Top Banner
CONCRETO
55

CONCRETO - unip-2013.webnode.com

Apr 25, 2022

Download

Documents

dariahiddleston
Welcome message from author
This document is posted to help you gain knowledge. Please leave a comment to let me know what you think about it! Share it to your friends and learn new things together.
Transcript
Page 1: CONCRETO - unip-2013.webnode.com

CON

CRET

O

Page 2: CONCRETO - unip-2013.webnode.com

CON

CRET

O

Pro

f. A

lin

e F

ern

and

es

DEF

INIÇ

ÃO

Prod

uto

resu

ltant

e do

end

urec

imen

to d

e um

a m

istu

ra, em

det

erm

inad

as p

ropo

rçõe

s,

de c

imen

to, ag

rega

do m

iúdo

, ag

rega

do g

raúd

o e

água

.

As fun

ções

da

past

a(c

imen

to +

águ

a) s

ão:

. da

r im

perm

eabi

lidad

e ao

con

cret

o;

. da

r tr

abal

habi

lidad

eao

con

cret

o;

. en

volv

er o

s gr

ãos;

. pr

eenc

her

os v

azio

s en

tre

os g

rãos

.

As fun

ções

do

agre

gado

são:

. re

duzi

r o

cust

o do

con

cret

o;

. re

duzi

r as

var

iaçõ

es n

o vo

lum

e (d

imin

uiçã

o da

s re

traç

ões)

;

. co

ntrib

uir

com

grã

os c

om r

esis

tênc

ia s

uper

ior

ao d

a pa

sta.

Page 3: CONCRETO - unip-2013.webnode.com

CON

CRET

O

Pro

f. A

lin

e F

ern

and

es

TIPO

S

1.

Co

ncre

to S

imp

les

ou

Hid

ráu

lico

: Pr

epar

ado

com

cim

ento

, ag

rega

do g

raúd

o,

agre

gado

miú

do e

águ

a. T

em g

rand

e re

sist

ênci

a ao

s es

forç

os d

e co

mpr

essã

o, m

as

pequ

ena

resi

stên

cia

aos

esfo

rços

de

traç

ão.

Tubo

s de

con

cret

o si

mpl

es

Page 4: CONCRETO - unip-2013.webnode.com

CON

CRET

O

Pro

f. A

lin

e F

ern

and

es

TIPO

S

2.

Co

ncre

to A

rma

do

: Po

ssui

ele

vada

res

istê

ncia

, ta

nto

aos

esfo

rços

de

traç

ão c

omo

aos

de c

ompr

essã

o. A

lém

do

cim

ento

, ag

rega

do g

raúd

o, a

greg

ado

miú

do e

águ

a,

utili

za-s

e ar

mad

ura

ou fer

rage

m(b

arra

s de

aço

).

Colu

nas

de c

oncr

eto

arm

ado

Page 5: CONCRETO - unip-2013.webnode.com

CON

CRET

O

Pro

f. A

lin

e F

ern

and

es

TIPO

S

3.

Co

ncre

to M

ag

ro:

É um

con

cret

o si

mpl

esco

m r

eduz

ido

teor

de

cim

ento

. É

mai

s

econ

ômic

o, m

as d

eve

ser

usad

o qu

ando

não

for

exi

gido

tan

ta r

esis

tênc

ia e

impe

rmea

bilid

ade.

Exe

mpl

os:

Cont

rapi

sos

e ba

ses

de f

unda

ções

e p

avim

ento

s.

Cam

ada

de c

oncr

eto

mag

ro

Page 6: CONCRETO - unip-2013.webnode.com

CON

CRET

O

Pro

f. A

lin

e F

ern

and

es

TIPO

S

4.

Co

ncre

to P

rote

nd

ido

: É

o co

ncre

to o

nde,

atr

avés

da

traç

ão d

os c

abos

de

aço,

é

intr

oduz

ido

pré-

tens

ões

de t

al g

rand

eza

e di

strib

uiçã

o, q

ue a

s te

nsõe

s de

tra

ção

resu

ltant

es d

o ca

rreg

amen

to s

ão n

eutr

aliz

adas

a u

m n

ível

ou

grau

des

ejad

o.

Page 7: CONCRETO - unip-2013.webnode.com

CON

CRET

O

Pro

f. A

lin

e F

ern

and

es

TIPO

S

5.

Co

ncre

tos e

sp

ecia

is:

.Co

ncre

to l

eve

s (p

oros

os,

aera

dos

ou c

elul

ares

; co

m a

greg

ados

leve

s ou

com

agre

gado

s se

m f

inos

): C

arac

teriz

ados

pel

a ba

ixa

mas

sa e

spec

ífica

apa

rent

e em

rela

ção

aos

conc

reto

s no

rmai

s ou

tra

dici

onai

s. N

as c

onst

ruçõ

es p

ossu

em b

aixo

pes

o

próp

rioe

elev

ado

isol

amen

to t

érm

ico.

O is

olam

ento

tér

mic

o é

mel

hora

do c

om o

acr

ésci

mo

da p

oros

idad

e.

O t

erm

o co

ncre

to le

ve é

usa

do p

ara

conc

reto

cuj

a m

assa

é m

enor

que

1.8

00 k

g/m

3.

Page 8: CONCRETO - unip-2013.webnode.com

CON

CRET

O

Pro

f. A

lin

e F

ern

and

es

TIPO

S

5.

Co

ncre

tos e

sp

ecia

is:

.Co

ncre

tos c

om

ad

itiv

os:

Conc

reto

s qu

e fa

z us

o de

pla

stifi

cant

es, in

corp

orad

ores

de a

r, su

perp

last

ifica

ntes

, ac

eler

ador

esou

ret

arda

dore

s de

peg

a e

endu

reci

men

to.

O u

so d

e pl

astif

ican

tes

poss

ibili

ta a

red

ução

da

água

par

a um

a m

esm

a

trab

alha

bilid

ade,

aum

enta

ndo

a re

sist

ênci

a, o

u a

redu

ção

do t

eor

de c

imen

to,

man

tend

o a

resi

stên

cia

no m

esm

o va

lor.

As b

olha

s de

ar

inco

rpor

ado

ao c

oncr

eto

atua

m c

omo

um a

greg

ado

fino

adic

iona

l, qu

e

poss

ui c

oefic

ient

e de

atr

ito n

ulo

em r

elaç

ão a

os g

rãos

ríg

idos

viz

inho

s, m

elho

rand

o a

plas

ticid

ade

e a

trab

alha

bilid

ade

do c

oncr

eto

fres

co.

Page 9: CONCRETO - unip-2013.webnode.com

CON

CRET

O

Pro

f. A

lin

e F

ern

and

es

TIPO

S

5.

Co

ncre

tos e

sp

ecia

is:

.Co

ncre

tos m

assa:

Util

izad

o em

peç

as d

e gr

ande

s di

men

sões

(ba

rrag

ens)

, se

m

arm

adur

a, c

arac

teriz

ado

por

baix

os c

onsu

mos

de

cim

ento

, ag

rega

dos

de e

leva

do

diâm

etro

máx

imo,

e c

om g

eraç

ão d

e ba

ixa

quan

tidad

e de

cal

or d

e hi

drat

ação

.

Page 10: CONCRETO - unip-2013.webnode.com

CON

CRET

O

Pro

f. A

lin

e F

ern

and

es

TIPO

S

5.

Co

ncre

tos e

sp

ecia

is:

.Co

ncre

tos i

nje

tad

os o

u c

olo

ida

is:

Obt

ido

a pa

rtir

da in

jeçã

o de

com

um

a

arga

mas

sa, de

mod

o a

pree

nche

r os

vaz

ios

de u

m a

greg

ado

graú

do,

colo

cado

ante

riorm

ente

nas

for

mas

.

Page 11: CONCRETO - unip-2013.webnode.com

CON

CRET

O

Pro

f. A

lin

e F

ern

and

es

TIPO

S

5.

Co

ncre

tos e

sp

ecia

is:

. C

on

cre

tos à

cu

o:

A qu

antid

ade

de á

gua

utili

zada

par

a m

istu

rar

e ad

ensa

r o

conc

reto

é m

aior

do

que

a ne

cess

ária

par

a a

hidr

ataç

ão d

o ag

lom

eran

te.

Para

fac

ilita

r

o la

nçam

ento

em

preg

a-se

o t

eor

de á

gua

adeq

uado

à t

raba

lhab

ilida

dede

seja

da e

post

erio

r el

imin

a-se

a á

gua

em e

xces

so, co

m r

elaç

ão a

s ne

cess

idad

es d

as r

eaçõ

es

quím

icas

. A

água

é e

limin

ada

por

sucç

ão e

ao

mes

mo

tem

po a

plic

a-se

um

a fo

rte

com

pres

são

às fac

es e

xter

nas

do c

oncr

eto.

O p

roce

dim

ento

con

sist

e em

apl

icar

sob

re

a m

assa

um

a pl

aca

rígid

a co

mpo

sta

por

trel

iças

rec

ober

tas

por

um t

ecid

o fo

rte

e

perm

eáve

l, e

sobr

e es

tas,

out

ra p

ared

e re

pous

ando

sob

re b

orra

chas

, fo

rman

do u

ma

cavi

dade

sob

re o

con

cret

o.

Page 12: CONCRETO - unip-2013.webnode.com

CON

CRET

O

Pro

f. A

lin

e F

ern

and

es

TIPO

S

5.

Co

ncre

tos e

sp

ecia

is:

. C

on

cre

tos à

cu

o:

Page 13: CONCRETO - unip-2013.webnode.com

CON

CRET

O

Pro

f. A

lin

e F

ern

and

es

TIPO

S

5.

Co

ncre

tos e

sp

ecia

is:

. C

on

cre

tos r

efr

atá

rio

s:

Qua

ndo

o co

ncre

to t

iver

que

sup

orta

r el

evad

as

tem

pera

tura

s ou

mud

ança

s té

rmic

as é

pre

ciso

um

con

cret

o es

peci

al, te

ndo

o no

me

de

refr

atár

io,

onde

as

cara

cter

ístic

as p

rópr

ias

leva

m a

um

com

port

amen

to a

dequ

ado

naqu

elas

tem

pera

tura

s. O

con

cret

o no

rmal

per

de s

uas

qual

idad

es a

200

-300

°C,

desa

greg

ando

-se,

poi

s os

com

post

os h

idra

tado

s do

cim

ento

per

dem

sua

águ

a de

cons

titui

ção.

Par

a ob

ter

este

tip

o de

con

cret

o, d

eve-

se u

sar

cim

ento

alu

min

oso

com

o

aglo

mer

ante

e, co

mo

agre

gado

s, m

ater

iais

ref

ratá

rios

mai

s ou

men

os s

ilíci

cos,

par

a

tem

pera

tura

s po

uco

elev

adas

, m

ais

alum

inos

os, pa

ra t

empe

ratu

ras

mai

ores

, e,

agre

gado

s co

mo

o co

ridon

, o

carb

orun

do, a

crom

ita, a

mag

nesi

ta, en

tre

outr

os, pa

ra

tem

pera

tura

s el

evad

as.

Page 14: CONCRETO - unip-2013.webnode.com

CON

CRET

O

Pro

f. A

lin

e F

ern

and

es

TIPO

S

5.

Co

ncre

tos e

sp

ecia

is:

. C

on

cre

tos r

efr

atá

rio

s:

Page 15: CONCRETO - unip-2013.webnode.com

CON

CRET

O

Pro

f. A

lin

e F

ern

and

es

TIPO

S

5.

Co

ncre

tos e

sp

ecia

is:

. C

on

cre

tos c

icló

pic

os:

Conc

reto

sim

ples

que

con

tém

ped

ra d

e m

ão.

Page 16: CONCRETO - unip-2013.webnode.com

CON

CRET

O

Pro

f. A

lin

e F

ern

and

es

TIPO

S

5.

Co

ncre

tos e

sp

ecia

is:

. C

on

cre

tos p

roje

tad

os:

Conc

reto

tra

nspo

rtad

o pn

eum

atic

amen

te a

trav

és d

e um

a

man

guei

ra e

pro

jeta

do s

obre

um

a su

perf

ície

a u

ma

alta

vel

ocid

ade.

Page 17: CONCRETO - unip-2013.webnode.com

CON

CRET

O

Pro

f. A

lin

e F

ern

and

es

TIPO

S

5.

Co

ncre

tos e

sp

ecia

is:

. C

on

cre

tos d

e a

lta

re

sis

tên

cia

: Co

ncre

tos

onde

a r

esis

tênc

ia à

com

pres

são

é

supe

rior

a 40

MPa

e pe

so n

orm

al d

e 2.

400

kg/m

3.

Page 18: CONCRETO - unip-2013.webnode.com

CON

CRET

O

Pro

f. A

lin

e F

ern

and

es

TIPO

S

5.

Co

ncre

tos e

sp

ecia

is:

.Co

ncre

tos d

e a

lto

de

se

mp

en

ho

:Is

to é

con

segu

ido

atra

vés

da a

tuaç

ão d

a

mic

ross

ílica

na m

icro

estr

utur

a do

con

cret

o.

Com

o u

so d

a m

icro

ssíli

cao

conc

reto

pas

sa a

ter

: m

aior

res

istê

ncia

à c

ompr

essã

o,

poro

sida

de p

róxi

ma

de z

ero,

mai

or r

esis

tênc

ia à

abr

asão

e à

cor

rosã

o qu

ímic

a, m

aior

ades

ão a

out

ras

supe

rfíc

ies

de c

oncr

eto

e m

elho

r ad

erên

cia

com

o a

ço, de

ntre

out

ras

vant

agen

s.

Pode

mos

cita

r en

tre

outr

as a

plic

açõe

s as

seg

uint

es :

Edi

fício

s em

con

cret

o (p

or

redu

zir

tem

po d

e ex

ecuç

ão, au

men

tar

a ár

ea ú

til, to

rnar

a e

stru

tura

mai

s du

ráve

l e

prop

orci

onar

um

a ec

onom

ia e

m t

orno

de

20%

); P

onte

s e

viad

utos

(pe

rmite

mai

ores

vãos

, ra

pide

z de

exe

cuçã

o e

aum

ento

da

vida

útil

, al

ém d

e ec

onom

ia);

Page 19: CONCRETO - unip-2013.webnode.com

CON

CRET

O

Pro

f. A

lin

e F

ern

and

es

TIPO

S

5.

Co

ncre

tos e

sp

ecia

is:

.Co

ncre

tos d

e a

lto

de

se

mp

en

ho

:

Sole

iras

de v

erte

dour

os d

e us

inas

Hid

relé

tric

as (

devi

do à

sua

boa

res

istê

ncia

à

abra

são)

; Pi

sos

indu

stria

is (

indi

cado

por

ter

alta

res

istê

ncia

à a

bras

ão b

em c

omo

a

ataq

ues

quím

icos

); O

bras

mar

ítim

as (

por

se t

rata

r de

um

mat

eria

l com

perm

eabi

lidad

e pr

óxim

a de

zer

o é

fort

emen

te in

dica

do o

seu

uso

em

am

bien

tes

agre

ssiv

os);

Rec

uper

ação

de

estr

utur

as (

pela

sua

gra

nde

ader

ênci

a a

supe

rfíc

ies

de

conc

reto

, di

spen

sand

o a

utili

zaçã

o de

epó

xi p

ara

uniã

o da

s su

perf

ície

s);

Peça

s pr

é

mol

dada

s (s

eu u

so im

põe

agili

dade

à p

rodu

ção)

; Co

ncre

to p

roje

tado

(el

imin

a o

prob

lem

a da

ref

lexã

o no

con

cret

o pr

ojet

ado)

.

Page 20: CONCRETO - unip-2013.webnode.com

CON

CRET

O

Pro

f. A

lin

e F

ern

and

es

TIPO

S

5.

Co

ncre

tos e

sp

ecia

is:

.Co

ncre

tos d

e a

lto

de

se

mp

en

ho

:

Page 21: CONCRETO - unip-2013.webnode.com

CON

CRET

O

Pro

f. A

lin

e F

ern

and

es

CLAS

SIFI

CAÇÃ

O

Os

conc

reto

s si

mpl

es o

u hi

dráu

licos

pod

em s

er c

lass

ifica

dos:

Qu

an

to à

s p

rop

rie

da

de

s d

os a

glo

me

ran

tes:

-Co

mum

;

-M

oder

ado

calo

r de

hid

rata

ção;

-Al

ta r

esis

tênc

ia in

icia

l;

-Re

sist

ente

s à

água

s su

lfata

das;

-Ba

ixo

calo

r de

hid

rata

ção.

Page 22: CONCRETO - unip-2013.webnode.com

CON

CRET

O

Pro

f. A

lin

e F

ern

and

es

CLAS

SIFI

CAÇÃ

O

Os

conc

reto

s si

mpl

es o

u hi

dráu

licos

pod

em s

er c

lass

ifica

dos:

Qu

an

to a

o t

ipo

de

ag

reg

ad

os:

-Le

ves:

Qua

ndo

são

exec

utad

os c

om a

greg

ados

leve

s. E

xem

plos

: Pé

rola

s de

isop

or,

argi

la e

xpan

dida

, et

c.)

-Pe

sado

s: Q

uand

o sã

o ex

ecut

ados

com

agr

egad

os p

esad

os. Ex

empl

os:

Min

ério

s de

barit

a, m

agne

tita

e lim

onita

.

-N

orm

ais:

Qua

ndo

são

exec

utad

os c

om a

greg

ados

nor

mai

s. E

xem

plos

: Ar

eias

quar

tizos

as, br

itas

gran

ítica

s.

Page 23: CONCRETO - unip-2013.webnode.com

CON

CRET

O

Pro

f. A

lin

e F

ern

and

es

CLAS

SIFI

CAÇÃ

O

Qu

an

to à

co

nsis

tên

cia

:

-Fr

acam

ente

Plá

stic

os:

Abat

imen

to d

o tr

onco

de

cone

(Sl

ump)

men

or q

ue 5

cm;

-M

edia

nam

ente

plá

stic

o: S

lum

pm

aior

que

5cm

e m

enor

que

15c

m;

-For

tem

ente

plá

stic

o: S

lum

pm

aior

que

15c

m.

Qu

an

to a

o p

roce

sso

de

mis

tura

, tr

an

sp

ort

e e

la

nça

me

nto

:

-M

anua

l;

-Mec

ânic

o.

Qu

an

to a

o p

roce

sso

de

ad

en

sam

en

to:

-M

anua

l;

-M

ecân

ico

(vib

raçã

o, p

ervi

braç

ão,

cent

rifug

ação

, ja

team

ento

).

Page 24: CONCRETO - unip-2013.webnode.com

CON

CRET

O

Pro

f. A

lin

e F

ern

and

es

CLAS

SIFI

CAÇÃ

O

Qu

an

to a

o s

eu

de

sti

no

:

-Es

trut

ural

;

-Sec

undá

rio.

Qu

an

to a

o p

roce

sso

de

do

sa

ge

m:

-Ex

perim

enta

l;

-Em

píric

a.

Qu

an

to à

te

xtu

ra:

-G

ordo

: Q

uand

o po

ssui

ele

vado

teo

r de

arg

amas

sa;

-M

agro

: Q

uand

o po

ssui

bai

xo t

eor

de a

rgam

assa

;

-Ric

o: Q

uand

o po

ssui

ele

vado

teo

r de

cim

ento

;

-Po

bre:

Qua

ndo

poss

ui b

aixo

teo

r de

cim

ento

.

Page 25: CONCRETO - unip-2013.webnode.com

CON

CRET

O

Pro

f. A

lin

e F

ern

and

es

PRO

PRIE

DAD

ES –

CON

CRET

O F

RES

CO

Tra

ba

lha

bil

ida

de

-D

e ac

ordo

com

PET

RU

CCI

(198

3),

é um

a pr

oprie

dade

qua

litat

iva

que

iden

tific

a a

mai

or o

u m

enor

apt

idão

do

conc

reto

par

a se

r ap

licad

o co

m d

eter

min

ada

final

idad

e

sem

per

da d

e su

a ho

mog

enei

dade

.

-A

cons

istê

ncia

é u

m d

os p

rinci

pais

fat

ores

que

influ

enci

am a

tra

balh

abili

dade

.

-A

trab

alha

bilid

ade

com

pree

nde

duas

pro

prie

dade

s es

senc

iais

: A

Cons

istê

ncia

ou

Flui

dez

que

é fu

nção

da

quan

tidad

e de

águ

a ad

icio

nada

ao

conc

reto

, e

a Coe

são

que

é a

med

ida

da f

acili

dade

de

aden

sam

ento

e d

e ac

abam

ento

, av

alia

da p

ela

faci

lidad

e

de d

esem

pena

r e

julg

amen

to v

isua

l da

resi

stên

cia

à se

greg

ação

.

Page 26: CONCRETO - unip-2013.webnode.com

CON

CRET

O

Pro

f. A

lin

e F

ern

and

es

PRO

PRIE

DAD

ES –

CON

CRET

O F

RES

CO

Tra

ba

lha

bil

ida

de

-O

s pr

inci

pais

fat

ores

que

afe

tam

e d

eter

min

am a

tra

balh

abili

dade

são:

a) F

ator

es in

tern

os:

-Co

nsis

tênc

ia:

Funç

ão d

a re

laçã

o ág

ua/m

ater

iais

sec

os (

umid

ade

do c

oncr

eto)

;

-Tr

aço:

Pro

porç

ão r

elat

iva

entr

e ci

men

to e

agr

egad

os;

-G

ranu

lom

etria

: D

istr

ibui

ção

gran

ulom

étric

a do

s ag

rega

dos

e pr

opor

ção

rela

tiva

entr

e

eles

;

-Fo

rma

dos

grão

s do

s ag

rega

dos;

-Ti

po e

fin

ura

do c

imen

to.

Page 27: CONCRETO - unip-2013.webnode.com

CON

CRET

O

Pro

f. A

lin

e F

ern

and

es

PRO

PRIE

DAD

ES –

CON

CRET

O F

RES

CO

Tra

ba

lha

bil

ida

de

-O

s pr

inci

pais

fat

ores

que

afe

tam

e d

eter

min

am a

tra

balh

abili

dade

são:

b) F

ator

es e

xter

nos:

-Ti

po d

e ap

licaç

ão (

final

idad

e);

-Ti

po m

istu

ra (

man

ual o

u m

ecân

ica)

;

-Ti

po d

e tr

ansp

orte

(ca

lhas

, bo

mba

s, e

tc.)

, la

nçam

ento

, ad

ensa

men

to e

dim

ensõ

es

peça

s.

Page 28: CONCRETO - unip-2013.webnode.com

CON

CRET

O

Pro

f. A

lin

e F

ern

and

es

PRO

PRIE

DAD

ES –

CON

CRET

O F

RES

CO

Ex

su

da

çã

o

-Fo

rma

part

icul

ar d

e se

greg

ação

, on

de a

águ

a da

mis

tura

ten

de a

ele

var-

se à

supe

rfíc

ie d

o co

ncre

to r

ecen

tem

ente

lanç

ado.

-Fe

nôm

eno

caus

ado

pela

inca

paci

dade

dos

con

stitu

inte

s só

lidos

do c

oncr

eto

fixar

em t

oda

água

da

mis

tura

, de

pend

e m

uito

das

pro

prie

dade

s do

cim

ento

.

-O

res

ulta

do d

a ex

suda

ção

é o

topo

de

cada

cam

ada

de c

oncr

eto

torn

ar-s

e m

uito

úmid

o e,

se

a ág

ua é

impe

dida

de

evap

orar

pel

a ca

mad

a qu

e lh

e é

supe

rpos

ta,

pode

ndo

resu

ltar

em u

ma

cam

ada

de c

oncr

eto

poro

so, fr

aco

e de

pou

ca d

urab

ilida

de.

Page 29: CONCRETO - unip-2013.webnode.com

CON

CRET

O

Pro

f. A

lin

e F

ern

and

es

PRO

PRIE

DAD

ES –

CON

CRET

O F

RES

CO

Ex

su

da

çã

o

A ex

suda

ção

prov

oca:

-en

fraq

ueci

men

to d

a ad

erên

cia

past

a-ag

rega

do e

pas

ta-a

rmad

ura;

-au

men

to d

a pe

rmea

bilid

ade;

-fo

rmaç

ão d

a na

ta d

e ci

men

to n

a su

perf

ície

do

conc

reto

, pr

ecis

ando

rem

ove-

la a

o

exec

utar

con

cret

agem

de n

ova

etap

a.

Page 30: CONCRETO - unip-2013.webnode.com

CON

CRET

O

Pro

f. A

lin

e F

ern

and

es

PRO

PRIE

DAD

ES –

CON

CRET

O E

ND

UREC

IDO

Ma

ssa

esp

ecíf

ica

Mas

sa d

a un

idad

e de

vol

ume,

incl

uind

o os

vaz

ios.

Varia

prin

cipa

lmen

te c

om t

ipo

de a

greg

ado

utili

zado

.

Valo

res

usua

is:

-Co

ncre

tos

não-

arm

ados

: 2.

300k

g/m

3

-Con

cret

os a

rmad

os:

2.50

0kg/

m3

* A

mas

sa e

spec

ífica

faz

endo

-se

uso

de a

greg

ados

leve

s é

da o

rdem

de

1.80

0kg/

m3

e

com

agre

gado

spe

sado

s é

de 3

.700

kg/m

3.

Page 31: CONCRETO - unip-2013.webnode.com

CON

CRET

O

Pro

f. A

lin

e F

ern

and

es

PRO

PRIE

DAD

ES –

CON

CRET

O E

ND

UREC

IDO

Re

sis

tên

cia

ao

s e

sfo

rço

s m

ecâ

nic

os:

O c

oncr

eto

é um

mat

eria

l que

res

iste

bem

aos

esf

orço

s de

com

pres

são

e m

alao

s de

traç

ão. A

resi

stên

cia

à tr

ação

é d

a or

dem

de

um d

écim

o da

res

istê

ncia

à c

ompr

essã

o.

Resi

ste

mal

ao

cisa

lham

ento

dev

ido

as t

ensõ

es d

e di

sten

são

que

verif

icam

-se

nos

plan

os in

clin

ados

. O

s fa

tore

s qu

e af

etam

a r

esis

tênc

ia m

ecân

ica

são:

a. R

elaç

ão á

gua/

cim

ento

b. I

dade

c. F

orm

a e

grad

uaçã

o do

s ag

rega

dos

d. T

ipo

de c

imen

to

e. F

orm

a e

dim

ensõ

es d

o co

rpo-

de-p

rova

f. Ve

loci

dade

de

aplic

ação

de

carg

a de

ens

aio

g. D

uraç

ão d

a ca

rga

Page 32: CONCRETO - unip-2013.webnode.com

CON

CRET

O

Pro

f. A

lin

e F

ern

and

es

PRO

PRIE

DAD

ES –

CON

CRET

O E

ND

UREC

IDO

Re

sis

tên

cia

ao

s e

sfo

rço

s m

ecâ

nic

os:

Resi

stên

cia

a co

mpr

essã

o do

con

cret

o si

mpl

es

Page 33: CONCRETO - unip-2013.webnode.com

CON

CRET

O

Pro

f. A

lin

e F

ern

and

es

PRO

PRIE

DAD

ES –

CON

CRET

O E

ND

UREC

IDO

Re

sis

tên

cia

ao

s e

sfo

rço

s m

ecâ

nic

os:

Resi

stên

cia

a tr

ação

do

conc

reto

sim

ples

Page 34: CONCRETO - unip-2013.webnode.com

CON

CRET

O

Pro

f. A

lin

e F

ern

and

es

PRO

PRIE

DAD

ES –

CON

CRET

O E

ND

UREC

IDO

Re

sis

tên

cia

ao

s e

sfo

rço

s m

ecâ

nic

os:

Resi

stên

cia

a tr

ação

e a

com

pres

são

do c

oncr

eto

arm

ado

Page 35: CONCRETO - unip-2013.webnode.com

CON

CRET

O

Pro

f. A

lin

e F

ern

and

es

FATO

RES

A S

EREM

CO

NTR

OLA

DO

S N

A PR

OD

UÇÃ

O:

1.

Fa

tor

ág

ua

cim

en

to -

Prin

cipa

l fat

or a

ser

con

trol

ado

quan

do s

e de

seja

atin

gir

uma

dete

rmin

ada

resi

stên

cia.

A r

esis

tênc

ia d

o co

ncre

to é

inve

rsam

ente

pro

porc

iona

l à

rela

ção

água

-cim

ento

.

O e

xces

so á

gua

colo

cado

na

mis

tura

par

a qu

e se

obt

enha

um

a co

nsis

tênc

ia

nece

ssár

ia a

o pr

oces

so d

e m

istu

ra, la

nçam

ento

e a

dens

amen

to o

casi

ona,

apó

s o

endu

reci

men

to, va

zios

na

past

a de

cim

ento

. Q

uant

o m

aior

o v

olum

e de

vaz

ios,

men

or s

erá

a re

sist

ênci

a do

mat

eria

l.

2.

Ida

de

do

co

ncre

to -

A re

sist

ênci

a do

con

cret

o pr

ogrid

e co

m a

idad

e, d

evid

o ao

proc

esso

de

hidr

ataç

ão d

o ci

men

to q

ue s

e pr

oces

sa a

o lo

ngo

do t

empo

.

Em p

roje

tos,

é u

sual

util

izar

a r

esis

tênc

ia d

o co

ncre

to a

os 2

8 di

as c

omo

padr

ão,

após

esta

idad

e (p

ara

o ci

men

to P

ortla

ndCo

mum

) o

aum

ento

de

resi

stên

cia

é m

uito

pequ

eno.

Page 36: CONCRETO - unip-2013.webnode.com

CON

CRET

O

Pro

f. A

lin

e F

ern

and

es

FATO

RES

A S

EREM

CO

NTR

OLA

DO

S N

A PR

OD

UÇÃ

O:

3.

Fo

rma

e g

rad

ua

çã

o d

os a

gre

ga

do

s -

Os

conc

reto

s co

nfec

cion

ados

com

sei

xos

rola

dos

tend

em a

ser

men

os r

esis

tent

es d

o qu

e aq

uele

s co

nfec

cion

ados

com

ped

ra

brita

da,

poss

uind

o o

mes

mo

fato

r ág

ua/c

imen

to, de

vido

a m

enor

ade

rênc

ia

past

a/ag

rega

do.

Este

efe

ito s

ó é

sign

ifica

tivo

para

con

cret

os d

e el

evad

a re

sist

ênci

a.

A gr

anul

omet

riado

agr

egad

o gr

aúdo

tam

bém

influ

enci

a a

resi

stên

cia

do c

oncr

eto.

Conc

reto

s co

nfec

cion

ados

com

brit

as d

e m

enor

diâ

met

ro t

ende

m a

ger

ar c

oncr

etos

mai

s re

sist

ente

s, m

antid

a a

rela

ção

água

/cim

ento

.

Page 37: CONCRETO - unip-2013.webnode.com

CON

CRET

O

Pro

f. A

lin

e F

ern

and

es

FATO

RES

A S

EREM

CO

NTR

OLA

DO

S N

A PR

OD

UÇÃ

O:

4.

Tip

o d

e c

ime

nto

-A

com

posi

ção

quím

ica

do c

imen

to (

pro

porç

ão d

e C3

S e

C2S)

influ

enci

am n

a re

sist

ênci

a co

ncre

to, be

m c

omo

a ad

ição

de

escó

rias

e po

zola

nas.

Qua

nto

mai

s fin

o po

ssui

r a

mis

tura

, m

aior

es s

ão a

s re

sist

ênci

as in

icia

is d

o ci

men

to.

5.

Fo

rma

e d

ime

nsõ

es d

o c

orp

o d

e p

rova

-Pa

ra o

ens

aio

de r

esis

tênc

ia à

com

pres

são

do c

oncr

eto,

util

iza-

se o

cor

po-d

e-pr

ova

cilín

dric

o de

15c

m d

e di

âmet

ro

por

30cm

de

altu

ra.

6.

Ve

locid

ad

e e

ap

lica

çã

o d

a c

arg

a -

Qua

ndo

aplic

a-se

vel

ocid

ades

mai

ores

a

tend

ênci

a é

gera

ra v

alor

es d

e re

sist

ênci

as m

ais

elev

ados

. Em

vel

ocid

ades

mai

s ba

ixas

exis

te u

m t

empo

mai

or p

ara

prop

agaç

ão d

e fis

sura

s qu

e oc

orre

m d

uran

te o

carr

egam

ento

, le

vand

o o

corp

o-de

-pro

va a

o co

laps

o em

nív

eis

de c

arga

infe

riore

s.

Port

anto

est

a ve

loci

dade

é n

orm

aliz

ada

(0,3

-0,

8MPa

/s o

u 53

0 a

1410

kgf/

s) n

o Br

asil.

Page 38: CONCRETO - unip-2013.webnode.com

CON

CRET

O

Pro

f. A

lin

e F

ern

and

es

FATO

RES

A S

EREM

CO

NTR

OLA

DO

S N

A PR

OD

UÇÃ

O:

7.

Du

raçã

o d

a c

arg

a -

Nas

car

gas

de c

urta

dur

ação

o c

oncr

eto

resi

ste

a m

aior

es

níve

is d

e ca

rga,

dev

ido

a ve

loci

dade

da

prop

agaç

ão d

as f

issu

ras.

8.

Re

sis

tên

cia

a t

raçã

o -

Prop

rieda

de d

e di

fícil

dete

rmin

ação

dire

ta.

Sua

impo

rtân

cia

está

liga

da a

alg

uns

tipos

de

aplic

ação

(ex

empl

o do

s pa

vim

ento

s de

conc

reto

), d

evid

o a

resi

stên

cia

à tr

ação

ser

des

prez

ada

para

efe

ito d

e cá

lcul

o.

Page 39: CONCRETO - unip-2013.webnode.com

CON

CRET

O

Pro

f. A

lin

e F

ern

and

es

FATO

RES

A S

EREM

CO

NTR

OLA

DO

S N

A PR

OD

UÇÃ

O:

9.

Pe

rme

ab

ilid

ad

e e

ab

so

rçã

o -

O c

oncr

eto

é um

mat

eria

l por

oso.

A in

terc

onex

ão d

e

vazi

os d

e ág

ua o

u ar

pod

erá

torn

ar o

con

cret

o pe

rmeá

vel.

As r

azõe

s da

por

osid

ade

são:

-Q

uase

sem

pre

é ne

cess

ário

util

izar

um

a qu

antid

ade

de á

gua

supe

rior

a qu

e se

pre

cisa

para

hid

rata

r o

aglo

mer

ante

, es

ta á

gua

ao e

vapo

rar

deix

a va

zios

.

-Co

m a

com

bina

ção

quím

ica

dim

inue

m o

s vo

lum

es a

bsol

utos

do

cim

ento

e á

gua

que

entr

am n

a re

ação

.

-D

uran

te o

am

assa

men

to o

corr

e in

corp

oraç

ão a

r na

mas

sa.

Page 40: CONCRETO - unip-2013.webnode.com

CON

CRET

O

Pro

f. A

lin

e F

ern

and

es

FATO

RES

A S

EREM

CO

NTR

OLA

DO

S N

A PR

OD

UÇÃ

O:

9.

Pe

rme

ab

ilid

ad

e e

ab

so

rçã

o

Para

que

se

obte

nha

conc

reto

s co

m b

aixa

abs

orçã

o e

perm

eabi

lidad

e, d

eve-

se t

omar

as s

egui

ntes

pro

vidê

ncia

s:

-U

tiliz

ar b

aixo

s fa

tore

s ág

ua/c

imen

to (

aum

enta

r o

cons

umo

de c

imen

to o

u ut

iliza

r

aditi

vos

redu

tore

s de

águ

a co

mo

plas

tific

ante

s, s

uper

plas

tific

ante

se

inco

rpor

ador

es

de a

r);

-Su

bstit

uir

parc

ialm

ente

o c

imen

to p

or p

ozol

anas

(cin

zas

vola

ntes

, ci

nza

da c

asca

de

arro

z ou

mic

ross

ílica

) pa

ra p

reen

cher

os

vazi

os c

apila

res

do c

oncr

eto

atra

vés

da

reaç

ão e

ntre

poz

olan

ae

hidr

óxid

o de

cál

cio

liber

ado

nas

reaç

ões

de h

idra

taçã

o do

cim

ento

.

-U

tiliz

ar a

greg

ados

com

mai

or t

eor

de f

inos

, m

as n

ão d

e na

ture

za a

rgilo

sa.

Page 41: CONCRETO - unip-2013.webnode.com

CON

CRET

O

Pro

f. A

lin

e F

ern

and

es

FATO

RES

A S

EREM

CO

NTR

OLA

DO

S N

A PR

OD

UÇÃ

O:

9.

De

form

açã

o -

As v

aria

ções

de

volu

me

dos

conc

reto

s sã

o de

vido

aos

fat

ores

cita

dos

a se

guir:

-Re

traç

ão a

utóg

ena:

Var

iaçã

o de

vol

ume

abso

luto

dos

ele

men

tos

ativ

os d

o ci

men

to

que

se h

idra

tam

.

-Re

traç

ão p

lást

ica:

Var

iaçã

o de

vol

ume

do c

oncr

eto

aind

a no

est

ado

fres

co c

om a

perd

a de

águ

a.

-Re

traç

ão h

idrá

ulic

a irr

ever

síve

l: Va

riaçã

o do

vol

ume

de c

oncr

eto

endu

reci

do p

ela

saíd

a de

águ

a do

s po

ros

capi

lare

s

-Re

traç

ão h

idrá

ulic

a re

vers

ível

: Va

riaçã

o de

águ

a do

s po

ros

capi

lare

s de

vido

a

mud

ança

s na

um

idad

e do

ar.

-D

ilata

ção

e re

traç

ão t

érm

ica:

Var

iaçã

o do

vol

ume

do m

ater

ial s

ólid

o co

m a

tem

pera

tura

.

Page 42: CONCRETO - unip-2013.webnode.com

CON

CRET

O

Pro

f. A

lin

e F

ern

and

es

FATO

RES

A S

EREM

CO

NTR

OLA

DO

S N

A PR

OD

UÇÃ

O:

9.

De

form

açã

o -

As v

aria

ções

de

volu

me

dos

conc

reto

s sã

o de

vido

aos

fat

ores

cita

dos

a se

guir:

-Ca

rgas

ext

erna

s: A

atu

ação

de

carg

as e

xter

nas

orig

inam

as

defo

rmaç

ões

imed

iata

s e

defo

rmaç

ões

lent

as, es

tas

últim

as r

elac

iona

das

tam

bém

à p

erda

de

água

dos

por

os

capi

lare

s.

Page 43: CONCRETO - unip-2013.webnode.com

CON

CRET

O

Pro

f. A

lin

e F

ern

and

es

CON

TRO

LE D

A Q

UAL

IDAD

E D

O C

ON

CRET

O

Base

ado

na N

BR12

655/

1996

Re

sp

on

sa

bil

ida

de

pe

la c

om

po

siç

ão

e p

rop

rie

da

de

s d

o c

on

cre

to:

-Pr

ofis

sion

al r

espo

nsáv

el p

elo

proj

eto

estr

utur

al:

• re

gis

tro r

esi

stênci

a c

ara

cteríst

ica c

oncr

eto

fck

(des

enho

e m

emór

ias

do p

roje

to);

• esp

eci

fica

ção d

e f

ckpa

ra e

tapa

s co

nstr

utiv

as (

retir

ada

de c

imbr

amen

to,

aplic

ação

de

prot

ensã

oou

man

usei

o de

pré

-mol

dado

s);

• esp

eci

fica

ção r

equis

itos

corr

esp

ondente

s à d

ura

bili

dade d

a e

stru

tura

e d

e

prop

rieda

des

espe

ciai

s do

con

cret

o (c

onsu

mo

mín

imo

de c

imen

to, re

laçã

o

água

/cim

ento

, m

ódul

o de

def

orm

ação

est

átic

o m

ínim

o na

idad

e de

des

form

a, e

tc.)

.

Page 44: CONCRETO - unip-2013.webnode.com

CON

CRET

O

Pro

f. A

lin

e F

ern

and

es

CON

TRO

LE D

A Q

UAL

IDAD

E D

O C

ON

CRET

O

Base

ado

na N

BR12

655/

1996

Re

sp

on

sa

bil

ida

de

pe

la c

om

po

siç

ão

e p

rop

rie

da

de

s d

o c

on

cre

to:

-Pr

ofis

sion

al r

espo

nsáv

el p

ela

exec

ução

da

obra

:

• esc

olh

a m

odalid

ade p

reparo

concr

eto

;

• co

ncr

eto

pre

para

do n

a o

bra

é r

esp

onsá

vel pela

s eta

pas

de e

xecu

ção (

dosa

gem

,

ajus

te e

com

prov

ação

do

traç

o, a

rmaz

enam

ento

dos

mat

eria

is c

onst

ituin

tes,

med

idas

dos

mat

eria

is e

do

conc

reto

e m

istu

ra)

e pe

la d

efin

ição

da

cond

ição

de

prep

aro;

• esc

olh

a t

ipo d

e c

oncr

eto

, co

nsi

stênci

a, dim

ensã

o m

áxi

ma a

gre

gado e

outr

as

prop

rieda

des

de a

cord

o co

m p

roje

to e

con

diçõ

es d

e ap

licaç

ão,

tipo

de c

imen

to,

acei

taçã

o do

con

cret

o, c

uida

dos

requ

erid

os p

elo

proc

esso

con

stru

tivo,

ret

irada

do

esco

ram

ento

.

Page 45: CONCRETO - unip-2013.webnode.com

CON

CRET

O

Pro

f. A

lin

e F

ern

and

es

CON

TRO

LE D

A Q

UAL

IDAD

E D

O C

ON

CRET

O

Base

ado

na N

BR12

655/

1996

Re

sp

on

sa

bil

ida

de

pe

la c

om

po

siç

ão

e p

rop

rie

da

de

s d

o c

on

cre

to:

-Re

spon

sáve

l pel

o re

cebi

men

to d

o co

ncre

to:

• pro

prietá

rio d

a o

bra

ou r

esp

onsá

vel té

cnic

o p

ela

obra

;

• docu

menta

ção c

om

pro

bató

ria N

BR 1

2655 (

rela

tórios

de e

nsa

ios,

laudos

e o

utr

os)

deve

m e

star

no

cant

eiro

de

obra

, du

rant

e to

da c

onst

ruçã

o, a

rqui

vada

e p

rese

rvad

a

pelo

pra

zo le

gisl

ação

vig

ente

, sa

lvo

conc

reto

pro

duzi

do e

m c

entr

al.

Page 46: CONCRETO - unip-2013.webnode.com

CON

CRET

O

Pro

f. A

lin

e F

ern

and

es

PRO

CED

IMEN

TO E

PLA

NO

DE

AMO

STRAG

EM

-Co

ntro

le d

a qu

alid

ade,

atu

ar e

m d

ifere

ntes

fas

es d

o pr

oces

so d

e pr

oduç

ão.

-Ve

rific

ar m

ater

iais

no

cant

eiro

cor

resp

onde

aos

util

izad

os n

a do

sage

m:

Cim

ento

(mes

ma

mar

ca c

omer

cial

e e

spec

ifica

ção)

, ag

rega

do m

iúdo

(m

esm

a gr

anul

omet

ria),

agre

gado

gra

údo

(mes

ma

dim

ensã

o m

áxim

a ca

ract

erís

tica,

orig

em m

iner

alóg

ica

e

form

a do

s gr

ãos)

e a

s qu

antid

ades

rel

ativ

as d

os c

onst

ituin

tes

do c

oncr

eto

(tra

ço).

-Q

uand

o do

sado

em

obr

a: P

elo

men

os u

ma

vez

dia

verif

icar

col

ocaç

ão m

ater

iais

na

beto

neira

.

Qua

ndo

conc

reto

usi

nado

: co

leta

de

amos

tras

e r

econ

stitu

irão

do t

raço

rec

ém

mis

tura

do. Pa

ra c

ada

tipo

e cl

asse

de

conc

reto

col

ocad

o em

um

a es

trut

ura

real

izar

segu

inte

s en

saio

s:

-Co

nsis

tênc

ia a

batim

ento

tro

nco

de c

one

(Slu

mp

Test

) N

BR 7

223

ou E

spal

ham

ento

tron

co d

e co

ne (

Mes

a de

esp

alha

men

to)

NBR

960

6; R

esis

tênc

ia à

Com

pres

são.

Page 47: CONCRETO - unip-2013.webnode.com

CON

CRET

O

Pro

f. A

lin

e F

ern

and

es

PRO

DU

ÇÃO

DO

CO

NCR

ETO

A pr

oduç

ão d

o co

ncre

to c

onsi

ste

em u

ma

série

de

oper

açõe

s ou

ser

viço

s ex

ecut

ados

e

cont

rola

dos

(mis

tura

, tr

ansp

orte

, la

nçam

ento

, ad

ensa

men

to e

cur

a) p

ara

que

seja

poss

ível

obt

er u

m c

oncr

eto

com

as

prop

rieda

des

espe

cific

adas

, de

aco

rdo

com

o

proj

eto.

a) M

anus

eio

e es

toca

gem

dos

mat

eria

is:

-Ci

men

to:

Emba

lado

s em

sac

o de

pap

el,

abrig

ados

da

chuv

a e

umid

ades

exc

essi

vas,

as p

ilhas

não

dev

em t

er m

ais

do q

ue 1

0 sa

cos

em a

ltura

(a

não

ser

que

o te

mpo

de

esto

cage

m s

eja

infe

rior

a 15

dia

s, a

dmiti

ndo-

se p

ilhas

de

até

15 s

acos

de

altu

ra).

Util

izar

bar

racõ

es, co

bert

os e

pro

tegi

dos,

com

est

rado

s de

mad

eira

ou

mat

eria

l

equi

vale

nte,

evi

tand

o o

cont

ato

dire

to d

os s

acos

de

cim

ento

. Pe

ríodo

méd

io d

e

esto

cage

m:

30 d

ias.

Page 48: CONCRETO - unip-2013.webnode.com

CON

CRET

O

Pro

f. A

lin

e F

ern

and

es

PRO

DU

ÇÃO

DO

CO

NCR

ETO

A pr

oduç

ão d

o co

ncre

to c

onsi

ste

em u

ma

série

de

oper

açõe

s ou

ser

viço

s ex

ecut

ados

e

cont

rola

dos

(mis

tura

, tr

ansp

orte

, la

nçam

ento

, ad

ensa

men

to e

cur

a) p

ara

que

seja

poss

ível

obt

er u

m c

oncr

eto

com

as

prop

rieda

des

espe

cific

adas

, de

aco

rdo

com

o

proj

eto.

a) M

anus

eio

e es

toca

gem

dos

mat

eria

is:

-Ci

men

to:

Emba

lado

s em

sac

o de

pap

el,

abrig

ados

da

chuv

a e

umid

ades

exc

essi

vas,

as p

ilhas

não

dev

em t

er m

ais

do q

ue 1

0 sa

cos

em a

ltura

(a

não

ser

que

o te

mpo

de

esto

cage

m s

eja

infe

rior

a 15

dia

s, a

dmiti

ndo-

se p

ilhas

de

até

15 s

acos

de

altu

ra).

Util

izar

bar

racõ

es, co

bert

os e

pro

tegi

dos,

com

est

rado

s de

mad

eira

ou

mat

eria

l

equi

vale

nte,

evi

tand

o o

cont

ato

dire

to d

os s

acos

de

cim

ento

. Pe

ríodo

méd

io d

e

esto

cage

m:

30 d

ias.

Pode

ser

de

60 d

ias

em lo

cais

de

clim

a se

co, ba

stan

te r

eduz

ido

em lo

cais

de

clim

a úm

ido.

Page 49: CONCRETO - unip-2013.webnode.com

CON

CRET

O

Pro

f. A

lin

e F

ern

and

es

PRO

DU

ÇÃO

DO

CO

NCR

ETO

Page 50: CONCRETO - unip-2013.webnode.com

CON

CRET

O

Pro

f. A

lin

e F

ern

and

es

PRO

DU

ÇÃO

DO

CO

NCR

ETO

-Ag

rega

dos:

Evi

tar

segr

egaç

ão d

uran

te o

lanç

amen

to d

as p

ilhas

, pi

lhas

de

dife

rent

es

mat

eria

is d

evem

est

ar b

em s

epar

adas

par

a ev

itar

mis

tura

s qu

e ve

nham

a in

terf

erir

nas

prop

orçõ

es d

a m

istu

ra f

inal

, ev

itar

que

o m

ater

ial c

onte

nha

solo

s e

outr

as

impu

reza

s.

Dur

ante

o c

arre

gam

ento

, ev

itar

que

a pá

ou

lâm

ina

da c

arre

gade

ira t

raba

lhem

mui

to

rent

e ao

sol

o. C

om o

s ag

rega

dos

miú

dos

deve

m t

omar

cui

dado

par

a qu

e en

xurr

adas

carr

eiem

as

parc

elas

fin

as.

-Ág

ua:

Não

pod

e te

r co

ntam

inaç

ão p

or m

ater

iais

com

o aç

úcar

, cl

oret

os,

ácid

o úm

ico,

etc.

Page 51: CONCRETO - unip-2013.webnode.com

CON

CRET

O

Pro

f. A

lin

e F

ern

and

es

PRO

DU

ÇÃO

DO

CO

NCR

ETO

Page 52: CONCRETO - unip-2013.webnode.com

CON

CRET

O

Pro

f. A

lin

e F

ern

and

es

PRO

DU

ÇÃO

DO

CO

NCR

ETO

b) P

ropo

rcio

nam

ento

: D

e ac

ordo

com

a d

osag

em e

m la

bora

tório

;

Page 53: CONCRETO - unip-2013.webnode.com

CON

CRET

O

Pro

f. A

lin

e F

ern

and

es

PRO

DU

ÇÃO

DO

CO

NCR

ETO

c) M

istu

ra:

Man

ual o

u M

ecân

ica

(Bet

onei

ras)

;

Page 54: CONCRETO - unip-2013.webnode.com

CON

CRET

O

Pro

f. A

lin

e F

ern

and

es

PRO

DU

ÇÃO

DO

CO

NCR

ETO

d) T

rans

port

e: D

o lo

cal d

e am

assa

men

to p

ara

loca

l de

lanç

amen

to.

Qua

nto

à di

reçã

o: h

oriz

onta

l, ve

rtic

al e

obl

íquo

.

Pode

oco

rrer

pro

blem

as d

uran

te o

tra

nspo

rte:

Hid

rata

ção

do c

imen

to, ev

apor

ação

,

abso

rção

e t

ritur

ação

. At

ualm

ente

mai

or p

arte

do

conc

reto

é la

nçad

o em

est

rutu

ra d

e

edifí

cios

pel

o pr

oces

so d

e bo

mbe

amen

to.

e) L

ança

men

to:

Colo

car

no p

onto

ond

e de

verá

per

man

ecer

def

initi

vam

ente

.

Page 55: CONCRETO - unip-2013.webnode.com

CON

CRET

O

Pro

f. A

lin

e F

ern

and

es

PRO

DU

ÇÃO

DO

CO

NCR

ETO

f) A

dens

amen

to:

Man

ual:

Barr

as d

e aç

o (s

oque

tes)

e M

ecân

ico:

Vib

rado

r, vi

brad

orde

form

a e

plac

a, r

égua

s vi

brat

ória

s, m

esas

vib

rató

rias,

cen

trifu

gaçã

o.

g) C

ura