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slide 1 © 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. Capítulo 2 Vetores Prof. Anderson Gomes Vieira Teresina - PI Universidade Federal do Piauí - UFPI Centro de Tecnologia CT Departamento de Engenharia Mecânica
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capitulo - 3

Dec 05, 2015

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Page 1: capitulo - 3

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Capítulo 2

Vetores

Prof. Anderson Gomes Vieira

Teresina - PI

Universidade Federal do Piauí - UFPI

Centro de Tecnologia – CT

Departamento de Engenharia Mecânica

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Vetores cartesianos

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Componentes retangulares de um vetor

Em geral, quando A está direcionado dentro de um octante do

sistema x, y, z:

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Componentes retangulares de um vetor

Com duas aplicações sucessivas da lei do paralelogramo pode-se

decompô-lo em componentes, como:

A = A’ + Az

e depois

A’ = Ax + Ay.

Combinando essas equações, para eliminar A', A é representado

pela soma vetorial de suas três componentes retangulares,

A = Ax + Ay + Az

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Vetores cartesianos unitários

Os vetores cartesianos unitários são mostrados na figura abaixo:

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A = Axi + Ayj + Azk

Separando-se a intensidade e a direção de cada vetor componente,

simplificam-se as operações da álgebra vetorial, particularmente em

três dimensões.

Representação de um vetor cartesiano

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Intensidade de um vetor cartesiano

É sempre possível obter a intensidade de A, desde que ele seja

expresso sob a forma de um vetor cartesiano.

temos:

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Direção de um vetor cartesiano

A direção de A é definida pelos ângulos de direção coordenados α

(alfa), β (beta) e γ (gama), medidos entre a origem de A e os eixos

x, y, z positivos, desde que estejam localizados na origem de A.

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Direção de um vetor cartesiano

Para determinarmos α, β e γ, vamos considerar as projeções de A

sobre os eixos x, y, z.

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Direção de um vetor cartesiano

Com referência aos triângulos sombreados de cinza claros

mostrados em cada figura, temos:

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Direção de um vetor cartesiano

Um modo fácil de obter os cossenos diretores é criar um vetor

unitário uA na direção de A.

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Direção de um vetor cartesiano

Se A for expresso sob a forma de um vetor cartesiano, A = Axi + Ayj

+ Azk, então uA terá uma intensidade de um e será adimensional,

desde

que A seja dividido pela sua intensidade, ou seja,

vemos que as componentes i, j, k de uA representam os cossenos

diretores de A, ou seja,

uA = cos αi + cos βj + cos γk

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Direção de um vetor cartesiano

Pode-se estabelecer uma relação importante entre os cossenos diretores

como:

cos2 α + cos2 β + cos2 γ = 1

A pode ser expresso sob a forma de vetor cartesiano como:

A = AuA

A = A cos α i + A cos β j + A cos γ kA = Axi + Ayj + Azk

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Direção de um vetor cartesiano

Algumas vezes, a direção de A pode ser especificada usando dois

ângulos, θ e ϕ (fi),

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A adição de vetores cartesianos

A força resultante poderá ser

escrita como:

FR = ΣF = ΣFxi + ΣFyj + ΣFzk

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Capítulo 3

Equilíbrio de uma partícula

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Objetivos do capítulo

Introduzir o conceito do diagrama de corpo livre (DCL) para uma

partícula.

Mostrar como resolver problemas de equilíbrio de uma partícula

usando as equações de equilíbrio.

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Condição de equilíbrio de uma partícula

Para manter o equilíbrio, é necessário satisfazer a primeira lei do

movimento de Newton:

onde ΣF é a soma vetorial de todas as forças que atuam sobre a partícula.

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Molas

Uma característica que define a ‘elasticidade’ de uma mola é a

constante da mola ou rigidez k. A intensidade da força exercida

sobre uma mola linearmente elástica é: F = ks.

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Cabos e polias

Para qualquer ângulo θ mostrado na Figura a seguir, o cabo está

submetido a uma tração constante T ao longo de todo o seu

comprimento.

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Procedimento para traçar um diagrama de corpo livre

Desenhe o contorno da partícula a ser estudada.

Mostre todas as forças.

Identifique cada força

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Sistemas de forças coplanares

Para que essa equação

vetorial seja satisfeita, as

componentes x e y da força

devem ser iguais a zero.

Portanto,

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É importante notar que se a força tiver intensidade desconhecida, o

sentido da seta da força no diagrama de corpo livre poderá ser assumido.

Nesse caso, é assumido que a força incógnita F atua para a direita a fim

de manter o equilíbrio.

Sistemas de forças coplanares

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Sistemas de forças tridimensionais

No caso de um sistema de forças tridimensional, como na figura a

seguir, podemos decompor as forças em suas respectivas

componentes i, j, k, de modo que ΣFxi + ΣFyj + ΣFzk = 0.

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slide 25 © 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados.

Para satisfazer essa equação é necessário que:

ΣFx = 0

ΣFy = 0

ΣFz = 0

Sistemas de forças tridimensionais

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Problema 1. Determine a força em cada corda para o equilíbrio da caixa de 200 kg. A

corda BC permanece na horizontal devido ao rolete em C, e AB tem um comprimento

de 1.5m. Considere y = 0.75 m.

DCL

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Problema 2. Duas forças F1 e F2 atuam sobre o gancho. Se suas linhas de ação

forma uma ângulo θ e a intensidade de cada força F1=F2=F, determine a intensidade

da força resultante FR e o ângulo FR e F1.

DCL