Especificaes do Propagation Delay e Delay Skew para o cabo UTP
de 4 paresAdendo n 1 da !"#A1$ %ntrod&'o($ Proposta e Alcance)$
Aplicabilidade4$ Especificaes de cabos de 4 pares 1**+4$1$
Propagation Delay para cabos de 4 pares4$($ Propagation Delay Skew
para cabos de 4 pares 1$ %ntrod&'oA performance de transmisso
depende das caractersticas do cabo, hardware de conexo, patch
cordsecabeamentodaconexocruzada, onmerototal deconexes,
eocuidadocomoqual foraminstaladas e fabricadas. O desenvolvimento
de certas aplicaes hi!h speed chamou a ateno da "#Apara a
necessidade por requerimentos adicionais de transmisso como o dela$
s%ew para sistemas decabeamento de & pares '(( )*Os par+metros
adicionais descritos aqui so o propa!ation dela$ e o dela$ s%ew.
,ropa!ationdela$-otemponecess.rioparaatransmissodosinal por
umnicopar docabeamento & pares '(( )*/ela$ s%ew - a diferena no
propa!ation dela$ entre dois pares quaisquer
envoltosnomesmocabo.0stepar+metro-exi!idopor
aplicaesqueusammltiplosparesparatransmisses em paralelo. 0ste
adendo especifica os requerimentos de propa!ation dela$ e dela$
s%ewpara cabos de & pares '(( , incluindo m-todos de medio e
variabilidade permitida em operaes afetadas por condies ambientais.
Os limites especificados aqui permitem a confi!urao m.xima docanal
como definida na "#A12341A em laborat5rio. 0mbora estas se6am novas
especificaes, muitos doscabos submissos 7"#A80#A12341Aprovavelmente
esto de acordo em estas especificaes. ($ Proposta e Alcance0ste
documento especifica o propa!ation dela$ para cabos de & pares
'((de todas as cate!orias. O documento tamb-m especifica o dela$
s%ew para cabos de & pares de todas as cate!orias
reconhecidas.9elacionado a estas duas especificaes, este adendo
especificar. a variabilidade permitida do alcanceoperacional
datemperatura.
:-todosdemedioemlaborat5rioec.lculosusadosnoalcancedafreq;",.
>ubmeter1se a esta especificao no implica compatibilidatecom
cabos que tQ1CKem /iretrizes de Mabeamento RpticoMentralizado.)$
Pro>eto da ;one6'o ;r&4adaAcrescentarSO hardware de conexo
usado por cabeamento ?", de '(( * no pode conter pares transpostos
Dpor exemplo,
transposiodosparesKeAEouparesreversosDtamb-mchamadoponta8anel
reversosE.ObservaoS0nquanto al!umas aplicaes de rede exi!em a pares
transmissores e receptores se6amtrocados, deve ser notado que tais
adpataes deaplicaes especficas so realizadas usandoadaptadores,
cords da .rea de trabalho o cords de equipamento que esto al-m do
alcance da norma.4$ Testes de ;a8poAcrescentarS"este de campo de
rotas de cabeamento ?", em freq;#8"#A80#AT23U1Adefine uma
facilidade de entrada como qualquer local onde os servios
detelecomunicaes entram em um pr-dio e8ou onde h. rotas de bac%bone
vinculadas a outros edifcios nocampus onde esto localizados. A
facilidade de entrada pode conter dispositivos com interface de
redespblicas bemcomoequipamentos detelecomunicaes. As normas
recomendamqueolocal dafacilidade de entrada deve estar emuma .rea
seca, perto das rotas de bac%bone vertical. ($ SANA DE EOU%PA2E=T,S
1E0&ip8ent Aoo85?masaladeequipamentos-definidacomoqualquer
espaoondelocalizam1seequipamentosdetelecomunicaes comuns aos
residentes, ou funcion.rios, de um edifcio. =o pro6eto e localizao
dasala de equipamentos, deve ser considerado o aumento do nmero de
equipamentos e infiltraes de.!ua. Aacessibilidadetamb-mdeveser
considerada, umavez queos equipamentos destasalanormalmente so
!randes. Otamanho mnimo recomendado para esta sala - de '&
mKD'2(ftKE. )$ ;,=S%DEAA?@ES DEAA%S DE PA,PET, 1Deneral Design
;onsiderations5 >aladeequipamentosS
umnicoecentralizadoespaoondeestoalo6adososequipamentosdetelecomunicaes
de um edifcio. 0quipamentos comuns incluem ,AQVs, computadores e
perif-ricos como mainframes and video swithces. >omente
equipamentos diretamente relacionados ao sistema de telecomunicaes,
controle de sistema e sistema de suporte ambiental so alo6ados na
sala de equipamentos. #dealmente, a sala de equipamentos deve
localizar1se pr5xima 7 rota do bac%bone principal para permitir
conexes mais f.ceis ao bac%bone. )$1$ AE/EAQ=;%AS A, TA2A=3,
1Si4ing %ss&es5 ?ma sala de equipamentos - a6ustada DtamanhoE
para atender aos requerimentos conhecidos de tiposespecficos e
equipamentos. O pro6eto de uma sala de equipamentos deve permitir
uma ocupao no uniforme do edifcio. A pr.tica recomendada - prover
(,(CmK D(.C2ftKE de espao da sala de equipamentos para cada '( mK
D'((ftK E de espao utiliz.vel do piso D.reas de trabalhoE. >e a
densidade da .rea de trabalho aumentar, providenciar mais espao na
sala de equipamentos. 0difcios multi1inquilino podem ter uma nica
sala de equipamentos alo6ando equipamentos de todos osinquilinos,
oucadainquilinopodeter saladeequipamentos individuais
dedicadasaoseupr5prioequipamento.0difciosdeusosespeciaiscomohospitaisehot-isdevemcalcular
a.readoespaodasaladeequipamentos baseando1se no nmerode.reas
detrabalho, eno na .reautiliz.vel doandar.)$($ ,UTAAS AE/EAQ=;%AS R
SANA DE EOU%PA2E=T,S 1,tCer E0&ip8ent Aoo8 Design
%ss&es5"enha certeza de que a capacidade do piso - suficiente
para a!;entar a distribuio e concentrao dopeso dos equipamentos
instalados.A sala de equipamentos no deve estar localizada abaixo
de um piso que cont-m caixaDsE de .!uaB istodeve ser obedecido a
fim de evitar1se possveis infiltraes.Monsidere1se tamb-mS Wontes de
interfere!urana e proteo contra incadas de servio no devem
localizar1se em .reas detr.fico ou qualquer .rea onde possam causar
riscos aos ocupantes.Gndice1!$ ;,=DUSTE 1;ond&it5"ipos de
condute incluem tubos met.licos, condutes de metal r!ido e ,XM. O
tipo de condute utilizadodeveobedecer aosYocal
Quildin!and0lectrical codesDM5di!osde0dificaolocal
e0letricidadeE.Mondutes de metal flexvel no so recomendados, devido
7 possibilidade de problemas com a abrasodocabo.
Ousodecondutesemumsistemaderotahorizontal
paratelecomunicaesdeveserconsiderado apenas quandoS As sadas de
telecomunicaes teto do TDB "QQs e outros "ZQs localizados no mesmo
espao precisam ser vinculados ao "ZQ. Mondutores de lin% usados
entre "QQ e "ZQ precisam ser contnuos e utilizar o caminho mais
curto, rota direta possvel. #nstalar o "ZQ tanto fechado quanto
pr.tico 7 mesa de controle. Xincule o "ZQ ao "QQ#QM onde for
necess.rio. Gndice($!$ Ninks F Estr&t&ra de 2etal de &8
EdifGcio1Bonding to tCe 2etal /ra8e of a B&ilding50m pr-dios
onde as estruturas de metal esto efetivamente aterradas, vincular
cada "ZQ 7 estrutura demetal nointerior dasalausandoumcondutor nL
3AaZ. >eaestruturademetal -externamasacessvel, vincule o "ZQ 7
estrutura de metla usando um condutor nL 3
AaZ.GndiceinGcioESPE;%/%;A?@ES DE S%STE2AS DE ;ABEA2E=T,
ESTAUTUAAD,1;o88ercial B&ilding Teleco88&nications
Standard50sta norma prope o mnimo de especificaes de cabeamento
estruturado. A norma classifica como principais componentes da
estrutura de instalaoS1Wacilidade de entrada D0ntrance
facilit$E1Monexo cruzada principal D:ain cross1connectE1/istribuio
do bac%bone DQac%bone distributionE1Monexo cruzada horizontal
D@orizontal cross1connectE1/istribuio horizontal D@orizontal
distributionE1]rea de trabalho Daor% areaE1 $/acilidade de entrada
1Entrance facility5($ ;one6'o cr&4ada principal 12ain
cross#connect5 )$ Distrib&i'o do backbone 1Backbone
distrib&tion5)$1 Diretri4es gerais de pro>eto 1Deneral
design g&idelines5)$( Topologia 1Topology5)$) 2Gdia reconCecida
do backbone de distrib&i'o1Aecogni4ed backbone distrib&tion
8edia5)$4 ;rit",1A'2(:@z cate!orias A, &, ou 2 ser. limitado a
uma dist+ncia total de U(m, isto considerando 2m a cadafim de
conexo a equipamento. A capacidade que a fibra monomodo suporta -
de 3( %m. =o entanto,isto est. fora dos padres. 4$ ;one6'o
cr&4ada Cori4ontal 13ori4ontal cross#connect5A terminao do cabo
horizontal - a funo prim.ria da conexo cruzada horizontal que est.
localizadaem um arm.rio de telecomunicaes. Mabos de todos as mdias
terminam em hardware de conexocompatvel. O cabo de bac%bone tamb-m
termina em hardware compatvel. 4$1 /&nes do ar8Lrio de
teleco8&nicaes 1Teleco88&nications closet f&nctions5A
funo prim.ria - conter terminaes de cabos horizontais de todos os
tipos reconhecveis. "ipos decabos de bac%bone reconhecveis
tamb-mterminamaqui. Monexes cruzadas de terminaeshorizontais e
terminaes de bac%bone usando patch cords permitem flexibilidade ao
extender servios7s sadas e conectores de telecomunicaes.
Aconexocruzadaintermedi.riaouprincipal
parapartesdosistemadecabeamentodobac%bonetamb-mpodeser
encontradanoarm.riodetelecomunicaesseparadamentedaconexocruzadahorizontal.inGcio4$(
;one6es cr&4adas e intercone6es 1;ross#connections and
interconnections5/eslocamentos, adies ou mudanas so completamente
realizadas por conexes ou interconexes.Monexes cruzadas so conexes
entre cabeamento horizontal e bac%bone ou equipamento
conectandocircuitosinte!radosDhardwareE.
Monexesdiretasentreequipamentoecabeamentohorizontal sochamadas
interconexes.$ Distrib&i'o Cori4ontal 13ori4ontal
distrib&tion5A distribuio horizontal - uma parte do sistema de
cabeamento de telecomunicaes li!ando a .rea detrabalho 7 conexo
cruzada horizontal no arm.rio de telecomunicaes. O cabeamento
horizontal inclueS1cabos de distribuio horizontais1sadas de
telecomunicaes na .rea de trabalho1terminao mec+nica do cabo de
mdia1patch cords e 6umpers no arm.rio de telecomunicaes $1
Diretri4es gerais de pro>eto 1Deneral design g&idelines5O
sistema de distribuio horizontal precisa satisfazer aos
requerimentos atuais e facilitar a manutenoerecolocao.
"amb-mdeve1seconsiderar
instalaesfuturasdeequipamentosemodificaodeservios.Ap5sainstalao,
ocabeamentohorizontal normalmente-menosacessvel
queoutrostiposdecabeamento.Ocabeamentohorizontal
est.su6eitoamaiorpartedaatividadedoedifcio,
aproximadamenteU(J.Monsiderar a diversidade de possveis servios e
aplicaes a serem usadas.$( Topologia 1Topology5O sistema de
distribuio horizontaldeve se!uir a topolo!ia estrela. A sada de
telecomunicaes na.rea de trabalho deve ser conectada a uma conexo
cruzada horizontal no arm.rio de telecomunicaeslocalizado no mesmo
piso da .rea de trabalho. /erivaes em ponte e emendas no so
permitidas.$) DistHncias 1Distances5[ualquer que se6a o tipo de
mdia usada para distribuio horizontal, a dist+ncia m-dia - de
U(mDKU2cE,que corresponde ao comprimento total do cabo que li!a a
sada .rea de trabalho 7 conexo cruzada noarm.rio de
telecomunicaes.,ara cada canal horizontal - permitido no m.ximo
'(mDAAcE de cords da .rea de trabalho, patch cords,cabos de
6umpeamento D6umper wiresE e cords de equipamentos Dequipment
cordsE.=a conexo cruzada horizontal o comprimento m.ximo dos patch
cords e 6umpers usados para conectaro cabo horizontal ao
equipamento ou cabo do bac%bone no pode exceder Am D'(cE. $4 2Gdia
reconCecida de distrib&i'o Cori4ontal 1Aecogni4ed Cori4ontal
distrib&tion 2edia5>o tro !enericamente consideradas
no1permanentes e passveis de mudana,caractersticas que precisam ser
levadas em consideao no pro6eto. !$( ,&tlets de
teleco8&nicaes 1Teleco88&nications o&tlet7connector5A
desi!naopino8par paracabo?",'((:@z-recomendadapelanorma"234A.
,araacomodarcertos sistemas de cabeamento, a norma "234A - aceita.
A publicao W#,> ,?Q 'C& do !overnos dos0stados ?nidos
reconhece somente a norma "234A. !$) ;ords da Lrea de trabalCo
1+ork area cords5Osistemadedistribuiohorizontal
assumeocomprimentom.ximodeAmD'(cE decord. Maboseconectores podem
estar de acordo ou exceder os requerimentos para patch cord. !$4
Adaptaes especiais 1Special adaptions5>e aplicaes especficas de
adaptaes como casadores de imped+ncia so necess.rias, elasprecisam
ser externas 7s outlets. Al!uns adaptadores comumente usadosS1um
cabo especial ou adaptador quando o equipamento conector -
diferente da outlet.1adaptadores ^d^ permitem que das aplicaes
utilizem um nico cabo1adaptadores passivos so usados quando um tipo
de cabo horizontal - diferente do tipo requerido pelo
equipamento1adaptadores ativos quando conectam dispositivos usando
diferentes esquemas de sinalizao1adaptadores permitindo transposio
par para prop5sitos compatveis1resistores de
terminao\precisoconsiderar acompatibilidadeentreadaptadores
eequipamentos. ,odemcausar efeitospre6udiciais na performance de
transio do sistema de cabeamento de telecomunicaes.
httpS88www.bicsi.or!8portu!.htm0scritodeformaclaraeob6etiva,
o"elecommunications/istribution:ethods:anualtornou1seapublicao mais
respeitada internacionalemte na .rea de sistemas de distribuio
paratelecomunicaes. Arquitetos, en!enheiros, consultores,
instaladores, e outros profissionais dasindstrias de construo e
telecomunicaes confirmam a superioridade desse manual como fonte
dereferQE - diri!ido
7sespecificaesdocampodetestesparaperformancep5s1instalao.
0stasespecificaesincluemcaractersticas dos testadores de campo,
m-todos de teste e um mnimo de exi!#8"#A80#A12341A.Wibras podemser
unidas por conectores ou emendas. 0stes conectores devemobedecer
7sespecificaes da norma A=>#8"#A80#A12341A. Wibras podem
fundidas ou mecanicamente emendadas,providenciar que obedea 7s
especificaes da norma A="#8"#A80#A12341A.PrLticas Adicionais do
;abea8ento 3ori4ontal por Xonas1Additional 3ori4ontal ;abling
Practices for ,pen ,ffices51$ ;abea8ento 3ori4ontal para
Escrit^rios Abertos13ori4ontal ;abling for ,pen ,ffices5($
,&tlet de Teleco8&nicaes 2<i#Uso
12UT,512<i#User Teleco88&nications ,&tlet Asse8bly5)$
Ponto de ;onsolida'o 1;onsolidation Point51$ ;abea8ento 3ori4ontal
para Escrit^rios Abertos 13ori4ontal ;abling for ,pen
,ffices5?mponto de terminao horizontal Doutlet de telecomunicaes
multi1usoE e8ou umponto deinterconexo horizontal intermedi.rio
Dponto de consolidaoE provid