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(Spain) www.isco3.org [38 associaes nacionais e internacionais de
oznio assinaram a Declarao at 22 de J ulho, 2014] [Verses oficiais
da Declarao: Espanhol e ingls] Original: castelhano DECLARAO DE
MADRID SOBRE OZONOTERAPIA Foi aprovado na primeira reunio
internacional de Escolas de Ozonoterapia realizada na Real Academia
Nacional de medicina em Madrid 3-4 de Junho de 2010, sob os
auspcios da Associao Espanhola de profissionais mdicos de
Ozonoterapia (AEPROMO) Nota Bene: A Declarao de Madrid sobre a
Oznioterapia o documento guia e de trabalho do Comit Cientfico
Internacional (ISCO3) (www.isco3.org). responsabilidade desta Comit
de modificar e atualizar a Declarao de Conformidade em base as
pesquisas cientficas sobre a oznioterapia feitas em qualquer lugar
do mundo. A "Declarao de Madrid, em oznioterapia" o primeiro
documento de consenso na histria global da oznioterapia, e tem se
transformado no o nico documento de oznioterapia realmente
internacional e bem aceite a nivel mundial. At agora, 38 associaes
nacionais e federaes internacionais de oznioterapia na frica,
Amrica, sia e Europa tem assinado a "Declarao de Madrid de
Oznioterapia". A "Declarao de Madrid sobre a Oznioterapia" foi
traduzido a 12 idiomas: alemo, rabe, espanhol, ingls,
finlands,francs, italiano, japons, portugus, romeno, russo e turco.
As verses oficiais da Declarao so Espanhol e Ingls. ltima
assinatura e / ou traduo: Madrid, 22 J ulho 2014. Considerando que
desde o descobrimento do ozono pelo qumico alemo Christian
Friedrich Schnbein em 1840, o uso mdico tem aumentado em diferentes
partes do mundo; tem havido maior interesse pelos profissionais de
sade em saber como funciona e quais so os seus benefcios; o nmero
de ozonoterapeutas tem aumentado em diferentes lugares do mundo; e
um nmero crescente de pacientes tem beneficiado com a Ozonoterapia.
No entanto, a sua consolidao no tem sido fcil, ainda encontrando-se
resistncia na comunidade mdica e o seu reconhecimento a nvel do
plano legal requer maior coordenao de esforos. Recordando que
investigaes pr-clnicas e clnicas com um considervel rigor cientfico
tem-se vindo a realizar na Alemanha, Cuba, Itlia, Rssia e outros
pases,
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(Spain) www.isco3.org obtendo resultados que avaliam seu uso atravs
de diferentes protocolos mdicos. Tendo em conta que os estudos
pr-clnicos, genotxicos, toxicolgicos, farmacolgicos e clnicos,
avaliem a aplicao e a inocuidade desta terapia mdica em ampla
escala de doses. Realando que a investigao e a experincia clnica
acerca do ozono mdico avanam apesar dos diferentes obstculos que
enfrentam, o que significa um desafio permanente para os
investigadores e as associaes mdicas de Ozonoterapia,
principalmente pela falta de ajudas financeiras necessrias para
prosseguir em frente com a necessria investigao clnica. Aceitando
que absolutamente necessrio trabalhar com objectivos concretos,
planificando globalmente um conjunto de esforos que possam avanar
com maior preciso, rigor e firmeza na terapia do ozono.
Reconhecendo que existem variveis que a comunidade mdica pretende
padronizar, considerando que j existem avanos significativos a esse
respeito a ter em conta; tornase necessrio continuar o
estabelecimento de definies mdicas, de procedimentos e protocolos,
sempre que necessrio, para ptimas aplicaes, bem como criar um guia
de boas prticas, para evitar desta forma possibilidade de m praxis.
Acolhendo com enorme satisfao que a Ozonoterapia foi regularizada
na Rssia em 2007 pelo Servio Federal de controlo na rea da Sade
Pblica e Desenvolvimento Social, primeiro pas no mundo a faz-lo; em
Cuba em 2009 pelo Ministrio da Sade Pblica; Espanha por Comunidades
Autnomas de Baleares e Canrias (2007), Madrid (2009) e Galiza,
Castela - La Mancha e Castilha e Len (2010); avano significativo
temse verificado na Itlia, a favor da Ozonoterapia nas regies de
Lombardia (2003), Emlia-Romagnha (2007) e Marche (2009) e decises
judiciais favorveis foram aprovadas pelo Tribunal Administrativo de
Lazio (1996-2003). Os palestrantes do "Encontro Internacional de
Escolas de Ozonoterapia" e as Associaes de Ozonoterapia presentes
no mesmo aprovam as seguintes CONCLUSES Primeira. Aprovar as
"Abordagens Teraputicas para a Utilizao do Ozono" detalhados na
seco "Recomendaes" da presente Declarao.
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(Spain) www.isco3.org Segunda. Aumento do intercmbio de
conhecimento, investigaes e experincias positivas e negativas que
ocorrem no mundo da Ozonoterapia, que permitam tirar proveito das
enormes vantagens desta terapia. Estimular a publicao dos
resultados das investigaes em revistas mdicas especializadas.
Terceira. Incentivar os investigadores da rea da sade para aumentar
os seus esforos criativos a fim de que a Ozonoterapia continue a
demonstrar seus benefcios teraputicos, essencialmente no domnio da
segurana e eficcia com o desenvolvimento de ensaios clnicos
controlados. Quarta. Promover o desenvolvimento de procedimentos
Normalizados, de acordo com os novos conhecimentos tendo como
objectivo elevar a qualidade e a normalizao dos vrios tratamentos.
Quinta. Desenvolver esforos sistemticos para em cada
congresso/encontro cientfico que seja organizado, a adoptarem
concluses que reflictam os progressos alcanados e definir metas
realistas e realizveis; partilhar as concluses e metas para
incentivar e promover a investigao e aprofundar os conhecimentos da
terapia do ozono. Trabalhar para harmonizar e uniformizar critrios
a nvel internacional com as diferentes sociedades cientficas.
Sexta. Estimular as diferentes associaes para que trabalhem em seus
respectivos pases onde a Ozonoterapia no esteja regularizada, a fim
de que possa auferir de um estatuto legal. Stima. Promover a
elaborao de livros didcticos e organizar cursos terico-prticos de
formao Especializada em Ozonoterapia para os praticantes, a fim de
que obtenham slidos conhecimentos, que se traduzem numa preparao
mdica diferenciada e eficiente, trazendo benefcios aos pacientes.
Os palestrantes do "Encontro Internacional de Escolas de
Ozonoterapia" e as Associaes de Ozonoterapia presentes no mesmo
aprovam a seguinte RECOMENDAO Que as "Abordagens Teraputicas para a
Utilizao do Ozono" detalhada no anexo a esta "Declarao de Madrid" e
parte integrante desta, sirva de referncia para os ozonoterapeutas
e para que a apliquem cuidadosa e sistematicamente.
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(Spain) www.isco3.org Estas " Abordagens Teraputicas para a
Utilizao do Ozono " constituem um resumo das investigaes cientficas
de vrios pases e so o resultado de muitos anos de prtica clnica e
experimental. Os palestrantes do "Encontro Internacional de Escolas
de Ozonoterapia" e as Associaes de Ozonoterapia presentes no mesmo
Manifestamos nosso profundo agradecimento ao Dr. Velio Bocci,
professor emrito de Fisiologia da Universidade de Siena, pelas
significativas e importantes contribuies que fez em favor da
Ozonoterapia, nomeadamente nos campos da investigao, docncia,
divulgao e da ateno ao paciente, conduzindo expresso mxima de toda
a histria da Ozonoterapia, que deve ser considerado um dos mais
importantes pioneiros desta. Finalmente manifestamos o nosso
agradecimento Associao Espanhola de Profissionais Mdicos de
Ozonoterapia (AEPROMO) pela iniciativa e realizao deste Encontro
Internacional de Escolas de Ozonoterapia" e recebido nas paredes
centenrias da Real Academia Nacional de Medicina em Madrid. Madrid,
4 de J unho de 2010. ANEXO DECLARAO DE MADRID SOBRE A OZONOTERAPIA
E PARTE INTEGRAL DESTA Recomendao aprovada pelo "Encontro
Internacional de Escolas de Ozonoterapia", realizada na Real
Academia Nacional de Medicina em Madrid 3-4 de Junho de 2010, sob
os auspcios da Associao Espanhola de Profissionais Mdicos de
Ozonoterapia (AEPROMO) ABORDAGENS TERAUPUTICAS PARA O USO DO OZONO
1. FUNDAMENTOS TERAPUTICOS As indicaes teraputicas para o uso do
ozono esto fundamentadas no conhecimento que baixas concentraes de
ozono podem desempenhar funes importantes dentro da clula. Tem-se
demonstrado a nvel molecular diferentes mecanismos de aco, que
suportam as evidncias clnicas desta terapia.
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(Spain) www.isco3.org Existem concentraes placebo, teraputicas e
txicas. Tem-se demonstrado que concentraes de 10 ou 5 /ml ou ainda
doses mais pequenas exercem efeitos teraputicos com uma ampla
margem de segurana, por isso actualmente se aceita concentraes
teraputicas que variam dos 5-60 g/ml. Para esta escala de doses
inclumos tanto tcnicas de aplicao local como sistmica. Devemos
realar que cada via de aplicao tem doses mnimas e mximas; assim
como concentraes e volumes a administrar. As doses teraputicas so
divididas em trs tipos segundo o seu mecanismo de aco: a) Dose
baixa: estas doses tm um efeito imunomodulador e utilizam-se nas
doenas onde h suspeitas de compromisso do sistema imunolgico. b)
Dose mdia: so imunomoduladoras e estimuladoras do sistema enzimtico
de defesa antioxidante e de grande utilidade nas doenas
crnico-degenerativas tais como, diabetes, arteriosclerose, DPOC,
doena de Parkinson, Alzheimer e demncia senil. c) Doses altas: se
utilizam especialmente em lceras ou feridas infectadas. Tambm para
ozonizar azeite e gua. A ozonizao de azeite nunca pode ser
produzido com um gerador mdico, porque no se pode evitar que o
vapor do azeite se difunda nos tubos de alta tenso. O resultado a
produo de diversas substncias muito txicas! Excepto nos geradores
com vlvula que cortam a sada do ozono. 2. PRINCPIOS BASICOS EM
OZONOTERAPIA Os trs princpios bsicos que se devem ter em conta
antes de iniciar qualquer Procedimento com ozono teraputico, so os
seguintes: a) Primum non nocere: em primeiro lugar no fazer mal. b)
Escalonar a dose: em geral, comear sempre com doses baixas e ir
subindo lentamente, excepto em lceras ou feridas infectadas, nestas
proceder-se- de forma inversa (comear com altas concentraes e ir
diminuindo em funo da melhoria clnica). c) Aplicar a concentrao
necessria: maiores concentraes de ozono no so necessariamente
melhores, de igual forma como ocorre em medicina com todos os
frmacos.
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(Spain) www.isco3.org Se voc no conhece o balano redox
(antioxidantes/pro-oxidantes) e o paciente encontra-se em stress
oxidativo, uma dose inicial mdia ou alta, voc pode lesar os
mecanismos antioxidantes celulares e agravar o quadro clnico.
prefervel comear com doses baixas e subi-las lentamente segundo a
resposta do paciente. 3. PRINCIPAIS FORMAS DE APLICAO O ozono mdico
pode aplicar-se localmente ou parenteral. As diversas formas de
aplicao do ozono podem ser usadas isoladas ou em combinao, com
objectivo de exercer um efeito sinrgico. 3. 1 FORMAS DE APLICAO
RECOMENDADAS As vias de aplicao descritas abaixo so seguras,
provadas e so o resultado de muitos anos de experincia e de
investigao. Aceitamos favoravelmente a escala teraputica das doses
indicada pelas guide lines da Associao Russa de Ozonoterapia,
publicada no seu "Manual de Ozonoterapia" (2008); As guide lines
para o Uso do Ozono em Preveno e Terapia (2009); As guide lines do
Centro de Investigao de Ozono, dependncia cientfica do Centro
Nacional de Investigao Cientfica de Cuba, publicados em seu livro
Ozono, Aspectos Bsicos e Aplicaes Clnicas (2008); e o significativo
suporte cientfico do Dr. Velio Bocci no documento H algum futuro da
Oxigeno-Ozonoterapia em medicina? (Rev. 2010) enviado pelo autor
para este Encontro Internacional.
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(Spain) www.isco3.org Vias de aplicaoBAIXA BAIXABAIXO Conc.
g/mlVol. Ml.Dose g IR*10 20 1001000 2000 AHTM**10 20 50 100 500
2000 AHTMe***5 10 525 50 Vias de aplicaoMEDIAMEDIAMEDIA Conc.
g/mlVol. ml.Dose g IR*20 30 100 150 2000 4500 AHTM **20 30 50 100
1000 3000 AHTMe ***10 20 550 100 Vias de aplicaoALTAALTA ALTA Conc.
g/mlVol. ml.Dosis g IR*30 60*a 150 30-50 4500 1800-3000 AHTM **35
60**b 50 100 1500 6000 AHTMe ***10 20 550 100 * R: Insuflao rectal.
Ter sempre presente que concentraes maiores que 40 g/ml podem
danificar o enterocito. *aExcepcionalmente inicia-se com altas
concentraes nos casos de sangramento activo da colite ulcerosa. (60
g/ml / Vol. ml e 50 ml). Quando ceder a hemorragia, baixamos a
concentrao.
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(Spain) www.isco3.org ** AHTM: Auto hemoterapia maior. **b Embora
em geral prefere-se utilizar concentraes em torno de 40 g/ml, em
algumas situaes poderemos ponderar o uso at 60 g/ml, que tem-se
revelado seguro e com maior capacidade de induo das citocinas. ***
AHTMe: Auto hemoterapia menor. 3.1.1 Auto hemoterapia Maior (AHTM)
A escala de volumes a utilizar varia entre 50 ml e 100 ml. Volumes
de sangue maiores do que 200 ml devem evitar-se para prevenir
riscos de transtornos hemodinmicos, principalmente em doentes
idosos ou descompensados. O Kit de perfuso deve ser certificado e
sob hiptese alguma devera ser usado materiais de PVC por provocarem
reaces com o ozono. As concentraes de ozono de 80 g/ml e superiores
devem evitar-se igualmente pelo risco aumentado de hemlise,
diminuio do 2,3 DPG e uma consequente incapacidade de activao das
clulas inmunocompetentes. O nmero de sesses de tratamento e a dose
do ozono a administrar dependera do estado geral do paciente, idade
e a sua doena de base. Como regra geral em cada 5 sesses se aumenta
a dose do ozono e se administra em ciclos que variam entre 5 e 20
sesses. Do ponto de vista clnico a melhoria do paciente se
apresenta entre a 5 e a 10 sesso, e considera-se que aps a 12 sesso
os mecanismos de defesa antioxidantes j se encontram activados. O
tratamento ocorre por ciclos e se administra diariamente, de
segunda a sexta que tambm poder ser realizado 2 a 3 vezes por
semana. 3.1.2 Infiltrao intramuscular, paravertebral e
intra-articular 3.1.2.1 Paravertebral A Infiltrao realiza-se a 2 cm
lateral das apfises espinhosas. A distribuio das agulhas ser sempre
bilateral, lateral a 2 centmetros acima do espao hernirio e a 2cm
abaixo. Profundidade de 2 a 4 cm, em funo da Constituio do paciente
e/ou localizao a ser tratada (menor em pacientes magros e regio
dorsal, maior em pacientes obesos e na regio lombar). Tratamento se
realiza duas vezes por semana nas duas primeiras semanas e uma vez
obtida a melhoria clnica comeamos a espaar os tratamentos a uma vez
por semana por quatro a seis semanas e, posteriormente, uma sesso
de quinze em quinze dias para completar um ciclo de 20 sesses, que
podem ser eliminadas em caso de
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(Spain) www.isco3.org desaparecimento da sintomatologia. Os
tamanhos de agulha recomendados para este procedimento so de 25 a
30 G x 1 ". Em alguns casos e em mos experientes podem ser
utilizadas agulhas mais largas. importante que o mdico explore
cuidadosamente a musculatura da zona lombosagrada bem como as
articulaes sacroilacas para detectar uma possvel inflamao ou um
"pontos de gatilho" nessa zona, sobretudo em pacientes com
discartrose que no respondem adequadamente s infiltraes
paravertebrais. Concentrao [g/ml] 10-20Volume / ml 5-20Dose / g
50-400 3.1.2.2 Hrnias Hrnias cervicais Concentrao de 10 e 20 g/ml,
administra-se volume de 5 ml. Hrnias dorsais Concentrao de 10 e 20
g/ml, administra-se volume de 5 ml. Hrnias lombares Concentrao de
10 e 20 g/ml, administra-se volume de 5 ml de 5-10 ml 3.1.2.3
Tratamento Intra-articular Concentrao: 5-10-20 g/ml Volume em funo
do tamanho da articulao Dedos: 1-2 ml Resto: 5 - 20 ml 3.1.2.4
Tratamento Intradiscal Se realiza uma infiltrao Intradiscal,
geralmente nica, ainda que poder repetir-se de 2 a 4 semanas sob
controlo de intensificador de imagem, fluoroscpio, ou da TAC. O
paciente deve estar sob sedao (mas no submetido a anestesia geral)
e antibioterapia profilctica a efectuar no dia do procedimento. Na
discolise lombar utiliza-se uma mistura de oxigeno ozono 5-15 g/ml
a uma concentrao de 25-30 g/ml. Na discolise cervical 5 ml com a
mesma concentrao. A discolise com ozono apesar de ser efectiva com
um nico tratamento, requer infraestrutura especfica (para controlo
radiolgico), mdico anestesista e pessoal treinado para a realizao
desta tcnica. Quando usamos a tcnica Paravertebral so necessrias
mais sesses, mas igualmente efectiva e com um nvel de risco mnimo.
3.1.2.5 Tratamento peridural (translaminar)
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(Spain) www.isco3.org Realiza-se uma infiltrao no espao peridural,
com prvia identificao deste, com uma frequncia bissemanal.
Utiliza-se uma mistura de oxignio-ozono de 5 ml de volume com uma
concentrao de 20 g/ml. O mtodo de peridural translaminar ou por via
do hiato sagrado constitui uma alternativa a considerar no
tratamento da hrnia discal com Ozonoterapia, apesar de constituir
um mtodo indirecto em relao ao mtodo Intradiscal j que: O cirurgio
no se expe ao risco de radiaes assim como o paciente. Quando o gs
injectado no espao peridural ao nvel da zona de conflito
discoradicular, o mesmo actua sobre o disco e sobre a raiz
danificada. de fcil realizao, no causando danos neurolgicos e
reintegrando o paciente sua vida habitual em pouco tempo. No h
necessidade de grandes recursos materiais assim como equipamento o
que torna este mtodo mais efectivo e menos dispendioso. Requer um
menor nmero de sesses em relao ao mtodo paravertebral. muito til na
presena de mltiplas hrnias discais. Taxa de sucesso acima dos 70%.
Mnimo tempo de recuperao. Pode ser realizado em pacientes que
apresentam doenas importantes associadas. Em qualquer caso, as trs
tcnicas comentadas requerem estritas medidas de assepsia e
esterilizao, bem como de um consentimento informado por escrito.
3.1.3 Bolsa de ozono Concentraes de 60-40-30-20 g/ml, segundo o
estdio e a evoluo da leso, durante 20 a 30 minutos. 60-70 g/ml
devera ser usado apenas em infeces purulentas. Uma vez controlada a
infeco e logo que aparea tecido so de granulao, deve-se reduzir a
concentrao e espaar as sesses para favorecer a cicatrizao. 3.1.4
Aplicao subcutnea A concentrao de ozono utilizada de 5-10 g/ml e
utiliza-se um volume de gs muito pequeno (1-2 ml) com agulha 30G.
Eficiente no tratamento da dor neuroptica. Tambm se pode empregar
para fins cosmticos na celulite, aplicando volumes nunca maiores do
que 100 ml por sesso. 3.1.5 Campnula ou Ventosa de ozono As
concentraes a utilizar variam de 15 a 60 g/ml e a durao do
tratamento vria de
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(Spain) www.isco3.org 15 a 20 minutos. 3.1.6 Insuflao em fstulas.
Devemos assegurar primeiro que no existe comunicao com a via
respiratria. Teremos que ter sempre em conta a possibilidade de
acumulao de gs em uma cavidade fechada ou qustica, a fim de evitar
o perigo de aumento de presso e dor, por exemplo fstulas cutneas,
perianais e cirrgicas. 3.1.7 Oftalmologia Em casos oftalmolgicos
(queratitis, lceras da crnea, conjuntivite e queimaduras oculares),
usa-se um sistema de fixao especial adaptado para ao contorno do
olho. Previamente utiliza-se um colrio anestsico e se aplica ozono
a uma concentrao entre 20 e 30 g/ml durante 5 minutos. Preconiza-se
duas a trs aplicaes por semana combinadas com injeco subconjuntival
de ozono a uma concentrao 35 g/ml com um volume de 1-2 ml. 3.1.8
Insuflao vaginal Utilizam-se concentraes de ozono 20-40 g/ml com um
volume entre 1000-2000 ml a uma velocidade de fluxo contnuo de 0,1
a 0,2 l/min durante 10 minutos, previa lavagem vaginal com gua
ozonizada e gua bidestilada a uma concentrao de 20 g/ml. Para esta
aplicao necessrio o uso de um dispositivo destruidor de ozono.
3.1.9 Insuflao Vsico uretral Insufla-se entre 50 e 100 ml de ozono
at bexiga ou uretra, consoante o caso a tratar. As concentraes
recomendadas so entre 10-15-20 e 25 g/ml (subindo gradualmente).
Pode-se combinar o tratamento com irrigao prvia de gua ozonizada.
3.1.10 Via ptica Previamente humidifica-se o pavilho auricular e
insufla-se utilizando uma seringa ou auriculares especiais com um
dispositivo destruidor de ozono. Verificar se o tmpano est intacto.
Concentraes de 20-30 g/ml durante 5 minutos. 3.1.11 Via sublingual
uma via segura em pacientes maiores de 12 anos, atendendo que
possam colaborar activamente quando pedimos que contenham a
respirao (apneia) enquanto se realiza a injeco de ozono. As
concentraes so 15-20 g/ml com um volume de 2,5 ml por ponto a
infiltrar nos pilares anterior e posterior de ambas as amgdalas.
Preconiza-se de quatro a cinco sesses. 3.1.12 Micro doses em pontos
de gatilho e de acupunctura
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(Spain) www.isco3.org Os pontos de gatilho geralmente esto situados
nos msculos e quase sempre profundamente pelo que a aplicao deve
ser intramuscular e o volume de ozono oscila entre os 5-10 ml
dependendo do local anatmico e a concentrao entre 10 e 20 mcg/ml.
Em pontos de acupunctura ou zonas de reflexoterapia a aplicao
intradrmica e oscila entre 0,1 a 0,3 ml e no mximo at 1 ml, de
mistura de gs O2-O3 em concentraes inferiores a 30 g / ml. 3.1.13
Aplicao tpica de gua, leo e cremes ozonizados Aplica-se em feridas,
lceras e leses infectadas em diferentes concentraes, altas, mdias e
baixas, dependendo do que pretende obter (desinfeco, regenerao) e o
tipo de tecido onde se aplicam. 3.1.14 Soluo salina ozonizada A
escala das concentraes de ozono a partir do gerador 500 mcg/l 5000
mcg/l. A ozonizao levada a cabo com concentraes muito baixas de
ozono, as quais so calculadas de acordo com o peso do paciente. A
frmula utilizada 25 mcg por 1 kg de peso do paciente. Por exemplo:
se o paciente pesa 80 kg multiplica-se 80 x 25 =2000 mcg (2 mcg/ml
ou de 2 mg/L). Esta cifra corresponde a uma concentrao gerada pelo
equipamento, que muito baixa e no chega a 2,0 mcg/ml. Por este
mtodo nunca se utilizam concentraes produzidas pelo gerador de
ozono, acima dos 3000 mcg/L. O procedimento consiste em: Borbulhar
200 ml de soluo salina a 0,9% durante 10 min, tempo necessrio para
se obter uma saturao adequada da soluo de 20 g/ml at 200 g/ml de
concentrao. Iniciar logo a transfuso da soluo por gota a gota ao
paciente durante 25 a 30 minutos, sob a tcnica constante de
borbulhar do ozono no frasco, para manter a concentrao da soluo.
Retire o borbulhar quando a transfuso chega aos 150 ml, deixando no
frasco 50 ml de soluo como margem de segurana. Actualmente dispe-se
de equipamento que mantm a concentrao de ozono da soluo sem a
necessidade de manter o borbulhar durante a transfuso. 3.1.15 Doses
usadas em pediatria via rectal Via de Aplicao sistemtica somente
por via rectal. As concentraes utilizadas dependem do grau de
stress oxidativo do paciente e da patologia a tratar. O volume
administrado depende da idade do paciente. A Sonda rectal ser
introduzida de 1-2 cm do esfncter anal.
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(Spain) www.isco3.org 3.1.15.1 Para pacientes com valor de stress
oxidativo inicial de grau "0" o "1" (Ligeiro) Semana de tratamento
Concentrao O3 (g/ml) Primeira 20 Segunda25 Terceira 30 Quarta 35
3.1.15.2 Para pacientes com valor de stress oxidativo inicial de
grau "2" o "3" (Moderado) Semana de tratamentoConcentrao O3 (g/ml)
Primeira15 Segunda20 Terceira25 Quarta30 3.1.15.3 Para pacientes
com valor de stress oxidativo inicial de grau "4" (Severo) Semana
de tratamento Concentrao O3 (g/ml) Primeira10 Segunda15 Terceira20
Quarta25
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(Spain) www.isco3.org 3.1.15.4 Volumes a administrar de acordo com
a idade do paciente Idade do paciente Volumes a administrar28 dias
- 11 meses15-20 cc 1 - 3 anos20-35 cc 3 10 anos 40-75 cc 11 - 15
anos75-120 cc Altera-se as doses cada 5 sesses, preconiza-se ciclos
de 15-20 sesses cada 3 meses no primeiro ano. Aps reavaliao do
paciente para determinar a frequncia dos ciclos durante o segundo
ano. 3.1.16 Escala de doenas nas aplicaes de insuflao rectal e
autohemoterapia maior 3.1.16.1 BAIXA ESCALA Regenerao biolgica Gota
Fibromialgia 3.1.16.2 BAIXA-MDIA ESCALA Insuficincia renal crnica
Cancro Nefropatas 3.1.16.3 MDIA ESCALA Doenas neurodegenerativas:
Alzheimer, Parkinson sndromes de demncias. Doenas pulmonares:
enfisema, DPOC,. Sndrome respiratrio agudo. Doenas oftalmolgicas:
Retinose pigmentar, catarata, glaucoma, degenerescncia macular
relacionada com a idade Doenas hematolgicas: Beta-talassemia,
anemia falciforme. Doena vascular: HTA, insuficincia venosa, doena
arterial perifrica, AVC, isquemia cardaca, estase venosa. 3.1.16.4
MDIA-ALTA ESCALA
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(Spain) www.isco3.org Doenas virais: herpes simples, herpes zster,
SIDA, hepatite A, B, C, a Papilomatose vrica humana. Diabetes.
Paralisia Cerebral. Doenas dermatolgicas. Doenas ortopdicas.
Giardase. Candidase e Criptosporidiose. Doenas alrgicas Sndrome de
fadiga crnica. Lupus eritematoso sistmico. Artrite reumatide. Doena
de Crohn. Doenas inflamatrias intestinais. HIV / SIDA. Esclerose
mltipla. 3. 2 VIAS DE APLICAO NO RECOMENDADAS POR NO SER SEGURA
3.2.1 Injeco de ozono endovenoso directo Decididamente
desaconselha-se a sua aplicao devido ao risco de embolia gasosa que
pode produzir mesmo que se utilize a bomba de infuso lenta com
volumes de 20 ml. As complicaes da embolia vo desde uma simples
sensao de um borbulhar torcico, tosse, sensao de peso
rectro-esternal, vertigens e alteraes da viso (ambliopia), sinais
de hipotenso de crise de isquemia cerebral (paresia dos membros) e
morte. Logo no se justifica por em risco o paciente e a terapia, j
que existem mtodos seguros, testados e eficazes, como so a
autohemoterapia maior, a autohemoterapia menor e a insuflao por via
rectal. 3.2.2 Vitaminas e ozono Durante o tratamento com ozono
necessrio suspender todos os suplementos de antioxidantes que contm
vitamina C e vitamina E. A presena destes compostos em concentraes
elevadas interfere com a aco do ozono como agente oxidante, e
portanto, intervindo no bom curso normal da terapia. importante
comunicar ao paciente que no deve ingerir quantidades excessivas de
alimentos que contenham estas vitaminas. Por conseguinte, as
vitaminas e antioxidantes, se devem administrar antes ou
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(Spain) www.isco3.org depois da Ozonoterapia, mas nunca durante o
tratamento. 3. 3 VIA EM FASE DE APLICAO EXPERIMENTAL ANIMAL
Intraperitoneal Esta via ainda se encontra em fase experimental
cientfica em animais, tendo sido adoptado diversas abordagens
tumorais, constatando-se que o ozono mais citotxico para as clulas
tumorais do que muitos citostticos utilizados, sem apresentar os
efeitos secundrios da quimioterapia. A investigao nessa rea tem-se
desenvolvido nos Servios Veterinrios e Laboratrio de Medicina
Animal da Universidade Philipps de Marburg (Alemanha) pelo mdico
veterinrio Prof. Siegfried Schutz. de salientar que as investigaes
em animais matem-se em constante evoluo. Os estudos experimentais
para o tratamento do cancro em seres humanos ainda no so
conclusivos. Em seres humanos tem-se utilizado para o tratamento de
peritonites, lavagem peritonial com gua ozonizada, aplicando 200 a
300 ml de volume a uma concentrao de 10 a 20 g/ml, atravs de um
cateter de silicone implantado na cavidade peritonial. 3. 4 VIA DE
APLICAO PROIBIDA Por inalao A via inalatria est absolutamente
proibida, por ser altamente txica. As caractersticas anatmicas e
bioqumicas do pulmo fazem que este seja extremamente sensvel aos
danos oxidativos do ozono. 3. 5 VIA DE APLICAO QUE NO TEM RECEBIDO
TOTAL UNANIMIDADE Soluo salina ozonizada As escolas Russa e
Ucraniana utilizam como outra forma de aplicao sistmica do ozono e
sua prtica esta bastante difundida nestes pases. Sua eficincia
testemunhada pelos resultados das investigaes cientficas
apresentadas nas 8 Conferencias cientficopraticas que se realizaram
na Rssia desde 1992 at 2009. Contudo esta metodologia ainda no
encontrou o consenso entre algumas escolas e deixa-se a critrio dos
mdicos a eleio de usar ou no esta tcnica. 3.6 REQUESITOS
INDISPENSAVEIS As vias de aplicao descritas requerem pessoal
tecnicamente capacitado para realizar qualquer procedimento bem
como de um consentimento informado por escrito, seguido
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(Spain) www.isco3.org de estritas medidas de assepsia e
esterilizao. Como qualquer outra prtica mdica, em Ozonoterapia todo
o material que entra em contacto com tecido e fluidos do paciente
devem ser descartveis e de um s uso, ou em caso de esterilizado
(material cirrgico), antes da administrao do ozono este deve passar
por um filtro anti-microbiano estril < que 20 m. 4. PATOLOGIAS
MAIS APROPIADAS PARA SEREM TRATADAS COM OZONOTERAPIA Das doenas
sensveis ao tratamento com ozono podemos classifica-las em trs
categorias, dependendo do grau de xito teraputico alcanado. 4.1
Doenas de primeira categoria Entre elas encontramos: a.
Osteomielitis, enfisema pleural, abcessos com fstula, feridas
infectadas, lceras decbito, escaras, lceras crnicas, p diabtico e
queimaduras. b. Doenas isqumicas avanadas. c. Degenerescncia
macular relacionada com a idade (forma trfica) porque a
oftalmologia ortodoxa no apresenta um tratamento significativo. d.
Doenas ortopdicas e osteoartrose localizada. e. Sndrome de fadiga
crnica e fibromialgia. f. Odontologia relacionada com leses de
cries primrias, particularmente em crianas. g. Estomatologia para
infeces crnicas e recorrentes da cavidade oral. h. Doenas
infecciosas agudas e crnicas, particularmente causadas por bactrias
resistentes aos antibiticos ou aos tratamentos qumicos, vrus,
fungos (hepatites, HIV SIDA, infeces herpticas e herpes zster,
infeces de papiloma por vrus, onicomicoses e candidase, giardases e
criptosporidioses). Candidases vaginal e bartolinites. A
Ozonoterapia representa um apoio til a estas doenas, mas h que
salientar que nem o ozono, nem seus metabolitos, entre eles H2O2,
alcanam uma concentrao tecidular germicida, j que os agentes
patognicos livres esto protegidos por antioxidantes plasmticos e os
vrus intracelulares so inalcanveis. Para estas patologias a
Ozonoterapia, de forma exclusiva ou adjuvante ao tratamento
especfico, segundo os casos, constituem um medicamento/tratamento
com elevado xito teraputico.
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(Spain) www.isco3.org 4.2 Doenas de segunda categoria Se incluem:
a. Fadiga relacionada com o cancro. A Ozonoterapia associada aos
tratamentos ortodoxos pode acelerar e melhorar os resultados.
Contudo, a Ozonoterapia at o presente momento no tem demonstrado um
efeito teraputico no cancro. Para estas patologias o tratamento com
ozono coadjuvante ao tratamento convencional. Existem evidncias
clnicas da sua utilidade, no entanto ainda so necessrios estudos
mais profundos. b. Asma. 4.3 Doenas de terceira categoria De entre
outras se incluem: a. Doenas auto-imunes (esclerose mltipla,
artrite reumatide, doena de Crohn, psorase). b. Demncia senil. c.
Doenas pulmonares: Enfisema, doena pulmonar obstrutiva crnica,
fibrose pulmonar idioptica e a insuficincia respiratria aguda. d.
Doenas da pele: psorase e dermatite atpica. e. Metstases de cancro.
f. Sepsis severa e disfuno mltipla de rgos. Nestes casos a combinao
de tratamentos ortodoxos e a Ozonoterapia, pelo menos no campo
terico, indicam que pode ser til mas carece ainda de evidncia
clnica real. Registos empricos sugerem a existncia da eficcia
teraputica, mas em muitos casos esta eficcia foi destacada devido
combinao de vrios tipos de terapia, e portanto os resultados no so
fiveis. Em alguns estudos tem-se valorizado a combinao da
Ozonoterapia com outros tratamentos, concluindo-se que a
Ozonoterapia funciona como coadjuvante. 5. BASES GERAIS PARA O
TRATAMENTO Nem todos os pacientes respondem de igual forma ao
pequeno e controlado stress oxidativo que produz a Ozonoterapia.
Por isso o tratamento com o ozono devera sempre realizar-se de
maneira escalonada e progressiva. Comear com doses baixas e
aumentar pouco a pouco, para evitar riscos desnecessrios, atendendo
que ainda no temos um mtodo de diagnstico clnico do stress
oxidativo que nos possa permitir ajustar as doses gradualmente.
Numa consulta, aconselhvel medir e classificar o estado de stress
oxidativo do paciente, utilizando marcadores como o
malonildialdehdo, catalase, superxido
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(Spain) www.isco3.org dismutase, glutatio peroxidase e indicadores
da total actividade antioxidante. No existindo a possibilidade de
medir o grau de stress oxidativo do paciente pelos mtodos descritos
anteriormente, muito importante que o mdico valorize o estado
actual do paciente, se este est apto ou no para receber o
tratamento com ozono ou se necessrio previamente melhorar o estado
nutricional do paciente. Como em todo tratamento mdico podemos
dividir os pacientes em trs tipos: Normo-sensveis, hipo-sensveis,
hiper-sensveis. Os factores no controlveis dependem da
idiossincrasia do paciente e das caractersticas com que se
manifesta a doenas. A Ozonoterapia um acto mdico e deve ser
praticado por pessoal mdico e executado com rigor cientfico,
podendo surgir com muito baixa frequncia mnimos efeitos adversos.
Por esta razo consideramos que a regularizao da Ozonoterapia pelas
autoridades deveria incluir os seguintes requisitos e nos casos que
ainda no foram regulamentados, os ozonoterapeutas devero aplicar:
Os centros mdicos onde se pratica a Ozonoterapia devem dispor da
respectiva autorizao sanitria de funcionamento e cumprir os
seguintes requisitos: 5.1 Dispor de um mdico com formao e
experiencia comprovada em Ozonoterapia que ser o responsvel pela
administrao do tratamento. 5.2 Utilizar equipamento apropriado para
gerar e aplicar a Ozonoterapia que devera contar com as respectivas
autorizaes das autoridades sanitrias correspondentes. No caso
especfico da Unio Europeia com a sigla CE. O equipamento gerador de
ozono deve ser calibrado e revisto periodicamente, de acordo com a
recomendao do fabricante, para evitar aplicaes ou concentraes
incorrectas. 5.3 Usar oxignio medicinal fornecido por uma empresa
autorizada. 5.4 Implementar os diferentes protocolos necessrios,
segundo a via de administrao da Ozonoterapia, para garantir a
qualidade do tratamento, que devero estar devidamente validados e
acreditados por associaes cientficas de Ozonoterapia. 5.5
Implementar um consentimento informado por escrito que dever ser
assinado pelo paciente e pelo mdico responsvel da prtica da
Ozonoterapia, onde deve constar a histria clnica do paciente. 5.6
Dispor de um sistema de ventilao e espao devidamente arejado. 5.7
Possuir frmacos de emergncia (salva-vidas), equipamento de suporte
ventilatrio ou um balo de Amb. 5.8 Ter em conta que a aplicao
intradiscal do ozono deve ser feita em um bloco operatrio de um
hospital ou em uma grande unidade de cirurgia de ambulatrio. 5.9 A
chave para o xito teraputico depende de diversos factores
controlveis que
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(Spain) www.isco3.org inclui a preparao cientfica e da habilidade
tcnica do ozonoterapeuta, o mtodo que se emprega, a qualidade do
ozono, a aplicao de boas prticas mdicas em geral. Os factores no
controlveis dependem da idiossincrasia do paciente e o estado em
que se encontra a doena. Madrid, 4 de J unho 2010 ALEMANHA (Ass.)
Dra. Renate Viebahn-Haensler (Bioqumica e Farmacutica). Secretaria
Geral da Sociedade Mdica Alem para o Uso do Ozono na Preveno e
Terapia e da Cooperao Europeia de Sociedades de Ozono Mdico. (Ass.)
Professor Siegfried Schulz (Mdico veterinrio). Servios Veterinrios
e Laboratrio de Medicina Animal. Philipps- University, Marburg.
ARGENTINA (Ass.) Dra. Ana Elizabeth Rieck (MD). Presidente,
Sociedade Cientfica Interamericana de Oxigeno Ozonoterapia. CUBA
(Ass.) Professora Mirta Copello (MD). Centro Nacional de Referencia
de Retinose Pigmentar. Hospital "Dr. Salvador Allende". Havana.
(Ass.) Professora Luisa Batilde Lima Hernndez (Bioqumica e
Nutricionista). Centro Nacional de Medicina Natural e Tradicional,
Havana. (Ass.) Dra. Vivian Borroto Rodrguez (MD). Centro Nacional
de Medicina Natural e Tradicional (CENAMENT). Havana. (Ass.) Dra.
Agne Esther Daz Riverol (MD). Hospital Peditrico, Sancti Spritus.
EGIPTO (Ass.) Professor Nabil Mawsouf (MD). Director da Unidade da
Dor, Universidade do Cairo. ESPANHA (Ass.) Dra. Adriana Schwartz
(MD). Directora Clnica Fiorela, Madrid. Presidente de Associao
Espanhola de Profissionais Mdicos em Ozonoterapia (AEPROMO),
Presidente da Federao Internacional do Ozonio Mdico (IMEOF), e
Vice- presidente da Unio Asitica-Europeia de Ozonoterapeutas.
(Ass.) Dr. Bernardino Clavo Varas (MD). Especialista, Departamento
de Oncologia Radioterapia, Hospital Universitrio de Gran Canaria
Dr. Negrn.
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(Spain) www.isco3.org (Ass.) Dr. Fernando Kirchner van Gelderen
(MD). Director, Gabinet Mdic Maresme, Matar (Barcelona). ESTADOS
UNIDOS (Ass.) Dr. Frank A. Shallenberger (MD). Director, Centro de
Medicina Alternativa e Anti-Aging, Nevada. ITALIA (Ass.) Professor
Velio Bocci (MD). Professor Emrito de Fisiologia da Universidade de
Siena. (Ass.) Professor Lamberto Re (MD). Professor, Farmacologia
Clinica e Toxicologia, Universidade de Ancona. (Ass.) Dra. Anna
Mara Procopio (MD). Pediatra. (Ass.) Professor Gregrio Martinez
Sanchez (Dr. Cincias Farmacuticas). Investigador Snior e Director
Cientfico, Medinat srl. Ancona. MXICO (Ass.) Lic. Carla Nnez Lima
(Bioqumica). Culiacn, Mxico (Ass.) Dr. Froyln Alvarado Gmez (MD).
Presidente da Associao Mexicana de Ozonoterapia. (Ass.) Dr. Jaime
Rebeill Flix (MD). Director, Clinica da dor e coluna vertebral,
Hermosillo (Sonora), Mxico. RUSSIA (Ass.) Professor Sergey
Peretyagin (PhD). Chefe do Departamento de Medicina Experimental,
Instituto de Investigao de Traumatologia e Ortopedia, Nizhny
Novgorod; Presidente da Associao Russa De Ozonoterapia. (Ass.)
Professora Claudia N. Kontorschikova (PhD) chefe do Departamento do
Laboratrio de Diagnstico Clinico, Academia de Medicina, Nizhny
Novgorod. ROMENIA (Ass.) Dr. Tiron Stefan (MD). Presidente Fundador
da Sociedade Cientfica Romena de Oxigeno-Ozonoterapia. UCRANIA
(Ass.) Dr. Sci. Eugeni I. Nazarov. Presidente da Associao Ucraniana
de Ozonoterapeutas e Presidente Executivo da Unio Asitica-Europeia
de Ozonoterapeutas. Madrid, 4 de J unho de 2010.
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(Spain) www.isco3.org Associaes e Federaes de Ozonoterapia que
assinaram a "Declarao de Madrid sobre a Ozonoterapia" em 4 de Junho
2010 1.Associao Espanhola de Profissionais Mdicos em Ozonoterapia
(AEPROMO). Presidente: Dra. Adriana Schwartz. 2.Associao Mexicana
de Ozonoterapia (AMOZON). Presidente: Dr. Froyln Alvarado Gmez.
3.Associao Russa de Ozonoterapia. Presidente: Professor Sergey
Peretyagin. 4.Associao Ucraniana de Ozonoterapeutas. Presidente:
Dr. Sei. Eugeni I. Nazarov. 5.Cooperao Europeia de Sociedades de
Ozono Mdico. Secretria-geral: Dra. Renate Viebahn-Haensler.
6.Federao Internacional do Ozonio Mdico (IMEOF). Presidente: Dra.
Adriana Schwartz. 7.Sociedade Cientfica Interamericana de Oxigeno
Ozonoterapia. Presidente: Dra. Ana Elizabeth Rieck. 8.Sociedade
Cientfica Romena de Oxigeno-Ozonoterapia. Presidente: Dr. Tiron
Stefan. 9.Sociedade Mdica Alem para o Uso do Ozono na Preveno e
Terapia. Secretaria Geral: Dra. Renate Viebahn-Haensler. 10. Unio
Asitica-Europeia de Ozonoterapeutas. Presidente Executivo: Prof.
Eugeny I. Nazarov. Associaes e Federaes de Ozonoterapia que
assinaram a "Declarao de Madrid sobre a Ozonoterapia" com
posterioridade 4 de Junho 2010 11. Asociacin Americana de
Ozonoterapia. Presidente: Dr. Frank Shallenberger. 12. Asociacin
Cientfica Griega de Oxgeno-Ozono Terapia. President: Dr. Iliakis
Emmanouil.13. Asociacin Mdica Argentina de Ozonoterapia (AMAO).
Presidente: Dr. Ral Vicente Matera14. Asociacin Bielorrusa de Ozono
Terapia. Presidente: Dr. Gennady Mitelsky. 15. Asociacin Brasilera
de Ozonoterapia (ABOZ). Presidenta: Dra. Ana Cristina Barreira. 16.
Asociacin Colombiana de Ozonoterapia (ACDO). Presidente: Dr. Carlos
Eduardo Rojas Martnez.
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(Spain) www.isco3.org 17. Asociacin de Profesionales para el
Tratamiento con Ozonoterapia en Chile (APPTO3). Presidenta: Dra.
Isis Yadira Alvarado 18. Asociacin Dominicana de Ozonoterapia.
Presidente: Dr. Antonio Contreras Berroa.19. Asociacin Georgiana de
Ozono Terapia. Presidente: Dr. Vladimir Talakvadze. 20. Asociacin
Internacional de Ozono en Cuidado de Salud y Odontologa (IAOHD).
Presidente: Dr. J ulian Holmes.21. Asociacin Lituana de Ozono
Terapia. Presidente: Dr. Valentin Zhurbenko. 22. Asociacin Mdica de
Ozonoterapia (MOTDER), Turqua. Presidente: Prof. Nurettin Lleci.
23. Asociacin Mdica Turca de Ozonoterapia. Presidente: Dr. Murat
Bas.24. Asociacin Moldava de Ozono Terapia. Presidente: Dr.
Aleksandr Bulat. 25. Asociacin Venezolana de Profesionales Mdicos
en Ozonoterapia (AVEPROMO). Presidente: Dr. Franklin Aular.. 26.
Federacin China de Ozonoterapia (CFOT). Presidente: Profesor He
Xiaofeng. 27. Federacin Italiana de Oxgeno Ozonoterapia (FIO).
Secretario: Profesor Matteo Bonetti. 28. Federacin Mundial de
Oxgeno Ozonoterapia (WFOOT). Secretario: Profesor Matteo Bonetti.
29. Foro Indio de Ozono. Presidente: Sr. Ramesh Chauhan. 30.
Sociedad Cubana de Ozonoterapia. Presidenta: Dra. Vivian Borroto
Rodrguez.31. Sociedad de Ozono de Paquistn. Presidente. Dr. Umair
Rashid. 32. Sociedad Ecuatoriana de Ozonoterapia. Presidente: Dr.
Danilo Ruiz Reyes.33. Sociedad Egipcia Mdica para Ozonoterapia y
Desarrollo de Medicina Complementaria. Presidente: Prof. Nabil
Mawsouf. 34. Sociedad Mdica Suiza para el Uso del Ozono y Oxgeno en
Prevencin y Terapia (SAGOS). Presidente: Dr. Adrian Buehler.35.
Sociedad Japonesa de Medicina Oxidativa. Presidente: Dr. Takeo
Watarai.36. Sociedad Portuguesa de Ozonoterapia. Presidente: Dr. J
oo Gonalves37. Sociedad Turca de Ozono Mdico (MODER). Presidente:
Dr. Muammer Velidedeoglu. 38. Sociedad Venezolana de Ozonoterapia
(SOVEOT). Presidente: Dr. Sergio Viti Paganelli. Traduo do
castelhano para portugus por: Dr. Srgio Figini M.D (Ortopedia,
Traumatologia, Ozonoterapia), Emdio Costa (Informtico.). Algarve,
Portugal
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(Spain) www.isco3.org [38 associaes nacionais e internacionais de
oznio assinaram a Declarao at 22 de J ulho, 2014] [Verses oficiais
da Declarao: Espanhol e ingls]