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CLIPPING DIA 08.08.2012

Mar 23, 2016

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Decon FAPEAM

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Assunto: Bolsas de Pesquisas Financiadas pelo Governo do Amazonas estão entre as maiores do Brasil

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Data: 08/08/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: (x) sim ( )nãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Bolsas de pesquisas financiadas pelo Governo do Amazonas estão entre as maiores do Brasil

O recente aumento concedido no mês de julho às bolsas de iniciação científica, mestrado, doutorado, pós-doutorado júnior e pós-doutorado empresarial pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) revelou dado promissor para o Amazonas. O valor das bolsas de pesquisas financiadas pelo Governo de Estado, por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa (Fapeam), ainda são maiores em relação ao das bolsas federais. A Fapeam possui dois níveis de bolsas de mestrado. A primeira, relativa ao acadêmico que cursa o estudo nas instituições do próprio estado, tem o valor de R$ 1.356. Já a segunda, para os bolsistas que estudam fora do Amazonas, é de R$ 1.762. No CNPq, as bolsas passaram de R$ 1.200 para R$ 1.350.

No caso da bolsa em nível de doutorado, a Fapeam paga valores que variam de R$ 2.008 a R$ 2.610 para quem cursa no estado e fora dele, respectivamente. Já o CNPq, com o aumento de um pouco mais de 10%, ascendeu de R$ 1.800 para R$ 2 mil.

Estímulo à mão de obra qualificada - De acordo com o secretario de Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado do Amazonas (Secti-AM), Odenildo Sena, o valor das bolsas revelam o firme propósito do governo em estimular a formação de mão de obra qualificada no estado. “Com a crescente formação de mestres e doutores, nos últimos anos, o Amazonas tende a se desenvolver melhor”,

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afirmou.

De 2003 a 2010, foram concedidas 1.255 bolsas de mestrado, sendo 79,3% para dentro do estado e 20,7% fora do Amazonas. Desse total, 1.024 foram concluídas e 231 estão em andamento. No mesmo período, 528 bolsas foram destinadas ao doutorado, das quais a maior parte, 59,6% foi para acadêmicos que fizeram seus estudos fora e, os outros 40, 4%, dentro do estado.

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Assunto: Operação contra o Desmatamento no Sul do Amazonas

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Operação contra o desmatamento no sul do Amazonas

Enquanto os integrantes das Comissões da Amazônia, Integração Nacional e de Desenvolvimento Regional e de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados não definem a data para visitar o Sul do Amazonas, para se inteirar dos conflitos agrários que envolvem trabalhadores rurais da região, grileiros e madeireiros – crimes ambientais e violação dos direitos humanos – o Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), realiza a Operação Tamanduá no sul de Lábrea – localizado a 702 quilômetros de Manaus -, em virtude da inúmera quantidade de denúncias sobre tais crimes na referida localidade. As denúncias são oriundas de moradores próximos à região dos assentamentos do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), como Projeto de Desenvolvimento Extrativista (PDE) Gedeão, de onde a agricultora Nilcilene Miguel de Lima, se viu obrigada a sair do local, para não ser morta, em virtude das inúmeras.ameaças.A operação Tamanduá conta com a parceria do Exército Brasileiro, Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Sipam, Instituto Chico Mendes de Biodiversidade (ICMBio) e Força Nacional de Segurança. Ao todo um efetivo de aproximadamente cem pessoas participam das atividades fiscalizadoras da operação, visando a interrupção das ações ilegais de desmatamento, transporte ilegal de madeiras e crimes contra a vida.

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Assunto: Senador Aprova Diploma Obrigatório para Jornalistas

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A proposta, aprovada em segundo turno por 60 votos a 4, torna obrigatório o diploma de curso superior de Comunicação Social, habilitação jornalismo

O Plenário do Senado aprovou, nesta terça-feira (7), a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 33/2009, conhecida como PEC dos Jornalistas. A proposta, aprovada em segundo turno por 60 votos a 4, torna obrigatório o diploma de curso superior de Comunicação Social, habilitação jornalismo, para o exercício da profissão de jornalista. A matéria agora segue para exame da Câmara dos Deputados.

Apresentada pelo senador Antonio Carlos Valadares (PSB-SE), a PEC dos Jornalistas acrescenta novo artigo à Constituição, o 220-A, estabelecendo que o exercício da profissão de jornalista é “privativo do portador de diploma de curso superior de Comunicação Social, com habilitação em jornalismo, expedido por curso reconhecido pelo Ministério da Educação”.

Pelo texto, é mantida a tradicional figura do colaborador, sem vínculo empregatício, e são validados os registros obtidos por profissionais sem diploma, no período anterior à mudança na Constituição prevista pela PEC.

A proposta tenta neutralizar decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de junho de 2009 que revogou a exigência do diploma para o exercício da profissão de jornalista. De 1º julho de 2010 a 29 de junho de 2011, foram concedidos 11.877 registros, sendo 7.113 entregues mediante a apresentação do diploma e 4.764 com base na decisão do STF.

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Debate

A aprovação da PEC, no entanto, não veio sem polêmica. O senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP) lembrou que o STF julgou inconstitucional a exigência do diploma. Para o senador, a decisão do STF mostra que a atividade do jornalismo é estreitamente vinculada à liberdade de expressão e deve ser limitada apenas em casos excepcionais.

Na visão de Aloysio Nunes, a exigência pode ser uma forma de limitar a liberdade de expressão. O parlamentar disse que o interesse na exigência do diploma vem dos donos de faculdades que oferecem o curso de jornalismo. Ele também criticou o corporativismo, que estaria por trás da defesa do diploma.

"Em nome da liberdade de expressão e da atividade jornalística, que comporta várias formações profissionais, sou contra essa medida", disse o senador.

Defesa do diploma

Ao defenderem a proposta, as senadoras Ana Amélia (PP-RS) e Lúcia Vânia (PSDB-GO) se disseram honradas por serem formadas em jornalismo. Para a senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), a aprovação da PEC significa garantir maior qualidade para o jornalismo brasileiro.

O senador Paulo Davim (PV-RN) destacou o papel da imprensa na consolidação da democracia, enquanto Magno Malta (PR-ES) disse que o diploma significa a premiação do esforço do estudo. Wellington Dias (PT-PI) lembrou que a proposta não veta a possibilidade de outros profissionais se manifestarem pela imprensa e disse que valorizar a liberdade de expressão começa por valorizar a profissão.

Já o senador Antonio Carlos Valadares, autor da proposta, afirmou que uma profissão não pode ficar às margens da lei. A falta do diploma, acrescentou, só é boa para os grandes conglomerados de comunicação, que poderiam pagar salários menores para profissionais sem formação.

"Dificilmente um jornalista me pede a aprovação dessa proposta, pois sei das pressões que eles sofrem", disse o autor.

Valadares contou que foi motivado a apresentar a proposta pela própria Constituição, que prevê a regulamentação das profissões pelo Legislativo. Segundo o senador, se o diploma fosse retirado, a profissão dos jornalistas poderia sofrer uma discriminação.

"A profissão de jornalista exige um estudo científico que é produzido na universidade. Não é justo que um jornalista seja substituído em sua empresa por alguém que não tenha sua formação", declarou o senador.

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Assunto: Inclusão de Crianças Especiais em Ação Educativa

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Inclusão de crianças especiais em ação educativa

Crianças portadoras de necessidades especiais têm um dia de alegria e interação proporcionado por programa da UfamManaus,08 de Agosto de 2012

Proporcionar um dia de alegria e interação social a crianças que apresentam deficiência intelectual, física e disfunções de comportamento. Essa foi a ideia da primeira ação educativa com as crianças e adultos que participam das atividades promovidas pelo Programa de Atividade Motora para Deficientes da Universidade Federal do Amazonas(Proamde/Ufam), que atende 240 alunos entre crianças, adolescentes e adultos para promover atividades que ajudem no desenvolvimento e na melhoria de seu estado de saúde.A atividade conta com o apoio do programa Transporta da Superintendência de Transportes Urbanos de Manaus (SMTU), programa social que realiza o deslocamento de pessoas com mobilidade reduzida e atende as entidades que trabalham com esse público. “Nós organizamos essas atividades para dar a oportunidade a essas crianças de visitarem locais como parques, teatros, tem uma turma que foi para os Povos da Amazônia. Muitas vezes essas crianças não têm essa oportunidade ou os pais não têm tempo para trazer os filhos e usufruir de um ambiente como esse”, disse a coordenadora pedagógica do Proamde, Romina Michilles.Romina explica que essas atividades ajudam na socializaçãodas crianças, no estímulo à prática motora, além de fazer bem ao sentimento de autoestima dos alunos. “Os alunos a partir de dois anos até idosos, com paralisia cerebral, autismo, vítimas de AVC, usuários de cadeira de roda com

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deficiência congenita são estimulados a prática da atividade motora. Temos um suporte pedagógico com o qual trabalhamos em benefício dos alunos. As turmas são dividadas por idade e por deficiência”, explicou a coordenadora.Alegria de interagirOntem, foi a primeira vez que o pequeno Gabriel visitou a Cidade da Criança, localizada no antigo Horto Municipal, na avenida André Araújo, Aleixo, Zona Centro-Sul.Aluno atendido pelo programa de Atividade Motora para Deficientes da Universidade Federal do Amazonas (Proamde/Ufam), Gabriel é autista, disfunção que altera e afeta a capacidade de comunicação e socialização do indivíduo. Mas, diante das novidades proporcionadas pelo ambiente, preparado para atender a criança, Gabriel consegue se relacionar com os amiguinhos e até aceita conversar com a reportagem. “Eu estou gostando porque brinco nos brinquedos, com meus amigos”, disse o aluno com o apoio da mãe, Riele Siqueira, que não sai de perto do filhoA mãe Rieile Siqueira sente-se feliz ao ver que seu filho está interagindo com os demais amigos. “Para meu filho, é uma atividade ótima, porque ele libera as energias, brinca com os amigos, faz atividades. Está ajudando bastante no desenvolvimento dele”, disse Rieile.

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Assunto: Baixa umidade relativa do ar registrada em Manaus tem ligação com nuvem de fuligem de incêndios florestais

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Baixa umidade relativa do ar registrada em Manaus teml igação com nuvem de fuligem de incêndios florestais

Baixa umidade relativa do ar registrada em Manaus tem ligação com nuvem de fuligem de incêndios florestaisA previsão de incêndios em maior número no Amazonas ocorre principalmente por conta da baixa umidade relativa do ar que funciona como combustível para queimadasManaus, 08 de Agosto de 2012O Amazonas registrou 44 focos de queimadas somente nos últimos dois dias e a capital amazonense voltou a ser encoberta por uma nuvem de fumaça a exemplo do que ocorreu em 2009 e 2010. Apesar dos focos do incêndio confirmados no interior, a Defesa Civil Estadual informou que a fumaça que encobriu Manaus foi trazida do Norte do Pará e Sul do Tocantins pela ação dos ventos.A previsão de incêndios em maior número no Amazonas ocorre principalmente por conta da baixa umidade relativa do ar que funciona como combustível para queimadas. Conforme a chefe do 1º Distrito do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), Lúcia Gularte, a névoa que ficou na cidade é causada por fuligem de queimadas que intensifica a baixa umidade relativa do ar que desde segunda-feira varia entre 20% e 30%. “A nuvem que está em Manaus é de fuligem de queimada misturada com gotícula de água”, disse.O Corpo de Bombeiros do Estado se prepara para enfrentar grandes quantidades de incêndio nos próximos três meses. A principal preocupação é com os municípios de Apuí, Lábrea, Boca do Acre, Manicoré, e Humaitá, no Sul do Estado, que anualmente registram maior número de focos de calor.De acordo com o subsecretário de Defesa Civil do Estado, Hermógenes Rabelo, entre os municípios

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com registro de incêndios florestais hoje estão Boca do Acre, Lábrea, Carauari, Tefé, Humaitá, Apuí, Borba e Autazes.Só no ano passado foram registrados 249 focos de incêndio no período entre janeiro e agosto no Amazonas. Em 2010, foram 102 focos no Estado no mesmo período conforme dados do Instituto Nacional de Pesquisas Especiais (Inpe). O maior número de queimadas foi registrado entre julho e agosto. A comparação entre os períodos corresponde a um aumento de 144% nos focos de calor no Estado.Os índices de incêndio no ano passado deixaram o Amazonas na sexta posição no ranking de queimadas na Amazônia Legal. Mato Grosso ficou com o primeiro lugar seguido do Pará, Tocantins, Maranhão, Rondônia, Acre, Roraima e Amapá.Segundo o chefe do Estado Maior do Corpo de Bombeiros, coronel Salim Soares, a corporação tenta se antecipar à temporada de queimadas e está enviando equipes para os municípios de Autazes, Maués, Novo Airão, e Careiro Castanho para treinar brigadas de incêndio. Ele explica que as brigadas terão a missão de dar a primeira resposta de combate aos focos de incêndio, além de monitorar as áreas com focos de calor.Cada brigada será formada no mínimo por 30 pessoas entre voluntários e representantes da Defesa Civil dos municípios. O intuito, segundo Salim, é fazer com que a brigada evite que pequenos focos de incêndios se transformem em grandes sinistros. Em 2010 e 2011, foram montadas 18 brigadas de combate a sinistro no interior.Salim Soares lembra que apesar do Sul do Amazonas ser região mais preocupante, municípios próximos a capital, como Iranduba e Autazes, também costumam registrar muitos focos de incêndio durante o período de verão amazônico.População tem papel fundamentalNos três últimos anos, Manaus foi encoberta por uma névoa causada por fuligem de incêndios no Estado e no Centro-Oeste do País. O fenômeno reduziu a visibilidade nos aeroportos, obrigou as aeronaves a operarem por meio de instrumentos e também dificultou a tráfego de veículos das ruas de Manaus.De acordo com o chefe do Estado Maior do Corpo de Bombeiros, Salim Soares, a população também precisa colaborar para evitar a névoa.Salim explicou que muitos incêndios em Manaus são causados pela queima de lixo doméstico e folhas secas em quintais. Ele diz que a queima do lixo é uma ação “quase cultural” da população manauara, principalmente, nas zonas Norte e Leste da cidade.Ele pede que as pessoas recolham o lixo e o coloque para ser coletado pelo carro de limpeza pública. Segundo ele, ato aparentemente inofensivo de queimar folhas secas no quintal pode resultar em um grande incêndio.RecordesNovo Aripuanã, Canutama, Lábrea e Boca do Acre foram os municípios que registraram os maiores focos de queimadas em 2011. Em todos, houve a necessidade de intervenção do Corpo de Bombeiros, além das brigadas de incêndio, para controlar os sinistros. Nesse mesmo ano, foram treinados 243 brigadistas.900 foi o número de incêndios registros no perímetro urbano de Manaus em 2009. Nos dois anos seguintes, o total de incêndio apresentou redução. Em 2010, por exemplo, o número de queimadas caiu para 423. Já em 2011, foram 274 incêndios na capital.Fumaça vem do interior e do PAAutazes, Borba e Maués, no Amazonas; Trairão, Itaituba e Jacareacanga, no Pará, produziram a fuligem que chegou a ManausReprodução/InpeImagem de satélite do Inpe mostra nuvem de fumaça produzida em Trairão (PA)A nuvem de fumaça que vem encobrindo Manaus nos últimos dias é proveniente de queimadas detectadas pelo sistema de radares do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) em três municípios do Amazonas – Autazes, Borba e Maués – e três do Pará – Trairão, Itaituba e Jacareacanga. “Identificamos nos nossos radares que a fumaça que está em Manaus está sendo

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levada pelo vento que vai pelo sudeste desses municípios do Pará e de alguns do Amazonas”, afirmou ontem o coordenador de monitoramento de queimadas do Inpe, Alberto Setzer. Conforme Setzer, o índice de queimadas na Amazônia tende a piorar a partir deste mês e se prolongará até setembro e outubro devido o período seco.De acordo com os dados do Inpe, o Amazonas registrou entre janeiro e ontem um aumento de 15% de focos de queimadas em relação ao ano passado, mesmo levando-se em consideração o elevado volume de chuva registrada no Estado, que resultou em uma cheia recorde.Os municípios do sul do Amazonas continuam sendo, contudo, os principais causadores de queimadas do Estado. Segundo Setzer, desde o último dia 4 houve intensificação de queimadas e focos de calor em Manicoré, Canutama, Humaitá, Lábrea, Novo Aripuanã, Boca do Acre e Apuí. Apesar disso, po rém, a fumaça nestes sete municípios ainda não alcançou Manaus e a região metropolitana da capital.A massa de ar quente e seca e a baixa umidade colaboram para piorar ainda mais o tempo na capital e em algumas cidades do interior. Segundo a meteorologista Lúcia Gularte, esta condição meteorológica, que causa índice elevado de radiação ultravioleta, é combustível para formação de queimadas e focos de calor.O meteorologista Ricardo Dallarosa, do Sistema de Proteção da Amazônia (Sipam), disse que a névoa que ocorre em Manaus é um fenômeno bastante comum nesta época seca do ano, embora muitas vezes passem imperceptíveis dos habitantes da cidade.Órgãos fazem o monitoramentoA Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (SDS) informou que uma equipe do órgão realizaria um sobrevoo no Sul do Amazonas para elaborar um relatório da situação.O Ibama iniciou há uma semana uma operação de combate a desmatamento no sul do Amazonas, concentrando-se especialmente no interior do município de Lábrea, divisa com Rondônia.O meteorologista Ricardo Dallarosa, do Sistema de Proteção da Amazônia (Sipam) explicou que o Sipam não monitora focos de calor ou queimadas, mas é inegável a influência delas na situação atual de Manaus.

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Assunto: Produtores de Uarini vão investir na produção de tambaquis para Manaus

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Produtores de Uarini vão investir na produção de tambaquis para ManausO Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Estado do Amazonas (Idam) de Uarini anunciou nesta terça-feira (7) a implantação de três unidades de observação para criação de tambaquis.

A ideia dos novos centros pesqueiros partiu da iniciativa dos produtores do quilômetro 14, próximo ao rio Copacá como forma de diversificar e aumentar a produção de pescado na região.

O projeto foi dividido em três fases, desde a revitalização das barragens já existentes, construção do berçário, aquisição dos alevinos à posteriormente venda dos peixes nos mercados.

“Buscamos o apoio da equipe do Idam de Tefé, que tem grande experiência nessa atividade. Eles disponibilizaram um engenheiro de pesca para acompanhar todo processo de revitalização das barragens e implantação dos berçários até o transporte e entrega dos alevinos. Com isso, trocamos experiências com o intuito de melhorar a assistência técnica aos produtores de Uarini”, disse Manoel da Silva, gerente da Unidade Local do Idam de Uarini.

IncentivadosUtilizando recursos próprios, três produtores locais adquiriram mil alevinos, oriundos de Tefé, com a expectativa de que até a primeira quinzena de agosto esse número aumente para quatro mil alevinos.

A estimativa é que a despesca seja feita quando os peixes estiverem pesando cerca de 5 kg cada e assim conquistar o mercado em Manaus.

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Assunto: Aprovado pelo Senado Projeto que Regulamenta Sistema de Cotas Raciais e Sociais

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Aprovado pelo Senado projeto que regulamenta sistema de cotas raciais e sociais

Os senadores aprovaram, na noite desta terça-feira (7), projeto que regulamenta o sistema de cotas raciais e sociais nas universidades públicas federais em todo o país. Pela matéria, relatada pela senadora Ana Rita (PT-ES), metade das vagas nas universidades deve ser separada para cotas.

A reserva será dividida meio a meio. Metade das cotas, ou 25% do total de vagas, será destinada aos estudantes negros, pardos ou indígenas de acordo com a proporção dessas populações em cada estado, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A outra metade das cotas será destinada aos estudantes que tenham feito todo o segundo grau em escolas públicas e cujas famílias tenham renda per capita até um salário mínimo e meio. Para os defensores da proposta, esse modelo que combina cotas raciais e sociais é o mais amplo e uniformiza as políticas de reserva de vagas que existem nas diversas universidades federais.

O projeto de regulamentação da política de cotas é aprovado depois que o Supremo Tribunal Federal declarou ser constitucional esse tipo de ação afirmativa nas universidades. A aprovação da matéria foi em votação simbólica, pela maioria dos senadores presentes. O projeto já passou pela Câmara dos Deputados e segue agora para sanção presidencial.

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Assunto: Aprovado Projeto que Regulamenta Sistema de Cotas nas Universidades Federais

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Aprovado projeto que regulamenta sistema de cotas nas universidades federais -

A aprovação da matéria foi em votação simbólica, pela maioria dos senadores presentes. O projeto já passou pela Câmara dos Deputados e segue agora para sanção presidencial.

Brasília - Os senadores aprovaram, na noite de ontem (7), projeto que regulamenta o sistema de cotas raciais e sociais nas universidades públicas federais em todo o país. Pela matéria, relatada pela senadora Ana Rita (PT-ES), metade das vagas nas universidades deve ser separada para cotas.A reserva será dividida meio a meio. Metade das cotas, ou 25% do total de vagas, será destinada aos estudantes negros, pardos ou indígenas de acordo com a proporção dessas populações em cada estado, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A outra metade das cotas será destinada aos estudantes que tenham feito todo o segundo grau em escolas públicas e cujas famílias tenham renda per capita até um salário mínimo e meio. Para os defensores da proposta, esse modelo que combina cotas raciais e sociais é o mais amplo e uniformiza as políticas de reserva de vagas que existem nas diversas universidades federais.O projeto de regulamentação da política de cotas é aprovado depois que o Supremo Tribunal Federal declarou ser constitucional esse tipo de ação afirmativa nas universidades.

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Assunto: Sobrepeso e má alimentação favorecem o aumento do colesterol( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM ( x ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Sobrepeso e má alimentação favorecem o aumento do colesterol

O Ministério da Saúde estima que o colesterol alto cause 2,6 milhões de mortes a cada ano no País

São Paulo - O colesterol desempenha funções importantes no organismo, entretanto quando seu nível é excessivo no sangue, a gordura se torna prejudicial e contribui para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares. O Ministério da Saúde estima que o colesterol alto cause 2,6 milhões de mortes a cada ano no País. Nesta quarta-feira (8), Dia Nacional de Combate ao Colesterol, a Beneficência Portuguesa de São Paulo alerta sobre o consumo excessivo de gorduras e dá dicas para manter o colesterol em níveis saudáveis.

Segundo Allyson Nakamoto, cardiologista da Beneficência Portuguesa de São Paulo, o colesterol é um importante componente para a formação das células do organismo e serve como base na produção de vários hormônios. No entanto, existem dois tipos de colesterol, o bom (HDL, sigla de High Density Lipoprotein) e o ruim (LDL, sigla de Low Density Lipoprotein), além dos triglicérides.

“Inúmeros estudos demonstraram que o grande vilão é o LDL – popularmente conhecido como colesterol ruim, estando associado ao risco de eventos cardiovasculares como infarto

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agudo do miocárdio, angina, insuficiência vascular periférica e AVC (Acidente Vascular Cerebral), podendo levar à morte; enquanto que os triglicérides elevados,contribuem para a síndrome metabólica, também associada à um maior risco de doenças cardiovasculares. Quanto ao HDL – colesterol bom, este quando em valores maiores, exerce um efeito cardioprotetor”, explica o especialista.

A melhor forma de controlar os níveis de colesterol é realizando uma dieta equilibrada e saudável, pobre em gorduras, controlar o sobrepeso e, principalmente, praticar atividades físicas regularmente. Para aqueles com histórico familiar de doença cardíaca ou de níveis elevados de colesterol no sangue, o diagnóstico e tratamento precoce auxiliam na prevenção dos males do colesterol elevado.

“É recomendável evitar frituras, bacon, biscoitos amanteigados, sorvetes cremosos e controlar a ingestão de carnes vermelhas, que são ricos em gorduras e contribuem para a elevação do mau colesterol. O ideal é que a dieta seja rica no consumo de frutas, vegetais, fibras e peixes grelhados ou assados”, afirma Nakamoto.

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Assunto: Cientista vê relação entre verões extremos e aquecimento global

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Cientista vê relação entre verões extremos e aquecimento global

O estudo sobre o tema foi publicado na revista da Academia de Ciências dos Estados Unidos (cujo nome em inglês é Proceedings of the National Academy of Sciences) antecipada após o artigo de Hansen em um jornal.

Brasília - O diretor do Instituto Goddard de Estudos Espaciais da Nasa (agência espacial dos Estados Unidos), James Hansen, advertiu que os problemas causados pelas mudanças climáticas são maiores do que se imaginava. Ele disse que suas projeções sobre o aumento da temperatura global são reais, mas admitiu que “falhou” ao não mencionar que ocorre a uma velocidade superior a que estimava."A mudança climática está aqui e é pior do que pensávamos", disse o cientista. Em 1988, ele esteve no Senado norte-americano para analisar o assunto. "[Há] um panorama obscuro sobre as consequências do aumento contínuo da temperatura impulsionado pelo uso de combustíveis fósseis", disse. "Tenho uma confissão a fazer: fui muito otimista."

Hansen menciona entre os episódios atribuídos à mudança climática a seca de 2011, no Texas e em Oklahoma, as temperaturas extremas registradas em Moscou em 2010, além da onda de calor que atingiu a França em 2003. As variações climáticas naturais podem ser muito amplas e a relação

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entre fenômenos extremos e o aquecimento global é tema de intensa controvérsia, segundo o cientista.

O diretor reforçou que as recentes ondas de calor estão vinculadas à mudança climática e que a nova análise estatística realizada por ele e outros cientistas da Nasa mostra claramente esse vínculo. Os cientistas da Nasa analisaram a temperatura média no verão desde 1951 e mostraram que em décadas recentes aumentou a probabilidade do que definem como verões quentes, muito quentes e extremamente quentes.

De acordo com os cientistas, os verões apontados como extremamente quentes se tornaram mais frequentes. Desde 2006, cerca de 10% da superfície em terra no Hemisfério Norte têm registrado temperaturas extremas a cada verão. Hansen disse que é necessário que o público entenda o significado do aquecimento global devido à ação humana."É pouco provável que as ações para reduzir as emissões de gases alcancem os resultados necessários enquanto o público não reconhecer que a mudança climática causada pela ação humana está ocorrendo", disse o cientista. "E perceber que haverá consequências inaceitáveis se não forem tomadas ações eficazes para desacelerar esse processo."

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Assunto: Petrobras investe R$ 2,7 bilhões em proteção ambiental( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM (X) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 08/08/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: ( ) sim (x)nãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Petrobras investe R$ 2,7 bilhões em proteção ambiental

Outro destaque do relatório é o investimento em pesquisa e desenvolvimento, que totalizou R$ 2,4 bilhões em 2011, uma expansão de 41% em relação a 2010

Brasília - O Relatório de Sustentabilidade da Petrobras referente a 2011 informa que os investimentos e gastos operacionais em proteção ambiental somaram R$ 2,7 bilhões, 12% a mais em relação a 2010. As verbas contemplaram programas de gestão ambiental na operação e projetos externos.

O desempenho da companhia quanto à gestão dos recursos hídricos mostra que houve uma economia de 21,5 bilhões de litros de água com a realização de ações, o que representa cerca de 20% a mais na comparação com o ano anterior. O volume de água reutilizado em 2011 seria suficiente para abastecer uma cidade de 500 mil habitantes durante um ano, divulgou a Petrobrás.

Outro destaque do relatório é o investimento em pesquisa e desenvolvimento, que totalizou R$ 2,4 bilhões em 2011, uma expansão de 41% em relação a 2010. O documento também cita "o fortalecimento da parceria com fornecedores e com a comunidade acadêmica brasileira, principalmente em projetos voltados às atividades no pré-sal". Segundo o texto, 15 grandes fornecedores da indústria de óleo e gás, apoiados pela petroleira, construíram ou iniciaram a construção de centros de pesquisa no Brasil.

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Em 2011, a companhia investiu R$ 640,9 milhões em cerca de 1.900 projetos sociais, culturais, ambientais e esportivos. O Programa de Mobilização da Indústria Nacional de Petróleo e Gás Natural (Prominp) qualificou mais de 80 mil pessoas em 185 categorias profissionais, com investimentos de R$ 228 milhões da Petrobras.

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Assunto: Bolsas de pesquisas financiadas pelo Governo do Amazonas estão entre as maiores do Brasil( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM ( x ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 08/08/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: (x ) sim ( )nãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Bolsas de pesquisas financiadas pelo Governo do Amazonas estão entre as maiores do Brasil

O recente aumento concedido no mês de julho às bolsas de iniciação científica, mestrado, doutorado, pós-doutorado júnior e pós-doutorado empresarial pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) revelou dado promissor para o Amazonas. O valor das bolsas de pesquisas financiadas pelo Governo de Estado, por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa (Fapeam), ainda são maiores em relação ao das bolsas federais.

A Fapeam possui dois níveis de bolsas de mestrado. A primeira, relativa ao acadêmico que cursa o estudo nas instituições do próprio estado, tem o valor de R$ 1.356,00. Já a segunda, para os bolsistas que estudam fora do Amazonas, é de R$ 1.762,00. No CNPq, as bolsas passaram de R$ 1.200 para R$ 1350.

No caso da bolsa em nível de doutorado, a Fapeam paga valores que variam de R$ 2.008,00 a 2.610,00 para quem cursa no estado e fora dele, respectivamente. Já o CNPq, com o aumento de um pouco mais de 10%, ascendeu de R$ 1.800 para R$ 2mil.

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Veículo: Site/G1 Amazonas Editoria: Pag:

Assunto: Ar-condicionado é vilão para respiração no Am, diz Otorrino

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Data: 08/08/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: ( ) sim (x)nãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Segundo otorrino, pacientes com rinites alérgias aumentaram no estado.Fenômeno El Niño é responsável pelo ar seco vigente na região Amazônica.

O fenômeno climático El Niño está afetando a Amazônia desde julho deste ano. O ar seco causado pelo fenômeno climático proporciona cenário favorável a ocorrência de incêndios florestais. No organismo humano, a reação acontece no aparelho respiratório que fica mais sensível e propenso ao desenvolvimento de rinites e sinusites. As doenças também podem estar relacionadas ao uso de condicionadores de ar que reproduzem o ar seco de maneira artificial.O ar-condicionado é bastante utilizado pelos amazonense para conter as altas temperaturas. O problema, segundo o otorrinolaringologista Eduardo Kaurffman, é que o aparelho proporciona as desvantagens do tempo seco de maneira artificial. “O ideal é que as pessoas não usem ar-condicionado porque a circulação de ar é impedida”, ressaltou.Apesar do alerta, a bacharel em Direito, Andréa Tavares, não dispensa o uso do equipamento. “Não é questão de gostar, é necessidade. Sem ar-condicionado não existe dormir. Ainda tive problema respiratório, mas presencio o desentendimento eterno entre meu pai e minha mãe porque um não gosta do aparelho”, disse.O uso de vasilhas com água para amenizar a baixa umidade de um local fechado com ar-condicionado não chega a surtir muito efeito, segundo Kaurffman. “O uso prolongado fragiliza o sistema imunológico principalmente de alérgicos, idosos e crianças. Pelo menos, 50% dos atendimentos mensais no meu consultório estão relacionados a pessoas que desenvolveram alguma rinite após o ar se tornar mais seco”, afirmou Kauffman.

O otorrino afirma que o ar ressecado altera o funcionamento da mucosa nasal e afeta os seios da face, obrigando o aparelho respiratório a trabalhar mais. Com o tempo seco, as defesas das vias áereas diminuem e as narinas ficam suscetíveis a doenças ocasionadas por bactérias ou vírus. “O

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aparelho respiratório não consegue fazer a troca de gases direito e tem que fazer um esforço redobrado”, afirmou o médico.De acordo com a chefe do 1º Distrito do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), Lúcia Gularte, a umidade relativa do ar no Amazonas em tempos normais é de 70%. Menos que isso, a respiração já começa a perceber a mudança. “Nenhum ser vivo está adaptado a viver em clima seco demais. Pelo menos, nos próximos dois meses, teremos a continuação desse tempo seco”, explicou a meteorologista.

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Veículo: Site/D24 Editoria: Pag:

Assunto: Inpa apresenta oficina sobre ciência e tecnologias sociais

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Data: 08/08/2012

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Inpa apresenta oficina sobre ciência e tecnologias sociais

A meta do Inpa é disseminar soluções para problemas práticos ligados às necessidades concretas das pessoas

Manaus - O Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) realiza entre os dias 21 e 22 de agosto a primeira edição do Workshop de Tecnologias Sociais. Com o tema ‘Ciência e Inovação em diálogo com comunidades da Amazônia’, o evento será de 8h às 18h, no Auditório do Bosque da Ciência, localizado no Campus I do Instituto.A meta do Inpa é disseminar soluções para problemas práticos ligados às necessidades concretas das pessoas. Vários pesquisadores do Instituto apresentarão e debaterão pesquisas que envolvem comunidades regionais.

A tecnologia social é todo produto, processo ou metodologia desenvolvida ou reaplicada de modo interativo com comunidades que produza maior saúde, qualidade de vida, melhor educação e bem estar, podendo ser aplicada na alimentação, educação, acesso à água, energia, habitação, renda, saúde e ambiente.

“A tecnologia social parte de problemas sociais, exige organização e sistematização das ações e potencializa inovação na comunidade. Seu método de desenvolvimento é sempre dialógico e interativo e, portanto, ouve e deixa falar dentro do jogo democrático, permitindo que conhecimento científico se encontre com o conhecimento popular”, explica Denise Gutierrez,

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coordenadora de Tecnologia Social (COTS) do Inpa. “Dessa maneira, inclui e dá voz a todos os participantes, reconhecendo seus saberes e gerando autonomia”.

Gutierrez ressalta que o desafio da tecnologia social é fazer convergir necessidades e demandas sociais com o conhecimento técnico científico produzido que pode atender essas mesmas demandas. “Como se pode ver, estão contempladas diversas dimensões fundamentais para o suprimento de necessidades regionais. Nossa visão para o futuro envolve nos tornarmos referência na região, sendo modelo de excelência no desenvolvimento de tecnologias sociais”, destaca a coordenadora.

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Veículo: Site/CONFAP Editoria: Pag:

Assunto: MCTI Busca apoio para garantir recursos dos royalties do pré-sal

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Data: 08/08/2012

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MCTI busca apoio para garantir recursos dos royalties do pré-sal

MCTI iniciou ações para buscar apoio ao movimento em favor da destinação de 50% do fundo social arrecadado com o pagamento dos royalties do petróleo na camada pré-sal às áreas de educação e CT&I

Na última sexta-feira (3), o secretário executivo do MCTI, Luiz Antonio Elias, se reuniu com representantes da Associação Brasileira das Universidades Comunitárias (Abruc) para falar sobre a destinação de recursos para a ciência, tecnologia e inovação (CT&I).

“A questão do pré-sal é significativa para cravar a importância da educação e da ciência e tecnologia”, argumentou Elias, ao lembrar que, “como dizia [o economista] Celso Furtado: ou a gente aproveita a oportunidade de tirar desse recurso natural a expansão da capacidade da economia brasileira ou nós vamos ficar para trás”.

O projeto de lei (PL) nº 2.565/2011, que tramita na Câmara dos Deputados desde outubro do ano passado, determina as regras da partilha. Caso os recursos sejam distribuídos igualitariamente entre os Estados, o Fundo Setorial do Petróleo (CT-Petro) perde já neste ano R$ 900 milhões. De acordo com o MCTI, o CT-Petro corresponde a 45% dos recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT), uma das principais

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fontes de CT&I formado por 17 fundos setoriais. O CT-Petro é o instrumento mais antigo do FNDCT.

O Fundo Setorial, ainda segundo o ministério, tem potencial para chegar, em 2020, a aplicar R$ 2,1 bilhões em pesquisas na cadeia produtiva de petróleo e gás natural. A Abruc representa as Instituições Comunitárias de Educação Superior (Ices), segmento universitário sem fins lucrativos, atua com o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic), do CNPq. “Buscamos uma inserção ainda mais intensa nas questões de Estado, tanto na educação quanto na ciência e na tecnologia”, anunciou o presidente da associação, Vilmar Thomé.

Elias ressaltou o fato de as Ices estarem presentes no interior do País. “Trabalhando em sintonia com as universidades comunitárias, podemos ter um braço de expansão da pesquisa científica e da formação de recursos humanos”, afirmou Elias.

Tramitação

O PL 2.565/2011 deve ser votado neste semestre na Câmara dos Deputados. O relator do texto, deputado Carlos Zarattini (PT-SP), afirmou que irá modificar o texto que foi aprovado no Senado. Ele defende que os recursos não devem ser repartidos. A proposta irá direcionar 50% dos recursos para serem aplicados em educação e,os outros 50%, em infraestrutura e tecnologia.

(Agência CT&I de Notícias com informações do MCTI)

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Assunto: Pesquisa realiza levantamento histórico da saúde pública no Amazonas

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Data: 08/08/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: (x ) sim ( )nãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Pesquisa realiza levantamento histórico da saúde pública no Amazonas

A geração de informações como forma de alerta para prevenção de doenças tropicais como dengue, Aids e tuberculose foi o foco da pesquisa “Análise histórica dos casos de dengue, Aids e tuberculose registrados na Fundação de Medicina Tropical Doutor Heitor Vieira Dourado, Amazonas, Amazônia”, realizada pelo acadêmico de Medicina da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Marcos da Conceição Castro.

O objetivo do estudo foi gerar informações para subsidiar o sistema público de saúde e gestores da área para o desenvolvimento de estratégias que inibam o avanço delas, com a prevenção e o controle.

Segundo Castro, que desenvolveu o estudo no âmbito do Programa de Apoio à Iniciação Científica (Paic), que recebe incentivos do Governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), a Amazônia é uma região que atrai pessoas do mundo inteiro pelo seu exotismo. Por este motivo, deve estar preparada para atender a este público, enfatizou.

O autor da pesquisa ressaltou que a importância de traçar o histórico desses agravos perpassa por dados que marcaram a história da saúde pública no Amazonas. Entre os episódios relatados, há registros de que, durante mais de uma década, o Estado teve uma evolução nos casos de dengue, desde o primeiro registrado em 1998.

Ele acredita que a realização da pesquisa tem sua importância, considerando que o registro desses agravos por década pode permitir que se tenha informações valiosas sobre a incidência, prevalência, faixa etária, sexo, dentre outros dados que podem nortear com profundidade a suscetibilidade de determinadas doenças, gerando maior discussão.

Castro aponta que os homens apresentam maior acometimento pelo vírus HIV e tuberculose em relação às mulheres, afetando principalmente a faixa etária entre 20 e 49 anos, e apresentando um percentual de 0,5% de acometimento pelo HIV em grupos indígenas.

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“O dado pode ser considerado ínfimo, entretanto, ao ser analisado em relação à questão da informação e do registro, torna-se preocupante, ainda mais quando se sabe que, nos cinco primeiros anos da década passada, não houve nenhum registro de HIV, logo, não temos dados sobre a evolução desse agravo”, completou.

Dados Tabulados

Segundo o pesquisador, o desenvolvimento do estudo teve por base os dados fornecidos pelo Departamento de Epidemiologia de Saúde Pública do HMT-HVD, com o apoio do Sistema Nacional de Vigilância de Controle Epidemiológico (SNVCE). “A partir do acesso a estas informações foi possível estratificar esses dados, gerando tabelas de informações sobre infecções de dengue, Aids e tuberculose, no período de 1998 a 2010. A Fapeam está de parabéns como instituição de fomento à pesquisa, pois tem aberto portas para esse tipo de atividade”, destacou.

Sobre o Paic

O Programa de Apoio à Iniciação Científica do Amazonas (Paic) consiste em apoiar, com recursos financeiros e bolsas institucionais, estudantes de graduação interessados no desenvolvimento de pesquisa em instituições públicas e privadas do Amazonas.

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Assunto: Bolsas de pesquisas financiadas pelo Governo do Amazonas estão entre as maiores do Brasil( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( x ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 08/08/2012

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Bolsas de pesquisas financiadas pelo Governo do Amazonas estão entre as maiores do Brasil

O recente aumento concedido no mês de julho às bolsas de iniciação científica, mestrado, doutorado, pós-doutorado júnior e pós-doutorado empresarial pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) revelou dado promissor para o Amazonas. O valor das bolsas de pesquisas financiadas pelo Governo de Estado, por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa (Fapeam), ainda são maiores em relação ao das bolsas federais.

A Fapeam possui dois níveis de bolsas de mestrado. A primeira, relativa ao acadêmico que cursa o estudo nas instituições do próprio estado, tem o valor de R$ 1.356,00. Já a segunda, para os bolsistas que estudam fora do Amazonas, é de R$ 1.762,00. No CNPq, as bolsas passaram de R$ 1.200 para R$ 1350.

No caso da bolsa em nível de doutorado, a Fapeam paga valores que variam de R$ 2.008,00 a 2.610,00 para quem cursa no estado e fora dele, respectivamente. Já o CNPq, com o aumento de um pouco mais de 10%, ascendeu de R$ 1.800 para R$ 2mil.

Estímulo à mão de obra qualificada tem bons resultados nos últimos anos

De acordo com o secretario de Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado do Amazonas (SECTI-AM), Odenildo Sena, o valor das bolsas revelam o firme propósito do governo em estimular a formação de mão de obra qualificada no estado. “Com a crescente formação de mestres e doutores, nos últimos anos, o Amazonas tende a se desenvolver melhor”, afirmou.

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De 2003 a 2010, foram concedidas 1.255 bolsas de mestrado, sendo 79,3% para dentro do estado e 20,7% fora do Amazonas. Deste total, 1.024 foram concluídas e 231 estão em andamento. No mesmo período, 528 bolsas foram destinadas ao doutorado, das quais a maior parte, 59,6% foi para acadêmicos que fizeram seus estudos fora e, os outros 40, 4%, dentro do estado.

Fonte: CIÊNCIA em PAUTA/SECTI-AM

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Assunto: Começa a análise de emendas à MP do Código Florestal

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Data: 08/08/2012

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Começa a análise de emendas à MP do Código Florestal

A comissão mista que analisa a medida provisória (MP 571/2012) que alterou o novo Código Florestal (Lei 12.651/2012) realiza reunião nesta terça-feira (7), e amanhã, às 8h, para deliberar sobre 343 pedidos de destaque apresentados para votação de emendas em separado.

Em reunião realizada no dia 12 de julho, os parlamentares aprovaram o texto base do relatório do senador Luiz Henrique (PMDB-SC), após muita discussão e tentativas de obstrução da Frente Parlamentar da Agricultura. O relator busca um texto de consenso, que facilite a aprovação da matéria nos plenários da Câmara e do Senado. Também os senadores Rodrigo Rollemberg (PSB-DF) e Waldemir Moka (PMDB-MS) consideram importante a construção de um acordo em torno da MP do Código Florestal ainda na comissão mista, para agilizar a tramitação da medida. "A comissão mista reproduz a correlação de forças no Congresso", afirma Rollemberg, ao prever que o entendimento tenderá a se reproduzir em plenário, neutralizando possíveis tentativas de reapresentação de emendas por parlamentares não contempladas pelo relator na comissão mista. Em seu parecer, Luiz Henrique manteve a exigência de recuperação de 20 metros de mata ciliar nas médias propriedades, de 4 a 10 módulos fiscais. Os ruralistas queriam a redução dessa faixa para 15 metros, mas o senador concordou apenas que a porção recuperada não poderá ocupar mais do que 25% da propriedade.

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Mudança - Em relação à Amazônia, o relator modificou a parte do parecer que trata do limite para a soma da reserva legal e das Áreas de Preservação Permanentes (APPs), a fim de não inviabilizar economicamente uma propriedade rural. Conforme o novo texto, o imóvel rural localizado em área de floresta da Amazônia Legal deverá ter até 80% de área conservada, somando reserva legal e APP. Nas demais situações, esse limite será de 50%, o que valerá inclusive para localidades da Amazônia Legal onde o bioma não seja Amazônia (como mangues e matas de várzea). O primeiro relatório estabelecia limite de 80% no imóvel localizado na Amazônia Legal, simplesmente, e de 50% nas demais regiões do País. Pousio - O relator manteve o texto original da MP com relação ao pousio - interrupção temporária de atividades ou usos agrícolas, pecuários ou silviculturais, a fim de possibilitar a recuperação da capacidade de uso do solo. Pela proposta, essa pausa deverá ser de cinco anos e observará o limite máximo de 25% da área produtiva da propriedade. Em maio, a presidente Dilma Rousseff vetou dispositivo da Lei 12.651/12 que tratava do pousio, porque ele não determinava o prazo da interrupção de uso do solo. Ainda conforme o parecer, são consideradas APPs, em zonas rurais ou urbanas, as áreas no entorno das nascentes e dos olhos d'água perenes, qualquer que seja sua situação topográfica, no raio mínimo de 50 metros. Essa definição também constava na redação original da MP. Tramitação - Depois da votação dos destaques na comissão mista, o texto precisará ser votado nos plenários da Câmara e do Senado. A MP perde a validade no dia 8 de outubro. (Informações da Agência Senado e Agência Câmara)

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Assunto: Ufam debate inovação tecnológica em conferência

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Data: 08/08/2012

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Ufam debate inovação tecnológica em conferência

No período de 29 a 31 de agosto, a Universidade Federal do Amazonas (Ufam) promoverá a 1ª Conferência de Informação sobre Inovação Tecnológica para o Desenvolvimento Regional (Confintec).

Além de debater a oferta e a demanda de informação em inovação social e tecnológica no Amazonas, o evento abordará a formação e competência do profissional para o desenvolvimento dessas ações. Outro ponto a ser tratado compete à análise das ferramentas eletrônicas disponíveis para coleta, armazenamento, monitoramento e avaliação de informações voltadas à inovação.

Estão previstos cerca de 500 participantes para a conferência, que inclui minicursos, mesas-redondas, feiras, exposições culturais, entre outras atividades. Podem participar pesquisadores, profissionais e estudantes das áreas de aministração, antropologia, artes, design, comunicação, educação, engenharias, políticas públicas, saúde, psicologia e áreas afins.

As ações do evento serão elaboradas por docentes e pesquisadores da Ufam, representantes de

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órgãos públicos, federais e privados, como o Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), MCTI, Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR), Fundação Centro de Análise, Pesquisa e Inovação Tecnológica (Fucapi), Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-AM), Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), entre outras instituições.

(Agência Gestão CT&I de Notícias com informações da Fapeam)

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Assunto: Projeto do PAIC são aprovados e começam a ser implementados dia 15

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Data: 08/08/2012

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Projetos do PAIC são aprovados e começam a ser implementados dia 15

A Fundação Centro de Controle de Oncologia do Estado do Amazonas (FCecon), por meio da Diretoria de Ensino e Pesquisa, aprovou os 34 projetos inscritos no Programa de Apoio à Iniciação Científica (Paic), edição 2012/2013. Trinta deles terão as bolsas implementadas junto à Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas (Fapeam) até o próximo dia 15.

Segundo informações da Diretoria de Ensino e Pesquisa da FCecon, setor responsável por acompanhar o desenvolvimento das pesquisas voltadas à oncologia na instituição, foram solicitadas, inicialmente, 30 bolsas para estudantes de graduação nas várias áreas da saúde interessados no Paic.

Contudo, outros quatro projetos foram inscritos e classificados por uma banca de doutores convidados pela FCecon para a avaliação inicial.

Agora, a ideia é solicitar a concessão de outras quatro bolsas à Fapeam, de modo a fomentar essas pesquisas que, independente deste detalhe, também terão andamento junto aos demais projetos.

Esta é a segunda edição do Paic/FCecon desde que o programa foi implantado na unidade hospitalar, em 2011.

Os trabalhos serão desenvolvidos dentro de 12 meses com o auxílio de orientadores que fazem parte do quadro de mestres e doutores da FCecon. Ao final, eles serão analisados por uma banca julgadora, a qual aprovará os resultados. O pré-requisito para a validação final é a publicação dos trabalhos em revistas científicas ou a apresentação em eventos científicos.

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Assunto: Nova legislação dará base científica à prevenção de desastres naturais, dizem especialistas

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Data: 08/08/2012

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Nova legislação dará base científica à prevenção de desastres naturais, dizem especialistas

Agência FAPESP – Em janeiro de 2011, enchentes e deslizamentos deixaram cerca de mil mortos e 500 desaparecidos na Região Serrana do Rio de Janeiro. A tragédia evidenciou a precariedade dos sistemas de alerta no Brasil e foi considerada por especialistas como a prova definitiva de que era preciso investir na prevenção de desastres.

O mais importante desdobramento dessa análise foi a Lei 12.608, sancionada em abril, que estabelece a Política Nacional de Proteção e Defesa Civil e cria o sistema de informações e monitoramento de desastres, de acordo com especialistas reunidos no seminário “Caminhos da política nacional de defesa de áreas de risco”, realizado pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP) no dia 6 de agosto.

A nova lei obriga as prefeituras a investir em planejamento urbano na prevenção de desastres do tipo enchentes e deslizamentos de terra. Segundo os especialistas, pela primeira vez a prevenção de desastres poderá ser feita com fundamento técnico e científico sólido, já que a lei determina que, para fazer o planejamento, todas as prefeituras precisarão elaborar cartas geotécnicas dos municípios.

Katia Canil, pesquisadora do Laboratório de Riscos Ambientais do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), disse que as prefeituras terão dois anos para elaborar as cartas geotécnicas para

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lastrear seus planos diretores, que deverão contemplar ações de prevenção e mitigação de desastres. Os municípios que não apresentarem esse planejamento não receberão recursos federais para obras de prevenção e mitigação.

“As cartas geotécnicas são documentos cartográficos que reúnem informações sobre as características geológicas e geomorfológicas dos municípios, identificando riscos geológicos e facilitando a criação de regras para a ocupação urbana. Com a obrigatoriedade desse instrumento, expressa na lei, poderemos ter estratégias de prevenção de desastres traçadas com base no conhecimento técnico e científico”, disse Canil à Agência FAPESP.

A primeira carta geotécnica do Brasil foi feita em 1979, no município de Santos (SP), mas, ainda assim, o instrumento se manteve pouco difundido no país. Segundo Canil, a institucionalização da ferramenta será um fator importante para a adequação dos planos diretores em relação às características geotécnicas dos terrenos.

“Poucos municípios têm carta geotécnica, porque não era um instrumento obrigatório. Agora, esse panorama deve mudar. Mas a legislação irá gerar uma grande demanda de especialistas em diversas áreas, porque as cartas geotécnicas integram uma gama de dados interdisciplinares”, disse a pesquisadora do IPT.

As cartas geotécnicas reúnem documentos que resultam de levantamentos geológicos e geotécnicos de campo, além de análises laboratoriais, com o objetivo de sintetizar todo o conhecimento disponível sobre o meio físico e sua relação com os processos geológicos e humanos presentes no local. “E tudo isso precisa ser expresso em uma linguagem adequada para que os gestores compreendam”, disse Canil.

As cidades terão que se organizar para elaborar cartas geotécnicas e a capacitação técnica necessária não é trivial. “Não se trata apenas de cruzar mapas. É preciso ter experiência aliada ao treinamento em áreas como geologia, engenharia, engenharia geotécnica, cartografia, geografia, arquitetura e urbanismo”, disse Canil. O IPT já oferece um curso de capacitação para elaboração de cartas geotécnicas.

Uma dificuldade importante para a elaboração das cartas será a carência de mapeamento geológico de base nos municípios brasileiros. “A maior parte dos municípios não tem dados primários, como mapeamentos geomorfológicos, pedológicos e geológicos”, disse Canil.

Plano nacional de prevenção

A tragédia da Região Serrana fluminense, em janeiro de 2011, foi um marco que mudou o rumo das discussões sobre desastres, destacando definitivamente o papel central da prevenção, segundo Carlos Nobre, secretário de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).

“Aquele episódio foi um solavanco que chacoalhou a percepção brasileira para o tema dos grandes desastres. Tornou-se óbvio para os gestores e para a população que é preciso enfatizar o eixo da prevenção. Foi um marco que mudou nossa perspectiva para sempre: prevenção é fundamental”, disse durante o evento.

Segundo Nobre, que também é pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e membro da coordenação do Programa FAPESP de Pesquisa sobre Mudanças Climáticas Globais, a experiência internacional mostra que a prevenção pode reduzir em até 90% o número de vítimas fatais em desastres naturais, além de diminuir em cerca de 35% os danos materiais. “Além de poupar vidas, a economia com os prejuízos materiais já compensa com sobras todos os investimentos em prevenção”, disse.

De acordo com Nobre, a engenharia terá um papel cada vez mais importante na prevenção, à medida que os desastres naturais se tornarem mais extremos por consequência das mudanças

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climáticas.

“O engenheiro do século 21 precisará ser treinado para a engenharia da sustentabilidade – um campo transversal da engenharia que ganhará cada vez mais espaço. A engenharia, se bem conduzida, é central para solucionar alguns dos principais problemas da atualidade”, afirmou.

Segundo Nobre, além da nova legislação, que obrigará o planejamento com base em cartas geotécnicas dos municípios, o Brasil conta com diversas iniciativas na área de prevenção de desastres. Uma delas será anunciada nesta quarta-feira (08/08): o Plano Nacional de Prevenção a Desastres Naturais, que enfatiza as obras voltadas para a instalação de sistemas de alerta.

“Há obras de grande escala necessárias no Brasil, especialmente no que se refere aos sistemas de alerta. Um dos elementos importantes do novo plano é a questão do alerta precoce. Experiências internacionais mostram que um alerta feito até duas horas antes de um deslizamento é capaz de salvar vidas”, disse.

Segundo Nobre, as iniciativas do plano serão coerentes com a nova legislação. O governo federal deverá investir R$ 4,6 bilhões, nos próximos meses, em iniciativas de prevenção de desastres nos estados do Rio de Janeiro, Minas Gerais e Santa Catarina.

Mas, para pleitear verbas federais, o município deverá cumprir uma série de requisitos, como incorporar as ações de proteção e defesa civil no planejamento municipal, identificar e mapear as áreas de risco de desastres naturais, impedir novas ocupações e vistoriar edificações nessas áreas.

Segundo Nobre, outra ação voltada para a prevenção de desastres foi a implantação do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), do MCTI, que começou a operar em dezembro de 2011, no campus do Inpe em Cachoeira Paulista (SP).

“Esse centro já tinha um papel importante na previsão de tempo, mas foi reformulado e contratou 35 profissionais. O Cemaden nasce como um emblema dos novos sistemas de alerta: uma concepção que une geólogos, meteorólogos e especialistas em desastres naturais para identificar vulnerabilidades, algo raro no mundo”, afirmou.

Segundo ele, essa nova estrutura já tem um sistema de alertas em funcionamento. “É um sistema que ainda vai precisar ser avaliado com o tempo. Mas até agora, desde dezembro de 2011, já foram lançados mais de 100 alertas. O país levará vários anos para reduzir as fatalidades como os países que têm bons sistemas de prevenção. Mas estamos no caminho certo”, disse Nobre.

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Veículo: Site/Confap Editoria: Pag:

Assunto: Tratamento de Resíduos de Laboratório em Pauta no Rio de Janeiro

( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM ( x ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 08/08/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: ( ) sim (x)nãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Tratamento de Resíduos de Laboratório em Pauta no Rio de Janeiro

A sede da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (FIRJAN) vai debater, de 14 a 17 de agosto, o gerenciamento de resíduos de laboratórios no II Simpósio Nacional Sobre Tratamento de Resíduos de Laboratório (SINLAB)

Organizado pelo Grupo Rio de Gestão Ambiental, composto pelos três centros de pesquisa da Embrapa (Agrobiologia, Agroindústria de Alimentos e Solos) no estado do Rio de Janeiro, o simpósio promoverá palestras, mesas-redondas e cursos para cerca de 200 participantes de diversas instituições. "Nesta segunda edição procuramos trazer maior participação das empresas, sem esquecer o lado acadêmico", diz Manuela Cristina Pessanha de Araujo Santiago, uma das coordenadoras do evento e analista da Embrapa.

Destinado a pesquisadores, professores, técnicos de laboratório, gestores ambientais e de laboratórios o II SINLAB buscará a troca de experiência e a discussão de temas como redução

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da geração de resíduos, tipos de tratamento de resíduos e questões socioambientais, sempre focando na conscientização ambiental.

O tema do evento "A Química em Equilíbrio com o Meio Ambiente" procura englobar o papel da universidade na redução de geração de resíduos, com substituição de práticas poluidoras; o indivíduo e o paradigma consumo X consciência ambiental; instituições de pesquisa e o real compromisso com o meio ambiente; empresas privadas e seus programas socioambientais e tipos de tratamentos e empresas especializadas.

Serviço:

II Simpósio Nacional Sobre Tratamento de Resíduos de Laboratório (SINLAB)

Local: Sede da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (FIRJAN): Avenida Graça Aranha nº 1, Centro, Rio de Janeiro-RJ

Data: 14 a 17 de agosto

Mais informações: www.sinlab2012.com.br, [email protected] e (21) 3622-0607/9775 (falar com as coordenadoras Manuela Santiago ou Andressa de Souza)

Informações para imprensa:

Carlos Dias – jornalista (20.395 MTb RJ)

Embrapa Solos

[email protected]

Tel.: (21) 2179-4578

Fonte: Embrapa

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Veículo: Site/Confap Editoria: Pag:

Assunto: Governo mineiro investe em centro de tecnologia para deficientes

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Data: 08/08/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: ( ) sim (x)nãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Governo mineiro investe em centro de tecnologia para deficientesAgencia CTI - 30/08/2012O Governo de Minas Gerais, por meio da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Sectes) vai inaugurar no próximo dia 1º de agosto, o Centro de Transferência de Tecnologia Assistiva (CDTTA), em Santa Rita do Sapucaí

O projeto é uma parceria da Sectes e do Instituto Nacional de Telecomunicações (Inatel).

A iniciativa visa desenvolver instrumentos tecnológicos que assegurem autonomia e independência a pessoas com deficiência. O governo mineiro está investindo cerca de R$ 1,2 milhão na implantação do centro.O empreendimento faz parte do programa Rede Mineira de Tecnologia Assistiva, do governo de Minas, voltado para o atendimento de cerca 2,6 milhões deficientes existentes no Estado, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).Segundo o diretor da Inatel, Marcelo de Oliveira Marques, a ideia é estimular o desenvolvimento de tecnologias que contribuirão com a qualidade de vida dos deficientes físicos da região, do Estado e do Brasil.

(Agência CT&I de Notícias com informações Sect-MG)

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Veículo: A critica Editoria: Cidades Pag:C2

Assunto: Inclusão em Ação Educativa

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Data: 08/08/2012

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Veículo: Jornal Acritica Editoria: Cidades Pag:C5

Assunto: Tecnologia Amazonense

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Data: 08/08/2012

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