CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE LINS PROF. ANTONIO SEABRA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM BANCO DE DADOS ANA CAROLINA SIMPLICIO BOSCHETE THIAGO HENRIQUE HONORATO DA SILVA APLICAÇÃO WEB EDUCACIONAL DE APOIO À ALFABETIZAÇÃO INICIAL COM ÊNFASE EM PESSOAS COM DEFICIÊNCIA LINS/SP 2º SEMESTRE/2014
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CENTRO ESTADUAL DE DUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZAfateclins.edu.br/v4.0/trabalhoGraduacao/AxWFbcFCTIVc6... · 2019-04-03 · centro estadual de educaÇÃo tecnolÓgica paula souza
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CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA
FACULDADE DE TECNOLOGIA DE LINS PROF. ANTONIO SEABRA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM BANCO DE DADOS
ANA CAROLINA SIMPLICIO BOSCHETE
THIAGO HENRIQUE HONORATO DA SILVA
APLICAÇÃO WEB EDUCACIONAL DE APOIO À ALFABETIZAÇÃO INICIAL COM ÊNFASE EM PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
LINS/SP 2º SEMESTRE/2014
CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA
FACULDADE DE TECNOLOGIA DE LINS PROF. ANTONIO SEABRA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM BANCO DE DADOS
ANA CAROLINA SIMPLICIO BOSCHETE
THIAGO HENRIQUE HONORATO DA SILVA
APLICAÇÃO WEB EDUCACIONAL DE APOIO À ALFABETIZAÇÃO INICIAL COM ÊNFASE EM PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Faculdade de Tecnologia de Lins para obtenção do Título de Tecnólogo (a) em Banco de Dados.
Orientador: Prof. Dr. Paulo Augusto Nardi
LINS/SP
2º SEMESTRE/2014
ANA CAROLINA SIMPLICIO BOSCHETE
THIAGO HENRIQUE HONORATO DA SILVA
APLICAÇÃO WEB EDUCACIONAL DE APOIO À ALFABETIZAÇÃO INICIAL COM ÊNFASE EM PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à
Faculdade de Tecnologia de Lins, como parte dos
requisitos necessários para a obtenção do título de
Tecnólogo (a) em Banco de Dados sob orientação
do Prof. Dr. Paulo Augusto Nardi.
Data de aprovação: ___/___/______
____________________________________
Orientador Prof. Dr. Paulo Augusto Nardi
____________________________________
Examinador 1
____________________________________
Examinador 2
Aos meus pais Izaias e Cecilia, ao meu irmão André e minha cunhada Mara, por todo apoio e incentivo. Ao meu noivo, Thiago, pela grande honra de realizarmos este trabalho juntos. “Posso todas as coisas em Cristo que me fortalece” Filipenses 4:13.
Ana Carolina
Aos meus pais Valmir e Rose e ao meu irmão Gustavo, pelo incentivo e apoio em todos os momentos. Em especial a minha noiva Ana Carolina, que tive o privilégio de realizar esse trabalho junto. “Somos mais que vencedores, por meio daquele que nos amou” Romanos 8:37
Thiago Honorato
AGRADECIMENTOS
Primeiramente agradecemos a Deus, que nos capacitou para esse momento
tão importante em nossas vidas.
Em especial, ao nosso orientador Professor Doutor Paulo Augusto Nardi, por
toda dedicação, apoio, paciência e incentivo para a realização desse trabalho.
Aos professores Fábio Lúcio, Luciane Noronha, Anderson Pazin, Mário Prado,
Alexandre Ponce, Adriano Bezerra, Adriana de Bortoli, Rodrigo Ayres, por todo apoio,
conhecimentos compartilhados e paciência. Também em especial, ao Professor
Adriano Marques, pelo incentivo e apoio em todo o tempo.
Aos funcionários do núcleo, Diretora Katia Paixão e professoras Elair Dourado
e Giane, pela disponibilidade de materiais pedagógicos, apoio e paciência.
Agradecemos especialmente a Professora Doutora Fabiana Sayuri Sameshima, por
toda paciência, e disponibilidade de tempo, materiais e amplo apoio, que foi
fundamental ao nosso trabalho.
Aos colegas da turma, por todo conhecimento compartilhado e incentivo. Em
destaque o nosso amigo Gabriel Ribeiro, por ter feito as falas do leão Juba. Também
a nossa amiga Natália Miazzo, por nos disponibilizar livros pedagógicos e incentivo.
A Terapeuta ocupacional Graziela Caselle Fernandes, que colaborou com
conselhos, dicas, apoio e incentivo. Também ao Designer Márcio Coelho, por ter
criado o leão Juba e que facilitou a aquisição das imagens.
A nossa família por todo carinho, apoio, incentivo e compreensão durante
nossa ausência.
Enfim, nosso sincero agradecimento a todos, que foram fundamentais para a
realização deste trabalho.
RESUMO
Atualmente, a informática está ganhando cada vez mais espaço nas escolas, principalmente em relação ao desenvolvimento de atividades educacionais em software e sites. Esse tipo de atividade costuma tornar as aulas mais atraentes e motivadoras para professores e alunos. Ainda, a informática traz benefícios às pessoas com algum tipo de deficiência ao oferecer desde recursos adaptados como, por exemplo, um teclado de diversas formas e tamanhos, até diversos software e sites pedagógicos. Entretanto, nem todas as instituições de ensino dispõem de condições financeiras para comprar software ou licenças de sites, já que poucos desses recursos são de baixo custo ou gratuitos. O objetivo deste trabalho é desenvolver uma aplicação web denominada Juba Esperto que contenha atividades pedagógicas de alfabetização inicial voltadas para pessoas com deficiência. O uso dessa versão será gratuita e disponibilizada para o Núcleo de Apoio Integrado ao A.E.E “Prof.ª Elizabeth Guedes Chinali”. Além disso, a aplicação possui as páginas de cadastro de alunos, cadastro de professores, cadastro de escolas, cadastro de matrículas, cadastro de equipamentos de Tecnologia Assistiva (TA), e geração de relatórios e consulta de estatísticas com o intuito de identificar a evolução do aprendizado do aluno. As tecnologias utilizadas para o desenvolvimento deste trabalho, foram as linguagens HTML5, CSS3, JavaScript, Java, JSF e JSON, juntamente com as bibliotecas jQuery, Bootstrap, Gson e as ferramentas NetBeans, GlassFish e o banco de dados PostgreSQL. Palavras-chave: aplicação web, alfabetização inicial, pessoas com deficiência.
ABSTRACT
Currently, computing is gaining more space in schools, especially with regard to the development of educational activities for software and websites. This type of activity usually becomes more attractive and motivating for teachers and students. Likewise, computer technology brings benefits to people with a disability by offering adapted from resources, eg, a keyboard of different shapes and sizes, up to several educational software and websites. However, not all educational institutions have financial conditions to purchase software licenses or sites, since few of these features are low cost or free. Thus, the aim of this work is to develop a web application called Juba Esperto containing educational activities for early literacy geared to people with disabilities. The use of this version will be free and available for the Center for Integrated Support AEE "Prof. Elizabeth Guedes Chinali". In addition, the application has the registration pages of students, registration of teachers, school records, enrollment records, records of equipment Assistive Technology (AT), and generation of reports and query statistics in order to identify the evolution of student learning. The technologies used for the development of this work were HTML5, CSS3, JavaScript, Java, JSF and JSON languages, along with jQuery, Bootstrap, Gson tools and NetBeans, GlassFish and PostgreSQL database libraries. Keywords: web application, early literacy, people with disabilities.
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
Figura 1.1 – Estabilizador de Punho e Abdutor de Polegar. ...................................... 27
Figura 2.1 – Diagrama de Caso de Uso. ................................................................... 32
Figura 2.2 – Diagrama de Classe. ............................................................................. 33
Figura 2.3 – Diagrama de Atividade. Consultar Estatística do Aluno ........................ 34
Figura 2.4 – MVC. Consultar Estatística do Aluno .................................................... 35
Figura 2.5 – Diagrama de Sequência. Consultar Estatística do Aluno ...................... 35
Figura 2.6 – Diagrama de Atividade. Manter Aluno ................................................... 36
Figura 2.7 – MVC. Manter Aluno ............................................................................... 37
Figura 2.8 – Diagrama de Sequência. Manter Aluno ................................................. 37
Figura 2.9 – Diagrama de Atividade. Manter Equipamento TA ................................. 38
Figura 2.10 – MVC. Manter Equipamento TA............................................................ 39
Figura 2.11 – Diagrama de Sequência. Manter Equipamento TA ............................. 39
Figura 2.12 – Diagrama de Atividade. Manter Escola ............................................... 40
Figura 2.13 – MVC. Manter Escola. .......................................................................... 41
Figura 2.14 – Diagrama de Sequência. Manter Escola. ............................................ 41
Figura 2.15 – Diagrama de Atividade. Manter Matrícula ........................................... 42
Figura 2.16 – MVC. Manter Matrícula ....................................................................... 43
Figura 2.17 – Diagrama de Sequência. Manter Matrícula ......................................... 43
Figura 2.18 – Diagrama de Atividade. Manter Professor ........................................... 44
Figura 2.19 – MVC. Manter Professor ....................................................................... 45
Figura 2.20 – Diagrama de Sequência. Manter Professor ........................................ 45
Figura 2.21 – Diagrama de Atividade. Realizar Atividade ......................................... 46
Figura 2.22 – MVC. Realizar Atividade ..................................................................... 46
Figura 2.23 – Diagrama de Sequência. Realizar Atividade ....................................... 47
Figura 2.24 – Modelo Relacional ............................................................................... 47
Figura 3.1 – Estrutura do object. ............................................................................... 54
Figura 3.2 – Estrutura do array. ................................................................................. 55
Figura 3.3 – Editor de Texto do NetBeans 7.4. ......................................................... 58
Figura 3.4 – Editor Visual do NetBeans 7.4............................................................... 59
Figura 4.1 – Login. .................................................................................................... 64
Figura 4.2 – Menu de atividades. .............................................................................. 65
Figura 4.3 – Menu Lateral ......................................................................................... 65
Figura 4.4 – Atividade Jogo de Rimas ....................................................................... 66
Figura 4.5 – Atividade Jogo de Escrita ...................................................................... 67
Figura 4.6 – Atividade Manipulação de fonemas....................................................... 68
Figura 4.7 – Cadastro do Aluno. ................................................................................ 69
Figura 4.8 – Pesquisar Aluno. ................................................................................... 69
Figura 4.9 – Cadastro do Professor. ......................................................................... 70
Figura 4.10 – Pesquisar Professor. ........................................................................... 70
Figura 4.11 – Cadastrar Escola. ................................................................................ 71
Figura 4.12 – Pesquisar Escola. ................................................................................ 71
Figura 4.13 – Cadastrar Matrícula. ............................................................................ 72
Figura 4.14 – Pesquisar Matrícula. ............................................................................ 73
Figura 4.15 – Transferir matrícula. ............................................................................ 73
Figura 4.16 – Cadastrar Equipamento TA. ................................................................ 74
Figura 4.17 – Pesquisar Equipamento TA. ................................................................ 74
Figura 4.18 – Tipos de estatística. ............................................................................ 75
Figura 4.19 – Estatística em barra. ........................................................................... 76
Figura 4.20 – Estatística em linha. ............................................................................ 76
Figura 4.21 – Relatórios. ........................................................................................... 77
Figura 4.22 – Exemplo de relatório. .......................................................................... 77
LISTA DE CÓDIGO FONTE
Código Fonte 3.1 – Estrutura Básica do HTML. ........................................................ 49
Código Fonte 3.2 – Utilização da tag canvas. ........................................................... 49
Código Fonte 3.3 – Utilização da tag audio. .............................................................. 49
Código Fonte 3.4 – Utilização da tag video. .............................................................. 50
Código Fonte 3.5 – Link de um arquivo CSS externo. .............................................. 50
Código Fonte 3.6 – Seletor Encadeado do CSS. ...................................................... 51
Código Fonte 3.7 – Seletor Encadeado do CSS no HTML. ...................................... 52
Código Fonte 3.8 – Seletor Agrupado do CSS. ......................................................... 52
Código Fonte 3.9 – Exemplo JavaScript para Alterar a Cor de Fundo da Página. .... 55
Código Fonte 3.10 – Exemplo jQuery para Alterar a Cor de Fundo da Página. ........ 55
Código Fonte 3.11 – Estrutura Gson, para criar um modelo. .................................... 57
LISTA DE QUADROS
Quadro 1.1 – Conceitos de Percepção Visual. .......................................................... 22
Quadro 3.1 – Compatibilidade de Navegadores com jQuery. ................................... 56
Quadro 3.2 – Navegadores Suportados pelo Bootstrap. ........................................... 57
Quadro 3.3 – Limites do PostgreSQL ........................................................................ 60
Quadro 3.4 – Visão centrada na máquina e visão centrada nas pessoas. ................ 61
Figura 3.3 – Editor de Texto do NetBeans 7.4. Fonte: Elaborada pelos autores, 2014.
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Explicação da Figura 3.3: a) É apresentado os projetos já criados, em estrutura
de árvore. b) É o local de edição dos códigos. c) São apresentados em forma de abas
os arquivos para edição.
Seu editor de texto possui reconhecimento de linguagens que detecta erros
durante a digitação do código. Além disso, o editor de texto do IDE NetBeans possui
outros recursos como recuo de linhas, comparação de palavras, auto completar e
destaque de código de linguagem de programação. (NETBEANS, 2014a)
O NetBeans possui ainda um editor visual, onde pode-se criar aplicações na
linguagem Java que utilizam janelas, como por exemplo um formulário de cadastro.
Segundo Gonçalves (2006) nesse editor o usuário não tem contato direto com
a linguagem Java para criar sua aplicação, nele pode-se criar o layout apenas clicando
e arrastando os componentes, como botões, campos de texto, tabelas e entre outros.
Na Figura 3.4, é apresentado um exemplo do editor visual do NetBeans 7.4.
Figura 3.4 – Editor Visual do NetBeans 7.4. Fonte: Elaborada pelos autores, 2014.
Explicação da Figura 3.4: a) É apresentado os projetos já criados, em estrutura
de árvore. b) É o editor visual das telas. c) São apresentados em forma de abas os
60
arquivos para edição. d) É a paleta de opções para adicionar no editor. e) É as
propriedades de cada elemento o adicionado no editor.
3.3.2 GlassFish
Segundo Souza (2014), o Glassfish foi desenvolvido em 2005 pela Oracle,
disponível em versões gratuitas, ele é utilizado para hospedar aplicações web e
corporativas que sigam o padrão Java Enterprise Edition (EE).
Nesta aplicação será utilizada a versão 4.0 do Glassfish. Algumas das
principais novidades que foram incorporadas a essa versão são: nova Application
Programming Interface (API) padrão para processamento de JSON em Java, API Java
para WebSockets 1.0, entre outros. (IMASTERS, 2014)
3.3.3 PostgreSQL
PostgreSQL é um Sistema de Gerenciador de Banco de Dados (SGBD) de
código aberto. Funciona em todos os principais sistemas operacionais, incluindo
Linux, UNIX (AIgX, BSD, HP-UX, SGI IRIX, Mac OS X, Solaris, Tru64), e Windows. É
totalmente compatível com ACID, tem suporte completo para as chaves estrangeiras,
junções, visões, gatilhos e procedimentos armazenados (em vários idiomas).
Possui interfaces de programação nativas para C / C + +, Java, .Net, Perl,
Python, Ruby, Tcl, ODBC, entre outros. (POSTGRESQL, 2014)
No Quadro 3.3, são apresentadas algumas limitações do PostgreSQL.
Quadro 3.3 – Limites do PostgreSQL
Limite Valor
Tamanho máximo do banco de dados Ilimitado
Tamanho máximo da tabela 32 TB
Tamanho máximo da tupla 1.6 TB
Tamanho máximo da coluna 1 GB
Número de tuplas por tabela Ilimitado
Número de colunas por tabela 250 – 1600
Número de índices por tabela Ilimitado
Fonte: PostgreSQL, 2014.
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3.4 INTERAÇÃO HUMANO-COMPUTADOR
A Interação Humano-Computador (IHC) é uma área de estudo que trata a
construção de sistemas interativos, onde o principal não são as tecnologias utilizadas,
e sim as pessoas que o utilizam. (BENYON, 2011)
A IHC surgiu na década de 1980 como uma disciplina centrada no design,
avaliação e implementação de sistemas interativos. A IHC buscou conhecimentos na
psicologia cognitiva para sua fundamentação teórica, à engenharia de software para
sua abordagem de designer e também inclui métodos sociológicos e antropológicos.
3.4.1 Tecnologias e Pessoas
De acordo com Benyon (2011) sistemas interativos são componentes capazes
de lidar com transmissão, exibição, armazenamento ou transformação de informação
que as pessoas possam perceber. São sistemas e aplicações que respondem
dinamicamente às ações das pessoas.
Ainda segundo Benyon (2011) pessoas são capazes de expressar seus
desejos e sentimentos, de acordo com o que querem fazer ou que gostariam de como
as coisas fossem.
O Quadro 3.4 apresenta duas visões distintas entre a máquina e as pessoas.
Quadro 3.4 – Visão centrada na máquina e visão centrada nas pessoas.
Visão Pessoas são Máquinas são
Centrada na máquina
Vagas
Desorganizadas
Capazes de se distrair
Emotivas
Ilógicas
Precisas
Organizadas
Não se distraem
Não tem emoção
Lógicas
Centrada nas pessoas
Criativas
Flexíveis
Atentas a mudanças
Engenhosas
Capazes de tomar decisões flexíveis com base no conteúdo
Burras
Rígidas
Insensíveis a mudanças
Sem imaginação
Restritas a tomar decisões consistentes
Fonte: Benyon, 2011.
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Portanto uma das maiores dificuldades no desenvolvimento de sistemas
interativos, é o fato de que pessoas e sistemas interativos são diferentes, cada um
possui características positivas e negativas.
A maior diferença entre pessoas e máquinas é que falam linguagens diferentes.
3.4.2 Desenvolvimento Centrado no Humano
O desenvolvimento de sistemas interativos deve visar a criação de soluções
centradas nas pessoas que utilizam o sistema. Criar sistemas interativos centrado no
humano é colocar as pessoas como prioridade, é desenvolver aplicações que ajudem
as pessoas.
Conforme Benyon (2011), ser centrado no humano é: a) pensar no que as
pessoas querem fazer em vez do que a tecnologia pode fazer; b) projetar novas
maneiras de conectar pessoas; c) envolver as pessoas no processo de design; d)
projetar para a diversidade.
3.4.3 Entendendo a Necessidade das Pessoas
Entender a necessidade das pessoas significa descobrir como o sistema deve
ser, o que tem que fazer e como deve ser utilizado junto as outras atividades.
De acordo com Benyon (2011) o desenvolvedor deve pesquisar sobre as
pessoas, atividades e contextos envolvidos no processo, de forma a entender os
requisitos do sistema.
Os requisitos são coletados por meio de conversas e interação com as pessoas
envolvidas no processo, tanto as pessoas que utilizarão ou que serão afetadas de
alguma forma pelo sistema.
Os requisitos são coletados também por meio da observação de falhas no
processo, de pesquisa de sistemas semelhantes e da rotina das pessoas. (BENYON,
2011)
Segundo Benyon (2011) é importante para o desenvolvedor entender e pensar
na interação entre sistema e pessoas.
Definir quem faz o quê, quando algo deve ser apresentado ou a sequência que
as ações serão realizadas, são regras fundamentais que o desenvolvedor deve
entender.
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3.4.4 Usabilidade
De acordo com Benyon (2011), a usabilidade significa a qualidade da interação,
com base no tempo consumido na realização de tarefas, quantidade de erros
cometidos e o tempo necessário para capacitar um usuário.
Ainda segundo o autor, as características de um sistema com alto grau de
usabilidade são: a) Eficiente no sentido de que as pessoas poderão fazer coisas
mediante uma quantidade adequada de esforço; b) Eficácia no sentido de que conterá
as funções e conteúdo de informações adequadas e organizadas de forma apropriada;
c) Facilidade de aprender como fazer as coisas e será fácil lembrar como fazê-las
após algum tempo; d) Segurança de operar na variedade de contextos em que será
usado; e) Um alto grau de utilidade no sentido de que fará as coisas que as pessoas
querem que sejam feitas.
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4 IMPLEMENTAÇÃO
Neste capítulo, é apresentado a aplicação, por meio de interfaces gráficas e
suas principais funcionalidades. O layout gráfico da aplicação, foi elaborado com
intuito de parecer um jogo, para que chame mais a atenção do aluno. O tema é de
floresta e seu personagem é um leão.
4.1 LOGIN
Ao iniciar a aplicação por meio do ícone na área de trabalho, a página inicial da
aplicação é mostrada, ou seja, a página do Login conforme a Figura 4.1. Nela deve-
se informar o usuário e senha e clicar no botão começar. Caso esses dados não sejam
validados, aparecerá uma mensagem “usuário inválido”. Mas, se o usuário e senha
forem válidos, a aplicação redireciona para a página do menu de atividades (Figura
4.2).
Figura 4.1 – Login. Fonte: Elaborada pelos autores, 2014.
4.2 MENUS
Nesta subseção, são apresentadas as páginas do menu de atividade e o menu
lateral.
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4.2.1 Menu Atividades
Conforme a Figura 4.2, são mostradas as opções do menu de atividades. Ao
clicar em começar, o professor seleciona o aluno que irá realizar a atividade, logo
depois a página é redirecionada à atividade escolhida.
Figura 4.2 – Menu de atividades. Fonte: Elaborada pelos autores, 2014.
4.2.2 Menu Lateral
Na Figura 4.3, é mostrado o menu lateral, que possui acesso as páginas de
cadastro do aluno, professor, escola, matrícula e Equipamento TA. Também há
opções de estatísticas, relatórios e redirecionamento para o menu de atividades.
Figura 4.3 – Menu Lateral Fonte: Elaborada pelos autores, 2014.
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4.3 ATIVIDADES
Nesta subseção, são apresentadas as páginas das atividades da aplicação e
as principais funcionalidades.
Todas as atividades, ao iniciar, terá um áudio do Juba juntamente com o texto,
com uma instrução básica. Logo depois, deve-se clicar no botão começar, em que
aparecerá a atividade. No momento em que, o aluno passar o mouse sobre a imagem,
terá um áudio do nome da mesma.
Logo depois de realizada, ao clicar no botão verificar, aparecerá o resultado de
acertos e erros. A pontuação é apresentada em sequência. Também há a opção de
tentar novamente, caso o aluno erre.
4.3.1 Jogo de Rimas
Nesta atividade, o aluno deve arrastar a imagem do lado esquerdo, para o lado
direito da imagem que rima.
Ao direcionar a atenção dos alunos para a estrutura sonora das palavras, o jogo
de rima promove sua consciência de que a fala não tem apenas significado e
mensagem, mas também uma forma.
Figura 4.4 – Atividade Jogo de Rimas Fonte: Elaborada pelos autores, 2014.
67
4.3.2 Jogo de Escrita
O jogo de escrita proporciona o conhecimento de que algumas palavras podem
ser divididas em partes menores, isto é, as sílabas. Esta atividade desenvolve a
capacidade de analisar as palavras em sílabas, separando-as e sintetizando-as.
Figura 4.5 – Atividade Jogo de Escrita Fonte: Elaborada pelos autores, 2014.
4.3.3 Manipulação de fonemas
Nesta atividade os alunos são levados a se concentrar no fonema inicial de
uma palavra, e descobrir como ele soa e como o percebemos quando o pronunciamos
de forma isolada.
Os alunos aprendem a formar novas palavras retirando um som inicial, final, ou
acrescentando novos fonemas. Uma vez que consigam segmentar as palavras em
fonemas isolados, as crianças estão prontas para aprender associar os fonemas as
letras.
Essa atividade leva a compreender o princípio alfabético básico, ou seja, que
as letras na palavra escrita, da esquerda para a direita, representam uma sequência
de fonemas na palavra falada.
Para realizar a atividade, o aluno deve arrastar a figura para o lado direito, e
montar a palavra e imagem do animal.
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Figura 4.6 – Atividade Manipulação de fonemas Fonte: Elaborada pelos autores, 2014.
4.4 CADASTROS
Nesta subseção, apresenta as páginas de cadastro de aluno, cadastro de
professor, cadastro de escola, cadastro de matrícula e cadastro de equipamento TA e
suas principais funcionalidades.
4.4.1 Cadastro do Aluno
A Figura 4.7 exibe o cadastro do aluno, no qual deve-se preencher os dados
obrigatórios como nome, sexo, data de nascimento, a situação (se está ativo ou
inativo), um apelido e qual a deficiência. Os campos não obrigatórios são o nível de
leitura e escrita, o endereço, telefones e qual equipamento de TA (para que o
professor saiba, quais equipamentos o aluno necessita para realizar as atividades no
computador).
Além disso, pode-se pesquisar algum aluno pelo campo nome, conforme Figura
4.8, e trazer todos os dados preenchidos anteriormente cadastrado, para que se
necessário possa alterar os dados do aluno selecionado.
Como também, há a opção de excluir o aluno, mais antes é feita uma
verificação se o aluno tem algum vínculo de dados, se existir não poderá excluir,
apenas poderá mudar a sua situação para inativo.
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Figura 4.7 – Cadastro do Aluno. Fonte: Elaborada pelos autores, 2014.
Figura 4.8 – Pesquisar Aluno. Fonte: Elaborada pelos autores, 2014.
4.4.2 Cadastro do Professor
Na Figura 4.9, é mostrada a página de cadastro do professor, que somente o
usuário professor administrador pode cadastrar um novo professor. O preenchimento
possui o nome, tipo de usuário (administrador ou comum), a situação (se está ativo
ou inativo), a especialização e criar um login e senha, onde todos os campos são
obrigatórios o preenchimento.
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Figura 4.9 – Cadastro do Professor. Fonte: Elaborada pelos autores, 2014.
Também, poderá pesquisar algum professor pelo campo nome, conforme
Figura 4.10 e se necessário alterar os seus dados.
Como também, tem a opção de excluir o professor, mais antes é feita uma
verificação se o professor tem algum vínculo de dados, se existir não poderá excluir,
apenas poderá mudar a sua situação para inativo.
Figura 4.10 – Pesquisar Professor. Fonte: Elaborada pelos autores, 2014.
71
4.4.3 Cadastrar Escola
Na página de cadastro de escola, conforme Figura 4.11, somente o usuário
professor administrador pode cadastrar uma nova escola, onde o campo nome e
situação é obrigatório o preenchimento. E os campos não obrigatórios são telefone e
endereço.
Figura 4.11 – Cadastrar Escola. Fonte: Elaborada pelos autores, 2014.
Figura 4.12 – Pesquisar Escola. Fonte: Elaborada pelos autores, 2014.
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Também, poderá pesquisar alguma escola pelo campo nome, conforme Figura
4.12 e se necessário alterar os seus dados.
Além disso, tem a opção de excluir, mais antes de tudo é feita uma verificação
se a escola tem algum vínculo de dados, se existir não poderá excluir, apenas poderá
mudar a sua situação para inativo.
4.4.4 Cadastrar Matrícula
Na página de cadastro de matrícula, conforme Figura 4.13, somente o usuário
professor administrador pode cadastrar uma nova matrícula.
No preenchimento, o número da matrícula é automático, depois deve selecionar
o nome do aluno, informar a situação (se está cursando, concluído, transferido ou
cancelado), selecionar a escola, informar o nível (ensino infantil, fundamental ou
médio), selecionar qual a etapa (do 1º ao 9º), informar o ano letivo e qual o período
(manhã, tarde ou noite), que são campos obrigatórios o preenchimento.
E os campos não obrigatórios, são o nome do professor da escola regular e o
nome do tutor.
Figura 4.13 – Cadastrar Matrícula. Fonte: Elaborada pelos autores, 2014.
Também, poderá pesquisar alguma matrícula, pelo número da matrícula ou
pelo nome do aluno, conforme Figura 4.14 e se necessário alterar os seus dados.
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Figura 4.14 – Pesquisar Matrícula. Fonte: Elaborada pelos autores, 2014.
Como também, tem a opção de excluir a matrícula, mais antes é feita uma
verificação se a matrícula tem algum vínculo de dados, se existir não poderá excluir,
apenas poderá mudar a sua situação para inativo.
Mas também, tem a opção de transferir a matrícula. O usuário deverá
selecionar a matrícula atual e clicar no botão transferir matrícula e alterar os dados
como escola, nível, etapa e período, conforme Figura 4.15. Logo depois, será criado
um nova matrícula e a anterior terá sua situação alterada para transferido.
Figura 4.15 – Transferir matrícula. Fonte: Elaborada pelos autores, 2014.
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4.4.5 Cadastrar Equipamento TA.
Na Figura 4.16, é mostrada a página de cadastro do Equipamento de
Tecnologia Assistiva (TA), onde deve-se preencher o nome e situação (ativo ou
inativo), que são campos obrigatórios. E se necessário preencher o campo descrição.
Figura 4.16 – Cadastrar Equipamento TA. Fonte: Elaborada pelos autores, 2014.
Figura 4.17 – Pesquisar Equipamento TA. Fonte: Elaborada pelos autores, 2014.
Também, pode-se efetuar uma pesquisa, conforme Figura 4.17 pelo nome. E
se necessário alterar os seus dados.
75
Além disso, tem a opção de excluir, mais antes de tudo é feita uma verificação
se o equipamento tem algum vínculo de dados, se existir não poderá excluir, apenas
poderá mudar a sua situação para inativo.
4.5 ESTATÍSTICA
Nesta subseção, são apresentadas as principais funcionalidades da página de
estatística.
Conforme a Figura 4.18, o usuário deve selecionar o nome do aluno e a
atividade. Logo depois deve escolher o período entre diário, semanal e mensal. E
depois selecionar qual a forma de visualizar o gráfico, em barra, conforme a Figura
4.19 ou em linha, conforme a Figura 4.20.
Figura 4.18 – Tipos de estatística. Fonte: Elaborada pelos autores, 2014.
Na estatística diária, é mostrado os dias do período informado de acordo com
a data inicial e final, não incluindo os finais de semana.
Na estatística semanal, mostra o resultado da soma de todas os dias das
semanas do mês selecionado.
A estatística mensal, exibe todos os meses do ano selecionado, sendo que o
resultado do mês é a soma de acertos e erros dos dias do mês.
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Figura 4.19 – Estatística em barra. Fonte: Elaborada pelos autores, 2014.
Figura 4.20 – Estatística em linha. Fonte: Elaborada pelos autores, 2014.
4.6 RELATÓRIO
Nesta subseção, são apresentadas as principais funcionalidades da página de
relatórios.
A Figura 4.21 exibe as opções de relatório que são: a) alunos cadastrados; b)
professores cadastrados; c) escolas cadastradas; d) matrículas cadastradas. Basta o
usuário clicar em “gerar relatório” que exibirá conforme a Figura 4.22.
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Figura 4.21 – Relatórios. Fonte: Elaborada pelos autores, 2014.
Figura 4.22 – Exemplo de relatório. Fonte: Elaborada pelos autores, 2014.
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CONCLUSÃO
Nesse trabalho foi apresentado o desenvolvimento de uma aplicação web para
o Núcleo de Apoio Integrado ao A.E.E “Prof.ª Elizabeth Guedes Chinali”, o objetivo é
dar apoio a alfabetização inicial para pessoas com deficiência.
As tecnologias utilizadas no desenvolvimento foram fundamentais para as
funcionalidades propostas nesse projeto. Como se trata de uma aplicação web, a
principal tecnologia utilizada para o desenvolvimento das páginas foi o Java Server
Faces (JSF), que proporciona maior interação entre as camadas de visão e controle.
Além disso, para o desenvolvimento da interface da aplicação Juba Esperto,
utilizou-se a biblioteca Bootstrap, uma biblioteca rica em recursos responsivos para a
criação de layouts dinâmicos, ou seja, que proporciona maior ajuste nas páginas
independente da dimensão da tela do dispositivo.
Durante o desenvolvimento do projeto, algumas dificuldades surgiram em
relação ao carregamento dos dados no formulário após uma consulta ao banco de
dados. Para resolver esse problema, utilizou-se a biblioteca Gson da Google junto a
linguagem JSON. Essa biblioteca interpreta a estrutura em JSON e cria um modelo,
isto é, cria uma classe Java que representa uma entidade do banco de dados
relacional PostgreSQL utilizado neste trabalho.
A aplicação possui cadastros de alunos, professores, escolas, matrículas e
equipamentos de tecnologia assistiva, que contribui para que o núcleo possa ter seus
dados digitais e não mais manuais, assim torna-se mais fácil e organizado a busca de
informações.
Além disso, possui relatórios de cadastros e estatísticas de erros e acertos das
atividades desenvolvidas pelos alunos, para facilitar ao professor um melhor
acompanhamento do aprendizado do aluno.
Portanto, conclui-se que a aplicação é um complemento para os professores
trabalharem a alfabetização inicial em seus alunos. Ressalta-se que não pretende
substituir as aulas presenciais com o professor.
Como implementações futuras, pretende-se desenvolver novas atividades com
níveis de dificuldade, ampliar as opções de relatórios e melhorias na geração das
estatísticas.
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