CONCEITO DE MEDIUNIDADE E MEDIUM & ORIGEM DA MEDIUNIDADE
Feb 24, 2016
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CONCEITO DE MEDIUNIDADE E MEDIUM&ORIGEM DA MEDIUNIDADE
1Conceito de Mediunidade e Medium
2Conceito de Mediunidade e Medium
O que acontece depois que nosso corpo fisico aps a morte?continuamos pensando queremos nos comunicar com as pessoas queridas que ficaram.podemos visitar nossos entes queridosainda podemos modificar ou agir sobre a matria atravs do nosso corpo espiritual (perisprito)3Conceito de Mediunidade e Medium
Ns somos espritos. Ns continuamos pensando
espritoPensamento contnuoFluido Csmico Universal
Ns pensamos ns nos comunicamos! 4Lei do Campo Mental
EspritoEspritopensamentosOnde h pensamento existem correntes mentais. Onde h correntes mentais existe associao(Evoluo Entre Dois Mundos de Andre Luiz por Chico Xavier & Waldo Vieira)Cada criatura assimilar somente as influncias que atrae(Mecanismos da Mediunidade de Andre Luiz por Chico Xavier & Waldo Vieira)5Mente e Perpirito: Chave da Mediunidade
EspritoCorpoFsicoPerispiritoENCARNADOSEspritoPerispiritoDESENCARNADOS6O que Mediunidade?
Mediunidade um dos atributos ou habilidades do ser humano encarnado pelo qual se usa para comunicar com os desencarnados(Evoluo Entre Dois Mundos de Andre Luiz por Chico Xavier & Waldo Vieira)
7Somos todos Mediums!
Todo aquele que sente, num grau qualquer, a influncia dos Espritos , por esse fato, mdium.(O Livro do Mediums Cap. XIV - Allan Kardec)
Todos somos mdiuns, dentro do campo mental que nos prprio, associando-nos s energias edificantes, se o nosso pensamento flui na direo da vida superior, ou s foras perturbadoras e deprimentes, se ainda nos escravizamos s sombras da vida primitivista ou torturada. (Nos Domnios da Mediunidade Raios, Ondas, Mdiuns, Mente Andre Luiz / Chico Xavier)8Somos todos Mdiuns! Universalidade da Faculdade Mednica
Levels of MediunidadeSubliminal existe ou funciona abaixo do limiar da conscinciaOstensivo SINAIS DE MEDIUNIDADE OSTENSIVAOs sinais variam para o infinitoReaes emocionais inesperadasDoena aparenteCalafriosIndisposio moral ou fsicaExcessiva irritabilidade
9O mdiumA medium
Kardec utiliza-se do termo medium que era utilizada antes do advento do Espiritismo10Mediunidade faculdade que se desenvolve ou educa?
Kardec A faculdade medinica inerente ao serEducao moral do medium.Desenvolvimento atravs da prticaExemplo: Chico Xavier
Classificao de Kardec (qto ao desenvolvimento)Mdiuns NovatosMdiuns ImprodutivosMdiuns LacnicosMdiuns ExplcitosMdiuns Experimentados
6. Mdiuns Flexveis7.Mdiuns Exclusivos8. Mdiuns de Evocao9.Mdiuns de Ditados Espontneos1111Para que serve a mediunidade?
Deus nos deu a medunidade para ser exercida com objetivos srios e teis.(Livro dos Espritos)
Auto-IluminaoProgresso da HumanidadeDesenvolvimento de virtudesAjudar o outro nos dois planos
12Revelaes Divinas conforme o nvel de entendimento dos homens do seu tempoEspiritismo amadurecimento da humanidade - conhecimento de outras cincias
13Os fenmenos medinicos sempre existiram
O fato do homem primitivo comecar a sepultar os mortos e forte indicio de crenca na imortalidade da almaEnterro de flores e sementesRoupas e comidas com os mortos (crenca na sobrevivencia da alma)Queima do corpo para purificacao facilitando a penetracao nas esferas espirituais
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CHINA desde tempos imemoriais evocao dos Espritos dos ancestrais
EGITO magos dos faras realizavam prodgios
HEBREUS proibio de Moiss - exerccio da evocao de EspritosGRCIA crena nas evocaes era geralTemplos pitonisas encarregadas de receber os orculos evocando os deuses.
ROMANOS prtica das evocaes era comum:Sibilas romanas evocavam os mortos, interrogavam os Espritos; Consultadas pelos generais;Empreendimento importante deciso aps seus conselhos.NDIA VEDAS
Denominam-se Vedas os quatro textos, escritos em snscrito por volta de 1500 a.C. Crena na existncia dos Espritos 15Abraao e o sacrificio
FENMENOS MEDINICOS NA BIBLIADECLOGORecebido por MoissSuas palavras resumem a Lei, dada por Deus ao povo de Israel. xodo, 20:2-17 Deuteronmio 5:6-21
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O profeta Elias alimentou-se, graas a um anjo que lhe depositava, ao lado, po cozido debaixo de cinza (Reis III, 19:5,6).APARIO e TRANSPORTE
Daniel Rei Belsazar
Escrita Direta17SAULOA caminho de Damasco v um claro que lhe cega os olhos, cai do cavalo e ouve uma voz:Saulo, Saulo, por que me persegues?
JESUS, TIAGO PEDROMaterializacao18JOSE DE CUPERTINO
TERESA DE AVILA 19No livro Histria do Espiritismo, Arthur Conan Doyle considera trs mdiuns como precursores da Doutrina Esprita:
Emmanuel Swedenborg, Edward Irving e Andrew Jackson DavisPRECURSORES do ESPIRITISMO
20SCRATES469 a.C. (Atenas) 399 a.C.
PLATO427-428 a.C.(Atenas) 347 a.C.21SCRATES / PLATODOUTRINA ESPRITADEUSInteligente, onipresente, onisciente, invisvel ao homem e a existncia do mundo a prova de sua existnciaInteligncia suprema, causa primria de todas as coisas Eterno, imutvel, imaterial e outrosALMAScrates: participa da natureza Divina, dada por Deus ao homem e a vida no depende do corpo, mas da alma.Plato: o homem a unio da alma e do corpo; a essncia do Corpo; imortal. o esprito encarnado;une-se ao corpo; a sede da inteligncia; imortal22Doutrina de SCRATES e PLATO
O homem uma alma encarnada - Preexistncia da alma Sobrevivncia morte do corpo (cuidados com a alma) Do m.material ao m.espiritual Do m.espiritual ao m.material (Reencarnao)
Germe da Doutrina Esprita
23DANTE ALIGHIERIA DIVINA COMDIA
Obra prima escrita entre 1307 e 1321Narra uma odissia pelo Inferno, Purgatrio e ParasoDescreve cada etapa da viagem com detalhes quase visuais
Florena 1265 1321Maior poeta da lngua italiana24
Paralelo entre a descrio de Dante e a localizao da Colnia Espiritual Nosso Lar25
Estocolmo-Sucia 1688Londres Inglaterra - 1772
Dominava quase todo o conhecimento do seu tempo
Primeira viso e revelao esprita em 1743, aos 55 anosEMMANUEL SWEDENBORG26Alm de extensa cultura, Swedenborg possua amplas faculdades medinicas.
Em certa ocasio narrou um incndio que ocorria em Estocolmo, quando ele se encontrava em um jantar na companhia de 16 pessoas em Gothenburgo, distante aproximadamente 480 km do local do incndio.
vidncia distncia (dupla vista) 27Um dos maiores mdiuns de sua poca, chamado de Allan Kardec norte-americano.
Faculdade de ver e descrever o corpo humano.
Descrevia o fenmeno desencarnatrio, a sada da alma do corpo.
ANDREW JACKSON DAVISEUA 1826 191028Mediunidade de xenoglossia
Psicografou vrios livros
Descreveu o mundo espiritual e que no h muitas diferenas entre eles
Profecias: inveno do automvel, do avio e da mquina de escrever.
Em maro de 1844 passou por um fenmeno de transporte: foi levado da localidade de Poughkeepsie, onde residia, at as montanhas de Catskill, cerca de 55 Km distante.29Em 31/03/1848 anotou:
Esta madrugada um sopro fresco passou pela minha face, e ouvi uma voz suave e forte a dizer:Irmo, um bom trabalho foi iniciado olha!
... Fiquei pensando o que queria dizer aquela mensagem.
Ficou conhecido como o Profeta da Nova Revelao.30
HYDESVILLE31A FAMLIA FOXJohn, Margareth e as filhas Kate e Maggie de 11 e 14 anos3 meses aps a mudana: no meio de uma noite, os golpes fortes comearam e assim continuou.O cho dos quartos vibrava tanto que as camas tremiam. No conseguiam dormir na casa.3231 de maro de 1848As meninas comearam a imitar fazendo batidas com seus dedos e os golpes respondiam.Kate deu uma batida uma resposta. Maggie pediu: Agora faa como eu, conte um, dois, trs, quatro...O ESPRITO
O esprito que se comunicava era de Charles B. Rosna, um homem de trinta e poucos anos que havia morado e foi assassinado naquela casa, cujo corpo foi enterrado na adega.33O RELATRIO FINAL
Os rudos esto entendidos e seu exame completo mostrou de maneira decisiva que eles no so produzidos nem por um mecanismo nem por ventriloquismo, ainda que, sobre a natureza do agente que os produziram, fossem incapazes de se pronunciar.
34AS MESAS GIRANTES1843 (Rivail - 50 a) - escritor, mestre Frana - Europa - alguns lugares do mundoNOVIDADE - MESAS GIRANTES
RIVAIL: Um efeito inteligente deve ter por causa uma fora inteligente.
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... Da comparao e da fuso de todas as respostas, coordenadas, classificadas e muitas vezes retocadas no silncio da meditao, foi que elaborei a 1 edio de O Livro dos Espritos .18 de abril de 1857 O LIVRO DOS ESPRITOS37
38O NOVO A DOUTRINA ESPRITA
. Explicao e demonstrao lgica dos fatos
. Conhecimento da natureza dos Espritos, de sua misso e de seu modo de agir
. Revelao de nosso estado futuro
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Um mdiumUma mediunidadeUm exemplo a ser seguido...40Arthur Conan Doyle Histria do Espiritismo - I a VGabriel Delanne O Fenmeno Esprita 1 parte I e IIAllan KardecIntroduo Doutrina Esprita 3 parteLon Denis No Invisvel 1 parte IVAllan Kardec O Livro dos Mdiuns 2 parte I e IIO Evangelho seg. o Espiritismo - IntroduoBIBLIOGRAFIA41