UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE PESCA E AQÜICULTURA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM RECURSOS PESQUEIROS E AQÜICULTURA WANESSA DE MELO COSTA CRESCIMENTO POPULACIONAL DE ROTÍFEROS Brachionus plicatilis Müller, 1786, CULTIVADOS COM MICROALGAS E DIETA FORMULADA. Recife, PE Fevereiro - 2008
66
Embed
CRESCIMENTO POPULACIONAL DE ROTÍFEROSlivros01.livrosgratis.com.br/cp052438.pdfcrescimento populacional e de duplicação obtiveram valores positivos (0,11±0,09). A taxa reprodutiva
This document is posted to help you gain knowledge. Please leave a comment to let me know what you think about it! Share it to your friends and learn new things together.
Transcript
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO
DEPARTAMENTO DE PESCA E AQÜICULTURA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM RECURSOS PESQUEIROS E AQÜICULTURA
WANESSA DE MELO COSTA
CRESCIMENTO POPULACIONAL DE ROTÍFEROS
Brachionus plicatilis Müller, 1786, CULTIVADOS COM MICROALGAS
E DIETA FORMULADA.
Recife, PE
Fevereiro - 2008
Livros Grátis
http://www.livrosgratis.com.br
Milhares de livros grátis para download.
1
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO
DEPARTAMENTO DE PESCA E AQÜICULTURA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM RECURSOS PESQUEIROS E AQÜICULTURA
WANESSA DE MELO COSTA
CRESCIMENTO POPULACIONAL DE ROTÍFEROS
Brachionus plicatilis Müller, 1786, CULTIVADOS COM MICROALGAS
E DIETA FORMULADA.
Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Recursos Pesqueiros e Aqüicultura da Universidade Federal Rural de Pernambuco como parte dos requisitos para obtenção do título de Mestre em Recursos Pesqueiros e Aqüicultura.
Orientador: Alfredo Olivera Gálvez, Dr.
Recife, PE
Fevereiro - 2008
2
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO
DEPARTAMENTO DE PESCA E AQÜICULTURA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM RECURSOS PESQUEIROS E
AQÜICULTURA
CRESCIMENTO POPULACIONAL DE ROTÍFEROS Brachionus plicatilis Müller,
1786, CULTIVADOS COM MICROALGAS E DIETA FORMULADA.
Por: Wanessa de Melo Costa
Esta dissertação foi julgada para a obtenção do título de Mestre em Recursos Pesqueiros e Aqüicultura pelo Programa de Pós-Graduação em Recursos Pesqueiros e Aqüicultura, e aprovada em sua forma final.
___________________________________________
Prof. Dr. Paulo Travassos Coordenador do Programa
BANCA EXAMINADORA
______________________________________________
Prof. Dr. Alfredo Olivera Gálvez - Orientador Universidade Federal Rural de Pernambuco
______________________________________________ Drª. Alitiene Moura Lemos Pereira - Membro externo
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – EMBRAPA - Piauí
______________________________________________ Prof. Dr. Fernando de Figueiredo Porto Neto - Membro externo
Universidade Federal Rural de Pernambuco
______________________________________________ Prof. Dr. Ronaldo Olivera Cavalli - Membro interno
Universidade Federal Rural de Pernambuco
______________________________________________ Prof. Dr. Sílvio Ricardo Maurano Peixoto - Membro interno (Suplente)
Universidade Federal Rural de Pernambuco
3
DEDICATÓRIA
Aos meus pais,
Walter Costa e Vera Lúcia de Melo Costa.
4
AGRADECIMENTOS
A Deus.
À minha família, por todo o apoio durante a minha vida.
Ao Programa de Pós-graduação em Recursos Pesqueiros e Aqüicultura da
Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), em nome do coordenador prof.
Dr. Paulo Travassos, da secretária Selma Santiago e de todos os professores.
Ao Departamento de Pesca e Aqüicultura da UFRPE, em nome de todos os
funcionários e professores que contribuíram para a minha formação acadêmica.
À Coordenadoria da Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia de Pernambuco
(FACEPE) que, através da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível
Superior (CAPES), me concedeu a bolsa de estudos para o mestrado.
Ao professor Dr. Alfredo Gálvez, por me orientar durante o mestrado.
Ao professor Ronaldo Cavalli, por suas contribuições neste trabalho.
Aos membros da banca examinadora.
Ao Laboratório de Piscicultura Marinha da Universidade Federal de Santa Catarina
pela concessão da cepa de rotífero utilizada neste trabalho.
Ao Laboratório de Limnologia da UFRPE, em nome do professor Dr. William Severi
e dos alunos Tereza Paiva, Antony Lima e Márcia Prado pelas análises de água.
À M. Sc. Marina Figueiredo, pela nossa grande amizade e por sempre me ajudar.
À “equipe inicial” do zooplâncton do Laboratório de Produção de Alimento Vivo
(LAPAVI): Isabela Bacalhau, Emanuell Felipe, Ronaldo Xavier e Jorge Pinheiro.
À “equipe oficial” do zooplâncton do LAPAVI: Ianna Cavalcanti, Gláucia Brito,
Renata Nascimento, Yllana Marinho e Ana Paula.
À equipe do fitoplâncton pela amizade e pelo suporte em todas as horas necessárias:
Danielli Matias, Weruska Costa, Emília Lacerda, Elizabeth Pereira, Nathalia Calazans,
Roberta Nery, Renata Alencar, Suzana Maria, Guislaine Souza e Karol Santos.
Aos amigos do Laboratório de Maricultura Sustentável: Leônidas Cardoso, Ícaro
Gomes, Irũ Guimarães, Henrique Lavander, Ricardo Mendes e André Batista.
Aos amigos do mestrado, em especial às amigas Juliana Santos e Sâmia Rocha.
Às minhas amigas Maria Zita Tabosa e Elizabeth Siqueira, por tudo!
À amiga professora Dra. Fábia Viana, por todos os nossos momentos divertidos!
Às amigas Lorena Ávalos, Andrea Santelices e Cláudia Durruty... aquí!!!!!!
A Pedro Henrique Barros, pelo carinho, companheirismo e compreensão, sempre!
E a todos que passaram pelo LAPAVI e ajudaram a construir essa dissertação.
5
RESUMO
Os quatro experimentos, divididos em dois artigos, avaliaram o crescimento populacional de rotíferos Brachionus plicatilis alimentados com microalga e dieta formulada, através da densidade populacional, taxa de crescimento e reprodutiva, tempo de duplicação e produção de ovos dos rotíferos. O artigo 1 avaliou o crescimento populacional de B. plicatilis alimentados com microalga Isochrysis galbana e uma dieta formulada Culture Selco® Plus (CSP). No experimento 1, cada unidade experimental foi estocada com 50 rotíferos.mL-1, utilizando microalga I. galbana nas densidades celulares de 50 x 104 cél.mL-1 e 500 x 104 cél.mL-1, e dieta formulada CSP. Não houve diferença significativa nas densidades diárias dos rotíferos. A densidade final mais alta ocorreu com rotíferos alimentados com microalga na densidade de 50x104 cél.mL-1 (268 rotíferos.mL-1). No experimento 2, as unidades experimentais foram estocadas com 200 rotíferos.mL-1 e a alimentação foi realizada com as microalgas I. galbana e Nannochloris sp., ambas com densidade celulares de 50x104 cél.mL-1 e dieta formulada. Neste experimento, observou-se a maior densidade final (402 rotíferos.mL-1) quando os rotíferos foram alimentados com a dieta formulada. Porém, houve diferença significativa (p<0,05) no crescimento populacional diário dos rotíferos. B. plicatilis alcançam densidade populacional mais alta e apresentam múltiplos ovos quando alimentados com dieta formulada (CSP). Artigo 2: experimento 1, foi realizado com três diferentes espécies de microalgas: Chaetoceros calcitrans, na densidade de 2,5x104 cél.mL-1, I. galbana e Nannochloropsis sp. na densidade 5x104 cél.mL-1 para ambas as espécies. Não houve diferenças significativas entre os tratamentos. No experimento 2, com dieta formulada (CSP) as densidades iniciais de rotíferos foram: 250, 150 e 50 rotíferos.mL-1, tratamentos 1, 2 e 3, respectivamente. A mais alta densidade populacional ao final do cultivo (média de 122 rotíferos.mL-1) foi observada quando a densidade inicial foi 250 rotíferos.mL-1 (p<0,05). No tratamento 3, as taxas de crescimento populacional e de duplicação obtiveram valores positivos (0,11±0,09). A taxa reprodutiva foi superior a 0,25 nos tratamentos 2 e 3. As densidades iniciais de rotíferos no cultivo influenciam na densidade populacional e taxas de crescimento e reprodutiva de rotíferos B. plicatilis alimentados com CSP. Palavras-chave: Brachionus plicatilis, microalga, culture selco® plus, crescimento populacional
6
ABSTRACT
The four experiments, divided in two articles, evaluated the population growth of Brachionus plicatilis fed microalgae and formulated diet, by means of population density, growth and reproductive rates, time of duplication and egg production. Article 1 evaluated the population growth of B. plicatilis fed microalgae Isochrysis galbana and formulated diet Culture Selco® Plus (CSP). In experiment 1, each experimental unit was stocked with 50 rotifers.mL-1, using microalga I. galbana in the cellular densities of 50x104 cells.mL-1 and 500x104 cells.mL-1, and CSP. There were no significant differences in the rotifers daily densities. The highest final density occurred in rotifers fed microalga in the density of 50x104cells.mL-1 (268 rotifers.mL-1). In experiment 2, the experimental units were stocked with 200 rotifers.mL-1 and feeding was based in the microalgae species I. galbana and Nannochloris sp., both with cellular density of 50x104 cells.mL-1 and formulated diet. In this experiment, was observed the highest final density (402 rotifers.mL-1) when the rotifers were fed formulated diet. However, there were significant difference (p<0.05) in the daily population growth of the rotifers. B. plicatilis reaches the highest population density and shows multiple eggs when fed formulated diet (CSP). Article 2: experiment 1 was carried out with three microalgae species: Chaetoceros calcitrans, in density of 2.5x104 cells.mL-1, I. galbana and Nannochloropsis sp., in density of 5x104 cells.mL-1 for both species. There was not significantly difference between treatments. In experiment 2, with formulated diet (CSP), the initial rotifer densities were: 250, 150 e 50 rotifers.mL-1, treatments 1, 2 and 3, respectively. The highest final density at the end of the culture (mean 122 rotifers.mL-1) was observed when the initial density was 250 rotifers.mL-1 (p<0.05). In the treatment 3, the rates of population growth and duplication received positive values (0.11±0.09). The reproductive rate was higher than 0.25 in treatments 2 and 3. The initial densities of rotifers in the culture influence population density and growth and reproduction rates of rotifers B. plicatilis fed CSP.
Keywords: Brachionus plicatilis, microalgae, culture selco® plus, growth population
7
LISTA DE TABELAS
Artigo 1
Crescimento populacional de rotíferos Brachionus plicatilis Müller, 1786,
alimentados com microalgas e dieta formulada
Tabela 1. Média e desvio padrão da densidade populacional (rotíferos.mL-1)
de B. plicatilis alimentados com diferentes dietas em ambos
LITERATURA CITADA......................................................................................34
Diretrizes para autores - Revista Brasileira de Ciências Agrárias .................................37 Artigo 2. Cultivo de rotífero Brachionus plicatilis (Müller, 1786) com diferentes
espécies de microalgas e dieta formulada
(Submetido à Revista Arquivos de Ciências do Mar do Instituto de Ciências do Mar)
Nannochloris sp. 167±76,3 ª 112±22,7 b 130±21,2 ª 154±14,5 b
Culture Selco® Plus 168±63,8 ª 207±45,6 a 196±68,6 a 401±116,3 a
Dentro de cada experimento, letras diferentes na mesma coluna indicam diferenças significativas Within each experiment, different letters in the same column indicate significant differences
Para o primeiro e o terceiro dia do experimento 2 não foram observadas diferenças
significativas entre os tratamentos (p>0,05). Por outro lado, foram identificadas
diferenças significativas (p<0,05) para o 2° e 4° dias. No segundo dia, os rotíferos
alimentados com I. galbana e CSP apresentaram um maior crescimento populacional
em relação aos alimentados com Nannochloris sp. (p=0,0053). No quarto dia, a
densidade de rotíferos alimentados com CSP foi significantemente maior que nos
demais tratamentos (p=0,0111) (Tabela 1).
De acordo com Dhert et al. (2001), a alimentação e o conseqüente enriquecimento
nutricional de rotíferos são baseados na administração contínua de compostos
nutricionais essenciais durante seu cultivo. Rotíferos alimentados seguindo essa
estratégia são nutricionalmente mais estáveis. Essa estratégia de alimentação é mais
comum em cultivos contínuos ou em sistemas de recirculação. O modelo japonês de
produção de rotíferos faz uso da pasta da microalga Chlorella condensada suplementada
com vitaminas e HUFA (Fu et al., 1997 apud Dhert et al. 2001), enquanto o modelo
europeu trabalha com uma dieta completamente formulada.
Culture Selco é provavelmente a dieta mais usada no cultivo de rotíferos na Europa
por ter excelente composição de ácidos graxos essenciais, particularmente ácidos graxos
altamente poli-insaturados (HUFA) (Léger et al., 1989 apud Dhert et al. 2001). Segundo
o fabricante, CSP tem 15,6 mg.g-1 de matéria seca de HUFA (ω-3).
31
uma queda na densidade populacional e isto normalmente está associado à má qualidade
ou à baixa quantidade de alimento, ou ainda, à condições ambientais desfavoráveis
(Arancibia & Medel, 2005). No experimento 1, a taxa reprodutiva foi superior a 0,25 em
todos os tratamentos, indicando que a alimentação e as condições ambientais foram
favoráveis ao cultivo (Tabela 3).
Kostopoulou et al. (2006) analisaram as mudanças na estratégia reprodutiva de B.
plicatilis sob diferentes regimes alimentares comparando o uso de Selco® em relação à
levedura de pão Saccharomyces cerevisiae, ambos associados com a microalga
Tetraselmis suecica e observaram que a densidade e a taxa reprodutiva foram mais altas
com levedura, enquanto que a taxa de crescimento específico foi mais alta com Selco®.
No experimento 1, não houve diferenças significativas na taxa reprodutiva. No
experimento 2, essa taxa foi mais alta quando os rotíferos foram alimentados com I.
galbana e com CSP (Tabela 3).
A diferença entre as taxas reprodutivas de rotíferos alimentados com I. galbana dos
experimentos 1 e 2 pode estar relacionada à densidade do rotíferos (50 e 200
rotíferos.mL-1 nos experimentos 1 e 2, respectivamente) e à concentração de microalga
oferecida, a qual foi constante (50x104 cél.mL-1) do início ao fim dos experimentos.
Tabela 3. Média e desvio padrão da taxa reprodutiva de B. plicatilis alimentados com diferentes dietas Table 3. Mean and standard deviation of the reproductive rate of the B. plicatilis fed different diets
T3 - Culture Selco® Plus 0,25±0,04 ª Dentro de cada experimento, letras diferentes na mesma coluna indicam diferenças significativas Within each experiment, different letters in the same column indicate significant differences
Kostopoulou et al. (2006) afirmaram que rotíferos alimentados com levedura e
Culture Selco possuíam um maior número de fêmeas com múltiplos ovos, fato também
observado no experimento 1, tanto no tratamento com microalga quanto com CSP
(Figura 1). Porém, fêmeas com múltiplos ovos, no experimento 2, foram observadas
apenas no tratamento com CSP (Figura 2).
32
0%10%20%30%40%50%60%70%80%90%
100%
1 2 3 4
A
0%10%20%30%40%50%60%70%80%90%
100%
1 2 3 4
B
0%
20%
40%
60%
80%
100%
1 2 3 4Tempo (dias)
Rotíferos sem ovos Rotíferos com 1 ovoRotíferos com 2 ovos Rotíferos com 3 ovosRotíferos com 4 ovos Apenas ovos
C
Figura 1. Porcentagem de B. plicatilis com e sem ovos no experimento 1. 1A: tratamento 1; 1B: tratamento 2; 1C:
tratamento 3 Figure 1. Percentage of B. plicatilis with and without eggs on the experiment 1. 1A: treatment 1; 1B: treatment 2; 1C: treatment 3
33
0%10%20%30%40%50%60%70%80%90%
100%
1 2 3 4 5
A
0%10%20%30%40%50%60%70%80%90%
100%
1 2 3 4 5
B
0%10%20%30%40%50%60%70%80%90%
100%
1 2 3 4 5Tempo (dias)
Rotíferos sem ovos Rotíferos com 1 ovoRotíferos com 2 ovos Apenas ovos
C
Figura 2. Porcentagem de B. plicatilis com e sem ovos no experimento 2. 2A: tratamento 1; 2B: tratamento 2; 2C:
tratamento 3 Figure 2. Percentage of B. plicatilis with and without eggs on the experiment 2. 2A: treatment 1;2B: treatment 2; 2C: treatment 3
Segundo Martínez-Fernández et al. (2006), I. galbana possui alto teor de lipídios.
Patil et al. (2007), estudando a composição de ácidos graxos de 12 microalgas com
possível uso na aqüicultura, reportaram que a microalga I. galbana possui alto teor de
DHA nos ácidos graxos poliinsaturados. No presente trabalho, esses altos teores de
34
lipídios e DHA podem ter refletido no desempenho reprodutivo dos rotíferos
alimentados tanto com a espécie de microalga citada quanto com a dieta formulada.
CONCLUSÕES
A dieta formulada Culture Selco® Plus (CSP) interfere positivamente nas taxas de
crescimento específico e reprodutiva e na produção de ovos de rotíferos Brachionus
plicatilis. Estes resultados são devido ao melhor valor nutricional que CSP proporciona
aos rotíferos.
LITERATURA CITADA
Arancibia, A. S.; Medel, A. V. Cultivo de alimento vivo para larvas de peces marinos.
In: Arancibia, A. S. Cultivo de peces marinos. Coquimbo: ImprentaImagen.
Facultad de Ciências del Mar, 2005. p.478-517.
Coutteau, P. Micro-algae. In: Lavens, P.; Sorgeloos, P. FAO Fisheries Technical Paper
361- Manual on the production and use live food for aquaculture. Roma. 295p,
1996.
Coutteau, P.; Sorgeloos, P. Manipulation of dietary lipids, fatty acids and vitamins in
docosahexaenoic acid (DHA;22 :6n-3) on lipid and fatty acid compositions and
growth in gilthead sea bream (Sparus aurata L) larvae during first feeding.
Aquaculture, v.112, p.79–98, 1993.
Omori, M.; Ikeda, T. Methods in marine zooplankton ecology. Wiley: New York, 1984.
332p.
Patil, V.; Källqvist, T.; Olsen, E.; Vogt, G.; Gislerød, H. R. Fatty acid composition of
12 microalgae for possible use in aquaculture feed. Aquaculture International, v.15,
p.1-9, 2007.
Pillay, T. V. R. Aquaculture: principles and practices. Fishing News Books,
Blackwell Science Ltd., 1990. 576 p.
Reitan, K. I.; Rainuzzo, J. R.; Øie, G.; Olsen, Y. A review of the nutritional effects of
algae in marine fish larvae. Aquaculture, v.155, p.207-221, 1997.
Sorgeloos, P.; Léger, P. Improved larviculture outputs of marine fish, shrimp and
prawn. Journal of the World Aquaculture Society, v.23. n.4, p.251-264, 1992.
36
Suantika, G.; Dhert, P.; Sweetman, E.; O’brien, E.; Sorgeloos, P. Technical and
economical feasibility of a rotifer recirculation system. Aquaculture, v.227, p.173–
189, 2003.
Walne, P. Culture of bivalve mollusk, 50 years of experience at Conway. Fishing
New (books), Farham. 1974. 173p.
37
Diretrizes para autores - Revista Brasileira de Ciências Agrárias O trabalho submetido à publicação deverá ser cadastrado no portal da revista. O
cadastro deverá ser preenchido apenas pelo autor correspondente que se responsabilizará pelo artigo em nome dos demais autores. Só serão aceitos trabalhos depois de revistos e aprovados pela Comissão Editorial, e que não foram publicados ou submetidos em publicação em outro veículo. Excetuam-se, nesta limitação, os apresentados em congressos, em forma de resumo. Os trabalhos subdivididos em partes I, II..., devem ser enviados juntos, pois serão submetidos aos mesmos revisores. Solicita-se observar as seguintes instruções para o preparo dos artigos. Composição seqüencial do artigo a) Título: no máximo com 15 palavras, em que apenas a primeira letra da primeira palavra deve ser maiúscula. Como chamada referente ao título, deve-se usar n?-índice que poderá indicar se foi trabalho extraído de tese, ou apresentado em congresso, entidades financiadoras do projeto e, necessariamente, a data (Recebido para publicação em / / ) em que o trabalho foi recebido para publicação; b) Nome(s) do(s) autor(es): por extenso apenas o primeiro nome e o último sobrenome e separados por vírgula, e somente a primeira letra do nome e dos sobrenomes deve ser maiúscula. Colocar referência de nota no final do último sobrenome de cada autor para fornecer, logo abaixo, endereço institucional, incluindo telefone, fax e e-mail. Os autores pertencentes a uma mesma instituição devem ser referenciados por uma única nota. A condição de bolsista poderá ser incluída. Não deve ser colocado ponto ao final de cada nota; c) Os artigos deverão ser compostos por, no máximo, 6 (seis) autores; d) Resumo: no máximo com 15 linhas; e) Palavras-chave: no mínimo três e no máximo cinco, não constantes no Título; f) Título em inglês no máximo com 15 palavras, ressaltando-se que só a primeira letra da primeira palavra deve ser maiúscula; g) Abstract: no máximo com 15 linhas, devendo ser tradução fiel do Resumo; h) Key words: no mínimo três e no máximo cinco; i) Introdução: destacar a relevância do artigo, inclusive através de revisão de literatura; j) Material e Métodos; k) Resultados e Discussão; l) Conclusão devem ser escritas de forma sucinta, isto é, sem comentários nem explicações adicionais, baseando-se nos objetivos da pesquisa; m) Agradecimentos (facultativo); n) Literatura Citada. Quando o artigo for escrito em Inglês ou em Espanhol, o título, resumo e palavras-chave deverão também constar, respectivamente, em Português e em Inglês, mas com a seqüência alterada, vindo primeiro no idioma principal. Edição do texto a) Processador: Word for Windows; b) Texto: fonte Times New Roman, tamanho 12. Não deverá existir no texto palavras em negrito; c) Espaçam-ento: duplo entre o título, nome(s) do(s) autor(es), resumo e abstract; simples entre item e subitem; e no texto, espaço 1,5; d) Parágrafo: 0,5 cm;
38
e) Página: Papel A4, orientação retrato, margens superior e inferior de 2,54 cm, e esquerda e direita de 3,00 cm, no máximo de 20 páginas não numeradas; f) Todos os itens em letras maiúsculas, em negrito e centralizados, exceto Resumo, Abstract, Palavras-chave e Key words, que deverão ser alinhados à esquerda e apenas as primeiras letras maiúsculas. Os subitens deverão ser alinhados à esquerda, em negrito e somente a primeira letra maiúscula; g) As grandezas devem ser expressas no SI (Sistema Internacional) e a terminologia científica deve seguir as convenções internacionais de cada área em questão; h) Tabelas e Figuras (gráficos, mapas, imagens, fotografias, desenhos); - Títulos de tabelas e figuras deverão ser escritos em português e inglês. O título em português deverá ser escrito em fonte Times New Roman, estilo normal e tamanho 9. O título em inglês deverá ser inserido logo abaixo com fonte Times New Roman, estilo itálico e tamanho 8; - As tabelas e figuras devem apresentar larguras de 9 ou 18 cm, com texto em fonte Times New Roman, tamanho 9, e ser inseridas logo abaixo do parágrafo onde foram citadas pela primeira vez. Exemplo de citações no texto: Figura 1; Tabela 1. Tabelas e figuras que possuem praticamente o mesmo título deverão ser agrupadas em uma única tabela ou figura criando-se, no entanto, um indicador de diferenciação. A letra indicadora de cada sub-figura numa figura agrupada deve ser maiúscula e com um ponto (exemplo: A.), e posicionada ao lado esquerdo superior da figura e fora dela. As figuras agrupadas devem ser citadas no texto da seguinte forma: Figura 1A; Figura 1B; Figura 1C. - As tabelas não devem ter tracejado vertical e o mínimo de tracejado horizontal. Exemplo do título, o qual deve ficar acima: Tabela 1. Estações do INMET selecionadas (sem ponto no final). Em tabelas que apresentam a comparação de médias, mediante análise estatística, deverá existir um espaço entre o valor numérico (média) e a letra. As unidades deverão estar entre parêntesis. - As figuras não devem ter bordadura e suas curvas (no caso de gráficos) deverão ter espessura de 0,5 pt, e ser diferenciadas através de marcadores de legenda diversos e nunca através de cores distintas. Exemplo do título, o qual deve ficar abaixo: Figura 1. Perda acumulada de solo em função do tempo de aplicação da chuva simulada (sem ponto no final). Para não se tornar redundante, as figuras não devem ter dados constantes em tabelas. Fotografias ou outros tipos de figuras, deverão ser escaneadas com 300 dpi e inseridas no texto. O(s) autor(es) deverá(ão) primar pela qualidade de resolução das figuras, tendo em vista uma boa reprodução gráfica. As unidades nos eixos das figuras devem estar entre parêntesis, mas, sem separação do título por vírgula. Exemplos de citações no texto a) Quando a citação possuir apenas um autor: ... Freire (1997) ou ... (Freire, 1997). b) Quando possuir dois autores: ... Freire & Nascimento (1997), ou ... (Freire & Nascimento, 1997). c) Quando possuir mais de dois autores: Freire et al. (1997), ou (Freire et al., 1997). Literatura citada As referências citadas no texto deverão ser dispostas em ordem alfabética pelo últimoo sobrenome do primeiro autor e conter os nomes de todos os autores, separados por ponto e vírgula. As citações devem ser, preferencialmente, de publicações em periódicos dos últimos dez anos, as quais deverão ser apresentadas conforme os exemplos a seguir: a) Livros
6) Evitar parágrafos muito longos; 7) Não deverá existir itálico no texto, em equações, tabelas e figuras, exceto nos nomes científicos de animais e culturas agrícolas, assim como, nos títulos das tabelas e figuras escritos em inglês; 8) Não deverá existir negrito no texto, em equações, figuras e tabelas, exceto no título do artigo e nos seus itens e subitens; 9) Em figuras agrupadas, se o título dos eixos x e y forem iguais, deixar só um título centralizado; 10) Todas as letras de uma sigla devem ser maiúsculas; já o nome por extenso de uma instituição deve ter maiúscula apenas a primeira letra de cada nome; 11) Nos exemplos seguintes o formato correto é o que se encontra no lado direito da igualdade: 10 horas = 10 h; 32 minutos = 32 min; 5 l (litros) = 5 L; 45 ml = 45 mL; l/s = L s-1; 27?C = 27 ?C; 0,14 m3/min/m = 0,14 m3 min-1 m-1; 100 g de peso/ave = 100 g de peso por ave; 2 toneladas = 2 t; mm/dia = mm d-1; 2x3 = 2 x 3 (deve ser separado); 45,2 - 61,5 = 45,2-61,5 (deve ser junto). A % é ¡ ? unidade que deve estar junta ao número (45%). Quando no texto existirem valores numéricos seguidos, colocar a unidade somente no ?o valor (Exs.: 20 e 40 m; 56, 82,5 e 90,2%). Quando for pertinente, deixar os valores numéricos com no máximo duas casas decimais; 12) No texto, quando se diz que um autor citou outro, deve-se usar apud em vez de citado por. Exemplo: Walker (2001) apud Azevedo (2005) em vez de Walker (2001) citado por Azevedo (2005); 13) Na definição dos parâ-metros e variáveis de uma equação, deverá existir um traço separando o símbolo de sua definição. A numeração de uma equação dever estar entre parêntesis e alinhada esquerda. Uma equação dever ser citada no texto conforme os seguintes exemplos: Eq. 1; Eq. 4.; 14) O artigo deve ter, preferencialmente, no máximo 25 citações bibliográficas, sendo a maioria em revistas/periódicos recentes (últimos 5 anos). Seguir rigorosamente os exemplos, apresentados nestas normas, dos formatos das citações bibliográficas no texto e da listagem. 15) Quando o artigo for submetido não mais será permitida mudança de nome dos autores, seqüência de autores e quaisquer outras alterações que no sejam por solicitado do editor.
41
Artigo 2
Cultivo de rotífero Brachionus plicatilis (Müller, 1786) com diferentes espécies de microalgas e dieta formulada
42
Cultivo de rotífero Brachionus plicatilis (Müller, 1786) com diferentes espécies de microalgas e dieta formulada
Rotifer Brachionus plicatilis (Müller, 1786) culture with different microalgae
species and formulated diet
Wanessa de Melo Costa1, Marina Bezerra Figueiredo1, Januária Cavalcanti
Cezar de Albuquerque2, Ianna Maria de Alencar Cavalcanti3, Gláucia Andreza
de Brito da Silva3, Alfredo Olivera Gálvez4
Resumo
O presente trabalho consta de dois experimentos os quais avaliaram o cultivo
rotíferos Brachionus plicatilis através da densidade populacional, taxas de
crescimento e reprodutiva e produção de ovos. O experimento 1 foi realizado
com três espécies de microalgas: Chaetoceros calcitrans, na densidade de
2,5x104 cél.mL-1, Isochrysis galbana e Nannochloropsis sp., na densidade
5x104 cél.mL-1 para ambas as espécies. Não houve diferenças significativas
entre os tratamentos. No experimento 2, com dieta formulada Culture
Selco®Plus (CSP) as densidades iniciais de rotíferos foram: 250, 150 e 50
rotíferos.mL-1, tratamentos 1, 2 e 3, respectivamente. A mais alta densidade
populacional ao final do cultivo (média de 122 rotíferos.mL-1) foi observada
quando a densidade inicial foi 250 rotíferos.mL-1 (p<0,05). No tratamento 3, a
taxa de crescimento populacional e taxa de duplicação obtiveram valores
positivos (0,11±0,09). A taxa reprodutiva foi superior a 0,25 nos tratamentos 2 e
3. As densidades iniciais de rotíferos no cultivo influenciam na densidade
populacional e taxas de crescimento e reprodutiva de rotíferos B. plicatilis
1 Mestre em Recursos Pesqueiros e Aqüicultura do Departamento de Pesca e Aqüicultura Universidade Federal Rural de Pernambuco, R. Dom Manoel de Medeiros, s/n, Recife, PE, 52171900. Fone: 81-3320-6504. Fax: 81–3320-6502. [email protected] 2 Engenheira de Pesca pela Universidade Federal Rural de Pernambuco. 3 Graduandas em Engenharia de Pesca da Universidade Federal Rural de Pernambuco. 4 Professor adjunto da Universidade Federal Rural de Pernambuco.
Figura 1. Densidade populacional de Brachionus plicatilis durante o cultivo em beckers de 250 mL. Cada ponto representa a média de quatro rpetições e desvio padrão
Com relação à densidade populacional de rotíferos no experimento 2, houve
diferenças significativas entre os tratamentos (p<0,05) e o tratamento 1 obteve
densidade mais alta (122±35,0 rotíferos.mL-1) (Tabela 1).
Embora a densidade populacional final mais alta tenha ocorrido no
tratamento 1, de acordo com as especificações do CSP, quando inoculados
com 250 rotíferos.mL-1 (dia 0), as densidades deveriam ser de 400 rotíferos.mL-
1 no dia 1, de 700 rotíferos.mL-1 no dia 2 e de 1200 rotíferos.mL-1 no dia 3,
desde que as variáveis ambientais estivessem de acordo com as especificadas
no produto. Ao contrário deste padrão, os tratamentos 1 e 2, ao final do
experimento, encontraram-se com a metade da densidade populacional inicial
e apenas o tratamento 3 obteve aumento de densidade populacional (Tabela
1). Esse comportamento pode ter ocorrido devido à resíduos de CSP no cultivo
e ao possível aparecimento do protozoário Vorticella, pois não foi utilizado nos
recipientes um material que absorvesse os resíduos de CSP como deveria.
Tabela I. Densidade populacional (rotíferos.mL-1) B. plicatilis alimentados com
dieta formulada (média±desvio padrão)
Dia Densidade inicial de rotífero (rot.mL-1) no dia 0 1 2 3
250 242±39,5 ª 222±14,0 ª 122±35,0 a
150 236±36,1 ª 137±99,8 b 80±17,0 b
50 61±24,6 b 55±25,6 c 83±7,5 b
Letras diferentes na mesma coluna diferem significativamente entre tratamentos
49
Em geral, os valores de “r” da maioria das espécies de rotíferos variam de
0,2 a 2 por dia, dependendo da espécie e da quantidade de alimento fornecida
(Sarma et al., 2001). Entre as espécies de Brachionus, B. plicatilis e B.
calyciflorus tem taxas de crescimento mais altas que 0,5 por dia (Sarma et al.,
2001). Porém, isso não foi observado nos presentes experimentos (Tabela 2).
Utilizando sistema de recirculação, Suantika et al. (2003) encontraram taxas
de crescimento populacional de rotíferos alimentados com Culture Selco de
0,50. Essas taxas de crescimento foram superiores às encontradas no presente
estudo, possivelmente devido à densidade inicial de rotíferos no cultivo as
quais foram 250, 150 e 50 rotíferos.mL-1, e de 500 rotíferos.mL-1 no
experimento de Suantika et al. (2003), pois o fato de um sistema de
recirculação promover um cultivo estável, devido à estabilidade das variáveis
hidrológicas, não pode ser considerado neste caso pois no presente
experimento também não houve variação brusca nas variáveis hidrológicas.
Tabela II. Taxa de crescimento populacional e tempo de duplicação de B.
plicatilis alimentados com diferentes dietas (média±desvio padrão)
Taxa de crescimento populacional
(duplicações/dia)
Tempo de duplicação
(dias/duplicação)
Experimento 1 Microalga
Chaetoceros calcitrans 0,11±0,02 a 11,09±22,91 ª Isochrysis galbana 0,07±0,20 ª 22,88±32,66 b
Nannochloropsis sp. 0,06±0,21 ª -19,30±74,99 c
Experimento 2 Densidade inicial de rotífero (rot.mL-1)
250 -0,17±0,08 b -4,12±1,42 b
150 -0,17±0,07 b -4,65±1,76 b
50 0,11±0,09 ª 5,62±0,99 a
Letras diferentes na mesma coluna diferem significativamente nos diferentes experimentos
A qualidade da água do cultivo do experimento 2 foi analisada de acordo
com os compostos nitrogenados: nitrogênio amoniacal (NH4+NH3), nitrito (NO2)
e nitrato (NO3) das amostras coletadas no final do cultivo. A média dos valores
51
Tabela IV. Taxa reprodutiva de B. plicatilis alimentados com microalga e dieta
Experimento 2 Densidade inicial de rotífero (rot.mL-1)
250 0,13±0,07 a
150 0,34±0,60 a
50 0,42±0,39 a
Letras iguais na mesma coluna não diferem significativamente nos diferentes experimentos
CONCLUSÕES
A densidade populacional, as taxas de crescimento e reprodutiva e a
produção de ovos de rotíferos Brachionus plicatilis, alimentados com dieta
formulada Culture Selco® Plus, variam de acordo com as densidades iniciais de
rotíferos no cultivo. A espécie de microalga Isochrysis galbana é mais eficiente
no cultivo de rotíferos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Arancibia, A. S. & Medel, A. V. Cultivo de alimento vivo para larvas de peces marinos. In: Arancibia, A. S. Cultivo de peces marinos. Coquimbo: ImprentaImagen. Facultad de Ciências del Mar, 2005. p.478-517.
Dhert, P. In: Lavens, P. & Sorgeloos, P. FAO Fisheries Technical Paper 361- Manual on the production and use live food for aquaculture. Roma. 295p, 1996.
Dhert, P.; Rombaut, G.; Suantika, G. & Sorgeloos, P. Advancement of rotifer culture and manipulation techniques in Europe. Aquac., v.200, p.129–146, 2001.
52
Giliberto, S. & Mazzola. A. Mass culture of Brachionus plicatilis with integrated system of Tetraselmis suecica and Saccharomyces cereviseae. J. W. Maric. Soc., v.12, n.2, p. 61-62, 1981.
Hirayama, K. Biological aspects of the rotifer Brachionus plicatilis as a food organism for mass culture of seedling. Coll. Franco-Japonais Océanogr. v.8, p. 41-50, 1985.
Hoff, F.H. & Snell, T.W. Plankton culture manual. Sixth edition. Florida Aqua Farms, Inc., 181 p. Florida, 2004.
Koroleff, F. Determination of nutrients. In: Grasshof, K. (ed.). Methods of seawater analysis. Verlag Chemie Weinhein. p.117-187, 1976.
Kostopoulou, V.; Miliou, H.; Katis, G. & Verriopoulos, G. Changes in the population structure of the lineage ‘Nevada’ belonging to the Brachionus plicatilis species complex, batch-cultured under different feeding regimes. Aquac. Intern., v.14, p.451-466, 2006.
Lie, Ø.; Haaland, H.; Hemre, G.I.; Maage, A.; Lied, E.; Rosenlund, G.; Sandnes, K. & Olsen, Y. Nutritional composition of rotifers following a change in diet from yeast and emulsified oil to microalgae. Aquac. Intern., v.5, p.427–438, 1997.
Mackerett, F. H. & Heron, J. F. Water analysis: some revised methods for limnologist. Scient. Public., London, 121p., 1978.
Martínez-Fernández, E.; Acosta-Salmón, H.; Southgate, P. C. The nutritional value of seven species of tropical microalgae for black-lip pearl oyster (Pinctada margaritifera, L.) larvae. Aquaculture, v.257, p.491–503, 2006. Mourente, G., Rodriguez, A.; Tocher, D. R. & Sargent, J.R. Effects of dietary docosahexaenoic acid (DHA;22 :6n-3) on lipid and fatty acid compositions and growth in gilthead sea bream (Sparus aurata L) larvae during first feeding. Aquac., v.112, p.79–98, 1993.
Omori, M. & Ikeda, T. Methods in marine zooplankton ecology. Wiley: New York, 332p., 1984.
Pousão-Ferreira, P. Produção da cadeia alimentar para peixes marinhos. Portugal. (IPIMAR/CIMSul). Relatório de provas de acesso à carreira de
53
investigação. 1995. Data da consulta: 05/03/2007. Disponível em <http://ipimar-iniap.ipimar.pt/crips/estacao_piscicultura>.
Sarma, S.S.S.; Larios-Jurado, P.S. & Nandini, S.. Effect of the three food types on the population growth of Brachionus calyciflorus and Brachionus patulus (Rotifera: Brachionidae). Rev. Biol. Trop., v.49, p.75-82, 2001.
Sorgeloos, P. & Léger, P. Improved larviculture outputs of marine fish, shrimp and prawn. J. W. Aquac. Soc., v.23. n.4, p.251-264, 1992.
Suantika, G.; Dhert, P.; Sweetman, E.; O’brien, E. & Sorgeloos, P. Technical and economical feasibility of a rotifer recirculation system. Aquac., v.227, p.173–189, 2003.
Walne, P. Culture of bivalve mollusc, 50 years of experience at Conway. Fishing New (books), Farham., 173p., 1974.
Figura 1. Densidade populacional de Brachionus plicatilis durante o cultivo em beckers de 250 mL. Cada ponto representa a média de quatro réplicas e desvio padrão Tabela I. Densidade populacional (rotíferos.mL-1) B. plicatilis alimentados com dieta formulada (média±desvio padrão) Tabela II. Taxa de crescimento populacional e tempo de duplicação de B. plicatilis alimentados com diferentes dietas (média±desvio padrão) Tabela III. Compostos nitrogenados ao final do cultivo de B. plicatilis (média±desvio padrão) Tabela IV. Taxa reprodutiva de B. plicatilis alimentados com dieta formulada (média±desvio padrão)
55
Diretrizes para autores - ARQUIVOS DE CIÊNCIAS DO MAR (Archives of Marine Sciences)
O periódico Arquivos de Ciências do Mar constitui o meio de comunicação científico do Instituto de Ciências do Mar (LABOMAR), Universidade Federal do Ceará, em Fortaleza, Estado do Ceará, Brasil, sendo publicado pela Imprensa Universitária da Universidade Federal do Ceará. Sua distribuição para cerca de 400 instituições nacionais e estrangeiras é gratuita, sendo este intercâmbio a principal fonte alimentadora do acervo da Biblioteca Setorial do LABOMAR. Esta revista se dedica à divulgação de pesquisas relacionadas com as águas tropicais e subtropicais dos oceanos, especialmente da América do Sul. Os seguintes campos de pesquisa constituem o objeto dos artigos nela publicados: Oceanografias Física e Química, Geologia e Geoquímica Marinhas, Biologia, Bioecologia, Dinâmica Populacional, Oceanografia Pesqueira, Maricultura, Microbiologia Ambiental e do Pescado, e Prospecção Pesqueira. Os Arquivos de Ciências do Mar encontram-se em seu 43º ano de publicação. Tendo começado em 1961, os primeiros cinco volumes foram publicados como Arquivos da Estação de Biologia Marinha da Universidade do Ceará, nome que mudou para Arquivos da Estação de Biologia Marinha da Universidade Federal do Ceará, de 1966 a 1968 e, somente a partir de 1969 assumiu a denominação que se mantém até o presente momento.
Natureza do texto Os trabalhos podem ser apresentados sob três categorias: Artigo Original, Nota Científica e Revisão bibliográfica. Artigo Original – um texto será considerado original quando representa um avanço no conhecimento da área de estudo e permite ao leitor avaliar objetivamente os dados apresentados e sua fundamentação teórica. Nota Científica – trata-se de uma descrição concisa mas completa de um assunto sujeito a investigação de caráter limitado, e com a mesma estrutura de um artigo original. Revisão Bibliográfica – trata-se da revisão geral de uma área do conhecimento, constando do processo de compilação, análise e discussão de informações já publicadas. Tais artigos devem ser enriquecidos com contribuições pessoais e dar crédito a todos os trabalhos, publicados ou não, que representem um avanço no contexto do desenvolvimento do assunto.
Conselho Editorial Editor-Chefe: Antonio Adauto Fonteles Filho, Ph.D. – Dinâmica Populacional e Administração Pesqueira – Instituto de Ciências do Mar E-mail: [email protected]
Editor-Associado: Alberto Jorge Pinto Nunes, Ph.D. – Maricultura – Instituto de Ciências do Mar E-mail: [email protected]
Conselho Consultivo Alexandre Zerbini, Ph.D. – Genética de Mamíferos- School of Aquatic and Fishery Sciences, University of Washington, Seattle, USA Carlos Tassito Corrêa Ivo, Ph.D. – Dinâmica Populacional - Centro de Pesquisa e Gestão de Recursos Pesqueiros do Litoral Norte/IBAMA, Belém - PA Elírio E. Toldo Junior, Ph.D – Geologia Marinha - Universidade Federal do Rio Grande do Sul Erminda da Conceição Guerreiro Couto, Ph.D. – Ecologia de Comunidades Bentônicas, Universidade Estadual de Ilhéus, Ilhéius - BA Ernesto Hoffer, Ph.D.- Microbiologia – Instittuto Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro - RJ Eurico Cabral de Oliveira Filho, Ph.D. – Biologia de Macroalgas – Universidade de São Paulo, São Paulo - SP Fábio Hissa Vieira Hazin, Ph.D.- Dinâmica Populacinal/Oceanografia Pesqueira – Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife - PE Gustavo Hitzschky Fernandes Vieira, Ph.D. – Tecnologia do Pescado - Universidade Vale do Acaraú, Sobral - CE Manuel Haimovici, Ph.D. – Dinâmica Populcional/Oceangorafia Pesqueira – Universidade Federal do Rio Grande, Rio Grande - RS Melquiades Pinto Paiva, Ph.D. – Biologia Pesqueira/Administração da Pesca – Universidade Federal do
56
Rio de Janeiro, Rio de Janeiro – RJ Rosa de Lima Silva Mello – Biologia de Moluscos – Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife – PE Sílvio José de Macêdo, Ph.D. – Oceanografia Química – Universidade Federal de Pernambuco, Recife - PE Tereza Cristina Vasconcelos Gesteira, Ph.D. – Aquicultura – Instituto de Ciências do Mar, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza - CE
Normas para Apresentação As contribuições devem ser enviadas para o Editor-Chefe em disquete, digitadas em tamanho A4, com tipo Arial 12 no programa Microsoft Word 6.0, juntamente com duas cópias impressas. No preparo dos originais deve-se observar, sempre que possível, a estrutura convencional dos artigos científicos: Título, Resumo e Abstract, com palavras-chaves e key words, Introdução, Material e Métodos, Resultados, Discussão e Referências Bibliográficas.
Título – deve ser breve e indicativo da exata finalidade do trabalho, em letras maiúsculas, seguido de sua tradução para o Inglês, Autores – com seus nomes escritos em letras maiúsculas somente nas iniciais, seguidos de um número sobrescrito como chamada para o rodapé, onde devem ser citados: cargo que ocupa(m), instituição de origem, condição de bolsista do CNPq, CAPES ou outras organizações e e-mail. Resumo – em português, com no máximo 200 palavras, sem emprego de parágrafos. Deve ser conciso e claro, ressaltando os resultados mais importantes. Abstract - em Inglês, com as mesmas características do Resumo. Palavras-chaves (key words) – colocadas em seguida ao Resumo e Abstract, em número máximo de oito. Introdução – deve estabelecer com clareza o objetivo do trabalho, relacionando-o com outros do mesmo campo e apresentado de forma sucinta a situação em que se encontra o problema investigado. Extensas revisões de literatura devem ser substituídas por referências aos trabalhos mais recentes em que tais revisões tenham sido apresentadas. Material e Métodos – a descrição dos métodos usados deve limitar-se ao suficiente, para possibilitar a perfeita compreensão dos mesmos; processos e técnicas já descritos em outros trabalhos devem apenas citados, a menos que tenham sido bastante modificados. Resultados – devem ser apresentados com clareza e, sempre que necessário, acompanhados de tabelas e material ilustrativo adequados. Discussão – deve restringir-se à avaliação dos resultados obtidos e de suas possíveis causas e consequências, relacionando as novas contribuições aos conhecimentos anteriores. Evitar hipóteses ou generalizações não baseadas nos resultados do trabalho. Referências Bibliográficas – devem ser apresentadas em ordem alfabética por sobrenome do autor e, em caso de repetição da autoria, em ordem temporal. A seguir, as normas para os diversos tipos de contribuição e respectivos exemplos.
· Artigo publicado em periódico – nome do (s) autor (es) seguido das iniciais, título completo do artigo, nome abreviado do periódico (em itálico), cidade (sempre que possível),volume, número, número de páginas, ano. Fonteles-Filho, A.A. & Ivo, C.T.C. Comportamento migratório da lagosta Panulirus argus (Latreille), em frente ao Estado do Ceará, Brasil. Bol. Inst. Oceanogr., São Paulo, v. 29, n. 2, p. 173-176, 1980.
Santos, E.P.; Alcântara Filho, P. & Rocha, C.A.S. Curvas de rendimento de l lagostas no Estado do Ceará (Brasil). Arq. Ciên. Mar, Fortaleza, v. 13, n. 1, p. 9-12, 1973.
· Livro - nome do(s) autor(es) seguido das iniciais, título completo do livro (em itálico), editora, número de páginas, cidade, ano.
Fonteles-Filho, A.A. Recursos pesqueiros: biologia e dinâmica populacional. Imprensa Oficial do Ceará, XVI + 296 p., Fortaleza, 1989.
57
· Capítulo de livro - nome do(s) autor(es) seguido das iniciais, título completo do artigo, número de páginas do capítulo, nome do(s) editor (es), título do livro (em itálico), editora, número de páginas do livro, cidade, ano.
Lipcius, R..N. & Cobb, J.S. Introduction: ecology and fisheries of spiny lobsters, p.1-30, in Phillips, B.S.; Cobb, J.S & Kittaka, J. (eds.), Spiny lobster management. Fishing News Books, 550 p., Oxford, 1994.
· Artigo em Anais de Congresso - nome do(s) autor(es) seguido das iniciais, título completo do artigo, número de páginas do artigo, nome do(s) editor (es), título dos anais (em itálico), editora (se houver), número de páginas dos anais, cidade, ano.
Menezes, M.F. Alimentação da lagosta do gênero Panulirus White, na plataforma continental do Ceará, Brasil, pp. 67-80, in Anais do VI Congresso Brasileiro de Engenharia de Pesca, 273 p., Teresina, 1989.
· Monografia, dissertação ou tese - nome do(s) autor(es) seguido das iniciais, título completo do trabalho (em itálico), especificação do tipo (monografia, dissertação ou tese), nome do curso de pós-graduação, nome da universidade, do número de páginas, cidade, ano.
Ivo, C.T.C., 1996. Biologia, pesca e dinâmica populacional das lagostas Panulirus argus e Panulirus laevicauda (Laterille) (Crustacea; Palinuridae), capturados ao longo da plataforma continental do Brasil, entre os Estados do Amapá e Espírito Santo. Tese de Doutorado, Programa de Pós-graduação em Ecologia e Recursos Naturais, Universidade Federal de São Carlos, 279 p., São Carlos, 1996.
Preparação do texto Ilustrações – todo material ilustrativo (gráficos, fotografias, desenhos, mapas) deve ser designado no texto como “Figura”, com numeração sequencial em algarismos arábicos. As legendas devem ser auto-explicativas e datilografadas em folha à parte. As ilustrações devem ser identificadas com a indicação do nome do autor e título abreviado do artigo. As letras e números das figuras devem ser suficientemente grandes para permitir uma redução que não as torne ilegíveis. Tabelas – devem ter numeração sequencial em algarismos romanos, com título auto-explicativo e, se necessário, legenda colocada como rodapé, prescindindo do texto para sua compreensão.
Apreciação do trabalho - este será analisado por dois membros do Conselho Consultivo. Os pareceres dos relatores serão encaminhados aos autores, juntamente com os originais, para que sejam realizadas as devidas correções.
58
REFERÊNCIAS
Arancibia, A. S.; Medel, A. V. Cultivo de alimento vivo para larvas de peces marinos. In: Arancibia, A. S. Cultivo de peces marinos. Coquimbo: ImprentaImagen. Facultad de Ciências del Mar, 2005. p.478-517.
Assavaaree, M.; Hagiwara, A.; Kogane, T; Arimoto, M. Effect of temperature on resting egg formation of the tropical SS-type rotifer Brachionus rotundiformis Tschugunoff. Fisheries Science, v.69, p.520-528, 2003.
Barbieri Jr., R. C.; Ostrensky Neto, A. Camarões marinhos: reprodução, maturação e larvicultura. Aprenda Fácil. 2002. 243 p.
Baskerville-Bridges, B.; Kling, L.J. Early weaning of Atlantic cod (Gadus morhua) larvae onto a microparticulate diet. Aquaculture, v.189, p.109–117, 2000.
Coutteau, P. Micro-algae. In: Lavens, P.; Sorgeloos, P. FAO Fisheries Technical Paper 361- Manual on the production and use live food for aquaculture. Roma. 295p, 1996.
Coutteau, P.; Sorgeloos, P. Manipulation of dietary lipids, fatty acids and vitamins in zooplankton cultures. Freshwater Biology, v.38, p.501–512, 1997.
Coves, D.; Audineau, P.; Nicolas, J. 1991. Los Rotíferos. Técnicas de Cría. En: Acuicultura. G. Barnabe (Ed.), Omega S.A., Press. 2:189-200.
Curnow, J.; King, J.; Bosmans, J.; Kolkovski, S. The effect of reduced Artemia and rotifer use facilitated by a new microdiet in the rearing of barramundi Lates calcarifer (BLOCH) larvae. Aquaculture, v.257, p.204–213, 2006.
Dhert, P. Rotifers. In: Lavens, P.; Sorgeloos, P. FAO Fisheries Technical Paper 361- Manual on the production and use live food for aquaculture. Roma. 295p, 1996.
Dhert, P.; Rombaut, G.; Suantika, G.; Sorgeloos, P. Advancement of rotifer culture and manipulation techniques in Europe. Aquaculture, v.200, p.129–146, 2001.
Díaz, M.; Moyano, F. J.; García-Carreño, F. L.; Alarcón, F. J.; Sarasquete, M. C. Substrate-SDS-PAGE determination of protease activity through larval development in sea bream. Aquaculture International, v.5, p.461–471, 1997.
59
FAO 2006. Fisheries Department, Fishery Information, Data and Statistics Unit. FISHSTAT Plus: Universal Software For Fishery Statistical Time Series. Version 2.3.
Fengqi, L. Production and application of rotifers in aquaculture. Aquaculture, v.22, n.3, p.16-22, 1996.
Fielder, D. S.; Purser, G. J.; Battaglene, S. C. Effect of rapid changes in temperature and salinity on availability of the rotifers Brachionus rotundiformis e Brachionus plicatilis. Aquaculture, v.189, p.85-99, 2000.
Fulks, W.; Main, K. 1991. The Design and Operation of Commercial - Scale Live Feeds Productions Systems. In: Rotifer and Microalgae Culture Systems. Fulks, W. & K. Main (Eds). Argent Press, Redmont, Washington. pp 3-52.
Gallardo, W. G.; Hagiwara, A.; Snell, T. W. GABA enhances reproduction of the rotifer Brachionus plicatilis Muller: application to mass culture. Aquaculture Research, v.31, p.713-718, 2000.
Gatesoupe, F.; Robin, J. Commercial single cell proteins either as sole food source or in formulated diets for intensive and continuous production of rotifers (Brachionus plicatilis). Aquaculture, v.25, p.1-15, 1981.
Gatesoupe, F.; Arakawa, T.; Watanabe, T. The effect of bacterial additives on the production rate and dietary value of rotifers as food for Japanese flounder Paralichthys olivaceus. Aquaculture, v.83, p.39-44, 1989.
Giliberto, S.; Mazzola, A. Mass culture of Brachionus plicatilis with integrated system of Tetraselmis suecica and Saccharomyces cereviseae. Journal World Mariculture Society, v.12, n.2, p.61-62, 1981.
Groeneweg, J.; Schluter, M. Mass production of freshwater rotifer on liquid wastes II. Mass production of Brachionus rubens Ehrenberg 1838 in the effluent of high-rate algal ponds used for the treatment of piggery waste. Aquaculture, v.25, p.25-33, 1981.
Hamada, K.; Hagiwara, A.; Hirayama, K. Use of preserved diet for rotifer Brachionus plicatilis resting egg formation. Nippon Suisan Gakkaishi v.59, p.85–91, 1993.
60
Hirayama, K. Biological aspects of the rotifer Brachionus plicatlis as a food organism for mass culture of seeding. Coll. Franco-Japonais Océanogr. v.8, p. 41-50, 1985.
Hoff, F.H; Snell, T.W. Plankton culture manual. Sixth edition, Florida, USA: Florida Aqua Farms, Inc., 2004. 181 p.
Koroleff, F. Determination of nutrients. In: Grasshof, K. (ed.). Methods of seawater analysis. Verlag Chemie Weinhein. 1976. p.117-187.
Kostopoulou, V.; Miliou, H.; Katis, G.; Verriopoulos, G. Changes in the population structure of the lineage ‘Nevada’ belonging to the Brachionus plicatilis species complex, batch-cultured under different feeding regimes. Aquaculture International, v.14, p.451-466, 2006.
Lie, Ø.; Haaland, H.; Hemre, G.I.; Maage, A.; Lied, E.; Rosenlund, G.; Sandnes, K.; Olsen, Y. Nutritional composition of rotifers following a change in diet from yeast and emulsified oil to microalgae. Aquaculture International, v.5, p.427–438, 1997.
Lowe, C.D.; Kemp, S.J., Bates, A.D.; Montagnes, D.J.S. Evidence that the rotifer Brachionus plicatilis is not an osmoconformer. Marine Biology, v.146, p.923–929, 2005.
Lubzens, E. Raising rotifers for use in aquaculture. Hydrobiologia, v.147, p.245–255, 1987.
Lubzens, E.; Gibson, 0.; Zmora, 0.; Sukenik, A. Potential advantages of frozen algae (Nannochloropsis sp.) for rotifer (Brachionus plicatilis) culture. Aquaculture, v.33, p.295-309, 1995.
Lubzens, E.; Zmora, 0.; Barr, Y. Biotechnology and aquaculture of rotifers. Hydrobiologia, v.446/447, p.337-353, 2001.
Mackerett, F. H.; Heron, J. F. Water analysis: some revised methods for limnologist. London. Scient. Public. (36). 1978. 121p.
Martínez-Fernández, E.; Acosta-Salmón, H.; Southgate, P. C. The nutritional value of seven species of tropical microalgae for black-lip pearl oyster (Pinctada margaritifera, L.) larvae. Aquaculture, v.257, p.491–503, 2006.
61
Miracle, M. R.; Serra, M. Salinity and temperature influence in rotifer life history characteristics. Hydrobiologia, v.52, p.81-102, 1989.
Mourente, G., Rodriguez, A.; Tocher, D.R.; Sargent, J.R. Effects of dietary docosahexaenoic acid (DHA;22 :6n-3) on lipid and fatty acid compositions and growth in gilthead sea bream (Sparus aurata L) larvae during first feeding. Aquaculture, v.112, p.79–98, 1993.
Muller-Fuega, A. The role of microalgae in aquaculture: situations and trends. Journal of Applied Phycology, v.12, p.527-534, 2000.
Omori, M.; Ikeda, T. Methods in marine zooplankton ecology. Wiley: New York, 1984. 332p.
Patil, V.; Källqvist, T.; Olsen, E.; Vogt, G.; Gislerød, H. R. Fatty acid composition of 12 microalgae for possible use in aquaculture feed. Aquaculture International, v.15, p.1-9, 2007.
Pereira, A. M. L. Cultura em larga escala da microalga Ankistrodesmus gracilis (Reinsch) Korsikov (Chlorophyceae), e do microcrustáceo Diaphanosoma birgei (Korineck, 1981) (Cladocera) em laboratório. 2001. 82 f. Tese (Doutorado em Aqüicultura) - Universidade Estadual Paulista, Jaboticabal.
Pillay, T. V. R. Aquaculture: principles and practices. Fishing News Books, Blackwell Science Ltd, 1990. 576 p.
Pourriot, R. Les rotifères - Biologie. In: BARNABÉ, G. Aquaculture, Vol. I, Lavoisier, Techiniques et Documentation , Paris, 1989.
Pousão-Ferreira, P. Produção da cadeia alimentar para peixes marinhos. Portugal. (IPIMAR/CIMSul). Relatório de provas de acesso à carreira de investigação. 1995. Data da consulta: 05/03/2007. Disponível em <http://ipimar-iniap.ipimar.pt/crips/estacao_piscicultura>.
Reitan, K. I.; Rainuzzo, J. R.; Øie, G.; Olsen, Y. A review of the nutritional effects of algae in marine fish larvae. Aquaculture, v.155, p.207-221, 1997.
62
Sarma, S. S. S.; Larios-Jurado, P. S.; Nandini, S. Effect of the three food types on the population growth of Brachionus calyciflorus and Brachionus patulus (Rotifera: Brachionidae). Rev. Biol. Trop., v.49, p.75-82, 2001.
Silva, F. C. da; Pereira, A.; Canozzi, M. B.; Araújo, S. de C. Cultivo de microalgas marinhas. In: Poli, R. C.; Poli, A. T. B.; Andreatta, E.; Beltrame, E. (org.). Aqüicultura: experiências brasileiras. Florianópolis, SC: Multitarefa, 2003. 456 p.
Sorgeloos, P.; Lavens, P., 1996. Manual on the production and use of live food for aquaculture. Fisheries Technical Paper, vol. 361, Food and Agriculture Organization of the United Nation, Rome, pp. 9-100.
Sorgeloos, P.; Léger, P. Improved larviculture outputs of marine fish, shrimp and prawn. Journal of the World Aquaculture Society, v.23. n.4, p.251-264, 1992.
Srivastava, A.; Hamre, K.; Stoss, J.; Chakrabarti, R.; Tonheim, S.K. Protein content and amino acid composition of the live feed rotifer (Brachionus plicatilis): With emphasis on the water soluble fraction. Aquaculture, v.254, p.534–543, 2006.
Suantika, G.; Dhert, P.; Sweetman, E.; O’brien, E.; Sorgeloos, P. Technical and economical feasibility of a rotifer recirculation system. Aquaculture, v.227, p.173–189, 2003.
Treece, G.; Davis, A. Culture of Small Zooplankters for the Feeding of Larval Fish. [en línea]. Southern Regional Aquaculture Center, 2000. [Data da consulta: 09 de maio 2007]. Disponível em: < http://aquanic.org/publicat/usda_rac/efs/srac/701fs.pdf>
Yoshimura, K.; Tanaka, K.; Yoshimatsu, T. A novel culture system for the ultra-high-density production of the rotifer, Brachionus rotundisformis- a preliminary report. Aquaculture, v.227, p.165-172, 2003.
Walne, P. Culture of bivalve mollusc, 50 years of experience at Conway. Fishing New (books), Farham. 1974. 173p.
Milhares de Livros para Download: Baixar livros de AdministraçãoBaixar livros de AgronomiaBaixar livros de ArquiteturaBaixar livros de ArtesBaixar livros de AstronomiaBaixar livros de Biologia GeralBaixar livros de Ciência da ComputaçãoBaixar livros de Ciência da InformaçãoBaixar livros de Ciência PolíticaBaixar livros de Ciências da SaúdeBaixar livros de ComunicaçãoBaixar livros do Conselho Nacional de Educação - CNEBaixar livros de Defesa civilBaixar livros de DireitoBaixar livros de Direitos humanosBaixar livros de EconomiaBaixar livros de Economia DomésticaBaixar livros de EducaçãoBaixar livros de Educação - TrânsitoBaixar livros de Educação FísicaBaixar livros de Engenharia AeroespacialBaixar livros de FarmáciaBaixar livros de FilosofiaBaixar livros de FísicaBaixar livros de GeociênciasBaixar livros de GeografiaBaixar livros de HistóriaBaixar livros de Línguas
Baixar livros de LiteraturaBaixar livros de Literatura de CordelBaixar livros de Literatura InfantilBaixar livros de MatemáticaBaixar livros de MedicinaBaixar livros de Medicina VeterináriaBaixar livros de Meio AmbienteBaixar livros de MeteorologiaBaixar Monografias e TCCBaixar livros MultidisciplinarBaixar livros de MúsicaBaixar livros de PsicologiaBaixar livros de QuímicaBaixar livros de Saúde ColetivaBaixar livros de Serviço SocialBaixar livros de SociologiaBaixar livros de TeologiaBaixar livros de TrabalhoBaixar livros de Turismo