Comportamento de reactores Comportamento de reactores anaeróbios tratando a fracção anaeróbios tratando a fracção orgânica orgânica dos resíduos sólidos urbanos dos resíduos sólidos urbanos Orientação Científica: Dr.º Luís Arroja* Co-orientação Drª Isabel Fernandes* * Professor (a) Associado (a) do Departamento de Ambiente e Ordenamento da Universidade de Aveiro António Pedro Conde Pinto Flor Bolsa de Doutoramento SFRH/BD/1066/2000 Projecto POCTI/CTA/39181/2001 Departamento de Ambiente e Ordenamento Dissertação apresentada à Universidade de Aveiro para cumprir os requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em Ciências aplicadas ao Ambiente
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Comportamento de reactores Comportamento de reactores anaeróbios tratando a fracção orgânica anaeróbios tratando a fracção orgânica dos resíduos sólidos.
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Comportamento de reactores Comportamento de reactores anaeróbios tratando a fracção anaeróbios tratando a fracção
orgânicaorgânica dos resíduos sólidos urbanosdos resíduos sólidos urbanos
Orientação Científica:
Dr.º Luís Arroja*Co-orientação
Drª Isabel Fernandes*
* Professor(a) Associado(a) do Departamento de Ambiente e Ordenamento da Universidade de Aveiro
António Pedro Conde Pinto Flor
Bolsa de Doutoramento SFRH/BD/1066/2000
Projecto POCTI/CTA/39181/2001
Departamento de Ambiente e Ordenamento
Dissertação apresentada à Universidade de Aveiro para cumprir os requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em Ciências aplicadas ao Ambiente
Departamento de Ambiente e Ordenamento
6 – MODELAÇÃO MATEMÁTICA DOS RESULTADOS6 – MODELAÇÃO MATEMÁTICA DOS RESULTADOS
5 – ENSAIOS CONTÌNUOS E SEMI_CONTÌNUOS 5 – ENSAIOS CONTÌNUOS E SEMI_CONTÌNUOS - reactores semi-contínuos e contínuos- reactores semi-contínuos e contínuos
1 – INTRODUÇÃO e OBJECTIVOS 1 – INTRODUÇÃO e OBJECTIVOS
2 – TECNOLOGIAS2 – TECNOLOGIAS
3 – METODOLOGIAS3 – METODOLOGIAS
4 – ENSAIOS DE BIODEGRADABILIDADE 4 – ENSAIOS DE BIODEGRADABILIDADE - reactores descontínuos- reactores descontínuos
7 – CONCLUSÕES FINAIS7 – CONCLUSÕES FINAIS
AGENDA
Departamento de Ambiente e Ordenamento
Objectivos Gerais
Avaliar o potencial das tecnologias no contexto Português e o estado da arte
FORSU e LS
Desempenho de reactores contínuos
Modelação matemática
Departamento de Ambiente e Ordenamento
FORSU; 15
4 3
10 Total; 32
0 10 20 30 40
Potencial estimado
Potencial 10 6 m3 (CH4).dia-1
0
5
10
15
20
25
30
35
Lamas de etar FORSU Águas residuais industriais Resíduos de agropecuária Total
Potencial aproveitado *
1,7 FORSU ; 4,5
São produzidos 7,5 M m3 (CH4) por dia
Apenas 23% do possível
Tecnologia antiga (século X a.c)
Protocolo de Kyoto Directivas 1999/31/CE
• Aumento de 0,3 M (ton).ano-1 em 2003 (apenas 0,4 M (ton) de aumento na década de 90).
1 – INTRODUÇÃO
Departamento de Ambiente e Ordenamento
Portugal
0,03
Espanha
0,8
Alemanha
0,7
A Alemanha aumentou 6 vezes na última década.No final de 2003 tinha sido ligeiramente ultrapassada pela Espanha.
1 – INTRODUÇÃO
Departamento de Ambiente e Ordenamento
CO-DIGESTÃO
1 – INTRODUÇÃO
(FORSU)Fracção Orgânica dos
Resíduos Sólidos Urbanos
Lamas de ETAR
BIOGÁS :
VANTAGENS- Nutrientes - Cargas orgânicas (CO) e tempos de retenção hidráulico (TRH)- Economia de escala, por partilha de equipamentos
Incineração Compostagem
DESVANTAGENS-Transporte de resíduos-Entraves legislativos,
5% das unidades funcionam em co-digestão a nível Europeu
Departamento de Ambiente e Ordenamento
Digestão anaeróbia da FORSU
> 50 processos patenteados
Contínuos
VALORGA
(França)
DRANCO
(Bélgica)
FUNNEL
(EUA)
BTA
(Alemanha)
Via Húmida
HERNING
(Dinamarca)
BIOMET
(Suiça)
2 – TECNOLOGIAS
Descontínuos
BIOCEL
(Holanda)
SEBAC
(EUA)
Via Seca
As vantagens e desvantagens são equilibrados. - 54% “via seca”- 46% “via húmida”