-
BRECHA MAGMATICA NO ITATIAIA
POl'
FAUSTINO PENALVA
Departamento de Geologia e Paleontologia da Faculdade
deFilosofia, Ciencias e Letras, USP.
ABSTRACT
One of the most interesting geologic features resulting from
preliminar ywork whichhas been made in the I tatiaia mountains is
the presence of a magmatic breccia.
This breccia outcrops throughout an area of 10 square kilometers
and is closelyassociated with fine grained alkalic rocks such as
tinguaites and trachytes.
Fragments comprising the breccia are described, in this short
paper, according toshape, size, color and petrographic type.
Descriptions of the matrix include crystal dimensions, volume of
cementing mass,vitreous character, color and flow structure.
RESUMO
Urn aspecto pet.rografico que merece seja destacado no Itatiaia
e uma ocorrenciade brecha magmatica, da qual damos aqui uma breve
noticia descritiva.
Em toda a extensao cia area de 10 km2 da ocorrencia, observa-se
uma permanenteassociaeao da brecha magmatica com rochas alcalinas
de granulacao fina: tinguaito,traquito, etc.
Nestas breves notas consideraremos esta rocha segundo os seus
elementos funda-mentais: os fragmentos, com suas formas, dimensoes,
porcentagem em volume, corese natureza petrografica; a matriz,
segundo a sua granulacao, carater vftreo, cores e tex-turas
fluidais.
INTRODUQAO
Data do ana de 1936 0 ultimo trabalho geol6gico sabre 0 Itatiaia
(La-mego, 1936). Dai por diante, ate os dias de hoje, apenas os
estudiosos dageomorfologia trouxeram algum subsidio ao conhecimento
desse grandemacico alcalino.
E do conhecimento geral a importancia das rochas alcalinas no
mun-do, a controversia sabre sua genese e os problemas petrol6gicos
e estru-turais que as acompanham.
-
118 BOL. Soc. BRAS. GEOL. V. 11, N. 1, 1962
Dentre as novidades mais recentes relativas aquele magma
alcalinodestaca-se a que se refere a uma ampla ocorrencia de brecha
magmatica,objeto aqui de algumas consideracces.
A primeira noticia que conhecemos sabre esta rocha nos foi
trazidapor Coutinho, no guia da excursao ao Itatiaia, realizada na
ocasiao doX Congresso Anual cia Sociedade Brasileira de
Geologia.
Outras ocorrencias similares no Brasil sao restritas. Paiva
(1933) serefere a diques de augitito no morro do Tributo, Lajes,
Santa Catarina,os quais "formam brechas com fragmentos de folhelhos
Estrada Nova earenitos Rio do Rasto". Lamego (1954) descreve uma
chamine vulcanicano antigo Distrito Federal (Mendanha), mas nao
deixa claro 0 problemada brecha vulcanica de chamine. Bjornberg
(1959) descreve em POQos deCaldas uma variedade de rocha em tudo
semelhante ao tipo por n6s aquitratado.
Como se observa, sao poucos os exemplos nacionais conhecidos
nestecampo de estudos, 0 que justifica esta breve noticia sabre 0
assunto.
. OBSERVAQOES DE CAMPO
A area onde ocorre a brecha magmatica se localiza a noroeste
dasAgulhas Negras, no chamado planalto, onde as altitudes oscilam
entre 2.000e 2.400 m. Os afloramentos podem ser vistos desde 0 km
10,2 ate 0 km13,3 da estrada para as Agulhas Negras, no caminho que
sai do Brejo daLapa rumo a Vargem Grande, no caminho de earvoeiros
que desce a SerraNegra', bern como ao norte da Pedra do Altar. Em
grande parte a zona edrenada pelos afluentes da margem esquerda das
cabeceiras do rio Aiu-ruoca. Sua extensao aproximada e de 10
km",
No campo, a observacao mais importante se refere a intima
associa-Ciao observada entre a brecha tipica e as rochas alcalinas
de granulaeaofina, traquitos e tinguaitos. Percorrendo a area em
estudo, verificamosque a brecha e as alcalinas de granulacgo fina
se sucedem da maneirarnais inesperada, indicando a ausencin de
atitude horizontal. s traqui-tos e tingualtos porfirltico: sao por
vezes reconhecidos a distdncia, pelomodo peculiar de s Iragmentarem
em pedacos miudos • nngulosos, comocon. eqUenciu cia granulacso
fina e 0 intense dia .lusarneuto. A transieaogradativa cia bre cha
para 0 tinguuito IS freqiientcmente visivel. Neste tra-balho nos
limitamos a estudar apenas a brecha, nao levando em conside-raeao
as alcalinas de granulaeao fina associadas.
Os fragmentos anglobados, os quais primeiro chamam a atencao
nosafloramentos, nao apresentam uma diversidade petrografica quanto
a suaorigem e nem apresentam urn padrao definido nas formas e
texturas. Amatriz que cimenta os fragmentos, com raras excecoes,
mostra caractereshornogeneos quanto a sua natureza genetics Iigada
ao magma alcalino.Nos dois capitulos que se seguem procuraremos
descrever apenas as carac-teristicas principais observadas, scm a
prcocupaeao de distinguir tipos debrechu.
-
li'AUSTINO PENALVA - BRECHA MAGMATICA NO lTATIAIA 119
DESCRIQAO MACROSCOPICA DA BRECHA
1. Os jragmentos
a. Dimens6es e formas - E grande a variacao em tamanho,
indodesde aqueles visiveis apenas ao microscopic ate 0 maior
fragmento ob-servado, com 1 m de diametro, Nao sao raros os blocos
com 20-50 cm,porem predominam os de 1-5 cm (fig. 1). :J;jstes
perfazem pelo menos 80%das ocorreneias. As formas, vistas em seccao
plana, mostram aspectosdiversos. Os equidimensionais e os
arredondados sobrepujam em mimeroos alongados e angulosos. Os de
menor tamanho parecem ser os mais ar-redondados.
b. Porcentagem dos blocos em relacao a matriz, em volume -
Haafloramentos onde os fragmentos perfazem 60-70% da rocha, em
volume.Mas 0 habitual e urn equilibrio, com 50% para blocos, com a
tendenciaja referida, no sentido do desaparecimento dos blocos na
transicao paraas rochas de granulacao fina. Diminuem em mimero e
tamanho ate 0 de-saparecimento total na distancia de alguns metros,
no mesmo afloramento.Merecem atencao especial, no entretanto, os
afloramentos da area ao suIdo km 12,1 da estrada para as Agulhas
Negras, onde os bloc os perfazemurn volume acima de 90% e a matriz
parece ser de natureza milonitica.
c. As cores dos fragmentos - E este 0 prineiro elemento a
despertarnossa atencao, dada a sua variedade. Sao imimeros os tons
de cores pre-.sentes, salientando-se 0 castanho-terra,
avermelhado-pardo, cinza-claro,cinza-escuro e castanho-preto;
aspectos variegados sao vistos nos blocosque exibem textura fluidal
pronunciada. Dependendo do afloramento, hapredominancia de uma ou
outra cor, surgindo ainda 0 grau de intemperis-mo para contribuir
na sua diversificacao. No plano geral, sao mais abun-dantes 0
cinza-escuro e 0 castanho-terra.
d. Natureza petrografica dos fragmentos - Sem excecao, todos
osblocos provem de rochas alcalinas fragmentadas. Varia apenas a
textura,sendo mais comuns as afaniticas e traquiticas. Poucas vezes
pode-se per-ceber a predominancia de urn destes tipos litologicos
num afloramento.Brechas com fragmentos de urn tipo litologico unico
esta representadoapenas na area anteriormente destacada, ao suI do
km 12,1. Nenhum blo-co do gnaisse que serviu de encaixante a
intrusao foi encontrado. Da mes-rna forma, nao observamos nenhum
fragmento de brecha, 0 que pareceprovar que houve apenas uma fase
de cataclase, sem recorrencia do fe-nomeno,
II. Matriz
a. A granulacao da matriz - Predominam os cristais ripiformes
defeldspato com dimens6es de 1 mm, sendo raro aloanearem 3-5 mm.
Po-rem, sao comuns os exemplos de matriz onde se torna necessario 0
usa domicroscopiio. Fenocristais de feldspato sao facilmente
observados, e ocor-
-
120
~ S B G - BIBLIOTECA I..
BOL. Soc. BRAS. GEDL. V. 11, N. 1, 1962
rem com relativa abundancia. Em urn afloramento na descida para
SerraNegra ocorre uma concentraeso excepcional, constituindo urn
verdadeiro"rio de ripas " , com escassa matriz afanitica.
b. As cores da matriz - 0 tom predominante e 0 cinza-escuro,
pOI'vezes mais escuro que a maioria dos fragm entos, estabelecendo
contraste.o cinza-claro esta bastante representado, com frequencia
cambiando paraurn cinza-esverdeado, como consequencia da abundancia
de clorita. 0intemperismo contribuiu para a riqueza de tonalidades,
atraves das solu-~oes percolantes.
c. A textura fluidal - 0 fluxo raramente e perceptiveI a olho
nunas brechas tipi cas, onde 0 arranjo dos fragmentos alongados e
pobre, ea massa que os cimentou nao exibe elementos orientados.
Apenas umaarea, na descida da estrada dos carvoeiros da Serra
Negra, apresenta al-guns afloramentos onde a percepcao do fluxo e
evidente, com "ripas" defeldspatos e massas afaniticas alongadas e
orientadas pela movimentacao,nos espacos entre os fragmentos (fig.
1).
Fig. 1 - aumento: 2 vezesMacrof?tografi a da brecha magmat ica
mostr ando fragmentos de forrnas, cores e text u-ras variadas, As
manchas claras alongadas sao de magma "devit rificado" da matriz.Os
pontos pretos disseminados sao de titanomagnet ita e pirit a.
-
FAUSTINO PENALVA - BRECHA MAGMA-TICA NO ITATIAIA 121
MICROSCOPIA
I. Os fragmentos
a. Dimensoes e formas - Fragmentos de tamanho inferior a 1 mmsao
perfeitamente individualizados. Mostram formas arredondadas e
equi-dimensionais, indicando uma intensa fase de desgaste (fig.
2).
Fig. 2 - Aumento: 25 vezes - Nlcois cruzadosL:1mina delgada da
brecha mngma tica, destacando: fragmento pequeno, arredondado,it
esquerda: parte de frngnw nto au guloso it direita: ao alto,
fenocristal de feldspato.Textura fluidal ev iden t.e na vertica l.
0 mineral preto e titanomagnetita.
b. A petrografia e as cores - E bastante homogenea a litologia
domaterial englobado, quando estudada ao microsc6pio. A variedade
defragmentos que nos impressiona no afloramento e causada por
elementossecundarios, como veremos depois. AB variedades presentes
sao: traquito,traquito porfiritico, tinguaito microcristalino e
porfiritico. Dentro destestipos pode haver variacao pela presenca
ou nao de orientacao dos micro-cristais e dos fenocristais.
AB cores sao determinadas por tres fat ores basieos:
1. variaeao nas dimens5es dos microcristais, influindo na
densidadetextural;
2. abundancia e natureza dos fenocristais;
-
122 BOL. Soc. BRAS. GEOL. V. 11, N. 1, 1962
3. abundancia e natureza dos minerais opacos disseminados,
princi-palmente hematita e titanomagnetita.
II. A Moiriz
a. Massa vitrea e cristalina - Em uma estimativa aproximada,
po-demos afirmar que a matriz de granulacao visivel a olho nu e da
ordemde 30%, e do campo do rnicroscopio 70%, incluindo-se aqui os
5% de ca-niter vitreo. 0 maior problema que se nos apresentou ao
microscopio foin identificacao do material microcristalino, quanto
a sua composicso mi-aeralogica e origem. Nem sempre pudemos saber
se a fina massa que en-volve os blocos e fenocristais era
constituida de cristais desenvolvidos du-rante 0 resfriamento ou se
era 0 produto resultante do processo que tri-turou e pulverizou as
rochas da area perturbada.
o material vitreo e encontrado fazendo parte da matriz em uma
pe-quena area na descida para a Serra Negra. Apresenta-se como uma
massaamarelo-acastanhada, criptocristalina, em grande parte
alterada. Em al-guns trechos e composta de urn verdadeiro favo de
esferulitos, cada urncom 0 seu interior preenchido por
microcristais aciculares fibro-radiados.
b. A textura fluidal e os fenocristais - Nas seccoes delgadas a
tex-tura fluidal e observada com mais frequencia do que nos
afloramentos(fig. 2). Os minerais opacos em faixas, as variacoes na
granulacao, 0 finofeltro de "ripas" e os fenocristais prismaticos
de feldspato aparecem ali-nhados, em urn bandeamento
incipiente.
Em ordem decrescente de porcentagem, sao estes os componentes
mi-nerais mais comuns da rocha em estudo: feldspatos sodicos e
potassicos,clorita, biotita, pirita, titanomagnetita, carbonato,
muscovita, quartzo emveios e apatita.
o autor agradece 0 auxllio material da Universidade de Sao
Paulo,CAGE (Campanha de Formacao de Geologos) e a orientaeao
cientfficado Prof. Dr. Viktor Leinz, Diretor do Departamento de
Geologia e Pa-leontologia, e Prof. Dr. Josue C. Mendes, pela
valiosa critica,
BIBLIOGRAFIA
1. BJORNBERG, A. J. S. (1959): Rochas clasticas do planalto de
Pocos de Caldas,Fac. Fil., Cien. Letr., Univ. S. Paulo, Bol. 237.
Geologia n.v 18, 57 pp. SaoPaulo.
2 . COUTINHO, J. M. V. (1956): Guia da exeursao ao Itatiaia, X
Congresso Anualda Sociedade Brasileira de Geologia. Sao Paulo.
3 . LAJ\IEGO, A. R. (19361: 0 macieo do Itatiaia e regioes
circundantes, Dep. Nac.Prod. Min., Servo Geol. Min., Bol. n.s 88,
93 pp. Rio de Janeiro.
4 . LAMEGO, A. R. (1954): Uma charnine vuloanica no Distrito
Federal, Dep. Nac.Prod. Min., Div. Geol. Min., Notas preliminares e
estudos n.v 79, 12 pp. Riode Janeiro.
15. PAIVA, G. (1933): Geologia do Municipio de Lajes, Santa
Catarina, Dep. Nac.Prod, Min., Servo Geol. Min., Bol. n." 69, 23
pp. Rio de Janeiro.
-
XOTA Dr\. DIRETORI A D E PUBLTCAQAO
A relacao ahaixo refere-se a trabalhos sabre Geologia do Brasil
publicados no in-tervalo de tempo correspondente aos dois u ltimos
ruimeros do bolet.im cia Sociedade Bra-sileira de Geologia, ou
sejam, 0 vol. 10 n.v 2 de nov . de 1961 I" 0 prescnte n. >,
vol.11 n.v l.
A, Sociedade pret emle continuer a publi car essa relacao em
seus bole tins succssi-vos. E provdvel que ela nfio seja completa .
Pnra que se tome a mais completa possfvel,a Sociedade agradec n
cnvio de referAncias s(j[)I";~ trabalhos nfio citados, a fim de
quesejam inccrporados nas ro lacoes a sercm elaboradas.
PUBLI CAQOES SOBRE GEOLOGIA D O BRASIL
(Nove mbro de 1961 a Marco de 1962)
AB SABER, A. N .. RIGARELLA , J . J . - Considcraciics sabre a
geomOljogenesc daSerra do Mar no Parana. Bol. Paran. Gcogr . n.s 4
I" 5, p . 94, nov . 1961.
AB SABER. A. ~. , BIGARELLA, J . J. - Superficies aplainadas do
primeiro pla-nalio do Parana. 1301. Paran. Gcogr . n. v 4 I" 5, p.
116, nov . 1961.
ARGENT IERE. R. - Nola previa subre novas ocorrenciae de
minerais f oRjaticos emCaiaii, S. P . Engenharia, Mineraeao I"
Metalurgia, vol. 35 , n.v 206, p. 55,fev. 1962.
BAR BOSA, C. P. - N oia» sabre a ocorrencia de paladio e platina
no Municipio de Pi-lar. Eng. Min. c Metal., vol . 35, n.v 207 , p.
111, marco 1962.
BE UR LE N. K. - 0 T'uroniano marinho do N ordeste do Brasil.
Bol. Soc . Bras. Genl.,vol. 10, p . 3g-52, nov. 1961.
BIGARELLA, J . J . - Consideracoes sabre estraiij icaciio
cruzada. Bol. Paran, Gcogr.n.v 4 I" 5, p . 48, nov . 1!J6!.
ElGARELLA, J. J ., SALAMUNI. R.. MARQUES FILHO, P . L . - Cons
ideraciiessabre a jormaciio Furna s. Boletim Pa ran . Geogr. n .s 4
c 5, p . 53, nov. 1961.
BI GARE LLA, J. J., SALAMUNI, R ., ~IARQUES FILHO, P. L . - M
e/odo paraavaliar;iio do nil'el oce/iniro a 6pnca da [ormaciio dos
terraces de conslruciio ma-rinha. 1301. Paran . Geogr. n .? 4 e 5,
p. 111. nov. 1!J61.
BI GAR ELLA. J . J ., MARQUES F I LHO, P. L. , A13 SABER , A. K.
- Ocorrenciade pedim entcs renuinescenles nas jraldas da Serra do
Ique rerini (Garllva, S . C.).Bolet im P aran. Geogr. n.v 4 e 5, p.
82, nov . 1961.
E IGARELLA, J . J., SALAMUNI, R. - Ocorrencios de sedimento s
continentais na re-yiiio litortinea de Santa Catarina e slla
siqnijicaciio paleoclinuiiica. 1301. P a ra n.Geogr. n.v 4 e 5, p.
179, nov . Hl61.
BI GAR ELLA, J . J ., SALAMUXr. R. , AB SABER, A. N . - Origem e
ambiente dedeposiciio da bacia de Curiiiba. Bol, P aran. Geogr .
n.v 4 e 5, p . 71, nov. 1961.
CORDANI, U. G.. CAMPOS, A. C. R., DAVIKO, A., BJORNBERG, A. -
Geologiada regina do Jaraqua , S. P . - Bol. Soc. Bras. Geol., vol.
10, n.v 2, p. 73-91,nov. 1961.
-
] 24 BaL. Soc. BRAS. GEOL. V. 11, N. 1, 1962
CORREA DE BARROS, F. - Pesquisa de agua subterranea em areas
pre-cambrianas.Eng. Min. e Meta!., vol , 35, n.s 206, p. 65, fev.
1962.
FROES ABREU, S. - 0 interesse pew problema do carviio no Brasil.
Eng. Min. eMeta!., vol. 35, n.v 207, p. 115, marco 1962.
GUIMARAES, D. - A origem dos charnockiios. Bol. Soc. Bras.
Geol., vol. 10, p,5-38 . nov. 1961.
LEONARDOS, O. H. - Materiais cerlimicos: piqmenios; Materiais
refrat6.rios e me-talurgicos: argila rejrauiria: diaiomito ,
dolomite, grajita, jluorita, maqnesita e»ermicu li ia. Eng. Min. e
Meta!., vol. 35, n.s 207. p~ 121, marco 1962.
MAACK , R. - Contribui~iio d paleogeograjia do continente de
Gondwana. Bo!. Paran.Geogr. n,v 4 e 5, p. 126, nov. 1961.
MENDES, J . C. - Algumas consideraciies s6bre a estratigrajia da
bacia do Parana.Bol. Paran. Geogr. n." 4 e 5, p. 3, nov. 1961.
MENDES. J. C. - Lnirodudio ao conhecimento da suiura dos
amonoides: Inst. Geol.Univers. Recife, Paleontologia n.s 1, p.
9-16, maio 1962.
MENDES, ,T. C. - M odernos conceiios da estratigraj1:a.
Conjerencia. Bol. Inst. Geo-logia, Univ. Recife, 1962.
MENDES, J. C. - Problemas estratigrajicos da jaixa sedimentar
cosieira de Pernam-buco. Inst, Geol. Univ. Recife, Paleontologia
n.s 1. p. 1-9, maio 1962.
MENDES, J . C. - Temas estratigrajicos. Bo!. Paran. Geogr. n.s 4
e 5, p. 34, nov.1961.
MURPHY, M. A., SCHLANGER, S. O. - Sedimentary structures in Ilh
as and SlioSebastiiio formations \cretaceous; , Rectmcaoo Basin,
Brazil. Bull. Amer. Assoc.Petrol. Geol., vol. 46, n .s 4, p. 457,
April 1962.
NAGELL, R. H ., SILVA, A. R. - 0 carbonato de manganes como
protominerio no Dis-triio de Serra do Navio. Bol. Soc. Bras. Geol.,
vol. 10, n.O 2, p 53-62, nov.1961
PAULA COUTO, C - Marsupiais j6sseis do paleocene do Brasil. An.
Acad. Bras.Ciencias, vol. 33, n .s 3/4, p. 321-334, dez. 1961.
PONCIANO GOMES, J. B. - Estraiiarajia generalizada do trecho
Loniras-Ponie Altado roteiro da exrursiio Plorianopolis-Ponie Alta
,XV Conqresso da SociedadeBrasileira de Geologia). BoJ. Paran.
Geogr. n.s 4 e 5, p. 172, nov. 1961.
PLUFG, R Bloco de "drijt na eerie Tubariio, na rodovia
Florianopolis-Loqes SC.Engenharia, Min. e Metal., vol. 35, n.O 205,
p. 17, jan. 1962.
RIBEIRO FILHO, E. - Prospecdio geobotlinica de uranio e geologia
a nordeste de Cuia-bU, Mato Grosso. BoJ. Soc. Bras. Geol., vol. 10,
n.s 2. p. 63-72, nov. 1961.
SALAMUNI, R, BIGARELLA, J. J., TAKEDA, F. T. - Coneideradies
s6bre esiro» -,tigrajia e tecttmica da Serie Itaiai . BoJ. Paran.
Geogr, n.> 4 e 5, p. 188, nov.1961. --.,'
SALAMUNI, R. - Indicios de sedimeniadio cfclica no paleozoico
superior da bacia do:Parana. Bol. Paran. Gecgr, n.s 4 e 5, p, 153,
nov. 1961.
WICKS, J . - Produdio mundial de minerio de [erro , Eng. Min. e
Metal. vol. 35, n.207, p. 129, marco 1962.