva Fio-resta seguindo as pegadas daentidade, vem de organizar um

suispusa o

atavaVascopugna

esta tardeo México

O GRÊMIO CRUZMALTINO ENFRENTARÁ O CONJUNTO DO EL LEON — A LUTA SEAFIGURA DAS MAIS DIFÍCEIS PARA O QUADRO BRASILEIRO — ADEMIR E FRIAÇA

REAPARECERÃO — VARIAS NOTAS

Ademir, o valoroso avante do Vasco, que aparte* no ellcM em ação contra • nula do Atlanta. «t-tora hoj* *m a£âo contra "Ct Leon"

O Vasco da Gama disputarana tarde de hoje seu ultimocompromisso em gramados me-xlcanos. Os vascainos enfrenta-rão desta feita o quadro do ElLeon, o qual, segundo as agen-cias telegraftcas, é mesmo o..."leão do futebol azteca". Esseserá o oitavo Jogo que o grêmiocarioca disputará e será o ut-timo, nfio obstante a insistênciados mexicanos para que a tem-porada seja prolongada. Comose sabe, o Vasco mantem-se in-vlcto em sua excursão, temiovencido seis partidas e empa-tado uma.

OS AZTECAS QUEREMVENCER

Acredita-se que o El Leon se-rá o mais duro adversário queo Vasco enfrentará. E isso por-que trata-se de um conjuntorealmente potente e, ademais,jogará com ardor colossal, poisos aficionado.* mexicanos estãoclamando por uma vitoria e oEl Leon nfio poupará esforços,a fim de n&o permitir que oVasco da Gama deixe invicto osseus gramados.

COMPLETO O CONJUNTONACIONAL

D* acordo eom as Informa-ções que recebemos, o Vasco daGama jogará com todos seus U-tularcs. Oi avantes Ademir •Friaça que nfio puderam estar•m açfio contra o Club* Oro, já

. a* restabeleceram • Jogarfto. O

torneio atlético que, por certo,alcançará Inteiro sucesso. O cer-tame em apreço é destinado ex-clusivamente aos elementos quenunca praticaram o atletismo eque esteja interessado verda-dolramente em se tornar umatleta. Observados pelos tecnl-cos e atletas veteranos que na-turalmcnte estarão presentes àoriginal competição, muitos des-ses rapazes poderão ser devi-damente aproveitados, não sen-do dificil, mesmo, que surjamalgumas revelações. Aliás, paraIsto mesmo è que o Floresta or-ganizou a competição a ser rea-lizada hoje pela manhã em suamagnífica pista.

Fazemos votos que o torneioalcance Inteiro sucesso, pois cominiciativas desta espécie é cer-to que o atletismo paulista re-cuperará em pouco tempo o seuantigo prestigio.

O PROGRAMASer&o disputadas as seguintes

provas: 100 metros rasos — lio-mens; 300 metros rasos e 1.000metros rasos — homens; 83 mo-tros sobre barreiras — homens;salto em altura e em extensão;arremesso do disco e arremessodo peso — homens; 75 metrosrasos — moças; salto em alturae salto em extensão — moças e

"Biblioteca dosdoentes mentais"

Exlntem 14.000 doentea men-tala Internado* nos Hospital»Pa'iulatrlcoB Públicos Cnntrl-bua para que esses Infellze*tenham a eatlafaç&o de pos-aulr uma biblioteca, • tlm deque a* torne mais suave aaua existência Envie livrosou ie vistas, embora usados.Pan qualquei Informação, te-lefonar para 91-2613 Endereço:Uno Padre Pérlcles. IU.

à Diretoria do Serviço deTransito recomenda ans moto.listai o uso de tarola. durante4 noite, em substituição * bu-sina. 4 O 8 T visa enm Isscevitai o barulhe * noite, embeneficio dn pnvo paulista,que * merecedor de enssetto *tranqüilidade durante o aeurepouso

(Campanha Educativa atTransito - D.S T )

arremesso do peso, tambem pa-ra moças.

Serão conferidas medalhasaos vencedores de cada prova.

t ri'» )fif!<> doa exi a ten tea na CapitalPftcftembu, Atletlcn Paulistano o

. Crlstfl dn Morjwi, u no Interior Iíl.: lielrao Preto, Santos. Toubato e

Owíiplnps (pie vem enriquecer onosso patrimônio esportivo. A cons-trnçfto ílo glnnsin de Sorocaba

I constituirá, sem duvida, uma obra| grandiosa, pois será levantado rmn| to'los of requealtos dn técnica nio-t derna especializada, que esturií, w

cargo rios engenheiros <in Direto-ria cie Obras ein Prefeitura Muni-eipnl de Sorocaba, tondo Bldo apaite técnica elaborada P'»r BãbyBarlo nl quc deu àquela diretoriat-nios os detalhes,

Um detalhe dos mala Interc^san-tes é o da renovação de ar. Anioiorln dus nossos ginásios, nesseparticular, deixa multo a de-ejarpola resumeso cm ter multo pou-rn vcntlliçf.o. Em dlai ilp KraniU-nassistências <* evidente o calor quorssa. aglomerações provocam, lor.nandn.se a atmosfera pesada nftopó parn on concorrentes como pn-ra o publico. Ks.sc detalho íoi am.piamente analisado e serA sanadomed lente moderna construcflo dovastos "perslanas" localizadas noredor de toda a obra, permitindo,pois, abundante penetrnçAo do arpelas quatro partes do ginásio.

Ouiro interessante detalhe st-iáo de possuir o ginásio soro cabano,n sua quadra de jogos Inteira-mente cercada por um gradll de2,40 de altura, com p^síagem suluterranea para o» militantes e dl-rlgentea.

Toda a população de Sorocabaacompanha com vivo Interesse asdemarches entre o proprietário doterreno e a Municipalidade e fal-tarlamoa com nosso dever de bemInformar, se deixássemos de citarque lodo esse movimento cm proldo Ginásio de Sorocaba, ó devidono apoio <|iie o prefello OualbeitoMoreira dedica aos esportes locais.

Alem da grande obra, nao se des-cuida o "flve" representativo da cl-dade que está se preparando comafinco para participar dc todos 08campeonatos anunciados, pois sobn dlrcçCo dc liaby Barlonl os so-rocalianos illspiitarfto este nno 03Jogos Abertos de Rio Claro o Tio.fcit Bandeirante • o cnmpeonntopopular, comparecendo nesle coraquntro turmas.

quadro vascaino, dessa maneira,atuará com sua força máxima esua constituição será a seguln-te: Barbosa; Augusto e Wilson;KU, Danilo • Jorge; Friaça,Ademir, Dimas, Ipojucan •Chico.

O clichê lixa mu das mais rtaonhaa promessas dn futebol pnn.uata. Noventa foi recentemente contratado pelo Palmeiras. Sna po.sição * rentro.avanle e vem da nossa «arten esse celeiro super,abundante de craque^, quando comandando o ataque do E. C. In.ternaclonal. do Cambucl aempre foi um espantalho para todas aadefesas «ue cose prestigioso grêmio vanean» enfrentou. Alii* •numero de tentos marcados por ele atesta bem o que allrmamos.Nada menos do qne setenta e nm ponto» marcou Noventa num perlo-do relativamente curto de atividades. Tendo assinado contrato hipene* com • ralmelras, 4 certo «ae • alvi-verde tem nele na dementofracloso.

» >*'JftS.'í*. :rjtvVTBHrdFSÈ$*5«C'-

^

Page 15: Depois de amanhã a católico o primaz sentença contra da ...

ii

íi

DOMINGO, I DE FEVEREIRO DE 1141|« *#>' . * |«1 ,4 •.*• *¦'(«**' W '..'I;V *f *f» í"

JORNAL DE NOTICIAS«*t tf0*fl*,*,&

," f.»f«««*' "•'» .f PAGINA IS

PFT A VARZF. A UNIÃO VASCO OA GANA E FLORrüLiA V _^rt__.__. i\ pp Çp£j£ pEJL££AM ESTA TARDEFarmácias de plantão"Caximbdu" deixou a direção técnica

da delegação brasileira de natação

ATUARA COMPLETO O QUADRO VASCAINO NO DIFÍCIL ENCONTRO DE HOJE - GRA-NADEIRQS DO BOSQUE X NACIONAL - AZ DOCATUMBI X CANTO DE VILA DEODORO- A NOVA DIRETORIA DO UNIÃO DA MOOCA - RIVER PLATE X TREMEMBÉ - VARIAS

Domingos dc Murais x

A decisi-o foi motivada pel» Miaencia do varioi elementos que não poderiamDesdo quo po«ain proteger oi ".genlo.da oqulpo, alegando^nftocarlociu poitooo b« lniportiiniqui* üiiiiiin «in imin elemenioi qui!não representam n i." •> fon*.máxima, n«»t. nu naquele su*lor esportivo.

ter preteridosDoido u Inicio ilo» prepare-

tlvoH pnra 11 furmiiçAo il» "i|inpebrnsll-lrii no curtiim» miI-iiii»-rlcnno di1 nataçAo quo viinm«Iciiiiiiisiriindo ii fultn de erlto-rio dn Coinisifio Tconlca da o.Ji. O. (pie prt-terliiilo olomenU»«la reconhecido vnlor ilu nossanquatlca, foi Inte.rnr u repre-tcntaçÃo ili* num pnrç-Ao do "tu-rlM-is". AH», ni.o 6 de li .ccine i-s.se modo dc procidi-r Inspnrto das iilrlliiilçürg dns dirl-gentes dn entidade máxima.

ATITUI»» DEfiASBOMBBADAIII: OAXIMDAU

r naor*. niiiiiii atitude dignadc todos os elotiliis peio Ren «Ie*stusombrOí Oaxlmbau, o com*potcnlo tccnlco de nntaçAo noFlumlnciiso, rosoivou nfto neol-inr sun Indlcaçfio parn ser o dl*

(-(iiieniditr cuiii iw escnlnçocs en-(An li-ltiui iirliiltitrliiiiii-iite p. '¦¦<i ¦.¦:i.'..'ili.i Ti-ciiico de ::.¦! ii..i.i üai- li li Pnrn Miüstltul-lo u.il.'.n.'. I.mm, i."Uni cnrlncii. I'.n-tri.tnntd, temos nqul Kuto. tAoeompetonto como qualquer ou-tm tocnlco de nossa nataçfio,Mus ncontoeo nuo .nto 6 trel-niidur dc umu m-remtnçAo pau-li-ta, justiflcando-soi anlm( nAoter sido ohamado para proslorR..US serviços, quo, nllAs, serlninda grando valia pnra u ropre-¦ i 'i' "..i.i nacloiinl.

op esta tarae ei Saalo AndréosBionto iislo ilo Paisieiras

Escalado o quadro palmeirense que enfrentará o campeão daquela localidade— Pixo estreará

Vem sendo aguardada comenorme Interesse em Santo An-tire a visita do Palmeiras. Co-um tivemos oportunldado de no-tlclar, o iilvi-v.rdc, na Impôs-sibilidade de se apresentar cemseu (jundro completo na pelojacontrn o campeão de Santo An-div. resolveu organizar um con-junto misto liara saldar o com-promisso. Estão os palmoircn-S"S btm preparados c em condi-

ções do proporcionar no publicoesportivo daquela localidade umespetáculo dos mnlslnti-rcssan-tes, o quu vem Justificar plena-mente a curiosidade qu<> se notacm torno dn reicrlda contenda.

PIXO EM AÇÃODe acordo com que conse-

gulmos apurar, o Palmeirasapresentará esta tarde no cot»-Jo com o gromlo de Santo An-di-, a sua mais recente con-

CLICHÊR1E EXCELSIORExecuta-se qualquer serviço do ramo.

Aceita-se remessa pelo Reembolso Postal.

Rua Florencio de Abreu, 164 — Tel. 3-9261.

CINEMASALHAMBRA — 13,45

nunca" (proART-PALACIO

"Perdidas'*, Aldo Fabrlzzl — "Bonita como

Tyronn» Power — (prolb.

"Os alnoa

14 — "O cisne negro10 finos). .._ __

AVENIDA — 10 — "O ladrUo de Bagdad", Babu — "Cabeça» qua-dradás da mesa redonda".

BABILÔNIA — 14 — "Inverno d'alm_", Walter Ptdgeonde Rosnrttn" (prolb. 10 anoa).

BANDEIRANTES — 14 — "Henrique IV", Osvaldo Valentl (prolb. 14 ».)BRASIL — 14 — "Tarzan o aa 6orela«", Johnny Welamullcr — "Amor

e nobreza". , - •¦ -BHAZ-POLITEAMA — 14 — "Falta alguém no manicômio", Oscarlto

"A sombra da lei".EROADWAY - 14 — "A pecadora", Ramon Armengod — (prolb.

18 a.).CACIQUE (Oualauna) — 13,50 — "O dia que me quelraa", Oarloj Qar-

dcl — "A dama de El Dourado".CAMBUCI — 13,45 — "Cidade nua", Barry Fltzgerald — "Don Juan

(prolb. 14 anos). .....CAPITÓLIO — 14 — "Muroa de trova", Robert Taylor — 'A volta

dos vigilantes" (Prolb. 14 anos).CARRÃO — 13.50 — "Um Invento engenhoso" — "Rosa do esperança .CASA VERDE — 14 — "Meu filho protossor", Aldo Fabrlzzl, —

"Tarzan e B deusa verde" (prolb. 10 anos).COLONIAL — 14 — "Do lodo brotou uma Ilor", Robert Montgomery

"Al vai meu conn;ilo" (prolb. 14 anos).CRUZEIRO — 13,50 — "E os anoa passaram", Betty Grable — "O»

sinos de Rosarlta"E JOSÉ' — 14 — "Angustia" — "Mascarada tropical".ESMERALDA — 14 — "A vida de um sonho", Irene Dunne.EfrPERIA — 14 — "Novlo do diabo" — "Macaquinhos no aotlio" —

(prolb. 10 anos).GLORIA — 13,45 — "Dois contra uma cidade inteira", James Cagney

"Sublime recordação".IDEAL — 14 — "A canção do sul" — "A lenda do bandido" —

(prolb. 10 anos).IPIRANGA — 14 — "A vida de um eonho", Irene Dunne.ÍRIS - 14 — "Cavaleiro negro" — "Dois palormas em Oxíord" —

Iprolb. 10 anosi.LUX - 14 — "Cidade nua", Barry Fltzgerald — "Mascara de Ban-

Biie" ijiioib. 14 anos).MAJESTI» — 14 - "A vida de um aonho", Irene Dunne.MARAJÁ' — (S. Amaro) — 13,45 — "O homem dos meus amores" —

"Justiceiro romântico".METRO — 14 — "Anjo som usas", Van Johnson.MODERNO — 14 — "Fogueira de paixões" — "Mulher de branco" —

iprob. 18 unos),OBERDAN — 14 — "A grande conquista" — "Natal no acampamen-

Ui 11!)" (prolb. 10 nn03).ODEON (S. Azul) — 14 — "Falta alguém no manicômio", Oscarlto

MA sombra da lei".ODEON (S. Vermelha) — 13,50 — "Festa brava", Esther Williams —

"Conquistadores" (prolb. 10 anos).OLÍMPIA — 14 — "O milagre dos sinos", Allda Valll — "Oa pra-

dos verdes".OPERA - 14 - "Angelina, a deputada". Anna Magnanl.PARAMOUNT — 14 — "Romeu e Jullcta". Cantlnfla» — "Charlle

Chari no México" (proib. 10 anos).PARATODOS — 14 — "O filho de Tarzan", Johnny Welssmuller.PAULISTA — 14 — "Beco das almas perdidas". Tyronne Powell —

"Cientista da íuzarca" (prolb 14 anos).PEDRO II — 13.30 - "Escape". John Carradlne — "Em busca do

perigo" (prolb 14 anos).PIRATININGA — 14 — "Ama seca por acaso". Clifton Weeb — "A

bela e a f6ra" (prolb. 10 anos).RECREIO (Cidade) — 12.50 — "Paula". Gleen Ford — "Finórios do

pano verde" (protb. 14 anos).RECREIO (Lapa) — 14 — "Ate os confins da terra", Dlck Powell —

"Cavnlelro destemido" (prolb 10 nnos).REX — 14 — "Cnnçao do bosque" — "O filho do sol" (prolb. 10 a.).ROIAL — 19 — "Curta de uma desconhecida", Jonn Fontntno —

"Mascara do sangue" (prolb' 10 anos)ROSÁRIO — 14 — "A vida de um sonho". Irene Dunne.SABARA' — 15 — "A vida de um sonho", Irene Dunne.STA HELENA — 13.15 - "Amores de um toureiro", Carmen Amaya.

- "A força da lcl" (prolb 10 anos).STA. CECÍLIA — 13,35 — "E os anos passaram", Betty Grable —

"O homem sem patrln" (prolb. 14 nnos).STO ANTÔNIO — 14 — "Fim do rio", Blbl Ferreira — "Castelo si-

.")'in" (prolb 14 anos).S. BENTO — 13.40 — "Jnssy a feiticeira". Margaret Lockwood —

"No i'iblrlnto (!o crime" (prolb. 14 anos). .S." CAETANO — 14 — "Fim do rio", Blbi Ferreira — "Castelo si-

nistro" (prolb. 14 unos».S. CARLOS — 14 — "Ferias atribulados" — "O anel chinês" —

(prolb 10 a.).S. FRANCISCO — 14 — "Acordes do coração" — "Tesouro ir.al-

mm"S. GERALDO — 13.50 — "Romance no Rio" — "Reminlsccnclas de

Carlltos".S. JOSÉ' — 14 — "Uma alma do outro mundo" — "Porta fechada".S. PAULO — 13.45 — "Príncipe dos ladi*5es", Jon Hall — Este homem

6 meu".S. PEDRO _ 14 — "Os Inconqulstaveis", Gary Cooper (prolb. 10 a.).UNIVERSO — 13.40 — "O milagre doa sinos", Allda Valll — "Os

prados verdes'*.VILA PRUDENTE — 14 — "Os melhore, anoa de nossa vida".

TEATROSCOLOMBO — 15. 20 n 22 — "Ciilca boa", Companhia Jofio Rios.

MUNICIPAL — 21 — "Anjo negro" pelo Conjunto de Sandro Polonl.SANTANA — 15 e 21.30 — "Mulheres", Comp. Dulclna-Odllon (Imp.

13 a.).TEATRO BRASILEIRO DE COMEDIA — 1» • 21 — "Ingenuidade",

pelo Orupo de Arte Dramático.

CIRCOSARETHUZZA (Vila Marlal — Palco e variedades com Tom6 a SlnhSMODERNO — "Deus lhe pague" • variedades.PIOLIN — "Cem gramas dc homem".8EYSSEL — "Voltando atraz".

qulsta. Trata-se do Jovem cen-tro-medlo Pixo, qun fcl um dosprincipais valores do quadro doJuvontua no Campeonato Pau-lista de Futebol dn ano passa-do. o referido profissional estáem boas condições técnicas cfísicas e a sua estréia poderá,assim, ser um sucesso.

O QUADROO quadro palinclronso para o

cotejo de hoje serA o seguinte;Lourcnço; Palante o Tremem-bé; Agriplno, Pixo e Manduco;Gustavo, Harry, Nelson, Rena-to o Mario Miranda.

Aprendendo o Uraille,cego muito poderá fazerVocê poderá proporei»nar-lhe essa opnrtiinidade, levando-o à Associação Prn-iJihlIntcca e Alfahetização para Or-icos, àAlameda Sarutaiá. 350 —Telefone. 7-4*134

l ...nn*. Inln(•»«.• v.m dat-portando o ootojo .mínimo .*¦*•?.ir* ill»|iulailii esla tiinlo Olí"tr* im fiirin conjunto! floUnlilo Vmco ilu 0»m. d» Mo*»*-ia a do ». A Flor do HrA«.a pelojs li* iimii'» .omblni*»»111 ia «llr. torit*. .*• miilm» "•*oltlbei |iriiiii**t» ilrmiiirular dmiiinU liit"i***i .nil'- nm» ve»qun oi lillKiiiite» •«¦An «"»..I .•.'.' • li-unliliiiln «lo fiirgaa ornlinellml"» d*"»»» fiirm» » pi*0"porelonar »"« mui aflolonntlo»um bom e«ii«'i»rulii.

O Vs.n ila (lama. vem ultima.manto eoniiuUtondo boni noulio»«lm » B»U Milm crcilem l«'l'i a rea»iiiiur aem ncflntw falto» contra oKlor do ItraH. Hnte porem, pon illlnm bom ciuijiinto o aaalm nâo po.ili.-* o KiemlO viuralmi. np-i-ar il»aluar em «em domliili», íinllltar,nnm ve» qua o adveranrlo * bo».tiuite perlioto.

Por nonso Intermédio a direto,riu do Vtivo ila «lama Hiillrlln oponiiiai oompareclmcnto do tmiu»ea JoK.-idiiro- no local do costumo.

Granadeiros x NacionalPrometo ser hastanlo liitrn-iian-

to o cotejo licita tanlo entro o»conjiin*. .1 d» Oronadelro» do Hoa-quo o do C. A. Nacional, os afi.clonndo» do amboa os clulir» naoillsfnrçaiii reu Intcrcsi» cm tomoda contando o Imo no Jiwtltlcaporquanto n moairm utá fadada anpradar liltenaamctitc. O diretoratportlvo do Oranadelroa ilo lios.quo solicita, P'ir Intermédio doJORNAL DH NOTICIAS, o com.pareci monto tio todoa .¦» JoR.idnre»na Seda ."orlai.

Az do Catumbi x Cantodc Vila Deodoro

No cnimailo ila avenida I.liu deVdSCOncoIoa, serA realizado estatarde o encontro entre n.i equipo.*reprcsciilatlv.ia do Az do Catuin-bl o do C. A. Canto do Vila Doo.doro. O» litigantes, do urordocom quo estamos Informados, aeaproaontarao com seus quadroscompletos o l-iso contribui para queo Interesso cm torno da contendoaumento consideravelmente.

A nova diretoria doUnião dá Mooca

EstA assim formada a nova illro-toria do G.E.lt. Unlí1o da Mooca!

Especialista emDoenças de senhoras — Partos — Operações

TUMORKS RO UTEItO B OVARIOS(Atende aomente na especialidade) - Consultas das IS as 18 horaa,

l-KACA UA REFIIULICA. 299 - S." ANDAR - BALAS 609 a (ltTel CnnsulL 4-6768 - Vel Resld. 1-1846

IVr.l Inillii, Ju*A Vlranl* t-"f«nlliti1 o -.ir. AntODlO MaUtlU Menai-lio;Jo ytct Aililaii" i-i.'.i.mi.i. aa.rrutailn.KOial, I . il i .....ll.. Do.nardi; 1,0 »_*rel»rlo, 0«v«lil« I'».(OttOI Sl.o, Ailallieita li.- nI» toMimlro, Knni'l*"-n NIMtltli8o. rarlim Itixliliiil»; dltttoro»i|« es|'"'it''-. Mi-uol Alve» doa Haii-loi a Aiiloiito l>. AnoelUI Coma.Um Kl-i-all pr«»lileiita, CaetanoBr«8ll'illti HOroUrlO. Nel-ii'11 K«l.Will aibbODI! H*t»iiielro, (iulllior.mo Luçomi omdor otidal, OlovtolliH-alliil V,

S. Bento x PortgtícsaPaulista

O enteio ninl-.!*—*o f.iiiiblaadn on-Iro as illielnilas do 8. rienlo doPlnlielroa o dn Portupi»»^ 1 '«ult».la K. C rprt flnalmenlo ronllmdoi*,iii larde no rnnip» do prlindro.O leferldo eiieontrn prometo aorluintanlo cqullllirndo porquanto oilllliiniitea estilo em lirunliliuie ilofon}*-, O diretor do (.porte» do8. üonto iwllolto o eompMècImon.lo do tmlo» o» JoRadorc» na redosoclnl.

Ri ver Plate xTremembé

Mal» um difícil comproml.otert Imie o C. A. lllver 1'loto.Do «eonlo com o» entendimentoshavidos o «Impatlco Kremlo cn-frentará esta tanlo a disciplinadaequipo ilo C. A Trcmoinl». Pai»cwo prelio o nivor «e oproscnlarAcompleto o tentart, como ó natii-ral confirmar tvns ulllnio» felton.A diretoria do Rlver podo O com.paroclmonto do todos os JoRado-res.

Corintians x AmericaDando prosscpilmcnto k «orl»

do Jokos amistosos quo vem rea-11/ando o B. C. Corintiana ruma-rk hoje para Santana, onilo en-frentará o forto quadro do Amo.rica Pi 0, daquele bairro. O Co-rlntians jo(*i_4 rompi"» a Usovira favoreci-lo grandoinonla nadifícil cartada do bojo.

Atividades doTiradentcs

AmanliS «ert realizado o fc3tlvnlesportivo promovido pelo Tira-dentai F. C. no qual tomarAoparto os l.o o 2o quadros dos so-(TUlntea clubes: UnISo Rlqulnha1*. C, Vila Medeiros F. C, Alia-dos F, C. Hexa do Ouro F. C .Amcrlra F. C, Diamante NefrroF. O., IpiraiiKiilnba F. C. e Tl-radonte» F. C.

A diretoria do Tiradentcs F C.pede o comparecimento do todoaos clubes na hora marcada, nocampo do Unlilo Blqiilnha, praçade Esportes Euzeblo da Rocha Fl-lho.

ít Radio Cruzeiro biSul d. Sii PaiIrradiará hoje, a partir das 15horas, diretamente da cidade doMéxico, na palavra de JaimeMoreira Filho, em cadeia com aRádio Continental do Rio de

Janeiro, o encontro entre:VASCO DA GAMA vs. EL LEONda Cidade do México

E DO PACAEMBUcom ARAKEN PATUSKA, MURILOGUIMARÃES e PEDRO DE ANDRADEo encontro: •

CORINTHIANS vs. BOTAFOGOSOB O PATROCÍNIO DA

AGENCIA AMATO— a chave da boa viagem —

"A CONFIANÇA - LOTERIAS"— se você não tem herança, habilite-se na

A CONFIANÇA,

FÁCIL LTDA.AGUARDENTE GUACHE

— a pinga do momento —

LIVRARIA CIVILIZAÇÃO BRASILEIRA

:<: .-£>.*.1* :>> ' gj[ ¦ :

Em nç»o o MnccdoninO M» ¦ 1 lt" i !'ii *--¦¦! Ittlltfl (Wl»

ii.i,... iiiii (mio tdverMrlo, ii <• •-ss ito Nonas K, C. quo \piii rmi.qilliUndo irciiHsdns du» mal» os*preMlvot a quo nll s.-tm Clt-din.fti-lu n ta |itip»r Ante o . ¦ ¦ ..i . deHsnlaii». A iwlol» i|i.|ii*risj enur.llie liilere»» • devora ler pirseiuri il i, por piiuiiiis a»*.l*.tmicla, Oiiiicinr esportivo do iiiiit.IoiiIs po.do o ooinpiirwlmonto «lo io*i<*s o»Joasiliire» no loeal do ro,iliimo,

Penhense x Silva RamosIM. proiiriiniada para hoje a

leiiilu enmo local a praça do oipor.le.» "Jullo do Campoa Volua" na1'eiilin o pifllo em que serio eon.li-iuiori. o ('. A. Peiilienso ¦ o0, RS, .Uva llamns.

Traln.»o do um confronto do.»mil» aguardado* pol» tanto Ve.nlienso rnino Silva lliimo» apro.aenlar.fe.fio com força» oqulll-bradas, (v-perando-im uma boa tar.do rut. lifillttlrn.

O tccnlco Carmino solicita opnnttiftl enmpnrrrtmotiti. dm Jo.(Tiulori» do C. A. Penhanis /» 11li-.ra», na nelo soclnl. Pala ma.n!lH o Rxtra lo*'nI oufieiitfir(\ oO, II. Ultra.

Nitro QuimicnN'.i ».i:i'ii ¦ 'Mim ds '•!.¦¦" cora

i.'. i-.i. ii i o umi encontrofntt*I..II .lm enlre m furtes tur*mas do» clubes acima, rirtiiiiiiiar;a» ii.no duras,

1'ela insiilifti Cuiilli|iiaçílo dncnmpfníiat.i liileriiu du elubo# len*do Inl. Io n primeiro Joso Hs 8,20hora».

Comunicado —. o R c. Domln.uo» i*. V" >:i comunica, a-. *»¦Kuliitf» clubes que o» Joiio» mar.rado» par» Iii da fevereiro eom ollnuill Unido* o o Toipedi» K. U,ficam som ffclto.

Juvenil Alaska xJuvenil Guanabara

FinA itUpiltAtlQ hoja h tftfíto nupraia do» esporte» do bairro doPíim!»*- o non.acionai oiirnutro:J, Alii-iks vi, j, Guanabara, O J.Alrwtka cntrnrA om rittnpo com*OI«CRiiIntc» qnadroa: l.n — llll.v»;JoAo » (bicta; (*a1iini:a. 1'cdto o.Inlme: lira 'II. Irr». Contiilin, Noro,IHnlin o Santlairo. l.n — flarclif.ta; Neno o IngOi Avenida, Valtera Baiano; Mario, Valdcmar, Bal.taxar, Perigoso o Pedro.

PREFEITURA MUNICIPAL

Contribuição de 250 mil cruzeiros àsvítimas das inundações de Minas

o prefeito municipal, Ue.-cel. Asdrulial Eurytlsscs daCunha, de acordo com o queaprovou o Legislativo munlcl-pai, em 5 du Juneíro, promul-dou a lei n. 3.74*1, de -l docorrente, (jue concede o auxi-lio do 250 mil cruzeiros aot.governos doa Estados dc Mi-nas Gerais o do Rio de Janei-ro, a ser distribuído, em parteilimais, entre as Prefeiturasatingidas pelas Inundações dedezembro do 1348 e cujo teor6 o seguinte:

Artigo 1.° — Fica a Prefel-tura autorizada a concederaos governos dos Estados deMinas Gerais e do Rio de Ja-neiro, um auxilio de Cr$....125.000.00, respectivamente, co-mo contribuição da Munlclpa-lidade de São Paulo aos habl-tarites -das cidades mineiras efluminenses afetadas pela ca-tastrofe conseqüente de trom-bas de água e inundações aliocorridas çm 15 de dezembrode 1948.

Artieo 2." — A Importânciado credito acima ser. entre-gua em partas iguais aos poae*res competentes, a íim de serdistribuída às prefeituras daszonas flageladas.

Artigo 3." — Para ocorrer &despesa com a execução dapresente lei, fica aberto, naSecretaria das Finanças, umcredito extraordinário de Cri250.000,00.

Artigo 4.° — o presente cre-dito ser. atendido mediante aanulação parcial do creditoaberto pela lei n.° 3.687 de 8de março de 1948, até o limited» Cr$ 250.000,00.

Artigo 5.° — Esta lei entraraem vigor na data de sua pu-bllcaçíio, revogadas as dlsposl-ções cm contrario.

Audiências do secret.>r1o dosNegócios Internos e Jurídicos— O secretario dos NegóciosInternos e Jurídicos, sr. Fran-cisco Oscar Penteado ate-venson estA publicando na Im*prensa Oficial um comunicadoavisando que atendera aosfuncionárias municipais, toaasas segundas-feiras, das 8 âs10 horas, e as terças-feiras cias15 As 17 lioras, ao publico cmgeral.irirctor rio Tesouro na fo-missão do Serviço Civil — I*e-ln portaria n.° 95, de 4 uocorrente, do secretario uosNegócios Internos c Jurídico*.,foi determinado que o s.rOlímpio Carr Ribeiro, dlrclordo Departamento do Tesouro.designado pela portaria n." J(i6do 31-5-48, para servir comomembro da Comissão Muni-clpal do Serviço Civil, pas.-oa exercer essas funções semprejuízo de atribuições dc seucargo efetivo.

Na Comissão de Organizaçãoe Planejamento o cx-prefeiloMilton Imprnta — Em portariaassinada pelo secretario aosNegócios Internos e Jurídicos,em cumprimento ao despachoproferido pelo prefeito A^aru-bal da Cunha, foi deslgnauo osr. Milton Improta, diretor doDepartamento de Contábil»»-de, para servir como memoreida ÕomlssSo de Organização ePlanejamento, com prejuízodas atribuições de seu cargoefetivo.

FORO TRABALHISTA

Decisões ontem proferidas pelaJustiça do Trabalho em São Paulo

JUNTAS DK CONCILIAÇÃO5.a — Nella Pinto x Clriaco Con-

te Kuhluo — Procedente.7.a — Anita Jo Souza Nove» X

Antônio Iíoraclo dos Santos —Procedente em parto. .Tose. .ene-dito Fernandes x Fernando Au-gusto Nogueira Neto — Proceden-te em parte. Josí Antônio Hldaldox Metalúrgica Matnrazzo SIA. —Procedente. Jullo Ceccenl x Cia.Ind. Tintas Brpl — 1'rocedentoom parto. Ilosarla G. Molina x Fa-brlca Sta. Verglnla — EmbargosImprocedente.

PAUTAS PARA HOJE:TItinlINAI, Il1.OIO.At,

Alvado Camargo do Paula NovalsX Usina Sta. Olímpia, Bando Mer.cantil ds Ríin Paulo SIA. x Dan-tan Leonel Fero. Cia. Paulista cioPropaganda x Joaquim SalgueiroLucas MazTO Neto x Luiz Chll-vaguer. Jos*! Lisboa Pinto x Frl-ftorlflco Wilson do Erasll S|A.SIA. Ind. Votorantlm x PauloAlexandre Canoa e outros. MadeiraValente c Cia. x Daniel FernandesCnlhabeu. Luiz Lopes Pereira x Cia.Telefônica Brasileira

JUNTAS DK CONCILIAÇÃO1.» — 13,00 — Mario Bergamtnt

o outros x IRF Matarazzo. 1310Milton Aires Oalcflo B outrosx Maquinas Excelsior Ind. Oom.13 00 — Helena Sposlto x Endo-oulmlca SIA. 13.00 — Lacroco Mar.plale x Casa Damasco. 13,00 — Do.mingos Guilherme o outros x Tnd.Tapetes Bandeirante S|A. 13,20 —E.imeraldlna Bertlno x Joca — Fabr.Roupas Lida 13.4. — PasquallnaStuano x Lanlflctn Varam. 13.5 —Manuel Bruno Fontes x MlKuelbino Felix da Silva x DroeadsdaAguiar e Cia. Ltda. 14.00 — Bal-SIA. 14.00 — Osvaldo A. Pereirax A Sul Amerlca. 14.20 — AnaITí»s Kevittl x Cia. AntárticaPaulista. 14.40 — Antônio Salva-dor Glmenen x Nadlr Flcuelredo.15 00 — Francisco Canadcll x An.tonto Russo. 15 00 — Roberto Jor-pp Alvntio x Tnst. Brasil OpiniãoF.stallstlca. 15 20 — JoaquimMartins Pereira x Com. Const.Indi Arcon Ltda. 15.10 — EtelvlnaSilva Moreira x Cltornlat» Nllvari8|A. 15.00 — Jullo 3-heler x Sche-ter x Of. Mecanlcns "Dclpadn LMa16.00 — Fausto Tlrl.nnt x Ind Pa-rafissos Maprt. 15.00 — AntônioMartins x Jofio Canoro. 14,30 —Vltnrlnt. Cardoso x MetalúrgicaPaulista SIA.

2.B — 13..-OT — Elvlra Tohlas dcMorais x Metalur/rlca Flama doBrasil. 13.40 — 0"nfre Josí Gon-calvcs x \m?elo Blcoll. 13 50 —Aníonlo Pp<*"-*n»"nnt(» e nutro x TlParhlnl * Cln. 14.0*1 — Lídia A1el-rn r Fabr, Fio* Tc-Irtos 8tn. Cia-ra 14 10 — Jesulnn .Tost** Vieira xRcnnto Caluhv e- Cia. Ltda. 1120

Pnnpdlt- T-Vrrplt-n M>ln x C''tn_nlflclo Cinllliprmc Glorel .1A. 14.-10Carmino nonato x Fabr. Cal-cado.. Jnta. 14 4ft — VaH.rr Corrêa* T*.i*)arl - Cprtf. N. r- Nnznrcth.14 f)0 — Prní-nxlr. n Poli o x Cm-"eneflo Ccrlno. 1500 — CindidoPrestelo Vnsconcelos x Cln ImpoProd. Americanos Clprn. 15.00 —Francisco Sanlos Cnrvallin r ou-•-o x Fnhr. Pregos Berlinda Ltda.'5 — Cnndldo Prcstelo V*.«concc.'os x Cia. Importadora ProdutosClnra.

3.» — 15.00 — Anlonlo de Vas-concelos x Cln. Tetcronlca Bra».lelra Ml-ncl Mnrln dos Santos xnnr e Rcslnnrnnte P'o Pedro.Beirfbler Bnccllnr x Rtlfot Apostl-"hn. 14.45 — .Tosê-fí-remlas x Cno-nc-ntlva ile Trhballin p-whedo.1.» — 13.30 — .'.h.-.stir.o rnrcla""drli-Hcs x Transnnrtcs Pol Lida.ii *>n — .Tnclntn Pnchcco e outror ni ..( nhrns Publicas Cpc. vin-cflo Sfio Paulo. 1100 — Bnnco Na-"lonnl Cld*»d** de FWo Panlo x -Tnfto'.<lh Furlanl e outros AlfredoNascimento Babaca] x Mé^alundcantlma Ltda. 11.30 — RosallnaOcalo e outras x Tnd. Têxtil CuriI.tda. 14 30 — Teopbll Hodowsky xMeta!'*rirlca Paulista 8'A. IS 00 —Jo«* Oliveira Fr»nç« _ C.M'.T.C.

15,00 — Vujlc Svatlslav x Oito Al.saco. 15.:» — Jaime Josó Costa xElotro Unl&o S|A. 15 30 — Dia-mantlno Poças x Casa BancariaAmaral SIA.5.a — 13,00 — Rafaclc Longo xCantina Bnllla. Joso Fernandes ilaSilva e outro x Ind. Animo S Ju-das Tailcu. Aparecido do Almel-da x Palace Hotel Ltda. 13,15 —

Manuel Ilelo Lucena x França tio-mes s Cia. — Jofio Gomes x Expresso Luxo Ltda. Dorotea NunesCosta x Cia. Mec. Import S. 1 _u-Io. 13,30 — S|A. IIIF MatarazzoX Galllco Roval. Agulnol da HllvaRodrigues x Constr. Comerclnl IndAntônio Velssor. 14,00— Itália Mat.tauro x Fabrica Lonas SIA.«¦a — M.00 — Jacinto Turca»x Cooperativa D. Bosco. Jorge Fre-derico Nllo Lcmko x SIA. IRF Ma-tarazzo. 11,15 _ Mnrla Dlax a,A.YORK 8|A. 14,30 - Euclides Gon.çalves o outros x Ind. BljouterlasBrasex Ltda. Rosa Valente e ou-tios x Ind. Bljouterlas BrasexLtda. 14,15 — Maria Aparecida Pra-do x Agencia Pestana dc Trnus-portes. 11,15 _ Fausto Pentl x7.a — 13.50 — Horato Cruz xIrmãos MauroNamsum Fernandes. 13.30 — An-tonio Carlos Santos x Cia. Nllr)Química Brasileira. 13.30 — JoiloAníbal x Fabrica de Tecidos Ta-tuapé S)A. 13.45 — José Cassimlrox Joaquim Fcrnarfdes. 14 15 — Ge.noveva Spochto x Fabrica Teci-dos Labor. 14.30 — Antônio Costax Ind. Com. Grassl S|A. 14,45 —Álvaro Martlnlano x Epoca. 11,00— Cia. Antártica Paiill-tn x Sta-nlsavas Bartosevlcliis. 1' 15 — Pa-daria Conf. Ouro PrHo x JofioFreire. 15,00 — Leonclo Dias Arau-Jo x Comercio e Tnd. Ferragens,15.15 — Jofto de Castro Tolcntlnox Frigorífico Armour do Brasil.15.30 — Cia. Telefônica Brasileirax Francisco Pilai 1.

Resultados da Gávea(ComdiiHfif» ila lít.n imikÍiui)

PlacCs: (3) 15,00, (D _J,uu e(Cl 12,00. Neste pareô larga-rara parados Araçagy e lm-pio.

e.o pareô — 1.400 metros, as17,05 horas — Em l.** Itamojl(5), em 2.° Veludo (1). Ka-telos: do vencedor (5) 3S.00.Dupla (13), 59,00. Placés: (bl17,00 e (1) 18,00. Nao corteuBrown Boy. Neste parco tolretirado Escalão (4), vistoseu piloto ter sido atingidopor um colce momentos antesda largada.

7.0 pareô — 1.300 metros, na17,40 horn$ — Rm 1.°, Bruto(3), em 2.", Iridlo (2), em 3.°,ícaro (5). Ratelos: do vence-dor (3) 38.00. Dupla (121 79.00.Placés: (3) 16,00, (2) 31.00 e(51 26,00. Não correu Eslu-slante.

PalpitesTROTE

Pingaço... Guarani IIMarambú... IracundoEstrela .... PrimaveraFestin CantorCoati Boneco I!Future .............. FleteRubi II ............ Noiva

l.,''i . i|« t. .*.;¦.» I, >••. M »*gulniM íoi... u»

CKNTRO — i. "i.ii.i, ru* Ali»*i>« I •"'. .1 ¦>. IH.

IIIIAH — lt, ,i.. n i nu Alliil*i..i.(« lira-ll. ¦'•¦ Mailxii, nm lll*i..'i.¦ ..." MSi li. > rua íur. ,i.IWJUi «urinai, av u... ¦ l i*. -....3.0; i .. .:i • li. . Av, n .i. ¦: I-*.-lana, .-n '. i- <-. ."'.¦ du Uras.iiii Carnelm lA>kn, I lt*

AI.TO DA MDOCA » fl lUfnelnm Orvllt i.i-.i. 170; II Joti da:.*..o.. um m •". >. Ili»; H vi" oi.*di Pauli, lio > Mooca, .'.im; Man-u Uclen», ru» Csnutii • •¦ ii*».Í7H MllllU I.Uil», um 1'adlB IU*poso, SI; i .',-..ii run Tnquatl*,VIM; Arco*lrU ma Oratório, 51».

MOOCA — iiili-riiurliinnl, nmrirutliniiKR, WJ. Moiiinilda. rimIlarAo do Junu^ra, 3IJ; Eipor.iiç..iu» Carneiro I. ao. lun.

I-AIIAI/.U, VILA MABIANA —Veiitiieltn, ru» 1'aralí», 5»; Ml*ilirl, lll» Ouii.Iiiko» de Moriila.'M; Santa Ti-rivlnli» do MeninoJmua, ni» Prnnça 1'lnto, 87; J.Camamo. rim Donilimo» do Mo-lula, Hiil; Bantu Antônio, rua Dr.Aiuiiiii-io do Cirvullio. HS.

UKIKNTE. CANINIJK' 1'AIII —noilm, ru» Orloi.to, W0; Hllv».oii-a. rua ailva TcIií. MB; fiuntoAntônio du .irl. Praça 1'adroDento, 103: 8 Prdro do Tarl. rua.loílu n.iciuer. 1218: llnndelnintcn.Avenida Vauti.*r. i!25; H Miguel,ma Jofto Boemtl, «50.

1IAIIKA KUNOA, CAMPOS .1.1-BCOB, PBHD1ZE8, HANTA OBOI-MA - Bardo dc Limeira, Alame*t'o Kduiirilo Prado, 4:i'J; Andrade,Praça Miirrríml Deodoro, 61; Ja-üuarlbe, rua Martin Pranclaco,.'SB; lliif.rc, rua Parra Punda, íOB;Mareio, ru.i AliiRoa». *1íl»

no.M HF.TIHO mijciro Uma,ma P.ulrc l.lma, 014; Tocantins,tua Cluiiraiil, 335; llom Retiro, ru»Are.il. 3B; Celdi». Av »U(li*c. 92.1;Tibngl, rua Ha-r» do Tlba.l. 507.

LUZ, 8. CAETANO - Comiios.•na Dt. nodrli:t llarror. .1»!: Itu*ii iro. rua 3 Caetano, 313; NovaK-a. Avcnldii Tlradmit», 1292.

AV. IIRIO. LUIZ ANTUNIO,PELA VISTA — Macedo, rua Ma-ri» Paula, 5B; Osvaldo Cruz, nuaSanto Antônio, 7DS; Argila, ruaCon.i. Ramalho, 119; Aqueropltarua Cons. Carrfto, íl-1; Brigadeiroav. Brigadeiro, av llrlu Luiz Antonio. I4.V2; JnKuarlbc, rua StoAm.iro, B02.

VILA nUAItQUE. CONSOLAÇÃO— Arouche, rua Jagunrlhe, 11;Popular, ma Consolaçfto, 7Ü8; Sal-va*Vicias, rua Or. Alvuro ile C.ir-\*alho. 91-A; Alameda Santos.alameda Santos. 2335; Almoró. ruaMacio. 98

LUZ SANTA EFIOENIA. MER-CADO — Lande!, rua nrigndelroloblas, 785; P:»teur. Alameda Ha-ífto de Limeira, 105; Maristela,ma Gusníoes. PIO; Da Luz, ruaDuque do Caxias, 81; Godol, ruaGeneral Couto de Magalhães, 200;Do Parque, Parque D Pedro n.;C4; Sueli, rim Pime, 10G.

JARDIM PAULISTA — Mene-sr.., rua Pamplona, 768; LorenaAlameda Casa Branca. 890; Tria-non, Ilua Pelx< to Gomlde, 1456:N. S. Aparecida, A». Brlg. LuizAntônio, ..550; Patriarca, rua Parn-plona, 1848.

1TAIM - OlUQ Verilo. rim Jil«*."íim llnilann ali

i.Md.iM •*. .ii.iin a - JmillinAllieilra, rim Alllll.ta, 9541; Ellto,nm i.vuiMila^So 3130; Hmulo, nm(te.-ir Pielii". >»"l

ll 1.1'IA I II" .III.Mil* - H lll'»• 'io' um i !¦ iu ide, Uo; (m.imA'vea, nm ¦ '¦ ¦ A •¦ Illl; H,i •>••., i ., nm i iii-i.i.'. . fi;Criielia, nu Hi.. i. do Aiidnolo,(6.

OAMDUOI, ACLIMAÇÃO - Cln.nn, imito da Csmbucl, 11; .iii"ii....i.> nu Muni* do Bouu,.04; !.t.i., ru» K.illr», 2(11; Panem,nn i-¦¦! i' i ' "¦ i». MO; Padioel*m, Av. Llnn t'.i Vawom*i>lij*i, Illl;Valter, rua Alvo*. Illbolro, ati.

IPIIIANOA - llom P.ialor, rimPllva nileno. Tni; N. B Apareci*il», ru» llom Pniitor, UM; Pon*nr». ru» 1/irdn t.ockrnno. 437; Hll.vln. ru» Cliernfell, 383; MoinhoVellio, rui Kllrla. 31 |r«|iiln» rim(oirliliui.

SANTANA — Cantareira, ril.-iArlur (liiliiiarfieji, Illl; Central,ma Voluntnrt*. da Patrln, m-Jí;Carandiru, ru. Mnrla Cândida,151: N. H Ainiuro. rim Coron. 55.

DBLBM, IIKI.FNZINIIO - Hant»lt:tii, ru» Cnchoclrn. 3«3; lleien-zinho, Av. c»ao Ourctn 1424; S.Cnrlos. Uirgo H Jo. do Ilelcm,173; Tlrndonte», ru» 21 de Abril,1108; N. S Aparecida, rua Biquei-tu Ilu.no. 107U

TATUAPB* — Pnriitodoi, Av.3558; Tiihiil. Av.

318-.'; PinIInu, ru»[1 nin co, Av. Celso

Anlonloli*>, rn»

1301

felKo (inrcln,Celso 'iarrln,1'lllilnil, 33C;(iarcla, l.-.r.S; Clonl,l!;irn,", 203; 1-iiiilopiAnlonlo ll.irri

MAE HO CRU —rua BonsncCBSO,

CIDADIaDom HucossoI2:i2 (.ib.ri» alY* 12 horu

SAUDE — Modolra, run Ouiiiin*gos de Morais, 1300; Dotl, ru. doTanque 320.

VILA MONUMENTO - N S.de Lourdes, ru» Ibltlrnma. si;vil» Zellna, rua Ibltlrnma, 180;Vllu Lucla, rua Altclas, SI,

VILA POMPEIA - Vern Cruz,av. Pompela. fiOH; Pompela, ruaVennnclo Aires. 545

VILA NOVA CONCEIÇÃO —Vlln Nov». Estrada de Santo Ama-ro. IIB0

VILA MAItIA - Rriw Fllno.Av. Guilherme Cotchlng, mi»; N.S Candelária, nv Gullhet maCotchlng, M00: vital nra-;il nmClinica, 805.

PENHA — Sumpa-u. u, tç»1'i'iihti ;ss; Popular, largo sde Setembro :»i; Santana Kh-trada tlc Süo Miguel, ?!-.-.

Pi Nll 131HOS — N. s. MonteScrrnt, rui> Rutaiittl. 811; i-;ilsLeme, rua Arcoverdo, 2082; Nos-sa Parmaela, rua IMniie tos,1205; Imperial, rua Too*lo-*oSampaio 2*103.

AOUA RAJ5A-BEKT100A —.Monu* Serra te, \v Álvaro ».-nu»_, 2U..I, Araguaia, av. A!-varo tlamoH, 22S«; Bõrtl nvi.run Acre, 77S; Santa íír.ir., hiv. Rpgcnte Feijô.

I.APA — S. Solmstlilo, run llde Outiiliro, 113; N. S. HulCui,ru.i Ponta-Pori1, 103.

S. JOSÉ' — rua Clemente Al-vos, 1011.

CINEMA:PROCRAMÀS-líttcDiyV>'

MARABÁ

W£SM

ADVERSIDADE C Pruderlc M.irclle Olivla dc Havllland — Prolb 10anos — Atualidades Campos Filme 33- NAC. - As 12.30 - 15 — 17.30 -

20 c 22.30 HORAS.*

NAS OARRAS DA FATALIDADE C/Snlly Gray e Trevor Howard — Prolb.14 nnos — Esporte cm Marchn 250 —NAC — As 14 — 10 - 10 - 20 e 22

HORAS.*

ADVERSIDADE c frederie M-irclic Olivla de Havllland — Prolb 10anos — Suplemento 29 — NAC. —As 14 — 10,30 — 10 e 21.30 HORAS.

PHENIX

lüQLLyWQDD

ADVERSIDADE C Predcrlc Marche Olivla do Havllland — Prolb 10anos — Acomp. Compl. Nacional —Aa 14 — 10.30 — 10 o 21.30 .ORAS.

ADVERSIDADE c/ Prederlo Marcb— PRISIONEIRO DO COLORADO —Prolb. 10 anos — Acomp. Compl. Nne.

— As 13,30 e 10 HORAS.

IP. PALÁCIO — A COMPANHEIRA DE TARZANc/ Johnny Welssmuller — A GON-

DOLA DO DIABO — Prolb. 10 an03 — Documentário 15 — NAC. —As 13.45 • 18,50 HORAS.

I * r» A /~> 1 T GRANDES ESPERANÇAS C/ John MillsJAKAL»UA — MARUJOS IMPROVISADOS — Prolb.

10 anos — Onde a esperança mora — NAC. — As 13.45 — 18 e 21 HS.

C. GOMES - CRUZ DO PECADO c/ Ann Sherldan —NATAL NO ACAMPAMENTO 119 — Prolb.

10 a. — Estradas do Dist. Federal — NAC. — As 13,45 e 18,50 HORaS.

O * HJin» A D/"MVir MEU 1?ILH0 PROFESSOR c/ AldoI5AIV11V1AKUIN|_ FllbriZZl - SINFONIA TRÁGICA

— Flagrantes do Brasil 20 — NAC. — As 14 e 10,30 HORAS.

n -. -, QUERO-TE JUNTO A MIM ej ErrolK U A I — Flynn — A OREAZINHA - Flag. doBrasil 28 — NAC. — As 13,30 — 17,30 e 21,10 HORAS.

A CTADI CALIFÓRNIA c/ Ray Mllland - RUAAo I _IK1A —• DO PERIGO,— Prolb. 10 anos - Ila-

grontes do BrasU 20 — NAC. — As 13,30 e 18,45 HORAS.

\. IT-TlàDl SOLTEIRÃO CUBIÇADO c/ Gary Gn.ntVII "LUvIA — O REI DOS CAVALOS SELVAGENS —

Zona Turística da L. Auxiliar — NAC. — As 13 e 18,45 HORAS.

E TINHA 3 SINAIS c/ Can-.lnllns— FUGA AO PASSADO — Prolb.

10 a. — Flag. do Brasil 23 — NAC. — Às 13.30 e 18,45 HORAS.TUCURUVY -

QUE REI SOU EU? c/ Bob Hopc — RO-SAS TRÁGICAS — Prolb. 10 anos - Rep

Clnedla 1x70 — NAC. — As 13,40 e 19 HORAS.IMPERIAL

CATUMBI - DÉBIL E' A CARNE 0/ Rex Harrison -MELODIA FATAL — Proib. 10 anos -

Atualidades Campos — NAC. — As 14 e 10 HORAS.

A FILHA DA PECADORA C/ Llz.lbc-.ilScott - LAÇOS ETERNOS — AtlllllKla-

des cm Revista — NAC. — As 14 — 18 c 21 HORAS.VOGUE -

PIAI T C\ SEM SOMDBA DE SUSPEITA c/ Cluu

RES — Prolb 10 anosAs 13.40 e 18,20 HORAS.

de Ralns — MINHA VIDA. MEUS AMO-Aspectos da I Governador — NAC. —

S. JORGE - RAINHA DAS SELVAS c/ Acquaneta —DO LODO BROTOU UMA FLOR -

Prolb. 10 anos — Desvendado o Mlst. do Trigo — NAC. — As14 e 19 HORAS.

(g rf| ¦ • ,.y O HOMEM QUE CHUTOU A CONSCILN-3AU l—vJIl. CIA, Illme nacional c< Delorges Ojtul-

nha — TORNA A SORRENTO — As 14 e 19 HORAS.

PENHA O CIRCO c/ Cantlnflas - CHOFERESE GANGSTERS - A Marcha da Vida 21/

— NAC. — As 14 e 10 HORAS.

CALIFÓRNIA PRISIONEIRO DO PASSADO C;Humphrey Bogart — DRAMAS

DE AMOR — Prolb. 14 anoa - Mon tea Claros - NAC. - At14 t 19 HORAS.

PAI II I-CTAMO ÜM SONHO E UMA CANÇÃO cr/\VJl_IO 1 Ml^l-L. Denls Morgan - UMA LUZ NAS

TREVAS — Marcha da Vida — NAC. — As 14 e 10 HORAS.

^^^'^isiítmi^mmm^f^s^w^i.

Page 16: Depois de amanhã a católico o primaz sentença contra da ...

FINANCIAMENTO DE ENTRESSAFRAS DE CAFÉPARA AS LAVOURAS ATINGIDAS PELA SECAO ir. Joié Eduardo Sobrinho di m iuu impret-•õea «o JORNAL DE NOTÍCIASaôbre a palestra que manteve com o preai-dente da Carteira Agrícola do Banco do Braail

ItiTiiwiiii i.iitiiii du Rio doJaneiro o tr, Juke BdiiaiuuFerreira Sobrinho, diretor daA*.:.oiiiiv.io du.*. l.iivriiilure.s deCalC, (jue lol ll atar com a «liaiiirivu» d" lliiiiiu du Urasil u.iuuiv.tnu do liiiiiiiiiiiiiiiiito dasliivminib dc café atingidas auIa seca.

Interpelado pela reportarialubrv us resultados dc sua mi*>-tiiu ua Capital du pais, iussiuisu exiinstiou aijucle auricul-•w: .. ."Estive cum o sr. Mnrl-no Machado, dlcctoi da Car-teira dc Credltu Agrícola e ln-dustiial do Ilancu do UrasilCumo sempre, ouviu u sr. Ma-rino Machado rom o mau»Interesse a minha exposição.que desta vez se referia ao íinanciamento de cnlrc&salnipara as lavouras dc cafO, ei*pecliilliicntc para anuclas queflageladas pela seca acentuadodeste nno, nfto tcrfto collioiiatou ns tcrfto bastaiue reduzidas."

BEItA' ATENDIDA ALAVOURA

"Depois de ouvir-me comtoda a atençllo — prosseguiu ntr. Ferreira Sobrinho — lnfor-mou-me o diretor do nosuo

principal mtnbeleclmcnto #tcredito nue u liivuura «crUuii'iidid.1 quanto uu (in.iiuu-mento pura custeio, mesmoque nfto houveue sulra comopenhor du garantia para acunccssAo dos adiantamento»Cumprumetcu-6c a obter nolniiTiiir todos us cscliirecimniltun .Mibii* as zunns realmcnfiatliigldus pela liiilemcncla dotempo. Todos os pedidos seriamexaminados separadamente, a(im de serem iilendidos dcncordo com itb necessidade),de manutcnçflo da lavoura ca-fcclra. Adiantou tne mais ;ju<*o cafcicultor quo sentir dlll-cuidado no procurar realizaias suas operações que se Un-gisse diretamente a ele, naCarteira do Credito Agrícola,onde estaria it disposição oa-ra examinar c resolver favo-ravclineiite sempre que possi-vel, todos os casos. Depreendidas conversações que o ponun.mento da Carteira 6 o do ces*tringir esse financiamento c«-pecial, evitando que ele seestenda a toda a lavoura. IImltando-o mesmo, de lorm.-ia beneficiar apenas aquelesque realmente foram atingidospela adversidade do tempo."

Foi extinto o racionamentodo óleo de caroço de alsodãoMantido o tabelamentoaprovada pelo s e c r e t

Consoante linviamns ante-ripado, determinou ontem osecretario do Tralialho, atra-vés da respectiva portaria,n completa extinção do racio-nanicnlo do oleo dc caroçode algodão, fundamentado emque, coni a abundância dasafra dc amendoim, ncha-i-cplenamente abastecido omercado no que tange aosóleos comeítiveis.

Independente da liberaçãoda distribuição, foi mantidoo tabelamento do oleo deamendoim.

Uma laranjada por seiscruzeiros

Esteve ontem, em nossa re-d.-n.âo, o sr. Nelson MussI, qiieveio reclamar contra o abuso dccertos comerciantes, nue ex-pioram Impunemente o povo.Assim (: quo tendo entrado no"liar Tlradentes", sito 4 ave-nida Sfto Joftn. osquliià de 'fim-

liii-as, pai-a tomar uni refrescode Bucõ de laranjas, fol-llie•servida unia mistura multo pa-lida, em quo mal entrava umnlarança, sendo o resto água,Belo moldo e nma ínslsnlflcan-cia de açúcar, lendo-llio sidocoliratla a bagatela de 0 eru-zeiros pelo refrigerante.

Dois meses ntríls. um refrescode puro suco do larança, feitocom quatro ou cinco laranjas,custava dc 4 a 5 cruzeiros, oagora veriflea-so com surpresao absurdo de cobrarem umdespropósito por um ordináriorefresco, Imaginando-se dal amargem do lucro que dft a cx-ploraçfto incscriipulosã de eer-tos comerciantes.

O comerciante cm qucstSo,ante a queixa do aludido se-nlior, deu nma desculpa estar-rapada, de que não havia la-ranjas na praça, ficando tudopor is.---o mesmo.

Acrescentou o sr. Nelson Mus-sl que o motivo de consignarde publloo o fato, era pedir aatençito da Comissão Esladualdo Preços quo, Inexpllcayélmcn-te liberou as bebidas c refrl-(corantes, o que abre possiltllj-dades de exploração Inqunllfí-cavei como a que trazia ao nos-eo conhecimento.

Certamente, que isso b um"auspicioso" Indicio de que nãolevará multo tempo a que o so-vado e Infeliz consumidor ve-nha a pagar 16 e HO cruzeirospor nm copo do água gelada, ague íoi adicionada uma pitadadc açúcar e duas ou trCs gotasde laranja...

— A portaria ootemário do Trabalho

E' a seguinte a portariaaprovada:

José João Abdalla, secre-tario do Trabalho, Industriac Comercio, no uso das atri-balcões que lhe confere ollecrcto-l.ei 9.125, de 4 dcabril dc 1916,

Considerando a situação doabastecimento de azeites eoleos alimentícios,

RESOLVE:

1." — Fica abolido na Ca-pitai o atual sistema de ra-clonamento dc oleo de caro-ço dc algodão para o consu-mo domiciliar, podendo ocomercio varejista vender li-vreinente a sua quota, den-tro, porém, do preço tabe-lado eni vigor.

§ Único — Tara o Inteirocumprimento do item 1, aquota para a distribuição sc-rá pedida pelo varejista naquantidade que julgar ue-cessaria para atender satis-faloriamenle o consumidor.

2.° — Fica mantido o rc-glme dc quotas para os mu-nicipios do interior do Es-tado.

3." — Até posterior dellbc-ração do Serviço de Azeitee Oleos Alimentícios, ns ta-bricas produtoras somentepoderão vender oleo dc ca-roço dc algodão mediante 11-beração emitida pelo Setorde Abastecimento dc Oleo.

4." — Esta portaria entracm vigor na data da sua pu-blicação, revogadas as dis-posições em contrário.

São Paulo, 5 do fevereirodc l'JI!t.

(a.) José JoSo Abdalla, se-crclario do Trabalho".

Carne de camelo

CAIRO, 5 (APP) — Impor-tndores egípcios pediram aogoverno que soja posto fr s\iadisposição numero liiiflcieníede vagões que llics permitamconduzir 5.000 camelos do Su-dfto destinados a serem abati-dos como carne para o cousu-mo das populações.

A carne de camelo é, sobre-tudo, consumida pelas cias-ses pobres Assemclha-ue mui-to ti carne dc vitela, um pou-co mais flbrosa.

AVENTURAS DO DUDU

"••" i

i

^S__ 1______ *

I MA

$ I m /—f-K-r* ¦*«• *m-m*m*> 4* **>}•>*•

Impotência. Frieza sexual no llomem ena Mulhor CASAIS SEM FILHOS.GOBDURA. MAUREZA. FHAQUEZAOERAL CRIANÇAS ATRASADAS EANORMAIS TIROIDE tboclo papoiESPINHAS t PELOS em encesso em

Mullure, rr»t.« Moderno po. HORMOOTDa - fROF BILIOM

LACERDA - A» Mo Jota. S3Í - »•» ""» ~ «~*

ÜOENCAS DOSEXO E

GLANDÜLARES

Conform* elírMi

GuurniçScs «Itt vM em linlio ícru, artigoinglês, ungulos e pequenos filei cs bonladoia côrcs, Toalha 1,30 x 1,30 com 6 guarda-napos: Do cr$. 400, por ... . 200,

GiiarniçScs dc chá cm linho xndrêz, dese-nhos decorativos, dois tamanhos. Toalha:1,27 x 1,27 com 6 guard. de cr$ 175, por 155,1,27 x 1,73 com 6 guard. dc crf 210, por 105,

Ciiarnit-ões do mesa cm linho adamascadodc nossa importação. Tolha:1,50 x 1,50 com 6 guard. de cr$ 350, por 310,1,50x1,78 » 6 » » cr$350, > 310,1,50 x 2,02 • 12 » » cr$ 480, » 430,1,50 x 2,54 » 12 » * crt 650, » 580,

# £>^\ m

IQUIDAÇÃO SEMESTRAL

Lençóis de bom cretone com bainha simples1,50x250 cr$ 78, por «1,2»Lençóis de cxplendido cretone branco com bainhab jotir à mão. Tamanhos: 1,60 x 2,50dccr$ 170,por 150, — 2,20 x 2,70 de cr$ 250, por 220, -Os mesmos, qualidade mais simples, tamanho2,20 x 2,70 de cr$ 180, por 150,F ron lias de cretone, bainha a jotir em volla,tamanhos 0,60 x 0,60 e 0,50 x 0,70 de cr$ 60,por ...... i 50,

Oportunidade sem exemplo para V. Exa. suprir as faltas que os

seus armários acusem em tudo o que diga respeito a

ROUPA DE CAMA E MESO(Primeira tobreloja)

BORDADOS DAMADEIRA

Toalhas redondas, quadradas e rcctangula*rc3 bordadas ou com aplicações, para enfeitede moveis. Grande variedade.de tamanhos.Preços, incluindo a redução de 20%, decr$ 16, até 160,Gnaniçõcs para cama de solteiro, em per-cal bordado, 2 peças. Dc cr$ 485, por 350,

Colchas de chinille de côr, para solteiro,de crf 450, por 350, — Para casal, decrf 530, por 300,

Atoalhado para mesa em finíssimo linho adamascado irlandês,largura 1,80, dois tipos: metro de cr$ 200, por 170,—Metro decrf 300, por 2e°,Guardanapos combinando, tamanho 0,55 x 0,55, dois tipos: Du-ria de crf 520, por 400, — Dúzia de crf 700, por . . OOO,

„ •*. V-¦ • \I- .' i

; h/- - , • •-

v:, - - -'-. ' .'.V

—*<iij>S^SS?^

Toolhinhas de filo bordado e de linho própriaspara adorno dc pequenos móveis. Ofertas, incluin-do o desconto de 30%, de cr$ 10,50 atô 280,

•Toalhas de mesa em puro linho adamascadoirlandês. Tamanhos: 1,35 x 1,35 de cr$. 200, por170, - 1,35 x 1,80 de 290, por . . . 250,

Toalhas de puro linho da Irlanda, para rosto.Tam.» 0,45 x 0,80 de cr* 43, por. . . . 35,

^'^V..;^**-**-***»-**».Ji%0 *~* Í'*%-W»-K ?. **¦*. , *'-"•".

Panos de copa, de algodão, desenhos xadrez.Dúzia: de cr$ 100, por ...... . 85,Linho xadrez para panos de copa. Larg. 0,55.Metro: de cr$ 35, por ...... . 20,

Linho irlandês, branco, de excelente qualidade,simultaneamente indicado para fronhas, vestidosou costumes de senhoras. Larg. 0,90. Metro: decrf 100, ......... .. .7.»,

Toalhas de rosto, felpudas, cores lisas, absorventes e macias. Dúzia:de crf 520, por 420,Toalhas de Vi banho, brancas, felpudas 0,75 x 1,35. Cada: de crf 35,por 20, — Toalhas de Vi banho, felpudas, cores lisas, 0,90 x 1,50de crf 110, por 80, — Toalhas de banho, felpudas, côrcs lisas 1,25x 1,70 de crf 165, por . '. ¦- 135,Guarnições felpudas de cores, compostas de 1 toalha de banho, 2toalhas de rosto, 2 esfregões e 1 tapete para banheiro. As 6 peças decrf 330, «80,

Casa Anglo-BrasileíraSucessora de MAPPIN STORES

~ Onde ha sempre o melhorLuvas felpudas dc côr para ha-nho. Cada: de crf 6, por 4 50Vt dúzia: ofertai cr$ . . . 22,;